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GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA - SEEC


FUNDAÇÃO JOSÉ AUGUSTO
CENTRO EDUCACIONAL NORTE-RIO-GRANDENSE DE ARTES
INSTITUTO DE MÚSICA WALDEMAR DE ALMEIDA

GUIA DO ESTUDANTE

CURSO DE CANTO LÍRICO


PROF. ME. KAIO MORAIS

 Estrutura do Curso;
 Normas e procedimentos;
 Cronograma de estudo;
 Cargos da turma;
 Recomendações;
 Material de pesquisa;
 Indicações de bibliografia;
 Informações úteis.

Aluno: ______________________________________________________________________________

Nível: _____
ESTRUTURA DO CURSO

O curso de Canto Lírico do IMWA tem carga horária de 150 horas de aulas de canto, tem
duração de três anos distribuídos em seis níveis, cada nível é correspondente a um semestre
letivo. São eles:

Nível 1: Básico I
Introdução ao Bel Canto, introdução a Dicção Lírica, técnicas de aquecimento vocal, exercícios
de respiração, estudo das vogais no canto lírico, conceitos de voz de cabeça e de peito, foco e
impostação, processos de estudo e pesquisa de textos, processos de criação e caracterização dos
personagens, formação de repertório.
Repertório: 1 ária antiga Italiana, 1 canção brasileira, 2 peças de livre escolha do repertório.
Nível 2: Básico II
Aplicação da técnica de Bel Canto, desenvolvimento do conhecimento da dicção lírica,
desenvoltura no palco, vocalizes, aquecimento vocal, alongamento, exercícios de respiração,
aplicação dos processos de estudo e pesquisa de textos e dos processos de criação e
caracterização dos personagens, formação de repertório.
Repertório: 1 melodie francesa, 1 canção brasileira e 2 peças de livre escolha.
Nível 3: Intermediário I
Conteúdo do Básico II ajustado ao nível intermediário aplicando em novos repertórios.
Repertório: 1 lied alemão, 1 canção brasileira e 2 peças de livre escolha do repertório.
Nível 4: Intermediário II
Conteúdo do Básico II ajustado ao nível intermediário aplicando em novos repertórios.
Repertório: 1 canção espanhola, 1 canção brasileira e 2 peças de livre escolha do repertório.
Nível 5: Avançado I
Conteúdo do Básico II ajustado ao nível avançado aplicando em novos repertórios.
Repertório: 1 canção ou oratório em Inglês, 1 canção brasileira e 2 peças de livre escolha.
Nível 6: Avançado II
Conteúdo do Básico II ajustado ao nível avançado aplicando em novos repertórios. Recital de
conclusão do curso.
Repertório: 1 ária de ópera, 1 canção brasileira e 8 peças de livre escolha.
NORMAS E PROCEDIMENTOS

AVALIAÇÕES E CONTROLE DE FREQUÊNCIA


O aluno será considerado reprovado no semestre em que:
 Não obtiver média final igual ou superior a sete (7,0);
 Não realizar qualquer uma das provas, recital ou apresentação final do semestre;
 Faltar cinco (5) vezes ou mais com justificativa (atestado médico);
 O não cumprimento do cronograma de estudos gera uma (1) falta não justificada;
 Chegar com atraso superior a 15 minutos gera uma (1) falta justificada;
 Sair antes do final oficial da aula gera uma (1) falta justificada.

O aluno perderá sua matrícula no caso de:


 Faltar três (3) vezes consecutivas sem justificativa (atestado médico);
 Faltar cinco (5) vezes ou mais no semestre sem justificativa (atestado médico).

O Professor não está obrigado a repor aulas em caso de falta do aluno, seja ela justificada ou não.
O aluno que não estiver preparado para a aula irá receber falta.
O cálculo da média final do semestre é a soma das notas da AV1 e AV2.RA dividido por 2.
As avaliações são todas feitas na presença de público, sendo eles os outros alunos do laboratório
ou o público do recital.
Em caso de falta na avaliação, o aluno poderá fazer a reposição da prova na semana seguinte
mediante comprovação de motivo de força maior.

PARTICIPAÇÃO EM RECITAIS

O aluno só participará dos recitais se tiver com o repertório inteiro completo aprendido e
decorado, além disso, o professor tem total liberdade de retirar ou substituir qualquer peça do
recital caso considere necessário.

 Todas as músicas que houverem participação externa de convidados (corais, companhias


de dança, etc...) serão compostas por dois elencos, um principal e um secundário. Esta é
uma medida preventiva para casos em que o cantor principal não possa por motivo de
força maior se apresentar no dia.
DOS DIREITOS

É direito o aluno:
 Ter acesso às salas de estudo do Instituto de Música Waldemar de Almeida caso elas não
estejam ocupadas em atividades pedagógicas;
 O abono de suas faltas na apresentação de atestado médico;
 A reposição de suas avaliações na apresentação de atestado médico ou documento que
comprove motivo de força maior;
 Ter o seu horário de aula completo;
 Trancar a sua matrícula por até um (1) semestre caso haja necessidade comunicando ao
professor e a secretaria;
 Ser reprovado até duas (2) vezes;
 Ter acesso as notas de sua avaliação;
 Permanecer no curso que tem duração normal de seis (6) semestres, por um período
máximo de oito (8) semestres após reprovações e trancamentos;
 Bolsa de estudos, caso tenha os pré-requisitos para isso.
DOS DEVERES
É dever do aluno:
 Comparecer as aulas pontualmente;
 Cumprir o cronograma de estudos do repertório;
 Cumprir as atividades acadêmicas propostas;
 Procurar e imprimir o seu repertório do semestre;
 Trazer todas as partituras impressas e organizadas do repertório semestral para todas as
aulas;
1- Cópia de uso pessoal do aluno (encadernada)
2- Cópia para o(a) pianista devidamente identificada (coladas com durex a maneira usada em
concerto)
3- Cópia do arquivo (para guardar em pasta comum, fichário universitário ou pasta catálogo)
 Comunicar a secretaria ou ao professor em caso de desistência do curso;
 Comunicar ao professor em caso de falta;
 Se apresentar em recital de alunos ao final de cada semestre;
 Realizar as avaliações de cada unidade do semestre;
 Respeitar os funcionários e professores do Instituto;
 Desligar as luzes e os aparelhos de ar condicionado depois de utilizar as salas;
 Recolher os copos plásticos que usou e colocar no lixo;
 Zelar pelos instrumentos e salas, utilizando as dependências do Instituto com
responsabilidade.
ESTUDO DE TEORIA E SOLFEJO
O curso de canto lírico não oferece estrutura para o aprendizado de teoria da música e solfejo,
contudo esse conhecimento é de vital importância na formação de um cantor. O Instituto de
Música Waldemar de Almeida oferece turmas de teoria da música e existem inúmeros livros e
vídeo aulas disponíveis no youtube sobre o assunto. O aluno deste curso deve saber ler partituras
minimamente em nível básico.

CRONOGRAMA DE ESTUDO

Seguiremos o seguinte cronograma:

1ª Semana de aula realizaremos reunião para retirar todas as dúvidas de como os alunos devem
se organizar, as primeiras aulas serão sobre a técnica e sobre a pesquisa de texto.
2ª Semana de aula todos os alunos já devem ter realizado a pesquisa de contexto e
caracterização dos personagens de todo o seu repertório e escrito o IPA em todos os textos com
exceção dos brasileiros. (norma não se aplica a turma de concluintes).
3ª Semana de aula a peça obrigatória do semestre e a brasileira devem estar devidamente
decoradas. E devem ser recitadas de memória antes de cantar em conjunto com o contexto.
4ª Semana as peças opcionais devem estar decoradas. E devem ser recitadas de memória antes
de cantar em conjunto com o contexto.
5ª Semana O aluno deve estar com aspectos estéticos e técnicos bem trabalhados no repertório.
Ligaduras de expressão, intenções do personagem, colocação vocal e discurso.
6ª Semana Não deve haver problemas de ordem rítmica, de pronúncia ou afinação no repertório.
7ª Semana Realização da primeira avaliação.
A partir da 8ª semana de todo semestre, todas as atenções serão voltadas para a produção e
participação do recital de fim de semestre, as aulas continuarão com todos aqueles que
conseguiram manter sua vaga e o desenvolvimento e aprimoramento técnico deve se manter
constante em consonância com as práticas interpretativas. Se necessário um novo cronograma
será apresentado nesta etapa.
CARGOS DA TURMA

Tesoureiro: Responsável por administrar financeiramente qualquer ação que a turma decida
realizar. Todas as ações deste tipo são ações externas a nossa instituição e não tem ligação com
a escola ou com o professor.
Monitor: Deve orientar os colegas de turma e retirar dúvidas sempre que estas surgirem,
também deve ter conhecimento para realizar exercícios de aquecimento e avaliar os progressos
de seus colegas.
Assistente de produção: Responsável por trabalhar em cima dos projetos ativos da turma,
auxiliando principalmente nos eventos, assegurando que as ferramentas necessárias para um bom
evento estejam disponíveis.
Assessor de imprensa: Responsável por auxiliar na divulgação da turma e de nossas parcerias, o
assessor deve postar algo relacionado à turma semanalmente em nossas redes sociais, além de
registrar e divulgar os nossos projetos e parcerias.
Copista: Responsável por organizar o nosso arquivo, todos os alunos devem entregar as
partituras devidamente organizadas em pasta. A posição das pastas, o material importante, os
livros e as identificações são trabalho do copista.

RECOMENDAÇÕES
Recomenda-se ao aluno:

 Trazer lápis e borracha para a aula;


 Assistir vídeos, filmes e documentários relacionados a música;
 Assistir concertos e recitais;
 Tirar dúvidas com o professor sempre que estas surgirem;
 Consultar a bibliografia sugerida do curso;
 Trazer um gravador de voz, ou celular que grave a voz para escutar as orientações depois da aula;
 Trazer uma garrafa para tomar água durante a aula;
 Prestar atenção nos colegas de curso durante as explicações;
 Comunicar ao professor qualquer dor ou desconforto no corpo no ato de cantar;
 Não estudar por mais de 1 hora sem descanso, são necessários pelo menos 15 minutos de
descanso a cada hora estudada;
 Parar imediatamente o estudo no caso de sentir dor ou desconforto;
 Estudar por partes separadas, e sempre começar o estudo por algo novo;
 Sempre fazer o trabalho em cima dos textos;
 Vocalizar antes de estudar o repertório;
 Alongar-se depois de longas sessões de estudo;
 Manter-se hidratado;
 Manter uma rotina de estudos diários.
MATERIAL DE PESQUISA

Técnica de estudo tradicional italiana. Bel Canto. Por Kaio Morais.

Nosso foco e pesquisa em canto lírico estão todos baseados na técnica do Bel Canto, é
uma técnica antiga passada de professor para aluno por gerações. Muitos artigos científicos e
bases de pesquisa acreditam que ao longo dos anos o conhecimento sobre este técnica em
específico entrou em decadência. Isto se deve ao fato de que a maior parte das informações é
empírica recolhidas diretamente dos mestres italianos. (BLOEM-HUBAKTA, 2012)
Com o passar do tempo diversas técnicas de canto lírico foram se desenvolvendo,
contudo, nenhuma que se equiparasse ao que foi desenvolvido com o Bel Canto, caracterizando-
se principalmente por sua pureza na entonação, registro equalizado, frases em legato e
passagens ágeis sem esforço. (PORTIA HARPER, 1996)
Em nossa bibliografia recomendada podemos encontrar referências acadêmicas e
sugestões de como desenvolver todas as características necessárias ao Bel Canto mencionado
acima, cada aluno reage a técnica e ao estudo de formas diferentes. O ensino do canto é muito
pessoal, (DAYME, 1998) o dever do professor é diagnosticar e corrigir problemas na voz e
apontar qual a direção o aluno deve tomar. A confiança é à base do progresso nesta dinâmica.
“Dominar o Bel Canto não faz um grande cantor, mas não tem nenhum grande cantor que não
tenha dominado o Bel Canto” (LOWE, 1986)
Princípios da técnica:
Respiração
A correta respiração é à base de toda a técnica, quem sabe respirar corretamente sabe cantar. A
respiração deve ser profunda e diafragmática. O objetivo é que o corpo sirva de suporte,
appoggio, para a voz fazendo com que não haja tensões desnecessárias ao cantar. A respiração é
à base do legato. (PORTIA HARPER, 1996).
Dicção
Este é um dos temas mais importantes, o cantor que utiliza a técnica do Bel Canto tem todas as
vogais em posição e equalizadas. “Trazer o ouro para o som” (Algieri), as vogais devem ser
precisas em sua formação e devem ser claras nos registros médios e graves e escuras nos
registros mais agudos. A correta manutenção das vogais deve trazer o registro equalizado entre
outros benefícios. (CARUSO E TETRAZINI, 1975).
Foco e Impostação
Este é talvez o princípio mais difícil de aprender, é comum cantores inexperientes impostarem de
forma inadequada fazendo com que músculos do pescoço se retraiam. Além de trazerem o som
para fora da máscara fazendo com que perca qualidade. (LAMPERTI, 1905).
Principais problemas encontrados nos alunos segundo (DAYME, 1998):
 Peitoral fechado;
 Ombros tensos e levantados;
 Tensão no rosto, mandíbula e pescoço;
 Movimentos de corpo desnecessários;
 Falta de respiração;
 Falta de foco;
 Falta de profundidade (estridência);
 Vibrato inconsistente;
 Falta de vibrato;
 Entonação inadequada.

Para cada um destes problemas (MCKINNEY, 1994), tem um capítulo em seu livro com
dicas de exercícios específicos, o livro dele busca soluções para corrigir a respiração,
ressonância, articulação e a fonação. A maioria dos exercícios propostos para problemas
específicos são compostos do que chamamos de vocalize.
Um vocalize é um exercício comum e têm diversos objetivos, vários autores elencam
diversos benefícios de se vocalizar. Apesar das diversas combinações que podemos obter, só
existem quatro exercícios de vocalize que são realmente importantes. (CHRISTY, 1961).
1- Progressão de escala (grau conjunto): Além de aquecer a voz, o principal objetivo deste
exercício é desenvolver o legato, manter os registros equalizados e trabalhar os músculos
relacionados ao canto.
2- Progressão de arpejo: Este exercício visa o desenvolvimento da agilidade do cantor.
3- Notas sustentadas: Este é o melhor exercício para que o cantor perceba a qualidade da
entonação e a correta manutenção do foco dando a possibilidade de escutar analiticamente.
4- Combinações dos exercícios anteriores.
Estes exercícios acima são todos os vocalizes necessários para o desenvolvimento da técnica,
para (MCKINNEY, 1994) os vocalizes aquecem a voz e aumentam a tessitura, alinham
verticalmente e horizontalmente a entonação e ajudam a corrigir problemas.
Existem inúmeros livros de vocalizes, entre os mais famosos estão: Vaccaj, Lamperti,
Panofka. Estes livros trazem um material enorme de exercícios e progressões. Não utilizamos
tais métodos, pois todos os desafios necessários para o desenvolvimento da técnica podem ser
encontrados dentro do repertório de canto lírico. (FIELDS, 1947)
Apesar de todas as vantagens de se fazer um vocalize, é preciso ter cuidado, pois vários
autores alertam para o fato de que estes exercícios podem se revelar desnecessários se não
tiverem objetivos claros. Um vocalize sem objetivos não serve a nenhum propósito técnico,
muitos preparadores vocais acabam por inovar criando exercícios longos e complicados que
fazem os cantores prestarem mais atenção às notas que devem ser feitas do que a técnica a ser
trabalhada ou o objetivo a ser alcançado. “Um exercício não tem valor algum se não traz novos
conceitos para ganho técnico que possam ser transferidos em beleza e expressão nas canções”
(CHRISTY, 1961). Para (LAMPERTI, 1905) a moderação é muito importante, pois exercícios
demais podem fazer com que a voz acabe trêmula ou fraca.

TRABALHO COM TEXTOS

É inegável a necessidade do cantor lírico de interpretar árias e canções em diversos


idiomas, construir o personagem e preparar a correta dicção é um desafio. Um método de estudo
para textos todo fundamentado e explicado, seguindo cada passo necessário pode ser encontrado
em (MORAIS, 2018). Interpretar a música, dar peso e valor as palavras, construir o sentimento e
a intensidade. Estas são partes do estudo do texto.

REPERTÓRIO

A escolha do repertório é um dos passos mais importantes de todo semestre entre


professor e aluno. O professor deve escolher árias que tragam um sucesso inicial ao aluno, mas
não deve temer a escolha de desafios para melhorar as habilidades do aluno. (WARE, 1998).
Ao escolher um repertório deve ser analisado: tessitura; forma melódica; complexidade
rítmica; harmonia; tonalidade; tamanho das frases; registro; passaggio; variações de dinâmica e
tempo. Um professor deve avaliar todas estas questões e determinar se estão de acordo com as
habilidades técnicas dos alunos. Além da questão técnica, existe a questão física e emocional
como: idade; temperamento; tipo de voz e maturidade emocional. (CHRISTY, 1961).
No canto lírico é de senso comum que determinados repertórios devem ser delegados a
cantores mais velhos e experientes, não necessariamente por suas dificuldades técnicas, mas sim
por suas dificuldades emocionais e por respeito à tradição. Personagens como Otello de Verdi ou
mesmo Carmen de Bizet exigem além de um conforto técnico, maturidade emocional por parte
do intérprete.
O repertório inadequado é aquele que não serve a um propósito pedagógico específico ou
que está além da capacidade do aluno. Para avaliar se o repertório está inadequado ou não, o
professor deve conhecer as capacidades de seu aluno, saber qual região de conforto técnico e até
onde pode se exigir colocando desafios para o desenvolvimento do mesmo. Além disso, caso o
repertório seja considerado inadequado, é preciso saber por quais motivos específicos aquele
repertório não serviu, sejam eles motivos técnicos ou emocionais.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

ALDERSON, Richard. Complete Handbook of Voice Training. West Nyack, NY: Parker Publishing
Company, 1979.
BALLESTERO, Luiz Ricardo Basso. As relações entre texto e música na performance da música vocal a
partir de publicações de pianistas colaboradores. São Paulo: Anais da ANPPOM, 2014.
BENNET, Roy. Uma breve História da Música. Rio de Janeiro: Zahar Editora.
BLOEM-HUBAKTA, Daniela. The Old Italian School of Singing: A theoretical and practical guide.
Jefferson, NC: MC Farland and Company inc., 2012.
CARUSO, Enrico; TETRAZZINI, Luiza. On the Art of Singing. New York: Dover, 1975.
CHRISTY, Van A. Expressive Singing. Vol. 1 3d ed. Dubuque, IA: Wm. C. Brown Company Publishers,
1961.
DAYME, Meribeth. A Handbook of the Singing Voice. London: by the author, 1998.
EMMONS, Shirlee. SONNTAG, Stanley. The Art of the Song Recital. Long Grove, IL: Waveland Pr
Inc., 2001.
FIELDS, Victor. Training the Singing Voice: An Analysis of the Working Concepts contained in
Recents Contributions to Vocal Pedagogy. New York: King’s Crown Press, 1947.
LAMPERTI, Giovanni Battista. The Technics of Bel Canto. New York: Schirmer, 1905.
LOWE, David. Callas, as they Saw Her. New York: Ungar Publishing Co., 1986.
MASSIM, Jean; MASSIM, Brigitte. História da Música Ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.
MCKINNEY, James C. Diagnosis and correction of Vocal Faults: A Manual for Teachers of Singing and
for Choir Directors, rev. ed. Nashville: Genevox Music Group, 1994.
MED, Bohumil. Teoria da Música Bohumil Med. 4 ed. Revisada e ampliada. Brasília, DF: Musimed,
1996.
MED, Bohumil. Solfejo, 3 ed. Brasília: Musimed, 1986
MILLER, Richard. The Structure of Singing – System and Art in Vocal Technique. Boston: Schirmer,
1996.
MORAIS, Kaio César Freitas. 7 Joyce Songs op.54 do compositor Karol Szymanowski: relação música-
texto como ferramenta na construção da performance. Dissertação de Mestrado, UFRN. Natal, 2018.
PORTIA HARPER, B. A. Comparative study of the Bel Canto teaching styles and their effects on vocal
agility. Thesis, University of North Texas. Texas, 1996.
SANTOS, Lenine Alves dos. O Canto Sem Casaca: Propriedades Pedagógicas da Canção Brasileira e
Seleção de Repertório para o Ensino de Canto no Brasil. São Paulo, 2011.
WARE, Clifton. Basics of Vocal Pedagogy: The foundations and Processo of Singing. Boston: McGraw-
Hill, 1998.

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