O documento discute o que é necessário para ser um bom psicoterapeuta. Segundo os autores, um bom psicoterapeuta deve ter conhecimento e qualidades específicas para o trabalho, como empatia e capacidade de lidar com a própria frustração. Além disso, é importante que o psicoterapeuta faça análise pessoal periodicamente para lidar com a sobrecarga emocional da profissão.
O documento discute o que é necessário para ser um bom psicoterapeuta. Segundo os autores, um bom psicoterapeuta deve ter conhecimento e qualidades específicas para o trabalho, como empatia e capacidade de lidar com a própria frustração. Além disso, é importante que o psicoterapeuta faça análise pessoal periodicamente para lidar com a sobrecarga emocional da profissão.
O documento discute o que é necessário para ser um bom psicoterapeuta. Segundo os autores, um bom psicoterapeuta deve ter conhecimento e qualidades específicas para o trabalho, como empatia e capacidade de lidar com a própria frustração. Além disso, é importante que o psicoterapeuta faça análise pessoal periodicamente para lidar com a sobrecarga emocional da profissão.
1. A responsabilidade e complexidade da tarefa de responder
terapeuticamente ao pedido de ajuda de outro ser humano justifica a necessidade de maior consciência do futuro profissional sobre a concepção a respeito do que é ser psicoterapeuta e sua implicação de ordem prática na qualidade da sua formação profissional.
2. O psicoterapeuta deve estar preparado para reagir positivamente
ante as próprias frustrações, seja quando percebe a dificuldade em que se encontra ante um cliente difícil, seja quando esse cliente lhe revela aspectos negativos da própria personalidade.
3. Enquanto Freud propõe ao cliente associar livremente, sugere ao
analista a regra da atenção uniformemente suspensa, deixando a mente livre para receber toda estimulação advinda do cliente. Freud destaca três atitudes fundamentais assumidas pelo analista no processo psicoterapêutico:
• atenção uniformemente suspensa, com o objetivo de facilitar a
compreensão do inconsciente do cliente pelo terapeuta.
• comportamento de cirurgião: o psicoterapeuta não está imune a
sentimentos e afetos pelo cliente. É importante estar atento a eles para não se impedir de fazer e dizer o que for preciso.
• comportamento de espelho: assim como uma figura nebulosa ou
ambivalente, permanece o psicoterapeuta analítico diante do cliente com o fim de intensificar a fantasia deste e, ao mesmo tempo, penetrar nas intenções do psicoterapeuta.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414- 98932004000100003&lng=pt&nrm=iso O que é ser um “bom” psicoterapeuta?
Relacionar com o cap 1
1. Segundo Pessanha (2000), o bom desempenho na profissão de
psicoterapeutas exige destes profissionais qualidades definidas e específicas, e esta “vocação” deve estar alicerçada em conhecimento e exercida com talento.
2. Abreu (1997) salienta que a pessoa do psicoterapeuta compõe uma
importante variável que intermedia mudanças, sem depender tanto de uma determinada teoria ou de uma técnica específica. Por isso, a importância do psicoterapeuta tem sido mais estudada.
3. Segundo Grinberg (1975), é aconselhável a análise pessoal
periodicamente, sendo que o psicoterapeuta precisa tolerar uma sobrecarga imensa nas suas atividades. Mas, além da análise pessoal é necessário possuir outros requisitos, tais como: conhecimento, intuição, talento e empatia.
4. Levisky (citado por Outeiral, 1995) coloca outros atributos desejáveis
ao psicanalista. Dentre estes estão a curiosidade em relação às coisas e aos mistérios da mente, bem como o interesse, a necessidade e a sensibilidade em ir ao encontro do sofrimento psíquico do paciente.