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c

Corpo edltDriol

Direção geral: Marcley Lazarini


Desenvolvimento técnico: Alysson Ramos I Francilenc Mendes
Jadder Oliveira I Valdir Gonçalves
Programação visual e FOtos: Gil Braz
Capa: Pedro Bonneau
Revisão ortográfica: Genoveva Xavier
Desenhos técnicos: Emerson Neves
Colaboração: Solano Soares I Wesley Alecrim

ReoUZOfÕO

~
mgT.LW
Autg:rrwi:iv•
CENTRO DE DESENVOLV IMENTO
DE TECNOLOGIA MECÂNICA
Av. Sebastião de Brito, 2 15 · O. Clara
3126().000 · Belo Horizonte · MG
Televendas • (31) 3123-0700
www.mec anica2000.com.b r

Parceria

( GEDORE) W KLANN ~ I~ TEflf/111/ITIIKÍ

Apoio

...,__ 1\CI\

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FRASLE

®GAUSS
•-Gt -- -

... ...
I .. - I
MTl· THOMSON
SCHADEK T taranto

2 ~------------------------------------------------
Índice
4 -FICHA TéCNICA DO VEiCULO
5 ·MANUTENÇÃO PERIÓDICA PREVENTIVA
6 • CHECK•UST
9 • CABEÇOTE E_ JUNTA DO}·IOTOR
16 - TRANSMJSSAO AUTOMATICA
26 - CORREIAS MICRO•V
29 • BOMBA D'ÁGUA
3 1 ·BOMBA DE ÓLEO
37 ·FREIOS
43 • SUSPENSÃO
51 • SISTEMA DE ARREfECIMENTO
55 • TORQUES DE APERTO
59 · HIGIENIZAÇÃO DO AR-CONDICIONADO

61 ·ALTERNADOR DENS014V/UOA
66 ·MOTOR DE PARTIDA BOSH 12VJ0,9KW

70 · CENTRAL DE RE~· SE FUS,VEIS DO VÃO DO MOTOR


73 · CENTRAL DE RE SE fUS VEIS DO PAI NEL
79 - CENTRAL DE RE S DO CONSOLE CENTRAL
80 • CONECTORES AUXILIA~$
98 • CONECTORES DE JUNCAO
108 · PONTOS DE ATERRA~I ÉNTO
112 • PAINEL DE INSTRU11ENTOS
11$ · ESPECIFI CAÇÕES TECNICAS DAS lÂMPADAS
118 • DIAGRA>IA DO INTERRUPTOR DE t4ÚLTIPLA FUNÇÃO (I"F)
119 • DIAGRA~IA DO COI·lUTADDR !;)E I GNIÇÃO, ALTERNADOR E MP
120 ·DIAGRAMA DAS LUZES DE RE
121 • DIAGRAMA DAS LUZES DE FREIO
123 • DIAGRAMA DO FAROL ALTO E BAIXO
123 • DJAGRAMA DA BUZINA _
124 • DIAGRAMA DAS lUZES DE POSIÇAO E LUZ DE. PLACA
125 • LUZES I NDICADORAS DE DIREÇAO E AOVERTENCIA
126 · TOMADA 12V
127 · DIAGRAMA DO ll·10BIUZADDR
128 • DIAGRAMI> DO I NTERRUPTOR DORES. 00 FlUIFO DE FREIO
128 • DIAGRAMI> DO I NTERRUPTOR DE PRESSÃO DE ÓLEO
129 • DIAGRAMI> DO DESEMBAÇADOR DO VIDRO TRASEIRO
130 · DIAGRAMA DAS LUZES DE CORTESIA
132 · DIAGRAMA DO,S UMP. E DO LAVADOR DO PARA-BRISA
133 · DIAGRAMA ELETR1CO DO SISTE" A !;>E ARREFECII~ENTO
134 · DIAGRAMA DOS RETROVISO,RES ELETRICOS
135 ·DIAGRAMA DOS VJDR9S ELETI\ICOS
136 ·DIAGRAMA DA DIREÇAO ELETRICA
138 • DII>GRA>IA DO SIST. ANTI•I;URTO E DAS TRI>VAS EléTRICAS
140 - OIAGRANA DO SJSTEM OE AUOIO
141 - O!AGRAf\1A 00 BLOQUEIO OE f.1UDANCA OE ttlAA.CHAS
143 • DII>GRA>IA DA TRANS~1JSSÃO AUTOMÀTICA
)45 -DIAGRAMA DO AIR BAG
14-8- OlAGRAf\IA 00 AR· CONOJCJONADO E DA VENT. I NTERNA
153 • SISTEMI> DE ALIMENTI>ÇÃD DE COMBUSTiveL
157 - CO>IPONENTES E SUAS LOCALIZAÇÕES
159 • CONECTOR DE DIAGNÓSTICO
161 • PI!'JAGEM DO MÓDULO DE CO,ANOO
163 - t-100Ul0 DE COMANDO - MC
167 • SENSORES DE O~IGÊNIO • HEGO 1 E 2

lH:~~~~g~ g~ ~~&g~~'ÀR~E
177 • SENSOR DE VELOCIDADE - VSS
DE MANIVELAS - CKP

179 • SENSOR DE DETONI>ÇÃO • KS


181 • SENSOR DE POSIÇÃO DO PEDAL DO ACELEAADOR • SPA
184 • SENSOR DE TEt~P. DO LiQ. DE i>RREFECIMENTO - ECT
187 ·SENSO R OE POSIÇÃO DO COMANDO OE VÁLVULAS- CMP
190 • SISTE>IA DE PI>RTIDI> A FRIO • SPF
194 • VÁLV. DE CONTROLE DE ÓLEO DO COM. DE VÁLVULAS · VCO
196 • ElETROVÁLVULA DE PURGA DO CÁNISTER • CI>NP
199 • BOBINAS DE IGNIÇÃO (MÓDULO OIS)
204 • ELETROINJETORES - INJ
207 • BORBOLETA MOTORIZADA· ETC
2 10- BO>IBI> DE COMBUSTIVEL - SAC
213 -TABELA DE VALORES IDEAIS

214 • DII>GRA"A ELÉTRICO

217 - T ESTE SEUS CONHECIMENTOS


FICHA TÉCNICA- Corolla 1.8 XLI
Motor 1.8 Dual VVT-1 16V DOHC Fiex
Tipo Transversal, dianteiro
Número e disposição dos cilindros 4 em linha
Modelo 1ZZ·FBE
Numero de válvulas por cilindro 4
Acionamento da distribuição Por corrente
132.0 CV a 6000 rpm (gasolina)
Poténcia do motor
136.0 CV a 6000 rpm (âicool)

Torque máximo 17.3 Kgfm a 4200 rpm (gasolina)


17.5 Kgfm a 4200 rpm (álcool)
Rotação de marcha lenta 700 ±50 rpm
Transmissão Automática
Diâmetro do cilindro 79.0 mm
Curso do êmbOlo 91,5 mm
VOlume de deslocamento (cilindrada) 1794 cmJ
Freios
Tipo Hidráulico, e circuitos independentes
Dianteiros Freio a disco ventilado
Traseiros Freio a disco sólido
Fluido DOT 4
Freio de estacionamento Mecãnioo, atuação nas rodas traseiras
Suspensão
Dianteira McPherson com barra estabilizadora
Traseira Eixo de torção com barra estabilizadora
Dimensões
Comprimento total 4.540 mm
Largura total 1.760 mm
Altura total 1.480 mm
Distância entre eixos 2.600mm
Capacidades
375 kg (Transmissão automática)
Capacidade de carga
385 kg (Transmissâo Manual)
Volume do porta·maJas 470 L
Sistema de Arrefecimento
Tipo da bomba d'água Bomba centrifuga no bloco do motor
Proporção do fluido de amlfecimento Aprox. 50% aditivo e 50% água
Sistema de Atimentaç.âo de Combustível
Injeção eletrônica de combustível TCCS·CAN-1
Tipo da bomba de combustível Bomba de turbina, elétrica
Pressão da bomba de combustível 3,5 bar
Capacidades de lubrificantes a fluidos
4,2 L (com filtro de óleo)
Carter (com filtro de óleo)
4,0 L (sem filtro)
Transmissão automática 6,5 L
Sistema de arrefecimento 5,7 L
Tanque de combustfvel 60,0 L
Reservatório de partida a frio 0,6L

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4 ~---------------------------------------------------
Manutenção periódica preventiva
Serviços a ser'o.m executados I Revisões a cada 10.000 km ou 1 ano ,. 2' 3' 4' 5' 6' 7' 8' 9'10'
Vcttnc.ação vis ~l do cstedo: tubuiBÇÕes (escapamento. afirMntação de combustivel,
freios), tubuiBQÕes flexíveis do sbtema dos freios. ••••••••••
Restabelecimento dos nfvei s : liquido do rumfedménto, freios, dlreçao hidráulica.
lavador do paia~btisa. ••••••••••
Controle do sistema de ignição/injeção: com ut.í!lzação de equipamento de
avtodiagnôstioo. ••••••••••
• ••• • •• ••
Velas de ignição: substituir.
Correia mlero·V: verificar o estado e trocar se neeessârio..
Suspensão dianteira e traseira: venf..car.
• • •
Controle de equipamentos do segurança: extintor, cintos de seQl.Jrança, si stema de
flumlnaçr,o intéma e extema, comandos elétricos dos vidros, portas e limpadores. ••••••••••
Filtro de ar: Vefificaro estado e limpar, se necessârio.
Filtro etc ar: substituir o c-lomeoto.
• • • • •
•• •• •• •• •• •• •• •• •• ••
Filt ro de comb ustivel: substituir.
Frei o de estacionamento: veri ficar e reguJar, se necessário.
Si stema elêtrico : verificar a ocorrência de ralhas nos sistom as exlst&fltM através dos
códigos de falhas registrados na memória do MC, painel de instrumentos. ••••••••••
•• •• •• •• •• •• •• •• •• ••
Pneus e rod as: verificar estado, perfil é pressao (klclulndo estepe}.
Funci onamento ôos faróis: verificar (sinalização e iluminação).

•• •• •• •• •• •• •• •• •• ••
FreiO$: verificar quanto ao desgaste das pastilhas e discos.
Fluido de freio: inspeCionar.
Fluido de freio : subsli1uir.
Fluido da transmlsdo automática: verificar.
Folgu das vál vulas: controle e regulagem.
• e•
Óleo do motor: substituir a cada 5.000 Km em condições severas de uso, e a cada 10.000 km em condições normais de uso.

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~/ _[J _[J_[J
Autamatlv•

Neste t reinamento
da série Diesel
Mecânica 2000,
conheça
o motor D-40 3 .0
da TOYOTA Hilux.
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Manutenção Preventiva: você e seu cliente só têm a ganhar.
I Informe os dados do cliente Informe os dados do veículo
11

~me: I Marca:
End : I Modelo:
Tal: I Placa:
E-mail: - - = ====1ii=l=iK
~m~:~=====I;;=IA~n=o=:=====~
Verificações / .
Direção Arrefecimento D0 Ok
Volante e coluna D 0 Ok D' "I®""'N;;:ív-=e71 .,.do::o;-líg=-u'"'id"-o=in-=-co.,..r,-re'"'t,
a ----==~.:.._l '
O I® Folgas excessivas lO i(El Ausência de aditivo ~
10] i® Danificado ou cem funcionamento defi~D 100 Vazamentos I
Equipamentos obrigatórios Correias auxiliares IIJ 0 Ok
Limpador e lavador de para-brisa 010 Ok 1011®
Conservação/ fixação deficiente
DI® Inexistente I Pneus e rodas
O Hl!i Danificado ou com funcionamento deficiente I Estado geral de fixação das rodas bJ]0 Ok
Extintor de incêndio 1010 Ok 10100 Falta um ou mais Qarafusos de fixação I
D l!j!J Valídade vencida !lU I® Exisl De trincas ou amassamentos na parte extemãl
Buzina llJ 0 Ok O
I® Corrosão acentuada I
Dl~ilnexistente I Desgastes da banda de rodagem O
0 Ok
0100 Funcionamento deficiente !blí® Pneu(sl com pronf. de sulce inf. a 1,6mm
Cintos de segurança [j 0 Ok Sinalizações
DI® Inexistente ou quantidade insuficiente I Luz indicadora de direção (setas) bJ]0 Ok
Triângulo de segurança []0 Ok D 100 Uma ou mais."'n"'ã~o~f~ u!!
nc~i!!.
on!!!a!!!m
.!.!...._-=::--__j
D )~Ri Inexistente I Luz de freio DJ0 Ok
Estepe D 0 Ok ID "l®] ""'
u:::
m:::a-:o::-u:-:m=-a::;i::-
s-=n•
ão~fu-n-ci"o.,.
" na.,..m
,--....!!!!!=..:::.:......,
D lli!l Fixação deficiente I Luz indicadora de posição Ok 010
Freios D
® Uma ou mais não funcio."n-" am
"-'---=~-:J...J
Reservatorio do líquido de freio Ok100 Luz de ré ID 0 Ok
O i®lalta estangueidade lO I® "'""'
N'ão= fu"'n-:.c'i"o=-=-
na= -------..!!:0== :....,

llJ Nível do Hquido insuficiente I Suspensão
Freio de estacionamento D 0 Ok Amortecedores D 0 Ok
D ~®Danificado ou cem funcionamento deficiãiitelD I® Conservação/ fixação deficientes ·
Gerenciamente Eletrônico O IL!fuia"'za~m~en!!t~o~d~e'-'fl"'u~id'!!oo!__ _ __ =-=-~
Carga e Bateria bJ]0 Ok Bandejas, braços e pivô 0 Ok O
D )lEI Tensão da bateria inadequada 11011® Conservação/ fixação deficientes
D :oo Tensão do alternador inadequada ilb!l ~gas exc,"e"'s"'si"'v,_as=<-- - - - - ---...J
Gerenciamento eletronice D 0 Ok Dados da Oficina
D i®" Anomalia acesa quando existente 1[ Nome:
Iluminação End:
Lâmpadas dos faróis principais [J 0 Ok Tel:
llJI®Vma ou mais não funcionam 1l E-mail:
Lâmpa d asde 1lumo'n.d a placa traseora D e! Ok Observações
o )!l!l Funcionamento deficiente I
Motor e Climatízação
Molor 00 0k
D I® Vazamento de óleo I
climatização [J e! Ok
D (®'Funcoonamento ao ar guenle irre9ular I
D 1~ F'uncionamento ao ar !no irrE!gular I
o
(_)
()
13 a 16 ~ EXPOTRADE
Junho de 2012 I Pinhais I curltlbá-Pll

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Informações: Fone/ Fax 41 3075 ·1100 1 cvendas@d i retriz.com .b r
, \
' , T taranto
, '
' J
, '
' J

A j unta do cabeçote visa assegurar a estan-


queidade das câmaras de combustão, bem como a
continuidade dos circuitos de aJTefecimento e de
lubrificação do bloco do motor para o cabeçote,
isolando-os adequadamente.
A d iminuição da relação de compressão do motor,
a redução da pressão do circuito de arrefe~
cimento, a ineficiência no sistema de lubrificação
, são alguns dos indícios de possíveis problemas
\ I
com a junta do cabeçote. Sua avaria pode
, \
provocar a perda considerável de potência do
' ,
moro•·, e até mesmo danos mecânicos graves.
-;...._
' ' --...; f!tlpxiflcação técnica "D\RANJ'O:
' ' ~

,
~I ' Kítdejuntaspara motor

-,; 9 2 3300-R
'' ,
·-
,'

'
/

'
(
f
)
I '
,
=o R~moçiio

.,. Motor fr'10 e escoamento do liqUJ'd o


a de arrefecimento.
Fig.l • Remoção do parafuso e da porca de flXllÇiío
do chicote da OIS

( J l-Desconecte o cabo do teminal negativo da


, bateria;
', ' 2-Remova a tampa plástica de proteção do cabe-
\
'' çote;
3-Retire o conjunto do filtro de ar, para isso
'
/
desconecte as mangueiras de ventilação e os
terminais elétricos da válvula de purga do cânister
' (CANP) e dosensor devazãode a r (MAF);
(
)
,' ' 4-Re mova o coletor de admissão juntamente com
) a borboleta motorizada (ETC);
, \ 5-Desloque o chicote da injeção, para isso,
8-Remova o isolador do coletor de admissão;
,' / desconecte os terminais elétricos do inte.rrupror
de pressão do óleo 01'0), dos sensores de 9-Do lado direito do motor, desconecte os termi-
,'
/
detonação (KS), de posiçlio da árvore de nais do sensor de oxigênio (HE.GO 1), do sensor
manivelas (CKP), da válvula de controle de óleo de 1emperarura do líquido de arrefeci-mento
( ) do comando de válvulas (VCO), dos cabos do (ECT), do filtro de ruídos da ignição, dos
atcJTamenros T03 e T04, e desloque o chicote da
, ' a lternador, dos elctroinjetores (JNJ), d o
compressor do ar-condicionado e do sensor de injeção;
'( \
posição do comando de válvulas (CMP); IO-Remova a mangueira de ventilação, f'ixada a
' I parte superior do cabeçore;
, ' 6-Desconecte os terminais clé1ricos das bobinas
de igt1ição (OIS); 11-Remova a t:ampa do cabcçote do motor;
', ' 7-Com chave 10 milirnetros, remova o parafuso e 12-Relireo tubo clismlmidor de combustível;
a porca de fixação do chicote da OIS, e desloque-o 13-Com chave 19 milirnetros, gire, no sentido
, (Fig.1); horário, o parafuso de fixação do tensionador da
correia micro-V, para afrouxar e retirar a corrcia;

( '
~,~,----------------------------------------------------------------__) 9
' .J
TOYOTA 00Rot.A1.8 f~· Sist.nas mecânicos · C11 ot:. c ·untll do motor

14-Remova o alternador; fig.4 - Sulco da polia da átvore de manivelas alinhado com


15-Rerire o reservatódo do sistema de a •Tefeci- a. man:a de sincronismo na cobertura da axrente
mento;
16-lnstale a ferramenta de ancoragem do motor;
17-Remova o conjunto do tensionador da correia
micro-V (Fig.2);

Fig.S - Remoção da polia da árvore de manivelas

18-Remova também o isolador e o suporte do co-


xim do motor;
19-Retire a válvula de conrrole de óleo do coman-
do de válvulas (VCO);
20-Utilize chaves 10 milímetros e de fenda para
remover o tensionador da corrente (Fig.3);
25-Desaperte a porca do parafuso da polia de
r~g-3 - Remoção do tensio!llldor da corrente acessórios com chave 14 milímetros, e retire a
polia (Fig.6);
Fig.6 - Remoção da polia de aressóõos

21-Ajuste o cilindro 1 ao Ponto Morto Supedor


(PMS) de compressão; para isso, gire a polia da
árvore de manivelas, no sentido horário, até 26-Remova os parafusos da bomba d'água com
alinhar o sulco da polia com a marca de chave 10 millmetros, e retire a bomba;
sincronisn10 "O" na cobertura da corrente de 27-Desconecte o sensor de posição da árvore de
distribuição (Fig.4); manivelas (CKP);
22-0bserve o sincronismo com as marcas de 28-Remova a cobertura da corrente;
ponto nas engrenagens dos comandos de 29-Retire a placa do sensor de posição da árvore
válvulas; de manivelas;
23-Utilize uma haste de reação e soquete 30-Desaperte o parafuso 12 milímerros e retire a
sextavado 19 milímetros para travar a polia da corrediça do tensionador da corrente;
árvore de manivelas e remover o seu parafuso 31-Desaperte os parafusos 10 millmerros do
(Fig.S); compensador de vibrações da corrente, e retire-o
24-Retire a polia; (Fig.7);

10'--------------------------------------------------------
T' taranto TOYOTA COROLA 1.$ Fln • Sl,;~m11s mednicos • C~te c Jun~ do ~or

parafusos de fiXação do cabeçore (Fig.9);

Fig.9 - Sequêru:ia de desaperto dos paraf\mi do cabeçote


3 7 9 6 2

32-Remova a engrenagem de sincronismo da


árvore de manivelas e a corrente de d istribuição; 40-Retire os parafusos com o auxílio de uma
33-Remova os parafusos 14 milímetros de fixação extensão imantada;
do tubo de escapamento, e desconecre o tubo;
34-Calce o motor por baixo, e remova a ferra-
menta de ancoragem;
·=...,]li
=~
A remoção dos parafusos na ordem
incorreta pode resultar em empe·
35-Remova as mangueiras do sistema de nos ou trincas no cabeçote.
an-efecimento fixadas ao cabeçote;
36-Utilize soquete 12 e 10 milímetros para 41-Remova o cabeçote;
desapertar os parafusos fixadores dos mancais 42-Retire ajunta do cabeçote (Fig.10).
dos comandos de válvulas, conforme a sequência
indicada abaixo (Fig.8); fíg.lO - Remoção da jwua do cabeQore
F,g.S - Sequêolda de desaperto dos parafusos fixadores
dos mancais dos oomandos de válvulas
4

2
3

[~-d Inspecione o estado da junta do


~ cabeçote. Juntas queimadas indi-
37-Remova os mane<~is; cam deficiências no sistema de arre-
38-Remova também as árvores dos comandos de fecimento . Juntas com problemas de vedação
válvulas; são indícios de desvios de planicidade nas
39-Utilize soquete sextavado longo 10 milíme- superfícies do cabeçote e/ou do bloco. Ajunta
tros, cabo de força e catrae<~ para desapertar, removida não deve ser reutilizada.
gradualmente e na sequência indicada abaixo, os

P l lnspeções

fique . Verifique o cabeçote quanto a sbbh:b


A"'U trincas e altura adequada. lembte·se
Na dúvida quanto à realização das
inspeções, consulte os manuais
anteriores da Mecânica 2000.
fique . Inspecione as faces de contato do
Allf!U quanto
bloco do motor e do cabeçote
a empenos.O empe namento
máximo admissfvel para as faces das peças é
de 0,05 milímetros.

---------------------------------------------------------- '''
TQYQTA COROLA 1.8 Aex • Siste~Ms mocãraicos · C1 IJe e ·,,m udo tnob:lr T ·tarsnto

PJ insiD/açifo

9·Lubrifique também os carnes dos comandos;


Junta do eabeçore IO·Instale os mancais de fixação dos comandos de
92 33 08 válvulas, conforme a sequência indicada na figura
abaixo (Fig.2);

Pig.2 • Sequência de apeno doo parafuslJs fu<3dores


doo manc:ais dos oomandos de ''lilv\llas

11

10
1·Selecione a nova junta, e posicione-a adequada
e cuidadosamente na superfície do bloco do
motor;
2-Instale o cabeçote;
5 1 3 7
fique - Aconselha-se a substituição dos
~ patafusos do cabeçoce por novos. l i-Aperte os parafusos na sequência indicada;
12-Aplique torque de 13 Newton-metros aos
3-Selecione os parafusos, aplique uma fina parafusos 10 milímetros, do 1° ao s• mancai, e de
camada de óleo em suas partes roscadas, e insira- 23 Newton-metros aos pa rafusos 12 milímetros,
os no cabeçote; do9°ao 11° mancal;
4-Aperte os par•fusos em duas etapas e na 13-Ancorenovamente o motor;
sequênda recomendada abaixo (Fig.l); 14-Antes de instalar a corrente de distribuição,
certifique-se de que o cilindro I esteja no ponto
morto superior de compressão, pelo sincronismo
F~g.l - Sequênàa de apeno dos parafuslls do c:abeç<xe das engrenagens dos comandos (Fig.3);
8 4 2 5 9
Fig.3 · Sincronismo das engrenagens dos OJmalldOO

5-Aplique torque de 49 Newton-metros aos


patafusos na mesma sequência recomendada;
6-Ainda na sequência, aplique também torque 15-Cerrifique-se também de que a chaveta do eixo
angulat de 90 graus; da árvore de manivelas esteja alinhada à marca de
7-Lubrifique levemente, com óleo novo pata ponto na bomba de óleo (Fig.4);
moror, os munhões dos comandos de válvulas; 16-lnstale a engrenagem de sincronismo da
8-Posicione as duas árvores dos comandos de árvore de ma nivelas e a corrente de distribuição,
válvulas no cabeçote, de forma que as suas de forma que o elo amatelo fique alinhado à
engrenagens fiquem sincronizadas; marca de sincronismo da engrenagem (Fig.S);

12 ~----------------------------------------------------
T taranto
FigA • C>aveta do eixo da áJvore de manivelas

~_ Remova todo vesdgio de óleo da


Nat
~ superficie de conrmo da cobertura
da corrente.

22-Aplique um filete continuo de junta liquida na


superfície da cobertura da corrente de
distribuição (Fig.8);

Fig.8 • Aplialção de junta líquida na $Upedlde da


oobertuta da corrente
~ -~.0:1

17-Em seguida, instale a corrente nas engrena-


gens dos comandos, de fonna que os elos ama-
relos fiquem alinhados às marc.1s de sincronismo
das engrenagens (Fig.6);

+bbb Aguarde o tempo de cura da jtulta


lemb,.... Uqwda por aproximadamente três
minutos.

23-lnsrale a cobertura da corrente juntamente


com seus parafusos e porcas;

18-Confira o perfeito encaixe da corrente e o ~- _ Não acione o mo10r por duas horas,
sincronismo das peças novamente; ~ pelo menos, após a instalação da
19-lnstale o compensador de vibrações na cobenura da corrente, para a
correme, e aperte seus parafusos com rorque de 9 completa secagem da junta.
Ncwton~metros;
20-lnstalc também a corrediça do rensionador da 24-lnsrale o sensor de posição da árvore de
corrente, e aperte o parafuso com 19 Newton- manivelas (CI<P);
metros; 25-Ajuste o conjunto do rensionador da corrente
21 -Encaixe a placa do sensor de posição da árvore da seguinte forma: pressione a chavera, empurre
de manivelas de modo que a marca "F" esteja o êmbolo, e trave o seu pino com o gancho;
voltada para frente (Fig.7); 26-Jnstale o conjunto do tensionadorda corrente;
--
~_
TOYOTA COROU. I ,8 Flü: • SI$*"" IMCII'IIcOI • C•t::;oet • junu do ntOtor

AIIII'I
Ao instalar o conjunto do tensio-
~ nador, se o gancho soltar o êmbolo,
T 'taranto

Fig.IO • 1501ador do coletor de admissão

monte-o novamente.

27-Encaixe a polia da áJvore de manivelas, e


apene seu parafuso;
28-'l'rave a polia, e aplique torque de 138 Newton-
metros ao parafuso;
29-Cire a árvore de manivelas no sentido anti-
horário, até que o pino de c.isalhamemo do
êmbolo do tensionador se libere do gancho;
30-Em seguida, gire a áJvore de manivelas no
sentido horário, e verifique se a corrediça é
pressionada pelo êmbolo;
F'J8-ll - Jnsmlação das wminais eléuioos das bobinas
fique Caso o êmbolo não se distenda,
~ pressione a corred iça no tensio-
nador da corrente, usando uma
chave de fenda, de modo que o gnncho libere
o pino de cisalhamento eoêmbolodistenda-se.

31-Conecte as mangueiras do sistema de


arrefecimento no cabeçote;
32-lnscalea bomba d'água;
33-lnstale a válvula de conrrole de óleo do
comando de válvulas (VCO), e o suporte do coxim
do motor;
34-Jnstale também o isolador do coxim do motor e
o conj unto do tensionador da correia micro-V; 40 -Reposicione o chicote da injcçllo, e fixe os
35-Remova a ferramenta de ancoragem do motor; aterramentos T03 e T04, do lado direito do motor;
36-lnsmlc o reservatório do sistema de arrefeci- 41-Conecte os terminais elétricos dos eletroinje-
mento, o alternador e o rubo distribuidor de com- tores, da válvula de controle de óleo do comando
busúvel; de válvulas, dos sensores de posição do comando
37-Encaixe a campa do cabeçote, apene seus de válvulas, de posição da áJvore de manivelas, de
parafusos e aplique torque de 10 Newton-metros detonação, do interruptor de pressão do óleo, do
(Fig.9); compressor do ar-condicionado e dos cabos do
alternador;
Fig.9 · Instalação da tampa do cab<:çote 42-lnsrale o coletor de admissão juntamente com
a borboleta motorizada e o suporte da guia do me-
didor de nível de óleo;
43-Concctc na borboleta motorizada, as man-
gueiras de derivação de água e seu terminal elé-
trico;
44-lnstaleorubodeescapamento;
45-lnstale a polia de acessórios e a correia micro-
V;
46-Gire o rensionador da correia micro-V no sen-
tido horário para tensionar a correia;
47-A seguir, instale o conj unto do filtro de ar, suas
respectivas ma ngueiras de ventilação e conecte os
terminais elétricos da válvula ele pu rga do cânister
38-lnstale o isolador do coletor de admissão e do senso r de vazão de ar;
(Fig.10); 48-lnstale a tampa plástica de proteção do
39-Encaixe o chicote das bobinas de ignição à cabeçote e conecte o terminal negativo da bateria;
tampa do cabeçote, e conecte os terminais elé- 49-l'l:>r fim, abasteça o sistema de arrefecimento
tricos (Fig.ll); com 5,7lirrosde fluido.

14 ~------------------------------------------------------
T taranta
DICAS TÉCNICAS- Juntas de cabeçote

Problemas mais frequentes no uso


das Juntas de Cabeçote.

Quando falha uma junta de cabeçote. a primeira coi sa que o usu~rio pensa é que a junta é de má qualidade ou
q ue os materiais componentes da junta não são adequados para a circunstânc-ia. Mas realmente~ assim?
Nós dizemos que a junta de cabeçote atua como um fusível e não há ninguém que di scuta a qualídade do fusível
quando este se wqueima "', mas ao contrário, se dedica a encontrar o curto·circuito ou mau funcionamento de
al gum componente elétrico do veiculo. Estas considerações são válidas. também, no uso das juntas de cabeçote.

' 7

Ralir~riOdoo""*"" de ou,-.toboo,.- do bloco do,_ e do


~ Relrl:wer acleo&idadt ••••---• com $JOf\.1ernle adeqiJadG.
~C:CWietarDeil6r: O tis:iemedt••-.ci '
PIISat wn mactxlroscacbrm atilmeDkll doi pnbosno ti:xn e
-l:>dos.jeoro.'P ou<lleo......-noLwldo6>s~
po;s 10 1Drauear cs oanNsos. poder• cconer wn totque 1nccmtD (menor)
deYila o des•;io de Iorque para vencer o W.O ~rido pela su.Ka ou para
comp<ln* o «oo. d<lxandO a ... , 10111.
Verlllcer a plenlcklade do bloco do ~or t do eabeçolt.
Verlrlcar a albJra 00 piSIJO am rtlaçlo 10 btlco para délê!1"ttl'ar a
· - "OOII'Ota do pnta (motor Dielel)

--·--
- • .,.,...apicaçloda ;na

,.., aplicar pn:ôJbs qLe possMI awJipQIICIIi O bem fuiti01 111it6*»


do~ (colo. grua. eo:.)

Segl..it C'O'Tetamente as ilstruç6es pera sMIUiçlo de jt.rne. e apeno


a parafusos.
V.riRqu. 1 conlja a caus.a da talha da junta antes de
tnstalar uma nova Encontrar • reparw o motfvo da
falha da junta ajud.ani 1 aaaegurar um reparo de
lon ga duraçi o.

El•t"" o siA»üluiçêo dos '*""""' decoboçote. eopeçiolmeme I ::W

-(loas.-........
~ncl> ajunta tc<SUI>melida aapenco angtAares L.--------
"·-
· --~~------_.
R"""'r o apem de ao:>rdo com 1 sequ6oda , . . , - _ respe!tando Ál< Av• li• o risco que corre ao NKJtlllur 01 parafusos
.. - estobeleOdas A:. wlhos, pois eJet estio etdrada. • suas estruturas
,..,...._
eoóoçodo~
lntemas sofmam ladl!IL
O babt.o CU$to do pa.~futo nlo Ju•Ufla os riKos e
o trabalho de reaperto com a conaegulnte perdi de
E--a&a;s.como.-a.. -pode ... dlon• •

ANALISE DE FALHAS OBSERVADAS NAS JUNTAS DE CABEÇOTE


FAlHAS CAUSAS ACAO
..,.. "' logo .,.;...dos '"'*68 totqJe na Juma/Esítamerco doi NIIMoe Apenar oonfotme o •peclcedo(fi'CX:fr 11t parafusos

- -- -·-..........
Pel...,-.<11! ~ anlrediOO!'ol F•ltdt (lllri:ijade ou ~CIO~ Repanw ou 91lbilllir
Ellnmert.o G:ls parafusas

___,.._.._)_..
PrMYels f&suras ro c.abel;dt CIO mo1or I)'OCI.Qidll \le!lllc:ata plltllcsaildtelo~tt~

...-~... ~,. .....,......_

- ..
~
--
~OI..&:ildo ile; 1 &I&Ma&ldtpnt.s:Js
~
Au-ansmissão automática do Toyora Corolia foi construlda para não fa Ihar.
Controlada eletronicamente pelo MC, a ETC (Eletronic transmisslon conrroled) comanda as mudanças das
marchas no momento apropriado.
O MC detecta os sinais elétricos, que Indicam as condições do motor e da condução, conforme os hábitos de
dirigibilidade do motorista, e determina o momento exato para a mudança das marchas.
Ela é, sem dúvida, o componente mais complicado e complexo do Corolla.
Após revisão ou reparo, seus componentes, com acabamento de alta precisão, exigem inspeção cuidadosa
antes da montagem. Em uma válvula, qualquer risco, por menor que seja, pode resultar em vazamento
interno de fluido e, consequentemente, comprometer o desempenho da transmissão.

Dlograma da sistema de cantrale da transmlssla

Sensor de Posição da
Arvore de Manivelas
NE
MC SI Válvula Solenólde de
Mudança SI
Sensor de Temperatura do
Fluido de Arrefeámento do TliW
Moto<

G Sensor de Posição da
orboleta de Aoeleração
~. VTA1 .2
1
$2 Válvula Solenóide de
Mudança $2 _j
, NS W
Interruptor de Posiçao (STAR) SLT Valvula Solenólde de
Park!Neutral
- - ' P.R .N Mudança SLT


Conjunto da Unidade de ContrOle
de Bloqueio de Mudança lntenuptor
_ 0 .2.L

3
de Controle da Transmissao SL Válvula SOienóide de
Mudança SL
I
Sensor de Veloddade

~
J
c MC de Controle
de Patinamento

~
J ST Válvula Solenóide de
Mudança ST

c Painel de lntrumentos

~sor de Veloàdade NT I
SPO

NT
w Luz Indicadora de Falha (MIL) I
J
~junlo do Interruptor STP
-
da Luz de Freio
TC


-~ OLC3 (Data Link Connector 3)

de TemperaU-a do Flido
ransrrissão Autoo olàlic:a (ATF) TH01
------------- --·
CAN
I
. . , Testft dtl tnmsmlssilo

Fig.3 · Alnvanca na posição"''


Antes de iniciar os testes na transmissão, dirija o
veículo normalmente, até que a temperatura do
óleo da transmissão atinja a temperatura
normal de funcionamento, entre 50 e so•c.

Test6 do slst2ma m«lnlco

Rotação limite de sustentação. Stall


l -Posicione o veículo e m um local plano;
2-Aplique firmemente o freio de estacionamento,
e calce todas as rodas (Figs.l e 2);

Fig.J · Aplique o freio de estacionamento


O rempo máximo para execução deste teste é
cinco segundos.

5-Verifique a rotação máxima alcançada (Fig.4);

Fig.4 • Rotação do motor no painel

Fig.2 • calce as rodas

Para vefculos equipados com motor lZZ-FE, que


urilizam apenas gasolina, a rotaç.io em stall
3-Pressione firmemente o pedal do freio, e ligue o deve estar entre 2080 e 2680 rpm (rotações por
motort minuto).
4-Posícíonc a alavanca de morchas no posição "D"
(drive), c pressione totalmente o acelerador
(Fig.3);
fique Fig.2 · louralção do conettor
A1BSr
Para veículos equipados com motor l ZZ-FBE,
quando estiver utilizando gasolina, a rotação em
stall deve estar enrre 2080 e 2760 rpm, e quando
estiver utilizando álcool, entre 2160 e 2760 rpm.

Se a rotação em stall estiver com mais de 600


rpm abaixo do valor mlnimo especificado, o Fig.3 - Leiruno da pressão
conversor de rorque deverá ser removido para
reparos.

Se a rotação estiver acima do valor máximo


especificado, verifique o nivel de óleo; se
estiver correto, a transmissão deverá ser
removida para reparos.

Em seguida execute o teste do sistema hidráulico 2-Pressione firmemente o pedal do freio, e ligue o
da transmissão. motor (Fig.4);

Fig.4 • Freio de serviço aplicado

Tnte sistema hldr6uUco


VerlflcoçiJo da pressiJo de 6leo na Unho

l -Remova o bujão de teste da extremidade dian-


teira esquerda da caixa da tranSmissão, e conecte
o manômetrO deteste (Fig.l, 2e3);

Flg.l • Ponoo de instalação do manômetro

3-Posicione a a lavanca de marchas na posiçlio "D"


(driveou d irigir), verifique a pressão na linha, com
o motor funcionandoem marcha lema (Figs.S e 6);

Fig.S • Pl>sição "D" da alavanca

" ~----------------------------------------------------
TOYOTA COROLA U Fie.: · Sl&têmil& moçlnlcos. ~o aut.omiitica ~

Fig.6 · Motor em marcha lenta c!.!.!.h


\elllbfe·se

A pressão deve estar entre 553 e 623 kPa (Fig. 9).

Fig.9 • VR!or da pressão em marcha lenta

c!.!.bh
\elllble.se

A pressão deve estar entre 3 72 e 412 kPa


(quilopascals) (Fig.7) .

5-Posicione novamente a alavanca de marchas na


posição "D", e pressione totalmente o acelerador.
Fig. 7 • Leitura de pressão em marcha lenta Verifique no manômetro o \•alar mais alto da
pressão, quando a rotação do motor atingir o
limite de sustentação;

,!.!.H
1e111bre-se

A pressão de\•e estar entre 1126 e 1226 kPa


(Fig.lO).

Fig.10 - Pressão com motor acelerado


<l-Ainda com o motor funcionando em marcha
lenta posicione a alavanca de marchas na posição
"R" (reverse ou marcha a ré), e verifique a pressão
na linha (Fig.8);

Fig.S . Alavanca na posição "R"

O tempo máximo para execução deste teste é


//
..- cinco segundos.

--------------------------------------------------------------J 19
~ TOYOTA COROLA t.S Ftcx • Sis.1emas mociniC(Is • Trnnsmisüo awmatka

~~~ Locollzoção e teste dos componentes


6-Repita o último procedimento, porém com a
alavanca na posição 'lR''~
dd·H:
1embte·se Sensor de velocidade

A pressão deve estar entre 1664 e 1864 kPa. l-Remova a tampa plástica do motor, para se ter
(Figs.lle 12) acesso ao senso r de velocidade (Fig.1);
Fig.l l -A pressão medida com o motor acelerado
Fig.l - Localiza~.ão do sensor

Fig.12- Pressão em "lt'

Se os valores obtidos estiverem acima das espe-


cificações, para quaisquer das siruações, inspe-
cione a válvula solenoide de mudança SLT e a 2-Desconecte o chicote elétrico do setlSor, e meça
válvula reguladora de pressão. a resistência entre os pinos 1 e 2 (Fig.2};

........... Fig.2 - Localização do sensor no veículo


INCDRIIIOx
Se forem mais baixo que os especificados, tam-
bém para quaisquer das situações, além de ins-
pecionar as válvulas citadas acima, verifique
também a bomba de óleo da transmissão .
..........
IICOIIRi10 X
Se a pressão estiver baixa apenas nas posições
"0'\ ou apenas nas posições ~R", a transmissão
deverá ser removida para reparos nas respec-
tivas embreagens.

20 ' - - - - - -
H --

cl.h,h,l cl.h,h,b
lembre·se Jembte-58

A resistência deve estar entre 560 e 680 Ohms. Quando a alavanca de mudança de marchas
estiver posicionada em "R", a luz indicadora de
freio permanece acesa; nas demais posições,
mantém-se apagada.

Caso contrário, o sensor deverá ser substituido.

lnkl"uptor de poslçíJo neutro Caso seja identificada a lguma falha, verifique a


continuidade do ~nterruptor de posição
park!neutral.
Fig.l - Loealização do interruptor

;--Coojomtc> do cabO de controle 4-Desconecte o chicote elétrico do interruptor de


da lransmissão posição, e meça a sua resistência, como demons-
trado (Figs.2 e 3);

Fig.2 - Localização no vefculo

Alavanca eixo
de controlo

l -Com o freio de estacionamento a plicado, ligue a Fig.3 · Medição da resistência


chave de ignição;
2·Posicione a alavanca de marchas em "N,.
(neutro) ou em "P" (Parking ou estacionar),
pressione o pedal de freio e dê partida no moto c

cl.bH
lembre-se

O motor deve entrar em funcionamento.

3 ·A seguir coloque a alavanca de marchas em cada


uma das outras posições, e tente funcionar o
motor em todas elas;
,..,...........
CORREIO\/
Nessas posições, o motor não deve entrar em Os valores obtidos deverão obedecer à tabela
funcionamento. abaixo:

--------------------------------------------------------J 21
~ Tabela de Valores Ideais
Conexão do Equipamento
de Diagnóstico Condição Condição Especificada
Posição P Abaixo de 10
2-6e4 - 5
Exceto a posição P 1OkO ou acima
Posição R Abaixo de 10
2-1
Exceto posição R 10 kO ou acima
Posição N Abaixo de 10
2-9e4 -5
Exceto a posição N 10 kQ ou acima
2- 7 Posição D e posição 3 Abaixo de 1n
Exceto a posição D '
e posição 3 10 kO ou acima
Posição 2 Abaixo de 10
2-3 Exceto posição 2 1OkO ou acima
Posição L Abaixo de 10
2-8
Exceto posição L 1OkO ou acima
Se, em qualquer situação, for en- 8-Repita as verificações de operação do
contrado algum valor fora dos es- interruptor;
pecificados, ajuste o interruptor.
Chicote elltrlco Interna
5-Afrou.xe os parafusos de fixação do interruptor (Fig.4);

FigA - Detalhe dos pontos de fixação Fig.l · Localização do cl1icote

6-Posicione a alavanca de mudança de marchas


em''N";
7-Alinhe a seta à linha básica de neutro do inter-
ruptor, e aperte os seus parafusos com torque de
5,4 Newton-metros (Fig.S);

Fig.S- Interruptor alinhado na posição neutro

n'---------------------------------------------------
TOYOTA COROLA t.l f::k:x • Sistem:~s rDKinicos · Trare.miss5o ;wtom6tic!l

!· Desconecte o chicote principal, e meça a resis·


tência do chicote interno, observando as seguin· .
1 .
tes situações: (Fig.2);
Se, em qualquer das situações, os valores
Fig.2 • LocaUzaçiio no vefculo obtidos não corresponderem aos especifi·
cados, substitua o interruptor de controle da
transm.issão.

Alavanca de mudança de marchas


l ·Meça a voltagem do conjunto da unidade de
conrrole de bloqueio, sem desligar o chicote elé·

6 (ACC) • 1 (E) Chave de ignição ON 11 a 14 v


6 (ACC) • 1 (E) Chave de Ignição ACC 11 a 14 V
2·Com a temperatura do ATF em aproxima·
dameme 1o•c, verifique a resiStência entre os 6 (ACC) • 1 (E) Chave de Ignição OFf Abaixo de 1 V
pinos 1 e 6 (Fig.3) ; 4 (STP). 1 (E) Pedal do freio
pressionado 11 a 14 V
f'ig.3 · 'krificação da resistência 4 (STP) • 1 (E) Pedal do freio Abaixo de 1 V
liberado
Chave de ignição
posicionada em
ACC e alavanca de
mudanca Abaixo de 1 V
posicionada em P
Chave de ignição
posicionada em
ACC e alavanca
de mudança 7,5 a 11 v
P.Osicionada em P
5(KLS+)· 1 (Dentro de
(E) aproximadamente
1 segundo)
Chave de ignição
posicionada em
ACC e alavanca
de mudança 6 a 9•5 V
posicionada exceto
em P (Após
A resistência deve estar entre 5 e 6 Ohms. aproximadamente
1 segundo)
3·Funcione o motor, aqueça o ATF até 8 (IG) · 1 (E) Chaves de Ignição ON 11 a 14 V
aproximadamente 25•c , e meça novamente a
8 (IG). 1 (E) Chave de ignição OFf Abaixo de 1 V
resistência;
sbbbh 2·Em segu ida meça a resistência entre o pino 1 e a
massa;
~e~~~bre-se

Eladeveestarentre 2,5 e 4,5 Ohms. ~ Aresistência deve ser menor que 1 Ohm.
+ Finalmente aqueça o ATF a lto•c;

Se os resultados obtidos não estiverem dentro


dos valores especificados, a unidade de
controle de bloqueio de mudança ou o subcon·
A esta temperatura a resistência deve estar j unto do MC de conrrole de bloqueio de mu·
entre 0,22 e 0,28 Ohms. dança deverá ser substituída.

-------------------------------------------------------------J 23
3-Dcsconecte o interruptor de controle da trans- 7-Meça a resistência entre os pinos 1 e 2;
missão, da unidade de controle de bloqueio, e
meça sua resistência (Fig.l);

Com alavanca na posição "P", a resistência deve


de mudança de marchas

- -
Fig. 1 • Localização do interruptor do bloqueio
estar acima de 10 quilo-ohms, e com a alavanca
nas outras posições, a resistência deve estar
abaixo de 1 Ohm.
8-Meça também a resistência entre os pinos 3 e 4;

Se os resultados obtidos estiverem fora dos


valores especificados, substitua unidade de
controle de bloqueio de mudança.

4-Meça a resistência entre os pinos I e 2, com a


alavanca nas posições 2e 3; 1111 Dlc11 • Pune IDtlll da bateria
+bH ~ículo estacionado com a alavanca
letnbfe'se do câmbio automático na posição P
A resistência deve ser menor que 1 Ohm.
(de Parkou estacionar).

Se ao ligar a chave do veícu lo, a bateria não der


S·Meça também a resistência nos pinos 1 e 2, com sinal e, em função disso, for necessário locomover
a alavanca nas outras posições; o veiculo, deve.se tomar a seguinte providência:

.......
~NaDx
1·Com uma chave de fenda, remova a tampa
plástica da rrava localizada em cima da posição P
do cAmbio (Fig.l);

Se os valores encontrados não estiverem con- Fig.l • Rànoção da wnpa plástica da 1nV3
forme os especificados, substirua a unidade de
conrrole de bloqueio de mudança.

6-Mcça a resistência do solenolde de bloqueio de


mudança (Fig.2);
()
Fig.2 • Solenóide de bloqueio ~ )

o
u
l 2-t>ressione a trava para soltar a alavanca, e
mude-a para a posiçãoN (de neutro).

í::rm_ Nessa Jl?Sição será posslvellocomo-


c)
( _)

Al"""~'-õillõill.......... verove1culo.

24 \
2c
Q)
E
'-
co
::J
O'>
~
o
::J

·-
(,)
Q)
>
:::l
Q)
(/)

E
Q)
(/)
Q)
10
(/)
.>
~
rs.
co
l.L.
A:; correias são e lementos de transferência de
potência e torque, de vital importância para o
perfeito funcionamento do motor. A correia
micro-V tem como função básica movimentar
dispositivos ligados ao motor do vekulo, como o
ar-condicionado, o alternador e a direção hidráu-
lica.

P.Jpec:lfi.ct~çlio 1éc:n.ica GATES:

Correia mlcro-V
6PK1725

=:, Tampa inferior de proteção do motor


'1:7 no lado direito removida.
Pig.l • Retirando a tensão da COITeia mlc:ro-V

l -Remova o cabo do terminal negativo da bateria


com auxnio da chave 10 milímetros;
2-Remova a rampa plástica de proteção do
cabeçore;
3-Com chave 19 milímetros, gire no sentido
horário, o parafuso de fixação do tensionador da
correia micro-V, de modo a retirar a tensão da
correia (Fig.l);
4-Remova a correia.

l ' l lnsllllllçiio

l -Selecione a nova correia micro-V; F'og.J • Disposição da correia micro-V


2-lnstale-a no veículo na mesma posição da
anterior (Fig.l);
3-Gire novamente o tensionador no sentido Ah.emador
horário para tensionar a correia;
+Cuidadosamente, retorne o tensíonador à sua
posição;
5-lnstalea tampa plástica de proteção do cabeçote
c o cabo negativo da bateria.

Pollada
itvored«
manhelas

26
HNBR X CLOROPRENE

Os novos motores utilizados nos veiculas estão trabalhando com tempe-


raturas cada vez mais elevadas. isto decorre da utilização de maiores
taxas de compressão. bem como pelo processo de combustão cada vez
mais otimizado.
Isto resulta em um maior regime de giro e potência aumentando ainda
mais a solicitação das correias.
Por este motivo tanto as montadoras brasileiras quanto as estrangeiras
utilizam somente correias em "HNBR".
"HNBR" é um elastômero de última geração resistente a calor. ozônio. lubrifi-
cantes e com extrema resistência à fadiga.
Atenção: ainda que as peças em cloropreno possuam o mesmo número de
dentes, mesmo passo e mesma largura. ou seja, apresentem montagem no
conjunto. estas não devem ser montadas sob risco de quebra prematura caracte-
rizada por aplicação incorreta.
A tabela abaixo mostra os casos de aplicações em cloropreno e HNBR bem como a limitação de ano de aplicação
para as correias em cloroprene.

&
A Gates inform a que a apl icação de correi as em cloropreno nos veícu-
los fabricados após o ano de 1995 {confi ra a tabela aba ixo), ocasionará
quebras prematuras das mesmas. gerando um enorme prej uízo ao usuário/
ap licado r. uma vez que est a ocorrência não será coberta pela garanti a.

CLOROPRENE HNBR
Código Gatas Mootadora Modelo Motor Ano Côcigo Gatei Aoo

FIORINO/ FIORINOFURGÃO I PICI<·UP /LX /I«> /TREKKING 1000


411117 )( 17 FIAT FIORINOI FIORINO f\JRG.I.O I Pta<·UP ILX/I«> / lREKKING 1000 51'1 1994 B~95 41117 X 17 XS TOOOS
UNO (J.Ill EI ElElRONIC I ElXI EP I SMART) 1.0

4«305 X17
GM CORSA(HI\TCH/ SEOAN / WAGON IPICI<-UP) 1.0 / U I 1.6SV 1994 êt€?95 40t33x 17XS TOOOS
41)433 X17

~08x20 GM OMEGAISIJPREMA 2.28V 1994 r.é95 40707 X20 XS TOOOS

lOGUS AP 1.8 1~0 1!).92a1é95


GOl/ PARATI/VOYAGE/ SAVEIRO AP 1.6 11.3/ 2.0 1982 a1e95
PASSAT TOOOS 1974illé88
41121x 18 Wl 96121 X18XS TOOOS
SANTANA/ OUANT\JM AP1.8 12.0 a1ê 1!).90
APOLlO AP 1.3 1!).90 Ble93
GOLF 1.3 1991 a1é94
c;
\
/
/

'
-= J
' /
/
\. /

\. / '
\..-
I ~
' --'
/ ' O sistema de arrefecimento é formado por
' /
r\ _'/ diversos componentes, um deles é a bomba
,., d'água, que exerce a funçào de impulsionar e
\. I direcionar o Uquido de arrefecimento, composro
por água e aditivo, pelas diversas galerias do
motor.

()
~- _i Qualquer procedimento re lacio-
I\. ') AIII!!!Iillf nado à bomba d'água ou qualquer
r., outro componente do sistema de
,_)
arrefecim emo deve ser executado somente
r\. )' com o motor frio.
( ."'/
()
C) ~ Rt~moçiio

=:r
()
o Escoamcmo do líquido de arrefeci-
2-Remova também o terminal elétrico do alter-
nador;
() 3-Retire os parafusos 12 e 14 milfmctros de fiXa-
o mento. Remoção do cabo negativo
c da bateria, da rampa plástica de
proteçào do cabeçote e da corTeia micro-V, para
ção do alternador (Fig.2);

8 isso, veja os procedimentos no item: "CorTeia


( ) micro-V".

(
l -Na sequência, milize chave 10 milímetros para
() remover a porca de fixação do cabo B+do
altcmador (Fig. 1);
,_.,
'1

fia.I - Remoção da porca de fiJraçlo do cabo B+

4-Remova o suporte da guia do medidor de nível


( ., ele óleo para se ter acesso ao alternador;
\. I
5-Rerire o aJtemador do veículo;
c 6-Remova os parafusos ele fixaç5o da bomba
C) d'água com chave 10 milfmerros;
7·Remova a bomba.
~_)
,_
r)
.Ll_ 29
C) ------------------
TOV
O
T.\C
OROLA U Aex • SiMemiiS mtdrlnlcoe • Dombll d'~·--.---------------.:- . :......O(

I!JI InstJJIDção
l-Selecione a nova bomba d'água (Fig.l ); 3-Aplique torque de 10 Newton-metros aos seus
parafusos (Fig.2);

Fig.2 · Apeno dos J)!IIafusos da bomba d'égua


Fig. L• Nov:t bomba d'água

4-lnstaleo alternador e seus terminais;


2-t::ncaixe adequadamente o anel de vedação, e 5-lnstale também a correia micro-V e a tampa
instale a bomba com seus parafusos; plástica do cabeçote;
6-Conecte o cabo negativo da bateria e abasteça o
sistema de arrefecimento.

o1cA: ~- HIQIII 11 Jm mea 1 ,ueAHJ N IIMIA H 6UD


iiSlVQif;l!l - . SCHADEK. COM . BR
Os pt1nc1pals problemas que v6m conct.nando os motores dos vekulot do: a borra de ôleo e como con.MqÜfncia a
cafbontuçlo, diretamente causacto. por combustíveis adutterados, tempo eM troca do óleo Lubrificante exeedido. mistura de
dfvtf'I.OI tfpoa de ôJeos no motor, utllluçlo de óleo abaixo da espedflcaçlo recomendada pelo fabricante, entre outros.

Quo Mo o motof jé &s!A contaminltdo pela borra de~.


suas partes móveis deixam de recêbor ume perfeita
lubtiflcaçêo, pois o tubo dé sucçAo é o primeiro
componente a ser <lbstrurdo pela borra. toundo com
que e bomba de ôfeo tenha dificuldade em augaf o 6lé0
do cilrtet, (l()(lfotJ'11é mosiraa ilustraçAo oo lado

............
M,ru,.~ . . . . . . . ..
....,.,_
...... .._,., .....

~ . . . . . . . . . . . . . . . . . .IMIRI.

Ao reuti11l8r o tubo de sucçlo que to1 tupoi.lament:e limpo. as lmpu:rez.as conbdM &m tuas
cevldldet serão sugactas pe&a bomba do <*o, çausando danos irreparáveis om aues pertes
lntoulas (rotoresouengrenagens} e con&GQüentemente no motcw.
A SCHADEK &COOselha a todos os aplicadores que: sempre que ti'Ocar a bomba de óleo, seja
reU.a também • substituição do tubo d-o sucçft.o. filtro ck3 óleo, e vátvula do alivio (quando não
nzor parte da bomba). f"zendo entao tt perfeita manutenção do sistema de lubnflc&Çtlo.

30
lOVOTA COROLA 1..8 Flfn • Si~u mecinlcos • Borntla O. 6kto

F..specificação técnica SCHADEK: O sistema de lublificação é composto por: cárter,


bomba de óleo, filtro e regulador da pressão do
Bomba de óleo óleo. A bomba de óleo é um componente de vital
10.280 importância no processo de lubrificação e
arrefecimento. Ela é responsável pela circulação
do fluido lubrificante entre as partes móveis do
motor, reduzindo o atrito, minimizando a geração
de calor e filtrando as impurezas geradas durante
o funcionamento do motor.

O procedimento de substituição da
bomba de óleo deve ser exe~'Utado
somente com o motor ftio.

IIJ'I Remoção

=o ~ Siga os procedimentos do item


"Cabeçote e junta do motor'', do
início até a retirada da corrente de
distribuição. É desnecessário remover os
Fig.l - Remoção da junta da bomba de 61eo

seguintes itens: coletor de admissão, tubo


distribuidor de combustive.l e válvula de
controle de óleo da árvore dos comandos;
também não é necessário deslocar o chicote
da injeção.

l-Após os procedimentos necessários, remova os


parafusos de fixação da bomba de óleo com chave
10 millmetros;
2-Retire a bomba de óleo e sua junta O'ig.l ).

~ lnstDlação

Fig.l -Apeno dos parafusos da bomba de óleo


=.o ~ Antes da instalação da nova bomba
· --,...,.. de óleo, preencha seu interior com
mesmo óleo utilizado no motor.

l ·Veri fique a posição adequada de encai.xe da


nova junta à bomba de óleo;
2-Instale a junta e a bomba no veículo;
3-Aperte seus parafusos, e aplique rorque de 9
Newton-metros (Fig.l);
4-lnsrale os demais componentes seguindo a
ordem inversa da desmontagem, veja-os no irem:
"Cabeçore e junta do moro r''.

31
l. ... '
PROBLEMAS MAI S COMUNS R ELAC IONADOS ()
À QUEDA D E PRESSÃO D E ÓLEO SC HADEK
N OS MOTORES 8V E PRINCIPALM E NTE "16V
(
)
PROBLEM A SOLUÇÃO
Válvula de Retenção ou de Segurança Substituir o Filtro de óleo '
do filtro de óleo com defeito

Entradas de ar pelo sistema Observar pela vareta do óleo, com o motor em


funcionamento e com o óleo quente, se o óleo
está espumando. Se estiver, significa que está
tendo entrada de ar. Verificar então se a base
do pescador está empenada ou com uso de
cola, se existem possíveis fissuras no bloco ou
cabeçote.

Válvula de Retenção do cabeçote Verificar se há válvula de retenção no cabeçote


e se está em perfeito funcionamento, caso
contrário substitua-a.

Viscosidade do óleo incorreta Substituir o óleo e utilizar o especificado pelo


fabricante.

Carbonizações no sistema Efetuar a limpeza completa e detalhada no


sistema.

Impurezas no interior do tubo de Recomenda-se trocar o tubo de sucção


sucção sempre que trocar a bomba de óleo.

Folga dos mancais incorreta Ajustar as folgas corretamente dentro do


especificado.

Desgastes do cabeçote Fazer a retifica completa do cabeçote.

Desgastes dos Tuchos Hidráulicos Efetuar a troca dos tuchos gastos


(é recomendado que todos sejam trocados}.

Não utilizar cola Não se deve usar cola na aplicação da bomba


de óleo ou do tubo de sucção, utilizar somente
a junta que acompanha o produto.

ATE N Ç ÃO : Mullo cuidado com problema rellldon8doa i combuativel adultenldo,


pola o mHmO , _ prejudicando • condenando muitos rnotoru no pela.

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Espedficaçllo témk:a f'fi.AS.J..l.l:


O sistema de freios do Corolla utiliza discos nas
quatro rodas, os dianteiros são ventilados, com Pastilha de r~o dianteiro
Moel. Xt..i/2009
ABS (sistema eletrônico de antitravamento das
rodas) e EBD (distribuição elerrônica da força de PD/491
Pa&tilhõl ckt freio dianteiro
frenagem}, e os traseiros são sólidos, também com Mod. Gli/2011
ABSeEBD. PD/669
O sistema possui dois circuitos hidráulicos
independentes, dispostos em diagonal, um é
responsável pelo acionamento dos freios das
rodas dianteira direita e traseira esquerda, e o
outro pelo acionamento dos freios das rodas
dianteira esquerda e traseira direita.
}
Utiliza também servofreio, com assistência a
vácuo, e o freio de estacionamento (ou freio de
)
mão), com acionamento mecânico, por meio de
cabos, cuja atuação é restrita aos discos das rodas
traseiras.
Pastilha de fT• io Craniro
O fluido de freio, utilizado nesse veiculo, possui a Mod. Xl.l12009
especificação 001' 4. PD/512
Pasdlha de freio traseiro
Mocl. GLif2011
)
~ O sistema de freios do Corolla, PD/689
) ~~
=:.-.•~
"" modelo XLi 1.8/2009 é similar ao
do modelo GLi 1.8/ 2011 com
exceção das especificações das pastilhas de
freio.

Pl Dhlgromo do slsb!mo de freios do Corollo

Freio dianteiro a Freio ttaseiro a


djsco ventilado disco sólido

J
\
'

Freio de estacionamento

Servofreio

-----------------------------------------------------------J V
ttca TOYOTA CCiftOt.A 1.8 fln · Si9lfma9 mednieos · Freios

Espedfi<:ação técrli<a fREMAX

Disco de freio
805441-50

\.
~ RemOfiíO
condi§io O veículo deve estar devidarneme ~~ A pinça não deve ficar pendurada
HCIAL8 posicionado no elevador e com as flll!!lll pelo seu condu!te, para não dani-
suas rodas diameiras removidas. ficá-lo.

l·Remova os parafusos de fiXação da pinça de 3·Retire as pastilhas de freio;


freio com soquete 13 milimerros (Fig. l ); 4· Utilize soquete 17 millmetros para remover os
parafusos de fixação do suporte da pinça de freio,
Fig.l - Remoção dos parafusoo da pinça de freio e retire o suporte (Fig.2).

Fig.2 • Remoção dos parafu= do suporte da pinça

2·Desloque a pinça, e pendure·• na suspensão;

~ Inspeções dlmenslono/s
Fig.l . Medição do empenamenoo do dis<.'O de freio
!·Instale dois parafusos no disco de freio para
fixá-lo;
2·A seguir, utilize o relógio comparador para
verificar o empenarnemo do disco;
3-Fixe sua base magnética à torre da suspensão,
posicione o apalpador na faixa mais interna do
disco a ser verificada, e zere o relógio comparador
nessa posição;
4-Gire o disco de freio lentamente por duas voltas
completas, e faça a leitura (Fig.l );

n ~-------------------------------------------------------
=.o ~ Se a espessura for inferior a esse
--~ valor, substitua os discos.

Fíg.2 · Medição da espessura do disco de freio

5-Do mesmo modo, faça outras duas medições, na


faixa central e na faixa mais externa do disco,
respectivamente;
6-Ao término da medição, remova o instrumento
de medição;
7-Meça também a espessura do disco, para isso
utilize um micrômetro, com escala de O a 25
milímetros;
8-Encaixe-o :lo djsco, ajuste as suas faces de
contato e verifique a espessura, pelo menos em
quatro pomos distintos (Fig.2); 9-Retire os dois parafusos que fixam o disco com
chave 21 milímettos;
lO·E remova o djs~'O de freio, se for necessário
cbbbh O disco novo possui 240 milímetros rrocá-lo.
\elllbre-se de diâmetro e 22 miHmetros de
espessura.
ligue _ A rroca do disco de freio deve ser
A1fNir ofeitacomprometimento
em ambos os lados, para evitar
do perfeito
~~ A esp.e~sura mínima admissível é de funcionameoto do sistema dc frenagem .
.v 19 milimetros.

~~~ lnstDIDção

l -Selecione o novo disco de freio, e instale-o no


cbbbh Pastilhas de freio novas têm a
1e111bre-se espessura de 12 milfmetros.
veículo;
2-Instale o suporte da pinça de freio, aperte seus
parafusos;
3-Meça ainda a espessura do material de atrito
das pastilhas com um paquímetro (Fig.l);

Fig.l • Medição da espessura das pastilhas iTiNrotr


~
,_________
Pastilhas com espessura igual ou
., ._,..• •111,......,. inferior a 2 milímetros devem ser
substituídas.

4-Encaixe as pastilhas de freio no suporte;


5-lnstale também a pinça, e aperte seus parafusos
com torque de 34 Newton-metros;

cbbbh Realize os mesmos procedimentos


lelllbre·se no outro lado do veículo.

6-Por fim, instale as rodas, e aplique torque de 103


Newton-metros aos seus parafusos.

-------------------------------------------------------J 39
u(]11\, TOY'OTA COROU. 1.8 Ftp . 515t$tnil$ mteAnlcO& • F!111Q5

Especificação 1éco..ica FRBMAX

Disco de freio
BD5442-50

-
~ Remoção
condlsão O veículo deve estar devidamente 3-Desloque a pinça, e retire as pastilhas de freio;
ltiCIAI.~ posicionado no elevador e ~-om as 4-Utilize soquere 14 milímetros para retirar os
rodas traseiras removidas. parafusos de fixação do supone da pinça de freio,
e remova o suporte (Fig.2};
l -Solte o freio de estacionamento;
2-Utilize chave de boca 19 milímetros e soquete
13 milímetros para remover os parafusos de fíg.2 · Remoção dos parafusos do supone da pinça
fixação da pinça de freio (Fig.l};

Fig.l - Remoção dos parafusos da pinça de freio

I'! Inspeções dlmenslonols

Fig.l - Medição do empenamento do disco de freio


fique .
Antes das medições, instale duas
~ porcas no disco de freio para fixá-lo.

l-Verifique o empenamento do disco, para isso,


fixe a base magnética do relógio comparador à
suspensão;
2-Ajuste o relógio comparador, e posicione o
apalpador em uma faixa do disco a ser verificada,
e zere o relógio;
3-Gire o disco de freio lentamente por duas voltas
completas, e realize a leitura no relógio (Fig.l);

40 ~------------------------------------------------------
TOYOTA COROt..A 1.8 Fltx · Si'*mes ~nicos • Freios f(?f:J
Fig.2 - Medição da espessura do di<a:> de freio

-~ Se o empeno for superior a esse


-~ ._
....,.
,..= ... valor, substitua os discos.
4-Da mesma forma, faça mais medições em outras
duas faixasdodisco;
5-Ao término da medição, remova o instrumento;
6-Utilize um micrômetro, com escala de O a 25
milímetros, para medir a espessura do disco, em
pelo menos quatro pontos distintos (Fig.2);

cbbbh O disco novo possui 240 milímetros


1emb,..se de diâmetro e 10 núlímerros de ~-~J. Realize as substituições dos discos
espessura. AI~ em ambos os lados, para garantir o
perfeito funcionamento do sistema
de frenagem.
âiiiiÕ-- ' i\ espessura mínima admissível é de
=:::l~v 8milímetros.
7-Retire as porcas que fixam o disco, anterior-
meme instaladas;
8-E remova o disco de freio, se necessário trocá-lo.

~ lnstDklção
l -Selecione o novo disco de freio, e instale-o no Fig.2 - Medição da espessura das pastilhas
veículo (Fig.l);

Fig.l - Instalação do novo disco de freio

éiiRiiõó~'., O desgaste máximo admissfve.l para


.v essas pastilhas é de 7, 7 milímetros.
2-Instaleosuporteda pinça de freio;
3-Utilize o paquímetro para medir a espessura do fique . ~ Pasti.lhas com espessura igual ou
material de a trito de todas as pastilhas de freio ~ inferior a 2 milímetros devem ser
(Fig.2); substituídas.

cbbbh Pastilhas de freio novas, dos freios


4-Encaixeas pasti.lhasdefreio;
leftlbte·se traseiros, têm a espessura de 9,7 5-lnstale a pinça de freio no suporte;
milímetros. 6-i\plique torque de 57 Newmn-merros aos
parafusos do suporte da pinça (Fig.3);

-------------------------------------------------------------J 41
t"C.êJJ\., TO'tOTA COROLA 1.8 Fl•x • ~t8t'n81:5 medntco. • F'relos

Fig.3 · Apeno dos parafusos do ""JXXXe da pinça de freio sbbbb Realize os mesmos procedimentos
~e~~~bte-se
no outro lado do veículo.

7-Para finalizar, instale as rodas, e aplique torque


de 103 Newton-metros aos seus parafusos.

Dica - Regulagem da freia de estDcianamento

l-Posicione o veículo no elevador;


2-Puxe totalmente a alavanca do freio de estacio-
namento;
3-Eieve o veículo, e verifique se as rodas traseiras
estão completamente travadas. Se não estiverem,
o freio deverá ser regulado;
4-Libere a alavanca do freio, e remova o conjunto
do console central;
S·Remova a porca-trava com chave 10 milímerros
(Fig. l );
6-Solte a porca de ajuste para liberar comple·
tamente o cabo do freio de estacionamento;
7-Regule a alavanca, verificando as rodas
traseiras, até o momento em que estiverem
completamente travadas;
8 -Em seguida, libere novamente o freio de
estacionamento, e instale a porca-trava; 9-Instale novamente o conjunto do console
central.

'lt~~Su§stitui~ãtlJ f!D;<iJI!Jr,tjeliltesl
~

Os Vídeo·CD's trazem as
recomendações dos
fabricantes, com todas
as etapas do trabalho
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~ ~------------------------------------------------------
A suspensão dianteira do Corolla é do tipo Suspensão dian[eira
McPherson, com rodas independentes e barra
estabilizadora.

~ Remoção da torre da suspensão

O veiculo deve estar posicionado no Fig.l · Remoção da porca da barra estabilizadora


elevador, com(> capô aberto e sem a
roda dianteira direita.

~~--d_ Caso julgue necessário, retire os


~ limpadores do para-brisa e a grade
de ventilação para facilitar a
rem o çã o das porcas superiores de fixação da
torre da suspensão.

l-Com chave 14 milímetros, remova o parafuso de


fixação do supone do conduíte de freio, e
desloque-o;
2-Desaperte as porcas de fixação da torre da 4-Com soquete 13 milímetros e cabo de força,
suspensão à manga de eixo com chave de boca e remova as três porcas superiores de fixação da
soquete 22 milímetros, e reti.re os parafusos; torre da suspensão;
3-Remova a porca 17 milímetros da articulação da S·Retire a torre do veículo, e leve-a para a
barra estabilizadora, e desloque-a (Fig.l); bancada.

~~~ DesmontJJgem e Inspeção


l -Prenda a torre na morsa com mordentes de 3-Comprima a mola, apertando o compressor com
aluminio para não danificá-la; chave 24 milímetros;
2-lnstale o ~'Ompressor de molas entre as espiras 4-Retire a capa de proteção da porca de retenção
(Fig.l); da mola;
5-Remova a porca de retenção da mola com
soquete 19 milímetros (Fig.2);

----------------------------------------------------------J 43
fig.l - instalação do compressor de molas 9-Para realizar os testes, utilize o relógio compa-
rador;
CI<L-0015) 10-Fixe a sua base magnética na lateral do
amortecedor, encoste o apalpador na parte
inferior da haste do amortecer, e zere o relógio;
11-Comprima a haste do amortecedor, solte-a e
faça a leiruta no relógio (Fig.4);

Fig.2 - Remoção da porca de retenção da mola

1
bbbh O empeno máximo admissível é de
lentbre·Stl 0,10 milímetros.

a=•1,
10 v
Neste teste, foi observado empeno
de o,os a 0,02 milímetros, durante
6-Retire o coxim, o assento superior, a coifa de o retom o da haste, porranto, está
proteção, e o compressorjuntamente com a mola; dentro do parâmetro.
7-Por fim, remova o bateme e o isolador inferior
da mola;
8-Yerifique se há vazamento no amortecedor '.!!!!_ d
Valores acima de 0,10 milímetros
(Fig.3); ~ podem influenciar no alinhamento
dovekulo.

Fig.3 - Y.lzamanto no amone«dor


12-Yerifique também a folga radial da haste do
amortecedor;
13-Movimeme a haste lateralmente, e observe a
folga no relógio comparador;

sbbb) A folga radial máxima deve ser de


lentb~+58 0, 20 milímetros.

parâmetro.

testes fique Se forem apurados, nos restes,


~ empenoacimadoespecificadoe/ou
folga radoal excesstva, ambos os
amortecedores devem ser substi-
fique Se houver vazamento, substitua o tuídos.
A1'fN1r amottecedor.O fabricante recomen-
da a substituição aos pares. 14-Remova o instrumento de medição.

44 '-----~
__....;
TOVOTA C:~OLA 1..8 Fio • Shuem;u: mocànlc05. Su51)91-IO

~ MontJigem da torre da suspensão


=....
·--~
~ Antes da instalação, faça a desae-
ração do amortecedor para expelir
Fig.2 - Lubrificação do rolamento do coxim

as bolhas de ar de seu interior,


capazes de comprometer o seu funciona-
mento.

l-Com o amonecedor na posição vertical, compri·


ma-o e deixe-o se estender por algumas vezes, até
sentir resistência ao movimento completamente
uniforme;

fique Após a desaeração, mantenha o


AJBUI para
amortecedor na posição vertical,
evitar a reabsorção de ar. Caso
ocorra, refaça o procedimento. Fig.3 - Aperro da porca de retenção da mola

2-lnicie a montagem pelo posicionamen to


adequado do isolador inferior da mola e do
batente, com a sua parte mais estreita voltada
para baixo (Fig.l);

Fig.l - lns<alação do ísolador inferior da mola

9-Retire a torre da morsa, e leve-a para ser


instalada no veículo.

L .-
fAJI...._.,.
Verifique pela marca indicativa na
3" espira, de cima para baixo, que a
posição de montagem da mola está
correta (Fig.4) .

3-lnstale a mola, ainda presa ao compressor; Fig.4 - Marca índicativa na mola


4-lnstale a coifa de proteção, o assentO superior e
o calço de proteção do rolamento;
5-Lubrifique, com graxa, o rolamento presente no
coxim, e instale-o na haste do amortecedor
(Fig.2);
6-Instale a porca de retenção da mola;
?· Remova o compressor gradualmente, atento ao
posicionamento da mola;
8-Aplique torque de 47 Newron-metros à porca de
retenção da mola, e encaixe a tampa de proteção
(Fig.3);

----------------------------------------------------------------J 45
IJI'I InstDiação

1-lnrroduza a torre da suspensão nos orifícios da


carroçaria do veiculo, e fixe-a pelas as suas Fig.l - Aperto dos parafusoo de fi.~ção da torre
porcas;
2-lnstale a articulação da barra estabilizadora à
tOrre, e aperte sua porca de fixação com chave 17
milimetros e hexagonal6 milímetros;
3-Encaixe a torre à manga de eixo, introduza os
parafusos e apene-os com torque de 240 Newton-
metros (Fig.l) ;
4-Fixe o suporte do conduíte de freio à suspensão;
5-lnstale a roda e aplique torque de 103 Newton-
merros aos seus parafusos.

~ Repita os procedimentos na suspen-


~
~=.;,;j
_. . ..
. são dianteira do lado oposto.

~~ Suspensilo traseira

A suspensão traseira é do tipo eixo de torção, ~'Om Suspensão traScira


buchas de correção angular e barra estabili-
zadora.

~ Remoçilo da tDrre da suspensão

Âiiw
I •
O veículo deve estar posicionado no
elevador com as rodas traseiras
Fig.l - Remoção da parea de fixação do amonecedor
ao eixo de torção
removidas.

l-No interior do porta-malas, remova as presilhas


de fixação da forração e a própria forração;
2-Com chave 14 milímerros, remova as duas
porcas superiores de fixação do amortecedor à
carroçaria;
3-Remova também o parafuso inferior de fixação
do amortecedor à carroçaria com chave 14
milímerros;
4-Utilize soquete sextavado 19 milímetros para
remover a porca de fixação do amortecedor ao
eixo de torção (Fig.l); 5-Desloque o amortecedor do eixo de torção, e
retire-o do veículo.

46 ~------------------------------------------------------
TOYOTA COROLA 1.8 Flex • Sistomas mecânico$ . Suspen$lio , _z

Pl DesmoniDgem e Inspeção

l-Para a desmontagem, prenda o amortecedor 9-Se não houver vazamentos, realize os cestes
verticalmente na morsa; quanto ao empeno e à folga radial;
2-lnstale os compressores de molas nas espiras; lO-Fixe o relógio comparador na lateral do amor-
3-Comprima a mola, apertando os compressores tecedor (Fig.3);
alternadamente com chave 26 millmetros;
4-Utilize chaves hexagonal 6 milímetros e chave Fig.3 • Instalação do relógio comparador
estrela 17 milímetros para rravar a haste e
desapertar a porca de retenção da mola do
amortecedor respectivamente (Fig.l);

Fig.l · Remoção da porca de retenção da mola

11-Encoste o apalpado r na parte inferior da haste


do amortecedor, e zere o relógio;
sbbH O empeno máximo admissível é de
~ernbfe-se O,1O milímetros; valores acima
5-Retire a porca, a arruela superio~ o coxim, o podem influenciar no alinhamento
batente e a coifa de proteção (Fig.2); dovefculo.

Fig.2 - Remoção do batente 12-Compríma a haste do amorrecedor e solte-a,


faça a leitura do empeno no relógio;
~I
CORRERF' O empeno observado, durante o
v retorno da haste, é de 0,08
millmerros, portanto, está denrro
do parâmetro.

13-Verifique, a seguir, a folga da haste do amorte-


cedor (Fig.4);
Fig.4 - Teste de folga radial na haste do amortecedor

6-Remova também a borracha de encosto do


amortecedor;
7-Por fim, remova os compressores juntamente
com amola;
8-Verifique se há vazamento no amortecedor;

+bH Caso haja vazamento, substitua os


lernbre-se amortecedores.

sbbbh O fabricante não recomenda a


lernbre-se substituição de apenas um amorte-
1
bbH A folga radial máxima deve ser de
cedor, faça a substituição aos pares. lernbre-se 0,20 milímetros.

-------------------------------------------------------------J 47
TOYOTA COROLA.1.8 FTI!X • SiSIJell'l89 mecênicoe • ~~

14-Movimente a haste lateralmente, e observe a fique Se forem apurados, nos restes, folga
folga radial no relógio comparador;
~ radial excessiva e/ ou empeno
acima do especificado, os amor-
ãiiiiiír1/ Neste amortecedor, a folga radial é
de 0,18 milímetros, e está dentro do
tecedores devem ser substituídos.

parâmetro. 15-Remova O~'Onjuntode medição.

Pl Montog~m do torr~ do suspensilo

co~o Antes de instalar o amortecedor, Fig.l - Instalação da borracha de encos10


IN ~ faça a desaeração para expelir as
bolhas de ar de seu interior, capazes
de comprometer o seu funcio-
namento.

l -Com o amortecedor na pos1çao vertical,


comprima a sua haste e deixe-a se estender. Repita
por algumas vezes esse procedimenro, até sentir a
resistência ao movimento completamente
uniforme;

~- j_ Após a desaeração, mantenha o


~ amortecedor na posição vertical, fique Observe as marcas indicativas da
para e\~tar a reabsorção de ar. Caso
ocorra, refaça o procedimento.
A1JIU cedor
posição de instalação do amorte-
e da mola, elas devem ficar
v olta da s para traseira do veículo (Fig.2).

2-lnstale a mola; Fig.2 - Marcas indicativas no wnortecedor traseiro


3-lnstale a coifa de proteção jumamenre com o
batente;
4 -Encaixe também a borracha de encosto, o
coxim, a arruela superior e a porca de retenção
(Fig.l);
5-Aperte a porca;
6-Confim o perfeito encaixe das peças da torre da
suspensão;
7-Remova os compressores gradualmente,
observando constantemente a posição da mola;
8 -Leve a torre para ser instalada no veículo.

1'1 /nstoloçilo

l -Aloje adequadame.nte a torre da suspensão 3-Fixe a torre pela porca e a arruela, j unto ao eixo
veículo, encaixando-a no orifido da carroçaria e de torção;
no eixo de torção respectivamente; 4-Verifique o correto posicionamento da mola e do
2-Se necessário, bata com um martelo de amortecedor;
bonacha no amortecedor para facilitar o seu 5-Fixc-a também pelo parafuso, junto à carroçaria
encaixe; do veículo (Fig.l);

48 ' - - - - - -
TOYOTA COROLA 1.8 fltx • Sl&tema& ~leot · Su&Pf~ "'W
Fig.l . Instalação do parafuso inferior de fixação do Fig2 . t\peno das por= superiores de fixac;ão do
amortecedor à carroçaria amortecedor à carroçaria

6-Jnstale também as duas porcas superiores de f~Repita os mesmos procedimentos


fiXação do amortecedor à carroçaria, e aplique ~ na suspensão traseira do lado
torque de 45 Newton-metros (Fig.2); oposto.
?·Instale a forraçiiodo porta-malas;
8-Aplique torque de 80 Newton-metros à porca de 9·Por fim, instale as rodas traseiras, e aplique
fixação do amortecedor junto ao eixo de torção; torque de 103 Newton-metros aos seus parafusos.

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VÁLVULA •
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INTERRUPTOR •
PUJG ÁGUA/AR •
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- -
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O motor do veículo, como qualquer outto motor à 5,7 litros. A temperatura de a bertura da válvula
explosão, produz calor e necessi ta de termosr.ática está em tomo de 82 •c.
resfriamento. O sistema de arrefecimento é A refrigeração do líquido no radiador (trocador de
encarregado de manter a temperatura no ponto calor de fluxo cruzado) é auxiliada por um
ideal. Quando o sistema opera nessa condição, o eletroventilador. A bomba d'água, do tipo
motor tem maior durabilidade, maior economia centrífuga, é a responsável por circular o líquido
de combustivel, melhor desempenho, menor de arrefecimento pelo motor. O líquido é
desgaste e attito entre os seus componentes, composto por água e aditivos com propriedades
menor emissão de poluentes, e necessitará com lubrificantes, antioxidantes e inibidores de
menos frequência de manutenção. corrosão em meio aquoso; e sua proporção de
O sistema de arrefecimento do Corolla é do tipo mistura, segundo o fabricante, é de SOo/o de
fechado e pressurizado, e tem capacidade para aditivos e SOo/o de água.

~ Esquemo do sistemo de orre{eclmentll do Motllr

~ técnita ll-IOMSON

Válvula termos-tática
MTE
3 01. 82

N• C<lmponente Reservatório de expansão 0

I
Aquecedor interno do veiculo
1i1 Sensor de temperatura ECT
I
Radiador Bomba d'agua
Eletroventilador Válvula termostática ml Tubulação de alta pressão
Tampa de controle de pressão Borboleta motorizada (ETC) 1D Tubulação de baixa pressão
-------------------------------------------------------------J 51
•sa TOYOlA COAOI.A 1,11 F'-· S ltiiWMI mocânicos . ~da •mrfw:imonlo

•l•trov.nUIDdor

110'····- ···················-·······-·-·······················

goo............................................................... .

10 .. ......................................................

Relé 2 Relé 4
Relé da segunda Relê da primelra
velocidade do velocidade do
elw-ovenribdor eletroventilador

~ Dlogfllmo • lltrlw do s/s~mo d• ""•(Kim•niD


,...,, IC>1A 1

.!.-" •••• ;t.


~•
'
...:,
...,. l05

'--------··....(E ...... . ]!)- "' ....m;


P...,.OIOIOdOAIC (3) ,.__ _ _ _ _ __ _ _ BR

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T _,_,_

dOIQI.6dodl••*dc••..

~ ~-------------------------------------------------------
- ?J
i . •
.~ ~
TOYOTA. COROt.A U Rax Sitllemlls mednlcot • IIMMII 411 lttt'-CIIt'l&l'lto •

~ Ump!Ztl do sls~mo de tlrre{!clmenfll


•bbL
se A limpeza interna do circuito de
1e4'11~~"' arrefecimento é de grande impor-
tância para o fu ncio namento
corre to do motor. O aditivo a base de
polímeros e anticorrosivos mantêm o motor
protegido quanto ao desgaste de seus
componentes, seja por erosão (cavitação) ou
corrosão em meio aquoso.

l-Com auxílio de um alicate universal solte a


abraçadeira da mangueira de retomo do sistema
de arrefecímento, e remova-a (Fig.l);

7-A mangueira telada de saída deve ser inserida


em um recipiente para coleta do fluido de
arrefecimento;
8-Dê partida no motor, e abra o registro da fonte
de água;

~ _ Espere pelo acionamento da


~ ventoinha, esse é um indicativo de
que a válvula termostática está
aberta, e que o líquido está circulando pelo
sistema.

9-Feche o registro do modo circular e abra os


registros de entrada e saída do equipamento;
2-lnstale os adaptadores do equipamento nas
, c
duas extremidades, e ajuste as abraçadeiras com
2

oCIIIIIO A água entra sobre pressão, e


chave 8 milímetrOS;
3-Aproxime do veículo o equipamemo de
..t
circula pelo sistema, empurrando
para fora do moror rodo o líquido de
limpeza e abastecimento do sistema de arrefecimento.
arrefecimento; (ELP.0052)
4-Coneae as mangueiras pretas do equipamento
aos adaptadores da seguinte forma : a Mtt
•••*'
pa a Observe salda do lfquido do
VI sistema acé que sa ia toralmente
mangueira de entrada do equipamento deve ser
conectada ao reservatório do sistema, e a de limpo. Neste estágio, as galerias do
saída deve ser conectada à mangueira de motor estão totalmente limpas, contendo so-
reromo do sistema; mente água.
5-Conecte uma fonte de água limpa à entrada
do equipamento; lO-Desligue o motor;
6-0bserve que os registrOS de enrrada e de saída 11-Abra o modo circular, e feche os registros de
do equipamento devem estar fechados e o modo entrada e salda do equipamento;
circular aberto (Fig.2); 12-Desconecte a mangueira da fonre de água;

- AIHJstec/mento dt1sls~m11 de tl"ef!clmenfll


l-Abra a tampa do reservatório com a
ferramenta apropriada; ~- ..1. O novo líquido já se encontra na
2-Abasteça o reservatório do equipamento com ~ proporção adequada de uso, por-
pelo menos 5 litrOS do novo fluido de tanto não há a necessidade de sua
arrefecimento; diluição em água.

---------------------------------------------------' 53
3-Fcche o reservatório, e insira uma fonte de ar B· Dê panida novamente no motor do veículo;
comprimido a sua entrada (Fig.l);
~ _ Espere pelo acionamento da
Flg.l • lnslalação da fonte de ar comprimido NIR
..Jijlllll ventoinha.

9-Fechc o registro do modo circular, e abra os


registros de entrada e salda do equipamento;
lO-Abra a vtllvuJa de abastecimento para
entrada no sistema do novo líquido de
arrefecimento {Fig.3);

fll!.3 - Abertura da váJwla de abastedm<nro

4 ·Abra a válvula do regulador, e aplique pressão


ele 4 a 6 bars {Fig.2);

Fig.2 • Pressão aplicada

ll-Obscrve a saída do fluido do veículo, espere


até que o mesmo saia com a coloração rosa;
12-Feche os registros de entrada e salda do
equipamento, e abra o registro do modo de
circulação;
13-Feche a válvula de abastecimento, e desligue
o molor;
S·Fcche a válvula do regulador de pressão; 14-Recolha o recipiente com o liquido;
6-Com o cilindro pressurizado, desengare a
fonte de ar comprimido; ~_ Desfaça do liquido em um local
AIIR
~ apropriado.
'~- ~ A pressão aplicada pressionará o
ABJ!U fluido contido no cilindro do equi-
pamento para o sistema de arrefe- ~- _ Aguarde pelo resfriamento do
cimento, e desta forma, empurrará a água AIIR
~ motor.
presente nas galerias para fora do veículo.
15-De.sengate as mangueiras de enrrada e salda
do sistema, retire os adaptadores do
7-Engare a mangueira inferior, de salda do equipamento, e engate a mangueira de retomo
cilindro, à entrada do equipamento, que do sistema;
conduzirá o novo fluido de arrefecimento para 16-Sc necess.í rio, complete o rese•-varório de
as galerias do motor;
expansão com o líquido de arrefecimemo.

~ '----------------------------------------------------------
~ Tabelll de tarques de aperto
PRINCIPAIS TORQUES DE APERTO
Descrição \o'.Uores (Nm)
Parafuso 12 milímetros de fixação do alternador 25
Parafuso 14 millmetros de riXação do allernador 54
Parafuso da corrediça do tenslonador da corrente de distribuição 19
Parafuso da polia da árvore de manivelas 138
Parafuso de riXação da válvula de controle de óleo do comando de válVulas 9
Parafuso de fixação do suporte do condufte de freio 29
Parafuso do conjunto do tensionador da correia micre>-V 69
Parafuso e porca de fixação do chicote da OIS 8
Parafusos 1Omilímetros dos mancais de fixação do comando de válvulas 13
Parafusos 12 mil fmetros dos mancais de fixação do comando de válvulas 23
Parafusos da bomba d'água 10
Parafusos da bomba de óleo 9
Parafusos da cobertura da corrente de distribuição 13
Parafusos da roda 103
Parafusos da tampa do cabeçote 10
Parafusos de fixação da pinça de freio dianteira 34
Parafusos de fixação da pinça de lreio traseira 29
Parafusos de fixação do amortecedor a manga de eixo 240
Parafusos de fixação do sensor de posição da árvore de manivelas 9
Parafusos de fixação do suporte da pinça de freio dianteiro 107
Parafusos de fixação do suporte da pinça de freio traseiro 57
Parafusos de fixação do tubo de escapamento 49
Parafusos do cabeçote 49 + 90'
Parafusos do compensador de vibrações da corrente de distribuição 9
Parafusos do reservatório do sistema de arrefecimento 7
Parafusos do suporte do coxim do motor 47
Parafusos e porcas do coletor de admissão 30
Parafusos e porcas do isolador do coxim do motor 52
Porca da polia de acessórios 39
Porca de fixação do amortecedor traseiro ao eixo de torção 80
Porca de fixação do cabo B+ do alternador 10
Porca de retenção da mola do amortecedor dianteiro 47
Porca de retenção da mola do amortecedor traseiro 39
Porca do conjunto do tensionador da correia micre>-V 29
Porcas de fixação do conjunto do tensionador da corrente 9
Porcas superiores de fixação da torre da suspensão dianteira 39
Porcas superiores de fixação do amortecedor traseiro à carroçaria 45

-------------------------------------------------------J ~
TOVotA ÇQROI.A 1.8 Flox • Slstom11s moc4nlcot • r:.rnl!mentas

( ) Fe"amentos utilizadas na realização de procedimentos neste manual


u Martele.> tipc> boi~
Gedore: 8601-200
'Ibrcofkx·k
Gedore: 3550·20
Cabo ;vticubdo
KLANN: KL-4007-311
carro de ferramenta
Gedore: 1580
( )
( \
' /

( )
()
( )
( ) Jogo de Soqut"J:'S Jogo de soquetes tor" '2 JX'ÇIIS fttrlJD(11ta PIICII tra''"r ct!W de roct. Jogo de soquete-1 sextavado
(. I Gedore: 019 PMZ KLANN: KL-4041-JOOK KLANN: KL-{1115 KLANN: KL-4021·300K

(
( )
( )
u
( ) Jogo de cha\'ts oombl.nada Tilfhadeira·Punção·S&ea·plno Calibrador de lám.iru\s

c) Gedore: 1B·26M Gedore: VK 245 0.05 . 1,00 rom

( )
()
()
()
I )
\ . Scanoer automorivo • flastber Paquimetro unive~u.l MJcrômeuo 0.2S mm ~ttn$ão Rexí\~l imamada

( ) Tecnomotor Olglm0$S Digimess Gedore: 450

()
()
()
( )
( )
A.liç;ttede corte diagonal Cba''C de (emt,, s imples Macaco tck scópico univtrsal Compressor de molas univt:rsal
(} Gedore: 8314·16010X Gedore: 150·5/16x6 " KLANN: KL·0145-10 KLANN: KL-0015

( )
()
' ')
(

( \

C' Joso e.trstor de eixos To«<fix·Z 11'Atr~tor de junm-; l'lrticnl{ldl"..s


c) Fetnlmen ta p.:lr:t :mc,Jor.tgem
do motor KLANN: KL.0174-107K Gedore: 4420.01 KLANN: KL-0163-1

c)
ci
u
( )
C)

~L-------------------------------------------------------------~ 57
•, )
/
A ISO TECH se orgulha de poder
oferecer diversas soluções inovadoras à
base de ozônio, para as mais variadas
aplicações.
Resultado de muita pesquisa, que
inclui parcerias com alguns dos mais
destacados especialistas e centros de
tecnologia do país, chega agora ao mer-
cado, o sistema ISO liCH IP, um
equipamento de última geração para a
purificação e sanitização de ambientes.

PRINCIPAIS
Elimina ãcaros em carpetes e tapeçaria em geral;
Elimina odores como os do cigarro e moto;
Elimina micróbios e substâncias indesejáveis:
Oxida e descaracteriza os compostos químicos,
odorosos e poluentes:
Inativa qualquer tipo de microorganismos como:
bactérias, vírus, protozoários, dentre outros;
Não é necessário a utilização de produtos qulmicos;
Ozônio produzido a partir do ar ambiente;
Baixo consumo de energia.
---
1

' )

A higienização tem por objetivo desconta minar e


desodorizar os dutos do ar-condicionado e o
Filtro d& cabine
interior do vefculo, pela ação do ozônio, um
poderoso desinfetame natural, que não deixa
IT7629 resíduos tóxicos. Tal procedimento, aconselhável
ser realizado periodicamente, deixa o ar livre de
odores indesejáveis e micro-organismos.
O filtro de cabine tem a função de filtrar o ar que
circula internamente novefculo. Ele retém poeira,
ácaros, polens e outras substâncias nocivas
presentes no ar. Embora não afere o funciona-
mento do vefculo, a sua troca regular é importante
pois interfere diretamente na saúde dos passa-
geiros, protegendo contra possíveis alergias e
problemas respiratórios.

111 Hlglenlzoção do veiculo


l -Leve o ozonizador para dentro do veículo;
2-Ligue o equipamemo, e programe o tempo de
cbbbh O tempo pode ser programado
tentbf8·S8 entre 14 e 30 minutos, conforme a
ozonização (Fig.l);
necessidade de cada vek-ulo.
Fig.l • Tempo programado
4-Dê a partida no motor, e ligue o ar-condicio-
nado, colocando-o na velocidade máxima e no
modo de circulação;
5-Abra os difusores de ar no painel;
) 6-Saia do veículo, e aguarde a ozonizaçiío;

~~_j
Durante o procedimento, as portas
~ e janelas do veículo devem estar
fechadas.
7-Ao término da ozonização, aguarde por mais 10
minutos, para a melhor ventilação no veículo;
) 8-Finalizado o tempo, abra o vefculo, desligue o
3-Coloque-o no assoalho do veículo, abaixo do ar-condicionado e o motor;
porta-luvas; 9-Desligue e recolha o ozooizador.
i
I
11'1 Substituição do filtro de coblne

l-No interior do veículo, abra o porta-luvas; Fig.l - Orienroção de instalação do 6Jtr0 de cabine
\. ) 2-Cuidadosamente solte suas travas laterais;
3-Remova a tampa do alojamento do filrro de
(_) cabine e retire o filtro;
() 4-Selecione um novo fUtro de cabine; '· ...... "' '"'' ....... "' , ........
,..,, ' ". '
o 5-0bserve, no filtro, o lado correto de instalação
(Fig.l );
(_'; 6-Encaixe-o adequadamente em seu alojamento;
,· ) 7-Na sequência, instale a tampa, reposicione e
feche o porra-luvas.
C)
C)
()
Módulos de Ignição • Bobinas de Ignição • Sondas lambda • Sensores MAF • Bombas de Combustível
J
Sondas Planar • Sensores de Posição daBorboleta • Sensores de Rotação • Bicos Injetores

~ecnalo"1a •
•\ !1 ,\
Qua'ldade • Corhr.b,lcede
laU~:., ind :Jr I
,1' I I / 1 J l 1S
~GAUSS
":;;;;;;
11/&.
V •
e
!&JGAUSS TOYOTA COROLI.A 1.8 Flox • S~ Eltb'ieot • AI~&I'Nid<W ·~

( )
( -,

u Alternador Denso 14V/90A l-Inicialmente faça a conexão das garras do Volt-


\ ) Amperímetro, GAUSS VA600 nos cabos da
bateria, observando a correta polaridade (Fig.l);
( 1
' '
( '

( '
)

Conjunto retificador Gauss · GA1302


fique .
A boa tensão estática da bateria
mHU' deve ser de 12,6 volts (Fig.2);

u Fig.2 -Tensão perfeita na bateria


(_) €;GAUSS
( )
<. )
( "\

()
Regulador de tensão GAUSS · GA121
'
( ) ~ G USS
( )
( 1 2-0bserve a seta indicativa na pinça amperimé·
(.. ') rrica, instale-a em um dos cabos da bateria ou no
cabo de saída do alternador, no sentido correto de
circulação da corrente (Fig.3);

® GAUSS

Teste do sistema de carga da


Alternador

Este reste cons iste em avaliar a


tensão de regulagem em função da
corrente de carga.
. '
~(~----------------------------------------------------_j 61
( l
• <a TOYOTA COROlLA U Fltll • S.t..,. Etlitrlcos · AitM'Iador § GAUSS

tique A corrente circula no sentido con- 7-Se o valor não corresponder ao especificado,
AJB!V vencional, ou seja, do positivo
negativo.
o
conexão incorreta da
A
para verifique os contatos dos cabos negativos, do
compartimento do motor, e do cabo que liga o
pinça ímplica danos ao ponteiro do instru- alternador à bateria. verifique-os também quanto
mento. a má fixação, oxidação ou subdimensionamenro.
Se rudo estiver em ordem, então remova o alter-
3-01! partida no motor;
4-Ugue alguns consumidores elétricos, como: nador para set inspecionado.
lanternas, faróis, desembaçador traseiro, ar-con·
dicionado, e observe as elevações sucessivas da , Remofio do oltemodor
corrente assim que são acionados cada um dos
consumidores;
5-Finalmeme o eletroventilador entra em funcio- 1-Dcsconcctcocabo negativo da bateria;
namentO automaricameme, e a corrente se esta· 2-Rcmova a tampa plástica superior do motor;
biliza novamente a um valor compatível com o 3-Utilizc soquete 19 milímetros e c11bo de força
consumo do momento; para deslocar o tensionador no sentido horário,
e assim facilitar a retirada da correia de aciona-
~- _ O regulador de tensão é o respon- menrodo alternador (Fig.l);
11111'1-.JIIIIII sável por essas alterações, contro-
lando a tensão e a corrente de carga. Fig.l· Deslocamento do rensionador

6-A seguir, com o motor funcionando a 3000 rpm


aproximadamente, aplique uma alta descarga,
acionando a alavanca do instrumemo(Fig-4);
Fig.4 · Alta descarga sendo aplicada

4-Remova a capa de proteção do terminal do


bome B+ e com chave 10 milimetros remova sua
porca(Fig.2);

A tensão deve permanecer sempre


Fig.2· Remoção da porca do cabo 8 +
próxima de 13,Svolrs, mesmo com
os consumidores ligados, ou no
tesrede alra descarga(Fig.S);

Fig.S • Queda de tensão normal du.rante os restes

t;]GAUSS

'
5-Pressione a linguera do conecror de quatro pi-
nos, e remova-o do alternador;
6-Retire, com chave 12 milimerros o parafuso de
ftxação superior do alternador (Fig.3);

U'---------------------------------------------------
€f GAUSS TOYOTA COROUA 1.8 R&.x • Sktl!m• ElótricO$ • Altclrrwbr • ~

Fig.l • Instalação do rolamento no manca! anterior

7·Com chave combinada 14 milímetros retire o


parafuso inferior do altemador{Fig.4);
3-A seguir, posicione o rotor, o rolamento no eixo
do rotor e uma peça vazada para pressão, e instale
também o rolamento posterior (Fig.2);

Flg.2 .. instalação do rolamento posterior

8·Remova o alternador e leve-o até a bancada


para desmontagem;

~ DesmontDgem do oltemodor

Os procedimentos da desmontagem deste alter·


nador são semelhantes aos realizados nas edições 4-Volte com as peças para a bancada;
anteriores da Mecânica 2000; na dúvida basta 5-Aparafuse a tampa retentora do rolamento no
contultá-los. mancai;
6-Apóie o mancai anterior na morsa, e encaixe
f~~
Antes de remover o estator do manualmente o rotor;
~ mancai, faça as marcações de 7-Vire o conjunto, prenda-o pelo rotor na morsa,
referência nas duas peças para para a instalação da polia;
facilitar a posterior montagem. 8-lnstale a polia, arruela e porca;
9 -Aplique torque de 70 Newton-metros à

~ Testes dos componentes do oUemador


porca(Fig.3);

Fig.3 · Aplicação de torque


Os testes do rotor, do estator e do conjunto
retificador são muito simples de serem realizados,
na dúvida consulte as edições anteriores.
... '
_ . , MantDgem do alternador I

l-Selecione os rolamentos, o mancai anterior e


rotor, e leve-os para a prensa;
2-Posicione adequada mente, o mancai, o
rolamento e uma peça para pressão sob o
rosqueador, e acione a prensa para instalar o
rolamento no mancal{Fig.l};

--------------------------------------------------------J ~
lO-Vire novamente o conjunto, e fixe-o na morsa 15-Fíxe o esta ror ao mancai pelos parafusos;
pela polia; 16-lnstale a bucha no interior do mancai pos-
H-Observe as referências de montagem no terior;
estator e no mancai, que foram realizadas no 17-Em seguida, feche o conjunto, encaixando ma-
momento da desmonragcm, e encaixe com nualmente o mancai posterior(Fig. n ;
flfltleza o estator ao conjunto(Fig.4);
Fig.7 • Encaixe do mancai posterior
FigA - Instalando o estator

18-Aperre os parafusos de fixação dos mancais de


12-l.eve o co'liumo à prensa, e apoie o estator
forma cruzada;
sobre as chapas; 19-Reaperte todos os parafusos;
13-Em seguida, posicione as peças para pressão 20-Encaixe o reóficador;
sobre a polia, e acione a prensa até o encaixe 21 -Encaixe também o regulador de tensão,
completo do estaror(Fig.S); recuando uma das escovas com uma chave de
fenda(Fig.8);
Fig.S - Encaixe do estator sob pressão Flg.S • lnstalaçllo do regulador de tensão

14-Retome com oconjunroà morsa,eobserveseo


encaixe do estaror foi correto, pelo alinhamento 22- Insira todas as arruelas e porcas do retificador,
das marcas de referência(Fig.6); os parafusos do regulador de tensão e apene-os
(Fig.9);

Fig.9 - Fixnçlio de retificador e regulador de tensAo

64
lff;GAUSS TOYOTA COROU. A 1;8 FI&)( · Sl&e&tnll& Eltrbieo& • Alll!mador

23- Com um alicate de bico, prenda os terminais


do estator e dos diodos negativos ao conjunto
retificador(Fig.lO);
HONDACIVIC
Conll•t•. mMutoltfh
deste avaft911do
veiculo nas Plfllln••
• Afocjnfca 2000.

24-lnstale o parafuso do borneB + ;


25 -Aplique solda em todos os terminais do
conjunto retificador (Fig.ll);

Fig.ll - Soldagem dos terminais

26-Instale o protetor plástico das escovas


e a proteção do conjunto retificador (Fig. l2);

Pig.l2 - Encaixe da proteção plástica das escovas

27-leve o a ltenador para a bancada, para testá-lo


quanto ao seu correto funcionamento;
28-lnsrale o alternador no veículo, seguindo a
ordem inversa dos procedimentos de remoção.

--------------------------------------------------------------' 65
O motor de partida é um motor de corrente 2·Remova o assento do banco traseiro;
contínua, capaz de desenvolver grande potência 3·Retire o conectar da bomba de combustível;
em relação ao seu tamanho, por um curto espaço 4· Dê a partida por aproximadamente 10
de t·empo. O mesmo transforma a energia elétrica, segundos;
fornecida pela bateria, em energia mecânica, e
faz o motor de combustão entrar em funciona· ,............
mento. O veículo Toyora Corolla vem equipado
com motor de partida Bosch 12V.
Durante a partida, a tensão deve ser superior a
Motor de partida BOSCH l2V 10,5 volts, o que indica que tanto a bateria
quanto o motor de partida estão em perfeitas
condições de funcionamento.

.......
INCEUOx
Se a tensão for inferior a 10,5 voltS, verifique
os cabos de arerramento no compartimento do
motor, quanto a possíveis oxidações ou má
fixação. Se estiverem em boas condições,

I'J Teste do sistema de portlda


remova o motor de partida para uma revisllo.

5· Recoloque o conector da bomba de combust!vel


c instale o assento do banco traseiro;
6- E remova o mulrimerro.
Neste teste o moror do veículo não entra em
funcionamento.
, f

aJRLIIOv
l-Instale os cnbos do mulúmetrO nos pólos da No momento deste teste a tensão deve ser
bateria, ligue-o e observe a sua tensão que deve superior a 10,5 voltS (Fig.2);
ser de aproximadamente 12,6 volrs(Fig. 1);

Plg.2 · Tensão durance a partida

66 '--------------------------------------------------------
TOYOTA COROUA U Flex · Sklemas f»trko,; . ~dt pt111td8 «?J
Pl Remofiio do motor de portlda ~ /nspefiio das componentes

l -Desligue o cabo negativo da bateria; Sistema planet6rio


2-Remova o conector do borne 50;
3-Remova a porca do cabo 30 com chave
combinada 12 milímetros;
4-Utilize chave 14 milímetros para remover os
parafusos de fixação do motor de partida{Fig.l); As engrenagens do sistema planel".írio utilizam
rolamentos de roletes em substituição às buchas
de bronze.
A~ esc'Ovas medem 12 milímetros quando novas,
e o seu desgaste máximo admissível é de 6
milímetros. Se for maio~ substitua o suporte
completo.
O coletor do induzido mede aproximadamente
32 milímetros quando novo. Em caso de desgaste
ou defonnidade, substitua o induz.ido.
O impulsor de partida deve ser substituído em
manutenções periódicas.
l-Inspecione os rolamentos de roletes e os demes
das engrenagens planetárias. Se existirem des-
gastes ou folgas excessivas, substitua o reparo
completo;
5-Remova o motor de partida. 2-Verifique a existência de folga na bucha
6-Leve-o até a bancada. intermediária do eixo helicoidal que aloja o eixo
do induzido;
3-0bserve também as buchas dos mancais. Subs·
1'1 Desmontagem
rirua-as, se apresentarem folgas excessivas, para
evitar o comprometimento do movimento do
induzido dentro da carcaça;
4-0s procedin1entos de restes no induzido e no
l -Prenda verticalmente o motor de partida na solenoide são semelhantes aos das edições ante-
morsa, e desmonte-o peça a peça; riores. Na dúvida, basta consultá-los.
2· Para a remoção da carcaça separadamente,
pressione o induzido para baixo e puxe a carcaça
para cima, isso evita atrito entre o induzido e os Pl Montagem da motor de partida
ímãs permanentes. e, em seguida, retire o
1-lnicialmence, lubrifique todas as peças que se
induzido;
friccionam;
3-Após a desmontagem completa, lave os compo-
2-Instale o impulsor de partida no eixo helicoidal
nentes com solvente apropriado, exceto o sole-
da carcaça planetária(Fig.l);
noide e o impulsor de partida, e seque-os;
Fig.l · Instalação do impulsor

~
P
A relação de rotação neste motor de
partida é de 5:1, ou seja, a cada cinco
voltaS completas do induzido o
pinhão gira uma vez.
"
----------------------------------------------------------J 67
'ê8 TOYOTA COROUA U FliJ: . Sl&a&mas E19tl1cos . Motor da ; e § GAUSS

3-Prenda o conjunto na morsa pelo pinhão; lO-Instale o conjunto impulsor no mancai(Fig.6);


4-Jnstale a capa do anel-trava no eixo;
5-Utilize o alicate expansor para instalar o anel-
trava em seu alojamento (Fig. 3);
Fig.3 - Instalação do anel·trava

11-Encaixe a borracha de vedação;


12-lnstale as engrenagens na carcaça planetária
6-Feche-o ao máximo, para facilitar o travamento (Fig.7) ;
(FigA);
Fig.4 · Fechamento do anel·trava com alicate Fig.7 . Montagem da carcaça planetária

7-Puxe o eixo manualmente, e bata na sua ponta 13-Encaixe a tampa de proteção das engrenagens
com martelo de plástico até travar(Fig.4); (Fig.S);
Fig.4 · lravamento do anel-trava com martelo
Fig.S · Encaixe da tampa das engrenagens

8·Rerire o eixo com o impulsor da morsa, e prenda


o mancai posterior; 14-lnstale o induzido;
9-Encaixe a alavanca de acionamento na guia do 15-Encaixe corretanlente a carcaça, observando o
impulsor de partida; corte de referência(Fig.9);

" ~-------------------------------------------------------
e GAUSS TOYOTA COROI.LA 1.8 Fltx • SI...W..I C..lr'icos • Motor de== • ~

Fig.9 • Refcr~ncia da carcaça Fig.l2 . Fixaç!o dos parafusos da carcaça

16-lnstale o porta-escovas, e retire o cilindro


utilizado para sustentá·lo(Fig.l 0) ; Fi,g.l2 · Fixação dos parafusos do solenoide

Fig.lO ·Instalação do porta-escovas

24-Conccte o cabo de ligação das escovas ao sole·


no ide, c aperte sua porca;
25-Ao fina l da montagem, confira o aperto dos
parafusos.
17·Encaixe o mancai anterior;
18--Encaixe a arruela e a II3va(Fig.ll);
~ Tes~domotordeportJdD
Os testes no motor de pardda são similares aos
testes reali:tados nas edições anteriores da
Mecânica 2000.

~ /ns1Alloç4o do motor de portJdD

Instale o motor de partida no veículo se,guindo a


ordem inversa dos procedimentos da remoção.

19-lnsrale a capa da trava e aperte seus parafusos;


20-lnsrale e aperte os parafusos da carcaça com
chave ópo canhão 7 millmeuos (Fig.12);
21-lnstale o êmbolo e a mola de retrocesso;
22-Encaixe o solenoide;
23-Insira seus parafusos, e ape•t e·os com chave
TorxT25 (Fig.13);

--------------------------------------------------------J 69
• E'!: TOYOTACOAOU.A 1.8 FlEX · s-.- EléwtcM · C..ll cJt NIM • Nsiwlts do~ dO motor

I'J ComponentRs e su11s loCDIIzoç/Jes

Localizaçio da central do vio do motor A central de relés e fusíveís se localiza na pane


dianteira esquerda do vão do motor, próximo à
bateria.

Descri~ão dO$ rclés da CVM

- Apicaçao
1 ReM dO oomp1 esSOII do ar-condicion8do
2 Relê da 2- velocidade do eteiro...entJiaek:lr
3 Ralé do slatema de pMide a frio
4 Rolê da 1• veloddad(l dO lletroventil&dor
5 Relé do fflrol alto
6 -dO,.,.,. baixo

Detalhe dos componentes do central do vão do motor (CVM)

70 ' - - - - - - -
Descrição dos fusíveis da CVM Pinagem do conecwr E. da CVM

Fvslvel Ampéfes Aplócação Pino Cor Apl;c;açõo


FOI 10 Farol baixo esquerdo I PR Relé 2 ds CVIA (5)
F02 10 FaroJ baixo direito 2 Vazio
F03 10 Farol alto esquerdo 3 PR Conector C do relé de integração da CVM (1)
F04 10 Farol atto di-Ieito 4 VM Relê 5 da CVM (2)
F05 10 Sistema de Injeção VM/PR Relê 5 da CVIA (3)1 Relé 6 da CVM (1 e 5)
F06 10 Sistema de injéÇão
F07 vazio
FOB Vazio
F09 30 Sistema de partkla (potência do relé)
F10 Vazio
F11 7,5 Sistema de carga
F12 lO Luzes Indicadoras de direção e emergência
F13 10 Controle eletrõnico da ac~Jctoçêo
F14 lO Luzos do cortesia
F15 15 Sistema de audio
F16 10 CP/ Painol dt~lnstrumentos
F17 Alimentação dos tvsiveis F14, F 15 é
F16 da CVM
F18 'Ja%10
F19 10 VIdro elétrico/ Sistema do ar-condicionado
F20 7,5 Sistema dG partida (comando)
F21 Vazio
F22 Vazio
F23 Va:do
F24 V$zio
F25 Vazio
F26 15 Safda de energia para a potãncia do fel-é
3 da central do con$01<&
F27 Vatio
F28 VaZio

Descrição dos conecmres da CVM

Conector D da CVM
,, .
't' J
Relé de integração da CVM

,_..
. ,~ ~·~---------[2] Localização do relé de integração do vão do motor

Pinagem do conector O da CVM


Pino Cor Aplicação
PR Bateria(+)

Conector E da CVM

---
Jn
Descrição dos fusfvcis do relé de integração da CVM Pinagem do conector B da CVM
Fusivel Ampêres Aplicação Pino Cor Apliçação
F29 15 Ignição 1 RS MC-A (20)
F30 10 Buzina 2 AZ MC-A(44)
F31 20 Sts.tema de injeção 3 BRIPR Conéctor A do junção CJS (12)
4 PR Fusível sé 6 da CVM (ESQY Conector 8 da
Conector A do relé de integração CP (11)1 Conectar 8 do ralé de integração da
C\/111 (4Y Relê 3 da CVM (5)
5 aoS Vazio

!,L______..- n
L.:J
-
j

'"- L. . .
f
J
I l
r= -= ~
~- -
-J l
j
Ia I Conector C da CVM

Pinagem do coneet:or A da CVM


Pino Cor Aplicação _,!_F-.---IQ]
1 Vazio
2 cz Fusrvol 20 da CVM (O IR)
3 BRJPR CA31 Fêmea 1 (11) Pinagem do ooncctor C da CVM
4 VM CA 03 Macho (9Y 04 MaCho (4 e 8)1
Pino Cor Aptlcaçao
CA1 5Fêmeo(1)
5 e6 Vazio I BR Conoctor E da CVM (3)
7 VD Cone<tor B da CP (28)
8 PR Buzina esquerda (1)1 Buzina direita (1)

Cone<:tor B do relé de integração

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Confira a relação completa de


veículos abordados em nosso site:
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www.mecanica2000.com.br
TOYOTA COROI.t.A U ~t.!X • Sltt!NS E~Mneo$ ·Central cls rciM • fi.l•lvo!. do~- Ir ::.V

Acentral de relês e fusíveis se localiza na parte inferior do painel, do lado do motorista.

Localização da CP Detalhe da CP

r
'

•• '

Detalhamento dos componentes da CP (vista dianteira)

J n
TOYOTA COROUA 1.8 fW • '*ma• Eltlrioo5 . C.Mral dt ,. ,. . t f\11lveis do p:~lnel

Detalhamento dos componentes da CP (vista trascira)

J.l i
rr:=~~----it--t-:-
~nector Ml f' .
1 ·- ·_: - .:..{
- .J i
...- J

.!--\

Detalhamento dos fuslveis da CP (vista inferior)

--~
- .. -. -
Descrição dos relés da CP Conector A da CP
Relé Aplicação
1 Relé da ignição

~ ·-·, .. ,.,·;· . !•· - ~


2 Relê do sistema do ar cooo«Ciooodo e da
ventilação mtetna /
·
. w... - ·· . -~ / -
---• ~
~

Raiê das luzes indk:adoras de direção e ~ , .; • ., _ • • -·- · · .j ••


de emergência. - I 30

Descrição fusíveis da CP
Pinagem do conecror A da CP
FusJvel Ampêres Aplicação
F01 15 Não utilizado P•no Cor Aplicação
F02 10 Sistéma do aro()Oodk::ionado/ Oesemba- 1 RS CA 25 Madlo ( 2)
çador do vidro traseiro 2 Vazio
F03 25 Limpador do para-brisa 3 VM CA 25 Madlo ( 6)
F()4 Não utiliZado 4 AZ CA25 Madlo (21)
F05 15 Bomba 00 lavadOf do para-brisa 5e6 Vazio
F06 10 Cenlral do painel (CP V Oit&ÇM elétrica/ 7 vo Trava elétrica do porta·malas (3} I Diodo da
Eletroventilador ct-e arrefecimento/ Siste· luz de cortesia do porta-matas (2)
ma dê conttole de bloqueio de mudança 8 VO SAC (4)
de marchas
Luzes de ré/ SiSlêma do carg31 Oesem- 9 AZ Lantorna E (2Y Ulnlerna O ( 2Y CA 28 Fêmea
F07 10
{1)1 Fittro de ruídos do desembaçador traseiro
baçador do vld!O traseiro/ Sistema do
e das luzes de freio (2)
ar-condicionado/ Lv~es indicadocas dé
direção e emergência/ Transmissão au- 10 90 12 Vazio
tomática 13 RS Luz do pono-malas (1)
F08 7,5 Conector de diagnóstioo 14 ao 18 vazio
F09 10 Lu4es de ré/ Brske lighU SiS-t&ma de in-. 19 A2 CA 06 Macho (11)
jeçãol Sistema de oo•Hfole de bloqueio 20 VaZiO
de mudança de marchas
21 BR l nte<ruplor da porta DE ( 1)
F10 Não ut•lizado
22 .. ~ VaZio
F 11 25 Travas eiCtrlcas
27 AM Lantems E (3)
F12 25 Tomada 12VI Ac&Ssói'SOS
28 AZ Lantema O (3)
F13 NMutilizado
2!l VO Lanterna E (1)1 Lantema O (1Yluzdeplaca
F14 15 Pré·di$posiçãol Farol de neblina E (2Y Luz de placa O ( 2)
F15 7,5 Sistema de partidaf Sistema de controle 30 VM Lantema da luz de ré E (1)1Lantema da luz
d& b!oqueto de mudança de marcha deré0(1)
F 16 10 Luzes de posição.' Luz de placa/ Siste-
ma de injeção/ Painel de instrumentos
F17 7,5
Conecror B da CP
llum.tnaçào de interruptores/luzes do
oonjunto ele instrtm"lentosl lntêlrup«ores
do sistema áudio( Comandos do volante

...... .... .... ~


de direÇãO - - -_, --.,..e I
8
F1B Não utilizOOo ··:. ···:•:
.> . L t:r.•· &•.a:
... ~ -· •·
&&
:. - • ••• ' _....,_. ~ii.J · ' ~
-
F19 20 Motor do vidro elétrico DE \.:,.- _ .-_ -.t I
F20 20 Vtdros etétricos
36
F21 20 Vtdros elétricos
F22 Vazio
F23 15 Tomada 12V
F24 7,5 Espelhos félto~resJ Sistema de aúdio Pinagem do cooecror B da CP
Ce,lfal do painel (CP)
Pino CO< Apficação
F25aoF29 Nêo utilizado
1 Vazio
F30 7,5 Sistema de injeção de combvstfvel
2 AZ Bomba do lavador do P3!&-bfisa (1)
F31 7,5 Painel de instl\lmentO$
3$08 Vazio
9 PR ConeCior B da junção CJS (3}
10 LA MC-A(7)
Descrição dos maxi-fusfveis da CP
PR Relê 3 da: CVM (SV Fusivel 5 e 6 da CVM (ESQ)
Fusfvef Ampêres Aplicação "
12 AZ ConectO< B da junção CJ3 (51
MF1 30 Vidros etétticos 13 VI.WO Fusível 14 da CVM (DI R}
MF2 40 Oesembaçador traseiro 14 AM conector B da j unÇão CJ3 (6}
MF3 30 Não-utilizado 15 VO Conector B ela junção CJ3 ( 10)

.J75
....,.._ !OYOTA ÇOROI.lA 1.8 FLEX • Sítem;" E14!tricos • CeltWII de> rol6s tt fu5fwts do painel

16 BRIAZ Relê 5 da CVM ( 1) 8 Vazio


17 IlM CA 04 Macho (5) 9 AM Comando da ventilação interna (2)
18 BR ln terru~or do pedal de freJo (2) 10 AM Cone<:tor N da CP {1)
19 VO CA 02 Macho (5) 11 ao 13 Vazio
20 ao22 Vazio 14 6R CA 17 Macho {5)
23 RS MC-A(27) 15 PR Conoetor B da junção CJ 1 ( 18)
24AZIPR Coneclor B da junção CJS (8) 16 RS IMF·A(9)
25 cz MC-A(t5)
26e 27 Vazio
Conecror E da CP
28 vo Conectar A do relé de integração da CVM (7)
29 Vazio
30 BR Fusivel16 da CVM (OIR)
31 AZNM Conec<O< A da junção CJS (1)
32 VD Fusivel 12 d8 CVM (ESQ)
33 VD Farolele DE (2)
34 e35 Vazio
36 AZ Llmpodor diatltoiro {2)

Con ecto r C da CP Pinagem do conector E da CP

-- r Pino Cor
Vazio
Aplicação

·-~--~ 2
3 ao 5
AZ CA 19 Macho (10)
Vazio

~ ..- 6
7
RS
AZ
CA07 Macho (6)
CA 07 Macho (7)
8 LA CA 07 Ma<:llo (7)
9 vo CA07 Ma<:t>o(17)
10 cz CA 07 Ma<:t>o (11)
Pinagem do conector C da CP 11 AZ CA 07 Ma<:t>o {2)
12 BR Conectar A d.a junção CJ 1 ( 1)
Pino Cor Ap~o 13 AZ CA 07 Macho (16)
1 BRIPR Painel (3) 14 AM CA 07 Macho (15)
2 "'lzlo 15 RS CA 19 Macho (6)
3 AZ Painel (5) 16 AZ CA 19 Macho (7)
4ao9 ValiO 17 VM Conector B da junçilo CJ4 {3)
tO AM Pain<:~l (6) 18 .AZ Conector 8 da )unçáo CJ4 (5)
1'1 ao 14 Vazio

Conecror F da CP
Conecror D da CP

. . .. . ~
r ·'" -r- '" •. ~__...fã]
-4~~
'--'
[i]-- --1. 1 : ,:;:;
~-----10

Pinagem do conector F da CP

Pinagem do coneccor O da CP Pino Cor Ap8coç~o


1 BRIPR IMF-C (2)
Pino Co< Aplicação 2 AZ U~F-6 {2)
1 AZ Motor da portinhola de aberttJra do ar {5) 3 ao 4 Vazio
2 AM Conéctor o da CP {7)
3 Vazio
4 RS Con&etor B da junção CJ1 (23)
5 PR Conectar 6 da função CJ1 (17)
6 MR Conectar 8 da função CJ1 {20)
7 AM Conectar O da CP {2)

76' - -
TOYOTA COROLlA 1.8 FLfX • SilleoMU ElétliCo$ • Cel'l!ral de rel6s e Mr.<eis do p3in~ ~

Conector G da CP Conector I da CP

1.._1
"'!!"'"rt ---iGJ

Pinagem do conector I da CP
Pinagem do t-onector G da CP
Pino Cor Aplicação
Pino Cor Aplieaçllo AZ Bateria (+)
Vazio
2 BRIPR T07
Cooector J da CP
3 RX Conecto. A da junção CJ1 (26)
4 Vazio
5 Conectoc A da junção CJ1 (34}
.~J,
VD
6 Vazjo

7 BR Conectoc A da junção CJ 1 (25) I 'j;i--- --IGJ


8o9 Vazio
10 cz Conectar de diagnóstico (9)
11 Vazio
12 BRIPR ConectO< do dlagnóslioo (4) Pinagem do conector J da CP
13 Vazio
14 Pino Cor Aplicação
BRIPR Conectoc A da cootral do air bag (25)
1 BR Bateria {+)
15 Vazio
16 PR CoocctOi A da cootral do alr bag (21)
17 BRIPR T07 Conector L da CP
18 BRIPR ConodorAdajunçãoCJ1 (32)
19 vo Conocw A da junçllo CJ1 (36)
2() MR ConectO< B "" junçllo CJ1 (44)
21 o22 vazio
23 1\Z. Conoctor A da junção CJ1 (35)
24 ao29 vazio
30 BRIPR Conector A da central do air bag (26)
31 BR Conectot A da cOf"'ttal do alr bag (16)
32 Vazio

Conector H da CP

Pinagem do conector L da CP
Pino Cor Aplicação
1 AM Comutador de ignição (2)
2 PR CA09 Fêmea (7)
J BR Comu1ador do igniç~o (4)
,, VM CA 15 Macho (1)
5 BR Reté 2 do pa!nel de Instrumentos (5}
Pinagem do oonector H da CP 6 Vazio
1 AZ Motor da ventitaçào Interna (2)
Pino Cor Aplicação 8 Vazio
1 BRIPR Luz de cortesJa do te-to (2VLuz de corte•
do passageiro (3}
2 cz Luz de oonosla do passageiro (2)
3e4 Vazio
5 RS Luz de cortesia do teto (1 y Luz de cortesia
do passageiro (1)
6 Vazio

_____ __, ] ]
TOVOTA COROUA 1,8 Fl.EX · SiMmM ElêCr1Cos · 0.1'111'81 dt retM el'u&Wrel9 do pain&l

Conector M da CP Conector O da CP

trrr r:-:: ~ -=-


· · ·--- - ~

Pinagem do conector M da CP Pinagem do conector O da CP


Pino CO< Apllcoção Pino CO< Apücação
VM CA 00 Fêmea {3) 1 BRJPR Conector C da junção CJ1 (45)
2&3 Vazio 2 varo
4 RX Conoctor C da junção CJ1 (73) 3 BR Conector de di$gnóstioo (7)
5 vo Conéetor C da junção CJ1 (74) 4 cz Conector C da junção CJ 1(48)
6 ao 8 Vazio 5 VD Conector de di$gnóstico (16)
9 BRIPR CooeclOr 8 da junção CJ1 (58) 6 cz Refê 3 do oonsole centtal (2)
10 ao 12 Vazio 7 AZ ConectO< C da junçllo CJ1 {41)
13 AZ CA 00 Fêmea (10) 8 Vazlo
14 ao 20 Vazio 9 BR Conector C da )<>nçllo CJ1 (39)
21 AM Conector C da junção CJ1 {84) 10 Vazio
22 BR Cone= de )unçao CJ8 {19) 11 VO Cooector C da junção CJ1 (47)
23 VM Conecto< dê junçllo CJ8 {8) 12 vo Conector C da junção CJ1 (43)
24 .. 26 Vazio 13 ao 16 vazio
17 cz Conector 8 da junção CJ4 (11}
18 Yazio
Conector N da CP

ConectOr P da CP

8-_. • .. I.- i ,.' -.r--0


- ~~~
~ ~
Pinagem do couector N da CP

Pino Cor Aplicação


1 AM Conec<or O da CP (10) Pinagem do conector P da CP
2 VD ConedOf 8 da junção CJ 1 (15) Pino Cor Aplicação
3 cz Tomada 12V A {2) 1 RS Conector A da junção CJ1 (29)
4 vazio 2 ao6 Vazio
5 LA Coneclor A da junção CJ2 (67) 7 BRIPR Re~ 2 do console centtat (2)
6 ao 9 Vazio 8 Vazio
10 AM Conectar 8 da junção CJ1 (14) 9 AZ Relé 2 do console oontral (3)
11 Vazio 10 Vazlo
12 PR Conector 8 da Junçao CJ1 (13) 11 PR CA 15 Macho {13)
13 Vazio 12 vazio

78 ' - - - -- - -
TOYOTA COROI..LA 1.! r:'LEX • Siltmas Elétl1cos • C.~el dot relês do console

Acentral de relés do console se localiza na pane inferior do painel, do lado do motorista.

locaUzação da central de relés do console Descrição dos componentes da central de relés do console

Descrição dos relés da c-..ntral do console


Relé Aplicação
1 Rolé da par1ida
2 Ret.é dos acessórios {Tomada t 2V. slste·
de áudio e retrovisores elétricos)
3 Tomada 12V

Chegou o manual Mecânica 2000 Carburadores,


o clássico da literatura automotiva
que não pode faltar na sua oficina.
Existem ainda no país cerca de 8.000.000 de veículos carburados
que sempre necessitam de reparos e reposição de peças,
mas hoje poucas ofiCinas entendem do assunto.
Sua oficina pode ser uma delas. Aooio:
Basta adquirir o manual Mecânica 2000 CARBURADORES. ~
Abordamos nesta edi5ão:
• O principio de funcoonamento e os conceitos de carburação.
• As partes e os componentes dos carburadores.
• A função de seus sub-sistemas.
• Os procedimentos de regulacem e manutenção.
• Todas as tabelas de calibração dos carburadores que equiparam
a linha nacional, bem como o valor de rotação de marcha lenta
e avanço inicial de ignição.

www.mecanica2000.com.br

-----------------------------------------------------J ~
\ ~ TOYOTA COROUA U F1.EX • SileiTI3S Elétrico5 · Conectore& awr.ili8rM

IJI Con~ctor auxiliar· CA01

O CAOl está localizado a ba ixo do coletor de CAOl Macho


admissão, próximo ao alternador.

Localização do conector CAO 1

CAOl Fêmea

~.ae-e (110) ...,.._ PA BR -« KS(2)

MC-6 (111 ) ~ BR PA. ~ K$(1 }

1'1 Con~ctores auxiliar~s • CA02, CA03 CA04 ~


O CA02, CA,0 3 e CA04 estão localizados dentro da central de relés e fusíveis do vão do motor.

Localização dos coneetorcs CA02, CA03 e CA04 Deca!he do CA02

80 '-------------------------------------------------------
- =llll TOYOTA COROUA t .l R.VC • Sitoma Elitric:os • Conec:totK auxili~

CA04 Fêmea CA04 Macho

0~-.Jfr
t b. ~! !~----i[D
~::_!:.~~~

Detalhe do CA04

! e2vazlo ~

CA10Fême8(7) » - AWPR

CAt5 Fêtnea (1>' CA03 lklcl':o «<YCA-04 MQI:tlo


(8 )1 CMecto1 Adorc16 do i~~o (4)
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""' ---« OIS 1 ( 1YOIS 2(1>! DIS3 ( 1jl01s 4 ( I)i Flllro de


rufdos d<llgnlçQo ( ' l

Conoclor 8 <!e CP (t7) »- VM ---«


""' MC·B (53V SOkfóoide cJa IJ~trlllmesio {1)

CAl OFémeam :»---


''" .... --« CO!ieCIOJ do altcmadot (4)
fuslvef 11 da CVM (ESQ) »-
»- "" •• --« Coii9CIOt do &llemador (1)
C81Sf6m!!a (IYCAOl Mecho (9)1 CAOt Macho -«
(4yConoç~or Aóo relé<le lntegraçê<>(.C)
"" VM INJ 1 (1)1' INJ 2 (1)' INJ 3 ( I)IINJ 4 (1)

--
Fusfw!6 da CVM(OtR)fCA 11 F~mee(1 6) » - PR PR ---« CANP (2)1 HEGO 1 {2 )

10• 11 v9llo vz vz - « 10-e 11 vaZ.io


Fuslve15 óe CVM (DIRJI MC·A (2) »-- PR PR -« CMD(3)

Motores
Programa de treinamemo
c:~:~:;;,::da"'m~":t:' I*I iiilf'f'J I
4 horas de vídeo. www.mecanicá2000.com.IN

U ~-------------------------------------------------------
TOYOTA COROUA 1.1 FLEX · Silen'li!J Elitricoe · Corloc:~ ;u.ndli:~n~S . ,- ~

Conectores
Os conectores auxiliares CAOS, CA06, CA07, CAOS e CA09 estão localizados na parte inferior esquerda do
painel.
Localização dos coneaores CAOS, CA06, CA 07, CAOS e CAQÇ Detalhe do CAOS

CAOS Macho CAOS Macho

~;.~~-
.... ... ~~
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- 11

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1 ao 11 vazio »-- vz vz --« ho 11 vuio
S/IC (3) »-- MR --«
..."".
Palnel ( I O}

SA.C (2) »-- AM --«


14 ao 22 VOttio »-- vz
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P8ineJ(25l
14tt022vlUio

Detalhe do CA06 CA06Macho

CA06 Fêmea

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--- 13

-------------------------------------------------------------J B3
CA07 Fêmea CA07 Macho

Detalhe do CA07

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CQI'I..:OOt E.Ciil CP ( 11) ,.._
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AZ
.......
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AJ.
"'"•
- « COmlll'ldO do vidro eltkrico DE (6}
Com;ando elétri006 (<I) ,._
(j()$ l'$li'Ovltl0t98 ;.z AJ. ---« RoiTO\,sor $1t*iço OE (3)
Conedot B d.1 jmçlio C.l4 (2) ,.__ Mt AIA ---« ~lf!M&Ot el&o'ICO DE (7)

~tio

Coc;etiCf' E d;t CP (6J

e
ConO(:I()f <le CP (7)

Conol:lor E de CP (81
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R$

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Tta'r.ldéi~OEiiO)

Treva etélrbl DE (9)

Trava etéll'iea DE (~)

COnector Ado~INI de ilt,~diQ ($) RX RX -« Alk>fa\lMe DE i2)


,._ vz vz ---«
""" """"'
TOYOTA COROt.LA 1.B FLEX • S~ ailrlcot · COrltCIOrn aulliiares

ConGOIOt E da CP (10) ,._ cz cz ---« Motor do 'IIG'O elétriCO DE (2)

CorneonOO Cfo6.relrovl&ore$ el61rioos (5) »-- RS RS ----« Reo!rovi~llf dêtrioo DE (6)

llct ,.__
14v~u:io vz vz ---« l le14vatb
ConGOIOt E da CP (t4) ,._ AIA Ml ---« comaooo c1o l.idro et61ttoo oe (9)
Con«*~r e,,., CP (13) ,._ AZ AZ ---« Comalldo elo W:lm c!létrica DE (2}

COMeu.-E 0<1 CP (9) ,._ VD vo ---« Tt:l'lól clê'!ncO' DE (t)


COOeetOI' A do Sie.Mmil ele 41UCIIO (2) »-- RS RS ---« ~rabt~C~eDEt1)

CAOS Fêmea CAOS Macho

Localização do CAOS

,.,., ,....__ ..... f . .M

vz vz ---« \I8ZiO
T07 » - BAtPR 8R.IPR - « Mmor do lfic*o el~nc:o DE { 1)' Tr111va eléma~ DE
(7Jo' Col'f'\ilnclo<lo vldroelée11oo DE (1)

-· -
CA06 Fêmea {6) »-- AZ AZ --« CCifNJndodo\idm ol6!riooDE (ll)

' vz vz --« \I8ZiO


Conector A dil fur'!(êo CJ1 (2)

CA20M;:,cho(6)

CA2.2 F6mo11 (13)


CA06 Fên'IH! (1)
-
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»--
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RZ

MR
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1!1.1
•••""
---«
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VIII ---«
Motot elo vldr'o elé!lielo DE (9)

c~ndo do Vidro e161rioo DE {15)

Com;;andodo~ro e;éltlooOE t10)

Comendo do \(Ciro (MI!rloo DE 112)


COneeiOfAd3 1~CJ1 (12) A« AM ---« TniYa elêotrico DE (8)

»---- vz vz ---«
,._ vo vo ---« """"
CA20 Mec:tlo (11)
CA2:2 Mad'lo (5) »-- ... "" ---«
Comendo do'<idi'O EM!fiOO DE ( 16)

Comando dolfidm cM!rico DE { 18)

85
CA09Fémea CA09 Macho

Localização do CA09

-- -- ... -
D
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re;'dN...eiloE(1'fFhdervrdolóo
ótiM~ ll'8rSelfo e das bUs de tr.IC> C1•
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a ao 10v.a.do . - Vl
vz

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vz
-
'aoll5vazio

COnedor L de CP (2}

8ao 1 0v<~.Ve>

ConectDres owdllorn • eCAt6

Os conectores auxiliares CAIO, CA11, CA12, CA13, CA14, CAlS e CA16 estão localizados na p.me superior
esquerda do painel, próximo à central da direção elétrica.

Localização dos conecrores CAlO, CAll , CA12, Deralhe dos conecrores CAI O, CAl I, CAI2,
CAlS e CA16 CAIS e CA16

Programas de Treinamento Mecânica 2000.


A melhor forma de treinar sua equipe.
86 \.__ _ _ _ __
CAlO Macho CAlO Fêmea

Conte101'A do 1is1ema de luclio {4) :e-


Painel (39) . . _ . M l
N. ·- ,.,_ AZJAM - « f ueivel 15 d:l CVN (OIR)

AM --« CA04 Macho (15)

P~ir.lll (3) :e- ... ... --« lncJIC:adot do niVel do ,_,.,II!OIIo • GPr ( 1)

- (20) »-- VIA --«


""' lAC-A(><)

P__,(4) ~ ....... --« F.-ctalo 0 t11~""-CW(DtR)


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PMWI (n) : e - vo
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CA0< - . . (3!
l i110 12 '1;U'D

~ donivel do l'eSOIV...orio dlle..- m


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14 et5Yl!l!i:l

Palnef f29) :e- .. ""'--«


14 •15 V1W0

Conec:tor B da )lnç;ioCJ& (tO)

17 ao20vnio : e - Vl vz --« 17ll020v;u:lo

CAll Macho CA1 1 Fêmea

Sontor <lt po•lçlo dll rMvllnCII de tnõ!i~$ (2t

VaziO
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-1 ao 11 YSZiO :e- vz
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CA02 Mlltho (9)

4 e<~ 11 v..VO

CA03 Mecho (8)


t1EG02(4) »-- AIA ~ ~ PR --« CA03 Macno (7)

t!EG02 (J) » - vo .!! ~ 1/D --« CAO:l t.t~ (10)

tEGO 2 C2) :e- A$ -€ rO 'ii'- RS --« CA03 t.l8cllo (S)

HE<i02(1) . _ _ PR -'ti
;:: 1-'"
F

~
... --« CAl)( Mxho(q ,._.,.. • • C'W CW')

17 ao 20 1l'&lio :e- vz vz --« 1h o 20 vaz!lo

c..tlc» ..... ~ (t5} »-- PR ~


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... --« 8urna do.....,. (1.
CAnlrllido alwme~ (4) »---- AZ -';i
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AZ --« ~<IOCIIIP0(1)

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CAI2 Macho CA12Fêmea

MMIIO Fê!Nio•

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Comut,ncw do ígniçSo (7} »- •• ---« Fu5fvd 9 da CVM (ESQ)

~io »-- vz vaz~

»o-- PR ---« l ifnl)adOf dlaMeitO (4)


IMF-9 (3}

Rei& de pllltiOO (3}


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»--- A1. AZ ---« CN:J2 M.:lcho (8)

CAI3 Ma<:ho CAI3 Fêmea

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0 [D
[D J 0

BR -« Sen&OI' 00 aif bag DE t2)


PA: ~ Senton:lc>tair b&g DE (1)

CAl4 Macho CA1 4 Fêmea

V;rl:lo »-- Vl. vz --« vaZio


Reli 3<!o OQI'I$QI$Qenlral (3) ~ AZ Al. --« FusM!I 26 d:. CVM (SUP)
3eo8vazfo »-- VZ VZ -« 3 010$ Vô!Zb
A!Tlli~(IQ( do ar·con<Jrelonado (19) »-- AA1 AIA --« !.tC·A(18)

1080 1211a.zi0 »-- vz V2: --« 10 1110 12 wzia


TOVOTA COROlLA 1.8 FlEX • S~ B6trlco1 • CotledotM ..,,...,._ I"'

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A ; 1 ' doahbiddc:Wd0(1tt :.---

~oo.-ocndicionw:lo(2)

A~lícadordoat~(12) :.---
. _ 8A:
LA

VM
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--
ReM 2 da CVN (l)
Refi 1 da cw C2)

COneclor AO.~ C..O(I)

Pnnso5lallod0.,.~(')

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'4:rlo ~ vz vz --«
AmOII!Ic8dor CO IV.OON!iciONt00(17) ~ M. foZ ---« MCA(30)

C\15 Macho CAIS F~mea

eor..cwu•CP(4} :.---
""'
- ·- ""' -- CA03 M9cho (t)'CM4 MiiCIIO (.f.'; CAI)I ~
{I )' Cone«ar 8 do rlff dlt lnllt(I'IICIO doi CVW (" )

2.o 10v.t:rb
Comut:~~CIOr de lg~tl)

R~61 de.ooneole eeonll'll ~1) ~


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110 -----«
2 ;x. 10Vll.tio
COileCIOr-, oa jl#lçlkl CJ$ ( 1)
MC.A(48jiCAfO. Ma(h() (2)

COr'IEic'o P dl CP~ 11) ~

14 ao 18va::IO :.---

O:m..Mdot. ~fi)
1t eo 20 -.:1!0 . _
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IAC-A(331
1.4 ao 1f Y8lt)
~ 20 ds

t8 ao 20v.ub
cvw (ESQ)

-
Ctt'*.. -~ dlt:iiiOipiOO. ftGMÇa. ---- loZ loZ CclneQolA IN P"41110 CJ5 (I)
l'!la'C.... ( ..)

22 .. 25 WlllO ......__ vz vz 22~2Svuio

CAI6 Macho C\16 Fêmea

val:IO :.--- Vi: VM --« ,_,


(ionKIDf C da pror;ào CJ I (23) . , _ PR PR .-.c RM6t!eCVN(2')
CorM1cx1r C ca Ja"'PP CJI (1 4) .,__ AU lUA .-.c ~dot-Uiiilf6iodD . . . . .h0(1j

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eo.c:.:.cc!ajlrçloCJt ttt) :.-- --c MC.\(18)
"" ""
S ao 11 VNtO : . - - Vl

eor.c:.c:. B• ~CJc (I) . _ .


1/a<lo -
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Vl

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--c s ~ 1) "iiZZI
--c CAo2 M!ICho (4)
vz --c
"'""'
COneeeor B da j~M~çlo CJ4 t i O)
Conlral cta Cha'Y& ttarr!lpondw ( 13)
C.n1ra1 de c~Y~050'pclnclw (ta) ~
~

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••
RS

VD
n/OR ~

RS
-
VOJPR ~
FU!IIYilf 1t (I' CVI.I lOIR)

MC~(11 t

MC-A(10)

. , Con«mres awcJIIGres • CA17 e CA1B


OsconeaoresauxiliaresCA17 e CAIS estão localizados na panesuperiordireitadopainel

Detalhe do CA17

CAI7Madlo CA1 7 Fbnea

Ootleclorde~C.. C2t. ---

eonec.r:w de jwrÇIO CJI (tO) - - - .....


..... - ..... " " "'. -cn
--c
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~Cie~CJ1(20)

---
(t)
»-- VM --c li~cr dlõiMel10 (J)
IW.Qt4)

'h;IO ,..__ Vl
""
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Con~ O 1M CP(14) »-- AR """'

- ""
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Reté 1 da CVM (5YR•'f 1 <18 CVM (1)
IMf!·O (t) .,__

"""' ..,__
IMF..C Pl

SI ao 13_. »--
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vz
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Vl
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-
--c
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Li'npaclor d;an~ ( 1)

S<lr'I!Cado .bvadcr do~ (t)

~hlotl-.rio

go \_
CA18Fêmea CA18Macho

Detalhe do Cf\18

-<IfCil ~
1
2
Conoclor A. da eenltlll elo a it bag (27) »-- PR t PR ---« Scn!IOt do :til b3g DO (tl

ConoclorAd:lconlr.ll do~itb~(2.9) »--- 8R ---<Il:QJ ~


2 BR ---« Sen60r<lot~1r l)olg00 (2)

p! Conectores awcll/ares • CA19, CA20, CA21 e CA22

Os conectores auxiliares CA19, CA20, CA21 E CA22 estão localizados na parte inferior direita do painel.

Localização dos conecwres CA19, CA20, CA21 e CA22 Detalhe dos conectares CA19, CA20, CA21 e CA22

CA19 Macho CA19 Fêmea

_ _ _ _ _ _- J 91
TOVOTA COROU ..A U FL&X • Slt, . . . Wtrlcot · C~ -..llÍiWC!s

....
ConwldoD~ ....-cos(3) ~
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117

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--- 1e2r.uio

Retromot fiÕél'b) oo Pl
O:IMcw B<MJ.-cto CH (2)

--
CCINic:lcw E da CP (15) ~
C0net:1or E da CP (t6}

CioneClOt 8 dll i~ CJ4 (6)


..,_. Nl

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vz
RS
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.....
117

RS
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---«

--- -~ floêli::oOO (7)

---« tr:e.-. e8i:.a 00 ($)


Trav. allíln;;a bO (f)

i'Z i'Z T~ e1étrte DO (1)


ContQor A do NMI!'Ia ele 6udb (5} ) t o -

ConDc:IDt E da CP (2}

"""" »-
Con\MI)O 1)0. IOb'CMsCI«<S efÕlnçQII (2)

13•o 1hWJO . , _
~

vz
»-- VD
A2

AZ

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A2

A2
vz
VD --«
vz --«
-- Alll>fal8. . 00 (2)

Cotr111ndo elo v'lr:lro etéll1oo DO (3)

'"""
Retrovl~ «ólnoo DO (8)

13 ao 16w.zio
ConeâDtBda11J~CJ4 (•) »- VM - «
""'
vo
TravaolôCI:iÇE~ OOt••

Cor..tclo"Aóoll$1""'•~tuclfo(1 ) ~ ---«
"" Mo-falatlte DO (1)

CI\20Fêmea

- ·- -
C0ntc«:w Adll ~ CJ1 ( 1&)

3010$ V$DO
»--
T13 ~ BA.PR

»-- vz
CAOifofliiOio f5) , . _ .
r ao10"4ZZI ,._.
""
...
vz
--110

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vz ---«
---«
---«
Trava elitica 00 (7)
Trava·~ DO (8)

3aoS'V8lfo

COmar"do dow:b~ DO (2)

7aoi0V&$

--
CNliMicfiOC11) .,.._. vo
vz
110

vz ---«
--« ~ Go'fih eMb> DO (5)

\l86o

CA21 Macho CA21 Fêmea

sz \
CA!4 Mad'IO " ' ..,._
~díl.pot~a00 (1) ~ ......
-- - --«
....
--«
C.O..:U A da jc.ftçlo e.M (4)

~Cda;...çmCJ1 fltj
~dapottaTD~1 ) »-- --«
""vz "" ~coa~CJ' fiO)
4 ao 14 w:tlo ,.._.

CA2H.tlCtlo{l1) »--
V.:lo »-- vz
.. ,
vz --«
...
v~
--«
--«
c ao 14 vllio

Trav01 otilriclt 10 (I)

Con&ctor C ~<t )II'QaOCJ I (8<1)


C• i• Mleho (21) »-- AZ AZ ---« eoneetorAda ..,nctM>CJ,. (e)
18 .o 2& \<Uio »-- vz ... ---« 18ao2Svnb

CA22 Macho CA22 Fbnea

-- vz
MR
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1 ao• vazto
CA(8Mar:ft0 {12}

VZ -c 8 ao11 Yuio
CA2:4 Maei'ICI(4) ,.._. AZ AZ --« CA 06Ftme~t( 11 )

CA 24 MachO (2} ,.._. \ltl V0 ---« CA08Mect!o (1)

Pl Con«tDr awdUar - CA23

O CA23 está fixado à coluna de sustentação do CA23 Macho


painel.

Localização do CA23
-··- ----J[D

CA23 Fbnea

CAZ8Mietl0 (1) »-- PR --


~~ IA ---« ~Ado.._.dlo . . .ft)

93
IJ'I ConectDr owcl lklr - CA24

OCA24 está alojado na coluna lateral direita. CA24 Macho

Locali:r.açio do CA24

CA24 Fême.1

--
CA.22 Mêlcho (1lH »--
vz
VI>
- ·- Vl --c
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Comsndc>CIO-.i:lf(lelilnoo TO (5)

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CA.22 Macllo f12) ~ AZ --c ComomQQ (I()~Ciro elélrt:O TO (3)

""" ,..._ vz "'


vz --c V&llo
CA21 t.txllo(l) ~ VM VM --c Tf8va e~;~ TO (-4J
7ao t0 v~ ~ vz vz --«

-- ... _-
7.ao10v~

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CA21 Mad'lo (15)
""' "" --c rrava EMota 10 (6)

T13 »- SR.~
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Trwa -..ce TO ('9)


u., •• VlUIO »- vz vz --c
... J4 ao 18 "*Zff

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CAZ2......, (SI

CA21 M!!IICho (17)


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--c
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CCnerd::l do'Ido ~ TO C2)

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Tr.wo e1Mrtce TO (1}

Manual técnico
A m anuten ção d o
Fox 1.6 Totalflex Fox 1.6 Totalflex
j á está n as p ág in as
d a M ecâ nica 2000.

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TOVOTA. COROUA 1.8 f LEX • Sitom..u Sótricos • Conodona illll!Íti;wos

" Conector auxlllar- CA25

CA2S Macho
O CA25 está alojado na coluna lateral dire ita .

Localização do C!\25

CA25 Fêmea

COnectorAOOCP (11
""'" ,..._ ~
vz
RS
"""" ·- Vl --«
RS --«
'"""'
Com.anclo elo v.dro 9iétnc:o TE (3t
VaziO »---- vz vz - «
CA06 Machc) (6) »---- "'- AZ
""'"
- « Comando d e. Wlro ~lrioo TE {2>
\'tit iO »---- vz vz --« "-"'
Cor.aclllrAdaCP (3) ~ V>A VM --« Tra'IS elétJice TE ('I}

7 010 I Ov~zio »-- vz vz ---« 7 &c> 10vat10

CAO$ M<ld'lo(9) »-- AIA AM --« Tra'/ill dé!lb TE (8}

lh:.~:io »-- vz vz ---«


T14 »-- BRJPR
"""'" -«
""'"
Trava el~ TE (9}

14 ao 18v:u:io »-- vz vz --« 14 :~o 18 ...ano

....
CA06 M;ac:ho( 1)

Vezio
Conccll:lfAd!ICP (4}
»----
»-- vz
»---- "'-
VM --«

vz --«
AZ ---«
....
Cornanch)(IOvk:lro elétrlw TE (!5)

Trav.:. eté!!ii::'A TE ( 1}

Sistema de
REFRIGERAÇÃO de AR
Kh de trsinamertto composto por um
manual de 116 páginas, três OVOs e
quatro CDs com sproxúnadamerrte
2: 15 horss de vídeo.

Adquira através
do televendas: 4QQ~8JQQ
-------..J 95
Pl Conectar owclllor - CA26

O CA26 está localizado na pane traseira do CA26Macho


veículo, fixado embaixo da guarnição traseira
atrás do encosto do banco.
Localização do CA26

CA26Fêmea

Pl ConectDr owc/1/or- CA27

CA27 Fêmea CA27Macho

O CA27 está fixado no console central do painel.

Localização do CA27
l Of'l'l.-c:l$12\' 2 ( I)

Tomada t2V 2 (2)

, Conector auxiliar· CA28

O CA28 está localizado debaixo da soleira lateral CA28 Macho


d ireita.

Localização do CA28

CA28 Fêmea

r( -
' - -~
[Qr-----t-'4"0

CA23Macho(1) ~ PR

2"3vnrio ~ vz

Confira a relação completa de


veículos abordados em nosso síte:
www.mecanicalOOO.com.br

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·nt. •. u ....- r

www.mecanica2000.com.br
l s1
I! Conutor de junfiio - C/1

Localização do conector de junção CJl 26 RX Coooctor G da CP (3)


27e28 Vazio
29 RS Conectar P da CP (1)
30e31 Vazio
32 BRIPR Cooector G da CP (18)
33 Vazio
34 vo Ccnedor G da CP (5)
35 AZ Cooector G da CP (23)
36 VD Conector G do CP (19)
l7 ao42 Vazio
43 BRIPR Luz Indicadora do imobilizador {1)
44 ao46 Va.:tio
47 AM LuzlndJcadora do imobilizador (2)
48ao50 VaziO
51 VD Conodor A da junção CJ2 (82)
Conector A da junção CJl 52 ao 57 Vazio
58 AM Conectar A da junção CJ2 (73}
59e60 VaOO
Q-...... ~
~:::::::: ::~
Cone<:tor B da junção CJl

~ ' ......... . ~ . . ~ A
~::::::::::~
~ :: ::::::: : ~~48
- --.,., 60
~ ~

v-
• o • o o o' ' • • ' I

Plnagem do conector A da junç-ão CJl


Pino Co< Aplicação
...
61
9 : :: : : :::: : ~
-~~
~~o
72
I BR Conector E da CP (12)
2 RX CAOS Macho (5)
Pinagem do conector B da junção c:n
3 VD Coneclol' A do sistéma de Audio (10)
4 ao S Vazio Pino Co< Aplicação
9 BRIPR Comando dos réiiOvísores elétricos (7) 1 RX Painel (24)
10 cz Comando dos retrovisores elétricos (8) 2 BR Palnct (32)
11 cz Coooctor A do sistema de áudio {3) 3 Vazio
12 AM CAOS Macho (9) 4 RS Palnet (33)
13 e 14 Vazio 5 AM CAOS Fêmea (9)
15 vo l~ de cortesia do pona luvas (2) 6 Vazio
16 e 17 Vazio 7 RX Painel (36)
18 PR Interruptor do freio de estacionamento (1) 8 AM Painel (40)
19 Vazio 9e10 Vazio
20 BRIPR Soklnoide de bloqueio da chave (1} 11 MR Pa.lnel (30)
21 BRIPR lmobillzador (2) 12 Vazio
22 BRIPR Luz de cortesia do porta·luvas (1) 13 PR Conecte< Nda CP (12)
23 AZ lmobillzador (1) 14 AM Conector N da CP ( 10)
24 vz Yazio 15 VD Conector N da CP (2)
25 BR Conectar G d;a CP (7) 16 VD Tomada 12 V (3)

98
TOYOTA COROUA 1.8 FlEX • Sieomaa Elêrtricos • Conocb:1111s do ji.MI~O ~·r;:u
17 PR Conectar O da CP (5)
Pinagem do conectar C da junção CJI
18 PR Conectar O da CP ( 15)
19 Vaz;o Pino Co< Apllcaçllo
20 MR Conector O da CP (6) 1 BR Central da chave transponder (9)
21 BRIPR T07 2 PR Central da Ch~we ttanspoOdcr (2)
22 BRIPR T07 3 1>2 ConectOt B da central da diteção éJéttiea (6}
23 RS Conector O da CP (4) 4 Vazio
24e25 Vazio 5 BR Céntra\ dà chave transponder (t)
26 RS Comando do & ·COndicionado (2) 6 RX Conector B da central da direção elétrica {5)
27 e 28 vsz;o 7 MR Central da chave llansponder (7)
29 PR Central do a~.arme antifurto (25) 8 Vazio
30 vsz;o 9 MR Central da chave lransponder (16)
31 BR Central do alarme antifurto (24) 10 Vazio
32 vo Central do a~rme antifurto (31) 11 AM Central da chave transponder (8)
33e34 Vazio 12 1>2 Central da chave transponder (3V Central do
35 Vazlo alarme antffurto (7)
36 AM Central do alarme anllfvrto (29) 13 Vazio
37 AM Amplificador do ar-coodlclonado (14) 14 AM CA16 Macho (3)
38 PR Seletor da ventilação interna (2) 15 MR CA16 Macho (14)
39 ao 43 Vaz;o 16 v.wo
44 MR Conector G da CP (20) 17 BR Conectar B do CJ4 (9)
45 vsz;o 18 Voz;o
46 BRIPR Amplificador do ar.-coodiciooa<lo (24) 19 RX CA 16Macho(4)
47 BRJPR Relé 3 do console central {1) 20ao22 Vazlo
48ao50 Vazio 23 PR CA16 Macho (2)
51 PR Conector M da CP (19) 24 ao27 Vazio
52 Vazio 28 PR Sensor do posição da alavanca de marchas (7)
53 BR ConectorM da CP (18} 29 Vazio
54 ao 57 vsz;o 30 vo SubcOtljunto do cabo espiral (8)
58 BRJPR Conector M da CP (9) 31 Vazio
59060 vsz;o 32 RX Conectar C do sistem$ de áudio (3)
61 1>2 Conectar 8 da junção CJ2 (43) 33e 34 Vazio
62 RS Conector 8 da junção CJ2 (45) 35 BRIPR Sensor de posição da aiavanca de marchas (14}
63ao 6li Vazio 36aoJ8 Vazio
67 RX Conector 8 da junção CJ2 (37) 39 BR Conector O da CP (9)
66 Vazio 40 MR Conector do dlagnó<ti<o (5)
69 AM Conectar 8 da junção CJ2 (41) 41 PR Conoctor O da CP (7)
70 oo 72 VaVo 42 RS Conectar de diagnôstico ( 13)
43 vo Conectar O da CP (12)
Conector C da junção CJl 44 Vàrio
45 BR/PR Conectar O da CP {1)
1Z 46 Vazio
47 vo Conector O da CP (11)

~-····- ~ --~
48 cz C0<1ector O da CP (4}
49 Vazio
50 vo Comando das luzes de emergência (3)
51 ao 56 Vazio
~ :: ::: : :::: ~
~............ ~
57
58
BRIPR Comando das luzes de emergêncta (1)
ValiO

~::::::::::~
59 BRIPR Comando das luzes de emergên<:ia (2}
60 vo CA2l Fémea (3)
61ao63 Va2;i0
64 1>2 Central do bloquoio dê mudança de marchas (8)
65ao68 Vazio
85 96 69 BRIPR Cerrtraf do bloqueio de mudança de marchas ( t)
70 BRJPR Relê 1 do console oentra.l (2)
71 ao 72 Vazio
73 RX Coneçtor M do CP (4)
74 ao80 ValiO
81 MR CA21 fêmea (2)

99
82 é83 VaW 91 Vazio
84 AM ConectorM da CP (21) 92 BRJPR IMF-A(10)
85e86 Vazóo 93 BRJPR IMF·A(11)
87 BR IMF·A(13) 94 BRIPR IMF·A(7)
88e89 Vazóo 95 PR IMF·A(B)
90 vo IMF·A (6) 9<; vo IMF·A (S)

_ , Dlograma Interno da conectDr de junção - C/1

100\..__ __
1'1 Cont~ctor d11 junção • C}2

Localização do conector de j unção CJ2 Conector B da junção CJ2

12

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G!]
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•. . . . . . . . . . • ~

~::::~ :: :: ~
Conector A da junção CJ2 ~ ~
Pinagem do conector B da j unção CJ2
Pino Cor Aplicação
1 ao36 Vazio
37 RX Conectar 8 da junção CJ1 (67)
36e40 Vazio
41 AM Conector 8 da junção CJ1 (69)
42 Vazlo
43 AZ ConectO< 8 óajunçâoCJ1 (61)
44 Vaiio
45 RS Conector 8 da junção CJ 1 (62)
46ao 49 Vazlo
50 SRIPR Comando da ventilação interna ( 4)
51 e 52 Vazio
Pinagem do conecto r A da j un\.âO CJ2 53 SRIPR Comando do ar-condicionado (3)
Pino Aplicação 54 é 55 Vazio
Cor
1 ao62 Vazio
56 LA Amplificador do ar·conó:~eionado (21}
63 SR/PR TIO 57 Vazio
64 e65 58 VD Comando da ventilação lntema (7)
Vazio
6ô AM 59 VD Comando do ar-condicionado (5)
Séletor da ven tiação interna (2)
60ao96 Vazio
67 LA Conector N da CP (5)
68 LA Seletor da ventltaçao lntema (4)
69 Vazlo
70 VD Selotor da vênlil.ação intéma {7}
71&72 Vazio
73 AM Conector A de junção CJ1 (58)
74 ao 81 Vazio
82 VD COf\ector A da junção CJ1 (51)
83 ao64 Vazio

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______.h ot
Interno do conector de

~~ ~------------------------------------------------------------
TOYOTA COAOUA 1.1 FLEX • Sitcm.u Elôc~ . ~de ~nçiio , . _,

~ Conector de junção • C/3


8 BR Pr&Ssostalo do ar- oonáteionado {3}
Localização do conector de junção CJ3
9 Vazio
10 VD Conector B da CP {15}
11 vo Luz de posição 00 (2)
12 Vazio

Diagrama interno do conectar de junção CJ3

Cone<:tor A da j unção CJ3

,.
................. ................
Pinagem do conector A da junção 03
11 +...............
....... ..........
I
11
Pino Cor Apliçação
AZNM Conectar 8 d a CP (31) ...................................
'
2ao4 Vazio
5 AM Luz indicadora de direção OE (2)
6 AM Luz: iOOicadora de direção lateral E (1)
7 BR Relé 4 do CVM (2)
8 BR CA14 Fêmea (15)
9 BR MC-A(22)
10 e 11 Vazio
12 vo MC-A (31)

Conector Í! da junção CJ3

Pinagem do oonector B da j unção CJ3


Pino Cor Apflcaçllo
1 AZNM Lua indlcadO<a de direçllo 1ate<al O ( 1)
2 AZNM Luz lndlcadO<a de diroção DO (2)
3ao5 Vazio
6 AM Coneccor B da CP (14)
7 \fatio

------------------------------------------------------J 103
f}1 ConectDr de junção • C/4

5 A2 Cooeotor E da CP (18)
Localização do conectar de j unção CJ4
6 AZ CA19 Maçho (8)
7 AZ Conectar 8 da central da direção elétrica (11)
8 A2 CA16 Macho (12)
9 BR Conectar C da junção CJ1 (17)
10 BR CA16 Macho(16)
11 cz Cooeotor O da CP (17)
12 cz Comando das lu.i:es de emergência (4)

Diagrama interno do conectar de j unção CJ4

Conectar A da junção CJ3

Pinagem do conector A da junção CJ4


Pino C« Aplicação
AM Comando dos retrovisores (6)
2e3 Vazio
4 VM CA21 Fémea (1)
5 Vazio
6 A2 CA21 Fêmea(17)
7 A2 Conectar cJe dlagnóstico ( 12)
8 VaVo
9 PR Cenlral do alarme antlfurto (13)
10 e 11 Vazlo
12 cz Painel(34)

Conectar B da j unção CJ4

Pinage-m do conector B da junção CJ4


Pino C« Aplicação
1 AM CA07 Macho (4)
2 AM CA19 Macho (4)
3 VM Conedot E da CP(17)
4 VM CA19 Macho (21)

104 \
......
TOYOTA COROa..LA 1.8 FLEX • Silemas f lêtlicos • Cortec~ do junç~to--...c!:.,P

, Conector de ju nçao - qs

Locali zação do conectar de j unção CJS Pinagem do conector B da j unção CJS

Pino COr Apllcaçllo


1 V~io

2 BR CA02 Macho (6)


3 PR Conector B da CP (9)
4 PR Interruptor do pedal de freio {3)
5 AZ Conector B da CP(12)
6 A2 Interruptor do pedaJ de freio {1)
7 VaDo
8 AZJPR Conectar 8 da CP (24)
9 Vazio
10 MR CA 10 Fêmea (16)
11 Vazio
12 BRIPR TOS

Conecto r A da junção CJS


Diagrama intento do conector de junção CJS

~ • ~ ·-· ~ ~ 1
..

...
~ ,..,..~ -
..., .. .
.

-
~
~ == -"! "'! ~ -
--- ~

Pinagem do conector A da j unção CJS

Pino Cor Aplicação


1 BR CA15Fêmea (11)
2 BR CA02 Macho (1)
3 PR MC-A(28)
4 PR Rol!\ 3 da CVM (2)
5 AZ MC·A(36)
6 AZ CA 15 Fêmea (21)
7 AZ/PR Relê 1 da CVM (4)1 Relé 2 da CVM ( 1)
8e9 Volto
10 BRIPR Interruptor do reservafôrio 00 fluido de freio (2}
11 BRIPR Concctot A do l'êlé de integração (3)
10 BRIPR Conector 8 do relê de !ntegtaçao (3)

Conectar B d a junçi\o CJS

8---.
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----------------------------------------------------------J 105
ü~ TOYOTA COROUA 1.1 Fl.EX • Sitcma EJótricos • Cor.ctlOr'M de joJ=

~ Conector de junçiio • C/6 e C/7


Localização do oone<:ror de junção CJ6 Localiz.ação do conec[or de junção CJ7

Coneccor da junção CJ6 Cone<:tOr da junção CJ7

-f1l-__----._,. --~· I . - -~.-131


~
,f •

. ........
~ -,.,.. ~ .

Pinagern do coneccor da junção CJ6 Pinagern do oone<:<or da junção CJ7


Pino Cor Aplicação Pino Cor Aplicação
1 Vazio 1 ao B Vazio
2 BRJI>R CA27 Mocho (1) 9 PR CA17 Fêmea (2)
3e4 Vazio 10 AM MC·A(41)
5 BR/PR no 11 Vazio
6e7 Vazio 12 ao 19 vazio
8 BRJI>R Tomada 12V A(1) 20 BR CA17 Fêmea ( 1)
21 BR MC·A{49)
22 Vazio
Diagrama incemo do conector de junção CJ6
Diagrama inte rno do conector de junção CJ7

106 '----------------------------------------------------------
_
TOYOTA COROLLA U FLfX • Sítem11s Elétrioo5 . ContÇIIOt'e& do jui'IÇ5o _....,_,
·~.-
S-,iõãi
_"'4'.J

11' Conectar de j unfào - C/8

10 PR CA1 7 Macho (2)


11 é 12 VaDo
13 BR Po;nef (28)
14 BR Conector C da central da direção elétrica (7)
15 BR Ami)Nticador do ar-condicionado (9)
16e 17 Vazio
18 BR Coooctor dé d iagnóstico (14)
19 BR ConedOr M da CP ( 22)
20 BR Conedor A da central do air bag (22)
21 BR CA1 7 MachO (1)
22 Vazio

Diagrama interno do oonector de junção CJS


Cone(~Or da junção CIS

Pinagem do conector da junção CJ8


Pino Co< Aplicação
1 Vazio
2 VD Pa;nel(27)
3 AZ. Conectar C da central da dir eção elétrica (1 )
4 RX Amptiflcaor do ar -condicionado (4)
5e 6 Vazio
7 VD Cooector de diagnóstico (6}
8 VM Conector M da CP ( 23)
9 AM Conec1or A da central do air bag (13)

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recomendações dos
fabricantes, com todas
as etapas do trabalho
detalhadas em vídeos.

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- - - - -h o1
=4 . . . TOYOTA COROLLA U FUX · Silomas Bttrleo& ·Pontos dcl M111nm0nto

O aterramento TO l é o próprio cabo negativo da OIS 1 (4)


0 152 (4)
bateria que leva massa à carroçaria do veículo e
0 153(4)
está localizado ao lado da bateria. 0 1$4 (4)
MC..B (44 e 86)
Aterramento TOl
O T04 está fixado próximo ao T03junto ao bloco
do motor.

Acerramento T04

O T02 também está localizado próximo à bateria,


aoladodoTOl.

Aterramento T02

CA02Fêmea(4)
CA03 Fêmea (8)
MC-B(43, 45e 104)

O TOS está fixado na parre dianteira esquerda do


veículo, abaixo do bloeo do fdrol.

Aterramento TOS

O T03 está fiXado j unto ao bloco do motor,


próximo ao sensor de temperarura do líquido de
arrefecimento.

Aterramento T03

Farolele dlantelroesquerdo (1)


Farol baixo esquerdo(2)
Farol alto esquerdo(2)
Seta dianteira esquerda (1)
Setatat.,.lesquerda (2)
Resistência do elelroventllador (1}
Interruptor do re:servatórlo do fluido de: fmio (2)
BPF(2)
MC·A(32)

108 ~------------------------------------------------------------
O T06 está fixado na pane dianteira direita do Alem.unento T08
veiculo, abaixo do bloco do farol e próximo ao
reservatório da bomba de partida a frio.

Alemsmento T06

e o . -A da C<1<11ral de direçêoetéltiCa (2)

O T09 está também fixado na coluna de susten·


tação do painel, próximo à central da direção
Faroloto DO (1) e létrica.
Farol baixo direito (2)
Farol a11odire~o (Z)
AICIT&JnCOIO T09
SeUl diantei-ra direita (1)
Sebllaletal direita (2)
Pntooootatodoar-<:OOdiáonado (2 o 4)
Utnpadordianlm>(S)
MC-A(9)

O T07 está fixado no interior do habitâculo, pró-


ximo a CP, no lado do motorista.

AteiT8IIlento T07

O TlO está fixado em dois pontos: no interior do


habitáculo, no lado do passageiro; c no supone
de sustentação do painel, acima da caixa da
ventilação interna.

Aterramenro T IO

eo.-GdaCP(Ze17)
CA08 MachO (2)
C o - B da junção CJ (21 o 22)

O TOS está fixado na coluna de sustentação do


pa inel.

J 109
Aterramento T13

Setetor da ventilação lnlorna (5)


Conectar de junçõOCJ6 (5)
Resistência da ~~t~ntilaçAo tntema (4)
ConectarA da junção CJ2 (83) CA26 Mac11o( 13)

O Til está fixado na coluna de sustenraçilo do


painel, acima da caixa da ventilaçilo interna. O Tl4 está fixado na coluna lateral esquerda.

Aterram ento Tl l
Aterramento T14

m-
- '

-,
SAC(5)
CA25 Macho(l3)
O Tl2 está fixado na colu na de sustentação do
painel, próximo ao n 1. O TIS esrá fixado na parte traseira direita do
veículo.

Aterramento T12
Aterramtnto TI 5

OT13 está fixado na coluna lateral direita. O T16 está fixado na parte traseira direita do
veículo, próximo ao TIS.
110 .___ _ _ _ _ __
Aterramento Tl6

emDVDECDs

Sistemas imobil/zadores
traz Informações sobre
a manuntenção dos
O T'l7 está fixado em dois pomos da carroçaria:
nu parte traseira esquerda, próximo a tampa do sistemas de 6 montadoras,
porra-malas e; no habitáculo do vctculo, próximo
ao filtro de ruídos do desembaçador traseiro e das com procedimentos
luzes de freio.
completos e detalhados.
Ate1T8111Ctlto n 7

J 111
@ TOVOTA COAOt.A 1.1 Ftltx. Sllel.-s ~ · Painel dll' lnslnlmontoJ;

~ l"rrln~l d~ lnstrum~ntos

Indicador de baixo nível de combuslfvel no Indicador do air bag


tanque
Indicador de ponas abertas
Indicador de anomalias no sistema de
injeção eletrônica Indicador do sistema de controle de
velocidade
lndicador de baixo nível do reservatório de
freio e fTeío de estacionamento acionado
Indicador das luzes de direção esquerdas
Indicador das luzes de direção direitas Conecror do painel
Indicador das luzes de posição
Indicador das luzes de emergência
Indicador dos faróis alto e baixo
Indicador de baixa pressão do óleo
Indicador de baixa carga da bateria
Indicador de temperatura elevada do
liquido de arrefecimento do motor

112 ' ' - - - - - -


~ Dklgmma do fHJlfl~l d~ lflslnlm~ntDs
QD
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TC6<~... BM>It ~ .... !,. . j··~Aij!o)>-- BMR--« ltll&mJplordo


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41ilrica (CS)
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114 ~-------------------------------------------------------
TOYOTA COROLA 1_. Fl$lf • Sltemas El....leos • U.m~ CIJ
,.,..

Quando os faróis estão desregulados, além de não metendo os refletores e a boa projeção dos raios
iluminarem, na direção e proporção correta, de luz. Não há regulagem elétrica dos faróis neste
ainda comprometem a segurança. Se estiverem veículo,a regulagem pode ser feita por meio das
muito altos, podem ofuscar o motorista que vem roldanas, existentes na parte de trás do bloco do
em sentido contrário. Se estiverem muito baixos, farol, a cada seis meses; também pode ser feita a
não irão iluminar satisfatoriamente. Muitas vezes verificação da boa vedação dos blocos dos faróis.
os faróis se desregulam pela trepidação do As lâmpadas devem ser verificadas periodica-
ve!culo, em outros casos, por algum serviço de mente, ou quando for percebida alguma sem
funilaria mal executado ou montagem irregular. funcionar. As lâmpadas devem ser substituídas
Outro problema que afeta a boa iluminação dos por outra com a mesma tensão do veículo e
faróis é a infiltração de água, que acaba compro· demais especificações.

~ Especlfimções das /8mpadas da {ara/

; - - - - - I WY2JW

; -- - i WSW

HB312~<60VV ~------~

Códõgo O..salçâo
Hb3 12V-60W Faróis ano
Hb4 12V-55W Faróis baixo
PY21W LU2éS indicadoras de dlreçao
wsw Farolele

HB312V-60W HB412V-SIW WY2 1W-12V WSW

'

_ _ _ _ ___, 115
fOYOTA. COROLA U Rox • Sllloma11 Elttrkooe • IAIYII**

~ Espec/flcafks dfls llmpodfls das 1Dnremt1s

Vrsra da lanterna
direita

P21W

Vista do soquete
da lanterna

' - - - - ---1 W21/SW

Código Oeac:rlçAo
W2115W l uzes do poslçllo o luzo' de freio
P21W l uZéS indicacl01"81 de di1'9Çào

P2JW W21/SW

116
Pl Especl(ia~ções da 18mpada da lanterna da luz de ré

VISta do soquete
Vista da lancema da lancema
direita

PY21W 1 - - -- - - - --

Código Descrição
W16W - 1ZV Luzes de ré

Lâmpada de ré com soquete acopl ado W16W • 12V

- - - - - - - - - - - - - ------------------------J 117
u TOYOTA COROLA t.8 Aax • Sieemas Elétricos · Di?amn e-16tri0os

" Diagrama do Interruptor de múltlplll função (IMF)

Re~ do forol ~.. (1}·,.__ _


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mUIUpla runção

Conector A do IMF ConectOr B do IMF

Plnagem do IM F-A Pinagem do IMF-B


1 ao4 Vazio 1 CA 17 Maello (6)
5 Coneclor C da junção CJ1 (96) 2 Conedor F da CP (2)
6 C<>neclor C da junção CJ 1 (90) 3 CA 12 Mocho (3)
7 Conector C da junção CJ1 (94) 4 CA 17 Macho (3)
8 Conector C da junção CJ 1 (95) 5ao 10 Vatio
9 Conector o da CP (16)
10 Conector C da junçãO CJ1 (92)
11 Coooctor C da junção CJ1 (93)
12 Vazio
13 Conector C da junçêo CJ1 (87)

118 ' - - -- - - - -
TOYOTA COROLA 1.8· Rex • Sllema. E.. ~O$ • ~ ewotrleot _rrw
Conector C do IMP Locolizaç.ão dos oonoo:ores A, B e C do lMF

Pin8gem do IMF-C
1 Vazlo
2 ConectOt F da CP (1 1
3 CA 17 Mocho (8)
4 ao 6 VaziO

do comutodor de alternador e motor de

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Central derelê6e fuslveis
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IAOOOt de ~d'<\

-----------------------------------------------------------J 119
Conector do comutador de ignição Conector do alternador

Conectar do motor de partida

Localização do alternador Localização do motor de panida

1'1 Dhlgrama das luzes de ré

(cAiil)
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CEnlralde retts e h;$1vel$ do painel

120 '' - - - - - -
TOYOTA COROLA 1.8 Flex • Sitemas; Ellilrtcot • DI8JSI1'81flll8 elftrie09

Conector da lanterna da luz de ré Conec[or do interruptor de posição neurral

Localização da lanterna da luz de ré Localização do inte rruptor de posição neutral

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~ Diagrama das luzes de freia
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Conector do interruptor do pedal de freio J..ocalização do interruptor do pedal de fre io e sua
vista em deralhe

Conector do brake lighc Conector das lanternas

Conector do brake ligh< Conector do filtro de ruídos do desembaçador


traseiro e das luzes de freio

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J..ocalização do filtro de ruídos do desembaçador


trascirro e das luzes de fre io

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lOYOTA COROt.A 1.8 FltX . Siltl'rd!s 66tritot. Dl&gr&n'IA$ of6!rlcos

Conector das buzinas Localização das buzinas

Conector do subconjunto do cabo espira] Localização do conector da cabo espiral

P'J Diagrama das luzes de posição e luz de placa

4- -T-1-,-I-f s:R~
11lro~1e TE

Conector das luzes de posição d ianteiras Conector das lanternas


Conet~or das luzes de placa E c O

Pl Luzes Indicadoras de direção e atlvertlncla

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de àct\'t!lnência
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Y T01 l..6J Central de rel!!s e tuslvelsdo
vaodomolor

Conoctor das luzes indicadoras de direção dlanteirds Conecror das luzes indicadoras de direção laterais
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---------------------------------------------~ 125
- -~ TOYOTA COROLA. 1.8 Fln. Sltomlll$ Eléerlcoe. Olagramas oiOCr\cos

Conector do comando das luzes de emergência Localização do comando das luzes de emergência

1'1 Tomodo12V

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Central <le tEfés e l'usNeS.
do vi!o do mcr.or
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~!teria

Coneetor da tomada 12V A Localização da tomada 12V B

126 ~----------------------------------------------------------
TOYOTA COROLA UI flt:x • Si~s fi61Jioos • Oi.,.gramas olótAcos 'W
Localiução da tomada 12 V 8

1111 Diagrama da lmablllzador

: ~da de cs~:()SfC()$ (7)


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Central de relês e rusiveis do vão do mo;or

Coneetor do lmobilizador Coneetor do amplíficador do'transponder

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-------------------------------------------------------------J127
- fOYOTA COROLA 1 .8 Ftex . Sitemas e16tricos • Oi:.gr::n:!l el6tricos

Conector da luz indicador do imobilizador l.ocalização do imobilizador

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A central da chave transponder esrá


localizada atrás da calxa da ventila-
ção interna.

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junçàl)
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dO nuiOO <le rreio Localização do interruptor do reservatório do fluido
de freio
Coneccor do ínrerrupror do reservatório do Ouido de &'cio

128\' - - - - -
Conector do interruptor de pressão de óleo l,ocalização do interruptor de pressão de óleo
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, Diagramo do desemboçador do vldra traseiro

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Concc!Orde
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Conector do selecor de tontrole da ventilação interna

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Conector do ffitro de ruídos do desernbaçador Localiz.ação do filtro de ruídos do desembaçador
craseiro e das luU$ de freio tras<!in'o e das lu= de freio

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Coneccor do d=mbaçador traSeiro E e O

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Conector do luz de cortesia do passageiro Conector do luz de cortesia do motorista

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Conectar do luz de cortesia do porca.luvas Conector do luz de cortesia do porta·malas

Localização da luz de cortesia do porta-malas

Cone<:ror do diodo da luz de corresia do porra-malas LocaUzação do d iodo da luz do porta-malas

Manual técnico
Ford Ka
Zetec-RoCam 1 .0 Flex
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Ford Ka Zetec-RoCam 1.0 Flex
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troca das suspensões dianteira
e traseira, sistema elétrico
e todos os testes
da injeção Motronlc MET.4.9.

J t31
~ TOYOTA COROLA I.I,... · ~emas Elétricos • OlllgtaiNI5 el6trtcot

. , Diagrama dos limpadores e do lawldor do para-brisa

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Conec:1or do mo1or do limpador do para-brisa Conec:~or da bomba do lavador do para-brisa

Localíulçio do mo1or do limpador do para·brisa LocnliU!çilo da bomba do lavador do para-brua

Manual técnico Kombi 1.4 Totalflex


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TOYOTA COROlA t8 Aex • Sil&mü Elécltt»5 • ~ elêlric:os "f~

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Conector da resistência do eletrovemilador

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Manual técnico
A manutenção do
Fox 1.6 Totalflex Fox 1.6 Totalflex
já está nas p áginas
da Mecânica 2000.

--------------------------------------------------------J 133
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Resistência do eletrovcntilador Conec:cot do motor do elettoventilador

LocaliUJçao dos relés da l ' e da 2' velocidades do LocaiiUlção do conector do motor do eletrovenlilodor
motor do elerrovencilador

Pl Dlagroma das r~trovlsor~s ~lltrlcas

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Conector do comando dos retrovisores e létricos Conec.tor dos retrovisores elécricos esquerdo e direito

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, Diagrama dos vidros elétricos

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TOYOTA COROLA 1.8 Fitx • SiWnlll$ El6tticos • Oieçn:sel6trb!a

Conector do comando dos vidros elérricos DE Conector dos comandos dos vidros eJétricos ODt TE e TO

Conector do motor do vidro elétrico DE Conectores dos motores dos \'idros elétricos DD, TE e TD

Pl Diagrama da dlreçiio elétrica


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TOYOTA COROI.A 1.8 fltX · $1s.mae Elélr'Co6 • Oilig(&rflae eiMncos

Conector A da cc nu al da d ireção eléuica Conector B da central da direção e létrica

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Localização do sensor de torque da central da direção


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Conector das travas elétrica DE. DD, TE e TD Coneetor da trava elétrica do pona-malas

Conectar dos interruptores das ponas DE, DD, TE c TD Localização da trava e.létrica do pona-malas

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Conector C do .sistema de áudio Conecror dos alto-falantes TE e TO

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140
TO VOTA COROlA l.t Re.x • Sitem11s Elêtrioos • Diagr.wn• ofétrlco&

Concccor dos alto-fa lantes DE e DO

Localização do interruptor d a porta DO

Localização do inte rruptor da porta TE


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Localização do interruptor da porta TD

1'1 Diagrama da bloqueio de mudança de marchas

01 ...•.. 1 QD
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W ... TOYOTA COROlA t.8 Flicx • SitomoK Bitrieo& · Oi8Q1'8n't41S eM!rleo&

Cone<:tor do solenóide da transmissão Conecror da central do controle de bloquelo de


mudança de 1narchas

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LocaUza~'ão do conector do solenóide da transmissão Localização da cencral do controle de bloqueio de
mudança de marchas
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~ Diagrama da transmissão autam6tlca
819

Central de relês e fus.Mtis


dopânel
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ConeciOf 00 d'iool! MódulO <te
Cftcriço inleln) <la oomando
tral\sfi"JS$1.0 localização do interruptor de posição neutral

Conector do sensor de posição da alavanca de marchas

---------------------------------------------------------J 1~
Localização do conector do sensor de posição da Conector do chicote elétrico interno da transmissão
alavanca de marchas

Localização do interruptor de posição neuttal

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TOYOTA COROlA 1.8 At• ·$!$mil& Elétr&oo& • ~M elttrleo9 7
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~ Dlograma do a/r bag

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tee-..,.-.,.J ID.-- Sel'lsordoa"t
air bag ~ ~a oolüna O

Cone<:ror A da central do a ir bag Conectar B da central do air bag

---- --- -------------------------J 145


Conector C da central do air bag Localização da central do air bag

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I • • • •
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ffi- 1, ' • ! !;;;;
{D
Conector do air bag lado do passageiro

Conector dos sensores do air bag DE e DD

Localização do conector do air bag lado do passageiro

Localização do sensor do air bag DE

Conector do air bag lado do motorista

Localização do conector do air bag lado do motorista Localização do sensor do air bag DD

146\..______
Conector dos sensores do air bag das colunas E e O Localização do conecror dos sensor do air bag da coluna E

-
rll ---,

Localização do conector dos senS()r do air bag da coluna D

""" ._)
JJJ~:.sJ:S.Lr.J~:.::r..j.J
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Automotlv•

Neste treinamento
da série Diesel
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Conector do comando da ventjlação interna Conecror do comando do ar-condicionado

Col'tector da resistência da ventilação imerna

Coneetor do nmplificador do ar~cond ici ond o

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Conecror do moror da portinhola de mistura do ar

Conec:tor do moror da ventilação interna

Conector do pressosrato do ar-condicionado

Coneaor do te.rmi.n or do resmador

OJI------·'"' --~- - -[I] ...

L.ocalltaçõo do amplificador do ar-oondiclonodo

Conector do termisror do rcsfriador


TOYOTA COROL.A. 1.8 FI~Jt • Sillem8& Elétrico6 • ~r81tlM ~létlicos__ _....,:,..

Localização da resistê ncia da vcntjJação interna Localização da motor da. vemilação imerna

Localização do conector do motor da poninhola de LocaJização do conector do tennistor do resfriador

Localização do pressostato do ar-condicionado

Sistema de
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1 Conexao p/ o coletor
deadmissao
2 Mola de pressao
3 Diafragma
4 Anel oring de vedação
5 Filtro tela da admissao
6 Entrada de combustível
7 Ortng de vedação retomo
8 Retomo de combustível

• Oregulador de pressão é responsável por manter a


pressão do circuito de combustível de forma compatível
com a pressão ideal para o funcionamento dos bicos
injetores.

· Internamente os reguladores de pressão possuem


duas cãmaras isoladas entre si por um diafragma onde
uma fica em contato com combustível e a outra com o
vácuo do coletor de admissão; em sistemas onde o
regulador esteja montado junto à bomba, não se utiliza
este recurso.

· Os reguladores LP são construidos em aço inox zamak


e aço carbono beneficiados por processo de tratamento
térmico e químico conferindo-lhe altíssima resistência a
corrosão.

· Com diafragma e anéis em Yrton aliado ao sistema de


válvula lapidada garante o funcionamento perfeito e du-
radouro com gasolina ou álcool.
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Golerlo de distribuição
ou tubo distribuidor ,.

IFiltro dec:ombusm"'l l

Bocal de enchimento do tanque


Tanque de combustlvel
Conjunto da bomba de combustível •

-~
Filtro de combustível
Unha de retorno
Unha de alimentação
Conjunto do cânister
Linha de vapor ~
Válvula de purga do cânlster (CANP) Bomba de "'"'"'"'*"''
Borboleta motorizada (ETC)
Tubo distribuídor

-----------------------------------------------------------J 1~
TOYOTA COROUA 1..1 FlLX • ~10 U.rOnicl · ~ dt ..,, __.lU~ dt ccwnbulltiYel

do slstl!mo d~

O s istema de alimenração de combusúvel é o módulo de comando possa injetar a quantidade


constituído pela bomba de combusúvel, filtro de correta de combusúvel.
combustível, regulador de pressão, mangueiras
de retomo e alimentação, tubo distribuidor e
eletroinjerores. o circuho elétrico do sistema é Fig.1 • Lo<aUzaç!o de acesso ao oonjunto da bomba
controlado integralmente pelo módulo de de oombusúvel
comando (MC). A bomba envia ocombusúvel sob
pressão de 3,5 bars, por meio da linha de
alimentação a té o tubo distribuidor, que o enca·
minha aos eletroinjetores, que por sua vez, o
injeta no interior do coletor de admissão. Os
eletroinjetores silo comandados diretamente pelo
módulo. O conjunto da bomba, instalado dentro
do tanque de combusdvel, possui o filtro tipo
peneira, a boia indicadora de nível de combustível
e o regulador de pressão. Este tem a funç.ão de
ma nte r a pressão constante na linh:t de
alimentação de L'Ombustível, importante paro que

Regulador de preuSo LP
LP-47208/234

~ Dlogrom11 ~/Itr/co do bombo d~ combustiwl

~
Conecto< Ado relé de lntegraçlo da CVM (8} VD - -<1( • (O)
Jp~

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Palool de ':a:-:-om~b-a":'de-'
instrumentos combustivef

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~ S/s~moontiewporotlvo
O sistema antievaporativo tem a função de evitar que vapores de combustível, produzidos no tanque de
combustível e no reservatório auxiliar de gasolina, sejam expelidos para a atmosfera. Esses vapores,
quando não podem ser admitidos pelo motor e queimados junto com o combustível, são conduzidos ao
cn nister, filtro de carvão ativado, que os absorve, evitando a poluição atmosférica por hidrocarbonos não
queimados. O sistema possui como componentes o próprio clnister, a válvula de controle de purga (CANP),
a lém de mangueiras para interconexão dos resetvatótios e o coletor de admissão.

Diagrama do sistema anrievaporacivo I~

Controla o fluxo de vapor de


combusóvel gerado no tanque,
duranre os vários regimes de
funcionamento do motor, evitando
a poluição atmosférica por
hidrocarbonems e contribuindo
Tanque de combostrvol para a economia de combusdvel.

IPI D/ogromo elétrico (CANP)

Sistema de aceleração sem cabo (borboleta motorizada)

O condutor, ao apertar o
-··
comando

O módulo de comando, de pos- O ETC recebe o sinal de comando


acelerador (SPA), faz com se dessa informação, ativa roti- e movimenta a borboleta de con-
que esse informe ao MC a nas de controle internas, envi· trole de vazão de ar de forma
soUcitação de carga para o ando um sinal de comando para progressiva, oferecendo resposta
motor. a borboleta motorizada (ETC). rápida à solicitação de carga e
confono na aceleraç.io.

---------------------------------------------------------1 155
111 Slskma de portJda a (rio • Sl'f
f! um sistema auxiliar, cuja função é pennitir que o motor entre em operação durante os dias frios, ou seja,
em temperaruras inferiores à temperatura de vaporização do álcool. O sistema é automático, não exige a
intervenção do condutor para entrar em operação; é composto por uma bomba de gasolina par~ a panida a
frio, uma válvula de corte de combustível, um reservatório auxiliar de gasolina e rubulações, que ligam o
reservatório ao coletor de admissfio. Segue abaixo, o esquema dos componentes e suas devidas locali-
zações no veículo.

Válvula de
cort~ de gasolina

Subconju.nco do rubo
de oombu,.fvel

Bomba de

partida
o frio

Relé 3
Helé de
partida
Vãlvula de controle a ftio
de volume de
combusdvel

~ Dlagruma elitrlco do slskma de portlda a (rio

Coneclor Bdo rd dt
lnreg,_'f-cv"~'l~ I
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156 ~------------------------------------------------------------
TOYOTA COROUA 1.8 fl.EX • .,Joçllo Ef~ ·Componentes e s.u.u . ~ll&itçO$& .rrw

O sistema de injeção eletrônica possui vários componentes, como sensores e atuadores, localizados em
diversas partes do veículo. Logo abaixo, está representada a distribuição destes componentes no veículo. A
central eletrônica de injeção e ignição, tratada pela Mecânica 2000 como MC (módulo de comando), é uma
central capaz de controlar o tempo de injeção e o pomo de igniçâo. Por intermédio do monitoramento da
correção de combustível, em longo prazo, o módulo detecta as falhas e registra os códigos de falhas, que
podem ser acessados por um scanner automotivo.

______________________________________________________--J t51
1"1 Esquema da lnjeçõa eletrônica TCCS·CAN-1

. , Sensores

(HeM
S~Oi!O(d~
ox•gen•o

(HE9
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r•!l
Sensv
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S~nsor<le
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~
tonaçao ...
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ace!erador

(Ê~
Sensorde
1~•.do1 ;~ ·
erre ec1men o

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Sen&O.rde
dO(:~~·0
de válvulas
Jll
O sistema de injeção presenre no Cotolla é composto por 19 componentes, disnibuídos em: o módulo de
comando (MC), 9 sensores e 9 atuadores. Os sensores são os responsáveis por informar ao módulo o que
está acontecendo no equipamento. Esses dispositivos transformam as grandezas físicas (como
temperarura, pressão, posição e rotação) em grandezas elétricas (como resistência, tensão e corrente) . Os
atuadore.s são os componentes de ação do sistema eletrônico. Eles transformam os sinais elétricos de
comando em eventos mecânicos. Após o processamento, o módulo arua no equipan1cnto de forma a manter
o bom funcionamento do motor ou corrigir possíveis divergências. No decorrer das páginas seguintes será
possível conhecer melhor cada um dos componentes, com suas devidas localizações no veículo.

1~ ~-------------------------------------------------------
O scanner automotivo permite uma comunicação direta com as centrais de comando presentes no veículo.
Este equipamento possibilita uma revisão rápida dos parâmetros operacionais do veículo, além de
proporcionar um diagnóstico rápido e preciso, em caso de falhas nos circuitos e componentes elétricos. O
scanner deve ser conectado ao terminal de diagnóstico, localizado dentro do habitáculo na parte inferior
esquerda do painel, e o conector Cl6 deve ser utilizado.
Conectar de diagnóstico

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• • 1'1• '•
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cl ~
- Diagrama elétrico da conectar de diogn6stica

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Con&CtOr de:
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COnectotde T04

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-----t--' ~
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B< -- cz ~
IW------------------------ RS ~

Manual técnico
A manutenção do
Fox 1.6 Totalflex Fox 1.6 Totalflex
já está nas páginas
da Mecânica 2000.

-------------------------------------------------------J I~
Tabela de de da sistema de

Código Item. de:ecu.tdo


P00 10 Posição do com an do de válwlas
P0011 SistemaVCO
P003 1e P0032 Aquecedor do sensor d e razão ar/combustível (HEGO 1)
P0037 e POO:ll! Aquecedor do sensor de oxlgenlo aquecido (HEGO 2)
P0102 e P0103 Sen sorMAF
P0112 e P011 3 Sen sot de temperatura do ar da admissão
P0115. P01 17
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento (ECT)
P0118
P0 121 Sen sor de posição da borboleta motorizada (ET C)
P0131! Sensor de oxigênio aquecido
P0137 Sensor de oxigênio {voltagem baixa)
P0131! Sen sor de oxlgAnlo (voltagem alta)
P0201 Eletroinj etor 1 (INJ 1)
P0202 Eletrolnjetor 2 (INJ 2)
P0203 Elettolnj etor 3 (INJ 3)
P0204 Eletroinj etor 4 (INJ 4 )
P0300 Falha de Ignição
P0301 Falha de ignição no cilin dro 1
P0302 Falha de lgnlçao no Cilindro 2
P0303 Falha de ignição no cilindro 3
P0304 Falha de ignição no cilindro 4
P0327 e P0328 Sensor de delon açao (K$)
P0335 Sen sor de rotaçao (CKP)
P0340 Sensor de posição do comando de válvulas (CMP)
P0351 Bobina de lgnlçM 1 (OIS 1)
P0352 Bobina de ignição 2 (OIS 2)
P0353 Bobina de ignição 3 (OIS 3)
P0354 Bobina de ignição 1 (OIS 4)
P0443 EJeuoválvula de purga do cánister (CANP)
POSOO Sensor de velocidade do veículo (VSS)
P2138 Sensor de posição da borboleta

Os Video-CD's ttazem as
recomendações dos
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160 ~-----------------------------------------------------
TOYOTA COROLLA 1.8 F\.EX · I= Elt!rinicll • Pin, em do módulo elo COtl'lanciO

A45 AZ. R<lt3da CVM(1)


Localização do MC SNid8 VCV (1)
A46 AM
A47 ""b
A48 VD CA15 F""" (12)/ CAIJ2 IA>:h>{2)
A49 8R Cooaox>rde~CJ1(21)
A50 aoA54 v..;,
A55 AZ Snal: cb pota d6melro 2 cb SPA (6)
A56 AM Srú cb peta dõmEm:) 1 do SPA (3)
A$7 RS Kl~ dopolardrnetro 2 doSPA(4)
A58 AA Pl;_ d o _llo 1doSPA{1)
A59 VM M"" dopo1C- 2 do SPA(5)
MO LA 1Cassa 40~ 100 SPA(Z}

l i::nninaJ elétrico do conet."tor B do MC

Terminal eléltk o do oone<:tor A do MC

Conec10r B
BomeMC Cor fio& Bome~nle · Oesail;ão
801 ao 840 Vaóo
841 AZ ....._ d o , _ do E1'C (1)
842 RS Al""""çAo do , _.. ETC (2)
843 BR/PR TO<

-
844 8RIPR 1'1)3
ConectDrA 845 8RIPR 1'04
SomeMC Corfioa &:wne com~· Oe600ç00 846 \11110
A01 847 RS CA03-(S)
A02 AA Fustv• S.. CVM (DOR) I CA04 """"" (12) 848 Va21o
A03 PR Fuslv. lldoC\<>1(ESC) 849 AZ SNido CANP(I )
A04 aoA06 Va21o BSOe 851 Va21o
A07 LA Cooaox>r 8 da CP(10) 852 8R CA02-(6)
AOS RX CA16 F!mea (4) 853 VM CAO<F6meo(5)/ Sole<'d<ieclo,_S$&0(1J
A09 SRIPR T06 854 PR Sole-.. -·$00~)
A10 VOIPR CA16 F1rnea (18) 855 MR - .. """""SbO (3)
A11 RS CAI6F....a(17) 856 RS -da-(7)/ CAO'l F-~)
At2 ao A14 Va21o 857 VM C<necoo<do"'""" "~ ·~4)

--
AIS cz Coneaor 8 da CP (25) 858 ao 862 Vaóo
A16 e A1 7 v..;, 863 MR M;;lh3 de llterTamel'l~
AIS AM CA14 FI<roa ~) 864 PR CA03F6meo(7)

-
A19 865 RS Sl9do MAF (I )
A20 RS
A21
A22 BR
COneco> B dO CP (1)

"""'
C0neco>Ada~ Cll(9)
866
867
868 ao 871
AM """'
A 1 - 00. ...,.,._,.""da ETC (5)

-
A23 8 7Z AAt eoneco. do<tiecte. , _ - -(t)
A24 VM CAIO F!mea (4) 8 73 RX SOb'loicle ca nMfT'iSSàO (6•

-
A25 8 74 cz - "' .....,...,. (8)
A26 BR CAU-{1) 8 75 RX Coneaor do<Nooltd--- (8)
A27 RS Cooaox>r 8 da CP (23) 8 76 VD C0neco> dod'OOIO--- (3)
A28 PR Cooaox>rA da )>lçAo CJ5 (3) 8n
AZ9 v..;, 8 78 RSND COneco>c!Od'iOO<e.,_.......,.._(IO)
A30 AZ CA14f êmea(18) 8 79 VD COI"«b:t <10 diOOIC d6tficoda tallStTissâo (5)
A31 VD Cooaox>rA da )Alção CJS (12) 880 cz ccro:::ta' do ~e détriCOda tanlstrissão (2)
A3Z SRIFR T06 88 1 AM Sfllill dM bobhás <le igr.içilo OIS (2)
A33 PR CA15Fêmea (13) 882 PR se~ do OIS 4 (3)
A34
A35 VM
Vezio
- d opedaldef<áo(4)
883 AZIPR
PR
S~ da OIS 3 Pl
Sfnd da 015213)
884
A36 AZ COneco> A da )Alção Cl5 (5) 885 SRIAZ. s-r" da c.s 1Pl
A37 aoAAO Vezio 886 SRIPR T03
A41 AM Ccnedct d'ejun;âoCJ7 (10) 887 VD CAil3 Fêmea (10)
A42 vo Snol da VCC (ll 888 SR &.1 am do MAF {2)
A43
A44 AZ """
Coo- B deCVM (2)
889
890 AZ. """
Massa dosensot l-EGO I (4.

16 1
TOYOTACOROt.LA 1.&F\.EX • '* Eletrónice • PI: C do 11'1ô<IUIO M QOmilill'ldO

891
B92ao894
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CMoco7 dad'iools- """"'"' (6)
S... da"""" ECT (I)
Al-d0-ECT(2)
8 111
8112
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PR
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SinaldO"""'ItGO I (3)

'"""
Sinal <10 po1e~1ro 1 ca ETC {4)
Sloaidopole<l6olrneitOloaETC(4)

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898 \'alio 8116 PR '"""'do""'"' MAl' (4)
8 117
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Shitdo """"'CMP(I)
AJfi'IEN8Çào dG IJ)J3d01' vco (t) 8118
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RX '"""
SioaldO""""I.IAF (S)

8104 MR 104 8120 \~alo


810$ VD Sh• do e-jo>o! 4 (2) 8121 BR Afmeniação dos""""" CI<P e CMP (l)
8106 vo S.-9 da.-jo>o!3{2) 8 122 PR Silaldoset'601' CI<P(1)

-
8107 AM Shll "'-jo>o! 2 {2) 8 123 RX Sioald0-VC0(2)
8108 RX SN cb elanli'ljmr 1{2) 8 124 AM S.....de-da-..&o(2)
8109 VM Stsaf cb SEf'ISCf' HEGO t (1) 8 125 PR S.....de"'iação"'--(1)
8110 PR CA01iladlo(1) 81 26

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tU ~-------------------------------------------------------
TOYOTA COROUA U Ft.mt_• ll'ljcçio E:krb'ónlca • Te6t.I)IUO a passo

rJ M6dulo de comondo • MC

O módulo de comando está fixado no vão do elaborar os sinais provenienres dos vários
motor, e é capaz de resistir a altas temperaturas. É sensores, através da aplicação de algoritmos de
uma unidade do tipo digital com micropro· software, e de comandar os atuadores {em parti-
cessador, caracterizada pela elevada capacidade cular eletroinjetores, bobinas de ignição e borbo-
de cálculo, precisão, fiabilidade, versatilidade, leta motorizada), a fim de realizar o melhor fun-
baixo consumo de energia e ausência de cionamento possfvel do motor.
manutenção. A função do módulo de comando é

Localização do Módulo de
Comando- MC Detalhe da lotali.zação do MC Módulo de Comando - MC

Terminal elétrico do conectar A do MC Terminal e létrico do conector B do MC

, . , Dlogr11m11 elétrico d11 MC

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Ceonl de rüs e fusíveis cmJ 1
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~...::wla TOYOTA COROLLA 1.3 FUX • lnje.çio Bettõnica • Tes1e ~uo a p!IS50

tnspeçilo dos relés e (usfvels do slskma de lnJt!fõo


l -Desconecte o conectar 8 do MC, e meça a resistência;
Resistência (Quanto à interrupção)
Conexão entre Condição Valor esperado
8104 do MC e a massa da carroçaria . Abaixo de 10
2-Desconecte o conector Ado MC, e meça a tensão;

Tensão
Conexão entre Condição Valor esperado
A28 do MC e a massa da carroçaria Chave de ignição ligada entre 11 e 14 V
3·Remova os fusíveis 29 e 31 do relé de integração, e meça suas resistências. 'klor esperado: abaixo de 1 Ohm.
4·Reinstale os fusíveis;
S·Remova os fusíveis 5, 9 e 20 da central de relés e fusíveis do vão do motor (CVM), e meça suas respectivas
resistências. Valor esperado: abaixo de 1 Ohm;
6-Reinstale os fusíveis;
7-Remova o reié de integração, e desconecte seus conectares. Meça as resistências;

Resistência
Conexão Condirão Valor
. Acima de !O kn
C! e 84 do relé de integração Aplique tensão da bateria
aos temúnais 82 e 83 do Abaixo de In
re lê de integração
. Acima de 10 kO
C! e A4 do relé de integração Aplique tensão da bateria
aos terminais 82 e 83 do Abaixo de 10
relé de integração

8-Ainda com o relé de integração removido, desconecte o conectar do comutador de ignição;

Resistencia (Quanto a interrupção)


Conexão entre Condicão Valor esoerado
A2 do relé de integração e bome 6 do .
comutador de ignição Abaixo de lO
Resistência (Quanto a curto-circuito)
A2 do relé de integração ou bomc 6 do co-
mutador de ignição e massa da carroçaria . Acima de 10 kO

9-Com o relé de integração e o comutador de igniçiio removidos, retire o fusível9 da CVM, meça as resistências;

Resistência (Quanto à interrupção)


Conexão entre Condição Valor es perado
8orne 7 do comutador de ign ição e
eso uerda do fustvel9 da CVM Abaixo de 10
Resistê ncia (Quanto a cu no-circuito)
Borne 7 do comu tador de ignição ou
esquerda do fusível 9 da CVM e massa . Acima de 10 kO
da carrocaria

164 ~------------~----~--------------------------------------
TOYOTA COROLlA U FlfX ·l"i&CIO 6elr61W:a • Tesio e so a pano• - - ' : J

10-Reinstale o fusível9 e o conector do comutador de ign ição. O relé de integração penuanece removido;
H-Desconecte o conector Ado MC e meça as resistências;

Resistência (Quanto à interrupção)


Conexão entre Condição Valor esperado
84 do relé de integração e A2 do MC . Abaixo de ln
82 do relé de integração e A44 do MC . Abaixo de lQ
Resistência (Quanto a curto-circuito)
84 do relé de integração ou A2 do MC e . Acima de 1O kn
massa da carroçaria
B2 do relé de integração ou A44 do MC e . Acima de 10 kn
massa da carroçaria

12-Ainda com o conecto r Ado MC e o relé de integração desconectados, meça as resistências;

Resistência (Quanto à interrupção)


Conexão entre Condição Valor esperado
A4 do relé de integração e A28 do MC . Abaixo de ln
Resistência (Quanto a curto-circuito)
A4 do relé de integração ou A28 do MC e . Acima de 10 kn
massa da carroçaria

13-Reinstale o conector Ado MC;


14-Desconecte os terminais da bateria;

Resistência (Quanto à interrupção)


Conexão entre Condição Va lor esper•do
C1 do relé de integração e terminal positivo . Abaixo de 10
da bateria
Resistência (Quanto a curto-circuito}
Cl do relé de integração ou terminal . Acima de 1O kn
positivo da bateria e massa da carroçaria

15-Reconecte os terminais da bateria;


16-Meça as resistências;

Resistência (Quanto à interrupção)


Conexão entre Condição Va lor es-pera do
83 do relé de integração e a massa da . Abaixo de 10
carroçaria
A3 do relé de integração e a massa da . Abaixo de 10
carroçaria
17-Refaça a conexão dos conectores do relé de integração, e reinstale-o;
18-Por fim, remova da central de relés e fusíveis do painel (CP) o fusível 30, e meça a sua resistência. Valor
esperado: abaixo de 1 Ohm;
19-Reinstale o fusível.

--------------------------------------------------------------J 165
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TOYOTA COROLLA 1.8 FLEX ·l~iO Elettónka • Tt'Sio pas~;o ~ p;~uo

Sensor de oxiglnio - HEGO

Espedficação técnica
MTE-THOMSON
Também conhecido como "sonda lambda", o HEGO 1
sensor é capaz de identificar a concentração de 7930.43.044
oxigênio nos gases resultantes da combustão. Do HEG02
tipo "planar", os sensores de oxigênio estão 7920.43.060P1
montados antes e depois do caralisador, e
informam ao módulo de comando o andamemo
da combustão (relação estequiométrica). lambda pré-caralisador) e ainda verificar as
Os sensores de oxigênio são utilizados pelo condições de funcionamento do catalisador
módulo de comando para verificar a combustão e (sonda p6s-cataüsador).
efetuar as correções autoadaptat:ivas (sonda

Localização do sensor de
oxigênio · HEG0-1 Detalhe da localização do HEGO·l Sensor HEGO·l

Localização do sensor de
oxigênio · HEG0·2 Detalhe da localização do HEG0·2 Sensor HEG0·2

~ Slntomos opresentlldos em coso de {olhos


Ao ser desconectado qualquer um dos sensores de oxigênio, a lâmpada de anomalias se acende no painel de
instrumentos e um código de falha é gerado no scanner, armazenado na função "Defeitos presentes".
Se for desconectada a HEGO 1, o código gerado será P0031 (Aquecimento Lambda 1), se for a HEGO 2, o
código será o P0037 (Aquecimento Lambda 2).

Sem o sinal da sonda lambda 1, pode-se notar uma leve oscilação na marcha lenta e um ligeiro aumento no
tempo de injeção, de 1,7 milissegundos (em condições ideais) para aproximadamente 1,9 milissegundos.

Porém, sem o sinal da sonda lambda 2, nenhuma alteração significativa é percebida no comportamento do
vefculo, nem mesmo no tempo de injeção.

----------------------------------------------------------~ 167
1 ca TOYOTA COROt.LA U Ft..EX · lnjoçíio Sotrônic:l · Tcfl:o passo .111 pnso

No modo '1eiruras" do scanner, algumas diferenças são percebidas nos parâmetros, quando removidos
qualquer um dos sensores de oxigênio.

Inicialmente, vamos abordar a HEGO 1. Ao desconectá-la, notamos que a vazão mássica de ar aumenta de
0,09 gramas (em cond ições normais) para 4,00 gramas por segundo. E como era de se esperar, a tensão da
sonda lambda 1 se apresenta em zero volt. Já a sonda 2 fica fiXa em 0,95 volt.

No teste laboratorial, com o veículo em marcha lenta, o fator lambda da mistura é de 0,86; a emissão de
C02, de 12,10%; e a emissão de hidrocarbonos, de aproximadamente 290 partfculas por milhão. Esse
resultado indica que o módulo de comando enriquece a mistura quando opera com esse tipo de falha.

Abordando a HEGO 2, ao desconectá-la ressalta-se apenas que a tensão da sonda 2 se apresenm em zero
volt.

No teste laboratorial, em marcha lenta, o fator lambda da mistura registra 1,00; a emissão de C02, de
14,80%; e a emissão de hidrocarbonos, menor que 100 partículas por milhão. Esse resultado indica que não
há variação significativa no fator lambda da mistura, nem nas emissões de C02 e de hidrocarbonos.

Quando o sensor é reconectado, seja a HEGO 1 ou a 2, o código de falha ainda permanece na função
"Defeitos presentes", e a lâmpada de anomalias continua acesa no painel de instrumentos. Porém isso pode
ser solucionado por meio da função ·~paga memo" no scanner. A partir daí, o veículo passa a se comportar
normalmenre, e sem falhas memori7_adas.

IPI Dlllgramo elltrlco {HEGO 1 e HEGO 2)

~
o

MOdulO*
comando

Terminal elétrico do chicote da HEGO 1 Terminal elétrico do clúcote da HEGO 2

168 '-------------------------------------------------------
tOVOfA COROU-A U R..!X · I!Veçio Belr6nlcl• T_.. .-..o 1 peno «?11

rn 0 raciOCÍIÚo apresentado abaixo deverá ser utilizado tanto como na manutenção da HEGO I quanto
daHEG02.

Sim, o sinal oscila corretamente. Por questões de segurança, verifique o chicote elétrico, para
assegurar-se de que o sinnl esteja chegando ao MC, e também as condições de sua resistência de
aquccimento(tesre 2e3).

[1!1 A alimentação da resistência de aquecimento está correta (teste 2)?


__:_______:___-~~
U
v Sim, está correta. Então realize o teste de resistência (teste 3).

~ Os valores ôhmicos da resistência de aquecimento estilo corretos (teste 3)? ~


~ Sim, estão corretos. O sensor está isento de defeitos.
L@ alimentada,
Não, estão incorretos. Substitua o sensor, sua resiStência de aquecimento está sendo
mas o senso r está danificado.
@ Não há alimentação para a resistência de aquecimento do sensoL Nesse caso, verifique o
circuito de alimentação do sensor. Desalbra a origem da ausência de alimentação elétrica, e
efetue os reparos necessários.
@ Não há sinal do sensor HEGO, ou o sinal está fixo em algum valor de tensão. Verifique a
alimentação da res istência ele aquecimento (teste 2). Se estiver OK, subslinta o scnsor, ele está
lnativo.

Teste 1 • HEGO 1 e HEGO 2

@ Antes de começaro tesre, certifique-se das condições a seguir:


a-Motor: em marcha lenta, funcionando na temperarura ideal de operação;
b-Sensor HEGO 1 e HEGO 2: conectados.
l-Meça a tensão, conforme a figura abaixo.

Medidas obtidas

lvl=O valor do sinal da HEGO 1 oscila lvl O vnlordosinal da HEGO 2 oscila entre lO e
conlinuamemeenrre 100e900m\l 300mV.

----------------------------------------------------------J 169
Ta~ 2- T~nsiío d~ ollm~ntllçiJo dos s~nsora HEGO 1 ~ HEGO 2

181Antes de começaro teste, cenifique-se das condições a seguir:


a-Chave de ignição: desligada;
b-Sensores HEGO I e HEGO 2: desconectados.

l -Ligue a chave de ignição e simultaneamente meça a tensão de alimentação nos primeiros dois segundos,
conforme a figura.

~ 0.. ,...,,
fR~
.l ..~ .. ~ .. - -..- .......
:: f·lE3
ot ..

T04~ - oe o--r+ Thndode.alimentaçãodoHEC01. 12,6\obhJ:


,h\$10 de alimentação do HE:CO 2. 12,6 VotLS

........
""""'
T~st~ 3 - R~slstlnclo ~tltrlco dos s~nsor~s HEGO 1 ~ HEGO 2

Antes de começar o teste, cenifique-se das condições a seguir:


a-Chave de ignição: destigada;
b-Thrminais elétricos dos sensores HEGO 1 e HEGO 2: desconectados;
c-Motor: aquecido.

RS
w
PR
l"rJ'.
-
.....".
'
~
{mõ'

~
Rlsisreociaelélrica do HEGO 1: 13,5 n
Raistinc:ia elélrica do HEGO 2: 1s,o n

foo~ ~~ (C. li
lf!ill!

CID
•• "" A resistência dos sensores de oxigênio
devem estar entre 11 e 16 ohms.

170 ~-------------------------------------------------------
.
IIJ'I Sensor de vazão de or· MAF

O MAF (meter air flow), ou sensorde vazão de ar é aumentando a corrente sobre o circuito, para a
do tipo filamenr.o aquecido, e está posicionado no manutenção da diferença de temperatura enu-e o
tubo de entrada de ar do corpo de borboleta. O o filamento aquecido e o filamento de referência à
MAP informa ao MC a vazão de ar instantânea temperatura ambiente. Essa variação de corrente
para o motor, por meio da alteração de corrente é utilizada, por meio de uma curva de calibração,
do filamento elétrico aquecido. Quando o ar passa para a interpretação da vazão do ar pelo MC,
pelo filamento, troca calor com ele. O MC atua permitindo o ajuste da vazão de combustível.

Localização do sensor de vazão


de ar · MAF Detalhe da localização do MAF Sensor MAF

•'
·-. ,•
~---..
I ..
J

I
·~ I

~ Sintomas apresentodos em caso de falhas


Ao ser desconectado o sensor MAF, imediatamente o motor deixa de funcionar (morre), indiferente à
rotação em que esteja. Porém ao dar a partida no veículo, o motor entra em funcionamento, com certa
dificuldade, mas entra.

Pode·se observar também uma pequena instabilidade na marcha lenta e o acendimento da lâmpada de
anomalias no painel de insU'umentos.

O módulo de comando grava os seguintes códigos de falhas: P0102 (Sensor MAF) e Pl 300 (Circuito
Ignição), os quais podem ser acessados pelo scanner automotivo, na função "Defeitos presentes".

Na análise dos parâmetros do motor, funç.'io "leituras" do scanner, podemos observar que a temperatura de
admissão do ar fica constante em -4o•c, e a vazão mássica de ar (parâmetro MAP) se fiXa em 0,09 gramas
por segundo, quando em condições ideais de funcionamento do veículo, a vazão é de aproximadamente
2,00 gramas por segundo, em regime de marcha lenta.

O teste laboratorial, com o veículo em marcha lenta, registra o fator lambda da mistura em O, 77; a emissão
de C02 em aproximadamente lO,OOOA>, e a emissão de hidrocarbooos em aproximadamente 380 partfculas
por milhão.

Esse resultado indica que o módulo de comando enriquece a mistura quando opera com esse tipo de falha.
Outro aspecto importante a ser verificado é o tempo de injeção. Sem o sinal do sensor MAF, o tempo de
injeção fica em aproximadamente 1,9 milissegundos, sendo que em condições ideais é de 1,7
milissegundos, ou seja, houve um ligeiro aumento.

Ao ser reconectado o senso~ a lâmpada de anomalias permanece acesa e o código de falhas continua
armazenado na função "Defeitos presentes".

Na função leituras, os parâmetros relacionados com esse sensorvoltam a informar os valores normais.
Quando a memória de falhas é apagada por meio da função "Apaga memo" no scanne~ o código de defeitos
desaparece imediatamente, e a lâmpada de anomalias se apaga no painel de instrumentos.
A partir desse momento, o sistema volta a operar como se a falha nunca houvesse ocorrido.

~~-------' 171
TOY01A COROUA 1.8 R..EX • •1::: Eletrttllca • T..ae pMSO a passo

RS
BR [ÔAOC)
,. Tenninal elélrico do chicote do MAP

PR PR -€EQ)])- PR
RX
Sensor de veziO
de ar
PR ----~~------------------~

f]
"L R11clocínlo fHirtJ m11nutenrao

O scnsor MAF é composto por um sensor de motor operando em marcha lenta.


temperatura do ar (ACI') e um sensor de vazão A curva completa do sensor só é possível set
incorporados no mesmo invólucro. O sensor de reproduzida em banco de Au~o. exigindo
temperatura deve senestado de forma similar aos investimentos elevados. Sugerimos que a
sensores de temperatura do líquido de substituição desse sensor seja feita criterio-
arrefecimento, com curva de calibração. Para o samente por uclusão, só em caso dos testes dos
teste do sensor de vazão sugerimos a utili1.ação do outros sensores do motor apresentarem resul-
scanner automotivo, par• determinar a vazão de tados corretos. Seguem as etapas de testes para o
ar em marcha lenta, ou o mu hímetro, para ponto de operação e para a cettificaçao aproxi-
determinar a te nsão de resposta do sensor, com o mada de sua operacionalidade.

Motor desJigado Marcha lenta


Valores de vazão obtidos com o _. e g/s 2, • g/s
sc:anner R.asther O

Teste do sensor de vazio de ar MAF

@ O sinal de resposta do sensor MAF em marcb a lenta está correto (Teste 1 )? Q


0 Sim, está correto. Conclui-se que o sensor está respondendo adequadamente nesse regim~
1 vazão. Possivelmente nilo existem falhas.

~ Não, o sinal está incorreto ou não existe sinal. Verifique então se o problema está na alimentação
dosensor (teste2).

@ A tensão de alimentação está correta (teste 2)? ~

I 0 Sim, está correta . Neste caso, o sensor MAF está danificado, pois está sendo alimentado e
envia sinal de resposta incorreto. Substitua-o.
~ Não há tensão de alimentação. Inspecione o chicote elétrico e identifique possfveis
rompimentos. Acompanhe pelo diagrama elétrico. Caso o chicote esteja perfeito e não haja
a limentação oosensor, suspeite de falhas internas do MC.

tn ~----------------------------------------------------
Teste 1 - RespostD dinam/co de tensão do MAFpara marcha lentD

Antes de iniciar o teste, certifique-se das seguintes condições:


a-Termillal elétrico do sensor MAF: conectado;
b·Chave de ignição: ligada.
l-Dê panida no motor. Meça a tensão elétrica do sinal do MAF, como apresentado na figura abaixo.

PR ~ Relé de~~daevtl(84)
CID
RS eso aR
8R
PR 3
RX A tensão de resposta é próxima de 1,8

PR
s..., .......
e ar
Volts com o motor aquecido, operando
em marcha lenta.

IJI Teste 2 - Tensão de aUmentDfão

181Antes de illiciaro teste, certifique.se das seguintes condições:


a-Tennillal eléttico do sensor MAF: desconectado;
b-Chavede ignição: ligada.
1· Meça a tensão elétrica, como indicado na figura abaixo.

ESO OIR

PR ~
~ _____ PR

Iv i Aproximadamente 12,5 Volts.

1'1 Teste 3 - Reslstlncia elétrica

[~I Antes de começar o teste, certifique-se da condição a seguir:


a-Terminal elétric"<) do sensor MAF: desconectado;
l ·Meça a resistência elétrica, como indicado na figura abaixo.

lCAl)ll
PR~PR

....
Sensor de YlUAo
PR/ - - - -- - -- - - - - - - - '
Iv i Aproximadamente 1 ,5 kn, a 27°C.

----------------------------------------------------------J 1n
L

__,...,

Atuador de marcha lenta 1 Motor de passo.-

Sensor de rotação Di!lfragmas para carburadores

A LP atua no mercado de injeção eletrônica


acompanhando de perto os avanços tecnológicos
junto às necessidades dos consumidores.

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de posição de borboleta e sensores de rotação. emalt: lp@lp.fnd.br
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para carburadores, atendendo todo o mercadónacional.
r

• Seruor de pos~iJo dD 6tYOre de maniwllls • CKP


Este scnsor informa ao módulo de comando a Quando os dentes da roda fõnica passam
rotação do motor e a posição instantânea da próximos à superfície da base senslvcl do sensor,
árvore de manivelas. Trata-se de um sensor do este produz pulsos de tensão. A falta do sinal do
tipo Hall c está posicionado no bloco do motor, CKP impede que o motor entre em funciona-
próximo à engrenagem chamada de roda dentada mento.
ou roda fônica, que gira com o eixo de manivelas.

Locallz.ação do sensor de posiçJo


da árvore de manivelas · CKP Detalhe da localização do CKP SensorCKP

~ SlntDmas apresentDdtls em caso de falbtJs


Neste vekulo foi constatado que, sem o sinal do sensor de rotação da árvore de manivelas, o motor sequer
entra em funcionamento. Isso nos permite chegar à seguinte conclusão: caso o veiculo não entre em
funcionando, e a bateria esteja em perfeitas condições, provavelmente, há falha no CKP
,

~ Diagrama e/Itr/co (CKP)


Terminal elétrico do chicote do CKP

'

~ A resposta dinâmica de frequência está correta (teste 1)?

'
\. Sim, está correm. Significa que o sensor CKP está operando adequadamente. É necessário ainda,
I verificar se os sinais estilo chegando ao MC. Faça um teste de continuidade no chi~'Ote do senso~
\.. entre o CKP e o MC. Oriente-se pelo diagrama elétrico.
,-
'-
~
\...J
Não, está incorrem. Nesse caso, realize o teste de alimentação elétrica para descobrir se o scnsor
r~
está sendo devidamente alimentado (teste 2).
.........

~"
~~--~--------------------------------------------------------------------J 175
o
TOVOTA COROli.A 1.8 FLEX · l~llo O.Cr~ • TMI• 1)11110 • ~S$0

~ Aalimentação do scnsor está correta (teste 2)? ~


0
t
Sim, está correta. Verifique a integridade do chicote. Se estiver em boas condições, então
substitua o sensor CKP, pois apresenta dano interno, está sendo alimentado mas não envia
sinais ao MC.
IRJ Não existe alimentação. Inspecione o chicote elétrico e descubra se há algum rompimento.
Guie-se pelo diagrama elétrico. Confira também o estado dos terminais, tanto do CMP quanto
do MC. Em última instância, averigue o MC; embora pouco provável, pode ser que não esteja
alimentando o CKP.

11 Tes~ 1 - Respostu d~ (requl nckl


Antes de começar o teste, certifique-se da condição a seguir:
a-Motor: funcionando em marcha lenta.

Utílíze o multimetro para medir a tensão ou frequencia. O sinal de tensão também pode ser
monitorado, entretanto, a frequênc.ia é <-onclusiva para determinar a operacionalidade do scnsor na
rotaç.'ío estabelecida.

l -Meça a frequência de resposta do sensor, como na figura abaixo.

''""'{\
I
i I I
! . ~ i 'i
\1, ~-''
-0 I" JAproximadamente 400Hz em marcha lenta
(rotação de aproximadamente 700 rpm}.

m AO acelerar o m~tor, a frequência deve


aumentarprogresstvamente.

Antes de começar o teste, certifique-se das condições a seguir:


a-Chave de ignição: ligada;
b-Terminal elétrico do senso r CKP: desconectado.

l -Meça a tensão elétrica entre os bomcs do terminal elétrico do chicote do sensor, como na figura abaixo.

f
~edi:.obt~•2.J
I~ J AproximadamenteS,OV

116 ~----------------------------------------------------------~
- --'
TOYOTA COROUA 1A FL.EX • tnje(.IO ElectOnica • Te'IJe p::sll<l a pa550

~ Sensor de velocldode · VSS


O sensor de velocidade é responsável por info r· de instrumentos. Com a ausência do sinal do VSS
mar a velocidade instantânea do veículo,por meio não há também o funcionamento do velocímetro.
da frequência do sinal elétrico enviado ao quadro
Localização do seruor de
velocidade · VSS Detalhe da localização do VSS Sensor VSS

~ Sintomas apresentados em coso de falhos


Com a falha no sinal do VSS, a indicação de velocidade fo rnecida pelo velocímetro será afetada
diretamente.

~ Diagramo e/itr/co {VSS)


Terminal elétrico do chicote do VSS

Gráfico G.6

"' 0
~
Velocidade [Krnlh] Frequência [Hz] 'i:i'
I
I
o o ~ bO

20 13,8 "
"ü 50
/ ~
c
'" ..
..
40
60
27,2
39,5
~

...."e "lO
v -----
80
100
Tabela T.6
53,3
67,1
o
o
/

" "
Velocidade [Km/h]
.. 100

(J Raciocínio paro monutenrão


~

, ~ A resposta dinâmica de frequê ncia está correta (teste 1)?

-0 Sim, está correra. O sensor está operando adequadamente.


- (RI Não, está incorreta. Nesse caso, realize o teste de alimenta.ç ão elétrica para descobrir se o sensor
está sendo devidamente alimentado (teste 2).

--------------------------------------------------------J 177
......,.....__
TOYOTA COROU.A 1.8 F\.EX · tnjeçio EIWórlie. • Tütt PM&O a Pfi&&O

~ Aalimentação do sensor está correta (teste 2)? ~

t
GZJ Sim, está correta. Verifique a integridade do chicote. Se estiver em boas condições, então
substitua o VSS, pois apresema dano interno. O sensor está sendo alimentado mas não envia
sinais ao quadro de instrumentos.
~ Não existe alimentação. Inspecione o chicote elétrico e descubra se há algum rompimento.
Oriente-se pelo diagrama elétrico. Confira também o estado dos terminais.

1'1 Teste 1 RespostD de frequlncla


o

I ~ J Antes de começar o teste, certifique-se da condição a seguir:


a-Motor: funcionando em marcha lenta e marcha engatada na posição D;
b·Sensor VSS: conectado.
l -Meça a frequência de resposta dosensor, aplicando as pontas de prova, como apresentado na figura abaixo.

Medida obtida

I'll'j A 20 km/h, a frequência deve ser de aproxi-


madamente 13Hz.

1'1 Teste 2 Tensiio de allmentDção


o

I' j Antes de começar o teste, cc.rtifique-se das condições a seguir:


a-Terminal eléui co auxiliar do senso r VSS: desconectado;
b-Chave de ignição: ligada.

1'11'1Aproximadamente 12,5V

Motores
Programa de treinamento
composto por manual ~~~~j! i!liFI ·f.li • .
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tn ~-------------------------------------------------------
TOYOTA OOROI.LA 1..8 FLE)( ·lrlj~ Ekltdlnle& • T•&llt P'JI$&0 a pu&o v
IJII Sensor de detonorilo • KS

O sensor de detonação, do tipo piezoelénico, está piezoelénico entra em ressonância e envia um


fixado ao bloco do motor e registra a imensidade sin.al ao módulo de comando, que, com base nesse
das vibrações provocadas pela detonação nas sinal, providencia a redução do avanço de ignição
câmaras de combustão. Quando ocorre a até o desaparecimento do fenômeno. Em seguida,
detonação, uma onda de vibração propaga pela o avanço é gradualmente restabelecido até o valor
estrutura do motor, inclusive no sensor. O cristal base.

Localização do sensor de
detonação Detalhe da localização do KS Sensor KS

~ SiniDmos opresentlldos em coso de falhos


Com o KS desconectado, o código de falha P0328 (Sensor de detonação) é gravado na memória do módulo
de comando e pode ser visualizado na função "Defeitos presentes" no scanner. A lâmpada de anomalias se
acende no painel.

Do ponto de vista de desempenho e dirigibilidade do veículo, não há nenhuma alteração percepúvel ao


condutor.

Na função "leituras" do scanner também não é observada nenhuma alteração relevante nos parâmetros do
motor.

Mesmo ao reconectar o sensor, a lâmpada de anomalias não se apaga. Com o KS conectado, a falha continua
armazenada no ~'Ódigo de defeitos presentes. Então, é preciso apagar a memória de falhas do scanner, para
que o código de falha desapareça e a lâmpada de anomalias se apague no painel.

P' Diagrama elltr/co (KS)

Tenninal elécrico do chicote do KS

• lóOIAode
cunaixfo

-----------------------------------------------------------J 179
rrcn, TOYOTA COftOI.LA 1.8 FlfX. klj:ç.5o EletróniQ. Tcs.te C"o ap:hO

CJ
"L Raclocinlo poro manutenção

~ O sensor de detonação está respondendo corretamente às batidas aplicadas (teste 1}? Q


'-F--------·~
Sim, está respondendo. Significa que o sensor está operante. Por segurança, verifique as
condições do chioote e cheque sua continuidade. Guie-se pelo diagrama elétrico.
Não. Osensor não responde. Então, substitua-o.

~~~ Tes~ 1 ·Resposta de ~nsão


181Antes de iniciar o reste, certifique-se das condições a seguir:
a-Chave de ignição: desligada;
b-Terminal elétrico do KS: desconectado.

l-Bata com firmeza e repetidamente com uma haste metálica no parafuso do KS, e meça a tensão de
resposta, como apresentado na figura abaixo.

~ ~

:
(CAOII

o @) 0
PR BR -<> Deve ser observada que a tensão varia a cada
' batida no KS, porém a tensão deve ser
BR PR -<>
f.
' positiva, indicando a resposta do sensor.
MódulO
OOI!".atl O &,~çf.

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l~linlrt\1
www.mecanica2000.com.br

180'-----------------------------------------------------------
TOYOTA COROUA UI Fl.EX • lnje.çiio Eletrôfllc;a • Tcsae ~a í186'9o

~ Sensor do pedal do acelerador - SPA

Sua fu nção é informar ao módulo de comando a Neste sistema, quando o pedal é pressionado, o
posição instantânea do pedal do acelerador. O SPA sensor indica, ao módulo de comando, o quanto
é constituído por um invólucro, fixado ao suporte ele está sendo solicitado pelo motorista, e por sua
do pedal do acelerador, no interior do qual, existe vez, o módulo abre a borboleta adequadamente,
um sistema capacitivo, que possue alimentação e de acordo com a necessidade, e altera o tempo de
arerramento independente. Este sensor é arual- injeção e o ângulo de avanço da ignição.
meme utilizado nos sistemas de injeção conhe-
cidos como sistemas de aceleração sem cabo.

Localização do sensor do pedal


do aoolerador - SPA Detalhe da localização do SPA Sensor SPA

~ 5/ntDmas opresentDdas em caso de falhas


Com o SPA desconectado, o código de falha P2138 (Sensor de posição da borboleta) é gravado na memória
do módulo de comando e pode ser visualizado na função "Defeitos presentes" no scanner. A lâmpada de
a nomalias se acende no painel.

Mesmo ao reconectar o sensor, a lâmpada de anomalias não se apaga. Com o SPA conectado, a falha
continua armazenada no código de defeitos presentes. Enrão, é preciso apagar a memória de falhas do
scanner, para que o código de falha desapareça e a lâmpada de anomalias se apague no paineL

Pl Diagrama elétrico (SPA)

~A ) Terminal e létrico do chicote do SPA

o ~
,..,_
Aiii'
"" ----.o"fF~
:;::;:::
AM - - - - - o( [
3 )·j-
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LA - ----o( [2}j
~ ;::;.
========:::::::~:.~:-- 1~
J!!.r
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Sen!ttl~~
de>~~Of

----------------------------------------------------J 181
...,*'
"""~--TOYOTA COROU.A 1.8 FLEX · lrj:çic: Eleb'ónice · Teslle ~~~8&0 a 1*&0

[;J Racloclnlo para manutençãa


~

, ~ A resposta dinâmica de tensão esrá correta (teste 2)? C7l


'-F--------~
-0 Sim, seu sinal de resposta está correto. Significa que o sensor de posição do acelerador está
funcionando perfeitamente. Ainda assim, é necessário verificar se seu sinal está chegando ao
MC. Confira o chicote elétrico entre o SPA e o MC. Guie-se pelo diagrama elétrico.
~ O chicote elétrico está em boas condições?

r0 Sim, está perfeito. Neste caso, o circuito do SPA está em ordem e a falha apresentada pelo
veículo tem outra origem.
'-~ Não. Foi observado curto-circuiw ou algum ponto de intemtpção do chicote (mau comato) .
Efetue os reparos necessários ou substima o chicote.
-~ Não. O smal do SPA está mcorreto. Realize o teste de alimentação elétnca para identificar se a
falha está na alimentação ou nosensor (teste 1).
~ Atensãodealimemaçãoestácorreta (testel )? ~
-0 Sim, o setlSor está devidamente alimentado. Então o defeito pode estar no próprio sensor ou
no fio de sinal do chicote. Para localizar o problema, faça o reste de cuno circuito dos
capaciwres (teste3).
~ Há cuno circuito nos capacitares (teste 3)? Q
'F-----------~
Sim. O valor da resistência dos capacitores está dentro do esperado. Neste caso, verifique
se não existe mau contatO no chicote e se o terminal no sensor não está danificado. Aplique
um produto limpa-contatos nos terminais do chicote e também do MC.
Não. A resistência está incorreta. Substitua o sensor, pois ele está danificado.
Não há tensão de alimentação. Inspecione o chicote elétrico e substitua-o, se necessário.
Inspecione também a integridade dos pinos do terminal elétrico do MC. Se todos os itens
avaliados estiverem perfeitos e não houver alimentação no SPA, suspeite do MC. Embora
remota, pode ser que o MC não esteja alimentando o sensor SPA.

P, Teste 1 · Tensãa de allmentDçila ~-


~~~ Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:
a-Terminal elétrico do sensor SPA: desconectado;
h-Chave de igniçlio: ligada.
l-Meça a tensão, conforme a figura abaixo.

~ J
" __ :
0 ~;"ª _
!)>-- ~ ~
Medida Obtida

AZ - < >

rn<!)-- - " " -


MódtJode
lvl AproximadamenteS,OV
"'""""'
182 ' - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - - -
TOYOTA COROlLA U fl.EX · tnitçio Elo4rÕfliça • Tesk! e:sso li pouso

~ Teste 2 - Respostll dlndmica de tensãa


I ~ I Antes de ini~iru; o_test.e, certifique-se da condição a seguir:
a-Chave de tgmçao: ligada;
b-Sensor SPA: conectado.

l -Meça a tensão de resposta do sensor para o pedal livre, como indicado na figura abaixo.
2-Repita o teste para a condição do pedal toralmenre pressionado.

~
o PR
Ml
LA
Medidas obtidas
1\o;dl\llh~ (niio preuiooado):
O,SQ v p(llt"''IOmlllto I
RS t,S9 \' poma.ciilmetto 2

AZ
VM Pedal livre:

~
Pl = 0,5 a 1,1 V
San~~içio P2 = 1,2a 2,0V
do ece1êtãc!Cf

Pedal pressionado:
Pl = 2,6a4,5 V
P2 = 3,4a 5,0V
Medidas obtidas
1\>dall}l:tstiOO&d«
3,1<1 V poll"od6mtuo I
3.65 v pott006Jnttro 2

P1 Teste 3 - Curta drculta das capocitllres

It!J J Antes de iniciar o teste, certifique-se das cond ições a segu ir :


a-Chave de ignição: desligada;
b-Terminal elétrico do SPA: desco ne~~ado.

l -Meça a resistência, conforme indicado na figura abaixo.

...
o 156'
~
.!:!!r
PR---<>
AU-<>

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W'- RS _ _ ,
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~
IV. -
VIA ~
lvJAprox. 6,21 kn
Uódulode

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_ _ _ _ _--J, 183
'ca TOYOTA COROU.A 1.8 FLEX • lnMio t::lelrÕnica • Te,;te puso 11 ~so

Stmsor de temperatura da liquida de a"e(ecimenta - ECT

O ECT é um sensor do tipo NTC (Coeficiente de P..specificação té(nJca


temperatura negativo). Ele fica em contato com o ~n"E-THOMSON

líquido de arrefecimento, e é o responsável por


informar, ao módulo de comando, a temperatura MTE
do líquido no motor. Sua resistência interna é 4027
inversamente proporcional à temperatura do
líquido. O MC fornece alimentação elétrica ao
sensot~ verifica sua resistência, e utiliza-se de
equações e tabelas internas para determinar a
temperatura do sensor. Pe la temperatura de avanço da ignição, de acordo com a necessi-
enconuada, o módulo coma nda o acionamento dade, para garantir o melhor funcionamento do
do cletroventilador, o tempo de injeção e o ângulo motor nas várias condições de operação.

Localização do sensor de
temperatura - ECI' Detalh.e da localização do ECT SensorECT

Pl Sintamos apresentadas em coso de falhas

Ao ser descone~"tado o sensor de temperatura do líquido de arrefecimento (ECT) podemos notar os


seguintes aspectos: a lâmpada de anomalias se acende no painel de instrumentos e o módulo de comando
grava o código de falha P0118 (Sensor de Temperatura da Água), o qual pode ser acessado no scanner
automotivo, através da função '(Defeitos presentes''.

Analisando os parâmetros do moto~ na função '1eituras" do scanner, podemos destacar, com o veículo no
regime de marcha lenta, as seguintes alterações: a temperatura da água se mantém em -40•c, a vazão
mássica e a rotação sofrem ligeiros aumentos para aproximadamente 2,25 gramas por segwtdo e 790
rotações por minuto, respectivamente.

Com o sensor ECT desconectado, o tempo de injeção não sofre nenhuma alteração, assim como a
dirigibilidade e o desempenho do veículo. Isso ocorre porque o módulo de comando se atualiza com outros
parâmetros medidos, e oferece uma operacionalidade ao veículo a parentemente normal.

O teste laboratorial, com o veículo em marcha lenta, registra o fator lambda da mistura em 1,00; a emissão
de C02 , em aproximada mente 14,7%, e a emissão de hidrocarbonos menor que 100 parúculas por milhão.
Esse resultado indica que não há v:ui ações significativas no fator lambda da mistura, nem nas emissões de
C02 e de hidrocarbonos não queimados.

Outro aspecto notado é que, assim que há a perda do sinal desse sensor, o eletroventilador entra em
funcionamento, e permanece ligado enquanto persistir a falha.

184 ~------------------------------------------------------------
TOYOTA. COROUA 1,8 FlfX · 1~0 EJ.,6nic.a · TMit p&M.O n p.:~no «?6
Ao ser reconectado o sensoç os parâmetros, relacionados a ele, na fu nção leituras, voltam a informar
valores normais. Porém a lâmpada de anomalias permanece acesa e o código de falhas continua na função
"Defeitos presentes".

Quando a memória de falhas é apagada no scanner, a normalidade é restabelecida.

~ Dlagromo eléúico (ECT]

Tennínal eté11'ico do chicote do ECT

To belos de volores corocteristlcos do sensor ECT

Gráfico G.9. 1
Temperatura ["C] TensãoM
20 1,63
25 1,54 2: l,S
30 1,44 o
•• l
~
35 1,35 e
~
40 1,25 O,S

45 1,17
o
50 1,09
55 0,95 Températura rc1
60 0,88
65 0,78 Sem o sinal do sensor de temperatura do líquido de
70 0,68 a rrefecimento (ECf) o MC adota a temperatura de
75 0,60 -<~o• c.
80 0,52
85 0,46
Tabela T.9.1
O Rasther U pode ser
utilizado para leitura da
temperatura do líquido de
arrefecimento

2 7"<

-----------------------------------------------------------J 185
TOYOTA COROU.A 1.8 FLEX • lnJoÇ*) Ek:tr(lnlc;~ • To11t10 PõJ$$0 a pot550

r.-=v1
I==JI Raciocinlo paro manutenção
,~-
_f!P~ -----------------------~c
O sinal de resposta do sensor ECT está correto (teste 1)? ~

0 Sim, está correto. Conclui-se que o senso r está enviando ao MC a tensão que corresponde ao real
valor de temperatura do líquido de arrefecimento. Como este teste é realizado, normalmente,
em apenas duas temperaturas (fria e quente), realize por segurança, o teste de resistência (teste
2) pan1 verificar toda a faixa de operação do sensor.
'- ~ Aresistência elétrica está correta (teste 2)? ~
Sim, está correta. Neste caso, o circuito do ECT está em ordem. Qualquer falha, apresentada
no sistema de injeção, tem outra origem.
Não. O valor da resistência está fora do especificado. O sensorestá danificado, substirua-o.

IRJ Não, o sinal está incorreto ou não existe sinal. Substitua o componeme.
P'J Teste 1 - Respostll din8mlco de tensão

Realize este reste inicialmente com o motor frio. Util.izeo gráfico G.9.1 para a identificação da tensão
de resposta nas várias temperaturas ambientes possíveis. Em seguida, aqueça o motor e faça uma
nova medida de tensão de resposta.
Antes de iniciar o teste, certifique-se das seguintes condições:
a-Terminal elétrico do senso r liCr: conectado;
h-Chave de ignição: ligada.
l-Meça a tensão elétrica, como demonstrado na figura abaixo.
Medidas obtidas ..__ _J

Motor frio (28.C): aprox. 1,48 V


Motor aquecido (7o•c): aprox. 0,68 v
A tensão de resposta foi obtida através do
multímetro, enquanto a temperatura do ar
era monitorada por intermédio do scanner.

P'l Teste 2 - Teste de reslstinclo elétrico


I~ I Antes de iniciar o teste, certifique-se das seguintes condições:
a-Terminal elétrico do sensor ECT: desconecrado;
b-Chave de ignição: desligada.
l-Meça a resistência interna do sensor, como indicado na figura abaixo, e compare com a tabela T.9.1.
c

Medida obtida

Iv i Aproximadamente 1,9 kO
I..ti Por se tratar de um sensor NTC, a sua resistência interna diminui à medida que a sua temperantra
aumenta.

186 ~-------------------------------------------------------
Sensor de posição do comando de v61vulas - CMP

É um sensor do tipo Hall, ou seja, posstú uma Roda de excicação do seJlSor CMP
camada semicondutora percorrida por corrente,
imersa em um campo magnético normal, gera nos
seus cabos uma diferença de potencial. Localizado
na região frontal do cabeçote, o CMP informa ao
módulo de comando a posição instantânea do
eixo comando de válvulas. O módulo, por ~-ua vez,
reconhece o cilindro que está na fase de admissão.
Com essa info1mação e também com o sinal que
recebe do sensor CKP, o MC determina o ponto de
injeção e de ignição.

l:iNm • AIO<:a.lizada
roda de excitação do sensor CM!l
~I -- -- -
---~ no eixo comando de
válvulas, possui 4 dentes, como
pode ser obsen•ado na figura abaixo.

Localização do sensor de posição


do comando de válvulas · CMP Detalhe da localização do CMP SensorCMP

PJ Sintomas apresentados em caso de falhas

Ao desconectar o senso r CMP, podemos observar que a lâmpada de anomalias se acende instamaneamente
no painel de instrumentos, e um código de falha, P0340 (Sensor de fase), é gerado na memória do scanner,
acessível pela função "Defeitos presentes".

Explorando a função "leituras", no scanner, percebemos que não há mudanças significativas nos
parâmetros operacionais do motor. Além disso, o desempenho, a dirigibilidade e o rempo de injeção não se
alteram.

O teste laboratorial, em marcha lenta, registra o fator lambda da mistura em 1,01; a emissão de C02 em
aproximadamente 14,5%; e a emissão de hidrocarbonos, menor que 100 partículas por milhão. Esse
resuIrado indica que não há variação significativa no fator lambda da mistura e nas emissões de C02 e de
hidrocarbonos.

Quando o sensor é reconectado, a lâmpada continua acesa e o código de defeitos armazenado na funç.ão
"Defeitos presemes". Acessando a função '\<\paga roemo" do scanner, essas questões podem ser resolvidas, e
o sistema volra a operar nom1almeme.

J 787
TOYOTA COROt.LA 1.8 F\.EX · ll"'j&eiO Elett6niet · T•s._ PilUO a ~$0

~ Diagroma elétrico (CMP)


Terminal elélrico do chicote do CMP

Môdt.ill)de
TO<
"""'"'

Tabelas de valores caraderfsUcas do sensar CMP


Rotação [rpm) Frequência [Hz) Gráfico G.l O
o o "'
700 15
1000 29
2000 49
3000 75
4000 102
1000 )000
Tabela T.lO "' RolaçfO (rpm) '"" ""
1-~'>1 Os valores de rotação foram obtidos com auxílio do scanner automotivo.
r.-.1
1;.:.1] Raclacfnlo paro manutenção

~ A resposta dinâmica de frequência está correta (teste 1)?

Sim, está correta. Significa que o sensor CMP está gerando s inais corretamente. É necessário
certificar-se de que os sinais estão chegando ao MC. Faça um teste de continuidade no chicote do
sensor, entre o CMP e o MC. Guie-se pelo diagrama elétrico.

Não, está incorreta. Nesse caso, realize o teste de alimentação elétlica ( teste 2)para descobrir se o
sensor está sendo devidamente alimentado.

~ Aalimemaçãodosensorestácorreta (teste2)? ~
v Sim, está correta. Então, verifique a integridade do chicote. Se este estiver em condições
adequadas, substitua o sensor CMP, pois apresenta dano interno.

IR] Não existe alimentação. Inspecione seu chicote elétlico e descubra se há algum rompin1emo.
Oliente-se pelo diagrama e létlico. Confira mmbém o estado dos temlinais, tanto do CMP
quantodoMC.

~~~ Teste 1 - RespostD de (requéncla


I~ I Antes de iniciar o teste, certifique-se das seguintes condições:
a-Chave de ignição: desligada;
b-Terminal elétlico do sensor CMP: conectado.

l -Dê partida no motor e, simultaneameme, meça a frequência de resposta do sensor, como indicado na
figura abaixo.

188 ~------------------------------------------------------------
TOYOtA COROLLA U FLEX · I~ Beb'6niell • Tesle 1)11980 ll passo w
,.,.

[V' I Em marcha lenta, a frequência deve ser de


aproximadamente 15Hz.

Me<liôa obtido a 700 rpm

~ Teste 2 - Tensilo de ollmenlofiiO


[31 Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:
a-Terminal elétrico do sensor CMP: desconectado;
b-Chave de ignição: desligada.
1-Ugue a chave de ignição e meça a tensão, conforme a figura abaixo.

m,]
PR - - - o ~ Medida obtida

BR ~ ~ [V'I AproximadamenteS,OV

OIOOJlo de
oomando
~ o ..~=:::~•.

Manual técnico
Gol1.6 Totalflex

Conheça a manutenção
do Gol 1.6 Totalflax
e assista aos
OVOs contando
itens de carroçaria,
elétrica e mecânica
do veículo.

- - - - - - - - - '" 89
Sistema de partida a frio • SPF

O sistema de partida a tho está presente nos são, até que o motor comece a funcionar. E cabe a
carros flex. Ao dar a partida, o módulo de BPF controlar a quantidade de combustível
comando habilita o sistema a injetar a gasolina, do injetado. A partir daí, o módulo passa a comandar
reseiVatório de partida a frio, no coletor de admis- a utilização do combustível do tanque principal.

Localizaçjio da bomba auxiliar para partida a frio •


BPF AtuadorBPF

IJ:,jA bomba de partida afriose localizaatrásdo rese!Vatório.

Localização da válvula de cone


de combustível • vcc Detalhe da localizaçjio da VCC Acuador VCC

Localização da válvula de controle


de volume de combustível - VCV Detalhe da localização da VCV AtuadorVCV

190\__--------------------------------------------------------
P1 Diagrama ell trica (SPF)

ID----1> - - - - - PR - - -- -- - - ----,

Móà.Co<le
"'""""" Tcnninal elétrico do clticote da
válvula de corte de combustível - VCC

Terminal elécrico do chicote da Terminal eJétrico do chicote da


bomba de partida a frio - BPF válvula de controle de volume de combustível - VCV

D Raclacínlo para manutençiia

,~~
==_o__s_is_c_em__a_e_s_cá_t·_n_Je_c_a_nd_o__g_~_o_l_in_a_<_ce_s_·c_e_l_J'_·_________________________________~
v Sim, existe injeção. Então as eventuais falhas ou dificuldades de partida têm origem em outros
componentes.
@ Não, pois a bomba está inoperante 'krifique então a alimentação elétrica da bomba (reste 2 ).
~ A bomba de partida a frio está corretamente alimentada (teste 2) ? ~
0 Sim, sua alimentação está correra. Se a alimentação está correta e a bomba não funciona,
é sinal de que pode estar danificada. Substitua a bomba de partida a frio.

@ Não há alimentação para a bomba. Inspecione o chicote de alimentação, o relé de partida a


tlio. Identifique a causa da ausência de alimentação, e efetue os reparos necessários.

------------------------------------------------------J 191
~ A bomba de partida a frio é acionada, mas a gasolina do reservatório não flui pela n tbulação.
Nesse caso, verifique a alimentação e létrica da válvula de corte de combustível (teste 3).

(l2l Aválvula de corte de combustível está corretamente alimentada (teste 3)? ~


0 Sim, sua alimentação elétrica está perfeita. Se a válvula está sendo corretamente
alimentada e não permite o escoamento de combustível, é sinal de que está danificada.
Nesse caso, substitua a válvula de corte de combustível.

~ Não há alimentação no chicote do solenoide. Inspecione todo o chicote elétrico de


alimentação. Identifique o ponto de descontinuidade, e efetue os reparos necessários.

1- e vazio do slstemo
Antes de iniciar os testes, certifique-se das condições a seguir:
a- Chave de ignição: desügada;
h-Terminal elétrico Bdo MC: desconectado.

l -Faça umjurnper (curto-circuito) entre os seguintes bornes dos terminais: 824 do chicote do MC e o
terminal negativo da bateria;
2-Dê partida no motor.

0)--~--------~-----------------.

i..ti O sistema de partida a frio pode ser acionado IviA bomba partida a frio deve entrar em fu n-
diretamente peloS<:anner. c•onamento.

do bombtl de -BPF
Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:
a -Chave de ignição: desligada;
b-Terminal elétrico da bomba de partida a frio: desconectado;
c-Terminal elétrico B do MC: desconectado.
l-Faça um jumper (curto-circuito) entre os seguintes bomes:B24 do chicote do MC e o terminal
negativo da bateria.
2-Ligue a chave de ignição;
3-Meça a tensão entre o bome I da BPF e a massa.

tn ~---------------------------------------------------------
..,.. PR-----------------------,
] I
V~ade
~ :> hI
00~~1
m,, .___ l/O

~ :> "'
r!-
AJA
Vât~ad~

0 Aproximadamente 12,6 Volts.

da vitvula de corte de combustlvel· VCC

Antes de iniciar o reste, certifique-se das condições a seguir:


a-Chave de ignição: desligada;
b-Terminal elétríco da válvula VCC: desconectado.

l -Ligue a chave de ignição;


2-Meça a tensão entre os bornes 1 da VCC e a massa .

._~---------PR--------------------0

Conecto Bdo l&de


' "
inlcp;tcl <101 CVM (4}
( ... 3)

~ Rel!i erabomba~
.1 ~
-,.!.
l/O PR PR ...... ' ~

~de
.... ... jlr~Çào de , . , . • ""'
Contrai de rel6$ e \lsrYeiS
vão do 1ootor
.."' l.tódobcte
oomondo

~ y

0 Aproximadamente 12,6 Volts.


lOYOTA COAOUA U FUX •lnjeçio l!lo:trõniQ • T~ pt~nso • p:-

V6/vula d~ cantral~ d~ óleo do camanda d~ vdlvulas - VCO

A VCO tem a função de controlar o fluxo de óleo vias conrrolada diretamente pelo módulo de
no comando de válvulas. É uma válvula de três comando.

Lo<:alizaçjo da válvula de romrole


de óleo do romando - VCO Detalhe da localizaçjo da VCO AtuadorVCO

Pl Sintomas apr~ntlldas ~m casa d~ folhas

Assim que a VCO é desconectada, o código de falha POO!O (Posição Comando de Válvulas) é gravado na
memória do módulo de comando e pode ser visualizado na função "Defeitos presentes" do scanner. A
lâmpada de anomalias também se acende no painel.

Do ponto de vista de desempenho e dirigibilidade do vefculo, não há nenhuma alteração pereeptfvcl ao


condutor.

Na função ''leituras" do scanne.; tan1bém nenhuma altemção relevante é observada nos par6merros do
motor, assim como o tempo de injeção não é afetado.

Em marcha lenta, o reste laboratorial regisrra o fator lambda da mistura de 1,01; as emissões de C02, em
torno de 14,7%; as de hidrocarbonos, menor que 100 partículas por milhão. Esse resultado indica que o
comporwmenro da mistura e da combusr-Jo não sofre alterações.

Mesmo ao reconectar a válvula, a lâmpada de anomalias não se apaga e a falha continua armazenada no
código de defeitos presentes. Então, é preciso apagar a memória de falhas do scaoner, para que o código de
falha desapareça e a lâmpada se apague no painel. A panir desse momento, o veículo passa a funcionar
perfeitameme, como se a falha nunca tivesse existido.

_ . , Diagrama ~tétrica {VCO}


Tenninal e létrico do chicote da VCO

194
rfeitamente
0 Sim. a VCO está funcionando co!Tetamenre.
~ Não. Realize o teste de resistência da VCO, para verificar se há rompimento in temo (teste 2).

@ Aresistência da VCO está correta (teste 2)? Q


'
~ Sim, está correta.
---~
L~ Não. Aresistência está incorreta. Aválvula está danificada e deve sersubstituída.

PJ Teste 1 • Funcionamento do VCO

Antes de iniciar o teste, certifique-se das


cond ições abaixo:
a-Chave de ignição: desligada;
B·Terrninal elétrico da VCO : desconectado.

l-Remova a válvula de controle de óleo (VCO);


2-Aplique tensão de 12 Volts na válvula de
controle de óleo, assim como demonstrado na
figura ao lado.
3-Verifique a operação da válvula.

Iv i Aválvula move rapidamente.

P1 Teste 2 • Resistência elétrica

Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:


a-Terminal elétrico da VCO: descone<."tado;
b-Chave de ignição: desligada.

l -Meça a resistência elétrica da VCO, como apresentado na figura.

IAô:lulo de
oomando

I
h~" Aresistência deve estar entre 6, 9 e 7, 9 n.

------------------------------------------------------------J 1~
_
.......... TOYOTA COROUA U FUX • "'ie~ Elcwônica • Tesa. pano a pan o

1'1 EletrolldMIID de purgG dG c4nlst.r • CANP

A CANP controla o fluxo de vapor de combustível vapor de combustível, proveniente do tanque,


gerado no tanque durante os vários regimes de para o coletor de admissão, para assim ser
funcionamento do motor. O resultado é a redução incorporado à mistura ar/combustível. Quando se
da poluição atmosférica por hidrocarbonetos e a fecha, os vapores são direcionados para o cânisrer,
consequente economia de combustível. Quando a onde são absorvidos pelo filtro de carvão ativado.
elerroválvula se abre, ela permite a passagem do

Localizaç!lo da válvula de purga


do cânister · C/\NP Detalhe da loc:aUzaç!lo da C/\NP Atuador C/\NP

• Slnf»lfHis GpreHnt»dos em uso de ,.lhGs

Ao desconectar a válvula CANP, o código de falha P0443 (Válvula Cânister) é gerado, e a lâmpada de
anomalias se acende no painel de instrumentos, porém, quanto ao desempenho e a dirigibilidade, não há
alterações perceptíveis.

No teste laboratorial, em marcha lenta, o fator lambda da mistura registra 1,01; a emissão de C02, de
14,7%; c a emissão de hidrocarbonos, menor que 100 partículas por milhão. Com a falha imposta, esses
resultados indicam que não há variações significativas, uma vez que naturalmente a válvula permanece
fechada em marcha lenta.

O tempo de injeção não sofre nenhuma alteração.

Quando a CANP é reconecrada. a lâmpada continua acesa e o código de falha permanece armazenado na
função "Defeiros presentes". Basra apagá-lo da memória de falhas do scanner, para voltar ao normal.

Pl DIGgTGifHI elltrlco (CANP)

Tennlnal elétrico do chicote da C/\NP


~
~)

=: Vilwlo .. IUVI
(K) ... -
OM r.so FR -«JJI!M• _...C.Witt.

196 ~---------------------------------------------------------
TOYOTA COROt.LA 1AI FLEX • ~j~o EleWnic. • Tesllo passo li pa$$0

, ~ A CANP está vedando erfeitamcnte


0 Sim. Realizeo testedealimemação do componente (teste2).
~ A CANP está recebendo alin1eot:ação corretamente (teste 2)?

0 Sim, está sendo corretamente alimentada. Com o auxilio do diagrama elétrico, confira a
continuidade do fio de aterramento da CANP.
~ O chicote elétrico está em boas condições?

Sim. O circuito elétrico da válvula CANP possui condições para operar corretamente. Para
completar, faça um teste de pulso, utilizando uma caneta de polaridade e com o motor em
funcionamento. O MC deve comandar o atracamento da CANP pelo fio.

Não. O chicote apresenta rompimento ou curto-drcuito. Repare ou substitua o chicote.

~ Não há alimentação para a CANP. Confira o chicote elétrico de alimentação, teste sua
continuidade, e verifique a existência de curto-circuito, conforme o diagrama elétrico.

~ Não. Substitua a válvula de purga do cânister.

Pl Teste 1 - EstDnqueldade do CANP


Antes de iniciar o teste, certifique-se das 4-Em seguida, aplique tensão de 12 Volts na
condições abaixo: eletroválvula de purga do cãnister, assim como
a- Chave de ignição: desligada; demonstrado na figura abaixo.
b-Terminal elétrico da CANP: desconectado.

l -Desconecte a mangueira da eletroválvula


CANP;
2-Instale a bomba de vácuo na CANP, como
demonstrado na figura abaixo;
3-Aplique uma depressão de 0,5 bar;

Aplique é ll'lantenha UJ'J'la


depressão de 0,5 bar.

O,Sbar
Após aplicar a tensão de 12 Volts, a CANP
deverá retornar ao valor de pressão
atmosférica.
lV"I A CANP deve apresentar estanqueidade.

Pl Teste 2 - Tensão de oUmentDção

Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:


a-Terminal elétrico da elerroválvula CANP: desconectado;
b-Chave de ignição: desligada.

-------------------------------------------------------------J 197
1-Ugue a chave de ig1úção, e meça a tensão de alimemação, como apresentado a seguir.

~] ~ ~...1
MódtJode
CO'I'Illnclo VMv!Ja de purga
l f61 dO Càrnstcr
OIR ESQ PR -«WctarlliJ3ra~ciiCI/I.I(B4)
lv l Aproximadamente 12,6 v

IJI Teste 3 • Reslsténcla elétrica

Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:


a-Terminal elétrico da eletroválvula CANP: desconectado;
b-Chave de ignição: desligada.

l -Meça a resistência elétrica da CANP, como apresentado na figura.

~~ ~
-· 1~-
..
comandO

PR -«Rflé dt i'~C$ óa CVM (&') Iv i A resistência deve estar entre 23 e 26íl.

Confira a relação completa de


veículos abordados em nosso site:
www.mecanica2000. com.br

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www.mecanica2000.com.br

198 ~---------------------------------------------------------
1'1 Bobinas de lgnlflio • OIS

O sistema de igniçiío do Corolla é do tipo OIS ponto de ignição é realizado pelo módulo de
(Distributor less), caracterizado pela ausência de comando, que atua diretamente nos módulos DIS,
cabos de velas. Écomposto por quatro módulos de produzindo o carregamento das bobinas, e seus
ignição acoplados sobre as respectivas velas. A descarregamentos sob a forma de cemelhas nas
tensão é gerada diretamente sobre as velas, onde velas de ignição, no momento ideal de início da
estão localizados os enrolamentos primário e combustão em cada cilindro.
secundário das bobinas de ignição. O controle do

Localização das bobinas de


ignição • OIS Detalhe da localização da OIS Aruador OIS

1'1 Slntomos opresentlldos em coso de folhos

Desconectado o tenninal elétrico da bobina 1, as seguintes alterações podem ser percebidas: lâmpada de
anomalias acesa no painel de instrumentos, marcha lenta completamente irregular, perda de potência e
torque no motor e geração da falha P0351 (bobina ignição), na função "Defeitos presentes" do scanner.

Observando a função "leituras", no scanner, podemos identificar os parâmetros do motor que sofreram
alterações relevantes, veja o comparativo dos resultados entre bobina descone~~ada e conectada, na tabela
abaixo.

Parâmetros Bobina 1 desconectada Bobi na 1 conectada


MAF 3,00 g/s 2,00g/s
Rotação 850 rpm 700rpm
Tensão lambda 1 30mV osci la entre 100 e 900 mv
Circuito da Lambda 1 Aberto Fechado
Fator Correçào Lambda 0,94 1

Podemos destacar que: a rotação aumentou de 700 para aproximadamente 850 rotações por minuto; a
vazão mássica de ar aumentou de 2,00 para aproximadamente 3,50 gramas por segundo, e a tensão da
sonda lambda 1 se fixou em tomo de 10 milivolts.

O tempo de injeção também subiu de 1,7 para aproximadamente 2,0 milissegundos. Outro aspecto
importante notado é que quando se desconecra a bobina, após algum tempo, o módulo de comando inibe o
funcionamento do injetor relacionado a tal bobina.

O teste laboratorial, em marcha lenta, registra o fator lambda da mistura em 1,31; a emissão de C02 em
11,3%; e a emissão de lúdrocarbonos em 45 partículas por milhão. Esse resultado indica empobrecimento
da mistura.

Ao reconectar a bobina, os parâmetros voltam ao normal. Para que se apaguem a lâmpada de anomalias e o
código de defeito, basta acessar a função '\<\paga memo" noscanner.

-------------------------------------------------------------J 199
ucn, TO'f'OTA COROLLA 1.8 FlfX • k!jC9io Elctrôniu • Teste poJSSO a p:ISSO

~ Diagrama elétrica (OIS)


m_ (CA
:::@
~ VIA ~ WA - « ~<J••~JÇo)odaC'tYA IAA)

(;
f7\
~ 2 -L~:::.____:=_-===-=--- ""
~ ~~ ---+~~------~------------------------------8~~
r----------------- ··
B~PR+ , . - - - - - - - - PR
8obi11a de igni;ào 1
TIXl
~ ~ ~

(f) 2
PR
Mó:ilb de
oom*"'Cic>

Tenninal e létrico do chicote da OIS


B-+
Bobha de ~clçao 2
@D TIXl

(] I

FI~a de
lg~
f/'&"'

~ Raclacirria para marruterrçãa


~ Acentelhaestácomoaspectocorreto(teste 1)?
' - , = - - _ . : . . _ _ _ _ __ __ _ ~
~
Sim, a centelha se apresenta intensa e azulada. Isto demonstra a boa condição da bobina. Veri-
fiqueas velas. Se necessário,substitua·a (s).
Não, a centelha é fraca e amarelada. Realize o teste de resistência (teste 2) do módulo OIS, para
verificar se o problema está nesta parte do seu circuito.

Não há centelha. Nesre caso, é necessário inspecionar o circuito de ignição. Temos quatro
possibilidades: ausência de alimentação, ausência de pulsos do MC, bobina danificada ou ainda
falha no sensor CKP. Realize, inicialmente, o teste de alimentação elétrica (teste 3).

~ Aresistência elétrica da bobina está correta (teste 2)?

Sim, está correta. Inspecione a ocorrência de possível superaquecimento.


Não. A resistência está fora da faixa especificada. Substitua a bobina, pQis a alteração da sua
resistência interna afeta a potência da centelha.

~ Aalimentação está correta (teste 3)?

v Sim, está correta. Verifique o aterramento dos módulos DIS (teste 5).

K?2J Há frequência no sinal do MC para o módulo OIS (Teste 4)?


GZJ Sim, a frequência está correta. Neste caso, a falha está em algum módulo OIS.
Substitua-o (s) .

200 ~---------------------------------------------------------
TOYOTA COROLLA U FLEX · lnj~ Ekllr6nle8 • Te~te pliUO a 1);1&6<>
-
Não foi detectado freq uência no sinal do MC para o OIS. Verifique então o chicote
elétrico, entre o MC e o OIS. Oriente-se pelo diagrama elétrico. Verifique também o
sensor CKP. Por fim, verifiq ue o correto aterramento e a alimentação do MC. Se o CKl'
estiverem ordem e o chicote do circuito de ignição perfeito, suspeite do MC.

Não há tensão de a limentação. Verifique então o chicote de alimemação. Limpe todos os


terminais elétricos envolvidos. Faça um teste de continuidade e curto-circuito.
Possivelmeme a falha está no chicote elétrico.

rJ Teste J Centelhamento
o

Ames de iniciar o teste, certifique-se da


condição a seguir:
a-Chave de ignição: desligada.

l-Instale o cemelhador em um dos terminais de


alta tensão como apresentado ao lado.
2-Dê a partida no motor, e observe a ocorrência ou
não de centelhamento. 111
Realize o procedimento indicado para todos
~~~ Centelha com tom azulado e intensidade os terminais de alta tensão.
forte.

rJ Teste 2 Reslst§ncla elétrica


o

Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:


a-Velas desconectadas;
b-Temlinais elétricos das OIS: desconectados.
Realize o procedimento indicado para todas
l-Meça a resistência do circuito, como indicado as bobinas.
na figura abaixo.

<>--------------- ··
<>-SRIPRl
T03y

(]) '

201
- - TOYOTA COROUA 1.8 R.EX ·"'.i= EIWOnlca • Te:UII e;so a r !l!lo

lv iApcoximadamente 39 1<0.

P'J Teste 3 - Tensão de olimentoçilo

I ~~ Antes de iniciar o teste, certifique-se da cond ição a seguir:


a-1enninal elétrico da DIS: desconectado.

l-Ligue a chave de ignição e meça a tensão, como indicado na figura abaixo.

PR4--+--~----------------------------------------~

T03 ~ ~
~
Bobinadtigni0&(>3
o- BRIPR~
T03
Mbál.fode
oomando

IJ::.I Realize o proced imento indicado para todas


as bobinas.

!vi Aproximadamente 12,5 [V] .

OIS

Antes de iniciar o teste, ce1tifique-se da condição a seguir:


a-Chave de ignição: desligada.

Este teste deve ser realizado em todos os módulos DIS. Desligue apenas um de cada vez para que o
motor opere com três cilindros. Ele irá funcionar com falha naquele cilindro que foi desligado, mas
permite que se realize o teste de frequência no terminal removido da DIS.

l -Remova o terminal elétrico de um dos módulos DIS. Dê a partida no motor, e verifique a frequência do
sinal do bom e 2, como na figura da página seguinte.
TOYOTA COROLLA 1.8 FLEX • linjcçio Ele~trônlca • Te&:~ pauo • ~»&to
----'

~
.,.
~ BRIAZ +--+------~------------------------------- BRIAZ

o- BRJ!'R
ml PR
o
PR

BRIPRl TOO
f"BR/PR
T~lT
tMdtdode
ccma~

Fil:roderu.ldoe
da ign'çào

lv JO motorem marcha lenta, aquecido e com o cilindro desligado, apresenta frequência aproximada de
22,5 [Hz], no sinal de comando do MC.

, Teste 5 - Ate"amentD da m6dula OIS


Antes de iniciar o teste, certifique-se da condição a seguir:
a-Chave de ignição: desligada.
Este teSte deve ser realizado em todos os módulos D!S.
l-Remova o terminal elétrico do módulo OIS, e verifique o aterramento do respectivo bome 4.

BOOina de igriçào 2
[@ BRIPR~

rn ·
Rllro "'J1<1dos
dSIQiliÇaO
1"03

lv JResistência próxima de zero. Realize esse procedimento em rodos os módulos OIS . Todos devem
apresentar o mesmo resultado.
- TOYOtA COROLLA 1.8 FLEX · lnjo~ Ekllt'Gnlc.a • TosDG passo a. ~so

P5J Injetores de combustlvel· IN}

O elerroinjetor, um aruador comandado pelo combustíveL Quando a válvula recebe alimen-


módulo de comando, é o responsável pela injeção tação e létrica do módulo, ela se abre, permitindo
da quantidade necessária de combustível. Trata· a passagem de com bu st ível. Qua ndo a
se de uma válvula com uma agulha interna, que se alimentação é interrompida, a válvula se fecha
abre e se fecha, controlando a passagem de pela ação de uma mola interna.

Localização dos injetores de


combustível - INJ Detalhe da localização dos INJ Atuador INJ

Sintomas opresentodos em coso de folhos

Desconectando-se um dos eletroinjetores (neste exemplo, o eletroinjetor 1), a lâmpada de anomalias se


acende no painel e o código de falha PQ201 (Inj etor 1) é identificado pelo scanner.

Na simulação, em tráfego, pode ser nowda importante perda de potência c grande irregularidade de
funcionamento.

Na função '1eituras" do scanner, podemos observar que alguns parâmetros sofreram alterações
significativas, em regime de marcha lenta, tais como: a rotação oscilou entre 700 e 800 rotações por
minuto; a vazão mássica oscilou enrre 2 e 3 gramas por segundo; a tensão da sonda lambda 1, ficou
próxima a 100 miüvolts; a tensão da sonda 2 próxima a 10 núlivolts; e o circuito da sonda lambda 1 se
apresentou como aberto, quando em condições normais é fechado.

O tempo de injeção também sofreu cons iderável aumento, passando de 1,7 milissegundos, em condições
normais de funcionamento, para 2,2 núlissegundos, com o injetor 1 desconecwdo.

O teste laboratorial, em marcha lenta, registra o fator lambda da mistura 1,15; a emissão de C02, de
13,00%; e a enússão de hidrocarbonos em aproximadamente 30 partículas por núlhâo. Esse resultado é
indicativo de que o módulo de comando entende a falha de combustão como um grande empobrecimento
d a mistura.

Com o elerroinjetor já devidamente reconectado, o veículo volta a funcionar adequadamente. Isso é


comprovado, pelos parâmetros anteriormente analisados, que voltam a apresemar valores normais. Poré m
a lâmpada de anomalias a inda permanece acesa, e a falha continua armazenada no código de "Defeitos
presentes". Para solucionar essas questões, basta apagar a memória de falhas do scanner, pela fu nção
('l\paga roemo".

204
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ __ _ _ _ _ _ _ __;T;;:;
OVOTACOAOLLA t.l FLEX · lnjoyào bcrlr6Nca. T•t. pn10 1 1)111.0

ll'J DIDgrama elltrka {IN/)

Terminal elétrico do chicote dos e letroinjerores

MIJ<M>Ot
conwldo

f:] RacloániD para manutençiia

(1) Aresistência dos eletrinjerores esrá correta (teste I)?

0 Sim, esl.á correra. Então, passe para a próxima etapa: o teste de alimentação elétrica (teste 2).

@ Aalimentaçi\odos elerroinjetorcs está correta (teste 2)? ~


rI ,0 Sim, eles estão sendo alimentados corretamente. Nesse caso, teste o aterramento da cada
elerroinjetor (teste3).
~ Os pulsos de aterramento estão sendo aplicados em rodos os elerroinjetores (teste 3)? bZJ
I0 Sim, existem pulsos de aterrnmento nos elerroinjetores. Nesse caso, leve os elerroinjetores à
uma bancada de testes, e avalie-os quanto à vazão, à pulverização e à estanqueidade.

iRJ Não há pulsos de aterramento. Certifique-se da perfeita continuidade dos chicotes entre os
elerroinjetores e o MC. Se não houver problemas com o chicote, realize os devidos testes do

l CI(P, e suspeite de falhas internas no MC.

IRJ Não há alimentação no eletroinjeror. Inspecione todo o chicote elétrico de alimentação.


Consulte o diagrama elétrico.

IRJ Não. A resistência está incorreta. Resistênci3 muito alta, acima do valor especificado, significa
rompimento do enrolamenco do solenoide. Nesse caso, substinra o elerroinjetor defeituoso.

, Teste I · ReslstlnciD elltrlca


Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:
a-Chave de igniç.io: desligada;
h-Terminal elétricodoselerroinjetores: desconectado.

205
TOYOTA COROl.LA 1.8 Fl.EX ·lnjo~ €1ctrôniGa • Teste r= 8 _.O
l-Meça a resistência elétrica de todos os e leL'toinjetores.

Injetor 1: 12,50/lnjctor 2: 12,6il/lnjetor3: 12.5 Q/lnjtlOJ 4: 12.60..

0 A resistência deve ser de aproximadamente 12,5 n.

~ Teste 2 • Tensiio de oUmentDçõo


I~ J Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:
a-Terminais elétricos dos eletroiltjetores: desconectados;
b·Chave de ignição: desligada.
l -Ligue a chave de ignição, e meça simultaneameme a tensão de alimentação de cada um dos
elerroinjetores.

lvJA tensã o de a limentação deve ser de


aproximadamente 12,5 V.

P'J Teste 3 ·Pulsos de oterromentD


Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:
a-Chave de ignição: desligada.
h-Terminais elétricos dos eletroinjetores: conectados.

l -Dê a parúda no motor, e verifique os pulsos de aterramento dos elerroinjetores com uma caneta de
polaridade, como apresentado na figura.

Ao ligar a chave de ignição, o led vermelho


deve acender, indicando que o eletroinjetor
está sendo alimentado. Ao dar a partida, o
led verde deve piscar continuamente e o
vermelho permanecer aceso, indicando que
o MC está comandando o eletroinjetor.
-------------------------TOY..Ot;:A
;:,COROLLA
;: U HD: • lrtoçao Dttr6nb. r-. p:t.-.o 1 ~..o

~ BorboldD mottlrlzada - ETC


A ETC está fixada no coleror de admissão, e regula abenura da borboleta, por meio de um moror
a quantidade de ar aspirado pelo motoL Em elétrico de corrente continua integrado ao corpo
função do sinal pro,oenienre do potenciômetro do de borboleta. Sua posição padrão é ligeiramente
pedal do acelerador, o módulo comanda a a berra.

Localiznçllo da borboleta
mororizada • ETC Detalhe da localitaçllo da ETC AruadorETC

P'1 Slnttlmas 11pres~ntt1dos ~m CIISO d~ {Dih11s


Ao desconectar a ETC, imediatamente a lâmpada de anomalias se acende no painel de instrumemos e são
geradas as seguintes falhas: P0121 (Sensor Posição Borboleta), POOOO (Não reconhecido) e P232l (Bobina
Ignição 8).

Sem a a tuação devida da borboleta mororiwdo, o marcha lenta se torna completamente irregular, c a
rotaçiio sofre significativa elevação.

Na função "leituras" do scanner, podemos identificar alguns parâmetros alterados, obtidos em regime de
marcha lenta. Veja·os na rabela abaixo, com as devidas comparações com a borboleta conectada.

Para metros Borboleta desconectada Borboleta conectada


MAF 7,4Sgjs 2,00gjs
Rotação Próximo a 1900 rpm 700rpm
Tensão Lambda 1 O,OOV oscila entre lOOe 900mV
Circuito da Lambda 1 Aberto Fechado
Fator Correç~o Lambda 0,94 1
Avanço s•e <lO"( Quando acelera) Aprox. 18"

Podemos rocar mo análise de alguns parâmetros mais significativos, como por exemplo: com a ETC
des~-onecrada, a vazão mássica de ar é bem acima do seu valor obtido em condições normais de
funcíonamemo, de 2,00 para 7,45 gramas por segundo; a rotação também se eleva muito, de 700 para
1900 rotações por minuto; e a tensão da sonda lambda I revela o empobrecimento da mistura.

No teste laboratorial, esse empobrecimento pôde ser comprovado. Em marcha lenta, o fator lambda da
mistura registra 1,61; a emissão de C02 fica em tomo de 9,2%; e a emissão de hidrocarbonos, em
aproximadamente 40 partículas por milhão.

207
- TOYOTACOROUA U FlEX · W!j= Elt:trónica · Teàie .::;
...
::;';;;
O;:;
or,
po:&
;::;
&O: __ _ _ _ _ _ _ _ __ __ ,_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __

O tempo de injeção também é afetado, sem o sinal da borboleta, ficando em aproximadamente 2,1
milissegundos, quando em condições normais de funcionamento do vefculc) é de 1,7 milissegundos.

Ao reconectar o terminal da ETC, com o veículo em funcionamento, os valores apresentados continuam


fora do padrão, e a marcha lema pennanece irregular. Mas, após desligar o motor, e ligá-lo novamente, os
valores e a marcha lenta se normalizam.

Entretanto a lâmpada de anomalias permanece acesa, e os códigos de defeitos continuam armazenados no


scanner. Ao serem apagados da memória de falhas, a lâmpada de anomaUas também se apaga, e o sistema
volta a operar como se não houvessem oconi do tais falhas.

rJ Diagrama elétrico (ETC)

Terminal elétrico do chicote da ETC

l.lódub de
oomoúo

r.;,
fi=JI Raclacfnlo para manutençao
~ Os potenciômetros respondem adequadamente (teste2)? ~

f 0
Sim. Os potenciõmetros estão funcionando. Ainda assim, é necessário certificar-se de que seu
sinal de resposta esteja chegando ao MC. Faça um teste de continuidade no chicote. Oriente-se
pelo diagrama elétrico.
~~ Não. Aresposta está incorreta. Verifique a alimentação dos potenciômerros (reste 1).

~ Aalimentação do ETC está correta (teste 1)? Q


----~
Sim, a alimentação está correta. Significa que o ETC está sendo alimentado corretamente.

Não há tensão de alimentação. Inspecione o chicote elétrico, e substitua-o se necessário. Se estiver


perfeito e não houver alimentação no ETC, suspeite de falhas internas no módulo de comando.

P"1 Teste 1 - Tensão de allmentaçao

Antes de iniciar o reste, certifique-se das condições a seguir:


a-Terminal eléui co do ETC: desconectado;
b-Chave de ignição: ligada.

208 ,
-
l-Meça a tensão, conforme a figura abaixo.

...,.........
o ..,.-
~
! : ! \

'::::!·'.i
!
Al -<>
RS -<>
~ MR
~
õiii
~ 1 •
lv l Aproximadamente S,OV
~ ••
~

TesM 2 - Res osta dindmlca dos otenclômetros

131Ante.s de iniciar o teste, certifique-se das condições


a segUir:
a-Chave de ignição: desligada;
b-Terminal elétrico do ETC: conectado.
1-Ligueachavede ignição. Meça a tensão, conforme a figura.
Medi<las obtidas

Borboleta em repouso
Tensão do potenciômeo-o 1: 2,60 V
Tensão do potenciômeo-o 2 :0,97 V

Borboleta totalmente aberta


Tensão do potenciômetro 1: 5,00 V
Tensão do potenciômetro 2: 4,39 V

Borboleta totalmente fechada


Tensão do potenciômetro 1: 2,27 V
Tensão do potenciômetro 2: O, 71 V

Os Video-CD's trazem as
recomendações dos
fabricantes, com todas
as etapas do trabalho
detalhadas em vídeos.

"veja a re/aç~o de todos os veiculas abordados


na pâgina deste produto em nosso site:
www.mecan;ca2000.eom.br

'zos
Bomba de combustível- SAC

A bomba é do ripo volumétrica, e 6ca comple- de nível incorporado. Sua fu11ção é enviar o
tamente imersa no combustível com um indicador combustível sob pressão ao tubo distribuidor.

Localiz.açto da bomba de
combusdvel Detalhe da localiuçto da bomba Aruador bomba

, Dltlgromo elitrlco (SAC)

~ Terminal elétrico do chicote


da bomba de combustivel
Corooao~ Ado ..~,. r.ovoçtodo evt• ra), . . _ vt1 - --<ül [O J
1 PRI8R
(""Pfl (CAOS} y T14

~ ·" ~ ·"

-
~ MR ~ llll
PJIMI dl

(;;] Roclocfnltl pt1ro manu~nf4o


,@
0
Atensllodealimentaçãoestácorreca(testc3)?
---~
Sim. Indica que a falha não está em seu circuito de alimentação. Limpe os concatos do conector
e létrico. Se houver tensão de alimentação e, ainda assim, a bomba não girar, é sinal de que o seu
motor e létrico está danificado ou travado, o que requer a substituição da bomba. Se a bomba girar,
é necessário fuzer o teste de vazão de combust!vel (reste 1).

m Para dcspressurizar a linha de combust!vel, dê a partida no motor, desconecte o terminal elétrico


da bomba e aguarde até que o motor pare de funcionar por falta de combust!vel.

[1) A va:zão de combustível medida está correta (teste 1)? (I)


l0 Sim, está correta. Realize, contudo, o teste das tubulações, do regulador de pressão e o
teste de pressão da linha de alimentação (teste 2).

110
lOVOTA COROUA u FLEX -•te Eltlt6nicl • Tes.. C"o e ~110

@ A pressão de operação está correra (teste 2)? ~


O Sim, está correta. O regulador de pressão está em ordem. Se os sintomas de falta de
combustível persistirem, inspecione toda a linha de alimentação quanto a exiStência de
obstruções.
@ Não, está incorreta ou não há pressão. Inspecione o regulador de pressão. Se necessário,
substitua a bomba de combustível.
@ Não, a vazão está in~'Orreta. Nesse caso, a bomba nào pode alimentar o motor adequadamente.
Podem ser observadas variações significativas de funcionamento do motor. Entretanto, valores
de vazào da bomba abaixo dos apresentados são indicativos de falha imineme, e portanto a

l@
substituição da bomba é aconselhada.

Niio há tensão de alimentação. Faça então o teste de continuidade e de curto-circuito no chicote.

Circuito hldr6ullco de dos cilindros do motor

tltl ~do

~
...... EJctJOoOijl!tOie

-do--
·:.: ------..
Tan~<le
com usb\'el
!p'

t
t -
Flttto dl eombusUvcl
Unhu do alimentaç;Joo-.
1-r""t:r

Teste J • Vcudo do bomba wm alinho de

Antes de iniciar o teste, certifique-se da condição a seguir:


a-Chave de ignição: desligada.
l-Dê a partida no motor (se estiver funcionando), e desconecte o terminal elétrico da bomba de
combusúvel;
2-Aguardc o desligamento do motor por falta de combusdvel, e desligue a chave de ignição;
3-Com o sistema despressurizado, solte a conexão da tubulação de combustível na safda do filtrO de
combusúvel;
4-Reconectc o terminal elétrico da bomba;
5-Dirccionc a extremidade da tubulaçlio, provenienr.e do tanque, para um recipiente graduado;
6-Liguc a chave de ignição, e meça a vazão de combustfvel por 5 segundos.

l.Wwodo- -

O Avazàodecombustível deve ser superior a2,8litroS por minuto.

211
TOVOTA OOROlLA 1.8 FLEX · l:fçio lln'O... • T•llt p1u.o a pa$$0

CD cai
Reeomendamos que o teste seja feito por apenas 5 segundos, pois a tensão de acionamemo da bomba
após 7 segundos, e não é possível obter uma boa amosuagem com o tempo estendído. Na primeira
medição de vazão, após o motor entrar em funcionamemo, o valor é mais alto, e o combustivcljorra
mais intensamente nos primeiros segundos; e depois, mais suavemente. Em função disso,
recomendamos na despressurização, a partida no motor por algumas vezes, assim os testes serão
mais confiáveis.

2- de em
Anres de iniciar o teste, certifique-se da condição a seguir:
a-Chave de ignição: desligada.

l -Dê a partida no motor (se estiver funcionando), e desconecte o terminal elétrico da bomba de
combUStível;
2-Aguarde o desligamento do motor por falta de combustivel, e desligue a chave de ignição;
3-Com o sistema despressurizado, solte a conexão da tubulação de combustível, na saída do filtro de
combustível;
4-lnstale o manômetro corretamente, e certifique-se de que as conexões estejam devida mente encaixadas;
S·Reconecre o terminal elétrico da bomba de combustivel;
6·0ê a partida no moto~ e observe o valor indícado pelo manômetro.

Unha do alimontàçã~

I\li Aproximadameme3,5 bars. OJ A pressão do reguladoré de 3,5 bars.


Pl Teste 3 - Tensilo de llllmenbJfÕO

I
I ~ Antes de iniciaroteste,certlflque-sedas condições a seguir:
a-Terminal elétrico da bomba de combustível: desconectado;
b-Chavede ignição: desUgada.

1-Uguc a chave de ignição, e meça a tensão de alimentação, como apresentado na figura abaixo.

[\li Aproximadamente 12,5 Volts.

212
P'J Tabela de Vaiares Ideais

Item Teste a ser realizado


---~--
_,__
Procedimento
Valores ideais
Tensão de resposta HEGO F103 HEGOFI04 100 a 900 (mV) oscilante
HEG01 Tens~ de alimentação HEGOCH2 BAT (-) AlJ<ox. 12,6 M
(2)
Resistência do componente HEGOCP2 HEGO CP 1 Aprox. 13,5 (Q)
Tensão de resposta HEGO F102 HEGOFI03 10 a 300 tmVj oscilante
HEGO 2 Tensão de alimentação HEGOCH 1 BAT (-) A4Jrox. 12,6 M
(3)
Resistência do componente HEGOCP1 HEGOCP2 Aprox. 15,0 (Q)
Tensão de resposta MAF FIO 1 BAT (-) A4Jrox. 1.8 M
MAF Tensio de alimentação MAF CH 3 BAT (-) Apro><-12.5 M
t•l
Resistência elétrica do sensor a 27<'C MAFCP 1 MAFCP2 Aprox. 1,5 (kQ)
CKP Resposta de frequência CKPF102 BAT (-) Aprox. 400 (Hz)
(~ Tensão do atlma-ntaçao CKPCH 2 BAT (-) A4Jr<>x. 12,5 M
VSS Resposta de frequência (velocidade de 20 kmlh) VSSFI03 BAT (-) Aprox. 13,8 (Hz)
~) TGnsão de alimentação VSS CH 1 BAT (-) Aprox. 12,6 M
KS "' Resposta dinAmica (bater 1evemen1e no sansor KS) KSCP 1 KSCP2 Variação de tensão atlemada
SPACH 1 BAT(-) Potenc.1: aprox. 5.0 M
Tensão de alimentaÇãO dOS potanciOmOO'Os
SPACH4 BAT(-) Potenc.2: aprox. 5,0 M
$ PA FI03 SPAF102 Potenc. 1: aprox. 0.8 M
Tenoão de respoota (pedal livre)
SPA SPAFI06 SPA FI05 Potenc. 2: aprox. 1,6 M
~)
SPA FI03 SPA FI02 Potooc. 1: aprox. 3,1 M
Tensilo de r0$p061a (pedal po-essionado)
SPA FI06 SPA FI05 Potenc. 2: aprox. 3,8 (V)
SPACP3 SPA CP 2
CUrto circuito dos capacitcw-es A4Jrox. 6,2 (I<Q)
SPACP6 SPACP5
ECT Ténsão de resposta ECT FI02 ECTFIO 1 ~1.5M oomomotctil>oi28"C)
(9> Resistê-ncia e~trica do componMte ECTCP2 ECTCP 1 Aprox. 1.9 (I<Q) (oblida a 28' C)
CMP Resposta de freqoência (marcha lenta} CMPFIO 1 BAT (-) Aprox.15 (Hz]
(10) Tensão dê alimentação CMPCH 1 BAT (-) A4Jrox. 5,0 M
BPF(n) Ten~o de alimentação BPF CH 1 BAT (-) A4Jrox. 12,6 M
VCCctzl Tensão de alim&ntaçâo VCCCH2 BAT (-) Aprox. 12,6M
VC01t•> Resistbncia elétrica VCOCP 1 VCOCP2 A4Jrox. 7.9 (Q)
CANP Têns:lo de alimentação CANPCH 2 BAT (-) A4Jrox. 12.6 M
(1$) Resisrencia eiQtrica do c:omponante CANPCP 2 CANPCP 1 Aprox. 25 (Q)
Resistência elétrica DI$ CP 1 OISCP4 A4Jrox. 39 (kQ)
OIS Tensão dê alimentação OIS CH 1 BAT (-) A4Jrox. 12,6 M
l16) Frequência de acionamento DISCH 2 BAT (-) A4Jrox. 22,5 (Hz]
Aterramento do mócMo OIS OISCH4 BAT (-) Aprox. 0 ,0 (Q)
INJ Rêslstênoa elétrica do componenlé INJ CP 2 INJ CP 1 Aprox. 12,5 (Q)
( 17j Tensão de alimentação INJ CH 1 BAT {-) Aprox. 12,6 M
Tensão de alimentação ETCCH 5 BAT (-) AlJrox. 5,0 M
ETC Fl04 Potenc. 1: aprox. 2,60 M
Resposta de tensão dos potenciõmetros (repouso} BAT (-)
ETC FIOS Poten<:. 2: apro><- 0,97 (V)
ET C
l18) ETC FI04 Potenc. 1: aprox. 5,00 M
Resposta de tensão dos potenciõmetros (aberta} BAT (-)
ETC FIOS Polen<:. 2: aprox. 4,39 M
ETC Fl04 Pol..,c. 1: aprox. 2,27 M
ResJX>Sta de tensão dos potenciômetros (fechada) BAT (-)
ETC FIOS Polenc. 2: al)<ox. 0.71 M
Medição na saída do filtro
Vazão da bomba de rombusti"Ye4 Aprox. 2800 (mllmln)
de combusUvél
SAC Manômetro após o filtro
i HI) Pressão da linha do alínerAaçllo (moklr em funcic>namento) Aprox. 3,5(bor)
de combuslivel
Tensão de alimMiação BOMBACH4 BAT (-) Aprox. 12,6 (V]

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216
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1 Sobro OtJ ,,rooc:d imcntos no sistema de frci01, podem01 afirmar que: 9-AJ oM:mOti\'OJ apresentam os devidos cutdadot neces:sários na
a) Oemptnodo disco de freio oiodc,·e exccderO.OS mllí~uos; sub,tíhtiçfto do junta docabeçotc. Qual delas cont~m uma lnf01mação
b) O dtsg3SIe milxinw admissivel para a1 ~stOh.ns dos (~ios di.1ntciros INCORRf.TA?
c trau!l rouao 1Oe 7.7 mílfmet r(l; respt:a'Sv:uncme~ a) J unms qudmadu: indkamd~fidfndas nosi.n~ma deat•efedmento.;
c) A uoca do d lsco de freio n§.o ~ n.eees:soirla em nmboe Of Lados; b) A remoçto doi parafugo,s na ()(denl incotret:a pode trsulcar em
d) O slstcrna de freios do Coroü.a utU•u diJCIOII n.u rada$ dl3ntelras e MLpcnot ou trincas no c:abeçote:
c) A junu I'UIOW!s pode ser reutillzad.a, ~ que nlo aprnt"llte
tambom rw rodas crax:iras..

2·Mana-a ahnnaUra INCORRerA:


a) A folia .adJsl - . , . do ......., do amo<1t«<lo< cl<ft .., óe 0;.!0
supcrflcHs l'lluato di:Jillialdas;
d) J........... . . - e l e ~ ...
plankk'eMn.superfldesdo~eloudo bloco.
lod-
óe - ele

raillmcu"Ot: 10-A sus:pmslo dil.m.ein ~do tipo:


b) O torque aplbdo l porea de IJxa,çAo do amonec:Nor 1ra11tU0 ao eixo a) MuJIJlink. com UlflU'Ole hld:ropoeu.mátko;
dt 1orçloéck 90 N~on·meuos;: b) Senti· lndept:twltn• e, com barras de tOr'Çiq;
e) A d611~nçlo do amonerodor é n«t'~ria anttt de s:ua instalação ç) lndependente, do tipo Double Vt""ashbones.
para ~pt:l1 1 at bolhii.S de ar dt seu inte.rio~ CIJ)lii'A'I de comprometer o d} lndcpt_ndcnte, com esuurura t~.tcPberson.
seu l'unclonnmemo:
d) A,. mt~n:as lndiearivas: ds pclS'iÇ{io de ln~olu l l'lçlttO do amortecedor
c • a~fru e $UII. ~spectiva mola de~'em fka•· volttdat para 11 dianteira do
li· 6••• relll.;fto ao módulo de comaodo (MC) é inc:oiTefO aflrmn r:
\'tJeulo. a) O MCeac.6 fl.~eado no v:lo do motor:
b) Comand.o os elenolnjerotes, bQbin3s d~ lsnlçlo e borboleta
motoriUJd41:
3-Fl<• 1 c:orr~a auoc::laçio <ntre 0$ torqucs ~pl .:ados e Olf ~~~pt(."livos c:) t responsa\"tl por oom.'lnd:lr o b(lm fun<:i.oMmenro do carburador do
componentes: IDOCOr:
{fi Portas w:pmort-s<k fixaçio do amo~or at.Mlro Aa.rroçaria:; d) #. WN unidad'" do tipO dignai com~ canarrilacla
(U) PM1f\1JOI de fiDçio da piDçl ck freio diiatlld.ro; ptlll dl'vwSa ; d rladf> de dkulo..
(UI)Pofdlôer~damoladoamonecrdofd~:
(IY),...'-ele&..çiodo..._,..t.pôoooelelrriou.,dro. 12-Sobr<o......,d<..;g;ruo(HECO) doc...lla. podH<afinrwqu"
a)PoMôcSo-.~moftUidosaaaes~depolt6oe~c•hsMior.
(A) o47 Htwtoft.menos; b)~umM-:niOfmliu4ooocoktordcdeK:wp:
(I) -45 Se\\1oa-meuos; c) Quando~do. nãoat'Uiek a &imp;~da dtanomallti;
{C) S7 NewtoCHneuos; d) Quando a HECO 14 de~oerutda~ alo aprts~na altera(io no t~1c
{0) 34 NCWIOn·meu'OS.. Jaborttorlal

a) I 1), 11 O, III·A. IV-C; 13-Sobre o .scn:mr de vnriio de ar (MAF), podl:--3c 8fim"J' que:
b) l O, II•C, III-O, JV·A; a)~ umJeniiOrdodpo indud\-o;
c) I.C,II•O, III·A, tV•O;
b) ~ rund~a.mtnwl ao funcionamento de> ti'I(JIOf;
c) Quando dt!ll"'flt~do, o MC identifia~ a \·azão mUtdca de ar fixa em ·
d) I.C,II•O,IU·H,IV•A. "10 aram.aJ por Jtt'IUI'IdO;
d) E compot~to por um stmOr ck ttmpecarura do M e um tensor de
4o Qual cW: r~mtndaç6es abaixo estf mllda? vazio lnc:orporadoe 1'10 mes:mo invólucro;
t
I) KOnSClbâvd a substirufçêo dos patafl.ltOJ docabtq:)u por ncwos;
b) Ouroot< o ~ ele hlp<oluçlo... - • jarlelas do 1+O xMOr de poa(io da Ü'VOt!: de llftlru\'tlas (CICP) f do upo;
\'<tkuk) ck'\n~~ mar ftttwdas: a) PleuWc;rlco;
c) O. ~•os IX absóluiçio da bomba de óko ~ de ~ b)lld;
ckvtmtt~ exet"Uiadod:SOmellleCOIOomOCOffrio; dtndu«i\'0;
d) Pan 1 rt:rnoçlo do tabeçole do mocor 1\lo #. nt'ftld.rio etCO:lT o d)Copad!M>.
liquido de arreft'dm~nto.
IS·Com o H:JISOJ de posição da 't'/Qoft' de •nenl\'thu {CKP)
5 A pl11a do smsor d~ posição da éJVOJ c de m&niw!las de~oe ser de9ronC'Wido. pode-:s.e afirmarque:
I MtJ)~ft df- n)('ldO r1\•e~ nw-ca .,.... e!>1Qa \VItt~d•· a) Aemitido de hldroeatbonos aumerua brusc:amenttt,
a)Pum.mlt; b) O cleuovtnllllldor penniute<:t UgOOo coqUIIIIlO o senliOr estiver
b) Plutl t1 ~<J lUmla; dePCOnotttdo:
c) Plll'tl f1x:mc: c) O MC U!'lt o 11imd do CMP pata detcrminru- o pon10 de 11\J~IIo ~ de
d} 1\\roadlrrita. lgnlçllo:
d) Omocot sequt-r entra em funcionamento.
6---Q\Ialor~aplieadoaospara..futos docabtçott?
16-St o actAnt:r KUP a temperuun da . a filA e11t .o40"C. é indicativo
a) 90~-um·meuouomcntc: <k faiM tm qaallfttiOt?
'b)o49twwton·mnros+ 180pus;
a)MAP.
d90Ntwton meu-os+ t80p.us: b)HtOOl;
d) 49 :r..ott\'1011 IMtrOI + 90 pus.
c) ocr.
d)H0002.
1·1'04111 u altemauws rer~eme:. ao f'I'O('Iedimmto dor msuJ~ 4o
eabt(oce esc.i o corm:u. EXCETO. 17.[)e aam:So com o gráfico dt" romporumf!l110 do .sln•l doe rrequ~nda
a) ~ 1~omendada a substiruiçio dos paraf\IJOI do Olbee6te: do K nfOr de vt:loddade (VSS), qual de\'Cri ser • frequl:nda qu.aado o
b) Pll!'lli ltnsion.ar a corrt'ia micro-V. é nea"•IJtlo S:l"*r 1eu tenslonador verculo~l l\•e•· 1t "!!km/b?
no11e.nttdt1 &n•i horá.rio; a)Aprox:imlldemrntt' 27,2 Hz.:
e) Os mMCill$ rle fix.aÇlio4o COO'I~nd<> de válvu13V devem .s.er instalados b) Ap«udm~dnmen•es~.a Ht;
conforme a ~quênda rec:omendndn: c) Aprollhn:~dr.mente89,7 Hz;
d) Achavero do eb:o da âiVore de manivelas dcwe ti:la r all•lh:.da à num:a dJ Apro•lmild~mentc 123,9 Hz.
de ponton~ bomba de: óleo ames de instalar o contnlt de distribuição.
1$·Sobct Q .sensor ck dcton.ação (KS}. é lNc:oRREJ'O 11 firmar:
8-Qu.n 1t1 tt:mpentuniC.k abntura da váiW'I,II<J ltJO!IOitArk•' a) t um scN« dpo piettlétrico;
a)8rc: :rc; b) Fa tnnaLado DO tna.eriot dM dmaras de! comblmlo:
b) 87'C: 2'<:; c) Com o ~ cJacoocaado, ~ p:a,,.~ um c6dco • falhas Da
C) &te witulo pos:sau Utl't sistema que n5o liltlltu rih-ull: tt:fWIOSCáuca; ....-do0h6dulod<-
d) l\atllwnl d:u lltft'n&Ovas utab-t.:5. d) s.. tull('lo ~ infomw., MCaococrtaa. ck ckt v OQIO no mococ

217
• <a TO'I'OTA COROLLA 1.8 FI.Ell • Te6te &eu& oonhoclmontos

19-0 sen90r de tempen~tunl do U<tuldo de am:fedmenw (BCT) possui 31-Qual. é o pino do MC·A responsável por enviar o sinal de. adoo.a-
umresistor do tipo: mento do reh!. da panida?
a)P'r c. que autUMttJ ;, re3itlêt1da elétrica com o aumento de a}pinoA·33:
temperarura; b} pinoA-37;
b) fnd utivo, que gc:~ aoen3ãc> se.ooid.o~l; c) ptn<tA-43;
c) I'VC, que aumenta a corrente elétrica com o aumemo de temperarura; d) pinoA-48.
d)NTC, <1ue diminui li Te3tsfência clêuica <om o aumerno da
temperatura. 32•Qual é O pino do con<:ctor CA 16 que:: e:stoi joterlbt:lndo o interruptor
de múltipla funç.llo aobome ldorelé do farol baixo?
a) Pino 1;
20-Sobre o sensor de po~ição do com;and<> de dlvulas (CMP) é b) Pioo2;
INCORRETO afirmar: c) Pino3;
a) É urnsenSc>r do tipo "HaU"; d)Pino4.
b) O CMP infom'a ao MC a pool.çAo lrutantliMa do eixo comando de
válvulas; 33-Qoal eo pino do interruptordo pedaJ de ftdo respon.stwcl por enviar
e) O mOtOr sequer entra erh funeiOfl.a rnento; ()!:inaJdo ped..aldefteio .:.don."ldoao MC?
d) Usa uma roda d~ excitação com 4 dentes localizada no eixo comando a} Plnot;
de vá)l/'lrlas ptl.r:\ se('.ar :seu .sinais. b)Pioo2:
c) Pino3;
2t·Aiém d11 BPf; <> sb«:ma de panida a frio Ccomposto também por: d) Pin<>4.
a)SACeVSS;
b) VOCeVSS;
e)VCCeVCV; 34-Qoais são o:s fusi~'Cis gue alimentam o rdé ditS luzes indic-adoras de
d) CANPc:: VCO. d ireç:i<> e :advôt~neia :tpo:» o telé d.e ignjção1
a)riseF17:
22..Sobre a bobina <k ignição (OIS) do 'lbyota Corroia, C INCORRETO b)F12eF17:
~fuma~:
<)f7eP12;
a) Quando há uma bobina lnopera.nte, o MC [nlbe o funcionamento do
<OF7efl7.
ioje«>r rc::Ladon.adoa tal bobina; 35-Quais são os pinos de salda para as lâmpadas no reM das luzes
b) Qua.OOo M umll bobina inoperante, verifi<i·iro:Je UIR sra.nde indicadoras de: direção c:: advcnencia?
enriquecimento da mJsrura; ~Hinosle3;
e) QuandoM um<:~ bobina inoperante, obs.erva·S(' o aumento da rotação b)Pinoste2:
do motor em m.arch.al~l'lto'; c)Pinos 2e3;
d) Ecaracterizado pela ausênci.a de cabos de velas.. d) Nenhumadasaltcmarivasante:riOfes..
23--Qual atcnsiode alimemaçAoda borbom mmorizada (ETC)? 36-QuaJ é o pinO da «fltr;\1 d~ di.ret;<i<> eléttie<) asststida que r<:cebe
3) 5,0 (V); alimentação posldva via reléda ignlçAo?
b)I2,0M; a}PinoC3:
e)S,O(mV); b)PinoC4;
d) 12,0 [mV]. c) PinoCS;
d) PinoC6.
24-QuaJ ê o pino, do OO!)eetor do :i.l ~mádl)~;, re~pQnsável par envtt~t o
sinal de carga ao painel? 37·0W1.lntc:: os restes da transmissão, a rotação t!m stall permanecia
sempre ~baUco do:s \•Mores mínimos n:oomc::ndad~. Neste caso,
a) Pino 1;
b} Pino2: nonnalmeme,qualé ooomponentedefelmoso?
a)O pacote. da embreagem direcional~
c) PlnQ3; b) O pacote: dacmbi'Cagem dcvdocidade;
d)Pino4. e) 000I'I~r$()fdc::rorqvc::;
d ) "'lbdas as respo$t.'IS an rerlorel.
25-No fntem.Jpror de mühfpla funç.iíc>, •wal é o l'i.noq_ue fecha o dreuh()
das tur.cs indicadoras de dJreç!o p.ua os lados duelto e esquerdo, 38..Sabemos que as mudanças de marchas são efetuadas por meio de
envittndo :sinal ao ttlC ckstc circuito? ptenão hidr.íulka.
a) Pino A?; Com os freios .apUcados, ~ 11lava.rtc:l de m."lrth~s 11:1 p<»içã<> '"Dff e<>
b) PU>oA6; motor totaJmente acelerado, qual de-.·e ser a vtuf:aç§o dii pre$$11() de>
c) Pino AS; ók:o?
d} Pi.nol\13. aJ A pce:ssão de\'e esr.v c::nuc:: SS3 <: 623 kPa;
b) Apressão <leve estll.ret~tre 1126 e 1226 kPil.;
2(>Por meio de qual c:oneaorauxma.~é erwl3do o sinal pos:ltivodo re!.ê c}Apresslodeveesra.renrre 1664 e1864l:Pa;
ao <x>mpCCS3ordo ar-condicionado? d) A pressão deve estar entre 3?2 e 4 12 kPa.
a)CA02:
b)CAI4; 39·C<>m a ternpewtu.r:> do ATF t3tabi1izada <:m tomo de:: 11 0~. quaJ a
variaçlo adnu.ssfvel dii resktêtlda do <:hkote elétri<x> interno da
c)CAt9; transmissão?
d)CA20. a) A resistCnda pode ''a.riart!nt.ro 0,22 e 0,28 O;
b}Aré$ís-têll<;.i,., pode vruit\r entre 2,Sc::4,S O;
27-0ndc ená localizadooatetYaenttllO 1"08? c:) Areslstêncla pode variar entre 5 e 6 O;
a) Ao l~do d.a bateri;.,; d) A resistência dC\o·eestarabaixode 1 O.
b) No blocodom<Kor,
e) Atr:i.s:d<>painc:J de:: instrumentos; 40-Qu.a.l é a. re~bttocia détriaa do sensor dot veJoddade da transmissão
d) No lado direito da ba.f'fa de pc<>ltÇ;i O &ont#l do JMinel diantelfO a.utomádc.-t d() li>~la COJOIJ3?
intemo. a) A resistl:nda deveestatenne :iSO e 4SO O;
b) A resistência pode variar entre 200 e 400 O;
28-Qual destes componentes está iruerligado com o .:uerramento TOS? dA resistência pode variar entre 500 e 600 O;
o)VSS; d) A tt.$i$!ênc;i..-t deve:: 4!Star entre 560 e 680 0..
b)CA08;
c) ConeaorAdorãdio;
d) Pino 2 do coneaor A<4r central de d.ireç.'io elétri<.:a.

29·0nde está loc.aJRado oatenamc::nto Tt4?


a) Na coluna esquerdadiantel1'3;
b) Nll «>lun:• cenual esqu<:rda;
c) No blooodomO{or;
d) A<>l:tdodi1bateria.
30-Qoais dc::stcs componentes estão interligados com o aterramento
n4?
a} PinoS da SACepino 13doCA2..')Madló;
b) Pioo Sdo 3ektorda \'C.ntilaçio interna c pino 13 do C.l\24 Macho;
c) Pino 2doC\08 Macho e 1"07;
d) Pino 2da BPFepino32doMC·A.
-

I'J Gula de arientorãa às perguntDs da Manual


O guia de orientação Mecdnico. 2(}()() foi d esenvolvido para a vaUaçâo e certificação, todo o processo seja também uma
atender o proflssiona1 de reparação automotiva, auxlllando·o aj uda na idemi.flcação dos diversos itens e recursos abordados
a realizar as avaliações pertinentes a cada sistema abordado. em cad a manual.
Na sua concepção fomm utilizados critérios especificos que Nos modernos centros de ensino, as avaliaçães devem ser
pennjtem ao CDTM verificar a capacidade de consulta do estiml.IJa.mes e agradáveis de serem reaJizadas. Assim pensa o
profi~i on al aos ma.nuaisMecdnica 2000. CD1"A,1, p reocupando-se em ens-inar até no instante da
AavaUação é composta por um banco de questões de múltipla certificação. Temos a certeza que com essa abordagem, você
escolha., consuJwdo para reaUZáçâo de todo o teste. O CDTh1 se terá mais condições de enteoder o conteúdo do manunl e mais
preocupa em aprovar [Odos os profissionais inscritos, facilidade em consuharqualquer asSUJ1lO, rapidamente.
apresentando queStões orientadas, para que, além da

P'l cDTM , RegutDmentD geral


Único responsâvel pela reaJiz.ação, dist:ribuição. fiscaliução e 4
Transfira suas respostas para a folha de resposras;
certificação dos Càndidatos e m todo o re.rrit6rio nacional O · Utilize ca.oeh\ esferogr áfica;
CDTM se reserva o direiro de aprovar e reprovar seglUtdo o ~Marqu e apenas uma alternativa correta;
critério pré-estabelecido, devendo cumprir integralmente o ·Não deixe nenhuma questão emaberto;
disposto.
·Preencha e assine o cadast:ro para identificação;
Todas as questões foram cuidadosamente desenvolvidas para ·Coloque num envelope, e envie pelo Correio, p-ara o segujnle
que o candidato encontre as resposti\S oo próprio manual de endereço:
origem.
CDTM - Departamento de Certificação
Av. Sebastião de Brito, 215 .. Do n a Clara
, Candidata aa certificada BELO HORIZONTE - MG
CEP 31260-000
Mecâllico, eleltlclst:. ou profissional d o setor automodvo,
~Só .serão aceitas fq lhas de respostas o riginais do CDTM~
clieme Mec;finita 2000.
~Os ccnificados serão a5.sinados pelo COTM e, automat'ica·
mente, emitidos àqueles candidatos que alcançarem o mínlmo
de70% deace.nos.
, Avallafàa
Aa vaJiaçào consta de questões de múltipla. esoolha referentes
ao sistema abordado. Cada exemplar do manuaJ possui um
Guia de Orientação com um Quadro de Resposta..s:. que é
independeme, pe-ssoal e intransfcrfvel.
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de TOYOTA COROLLA l -B FLEX • VoL 55

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