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Aprovada por:
.Se
i
Ao meu filho,
Eduardo.
Ao meu irmão,
Octávio.
11
AGRADECIMENTOS
111
Resumo da Tese apresentada à coordenação do Curso de Mestrado em Arquitetura
da Universidade Federal do Rio de Janeiro como parte dos requisitos necessários
para obtenção do grau de Mestre em Ciências ( M.Sc.).
V
Abstract of thesis presented to Master Course in Arcbitecture of the Federal
University of Rio de Janeiro as partia! fulfillment of the requirement for the degree
ofMaster of Science (M. Se. ).
CecíliaMaria de Castro
MARCH 1995
Thesis Supervisor: Prof. Carlos Alberto Nunes Cosenza.
Departament: Architecture.
This thesis intends to make the arcbitect aware of the safety conditions
of the construction work. Toe bigh accident rate, material waste and man-power,
high cost and improvisation bighlighit the gap refering to safety and health
prevention, which have to be part of the project. How to prevent if the architect isn't
in the construction site and isn't aware of its reality and limitations? It's known that
there are competent safty professionals to create strategis that lead to protection;
however, the architect is able to plan it previously througl his / her project. ln other
words, the mcbitect needs to facilitate the constructionof bis / her project, based on
a quality control and safety models that, nowadays, conside the worker one of the
most important elements in a successful constructing process.
This thesis invites the architect, who first try to fulfil the needs of the
final user of the construction when organizing the space proposed, to think over. ln
· fact, this professional disregards the importance of the workman, negleting bis
professional and human ambitions. The information provided by the project leads to
vi
quality. Toe workman, usually isolated in the construction processs, has to be
considered in the architects' s production, for the sake of a more humanistic view of
the architect' s work.
vii
·" .
,
ÍNDICE
'/
pag.
AGRADECIMENTO.................................................................................................... 111
RESUMO..................................................................................................................... IV
ABSTRACT................................................................................................................. VI
ÍNDICE........................................................................................................................ 1
CAPÍTULO! IN"fRODUÇÃO.............................................................. 3
1
CAPÍTULO IV- ARQUITETO E A SEGURANÇA DO TRABALHADOR NO
CANTEIRO DE OBRAS
4. 1 - . QUADRO DA SITUAÇÃO ATUAL
4.1. 1. O AFASTAMENTO DO ARQIDTETO
DO PROCESSO EXECUTIVO..........................47
4. 1.2. ORGANIZAÇÃO DO CANTEIRO.....................48
4.1.3. AS TENDÊNCIAS ATUAIS DE
RACIONALIZAÇÃO ..........................................51
4. 1.4. O CONCEITO DE
CONSTRUTIBILIDADE.....................................57
BIBLIOGRAFIA - ............................................................................................................... 77
INTRODUÇÃO
3
O ARQUITETO é ou está seguro na obra?
6
CAPITULO II
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
7
A orientação preliminar deste trabalho estabeleceu-se a partir de avaliação
reflexiva sobre matérias publicadas que embasaram a questão inicial de tabular o
problema referente a acidentes de trabalho ocorridos no canteiro de obras,
provocados por falha técnica advinda inicialmente do afastamento do Arquiteto do
canteiro de obras , ausência de projeto para produção e falha humana relativa a
M.O. envolvida.
Além dos autores citados foram consultadas outras obras, cujos conteúdos
auxiliaram no embasamento do conhecimento e identificação dos elementos iniciais
deste trabalho, tais como: a segurança da obra, do trabalhador, e reflexão para
Arquiteto.
9
OI
3.1. O PROCESSO DE TRABALHO
11
De acordo com o porte da obra se realizavam os projetos de engenheiros
militares portugueses, segundo riscos de mestres de obras; vinha também da Europa
a técnica,os técnicos e os materiais de construçào. Isto quer dizer que a criação da
primeira Escola de Engenharia Militar Brasileira só efetivou-se depois da
transferência da Familia Real Portuguesa para o Brasil.
12
Surgem as primeiras empresas de construção nacionais, cuja hierarquia
interna segue os moldes capitalista. Dentre os fatores que influíram na evolução do
processo de construção estão:C17)
-os trabalhadores que com a abolição da escravidão passam a ser assalariados;
- a evolucão acelerada da indústria absorvendo mais M.O.(indiscriminadamente);
- o aumento do índice de urbanização medido através da intensificação de
construções residenciais alto padrão, bem como construções de cortiços e vilas
operárias, para moradia do contingente oriundo de fazendas e imigrantes europeus,
as construções comerciais, públicas, de infra-estrutura, ferrovias, portos, juntos a
este contingente;
- nova forma de construir difundida através das faculdades de engenharia,que foram
criadas e que realçavam a concepção e o projeto;
- o aparecimento. de novos materiais e componentes que deixaram de ser fornecidos
por industriais para consumo em determinada obra, para se tomar de uso em geral,
somando-se ainda os materiais importados, que supriam a demanda.
13
Mesmo com criação das politécnicas e faculdades de engenharia, era pouco
valorizado o ensino de processo de construcão e somente a partir do aparecimento
dos primeiros arranha-céusC2 ) e a valorização dos terrenos urbanos é que comeca a
despontar a importância da construçào, e o projeto de arquitetura se toma
necessário para o detalhamento da concepção para execução aprimorando técnicas.
Da mudança ocorrida nos anos 30, quando nova direção ocorre na orientação
da economia para o setor industrial (institui-se a montagem industrial) e através da
Petrobrás, o estímulo dado à energia elétrica, criacào de rodovias, intensificaçào da
urbanizacào, infra-estrutura para industrializacào e intervencào do estado na
economia, ocorre a discussão sobre a modemizacào e nesse momento também se
reflete sobre o acesso do arquiteto ao controle da construção,que repercute em
forma de impulso para a construcào habitacional a partir da criação dos Institutos de
Previdência. Consequentemente teremos o fortalecimento da forma de construir,
através do acompanhamento de instituições técnológicas e normalizadoras.
14
A publicação dos fundamentos do racionalismo europeu ( que se referro a
aplicacão da lógica, rejeicào à imitacào de estilos, à beleza contida na máquina ),
propunha que o arquiteto moderno deveria estudar e conhecer os materiais
contemporâneos e com isso comunicar a arquitetura o cunho originai< 14) _ Era um
ítem para a reflexão sobre a percepção estética da edificacão a partir de mudancas
que se fariam na organizacào do trabalho na construção. Quando do aparecimento da
máquina, a era industrial, equipamentos para produçào em série se adequam ao
canteiro de obras sob regime de manufatura.
15
Como a M. O. era predominantemente estrangeira, é substituída por
trabalhadores rurais e com isso engenheiros e arquitetos passam a ter mais
importância.
A-s duas categorias de e.Civil, tanto a pesada, que trata dos servicos de infra
estrutura como transportes, energia, saneamento, etc.. quanto a de edificações que
constrói habitações, prédios comercias etc dependem do Estado. A 1ªé dependente
do Estado como promotor de servicos e financiadol43 ), o que acaba por influenciar
a concentracào e centralizacào do capital das empresas. A 2ª categoria tem a
sociedade como cliente, e a empresa privada como agente promotor de construcào,
e é parcialmente dependente do Estado para financiamento, tanto da obra quanto
para posterior venda a prazo, para o mercado, o que de certa forma, resultará em
ajustes à política econômica e habitacional, vigente.
17
3.1.2. Características atuais
21
A instabilidade do mercado faz com que empresários evitem os altos custos
da baixa utilização da capacidade instalada através de menores recursos investidos.
22
3.2. OOPERÁRIO DA CONSTRUÇÃO
3.2.1. PERFIL DA M.O.
Através da breve retrospectiva apresentada no ítem anterior, vimos que o
trabalhador da construção no período colonial organizava-se em corporações de
oficio e o saber era transmitido diretamente de uma geração a outra.
Este operário da construcào já não é mais um artesão, pois já não lhe cabe a
concepçào, mas também não tem formação nem qualificacào profissional. Passa a
realizar ,um serviço baseado em projeto que não sabe ler, sendo informado pelo seu
encarregado, que por sua vez, sabe somente o que se passa naquela etapa, da
mesma forma que o oficial é instruído para executar outra parcela. Toda esta cadeia,
parcela e· compartimenta o trabalho de tal forma, que o trabalhador fica sem saber o
que se passa antes ou depois de sua intervenção. Esta forma de trabalho confere à
construção de edificios um caracter de manufatura.
23
Percebe-se que a segurança do trabalhador é descuidada, uma vez que compete ao
engenheiro e mestres, promover treinamentos, informação e vigilância quanto a
execução de tarefas.
24
3.2.2. Perfil Atual.
Segundo pesquisa realizada pelo GESEC(Grupo de Estudos de Segurança e
Medicina do Trabalho na Construção Civil), o trabalhador de e.Civil é jovem,
sendo 27,86% com até 25 anos e 6 1 ,56% com até 35anos. Sessenta e treis por cento.
é procedente do Nordeste, 63%, sendo 33.99% da Paraíba.44% tem nível escolar
baixo, 58%. não sabem ler ou não conseguem interpretar o que lêem 44,58%. A
nostalgia faz com que 54,70%. visitem a terra natal, e 49,98% visitem a família este
trabalhador lida na e.Civil em qualquer tipo de serviço, geralmente como servente
(36,98%) pedreiro ou estucador ( 1 3,28) e carpinteiro ( 1 2,36%).90.4 1 % adquire
conhecimentos na prática do canteiro de obras, através de trabalho em diversas
construtoras. Muitos deles se interessam por cursos profissionalizantes. Vide figura.
FIG. l
�
000
[l
FIG.2
25
9Z
S '9bl
f'9J.!l
Confonne estatísticas da Sinduscon(Sindicato da Industria da Construçào
elaborada pelo GESEC, estabeleceu-se um circuito de coleta de infonnacoes, na
intencào de conhecer e garantir a profissionais atuantes do setor de seguranca,
melhores condicões de trabalho, neste sentido, desenvolveram-se estudos e pesquisas
das quais apresentaremos Tabela 7 e Quadro A
OO'US.l.5
FRD.,"UE:NCIJ. FREQUt'.NCIJ.
PlffiCl1XtlJAL DR PE'.RC!OIT\JAL DE PF.RCCmlAL DR 'UV. DE TJJJ,. DE
HlmlA MXNS.AL A CIDEXrtS NO .\CIDll!l"I.:S !JO /.CIDZJ'l'ü:S NOS
�s.uus DS EXPl!SC'.AOOS
llRAS I L ( 1 ) SI IIDUSCO.� -Ri o m:JA ( 2 ) NO SIRDUSCON-Rlo OOS EUA ( 2 )
1'88 36 23 . 965 4 , 31 3 , 76 l , 32 14 , 54 16 , 60
31 7 3 . 91 1 J , 75 2 ,97 Ri' 1 2 ,61
198'l
--- -
}990 )2 7 1 . b6 7 ' · º" 2 , 2 ', lff 'l , 8 2 lff
- --
t i ) Este p c r c P.ntu:1 1 r e f t> t c - i·, e a todos os t ra ba lhndoreH s e !,!"urados
(2) FONTE : N a t iona l Sa f r t 'V Cound. l
( ) ) HF - Não Forncc i d o
NQ de a c i d entados com a f a s tame n t o x 1 . 000 . 000
(4) Taxa i\e Frequên c i a - TF :
NQ d"' horas / homem de eT.l)o s i câo ao risco
*Esta estatística é o resultado obtido por empresas associadas a Sinduscon, portanto não reflete a C. Civil
no Brasil ne,n no Rio de Janeiro.
27
,_ • ••• • ::-1
29
3.3 EVOLUÇÃO DO TRABALHO E DA LEGISLAÇÃO PARA
SEGURANÇA.
31
a) Limite máx. de 12 horas de trabalho por dia;
b) Proibiçào do trabalho noturno;
c) Obrigação ao empregador, de lavar as paredes das fábricas pelo
menos duas vezes ao ano;
d) Ventilação obrigatória nas fábricas.
32
A França foi a precussora na legislacão sobre a proteção ao trabalho do
menor na industria e, prosseguindo em 1893,é que acontece a 1ª Legislacào de
Seguranca do Trabalho.
3.3.2. NO BRASIL
37
3.4. ACI DE NTES DOTRABALHO
3.4.1.CONCEITUAÇÃO
40
trabalhador, e a estatística ? E o trabalhador rural ? E os acidentes que nào são
comunicados ?
-� - -. --
20
lB,47
18 !NDICES MeDIOS
Década 7 0 : 1 1 , 7 9
16 15,57
Década 8 0 : 4 , 92
14 , 74
14
12
11,67
10
9 , 73
9,32
8
· 6
---
5,60
5 , 09
4 4,89
3,05
2 --1
71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90
41
TABELA 1 DÉCADA DE 70
A NOMKRo DE ACIDEH'l'.ES
ÕBITOS /
E F G B
B e 1.000.000
SEGURADOS DOENÇA
D DE
Ttl>Ia>
'\
TRABAIJIADORES TOTAL ÕBITOS
PROFISSIONAL ACIDEHL\DOS
T
'IRAJETO G
1971 7 . 553.472 1 . 308 . 335 18. 138 4 . 050 1 . 330.523 17 , 61 2 . 587 342
1972 8.148. 987 1.479 . 318 23.016 2 . 389 1 . 504 . 723 18,47 2 .854 350
1973 10. 956. 956 1.602.517 28. 395 1.784 1.632. 696 14,90 3.173 290
1974 ll.537.024 1.756.649 38. 273 1.839 1. 796. 761 15 , 57 3.833 332
1975 12.996 . 796 1.869.689 44.307 2 . 191 1 . 916.127 14, 74 4.001 308
1976 14. 945 .489 1.692.833 48. 394 2. 598 1.743.825 ll,67 3.900 261
1977 16 . 589. 605 1.562. 957 48. 780 3 . 013 1 . 614.750 9 , 73 4.445 268
1978 16 . 638. 799 1.497 . 934 48. 551 5 . 016 1. 551. 501 9 , 32 4.342 261
1979 17. 637.127 1 . 388.52:; 5 2 . 279 3. 823 1.444.627 8 , 19 4.673 265
1980 18 . 685 . 355 ·-- 1-.404. 511 5 5 . 987 3. 713 1.464. 211 7 , 84 4.824 258
Htl>IA 13 . 568.961 1 . 556. 327 40.612 3. 041 1 . 599.980 ll,79 3 . 863 285
TOTAL 15.563. 268 406 . 120 30.416 15 . 999.804 - .. 38.632 -
�
TABELA 2 DÉCADA DE 80
A NOMKRo DE ACIDEN'IES
ÕBITOS /
K F G B
B D DE ÕBimS 1.000.000
DOENÇA
e
SEGURADOS Ttl>Ia>
'\
TRABAIJIADORES TOTAL
'IRAJETO
PROFISSIONAL ACIDENTADOS G
T
1981 19.188 . 535 1 . 215 . 539 51.722 3 . 204 1. 270.465 6 , 62 4.808 251
1982 19.476 . 368 l.ll7. 832 5 7 . 874 2. 766 1.178.472 6 ,05 4.496 231
1983 19.671. 128 943 .ll0 5 6 . 989 3.016 1.003.US 5 , 10 4. 214 214
1984 19. 673 . 915 901.238 57.054 3 . 283 961.575 4 , 89 4 . 508 229
1985 20.106. 390 1.010. 340 63.515 4.006 1.077.861 5 , 36 4. 384 218
1986 21.565.660 1 . 129.152 7 2 . 693 6 .014 1 . 207.859 5 , 60 4. 578 212
1987 2 2 . 320. 758 1.065. 912 64.830 6 . 382 1.137. 124 5 ,09 5 . 738 257
1988 2 3 . 045 . 901 927.424 60. 284 5 . 029 992 .737 4 , 31 4.616 200
1989 2 3 . 678.607 822.635 5 9 . 108 6 . 600 888 . 343 3 , 75 4.554 192
0
1990 2 2 . 755 .875 632 . 012 56.343 5 . 217 693.572 3 ,05 5 . 355 235
Mtl>IA 21.148 . 314 976 . 519 60.041 4.552 l.041.ll2 4 , 92 4. 725 223
'1'0TAL 9 . 765.194 600.412 45. 517 10.411.123 - 47. 251 -
FONTE DE INFORMAÇÕES : INSS /DATAPREV
ELABORAÇÃO MrPS/SNT/DSST/CEPACI - EM 06/09/91
Registrou-se uma queda no percentual que em 197 1 era 17 ,61 % passou para
3,05% em 1990 e a média dos anos 70 que era de 1 1,79% passou para 4,92% em
1980.
A média de trabalhadores segurados em 1970, era de 13,56 milhões e em
1980 passou para 2 1, 14 milhões a média de acidentados em 1970 era de 1,6
milhões em 1980, era de 1 milhào.
ANO
'
PEA TIT 1 TIC ( i )
TRABALHADORES COH CTPS - TIC
1985 5 5 . 6 36 . 000 7 . 906 . 91♦ 8 3 . 124 . 770 1 . 202 . 3 35 949 . 330 973 . 105
42
TABELA 5 AC I OENTF.S DO TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL ( Com CAT)
. PERcnmJAL NA
IA NA
-
TRABALI\AOORE S ACI DENTES SEGURADOS NA ACI DENTES NA CONSTRUÇÃO
! ANO CONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃO C1V1L SOBRE
SEGURAOOS OCORRIDOS
C1VIL CIV1L C1V1L TOTAL
(A) (O)
( F ) -=
(B) (C) (D) (
(E) •
m D)
-m--
1 1971 7 . 553 . 4 7 7 1 .310.523 955 . 184 326.482 34 , 18 24 , 5 3
1 1972 8 . 14-8 . 987 l. 504. 723 1 . 078 . 230 372 . 085 34 , 50 24 , 7 2
1 1973
10. 956 . 956 1 . 6 3 2 . 696 1 . 423 . 56'1 413 . ll8 29 ,01 25 , 29
1974 U . 5 37 . 024 1 , 796 . 761 l . 6'J2 .466 464 . 699 27 ,45 25 ,86
[ 197 5 12 . 996 . 796 1 . 91 6 . 187 1 . 694 . 61 8 506 . 594 29 ,89 26,43
1 1976 14 . 94 5 . 489 1 1 . 71, 3 . 82'.i 1 . 94 9 . 783 4 7 3 . 992 24 , 30 27,18
197 7 1 6 . 5H9 . 60', 1 l . 6 1 1, . 7 ',0 - - - -
1978 1 6 . 6 38 . 79'1 1 1 . '.i 5 1 . 50 1 - - -
1979 1 7 . í, 17 . 1 77 1 1 • 4-41, • (, 7 7 - - - -
i '.l . (,'1 7 . 84 1 1
'
! ] 1 1 . 66 ', 12 , 3] 22 ,65
1 980 l !k <, H ', . l ' , ' ·
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OHS : l od i c e d e Ac i d � n t e � - IA
número d e empre �ados
TABELA r H.I-J....". CÂ( : l l ,\ '.; .�- T 1 V 1JAOES COM MAI ORES 1 ND I CES DE ACIDENTES ( Com CAT )
43
Analisando-se estas tabelas percebe-se o aumento da PEA no Brasil, 3,8% ao
ano e o percentual de trabalhadores sem carteira assinada. Conforme Tabelas 5 e 6.
A partir de 1980, não há mais estatística por setor de atividade.
Observando-se as estatísticas fornecidas pelo SINDUSCON, entidade que faz
coleta de dados através de empresas associadas, constatou-se que não há referência
a respeito da maneira de fazer uma tarefa quando do acidente, isto é, fica-se sem
saber do ambiente, do material, da organizacào da tarefa, desse jeito perdem-se
informações necessárias à identificação de acidente típico por tarefa, afastando-se
com isso, a perspectiva de prevenção ergonômica do acidente. A consequencia já
esperada, é que os riscos permanecem, uma vez que já se conhecem as fontes de
risco, e os acidentes com isso já estão previstos, pois permanece a ótica de planejar
a ordenacão de serviços de acordo com o retomo rápido de capital investido,
desconstderando-se assim o ritmo humano, enfim há um desrespeito às limitações
do trabalhador.
44
··"· ,..... ..
46
4.1. Quadro da Situação Atual.
É comum a ausência do Arquiteto no canteiro de obras, por motivos, que vão
desDe a postura filosófica de sua profissão, que é mais voltada para concepção,
para conceitos artísticos, estéticos, até a falta de domínio da técnica construtiva
reinante nas obras.
47
trabalhador. Tal postura evitaria falhas e improvisos causadores de acidentes e
descontinuidade na produção.
Este profissional precisa estar preparado para dar sua contribuição, de
maneiras sistematizadas em termos de quando e do que fazer. Isto só será possível
se ele adquirir durante a formação acadêmica base crítica para enfrentar as
deficiências conhecidas como a ausência de estatísticas., sobre os problemas
comuns encontrados em obra, no que se refere a forma de execução técnica e a
técnica utilizada de forma apropriada, considerando a adaptação do trabalhador ao
método empregado, falta de padronizaçào dos materiais, lay-out do canteiro,
circulação
' e annazenamento de materiais, manuseio, falta de treinamento da M.O .. ,
até como elaborar tabelas dentro de parâmetros de controle de qualidade dos
serviços e segurança do trabalhador, que devem estar de acordo com o
desenyolvimento da obra e projeto sintonizados, a partir de resultados tabulados e
colhidos durante as observações daquele canteiro.
48
prevencào, que devem ser oferecidos pela empresa, com carga horária de 1 8
horas de duracào, durante o expediente de trabalho.
3)0perários não utilizavam capacete, o qual se encontrava largado perto dele,
como também as luvas, e as botas nem sempre estavam calçadas. Muitos
operários estavam sem camisa manuseando concreto e materiais agressivos.
O que se recomenda é que seja evitada tal prática, devido a dermatose,
provocada por tal contato.
4) - O quadro de distribuição de luz, apesar de blindado, estava com a tampa
aberta, já que as derivações que partiam dos fuzíveis que ali se encontravam
impediam que a porta fosse fechada. O equipamento não estava
aterrado. Cabos energeizados passavam por poças de água, em área onde
havia trânsito de carga e pessoal.
, 5)Não havia extintores de incêndio próximos aos quadros elétricos em
funcioamento, embora, o local estivesse ·demarcado.
6)Os quadros de distribuição não identificavam os circuitos, além de estarem
em local pouco iluminado.
7)Algumas ferramentas elétricas portáteis se encontravam seguramente
isoladas, dispensando o aterramento, enquanto havia outras em situacào
oposta.
8)Muitos dos aparelhos nào apresentavam sua especificaço, para controle e
uso.
9)Algumas gambiarras eram de fio rígido o que aumentava a possibilidade de
exposiçào do condutor.
l0)Operários nào estavam aptos a prestar os 1 ºs socorros a acidentados.
1 1 )Não havia protecào em tomo do monta-carga, embora ele estivesse
contraventado e escorado nas lages da obra.
12)Ausência de indicacào de carga máxima permitida no monta carga e no
guincho.
49
13)Circulação de pessoas em áreas de movimentação de carga, içamento de
vigas e manuseio de tijolos.
14)Serventes operando monta-carga e guincho sem treinamento.
15)Altura de pilhas de tijolos excedia o máximo recomendável de 1.50m e
não previam o afastamento mínimo de 0.50m das paredes
16)Material armazenado indevidamente, provocando obstrucào de portas,
saídas de emergência e ao acesso de equipamento de combate a incêndio.
17)A chave acionadora da betoneira e da serra elétrica estavam fora da área
de perigo do equipamento. No entanto estava localizada onde poderia ser
acidentalmente ligada, por leigos ou não habilitados.
18)0 disco da serra elétrica de bancada estava partido, além de não haver
coifa protetora do disco.
.19)A correia de transmissão da serra elétrica estava sem proteção.
'20)0 gerador de energia elétrica, o compressor de ar e a serra elétrica
apresentavam ruído excessivo, comprovado através de decibelímetro, quando
medidos isoladamente cada equipamento.A influência de ruído no sistema
nervoso dos trabalhadores, predispõe acidentes através da distração ou pode
mascarar os sinais de alarme.
21 )Grau de iluminamento deficiente, apesar da cobertura ser em telha
translúcida em parte, e da lateral da obra ser aberta.
22)Existência de poeira provocada pela remoção de materiais por gravidade,
além de operários não utilizarem mascara de filtro, durante a limpeza, embora
esta tambem se encontrasse na obra.
23))Diversos sarrafos, provenientes da desforma estavam estocados sem a
prévia retirada ou rebatimento de pregos, expondo os trabalhadores ao risco
de lesões com penetração destes materiais.
24)Retirada de entulho sem utilização de calhas fechadas.
50
25)Tapumes abaixo do nível recomendável de 2.5m além deste estar
sobrecarregado, não dispunham de guarda-corpo e rcxlapé.
26)Os andaimes não possuiam rampa de acesso nem escada, e estavam a
mais de 1.5m de altura. Não havia dispositivo de segurança neles.
27)Escada provisória tinha ângulo com a horizontal íngreme e não estava
escorada, além de ter uma disposicão espacial que provocava desconforto no
operário, que era obrigado a torcer e abaixar o corpo numa pequena largura
de degrau.
28)Escadas de mão com farpas e emendas.
,29)Os pisos permanentes, e as lajes de concreto, eram instalados na medida
em que a estrutura elétrica estava sendo montada, não havendo pranchada
protetora, situada abaixo dos serviços de rebitação, aparafusagem e
,soldagem.
30)Presença de tambores de óleo diesel usados no gerador, armazenados em
local inadequado e sem indicações visíveis de inflamável e de .avisos de
proibição aos fumantes.
3 1 )Havia sinais de falta de higiene nos vestiários sujos e com utilização
inadequada, espaço exíguo, e ventilação deficiente.
32)Nos banheiros o nº de torneiras era insuficiente, sendo o mínimo. prescrito
pela Norma N.R.24, de uma para cada 20 operários
51
aspirações profissionais, de tal forma que possa ser elaborado um acervo de
melhorias tanto das técnicas construtivas quanto das condições de trabalho dos
operários.
54
Como se observou, o conceito de racionalização da construção civil
internacional se deu como parte da proposta modernizadora da indústria, a partir do
modelo de Ford, utilizando a máquina para produção em série e as mudanças que
ocorreram durante o processo evolutista foram mais em função da base técnica. A
flexibilizacào foi imposição da sociedade consumidora e a estratégia utilizada
acelerou a melhoria do desempenho do trabalho, sem se preocupar com a melhoria
de base técnica ajustada a eleC 13 ) _
55
Esta opção justifica-se pela vantagem de não envolver grandes investimentos
em equipamentos, como na industrializaçào. Os pontos críticos de atraso abordados
são: desarticulaçào entre projeto e obra, controle da qualidade do produto,más
condições de trabalho como fator de baixa produtividade, desorganizaçào do
canteiro e assim por diante.
56
4.1.4. O CONCEITO DE CONSTRUTIBILI DADE
57
4.2. EFEITOS DA CONSTRUTIBILI DADE NASE GURANÇA
1) A integração do projeto e produção prioriza a dinâmica da
produção,quanto à ordem de operações que se seguirão no canteiro, já que apenas o
projeto de execução, não prevê esta sequencia, que beneficiará a administração e
controle da obra, que permite uma previsão mais acertada em relação ao prazo,
ritmo de trabalho utilização de equipamento,da M.O. e segurança do trabalhd40 ) _
2) A sequência das operações é atendida na medida em que se começará novo
serviço apósa finalização do anterior, evitando-se o vai-vem,pára, recomeço entre
eqmpes.
3) O bom arranjo do canteiro, alia-se à disponibilidade de espaçoj á previsto
para movimentacào de equipamentos, materiais, pessoas, transporte e armazenagem
de componentes construtivos,pois de acordo com seu peso, tamanho e ordem de
entrada para servico, o canteiro é novamente arrumado, evitando-se o risco de
acidentes provocados pelo mau lay-out.Este canteiro é continuamente arranjado
para atender a ordem e segurança das operações, pretendendo oferecer condições
seguras aos seus trabalhadores.
60
4.2.2 - MELHORIA DAS RELAÇÕES DE TRABALHO
Sabe-se que a produtividade diminui na medida em que há variação de
procedimentos, durante a execução de um serviçd43 )
O parcelamento de tarefas, em número elevado, permite o aprimoramento na
forma de fazer. No entanto, o grau de dificuldade deve ser evitado, a fim de
possibilitar melhor assimilação do método por parte do trabalhador.
61
4.2.3. MELHORIA DA QUALI DADE DOE DIFÍCIO.
63
A garantia da qualidade refere-se às estratégias que serào utilizadas para
prevenir falhas, tabular erros e atender aos pré-requisitos iniciais da qualidade, que
o produto final deverá apresentar.
64
Produzir qualidade é reunir condições também de oferecer meios de trabalho
seguro para garanti-la. Isto é motivo para o Arquiteto refletir sobre o controle da
qualidade de seu próprio trabalho.
65
1�•.,., ua _' _,.,,."
.I \ .
-�Klj:.i:1 2,34
FIGURA 6
llonUIÇflo oMdl 2.00 2.50
Requisitos ■ Média do nem
2,50
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66
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Slatem■a da quall�ade.em en'lpr•aa� �n11trutor••
'
..... Mlltdot
Projllo 1 ,7'
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Pla�'Corilrolt; 1,N
1
ErecuçAo de obtu 1 ,95
()r� • Qff!Ao 1, 72
FIGURA 8
r
Tem-se notícias de pesquisas realizadas junto a empresas que implementaram
medidas de qualidade para a M .O., reveladoras de fatores de motivacão para o
trabalhadoi 34 ):(Figura 9)
..! .....
do openlrto
Ili 54
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FIGURA 9
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10�IO 30�40 IO to 70 10 IO 100
0��
[J(]
!!la1! !!
67
vendas, produçào, recursos humanos e administrativos. A nº 1 , apresentou 80% de
redução em desperdício de canteiro e não tinha registros de retrabalho. Esta mesma
empresa realizou palestras para seus 200 funcionários e a seguir implantou rotinas
padronizadas de servico e uso de equipamento dentro de um gerenciamento
participativo, conforme se observa na figura 1 O, funcionários usando carrinho
desenvolvido pela empresa em parceria.
a
FIGURA 10
---
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69
Apesar da preocupação com a melhoria da qualidade do edificio ter se
acentuado,havendo propsota de mudanças nos processos de produçào, na prestaçào
de serviços e elaboracào de projetos haja vista a série ISO 9000,vide figura 1 2, não
basta usar produtos certificados ou com referência técnica para se obter qualidade
na construção
A Série ISO 9000
ISO 9000 Serve como material explicativo,
(NBR 1 9000) introduzindo as normas 900 1 ,
9002, 9003 e 9004
ISO 9001 Modelo de garantia da qualidade
(NBR 1 900 1 ) em projetos desenvolvimento,
produção, instalação e assistên
cia técnica Propõe 20 requisitos
de adequação, entre eles o com
prometimento da alta direção da
FIGURA 12
empresa com a política de quali
dade . o controle de todas as fa
ses do projeto com atribuições
claramente definidas ; e realiza
ção de inspeções e ensaios no
controle de insumos, na linha de
processo e no produto final
ISO 9002 Modelo de garantia da qualidade
(NBR 1 9002) em produção e instalação. Propõe
1 8 requisitos, os mesmos da 900 1 ,
a exceção aqueles relacionados a
projeto e assistência técnica
ISO 9003 Modelo de garantia da qualidade
(NBR 1 9003) em inspeção e ensaios finais. só
auditando esses sistemas. São
1 2 requisitos idênticos às demai!it
normas da série, excetuando as
áreas específicas
ISO 9004 São recomendações para ade-
(NBR 1 9004) quar um sistema a um modelo
de garantia da qualidade
70
Nestas normas da ISO 9000 as questões referentes à saúde e segurança não
mereceram destaque, haja vista a obveidade da questão, isto é, saúde e seguranca
do corpo do trabalhador é imprescindível. Mesmo assim alguns subítens
recomendam procedimentos referentes a ambientes adequados no sentido de
reduzir, eliminar e prevenir deficiências da qualidadé24)
-Fase de Projeto
- Nos projetos executivos devem ser detalhados aspectos como : área de vivência,
refeitório, cozinha, vestiário para não alojados e alojados, área de lazer, lavanderia,
lay-out de carpintaria com profissionais treinados para funcào.
Passa a ser exigido plano sobre as condições do meio ambiente de trabalho na
industria da C. Civil. Este documento deve ser elaborado para as atividades que
exponham os trabaljhadores a risco como, quedas, soterramentos, choques, agentes
químicos, fisicos, ergonômicos etc. Este documento será constituído de memorial
descritivo das atividades e operações, e memorial sobre as condições do meio
ambiente de trabalho apontando os riscos e medidas corretivas.Diz ainda que é
72
responsabilidade da Contratada a elaboração de plano de condições do meio
ambiente,o qual será definido a partir dos serviços que serão executados e dos
riscos de sua execuçào e como tal deverá fazer parte da proposta técnica e
comercial a ser encaminhada a Contratante, que por sua vez encaminhará este
documento ao seu serviço de Eng1. de Segurança e Medicina do Trabalho que
emitirá parecer técnico pelo qual se responsabilizará. Nos casos de licitacão, a
escolhida terá seu plano incorporado ao contrato.
Diante de situações que ofereçam risco grave e iminente descritas nesta mesma
norma, caberá aos trabalhadores, ou agente de inspeção ou representante do
sindiçato dos trabalhadores,por conta própria proceder ao embargo ou interdição da
obra (;! - apresentar medidas preventivas para correção dos riscos. D
73
• C.APITIJI,O•• V• - ·
··::::
... .· :-::::::.
CONSIDERAÇÕES FINAIS. • ·
74
Como foi visto no decorrer deste trabalho a segurança do trabalhador
permanece deficiente , principalmente em relação aos demais trabalhadores de
outras indústrias. Evidencia-se a forte estrutura tradicional, inadequada ao
desenvolvimento, e omissa em propostas para redução de falhas e acidentes na
construção.
75
O gerenciamento integrado e cooperativo, nas diveras etapas, permitirá o
aperfeiçoamento do processo, substituindo-se a estratégia de terceirização pela
reformulacào e capacitaçào da mão de obra, através de projetos de investimentos
preventivos para sua preservação, tendo em vista a qualidade.
76
LL
·::. .. . 1,,:_;,,:;:,:: =:=:. ::i;:::::,,:c::: .·
,, VItl"YH90FI8IS:
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2- Bierrenbach, Flavio de Sá. - A construção em S. P. nº 1284 pg 6
3- Bruna, Paulo J. V. - Arquitetura, Industrialização e Desenvolvimento S.P. 1976
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5- Camargo, Mª - Atestado de Capacidade - Construção jul. 1994
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1968, (5 13-523)
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Indústria da Construção - 10º ENCO -pg 735
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Qualidade- perspectivas - palavras -III Congresso Brasileiro Qualidade
,produto e construção
15 - Ferraz, Geraldo. Warchavchich e a Introdução da nova Arquitetura no Brasil -
S.P. 1965
16 - Gualbert, Antonio - Tese deMestrado - Safari de Risco COPPE
78
17 - Guberman , O- Um estudo sobre segurança do trabalho na execução de
estruturas de concreto - Anais do VII ENEGEP, E.E.S.C. - U.S.P. - 1º vol. -
S.p. 1988
18 - I.P.T. Diagnostico tecnológico da Indústria da Construção , Fase i - Relatório
Final I.P.T. - S.P. 1987
19 - Jungles , Antonio Edésio - Evolução Técnica dos meios de trabalho na
Construção habitacional - 10º ENCO pg 725 vol.2 - R.S. 1990
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22 - Leplat,j. - Jornal of occupational Accidents (Amsterdam) Abril 1978 - pag
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OUT/NOV 1993
24 - Loures, Wilma - Apólice da Prevenção - Construção Fev. 1993
25 - Loures, Wilma -Mudar para viver - Construção R.J. nº 3 16 Dez.92
26 - Minayo, M. C. S. - Olhando através dos Andaimes e tapumes - Proposta
33/Fase R.J. 1987
27 - Monteau, M. - A pratica} method of investigating accident fators. Principies
and a experimental application - -Luxembourg, Comission of the European
Communities, 1977 - pag 59
28 - Monticco, D. e Atienza,C - Cláusulas Contratuais - Fundacentro/1986
29 - Moraes, Ana Maria - Ergonomizacão do Trabalho do pedreiro de alvenaria.
IV ANAIS Seminário Brasileiro de Ergonomia da ABERGO e F.G.V. 1989.
30 - Negrão, Monica Hanne - Revista brasileira Saúde ocupacional nº 62 Jun 1988
3 1 - 0.1.T. - Organização Internacional do Trabalho -Enciclopaedya of
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79
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1994
33- Revolução Silenciosa - Revista Construção nº 27 1
34 - Rocha, Silveira - Peso de ouro - Construção R.J. - Fev. 1993
35 - Rosso Teodoro - Racionalização da Construção - F.A.U. USP/1980
36- Saad - Introdução a Engenharia de Segurança para estudantes.
Fundacentro/198 1
3 7 - SEnAI - Prevenção de acidentes para CIPA/1984
38 - Silva, Mara Regina C. da - Estudo de Acidentes do trabalho na Construção
, Civil- (V Anais, Seminário Brasileiro de ergonomia. ABERGO,F.G.V.
pg429
39 - Silva, Maria Angélica Covelo - Racionalização do processo Construtivo de
,edificações do Projeto à Execução. 10º ENCO, Gramado R.S.-1990.
40 - Taylor, P.J.- Current approaches to occupational medicine. Ward Gardner,A.
(ed. Bristol- 1979) pag 368
41 - Valadares, Licia - Processo de trabalho e formação Profissional na
Construção civil - relatório FINEP, IESAE R.J. 1980
42 - Vargas, Nilton - Organização do trabalho e capital - Um Estudo da construção
Habitacional - Tese deMestrado COPPE 1979 UFRJ
43 - Vargas, Nilton - Construção RJ nº 271Março 1989
44 - Vidal, Mario - A Evolução Conceituai da Noção de acidente de trabalho.
Anais do IV ENECEP/1984 - - Piracicaba-S.P.
80
zg
NR 1 8 - Condições e Meio
Am biente de Trabalho
na Indústria da Construção
--:
1
\ ·' "- 1
�I
d) tipo de obra:
2
d) quantificação e especificações técnicas dos materiais a serem utilizados nas
proteções coletivas e individuais;
3
1 8.3.7 O trabalhador referido deve ter curso de cipista, ou ser treinado no
próprio canteiro, e ser orientado objetivamente por de ordem de serviço, de
modo que possa desenvolver sua atividade prevencionista de maneira
eficiente e comprovadamente pelas anotações que deverá efetuar no "Diário
de Segurança da Obran .
1 8.3.8 O livro "Diário de Segurança da Obra deve ser visado diariamente pelo
empregador ou seu preposto, que não seja o responsável pela segurança no
canteiro de obras.
4
M I N I STÉRIO DO T RABALHO
SECR ETARIA DE S EGURAN ÇA E SAÚDE NO TRABALHO
C O N S I DERANDO que a experiência demonstrou que a Norma Regulamentadora n" 1 8 - OBR/\S DF.
CONSTRU Ç ÃO, D EMOLIÇÃO E R E PAROS, carecia de atualização pera fazer frente à evolução dos métodos.
dos avanços d a tecnologia e das relações de trabalho;
C O N S I D E R ANDO que o M i nistério do Trabalho, senslvel � problemél lca do Infortúnio labornl, cr iou .
em 1 0 de junho de 1 99 4 , através da Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho - SSST, com a partlclrrnçAo
das Deleg acias Regionais do T rabalho - DRT e da Fundação Jorge Duprat Figue iredo de Segurnnçn e Mec1ir.ln11
do Tra balho - FUNDACENT R O , Grupo Técnico de Trabalho, com a Incumbência de apresentar propost as v lsanc1o
a reformulação da Norma Regulamentadora nº 1 8 ;
C O NSIDER ANDO que A rni1111te desta proposta de a llernçf\o ela Norma Regularnenladorn 11 º 1 8 lni
publicada n o DOU d o dln 1 8/ 1 1 /9 '1 , Seçf\o 1, p:'lglnas 1 7 382/395, através d a PortArln S S S T n º 1 6 . com 1 1 1 1 1!0·
"CON DIÇÕES E MEIO A M B I E N T E DO T RA BALHO NA INDÚS TRIA DA CONS TRUÇÃO " , objetivando rece ber
contribu ições da socied ade;
C O N S IDERANDO que o Ministério do Trabalho, senslvel lls reivind icações c1Rs e11tidm1Pc;
Interessadas, publ icou a Port a r i a SSST nº 1 9 , no DOU do dia 23/1 2/94 , Seção 1, página 20393, reohrim1o o 11ra1.o
para recebimento de sugeslOes, por mais 90 (noventa ) dias;
C O N S IDERANDO o grande número de su g estões recebidas, que for a m analisadas e discutidas pr>lo
Grupo T écnico d e Trabalho, sendo Incorporadas ao texto de nonna, q u ando relevantes;
C O N S I D ERANDO q u e , em meio d e 1 995, foi constitulda Comissão Tripart ite e ParitAria, cornrosta ror
represe ntrmtes dos Trabalhadores, E mpreg adores e Governo, dest!:iad !!_ à conciusAo do texto firr nl d;i Norrnfl
Regulamentador a n º 1 8 ;
Art . 3° As d ú vidas e os casos omissos serão dirimidos pela Secretaria de Segurança e Saúde no
Tra balho.
'f, ( / . / _,,,/
'-ÍMA J úNiàR --
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J . �rLÓ.M oRÍ:ÍR�
f/ /'
Autorizo a Publicação no D,O.U.
\, � \,\ o. .,, ·1 1.,1
PAULO AIVA
MINISTRO OE ESTADO DO TRABALHO
; . ..
18.1 .2 Consideram-se ativkJades da Indústria da Construção as constantes do Quadro 1, Código da atividade específica,
da NR 4 - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e ern Medicina do TralJalho.
18.1.3 É v edado o Ingresso ou a permanência de trabalhadores no canteiro de obras, sem que estejam assegurados
pelas medidas previslas nesta NR e compatíveis com a rase da obra.
18.1 .4 A observância d o estàbelech.lo nesta NR 11ão desobtiga os empregado, es do cumprimento das disposições
relativas às condições e meio à mbienle de trabalho, determinadas na legislação federal, estadual e/ou municipal, e em
outras estabelecidas em negociações colelivas de trabalho.
18.2. 1 É obrigatória a comunicação à Delegacia Regional do Trabalho, anles do Inicio das atividades, das seguintes
inlorrnações:
18.3 Programa d e C o n d i ç ões e M e i o /\1 1 1 1Jiente de 1 ralJal h o n a Ind ústria d a C onstrução - PCMAT
1 8.J.1 São obl igalórios a elaboração e o cumpr imento do PCMAT nos eslabelecirnenlos com 20 (vinte) trabalhadores ou
mais, contemplando os aspectos desta .NR e outros dispositivos complementares de segurança.
18.3. 1 . 1 O PCMAT deve contemplar as exigências contidas na NR 9 - Programa de Prevenção _e Riscos Ambientais.
18.J.1 .2 O PCMAT deve ser i nantido no estabelecimento à disposição do órgão regional do Ministério do Trabalho -
MTb.
--- - deve ser elabor ado e executado por profissional legalmente habilitado ná área de segurança do
1 8.J.2 O PCMAT
lrabalho:
18.J.J A implementação d o PCMAT 110s estabelecimentos é de responsabilidade do empregador ou. . condomínio.
�. . .
1 8.J.4 Documentos que integr am o PCMAT:
,
a) memor ial sobr e comliçõos e meio a mbiente de tr abalho nas alividades e operações, levando-se em
consideração riscos de acidentes e de doenças do trabalho e suas respectivas medidas preventivas;
b) projeto de execução das proteções coletivas em conlormldade com as etapas da execução da obra;
c) especilicação técnica das proteções coletivas e Individuais e serem utilizadas;
d) cronograma de in\planlação das medidas preventivas delinidas no PCMAT;
e) layoul inicial do canteiro de obra, contemplando, Inclusive, previsão de dimensionamento das áreas de
vivência;
f) programa educativo contemplando a temática de prevenção de acidentes e doenças do trabalho, com sua
. :. .
carga horária. · .
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r:
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N R 1 8 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho
na Indústria da Construção
!UMÁRIO
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Armazenagem e E s tocagem d e Mater iais
. '
Empregadores:
0 f)
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c -i:•u� .
1
Relator: Í")? 1 �
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b) vesliário;
c) alojamento;
d) local de refeições;
e) cozi nha, quando houver preparo de r e feições;
f) lava nderia ;
g) á rea de lazer;
h) ambulatório, quando . se tratar de frentes de trabalho com 50 (cinqüenta) ou mais traba lhadores.
:·
t:
U.1 . 1 O cumprimento do disposto nas al íneas ·c·, "f" e "g" é obrigatório nos casos onde houver trabalhadores
lojados.
1 1.4.1 . 2 As áreas de vivência devem ser manlidas em perleito estado de conservação, higiene e limpeza.
1.4.1 .3 Q uando da utilizaçã o d e instalações m óveis d e áreas de v ivência, deve ser previsto projeto alternativo que
,ranta os requisitos m í nimos d e con lorto e higiene estabelecidos neste item.
U.2. 1 Entende-se como instalação sanitária o local d estinado ao asseio corporal e/ou ao atendimento das
cessidades lisiológica s de excreçã o .
1.4.2.2 É proibida a utilizaçã o das instala ções sanitnriàs p a r a o u t r o s f i n s que não aqueles pr evistos no subilern 1 8 . 4 . 2. 1 .
18.4.2.4 A instalaçã o sanitária deve ser constituída de lavatório, v aso sanitário e mictório·, na proporção de 1 (um)
conjunto para cada grupo. de 20 (vinte) trabalhadores ou !raçã o , bem corno de chuveiro, na proporção de 1 (urna)
unidade para cada grupo de 1 -1 •.0 (d ez) trabalhadores ou fração.
( •
18.4.2.5 Lavató r i o s
_
•_s =
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- . ......._
··- - �-✓
a) ter á rea m í nima de 1 ,00rn' (um metro quadrado) ;
b) ser provido de porta com trinco interno e borda in ferior de, no máximo O, 1 5m (quinze centímetros) de altura;
c) ter divisórias com altura m í nima de 1 , 80m (um metro e oitenta centímetros) ;
d) t e r recipiente com tampa, para depósito de papéis usados, sendo obrigatório o fornecimento de papel
h igiênico.
18.4.2.7 M i c tórios
18.4.2.7.2 No m ictór i o tipo calha, cada segmento de 0,601 1 1 (sessenta centímetros) deve correspontler a u111 mictór io tipo
cuba.
18.4.2.8 C h u v e i r o s
18.4.2.8.1 A área ,rn í n irn a ne cessá ria para utilização d e cada chuv eiro é de 0,80m' (oitenta decí metros quadrados), com
altura de 2, 1 0m (dois metros e dez centí metr os) do piso.
18.4.2.8 . 2 Os pisos dos locais onde forem instalados os chuveiros devem ter caimento que assegure o escoamento da
água para a rede de esgoto, q uando houver, e ser de material antiderrapante ou provido de estrados de madeira.
18.4.2.8.3 Os chuvei ros devem ser d e metal o u plástico, individuais ou coletivos, dispondo de água quente.
18.4.2.8.4 Deve haver urn supo r t e para sabonete e cabide para toalha, correspondente a cada chuveiro.
18.4.2.9 Vestiário
• . •· '
1
1 8.4.2.9.1 Todo canteiro d� o br� deve possuir vestiário para t roca de roupa dos trabalhadores que não residem no local.
0
18 .4.2.9 . 2 A localização d o v e stiário d eye ser próxima aos aloja mentos e/ou à entrada da obra, sem ligação direta com o
local destinado às refeições.
m
i) ler banco s em número suficiente para atender aos usuários, com largura minima de 0,30m (trinta
centímetros) .
Em pregadores:
=�
e{! ( �---______>
1 Relato<' 't: �� ) ,. \ ,
1/
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18.4.2.1 O Alojamento
18.4.2.1 0. 3 A a ltura livre permitida entre urna carna e outra e entre a última carna e o !elo é de, no mínimo, 1 ,20m (um
metro e vinte cenli metros).
18.4.2.1 0.4 A cama superior do beliche deve ler pr oteção l ateral e escada.
1 8.4.2. 1 0. 5 As d i mensões m ín i m a s das carnas deverii ser de 0,80rn (oitenta cenlimelros) por 1 ,90111 (urn melro e
noventa cenlim�tros) e distância e n t r e o r i pamenlo do est r ado de 0,05rn (cinco centímetros) , d ispondo ainda de colchão
com densidade 26 (vinte e seis) e espessura mínima de O, 1 0rn (dez centímetros) .
18.4.2. 1 0. 6 As ca mas devem dispor de lençol, f r onha e travesse i r o ern condições adequadas de higiene, bem corno
cobertor, q uando as condições climáticas assim o exigire m .
18.4.2. 1 0 .7 Os a)oj a rn enlos d e v e m ler a r m á r ios d uplos individuais corn as seguintes dimensões mínimas:
a) 1 ,20rn (um rnel r o e v inte cenl i rn elros) de altura por 0 ,30m (tr inta centímetros) de largura e 0,40m
(quarenta cenl í rnelros) d e prolundidade, com separação ou prateleira , d e modo que um comparlirnenlo,
corn_ a altura de 0,80rn (oitenta centímetros), se destine a a brigar a roupa de uso comum e o outro
compart imento, com a altura de 0,40111 (quarenta centímetros), a guardar a roupa de traba lho; ou
b) 0,80rn (oitenta cent í metros) de altura por 0 , 50rn (cinqüenta cenli rnelros) de largura e 0,40m (quarenta
cent í metros) de prolundidade corn divisão no sentido v e rtical , de forma que os compartimentos, com largura
de 0,25m (vinte e cinco cenlírnelr os) , estabeleçam , rigorosamente, o isolamento das roupas de uso cornurn
e de traba l llo. ·
1 8.4.2. 1 0 . 8 É proibido coz i n h a r e aqu ecer qualquer tipo de r e leição dentro do aloj amento.
·, : ; � .� :
1 8.4.2. 1 0.. 9 O alojarnento deve ser mantido ern perrnanenle estado de conservação, higiene e limpeza.
1 8.4.2. 1 0. 1 O É o b r igatório n o a lojamento o fornecimento de água potável, lillrada e fresca, para os lrabal lladores por
meio de bebedouro s d e jato inclinado Ol! equipamento similar q ue garanta as mesmas condições, na proporção de 0 1
(um) para cada grupo d e 2 5 (vinte e cioco) t rabalhadores o u fração.
Em pregadores:
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Relator:
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d) ler capacidade parn garantir o ale11di111e11lo de lodos os t r abalhadores 110 horário das releições;
e) ler ventilação e iluminação natural e/ou a rtilicial;
í) ter lavatório instalado ern suas proxim idades ou no seu interior;
g) ler mesas com tampos lisos e laváveis;
h) ter assentos ern número sulicienle para atender aos usuários;
i) ter depósito, com tampa, para detritos;
j) não estar situado ,em subsolos ou porões das edilicações;
k) não ler comunicação direta com as instalações sanitárias;
I) ter pé-direito ., míi1ií1io de 2,80m (dois melros e oitenta centímetros), ou respeitando-se o que
determina o Código de Obras do município, d a o bra.
18.4.2.1 1 .3 Independentemente do número de trabalhadores e d a existência ou não de cozinha, em todo canteiro de
obra deve haver local exclu_sivo para o aquecimento de releições, dotado de equipamento adequado e seguro para
o aquecimento.
1 8.4.2. 1 1 .3.1 É proibido preparar, aquecer e tomar releições fora dos locais estabelecidos neste subitem.
1 8.4.2. 1 1 .4 É obrigatório o fornecimento d e água potáve l , filtrada e fresca , para os trabalhadores, por meio de
bebedouro de jato inclinado ou outro d ispositivo equivalente, sendo proibido o uso de copos coletivos.
1 8.4.2. 1 2 Cozinha
1 8.4.2 . 1 2 . 1 Quando
'
houver cozinha
'
110 canteiro de obra, ela deve:
a) ter ventilação natu r a l e/ou m tificial que pprmita boa exaustão;
b) ter pé-direito m í nimo de 2,80m (dois metros e oitenta centímetr os) , ou respeitando-se o Código de Obras do
município, da obra;
c) ter paredes d e alvena r ia , concreto, madeira ou material equivalente;
d) ler piso de concreto, cirnenlado ou de outro mater ial de fácil limpeza;
e) ler cobertura de material resistente ao logo;
í) ter iluminação natura l e/ou artilicial ;
g) t e r r i a para lavar .os alimentos e utensílios;
h) possuir instalaçõt!s sanitár ias que não se comuniquem com a cozinha, de uso exclusivo dos encarregados
de manipular gêneros a limentícios, refeições e utensílios, não devendo ser ligadas à caixa de gordura;
i) dispor de recipiente, com tampa, para coleta de lixo;
j ) possuir equipamento de relrigeração para preservação dos alimentos;
k) licar adjacente ao local para refeições;
1) ter instalações elétr icas adequadamente protegidas;
rn) quando utilizado GLP, os botij ões devE;!m ser instalados lura do ambiente de utilização, em área
permanentemente ventilada, cober ta,
1 8.4.2.1 2 . 2 É oln iyalúr io o uso de aventais e gor ros para os que t rabalhem na cozinha.
1 8 .4.2. 1 3 . 1 As áreas de v ivência devsm possuir local próprio, coberto, ventilado e iluminado para que o trabalhador
alojado possa lavar, secar e passar sua� roupas de uso pessoal.
1 8.4.2. 1 3 . 2 Este local deve ser dotado de tanques individuais ou coletivos em número adequado.
1 8.4.2. 1 3 . 3 A empresa poderá contratar serviços de terceiros para atender ao disposto no item 1 8.4.2. 1 3. 1 , sem ônus
para o traba lhador.
1 8.4.2 . 1 4 . 1 Nas á reas d e - vivência devem ser previstos locais para recreação dos trabalhadores alojados, podendo ser
utilizado o local de refeições para este fim.
1 8.5 Demoli çã o
Relator:
�. ·�J;:,.: '
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8.5.1 Antes de se iniciar a d emolição, a s linhas de fornecimento de energia elétrica , água , inflamáveis líquidos e
rasosos liquefeitos, substãncias tóxicas, canalizações de esgoto e de escoamento de água devem ser desligadas,
reliradas, protegidas ou isoladas, respeitando-se as normas e determinações e m vigor.
' 18,5.2 As construções vizinhas à obra de demolição devem ser examinadas, prév ia e periodicamente, no sentido de ser
'ireservada sua estabilidade e a in tegridade fisica de terceiros.
8.5.3 Toda demolição deve ser prograrnada e dirigida por profissional legalmente habilitado.
8.5.4 Antes d e se iniciar a der,nollção, devem ser removidos os vidros, ripados , estuques e outros elementos frágeis.
18.5.5 Antes d e se iniciar a d e m olição de um pavimento devem ser fechadas Iodas as aberturas existentes no piso,
;alvo as que forern utilizadas para escoamento d e materiais, ficando proibida a permanência de pessoas nos
pavimentos que possa m ter sua estabilidade comprometida n o processo d e demolição.
18,5.6 As escadas devem ser mantidas desimpedidas e l i v res para a circulação d e emergência e somente serão
lemolidas à m edida que forem se11do reti rados os mater iais dos pavime11tos superiores.
18.5.7 Objetos pesados ou volu mosos devem ser remov idos mediante o e mprego d e d ispositivos mecânicos, ficando
iroibido o lançamento em q ueda livre de qualquer mater ial.
18.5.8 A re111oção d o s e11tull1os, por g r av idade, deve s e r feita e111 ca lhas lechmJas de mater ial resistente , co111 inclinação
máxima de 4 5° (q uarenta e cinco g r aus), lixadas à edi licação e111 todos os pavir1 1e11tos.
18.5.9 No ponto df,: descarga da calha deve existir disp ositivo de lecl1arne11to.
18.5.1 0 Durante a execução d e se rv i ç os d e demolição, devem ser instaladas, 110 máximo, a dois pavimentos abaixo do
1ue será demolido, plala lorrnas de ret enção de e11tulhos, corn d imensão minirna de 2 , 50m (dois melros e ci 1 1 q üe11ta
centímetros) e i11cli11 ação d e 4 5 ° (q uar enta e cinco graus) , em todo o per i111etro da obra.
18.5. 1 1 Os elem entos d a construção e rn demol ição 11ão devem ser abandonados em posição que tome pass ivei o seu
uesabarnento . '
!8.5. 1 2 O s materiais das edifica ç ões, d u r ante a demolição e remoção, devem ser previamente umedecidos.
18.5.1 3 As paredes . somenteyodern ser demolidas a n tes da estrutura, quando esta lor metálica ou de concreto ar mado.
18.6.1 A área de lraball10 deve ser p r e v i a m ente lim pa, deve11do ser retirados ou escorados solidamente árvores, rochas,
eq ui p amentos, m ater i a i s e obj e tos d e qualquer na turez a , qu ando houver risco de comprometimento de sua estabilidade
durante a execução de serviços.·
18.6.2 Muros, edilicações vizinhas e Iodas as est r u turas q u e possam ser afetadas pela escavação devem ser escorados.
18.6.3 Os serviços d e escavação, lunda_ç ão e desmonte de rochas devem ter responsável técnico legalmente habilitado.
18.6.4 Quando exist i r cabo subterrâneo de en ergia elétrica nas proximidades das escavações , as mesmas só poderão
ser iniciadas q uando o cabo estiver desligado.
18.6.4. 1 Na impossi bilidade d e d eslig a r o cabo, devem ser tornadas medidas especiais j u11l0 à co11cessio11ária.
1 8.6.5 Os taludes instáveis d a s e scavações com profu11didade superior a 1 ,25m ( u m metro e vinte e cinco cenlimetros)
devem ter s u a estabilidade gar�nlida por meio de estruturas d imensionadas para este fim.
18.6.6 Para elaboração do projeto e execu ção das escavações a céu aberto, serão observadas as condições exigidas na
NBR 9.06 1 /85 - Segurança d � Escava çã o a Céu Aberto, d a ABNT.
18.6.7 As escava ções com mais d e 1 ,25rn (um metro e vinte e cinco centímetros) de profundidade devem dispor de
escadas o u rampas , colocadas próximas aos postos de trabalho , a fi m de permitir, e m caso de e mergência, a saída
rápida dos trabalhadores, independentemente do previsto n o subitem 1 8.6.5.
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18.6.8 Os materiais r e l i r ados d a escavação devem ser depositados a uma d istância superior à metade da profundidade,
0
1 8.6.9 Os ! aludes co1 1 1 altu r a supe r i o r a 1 . 7 5 1 1 1 (u1 1 1 1 11etro e sele11la e cinco cenl imetros) devem ler esta bil idade
garantida .
1 8.6.1 O Quando houver possibilidade de inlillr ação ou vazamento de gás, o local deve ser devidamente ventilado e
monitorado . ... ... , . . ,.. ..
1 8.6. 1 0 . 1 O monitoramento deve ser efetivado enquanto o trabalho estiver sendo realizado para, em caso de
vazamento, ser acionado o sistema de ala, me sonoro e visual.
18.6.1 1 As escavações realizadas e m vias públicas o u canteiros de obras d evem ter sinalização de advertência,
inclusive noturna, e barreira d e isolamento e m todo o seu perímetro.
18.6. 1 2 Os acessos d e trabalhad ores, v e ículos e equipamentos às áreas de esca vação devem ler sinalização de
advertência permanente.
18.6 . 1 3 É proibido o acesso d e pessoas não a utorizadas às áreas de escavação e cravação de estacas.
1 8.6 . 1 4 O operador de bate-estacas deve ser qualificado e ler sua equipe tr einada.
1 8.6.1 5 Os cabos de sustentação d o pilão devem ler compr imento para que haj a , em qualquer posição de tr abalho, um
mínimo d e 6 (se is) voltas sobre o t a m bor.
18.6.1 6 N a execução d e esca v ações e lu 11dações sob a r compr imido, deve ser obedecido o disposto 110 Anexo Nº 6 da
NR 1 5 - Atividades e Operações Insalubr es.
18.6 . 1 7 N a operação d e desmonte de r ocha a log o, fogacho ou mista, deve haver um blaster, r esponsáv el pelo
aI111aze11ame11lo,' preparação d a s cargas, car r egamento das minas, ordem de logo, detonação e retirada das que não
explodiram, destinação adequada das sobras de explosivos e pelos d isposilivos elétricos necessár ios às detonações.
1 8.6.1 8 A área de fogo d e v e ser pr olegida contra pr ojeção de par t í culas, quando expuser a risco trabalhadores e
lerceiros.
18.6.20 N a e xecução de t u bulões a céu aber to, a plicnm-se as d isposições constantes 110 item 1 8 .20 - Locais Co11li11ados.
1 8.6.21 N a execução de tu bulões a céu aberto, a exigência de esco1 a 1 11e11lo (enca rnisamento) fica a cr itério do
engenheiro especial izado ern fundações ou solo, conside rados os requisitos de segurança.
1 8.6.22 o· equipamenlo de . d escida e içamento de Ir abalhadores e mater iais util izado 11a execução de lubulões a céu
aberto deve ser dotado de sistema de segurança com travamento.
1 8.6.23 A escavação de l u bulões a céu aber t o , alargamento ou abertura manual de base e execução de taludes, deve
ser precedida de sond agem o u d e eslu � o geotécnico loca l.
1 8.6.2 3 . 1 Em caso especi fico d e t u bulões a céu aberto e aber tura de base, o estudo geotécnico será obrigatório para
profundidade superior a 3 ,00rn (três m elros) .
1 8.7 Carpintaria
18.7.1 As o pe ra ções e m ·máquinas e equipa mentos necessários à realização d a atividade d e carpintaria somente podem
ser realizadas por trabalhador qualificado nos termos d esta NR.
a ) ser dotada de mesa estável, com fechamento d e suas faces inferiores, anterior e posterior, construida em
madeira resistente e de primeira qualidade, m aterial metálico ou similar de resistência equivalente, sem
irregularidades, com dimensionamento suficiente para a execução das tarefas;
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18.7.3 Nas operações de cori1(d e madeira devem ser utilizados d ispositivo empurrador e guia de alinhamento.
1 8.7.4 As l âm padas d e iluminação da ca rpintaria devem estar protegidas contra impactos provenientes da projeção de
part ículas.
1 8.7.5 A car pintaria deve ler piso resistente, nivelado e a ntiderrapante, com cobertura capaz de proteger os
trabalhadores contra quedas de materiais e intempéries.
18.8 Armações de A ç o
1 8 . 8 . 1 A dobragem e o cor1e de v erg a ll 1 ões de a ç o em obra devem s e r leitos sobre bancadas o u plataformas
apropriadas e estáveis, apoiadas sobre superfícies r esistentes, niveladas e não-escorregadias, afastadas da área de
circulação de trabalhadores.
1 8.8.2 As armações de · pilar es, v igas e outras estr uturas ver ticais devem ser apoiadas e escoradas pa r a evitar
lornba menlo e des111oronarne nlo .
1 8 . 8 . 3 A área de tra bal l l o onde está situada a bancada de armação deve ler cober tura resistente par a proteção dos
trabalhadores contra a qued a de m ateriais e inte mpéries.
1 8. 8 . 3 . 1 As lârl'l padas de iluminação d a á r ea de I r abalho d a armação de aço devem estar protegidas contra impactos
provenientes d a, projeção de pa r t ículas ou de vergalhões.
1 8. 8 . 4 É obr igat ó r i a a colocação de pr anchas d e made i r a fir rne111e11te apoiadas sobre as armações nas fôr rnas, para a
circulação de operár ios.
1 8.9 E s t r u t u r a s d e C o n creto
1 8.9. 1 As lôrrnas devem ser projetadas e const r u idas de modo que resislarn às cargas máximas de serviço.
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1 8 .9.2 O uso d e fôrmas deslizantes deve ser supervisionado por profissional legalmente habilitado.
1 8 .9 . 3 Os supor tes e escoras de lôrrt1as devem ser inspecionados antes e d urante a concrelagem por trabal llador
qualificado.
1 8.9.4 Durante a desforma devem ser v iabilizados meios que impeçam a queda livre de seções de lôrmas e
escoram entos, sendo obrigatórios a amarração das peças e o isolamento e sinalização ao nível do terreno.
1 8.9.6 Durante a s operações .de protensão de cabos d e a ço é proibida a permanência de trabalhadores atrás dos
macacos ou s obre estes, ou outros d ispositivos d e prolensão, devend o a área ser isolada e sinalizada .
1 8.9.7 Os dispositivos e etiuipamentos usados e m protensão devem ser inspecionados por profissional legalmente
habilitado antes de serem iniciados os trabalhos e durante os mesmos.
1 8.9.8 A s conexões dos d utos transportadores d e concreto devem possuir dispositivos d e segurança para impedir a
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separação d a s partes, q u a ndo o sistema estive r sob pressão.
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18.9.9 As peças e máquinas do sislema lranspor lador d e concrelo deve111 ser inspecionadas por trabalhador qualificado,
·
anles do início dos trabalhos. ·
18.9.1 O No local onde se execula a concrelagern sornenle deve permanecer a equipe indispensável para a execução
dessa tare fa.
18.9.1 1 Os vibradores de i mersão e d e placas deve111 ter dupla isolação e os cabos de ligação ser prolegidos conlra
choques mecânicos e corles pela ferragem, devendo ser inspecionados anles e durante a utilização.
18.9. 1 2 As caçambas transportadora s de concrelo devem ler dispositivos de segurança que impeçam o seu
descarregamento acidental. ·
18.1 0 E struturas M e tá l i c a s
1 8 . 1 0 . 1 As peças devem estar previamente fixadas antes d e serem soldadas, rebitadas ou parafusadas.
18.1 0.2 Na edificação de estrutura melálica, abaixo dos serviços de rebilagern. parafusagem ou soldagem, deve ser
mantido piso provisório, a brangendo toda a área de trabalho situada 110 piso imediatamente Inferior.
18.1 0.3 O piso provisório deve ser montado sem frestas, a fim de se evitar queda de materiais ou equipamentos.
1 8. 1 0 .4 Quando necessária a co111ple111entação do piso provisório, devem ser instaladas redes de proteção junlo ás
colunas.
1 8. 1 0 . 5 Deve ficar à disposição do lr aball1ador, em seu posto de traballlo, r ecipiente adequado para depositar pinos,
rebiles, parafusos e ferramentas.
1 8.1 0.6 As peças estruturais pr é-fabr icadas devem ter pesos e dimensões compatíveis com os equipamentos de
lransportar e guindar.
18.1 0.7 Os ele111entos co111po11entes da estr utura metálica não devem possuir r ebarbas.
1 8. 1 0 . 8 Q u ando· for necessária a montagem, próximo às linhas elétr icas energizadas, deve-se proceder ao desligamento
da rede, a fastamento dos locais e 11e rgizados, proteção das linhas, além do alerramenlo da estr utura e equipamentos
que estão sendo utilizados.
1 8 . 1 0.9 A colocação de pilares e vigas deve ser feita de maneira que, ainda suspensos pelo equipamento de guindar. se
executem a prurnagern, marcação e fixação das peças.
1 8.1 1 . 1 As operações d e soldâgem e cor te a quente somente podem ser realizadas por trabalhadores qualificados.
1 8.1 1 .2 Q u ando forem executadas opera ções de soldagem e corte a quente em chumbo, zinco ou materiais revestidvs
de cádmio, será obrigatória a remoção ·por v entilação local exauslora dos turnos originados no processo de solda e corte,
bem corno na utilização de e letrodos (evestidos.
1 8 . 1 1 .3 O dispositivo usado para m anusear eletrodos deve ter isolamento adequado à corrente usada, a fim de se evitar
a formação de arco elétrico ou choques no operador.
1 8.1 1 .4 Nas operações de soldagem e corte a quente, é obrigatória a utilização de a nteparo e ficaz para a proteção dos
trabalhadores circunvizinhos. O _ material utilizado nesta proteção deve ser do tipo incombustível.
1 8.1 1 .5 Nas operações de súidagem ou corte a quente d e vasilhame, recipiente, tanque ou similar, que envolvam
geração de gases confinados ou semiconfinados, é obrigatória a adoção de medidas preventivas adicionais para eliminar
riscos de explosão e intoxicação do trabalhador, conforme mencionado no Item 1 8.20 - Locais Confinados.
1 8.1 1 .6 As mang u eiras devem possuir mecanismos contra o retrocesso das chamas na saída do cilindro e chegada do
maçarico.
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18.1 1 .7 É proibida a pr esença de substâ ncias inflamáveis e/ou explosivas próximo às garrafas de 0 (oxigênio) .
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18.1 1 .8 Os equipamentos d e soldage111 elétrica devem ser aterrados.
18.1 1 . 9 Os fios cond utores dos equipamentos. as pinças ou os alicates de soldagem devem ser mantidos longe de locais
com óleo, graxa ou umidade, e deve111 ser deixados e 1 11 descanso sobre superf icies isolantes.
-· ' •
18.12 Escadas, R a m p a s e P a s s arelas
18.1 2.1 A madeira a ser u sada para construção d e escadas, rampas e passarelas deve ser de boa qualidade, sem
apresentar nós e rachaduras que comprometam sua resistênci a , estar seca, sendo proibido o uso de pintura que encubra
imperfeições.
18.12.2 As escadas de uso c o letivo, rampas e passarelas para a circulação de pessoas e materiais devem ser de
construção sólida e dotadas d e corrimão e rodapé.
18. 1 2. 3 A t ransposição ele pisos com diferença ele n ível superior a 0,40m (quare n ta centímetros) deve ser feita por meio
de escadas ou rampas.
18.12.4 É obrigatória a instalação de rampa ou escada prov isória de uso coletivo para transposição de n íveis corno
meio ele circu lação de l r a ball1adores.
18.1 2.5. 1 As escadas provisô r i a s d e uso coletivo deve111 ser d i 1 1 1ensionacJas em !unção do !luxo d e lr aballiadores,
respeitando-se a l a r g u r a mínima d e 0 , 60111 (oile11la centí metr os) , devendo ler pelo menos a cada 2,90m (dois melros e
noventa cenl í melr os) d e altura u m patamar inter mediário.
1 8. 1 2.5. 1 . 1 Os patama r e s i11le1 1 11ediár ios devem ler largur a e compr imento, 110 mínimo, iguais à largura da escada.
18.1 2.5.2 A escada el e m ã o deve ler seu uso r estrito par a acessos provisór ios e serviços de pequeno por t e .
1 8. 1 2.5.3 As escad a s d e mão pod e r ã o l e r até 7 ,00111 (sele melros) de extensão e o espaçamento entre o s deg r aus deve
ser uni for m e , v a r iando e n tre 0 ,25111 (vinte e cinco ce n t í metr os) a 0 , 30m (trinta ce ntímetros) .
18.1 2.5. 7 É proibido o uso de _escad a d e mão j u n to a redes e equipamentos elétricos desprotegidos.
1 8.1 2.5.8 A escada de a brir deve ser rígida, estável e provida de dispositivos que a mantenham com abertura constante,
devendo ter compriment o máxirno de 6 ,00m (seis metros) , quando fechada:
1 8.1 2.5.9 A escada extensível deve ser dotada d e d ispositivo limitador de curso, colocado no quarto vão a contar da
catraca . C aso não haja o limitador de curso, quand o estendida, deve permitir uma sobreposição d e no mínimo 1 ,00rn
(um metro) .
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1 8.1 2.5. 1 0 A escada lixa, · tipo mar inheiro, co111 6, 0 0 111 (seis melros) ou mais de altura, deve ser provida de gaiola
protetora a partir de 2, 0 0 m (dois melros) acima da base até 1 ,0 0m (um metro) acima da últi m a superlície de trabalho.
18.12.5. 1 0. 1 Para cada lance de 9, 0 0 m (nove 111etros) , deve existir um patamar inler111ediário de descanso, protegido por
guarda-corpo e rodapé.
18.1 2.6. 1 As rampas e passarelas pr ovisórias devem ser construidas e mantidas em perfeitas condições de uso e
segurança.
18.12.6.2 As rampas provisór ias devem ser lixadas no piso inlerior e superior, não ultrapassando 3 0 º (trinta graus) de
inclinação em relação ao piso.
18.12.6.3 Nas ra m pas provisórias, com inclinação superior a 1 8° (dezoito g raus), deve m ser fixadas peças transversais,
espaçadas e m 0 ,4 0 111 (quarenta cenlirnelros) , no máximo, para apoio dos pés.
18.12.6.4 As rampas provisórias usadas para trânsito de caminhões devem ler largura mínima de 4, 00m (quatro melros)
e ser fixadas em suas extremidades.
18.1 2.6.5 Não devem existir ressaltos entr e o piso da passar ela e o piso do terreno.
1 8.1 2.6.6 Os apoios das extr emidades das passareJas dev e 1 1 1 ser dimensionndos em !unção do compr imento lotai das
mesmas e das cargas a que estar ão sul.J111etidas.
1 8. 1 3 . 1 É obrigató r ia a instalação d e proteção coletiva onde houver r isco de queda de trabalhadores ou de projeção de
materiais.
1 8.1 3.2 As aber turas no piso d evem ler lecl1ar nento pr ovisório resistente.
1 8 . 1 3.2.1 As aberturas, e rn caso d e serem utilizadas para o t ransporte ver tical de materiais e equipamentos, devem ser
protegidas por guarda-corpo fixo, no ponto de entrada e saída de material, e por siste m a de fechamento do tipo cancela
ou similar.
1 8 . 1 3 . J Os v ãos de ncesso às caixas dos elevador es devem ler fechamento provisór io de, no mínimo, 1 ,2 0 m (um melro
e vinte centímetros) de altura , constituído de 111ater ial resistente e seguramente lixado à estrutura, até a colocação
delinitiva das por ias.
1 8.1 3.4 É obrigatória, na períleria da edificação, a instalação de proteção contra queda de lraballladores e projeção de
materiais a partir do in ício d �� serviços necessários à concrelage111 da primeira laje.
1 8.1 3.5 A proteção contra quedas, quando constituída de anteparos rígidos, em sistema de guarda-corpo e rodapé , deve
alender aos seguintes requisitos:
a) ser constr u ida coi n altura. de 1 ,2 0 111 (u m melro e v inte cenlirnelros) para o travessão superior e 0 ,7 0 m
(setenta centímetros) para o t ravessão intermediário;
b) ler rodapé com altura de 0 ,20 m (vinte centí m etros);
c) ler v ãos entre t ravessas preenchidos co m tela ou outro dispositivo que garanta o fect1a m enlo seguro da
a bertur a .
18.1 3.6 Em todo perí m etro d a construção de edilicios co m mais de 4 (quatro) pavi m entos ou altura equivalente, é
obrigatória a instalação d e uma plataforma principal de proteção na altura d a primeira laje que esteja, no mínimo, um
pé-direito acima d o nível d o terreno.
1 8.1 3.6 . 1 Essa plataforma d ev e ter, no mínimo, 2,50m (dois metros e cinqüenta cenlimetros) de projeção horizontal da
face externa da construção e 1 (um) complemento de 0,80m (oitenta cenlimetros) de extensão, com inclinação de 45°
(quarenta e cinco graus) , a partir d e sua extremidade.
cP.
\ ---,
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�
18.1 3.6.2 A plata forma devê ser- instalada logo a pós a concrelagern da laje a que se refere e retirada, somente, quando
o revestimento externo do prfdio acima dessa plataforma estiver concluído.
1 8.1 3.7 Acima e a partir da plataforma pr incipal de proteção devem ser instaladas, também, plataformas secundárias de
proteção, e rn ba lanço, d e 3 (três) e rn 3 (três) lajes.
18.13.7.1 Essas plalalorrnas devcrn ter. 1 10 rn í11irno, 1 ,4 0 1 1 1 (u 1 11 1 11et r o e quarenta centí metros) de balanço e um
cornplernento de 0 , 8 0 1 1 1 (oitenta centímetr os) de exte11são, com i 1 1cli 1 1ação de 4 5° (quarenta ê •cinco graus), a partir de
sua extremidad e .
18.1 3.7.2 Cada plata forma d ev e ser instalada l o g o a pós a concrelagem da laj e a que se relere e retirada, somente,
quando a vedação d a perilerí a , até a plata forma imediatamente superior, estiver concluída.
18. 1 3.8 N a construção d e edilícios com pavimentos no subsolo, devem ser instaladas, ainda, plalalonnas terciárias de
proteção, d e 2 (du a s) em 2 (dua s) l ajes, contadas em d ireção ao subsolo e a partir d a laje referente à instalação da
plataforma principal de proteção .
18. 1 3 . 8 . 1 Essas plataformas devem l e r , no m í n i m o , 2 ,20m (dois melros e vinte centímetros) de projeção horizontal d a
lace externa d a construção e u m complemento d e 0 , 80m (oitenta cenlírnelros) d e extensão, com inclinação de 4 5º
(quarenta e cinco graus) , a partir d e s u a extremidade, devendo atender, igualmente, ao d isposto no subilem 1 8. 1 3. 7 .2.
1 8.1 3.9 O perímetro d a construção d e edifícios, alé 1 1 1 do disposto nos subilens 1 8 . 1 3.6 e 1 8 . 1 3. 7 , deve ser fechado com
leia a partir da plataforma principal de pr oteção.
18. 1 3.9.1 A tela d'e ve const ituir-se de uma bar reira pr otetora contra projeção de materiais e lerrarnenlas.
18. 1 3.9.2 A leia deve ser instalada entre as extremidades de 2 (du as) plataformas de proteção consecutivas, só podendo
ser retirada q ua nd o a vedação da p e r i f e r i a , a l é a plata forma imediatamente superior, estiver concluída.
18. 1 3. 1 0 E 1 1 1 có11str uçües ern que os pavi1 1 1 e 1 1los mais altos forem r ecuados, deve ser considerada a pr imeira laje do
cor po r ecuado pa r a a instalação d e plat a l u 1 1 1 1 a p r i 1 1cipal de pr oteção e aplicar o disposto nos sul>ilens 1 8 . 1 3.7 e 1 8 . 1 3 . 9 .
1 8. 1 3. 1 1 As plala l o r 1 1 1 a s d e pr uleçãu deve 1 1 r ser co11slr u id a s d e 1 1 1 a11eir a resistente e ma ntidas s e m sol>reca rya que
prejudique a estàbilidade d e sua est r u t u r a .
1 8 . 1 4 . 1 Os equipame ntos d e transpo r t e ver tical de mate r i a is e de pessoas devem s e r dimensionados p o r pr ofissional
legalmente habilitado.
1 8 . 1 4. 1 . 2 A m a nutenção deve ser e xecutada por trabalhador qualificado, sob supervisão de profissional legalmente
llabililado .
1 8 . 1 4.2 T od o s os e q u i pamentos d e I IJOV imenlação e transporte de materiais e pessoas s ó devem ser operados por
trabalhador q u a l i ficado, o q u a l lerá s u a. f unção a notada em C arteira de Trabalho.
1 8. 1 4 . 3 N o transporte v e rtical e h orizontal d e concreto, argamassas ou outros materiais, é proibida a circul ação ou
permanência de pessoas sob a área d e movimentação d a carg a , sendo a mesma isolada e sinalizada.
1 8. 1 4.4 Q u ando o l ocal d e lançamento d e concreto não for visível pelo operador do equipamento de transporte ou
bomba de concreto, d e v e ser utilizado u m sistema de sinalização, sonoro ou visual, e, quando isso não for possível,
deve haver comunicação por tel�fone o u rádio para determinar o inicio e o fim do transporte.
1 8. 1 4 . 5 No transporte e d escarg a d o s perlis, vigas e elementos estruturais, d ev e m ser adotadas medidas preventivas
quanto à sinalização e isolam e nto d a área.
1 8. 1 4 . 6 O s acessos da o bra devem estar desimpedidos, possibilitando a movimentação dos equipamentos de guindar e
transportar.
�)J(Z\JO -#
1 8.1 4.7 Antes do i11icio dos ·serviços, os equipa111e11tos de yui11dar e t r a 11spo1lar devem ser vlsto1 iados por trabalhador
qualificado , com relação à capacidade de ca,ga, a ltura de elevação e estado geral do equipamento.
18.14.8 Estruturas ou per fis de g r a11de supe1 1ície somente devem ser içados com lotai precaução contra rajadas de
vento.
18.14.9 Todas as manobras de 111ov i 1 1 1e11l a ção devem ser executadas por 11 abalhador quali ficado e por meio de código
de sinais convencionados. . . . . ,. ,. .
18.14. 1 0 Devem ser tomadas p_r ecauções especiais qua11do d a movimentação de máquinas e equipamentos próxi1110 a
redes elétricas.
18.14. 1 1 O levantamento manual ou semimecanizado de carg as deve ser executado de forma que o esforço físico
realizado pelo trabalhador seja compatível com sua capacidade de força, conforme a NR 1 7 - Ergonomia.
18.14. 1 2 Os g uinchos d e colu n a ou si111ilar (tipo "Velox") devem ser providos de dispositivos próprios para sua fixação.
18.1 4.1 3 O tambor do g u i ncho de coluna deve estar nivelado para g arantir o enrolamento adequado do cabo.
18.14. 1 4 A d istância entre a roldana livre e o tambor do gu incho do elevador deve estar compreendida entre 2 , S0rn (dois
metros e cinqüe11la centí metros) e 3,001 1 1 (três 111elros) , de eixo a eixo.
1 8. 1 4 . 1 5 O cabo de aço situado e 1 1 l 1 e o t;1 1 1 1 bor d e 1 ol a 1 1 1e11l0 e . i r uld.1 1 1 .1 liv r e deve ser isolado por IJ;meira segura, de
forma que se evitem a ci 1 cu l ação e o contato acide1-1tal de t rabalhado1 es co1 1 1 o 111es1 1 10 .
1 8. 1 4. 1 6 O g uincho d o elevador d e v e s e r d otado de cliave de pa, tida e IJloqueio que i111peça o seu acionamento por
pessoa não-autoriza d a .
18.14. 1 7 E r n qualquer posição do g u i11cllo do elevador, o cal.Jo de tração deve d ispor, no mínimo, d e 6 (seis) voltas
enroladas 110 l aml.Jor.
1 8 . 1 4. 1 8 Os elevador es de caça 1 1 1 1.Ja dcve 1 1 1 ser utilizados a pe1 1 as para o l1a11spo1 le de material a granel.
1 8.1 4.20 Os equipamentos d e l ra11spo1 les de materiais devem possu ir dispositivos que impeçam a desca ,ga acidental do
material t r ansportado.
1 8 . 1 4 .2 1 . 1 A s tor1 es de elevadores devem ser dimensionadas em função d a s cargas a que estarão sujeitas.
1 8. 1 4 . 2 1 . 1 . 1 N a utiliza ção d e. tor res de made i r a devem ser ale11didas as segui11les exigências adicionais:
a ) permanência, na obr a , d o projeto e d a Anotação de Responsa bilidade Técnica (ART) de projeto e execução
da ton e :
b ) a madeira d e v e s e r d e b o â qualidade e l i alada.
1 8.1 4.2 1 .2 As torres devem ser m ontadas e desmontadas por traba lhadores qualificados.
1 8. 1 4.2 1 . 3 As t o rres devem estar a fastadas das redes elétricas ou estas isoladas conforme normas especificas da
concessionária loca l .
1 8. 1 4.2 1 . 5 A base onde se instala a torre e o g uincho deve ser única, d e concreto, nivelada e rígida.
1 8 . 1 4 . 2 1 .6 Os elementos estruturais (laterais e contravenlos) componentes d a loire devem estar em perfeito estado,
sem deformações q u e possam comprometer s u a estabilidade.
1 8.1 4 . 2 1 .7 As torres para elevadores d e caçamba devem ser dotadas d e d ispositivos que mantenham a caçamba em
.
equili.__
Em pregadores :
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1 8.14 .2 1 .8 Os pa r a lusos d e p ressão dos µainéis deve111 ser aµertados e os contraventos contrapinados.
=
1 8. 1 4.2 1 . 9 As torres devem �er os m o11ta11tes anteriores a m a rrados com cabos de aço e ancorados à estrutura a cada
3,00m (três melros).
1 8.14.2 1 . 1 0 A d i st â ncia entr e a v i y a supe1 io r da p1 a1 1clia o u yaiola e o lupu da torr e, a pós a úlli111a pai ada, deve estar
compreendida entr e 4 ,00rn . (quat r o 1 11el1 os) e 6,00111 (seis metros) .
·, '
1 8.14.21 . 1 1 As t o r r es dev e m l e r os n1011tanles poste r i o r es eslaiados a cada 6 ,00111 (seis metros) por meio de cabos de
aço.
1 8.14. 2 1 . 1 2 O t recho da torre acima da última laje deve s er mantido eslaiado pelos 111onta11tes posteriores, para evitar o
tomba 111ento da torre n o sentido contrário à edilicação.
1 8.14.2 1 . 1 3 As torres montadas externamente às construções devem ser estaiadas a t ravés dos montantes posteriores.
1 8.14.2 1 . 1 5 As torres d e elevadores de materiais devem t e r suas laces revestidas, corn leia de arame galv anizado ou
material de resistência e durabilidade equivalentes.
1 8.1 4.21 . 1 6 A torre do elevador deve ser dotada de proteção e sinalização, de forma a proibir a circulação de
trabalhadores através da mesma.
1 8. 1 4.2 1 . 1 7 E rn lodos os acessos de entrada à torre d o elevador deve ser instalada uma barreira (cancela) , recuada 110
mínimo d e 1 ,00111 (urn m e lro) d a mesma, pa r a bloquear o acesso acidental dos trabalhadores à torre.
1 8. 1 4.22 E l e v a d o r e s d e T r a n s p o r te d e Materiais
1 8. 1 4.22.3 O posto d e t r a ba l h o d o yy incl1eiro deve ser isolado, d ispor de p r oteção segura contra queda de mater iais, e
os assentos utilizados devem atender ao disposto na NR 1 7 - Ergonomia.
1 8. 1 4.22.5 Qua ndo houv e r i rreg u l a ridades no elevador d e materiais quanto a o funcionamento e manutenção do mesmo,
estas serão anotadas pelo operado r em livro próprio e comunicadas, por escrito, ao responsável da obra.
Em prngado,es ,•1- -
z.,O
-�\b
1 8.1 4.22.7 Os elevadores d e mater iais devem ser dotados de botão, e111 cada pavimento, para acionar lâmpada ou
campainha junto ao guincheiro, a fi m de garantir comunicação única.
18.1 4.22.8 Os elevadores d e materiais devem ser providos, nas laterais, de painéis lixos de contenção co m altura em
torno de 1 , 00m (um m el ro) e, nas d e m ais laces, de portas ou painéis remov íveis.
18.14.22.9 Os elevadores d e materiais devem ser d otados d e cobertura lixa, basculável ou removível.
18.14.23.1 Nos edifícios ern , construção com 1 2 (doze) ou mais pavimentos, ou a ltura equivalente é obr igatória a
instalação de, pelo m enos, urn elevador de passageiros, d evendo o seu percurso alcançar toda a extenção vertical da
obra.
1 8. 1 4.23 . 1 . 1 O e l ev ador de passageiros deve ser instalado, ainda, a partir da execução da 7 • Iaje dos edilicios em
construção com 0 8 (oito) ou mais pav i m entos, ou a ltura equivalente, cujo canteiro possua, pelo menos, 3 0 (trinta)
lrabalhadores.
a) inler, uptor nos lins d e cur so suµer ior e if1ler ior, conjugado co1 1 1 Ir cio automát ico;
b) sist ema de !reagem automática , a ser acionado e m caso de ruµtur a do cabo de tr ação ou de inter rupção de
corrente elétr ica;
c) sistema de segurança e l etrom ecânico 110 limite superior a 2,0 0 111 (dois melr os) aba ixo da v iga super ior da
torre;
d) erruptor d e corr ente, para que se 111ovi111enle apenas com as por ias fech adas;
e) cal..>ine metál ica com por i a pantográ lica .
1 8.1 4.23.4 O elevador d e passag eiros deve ler u 1 1 1 livr o de inspeção, 110 qual o operador anotará, diar ia1 11e11te, as
condições de luncio11 a111ento e de manutenção do m esmo. Este livro deve ser v isto e assinado, serna11al111enle, pelo
responsável pela obra.
1 8 . 1 4.23.5 A cabine d o e l evador a ulo1 11álico d e passag eiros deve ser mantida ilu111i11ada corn ilu111i1 1ação natural ou
artilicial durante o uso e l e r ind icação do número máximo de passageiros.
1 8.14.24 . 1 A ponta d a lança e o cabo de aço de sustentação devem ficar no mínimo a 3 , 0 0111 (três mel ros) de qualquer
obstáculo e ter alastarnento da rede elétrica que atenda o rientação da concessionária local.
; ,
1 8.1 4.24.2 É proibida a montagem de estruturas com defeitos que possa m comprometer seu funcionamento.
1 8. 1 4.24 . 3 O pr i m e i r o estaiamento d a tor r e lixa ao solo deve se dar necessar iarnenle 110 aa (oitavo) elemento e a partir
dai de 5 (cinco) ern 5 (cinco) elernent°Qs.
1 8.1 4.24.4 Qua ndo o equipamento de guindar não estiver em operação, a lança deve ser colocada em posição de
descanso.
1 8. 1 4.24.6 É proibido qualquer. trabalho sob intempéries ou outras condições desfavoráveis que exponham a risco os
trabalhadores da área.
1 8.1 4.24.7 A g ru a deve estar devidamente aterrada e, q ua ndo necessário, dispor d e pára-raios situados a 2,00 m (dois
metros) acima da ponta m a i s elevada da torre.
Em pregadores:
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"-,
18.1 4.24.9 É pro i bida a utilização d a yrua µar a a 1 1 aslar µeças.
18.14.24. 1 0 É proi bida a utilização de Iravas de segurança para bloqueio de movimentação da l ança quando a grua não
estiver em funcionamento.
18.1 4.24. 1 1 É obrigatór ia a instalação d e dispositivos de segurança ou fins de curso automáticos como limitadores de
cargas ou movimentos, a o longo d a lança.
·, .
18.14.24. 1 2 As á r eas de carga/descarga devem s e r delim itadas, permitindo o acesso às mesmas somente ao pessoal
envolvido na operação.
18.14.24.1 3 A grua deve possu i r alarme sonoro que será acionado pelo operador sempre que houver movimentação de
carga.
18. 1 5 An daimes
18.1 5.1 O dimensionamento dos anda imes, sua eslr u l u ra de sustentação e fixação, deve ser realizado por profissional
legalmente habilitado.
18.1 5.2 Os andaimes devem ser d i m ensionados e conslruídos d e modo a suportar, com segurança, as cargas de
lrabalho a que estarão sujeitos .
18.1 5.3 O piso de trabalho dos a n d a i mes deve ler' for r a ção completa. a11lider rapar1le. ser nive lado e fixado de modo
seguro e resiste nte .
1 8.1 5.4 Devem ser tornadas p r ecauções especiais, quando da montagem , desmontagem e movimentação de andaimes
próximos às redes el élricas.
1 8.1 5.5 A made ira pa r a confecção de arH.Jaimes deve ser de boa qualidad e . seca. sem a presentar nós e rachaduras que
co111pr o111ela111 a sua resistência, sendo pr oibido o uso de pintur a que encubr a imperfeições.
1 8.1 5.6 Os a ndaim es devem dispor de sistema guar da-corpo e rodapé , inclusive nas cabeceir as, em toe.lo o per ímelro,
conforme subilem 1 8 . 1 3 . 5 , com exce ção do lado d a l ace d e trabalho.
1 8 . 1 5.7 É proibido r e t i ra r qualquer d isposilivo d e segurança dos anc.Jaimes ou anular sua ação.
1 8. 1 5.8 É proi bic.Ja, sobre o piso de t r abalho de anc.Jaimes, a u l i lização c.J e escadas e outros meios para se atingir lugares
mais altos.
Andai m e s S i m plesme n te A p o i a d o s
1 8.1 5 . 1 0 Os montantes d o s andaimes devem s e r a poiados em sapatas sobre base sólida capaz d e resistir aos esforços
solicitantes e às car gas transmitidas.
18.1 5.1 1 É proibido trabalho e m anda imes a poiados sobre cavaletes que possuam altura superior a 2,00m (dois melros)
e larg u ra i n ferior a 0,90m (noventa centí metros) .
18.1 5.1 2 É proibido o trabalho e m andaimes na periferia da edificação sem que haja proteção adequada lixada à
estrutura d a mesma.
1 8.1 5.1 3 É proibido o d e�locamento d a s estruturas dos a ndaimes com trabalhadores sobre os mesmos.
1 8.1 5. 1 4 Os andaimes cujos pisos d e t ra balho estejam situados a mais de 1 , 50m (um metro e cinqüenta centímetros) de
altura devem ser providos d e escadas ou rampas.
Em pregadores:
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1 8.1 5. 1 5 O ponto d e insta laçã o d e q ualquer apai e l l 10 de içar rnaleriais deve ser escolhido de modo a não comprometer a
estabilidade e segurança do andaime.
1 8.1 5.1 6 Os andairnes d e madeira não podem ser utilizados em obras acima de 3 ( três) pavimentos ou altura
equivalente, podendo ler o lado interno apoiado na própria edificação.
1 8. 1 5. 1 7 A estrutura dos andairnes deve ser lixada à construção por meio de amarração e entroncamento, de modo a
resistir aos e sforços a q u e es\ará sujeita .
. '. � , , .
1 8.1 5.1 8 As torres d e andai1T1es não podem exceder, ern altur a , q uatro v ezes a menor dimensão da base de apoio,
··
quando não eslaiadas.
Andaimes Fachadeiros
1 8 . 1 5. 1 9 Os andaimes fachadeiros não devem receber cargas superiores às especificadas pelo fabricante. Sua carga
deve s e r d istribu ída de modo unifo r m e , sem obstr u i r a circulação de pessoas e ser lilllilada pela resistência da forração
da plataforma de trabalho.
1 8.1 5.20 Os acessos v e rticais a o andaime lachadeiro devem ser leitos em escada incorporada à sua própr ia estrutura ou
por 1T1eio d e torre de acesso.
1 8. 1 5. 2 1 A movimentação ver tical de compone11tes e acessór ios pma a montagem e/ou desmontagem de andaime
fachadeiro deve ser feita por m e io de cordas ou por sistema própl io de içamento.
1 8 . 1 5.22 Os montantes do andaime fachade iro devem ler seus encaixes t r avados com parafusos, co11lr api11os,
braçade i ras o u similar.
1 8.1 5 . 2 3 Os painéis dos andaimes fachadeiros destinados a supor t a r os pisos e/ou funcionar corno travamento, após
enca ixados nos montantes, devem ser contrapinados ou tr avados com parafusos, braçadeiras ou similar.
1 8.1 5.24 As péças d e contravenla111enlo devem ser lixadas nos montantes por meio de parafusos, braçadeiras ou por
encaixe e m pinos . devidamente trav ados ou conlrapinados, de modo que assegurem a estabilidade e a rigidez
necessárias a o andaime.
1 8. 1 5.25 Os andaimes lachadeiros devem dispor de proteção com leia de arame galvanizado ou material de resistência
e durabilidade eq uivalente, desde a primeira plataforma de trabalho até pelo menos 2m Nois melros) acima da última
plata forma de trabalho.
Andaimes Móve i s
1 8.1 5.26 O s rodízios dos_ ª!1dairnes devem s e r providos de I ravas de modo a evitar deslocamentos acidentais.
Andaimes em B a l a n ç o
1 8. 1 5 . 2 8 Os andaimes e m balanço d e v e m t e r sistema de fixação à estrutura da edificação capaz de suportar três vezes
os esforços solicitantes.
1 8.1 5.29 A estrutura d o andaime deve ser convenientemente contraventada e ancorada de tal forma a eliminar
quaisqu e r oscilações.
1 8.1 5.30 A sustentação d e andaimes suspensos mecâ nicos deve ser feita por meio d e vigas metálicas de resistência
equivalent� a, no m ínimo, três v ezes o maior esforço solicitante.
......._ --·· ·
.,.,..,.-·
1 8. 1 5. 3 1 É p r o ioida a fixação de v i y a s d e sustentação nos andai111es por n reio de sacos com areia, latas com concreto
ou outros d ispositivos s i m i l a res.
1 8 .1 5.32 É proibido o uso de cordas d e fi bras naturais ou artificiais para sustentação dos andaimes suspensos
mecânicos.
1 8. 1 5.34 Os disposi tivos d e suspensão devem ser d i ariamente verificados, pelos usuários e pelo responsável pela obra,
antes d e iniciados o s trabalhos.
1 8. 1 5. 3 5 Os cabos u t i l izados nos a nd a i mes suspensos devem t e r comprimento tal que, para a posição mais baixa do
estrado, restem pelo menos 6 (seis) voltas sobre cada tambor.
1 8.1 5.36 A roldana d o cabo de suspensão deve roda r livremente e o respectivo sulco ser mantido em bom estado de
limpeza e conservação.
1 8.1 5. 37 Os andaimes suspensos devem ser convenientemente lixados à construção na posição de trabalho.
1 8. 1 5 . 3 8 Os q u adros dos g ui n ch o s d e elevação deve111 ser providos de dispositivos para f ixação de sistema guarda
corpo e rodapé,, co1 1 f o r 1 1 1 e suoitem 1 8 . 1 3 . 5 .
1 8. 1 5 . 3 9 É pr o i oido acr esc c 1 1 t a r l t ccl1os c 1 1 1 oala11ço au estr ado d e amJair nes suspc11sos m ecânicos.
1 8 . 1 5.40 O estrad.u do a nd a i n 1 e deve estar lixado aos estr ioos d e apoio e o yuar da-co r po ao seu supor t e .
1 8. 1 5.44 Os estrados dos andai 111es su spe11sos mecân icos pesados podem ser i 1 1 ter ligados, alé o co1 1 1 p r i rn e 1 1 l o máximo
de 8,00m (oito 1 1 1 e t ros) . . . ,"_
·· .. . , � · : .
1 8. 1 5.4 5 A f ixação dos g u inchos aos estr ados deve ser executada por meio de a r mações de aço, havendo em cada
armação d o i s g u incllos.
Andaimes S u s pe n s o s M e c â n i c o s L"eves
1 8.1 5.46 Os andaimes suspensos mecânicos leves somente poderão ser utilizados em serviços de reparo, pintura,
limpeza e m a n u t e n çã o com a permanência de, 110 máximo, 2 (dois) t ra balhadores.
1 8.1 5.47 Os g u i nchos d o s andaimes suspensos mecânicos leves devem ser fixados nas extremidades das plataformas
de trabalho, por m e i o de armações de aço, h avendo em cada armação dois g uinchos.
Em pregadores:
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1 8. 1 5.49 Em quaisquer atividades e rn que não seja possível a instalação de andaimes, é permitida a utilização de
cadeira suspensa (balancirl1 individual).
1 8. 1 5.50 A sustenla ção d a cadeir a deve ser leita por meio d e cabo de a ço.
a) sislerna dotado corn d ispositivo de su bida e d escida com dupla trava de segurança;
b) requisitos 1 1 1 i n 1 rltos d e conlor t o previstos na N R 1 7 - Ergonomia;
c) sistema d e lixação d o trabalhador por meio de cinto.
1 8. 1 5.52 O lra ba l li a d o r deve utilizar cinto d e segurança tipo pára-quedisl a , ligado ao Irava-quedas em cabo-guia
independente.
1 8. 1 5.53 A cade i r a suspensa deve apresentar na sua estrutura, ern caracteres indeléveis e bem v isíve is, a razão soci al
do fa bricante e o n ú m ero d e registro r espectivo 110 Cadastro Geral de Contribuintes - CGC.
1 8. 1 5.55 O sistema d e lixação da cadeira suspensa deve ser independente do ca bo-guia do Irava-quedas.
1 8. 1 6 C a b o s de A ç o
,
1 8 . 1 6 . 1 É o b r ig a t ó r i a a observ ii 1 1 c i a d a s co 11diçõ!!s de u t i l izaçã o , d i r 11e11sio11ar11er1lo e conserv açiio dos cabos d e aço
utilizados em obras de const rução, co11fo 1 1 1 1 e o disposto na n o r m a t écnica v ig e n t e , NBR 6327/83 - Ca bo de Aço/Usos
Gerais da ABNT.
1 8 . 1 6. 2 Os cabos d e aço de traçiio 11ão rod e 1 1 1 ter e r 1 1 e 1 1t.l as nern remas q u ebradas que possa m vir a comprometer sua
seçiur a n ç a ; d ev e m ler carga de r u p t u r a equiv a lente a, 110 r 1 1 i r 1 i r 1 1 0 , 5 (cinco) v ezes a carga máxima de tr abalilo a que
estive r e m sujeitos e re sist ê n cia à t r ação d e seus fios d e , 110 r n i n irno, 1 60 kgl/111111 2 (cento e sessenta quilogramas-força
por m i l i m e l r o q u a d r ado) .
1 8. 1 6 . 3 Os cal.Íqs d e aço d e v e m s e r l ixados por meio d e d ispositivos q u e ir1 1peça 111 deslizarne11lo e desgaste .
1 8 . 1 6 . 4 Os cabos d e a ç o d e v e m ser su bsl ituidos, q u a ndo apr esentarer11 condições q u e cor 1 1 pro111eta111 a sua inlegr idade,
em face da u t i lização a que estiver e r 1 1 subrne lidos.
1 8 . 1 7 A l v e n a r i a , R e v e s t i m e n t o s e A c a b am e n to s
1 8 . 1 7 . 1 D e v e m ser u t i lizadas lécr1icas q u e garantam a estabilidade das paredes de alvenaria da peri feria
1 8 . 1 7 . 2 O s q u a d r os fixos d e tomadas e n e r g izadas devem ser protegidos se r n p r e que 110 local !orem executados serv iços
de r ev es l i m e n l o e a c a b a m e n t o .
1 8. 1 8 S e rv i ç o s e m T e l h a d o s ·
1 8. 1 8 . 1 P a ra trabalhos e m tel h ad o s devem ser usados dispositivos que permitam a movimentação segura dos
trabalhadores, sendo obrigatória a instalação de cabo-guia de aço, para fixação do cinto de segurança tipo pára
quedist a .
1 8.: 1 8.1_,j_Os cabos-guias d e v e m t e r s u a s extremidades fi�adas à estrutura definitiva d a edifiçação por meio de suporte
de a ço inoxidáve l ou o utro materi a l de resistência e durabilidade equivalente.
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1 8.10.2 Nos locais onde se de�envolvern trabalhos em telhados devem existir sinalização e isolamento de lorma a evitar
que os trabalhadores 110 piso _inlerior sejam atingidos por eventual q ueda de materiais e equipamentos.
1 8.1 8.3 É proibido o trabalho ern telhados sobr e fornos ou qualquer outro equipamento do qual haj a emanação de gases
provenientes de processos' industriais, devendo o equipamento ser pre viamente desligado, para a realização desses
serviços.
1 8.1 8.4 É proibido o trabalho em lelliado com chuva ou vento, bem como concentrar cargas nurn mesmo ponto.
18.1 9 Servi ç o s em F l u tu a n te s
18. 1 9 . 1 Na execução de lraball1os com r isco d e queda n'água devem s e r usados coletes salva-vidas ou outros
equipamentos de flutuação.
1 8 . 1 9 . 2 Deve haver sempre, nas proximidades e em local de fácil acesso, boles salva-vidas ern número suficiente e
devidamente equipados.
1 8. 1 9.3 As plataformas de lraba ll10 devem ser prov idas de linhas de segur ança ancoradas em !erra firme, que possam
ser usadas quando as condições rneleorológicas não permitirem a utilização de embarcações.
1 8. 1 9.4 Na execução de trabalho noturno sobr e a água, Ioda a sinalização de segur ança da plalalor rna e o equipamento
de salvamento devem ser iluminados com lâmpadas à prova d ' água .
1 8. 1 9.5 As super f í cies de susler1laçiio das platafor mas de l r aballio deve1 1 1 ser antide r r apantes.
1 8.1 9.6 É p r oibido deixar mater iais e l e r r a 1ne11las soltos sob r e a s platafor 1 1 1as de tr abalho.
1 8.1 9.7 Ao red?r das plataformas d e l r aball10 devem ser instalados guarda-co r pos, fir memente lixados à esl r ulur a .
1 8. 1 9.8 Ern qrwisq u e r ativ idmles é ob1 igaló1 ia a pr esença per manente de profissional e111 salv amento, pr imeiros
socorros e ressusci l a 1 11enlo cardio1 1 espir alú1io.
1 8 . 1 9 . 9 Os serv.iços em flulua11les deve111 atend e r às d isposições conslanles 110 Regulamento para o Trálego Marílimo e
110 Reg u l a me11to I nternacional para Evitar Abalrnamenlos no M a r (RIPEAM - 72) , do Mi1 1islério da Mar inha.
1 8. 1 9 . 1 0 Os coletes snlva-vidns deve,11 ser de cor lara11jn, conte r o nome da empresa e a capacidade máxirna
1 eprese11lada e111 kg (quilog r a r1 1 n ) .
1 8. 1 9. 1 2 É p r oibido conservar a bordo I r apus e111bebidos em óleo ou qualquer outra substância volátil.
1 8.20.1 Nas a tividades que exponham o s lraballiadores a riscos d e asfixia, explosão, intoxicação e doenças d o trabalho
devem ser adotadas medidas especia is de proteção, a saber:
a) treinamento e orientação para os trabalhadores quanto aos riscos a que estão submetidos, a forma de
preveni-los e o procedimento a ser adotado e m situa çã o de risco;
b) nos serviços em q u e se utilizem produtos q u ímicos, os trabalhadores não poderão realizar suas atividades
sem a utilização de EPI adequado;
c) a realização de trabalho ern recintos confinados deve ser precedida de inspeção prévia e elaboração de
ordem d e serviço ,com os procedimentos a serem adotados;
Em pregadores :
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d) 1 1101 1itorame11to per1 1 1 a 1 1e 11te de substância q u e cause asfixi a , explosão e intoxicação no interior de locais
confinados, realizado por t ra balhador qualificado sob superv isão d e responsável técnico;
e) proibição d e .uso d e oxigênio para ventilação d e l ocal confinado;
í) v e n l ilação local exauslora eficaz que faça a extração dos contaminantes e ventilação geral que execute a
insuflação d e ar para o interior do a 1 11bie11te, g a rantindo de forma permanente a renovação cont inua do ar;
g) sinalização com in formação clara e permanente d u rante a realização de trabalhos 110 interior de espaços
confinados;
1 1) uso d e co1das . o u . cabos d e segurança e a r maduras para amarração que possibilitem meios segu ros de
resg a t e ; · · ';
i) acondicionamento adequado d e s u bstâncias tóxicas ou inflamáveis utilizadas na aplicação de lam inados,
pisos , papéis d e parede ou similares;
j) a cada g r u po d e 20 (vinte) trabalhadores, dois deles devem ser t reinados para resgate;
k) manter a o a l cance dos trabalhadores ar mandado e/ou equipamento autônomo para resgate ;
1) no caso de m anutenção de tanque, providenciar d esgasei íicação prévia antes da execução do trabalho.
1 8.2 1 . 1 A execução e manutenção d a s instalações elétr icas devem ser realizadas por trabal hador qual ificado e a
supervisão por profissional leyalrnente habilitado.
1 8. 2 1 .2 Sorne11te podem s e r rea lizados serviços n a s i 1 1stal ações qua 11do o ci1 cuito elétrico não estiver ener gizado.
1 8. 2 1 . 2 . 1 Q uat1do 1 1 ã o for poss í v e l d e sligar o cir cuito elétr ico , o serv iço sorn ente pod e 1 á ser executado c1pós ter em sido
adotadas as medidas de pr oteção cornplernentareS, sendo ob1igalório o uso de f e r ramentas apropl iadas e equ ipamentos
de proteção individ u a l .
1 8 . 2 1 . 4 As emendas e d e r ivações dos cond utores devem ser executadas d e modo que assegurem a resistê11cia
mecânica e contato e l é t r ico adequad o .
1 8 . 2 1 . 4 . 1 O isola 1 1 1 e 1 1 t o d e e 1 1 1 e 1 1t.l as e d e r ivações deve ter característica equivalente à dos co11dutores utilizados.
1 8 . 2 1 . 5 O s condutor es d e v e m ler isolamento adequado , não sendo per mitido obstruir a circulação de materiais e
pessoas.
1 8 .2 1 . 6 Os ci r cuitos elétr icos d e v e 1 1 1 ser protegidos co11 t r a i m pactos mecâ11 icos, umidade e age11 tes cor rosivos.
1 8 . 2 1 . 7 S e m p 1 e que a fiação d e u m ci1 cuito p1 ovisól io se t o rn a r inopera11le ou dispensável deve ser retirada pelo
elet ricista respon sável.
1 8 .21 . 8 As cliaves blinç.lada,s d ev e m s e r co rwenie11te111enle pr otegidas de intempé r ies e instaladas em posição que
impeça o l e c l 1 a 1 1 1 enlo acideÍ1 l a l do circuito.
1 8 . 2 1 .9 O s por ia-fusíveis n ã o devem l [car sob tensão quando as chaves blindadas estiverem na posição aberta.
1 8 . 2 1 . 1 0 As chaves blindad a s s o nÍf nle devem ser utilizadas para circuitos de distribuição, sendo proibido o seu uso
como dispositivo de partida e parada de máquinas.
1 8. 2 1 . 1 2 Os fusíveis das chav e s blindadas devem ter capacidade compatível com o circuito a proteger, não sendo
permitida s u a s u bsliluição por dispositivos improvisados ou por outros fusíveis de capacidade superior, sem a
corre s pondente troca d a fiação .
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1 8 . 2 1 . 1 3 E 1 1 1 l odos os r a ma i s deslir 1ados à ligação de eq11iµa r 11 e 1 1tos eléti icos devem ser insta lados disju1 1tores ou
chaves magnética s , independentes, que possam s e r a cionados com f a cilidade e segurança .
1 8 .21 . 1 4 As redes d e a l l a -lensão devem ser i11slalad a s de modo a evitar contatos acidentais com veículos,
equipa m entos e l ra b alliadores em circulação, só podendo ser instaladas pela concessionária.
1 8 . 2 1 . 1 5 O s transf o r m adores e estações a ba ixadoras d e tensão devem ser i11slalados em l_ocal isolado, se11do permitido
somente a cesso do pro fissjon a l . l e g a l r nente habilitado ou trabalhador quali ficado.
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1 8.21 . 1 6 As estr utu ras e caicaças dos equipamentos elétricos devem ser e letricamente aterradas.
1 8. 2 1 . 1 7 Nos casos em que h aj a possibilidade d e contato a cidental com qualquer parte viva energizada deve ser
adotado isolame11to adequado.
1 8. 2 1 . 1 8 O s quadros g e r ais d e d istr i buição devem s e r ma ntidos t ra ncados, sendo seus circuitos identi ficados.
1 8. 2 1 . 1 9 Ao religar chaves L>li11dadas n o q u adro geral de distr ibuição, todos os equipamentos devem estar desligados.
1 8. 2 1 . 2 0 Máquinas ou e q u i pa mentos e l é t r i cos móveis só µod e r n ser lig ados por intermédio d e conj u 11to plugue e to111ada.
1 8.22.2 D e v e m s e r protegidéls todas as p a r t e s r n óveis dos 1 1 1 otores, tr a11sr 1 1 issões e p a r tes per ig osas das 1 1 1 áquir1as ao
alca nce d o s t r a b a l h a d o r e s .
1 8.22.4 As 1 1 1 á q u i r 1 <1 s e e q u i ra 1 1 1 e 1 1tos de g r a 1 1de por tes d e v e r n proteger adequ a d a 1 1 1ente o operador co11tra a incidê11cia
de raios sola r e s e i 1 1 t e 1 1 1réries.
◄
1 8 .2 2 . 5 O a basteci m e n to d e máqui11as e equipame1 1tos com motor à explosão deve ser rea lizado po r tr abalhador
qualificado, em local a p ropriado, u l i l i za1 1do-se d e técnicas e equipa111e 11tos que g a r a 11ta111 a segurança da ope r a ção.
1 8 .22.6 N a orer;ição d e máquinas e cqui pame 11tos com tec11ologia d i fer e11te da que o operador estava habituado a usar,
deve ser f e ito novo t r e i 1 1 a m e 1 1 t o , de modo a q u a l i f icá-lo à utilizaçüo dos mesmos.
1 8. 2 2 . 8 Toda m áq u i n a d e v e poss u i r d ispositivo d e bloqueio para imped i r seu acionamento por pessoa 11ão-aulorizada.
1 8 . 22 . 1 0 Toda m áq u i n a o u e q u i pamento d e v e estar l ocalizado em a m biente com iluminação natural e/ou artificial
adeq u a d a à atividade, em conformidade com a NBR 5.4 1 3/9 1 - Níveis de l luminância de Interiores, d a ABNT.
1 8.22. 1 1 As inspeções de máquinas e equipame ntos devem ser registradas em documento especifico, constando as
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datas e falhas observadas, a s medidas corretivas adotadas e a indicação d e pessoa , técnico ou empresa habilitada que
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1 8.22 . 1 2 N a s operações com equipa mentos pesados, d evem ser observadas as seguintes medidas de segurança:
a) para encher/esv aziar pneus, não se posicionar de frente para eles, mas a trás da banda de rodagem, usando
urna conexão de a u tolixação para encher o pneu. O enchimento só deve ser leito por t raballiadores
q u a l i licados, d é modo g r adativo e com medições sucessivas da pr essã o ;
b) em c a s o d e superaqueci111ento d e p n e u s e sistema d e l r e i o , devem s e r tornadas precauções especiais,
prevenindo-se de possíveis explosões o u i ncênd ios;
c) antes d e iniciar a mov i r n entação ou dar part ida n o motor é preciso cerlilicar-se de que não há ninguém
t r a ba l h a ndo sobre, d ebaixo ou perto dos m esmos;
d) os equipamentos q u e o peram e 111 rnarclla-ré devem possuir alarme sonoro acoplado ao sistema de câmbio
e retrovisores e m bom e stado;
e) o t ranspo r t e d e acessórios e ma teriais por içamento deve ser leito o mais próximo possível do piso,
tomand o-se as devidas pre cauções de isolamento d a área de circulação, t ransporte de materiais e de
pessoas;
f) as máquinas não devem ser operadas ern posição que comprometa sua estabilidade;
g) é proibido manter sustent ação d e equipamentos e máquinas somente pelos cilindros h idráulicos, quando em
manutenção;
h) devem ser tornadas precauções especiais quando da movimentação de máquinas e equi pamentos p r óximos
a redes elétricas.
1 8.22 . 1 3 As lerramentas devem ser ;:i pr o pr iadas ao uso a que se dcslinarn , pr oibindo-se o empr ego das de leit uosas,
danilicadas ou i m provisad a s , devendo ser substituídas pelo e 1 1 1 p r c g ador ou r esponsável pela obra.
1 8.22 . 1 4 Os t ra l;a l l 1 a d o r e s d e v e m ser l r e i 11ados e instr u ídos pa r a a ulil izaçiio segura das ferrame11tas, espccial1 11e11te os
que i rã o ma11uscar as f e r ra111entas de fixação a pólvora.
1 8 . 2 2 . 1 6 As ferr a 1 1 1 c 1 1 t a s m a n u a i s que possu am gu111e ou ponta d c v e 1 1 1 s e r pr otegidas com bainha de cour o ou outro
materi al d e resistê11cia e d u r a bilidade equivale11tes, q u a 1 1d o não estiverem se11do utilizadas.
1 8 .22.1 7 As l e r r a r 1 1 e 1 1 t a s p n e u m á ticas por t n t c i s d ev c 1 1 1 poss u i r d ispositivo de par tida i11stalado de modo a reduzir ao
mínimo a possi bilidade d e f u 11ciu11ar11e11to acide11tal.
1 8 . 2 2. 1 7 . 1 A v á lv u l a d e a r deve fechar-se auto11 1aticar 1 1ente, quando cessar a pressão da mão do operador sobre os
dispositivos d e par t id a .
1 8 .22. 1 7 . 3 O supr im ento de a r p a r a as rmrngue i r a s deve ser d esligado e al iviada a pressão, qua11do a lerrar1 1e11ta
pneumáti ca não estiver ern uso.
1 8 . 2 2. 1 7 .4 As f e r r a111entas i:Je · equipar nentos p11eu111áticos por t â teis devern ser retir adas manualmente e nunca pela
pressão do ar co1 11pr imido . . . ; .·
1 8. 2 2 . 1 8 As f e r r a rn e 1 1 t a s d e fixação a pólvor a dev c 1 1 1 ser obr iga lor iame11te operadas por t r abalhadores quali ficados e
devid a mente a u tor izados.
1 8.22.1 8 . 1 É proibido o uso d e ler ramenta d e lixação a pólvora por t rabalhadores menores de 1 8 (dezoito) anos.
1 8.22. 1 8 .2 É proibido o uso de ferramenta d e fixação a pólvora em a m bientes contendo substâncias inflamáveis ou
explosivas.
1 8.22 . 1 8 . 3 É proibida a préseriça de pessoas n a s proximid ades d o local d o d isparo, inclusive o ajudante.
1 8.22.1 8.4 As ferram e ntas d.e fixação a pólvora devem estar descarregadas (sem o pino e o finca-pino) sempre que
forem g u a rd a d a s ou t ransportadas.
1 8.22. 1 9 O s cond utore s d e a l i m e n t ação das ferrament a s portáteis devem ser manuseados de forma que não sofram
torção , ruptura ou abrasão, nem obstru a m o t rãnsito de t rabalhadores e equipamentos.
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1 8 .22.21 Devem s e r tomadas medidas adicionais de proteção quando da movimentação de superestruturas por meio de
ferragens hidráulicas, prevenindo riscos relacionados ao rompimento dos macacos hidráulicos .
. . . .,
1 8. 2 3 E q u i p a m e n t o s d e P r o te ç ã o I n d i v i d u a l
1 8. 2 3 . 1 A empresa é obrigàda a fornecer aos tra ba lhadores, g ralui lamenle, EPI adequado ao risco e em perfeito estado
de conservação e funcionarnenlo, consoante as disposições contidas na NR 6 - Equipamentos de Proteção Ind ividua l .
1 8 .23.2 O c i 1 1 l o de segurar1ça · t i po a bdominal sarnente d e v e s e r utilizado ern serviços de eletricidade e em situações ern
q u e funcione corno l i m itador de movimentação.
1 8 . 2 3 . 3 O cinto d e seournnça t i po pára-quedisla deve s e r utilizado e m ativ idades a mais de 2 ,0011 1 (dois melr os) de
a l t u ra d o piso, 11as quais h aja risco d e queda do t rabalhador.
1 8. 2 3 . 4 Os cintos de segurança t i po abdominal e tipo pára-quedista devem possuir argolas e mosquetões de aço forjado,
ilhoses d e ma terial n ã o-ferrosos e fivela de aço forjado ou ma terial de resistência e durabilidade equivalente.
1 8 .24.1 Os materiais devem s e r ar111 azenados e estocados de modo a não prejudicar o trânsito de pessoas e de
trabalhadores, a circu l a ç ã o d e m a t e r iais, o acesso aos equipa 111enlos de combale a incêndio, não obst ruir por tas ou
saídas de emergência e não pr ovocar e 1 11 puxos ou sobr ecargas nas par edes, lajes ou eslr uluras de suslenlação, além ·
··
do previsto ·ert-1 seu d i mensionarnenlo.
1 8 . 2 4 . 2 As pilhas de m a t e r i a i s , a granel ou e r n bal ados, devem ler forma e alt ura que garantam a sua estabilidade e
faci l i t e m o seu manu seio.
equivalente t a l l u r a da pi I l i a . Exceção fcila quando da existência de elementos prote tores dimensionados para tal fim.
1 8 .24. 2 . 1 Ern pisos c l ev ados, os r n a l e r i a i s não pod ern ser empilhados a uma d istância de suas bordas menor que a
1 8 .24.3 T u bos, vergal l i ões, per fis, lJar r as, p r a r1chas e outros mater iais de grande com primento ou di mensão devem ser
arrumados em camadas, com espaçador es e peças de retenção, separados de acor do co111 o tipo de material e a bitola
das peças.
1 8 .24.4 O ar111azenarne11lo deve ser leito d e modo a perm i t i r que os mate r iais sejam retirados obedecendo à seq üência
de u t i l i zação planej a d a , de for 111a a não p r ejudicar a eslalJi lidade das pill1as.
1 8. 2 4 . 5 Os materiais n ã o podern s e r e111pill iados diretamente solJre piso instável , ( unido ou desr1ivelado.
1 8 .24. 7 Os materiais t ó� icos, corrosivos, i n flamáveis ou explosivos devern ser armazenados ern locais isolados,
apropriados. sinalizados"· e de acesso per mitido somente a pessoas devidamente autor izadas. Estas devern ler
co11hecirnento prév io d o proced ime11to a ser adotado e111 caso de eventual acidente.
1 8. 2 4 . 8 As m adeiras reti radas d e a11daimes, tapumes, fôrmas e escoramentos devem ser ernpillladas, depois de
reti rad os ou rebal idos os pregos, a r â1;1 es e filas de amarração.
1 8.24.9 Os recipientes d e g ases para solda devem s e r t ra nspm tados e a rmazenados adequadamente, obedece11do-se às
prescrições q u a n to a o t ra nspor t e e arrn azenarnento de produtos inflamáveis.
1 8. 2 5 . 1 O transporte coletivo de trabalhadore s em v e iculas a u tomotores dentro d o canteiro ou fora dele deve observ a r
as n ormas d e segurança vigentes.
1 8 .25.2 O t ransporte coletivo d o s trabalhadores deve ser feito através de meios d e transportes normalizados pelas
entidades competentes e adeq uados à s caracteristicas d o percurso.
Em pregadores:
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1 8 .25.3 O transpo r t e colet iv.o d o s tra balhador es deve t e r a utor ização prévia d a autor idade co111pelenle, devendo o
cond utor m a ntê-l a no v e ícul o durante lodo o percurso.
1 8.25.4 A condução do ve ícul b deve ser feita por cor1dutor h a bilitado par a o Ir ansporle coletivo de passageiros.
_
1 8 .25.5 A ut ilização d e v e ículos a t i t u l o precá r i o para t ra nspor te d e passageiros somente será per milida em vias que
não a p r esente111 condições de tráfego para ônibus. Neste caso , o s v e í culos devem apresent ·. a r as seguintes condições
m í n i m a s de segu rança:
a) carroceria e m lodo o perímetr o do v e í culo, com g u a rdas alias e cobertura de altura livre de 2 , 1 0m (dois
metros e dez cent í m etro s) e m relação a o piso da ca rroceri a , ambas c o m material de boa qualidade e
r esistência estrutural q u e evite o esmagamento e n ã o permita a projeçã o de pessoas ern caso de colisão
e/ou tombamento do v e ícul o ;
b) assentos c o m espuma revestid a de 0 ,4 5 m (quarenta e cinco cent ímetros) de largura por 0 , 35m (trinta e
cinco centímetro s) d e profundidade e 0,45111 (q uarenta e cinco cenlirnelros) de altura com encost o e cinto de
segurança tipo três pontos;
c) barras d e apoio para as m ã o s a O , 1 0 m (dez centí m e tro s) da c o bertura e para os braços e mãos entre o s
assent o s ;
d ) a ca pacid a d e d e transporte d e lraba l l i adores será d im ensi o nada e m funçã o da área dos assentos acrescida
do corre d o r de passagem de pel o menos 0,80m (oitenta centímetros) de l argura ;
e) b material transportado, como ferramentas e equipamentos, deve estar acondicionado em
co 111pa r ti mentos separados dos trabalhadores, d e forma a n ã o causar lesões aos mesmos n uma eventual
pcorrência d e acidente com o veiculo;
1) 'escad a . co111 cor r i m ã o , p a r a a cesso riela tr aseir a d a car r oce r i a , sistemas d e ventilação nas guardas a l t as e
d e, com u n icação e n t r e n cobe r t u ra e a cabine d o veiculo;
g ) só será p e r m i tido o t r a nspo r t e de t r a ba l l i ador es acomodados nos asse ntos acima d i 1 1 1 ension ados.
1 8. 2 6 P r o te ç ã o C o n tr a I n c ê n d i o
'
1 8 . 2 6 . 1 É o br,ig atór i a a adoção d e n 1 edidas q u e a t c nd a r n , de f o r m a eficnz, às necessidades de prevenção e combate a
incê n d i o para os d i v e r so s setor e s , a t i v idades, 1 1 1áquinas e equipa m entos do canteiro de obras.
1 8. 2 6 . 2 Deve 'haver um sist e m a de a l a rm e capaz d e dar sinais perceptíveis em todos os locais da construção.
1 8. 2 6 . 3 É proibida a execução de serviços de soldagem e corte a quente nos locais onde estejam depositadas, a i nda
que l e rn pora r l a r n e n t e , s u bs t â n cias co111bustíveis, infla111áveis e explosivas.
1 8 . 2 6 . 4 Nos locais co11finados e onde são executadas pi n t u ra s . aplicação de l a 1 11inados, pisos, papéis de parede e
si11 1 i l a re s , com empr ego de col a . b e 1 1 1 corno nos loca is d e 111ani pulação e e111prego- de tintas, solventes e outras
substâ nci a s cornbustiveis, i n f l a m áv e is ou explosivas, devem ser tornadas a s segui11les medidas de segurança:
a) proibir f u m a r o u por t a r cigarros o u asse r n e l l i ados acesos, ou q u a lq u e r outro material que possa prod u z i r
f a i sca o u c l 1 a m a Í
b) e v i t a r , nas proxi midades, a execução de operação co111 r isco de cenlell1amenlo, inclusive por i 1 11racto entre
peças;
c) u t i l i z a r obrigàtor i a r n e n l e l â m radas e lumi nárias à prova de explosã o ;
d) inst a l a r sist e m a d e v e n tilação adequado para a retirada de mistura de gases, v apores inflamáveis o u
explosivos d o ambiente;
e) colocar nos locais d e a cesso placas com a inscrição "Risco de I ncêndi o " ou "Risco de Expl osão";
f) m a n t e r col a e solventes e m recipientes fechados e seguros;
g) q u a i sq u e r c l l a m a s , f a íscas o u dispositiv o s de aqueciment o devem ser mantid o s a fastados de fôr rnas, restos
de m a d eiras, tinias, v e rnizes ou o utras substâncias c o m bustíveis, inflamáveis o u explosivas.
1 8. 2 6 . 5 Os canteiros de o bra d e v e m ter equipes d e operá rios organizadas e especialmente treinadas no correto manejo
do material dispo n ív e l para o pri m e i ro combale ao fogo.
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b) indica r as saíüas por meio de d izeres ou setas:
c) manter comunicação a través d e avisos, cartazes ou similares:
d) adv e r t i r co11lra : per igo d e contato ou a cionamento acidental com pa r tes móv eis das máquinas e
equipamentos:
e) adver t i r q u anto a . risco de qued a :
[ ) a l e r l m q u a nto à o l.Jr igalor iedade do uso d e E P I , especílico para a alividade execulada, com a devida
s i 1 1 a l ização e adver lê1 1cia próxi1 11as ao poslo de lral.Jallio;
g) alertar q uanlo .ao isolame11lo das ár eas d e transpor t e e circulação d e materiais por grua, gui11cho e
guindaste; . . .-, :·• · .
11) identif icar acessos, circulação de v e ículos e equipamentos na obra;
i) adver !ir contra risco d e passagem d e lralJal tiadores onde o pé-d ireito for inferior a 1 ,80111 (um melro e
oilenla centímetros) ;
j) identificar locai� com substâncias tóxicas, corrosivas, inllarnáveis, explosivas e radioativas.
1 8. 2 7 . 2 É olJrigalór i o o uso de colete ou liras rel lelivas n a região d o tórax e costas quando o trabalhador estiver a
serviço e m v ias públicas, s i n a lizando acessos ao canteiro d e obras e frentes de serviços ou em movimentação e
transporte v ertical d e materiais;
1 8. 2 7 . 3 A sinalização d e segura nça em v ias públicas deve ser d i r igida para aler lar os motor istas, pedestres e em
conform idade com as delerrni11ações d o órgão competente.
1 8.28 Treinamento
' .
1 8 . 2 8 . 1 Todos os e r n p r e g ,H.los d ev e m r e ceber lr e i r 1arne1 1los adrn issio 1 1 él l e per iódico, v isando a gara11lir a execução de
suas a t ividades com segura11çél.
1 8 . 2 8 . 2 O l r e i 1 1 a 1 1 1 e 1 1 l o .i d m issional deve l e r carga hor á r i a 1 1 1 í 11 i m a d e 06 (seis) hor as, ser 1 1 1 inislrado dentro do horár io de
lra b a l l i o , antes d e o l r a l.Ja l l iador iniciar suas atividades, constando d e :
1 8 . 2 8 . 4 N os l r e i 1 1 a m e r 1los, os lr a l.J a l l 1 ador es devem r eceber cópias dos pr ocedi111 enlos e operações a serem r e al izadas
com segurança.
1 8 . 2 9 . 1 O c n r i l e i r o de obras d e v e a p r e sentar-se or ganizado, lír 11po e desimpedido, 11oladarnenle nas v ias de circulação,
passa g e n s e e scad a r i a s.
1 8 .29.2 O enlulllo e q u aisq u e r sobras d e materiais devem ser regu l a r me11le coletados e removidos. Por ocasião de sua
remoçã o , devem s e r t o m ados cuidados especiais, de forma a evitar poeira excessiva e eventuais riscos.
1 8. 2 9 . 3 Q u a ndo houver d i ferença de n í v e l , a remoção de entulhos ou sobras de materiais dev e ser realizada por meio
de equipamentos m ecânicos o u calhas fechadas.
1 8. 3 0 Tapumes e Galerias
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réJ enado � Em pregadores:
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1 8. 3 0 . 1 É o b1 igalór ia a colocação de tapumes ou barreiras semµre que se executarem atividades da indústria da
construção, de forma a impedi r o acesso de pessoas estranhas aos serviços.
1 8 . 3 0 . 2 Os lapurnes devem ser construídos e fixados de forma r esislenle, e ter altura m ínima de 2 ,20rn (dois melros e
vinte ce11lírnelros) enI relação ao 11ivel do terreno.
1 8. 3 0 . 3 Nas atividades da i11dúsl 1 ia da co11sl1 ução co1 1 1 mais de 2 (dois) pavi111e11tos a partir do nível do meio-fio,
executadas 110 ali111l a 1 11 e1 1to do logradouro, é obr igatória a constr ução d e galerias sobre o passeio, com altura interna
livre de no 1 11 i 1 1imo 3,00rn (tr ês melros) .
1 8 . 3 0 . 3 . 1 E111 caso de n ecessidade de realização de serviços sob, e o passeio, a galeria deve ser executada na via
pública , devendo neste caso ser si11alizada em toda sua extensão, por meio de sinais de alerta aos motoristas nos dois
extremos e ilu111i11ação d urante a noite, respeitando-se a legislação do código de obras municipal e de trânsito em vigor.
1 8. 30.4 As bordas da cobe rtura da gale, ia devem possuir tapumes fechados com altura m ínima de 1 ,00m (um melro),
com inclinação de aproximadamente 4 5 º (quarenta e cinco graus) .
1 8. 3 0 . 5 As galerias devem _ser mantidas sem sobreca r gas que p 1 ejudiquem a estabilidade de suas esll uluras.
1 8.30.6 Existindo risco de queda d e materiais nas edi ficações vizinhas, estas devem ser protegidas.
1 8. 3 0 . 7 Em se lrata11do de p1 édio consll uido 110 ali11ha111e11l0 d o leneno, a ob1 a deve ser protegida, e111 Ioda a sua
extensão, com fecl1ame11lo por meio de leia.
1 8. 3 0 . 8 Qua11c,Jo él disl ii 1 1cia da de1 11ol içiio ao ali11l1n111e11l0 do IP1 1 e11u 101 inle1 ior a 3,00111 (três I11ell os) , deve ser feito uI11
lapu 1 1 1 e 110 a l i'1 1I ia111e11lu do le1 r e1 10 , de aco,do cu1 1 i o subile1 1 1 1 8 .30. 1 .
1 8. 3 1 Ac i d e n te F atal
1 8 . 3 1 . 1 E rn caso de uco 1 1 ê11cia d e acidente falai, é ob1 igaló1 ia a adoção das seguintes medidas:
a) cqn 1 t111icar o acidente falai, d e irnedialo, à auto1 idé1de policial co111µelente e ao ó1gão regional do Mi11isté 1 io
d o T r atmlllu, que 1 cpassa r á i111ediala111e11te ao sindicato da categor ia prolissio11al do local da ub1 a ;
b ) isolar o local d i 1 ela111e1 1le I elacio11ado ao acidente, mantendo suas car aclerís\icas a t é sua liberação pela
autoridade policial compelente e pelo órgão regional do Minislé1io do Trabalho.
1 8 . 3 1 . 1 . 1 A l i ber ação do local poder á ser concedida após a investigação pelo ó1gão regional compelente do Ministé1 io
do Trabalho, que ocorrerá nuI11 pr azo máximo de 7211 (setenta e duas horas) , contado do protocolo de recebi111e11l0 da
comun icação escr ita ao 1 e fel ido ó 1 g ii o , podendo, após esse prazo, seI enI suspensas as 111edidas rele1 idas 11a al ínea · b"
do subile1 1 1 1 8 . 3 1 . 1 .
1 8.32 D a do s Estatí s t i c o s
1 8 . 3 2 . 1 O empr egador d e � e e11ca111inhar, r o r m e i o do serviço de postagem, à F UNDACENTRO, o Anexo 1 , Ficlia de
Acide11le do T ra balho, desta 1 1 0 1 11w até 1 O (dez) dias após o clia do acidente, 111a11le11do cópia e protocolo de
encami11l1ame11lo por um per íodo de 3 (tr ês) anos, para fins de fiscalização do órgão regional co111pele11te do Ministé r io
do Trabalho - Mlb.
1 8.32. 1 . 1 A F i cl 1 a de Acidente do T 1 aball10 refere-se tanto ao acidente !alai, ao acidente com e sem afaslamenlo, quanto
a doença do lraball10.
1 8 .32. 1 . 2 A Ficha de Acidente do Trabalt10 deve ser preenchida pelo empregador 110 estabelecimento da empresa que
ocorrer o acidente ou doença do traball10 .
1 8 .32.2 O e m pregador deve encaminhar, p o r m e i o do serviço de postagem, à FUNDACENTRO, o Anexo l i , Resumo
Estatístico Anual, d esta norma até o último dia útil de fevereiro do ano subseqüente, mantendo cópia e protocolo de
enca mi nhamento por uni período de 3 (três) anos, para fins de fiscalização do órgão regional compelente do Ministério
do Traba l h o - Mtb.
1 8.33 Comissão Interna de Prevenção de Acidente s - CIPA nas Empresas da Indústria da Construção
1 8. 3 3 . 1 A e m presa que possuir na mesma cidade 01 (um) ou mais canteiros de obra ou frentes de trabalho, com menos
de J.fl(sf:! tenla) e mpregados, deve organizar C IPA centralizada.
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1 8. 3 3 . 3 A empr esa que possu i r 0 1 ( u m ) ou m a i s c a n t e i r o s d e obra ou Il ente d e trabalho com 70 (setenta) o u mais
empregados ern cada estabeleci r n e n l o , fica obr igada a o r g a n iz a r C I PA por estabelecimento.
1 8. 3 3 . 4 Ficam desobr igadas d e constituir C I PA o s canteiros d e ob, a cuj a construção n ã o exceda a 180 (cento e oitenta)
dias, devendo, para o a t e 1 í d i m e n t o d o d isposto neste item, ser constituída comissão provisó 1 i a de prevenção de
acidentes, co111 eleição p a r i t á r i a d e 01 (um) 1 11 e 1 1 1bro efetivo e 01 (um) suplente, a cada g rupo de 50 (cinqüenta)
lraba l l 1adores.
1 8.33.5 As empresas q u e poss u a m equi pes d e traba l h o iti11eranles deve r ã o considerar corno estabelecimento a sede da
equipe.
1 8. 3 3 . 6 A s subempr eitei r a s q u e pelo 1 1 ú 1 1 1 e ro d e empr egados n ã o se e11quadra 1 e m n o subitem 1 8 .33.3 pa,ticiparão com,
no m í n i m o , 0 1 (um) represen t a n t e das reuniões, do curso da C I PA e das i 11speções realizadas pela C I PA da contratante.
1 8.33.7 Aplicam-se às e m presas d a indústr ia da construção a s demais disposições prev istas na NR 5 , naquilo em que
não con f l i t a r co1 1 1 o d isposto neste item .
1 8.34.2 O C P N se1 á cornposlo d e 0 3 (lr ê s) a 05 (cinco) r e presentantes lilulares e suplentes do Gove1 110, dos
traba l h a d o r e s , dos er n preg a d o r e s e de 0 3 (l1 ês) a 05 (ci n co) litul a 1 es e supl entes represenla11tes de entidades de
profissio n a i s esrecia l izados e 1 1 1 seg u r a 11ça e saúde do trabalho, como apoio técnico-cienlí fico.
1 8.34 . 2 . 1 N o p 1 i 1 11 e i r o 1 11 ,rn d a l o ,1 1 1 u ,1 I , o coOJdenador do CPN se, á i n di cado pela Sec, e t a r i a de Segura nça e Saúde no
Traba l h o , no segundo pela F U N OAC E N T R O e, nos 1 1 1 a11dalos subseqüentes, a coord enação se rá i 11d icada pelos
membros da Comissão, d e n t r e seus pares.
1 8.34.2.2 À coo r d e n a ç ã o d o CPN cabe conv oc,i r pelo 1 1 1enos u111a re união se111esl l a l , destinada a anal isar o h a balho
desenvolvido 110 p e r i o d o a n t e r i o r e t r açm d i r e t r izes para o a110 seguinte.
1 8.34 . 2 . 3 O C P N pode ser convocado por q u a lq u e r d e seus co111po11e11les, através d a coo r de11 ação, co111 an tecedência
111íni111a de 30 ( t r i 11ta) d i a s , r e u n i 11do-se com a pr ese11ça de pelo 1 1 1 e11os metade dos m embros.
1 8.34.2.4 O s r e p r e s e n t a n t ·e s . i p legra11 tes do g r upo de apoio técnico-cie 1 1 t i fico do CPN 11ão t e r ã o direito a voto, garantido
o direito d e v o z . -, : •
1 8.34.2.5 As d i sposições a n t e r i o r e s _a plica m-se aos Co111ilês Regionais, obse,vadas as rep, esenlações e111 ã 1 11bilo
estad u a l .
a) d e l iberar a respeito das pr opostas aprese11tadas pelos CPR , ouvidos os demais CPR;
b) e n c a 1 1 1 i 1 1 h a r a o M i 1 1 i s t é r i o do Trabalho as pr opost a s a provadas;
c) justificar aos C P R a n ã o a provação das propost a s a presentadas;
d) e l a borar propostas, e ncaminhando cópia a o s C P R ;
e) a provar os RTP . . .
1 8.34.3 O C P R será composto d e 03 (três) a 05 (cinco) representantes t i tulares e suplentes do Governo, dos
traba l tiadore s , dos e m pregadores e de 0 3 (três) a 0 5 (cinco) t it u lares e suplentes de entidades de profissionais
especializados em segurança e s a ú d e do t raballlo corno apoio lécnico-cie nli fico.
7- --- -
Em pregado res: . �
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1 8.34. 3 . 1 As propostas resulla 11tes dos t rabal l ios d e cada C P R serão e11ca111i11hadas ao CPN. Aprovadas. ser ão
encarili11hadas ao M i 11istério do Traballio, que dará am.l amento às 111uda11ças, por meio d e dispositivos legais per ti11e11tes,
no prazo máximo d e 90 (nove11 ta) d ias.
1 8.34.3.2 N o s estados onde fu11ci o11arem o r g a 1 1 izações t r ipnr t i tes que atendam às atr ibuições estabelecidas para os
CPR, presume-se que aquelas sej a 1 1 r o r g a 1 1 isr 1 1os substitutivos d estes.
1 8.34.4 O CPN e o s CPR l u 1 1tio1 1 a 1 ã o n a 101 1 1 1 ,1 q u e d ispuser e r 1 1 os r ey u l ar 1 1 e 1 1los i11l c 1 1 ros a scr c 1 1 1 elnbor ados n pús sua
const i t u i ç ã o .
1 8 . 3 5 R e g u l a m e n t o s T é c n i c o d e P r o c e d i rn e n t o s ·- R T P
1 8 .35.2 O s RTP 1 1 e cess:í r i o s ;i i 1 1 1 p l e r 1 1 e 1 1 t n ç ii o desln N R ser ii o ela borados pela Cornissão Técnica da Indúst r i a da
Constr ução, inte\:jr a d n pelos t écnicos d a F U N DACENTRO e Deleyacias Reyio11ais d o TralJallio.
1 8. 3 5 . 3 O M i nisté r io d o T r a ba l h o d a r á v ig ê 1 1cia aos Regulame nlos Técnicos de Procedirnentos sobre Condições e Meio
Ambiente d e Trab� l llo na I nd ú stria el a Construção por 111eio d e d ispositivos legais per tinentes, 110 prazo máximo de 90
(noventa) dias após o recebimento d a propost a , apro v a d a pelo C P N .
1 8.36 D i s p o s i ç õ e s G e r a i s
1 8.36 . 1 S ã o de 0 1Jserv fl 1 1 ci n , é! i 1 1d a . a t é a publicação dos re spect i v os Reg u l a mentos Té cnicos d e Proced i 1 11 e 1 1 tos - R T P ,
a s disposições const antes d o 'i t e m 1 8 . 3 6 .
o: Em pregadores:
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1,
g) a ntes d a lixaç� o d e pinos p o r lerrm nenla d e fixação a púlvo, a, devem ser verificados o tipo e a espessura
da parede ou laj e , o tipo de pino e finca-pino m a i s adequados, e a região oposta à superfície de aplicação
deve ser previalllente inspecionada;
h) o operador não deve a pontar a ferramenta d e fixação a pólvora para si ou para terceiros.
a) antes de ser iniciada u I 11a obra d e escavação ou d e fundação, o responsável deve procurar se i 1 1 lo1111ar a
respeito d a éxislêÍ1cia d e galerias, ca11alizações e cabos, 1 1 a á , ea onde serão realizados os trabalhos, bem
co1110 estudar o r isco de illlpregnação do subsolo por emanações ou produtos nocivos;
b) os escoralllentos deve111 ser i nspecionados d i a rialllente;
c) q uando lor n ecessário rebaixar o lençol d'água (lreático), os serviços devem ser executados por pessoas ou
e m presas qualif i cada s ;
d) c a r g a s e sobrecargas ocasionais, be1 1 1 corno possíveis vibrações, d e v e m s e r levadas e m consideração para
d e l e r 1 11 i 1 1a r a inclinação das paredes do talude, a construção do escoramento e o cálculo dos elementos
n ecessár ios;
e) a localização das tubulações deve ter sinalização adequada;
í) a s escavações devem ser realizadas por pessoal qualificado, que orientará os opera1 1os, quando se
aproximarem d a s tubulações até a distância mínima de 1 , 501 1 1 (um metro e cinqüenta centímetros) ;
g) o tráfego próximo às e scavações deve ser desviado e , na sua impossibilidade, reduzida a velocidade dos
v e i culas;
h) devem ser co11slr u id a s passmelas d e largura m i 11ima d e 0,60111 (sesse11la ce111irnelr os) , protegidas por
g u a r d a-cor pos, qua11do for 1 1ecessá r i o o tr ânsito sobr e ri escavaçiio:
i) qua11do o bale-estacas 11ão estiver e , 1 1, ope1 ação, o pilão deve pe1 1 11a11ecer e 1 1 1 r e pouso sob t e o solo ou 110
'!i r i 1 da q u i n d e seu cu, so;
j) par a pilões a v a por, deve111 ser d ispe11sados cuidados especiais às 1 11 a 1 1guei1 as e conexões, devendo o
cont r o l e d e m a 1 1 o b r a s d a s válvulas eslm seI 1 1 pre ao alcance do operador;
k) p ;i r a l r a 1Ja l t 1 a r 11as pr oximidades da rede elétr ica , a allur a e/ou distância dos bale- estacas deve atender à
dist â 11cia m í 1 1 i m a exigida pela co1 1cessio11 á r i a ;
t ) pa r a a proteção cont r a a proj eção d e pedr as, d e v e s e r coberto todo o setor (ár e a e n t r e a s mi11as carreg;idas)
no111 rrn1 l t 1 a de f e r i o de 1 /4 " a 3/ 1 6", de 0 , 1 5 1 1 1 (qui11ze ce111ímetros) e ponliada de solda, devendo ser
a H u 1 11 ados sobre a 1 1 1 a l t 1 n , p11eus para lor m a r u r n a caJJ1ada amor tecedor a .
a ) a 11tes d o in ício dos t 1 a bal t1os eleve ser designado Ulll encarregado experiente para acompa11har o serviço e
o r i e 1 1 l a r a equipe d e r etir ada d e l ü rr nas qua11to às técnicas de segurança a serem observadas;
b) d.u r a 1 1le a desca rga d e v e r g a l t iões d e aço a á r e a deve ser isolada para evitar a circulação de pessoas
eslr a 111las no serviço;
c) os feixes de v e r g <1 l t 1ües de nço que l o r e r n d eslocados por guincllos, g uindastes ou gruas, devem ser
a r 1 w 1 r at.los d e modo a evitar escor r ega111e11lo;
d) dura11le os t r a b a l t 1 0s de la11ç,1me11lo e vibração de concr eto, o escor amento e a r esistência das lür mas
devem ser i 1 1specio11ados por p r ofissionais qualif icados.
. . '
1 8 . 3 6 . 5 Q u a1 1 t o a escadas: : /
a) as escadas d e mão por lá leis e corr i 1 1 1 ã o d e ,nac.le i ra 11ão deve111 a pr ese11tar lat pas, saliências ou e 1 11e11das;
b) a s esc.-idas lixas, t i po rn a r inlleíro, d evem ser pr es.-is 110 topo e 11a base;
c) a s escadas lixas, tipo 1 1 1�1 i111leiro, de a l t u r a superior a 5 ,001 1 1 (cinco melr os) , devem ser lixadas a cada
3,0011 1 (três metros). •
rno: Em pregadores :
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-iii
c) os diâmetros rn ínirnos para r oldanas e eixos ern fu11ção dos cabos usados são:
d) peças cor t 1 rt1 ais d e 2 ,001 1 1 (dois I 1 1 e l r os) de co1 1 1pr i1 1 1e 1 1l0 deve , 1 1 ser a 1 1 1 a r r adas na esl 1 ul u 1 a do elevador;
e) as caça111bas deve111 ser const r uídas d e clla pas de aço e pr ovidas de corrente de seguraI1ça ou outro
dispositivo que li,1 1 1 i l e sua i11cli11,H,:ãu por ocasião d a desca 1 g a .
a) os a 1H l a i 1 1 1 e s utilizados 11a 1 1 1011tageI11 d e estr uturas 111etnlicas deve111 ser suportados por 1 1 1eio de
ve1 q a lf1ões d e f e r r o , lixados à est r u t u r a , co1 1 1 diâ111etr o 1 1 1 í 1 1 i 1 1 10 de 0 , 0 1 8111 (dezoito milí11 1etros)
b} em locais de est r utur a , 011de, rior razões técnicas, 11ão se puder empregar os a11dai111es citados na al i11ea
·a nterior, devern ser usadas plalaforrnas corn tira 11 tes de aço ou verqalhões de fer r o , co111 diâ111elro 111í11i1110
'd e 0 , 0 1 2 m (doze 1 1 1 i l i r t1elr os) , devida111e11te lixados a surior tcs resiste11tes;
e) os a m.l ai1 1 1 e s refer idos 11a a l i11ea '"a" develll ter l a r g u r a 111ir 1i1 1 1 a de 0,9011 1 (11ove11la ce1 1 l i 1 11et1 us) e pr oteção
co11lI a quedas ·co11 ío1 1 1 1c su1Jite 1 1 1 1 8 . 1 3 . 5 .
d ) as escad a s d e 1 11 ii o soI 11eI1le pode111 ser usadas quando a poiadas 1 1 0 solo.
1 8.37 D i s p o s ições F i na i s
1 8. 3 7 . 1 Devem ser colocados. e 1 1 1 lugar visível par a o s t r abaltiador es, car tazes alusivos à preve11ção d e acide11tes e
doenças d e trabal ll o .
1 8 .37.2 É obrigatório o lo1r1�ci 1 1 1 e 1 1 l 0 d e á g u a pulável , filtrada e fr esca r a r a o s tr aballladores por 111eio de bebedouros de
jato inclinado ou equiparne11lo sir t 1 i l a � que g a i a n l a as rnesrt1as co11dições, 11a proporção de 01 (urn) par a cada gr upo de
2 5 (vinte e cinco) t ra ba lhadores ou fr ação.
1 8.37.2.1 o disposto neste subitem deve ser g a rantido de forma que, do posto de trabalho a o bebedour o , não llaja
deslocamento super ior a 1 OOm (cem metros) , no plano horizontal e 1 5111 (quinze metros) no plano vertica l .
1 8 .37.2.2 N a impossibilidade d e insta l ação de bebedouro d e n t r o d o s limites referidos no subitem anterior, as empresas
devem g arantir, nos postos de _trabalho, suprimento de água potável, filtrada e fresca fornecida ern recipientes portáteis
hermeticamente fechados, córlfeccionados em materia l a propriado, sendo proibido o uso de copos coletivos.
1 8. 3 7 .2.3 Em reg iões do p a í s ou estações do ano de clima quente deve ser g arantido o fornecimento de água
refrigera d a .
Em preg adores :
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1 8 .37.2.5 N o s ca11teiros ue obr a s . i n cl usive 1 1 a s úr eas u e vivê11cia, deve ser previsto esco a 111e11to de águas pluviais.
1 8.37.2.6 Nas á re a s d e v ivência d otadas de a l oj a 1 1 1 e r 1 l o , deve ser solicitado à concessionária local a instalação de u111
telefone corn u n i l á r i o o u públ ico .
1 8.37.3 É o l.n ig a l ó r i o o forneci 1 1 1 e 1 1 l o y r a t u i l o pelo e 1 1 1pr egador d e vest i r 1 1 e 1 1 l a de t r a ba l h o , e sua reposiçã o , qua11do
da11i ficad a .
18.37.4 P a r a f i 1 1 s d a aplicação d esta N R , s ã o considerados traba l l 1adores h a bi l itados aqueles q u e co111provern pera11te o
empreg a d o r e a i11speção d o t r a b a l l 1 0 u 1 1 1 a d a s seg u i ntes co11dições:
18.37.5 P a ra l i1 1 s d a apiicação desta N R , são consid erados t r a balhad ores quali f icados aqueles que comprove111 perante
o emprega d o r e a i 1 1speção d ó I r a b a l l 1 0 urna d a s seg u i 1 1 l e s co11d ições:
1 8 .37 . 6 Aplica111-se ;i i 1 1d ú st r i a d a co11sl 1 uç ii o . 110s casos 0 1 1 1 i ssos, ns d i sposições co11st a 11tes rins de1 1 1 n i s N o r 1 1 1 n s
Regulamentador as d a Por l a r i a 1 1 . º 3 . 2 1 4 / 7 8 e s u a s n l l e r ações poste, ior e s
1 8. 3 7 . 7 . 3 A F U N D AC E N T R O pod e r á d e l e g a r a co111petê11 cia a q u e se refer e esse assu 1 1l0 a out r os órgãos r eco111 !ecidos
de e11si 1 1 0 e pesq u i s a .
18.38 D i s p o s i ç õe s T r a n s i tó r i a s
1 8.38.2 O elevador d e passageiros refer i d o no subitem 1 8. 1 4 . 23 . 1 . 1 será exigido a pó s 04 (quatro) anos d e v igência
desta norma, d e sd e que h aj a pe l o menos 30 (trinta) ou m a i s trabalhadores.
1 8.38.3 N o t e rceiro e q uarto ano de v igência desta norma, o elevador d e passage iros deve s e r instalado a partir da 7 ª
laje 9 e d i f i ci o s em construção c o m 1 O (dez) ou mais pavimentos ou a ltura equivalente cujo canteiro de obras possua,
pelod1n e 10s, 4 0 (q u a re n t a) trabalhadores
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1 8 . 3 8 . 4 As em presas q u e fabricr n n , loca m , comercializam ou uli lizarn os andaimes refer idos 110 subi tem 1 8 . 1 5.4 7 devem
adeq u a r o s referidos equiparn�ntos, em u m prazo m áximo d e 01 (u111) a110, a partir da vig ência d esta Norma.
1 8 .3 9 G l o s s á r i o
Amarras - cordas, cor r e n t e s e cabos d e aço que se destinam a a m a r r a r ou prend e r equipamentos à estrutura .
A n corada (ancorar) - ato d e fixar por meio de cord as, cabos de aço e ver gall1ões, propiciando segurança e estabilidade.
A nd aime :
a) G e ral - plataforma par a Ir aba lhos em alturas e l evadas por estrutura prov isória ou disposi tivo de
suste ntação;
b) S i m plesmente Apoiado - é aquele cujo estrado está simplesmente a poiado, podendo ser fixo ou deslocar-se
no sentido horizont a l ;
c ) Em Bala nço - andaime fixo, suportado p o r vigamento em balanço;
d) S u s penso Mecân ico - é aquele cujo e strado d e lraba ll10 é sustentado por travessas suspensas por cabos de
a ço e movime ntado por meio d e g u inchos;
e) Su spenso Mecân ico Leve - andaime cuj a eslrulu r a e dir 1 1 e 1 1sões pe r 1 11ile111 suporlm car ga lolal de l r aball10
d e 300 k g f , r espeila11do-se os falares d e seg u r a11ça d e cada u111 d e seus co1 1 1 po11enles;
f) S u s p e r 1 so Mecân ico P e sado - n11dai111e cuja estr utura e d i r 1 1 e 1 1 sões per 11 1 ite111 suporlar carga de l r aballlo de
4 00 kg f/11/, r espeil ando-se os fatores de segura nça de cada u 1 1 1 d e seus co1 1 1 pone11les;
g) C ndeira S u spensa (ba lanci1 1 1 ) - é o equiparnenlo cuja estr utura e dimensões permitem a ulil ização por
apenas uma pessoa e o maler ial necess á r i o para realizar o serviço:
11) � a cl1a d e i r o - a n d a i m e metá lico s i 1 1 1µlesmenle apoiado, fixndo á eslr u l u r a na extensão da facliada.
Anteparo - desigrwção g e n é r ica d,1s peças (tabiq ues, biornbos, guarda-cor pos, pár a-la111as etc.) que servem para
pro teg e r ou r e s g u a r d a r a l g u é 1 1 1 ou alyu111a coisa.
Arco E l étrico ou Vollaico - d esc,1 1 g a elétr ica pr oduzida pela condução de c01 r e11te elétr ica por 111eio do ar ou outr o gás,
e n t re d o i s cond u t o r e s separados.
Áreas d e Vivência - ;i r e n s d e stir1adas ;i supr i r ;i s necessidndes b;isicc1s l l u111 a11as de alimentação, l l igier1c, descanso.
lazer, convivência e ambulató r i a , deve ndo ficar fisicar11e1 1te separadas das á r e a s laborais.
A r m a ç ã o d e Aço - conjunto d e ba r r a s de aço, moldadas co r 1f or me sua utilização e parte integrante do concr eto armado.
,.
A R T - A n otação d e R e sponsabilidade Técnica, segundo a s n o r r n a s vigentes 1 1 0 sisle111a CONFENCREA.
At e r r a rn e 1 1 t o Elétr ico - liyação à t e r r a çiue assegu r a a fuga das co1 1 e11tes elétr icas indesejáveis.
)
Em preg adores:
Braçadeira - COI r e i a , faixa' ou peça metál ica utilizmla para reforçar ou pr ender.
C a bo-G u i a ou de S e g ur a 11 ça - cabo a 1 1 cor ado à eslr utur a, onde são l ixadas as ligações dos cintos de seg ura 1 1 ça.
Cabos d e Ancoragem - ca bos d e aço destinados à fixação de equipamentos, torres e ou tros à est r utura.
Canteiro d e Obra - área de t r a bal l 1 0 fixa e l e m porá 1 i a , onde se desenvolvem o perações de apoio e execução de uma
obra.
C a racteres Indeléveis - q u a l q u e r d i gito 1 1 u m é r ico, letra d o a l fabeto ou u111 s i 1 1 1 bolo especial, que não se d issipa,
indestrul i v e l .
Cinto d e Segurança T i po P á r a -q u edista - é o q u e possui l i r a s de tó r a x e pernas, com aj uste e presillws; nas costas
possui u 1 1 1 a a r yola r a r a fixação da corda de sustentação.
Chave B l i 1 1dada - cl r ave e l é t r ica p r otegida por u I 1 1 a caixa r n etálica, isolando as pm tes condutorns de co1 1 t atos elétr icos.
C li a v e M agnética - disposi t i v o co 1 1 1 d o i s c i r cu i tos básicos, d e cornando e de força, destinados a li ga r e desl igar qua isquer
c i r c u i tos e l é t r icos, c o 1 1 1 co111ando local ou a d istância (co n t r o l e r e moto)
Cinto d e Seg u r a n çél A 1Jd o 1 1 1 i n a l - cinto de segurança com fixação a penas 11a cint u r a , util izado par a limitar a
mov i m e ntação do tr a 1Ja l l 1ador.
Coletor de S e r r ag e r r 1 - d i sposi t i v o destinado a r e col her e l a nç a r ern local adequado a ser ragem proveniente do co r t e de
m a d e i ra .
C o n d u t o r H a b i l i t ado - condutor d e v e iculas por t ador d e carteira d e habilitação exped ida pelo ó rgão compelente.
Conexão d e Autoíixação - conexão q ue se adapta f i r rneme nte à válvula dos pneus dos equi pamentos para a i 11sufl ação
de ar.
Contrapino - pequena cav ilha d e ferro; d e d u a s pernas, que se a travessa na ponta d e u m e ixo o u parafuso para manter
no lugar p o rcas e a rruelas.
C o n traventamento - sistema d e ligação entre eleme ntos principais de urna estrutura para aumentar a rigidez do conjunto.
Contraventos - e lemento que interliga peças estruturais das torres dos e levadores.
ornitê Permanente N a cional sobre Condições e Meio Ambiente do Trabalho n a Indústria d a Construção.
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CP R - Comitê P e r m a n e nte . R e gional sob1 e Com.l i çõ e s e Meio Ambi e nte do Trabalho na lndúsll ia da Constr ução
(U11idad e (s) da F e d e r ação).
Cut e lo Divisor - l â 1 1 1 i11a d e aço q u e com põe o co 1 1j u 1 1lo d e serra ci1cular qu e mantém s e paradas as parl e s ser radas da
mad e i r a .
Dispositivo Limitador d e C u r s o - d ispositivo d e stinado a permitir u m a sob1 e posição s e gura d o s mo11la11l e s da escada
ext e nsível.
Desmonte d e R ocha a Frio - r e tirada manual d e rocha dos locais com auxílio de equ ipamento mecânico.
Doenças Ocupacionais - são aquelas d e cor r entes de exposição a substâncias ou condições pe rigosas in e rent e s a
processos e atividades pro líssionais ou ocupacionais.
Dulos Tra 1 1 spo1 lado, e s de Co11c1 e l o - t u bulações desli1 1adas ao l 1 a1 1spo1 le d e co11c1 elo sob p1 cssão .
El e m e ntos Est r u t u r a i s - el e 1 1 1 e 11tos co111po11e11l e s d e e sl! ulura (pilar es, viyas, laj e s, ele . ) .
Elevador d e Pa ssay eiros - cabi 1 1 e lecl1ada pa 1 a lra11spo 1 l e ve1 lical d e pessoas, com sistema d e comando automático.
Elevad o r d e C a ç a m ba - caixa metál ica uti lizada 110 t 1 a nspo1 t e v e 1 lical d e 111al e 1 ial a gran e l .
Empu r i ador - dispositivo d e 1 1 1 ad e i 1 ;:i u t i lizado pelo l 1 a bal llado1 1 1 a ope, açfio de coi t e de pe que1 1os pednços de madeira
na se , r a ci, cular.
Equipam e 1 1 l o de G u i nd a r - e q u i pa 1 1 1 e r 1 los utilizados 110 t r a11 spo1 te v e r t ical de materiais (g r u a, guincllo, gui11dasle) .
Escada d e Ab1 i r - escada d e m ã o cor1sl i l u ída d e duas peças a r ticuladas 1 1 a p a r t e sup e rior.
Escada Exle11sível - e scada po1 l á l i l q u e pod e s e r e stendida e m mais d e u111 la nce com s e gurança .
Escada F ixa (tipo 1 n a r i 1 1 1 l e i ro) - escadâ d e 1 1 1 ã o lixada em urna e str utura dotada d e gaiola d e prot e ção.
Estabilidade G a rantida - e n t e nde-se como s e ndo a caract e rística relativa a estruturas, talud e s , valas e escora m e ntos ou
outros e l e mentos q u e n ã o ofereçam r isco d e colapso ou d e sabamento, seja por estarem garantidos por meio d e
estrut u ra s d i mensionadas para . t a l fim ou porq u e a presentem rigidez decorrente da própria formação (rochas). A
estabilidade g arantida d e u m a estrutura será sempre objeto de responsabilidade técnica d e profissional legalmente
habilitado.
Esta i a m e n to - utilização d e tirantes sob determ inado ângulo, para fixar os montantes d a torre.
Em pregadore s :
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Estribo d e Apoio - Peça rnetá, lica, co111µ011e11te básico de a 11dair11e susµe11so leve que serve de a poio para seu estr ado.
Estudo Geotécnico - são os estudos necessá, ios à definição de µa, à metros do solo ou rocha, tais como sondagem,
ensaios d e campo ou ensaios· d e l aboratór io.
Etapas de Execução da Obr a - seqüência f ísica , cronológica, que compreende urna série de mod i ficações na evolução
da obr a . · · . ·· .
Explosivo - produto que sob certas co11dições d e te111peratuI a , choque 1 11ecâ11ico ou ação química se decompõe
rapida mente para libertar g rai1des volumes de gases ou calor intenso.
Ferramenta de F ixação a Pólvora - lerramenta utilizada como meio de fixação de pinos acionada a pólvora.
Freio Automático - d ispositivo m ecânico que realiza o acionamento d e parada brusca do equipamento.
Frente de T ra ba l llo - á r e a d e t r a balho r n óvel e tempor ária, onde se dese11volvem oper ações de apoio e execução de
urna obr a .
Gaiola Protetora - estrutura d e p r o teção usada e m 101 110 de escadas lixas p,1 1 a evitar queda de pessoas
Galer i a - corredor cobe r t o q u e pe1 1 11ile o t1 â 1 1silo de pedestre com segur ança.
Gancho d e Moitão - a cessór io para equip<1111enlos d e gui11dar e lr a11spo1 t a r utilizados para içar cargas.
Guia d e Alinhamento - d ispositivo lixado 11a bancada d a serra cir cular, destinado a orientar a direção e a largur a do corte
na madeira .
Guincllo - equipamento utilizado 110 t 1 <1 1 1spo I te v e 1 tical de c a , y a s ou pessoas, mediante o emoiame11lo d o cabo de f i ação
110 tambor.
G uincho d e Coluna (tipo Velox) - gu incllo lixado em poste ou coluna, destinado ao içamento de pequenas cargas.
G uindaste - v e í culo provido d e uma lança metálica de dirn ensão var iada e motor com potência capaz de levantar e
transporta r c a r g a s pesadas.
G rua - equipamento pesado utilizado 110 t1 anspo1 te ho1 izo11tal e vertical de materiais.
Incombustível - mater ial q u e não se i 11 lla111a.
Instal a ções Móveis . cor1têineres, utilizados como: a loj amento, instalações sanitárias e escritórios.
lnsullação d e Ar - t ransferência d e ar através de tubo d e um recipiente par a outro, por d i ferença de pressão.
Isolamento do Local/Acidente - delimitação física do local onde ocorreu o acidente, para evitar a descaracterização do
mesmo.
Isolantes - são m a teriais que não conduzem corrente elétrica , ou seja, oferecem alta resistência elétrica.
"' Em pregadores:
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Lançamento d e Par tículas - pequenos pedaços d e material sólido la11çados 110 ambie11le e rn co11seqüência de ruptura
mecânica o u corte d o material. .
Lençol F r e á l ico - d epósilo nalural d e água 110 subsolo, podendo eslar ou não sob p ressão.
Locais C o n f i 1 1 ados - q u a lque_r � spaço com a abertura li1 11itada de entrada e saída de ve11tilação natural.
Máquina - a parell10 próprio parn tra11s111itir movimento ou para utilizar e pôr ern ação uma fonte natural d e energia.
NR - Norma Regulamentadora.
P a ra fuso Esticador - dispositivo utilizado 110 le11sionarne11lo do cabo de aço pa r a o eslaiame11lo de tor r e de elevador.
Pára-Raio - conju11to composto por urn te1 1 1 1i11al a é r e o . u 1 1 1 sistema de descidn e u111 t e r 11 1i11al de ater r nmerrto, com a
finalidade d e capt a r desca r g a s elétr icas ntr nosfér icas e dissip.í-lns corn segur a11ça
Passa r e l a - ligação e n t r e dois m 1 1 1Jie11tes d e t r a1Jnl l 10. 110 mesmo 1 1 ivel, par n 1 1 1uvi11 1er 1laçãu de tr aball 1adu1 es e 1 1wterinis,
const r u ída solid a r 1 1 e 1 1 t e , com piso co111pleto, r odapé e g u a r d a - co r po
PCMAT - P r ogr a r 1 1 a d e Condições e Meio /\r1 11Jier1le do Tr a 1Ja l l 1 0 rw I ndústr ia da Constr ução
P i l ã o - p e ç a uti_ lizadn p n r n i 1 1 1 p r i 1 1 1 i r y olpes, por ur avidade, for ça l lidr áulicn, pr1eu11 1álica ou explosão
Piso Resistente - piso capaz de r esistir sem d e for mação ou r upt u r a aos esfor ços submetidos.
Platafor m a d e P r oteção - platafo1 1 1 1a i1 1slalada 110 per ir11etro d a edificação destinado a apa r a r materiais ern queda livr e .
P l a t a f o r m a d e Rele 11ção tle E 1 1 t u l l 1 0 - pl,1ta f o 1 1 1 1 a d e proteção co1 1 1 i11cli11ação de 4 5 º .(quarenta e ci11co gr aus) com
caimento para o inter i o r da obr a , utilizada 110 pr ocesso d e dernoliç5o.
Plataforma de T r a lJalllo - platafo r m a 0 1 1de f icarn os l r a ba l l lado r e s e mater iais necessár ios à execução dos serviços.
Plata f o r m a Secund,i r i a d e Proteção - . plataforma de pr oteção i 1 1stalada de 03 (tr ês) ern 03 (três) lajes, a par t i r da
plataforma principal e acima desta
Platafo r m a Terci á r i a d e Proteção - plataforma de proteção instalada de 02 (duas) ern 02 (duas) lajes, a par t i r da
plataforma pri11ci pal e abaixo desta.
Pranct1a - 1 . peça d e madeira corn l a rg u ra m aior que 0,20111 (ví11te centímetros) e espessura entre 0 ,04m (quatro
ce1 1 l i 1 1 1etros) e 0 , 0 7 m (sele ce11lírnet ros) .
2 . plataforma móvel d o e levador de materiais, 011de são tra11sportadas as cargas.
Prisma de l lumi11ação e Ventilação - espaço livre d entro de uma edificação em toda a sua altura e que se destina a
g arantir a iluminação e a ventilação dos compartimentos.
Protetor Remov ível - d ispositivo destinado à proteção das par les móveis e de transmissão de força mecânica de
máçiuinaSJe equipamentos.
Em preg adores:
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- CP
(
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)! ),
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(__ � �\J{) L-, ?D°
Protensão de Cabos - operação de aplica r tensão nos cabos o u lios de aço usados no concreto protendido.
Rampa - ligação e11tre 02 (dois) a 1 1 1 bie11tes de trabalho com dilere11ça de 11ivel, para movimentação de t raballladores e
materiais, construida solidamente com piso completo, rodapé e guarda-corpo.
RTP - Regulamentos Téc11icos de P rocedi111entos - especifical!l as condições llli11imas exigíveis para a implementação
das disposições da NR.
Rampa d e Acesso - plano inclinado que inter liga dois a111bienles de l r abalho.
Rede d e Proteção - rede de 1 1 1ater ial r esistente e elástico co111 a finalidade de amor tecer o clloque da queda do
trabalhador.
Roldana - d isco col!l borda canelada que gira e rn torno de urn eixo central.
Sinaleiro - pessoa responsável rela sinalização, e r nilíndo ordens por 1 1 1eio d e sinais visuais e/ou sonor os .
Sobrecarg a - ex �esso d e carga (peso) consider ,1da 0�1 _ 11ão no cálculo estr utur a l .
Tambor d o Guincho - d ispositivo utilizado para e11rolar e dese rnolar o cabo de aço de sustentação do elevador.
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Tapu 1 1 1 e - d ivisó r ia d e isolarnenlo.
Tinta - prod uto de m istura de pigrner 1to i11oryãnico co11 1 tllir1er, ter ebintina e outros diluentes. I nflamável e yeralr11e11te
tóxica.
Transpor t e Serni111ecar1izado - é atiuele que utiliza, e111 co11ju11to, meios mecânicos e esforços lisicos do t r abalhador.
Trava d e Segurança - sistema de segura11ça de t r avalller1to de máquinas e elevadores.
Trava-Queda - d isposi tivo automático d_e t rava rner1to desli11ado à ligação do ci11to de segurança ao cabo de segura11ça.
Válvula d e Rete11ção - a que possui e r1t seu inter ior urn dispositivo de vedação que sirva para determinar único sentido
de direção do fluxo.
Veículo Precário - v e ículo automotor que apresente as co1 1dições 1 1 1 í 1 1irnas de segurança previstas pelo Código Nacional
de Trânsilo-CONTRAN .
Vergall1ões d e Aço - barras d e aço d e diferentes diâmetros e resistências, utilizadas como parle integrante do concreto
armado.
Verniz - revestimento t ra nslúcido, que se aplica sobre uma superfície; solução resinosa e m álcool ou em óleos voláteis.
Vias d e Circulação - locais destinados à movimentação de veícu los, equipamentos e/ou pedestres
dt Sustentação - vigas metálicas onde são presos os cabos de sustentação dos andaimes móveis
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C G C d o e s ta b e l e c i rne n to :__________ C i dade : U F :___
SESMT n o e s ta be l e c imento: Sim ( N º . de Co111po11e11les: _____ Não ( )
C I PA n o e s ta b e l e c i m e n t o : Sim ( ) Não ( )
Aná l i s e d e s te a c i d e n te : Técnica d e l 1 1cicJê11cia ( Arvore de F alhas ( Categoria o u
Classe d e Risco ( ) Outro, especifique: ____________________
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Ac i d e n ta d o rec e b e u tre i na m e n to c o n forme item 1 8 .28, d a NR 1 8 :
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Superior l 1 1 c!-�ilo ( )
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Nome Data
F u 1 1ção Visto
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87
I.
1
a) A!fflNIS'IRAÇÃO b) ARMADOR
5
,1
Média: 1,14 Média: 2,03
4
3 , 30
/.,,
3 -t 3 , 10
1
2 , 00
2 -4 'I,. 1 , 70 2
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1 , 10 1 , 50 1,00
1 -1 � 1� '-
1
� 0 , 90
oJ
84
' 1 1
0 ,40
1 1
1 o
0 , 50
1
85 86 87 88 89 90 84 85 86 87 88 89 90
1 1
e) BOHBKIRO d) CARPINTEIRO
5 50
4J 40
3 , 20
30
1
3�
2 , 60 24,70
l\
2 , 80 23,00
2J 20 • ----------- 20 , 80 � 2 0 , 80
7
1 , 50 18 ,00 18 , 10 18,00
'
1,00
/
1 -t 1 , 20 10
o o
0 , 30
84 85 86 87 88 89 90 84 85 86 87 88 89 90
1
f) ENCARREGADO OU MESTRE
]
e) ELETRICISTA
5
1
Média: 2,2 9 Média: 2,41
4,10 f\
4
3 , 50
1
/ \ \ "
3 , 30
--- \
3� 2 , 60 3
2 ,40
2 , 70
✓ / 2 , 60
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2 -l 1,90 2
2 , 10 2 , 10
V
I
1 , 60
1-I 1 , 20
o
0 , 50
o
84 85 86 87 88 89 90 84 85 86 87 88 89 90
II .
h) OPERADOR DE EQUIPAMEK1'0
1
g) HBCÃNICO OU HON'IAOOR
]
10
1
Média: 1� Média: 1,8 3
3, 90
3 6
2 4
1 ,10
1-
1
0 , 80
1 2
1
0 , 60
' '
0 , 50
1
0� o ,6o 1,00
o
5
84 85 86 87 88 89 90 84 85 86 87 88 89 90
1 ·l
i) PEDREIRO OU EsnJCADOR j ) PINTOR
'"]
Média: 14i2!! Média: 1,00
40 -l,
3 , 50
3o 1 3
-J
23,00
20--l / \ 17,30 2
12,90
/0 , 10
0 , 10
o
84 85 86 87 88 89 90 84 85 86 87 88 89 90
MJ 1
1) SERVENTE m) OUTROS
100 10
r
1
60
52,90
1
49 , 70 5 ,40
45,00
49 , 00
40� 4 2 , 70 44 , 20
•
2 ,00 3,00
20-1 2
1 , 60
o 1
84 85 86 87 88 89 90 84 85 86 87 88 89 90
III .
B . IDADE
:� 1
a) 18 A 20 ANOS b) 20 A 25 ANOS
50
32,00
28,00
1
24 , 80 24,50
23,50
2
1
10,90
7 , 20
1
0-
1
_ 5 , 50 6 , 10
'
84 85 86 87 88 89 90 84 85 86 87 88 89 90
401 · 40
e) 25 A 3 0 ANOS d) 30 A 35 ANOS
5 50
Média: 20� Média: 15193
1
30
"I
-23,00
21, 10
21, 60� ,90 17 , 80 16 , 30
15 , 5 0 15 , 70
17 , 00 17,40
1 16 , 20
'1 1
14 ,50
10
o
84 85 86 87 88 89 90 84 85 86 87 88 89 90
40
e) 35 A 4 0 ANOS f) 4 0 A 45 ANOS
50 50
30 30
20
10 -i --
9 ,00
1 3 , 40 12 , 5 0
u,oo
10 , 90
20
10
u,oo
7 , 90 9 , 7.0 9 , 00
8 , 80
8 , 50 8 , 10
4 , 90 5 , 60
o o
84 85 86 87 88 89 90 84 85 86 87 88 89 90
IV .
) MAIS DE 45 ANOS
Média: 10,9 3
50 1
40
30
20-
1 12, 5 0 ll,60
12,40
10, 80
:1
___.
ll,60 9 ,80
8 ,50
1 1 1 1
84 85 86 89
1
87 88 90
C. TEMPO DE PROFISSÃO
1
a) AIT 03 MESES b) DE 03 A 06 MESES
50 50
40 ' "°
30 30
----
20 20
'
ll,5 0 12, 00 12, 00
9 , 00 8 , 70 10,� 7 , 20
---5 , 2
10 -i 10 J
J
70
�
6 , 70 6 ,00 5 , 70
5 , 20
' '
0
86
o
85 86
1
88 89
1
85
1
87
1
88 89
1 --,90
87 90 84
] 1 ]
e) DE 06 A 12 MESES d) DE 01 A 05 ANOS
34,30 34, 60
30 -1 1 30 -j .,.-
30 , 00
'
32,10
r-- 33,10
1
.-
20 , 00 1 26 , 50
20 � 11.,. 20
ll,20
· 40
10-l ��
7 , 80
9 • 9º 9 , 00
1 10
84 84 85 89 90
o o
85 86 87 88 89 90 86 87 88
V.
1
f) MAIS DE 10 ANOS
50 e ) DE 0 5 A 10 ANOS 50
26 , 20
23,�
23, 20 1 301 22,20
25.80 26 ,00
20-
�
17,40
17,10 --,, -.n 15,80
lOJ
16 , 00 1 13, 00
'
84 90
84
o
85 86 87 88 89 90 85 86 87 88 89
D. TEMPO DE FIRMA
1
a) DE 01 A 30 DIAS , b) DE 01 A 03 MESES
50 50
/+O /+O
30 30 j 27 ,l+O
1
20 20
16, 70
16 ,90
.___
9 ,50
10 � 10
9 ,00
o
84 84 90
o
85 86 87 88 89 90 85 86 87 88 89
1
e ) DE 03 A 12 MESES d) DE 01 A 03 ANOS
]
50
1
4 3 , 20 45 , 80 Média: 17,26
39,90
35 ,40 36,20
30 � 1
23,50
/
18 ,30 18,40
20 -l 20
1
�
1
i
17,80
]
14 , 00
10 _j 12,90
Média: 39,40
o
84 84
,/
f 85 86 87 88 89 90 85 86 87 88 89 90
VI .
e) MAIS DE 03 ANOS
50
Média : 10116
1
40
20 , 50
20
80
\;
10
7, 40
3 , 20
Q ...l..---------------
84 85 86 87 88 �, 90
E. FORMAÇÃO PROFISSIONAL
8�1· j
':j
5 8 , 50
� , _ cm 5 3 , 10 .._ 54 , 20
6
49 , 70
/ ---.,.- 45 , 00-
44 , 50 44 , 20 1 46 , 50
_- 1 40-f 44 , 40
40-l
,,, oo
1 ':
84 85 86 87 88 89 90 84 85 86 87 88 89 90
Média:
l
1,s9 Média: 073 3
4 -, 4
3 -1 2 , 60 3
2 , 50
2�
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1 , 60 / \ 1 2
1 , 50
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0 , 60 o ,� 0 40
,
1
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84 85 86 87 88 89 90 84 85 86 87 88 89 90
VII .
íl
2 . DADOS GERAIS
A. HORÁRIO
:�
Média: 0281 Média: 16261
1
40
30
21,50
1
19 ,40
2-f 20
1 ,:-0
-
1 , 20
1 �
15 ,80
/ 1
15 , 30
14,30
1-1 �u, isu � 10-f 13 ,40
0, 80 1,00
0 , 50
o Jo , oof 1
1 o
. 84 85 86 87 88 89 99 84 85 86 87 88 89 90
1
e) DAS 09 : 00 ÃS 12 : 00 HORAS d) DAS 12: 00 ÃS 14 : 00 HORAS
50
-- -,--
31, 10
30 -l 27 ,50 � 1 30
20 -1
26 , 00 24, 00
1 20--l =,- 17 , 10
18
u,�
�
]
10-1 1 13 ,40
10,80
o
84 85 86 87 88 89 90 84 85 86 87 88 89 90
1
e) DAS 14 : 00 ÃS 16 : 00 HORAS 50 f) DAS 16 : 00 ÃS 18: 00 HORAS
50
40
"1
j
30 30
20 � 18 , 00
-
✓�- -� 20,50
20,10 20,10
nn 21,50
1 7 ,60
00
�
16,40 15 , 70
10-1 10 13 ,50 13 ,50 U , 80
11 ,60
o
f
o
84 85 86 87 88 89 90 84 85 86 87 88 89 90
VIII .
':l
h) APÕS AS 20 :00 HORAS
g ) DAS 18 : 00 ÃS 2 0 HORAS 5
Hédia: 4.1! Hédia: 1,29
1
1 4
3� 2 , 70
;\
1
4
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4� 3 , 70
1
/
1 , 30 1,10
3 , 10 3 , 60 1,40
2-1 2,5 0 1� 1,10
1
0 ,90
0 ,50
84
o
o ' 1
84 85 86 87 88 89 90 85 86 87 88 89 90
B . DIA DA SEMANA
a) DOilNGO b) SEGUNDA-FEIRA
5 50
J
Média: o,s4 Média: 21176
1
40
-
30
r
I 24,40 23, 20
22,50 21,60
21,00
•
1
2� 2
19 ,70 19,90
1,10 1
1,00
H ?--.... �60
0 , 60
0 , 30
o 1°z 0.i 0 ,20
1
84 84 ll li
0
o
85 86 87 88 89 90 85 87 88 89 90
e ) TERÇA-FKIRA d) QUARTA-FE'IRA
50 50
Média: 18,06 Média: 19120
�j
1
40
30 30
--
20 ,70 21,60
20 , 80
.L'1 ,J.V J 20 ,00
20 --1 �, 20 -----------
--,-· ✓ 21,2 0
15 , 20 1 1 17,00
1
o
84 85 86 87 88 89 90 84 85 86 87 88 89 90
IX.
e) QUINTA-FEIRA f) SEXTA-FEIRA
50 50
Média: 17,80 Média: 15,16
"°
30
22, 50
1
18 ,00 17,30 17,30
20-
15, 50
17 ,90
1 7 , 20 15 , 50 15, 70
15 , 70 16 , 10
10 u , 10
01--1..--,-------,------...---,---..-- o
,
84 85 86 87 88 89 90 84 85 86 87 88 89 90
�) SÃBADO
50
Média: 5,77
40
30
20
lJ ---8 , 0
8 , 50 5 7 , 30 6 , 30
. -- 2 , 70
2 , 20
o
85 86 87 88 89 90
C. TIPO DE ACIDENTE
1
a) IMPACTO DE PESSOA CXlNTRA b) IMPACTO SOFRIDO POR PESSOA
]
50
Média: 21,00 Média: 31,13
�i
�� 32, 50
32,5 0 31,50
28,50
30 -t 32,00 31, 70
23,5 0 ��
27 , 60 27,10
20 � 21,00 20
10 -l 14,00 1 10
o
85 86 87 88 89 90 84 85 86 87 88 89 90
X.
40 40
"b . ,
30 30
20 20
12 , 00 10,30
_,a.,._
9 , 00
10-1 � 8 . 20 � 6 ,00 • 7 , 00
6 , 70 8 , oo
5 , 90
o
5 ,50 5 , 30
84 85 86 87 88 89 90 84 85 86 87 88 89 90
:�
e ) DESEQUIL!BRIO SEM QUEDA f) APRISIONAMENTO OU PRENSAGFl-1
50
1
Média: 2� Média: 7,94
J'·�
1 40
3 ,00 ? lln 2 30
1
2 , 60
2 -i / 1 20
\
15 ,00
10-i 7 • 8º
7 50 7 10
�
L
0 , 50 5 , 50 6 , 20 6 , 50
84 85 86 87 88 89 90 84 85 86 87 88 89 90
1
Média: 3,79 Média: 2,96
j
8
6
4 ,90 5 ,40
4 ,10 4 , 00
4-i 4 �
4 , 00 3 , 90 00
3 , 30
3 , 00
2 , 00 2 , 70
2 -i 2 , 60 2 2 , 20
1 , 90
o o
84 85 86 87 88 89 90 84 85 86 87 88 89 90
XI .
1
10 e) ESFORÇO EXCESSIVO OU INADEQUADO j ) EXPOSICÃO A ENERCIA ELmlCA
5
6 3
4 , 60
4 �\ 2
3 ,40 4
\_-:.' 0
90
2 -1 2 , 30 1� 60
0,80
o 1
o 0 , 20 0 , 20 0 , 20
84 85 86 87 88 89 90 84 85 86 87 88 89
■ ) DIALACÃO, INGESTÃO OU CX>N'.tAl'O
d) CON'IAIO OU EXPOSIÇÃO C/ TEMPERAnJRA ELEVADA C/ SUBS'IANCIA NOCIVA
]
5-
1 1
Média: 0,41 Média: 0,93
·i
3
2 , 30
1
/\
2-l
70
1
/\_
90
0 , 80 0 , 90
1-l
I
l·
0 lo , oo/
84 85
0 , 20
86
0 , 30
87 88 89
0 , 30
90
1 o
0 , 50
84 85 86 87 88 89
0 , 20
'·f
n ) CORPO ESTRANHO NO OLHO 1 o) OUTROS
10 0
\
Média: 4,56 Média: 4,60
:j
8 , 50
1 !!
8
·i
5 , 40
" J
�----- 4 ,80
I
4 , 30
5 , 30
4 -l
3 , 30
4 , 00
-'-.
1
2 , 40
3 , 00
\
]
j
1 , 50
2 , 20 2
1 , 80
1
o
84 85 86 87 88 89 90 84 85 86 87 88 89 90