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Classe 2: Assento não isolado na cabine de passageiros, mas separado por uma
cortina. Permita uma acomodação para dormir horizontal ou quase horizontal. Como
se fosse uma poltrona classe executiva. (RBAC 117)
“Das Acomodações para Descanso a Bordo de Aeronave
Art. 29. Será assegurado aos tripulantes de voo e de cabine, quando estiverem em voo
com tripulação composta ou de revezamento, descanso a bordo da aeronave, em
acomodação adequada, de acordo com as especificações definidas em norma
estabelecida pela autoridade de aviação civil brasileira.”
a) Helicópteros
b) Aviões monomotor
c) Bimotor
d) Multimotores
a) 9 horas e 3 pousos
b) 10 horas e 4 pousos
c) 11 horas e 5 pousos
d) 12 horas e 6 pousos
Com a nova lei, agora os voos internacionais fazem diferença dos nacionais.
§ 4 º A jornada será considerada encerrada 30 (trinta) minutos após a parada final dos
motores, no caso de voos domésticos, e 45 (quarenta e cinco) minutos após a parada
final dos motores, no caso de voos internacionais.”
a) 9 horas de 60 minutos
b) 10 horas de 60 minutos
c) 11 horas de 52 minutos e 30 segundos
d) 9 horas de 52 minutos e 30 segundos
a) 09 horas
b) 11 horas
c) 20 horas
d) 24 horas
“Art. 36. Aos tripulantes de voo ou de cabine empregados no serviço aéreo definido
no inciso I do caput do art. 5o são assegurados os seguintes limites de jornada de
trabalho:
Art. 39. A hora de trabalho noturno, para efeito de jornada, será computada como
de 52 (cinquenta e dois) minutos e 30 (trinta) segundos.”
a) 11 h
b) 14 h
c) 16 h
d) 20 h
a) 12 horas
b) 14 horas
c) 16 horas
d) 20 horas
OBS. Na nova lei, se diferencia a jornada do aeronauta empregado na aviação regular
(RBAC 121) dos demais. Geralmente a ANAC pergunta sobre o transporte regular.
Sempre observe qual tipo de aviação que está pedindo nestes exemplos (tripulação
composta e de revezamento).
Demais: Art. 37. Aos tripulantes de voo ou de cabine empregados nos serviços aéreos
definidos nos incisos II, III, IV e V do caput do art. 5o são assegurados os seguintes
limites de jornada de trabalho:
11. Se um tripulante que voa avião a jato efetuou 80 horas de voo em janeiro e 80
horas de voo em fevereiro, quantas horas de voo este tripulante poderá efetuar em
março?
a) 60 h
b) 85 h
c) 80 h
d) 90 h
Limite mensal para quem voo a jato é 80 horas em aviões a jato (art. 33, I).
12. Para aeronautas empregados em empresa regular (RBAC 121) os limites de 85 e
850 horas em cada mês ou ano, respectivamente, aplicam-se as operações em
aeronaves:
a) asa rotativas
b) convencionais
c) a jato
d) turboélice
a) turboélice
b) a pistão
c) helicóptero
d) a jato
I – 80 (oitenta) horas de voo por mês e 800 (oitocentas) horas por ano, em aviões a
jato;
II – 85 (oitenta e cinco) horas de voo por mês e 850 (oitocentas e cinquenta) horas por
ano, em aviões turbo-hélice;
III – 100 (cem) horas de voo por mês e 960 (novecentas e sessenta) horas por ano, em
aviões convencionais;
IV – 90 (noventa) horas de voo por mês e 930 (novecentas e trinta) horas por ano, em
helicópteros.”
a) 7
b) 8
c) 9
d) 10
Art. 51 – Refere-se a empresas aéreas de serviço regular (RBAC 121), exemplo: Gol,
TAM. Azul… (Não inferior a 10h)
Art. 51. O tripulante …terá número mensal de folgas não inferior a 10 (dez)…”
Art. 52 – Refere-se a todos os outros que não se enquadram em serviço regular mas
com remunerados. Ex. táxi aéreo, Aeroclubes, piloto agrícola etc… (Não inferior a
8h)
Art. 52. O tripulante de voo ou de cabine empregado … terá número de folgas mensal
não inferior a 8 (oito).”
a) 8 pousos
b) 5 pousos
c) 4 pousos
d) 6 pousos