Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
I -.L #r:'>~/~. ~
f~l,,_,,_,,·.~~--~'~
~:~:. .·:._=_·-.:.:._:1~!."~:~:1~~=~~~
-c do Curso de •ós-Graduaclo •• Engenharia Civil
II
A Minha faMilia. pelo apoio constanteT
e aos coMpanheiros do NORIE,
"por u~ te~po que continua valendo a pena"
III
Este trabalho contou coN o apoio financeiro do Conselho Nacional de
DesenvolviMento Cientifico e Tecnológico CCNPq> e da Coordenacio de
AperfeiçoaMento de Pessoal de N1vel Superior (CAPES) na forMa de bolsas de
estudos para o autor no periodo de Março de 1984 a agosto de 1986.
IV
SUMRRIO
LISTA DE FIGURAS
RESUMO
·v· Y
l\J.
·: ....
• 2 O ciclo interno de cada estAgio do processo ' \l
··:::
,_::
·~
f M or1geM da Teoria dos SisteMas
2.2 Definiçôes gerais da Teoria dos SisteMas "\1 ...
(i
v
CRP 4. O significado fisico da abordageM sistêNica da produç~o de
edific~ções
J .., , ...
t5J
\/I
LISTA DE FIGURAS
2.1 -Duas abordagens distintas para o estudo dos fenOMenas reais •..• 19
- A ordeM hierarquica dos sisteMas
.···,
•"")
!..'.!:';';. - A iMport~ncia da definiçâo dos liMites dos slsteMas
2.4 - A supleMentaçio do reducionisMo da análise linear pelo
expansionisMo da Teoria dos SisteMas ••.••.••.•.••...••••••••... 25
2.5 -UM Modelo esqueMêtico dos sisteMas ••••••••••••••••••••••••••••• 27
2.6 -A estrutura bâsica de UM Modelo dinAMico dos sisteMas .••••••..•
2.7 A estrutura coMpleta de UM Modelo dináMico dos sisteMas (baseado
VII
CAP.4 - O significado fisico da abordage• sistê•ica da produção de
produção de edificações
VIII
ANEXO I - H utilizaçio do conceito de deseMpeHho
' '
UM Modelo çara a utilização do conceito ae GeseMpenno no
'
IX
RESUMO
X
RBSTRACT
XI
!NTRODUÇRO
001
002
realidade (LOS,198l);
• a produção de conheciMento é v~lida enquanto ligada a uMa ação
pritica, ou seja, o conheciMento ê vAlido se resulta eM intervenção sobre a
005
006
PERCEPÇÃO
..
REALIDADE I'ERCEIIIDA IL
"'
CONCEITUACÃO
~~
DEFINIÇÃO DA ESTRATÉGIA
DE INTERVENÇÃO
UNa dúvida que pode surgir sobre este esqueMa proposto para o
processo de produção do conhecimento é a respeito da necessidade da
forMalização da sequência de ações do processo UMa vez que a percepção da
realidade JA ocorre através de processos sociais eMpiricos de produção do
conheciMento onde, a partir da exper1ênc1a de contato coM a realidade, sao
inconscienteMente elaborados modelos eMpiricos utilizados para produzir o
conheciMento deterMinante do coMportaMento social.
E$TIIIJTURA INTELEfJTUAL
INFDRIIAf;66$
DE INFORNAf;6E$
.,.,,...
lfiALIDADI 1'6/ICI.IDA PERCEPCÃQ
'
anJJI••
·~ .
a ...~I;; ~...
~
.. "'~
·~ u l
"
u
.... ~ ..
~
... "~
111
~
~
.. "13 •
·!!!
~ .,.,,... I
116/0$
• PlfDfJIDIIfiEMTD$ DI
IIITIIfVIMCID $0./fl A lfiALIDAD ..
AVALIAÇÃO
•nrlll••
AIIOIIDA.E/11 ~
t
u
$/$TIIIIfJA - - - ~~
iii
a~
01 7
018
Sendo uMa idéia tio antiga pode parecer estranho que apenas
recenteMente o pensaMento sistêMico tenha sido utilizado no desenvolviMento
cientifico. Isto ocorreu porque a Teoria dos SisteMas perManeceu Muito teMpo
eM seu aspecto puraMente filosófico devido a indisponibilidade de técnicas
MateM~ticas e de equipaMentos de répido processaMento de inforMações que
perMitisseM a iMpleMentaçio das soluções conceituais propostas. AléM disso
sua utilizaçio iMplicaria na adoçio de uM novo conJunto de principies
cientificas eM acrésciMo aos tradicionalMente adotados.
AssiM pode se dizer que a Teoria dos SisteMas teM sua or1gem a
partir da utilizaçio de conceitos coMo totalidade, organização e finalidade
eM diversos caMpos da ciência e, consequenteMente, apresenta variações eM
funçio da abordageM utilizada eM cada atividade cientifica. A tentativa de
unificar as virias abordagens eM uMa Teoria Geral dos SisteMas foi trabalho
principalMente de BERTALANFFY, onde ele encontrou obsticulos nas
especificidades de cada atividade que exigeM uMa abordageM adaptada caso a
caso.
o1 g
C!J-+
CD+C!J+0 --m-+
-aJ- +
+(!]+[1] --cD- +
CARACTERISTICA LINEAR -[!J
CD+IIJ+[]]
+ m +CD
CARACTERlSTICA NÃO LINEAR
~~ 'I ....
.:,_ n ~
Duas abordagens distintas o estudo dos fenôMenos
inaniMadas) que recebe entradas e é restrito a atuar de acordo coM elas para
produzir certas saidas coM o objetivo de MaxiMizar alguMa funçio das
SISTEMA ANBIENTE
? 4 ü pensa~ento sistê~ico
--~
REDUCIONISMO
I 1/ITIIADA
7K 7K
~ ~ PROt:IS$0
?f' I ~ SAlDA
I
I I
I
I loiRECÃO JOIREÇÃO
I I
1_ _____ 1
CORRECÃO
I
I
I
I
IIESTR1t;666
i
I ?f'
I AVALIAÇÃO
I AVALIACÃO I l CORRECÃO
I ~ I
I
------- COifTIIOLI IIEriiD-AL/MIIfTAt;JO ~----
SISTEMA
.!!!.... E ,., $ J
I
R I
I 1
Lf CRA 1-
~
RE
,.I I
---
6 11
1 'LUXO PROCE
, -1 'LUXO CONT.
'-1
I
CitA 1-
•,. INTitADA
,.ROCt!SSO
,,. I ,.$ 11 l
li
lt
!IA !IM
NUY'AN;6E•
I
I ,
I I
I
eRA
RI
CONTR. RETRO·AUIIENT.
RICU/11106 IX TE/1110$
CRA 1-
RI
• 1'4
I
$ I
, l '
L-
I I
CRA 1-
I
l
RI
I 1'9 11
I
, I
lí
CRA 1-
coMo localizaçio das estacas, concretageM das estacas, forMas dos blocos de
fundaçio, forMas das vigas de fundaçio, concretageM dos blocos e vigas de
fundaç~o. etc), onde a Modelagem sistêMica do processo todo resultaria eM UM
processo 1nd1queM como soluçio alterações não apenas nos valores assuMidos
para as variiveis observadas mas taMbéM na própria estrutura do processo
produtivo da edificação é necessiria a realização de UM re-estudo do
processo e a proposição de UM novo Modelo.
escopo da abordageM sistêMica. Neste caso ela deve ser supleMentada por
outros conceitos que perMitaM este estudo evolutivo.
4. O SIGNIFICADO FlSICO DA ABORDAGEM SISTEMICA DA PRODUÇAO DE
EDIFICAÇOES
037
035
------~
1/0Dtll.O IJÁS/!;0
fJ•O.tDO•
VI
VI•DI.~
511/J•IIdDI/LtJ~
••I.M
E<l
nii
,,,
,.,,,
6. C4/t::UID dtr doduçh mf11/111tr
r-
I
6. Ctllcula do dlmo116o •tlx/mo s
S• 11M- (2/IIPI
[ I
7. Ctl/t:ulo dll "11111111(1 111fllill6
•, s-'
f 1.. • ..,
11. 'l.rilit:llÇlltl
/llnla
fi• I~Pifi'Z
dll 03f'IIIIIT11 mlximo do air- ~
)
,,,,,1'2
I I
•• Yoriflt:trt:lt~
junta
I"V2fnN-s-,J
dll l#f'I$11/TII mlnim11 1/o I
~
ISI
,JL
FIGURA 4.4 - UM algoritMo para a consideraç§o das tolerlncias
aceitiveis nas diMensões dos subsisteMas (segundo o ROYAL INSTITUTE OF
BRITISH ARCHITECTS)
046
Tf
-TEMPERATURA
---PRESSÃO 'IA POR
-·--PRESSÃO SATURAÇÃO
REVESTIMENTO
FIBRA DE MA D7
E::-:I;-;:R:-:-'A---t~
T"'
P.'
$
P.'
v
P..lll
8
p 111
v
A. IIARtEDADC c,t~AL..
ESPA•• -------
6. 111/DANÇA IMEDIATA
I I
n
D. /IJfPANSIO
~ 1
II
.__i-----. i i !
i
.f
1 7
I
----------
ANO o 10 20 30
I
6
7
8
9
9
...................
DEMOLI CÃO
052
053
.o
·~~ ~
~
~ ....~
Pro}tlfo prt~liminar ~ ~
ANTE- PlfDJETO P/an•jam•nto d• cu;fo!l • da C§ C§
t:tJn!lfruç6o
St1/t1çi1o do con!lfrufor ~ ~
i::: i::
~ ~
~
ct
PROJETO
Projtlfa fi na/, uptlt:ificaç6u •
d•••nlto!l optlrociona/8
Plt~n•J•m•nfo final d• t:U!Ifo!l •
I!f
o
da con_!lfruçlo
Financitlmtmfo • aprovat:6•• 111/ltl/6 o
~
~
~
Con!lfruç6o
~
COII$TRUt;XO Gtlrtlnciamtlnlo da obra ~
11)
o
~
::;;
FEN6111ENO EDIFICAt;IO
QIJE$TIO
F6116116NO 6DIFICA~~O
P60CE6$0 PRODUTIVO
DA EDI,/CAÇXO
NECESSIDADE SOCIAL SATISFAÇÃO DAS
py~ (){} U 2~ 1 r·
• •
U fiia f:!CiI 1• t 1 C ~:1 t;: ::':f D
t\ • ....
1?:~ CI ~~i·:;
. L... -
d .... -· ~· ,!=........
!"-::!L ;I.. .: ... - ...
.-\:·; !' .l. ~:;. -.~ J. !... d ·:::·
:: J .. .-:
•-j :~.J. r·.
~-~~- {~
·~· {"' + .,;'.,'.\, '\.· ,; . ,;..,c· :.--•'. •.:.·--
-~
.::· uct - .·.·•:~.· -·.·.·.··
.·.c.·,· ··.·._:: d.~- t"l!.~- . ~ r.c\~•••'
1••.•
ENTRADA I'ROCI$$0
/llf()TIIICI;6U ~()!Jn ~-lfHNid3 Ot~fi•it:lo tia utrt1figlt1 Pf'o~rtt- tftt Hett . .Í<Itlt/tt$
111/tlidlld#• ~()~ •~udrio• dtt ~IIUD>'OIYiiii,IIIO "O ~o• nudrio• tlt1
.:aTJH:tuln/cat t/()• prot:IISIO pr~lll'O ~o ttdifit:flçl•
••ulwio• da Hlfii:t1~ 1---->11' 11dificgção
fllft1T/IIIIÇ6#1 .fljr. of.rftl / Pf'tiiTtlltlat:lo - 11#,111;1()• do Crif.rlu tftl 11Wfllttr:6o dll
dtiUfll'()/>'IIIIM!o f.c~ fi()IJfpQrfaltllllllo .-into/ tttlif/11t1çltt d'fillidos
~i•pollibi//d«/11 t111 rtt.:t~nos
Plt1n11 }ttllltiAitl H PI'Ktl#ltl Ottflnldas diT,frlz•• •
produ.t/lltt tfq Hifit:ttç8D tlptU:fUIII"tftldtl t/(1 pr()t:IIUO
RE8TRIÇ6E8
tfllti11111Ptlllbtl limli61/~
~--------------CONTWOLI
-
ll1111lf11~6•• fkn~a• •
f!tltltiU/Ttl#
l•li•t•rla • tltl,..allztlcla
. ,,,,
~-------------CONTROLE :r RI'TR*ALIMENTAÇ.l0~<-------1
FIGURA 5.7 - A fase de desenvolviMento técnico
066
Ell/f/CIIIt:lo Ht t:ol>dlq6~11
"' n•
Esp~atf'laaciJ•• " '
!';(H~ , IIUIIfM*
'I ' Strfl•fa~" dtt• "~"nldttth•
llu nlllr/os llfl ttlllfl~o
#I<IUIIIpU/111 fllfltÇ/01111/
'-----·----CONTROLE DE
/1 t RETRO-AL/11/!HrAÇ~O ~~~·-----.J
--.. _..........
--~·-~
HIIIH.
N•u~,.-
,._,~ • • ,1'/.....
,,_, ~-
M
N.MT1t4 '
.-r~..,..'
~ _
,_
__
_....... ___.. ---
... _
..,..
.__ -
.. -
~.-.....
-·,.·-~
.., . , -••
._. . ,...,.,_.
f.-JHlM
w
.,-.~~_
. . . . .l ,......
::~::.~~::;.:
..::~=:· . . --- "
,...... ,__
..,,,.....,.
I-.#• t111
,._
.
111r1._.
_,_.,...,.
-~'~·-
,.._.,. _,_,.
,.-·~·
~.~,....~,,
•
.. ,.. .
f1141jl . . .
.... _ . . . .11,.. . .
~.,..._..
I,
I
. . .~L
··- -·-
~~-.-IAIIH
-·- -·-
,._..,_,_
~~ ·--
,._ "-'-•
,.._,_...__
_.._
~IOII.t~r~• o-11/Ht h .-N*H
ô ..,_. __.,.
~··-
j,
'-----------------'-----------------'-----•..,.•1.• • •rriN·~,.-r~-~--~
fluxo de inforMações.
rc·
(;,
- FASE li'!'ILIZAC10
c c c J o
~
I
y""l"""to(>---.cc---
,, I
'• I
CE"'*-(:ei
I
,,[
MOTIVAÇÃO AO DESENVOLVIMENTO
DE UM NOVO SISTEMA CONSTRUTIVO
[>ROf'(!Stc.fO M fiNA
$0LUÇÃÕFISICA
~!_!f/CÃO DAS CARACTER(SrtCA$
DO SIST~MA E ELA80RACAo Dé
UM CATÁLO&O «
COMPONENTES
AYALIAC.lO
A't'ALIAclO
AVALIA CÃO
FINAL DO PROCESSO
o DECISÃO E APROVACÃO
~ CONSTRIJCÁ()
destes fatores estiMula a inovaçio através das tensôes oue eles introduzeM
na estrutura do processo.
dentre 1
8 seu liMite de aç5o e iMpossibilitando a propos1çaa de alterações
ma1s profundas na organização do processo.
edificação. ·-~-
l~GU
. ' .
não anula a validade das propostas realizadas Mas ev1aenc1a
u~a dificuldade eM se utilizar plenaMente a industrializaçâo pelo
. . ..
desconheciMento de suas caracter1st1cas.
. ·' .
EMbora os terNos Mecanização e autoMação seJaM var1ave1s
iMportantes no estudo da industrializaçio, conferindo-lhe a caracter1stica
de MiniMizaçio do esforço para a produçio repetida de UNa parte da
edificaçio, especial atençio deve ser dada ao terMo racionalizaçio. Para
SULLIUAN (1980) a questio da industrialização consiste principalMente na
inovaçio organizacional antes que na inovação tecnológica, ou seJa, consiste
eM novos Meios de se estruturar o processo produtivo da edificaçio. DAVIDSON
(eM lnforMation ••• , 1977) fazeM seMelhante afirMaç§o ao definir a
organização do processo coMo a priMeira e principal questio d~
industrializaçio, a qual estA antes relacionada coM UM Método que
propriaMente coM UM produto.
CONCLUSOES
BIBLIOGRAFIA
01. ACKOFF. R.L. Towards a systeM of systeMs concepts. In: COUGER, J.D. and
KNAPP, R.W., eds. Syste~ ~nalysis techniques. New york, John Wiley.
1974. cap.2, p.27-38.
03. AWAD, E.M. The systeMs concept and inforMation systeMs. In: -----
Syste~s analysis and design, HoMewood, Richard lrwing, 1979. cap.l,
p.2-25.
05. BERTALANFFY, L.von. The history and status of general systeMs theory.
In: COUBER, J.D. and KNAPP, R.U., eds. Syste~ analysis techniques. New
York, Jonh Uiley, 1974. cap.l, p.9-26.
08. -----. Survey of objectives and circunstances for work with the
perforMance concept. In: CONSEIL INTERNATIONAL OU BATIMENT POUR LA
RECHERCHE L'ETUDE ET LA DDCUMENTATION. Working CoMission W60. The
relative significance of different perforMance requireMents.
RotterdaM, 33p. CCIB/W60 Working Paoers)
10. BLANCHARD, B.S. e FABRYCKY, W.J. SysteM definition and concepts. In:
----- SysteMs engineering and analysis. l.ed. Englewood Cliffs, N.J.,
Prentice Hall,1981. pt.l, p.2-17.
··to·:
!i :l PerforMance requireMents for buildings - a study based
on user activities. StockolM, Swedish Council for Building Research,
1975. 83p. CDocuMent 03)
specifications
Building Research Staticn, 1969. llp. (Current Paper
.. ,i........:.
-::ILJUU :... bu:i.1d:i.ng of industria1ized building
Industrialization foru~~ i~on t r·~;,::;, 1,
··:::r:::
\ ...:••• 111
In:: ........ _......... Sjste~s concepts: lectures
on conte~porary approaches to systeMs. New York, John Wiley, 1973.
37. RAMO, S. The systeMs approach. In: MILES Jr, R.F., ed. Syste~s
concepts~ lectures on conte~porary appraaches to systeMs. New York,
novos produtos pode ocorrer, assiM, n5o pela sua falta de qualidade Mas pela
incapacidade eM se avaliar suas propriedades.
090
091
não significa que os Meios são desprezados Nas que sua consideração ocorre
através dos fins alcançados. Segundo CAMOUS (1972> o conceito de deseMpenho
é o elo de ligaçio entre a identificação de uNa necessidade dos usuérios da
edificação e a proposiçio de UMa soluçâo fisica que satisfaz esta
necessidade. A norMa da INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION
ISO/OIS 7164 (1985) define o deseMpenho coMo o coMportaMento de uMa
edificação ou de UM produto de construção eM relação ao seu uso.
requi~li~~ç~gsti~~u~rios
üefinü:ãa ~,as
condições de exposição
• ~~~~~o~ef~~~g~g~~~~sd~~~~~~~~: ~e •
i,"·!·,\".!=· ~·; .·~ · ' ":~ ·~~~ u·,·.~.·~.a ~.-_: • ~. ·.~_:., , ·,
e ventilaçâo)
teMpo
' ae
' aÀarMe.
1 " teMpo Ge I .,
. !,••
"' :·••
· !· ·'.·••••• .• ..••'
~ - -_,;·::i
·.! !.·.·.·!
ae soorev1venc1a
: : • • I• •
út:i 1
•osn wa ogjeJTJJpa
e opueJap~suoJ aJdwas sepeJttde opuas 'ola(oJd ap odr1 wn ap no oet5aJ ewn
ap SBJ~1SlJB1JBJBJ SBlUBUO~JJpUOJ 'DlU21JOd 'O~S o~jtsodxa ap SaQjJpUOJ SU
'50p2J~JJlUBpJ BlUBWJOJJBlUB SBlUBABtBJ S~21UBJQWB 5B1Ua5e 50 BJBd SBJDtBA
ap o~jBUJWJa1ap BU BlStSUDJ og1JSDdK~ ap 5BQ1JpUD~ S2p ogjJHJjBp 8
~ og~:~t~:)·!:J 1: p0)
ep o4uadwasap oe sa1uena1ad s~~lua~qNe sa1ua6e sop ogjeJJJJlUBp~ ~
960
::::: LISTA DOS AGENTES liTUiliHES SOBRE A ED!FldiÇAO
!)J
...,
:,.,l "·q
1. Rgeates "ec~•~icos
Ct ::::·:; 1.1 Gravidade Cargas d~ neve. çelo e chuva ~ressão do solo, pressão dé sobrecargas de uso
'"i:::! :, .
;::!:::
~
agua
C:t
til :r.J 1.2 Forcas e deforMacões Pressão de aelo. dilatacão es.cortegaMentos, r-ecalques esforços de Planob.ra retr-ações r i'luéncia. for~d:Ç>
t;+ iApOstas ou restfit~s tér:~1ca e higrosc6p1ca · e deforMações i~postas
ú.,:
~w ..l:::,
1 .. 3 Energia cinética Ve~to~ granizo. i~pactos abrasão, iMpactos internos golpes hidráulicos
externos
n:~
:,_.: 1 .. 4 Vibrações e ru idos Ru1Õos exteriores. rajadas sis~os,tr~feoo, vi~racões ruidos internas·. vibracões ru1dos e vibrações da
:::.: r~~
de vento, trovões .. explosões exteriores dª Maqu1nafia Interiores de Maquinaria edificação
:-·=·
co !.:'! 2. Agentes eletrc-~agnéticos
:::;::
.... :;-!"
!li 2.1 Radiação Ra~iaçâo solar. radioatividade ?quipaNentos radioativosr painel radiante
i.::::: lil"'padas
"'1:.'1 ::~!..
ro 2.2 Eletricidade Descàrgas at~osfér i c as correntes parasitárias eletricidade estátic,
cr-. iilstalações elétricas'
r·:.J ~i
wr.:~ u.::: 2.3 Magnetis~o ca~pos ~agnéticos :a~pas Magnéticos
!1)
:::t
:;"!" 3. Agentes timoicos
!T.l
:.n 3.1 TeMperatura AqueciMento e esfriaMento do aqueciMento e res.fria~ento cal~r a•itida por ciaarros aoueciMento, in~êndios
ar. choque tér.~1co do solo ou objetos eM chaMas~ d~vidos a superaqueciMento
::u: def1tos nas instalacôes '
ç-i-• elétricas ·
!::::
!:lJ
:;::: 4. Agentes qui11icos
1;'-:..
:u 4.1 Rgua e solventes UMidade do_ar, condensaç5o, águas superficiais. águas ~guas de lavage•. alcaois, instalações hidr~ulicas e
:,l': preClplt~po subtel'ràneas detergentes sanitártós, infiltrações
:.:=
4.2 Oxidantes Oxic~nio. ozOnio. óxidos de ~lvejantes, água oxigenada potenciais eletro-qu1Micos
c:: nitrogênio positivos
CT 4.3 Redutores sulfe_t.os agentes de co~bustão, aMonia potenciais eletro-qui~icas
···::
n:: ~~~~~~tã~' agentes de
UJ 4.4 Rcidos t.cido carbónico, ácidos ácido citrico,
ExcreMentos de plssaros, lcido vinaqre~ ~cido sulfúrico, ácido
sulfúricor ~cido carbôniCO h~•licos 2tidõ c;;rbónico carOOnico .
n:~:
:::::... 4.5 Bases hidróxidos de sódio. aMOnio
~·
cales
e potassio ~I~~~~bgo de sódio. cales,
··+:1
j...!· 4.6 Sais Névoa salina nitrato-s, fosfatos,cloretos cloreto de sbdio cloreto de c6lcio, sulfatos
f'": sulfatos ge:.so '
t::.:
:·~;
4. 7 Matérias inertes Poeira cfJlc"ârior silica gor~uras~ óleos, tintas, go~d~ras, óleos, poeiras,
i=:.?"; poeua suJe na
=::::
.5. flgeutes biológicas
:::::-
!:!.: 5.1 Micro-organisMos e Bactérias, grãos bactérias, coauMelos, plantas doMésticas,
t/! vegetais fungos e raizes bactérias
i'ti
!~.! 5.2 Ani~ais Insetos, passaras roedores ani~ais doMésticos, ser~s
:::::.. hu~anos
t.i.i
~ f.!. o p() ''-1- ::·~i ~.:.J
=-st:i·l ut:·l·.!c:: dw 1:
960
099
' .
propOSlÇaO de UMa solução f1sica para uMa necessidade usuar1os
'
da
edificaçio, cons: ndo na avaliacio do n1vel de deseMpenho real dos
produtos construção disponiveis quando subMetidos ~s situacôes de uso
previstas e na anilise da adequabilidade destes produtos para cada caso
estudado.
das
e~ uso
I
Deter~inação üOS
atributos de.dese~penho
LISTA PROPRIEDADES EM
r
~o~ tâ:~âges ativas
(.~ :::1 (J
ao fogo
--+---------+---------+---------+--
10 s o
;
Valores decrescentes
def'ori<iação
--+---------+---------+---------+--
500 700 900 1100 Valores c~escentes
diferença de pressão Pa
--+---------+---------+---------+--
20 35 45 50 O incre~ento dos intervalos não é
índice de redução acústica dS(A) obrigatoria~ente regu1ar
-+----+----+----+----+----+----+---
Os valores exüressos co~o li~ites dos
lfibervaios deVeM refletir a Drecisão
do ~étodo de teste e~p?egado u
------+----------+----------+------
20 30 40
isola~ento acústico
--+---------+---------+---------+--
30 60 90 120 As escalas node~ conter v~lores
resistência ao fogo i<iin absolutos nOs li~ites de intervalos
------+----------+----------+------
L As escalas deve~ apresentar seus
li~ites suüerior e inferior abertos.
se~ nualQuer designação de valor oaf-a
os iriterValos ~esfflo que subjetiva~
It.tGf:i[Jl't;.
~ • ••• ... ...1 , •• Y\ ••t .: "'o t'\ -
~0::fiU.i.t!-..t':.:~
... "' J, ... -·
~::1 "::!-t·i::.''::}
-i ··· ...
t!i...i ·1' '"
·::;. r: ·- [~i'' ,·•1 ·, • ,..._....
t:;fi'i ...'-..f·•.!\:·;::;
ri •··~
-'..;{:1
•'...···' ·.l~...•_;,-_ ·.,l. _., · :.>
-
.•' ;:.j.. ,·.-,. ·,·•·.1" •', ",•. l,·:_,l
--·
i,',• .~:~.
-
f• ..'•. '1•j,·,·::- ,_·;,j ·,,!, ·1_:_.
--
!''i i i.·~;_;
1." •.
-
Dentro de processo de
de deseMpenho perMite a proposição de UM controle
sobre a qualidade do processo através de uMa constante coMparac§o entre u~
~~+~r-min~J~,, -.1~~
U - v C . . . -UO'Tw- -='-~
requisitos de-dese~penho
I requiSHl~s;;~::Produção do toopmnte
r.--··
Qe~~r~i~aç~o dos
requ1s1~os de aese~penho
Seleçãt, d>Js
isitos!Fe::::::., do
, Q~ter~li!<.IÇ~D dos _
a~r1outus õe aese~penno
dos prjduto s 1 ,Z, •••
1
Defi !Üdü dos I~étodos ._______O_e_f_i_n_i_c_ã_o....,ldas
de teste de deseitapenho propriedaties efii uso