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Celina Alfredo

O explicitado na afirmação constitui verdade considerando que os elementos da


conexão são a chave para solucionar os conflitos de leis no espaço, as diversas
legislações nacionais do DIPr organizam se via de regra em torno daqueles que
apontam a lei Competente para solucionar conflitos, e classificam os elementos
da conexão em direito das coisas, lugar do acto ou facto, o lugar da origem
nascimento ou seja lugar do domicílio. Pessoas: nacionalidade, raça e a vontade.
Concluído deste modo que para haja conexão e indispensável que exista uma
relação jurídica está que vai englobar situação como comercial ou família, e para
que está tenha efeitos jurídico é necessário fazer constar no contrato domicílio,
nacionalidade e expressamente da vontade de ambas partes.
A condição Da cidadania é um conjunto de direitos e deveres que preconizam o
gozo do cidadão em um território geograficamente delimitado.Assim sendo
pode se adquirir a nacionalidade por duas formas: por via originária quando o
cidadã nasce num determinado ordenamento jurídico, e por via derivada que por
exemplo um moçambicano ao contrair matrimónio com uma estrangeira esta
adquirir a nacionalidade moçambicana por este acto ou seja através deste acto
que é o casamento ela vai ter a nacionalidade que deriva do casamento. Importa
referir que para as normas do DIPr compreende apenas as normas de solução dos
conflitos de leis no Espaço. Muitos são os autores que defendem que as regras
de direito referentes a nacionalidade os conflitos de jurisdição e condição
jurídica do estrangeiro também integram o objecto do DIPr, com estes
fundamentos importa dizer que a afirmação constitui verdade.
De acordo com o elencado na afirmação, uma vez que o reenvio é o meio pelo
qual a solução dos conflitos concretos pode se dar contudo salvaguardar os casos
em que as fontes internas não admitem a aplicação deste método de solução
verificamos ainda fundamentos positivos e negativos a cerca desta modalidade
demostrando que o estado que veda a prática de reenvio possuiu alguns
argumentos que ao nosso sentir não se sobrepõe aos favoráveis.
Caso Pratico
I

Com base aos aspectos exposto no caso hipotético em questão do Mbujanguana


Júnior cantor de Nacionalidade Angolana residente no Brasil, face a esta situação a luz
do artigo 17° do CC importa frisar que estamos diante do reenvio para a lei de um
Celina Alfredo

terceiro estado, isso porque o seu domicílio não é o mesmo onde se encontra sua fortuna
e não é o lugar da sua origem ou nacionalidade. Importa referir neste caso que para a
resolução deste conflito é importante que Durban neste caso onde se contra seu
património ou fortuna seja competente para regular este caso, supondo que este seja
competente para regular este caso as normas ou seja o direito que vai se aplicar é o de
Durban, uma vez Durban e o Brasil reconhecer a figura da união de facto a uma
inconstitucionalidade das normas internacionais e neste caso o juiz vai a plicar norma
interna neste caso será a de Durban o que automaticamente a Tapsiny perderá o direito
de herdar os bens do finado.

Caso II

Por outro lado para o caso em concreto podemos firmar que Ruth em nenhum altura
deve dispor da legítima dos filhos e sendo que está vivia em união de facto o seu
companheiro tem direito a herança deixada por ela, neste caso uma vez haver
inconstitucionalidade da lei internacional e porque os bens estão sediados em
Moçambique vai se aplicar as normas internas do nosso ordenamento Moçambicano que
vai dar direito a sua família seguindo a hierarquia das classes na divisão dos bens, e de
salientar que na escolha do elemento da conexão em concreto a regra de conflito destaca
o elemento da situação susceptível para contar no universo de várias normas em conflito
e apenas uma delas apontada mas favorável servirá no caso em apreço.

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