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APONTAMENTOS DE FÍSICA E
QUÍMICA A
COMUNICAÇÕES
1. COMUNICAÇÕES DE INFORMAÇÕES A CURTAS E LONGAS
DISTÂNCIAS
Seja qual for o modo de comunicar, há sempre um sinal enviado
que depois é recebido. Um sinal está sempre ligado à alteração de
uma propriedade física do meio onde está. Sinal é uma
perturbação.
Ondas Propagação de uma perturbação.
O termo ondas usa-se principalmente para a propagação de uma
sequência de pulsos de onda/sinal de longa duração. Neste caso, a
onda diz-se persistente. Quando falamos de ondas, supomos que
elas são persistentes. A propagação do pulso origina transferência
de energia, sem que haja transferência de matéria.
São aquelas cuja direcção de
propagação
Ondas Transversais da é perpendicular à direcção
vibração das partículas que
constituem a onda.

Ondas São aquelas em que a perturbação


Longitudinais avança na mesma direcção em que foi
produzida.
São aquelas que se propagam num
Ondas Mecânicas meio material que pode ser sólido,
liquido ou gasoso (Som)

Ondas São aquelas que não precisam de um


Electromagnéticas meio para se propagar. Podem viajar no
vazio.

Velocidade de Seja qual for o tipo de onda, decorre


Propagação sempre um intervalo de tempo entre a
emissão e a recepção do sinal.
Resulta da propagação de pulsos de
Onda Periódica onda iguais, emitidos em intervalos de
tempo, também iguais. Todas as ondas
periódicas são persistentes.
Amplitude Máximo afastamento relativamente à
posição média.
Crista

Amplitude
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Ventre/Vale

A representação gráfica de uma onda pode ser feita:


 Em função do tempo, t, evidenciando a periodicidade
temporal.
 Em função da posição, x, evidenciando a periodicidade
espacial.
ƛ, Distância entre dois pontos
Comprimento de consecutivos, na mesma fase de
Onda vibração. Depende do meio onde a onda
se propaga. Unidade SI: metro (m)
Ʈ, Instante de tempo que decorre entre
a emissão de dois pulsos sucessivos. O
período da onda é o período da
oscilação do emissor, e só depende
deste. Unidade SI: segundo (s).

Período

Período

Número de oscilações por unidade de


tempo. A frequência de onda,
dependente da frequência do emissor, é
Frequência uma característica da onda. O seu valor
mantém-se, qualquer que seja o meio
onde a onda se propaga. Unidade SI:
Hertz (Hz) ou Segundo (s-1 )
Relação entre o comprimento de onda e o período:
Durante um período, Ʈ,umaonda propaga-se a uma distância igual
ao comprimento de onda. Comoa velocidade de propagação de
uma onda, num dado meio, é constante, a frequência e o
comprimento de onda são inversamente proporcionais.
ν=λτ υ= λ × f
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Vamos considerar uma esfera para o


elástico. O corpo oscila, sendo a
representação gráfica da posição de
equilíbrio, uma curva semelhante à
função trigonométrica seno ou co-seno.

Onda Harmónica
τ=1f f=ω2π

Sendo A a amplitude da onda e ω a


frequência angular da fonte que
produziu o sinal, tem
y(t)= Asin (ωt)

ω= 2πτ ω= 2π × f

A unidade de frequência angular no SI é


o rad s-1. O argumento do seno, ωt,
exprime-se em radianos. A propagação
de um sinal sinusoidal ou harmónico
gera uma onda sinusoidal ou
harmónica.
A frequência da onda gerada depende
da frequência de vibração do agitador.
Também a amplitude da onda gerada
Taxa de Ondas depende da amplitude da oscilação do
agitador. Numa onda harmónica, a
energia transportada pela onda
depende da amplitude e da frequência
do sinal da fonte.
Intensidade Energia que atravessa, na unidade de
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tempo, uma área unitária,


perpendicular à oscilação da
intensidade. Para ondas com igual
frequência, a onda com maior
amplitude tem maior intensidade. Para
ondas com igual amplitude, a onda
com maior frequência é aquela que tem
maior intensidade.
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1. SOM
1.1.PRODUÇÃO E PROPAGAÇÃO DE UM SINAL SONORO
Na origem de um som está sempre a vibração de um corpo, ou
parte dele. Essa vibração vai produzir uma perturbação no meio em
redor, normalmente o ar.
Quando se põe a corda a corda a vibrar produz-se um som.
Modificando o comprimento da parte livre da corda, esse som
altera-se.A oscilação do corpo faz com que seja transferida energia
para as moléculas do ar em redor, começando também elas a
vibrar, com a mesma frequência de vibração do corpo
vibrante.Estes movimentos são comunicados às moléculas vizinhas,
que passam, por sua vez, a vibrar também, e assim
sucessivamente, gerando a onda sonora.Não há transporte de
moléculas de ar de um lado para outro, há apenas transferência de
energia de umas ondas para outras.Esse movimento vibratório de
partículas leva ao aparecimento de zonas com mais moléculas
(zonas de compressão) e zonas com menos moléculas (zonas de
rarefacção).
Comprimento de onda é a distância entre duas zonas de
compressão sucessivas.A onda sonora é uma onda de pressão.
Como as moléculas de ar oscilam na mesma direcção em que a
onda se propaga, as ondas sonoras dizem-se longitudinais.Quanto
mais afastada estiver uma partícula do emissor do receptor, menor
será a sua oscilação, porque a mesma energia se distribui por uma
área maior, o som torna-se mais fraco.
O som propaga-se em meios sólidos, líquidos e gasosos, com
velocidades diferentes. Não se propaga no vazio.
A velocidade de propagação do som no ar depende das
condições de pressão e temperatura. À temperatura de 15oC e à
pressão atmosférica normal, esta tem o valor de 340 m/s. Todos os
sons, graves ou agudos, propagam-se à mesma velocidade. Diz-se
que o ar é um meio não dispersivo.
O som também se propaga nos líquidos. Na água, a velocidade
de propagação do som é de 1500 m/s (o valor de velocidade do
som noutros líquidos é semelhante). O som também se propaga
nos sólidos. Contudo, as velocidades podem ser muito diferentes
umas das outras.
1.1.1. SONS PUROS E SUAS CARACTERÍSTICAS
Sons cuja forma matemática é uma função seno ou co-seno, ou
seja, é uma onda harmónica ou sinusoidal. Só têm uma frequência,
e são caracterizados pela sua intensidade e altura.
Diapasão é um dispositivo que serve para afinar instrumentos.
O diapasão é afinado para uma determinada frequência, 440
Hz (Lá Natural)
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Intensidade do Som:Atributo do som que permite distinguir


um som forte de um som fraco. Depende da amplitude da onda
sonora. Quando se dedilha a corda de uma guitarra podemos afinar
mais ou menos a corda da posição de equilíbrio.
Consequentemente, a onda sonora terá maior ou menor amplitude
e o som produzido será mais forte ou mais fraco.
A altura de um som é o atributo do som que permite distinguir
um som agudo (alto) de um som grave (baixo). Esta relaciona-se
com a frequência de uma onda sonora. Um som será tanto mais
alto quanto maior for a sua frequência.
SONS PUROS COM A MESMA FREQUÊNCIA: É mais intenso o som
cuja onda tem maior amplitude.
 SONS PUROS COM A MESMA AMPLITUDE: É mais intenso o som
cuja onda tem maior frequência.
1.1.2.SONS COMPLEXOS
Ao contrário do som emitido pelo diapasão, a maioria dos sons
são complexos. Um som complexo resulta do facto da onda emitida
conter mais que uma harmónica.O tom principal que gera um som
complexo é sempre o mais grave e de maior amplitude (volume).
Tom (Frequência) Fundamental. As demais frequências que
compõem o som complexo são chamadas de harmónicos.
O diapasão produz um som puro, que o torna útil para afinar
instrumentos.
1.2.QUAL A INFLUÊNCIA DOS HARMÓNICOS?
A mesma nota musical produzida por instrumentos diferentes
tem um som diferente. Cada instrumento tem o seu próprio timbre.
O Timbre resulta da combinação de várias harmónicas.
O número de harmónicos ou a proporção de cada um num
instrumento musical confere características particulares ao
instrumento e à voz humana. Habitualmente, um som resulta da
sobreposição de muitas ondas fundamentais, com as mais diversas
frequências e amplitudes, cada uma acompanhada de muitas
ondas harmónicas, as quais também vão ter as mais diversas
frequências e amplitudes.
1.3.ESPECTRO DO SOM
O ouvido humano só é sensível a ondas sonoras com certas
características de intensidade e altura. Só são percepcionadas pelo
ouvido humano normal ondas sonoras com frequências
compreendidas entre os 20 e os 20.000 Hz.
MICROFONE ALTIFALANTE
Aparelho que converte uma Aparelho que converte um
onda sonora contendo uma sinal eléctrico contendo uma
certa informação num sinal certa informação num sinal
eléctrico que contém a mesma sonoro que contém a mesma
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informação informação
 O microfone e o altifalante são complementares. Os
processos de conversão de sinal eléctrico em sinal sonoro
e vice-versa ocorrem nos telefones, telemóveis, rádios,
televisões, computadores …
 O fundamento dos microfones e dos altifalantes baseia-se
na acústica, no electromagnetismo e na mecânica. Para
percebemos como funcionam necessitamos de recorrer a
grandezas físicas que se estudam no electromagnetismo:
correntes eléctricas e campos electromagnéticos.
 Os microfones e os altifalantes não funcionariam sem os
campos magnéticos criados pelos ímanes.
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ão de campo é geral: se for possível associar a uma certa região do espaço um valor de uma determ
mpos podem ser escalares ou vectoriais

1. CAMPOS MAGNÉTICOS
Se, numa determinada região, se fizer sentir a influência de
uma fonte magnética podemos afirmar
que, nessa região, existe um campo HANS CRISTIAN
magnético.
OERSTED
A agulha magnética de uma
bússola que colocada fora da acção de Reparou que a agulha
um magnete ou de uma corrente de uma bússola
eléctrica, aponta sempre para o norte deflectia do norte
magnético. Porém, quando a magnético quando
ligava a corrente
aproximamos de um magnete, ela eléctrica da bateria
roda, tomando a orientação do campo que estava a usar
criado pelo magnete. aquando da
preparação de uma
ATerra comporta-se como um experiência, para uma
enorme magnete: O pólo sul da agulha palestra, a
21/04/1820. Esta
magnética da bússola orienta-se para o observação
pólo norte do campo magnético convenceu-o de que
terrestre. Qualquer íman tem sempre
duas extremidades chamadas pólo: um pólo norte e um pólo sul.
Esses dois pólos não se podem separar um do outro, ou seja, não
existem pólos magnéticos separados.
1.1.VECTOR CAMPO MAGNÉTICO, B
Ovector campo magnético,B, pode ser definido em termos do
efeito rotativo que provoca numa agulha magnética. O sentido do
campo magnético é aquele para o qual o pólo norte de uma agulha
magnética aponta quando pode rodar livremente em torno do seu
centro de massa.
A Unidade SI de -2campo magnético é o Tesla, T. 1 T= 1 N A-1
-1
m ou 1 T= 1 Wb m
Uma maneira de “ver” o campo magnético terrestre consiste
em olhar para o seu efeito sobre limalha de ferro. Espectros de
Íman resultam do facto de os pedacinhos de ferro se alinharem
com o campo magnético.
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Linhas de Campo Linhas Imaginárias que caracterizam o campo


magnético e que seguem a direcção da limalha de ferro. As linhas
de campo partem do Pólo Norte.
1.2.CARACTERIZAÇÃO DO VECTOR CAMPO MAGNÉTICO, B
 As linhas do campo magnético são linhas fechadas e que
nunca se cruzam.
 O campo Magnético, B, é tangente, em cada ponto, à linha de
campo que passa por esse ponto.
 O campo Magnético, B, num ponto, tem o sentido da linha de
campo que passa por esse ponto. As linhas começam no pólo
norte e acabam no pólo sul.
 O campo Magnético, B, é tanto mais intenso quanto maior for
a densidade das linhas de campo.
1.1.CAMPO MAGNÉTICO UNIFORME
As linhas têm direcção e sentido constante e a sua densidade é
sempre a mesma. Nestas condições, Bé sempre constante, não
varia em direcção, sentido é módulo.
B
B
B
B

1.2.CAMPO MAGNÉTICO NÃO-UNIFORME


É variável em direcção, sentido e módulo.

1.3.PORQUE É QUE AS BÚSSOLAS RODAM?


As bússolas são pequenos ímanes que sofrem a acção do campo
magnético criado por um magnete maior. Se, num campo
magnético colocarmos um pequeno magnete, este alinha-se
paralelamente com o campo, com o pólo norte e com o sentido
deB. Isso acontece porque a força magnética que se exerce sobre o
pólo norte tem o sentido do campo Be a força sobre o pólo sul tem
o sentido oposto. Estas duas forças têm a mesma intensidade e
sentidos opostos. Sob a acção delas o magnete roda.
NUM CAMPO MAGNÉTICO CRIADO POR UM MAGNETE:
 As linhas de campo partem do pólo norte do magnete e
acabam no pólo sul.
 Uma agulha magnética colocada nas proximidades do
magnete alinha com a direcção do campo, o pólo norte aponta
no sentido do campo.
1.1.CAMPOS MAGNÉTICOS CRIADOS POR CORRENTES
ELÉCTRICAS
Oersted verificou que a agulha de uma bússola oscilava quando
havia trovoada. Este verificou que a passagem de corrente eléctrica
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perto de uma bússola levava a agulha


magnética a oscilar. Um tal REGRA PRÁTICA
comportamento só poderia ser se a
agulha fosse sujeita a um campo Uma recta prática
magnético. para saber o sentido
das linhas de campo
AS CORRENTES ELÉCTRICAS é a regra da mão
POSSUEM CAMPOS MAGNÉTICOS direita:

1.2.QUAL É O ASPECTO Colocando a mão


direita com o polegar
DOS CAMPOS MAGNÉTICOS a apontar o sentido
da corrente, os outros
CRIADOS POR CORRENTES dedos encurvados
apontam sempre no
ELÉCTRICAS? sentido das linhas de

Um campo magnético criado por uma corrente eléctrica é


exactamente igual ao campo magnético criado por um íman. O
campo magnético criado por uma corrente eléctrica que atravessa
um fio rectilíneo tem o seguinte aspecto.

As linhas de campo são circulares, com centro no fio e situam-


se num plano perpendicular ao fio. O campo magnético te, a
mesma intensidade em pontos situados à mesma distância do fio,
ou seja, que se situam na mesma linha de tempo.
O campo magnético será tanto mais intenso quanto maior for
a intensidade da corrente e quanto menor for a distância do fio.
Agulhas magnéticas situadas sobre as linhas do campo orientam-
se na direcção do campo e apontam no sentido do campo.
1.3.CAMPO ÉLECTRICO
Sabemos que as cargas eléctricas interagem umas com as
outras e que estas interacções podem ser atractivas ou repulsivas.
A Unidade SI de carga eléctrica é o coulomb, C.
A carga eléctrica de um protão é 1,602 x 10-19 C. Esta é a
chamada carga elementar: nunca se detectaram cargas eléctricas
menores que esta e porque só se detectaram cargas eléctricas cujo
valor é um múltiplo deste.
1.4.QUANDO É QUE SE CRIA UM CAMPO ÉLECTRICO?
A partícula Q vai repelir a
Comecemos por imaginar uma partículapartícula q. Podemos
de carga Q colocadapensar
num
que a partícula de carga
certo ponto do espaço. Em seguida, colocamos noutro ponto Q cria
do
um campo
espaço uma outra partícula, q, com carga eléctrico
eléctrica no espaço
do mesmo sinal.
à sua volta. A carga q sente o
campo eléctrico criado por Q.
q Esta situação é semelhante à
de um íman que cria um
campo magnético à sua volta
e cuja acção é sentida pela
limalha de ferro ou por
agulhas magnéticas. O campo
eléctrico é uma grandeza
vectorial que se representa
Q deE. A sua unidade SI é o Volt
por metro, V/m.
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O campo eléctrico criado por uma partícula carregada tem, num


dado ponto, a direcção da linha que une a partícula ao ponto
considerado.
O sentido desse vector aponta: Para a partícula, se a carga for
negativa. Para fora da partícula, se a carga for positiva.
A intensidade do campo eléctrico num dado ponto depende da
carga criadora do campo, Q, e da distância a que esse ponto está
da carga. Também podemos representar o campo eléctrico pelas
suas linhas de campo eléctrico. Ao contrário do campo magnético,
em que as linhas de campo são fechadas, no campo eléctrico as
linhas começam nas cargas positivas e terminam nas negativas.
1.5.LINHAS DE CAMPO ELÉCTRICO
 Linhas imaginárias, que partem de cargas positivas e
terminam em cargas negativas.
 Nunca se cruzam
 O campo eléctrico, E, é tangente, em cada ponto, à linha de
campo que passa por esse ponto.
 Quanto maior for a densidade das linhas de campo, num dado
ponto, tanto mais intenso é o campo eléctrico nesse ponto.
 Num campo eléctrico uniforme, as linhas de campo são
paralelas e rectilíneas. O vector campo eléctrico é constante.
 O campo produzido no interior de duas placas metálicas é
uniforme.
 Para sabermos a intensidade de um campo eléctrico, num
dado ponto do espaço, basta colocarmos, nesse ponto, uma
partícula carregada. A partícula aí colocada vai estar sujeita a
uma força eléctrica.
 Quanto maior for a intensidade do campo eléctrico, maior será
a intensidade da força eléctrica que actua sobre uma
partícula.
○ Se a carga colocada for positiva, a força eléctrica que
actua sobre a partícula vai ter a mesma direcção e
sentido do campo eléctrico.
○ Se a carga colocada for negativa, a força eléctrica que
actua sobre a partícula vai ter a mesma direcção e
sentido oposto ao do campo eléctrico.

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