No
meio corporativo, isso muda um pouco. Por exemplo, você acredita que comunicação
administrativa seja a mesma coisa que comunicação interna? Embora os termos sejam
parecidos, elas têm funções bastante diferentes! Entenda a seguir.
Comunicação administrativa
Sim, pois por mais que neguemos a colaborcao transparente dessas instituições, e’ verdae que elas proporcionam o
cotidiano da gestão administrativa. Na realidade moçambicana podemos verificar o intercambio de académico na medida em
assistimos hoje a troca de experiencias entre instituições publicas e privadas, os funcionários podem estagiar em sector
privado assim como o oposto, proporcionando a troca de experiencias, as instituições de formação privada, apesar de não ser
claro, mas elas tem quase o mesmo previlegio no mercado como as publicas . Vamos começar pela
comunicação administrativa. Seu papel é dar fluência aos processos e procedimentos
dentro da organização. Ela está mais ligada à área de Recursos Humanos, por exemplo.
Podemos dizer que é a comunicação do cotidiano da gestão.
É possível encontrá-la em normas, manuais e documentos internos. Por isso, tem como
característica ser impositiva e disciplinar. Outros atributos dados a ela são:
Para ser compreendida por todos, a comunicação interna deve fazer uso de vários
instrumentos. Boletins informativos, mural, TV corporativa e intranet são alguns dos
recursos disponíveis. Seu sucesso depende do trabalho conjunto entre as áreas de
Comunicação e Recursos Humanos, a diretoria e todos os colaboradores.
É importante que ela esteja alinhada às demais atividades da organização. Para que atinja
sua finalidade, é preciso considerar alguns aspectos, como o conteúdo, a linguagem, o time
responsável e a utilização de inovações tecnológicas.
Aproximação é fundamental
Por isso, fazer uso de uma comunicação horizontal pode ser a saída quando o trabalho em
grupo é necessário. Sua forma permite ao gestor obter a colaboração e o controle dos
diversos setores que compõem o negócio.
Gostou desse artigo? Então, entenda mais sobre os tipos de comunicação empresarial e
sua importância.
Como sua organização lida com a comunicação administrativa e com a interna? Quais
experiências você tem tido com este assunto? Deixe seu comentário!
Dentro da comunicação organizacional, temos a comunicação administrativa. É o cotidiano da
administração. Envolve áreas centrais de planejamento e estruturas técnico-normativas. Orienta,
atualiza, ordena e reordena o fluxo de atividades funcionais por meio de normas, portarias,
memorandos, instruções, portarias, cartas técnicas, índices etc.
Certamente, as funções comunicativas têm sua maior força na perspectiva da teoria geral dos
sistemas, devido aos inter-relacionamentos entre subsistemas, ou seja, a necessidade de se avaliar a
organização como um todo e não somente em departamentos ou setores.
As organizações são, por definição, sistemas abertos, pois não podem ser adequadamente
compreendidas de forma isolada, mas sim pelo inter-relacionamento entre diversas variáveis internas
e externas, que afetam seu comportamento. A comunicação, neste contexto, assume papel estratégico.
Wilson da Costa Bueno, renomado estudioso do assunto, tem a seguinte visão sobre a
importância da comunicação organizacional:
“A comunicação empresarial afina-se com o processo de gestão organizacional e tem sido pouco a
pouco afetada pelas pressões do mercado, sobretudo quando ele se orienta por objetivos estritamente
comerciais, relegando, a segundo plano, o seu caráter institucional”.
Por esta observação, conclui-se que, nestes tempos de competitividade, a comunicação deve assumir
seu caráter múltiplo, não apenas com interesses imediatos de projeção mercadológica, mas também
atender às diferentes necessidades das empresas na comunicação institucional, interna e outras
formatações.
Não importando qual o objetivo da organização (lucrativo, não lucrativo, terceiro setor etc.), a
comunicação é instrumento para:
Em Administração, é inegável que também a Comunicação implica na tomada de decisão sobre o que
dizer, a quem dizer, quando dizer, com que frequência, de que forma, por qual meio, de qual
instrumento de comunicação entre outras.
O emissor, que pode ser um setor, departamento, diretoria ou a empresa em si, precisa saber que
público quer atingir e quais reações pretende gerar neste público. Dessa forma, o primeiro passo para
o desenvolvimento de um sistema de comunicação eficiente é eleger o público para o qual essa
comunicação será dirigida, ou seja, quem será o receptor.
Este receptor precisa ser identificado quanto à sua classificação, pois uma mesma instituição está
ligada a tipos de público diferenciados. Mais do que “vender produtos e serviços”, deve haver o
convencimento do projeto de desenvolvimento e crescimento da organização a vários públicos.
Fonte: KUNSCH, Margarida M. K. Comunicação Organizacional: conceitos e dimensões dos estudos e das práticas