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O.L.P., 35 anos, casado, estudante do terceiro período de marketing digital, trabalha como digitador há 05
anos e joga futebol de salão no time da faculdade. Infelizmente há 12 dias sofreu uma “torção” no joelho
esquerdo que evoluiu com grande instabilidade para correr e para descer escadas, porém, O.L.P. omite de
seus colegas de classe a instabilidade e o edema para poder continuar frequentando os treinos de futebol.
Sem contar, que há cerca de 02 anos descobriu que é portador de hérnia discal nos níveis L4/L5 e L5/S1.
Hoje pela manhã ao estender roupas, queixou-se para a esposa de dores na região ântero-superior do
ombro direito quando eleva o braço acima de 90° e que ultimamente está sentindo muitas dores na região
lombar com irradiação para a parte póstero-lateral da coxa esquerda e perda de força, com piora após
herniações e que ele deveria comunicar essas dores que “anda” sentindo. Durante a consulta na avaliação
Assustado, O.L.P. decidiu não omitir mais o edema e a instabilidade relatando esses eventos durante a
avaliação o qual apresentou positividade bilateral nos testes de Gaveta Anterior e Pivot Shift.
Em relação a queixa do ombro, apresentou grau 04 de força nos abdutores de ombro, 04 nos flexores de ombro,
04 nos rotadores internos e 04 nos rotadores externo, além de importante limitação de amplitude de movimento.
Foi solicitado um exame de ultra-sonografia do ombro no qual foi identificado uma ruptura parcial do tendão
inervação. Pontuando (TODAS) as estruturas que deverão ser palpadas no ombro desse
avaliada).