Você está na página 1de 14

Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação a Distância


Rua Correia de Brito, 613, Ponta Gêa
C.P 90 - Beira - Moçambique
Tel: (+258) 23 32 64 05 Fax: (+258) 23 32 64 06
E-mail: ied@ucm.ac.mz

LABORATÓRIO II
Guia Tutorial

Licenciatura em Ensino de Química


2º ano - 2020

Tutor:
e-mail:
Cell :
1

ÍNDICE
1. Introdução ................................................................................................................................ 2

2. Objectivos de aprendizagem .................................................................................................... 3

3. Conteúdo programático ........................................................................................................... 3

4. Método de Ensino - Aprendizagem ......................................................................................... 3

5. Desempenho Esperado ............................................................................................................ 5

6. Avaliação ................................................................................................................................. 5

7. Actividades de autoavaliação .................................................................................................. 6

7.1. Actividade 1 (Unidade I a VI) ............................................................................................. 6

7.2. Actividade 2 (Unidade VII a XII) ........................................................................................ 9

8. Sessões de aprendizagem .......................................................................................................... 11

8.1 Primeira sessão presencial: 07 e 08 de Março .................................................................... 11

8.2. Segunda sessão presencial: 16 e 17 de Maio ..................................................................... 11

8.3. Momento interregno........................................................................................................... 12

8.4. Recursos ............................................................................................................................. 12

9. Sessão de Exames ..................................................................................................................... 13

10. Referências bibliográficas ....................................................................................................... 13


2

1. Introdução
A disciplina de Laboratório II, tem como objectivos, dotar os estudantes de práticas laboratoriais
sobre a Química Inorgânica I e II e Química Orgânica I, de forma que os estudantes possam
estabelecer as relações entre a teoria e a prática. Laboratório se define como o local construído
com a finalidade de se realizar experiências, para ser considerado ideal ele precisa contar com os
instrumentos e condições adequadas para oferecer segurança. Denota-se, portanto, que
Laboratório é o local onde a maior parte das actividades de um químico se desenvolve. Para o
efeito, é necessário ter uma noção dos cuidados a ter no mesmo e aos materiais básicos e/ou
essenciais, pois, um Laboratório pode tornar-se um lugar muito perigoso, devido ao uso
inadequado dos materiais e equipamentos nele existentes. A maior parte dos acidentes que podem
ocorrer em um laboratório é provocada pelo desconhecimento das seguintes regras básicas de
segurança:
 Não correr;
 Manter os acessos desimpedidos;
 Não colocar livros, sacolas, ferramentas, sobre as bancadas ou bancos;
 Não comer, beber ou fumar;
 Manter os extintores de incêndio em condições de uso;
 Manter o local sempre limpo e organizado;
 Fechar gavetas e armários logo após o uso.
Tendo em conta a realidade factual do nosso país, nem todos os locais onde se lecciona a Química
- ciência que estuda as substâncias e suas transformações, cujo desenvolvimento é caracterizado
por uma articulação entre a teoria e a prática - é possível encontrar espaços físicos que permitam
a realização de experiências. Para tal, o docente e/ou estudante devem se abstrair recorrendo a
analogias e/ou materiais que induzam ao estudante a uma “viagem” ao “mundo” do Laboratório,
equiparando, por exemplo, a uma “cozinha”.

Note, a parte experimental da Química – essência deste módulo – tem o propósito de despertar ao
estudante o interesse pelo estudo da mesma, através da aquisição, consolidação e aplicação de
conhecimentos para o desenvolvimento de habilidades intelectuais práticas, assim como atitudes
positivas. Há- de observar que, a produção de diversos materiais utilizadas no dia-a-dia são
resultado de conhecimentos de Química e de sua aplicação. Para o efeito, recomenda-se, sempre
3

que possível, recorrer a meios localmente disponíveis para a realização das experiências, de acordo
com as situações concretas de cada Centro de recurso.

O Módulo da Disciplina, disponível ao estudante, deve constituir de literatura - base para


aprendizagem desta cadeira. Porém, recomenda-se outras bibliografias que versam os assuntos
abordados no módulo.

2. Objectivos de aprendizagem
Ao terminar esta cadeira, o estudante deverá, de forma geral, ser capaz de:

 Aplicar as normas de higiene e segurança no laboratório para produzir substâncias a partir


materiais alternativos;

 Conceber aparelhos alternativos aos convencionais a partir de materiais de baixo custo;

 Relacionar as experiências com os fenómenos do quotidiano;

 Aplicar métodos e técnicas laboratoriais para a síntese de substâncias.

 Preparar soluções de diferentes concentrações;

 Elaborar relatórios duma actividade analítica.

3. Conteúdo programático
Nesta Cadeira, irá se abordar os seguintes conteúdos: Soluções Aquosas e o seu Carácter Ácido,
Básico e Neutro, Identificação e Verificação de Propriedades de Hidrogénio, Identificação e
Verificação de Propriedades de Oxigénio, Poluição atmosférica, Electrólise da Água, Tratamento
da água, Produção de alúmen de potássio, usando o método investigativo.

4. Método de Ensino - Aprendizagem

Sem desviar-se dos principais objectivos dos conteúdos de cada sessão tutorial, o docente orienta
os estudantes a encontrar um mínimo de três experiências que cada um deve identificar, realizar e
apresentar o relatório de experiência. É bom que no início de cada sessão, o docente recorde os
estudantes as regras de elaboração de relatório de uma experiência.
4

O docente deverá preparar-se com devida antecedência identificando as actividades que poderão
ser realizadas na sala ou laboratório, na presença dos estudantes, e as que os estudantes vão realizar
em casa.

O docente ao marcar os exercícios deve ter o cuidado de observar as experiências presentes nos
módulos e sempre que possível sugerir aos estudantes com qual material ou reagente caseiro ou
local, pode se substituir o outro que seja caro ou de difícil acesso pelos estudantes em casa. Por
exemplo sugerir a substituição de ácido acético concentrado por solução nova de bateria,
indicadores industriais por naturais, pipetas por seringas graduadas, etc.

Antes do dia marcado para a 2ª sessão presencial, o docente elabora questões que cada estudante
deve responder em função dos exercícios por ele realizados.

O docente ao elaborar estas perguntas, que não podem exceder o número de cinco para cada
estudante, deve ter em conta as limitações que o estudante revelou na apresentação de resultados,
pois, o objectivo das perguntas, é que as respostas certas ou acertadas, melhorem e completem o
raciocínio do estudante e guiem a todos aos principais objectivos do conteúdo em função do
módulo.

Pretende-se com isto que, a metodologia seja activa e participativa, centrado no estudante e viradas
para o desenvolvimento de competências no mesmo, o estudante deve ser um sujeito activo na
construção do conhecimento e pesquisa de informação (auto-estudo/aprendizagem).

Caro estudante, procure olhar para você em três dimensões nomeadamente: O lado social,
profissional e estudante, dai que é importante planificar muito bem o seu tempo de estudo, use ao
máximo o tempo disponível, procure elaborar um plano de estudo individual, que inclui, a data, a
hora, o que estudar, como estudar e com quem estudar (sozinho, com colegas, outros). Os manuais
contêm muita informação, algumas são chaves, outras complementares, dai que é importante saber
filtrar e organizar a informação mais relevante.

As sessões serão ministradas segundo métodos de elaboração conjunta e exposição do tutor da


disciplina e trabalho independente dos estudantes, durante os intervalos das presenciais.
5

5. Desempenho Esperado
No fim da disciplina, espera-se que o estudante contribua para:
 desenvolver atitudes, tais como trabalho metódico e sistemático, utilização racional dos
materiais e do tempo, trabalho em equipa (grupo), higiene, protecção do ambiente, amor e
interesse pelo curso de Química;
 desenvolver a capacidade para a interpretação científica do mundo, explicando sob ponto de
vista químico;
 Realizar experiências químicas, recorrendo a material local e/ou de fácil acesso e divulgue os
resultados obtidos na comunidade onde está inserido;
 Preparar soluções de diferentes concentrações;
 Desenvolver habilidades em manipular e interpretar as diferentes escalas de medição usando
vários instrumentos de medição no laboratório;

 Desenvolver habilidades práticas na manipulação de instrumentos disponíveis durante a


realização de experiências químicas.
 Aplicar e dominar as regas de segurança e de higiene no Laboratório;
 Reconhecer os materiais e equipamentos essenciais que devem existir num laboratório;
 Aplicar os procedimentos básicos em casos de acidentes;
 Elaborar relatórios duma actividade analítica;

6. Avaliação
Ao longo da disciplina o estudante deverá realizar todas actividades propostas para auto –
avaliação, pois constitui uma avaliação de carácter formativo. Os trabalhos individuais ou de
campo (teóricos ou práticos) realizados pelo estudante têm sobre a média de frequência o peso de
40% e são indicados pelos tutores. No final do ano será realizado um exame de Múltipla escolha
que terá o peso de 60% sobre a média final. A nota final será calculada através da seguinte fórmula:
NF = MF x 40% + NE x 60%; onde:

NF -Nota Final; MF - Média de frequência; NE - Nota de Exame.


6

7. Actividades de autoavaliação
Os exercícios de autoavaliação abaixo descritos, são actividades que visam desenvolver o estudo
individual do estudante e garantir o desenvolvimento formativo. As actividades que serão
classificadas (Somativas), serão indicadas pelo tutor durante as sessões.

7.1. Actividade 1 (Unidade I a VI)


1. Grande parte dos estudos da Química centra-se em estudos de soluções aquosas de diversas
substâncias, entretanto quando se trabalha com soluções deve-se compreender as características
próprias das mesmas, duas destas importantes propriedades são a acidez e a basicidade
(alcalinidade).
a) Caracterizar cada uma destas propriedades.

2. Faça uma mini pesquisa de substâncias caseiras usadas no dia-a-dia e enquadre em grupos de
acordo as propriedades acima referidas.

3. Para determinar o caracter/propriedades de uma dada solução usa-se os chamados indicadores


colorimétricos acido- base ou medidor de pH.
a) Dê o conceito de indicador.

4. Para determinar experimentalmente o carácter químico de uma solução, colocou-se um pouco


de solução em dois tubos de ensaio. Seguidamente adicionou-se três gotas de fenolftaleína ao
conteúdo de um deles e outras três gotas de tintura azul de tornesol ao conteúdo do outro. Os
resultados obtidos foram os seguintes:
INDICADOR Fenolftaleína Tintura de Tornesol
COR DA SOLUÇÃO Incolor Vermelho

a) Qual é o carácter químico da solução?

5. A Patrícia, que é uma excelente aluna na disciplina de Ciências Físico-Química, esteve a


determinar o pH de oito soluções, durante uma aula experimental. Observa a tabela, na qual se
encontra referido o valor de pH das várias soluções utilizadas e responde às questões que se
seguem:
7

Solução A B C D E F G H
pH 3 7,5 6 7 8 10 4 13

a) Escreve as soluções ácidas por ordem crescente de acidez.


b) Qual é a solução mais ácida? Justifica.
c) Qual é a solução mais básica?

6. O suco extraído do repolho roxo pode ser utilizado como indicador do carácter ácido ou básico
de diferentes soluções. Misturando-se um pouco de suco de repolho a uma solução, a mistura passa
a apresentar diferentes cores, segundo sua natureza ácida ou básica, de acordo com a escala a
seguir.

a) Apoiando-se do quadro que relaciona valores do pH e a cor que o suco toma na presença de
algumas substâncias, diga o caracter químico das substâncias testadas.

7. Pesquise outras substâncias naturais que podem ser usadas como indicadores.

8. A velocidade de uma reacção é directamente proporcional a rapidez com que os reagentes são
consumidos e os produtos são formados e esta depende de uma série de factores: a concentração
8

das substâncias reagentes, a temperatura, a presença de catalisadores, superfície de contacto, entre


outras.
a) Explique de que forma cada um dos factores acima indicados influência na velocidade da
reacção química.

9. Qual e importância do conhecimento das velocidades das reacções químicas na indústria


química?

10. Um químico realizou em laboratório alguns experimentos com o intuito de observar a


velocidade em que uma solução aquosa do ácido HBr reagia com o magnésio metálico. Para isso,
deixaram, durante 20 segundos, as bolhas referentes à produção de gás hidrogénio logo após os
reagentes serem misturados.
Na execução dos experimentos, foi utilizado o mesmo material metálico (magnésio), o mesmo
volume de uma solução de HBr e a mesma massa do metal magnésio. Os critérios que sofreram
alteração ao longo do experimento foram a forma de apresentação do magnésio (barra ou pedaços
pequenos) e a temperatura. A tabela abaixo indica todas as condições utilizadas em cada
experimento:

a) Usando as letras A,B e C, apresenta os experimentos na ordem crescente do número de bolhas


observado. Justifique
b) Mencione os factores que foram tomados em conta nos experimentos.

11. A sabedoria popular indica que, para cozinhar batatas, é indicado cortá-las em pedaços. Em
condições reaccionais idênticas e utilizando massas iguais de batata, mas algumas inteiras e outras
cortadas, verifica-se que a cortada cozinha em maior velocidade.
a) Qual é o factor determinante para essa maior velocidade da reacção?
9

12. Enuncie a lei de conservação de massa.


13. A conservação da massa só ocorre em sistemas fechados? Explica o teu raciocínio.
A conservação da massa ocorre em qualquer reacção química, seja um sistema fechado seja um
sistema aberto. Num sistema aberto, não há conservação da massa, mas sim conservação da massa
no conjunto sistema + vizinhança.

14. Qual é a importância da lei de Lovoisier?


15. Enuncie a Lei de Hess.
16. Qual é a importância da lei de Hess no entendimento das reacções químicas?
17. Dê o conceito de reacção de precipitação?
18. Fale da importância das reacções de precipitação na natureza.

7.2. Actividade 2 (Unidade VII a XII)


1. Fale das aplicações de Hidrogénio.
2. Explique quais são os métodos de teste de hidrogénio.
3. Fale das aplicações de Oxigénio.
4. O oxigénio pode ser obtido pela decomposição do peróxido de hidrogénio. O Peróxido de
hidrogénio e uma substancia instável o oxigénio a ele associado desprende-se naturalmente mais
de forma lenta, contudo quando adicionado ao óxido de manganês esse processo torna-se mais
rápido.
a) Escreva a equação da reacção.
5. O manganês introduzido no tubo de ensaio contendo água oxigenada não se consumiu. Porque?
a) E qual e a sua função nesta reacção?
6. Explique como se pode verificar as propriedades de Oxigénio.
7. Qual é a importância da eletrólise?
8. Quais são os produtos da eletrólise da água?
9. Uma propriedade agrícola foi dividida em áreas numeradas de I a IV, de acordo com a acidez
da terra. A 25°C, as concentrações hidrogeniónicas, em mol/L, detectadas nos respectivos solos
são:
I. [H +] = 1,0 . 10-6
II. [H +] = 2,0 . 10-6
10

III. [H +] = 1,0 . 10-7


IV. [H +] = 1,0 . 10-8
Quais as duas melhores áreas para o cultivo de plantas que exigem solo neutro ou ligeiramente
básico?
10. Foi avaliado o pH de um grande número de amostras de água de chuva de uma cidade “A”,
que possui uma grande frota Auto motiva e indústrias. O pH médio foi 4,5. Já para uma cidade
remota (cidade B) pouco afectada por actividades antrópicas, o pH médio foi de 5,8. Por que na
cidade “B” que tem baixo impacto humano o pH da água de chuva ainda é menor do que 7,0?

11. A poluição do solo provoca sérios problemas ambientais, como a alteração das cadeias
alimentares, desequilíbrio do ecossistema, perda da biodiversidade, contaminação dos lençóis
freáticos, infertilidade do solo, entre outros.
a) Mencione algumas formas para controlar e reduzir a poluição do solo.
12. O que é tratamento de água?
13. Mencione as diferentes etapas de tratamento de água.
14. Visto sua importância para a humanidade, em 1922 foi criado pela ONU (Organização das
Nações Unidas) o Dia Mundial da Água. Em que data se comemora o dia mundial da água?
15.Mencione algumas formas usadas na comunidade para tratar a água.
16. Desde a Antiguidade o homem realiza a reacção química para a produção de sabão a partir do
uso da soda cáustica, pois ela reage com óleos e gorduras, convertendo-os em substâncias solúveis
e fluídas, que são removidas pela lavagem.
a) Quais são os cuidados a ter na realização de uma experiencia de produção de sabão?
17. Descreva a acção do sabão na lavagem.
18. Pesquise sobre quais os impactos ambientais dos sabões.
19. Com vista ajudar os produtores artesanais de sabão, Pesquise e experimente a possibilidade de
uso de outras substâncias de preferência caseiras em substituição da soda caustica (altamente
corrosiva) na produção de sabão.
20. Fazendo uso dos conhecimentos adquiridos desenvolva um pequeno protótipo de demostração
para purificação da água.
11

8. Sessões de aprendizagem

8.1 Primeira sessão presencial: 07 e 08 de Março

Nesta sessão inaugural, o tutor faz a apresentação do Guia de Estudo, os objectivos gerais da
disciplina, a metodologia a ser usada, as formas de avaliação, os resultados de aprendizagem
esperados, orienta o debate dos conteúdos das primeiras unidades do módulo, as actividades de
auto-avaliação, trabalhos teóricos ou práticos a serem realizados e define com os estudantes as
estratégias de interacção. O seu papel centra-se na motivação, mediação, orientação e promoção
de um contexto de aprendizagem conducente a formação da comunidade de aprendizagem.
Em relação aos estudantes, figuras autónomas na sua aprendizagem, apresentam dúvidas pontuais
referentes ao Guia de estudo e ao Conteúdo Básico de Referência (Módulo), criam laços sociais,
coordenam estratégias de interação entre eles, isto é, são responsáveis pela formação de grupos de
estudos, e sugerem estratégias de comunicação entre estes e o tutor.

8.2. Segunda sessão presencial: 16 e 17 de Maio

Nesta sessão, o tutor movido pela orientação de fazer com que o estudante assuma o seu processo
de aprendizagem de forma activa, concentra-se em esclarecer dúvidas, dar feedback das
actividades até então realizadas, monitorar actividades práticas e fornecer as directrizes na
preparação para o exame.
12

Os estudantes expõem as dúvidas encontradas durante o estudo individual ou em grupo e interagem


com os colegas e tutor, recebem o feedback do tutor, realizam actividades práticas, debatem em
torno das restantes unidades do módulo e partilham recursos.

8.3. Momento interregno

Neste período, o tutor faz o acompanhamento, que consiste em atender pelo telefone, internet ou
fisicamente os estudantes, dar feedback, reforçar o processo de auto aprendizagem. Nesta fase, o
tutor esclarece dúvidas, direciona conteúdos, promove o diálogo problematizador, modera,
acompanha as discussões nos grupos de estudo, corrige os trabalhos de campo/relatórios de
experiências e actualiza o conteúdo pedagógico.

O estudante realiza actividades de auto-avaliação e trabalhos individualmente ou em grupo, de


forma rigorosa conforme a actividade orientada pelo tutor e os objectivos preconizados em
cada unidade. Interage com o conteúdo, seus pares, tutor, realiza trabalhos práticos ou
teóricos. A colaboração entre os estudantes é estimulada de modo que juntos construam o
conhecimento, pelo debate de ideias e partilha de informações e recursos.

8.4. Recursos

As disciplinas são ministradas com o emprego de recursos que propiciem ao estudante a devida
autonomia e o desenvolvimento de sua capacidade de iniciativa. Assim sendo, dispõem-se os
seguintes recursos de aprendizagem: Guias de estudo, Conteúdo Básico de Referência (Módulo),
Bibliografias básicas e complementares e objectos de aprendizagem (Textos de apoio, PowerPoint,
, entre outros).

Também são usados suportes tecnológicos como recursos audiovisuais (projector multimídia, tela
interactiva, Tablet, data-show e CD).

Com relação as aulas práticas desenvolvidas no decorrer do curso, cumpre salientar que as mesmas
são concebidas de acordo com as especificidades de cada Centro de Recurso, principalmente
aquelas que carecem de laboratórios de informática, com acesso a internet, laboratórios de
química, aula-excursão, dentre outros, com vista a dinamizar o aprendizado e incentivar a busca
pelo conhecimento.
13

9. Sessão de Exames
Exame Normal de Cadeiras Gerais do 1º ao 3º Ano e Específicas do 4º Ano: 01 e 02 de Agosto.

Exame de Recorrência de Cadeiras Gerais do 1º ao 3º Ano e Específicas do 4º Ano: 05 e 06 de


Setembro.

Exame de Cadeiras Específicas do 1º ao 3º Ano incluindo Estatística: 31.10 e 01.11 de Novembro.

Exame de Recorrência de Cadeiras Específicas do 1º ao 3º Ano incluindo Estatística: 05 e 06 de


Dezembro.

10. Referências bibliográficas


 Barbosa, L. C. A. (2004), Introdução a Química Orgânica, Editora Pearson Prentice Hall
(UFV), São Paulo, Brasil.
 Barbosa, L. C. A. (2011), Química Orgânica, (2ª.ed), Editora Pearson Prentice Hall (UFV),
São Paulo, Brasil.
 Bruice, P. Y. (2006), Química Orgânica, (4ª.ed), Editora Pearson Prentice Hall, Vol. 1 e 2, São
Paulo, Brasil.
 Chang, R. & Cruickshank, B. (2005), Química, (8ª.ed), Editora MC Graw – Hill, Portugal.
 Chang, Raymond. (2006), Química Geral: Conceitos Essênciais, (4ª.ed), Editora MC Graw
Hill, São paulo, Brasil.
 Mahan, Bruce M. (2003), Química: Um Curso Universitário, (4ª.ed), Editora Edgard Blucher,
Ltda, São Paulo, Brasil.
 Morrison, Robert T & Boyd, Robert N. (1990), Química Orgânica, (9ª.ed), Lisboa.
 Russel, John B. (1994), Química Geral, (2ª.ed), Vol. 1, Editora Pearson Makron Books, São
Paulo, Brasil.

Você também pode gostar