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20/03/2020

Curso de Ciências Contábeis


5° Semestre
SEÇÃO 2
Prof. Henrique de Souza Mendes

Tributos Federais,
Estaduais e Legislação Tributária
Municipais

Atividade Financeira do Estado Atividade Financeira do Estado

 No capitalismo moderno, as receitas relativas à  O Direito Tributário é definido como o ramo


arrecadação de tributos representam a fonte de autônomo do Direito Público, por conter
recursos de maior complexidade e relevância. princípios e institutos próprios, relacionando-se
com os demais ramos do Direito, dado sua
 Assim, houve a necessidade de se criar um unicidade, pois estuda e normatiza as relações
ramo específico do Direito Público, voltado entre Estado e contribuinte.
exclusivamente ao estudo dessas receitas: o
Direito Tributário.

Sistema Tributário Sistema Tributário

 O Sistema Tributário Nacional é regido pelo  É o conjunto estruturado e lógico dos tributos
disposto na Emenda Constitucional n. 18, de 1º que compõem o ordenamento jurídico, bem
de dezembro de 1965, em leis complementares, como das regras e princípios normativos
em resoluções do Senado Federal e, nos limites relativos à matéria tributária.
das respectivas competências, em leis federais,
nas Constituições e em leis estaduais e
municipais.

 (Artigo 2º do Código Tributário Nacional - CTN).

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Sistema Tributário Legislação Tributária

 A existência de um sistema tributário estará  Segundo o artigo 96 do CTN, a expressão


sempre vinculada à cobrança de tributos que “legislação tributaria” compreende as leis, os
fazem parte não só de um conjunto com um fim tratados e as convenções internacionais, os
específico, mas, também, que esteja decretos e as normas complementares que
constantemente em consonância entre eles e versem, no todo ou em parte, sobre tributos e
com as normas que os regulamentam, relações jurídicas a eles pertinentes.
limitando o poder do Estado de tributar
livremente.

Legislação Tributária Fontes do Direito Tributário

 De acordo com o artigo 97 do CTN, somente a Lei  Fontes primárias do Direito Tributário:
pode estabelecer:
 Constituição Federal e suas emendas
a. a instituição de tributos, ou sua extinção;  Tratados e convenções internacionais
b. a majoração de tributos, ou sua redução;
 Lei complementar
c. a definição do fato gerador da obrigação tributaria principal, e
 Lei ordinária
do seu sujeito passivo;
 Leis delegadas
d. a fixação de alíquota do tributo e da sua base de cálculo;
e. a cominação de penalidades para as ações ou omissões  Medidas provisórias
contrárias a seus dispositivos, ou para outras infrações nela  Decretos legislativos
definidas;  Resoluções do Senado Federal
f. as hipóteses de exclusão, suspensão e extinção de créditos
tributários, ou de dispensa ou redução de penalidades.

Fontes do Direito Tributário SEÇÃO 2.2


 Fontes secundárias do Direito Tributário:
 Decretos
 Normas complementares
Obrigação Tributária

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Obrigação Tributária Obrigação Tributária

 Obrigação tributaria é o compromisso imposto  § 1° - A obrigação principal surge com a


ao contribuinte pela legislação tributaria. ocorrência do fato gerador, tem por objeto o
pagamento de tributo ou penalidade pecuniária
 A obrigação pode ser principal ou acessória, e extingue-se juntamente com o crédito dela
conforme determinam os parágrafos 1º a 3º do decorrente.
artigo 113 do CTN, como segue...

Obrigação Tributária Obrigação Tributária

 § 2° - A obrigação acessória decorre da  O objeto da obrigação tributária principal, ou


legislação tributária e tem por objetivo as seja, o pagamento, é o fator fundamental que
prestações, positivas ou negativas, nela diferencia os dois tipos de obrigações
previstas no interesse da arrecadação ou da tributárias.
fiscalização dos tributos.
 A obrigação tributária acessória será convertida
em principal no que se refere ao pagamento de
multa, caso o contribuinte não cumpra com seu
dever de fazer ou não fazer.

Fato Gerador Sujeitos Ativo e Passivo da Obrigação Tributária

 Fato gerador da obrigação principal é a  Esse assunto está disciplinado nos artigos 119
situação definida em lei como necessária e a 122 do CTN, como segue:
suficiente à sua ocorrência. (Art. 114 do CTN)
 Sujeito ativo da obrigação é a pessoa jurídica
 Fato gerador da obrigação acessória é de direito público, titular da competência para
qualquer situação que, na forma da legislação exigir seu cumprimento.
aplicável, impõe a prática ou a abstenção de ato
que não configure obrigação principal. (Art. 115
do CTN)

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Sujeitos Ativo e Passivo da Obrigação Tributária Elementos Essenciais

 Sujeito passivo da obrigação principal é a  Os elementos essenciais que compõem a


pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou obrigação tributária são:
penalidade pecuniária.
 Lei
 Sujeito passivo da obrigação acessória é a  Fato Gerador
pessoa obrigada às prestações que constituam  Sujeito Ativo
o seu objeto.  Sujeito Passivo

SEÇÃO 2.3 Impostômetro

Tributos

Tributos - Definição O que é Tributo?

 O conceito de tributo está estabelecido no


artigo 3° do Código Tributário Nacional:

 Art. 3° - Tributo é toda prestação pecuniária


compulsória, em moeda ou cujo valor nela se
possa exprimir, que não constitua sanção de ato
ilícito, instituída em lei e cobrado mediante
atividade administrativa plenamente vinculada.
(...)

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Modalidades de Tributos Modalidades de Tributos

 Segundo a Constituição Federal de 1988  Impostos


(CF/1988), existem cinco modalidades de
tributos: O imposto é pago pelo contribuinte que não recebe
nenhuma contraprestação direta e imediata do
 Impostos (art. 145) Estado, sendo essa a característica principal desse
tributo para a distinção dos demais.
 Taxas (art. 145)
 Contribuição de Melhoria (art. 145)
 Empréstimos Compulsórios (art. 148)
 Contribuições Sociais (art. 149)

 Os impostos de competência da União,  Os impostos de competência dos Estados e do


previstos nos artigos 153 e 154 da CF/1988, são Distrito Federal, previstos no artigo 155 da
os seguintes: CF/1988, são os seguintes:

 Imposto sobre a importação de produtos estrangeiros;  Imposto sobre transmissão causa mortis e doação, de
 Imposto sobre a exportação, para o exterior, de produtos quaisquer bens ou direitos;
nacionais ou nacionalizados;  Imposto sobre operações relativas à circulação de
 Imposto sobre a Renda e proventos de qualquer natureza; mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte
 Imposto sobre produtos industrializados; interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda
que as operações e as prestações se iniciem no exterior;
 Imposto sobre operações de crédito, câmbio e seguro, ou
 Imposto sobre a propriedade de veículos automotores.
relativas a títulos ou valores mobiliários;
 Imposto sobre a propriedade territorial rural;
 Imposto sobre grandes fortunas, nos termos de lei
complementar.

 Os impostos de competência dos Municípios, Modalidades de Tributos


previstos no artigo 156 da CF/1988, são os
seguintes:  Taxas

 Imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana;


 São definidas pela doutrina como tributos vinculados,
 Imposto sobre a transmissão “intervivos”, a qualquer titulo,
isto é, o Estado oferece uma contrapartida, uma
por ato oneroso, de bens imóveis, e de direitos reais sobre
contraprestação de imediato ao contribuinte em
imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de
direitos a sua aquisição; função de sua cobrança.
 Imposto sobre serviços de qualquer natureza, não
compreendidos no art. 155, II, definidos em lei
complementar. (CF/1988.)

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Modalidades de Tributos Modalidades de Tributos

 Contribuições de Melhoria  Empréstimos Compulsórios

 Caracterizam-se como tributos que se destinam a  São tributos que só podem ser instituídos pela União,
fazer face ao custo de obras públicas de que mediante lei complementar nos casos de guerra ou
decorram valorizações direta ou indireta de um sua iminência, calamidade pública e em caso de
imóvel. investimento público de caráter urgente e relevante
interesse nacional.

Modalidades de Tributos Classificação dos Tributos

 Contribuições sociais  De acordo com a CF, existem tributos que


podem ser instituídos somente por um ente
 São tributos instituídos para o financiamento dos federativo (União, Estados ou Municípios),
Sistemas Oficiais de Previdência e Assistência enquanto outros podem ser criados por
Social, intervenção na economia e para financiar as qualquer um deles diante da ausência de
entidades representativas de classe ou profissional. dispositivo constitucional, fixando a competência
a um único ente.

Classificação dos Tributos Classificação dos Tributos

 Segundo esse critério, os tributos serão  Os tributos podem ser classificados em função
divididos da seguinte forma: de suas finalidades, sendo divididos em:

a) Tributos de Competência Privativa a) Fiscais: função meramente arrecadatória para


financiar o Estado. Exemplo: IR.
b) Tributos de Competência Comum
b) Parafiscais: função arrecadatória para cumprir
funções paralelas às típicas. Exemplo: Contribuição
Previdenciária.
c) Extrafiscais: função de controle da economia.
Exemplo: II, IE, IPI, IOF, ITR.

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Classificação dos Tributos Classificação dos Tributos

 Quanto aos benefícios do sujeito passivo, em  Os tributos podem ser classificados sob o ponto
função da existência de alguma atividade estatal de vista de sua incidência sobre os elementos
específica definida nos fatos geradores de da demonstração do resultado, comprovando
alguns tributos, serão classificados em: que eles podem afetar as operações de uma
empresa:
a) Vinculados: a arrecadação está vinculada a uma
contraprestação do Estado. Exemplo: Taxas e a) tributos incidentes sobre o faturamento;
contribuições de melhoria. b) tributos incidentes sobre o valor agregado; e
b) Não vinculados: a arrecadação não depende de c) tributos incidentes sobre o resultado.
uma contraprestação do Estado. Exemplo: Impostos.

SEÇÃO 2.4 Princípios Constitucionais Tributários

 Os tributos são capacitados de princípios


constitucionais para que possam ser
Limitações ao Poder exercidos.
de Tributar
 Os princípios regem o limite do poder de
tributar.

 Esses princípios são...

Princípios Constitucionais Tributários Princípio da Legalidade

 É vedado à União, aos Estados, ao Distrito


 Princípio da legalidade
Federal e aos Municípios:
 Princípio da isonomia ou igualdade tributária
 Princípio da irretroatividade
 Exigir ou aumentar tributo sem lei que o
 Princípio da anterioridade simples
estabeleça.
 Princípio da anterioridade nonagesimal ou
noventena
 Princípio da vedação de tributo confiscatório
 Princípio da liberdade de tráfego

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Princípio da isonomia ou igualdade tributária Princípio da irretroatividade

 É vedado à União, aos Estados, ao Distrito  É vedado à União, aos Estados, ao Distrito
Federal e aos Municípios: Federal e aos Municípios:

 Instituir tratamento desigual entre  Cobrar tributos em relação a fatos geradores


contribuintes que se encontrem em situação ocorridos antes do inicio da vigência da lei
equivalente, proibida qualquer distinção em que os houver instituído ou aumentado.
razão de ocupação profissional ou função por
eles exercida, independentemente da
denominação jurídica dos rendimentos, títulos
ou direitos.

Princípio da anterioridade simples Princípio da noventena

 É vedado à União, aos Estados, ao Distrito  É vedado à União, aos Estados, ao Distrito
Federal e aos Municípios: Federal e aos Municípios:

 Cobrar tributos no mesmo exercício financeiro  Cobrar tributos antes de decorridos noventa
em que haja sido publicada a lei que os instituiu dias da data em que haja sido publicada a lei
ou aumentou. que os instituiu ou aumentou.

Princípio da vedação de tributo confiscatório Princípio da liberdade de tráfego

 É vedado à União, aos Estados, ao Distrito  É vedado à União, aos Estados, ao Distrito
Federal e aos Municípios: Federal e aos Municípios:

 Utilizar tributo com efeito de confisco. Deve  Estabelecer limitações ao trafego de pessoas
haver um limite para saber até onde se pode ou bens, por meio de tributos interestaduais ou
avançar no patrimônio do individuo sem que se intermunicipais, ressalvada a cobrança de
configure confisco. pedágio pela utilização de vias conservadas
pelo Poder Público.

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Imunidades Imunidades

 A imunidade é o obstáculo decorrente de regra  Parte da doutrina jurídica tem tratado o instituto
da Constituição à incidência da regra jurídica de da isenção tributária como sendo uma forma
tributação. de dispensa legal do tributo.

 O que é imune não pode ser tributado.  Assim como a imunidade tributária vem sendo
tratada como forma de não incidência.
 A imunidade impede que a lei defina como
hipótese tributária aquilo que é imune. É
limitação da competência. (Machado, 1998)

SEÇÃO 2.5 Lançamento Tributário

 O crédito tributário origina-se da ocorrência do


fato gerador da obrigação tributária principal.

Crédito Tributário  A obrigação tributária principal corresponde ao


pagamento de tributo ou multa.

 Assim, o crédito tributário, devidamente


constituído por meio de um procedimento
administrativo, é denominado lançamento e
permite que o Estado exija esse crédito ao
contribuinte nos prazos previstos na lei.

Lançamento Tributário Lançamento Tributário

 O lançamento corresponde ao ato em que se  Por declaração ou misto


constitui formalmente o crédito tributário com
base na existência de uma obrigação tributária,  O lançamento é realizado baseado na
que, por sua vez, se origina da realização de um declaração prestada pelo sujeito passivo,
fato gerador. essencial à constituição do crédito tributário.
 Exemplo: passageiros que chegam de voo
 Esse lançamento poderá ser realizado de três internacional devem declarar as mercadorias
formas distintas, quais sejam: adquiridas no exterior para que o agente de
fiscalização possa averiguar sua veracidade e,
assim, efetuar o lançamento referente ao
Imposto sobre Importação.

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Lançamento Tributário Lançamento Tributário

 De ofício ou direto  Por homologação ou autolançamento

 O sujeito passivo não participa da realização  O sujeito passivo, por exigência legal, deverá
dessa forma de lançamento, ficando a cargo do apurar e antecipar o montante devido sem
sujeito ativo tal atividade, pois ele possui todas prévio exame da autoridade administrativa.
as informações necessárias para realizá-lo.
 Exemplos: ICMS, IPI, ISS.
 Exemplo: IPTU.

Suspensão do Crédito Tributário Suspensão do Crédito Tributário

 Representa situações em que o Estado como  Moratória – corresponde à prorrogação do


credor tem sua capacidade de exigir o crédito prazo para o pagamento da dívida.
tributário do sujeito passivo suspenso
temporariamente.  Depósito do montante integral – tem o
objetivo de evitar que sejam cobrados
 As seguintes situações suspendem a acréscimos moratórios ao crédito tributário.
exigibilidade do crédito tributário...
 Reclamações e Recursos Administrativos – o
sujeito passivo que julgar irregular o lançamento
efetuado contra ele tem o direito de questionar
sua exigência na esfera administrativa.

Suspensão do Crédito Tributário Suspensão do Crédito Tributário

 Liminar em mandado de segurança – o juiz  Liminar ou tutela antecipada em outras


poderá conceder liminar em mandado de espécies de ação judicial – visa à suspensão
segurança, determinando a suspensão da da exigibilidade do crédito tributário em qualquer
exigibilidade do crédito tributário que motivou ação judicial, antes da decisão passar em
seu pedido, antes da decisão passar em julgado julgado.
ou até a revogação da liminar.
 Parcelamento – corresponde ao parcelamento
do crédito vencido em favor do contribuinte,
sendo concedido pelo Estado por meio de
autorização legal.

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Extinção do Crédito Tributário Extinção do Crédito Tributário

 A extinção do crédito tributário corresponde  Pagamento – é a mais comum, visando à


ao desfazer a obrigação tributária existente satisfação do crédito tributário, observando o
entre o Estado (sujeito ativo) e o contribuinte prazo de pagamento de 30 dias contados da
(sujeito passivo). notificação do lançamento, caso a lei não
estabeleça.
 As seguintes situações extinguem a
exigibilidade do crédito tributário...  Compensação – quando o sujeito passivo é, ao
mesmo tempo devedor e credor do sujeito ativo,
as obrigações extinguem-se até onde se
compensarem.

Extinção do Crédito Tributário Extinção do Crédito Tributário

 Transação – baseia-se na celebração de um  Decadência – é a perda do direito da


acordo entre os sujeitos ativos e passivos para Administração de efetuar o lançamento tributário
encerrar obrigações litigiosas. em decorrência de seu não-exercício dentro do
prazo previsto em lei.
 Remissão – refere-se ao perdão total ou parcial
da dívida, após a constituição do referido crédito  Prescrição – corresponde à perda do Fisco de
tributário. seu direito em mover uma ação de cobrança do
crédito tributário regularmente constituído em
decorrência de seu não-exercício dentro do
prazo previsto em lei.

Extinção do Crédito Tributário Extinção do Crédito Tributário

 Conversão do depósito em renda – situação  Pagamento antecipado e homologação do


posterior à suspensão do crédito tributário por lançamento – o sujeito passivo, por exigência
meio do depósito do montante integral em que, legal, deverá apurar e antecipar o montante
após a decisão definitiva administrativa ou devido sem prévio exame da autoridade
judicial desfavorável ao sujeito passivo, o administrativa, aguardando sua posterior
depósito integral efetuado nos autos é homologação.
convertido em renda a favor do Fisco,
extinguindo o crédito.  Consignação em pagamento – medida judicial
utilizada nos casos em que o sujeito passivo
está disposto a liquidar uma dívida, mas não
está conseguindo pelas vias normais.

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Extinção do Crédito Tributário Extinção do Crédito Tributário

 Decisão administrativa ou judicial transitada  Dação em pagamento em bens imóveis – o


em julgado – a decisão definitiva em favor do crédito tributário será definitivamente extinto
sujeito passivo, em processo administrativo ou mediante a entrega de um bem imóvel à
judicial, reconhecendo a incoerência do tributo Fazenda Pública, sendo aceito somente na
exigido pela Fazenda Pública, extinguirá o forma e condições previstas na lei do respectivo
crédito tributário. tributo.

Exclusão do Crédito Tributário Referências

 Representa situações em que é vedado ao


Estado exigir, mediante lançamento, o crédito
tributário do sujeito passivo, mesmo ocorrendo o
fato gerador do tributo ou da multa.

 Isenção – dispensa do pagamento do tributo,


mediante lei específica anterior à ocorrência do
fato gerador.
 Anistia – perdão do ato ilícito cometido antes
da lei que a concedeu; logo, a anistia
corresponde ao perdão das multas.

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