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Razão
numerador ou
antecedente da razão
denominador ou
quociente da razão
Razão
Exemplos
Exemplos
Exemplos
Portanto, o valor de x é 1.
Proporção
Exemplos
=
constante de
proporcionalidade
Números diretamente proporcionais e
números inversamente proporcionais
= ou
Números diretamente proporcionais e
números inversamente proporcionais
Exemplos
= ou 40 ∙ 6 = 60 ∙ 4 = 80 ∙ 3 = 240
Exercício resolvido
Então: e
Exercício resolvido
De (I), temos: k + + = 70 k = 44
Portanto: x = 44, y = 22 e z = 4
Taxa percentual
Exemplos
a) 25% de 200 =
b) 80% de 42 =
c) 120% de 60 =
d) 30% de 40% de 75 =
Exercício resolvido
Resolução
Como a razão entre o número de moças e o número de rapazes
é , para cada 13 moças há 12 rapazes nessa turma, ou seja,
de cada 25 pessoas, 13 são moças e 12 são rapazes.
Assim, a quantidade de rapazes em relação ao total de alunos é
dada por:
Portanto, a porcentagem de rapazes é 48%
Aplicações de taxa percentual
Vf = V0 ∙ (1 ± i)
R5.
Resolução
Como a taxa de depreciação é constante nos 3 anos, temos:
Resolução
61% representa a taxa acumulada que corrigiu o preço do
produto; então:
L = Pv – Pc
Exemplo
Comércio. Um produto tem preço de custo de R$ 160,00 e é vendido
por R$ 200,00.
Vamos calcular a porcentagem do lucro sobre o preço de custo e
sobre o preço de venda.
Como L = PV – PC, temos: L = 200 – 160 L = 40
Portanto, o lucro é R$ 40,00.
A porcentagem do lucro sobre o preço de custo é:
Resolução
Do enunciado, temos:
PV = (1 – 0,2) ∙ PC
Como PV = 10.000, então:
10.000 = (1 – 0,2) ∙ PC PC = 12.500
Portanto, o relógio havia sido comprado por R$ 12.500,00.
Exercício resolvido
início M0 = 1.000
J=C∙i∙ t M=C+J
Como J = C ∙ i ∙ t e M = C + J, então:
M = C ∙ (1 + it)
Exercício resolvido
Resolução
R9.
Resolução
O juro, em real, recebido após 5 meses de aplicação é:
J = C ∙ i ∙ t J = 1.000 ∙ 0,02 ∙ 5 J = 100
Para obter o montante após 8 meses de aplicação,
calculamos inicialmente o juro no período:
J = 1.000 ∙ 0,02 ∙ 8 J = 160
Agora, somamos o juro ao capital:
M = C + J M = 1.000 + 160 M = 1.160
Portanto, a taxa equivalente ao ano é de 24% o juro recebido
após 1 mês é R$ 20,00, após 5 meses é R$ 100,00 e o
montante após 8 meses é R$ 1.160,00.
Exercício resolvido
após
Mt = 1.000 ∙ (1 + 0,02t) Mt = 1.000 ∙ (1 + 0,02)t
t meses
Regime de juro composto
M = C(1 + i)t
Regime de juro composto
Exemplo
Considere um capital de R$ 200,00 aplicado à taxa de 10%
após 4 meses.
No regime de juro simples:
Exemplo
Considere um capital de R$ 200,00 aplicado à taxa de 10%
após 4 meses.
No regime de juro composto:
Resolução
Resolução
t=
Exercício resolvido
R12.
Resolução
Como = 0,30 e , temos:
t=
Resolução
R14.
Resolução
R14.
Resolução
R15.
Resolução
x+ + = 600
Resolução 60 dias
30 dias
no ato (1 mês) (2 meses)
Inicialmente, vamos
calcular o valor 50 135 135
R16.
Resolução
50 + + = 300
Exercício resolvido
R16.
Resolução
50 + + = 300
Logo:
(1 + i) = 1,05 ⇒ i = 0,05
Portanto, a taxa de juro no plano a prazo é de 5%.
ANOTAÇÕES EM AULA
Coordenação editorial: Juliane Matsubara Barroso
Edição de texto: Ana Paula Souza Nani, Adriano Rosa Lopes, Enrico Briese Casentini, Everton José Luciano,
Juliana Ikeda, Marilu Maranho Tassetto, Willian Raphael Silva
Assistência editorial: Pedro Almeida do Amaral Cortez
Preparação de texto: Renato da Rocha Carlos
Coordenação de produção: Maria José Tanbellini
Iconografia: Daniela Chahin Barauna, Erika Freitas, Fernanda Siwiec, Monica de Souza e Yan Comunicação
Ilustração dos gráficos: Adilson Secco
EDITORA MODERNA
Diretoria de Tecnologia Educacional
Editora executiva: Kelly Mayumi Ishida
Coordenadora editorial: Ivonete Lucirio
Editores: Andre Jun, Felipe Jordani e Natália Coltri Fernandes
Assistentes editoriais: Ciça Japiassu Reis e Renata Michelin
Editor de arte: Fabio Ventura
Editor assistente de arte: Eduardo Bertolini
Assistentes de arte: Ana Maria Totaro, Camila Castro e Valdeí Prazeres
Revisores: Antonio Carlos Marques, Diego Rezende e Ramiro Morais Torres
© Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Todos os direitos reservados.
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Rua Padre Adelino, 758 – Belenzinho
São Paulo – SP – Brasil – CEP: 03303-904
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Fax (0__11) 2790-1501
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2012
Geometria plana
Ângulos formados por retas paralelas
cortadas por uma reta transversal
Ângulos alternos
ângulos alternos externos:
Ângulos colaterais
ângulos colaterais externos:
ângulos colaterais internos:
Ângulos formados por retas paralelas
cortadas por uma reta transversal
Ângulos correspondentes:
Ângulos formados por retas paralelas
cortadas por uma reta transversal
a)
b)
Resolução
a) Os ângulos assinalados são alternos externos. Logo, são
congruentes. Assim:
(3x – 10º)=140º ⇒ 3x = 150º ⇒ x = 50º
Portanto, o valor de x é 50º.
Exercício resolvido
R1.
Resolução
R1.
Resolução
R2.
Resolução
Prolongando os lados
dos ângulos, temos:
Resolução
Traçando uma reta auxiliar v,
paralela a r e s, temos:
Exercício resolvido
R3.
Resolução
(I) + = 100º
(II) e 3 são ângulos colaterais internos, então:
+ 3 = 180º = 180º 3
(III) e 2 são ângulos colaterais internos, então:
+ 2 = 180º = 180º 2
Exercício resolvido
R3.
Resolução
Temos:
são ângulos
alternos internos
Então:
Os ângulos , e formam um
ângulo raso, assim:
(II)
De (I), temos:
Substituindo em (II):
Relação entre um ângulo externo e
dois ângulos internos não adjacentes
Essa relação pode ser demonstrada também entre os outros
ângulos internos e os ângulos externos não adjacentes
correspondentes a cada um deles. Então:
Assim, temos:
A mediana de um triângulo é o
segmento que tem uma extremidade
em um vértice do triângulo e a outra Mediana relativa
ao lado
extremidade no ponto médio do lado
oposto a esse vértice.
Um triângulo tem três medianas que
se interceptam em um único ponto
chamado baricentro.
Pontos notáveis em um triângulo
Medianas e baricentro
Observação
A distância entre o incentro e qualquer um dos lados do
A mediatriz de um triângulo é a
reta que intercepta um lado do Mediatriz relativa
triângulo no ponto médio e é ao lado
Observação
Resolução
Como é mediana relativa ao lado , verificamos
que mede 3 cm.
Ou seja:
Exercício resolvido
Resolução
“Descruzando” as retas
transversais, temos:
b)
Portanto:
∆ABC ~ ∆XYZ
a)
b)
Exercício resolvido
R6.
Resolução
a)
b)
Exercício resolvido
R7. Determinar x e y.
Resolução
R7.
Resolução
Resolução
R8.
Resolução
Como o ângulo é comum aos triângulos CDE e CAB, temos
∆ABC ∆CDE:
Então:
Exercício resolvido
Resolução
R9.
Resolução
E então, temos:
Resolução
a2 + b2 = c2
Relações métricas no triângulo retângulo
: hipotenusa de medida a;
: cateto de medida b;
: cateto de medida c;
: altura, de medida h, relativa à
hipotenusa;
: projeção ortogonal, de medida m,
do cateto sobre a hipotenusa;
3a relação métrica
2a relação métrica
R11. Determinar x e y
na figura ao lado.
Resolução
Aplicando o teorema de Pitágoras no triângulo ABC, temos:
Resolução
R12.
Resolução
(I)
(II)
R13. Encontrar o
valor de x.
Resolução
Traçando a altura , temos
AH = x (lados paralelos de um
retângulo), formando assim o triângulo
retângulo AHB.
R14. Determinar o
valor de x.
Resolução
Escolhendo um dos triângulos retângulos,
podemos observar que cada cateto
tem a metade da medida indicada
(x + 1 ou x + 3), uma vez que
os triângulos são congruentes.
Exercício resolvido
R14.
Resolução
a)
b)
Exercício resolvido
R15.
Resolução
R15.
Resolução
EDITORA MODERNA
Diretoria de Tecnologia Educacional
Editora executiva: Kelly Mayumi Ishida
Coordenadora editorial: Ivonete Lucirio
Editores: Andre Jun, Felipe Jordani e Natália Coltri Fernandes
Assistentes editoriais: Ciça Japiassu Reis e Renata Michelin
Editor de arte: Fabio Ventura
Editor assistente de arte: Eduardo Bertolini
Assistentes de arte: Ana Maria Totaro, Camila Castro e Valdeí Prazeres
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2012
Polígonos
Polígonos
Exemplos
Elementos de um polígono
lados
consecutivos
ângulo
ângulo interno externo
vértice
Polígonos convexos e não convexos
4–2 7–2 10 – 2
(Número de lados menos 2) (Número de lados menos 2) (Número de lados menos 2)
Soma das medidas dos ângulos internos
de um polígono convexo qualquer
Considerando um polígono de n lados:
podemos decompor esse polígono em
(n – 2) triângulos pelas diagonais que
partem de um vértice;
sabemos que a soma das medidas dos
ângulos internos de um triângulo é
igual a 180º.
Soma das medidas dos ângulos internos
de um polígono convexo qualquer
i1 + e1 = 180º
i2 + e2 = 180º
i3 + e3 = 180º
i4 + e4 = 180º
+ =
in + en = 180º
Si + Se = n ∙ 180º
Soma das medidas dos ângulos internos
de um polígono convexo qualquer
Considerando
Si = (n – 2) ∙ 180º, temos:
Si + Se = n ∙ 180º
(n – 2) ∙ 180º + Se = n ∙ 180º
n ∙ 180º – 360º + Se = n ∙ 180º
Se – 360º = 0
Se = 360º
Quadriláteros
S = (n – 2) ∙ 180º
S = (4 – 2) ∙ 180º
S = 2 ∙ 180º = 360º
Paralelogramos
Todo quadrilátero convexo que tem os lados opostos
paralelos é um paralelogramo.
Algumas características:
é uma das bases.
é a altura relativa ao lado .
Paralelogramos
ABb ≌ CD
Algumas características:
A=b∙h
Área do quadrado
A = a ∙ a = a2
Áreas de quadriláteros e triângulos
Área do paralelogramo
A=b∙h
Área do triângulo
Áreas de quadriláteros e triângulos
Área do trapézio
Área do losango
Polígonos regulares
Um polígono que tem todos os lados congruentes entre si e
todos os ângulos internos congruentes entre si é chamado de
polígono regular.
Exemplos
Ângulos de um polígono regular
Circunferência e círculo
Circunferência é a figura geométrica
formada por todos os pontos de um plano
que distam igualmente de um ponto fixo
desse plano, denominado centro da
circunferência. A distância constante é a
Circunferência
medida do raio da circunferência.
Círculo
Elementos de uma circunferência
e : raios da circunferência
: corda da circunferência
s é perpendicular a t
Propriedades das retas secantes
e tangentes
P e Q pertencem à reta t
P pertence à circunferência e Q é
externo à circunferência
é raio da circunferência
Propriedade dos segmentos tangentes
a uma circunferência
Resolução
R1.
Resolução
Resolução
Como C e D são pontos de tangência, então os segmentos
e são perpendiculares à reta t; logo, e são raios
das circunferências e medem 4 e 2, respectivamente.
Portanto, o quadrilátero ABCD é um trapézio de altura x.
Exercício resolvido
R2.
Resolução
Temos:
BD = EC = 2
AC = EC + AE ⇒ 4 = 2 + AE ⇒ AE = 2
AB = 4 + 4 + 2 = 10
O triângulo AEB é retângulo, então:
(AB)2 = (AE)2 + (EB)2
102 = 22 + x2 ⇒ x = 4
Exercício resolvido
Resolução
Exercício resolvido
R3.
Resolução
Temos:
AB = AD + DB ⇒ 20 = AD + x ⇒ AD = 20 – x
Pela propriedade dos segmentos tangentes a uma
circunferência, temos:
AD = AE ⇒ AE = 20 – x
BD = BF = x
Então: CF = 25 – x
Exercício resolvido
R3.
Resolução
Mas: CF = CE ⇒ CE = 25 – x
Então, como AC = CE + AE, temos:
16 = (25 – x) + (20 – x) ⇒ 2x = 29 ⇒ x = 14,5
Logo, o segmento mede 14,5 cm.
Arco de circunferência
Dois pontos distintos, C e D, de uma circunferência dividem-na
em duas partes. Cada uma dessas partes é denominada
arco de circunferência.
Indicamos o arco
menor por eo
arco maior por
a) c)
b) d)
Exercício resolvido
R4.
Resolução
R4.
Resolução
R5. Determinar x.
Resolução
Temos: med ( ) = 180º e med ( ) = 115º
Então: med ( ) = 180º – 115º = 65º
Como x é a medida do ângulo excêntrico exterior, temos:
Exercício resolvido
Resolução
Como O é o centro da circunferência, o triângulo AOB é
isósceles, pois e são raios da circunferência, então:
med ( ) = med ( ) = 23º
Portanto:
Exercício resolvido
R6.
Resolução
A = r2
Exemplo
Vamos determinar a área de um círculo cujo raio mede 4 cm.
Exemplo
Vamos calcular a área do setor circular destacado.
Área da coroa circular
A coroa circular é a região compreendida entre duas
circunferências concêntricas (que possuem o mesmo
centro), que estão em um mesmo plano e que têm raios
de medidas diferentes.
A = R2 – r2
Área da coroa circular
Exemplo
Vamos calcular a área da coroa circular destacada.
A = ∙ 52 – ∙ 32 = 25 – 9 = 16
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Editor de arte: Fabio Ventura
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2012
Trigonometria no triângulo
retângulo e em um
triângulo qualquer
c
sen a = b sen b =
a
a
cos a = c cos b = b
a a
c
tg a = b tg b =
c b
sen2 a + cos2 a = 1
Assim:
sen2 a + cos2 a = b + c = a = 1
2 2 2
a2 a2
sen2 a + cos2 a = 1
Assim, concluímos:
Seno, cosseno e
Seno e cosseno de ângulos Seno e cosseno
tangente de um
complementares de um ângulo
ângulo
R1.
Resolução
Então:
R1.
Resolução
Resolução
Aplicando a relação sen2 a + cos2 a = 1, temos:
Seno
Cosseno
Tangente 1
Resolução
R4.
Resolução
Como DE = DC, então:
R5.
Resolução
Δ ABC: tg 30º = (I)
Daí: y = 1 m
Como x = , resulta: m
R6.
Resolução
Vamos determinar o seno de a:
R7.
Resolução
De acordo com o esboço abaixo, devemos usar a tangente
de 75º.
R8.
Resolução
De acordo com a figura e com a tabela de razões
trigonométricas, temos:
R9.
Resolução
Uma rampa ter inclinação de 10%, ou 0,1, significa que a
tangente do ângulo agudo que a rampa forma com o piso
inferior é igual a 0,1. Assim, de acordo com o problema,
tg a = 0,1. Pela tabela de razões trigonométricas, a tangente
mais próxima desse valor é 0,1051, que corresponde ao
ângulo de 6º.
R10.
Resolução
Vamos iniciar fazendo um esboço.
R11.
Resolução
R12.
Resolução
A marca de pênalti está centralizada em frente ao gol, à
distância de 11 m. Do canto de onde é cobrado o escanteio
até o meio da linha do gol, que está situado em frente à
marca de pênalti, temos 37,5 m de distância. Portanto, para
determinar o ângulo, devemos calcular sua tangente.
a)
R13.
Resolução
Em um losango, cada diagonal está
contida nas bissetrizes dos ângulos
internos, cujos vértices são extremidades
dessa diagonal.
Na figura ao lado, a diagonal divide o
losango em dois triângulos isósceles
congruentes; assim, no triângulo ABD:
med(Â) = 180º – (65º + 65º) = 50º
R13.
Resolução
Consultando a tabela de razões
trigonométricas e aplicando a lei dos
senos no triângulo ABD, temos:
R13.
Resolução
Aplicando o teorema de Pitágoras ao
triângulo AED, temos:
Logo: a =
área =
área = e área =
área = =6
sen 48º =
(5,4)2 ≃ 42 + c2 c ≃ 3,6
área ≃ ≃ 13,18
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2012