Corpo edltDriol
ReoUZOfÕO
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mgT.LW
Autg:rrwi:iv•
CENTRO DE DESENVOLV IMENTO
DE TECNOLOGIA MECÂNICA
Av. Sebastião de Brito, 2 15 · O. Clara
3126().000 · Belo Horizonte · MG
Televendas • (31) 3123-0700
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•
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FRASLE
®GAUSS
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I .. - I
MTl· THOMSON
SCHADEK T taranto
2 ~------------------------------------------------
Índice
4 -FICHA TéCNICA DO VEiCULO
5 ·MANUTENÇÃO PERIÓDICA PREVENTIVA
6 • CHECK•UST
9 • CABEÇOTE E_ JUNTA DO}·IOTOR
16 - TRANSMJSSAO AUTOMATICA
26 - CORREIAS MICRO•V
29 • BOMBA D'ÁGUA
3 1 ·BOMBA DE ÓLEO
37 ·FREIOS
43 • SUSPENSÃO
51 • SISTEMA DE ARREfECIMENTO
55 • TORQUES DE APERTO
59 · HIGIENIZAÇÃO DO AR-CONDICIONADO
61 ·ALTERNADOR DENS014V/UOA
66 ·MOTOR DE PARTIDA BOSH 12VJ0,9KW
lH:~~~~g~ g~ ~~&g~~'ÀR~E
177 • SENSOR DE VELOCIDADE - VSS
DE MANIVELAS - CKP
4 ~---------------------------------------------------
Manutenção periódica preventiva
Serviços a ser'o.m executados I Revisões a cada 10.000 km ou 1 ano ,. 2' 3' 4' 5' 6' 7' 8' 9'10'
Vcttnc.ação vis ~l do cstedo: tubuiBÇÕes (escapamento. afirMntação de combustivel,
freios), tubuiBQÕes flexíveis do sbtema dos freios. ••••••••••
Restabelecimento dos nfvei s : liquido do rumfedménto, freios, dlreçao hidráulica.
lavador do paia~btisa. ••••••••••
Controle do sistema de ignição/injeção: com ut.í!lzação de equipamento de
avtodiagnôstioo. ••••••••••
• ••• • •• ••
Velas de ignição: substituir.
Correia mlero·V: verificar o estado e trocar se neeessârio..
Suspensão dianteira e traseira: venf..car.
• • •
Controle de equipamentos do segurança: extintor, cintos de seQl.Jrança, si stema de
flumlnaçr,o intéma e extema, comandos elétricos dos vidros, portas e limpadores. ••••••••••
Filtro de ar: Vefificaro estado e limpar, se necessârio.
Filtro etc ar: substituir o c-lomeoto.
• • • • •
•• •• •• •• •• •• •• •• •• ••
Filt ro de comb ustivel: substituir.
Frei o de estacionamento: veri ficar e reguJar, se necessário.
Si stema elêtrico : verificar a ocorrência de ralhas nos sistom as exlst&fltM através dos
códigos de falhas registrados na memória do MC, painel de instrumentos. ••••••••••
•• •• •• •• •• •• •• •• •• ••
Pneus e rod as: verificar estado, perfil é pressao (klclulndo estepe}.
Funci onamento ôos faróis: verificar (sinalização e iluminação).
•• •• •• •• •• •• •• •• •• ••
FreiO$: verificar quanto ao desgaste das pastilhas e discos.
Fluido de freio: inspeCionar.
Fluido de freio : subsli1uir.
Fluido da transmlsdo automática: verificar.
Folgu das vál vulas: controle e regulagem.
• e•
Óleo do motor: substituir a cada 5.000 Km em condições severas de uso, e a cada 10.000 km em condições normais de uso.
.w. 1;,)
jyj~~~j~j~~~J
~/ _[J _[J_[J
Autamatlv•
Neste t reinamento
da série Diesel
Mecânica 2000,
conheça
o motor D-40 3 .0
da TOYOTA Hilux.
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5
Manutenção Preventiva: você e seu cliente só têm a ganhar.
I Informe os dados do cliente Informe os dados do veículo
11
~me: I Marca:
End : I Modelo:
Tal: I Placa:
E-mail: - - = ====1ii=l=iK
~m~:~=====I;;=IA~n=o=:=====~
Verificações / .
Direção Arrefecimento D0 Ok
Volante e coluna D 0 Ok D' "I®""'N;;:ív-=e71 .,.do::o;-líg=-u'"'id"-o=in-=-co.,..r,-re'"'t,
a ----==~.:.._l '
O I® Folgas excessivas lO i(El Ausência de aditivo ~
10] i® Danificado ou cem funcionamento defi~D 100 Vazamentos I
Equipamentos obrigatórios Correias auxiliares IIJ 0 Ok
Limpador e lavador de para-brisa 010 Ok 1011®
Conservação/ fixação deficiente
DI® Inexistente I Pneus e rodas
O Hl!i Danificado ou com funcionamento deficiente I Estado geral de fixação das rodas bJ]0 Ok
Extintor de incêndio 1010 Ok 10100 Falta um ou mais Qarafusos de fixação I
D l!j!J Valídade vencida !lU I® Exisl De trincas ou amassamentos na parte extemãl
Buzina llJ 0 Ok O
I® Corrosão acentuada I
Dl~ilnexistente I Desgastes da banda de rodagem O
0 Ok
0100 Funcionamento deficiente !blí® Pneu(sl com pronf. de sulce inf. a 1,6mm
Cintos de segurança [j 0 Ok Sinalizações
DI® Inexistente ou quantidade insuficiente I Luz indicadora de direção (setas) bJ]0 Ok
Triângulo de segurança []0 Ok D 100 Uma ou mais."'n"'ã~o~f~ u!!
nc~i!!.
on!!!a!!!m
.!.!...._-=::--__j
D )~Ri Inexistente I Luz de freio DJ0 Ok
Estepe D 0 Ok ID "l®] ""'
u:::
m:::a-:o::-u:-:m=-a::;i::-
s-=n•
ão~fu-n-ci"o.,.
" na.,..m
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D lli!l Fixação deficiente I Luz indicadora de posição Ok 010
Freios D
® Uma ou mais não funcio."n-" am
"-'---=~-:J...J
Reservatorio do líquido de freio Ok100 Luz de ré ID 0 Ok
O i®lalta estangueidade lO I® "'""'
N'ão= fu"'n-:.c'i"o=-=-
na= -------..!!:0== :....,
I®
llJ Nível do Hquido insuficiente I Suspensão
Freio de estacionamento D 0 Ok Amortecedores D 0 Ok
D ~®Danificado ou cem funcionamento deficiãiitelD I® Conservação/ fixação deficientes ·
Gerenciamente Eletrônico O IL!fuia"'za~m~en!!t~o~d~e'-'fl"'u~id'!!oo!__ _ __ =-=-~
Carga e Bateria bJ]0 Ok Bandejas, braços e pivô 0 Ok O
D )lEI Tensão da bateria inadequada 11011® Conservação/ fixação deficientes
D :oo Tensão do alternador inadequada ilb!l ~gas exc,"e"'s"'si"'v,_as=<-- - - - - ---...J
Gerenciamento eletronice D 0 Ok Dados da Oficina
D i®" Anomalia acesa quando existente 1[ Nome:
Iluminação End:
Lâmpadas dos faróis principais [J 0 Ok Tel:
llJI®Vma ou mais não funcionam 1l E-mail:
Lâmpa d asde 1lumo'n.d a placa traseora D e! Ok Observações
o )!l!l Funcionamento deficiente I
Motor e Climatízação
Molor 00 0k
D I® Vazamento de óleo I
climatização [J e! Ok
D (®'Funcoonamento ao ar guenle irre9ular I
D 1~ F'uncionamento ao ar !no irrE!gular I
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Junho de 2012 I Pinhais I curltlbá-Pll
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TOYOTA 00Rot.A1.8 f~· Sist.nas mecânicos · C11 ot:. c ·untll do motor
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T' taranto TOYOTA COROLA 1.$ Fln • Sl,;~m11s mednicos • C~te c Jun~ do ~or
2
3
P l lnspeções
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TQYQTA COROLA 1.8 Aex • Siste~Ms mocãraicos · C1 IJe e ·,,m udo tnob:lr T ·tarsnto
PJ insiD/açifo
11
10
1·Selecione a nova junta, e posicione-a adequada
e cuidadosamente na superfície do bloco do
motor;
2-Instale o cabeçote;
5 1 3 7
fique - Aconselha-se a substituição dos
~ patafusos do cabeçoce por novos. l i-Aperte os parafusos na sequência indicada;
12-Aplique torque de 13 Newton-metros aos
3-Selecione os parafusos, aplique uma fina parafusos 10 milímetros, do 1° ao s• mancai, e de
camada de óleo em suas partes roscadas, e insira- 23 Newton-metros aos pa rafusos 12 milímetros,
os no cabeçote; do9°ao 11° mancal;
4-Aperte os par•fusos em duas etapas e na 13-Ancorenovamente o motor;
sequênda recomendada abaixo (Fig.l); 14-Antes de instalar a corrente de distribuição,
certifique-se de que o cilindro I esteja no ponto
morto superior de compressão, pelo sincronismo
F~g.l - Sequênàa de apeno dos parafuslls do c:abeç<xe das engrenagens dos comandos (Fig.3);
8 4 2 5 9
Fig.3 · Sincronismo das engrenagens dos OJmalldOO
12 ~----------------------------------------------------
T taranto
FigA • C>aveta do eixo da áJvore de manivelas
18-Confira o perfeito encaixe da corrente e o ~- _ Não acione o mo10r por duas horas,
sincronismo das peças novamente; ~ pelo menos, após a instalação da
19-lnstale o compensador de vibrações na cobenura da corrente, para a
correme, e aperte seus parafusos com rorque de 9 completa secagem da junta.
Ncwton~metros;
20-lnstalc também a corrediça do rensionador da 24-lnsrale o sensor de posição da árvore de
corrente, e aperte o parafuso com 19 Newton- manivelas (CI<P);
metros; 25-Ajuste o conjunto do rensionador da corrente
21 -Encaixe a placa do sensor de posição da árvore da seguinte forma: pressione a chavera, empurre
de manivelas de modo que a marca "F" esteja o êmbolo, e trave o seu pino com o gancho;
voltada para frente (Fig.7); 26-Jnstale o conjunto do tensionadorda corrente;
--
~_
TOYOTA COROU. I ,8 Flü: • SI$*"" IMCII'IIcOI • C•t::;oet • junu do ntOtor
AIIII'I
Ao instalar o conjunto do tensio-
~ nador, se o gancho soltar o êmbolo,
T 'taranto
monte-o novamente.
14 ~------------------------------------------------------
T taranta
DICAS TÉCNICAS- Juntas de cabeçote
Quando falha uma junta de cabeçote. a primeira coi sa que o usu~rio pensa é que a junta é de má qualidade ou
q ue os materiais componentes da junta não são adequados para a circunstânc-ia. Mas realmente~ assim?
Nós dizemos que a junta de cabeçote atua como um fusível e não há ninguém que di scuta a qualídade do fusível
quando este se wqueima "', mas ao contrário, se dedica a encontrar o curto·circuito ou mau funcionamento de
al gum componente elétrico do veiculo. Estas considerações são válidas. também, no uso das juntas de cabeçote.
' 7
--·--
- • .,.,...apicaçloda ;na
-(loas.-........
~ncl> ajunta tc<SUI>melida aapenco angtAares L.--------
"·-
· --~~------_.
R"""'r o apem de ao:>rdo com 1 sequ6oda , . . , - _ respe!tando Ál< Av• li• o risco que corre ao NKJtlllur 01 parafusos
.. - estobeleOdas A:. wlhos, pois eJet estio etdrada. • suas estruturas
,..,...._
eoóoçodo~
lntemas sofmam ladl!IL
O babt.o CU$to do pa.~futo nlo Ju•Ufla os riKos e
o trabalho de reaperto com a conaegulnte perdi de
E--a&a;s.como.-a.. -pode ... dlon• •
- -- -·-..........
Pel...,-.<11! ~ anlrediOO!'ol F•ltdt (lllri:ijade ou ~CIO~ Repanw ou 91lbilllir
Ellnmert.o G:ls parafusas
___,.._.._)_..
PrMYels f&suras ro c.abel;dt CIO mo1or I)'OCI.Qidll \le!lllc:ata plltllcsaildtelo~tt~
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~OI..&:ildo ile; 1 &I&Ma&ldtpnt.s:Js
~
Au-ansmissão automática do Toyora Corolia foi construlda para não fa Ihar.
Controlada eletronicamente pelo MC, a ETC (Eletronic transmisslon conrroled) comanda as mudanças das
marchas no momento apropriado.
O MC detecta os sinais elétricos, que Indicam as condições do motor e da condução, conforme os hábitos de
dirigibilidade do motorista, e determina o momento exato para a mudança das marchas.
Ela é, sem dúvida, o componente mais complicado e complexo do Corolla.
Após revisão ou reparo, seus componentes, com acabamento de alta precisão, exigem inspeção cuidadosa
antes da montagem. Em uma válvula, qualquer risco, por menor que seja, pode resultar em vazamento
interno de fluido e, consequentemente, comprometer o desempenho da transmissão.
Sensor de Posição da
Arvore de Manivelas
NE
MC SI Válvula Solenólde de
Mudança SI
Sensor de Temperatura do
Fluido de Arrefeámento do TliW
Moto<
G Sensor de Posição da
orboleta de Aoeleração
~. VTA1 .2
1
$2 Válvula Solenóide de
Mudança $2 _j
, NS W
Interruptor de Posiçao (STAR) SLT Valvula Solenólde de
Park!Neutral
- - ' P.R .N Mudança SLT
•
Conjunto da Unidade de ContrOle
de Bloqueio de Mudança lntenuptor
_ 0 .2.L
3
de Controle da Transmissao SL Válvula SOienóide de
Mudança SL
I
Sensor de Veloddade
~
J
c MC de Controle
de Patinamento
~
J ST Válvula Solenóide de
Mudança ST
c Painel de lntrumentos
~sor de Veloàdade NT I
SPO
NT
w Luz Indicadora de Falha (MIL) I
J
~junlo do Interruptor STP
-
da Luz de Freio
TC
L§
-~ OLC3 (Data Link Connector 3)
de TemperaU-a do Flido
ransrrissão Autoo olàlic:a (ATF) TH01
------------- --·
CAN
I
. . , Testft dtl tnmsmlssilo
Em seguida execute o teste do sistema hidráulico 2-Pressione firmemente o pedal do freio, e ligue o
da transmissão. motor (Fig.4);
" ~----------------------------------------------------
TOYOTA COROLA U Fie.: · Sl&têmil& moçlnlcos. ~o aut.omiitica ~
c!.!.bh
\elllble.se
,!.!.H
1e111bre-se
--------------------------------------------------------------J 19
~ TOYOTA COROLA t.S Ftcx • Sis.1emas mociniC(Is • Trnnsmisüo awmatka
A pressão deve estar entre 1664 e 1864 kPa. l-Remova a tampa plástica do motor, para se ter
(Figs.lle 12) acesso ao senso r de velocidade (Fig.1);
Fig.l l -A pressão medida com o motor acelerado
Fig.l - Localiza~.ão do sensor
20 ' - - - - - -
H --
cl.h,h,l cl.h,h,b
lembre·se Jembte-58
A resistência deve estar entre 560 e 680 Ohms. Quando a alavanca de mudança de marchas
estiver posicionada em "R", a luz indicadora de
freio permanece acesa; nas demais posições,
mantém-se apagada.
Alavanca eixo
de controlo
cl.bH
lembre-se
--------------------------------------------------------J 21
~ Tabela de Valores Ideais
Conexão do Equipamento
de Diagnóstico Condição Condição Especificada
Posição P Abaixo de 10
2-6e4 - 5
Exceto a posição P 1OkO ou acima
Posição R Abaixo de 10
2-1
Exceto posição R 10 kO ou acima
Posição N Abaixo de 10
2-9e4 -5
Exceto a posição N 10 kQ ou acima
2- 7 Posição D e posição 3 Abaixo de 1n
Exceto a posição D '
e posição 3 10 kO ou acima
Posição 2 Abaixo de 10
2-3 Exceto posição 2 1OkO ou acima
Posição L Abaixo de 10
2-8
Exceto posição L 1OkO ou acima
Se, em qualquer situação, for en- 8-Repita as verificações de operação do
contrado algum valor fora dos es- interruptor;
pecificados, ajuste o interruptor.
Chicote elltrlco Interna
5-Afrou.xe os parafusos de fixação do interruptor (Fig.4);
n'---------------------------------------------------
TOYOTA COROLA t.l f::k:x • Sistem:~s rDKinicos · Trare.miss5o ;wtom6tic!l
Eladeveestarentre 2,5 e 4,5 Ohms. ~ Aresistência deve ser menor que 1 Ohm.
+ Finalmente aqueça o ATF a lto•c;
-------------------------------------------------------------J 23
3-Dcsconecte o interruptor de controle da trans- 7-Meça a resistência entre os pinos 1 e 2;
missão, da unidade de controle de bloqueio, e
meça sua resistência (Fig.l);
- -
Fig. 1 • Localização do interruptor do bloqueio
estar acima de 10 quilo-ohms, e com a alavanca
nas outras posições, a resistência deve estar
abaixo de 1 Ohm.
8-Meça também a resistência entre os pinos 3 e 4;
.......
~NaDx
1·Com uma chave de fenda, remova a tampa
plástica da rrava localizada em cima da posição P
do cAmbio (Fig.l);
Se os valores encontrados não estiverem con- Fig.l • Rànoção da wnpa plástica da 1nV3
forme os especificados, substirua a unidade de
conrrole de bloqueio de mudança.
o
u
l 2-t>ressione a trava para soltar a alavanca, e
mude-a para a posiçãoN (de neutro).
Al"""~'-õillõill.......... verove1culo.
24 \
2c
Q)
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Q)
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Q)
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Q)
10
(/)
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~
rs.
co
l.L.
A:; correias são e lementos de transferência de
potência e torque, de vital importância para o
perfeito funcionamento do motor. A correia
micro-V tem como função básica movimentar
dispositivos ligados ao motor do vekulo, como o
ar-condicionado, o alternador e a direção hidráu-
lica.
Correia mlcro-V
6PK1725
l ' l lnsllllllçiio
Pollada
itvored«
manhelas
26
HNBR X CLOROPRENE
&
A Gates inform a que a apl icação de correi as em cloropreno nos veícu-
los fabricados após o ano de 1995 {confi ra a tabela aba ixo), ocasionará
quebras prematuras das mesmas. gerando um enorme prej uízo ao usuário/
ap licado r. uma vez que est a ocorrência não será coberta pela garanti a.
CLOROPRENE HNBR
Código Gatas Mootadora Modelo Motor Ano Côcigo Gatei Aoo
4«305 X17
GM CORSA(HI\TCH/ SEOAN / WAGON IPICI<-UP) 1.0 / U I 1.6SV 1994 êt€?95 40t33x 17XS TOOOS
41)433 X17
'
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' /
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\. /
\. / '
\..-
I ~
' --'
/ ' O sistema de arrefecimento é formado por
' /
r\ _'/ diversos componentes, um deles é a bomba
,., d'água, que exerce a funçào de impulsionar e
\. I direcionar o Uquido de arrefecimento, composro
por água e aditivo, pelas diversas galerias do
motor.
()
~- _i Qualquer procedimento re lacio-
I\. ') AIII!!!Iillf nado à bomba d'água ou qualquer
r., outro componente do sistema de
,_)
arrefecim emo deve ser executado somente
r\. )' com o motor frio.
( ."'/
()
C) ~ Rt~moçiio
=:r
()
o Escoamcmo do líquido de arrefeci-
2-Remova também o terminal elétrico do alter-
nador;
() 3-Retire os parafusos 12 e 14 milfmctros de fiXa-
o mento. Remoção do cabo negativo
c da bateria, da rampa plástica de
proteçào do cabeçote e da corTeia micro-V, para
ção do alternador (Fig.2);
(
l -Na sequência, milize chave 10 milímetros para
() remover a porca de fixação do cabo B+do
altcmador (Fig. 1);
,_.,
'1
I!JI InstJJIDção
l-Selecione a nova bomba d'água (Fig.l ); 3-Aplique torque de 10 Newton-metros aos seus
parafusos (Fig.2);
............
M,ru,.~ . . . . . . . ..
....,.,_
...... .._,., .....
~ . . . . . . . . . . . . . . . . . .IMIRI.
Ao reuti11l8r o tubo de sucçlo que to1 tupoi.lament:e limpo. as lmpu:rez.as conbdM &m tuas
cevldldet serão sugactas pe&a bomba do <*o, çausando danos irreparáveis om aues pertes
lntoulas (rotoresouengrenagens} e con&GQüentemente no motcw.
A SCHADEK &COOselha a todos os aplicadores que: sempre que ti'Ocar a bomba de óleo, seja
reU.a também • substituição do tubo d-o sucçft.o. filtro ck3 óleo, e vátvula do alivio (quando não
nzor parte da bomba). f"zendo entao tt perfeita manutenção do sistema de lubnflc&Çtlo.
30
lOVOTA COROLA 1..8 Flfn • Si~u mecinlcos • Borntla O. 6kto
O procedimento de substituição da
bomba de óleo deve ser exe~'Utado
somente com o motor ftio.
IIJ'I Remoção
~ lnstDlação
31
l. ... '
PROBLEMAS MAI S COMUNS R ELAC IONADOS ()
À QUEDA D E PRESSÃO D E ÓLEO SC HADEK
N OS MOTORES 8V E PRINCIPALM E NTE "16V
(
)
PROBLEM A SOLUÇÃO
Válvula de Retenção ou de Segurança Substituir o Filtro de óleo '
do filtro de óleo com defeito
SCHADEK
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OUTUBRO I 2012
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~ RemOfiíO
condi§io O veículo deve estar devidarneme ~~ A pinça não deve ficar pendurada
HCIAL8 posicionado no elevador e com as flll!!lll pelo seu condu!te, para não dani-
suas rodas diameiras removidas. ficá-lo.
~ Inspeções dlmenslono/s
Fig.l . Medição do empenamenoo do dis<.'O de freio
!·Instale dois parafusos no disco de freio para
fixá-lo;
2·A seguir, utilize o relógio comparador para
verificar o empenarnemo do disco;
3-Fixe sua base magnética à torre da suspensão,
posicione o apalpador na faixa mais interna do
disco a ser verificada, e zere o relógio comparador
nessa posição;
4-Gire o disco de freio lentamente por duas voltas
completas, e faça a leitura (Fig.l );
n ~-------------------------------------------------------
=.o ~ Se a espessura for inferior a esse
--~ valor, substitua os discos.
~~~ lnstDIDção
-------------------------------------------------------J 39
u(]11\, TOY'OTA COROU. 1.8 Ftp . 515t$tnil$ mteAnlcO& • F!111Q5
Disco de freio
BD5442-50
-
~ Remoção
condlsão O veículo deve estar devidamente 3-Desloque a pinça, e retire as pastilhas de freio;
ltiCIAI.~ posicionado no elevador e ~-om as 4-Utilize soquere 14 milímetros para retirar os
rodas traseiras removidas. parafusos de fixação do supone da pinça de freio,
e remova o suporte (Fig.2};
l -Solte o freio de estacionamento;
2-Utilize chave de boca 19 milímetros e soquete
13 milímetros para remover os parafusos de fíg.2 · Remoção dos parafusos do supone da pinça
fixação da pinça de freio (Fig.l};
40 ~------------------------------------------------------
TOYOTA COROt..A 1.8 Fltx · Si'*mes ~nicos • Freios f(?f:J
Fig.2 - Medição da espessura do di<a:> de freio
~ lnstDklção
l -Selecione o novo disco de freio, e instale-o no Fig.2 - Medição da espessura das pastilhas
veículo (Fig.l);
-------------------------------------------------------------J 41
t"C.êJJ\., TO'tOTA COROLA 1.8 Fl•x • ~t8t'n81:5 medntco. • F'relos
Fig.3 · Apeno dos parafusos do ""JXXXe da pinça de freio sbbbb Realize os mesmos procedimentos
~e~~~bte-se
no outro lado do veículo.
'lt~~Su§stitui~ãtlJ f!D;<iJI!Jr,tjeliltesl
~
Os Vídeo·CD's trazem as
recomendações dos
fabricantes, com todas
as etapas do trabalho
detalhadas em vfdeos.
~ ~------------------------------------------------------
A suspensão dianteira do Corolla é do tipo Suspensão dian[eira
McPherson, com rodas independentes e barra
estabilizadora.
----------------------------------------------------------J 43
fig.l - instalação do compressor de molas 9-Para realizar os testes, utilize o relógio compa-
rador;
CI<L-0015) 10-Fixe a sua base magnética na lateral do
amortecedor, encoste o apalpador na parte
inferior da haste do amortecer, e zere o relógio;
11-Comprima a haste do amortecedor, solte-a e
faça a leiruta no relógio (Fig.4);
1
bbbh O empeno máximo admissível é de
lentbre·Stl 0,10 milímetros.
a=•1,
10 v
Neste teste, foi observado empeno
de o,os a 0,02 milímetros, durante
6-Retire o coxim, o assento superior, a coifa de o retom o da haste, porranto, está
proteção, e o compressorjuntamente com a mola; dentro do parâmetro.
7-Por fim, remova o bateme e o isolador inferior
da mola;
8-Yerifique se há vazamento no amortecedor '.!!!!_ d
Valores acima de 0,10 milímetros
(Fig.3); ~ podem influenciar no alinhamento
dovekulo.
parâmetro.
44 '-----~
__....;
TOVOTA C:~OLA 1..8 Fio • Shuem;u: mocànlc05. Su51)91-IO
L .-
fAJI...._.,.
Verifique pela marca indicativa na
3" espira, de cima para baixo, que a
posição de montagem da mola está
correta (Fig.4) .
----------------------------------------------------------------J 45
IJI'I InstDiação
~~ Suspensilo traseira
Âiiw
I •
O veículo deve estar posicionado no
elevador com as rodas traseiras
Fig.l - Remoção da parea de fixação do amonecedor
ao eixo de torção
removidas.
46 ~------------------------------------------------------
TOYOTA COROLA 1.8 Flex • Sistomas mecânico$ . Suspen$lio , _z
Pl DesmoniDgem e Inspeção
l-Para a desmontagem, prenda o amortecedor 9-Se não houver vazamentos, realize os cestes
verticalmente na morsa; quanto ao empeno e à folga radial;
2-lnstale os compressores de molas nas espiras; lO-Fixe o relógio comparador na lateral do amor-
3-Comprima a mola, apertando os compressores tecedor (Fig.3);
alternadamente com chave 26 millmetros;
4-Utilize chaves hexagonal 6 milímetros e chave Fig.3 • Instalação do relógio comparador
estrela 17 milímetros para rravar a haste e
desapertar a porca de retenção da mola do
amortecedor respectivamente (Fig.l);
-------------------------------------------------------------J 47
TOYOTA COROLA.1.8 FTI!X • SiSIJell'l89 mecênicoe • ~~
14-Movimente a haste lateralmente, e observe a fique Se forem apurados, nos restes, folga
folga radial no relógio comparador;
~ radial excessiva e/ ou empeno
acima do especificado, os amor-
ãiiiiiír1/ Neste amortecedor, a folga radial é
de 0,18 milímetros, e está dentro do
tecedores devem ser substituídos.
1'1 /nstoloçilo
l -Aloje adequadame.nte a torre da suspensão 3-Fixe a torre pela porca e a arruela, j unto ao eixo
veículo, encaixando-a no orifido da carroçaria e de torção;
no eixo de torção respectivamente; 4-Verifique o correto posicionamento da mola e do
2-Se necessário, bata com um martelo de amortecedor;
bonacha no amortecedor para facilitar o seu 5-Fixc-a também pelo parafuso, junto à carroçaria
encaixe; do veículo (Fig.l);
48 ' - - - - - -
TOYOTA COROLA 1.8 fltx • Sl&tema& ~leot · Su&Pf~ "'W
Fig.l . Instalação do parafuso inferior de fixação do Fig2 . t\peno das por= superiores de fixac;ão do
amortecedor à carroçaria amortecedor à carroçaria
MetodoliJ!J.f.ª;f!Jdiifática,
eficienteStl)ara,!!ocê)
ap_rendimsolire;
i ;condiciimado1
!!!JJSua;ofiéina,
Q.I!J!!!JJSUa,resiifência,,
---------------------------------------------------J 49
A MAIOR LINHA DE PRODUTOS DE
INJEÇÃO ELETRÔNICA E TEMPERATURA
• DETONAÇÃO
• ROTAÇÃO
• MÓDULO
• MAP/MAF
• TPS
• SENSOR VELOCIDADE
• IAC/ IACV
• CORFO BORBOlETA
• l.AMBDA CONVENCIONAl.
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· ~IGNIÇÃO
VÁLVULA •
ElETROVALVE •
INTERRUPTOR •
PUJG ÁGUA/AR •
SfNSOR • ................. ,
DUFI.fX . -----~
o o c
COMBO •
TRUCK •
I
- -
I
®
MTE·THOMSON
O motor do veículo, como qualquer outto motor à 5,7 litros. A temperatura de a bertura da válvula
explosão, produz calor e necessi ta de termosr.ática está em tomo de 82 •c.
resfriamento. O sistema de arrefecimento é A refrigeração do líquido no radiador (trocador de
encarregado de manter a temperatura no ponto calor de fluxo cruzado) é auxiliada por um
ideal. Quando o sistema opera nessa condição, o eletroventilador. A bomba d'água, do tipo
motor tem maior durabilidade, maior economia centrífuga, é a responsável por circular o líquido
de combustivel, melhor desempenho, menor de arrefecimento pelo motor. O líquido é
desgaste e attito entre os seus componentes, composto por água e aditivos com propriedades
menor emissão de poluentes, e necessitará com lubrificantes, antioxidantes e inibidores de
menos frequência de manutenção. corrosão em meio aquoso; e sua proporção de
O sistema de arrefecimento do Corolla é do tipo mistura, segundo o fabricante, é de SOo/o de
fechado e pressurizado, e tem capacidade para aditivos e SOo/o de água.
~ técnita ll-IOMSON
Válvula termos-tática
MTE
3 01. 82
I
Aquecedor interno do veiculo
1i1 Sensor de temperatura ECT
I
Radiador Bomba d'agua
Eletroventilador Válvula termostática ml Tubulação de alta pressão
Tampa de controle de pressão Borboleta motorizada (ETC) 1D Tubulação de baixa pressão
-------------------------------------------------------------J 51
•sa TOYOlA COAOI.A 1,11 F'-· S ltiiWMI mocânicos . ~da •mrfw:imonlo
•l•trov.nUIDdor
110'····- ···················-·······-·-·······················
goo............................................................... .
10 .. ......................................................
Relé 2 Relé 4
Relé da segunda Relê da primelra
velocidade do velocidade do
elw-ovenribdor eletroventilador
'"'r '
T _,_,_
dOIQI.6dodl••*dc••..
~ ~-------------------------------------------------------
- ?J
i . •
.~ ~
TOYOTA. COROt.A U Rax Sitllemlls mednlcot • IIMMII 411 lttt'-CIIt'l&l'lto •
---------------------------------------------------' 53
3-Fcche o reservatório, e insira uma fonte de ar B· Dê panida novamente no motor do veículo;
comprimido a sua entrada (Fig.l);
~ _ Espere pelo acionamento da
Flg.l • lnslalação da fonte de ar comprimido NIR
..Jijlllll ventoinha.
~ '----------------------------------------------------------
~ Tabelll de tarques de aperto
PRINCIPAIS TORQUES DE APERTO
Descrição \o'.Uores (Nm)
Parafuso 12 milímetros de fixação do alternador 25
Parafuso 14 millmetros de riXação do allernador 54
Parafuso da corrediça do tenslonador da corrente de distribuição 19
Parafuso da polia da árvore de manivelas 138
Parafuso de riXação da válvula de controle de óleo do comando de válVulas 9
Parafuso de fixação do suporte do condufte de freio 29
Parafuso do conjunto do tensionador da correia micre>-V 69
Parafuso e porca de fixação do chicote da OIS 8
Parafusos 1Omilímetros dos mancais de fixação do comando de válvulas 13
Parafusos 12 mil fmetros dos mancais de fixação do comando de válvulas 23
Parafusos da bomba d'água 10
Parafusos da bomba de óleo 9
Parafusos da cobertura da corrente de distribuição 13
Parafusos da roda 103
Parafusos da tampa do cabeçote 10
Parafusos de fixação da pinça de freio dianteira 34
Parafusos de fixação da pinça de lreio traseira 29
Parafusos de fixação do amortecedor a manga de eixo 240
Parafusos de fixação do sensor de posição da árvore de manivelas 9
Parafusos de fixação do suporte da pinça de freio dianteiro 107
Parafusos de fixação do suporte da pinça de freio traseiro 57
Parafusos de fixação do tubo de escapamento 49
Parafusos do cabeçote 49 + 90'
Parafusos do compensador de vibrações da corrente de distribuição 9
Parafusos do reservatório do sistema de arrefecimento 7
Parafusos do suporte do coxim do motor 47
Parafusos e porcas do coletor de admissão 30
Parafusos e porcas do isolador do coxim do motor 52
Porca da polia de acessórios 39
Porca de fixação do amortecedor traseiro ao eixo de torção 80
Porca de fixação do cabo B+ do alternador 10
Porca de retenção da mola do amortecedor dianteiro 47
Porca de retenção da mola do amortecedor traseiro 39
Porca do conjunto do tensionador da correia micre>-V 29
Porcas de fixação do conjunto do tensionador da corrente 9
Porcas superiores de fixação da torre da suspensão dianteira 39
Porcas superiores de fixação do amortecedor traseiro à carroçaria 45
-------------------------------------------------------J ~
TOVotA ÇQROI.A 1.8 Flox • Slstom11s moc4nlcot • r:.rnl!mentas
( )
()
( )
( ) Jogo de Soqut"J:'S Jogo de soquetes tor" '2 JX'ÇIIS fttrlJD(11ta PIICII tra''"r ct!W de roct. Jogo de soquete-1 sextavado
(. I Gedore: 019 PMZ KLANN: KL-4041-JOOK KLANN: KL-{1115 KLANN: KL-4021·300K
(
( )
( )
u
( ) Jogo de cha\'ts oombl.nada Tilfhadeira·Punção·S&ea·plno Calibrador de lám.iru\s
( )
()
()
()
I )
\ . Scanoer automorivo • flastber Paquimetro unive~u.l MJcrômeuo 0.2S mm ~ttn$ão Rexí\~l imamada
()
()
()
( )
( )
A.liç;ttede corte diagonal Cba''C de (emt,, s imples Macaco tck scópico univtrsal Compressor de molas univt:rsal
(} Gedore: 8314·16010X Gedore: 150·5/16x6 " KLANN: KL·0145-10 KLANN: KL-0015
( )
()
' ')
(
( \
c)
ci
u
( )
C)
~L-------------------------------------------------------------~ 57
•, )
/
A ISO TECH se orgulha de poder
oferecer diversas soluções inovadoras à
base de ozônio, para as mais variadas
aplicações.
Resultado de muita pesquisa, que
inclui parcerias com alguns dos mais
destacados especialistas e centros de
tecnologia do país, chega agora ao mer-
cado, o sistema ISO liCH IP, um
equipamento de última geração para a
purificação e sanitização de ambientes.
PRINCIPAIS
Elimina ãcaros em carpetes e tapeçaria em geral;
Elimina odores como os do cigarro e moto;
Elimina micróbios e substâncias indesejáveis:
Oxida e descaracteriza os compostos químicos,
odorosos e poluentes:
Inativa qualquer tipo de microorganismos como:
bactérias, vírus, protozoários, dentre outros;
Não é necessário a utilização de produtos qulmicos;
Ozônio produzido a partir do ar ambiente;
Baixo consumo de energia.
---
1
' )
~~_j
Durante o procedimento, as portas
~ e janelas do veículo devem estar
fechadas.
7-Ao término da ozonização, aguarde por mais 10
minutos, para a melhor ventilação no veículo;
) 8-Finalizado o tempo, abra o vefculo, desligue o
3-Coloque-o no assoalho do veículo, abaixo do ar-condicionado e o motor;
porta-luvas; 9-Desligue e recolha o ozooizador.
i
I
11'1 Substituição do filtro de coblne
l-No interior do veículo, abra o porta-luvas; Fig.l - Orienroção de instalação do 6Jtr0 de cabine
\. ) 2-Cuidadosamente solte suas travas laterais;
3-Remova a tampa do alojamento do filrro de
(_) cabine e retire o filtro;
() 4-Selecione um novo fUtro de cabine; '· ...... "' '"'' ....... "' , ........
,..,, ' ". '
o 5-0bserve, no filtro, o lado correto de instalação
(Fig.l );
(_'; 6-Encaixe-o adequadamente em seu alojamento;
,· ) 7-Na sequência, instale a tampa, reposicione e
feche o porra-luvas.
C)
C)
()
Módulos de Ignição • Bobinas de Ignição • Sondas lambda • Sensores MAF • Bombas de Combustível
J
Sondas Planar • Sensores de Posição daBorboleta • Sensores de Rotação • Bicos Injetores
~ecnalo"1a •
•\ !1 ,\
Qua'ldade • Corhr.b,lcede
laU~:., ind :Jr I
,1' I I / 1 J l 1S
~GAUSS
":;;;;;;
11/&.
V •
e
!&JGAUSS TOYOTA COROLI.A 1.8 Flox • S~ Eltb'ieot • AI~&I'Nid<W ·~
( )
( -,
( '
)
()
Regulador de tensão GAUSS · GA121
'
( ) ~ G USS
( )
( 1 2-0bserve a seta indicativa na pinça amperimé·
(.. ') rrica, instale-a em um dos cabos da bateria ou no
cabo de saída do alternador, no sentido correto de
circulação da corrente (Fig.3);
® GAUSS
tique A corrente circula no sentido con- 7-Se o valor não corresponder ao especificado,
AJB!V vencional, ou seja, do positivo
negativo.
o
conexão incorreta da
A
para verifique os contatos dos cabos negativos, do
compartimento do motor, e do cabo que liga o
pinça ímplica danos ao ponteiro do instru- alternador à bateria. verifique-os também quanto
mento. a má fixação, oxidação ou subdimensionamenro.
Se rudo estiver em ordem, então remova o alter-
3-01! partida no motor;
4-Ugue alguns consumidores elétricos, como: nador para set inspecionado.
lanternas, faróis, desembaçador traseiro, ar-con·
dicionado, e observe as elevações sucessivas da , Remofio do oltemodor
corrente assim que são acionados cada um dos
consumidores;
5-Finalmeme o eletroventilador entra em funcio- 1-Dcsconcctcocabo negativo da bateria;
namentO automaricameme, e a corrente se esta· 2-Rcmova a tampa plástica superior do motor;
biliza novamente a um valor compatível com o 3-Utilizc soquete 19 milímetros e c11bo de força
consumo do momento; para deslocar o tensionador no sentido horário,
e assim facilitar a retirada da correia de aciona-
~- _ O regulador de tensão é o respon- menrodo alternador (Fig.l);
11111'1-.JIIIIII sável por essas alterações, contro-
lando a tensão e a corrente de carga. Fig.l· Deslocamento do rensionador
t;]GAUSS
'
5-Pressione a linguera do conecror de quatro pi-
nos, e remova-o do alternador;
6-Retire, com chave 12 milimerros o parafuso de
ftxação superior do alternador (Fig.3);
U'---------------------------------------------------
€f GAUSS TOYOTA COROUA 1.8 R&.x • Sktl!m• ElótricO$ • Altclrrwbr • ~
~ DesmontDgem do oltemodor
--------------------------------------------------------J ~
lO-Vire novamente o conjunto, e fixe-o na morsa 15-Fíxe o esta ror ao mancai pelos parafusos;
pela polia; 16-lnstale a bucha no interior do mancai pos-
H-Observe as referências de montagem no terior;
estator e no mancai, que foram realizadas no 17-Em seguida, feche o conjunto, encaixando ma-
momento da desmonragcm, e encaixe com nualmente o mancai posterior(Fig. n ;
flfltleza o estator ao conjunto(Fig.4);
Fig.7 • Encaixe do mancai posterior
FigA - Instalando o estator
64
lff;GAUSS TOYOTA COROU. A 1;8 FI&)( · Sl&e&tnll& Eltrbieo& • Alll!mador
--------------------------------------------------------------' 65
O motor de partida é um motor de corrente 2·Remova o assento do banco traseiro;
contínua, capaz de desenvolver grande potência 3·Retire o conectar da bomba de combustível;
em relação ao seu tamanho, por um curto espaço 4· Dê a partida por aproximadamente 10
de t·empo. O mesmo transforma a energia elétrica, segundos;
fornecida pela bateria, em energia mecânica, e
faz o motor de combustão entrar em funciona· ,............
mento. O veículo Toyora Corolla vem equipado
com motor de partida Bosch 12V.
Durante a partida, a tensão deve ser superior a
Motor de partida BOSCH l2V 10,5 volts, o que indica que tanto a bateria
quanto o motor de partida estão em perfeitas
condições de funcionamento.
.......
INCEUOx
Se a tensão for inferior a 10,5 voltS, verifique
os cabos de arerramento no compartimento do
motor, quanto a possíveis oxidações ou má
fixação. Se estiverem em boas condições,
aJRLIIOv
l-Instale os cnbos do mulúmetrO nos pólos da No momento deste teste a tensão deve ser
bateria, ligue-o e observe a sua tensão que deve superior a 10,5 voltS (Fig.2);
ser de aproximadamente 12,6 volrs(Fig. 1);
66 '--------------------------------------------------------
TOYOTA COROUA U Flex · Sklemas f»trko,; . ~dt pt111td8 «?J
Pl Remofiio do motor de portlda ~ /nspefiio das componentes
~
P
A relação de rotação neste motor de
partida é de 5:1, ou seja, a cada cinco
voltaS completas do induzido o
pinhão gira uma vez.
"
----------------------------------------------------------J 67
'ê8 TOYOTA COROUA U FliJ: . Sl&a&mas E19tl1cos . Motor da ; e § GAUSS
7-Puxe o eixo manualmente, e bata na sua ponta 13-Encaixe a tampa de proteção das engrenagens
com martelo de plástico até travar(Fig.4); (Fig.S);
Fig.4 · lravamento do anel-trava com martelo
Fig.S · Encaixe da tampa das engrenagens
" ~-------------------------------------------------------
e GAUSS TOYOTA COROI.LA 1.8 Fltx • SI...W..I C..lr'icos • Motor de== • ~
--------------------------------------------------------J 69
• E'!: TOYOTACOAOU.A 1.8 FlEX · s-.- EléwtcM · C..ll cJt NIM • Nsiwlts do~ dO motor
- Apicaçao
1 ReM dO oomp1 esSOII do ar-condicion8do
2 Relê da 2- velocidade do eteiro...entJiaek:lr
3 Ralé do slatema de pMide a frio
4 Rolê da 1• veloddad(l dO lletroventil&dor
5 Relé do fflrol alto
6 -dO,.,.,. baixo
70 ' - - - - - - -
Descrição dos fusíveis da CVM Pinagem do conecwr E. da CVM
Conector D da CVM
,, .
't' J
Relé de integração da CVM
,_..
. ,~ ~·~---------[2] Localização do relé de integração do vão do motor
Conector E da CVM
---
Jn
Descrição dos fusfvcis do relé de integração da CVM Pinagem do conector B da CVM
Fusivel Ampêres Aplicação Pino Cor Apliçação
F29 15 Ignição 1 RS MC-A (20)
F30 10 Buzina 2 AZ MC-A(44)
F31 20 Sts.tema de injeção 3 BRIPR Conéctor A do junção CJS (12)
4 PR Fusível sé 6 da CVM (ESQY Conector 8 da
Conector A do relé de integração CP (11)1 Conectar 8 do ralé de integração da
C\/111 (4Y Relê 3 da CVM (5)
5 aoS Vazio
!,L______..- n
L.:J
-
j
'"- L. . .
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J
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Ia I Conector C da CVM
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www.mecanica2000.com.br
TOYOTA COROI.t.A U ~t.!X • Sltt!NS E~Mneo$ ·Central cls rciM • fi.l•lvo!. do~- Ir ::.V
Localização da CP Detalhe da CP
r
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TOYOTA COROUA 1.8 fW • '*ma• Eltlrioo5 . C.Mral dt ,. ,. . t f\11lveis do p:~lnel
J.l i
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~nector Ml f' .
1 ·- ·_: - .:..{
- .J i
...- J
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- .. -. -
Descrição dos relés da CP Conector A da CP
Relé Aplicação
1 Relé da ignição
Descrição fusíveis da CP
Pinagem do conecror A da CP
FusJvel Ampêres Aplicação
F01 15 Não utilizado P•no Cor Aplicação
F02 10 Sistéma do aro()Oodk::ionado/ Oesemba- 1 RS CA 25 Madlo ( 2)
çador do vidro traseiro 2 Vazio
F03 25 Limpador do para-brisa 3 VM CA 25 Madlo ( 6)
F()4 Não utiliZado 4 AZ CA25 Madlo (21)
F05 15 Bomba 00 lavadOf do para-brisa 5e6 Vazio
F06 10 Cenlral do painel (CP V Oit&ÇM elétrica/ 7 vo Trava elétrica do porta·malas (3} I Diodo da
Eletroventilador ct-e arrefecimento/ Siste· luz de cortesia do porta-matas (2)
ma dê conttole de bloqueio de mudança 8 VO SAC (4)
de marchas
Luzes de ré/ SiSlêma do carg31 Oesem- 9 AZ Lantorna E (2Y Ulnlerna O ( 2Y CA 28 Fêmea
F07 10
{1)1 Fittro de ruídos do desembaçador traseiro
baçador do vld!O traseiro/ Sistema do
e das luzes de freio (2)
ar-condicionado/ Lv~es indicadocas dé
direção e emergência/ Transmissão au- 10 90 12 Vazio
tomática 13 RS Luz do pono-malas (1)
F08 7,5 Conector de diagnóstioo 14 ao 18 vazio
F09 10 Lu4es de ré/ Brske lighU SiS-t&ma de in-. 19 A2 CA 06 Macho (11)
jeçãol Sistema de oo•Hfole de bloqueio 20 VaZiO
de mudança de marchas
21 BR l nte<ruplor da porta DE ( 1)
F10 Não ut•lizado
22 .. ~ VaZio
F 11 25 Travas eiCtrlcas
27 AM Lantems E (3)
F12 25 Tomada 12VI Ac&Ssói'SOS
28 AZ Lantema O (3)
F13 NMutilizado
2!l VO Lanterna E (1)1 Lantema O (1Yluzdeplaca
F14 15 Pré·di$posiçãol Farol de neblina E (2Y Luz de placa O ( 2)
F15 7,5 Sistema de partidaf Sistema de controle 30 VM Lantema da luz de ré E (1)1Lantema da luz
d& b!oqueto de mudança de marcha deré0(1)
F 16 10 Luzes de posição.' Luz de placa/ Siste-
ma de injeção/ Painel de instrumentos
F17 7,5
Conecror B da CP
llum.tnaçào de interruptores/luzes do
oonjunto ele instrtm"lentosl lntêlrup«ores
do sistema áudio( Comandos do volante
.J75
....,.._ !OYOTA ÇOROI.lA 1.8 FLEX • Sítem;" E14!tricos • CeltWII de> rol6s tt fu5fwts do painel
-- r Pino Cor
Vazio
Aplicação
·-~--~ 2
3 ao 5
AZ CA 19 Macho (10)
Vazio
~ ..- 6
7
RS
AZ
CA07 Macho (6)
CA 07 Macho (7)
8 LA CA 07 Ma<:llo (7)
9 vo CA07 Ma<:t>o(17)
10 cz CA 07 Ma<:t>o (11)
Pinagem do conector C da CP 11 AZ CA 07 Ma<:t>o {2)
12 BR Conectar A d.a junção CJ 1 ( 1)
Pino Cor Ap~o 13 AZ CA 07 Macho (16)
1 BRIPR Painel (3) 14 AM CA 07 Macho (15)
2 "'lzlo 15 RS CA 19 Macho (6)
3 AZ Painel (5) 16 AZ CA 19 Macho (7)
4ao9 ValiO 17 VM Conector B da junçilo CJ4 {3)
tO AM Pain<:~l (6) 18 .AZ Conector 8 da )unçáo CJ4 (5)
1'1 ao 14 Vazio
Conecror F da CP
Conecror D da CP
. . .. . ~
r ·'" -r- '" •. ~__...fã]
-4~~
'--'
[i]-- --1. 1 : ,:;:;
~-----10
Pinagem do conector F da CP
76' - -
TOYOTA COROLlA 1.8 FLfX • SilleoMU ElétliCo$ • Cel'l!ral de rel6s e Mr.<eis do p3in~ ~
Conector G da CP Conector I da CP
1.._1
"'!!"'"rt ---iGJ
Pinagem do conector I da CP
Pinagem do t-onector G da CP
Pino Cor Aplicação
Pino Cor Aplieaçllo AZ Bateria (+)
Vazio
2 BRIPR T07
Cooector J da CP
3 RX Conecto. A da junção CJ1 (26)
4 Vazio
5 Conectoc A da junção CJ1 (34}
.~J,
VD
6 Vazjo
Conector H da CP
Pinagem do conector L da CP
Pino Cor Aplicação
1 AM Comutador de ignição (2)
2 PR CA09 Fêmea (7)
J BR Comu1ador do igniç~o (4)
,, VM CA 15 Macho (1)
5 BR Reté 2 do pa!nel de Instrumentos (5}
Pinagem do oonector H da CP 6 Vazio
1 AZ Motor da ventitaçào Interna (2)
Pino Cor Aplicação 8 Vazio
1 BRIPR Luz de cortesJa do te-to (2VLuz de corte•
do passageiro (3}
2 cz Luz de oonosla do passageiro (2)
3e4 Vazio
5 RS Luz de cortesia do teto (1 y Luz de cortesia
do passageiro (1)
6 Vazio
_____ __, ] ]
TOVOTA COROUA 1,8 Fl.EX · SiMmM ElêCr1Cos · 0.1'111'81 dt retM el'u&Wrel9 do pain&l
Conector M da CP Conector O da CP
ConectOr P da CP
78 ' - - - -- - -
TOYOTA COROI..LA 1.! r:'LEX • Siltmas Elétl1cos • C.~el dot relês do console
locaUzação da central de relés do console Descrição dos componentes da central de relés do console
www.mecanica2000.com.br
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Motores
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4 horas de vídeo. www.mecanicá2000.com.IN
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TOYOTA COROUA 1.1 FLEX · Silen'li!J Elitricoe · Corloc:~ ;u.ndli:~n~S . ,- ~
Conectores
Os conectores auxiliares CAOS, CA06, CA07, CAOS e CA09 estão localizados na parte inferior esquerda do
painel.
Localização dos coneaores CAOS, CA06, CA 07, CAOS e CAQÇ Detalhe do CAOS
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Os conectores auxiliares CAIO, CA11, CA12, CA13, CA14, CAlS e CA16 estão localizados na p.me superior
esquerda do painel, próximo à central da direção elétrica.
Localização dos conecrores CAlO, CAll , CA12, Deralhe dos conecrores CAI O, CAl I, CAI2,
CAlS e CA16 CAIS e CA16
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Os conectores auxiliares CA19, CA20, CA21 E CA22 estão localizados na parte inferior direita do painel.
Localização dos conecwres CA19, CA20, CA21 e CA22 Detalhe dos conectares CA19, CA20, CA21 e CA22
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TOVOTA COROU ..A U FL&X • Slt, . . . Wtrlcot · C~ -..llÍiWC!s
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Locali:r.açio do CA24
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Manual técnico
A m anuten ção d o
Fox 1.6 Totalflex Fox 1.6 Totalflex
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www.mecanH:a2000.com.br
TOVOTA. COROUA 1.8 f LEX • Sitom..u Sótricos • Conodona illll!Íti;wos
CA2S Macho
O CA25 está alojado na coluna lateral dire ita .
Localização do C!\25
CA25 Fêmea
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Cor.aclllrAdaCP (3) ~ V>A VM --« Tra'IS elétJice TE ('I}
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CA06 M;ac:ho( 1)
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Conccll:lfAd!ICP (4}
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Cornanch)(IOvk:lro elétrlw TE (!5)
Trav.:. eté!!ii::'A TE ( 1}
Sistema de
REFRIGERAÇÃO de AR
Kh de trsinamertto composto por um
manual de 116 páginas, três OVOs e
quatro CDs com sproxúnadamerrte
2: 15 horss de vídeo.
Adquira através
do televendas: 4QQ~8JQQ
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Pl Conectar owclllor - CA26
CA26Fêmea
Localização do CA27
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Localização do CA28
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TOYOTA COROUA 1.8 FlEX • Sieomaa Elêrtricos • Conocb:1111s do ji.MI~O ~·r;:u
17 PR Conectar O da CP (5)
Pinagem do conectar C da junção CJI
18 PR Conectar O da CP ( 15)
19 Vaz;o Pino Co< Apllcaçllo
20 MR Conector O da CP (6) 1 BR Central da chave transponder (9)
21 BRIPR T07 2 PR Central da Ch~we ttanspoOdcr (2)
22 BRIPR T07 3 1>2 ConectOt B da central da diteção éJéttiea (6}
23 RS Conector O da CP (4) 4 Vazio
24e25 Vazio 5 BR Céntra\ dà chave transponder (t)
26 RS Comando do & ·COndicionado (2) 6 RX Conector B da central da direção elétrica {5)
27 e 28 vsz;o 7 MR Central da chave llansponder (7)
29 PR Central do a~.arme antifurto (25) 8 Vazio
30 vsz;o 9 MR Central da chave lransponder (16)
31 BR Central do alarme antifurto (24) 10 Vazio
32 vo Central do a~rme antifurto (31) 11 AM Central da chave transponder (8)
33e34 Vazio 12 1>2 Central da chave transponder (3V Central do
35 Vazlo alarme antffurto (7)
36 AM Central do alarme anllfvrto (29) 13 Vazio
37 AM Amplificador do ar-coodlclonado (14) 14 AM CA16 Macho (3)
38 PR Seletor da ventilação interna (2) 15 MR CA16 Macho (14)
39 ao 43 Vaz;o 16 v.wo
44 MR Conector G da CP (20) 17 BR Conectar B do CJ4 (9)
45 vsz;o 18 Voz;o
46 BRIPR Amplificador do ar.-coodiciooa<lo (24) 19 RX CA 16Macho(4)
47 BRJPR Relé 3 do console central {1) 20ao22 Vazlo
48ao50 Vazio 23 PR CA16 Macho (2)
51 PR Conector M da CP (19) 24 ao27 Vazio
52 Vazio 28 PR Sensor do posição da alavanca de marchas (7)
53 BR ConectorM da CP (18} 29 Vazio
54 ao 57 vsz;o 30 vo SubcOtljunto do cabo espiral (8)
58 BRJPR Conector M da CP (9) 31 Vazio
59060 vsz;o 32 RX Conectar C do sistem$ de áudio (3)
61 1>2 Conectar 8 da junção CJ2 (43) 33e 34 Vazio
62 RS Conector 8 da junção CJ2 (45) 35 BRIPR Sensor de posição da aiavanca de marchas (14}
63ao 6li Vazio 36aoJ8 Vazio
67 RX Conector 8 da junção CJ2 (37) 39 BR Conector O da CP (9)
66 Vazio 40 MR Conector do dlagnó<ti<o (5)
69 AM Conectar 8 da junção CJ2 (41) 41 PR Conoctor O da CP (7)
70 oo 72 VaVo 42 RS Conectar de diagnôstico ( 13)
43 vo Conectar O da CP (12)
Conector C da junção CJl 44 Vàrio
45 BR/PR Conectar O da CP {1)
1Z 46 Vazio
47 vo Conector O da CP (11)
~-····- ~ --~
48 cz C0<1ector O da CP (4}
49 Vazio
50 vo Comando das luzes de emergência (3)
51 ao 56 Vazio
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~............ ~
57
58
BRIPR Comando das luzes de emergêncta (1)
ValiO
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59 BRIPR Comando das luzes de emergên<:ia (2}
60 vo CA2l Fémea (3)
61ao63 Va2;i0
64 1>2 Central do bloquoio dê mudança de marchas (8)
65ao68 Vazio
85 96 69 BRIPR Cerrtraf do bloqueio de mudança de marchas ( t)
70 BRJPR Relê 1 do console oentra.l (2)
71 ao 72 Vazio
73 RX Coneçtor M do CP (4)
74 ao80 ValiO
81 MR CA21 fêmea (2)
99
82 é83 VaW 91 Vazio
84 AM ConectorM da CP (21) 92 BRJPR IMF-A(10)
85e86 Vazóo 93 BRJPR IMF·A(11)
87 BR IMF·A(13) 94 BRIPR IMF·A(7)
88e89 Vazóo 95 PR IMF·A(B)
90 vo IMF·A (6) 9<; vo IMF·A (S)
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1'1 Cont~ctor d11 junção • C}2
12
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Conector A da junção CJ2 ~ ~
Pinagem do conector B da j unção CJ2
Pino Cor Aplicação
1 ao36 Vazio
37 RX Conectar 8 da junção CJ1 (67)
36e40 Vazio
41 AM Conector 8 da junção CJ1 (69)
42 Vazlo
43 AZ ConectO< 8 óajunçâoCJ1 (61)
44 Vaiio
45 RS Conector 8 da junção CJ 1 (62)
46ao 49 Vazlo
50 SRIPR Comando da ventilação interna ( 4)
51 e 52 Vazio
Pinagem do conecto r A da j un\.âO CJ2 53 SRIPR Comando do ar-condicionado (3)
Pino Aplicação 54 é 55 Vazio
Cor
1 ao62 Vazio
56 LA Amplificador do ar·conó:~eionado (21}
63 SR/PR TIO 57 Vazio
64 e65 58 VD Comando da ventilação lntema (7)
Vazio
6ô AM 59 VD Comando do ar-condicionado (5)
Séletor da ven tiação interna (2)
60ao96 Vazio
67 LA Conector N da CP (5)
68 LA Seletor da ventltaçao lntema (4)
69 Vazlo
70 VD Selotor da vênlil.ação intéma {7}
71&72 Vazio
73 AM Conector A de junção CJ1 (58)
74 ao 81 Vazio
82 VD COf\ector A da junção CJ1 (51)
83 ao64 Vazio
~~ ~------------------------------------------------------------
TOYOTA COAOUA 1.1 FLEX • Sitcm.u Elôc~ . ~de ~nçiio , . _,
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Pinagem do conector A da junção 03
11 +...............
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11
Pino Cor Apliçação
AZNM Conectar 8 d a CP (31) ...................................
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2ao4 Vazio
5 AM Luz indicadora de direção OE (2)
6 AM Luz: iOOicadora de direção lateral E (1)
7 BR Relé 4 do CVM (2)
8 BR CA14 Fêmea (15)
9 BR MC-A(22)
10 e 11 Vazio
12 vo MC-A (31)
------------------------------------------------------J 103
f}1 ConectDr de junção • C/4
5 A2 Cooeotor E da CP (18)
Localização do conectar de j unção CJ4
6 AZ CA19 Maçho (8)
7 AZ Conectar 8 da central da direção elétrica (11)
8 A2 CA16 Macho (12)
9 BR Conectar C da junção CJ1 (17)
10 BR CA16 Macho(16)
11 cz Cooeotor O da CP (17)
12 cz Comando das lu.i:es de emergência (4)
104 \
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TOYOTA COROa..LA 1.8 FLEX • Silemas f lêtlicos • Cortec~ do junç~to--...c!:.,P
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TOYOTA COROLLA U FLfX • Sítem11s Elétrioo5 . ContÇIIOt'e& do jui'IÇ5o _....,_,
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S-,iõãi
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Acerramento T04
Aterramento T02
CA02Fêmea(4)
CA03 Fêmea (8)
MC-B(43, 45e 104)
Aterramento TOS
Aterramento T03
108 ~------------------------------------------------------------
O T06 está fixado na pane dianteira direita do Alem.unento T08
veiculo, abaixo do bloco do farol e próximo ao
reservatório da bomba de partida a frio.
Alemsmento T06
AteiT8IIlento T07
Aterramenro T IO
eo.-GdaCP(Ze17)
CA08 MachO (2)
C o - B da junção CJ (21 o 22)
J 109
Aterramento T13
Aterram ento Tl l
Aterramento T14
m-
- '
-,
SAC(5)
CA25 Macho(l3)
O Tl2 está fixado na colu na de sustentação do
painel, próximo ao n 1. O TIS esrá fixado na parte traseira direita do
veículo.
Aterramento T12
Aterramtnto TI 5
OT13 está fixado na coluna lateral direita. O T16 está fixado na parte traseira direita do
veículo, próximo ao TIS.
110 .___ _ _ _ _ __
Aterramento Tl6
emDVDECDs
Sistemas imobil/zadores
traz Informações sobre
a manuntenção dos
O T'l7 está fixado em dois pomos da carroçaria:
nu parte traseira esquerda, próximo a tampa do sistemas de 6 montadoras,
porra-malas e; no habitáculo do vctculo, próximo
ao filtro de ruídos do desembaçador traseiro e das com procedimentos
luzes de freio.
completos e detalhados.
Ate1T8111Ctlto n 7
J 111
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empresa especializada em treinamento profissional à distância no ramo
de reparação automotlva.
114 ~-------------------------------------------------------
TOYOTA COROLA 1_. Fl$lf • Sltemas El....leos • U.m~ CIJ
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Quando os faróis estão desregulados, além de não metendo os refletores e a boa projeção dos raios
iluminarem, na direção e proporção correta, de luz. Não há regulagem elétrica dos faróis neste
ainda comprometem a segurança. Se estiverem veículo,a regulagem pode ser feita por meio das
muito altos, podem ofuscar o motorista que vem roldanas, existentes na parte de trás do bloco do
em sentido contrário. Se estiverem muito baixos, farol, a cada seis meses; também pode ser feita a
não irão iluminar satisfatoriamente. Muitas vezes verificação da boa vedação dos blocos dos faróis.
os faróis se desregulam pela trepidação do As lâmpadas devem ser verificadas periodica-
ve!culo, em outros casos, por algum serviço de mente, ou quando for percebida alguma sem
funilaria mal executado ou montagem irregular. funcionar. As lâmpadas devem ser substituídas
Outro problema que afeta a boa iluminação dos por outra com a mesma tensão do veículo e
faróis é a infiltração de água, que acaba compro· demais especificações.
; - - - - - I WY2JW
; -- - i WSW
HB312~<60VV ~------~
Códõgo O..salçâo
Hb3 12V-60W Faróis ano
Hb4 12V-55W Faróis baixo
PY21W LU2éS indicadoras de dlreçao
wsw Farolele
'
_ _ _ _ ___, 115
fOYOTA. COROLA U Rox • Sllloma11 Elttrkooe • IAIYII**
Vrsra da lanterna
direita
P21W
Vista do soquete
da lanterna
Código Oeac:rlçAo
W2115W l uzes do poslçllo o luzo' de freio
P21W l uZéS indicacl01"81 de di1'9Çào
P2JW W21/SW
116
Pl Especl(ia~ções da 18mpada da lanterna da luz de ré
VISta do soquete
Vista da lancema da lancema
direita
PY21W 1 - - -- - - - --
Código Descrição
W16W - 1ZV Luzes de ré
- - - - - - - - - - - - - ------------------------J 117
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JCi3 ...J
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mUIUpla runção
118 ' - - -- - - - -
TOYOTA COROLA 1.8· Rex • Sllema. E.. ~O$ • ~ ewotrleot _rrw
Conector C do IMP Locolizaç.ão dos oonoo:ores A, B e C do lMF
Pin8gem do IMF-C
1 Vazlo
2 ConectOt F da CP (1 1
3 CA 17 Mocho (8)
4 ao 6 VaziO
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~ Paioo ~-ffi>-t---' .---~=:Iuu ~m··l
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2.}1- PR ..: Módulode bloqJeiG de nulança
de mardlas (6}'
REm 2 do paneloenlral (I}
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T01 •oi)L "Õ1i ······• · ································'
Central derelê6e fuslveis
)Jnçllo do painel
Retê<lepartm (CA t2] (CA02J üE}
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Conector do comutador de ignição Conector do alternador
(cAiil)
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Conector do interruptor do pedal de freio J..ocalização do interruptor do pedal de fre io e sua
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Conoctor das luzes indicadoras de direção dlanteirds Conecror das luzes indicadoras de direção laterais
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Conector do comando das luzes de emergência Localização do comando das luzes de emergência
1'1 Tomodo12V
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Central <le tEfés e l'usNeS.
do vi!o do mcr.or
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TOYOTA COROLA UI flt:x • Si~s fi61Jioos • Oi.,.gramas olótAcos 'W
Localiução da tomada 12 V 8
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dO nuiOO <le rreio Localização do interruptor do reservatório do fluido
de freio
Coneccor do ínrerrupror do reservatório do Ouido de &'cio
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Conector do interruptor de pressão de óleo l,ocalização do interruptor de pressão de óleo
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Conector do ffitro de ruídos do desernbaçador Localiz.ação do filtro de ruídos do desembaçador
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Conectar do luz de cortesia do porca.luvas Conector do luz de cortesia do porta·malas
Manual técnico
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LocaliUJçao dos relés da l ' e da 2' velocidades do LocaiiUlção do conector do motor do eletrovenlilodor
motor do elerrovencilador
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Conector do comando dos vidros elérricos DE Conector dos comandos dos vidros eJétricos ODt TE e TO
Conector do motor do vidro elétrico DE Conectores dos motores dos \'idros elétricos DD, TE e TD
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Conector das travas elétrica DE. DD, TE e TD Coneetor da trava elétrica do pona-malas
Conectar dos interruptores das ponas DE, DD, TE c TD Localização da trava e.létrica do pona-malas
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Conectar de
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Conector do air bag lado do passageiro
Localização do conector do air bag lado do motorista Localização do sensor do air bag DD
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Conector dos sensores do air bag das colunas E e O Localização do conecror dos sensor do air bag da coluna E
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deadmissao
2 Mola de pressao
3 Diafragma
4 Anel oring de vedação
5 Filtro tela da admissao
6 Entrada de combustível
7 Ortng de vedação retomo
8 Retomo de combustível
Golerlo de distribuição
ou tubo distribuidor ,.
IFiltro dec:ombusm"'l l
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Filtro de combustível
Unha de retorno
Unha de alimentação
Conjunto do cânister
Linha de vapor ~
Válvula de purga do cânlster (CANP) Bomba de "'"'"'"'*"''
Borboleta motorizada (ETC)
Tubo distribuídor
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TOYOTA COROUA 1..1 FlLX • ~10 U.rOnicl · ~ dt ..,, __.lU~ dt ccwnbulltiYel
do slstl!mo d~
Regulador de preuSo LP
LP-47208/234
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Conecto< Ado relé de lntegraçlo da CVM (8} VD - -<1( • (O)
Jp~
IH ~----------------------------------------------------------
--------~'=L:.P.:'---------------T.:;O;:,V;,OliiiA.COft
_O_I.I.A_t.l;,."-""
~ - In~ Elllb'O, _ ·lltltma antttv11110r;~~o
~ S/s~moontiewporotlvo
O sistema antievaporativo tem a função de evitar que vapores de combustível, produzidos no tanque de
combustível e no reservatório auxiliar de gasolina, sejam expelidos para a atmosfera. Esses vapores,
quando não podem ser admitidos pelo motor e queimados junto com o combustível, são conduzidos ao
cn nister, filtro de carvão ativado, que os absorve, evitando a poluição atmosférica por hidrocarbonos não
queimados. O sistema possui como componentes o próprio clnister, a válvula de controle de purga (CANP),
a lém de mangueiras para interconexão dos resetvatótios e o coletor de admissão.
O condutor, ao apertar o
-··
comando
---------------------------------------------------------1 155
111 Slskma de portJda a (rio • Sl'f
f! um sistema auxiliar, cuja função é pennitir que o motor entre em operação durante os dias frios, ou seja,
em temperaruras inferiores à temperatura de vaporização do álcool. O sistema é automático, não exige a
intervenção do condutor para entrar em operação; é composto por uma bomba de gasolina par~ a panida a
frio, uma válvula de corte de combustível, um reservatório auxiliar de gasolina e rubulações, que ligam o
reservatório ao coletor de admissfio. Segue abaixo, o esquema dos componentes e suas devidas locali-
zações no veículo.
Válvula de
cort~ de gasolina
Subconju.nco do rubo
de oombu,.fvel
Bomba de
•
partida
o frio
Relé 3
Helé de
partida
Vãlvula de controle a ftio
de volume de
combusdvel
Coneclor Bdo rd dt
lnreg,_'f-cv"~'l~ I
~
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156 ~------------------------------------------------------------
TOYOTA COROUA 1.8 fl.EX • .,Joçllo Ef~ ·Componentes e s.u.u . ~ll&itçO$& .rrw
O sistema de injeção eletrônica possui vários componentes, como sensores e atuadores, localizados em
diversas partes do veículo. Logo abaixo, está representada a distribuição destes componentes no veículo. A
central eletrônica de injeção e ignição, tratada pela Mecânica 2000 como MC (módulo de comando), é uma
central capaz de controlar o tempo de injeção e o pomo de igniçâo. Por intermédio do monitoramento da
correção de combustível, em longo prazo, o módulo detecta as falhas e registra os códigos de falhas, que
podem ser acessados por um scanner automotivo.
______________________________________________________--J t51
1"1 Esquema da lnjeçõa eletrônica TCCS·CAN-1
. , Sensores
(HeM
S~Oi!O(d~
ox•gen•o
(HE9
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r•!l
Sensv
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rc!l
S0{1SOr~e
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S~nsor<le
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ace!erador
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Sensorde
1~•.do1 ;~ ·
erre ec1men o
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Sen&O.rde
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de válvulas
Jll
O sistema de injeção presenre no Cotolla é composto por 19 componentes, disnibuídos em: o módulo de
comando (MC), 9 sensores e 9 atuadores. Os sensores são os responsáveis por informar ao módulo o que
está acontecendo no equipamento. Esses dispositivos transformam as grandezas físicas (como
temperarura, pressão, posição e rotação) em grandezas elétricas (como resistência, tensão e corrente) . Os
atuadore.s são os componentes de ação do sistema eletrônico. Eles transformam os sinais elétricos de
comando em eventos mecânicos. Após o processamento, o módulo arua no equipan1cnto de forma a manter
o bom funcionamento do motor ou corrigir possíveis divergências. No decorrer das páginas seguintes será
possível conhecer melhor cada um dos componentes, com suas devidas localizações no veículo.
1~ ~-------------------------------------------------------
O scanner automotivo permite uma comunicação direta com as centrais de comando presentes no veículo.
Este equipamento possibilita uma revisão rápida dos parâmetros operacionais do veículo, além de
proporcionar um diagnóstico rápido e preciso, em caso de falhas nos circuitos e componentes elétricos. O
scanner deve ser conectado ao terminal de diagnóstico, localizado dentro do habitáculo na parte inferior
esquerda do painel, e o conector Cl6 deve ser utilizado.
Conectar de diagnóstico
-
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---
.. . .. '
• • 1'1• '•
'
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cl ~
- Diagrama elétrico da conectar de diogn6stica
.. r.rE::l!!:l>--
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Con&CtOr de:
ji;I!Çio
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COnectotde T04
.. ~nç.lc)
~ ------~~--------------~rt~
., r----PR'IlA ~
-----t--' ~
••----' ~
B< -- cz ~
IW------------------------ RS ~
Manual técnico
A manutenção do
Fox 1.6 Totalflex Fox 1.6 Totalflex
já está nas páginas
da Mecânica 2000.
-------------------------------------------------------J I~
Tabela de de da sistema de
Os Video-CD's ttazem as
recomendações dos
fabricantes, com todas
as etapas do trabalho
detalhadas em vídeos.
160 ~-----------------------------------------------------
TOYOTA COROLLA 1.8 F\.EX · I= Elt!rinicll • Pin, em do módulo elo COtl'lanciO
Conec10r B
BomeMC Cor fio& Bome~nle · Oesail;ão
801 ao 840 Vaóo
841 AZ ....._ d o , _ do E1'C (1)
842 RS Al""""çAo do , _.. ETC (2)
843 BR/PR TO<
-
844 8RIPR 1'1)3
ConectDrA 845 8RIPR 1'04
SomeMC Corfioa &:wne com~· Oe600ç00 846 \11110
A01 847 RS CA03-(S)
A02 AA Fustv• S.. CVM (DOR) I CA04 """"" (12) 848 Va21o
A03 PR Fuslv. lldoC\<>1(ESC) 849 AZ SNido CANP(I )
A04 aoA06 Va21o BSOe 851 Va21o
A07 LA Cooaox>r 8 da CP(10) 852 8R CA02-(6)
AOS RX CA16 F!mea (4) 853 VM CAO<F6meo(5)/ Sole<'d<ieclo,_S$&0(1J
A09 SRIPR T06 854 PR Sole-.. -·$00~)
A10 VOIPR CA16 F1rnea (18) 855 MR - .. """""SbO (3)
A11 RS CAI6F....a(17) 856 RS -da-(7)/ CAO'l F-~)
At2 ao A14 Va21o 857 VM C<necoo<do"'""" "~ ·~4)
--
AIS cz Coneaor 8 da CP (25) 858 ao 862 Vaóo
A16 e A1 7 v..;, 863 MR M;;lh3 de llterTamel'l~
AIS AM CA14 FI<roa ~) 864 PR CA03F6meo(7)
-
A19 865 RS Sl9do MAF (I )
A20 RS
A21
A22 BR
COneco> B dO CP (1)
"""'
C0neco>Ada~ Cll(9)
866
867
868 ao 871
AM """'
A 1 - 00. ...,.,._,.""da ETC (5)
-
A23 8 7Z AAt eoneco. do<tiecte. , _ - -(t)
A24 VM CAIO F!mea (4) 8 73 RX SOb'loicle ca nMfT'iSSàO (6•
-
A25 8 74 cz - "' .....,...,. (8)
A26 BR CAU-{1) 8 75 RX Coneaor do<Nooltd--- (8)
A27 RS Cooaox>r 8 da CP (23) 8 76 VD C0neco> dod'OOIO--- (3)
A28 PR Cooaox>rA da )>lçAo CJ5 (3) 8n
AZ9 v..;, 8 78 RSND COneco>c!Od'iOO<e.,_.......,.._(IO)
A30 AZ CA14f êmea(18) 8 79 VD COI"«b:t <10 diOOIC d6tficoda tallStTissâo (5)
A31 VD Cooaox>rA da )Alção CJS (12) 880 cz ccro:::ta' do ~e détriCOda tanlstrissão (2)
A3Z SRIFR T06 88 1 AM Sfllill dM bobhás <le igr.içilo OIS (2)
A33 PR CA15Fêmea (13) 882 PR se~ do OIS 4 (3)
A34
A35 VM
Vezio
- d opedaldef<áo(4)
883 AZIPR
PR
S~ da OIS 3 Pl
Sfnd da 015213)
884
A36 AZ COneco> A da )Alção Cl5 (5) 885 SRIAZ. s-r" da c.s 1Pl
A37 aoAAO Vezio 886 SRIPR T03
A41 AM Ccnedct d'ejun;âoCJ7 (10) 887 VD CAil3 Fêmea (10)
A42 vo Snol da VCC (ll 888 SR &.1 am do MAF {2)
A43
A44 AZ """
Coo- B deCVM (2)
889
890 AZ. """
Massa dosensot l-EGO I (4.
16 1
TOYOTACOROt.LA 1.&F\.EX • '* Eletrónice • PI: C do 11'1ô<IUIO M QOmilill'ldO
•
891
B92ao894
895
896
897
MR
RS
8R
PR
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"""' 00. """""'""'""da ETC (3)
CMoco7 dad'iools- """"'"' (6)
S... da"""" ECT (I)
Al-d0-ECT(2)
8 111
8112
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8114
8115
PR
PR
VMNO
RSIPR
CAI)t "'"" (2)
SinaldO"""'ItGO I (3)
'"""
Sinal <10 po1e~1ro 1 ca ETC {4)
Sloaidopole<l6olrneitOloaETC(4)
- -
898 \'alio 8116 PR '"""'do""'"' MAl' (4)
8 117
899
8100
6 101 3() 8103
PR
PR
Shitdo """"'CMP(I)
AJfi'IEN8Çào dG IJ)J3d01' vco (t) 8118
8119
RX '"""
SioaldO""""I.IAF (S)
-
8107 AM Shll "'-jo>o! 2 {2) 8 123 RX Sioald0-VC0(2)
8108 RX SN cb elanli'ljmr 1{2) 8 124 AM S.....de-da-..&o(2)
8109 VM Stsaf cb SEf'ISCf' HEGO t (1) 8 125 PR S.....de"'iação"'--(1)
8110 PR CA01iladlo(1) 81 26
Circuito de Palestras
tU ~-------------------------------------------------------
TOYOTA COROUA U Ft.mt_• ll'ljcçio E:krb'ónlca • Te6t.I)IUO a passo
rJ M6dulo de comondo • MC
O módulo de comando está fixado no vão do elaborar os sinais provenienres dos vários
motor, e é capaz de resistir a altas temperaturas. É sensores, através da aplicação de algoritmos de
uma unidade do tipo digital com micropro· software, e de comandar os atuadores {em parti-
cessador, caracterizada pela elevada capacidade cular eletroinjetores, bobinas de ignição e borbo-
de cálculo, precisão, fiabilidade, versatilidade, leta motorizada), a fim de realizar o melhor fun-
baixo consumo de energia e ausência de cionamento possfvel do motor.
manutenção. A função do módulo de comando é
Localização do Módulo de
Comando- MC Detalhe da lotali.zação do MC Módulo de Comando - MC
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QD J QiiD üill
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Ceonl de rüs e fusíveis cmJ 1
dopa!nel
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CID
TOI j
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------------------------------------------------------J 1~
~...::wla TOYOTA COROLLA 1.3 FUX • lnje.çio Bettõnica • Tes1e ~uo a p!IS50
Tensão
Conexão entre Condição Valor esperado
A28 do MC e a massa da carroçaria Chave de ignição ligada entre 11 e 14 V
3·Remova os fusíveis 29 e 31 do relé de integração, e meça suas resistências. 'klor esperado: abaixo de 1 Ohm.
4·Reinstale os fusíveis;
S·Remova os fusíveis 5, 9 e 20 da central de relés e fusíveis do vão do motor (CVM), e meça suas respectivas
resistências. Valor esperado: abaixo de 1 Ohm;
6-Reinstale os fusíveis;
7-Remova o reié de integração, e desconecte seus conectares. Meça as resistências;
Resistência
Conexão Condirão Valor
. Acima de !O kn
C! e 84 do relé de integração Aplique tensão da bateria
aos temúnais 82 e 83 do Abaixo de In
re lê de integração
. Acima de 10 kO
C! e A4 do relé de integração Aplique tensão da bateria
aos terminais 82 e 83 do Abaixo de 10
relé de integração
9-Com o relé de integração e o comutador de igniçiio removidos, retire o fusível9 da CVM, meça as resistências;
164 ~------------~----~--------------------------------------
TOYOTA COROLlA U FlfX ·l"i&CIO 6elr61W:a • Tesio e so a pano• - - ' : J
10-Reinstale o fusível9 e o conector do comutador de ign ição. O relé de integração penuanece removido;
H-Desconecte o conector Ado MC e meça as resistências;
--------------------------------------------------------------J 165
5 ENSORES LAMBDA
MTE-THOMSON
FÁCIL DE ENTENDER, FÁCIL DE ENCONTRAR!
I. . le
r 'W
MTE-THOMSON
Espedficação técnica
MTE-THOMSON
Também conhecido como "sonda lambda", o HEGO 1
sensor é capaz de identificar a concentração de 7930.43.044
oxigênio nos gases resultantes da combustão. Do HEG02
tipo "planar", os sensores de oxigênio estão 7920.43.060P1
montados antes e depois do caralisador, e
informam ao módulo de comando o andamemo
da combustão (relação estequiométrica). lambda pré-caralisador) e ainda verificar as
Os sensores de oxigênio são utilizados pelo condições de funcionamento do catalisador
módulo de comando para verificar a combustão e (sonda p6s-cataüsador).
efetuar as correções autoadaptat:ivas (sonda
Localização do sensor de
oxigênio · HEG0-1 Detalhe da localização do HEGO·l Sensor HEGO·l
Localização do sensor de
oxigênio · HEG0·2 Detalhe da localização do HEG0·2 Sensor HEG0·2
Sem o sinal da sonda lambda 1, pode-se notar uma leve oscilação na marcha lenta e um ligeiro aumento no
tempo de injeção, de 1,7 milissegundos (em condições ideais) para aproximadamente 1,9 milissegundos.
Porém, sem o sinal da sonda lambda 2, nenhuma alteração significativa é percebida no comportamento do
vefculo, nem mesmo no tempo de injeção.
----------------------------------------------------------~ 167
1 ca TOYOTA COROt.LA U Ft..EX · lnjoçíio Sotrônic:l · Tcfl:o passo .111 pnso
No modo '1eiruras" do scanner, algumas diferenças são percebidas nos parâmetros, quando removidos
qualquer um dos sensores de oxigênio.
Inicialmente, vamos abordar a HEGO 1. Ao desconectá-la, notamos que a vazão mássica de ar aumenta de
0,09 gramas (em cond ições normais) para 4,00 gramas por segundo. E como era de se esperar, a tensão da
sonda lambda 1 se apresenta em zero volt. Já a sonda 2 fica fiXa em 0,95 volt.
No teste laboratorial, com o veículo em marcha lenta, o fator lambda da mistura é de 0,86; a emissão de
C02, de 12,10%; e a emissão de hidrocarbonos, de aproximadamente 290 partfculas por milhão. Esse
resultado indica que o módulo de comando enriquece a mistura quando opera com esse tipo de falha.
Abordando a HEGO 2, ao desconectá-la ressalta-se apenas que a tensão da sonda 2 se apresenm em zero
volt.
No teste laboratorial, em marcha lenta, o fator lambda da mistura registra 1,00; a emissão de C02, de
14,80%; e a emissão de hidrocarbonos, menor que 100 partículas por milhão. Esse resultado indica que não
há variação significativa no fator lambda da mistura, nem nas emissões de C02 e de hidrocarbonos.
Quando o sensor é reconectado, seja a HEGO 1 ou a 2, o código de falha ainda permanece na função
"Defeitos presentes", e a lâmpada de anomalias continua acesa no painel de instrumentos. Porém isso pode
ser solucionado por meio da função ·~paga memo" no scanner. A partir daí, o veículo passa a se comportar
normalmenre, e sem falhas memori7_adas.
~
o
MOdulO*
comando
168 '-------------------------------------------------------
tOVOfA COROU-A U R..!X · I!Veçio Belr6nlcl• T_.. .-..o 1 peno «?11
rn 0 raciOCÍIÚo apresentado abaixo deverá ser utilizado tanto como na manutenção da HEGO I quanto
daHEG02.
Sim, o sinal oscila corretamente. Por questões de segurança, verifique o chicote elétrico, para
assegurar-se de que o sinnl esteja chegando ao MC, e também as condições de sua resistência de
aquccimento(tesre 2e3).
Medidas obtidas
lvl=O valor do sinal da HEGO 1 oscila lvl O vnlordosinal da HEGO 2 oscila entre lO e
conlinuamemeenrre 100e900m\l 300mV.
----------------------------------------------------------J 169
Ta~ 2- T~nsiío d~ ollm~ntllçiJo dos s~nsora HEGO 1 ~ HEGO 2
l -Ligue a chave de ignição e simultaneamente meça a tensão de alimentação nos primeiros dois segundos,
conforme a figura.
~ 0.. ,...,,
fR~
.l ..~ .. ~ .. - -..- .......
:: f·lE3
ot ..
........
""""'
T~st~ 3 - R~slstlnclo ~tltrlco dos s~nsor~s HEGO 1 ~ HEGO 2
RS
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PR
l"rJ'.
-
.....".
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{mõ'
~
Rlsisreociaelélrica do HEGO 1: 13,5 n
Raistinc:ia elélrica do HEGO 2: 1s,o n
foo~ ~~ (C. li
lf!ill!
CID
•• "" A resistência dos sensores de oxigênio
devem estar entre 11 e 16 ohms.
170 ~-------------------------------------------------------
.
IIJ'I Sensor de vazão de or· MAF
O MAF (meter air flow), ou sensorde vazão de ar é aumentando a corrente sobre o circuito, para a
do tipo filamenr.o aquecido, e está posicionado no manutenção da diferença de temperatura enu-e o
tubo de entrada de ar do corpo de borboleta. O o filamento aquecido e o filamento de referência à
MAP informa ao MC a vazão de ar instantânea temperatura ambiente. Essa variação de corrente
para o motor, por meio da alteração de corrente é utilizada, por meio de uma curva de calibração,
do filamento elétrico aquecido. Quando o ar passa para a interpretação da vazão do ar pelo MC,
pelo filamento, troca calor com ele. O MC atua permitindo o ajuste da vazão de combustível.
•'
·-. ,•
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I ..
J
I
·~ I
Pode·se observar também uma pequena instabilidade na marcha lenta e o acendimento da lâmpada de
anomalias no painel de insU'umentos.
O módulo de comando grava os seguintes códigos de falhas: P0102 (Sensor MAF) e Pl 300 (Circuito
Ignição), os quais podem ser acessados pelo scanner automotivo, na função "Defeitos presentes".
Na análise dos parâmetros do motor, funç.'io "leituras" do scanner, podemos observar que a temperatura de
admissão do ar fica constante em -4o•c, e a vazão mássica de ar (parâmetro MAP) se fiXa em 0,09 gramas
por segundo, quando em condições ideais de funcionamento do veículo, a vazão é de aproximadamente
2,00 gramas por segundo, em regime de marcha lenta.
O teste laboratorial, com o veículo em marcha lenta, registra o fator lambda da mistura em O, 77; a emissão
de C02 em aproximadamente lO,OOOA>, e a emissão de hidrocarbooos em aproximadamente 380 partfculas
por milhão.
Esse resultado indica que o módulo de comando enriquece a mistura quando opera com esse tipo de falha.
Outro aspecto importante a ser verificado é o tempo de injeção. Sem o sinal do sensor MAF, o tempo de
injeção fica em aproximadamente 1,9 milissegundos, sendo que em condições ideais é de 1,7
milissegundos, ou seja, houve um ligeiro aumento.
Ao ser reconectado o senso~ a lâmpada de anomalias permanece acesa e o código de falhas continua
armazenado na função "Defeitos presentes".
Na função leituras, os parâmetros relacionados com esse sensorvoltam a informar os valores normais.
Quando a memória de falhas é apagada por meio da função "Apaga memo" no scanne~ o código de defeitos
desaparece imediatamente, e a lâmpada de anomalias se apaga no painel de instrumentos.
A partir desse momento, o sistema volta a operar como se a falha nunca houvesse ocorrido.
~~-------' 171
TOY01A COROUA 1.8 R..EX • •1::: Eletrttllca • T..ae pMSO a passo
RS
BR [ÔAOC)
,. Tenninal elélrico do chicote do MAP
PR PR -€EQ)])- PR
RX
Sensor de veziO
de ar
PR ----~~------------------~
f]
"L R11clocínlo fHirtJ m11nutenrao
~ Não, o sinal está incorreto ou não existe sinal. Verifique então se o problema está na alimentação
dosensor (teste2).
I 0 Sim, está correta . Neste caso, o sensor MAF está danificado, pois está sendo alimentado e
envia sinal de resposta incorreto. Substitua-o.
~ Não há tensão de alimentação. Inspecione o chicote elétrico e identifique possfveis
rompimentos. Acompanhe pelo diagrama elétrico. Caso o chicote esteja perfeito e não haja
a limentação oosensor, suspeite de falhas internas do MC.
tn ~----------------------------------------------------
Teste 1 - RespostD dinam/co de tensão do MAFpara marcha lentD
PR ~ Relé de~~daevtl(84)
CID
RS eso aR
8R
PR 3
RX A tensão de resposta é próxima de 1,8
PR
s..., .......
e ar
Volts com o motor aquecido, operando
em marcha lenta.
ESO OIR
PR ~
~ _____ PR
lCAl)ll
PR~PR
....
Sensor de YlUAo
PR/ - - - -- - -- - - - - - - - '
Iv i Aproximadamente 1 ,5 kn, a 27°C.
----------------------------------------------------------J 1n
L
__,...,
'
'
\. Sim, está correm. Significa que o sensor CKP está operando adequadamente. É necessário ainda,
I verificar se os sinais estilo chegando ao MC. Faça um teste de continuidade no chi~'Ote do senso~
\.. entre o CKP e o MC. Oriente-se pelo diagrama elétrico.
,-
'-
~
\...J
Não, está incorrem. Nesse caso, realize o teste de alimentação elétrica para descobrir se o scnsor
r~
está sendo devidamente alimentado (teste 2).
.........
~"
~~--~--------------------------------------------------------------------J 175
o
TOVOTA COROli.A 1.8 FLEX · l~llo O.Cr~ • TMI• 1)11110 • ~S$0
Utílíze o multimetro para medir a tensão ou frequencia. O sinal de tensão também pode ser
monitorado, entretanto, a frequênc.ia é <-onclusiva para determinar a operacionalidade do scnsor na
rotaç.'ío estabelecida.
''""'{\
I
i I I
! . ~ i 'i
\1, ~-''
-0 I" JAproximadamente 400Hz em marcha lenta
(rotação de aproximadamente 700 rpm}.
l -Meça a tensão elétrica entre os bomcs do terminal elétrico do chicote do sensor, como na figura abaixo.
f
~edi:.obt~•2.J
I~ J AproximadamenteS,OV
116 ~----------------------------------------------------------~
- --'
TOYOTA COROUA 1A FL.EX • tnje(.IO ElectOnica • Te'IJe p::sll<l a pa550
Gráfico G.6
"' 0
~
Velocidade [Krnlh] Frequência [Hz] 'i:i'
I
I
o o ~ bO
20 13,8 "
"ü 50
/ ~
c
'" ..
..
40
60
27,2
39,5
~
...."e "lO
v -----
80
100
Tabela T.6
53,3
67,1
o
o
/
" "
Velocidade [Km/h]
.. 100
--------------------------------------------------------J 177
......,.....__
TOYOTA COROU.A 1.8 F\.EX · tnjeçio EIWórlie. • Tütt PM&O a Pfi&&O
t
GZJ Sim, está correta. Verifique a integridade do chicote. Se estiver em boas condições, então
substitua o VSS, pois apresema dano interno. O sensor está sendo alimentado mas não envia
sinais ao quadro de instrumentos.
~ Não existe alimentação. Inspecione o chicote elétrico e descubra se há algum rompimento.
Oriente-se pelo diagrama elétrico. Confira também o estado dos terminais.
Medida obtida
1'11'1Aproximadamente 12,5V
Motores
Programa de treinamento
composto por manual ~~~~j! i!liFI ·f.li • .
e aproximadamente -~ :!lll!rl
4 horas de vídeo. www.mecanica2000.com.br
tn ~-------------------------------------------------------
TOYOTA OOROI.LA 1..8 FLE)( ·lrlj~ Ekltdlnle& • T•&llt P'JI$&0 a pu&o v
IJII Sensor de detonorilo • KS
Localização do sensor de
detonação Detalhe da localização do KS Sensor KS
Na função "leituras" do scanner também não é observada nenhuma alteração relevante nos parâmetros do
motor.
Mesmo ao reconectar o sensor, a lâmpada de anomalias não se apaga. Com o KS conectado, a falha continua
armazenada no ~'Ódigo de defeitos presentes. Então, é preciso apagar a memória de falhas do scanner, para
que o código de falha desapareça e a lâmpada de anomalias se apague no painel.
• lóOIAode
cunaixfo
-----------------------------------------------------------J 179
rrcn, TOYOTA COftOI.LA 1.8 FlfX. klj:ç.5o EletróniQ. Tcs.te C"o ap:hO
CJ
"L Raclocinlo poro manutenção
l-Bata com firmeza e repetidamente com uma haste metálica no parafuso do KS, e meça a tensão de
resposta, como apresentado na figura abaixo.
~ ~
:
(CAOII
o @) 0
PR BR -<> Deve ser observada que a tensão varia a cada
' batida no KS, porém a tensão deve ser
BR PR -<>
f.
' positiva, indicando a resposta do sensor.
MódulO
OOI!".atl O &,~çf.
Manual técnico
Peugeot 207
1.4 FLEX
Conheça a manutenção
do Peug eot 204 1.4 FLEX
e assista aos DVDs contendo
itens de carroçaria,
elétrica e mecânica
do veículo.
l~linlrt\1
www.mecanica2000.com.br
180'-----------------------------------------------------------
TOYOTA COROUA UI Fl.EX • lnje.çiio Eletrôfllc;a • Tcsae ~a í186'9o
Sua fu nção é informar ao módulo de comando a Neste sistema, quando o pedal é pressionado, o
posição instantânea do pedal do acelerador. O SPA sensor indica, ao módulo de comando, o quanto
é constituído por um invólucro, fixado ao suporte ele está sendo solicitado pelo motorista, e por sua
do pedal do acelerador, no interior do qual, existe vez, o módulo abre a borboleta adequadamente,
um sistema capacitivo, que possue alimentação e de acordo com a necessidade, e altera o tempo de
arerramento independente. Este sensor é arual- injeção e o ângulo de avanço da ignição.
meme utilizado nos sistemas de injeção conhe-
cidos como sistemas de aceleração sem cabo.
Mesmo ao reconectar o sensor, a lâmpada de anomalias não se apaga. Com o SPA conectado, a falha
continua armazenada no código de defeitos presentes. Enrão, é preciso apagar a memória de falhas do
scanner, para que o código de falha desapareça e a lâmpada de anomalias se apague no paineL
o ~
,..,_
Aiii'
"" ----.o"fF~
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AM - - - - - o( [
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Sen!ttl~~
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----------------------------------------------------J 181
...,*'
"""~--TOYOTA COROU.A 1.8 FLEX · lrj:çic: Eleb'ónice · Teslle ~~~8&0 a 1*&0
r0 Sim, está perfeito. Neste caso, o circuito do SPA está em ordem e a falha apresentada pelo
veículo tem outra origem.
'-~ Não. Foi observado curto-circuiw ou algum ponto de intemtpção do chicote (mau comato) .
Efetue os reparos necessários ou substima o chicote.
-~ Não. O smal do SPA está mcorreto. Realize o teste de alimentação elétnca para identificar se a
falha está na alimentação ou nosensor (teste 1).
~ Atensãodealimemaçãoestácorreta (testel )? ~
-0 Sim, o setlSor está devidamente alimentado. Então o defeito pode estar no próprio sensor ou
no fio de sinal do chicote. Para localizar o problema, faça o reste de cuno circuito dos
capaciwres (teste3).
~ Há cuno circuito nos capacitares (teste 3)? Q
'F-----------~
Sim. O valor da resistência dos capacitores está dentro do esperado. Neste caso, verifique
se não existe mau contatO no chicote e se o terminal no sensor não está danificado. Aplique
um produto limpa-contatos nos terminais do chicote e também do MC.
Não. A resistência está incorreta. Substitua o sensor, pois ele está danificado.
Não há tensão de alimentação. Inspecione o chicote elétrico e substitua-o, se necessário.
Inspecione também a integridade dos pinos do terminal elétrico do MC. Se todos os itens
avaliados estiverem perfeitos e não houver alimentação no SPA, suspeite do MC. Embora
remota, pode ser que o MC não esteja alimentando o sensor SPA.
~ J
" __ :
0 ~;"ª _
!)>-- ~ ~
Medida Obtida
AZ - < >
l -Meça a tensão de resposta do sensor para o pedal livre, como indicado na figura abaixo.
2-Repita o teste para a condição do pedal toralmenre pressionado.
~
o PR
Ml
LA
Medidas obtidas
1\o;dl\llh~ (niio preuiooado):
O,SQ v p(llt"''IOmlllto I
RS t,S9 \' poma.ciilmetto 2
AZ
VM Pedal livre:
~
Pl = 0,5 a 1,1 V
San~~içio P2 = 1,2a 2,0V
do ece1êtãc!Cf
Pedal pressionado:
Pl = 2,6a4,5 V
P2 = 3,4a 5,0V
Medidas obtidas
1\>dall}l:tstiOO&d«
3,1<1 V poll"od6mtuo I
3.65 v pott006Jnttro 2
...
o 156'
~
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PR---<>
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W'- RS _ _ ,
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IV. -
VIA ~
lvJAprox. 6,21 kn
Uódulode
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_ _ _ _ _--J, 183
'ca TOYOTA COROU.A 1.8 FLEX • lnMio t::lelrÕnica • Te,;te puso 11 ~so
Localização do sensor de
temperatura - ECI' Detalh.e da localização do ECT SensorECT
Analisando os parâmetros do moto~ na função '1eituras" do scanner, podemos destacar, com o veículo no
regime de marcha lenta, as seguintes alterações: a temperatura da água se mantém em -40•c, a vazão
mássica e a rotação sofrem ligeiros aumentos para aproximadamente 2,25 gramas por segwtdo e 790
rotações por minuto, respectivamente.
Com o sensor ECT desconectado, o tempo de injeção não sofre nenhuma alteração, assim como a
dirigibilidade e o desempenho do veículo. Isso ocorre porque o módulo de comando se atualiza com outros
parâmetros medidos, e oferece uma operacionalidade ao veículo a parentemente normal.
O teste laboratorial, com o veículo em marcha lenta, registra o fator lambda da mistura em 1,00; a emissão
de C02 , em aproximada mente 14,7%, e a emissão de hidrocarbonos menor que 100 parúculas por milhão.
Esse resultado indica que não há v:ui ações significativas no fator lambda da mistura, nem nas emissões de
C02 e de hidrocarbonos não queimados.
Outro aspecto notado é que, assim que há a perda do sinal desse sensor, o eletroventilador entra em
funcionamento, e permanece ligado enquanto persistir a falha.
184 ~------------------------------------------------------------
TOYOTA. COROUA 1,8 FlfX · 1~0 EJ.,6nic.a · TMit p&M.O n p.:~no «?6
Ao ser reconectado o sensoç os parâmetros, relacionados a ele, na fu nção leituras, voltam a informar
valores normais. Porém a lâmpada de anomalias permanece acesa e o código de falhas continua na função
"Defeitos presentes".
Gráfico G.9. 1
Temperatura ["C] TensãoM
20 1,63
25 1,54 2: l,S
30 1,44 o
•• l
~
35 1,35 e
~
40 1,25 O,S
45 1,17
o
50 1,09
55 0,95 Températura rc1
60 0,88
65 0,78 Sem o sinal do sensor de temperatura do líquido de
70 0,68 a rrefecimento (ECf) o MC adota a temperatura de
75 0,60 -<~o• c.
80 0,52
85 0,46
Tabela T.9.1
O Rasther U pode ser
utilizado para leitura da
temperatura do líquido de
arrefecimento
2 7"<
-----------------------------------------------------------J 185
TOYOTA COROU.A 1.8 FLEX • lnJoÇ*) Ek:tr(lnlc;~ • To11t10 PõJ$$0 a pot550
r.-=v1
I==JI Raciocinlo paro manutenção
,~-
_f!P~ -----------------------~c
O sinal de resposta do sensor ECT está correto (teste 1)? ~
0 Sim, está correto. Conclui-se que o senso r está enviando ao MC a tensão que corresponde ao real
valor de temperatura do líquido de arrefecimento. Como este teste é realizado, normalmente,
em apenas duas temperaturas (fria e quente), realize por segurança, o teste de resistência (teste
2) pan1 verificar toda a faixa de operação do sensor.
'- ~ Aresistência elétrica está correta (teste 2)? ~
Sim, está correta. Neste caso, o circuito do ECT está em ordem. Qualquer falha, apresentada
no sistema de injeção, tem outra origem.
Não. O valor da resistência está fora do especificado. O sensorestá danificado, substirua-o.
IRJ Não, o sinal está incorreto ou não existe sinal. Substitua o componeme.
P'J Teste 1 - Respostll din8mlco de tensão
Realize este reste inicialmente com o motor frio. Util.izeo gráfico G.9.1 para a identificação da tensão
de resposta nas várias temperaturas ambientes possíveis. Em seguida, aqueça o motor e faça uma
nova medida de tensão de resposta.
Antes de iniciar o teste, certifique-se das seguintes condições:
a-Terminal elétrico do senso r liCr: conectado;
h-Chave de ignição: ligada.
l-Meça a tensão elétrica, como demonstrado na figura abaixo.
Medidas obtidas ..__ _J
Medida obtida
Iv i Aproximadamente 1,9 kO
I..ti Por se tratar de um sensor NTC, a sua resistência interna diminui à medida que a sua temperantra
aumenta.
186 ~-------------------------------------------------------
Sensor de posição do comando de v61vulas - CMP
É um sensor do tipo Hall, ou seja, posstú uma Roda de excicação do seJlSor CMP
camada semicondutora percorrida por corrente,
imersa em um campo magnético normal, gera nos
seus cabos uma diferença de potencial. Localizado
na região frontal do cabeçote, o CMP informa ao
módulo de comando a posição instantânea do
eixo comando de válvulas. O módulo, por ~-ua vez,
reconhece o cilindro que está na fase de admissão.
Com essa info1mação e também com o sinal que
recebe do sensor CKP, o MC determina o ponto de
injeção e de ignição.
l:iNm • AIO<:a.lizada
roda de excitação do sensor CM!l
~I -- -- -
---~ no eixo comando de
válvulas, possui 4 dentes, como
pode ser obsen•ado na figura abaixo.
Ao desconectar o senso r CMP, podemos observar que a lâmpada de anomalias se acende instamaneamente
no painel de instrumentos, e um código de falha, P0340 (Sensor de fase), é gerado na memória do scanner,
acessível pela função "Defeitos presentes".
Explorando a função "leituras", no scanner, percebemos que não há mudanças significativas nos
parâmetros operacionais do motor. Além disso, o desempenho, a dirigibilidade e o rempo de injeção não se
alteram.
O teste laboratorial, em marcha lenta, registra o fator lambda da mistura em 1,01; a emissão de C02 em
aproximadamente 14,5%; e a emissão de hidrocarbonos, menor que 100 partículas por milhão. Esse
resuIrado indica que não há variação significativa no fator lambda da mistura e nas emissões de C02 e de
hidrocarbonos.
Quando o sensor é reconectado, a lâmpada continua acesa e o código de defeitos armazenado na funç.ão
"Defeitos presemes". Acessando a função '\<\paga roemo" do scanner, essas questões podem ser resolvidas, e
o sistema volra a operar nom1almeme.
J 787
TOYOTA COROt.LA 1.8 F\.EX · ll"'j&eiO Elett6niet · T•s._ PilUO a ~$0
Môdt.ill)de
TO<
"""'"'
Sim, está correta. Significa que o sensor CMP está gerando s inais corretamente. É necessário
certificar-se de que os sinais estão chegando ao MC. Faça um teste de continuidade no chicote do
sensor, entre o CMP e o MC. Guie-se pelo diagrama elétrico.
Não, está incorreta. Nesse caso, realize o teste de alimentação elétlica ( teste 2)para descobrir se o
sensor está sendo devidamente alimentado.
~ Aalimemaçãodosensorestácorreta (teste2)? ~
v Sim, está correta. Então, verifique a integridade do chicote. Se este estiver em condições
adequadas, substitua o sensor CMP, pois apresenta dano interno.
IR] Não existe alimentação. Inspecione seu chicote elétlico e descubra se há algum rompin1emo.
Oliente-se pelo diagrama e létlico. Confira mmbém o estado dos temlinais, tanto do CMP
quantodoMC.
l -Dê partida no motor e, simultaneameme, meça a frequência de resposta do sensor, como indicado na
figura abaixo.
188 ~------------------------------------------------------------
TOYOtA COROLLA U FLEX · I~ Beb'6niell • Tesle 1)11980 ll passo w
,.,.
m,]
PR - - - o ~ Medida obtida
BR ~ ~ [V'I AproximadamenteS,OV
OIOOJlo de
oomando
~ o ..~=:::~•.
Manual técnico
Gol1.6 Totalflex
Conheça a manutenção
do Gol 1.6 Totalflax
e assista aos
OVOs contando
itens de carroçaria,
elétrica e mecânica
do veículo.
- - - - - - - - - '" 89
Sistema de partida a frio • SPF
O sistema de partida a tho está presente nos são, até que o motor comece a funcionar. E cabe a
carros flex. Ao dar a partida, o módulo de BPF controlar a quantidade de combustível
comando habilita o sistema a injetar a gasolina, do injetado. A partir daí, o módulo passa a comandar
reseiVatório de partida a frio, no coletor de admis- a utilização do combustível do tanque principal.
190\__--------------------------------------------------------
P1 Diagrama ell trica (SPF)
ID----1> - - - - - PR - - -- -- - - ----,
Móà.Co<le
"'""""" Tcnninal elétrico do clticote da
válvula de corte de combustível - VCC
,~~
==_o__s_is_c_em__a_e_s_cá_t·_n_Je_c_a_nd_o__g_~_o_l_in_a_<_ce_s_·c_e_l_J'_·_________________________________~
v Sim, existe injeção. Então as eventuais falhas ou dificuldades de partida têm origem em outros
componentes.
@ Não, pois a bomba está inoperante 'krifique então a alimentação elétrica da bomba (reste 2 ).
~ A bomba de partida a frio está corretamente alimentada (teste 2) ? ~
0 Sim, sua alimentação está correra. Se a alimentação está correta e a bomba não funciona,
é sinal de que pode estar danificada. Substitua a bomba de partida a frio.
------------------------------------------------------J 191
~ A bomba de partida a frio é acionada, mas a gasolina do reservatório não flui pela n tbulação.
Nesse caso, verifique a alimentação e létrica da válvula de corte de combustível (teste 3).
1- e vazio do slstemo
Antes de iniciar os testes, certifique-se das condições a seguir:
a- Chave de ignição: desügada;
h-Terminal elétrico Bdo MC: desconectado.
l -Faça umjurnper (curto-circuito) entre os seguintes bornes dos terminais: 824 do chicote do MC e o
terminal negativo da bateria;
2-Dê partida no motor.
0)--~--------~-----------------.
i..ti O sistema de partida a frio pode ser acionado IviA bomba partida a frio deve entrar em fu n-
diretamente peloS<:anner. c•onamento.
do bombtl de -BPF
Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:
a -Chave de ignição: desligada;
b-Terminal elétrico da bomba de partida a frio: desconectado;
c-Terminal elétrico B do MC: desconectado.
l-Faça um jumper (curto-circuito) entre os seguintes bomes:B24 do chicote do MC e o terminal
negativo da bateria.
2-Ligue a chave de ignição;
3-Meça a tensão entre o bome I da BPF e a massa.
tn ~---------------------------------------------------------
..,.. PR-----------------------,
] I
V~ade
~ :> hI
00~~1
m,, .___ l/O
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AJA
Vât~ad~
._~---------PR--------------------0
~ Rel!i erabomba~
.1 ~
-,.!.
l/O PR PR ...... ' ~
~de
.... ... jlr~Çào de , . , . • ""'
Contrai de rel6$ e \lsrYeiS
vão do 1ootor
.."' l.tódobcte
oomondo
~ y
A VCO tem a função de controlar o fluxo de óleo vias conrrolada diretamente pelo módulo de
no comando de válvulas. É uma válvula de três comando.
Assim que a VCO é desconectada, o código de falha POO!O (Posição Comando de Válvulas) é gravado na
memória do módulo de comando e pode ser visualizado na função "Defeitos presentes" do scanner. A
lâmpada de anomalias também se acende no painel.
Na função ''leituras" do scanne.; tan1bém nenhuma altemção relevante é observada nos par6merros do
motor, assim como o tempo de injeção não é afetado.
Em marcha lenta, o reste laboratorial regisrra o fator lambda da mistura de 1,01; as emissões de C02, em
torno de 14,7%; as de hidrocarbonos, menor que 100 partículas por milhão. Esse resultado indica que o
comporwmenro da mistura e da combusr-Jo não sofre alterações.
Mesmo ao reconectar a válvula, a lâmpada de anomalias não se apaga e a falha continua armazenada no
código de defeitos presentes. Então, é preciso apagar a memória de falhas do scaoner, para que o código de
falha desapareça e a lâmpada se apague no painel. A panir desse momento, o veículo passa a funcionar
perfeitameme, como se a falha nunca tivesse existido.
194
rfeitamente
0 Sim. a VCO está funcionando co!Tetamenre.
~ Não. Realize o teste de resistência da VCO, para verificar se há rompimento in temo (teste 2).
IAô:lulo de
oomando
I
h~" Aresistência deve estar entre 6, 9 e 7, 9 n.
------------------------------------------------------------J 1~
_
.......... TOYOTA COROUA U FUX • "'ie~ Elcwônica • Tesa. pano a pan o
Ao desconectar a válvula CANP, o código de falha P0443 (Válvula Cânister) é gerado, e a lâmpada de
anomalias se acende no painel de instrumentos, porém, quanto ao desempenho e a dirigibilidade, não há
alterações perceptíveis.
No teste laboratorial, em marcha lenta, o fator lambda da mistura registra 1,01; a emissão de C02, de
14,7%; c a emissão de hidrocarbonos, menor que 100 partículas por milhão. Com a falha imposta, esses
resultados indicam que não há variações significativas, uma vez que naturalmente a válvula permanece
fechada em marcha lenta.
Quando a CANP é reconecrada. a lâmpada continua acesa e o código de falha permanece armazenado na
função "Defeiros presentes". Basra apagá-lo da memória de falhas do scanner, para voltar ao normal.
=: Vilwlo .. IUVI
(K) ... -
OM r.so FR -«JJI!M• _...C.Witt.
196 ~---------------------------------------------------------
TOYOTA COROt.LA 1AI FLEX • ~j~o EleWnic. • Tesllo passo li pa$$0
0 Sim, está sendo corretamente alimentada. Com o auxilio do diagrama elétrico, confira a
continuidade do fio de aterramento da CANP.
~ O chicote elétrico está em boas condições?
Sim. O circuito elétrico da válvula CANP possui condições para operar corretamente. Para
completar, faça um teste de pulso, utilizando uma caneta de polaridade e com o motor em
funcionamento. O MC deve comandar o atracamento da CANP pelo fio.
~ Não há alimentação para a CANP. Confira o chicote elétrico de alimentação, teste sua
continuidade, e verifique a existência de curto-circuito, conforme o diagrama elétrico.
O,Sbar
Após aplicar a tensão de 12 Volts, a CANP
deverá retornar ao valor de pressão
atmosférica.
lV"I A CANP deve apresentar estanqueidade.
-------------------------------------------------------------J 197
1-Ugue a chave de ig1úção, e meça a tensão de alimemação, como apresentado a seguir.
~] ~ ~...1
MódtJode
CO'I'Illnclo VMv!Ja de purga
l f61 dO Càrnstcr
OIR ESQ PR -«WctarlliJ3ra~ciiCI/I.I(B4)
lv l Aproximadamente 12,6 v
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comandO
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www.mecanica2000.com.br
198 ~---------------------------------------------------------
1'1 Bobinas de lgnlflio • OIS
O sistema de igniçiío do Corolla é do tipo OIS ponto de ignição é realizado pelo módulo de
(Distributor less), caracterizado pela ausência de comando, que atua diretamente nos módulos DIS,
cabos de velas. Écomposto por quatro módulos de produzindo o carregamento das bobinas, e seus
ignição acoplados sobre as respectivas velas. A descarregamentos sob a forma de cemelhas nas
tensão é gerada diretamente sobre as velas, onde velas de ignição, no momento ideal de início da
estão localizados os enrolamentos primário e combustão em cada cilindro.
secundário das bobinas de ignição. O controle do
Desconectado o tenninal elétrico da bobina 1, as seguintes alterações podem ser percebidas: lâmpada de
anomalias acesa no painel de instrumentos, marcha lenta completamente irregular, perda de potência e
torque no motor e geração da falha P0351 (bobina ignição), na função "Defeitos presentes" do scanner.
Observando a função "leituras", no scanner, podemos identificar os parâmetros do motor que sofreram
alterações relevantes, veja o comparativo dos resultados entre bobina descone~~ada e conectada, na tabela
abaixo.
Podemos destacar que: a rotação aumentou de 700 para aproximadamente 850 rotações por minuto; a
vazão mássica de ar aumentou de 2,00 para aproximadamente 3,50 gramas por segundo, e a tensão da
sonda lambda 1 se fixou em tomo de 10 milivolts.
O tempo de injeção também subiu de 1,7 para aproximadamente 2,0 milissegundos. Outro aspecto
importante notado é que quando se desconecra a bobina, após algum tempo, o módulo de comando inibe o
funcionamento do injetor relacionado a tal bobina.
O teste laboratorial, em marcha lenta, registra o fator lambda da mistura em 1,31; a emissão de C02 em
11,3%; e a emissão de lúdrocarbonos em 45 partículas por milhão. Esse resultado indica empobrecimento
da mistura.
Ao reconectar a bobina, os parâmetros voltam ao normal. Para que se apaguem a lâmpada de anomalias e o
código de defeito, basta acessar a função '\<\paga memo" noscanner.
-------------------------------------------------------------J 199
ucn, TO'f'OTA COROLLA 1.8 FlfX • k!jC9io Elctrôniu • Teste poJSSO a p:ISSO
(;
f7\
~ 2 -L~:::.____:=_-===-=--- ""
~ ~~ ---+~~------~------------------------------8~~
r----------------- ··
B~PR+ , . - - - - - - - - PR
8obi11a de igni;ào 1
TIXl
~ ~ ~
(f) 2
PR
Mó:ilb de
oom*"'Cic>
(] I
FI~a de
lg~
f/'&"'
Não há centelha. Nesre caso, é necessário inspecionar o circuito de ignição. Temos quatro
possibilidades: ausência de alimentação, ausência de pulsos do MC, bobina danificada ou ainda
falha no sensor CKP. Realize, inicialmente, o teste de alimentação elétrica (teste 3).
v Sim, está correta. Verifique o aterramento dos módulos DIS (teste 5).
200 ~---------------------------------------------------------
TOYOTA COROLLA U FLEX · lnj~ Ekllr6nle8 • Te~te pliUO a 1);1&6<>
-
Não foi detectado freq uência no sinal do MC para o OIS. Verifique então o chicote
elétrico, entre o MC e o OIS. Oriente-se pelo diagrama elétrico. Verifique também o
sensor CKP. Por fim, verifiq ue o correto aterramento e a alimentação do MC. Se o CKl'
estiverem ordem e o chicote do circuito de ignição perfeito, suspeite do MC.
rJ Teste J Centelhamento
o
<>--------------- ··
<>-SRIPRl
T03y
(]) '
201
- - TOYOTA COROUA 1.8 R.EX ·"'.i= EIWOnlca • Te:UII e;so a r !l!lo
•
lv iApcoximadamente 39 1<0.
PR4--+--~----------------------------------------~
T03 ~ ~
~
Bobinadtigni0&(>3
o- BRIPR~
T03
Mbál.fode
oomando
OIS
Este teste deve ser realizado em todos os módulos DIS. Desligue apenas um de cada vez para que o
motor opere com três cilindros. Ele irá funcionar com falha naquele cilindro que foi desligado, mas
permite que se realize o teste de frequência no terminal removido da DIS.
l -Remova o terminal elétrico de um dos módulos DIS. Dê a partida no motor, e verifique a frequência do
sinal do bom e 2, como na figura da página seguinte.
TOYOTA COROLLA 1.8 FLEX • linjcçio Ele~trônlca • Te&:~ pauo • ~»&to
----'
~
.,.
~ BRIAZ +--+------~------------------------------- BRIAZ
o- BRJ!'R
ml PR
o
PR
BRIPRl TOO
f"BR/PR
T~lT
tMdtdode
ccma~
Fil:roderu.ldoe
da ign'çào
lv JO motorem marcha lenta, aquecido e com o cilindro desligado, apresenta frequência aproximada de
22,5 [Hz], no sinal de comando do MC.
BOOina de igriçào 2
[@ BRIPR~
rn ·
Rllro "'J1<1dos
dSIQiliÇaO
1"03
lv JResistência próxima de zero. Realize esse procedimento em rodos os módulos OIS . Todos devem
apresentar o mesmo resultado.
- TOYOtA COROLLA 1.8 FLEX · lnjo~ Ekllt'Gnlc.a • TosDG passo a. ~so
Na simulação, em tráfego, pode ser nowda importante perda de potência c grande irregularidade de
funcionamento.
Na função '1eituras" do scanner, podemos observar que alguns parâmetros sofreram alterações
significativas, em regime de marcha lenta, tais como: a rotação oscilou entre 700 e 800 rotações por
minuto; a vazão mássica oscilou enrre 2 e 3 gramas por segundo; a tensão da sonda lambda 1, ficou
próxima a 100 miüvolts; a tensão da sonda 2 próxima a 10 núlivolts; e o circuito da sonda lambda 1 se
apresentou como aberto, quando em condições normais é fechado.
O tempo de injeção também sofreu cons iderável aumento, passando de 1,7 milissegundos, em condições
normais de funcionamento, para 2,2 núlissegundos, com o injetor 1 desconecwdo.
O teste laboratorial, em marcha lenta, registra o fator lambda da mistura 1,15; a emissão de C02, de
13,00%; e a enússão de hidrocarbonos em aproximadamente 30 partículas por núlhâo. Esse resultado é
indicativo de que o módulo de comando entende a falha de combustão como um grande empobrecimento
d a mistura.
204
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ __ _ _ _ _ _ _ __;T;;:;
OVOTACOAOLLA t.l FLEX · lnjoyào bcrlr6Nca. T•t. pn10 1 1)111.0
MIJ<M>Ot
conwldo
0 Sim, esl.á correra. Então, passe para a próxima etapa: o teste de alimentação elétrica (teste 2).
iRJ Não há pulsos de aterramento. Certifique-se da perfeita continuidade dos chicotes entre os
elerroinjetores e o MC. Se não houver problemas com o chicote, realize os devidos testes do
IRJ Não. A resistência está incorreta. Resistênci3 muito alta, acima do valor especificado, significa
rompimento do enrolamenco do solenoide. Nesse caso, substinra o elerroinjetor defeituoso.
205
TOYOTA COROl.LA 1.8 Fl.EX ·lnjo~ €1ctrôniGa • Teste r= 8 _.O
l-Meça a resistência elétrica de todos os e leL'toinjetores.
l -Dê a parúda no motor, e verifique os pulsos de aterramento dos elerroinjetores com uma caneta de
polaridade, como apresentado na figura.
Localiznçllo da borboleta
mororizada • ETC Detalhe da localitaçllo da ETC AruadorETC
Sem a a tuação devida da borboleta mororiwdo, o marcha lenta se torna completamente irregular, c a
rotaçiio sofre significativa elevação.
Na função "leituras" do scanner, podemos identificar alguns parâmetros alterados, obtidos em regime de
marcha lenta. Veja·os na rabela abaixo, com as devidas comparações com a borboleta conectada.
Podemos rocar mo análise de alguns parâmetros mais significativos, como por exemplo: com a ETC
des~-onecrada, a vazão mássica de ar é bem acima do seu valor obtido em condições normais de
funcíonamemo, de 2,00 para 7,45 gramas por segundo; a rotação também se eleva muito, de 700 para
1900 rotações por minuto; e a tensão da sonda lambda I revela o empobrecimento da mistura.
No teste laboratorial, esse empobrecimento pôde ser comprovado. Em marcha lenta, o fator lambda da
mistura registra 1,61; a emissão de C02 fica em tomo de 9,2%; e a emissão de hidrocarbonos, em
aproximadamente 40 partículas por milhão.
207
- TOYOTACOROUA U FlEX · W!j= Elt:trónica · Teàie .::;
...
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O;:;
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&O: __ _ _ _ _ _ _ _ __ __ ,_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __
O tempo de injeção também é afetado, sem o sinal da borboleta, ficando em aproximadamente 2,1
milissegundos, quando em condições normais de funcionamento do vefculc) é de 1,7 milissegundos.
l.lódub de
oomoúo
r.;,
fi=JI Raclacfnlo para manutençao
~ Os potenciômetros respondem adequadamente (teste2)? ~
f 0
Sim. Os potenciõmetros estão funcionando. Ainda assim, é necessário certificar-se de que seu
sinal de resposta esteja chegando ao MC. Faça um teste de continuidade no chicote. Oriente-se
pelo diagrama elétrico.
~~ Não. Aresposta está incorreta. Verifique a alimentação dos potenciômerros (reste 1).
208 ,
-
l-Meça a tensão, conforme a figura abaixo.
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Borboleta em repouso
Tensão do potenciômeo-o 1: 2,60 V
Tensão do potenciômeo-o 2 :0,97 V
Os Video-CD's trazem as
recomendações dos
fabricantes, com todas
as etapas do trabalho
detalhadas em vídeos.
'zos
Bomba de combustível- SAC
A bomba é do ripo volumétrica, e 6ca comple- de nível incorporado. Sua fu11ção é enviar o
tamente imersa no combustível com um indicador combustível sob pressão ao tubo distribuidor.
Localiz.açto da bomba de
combusdvel Detalhe da localiuçto da bomba Aruador bomba
~ ·" ~ ·"
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~ MR ~ llll
PJIMI dl
110
lOVOTA COROUA u FLEX -•te Eltlt6nicl • Tes.. C"o e ~110
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substituição da bomba é aconselhada.
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Tan~<le
com usb\'el
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Flttto dl eombusUvcl
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211
TOVOTA OOROlLA 1.8 FLEX · l:fçio lln'O... • T•llt p1u.o a pa$$0
CD cai
Reeomendamos que o teste seja feito por apenas 5 segundos, pois a tensão de acionamemo da bomba
após 7 segundos, e não é possível obter uma boa amosuagem com o tempo estendído. Na primeira
medição de vazão, após o motor entrar em funcionamemo, o valor é mais alto, e o combustivcljorra
mais intensamente nos primeiros segundos; e depois, mais suavemente. Em função disso,
recomendamos na despressurização, a partida no motor por algumas vezes, assim os testes serão
mais confiáveis.
2- de em
Anres de iniciar o teste, certifique-se da condição a seguir:
a-Chave de ignição: desligada.
l -Dê a partida no motor (se estiver funcionando), e desconecte o terminal elétrico da bomba de
combUStível;
2-Aguarde o desligamento do motor por falta de combustivel, e desligue a chave de ignição;
3-Com o sistema despressurizado, solte a conexão da tubulação de combustível, na saída do filtro de
combustível;
4-lnstale o manômetro corretamente, e certifique-se de que as conexões estejam devida mente encaixadas;
S·Reconecre o terminal elétrico da bomba de combustivel;
6·0ê a partida no moto~ e observe o valor indícado pelo manômetro.
Unha do alimontàçã~
I
I ~ Antes de iniciaroteste,certlflque-sedas condições a seguir:
a-Terminal elétrico da bomba de combustível: desconectado;
b-Chavede ignição: desUgada.
1-Uguc a chave de ignição, e meça a tensão de alimentação, como apresentado na figura abaixo.
212
P'J Tabela de Vaiares Ideais
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216
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1 Sobro OtJ ,,rooc:d imcntos no sistema de frci01, podem01 afirmar que: 9-AJ oM:mOti\'OJ apresentam os devidos cutdadot neces:sários na
a) Oemptnodo disco de freio oiodc,·e exccderO.OS mllí~uos; sub,tíhtiçfto do junta docabeçotc. Qual delas cont~m uma lnf01mação
b) O dtsg3SIe milxinw admissivel para a1 ~stOh.ns dos (~ios di.1ntciros INCORRf.TA?
c trau!l rouao 1Oe 7.7 mílfmet r(l; respt:a'Sv:uncme~ a) J unms qudmadu: indkamd~fidfndas nosi.n~ma deat•efedmento.;
c) A uoca do d lsco de freio n§.o ~ n.eees:soirla em nmboe Of Lados; b) A remoçto doi parafugo,s na ()(denl incotret:a pode trsulcar em
d) O slstcrna de freios do Coroü.a utU•u diJCIOII n.u rada$ dl3ntelras e MLpcnot ou trincas no c:abeçote:
c) A junu I'UIOW!s pode ser reutillzad.a, ~ que nlo aprnt"llte
tambom rw rodas crax:iras..
a) I 1), 11 O, III·A. IV-C; 13-Sobre o .scn:mr de vnriio de ar (MAF), podl:--3c 8fim"J' que:
b) l O, II•C, III-O, JV·A; a)~ umJeniiOrdodpo indud\-o;
c) I.C,II•O, III·A, tV•O;
b) ~ rund~a.mtnwl ao funcionamento de> ti'I(JIOf;
c) Quando dt!ll"'flt~do, o MC identifia~ a \·azão mUtdca de ar fixa em ·
d) I.C,II•O,IU·H,IV•A. "10 aram.aJ por Jtt'IUI'IdO;
d) E compot~to por um stmOr ck ttmpecarura do M e um tensor de
4o Qual cW: r~mtndaç6es abaixo estf mllda? vazio lnc:orporadoe 1'10 mes:mo invólucro;
t
I) KOnSClbâvd a substirufçêo dos patafl.ltOJ docabtq:)u por ncwos;
b) Ouroot< o ~ ele hlp<oluçlo... - • jarlelas do 1+O xMOr de poa(io da Ü'VOt!: de llftlru\'tlas (CICP) f do upo;
\'<tkuk) ck'\n~~ mar ftttwdas: a) PleuWc;rlco;
c) O. ~•os IX absóluiçio da bomba de óko ~ de ~ b)lld;
ckvtmtt~ exet"Uiadod:SOmellleCOIOomOCOffrio; dtndu«i\'0;
d) Pan 1 rt:rnoçlo do tabeçole do mocor 1\lo #. nt'ftld.rio etCO:lT o d)Copad!M>.
liquido de arreft'dm~nto.
IS·Com o H:JISOJ de posição da 't'/Qoft' de •nenl\'thu {CKP)
5 A pl11a do smsor d~ posição da éJVOJ c de m&niw!las de~oe ser de9ronC'Wido. pode-:s.e afirmarque:
I MtJ)~ft df- n)('ldO r1\•e~ nw-ca .,.... e!>1Qa \VItt~d•· a) Aemitido de hldroeatbonos aumerua brusc:amenttt,
a)Pum.mlt; b) O cleuovtnllllldor penniute<:t UgOOo coqUIIIIlO o senliOr estiver
b) Plutl t1 ~<J lUmla; dePCOnotttdo:
c) Plll'tl f1x:mc: c) O MC U!'lt o 11imd do CMP pata detcrminru- o pon10 de 11\J~IIo ~ de
d} 1\\roadlrrita. lgnlçllo:
d) Omocot sequt-r entra em funcionamento.
6---Q\Ialor~aplieadoaospara..futos docabtçott?
16-St o actAnt:r KUP a temperuun da . a filA e11t .o40"C. é indicativo
a) 90~-um·meuouomcntc: <k faiM tm qaallfttiOt?
'b)o49twwton·mnros+ 180pus;
a)MAP.
d90Ntwton meu-os+ t80p.us: b)HtOOl;
d) 49 :r..ott\'1011 IMtrOI + 90 pus.
c) ocr.
d)H0002.
1·1'04111 u altemauws rer~eme:. ao f'I'O('Iedimmto dor msuJ~ 4o
eabt(oce esc.i o corm:u. EXCETO. 17.[)e aam:So com o gráfico dt" romporumf!l110 do .sln•l doe rrequ~nda
a) ~ 1~omendada a substiruiçio dos paraf\IJOI do Olbee6te: do K nfOr de vt:loddade (VSS), qual de\'Cri ser • frequl:nda qu.aado o
b) Pll!'lli ltnsion.ar a corrt'ia micro-V. é nea"•IJtlo S:l"*r 1eu tenslonador verculo~l l\•e•· 1t "!!km/b?
no11e.nttdt1 &n•i horá.rio; a)Aprox:imlldemrntt' 27,2 Hz.:
e) Os mMCill$ rle fix.aÇlio4o COO'I~nd<> de válvu13V devem .s.er instalados b) Ap«udm~dnmen•es~.a Ht;
conforme a ~quênda rec:omendndn: c) Aprollhn:~dr.mente89,7 Hz;
d) Achavero do eb:o da âiVore de manivelas dcwe ti:la r all•lh:.da à num:a dJ Apro•lmild~mentc 123,9 Hz.
de ponton~ bomba de: óleo ames de instalar o contnlt de distribuição.
1$·Sobct Q .sensor ck dcton.ação (KS}. é lNc:oRREJ'O 11 firmar:
8-Qu.n 1t1 tt:mpentuniC.k abntura da váiW'I,II<J ltJO!IOitArk•' a) t um scN« dpo piettlétrico;
a)8rc: :rc; b) Fa tnnaLado DO tna.eriot dM dmaras de! comblmlo:
b) 87'C: 2'<:; c) Com o ~ cJacoocaado, ~ p:a,,.~ um c6dco • falhas Da
C) &te witulo pos:sau Utl't sistema que n5o liltlltu rih-ull: tt:fWIOSCáuca; ....-do0h6dulod<-
d) l\atllwnl d:u lltft'n&Ovas utab-t.:5. d) s.. tull('lo ~ infomw., MCaococrtaa. ck ckt v OQIO no mococ
217
• <a TO'I'OTA COROLLA 1.8 FI.Ell • Te6te &eu& oonhoclmontos
19-0 sen90r de tempen~tunl do U<tuldo de am:fedmenw (BCT) possui 31-Qual. é o pino do MC·A responsável por enviar o sinal de. adoo.a-
umresistor do tipo: mento do reh!. da panida?
a)P'r c. que autUMttJ ;, re3itlêt1da elétrica com o aumento de a}pinoA·33:
temperarura; b} pinoA-37;
b) fnd utivo, que gc:~ aoen3ãc> se.ooid.o~l; c) ptn<tA-43;
c) I'VC, que aumenta a corrente elétrica com o aumemo de temperarura; d) pinoA-48.
d)NTC, <1ue diminui li Te3tsfência clêuica <om o aumerno da
temperatura. 32•Qual é O pino do con<:ctor CA 16 que:: e:stoi joterlbt:lndo o interruptor
de múltipla funç.llo aobome ldorelé do farol baixo?
a) Pino 1;
20-Sobre o sensor de po~ição do com;and<> de dlvulas (CMP) é b) Pioo2;
INCORRETO afirmar: c) Pino3;
a) É urnsenSc>r do tipo "HaU"; d)Pino4.
b) O CMP infom'a ao MC a pool.çAo lrutantliMa do eixo comando de
válvulas; 33-Qoal eo pino do interruptordo pedaJ de ftdo respon.stwcl por enviar
e) O mOtOr sequer entra erh funeiOfl.a rnento; ()!:inaJdo ped..aldefteio .:.don."ldoao MC?
d) Usa uma roda d~ excitação com 4 dentes localizada no eixo comando a} Plnot;
de vá)l/'lrlas ptl.r:\ se('.ar :seu .sinais. b)Pioo2:
c) Pino3;
2t·Aiém d11 BPf; <> sb«:ma de panida a frio Ccomposto também por: d) Pin<>4.
a)SACeVSS;
b) VOCeVSS;
e)VCCeVCV; 34-Qoais são o:s fusi~'Cis gue alimentam o rdé ditS luzes indic-adoras de
d) CANPc:: VCO. d ireç:i<> e :advôt~neia :tpo:» o telé d.e ignjção1
a)riseF17:
22..Sobre a bobina <k ignição (OIS) do 'lbyota Corroia, C INCORRETO b)F12eF17:
~fuma~:
<)f7eP12;
a) Quando há uma bobina lnopera.nte, o MC [nlbe o funcionamento do
<OF7efl7.
ioje«>r rc::Ladon.adoa tal bobina; 35-Quais são os pinos de salda para as lâmpadas no reM das luzes
b) Qua.OOo M umll bobina inoperante, verifi<i·iro:Je UIR sra.nde indicadoras de: direção c:: advcnencia?
enriquecimento da mJsrura; ~Hinosle3;
e) QuandoM um<:~ bobina inoperante, obs.erva·S(' o aumento da rotação b)Pinoste2:
do motor em m.arch.al~l'lto'; c)Pinos 2e3;
d) Ecaracterizado pela ausênci.a de cabos de velas.. d) Nenhumadasaltcmarivasante:riOfes..
23--Qual atcnsiode alimemaçAoda borbom mmorizada (ETC)? 36-QuaJ é o pinO da «fltr;\1 d~ di.ret;<i<> eléttie<) asststida que r<:cebe
3) 5,0 (V); alimentação posldva via reléda ignlçAo?
b)I2,0M; a}PinoC3:
e)S,O(mV); b)PinoC4;
d) 12,0 [mV]. c) PinoCS;
d) PinoC6.
24-QuaJ ê o pino, do OO!)eetor do :i.l ~mádl)~;, re~pQnsável par envtt~t o
sinal de carga ao painel? 37·0W1.lntc:: os restes da transmissão, a rotação t!m stall permanecia
sempre ~baUco do:s \•Mores mínimos n:oomc::ndad~. Neste caso,
a) Pino 1;
b} Pino2: nonnalmeme,qualé ooomponentedefelmoso?
a)O pacote. da embreagem direcional~
c) PlnQ3; b) O pacote: dacmbi'Cagem dcvdocidade;
d)Pino4. e) 000I'I~r$()fdc::rorqvc::;
d ) "'lbdas as respo$t.'IS an rerlorel.
25-No fntem.Jpror de mühfpla funç.iíc>, •wal é o l'i.noq_ue fecha o dreuh()
das tur.cs indicadoras de dJreç!o p.ua os lados duelto e esquerdo, 38..Sabemos que as mudanças de marchas são efetuadas por meio de
envittndo :sinal ao ttlC ckstc circuito? ptenão hidr.íulka.
a) Pino A?; Com os freios .apUcados, ~ 11lava.rtc:l de m."lrth~s 11:1 p<»içã<> '"Dff e<>
b) PU>oA6; motor totaJmente acelerado, qual de-.·e ser a vtuf:aç§o dii pre$$11() de>
c) Pino AS; ók:o?
d} Pi.nol\13. aJ A pce:ssão de\'e esr.v c::nuc:: SS3 <: 623 kPa;
b) Apressão <leve estll.ret~tre 1126 e 1226 kPil.;
2(>Por meio de qual c:oneaorauxma.~é erwl3do o sinal pos:ltivodo re!.ê c}Apresslodeveesra.renrre 1664 e1864l:Pa;
ao <x>mpCCS3ordo ar-condicionado? d) A pressão deve estar entre 3?2 e 4 12 kPa.
a)CA02:
b)CAI4; 39·C<>m a ternpewtu.r:> do ATF t3tabi1izada <:m tomo de:: 11 0~. quaJ a
variaçlo adnu.ssfvel dii resktêtlda do <:hkote elétri<x> interno da
c)CAt9; transmissão?
d)CA20. a) A resistCnda pode ''a.riart!nt.ro 0,22 e 0,28 O;
b}Aré$ís-têll<;.i,., pode vruit\r entre 2,Sc::4,S O;
27-0ndc ená localizadooatetYaenttllO 1"08? c:) Areslstêncla pode variar entre 5 e 6 O;
a) Ao l~do d.a bateri;.,; d) A resistência dC\o·eestarabaixode 1 O.
b) No blocodom<Kor,
e) Atr:i.s:d<>painc:J de:: instrumentos; 40-Qu.a.l é a. re~bttocia détriaa do sensor dot veJoddade da transmissão
d) No lado direito da ba.f'fa de pc<>ltÇ;i O &ont#l do JMinel diantelfO a.utomádc.-t d() li>~la COJOIJ3?
intemo. a) A resistl:nda deveestatenne :iSO e 4SO O;
b) A resistência pode variar entre 200 e 400 O;
28-Qual destes componentes está iruerligado com o .:uerramento TOS? dA resistência pode variar entre 500 e 600 O;
o)VSS; d) A tt.$i$!ênc;i..-t deve:: 4!Star entre 560 e 680 0..
b)CA08;
c) ConeaorAdorãdio;
d) Pino 2 do coneaor A<4r central de d.ireç.'io elétri<.:a.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
AODDDDDDOODDDDDD DD DD D
s O ODDDDDDDDDDDDDDDDDD
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