Debord, autor de A sociedade do espetáculo (1967), pode ser agora mais pertinente
sociais mediadas por imagens” onde “tudo o que era diretamente vivido afastou-se na
retorno atento à teoria de Debord pode ser também surpreendente, indicando que o
“espetáculo” do qual falou o autor vai muito além do “mundo conectado” que
modernidade capitalista.
1. Crítica da separação
2. Nossa velha inimiga, a mercadoria
3. Espaço e tempo do espetáculo
4. Espetáculo integrado
5. Vivido aparente
Texto base:
Bibliografia complementar:
Gabriel Zacarias. No espelho do terror: jihad e espetáculo. São Paulo: Elefante,
2018.
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