Você está na página 1de 2725

Manual de Serviço

MT700B / MT800B

100

Peças / Serviços
95
Rua Capitão Francisco de Almeida, 695
08740-300 - Mogi das Cruzes - SP
75
Telefone (PABX) (55xx11) - 4795-2000
Fax: (55xx11) - 4727-4643 - Peças
Fax: (55xx11) - 4727-2049 - Serviços
25
85503400
Rev. 1 - Fevereiro / 2008 5

Challenger é uma marca mundial da AGCO Corporation 0

capa-Challenger-ManSer-85503400-SeriesMT700B-MT800B-Rev1-02-2008
quinta-feira, 3 de abril de 2008 16:07:57
85503400 - Rev 1
02/2008

ÍNDICE GERAL
Seção 1A – Introdução
Seção 2A – Motor Caterpillar ®
Seção 2B – Motor
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem
de Força
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
Seção 4A – Sistema de Direção e Freio
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
Seção 6B – Sistema Hidráulico
Seção 7A – Diagrama Elétrico
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
Seção 8B – Sistema Auto-Guide TM
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine,
Operação dos Sistemas,Verificações e Ajustes
Seção 10A – Especificação dos Componentes
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
Seção 11A – Resolução de Problemas

Menu Ê N Z [
85503400 - Rev 1
02/2008

Manual de Serviço
Séries MT700 e MT700B

Introdução

Menu Ê N Z [
Seção 1A – Introdução
ÍNDICE

INTRODUÇÃO...................................................................................................................................................1
Manual de Serviço..........................................................................................................................................1
Seções e Números de Página.....................................................................................................................1
Unidades de Medida.......................................................................................................................................1
Peças de Reposição.......................................................................................................................................1
Informações Importantes sobre Segurança ...................................................................................................2
Símbolo de Alerta de Segurança....................................................................................................................3
Palavras de Aviso ...........................................................................................................................................3
Mensagens Informativas ................................................................................................................................3
Informações Gerais sobre Perigos .................................................................................................................4
Ar Comprimido.............................................................................................................................................4
Informação sobre Amianto ..........................................................................................................................4
Prevenção de Ferimentos por Tempestades com Descargas Elétricas .....................................................4
Montagem e Desmontagem ........................................................................................................................4
Antes de Dar Partida no Motor....................................................................................................................5
Acionamento do Motor ................................................................................................................................5
Antes da Operação......................................................................................................................................5
Funcionamento............................................................................................................................................5
Estacionamento...........................................................................................................................................6
Posto do Operador ......................................................................................................................................6
Prevenção contra Esmagamento e Cortes .................................................................................................6
Estrutura de Proteção contra Capotagem (ROPS) .....................................................................................6
Identificação da Máquina................................................................................................................................7
Informação sobre Identificação do Produto.................................................................................................7
Especificações de Torque ..............................................................................................................................9
Abraçadeiras para Mangueiras de Torque Constante ................................................................................9
Informações Sobre as Fixações ...................................................................................................................10
Fixações Métricas......................................................................................................................................10
Fixações em Polegadas ............................................................................................................................11
Aperto de Fixações com Rosca Reta...........................................................................................................12
Informações Métricas ...................................................................................................................................13

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ i
Seção 1A – INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO
MANUAL DE SERVIÇO
Este Manual de Serviço se destina a todos os tratores
Challenger® Série MT700 e Série MT700B com
rodado de borracha. Inclui versões CE e Não-CE.
Este manual de serviço foi elaborado com as
informações de serviço mais recentes disponíveis na
ocasião de sua publicação. Leia atentamente o
manual antes de fazer qualquer manutenção no
trator.
Lado direito e lado esquerdo, da forma como usados
neste manual são determinados olhando-se para a
direção que será percorrida pela máquina quando em
uso.
As fotos, ilustrações e dados utilizados neste manual
estavam atualizados na ocasião da impressão,
porém, devido a possíveis alterações na produção, o
seu trator pode variar ligeiramente. O Fabricante
reserva-se o direito de redesenhar e alterar o trator
conforme necessário sem notificação prévia.

ADVERTÊNCIA:
Algumas ilustrações contidas neste manual
mostram o trator com as proteções removidas
para facilitar a visualização do objeto na
ilustração. Nunca opere o trator com as proteções
removidas.
Seções e Números de Página
O manual de serviço está dividido em Seções.
Consulte o Índice Principal.
Cada Seção possui um número de identificação da
parte com um indicador de nível de revisão alfabético.
Cada Seção possui um Índice, uma seção de
Segurança e um Índice Geral.
Cada página é identificada com o número da parte da
Seção e o nível de revisão. Dentro de cada Seção, as
páginas são apresentadas em ordem numérica.
UNIDADES DE MEDIDA
As medidas são fornecidas em unidades do sistema
métrico seguidas por unidades de medida inglesa. As
dimensões das ferragens são fornecidas em
milímetros para ferragens métricas e polegadas para
ferragens inglesas.
PEÇAS DE REPOSIÇÃO
Para receber um serviço imediato e eficiente, lembre-
se sempre de ter à mão as seguintes informações:
• Descrição correta da peça e número da peça.
• Número do modelo da sua máquina.
• Número de série da sua máquina.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 1
Seção 1A – INTRODUÇÃO

INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE


SEGURANÇA
ADVERTÊNCIA:
Muitos dos ferimentos que ocorrem durante a Quando forem necessárias peças de reposição
operação, manutenção ou reparo do produto são para este produto, a AGCO recomenda o uso de
causados por falta de observação das regras básicas peças de reposição originais AGCO ou peças
e precauções de segurança. Na maioria dos casos, é com especificações equivalentes, incluindo,
possível evitar um ferimento reconhecendo as porém sem limitação, as dimensões físicas, o
situações de risco antes que um ferimento ocorra. tipo, a resistência e o material. A não
A pessoa deve estar alerta quanto a potenciais observação desta advertência pode levar a
perigos. Essa pessoa também deve ter o treinamento, falhas prematuras, danos ao produto,
as habilidades e as ferramentas necessárias para ferimentos ou morte.
executar corretamente essas funções.
A operação, lubrificação, manutenção ou reparo
inadequado deste produto pode ser perigoso,
podendo resultar em ferimentos graves ou morte.
Não opere nem faça qualquer lubrificação,
manutenção ou reparo neste produto antes que tenha
lido e entendido as informações de operação,
lubrificação, manutenção e reparo.
Precauções sobre segurança e advertências são
fornecidas neste manual e no produto. A não
observação das advertências sobre perigos podem
resultar em ferimentos ou morte, tanto a você como a
outras pessoas.
Nem sempre é possível prever todas as
circunstâncias possíveis que possam envolver um
potencial perigo. As advertências contidas nesta
publicação e no produto, portanto, não incluem todas
as possibilidades. Se uma ferramenta, procedimento,
método de trabalho ou técnica operacional que não
seja especificamente recomendada pela AGCO for
utilizada, você deve constatar que o mesmo é seguro
para você e para outras pessoas.
Além disso, é necessário certificar-se também de que
o produto não sofrerá danos e nem apresentará
riscos à segurança pelos procedimentos de operação,
lubrificação, manutenção escolhidos. As informações,
especificações e ilustrações contidas nesta
publicação baseiam-se em informações que estavam
disponíveis na ocasião da redação da publicação.
As especificações, torques, pressões, medidas,
ajustes, ilustrações e outros itens podem ser
alterados em qualquer momento. Essas alterações
podem afetar o serviço fornecido ao produto. Obtenha
informações completas e atualizadas antes de iniciar
qualquer trabalho. Os distribuidores Challenger
dispõem das informações mais atualizadas.

2
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 1A – INTRODUÇÃO

SÍMBOLO DE ALERTA DE SEGURANÇA


FIG. 1: Este é o símbolo de alerta de segurança. Este
símbolo significa ATENÇÃO! ESTEJA ALERTA!
ENVOLVE SUA SEGURANÇA!
Procure por ele, neste manual e nos adesivos de
segurança existentes no trator e implemento. Ele
chamará sua atenção para informações que
envolvem sua segurança e a segurança de terceiros.

FIG. 1
PALAVRAS DE AVISO
As palavras PERIGO, ADVERTÊNCIA ou
PRECAUÇAO são utilizadas com o símbolo de alerta
de segurança. Aprenda a reconhecer esses alertas de
segurança e siga as precauções e as práticas de
segurança recomendadas.

PERIGO:
Indica uma situação de perigo iminente que, se não
for evitada, resultará em MORTE OU FERIMENTOS
MUITO GRAVES.

ADVERTÊNCIA:
Indica uma potencial situação de perigo que, se não
for evitada, pode resultar em MORTE OU
FERIMENTOS GRAVES.

ATENÇÃO:
Indica uma potencial situação de perigo que, se não
for evitada, poderá resultar em FERIMENTOS
MENORES.
MENSAGENS INFORMATIVAS
As palavras IMPORTANTE e NOTA não estão
relacionadas à segurança individual, porem elas são
utilizadas para fornecer informações adicionais e
dicas para manutenção ou operação do equipamento.
IMPORTANTE: Identifica instruções especiais ou
procedimentos que, se não forem
rigorosamente observados, podem resultar
em danos ou na destruição do trator, de seus
acessórios ou do ambiente.
NOTA: Identifica pontos de interesse específico para
a operação ou reparo mais eficiente e
conveniente.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 3
Seção 1A – INTRODUÇÃO

INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE Ar Comprimido


PERIGOS O ar sob pressão pode causar ferimento. Ao usar ar
Quando o motor está em funcionamento e o volante de comprimido para limpeza, use uma máscara de
direção for esterçado, o trator não vira se a alavanca de proteção para a face, vestuário de proteção e
controle de transmissão (1) estiver na posição PARK sapatos de proteção.
(P). O trator irá virar com a alavanca de controle de A pressão máxima de ar para limpeza deve estar
transmissão colocada na posição NEUTRO (N). abaixo de 205 kPa (30 psi).
Não coloque o motor em funcionamento até que
nenhuma pessoa esteja presente na área. Isso ajuda Informação sobre Amianto
a evitar ferimentos pessoais devido ao movimento Os equipamentos AGCO e peças de reposição que
inesperado do trator. são fornecidos pela AGCO não contêm amianto. A
Conheça a largura do seu equipamento a fim de AGCO recomenda que sejam utilizadas somente
manter a distância correta ao operar o trator nas peças de reposição originais AGCO.
proximidades de cercas ou obstáculos. Prevenção de Ferimentos por
Use um capacete, luvas de proteção, e outros Tempestades com Descargas Elétricas
equipamentos de segurança, conforme necessário.
O operador não deve tentar desmontar ou montar a
Não use roupas soltas ou jóias que possam ser máquina, quando a área nas proximidades do trator
puxadas pelas peças ou controles do trator. estiver sendo atingida por raios.
Certifique-se de que todas as proteções de Se você estiver no posto do operador durante uma
segurança e todas as coberturas estejam instaladas e tempestade com descargas elétricas, permaneça
seguras no trator. no posto do operador. Se você estiver no solo
Mantenha o trator livre de impurezas. Remova durante uma tempestade com descargas elétricas,
impurezas, óleo, ferramentas e outros itens das afaste-se das proximidades da máquina.
passagens e das escadas.
Proteja as caixas de alimentos, ferramentas e outros Montagem e Desmontagem
itens avulsos que não fazem parte do trator. Monte e desmonte o trator somente em locais que
Conheça os sinais de mão apropriados do local de possuam escadas e/ou corrimãos. Antes de montar
trabalho e o pessoal que está autorizado a dar estes o trator, limpe as escadas e os corrimãos.
sinais. Aceite sinais de mãos somente de uma pessoa. Inspecione as escadas e os corrimãos. Faça todos
Nunca coloque fluidos de manutenção em recipientes os reparos necessários.
de vidro. Drene todos os fluidos em um recipiente Fique voltado para a traseira do trator sempre que
adequado. subir ou descer do trator.
Use todas as soluções de limpeza com cuidado. Mantenha o contato em três pontos com as
Informe todos os reparos necessários. escadas e os corrimãos. O contato em três pontos
Não permita a presença de pessoas não-autorizadas é dois pés e uma das mãos, e um pé e as duas
no trator. mãos.
Não fume ao fazer manutenção no ar condicionado. Nunca suba em um trator em movimento. Nunca
Além disso, não fume na possível presença de gás desça de um trator em movimento. Nunca pule fora
refrigerante. A inalação dos vapores liberados por do trator, exceto em uma emergência.
uma chama em contato com o refrigerante do ar Não carregue ferramentas ou suprimentos ao tentar
condicionado pode causar lesões no corpo ou morte. subir ou descer do trator. Use uma alça para puxar
A inalação de gás do refrigerante do ar condicionado o equipamento sobre a plataforma.
através de um cigarro aceso pode causar lesões no Não use nenhum dos controles como um corrimão
corpo ou morte. ao entrar no compartimento do operador ou ai sair
A menos que você seja instruído em contrário, do compartimento do operador.
execute a manutenção sob as seguintes condições: IMPORTANTE: Assegure-se de que as escadas
• Trator estacionado em solo nivelado. não estejam ajustados muito próximas ao
• Implementos abaixados para o solo. capô no trator.
• Alavanca de controle de transmissão colocada na Deve-se deixar uma distância mínima de 75 mm
posição PARK. entre o apoio para a mão e o capô para que haja
• Motor parado. espaço suficiente para a mão do operador.
• Interruptor de partida do motor desligado e chave
de ignição removida.
• O trator esteja frio.

4
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 1A – INTRODUÇÃO

Antes de Dar Partida no Motor Verifique quanto ao funcionamento correto de todos


Acione o motor apenas no compartimento do os controles e dispositivos de proteção enquanto
operador. Nunca ligue em curto os terminais do motor opera o trator lentamente em uma área aberta.
de partida ou das baterias. Ligações em curto podem Certifique-se de que ninguém será colocado em
danificar o sistema elétrico ou causar o movimento risco antes de mover o trator.
inesperado do trator. Informe qualquer dano que seja observado durante
Ajuste o assento de maneira que seja possível obter o a operação do trator. Faça todos os reparos
curso completo do pedal com o operador sentado e necessários.
as costas apoiadas no encosto do assento. Ao dirigir o trator, mantenha os acessórios
Certifique-se de que o trator esteja equipado com um aproximadamente a 40 cm (15 polegadas) acima do
sistema de iluminação adequado para as condições nível do solo. Não dirija o trator nas proximidades
de trabalho. Certifique-se de que todas as luzes do de um precipício, da borda de um recife, ou nas
trator estejam funcionando corretamente. proximidades da borda de uma escavação.
Antes de dar partida no motor e antes de movimentar Se o trator começar a patinar para o lado em uma
o trator, certifique-se de que não haja ninguém inclinação, descarte imediatamente a carga e vire o
embaixo do trator, ao redor do trator ou no trator. trator no sentido do declive.
Certifique-se de que não haja ninguém na área ao redor. Certifique-se de evitar qualquer condição de solo
Acionamento do Motor que possa causar a inclinação do trator.
Mova todos os controles hidráulicos para a posição O trator poderá capotar quando se está trabalhando
HOLD antes de dar partida no motor. em terrenos inclinados, montanhosos ou rampas. O
Certifique-se de que a alavanca de controle da trator também poderá capotar ao passar sobre
transmissão esteja na posição PARK (estacionamento). valas, sulcos ou outros obstáculos inesperados.
Os gases do escapamento do motor diesel contêm Quando possível, opere o trator em subidas e
produtos de combustão que podem ser prejudiciais à descidas. Evite operar o trator através de rampas,
sua saúde. Sempre funcione o motor em uma área quando possível.
bem ventilada. Caso você esteja em uma área Mantenha o trator sob controle. Não sobrecarregue
fechada, ventile a exaustão para a atmosfera. o trator além da capacidade.
Quando o motor está em funcionamento e o volante Certifique-se de que os dispositivos de reboque
de direção for esterçado, o trator não vira se a sejam adequados para a aplicação.
alavanca de controle de transmissão (1) estiver na Certifique-se de que os componentes no engate de
posição PARK (P). três pontos sejam adequados para a aplicação.
Conecte o equipamento de reboque somente a uma
barra de tração ou a um engate.
Nunca passe sobre cabos elétricos. Nunca permita
ADVERTÊNCIA: que outras pessoas passem sobre um cabo elétrico.
O trator VIRA se o volante de direção for movido com Ao fazer manobras para conectar o equipamento,
a alavanca de controle na posição NEUTRO e o certifique-se de que não haja ninguém entre o trator
motor em funcionamento. e o equipamento de reboque. Bloqueie o engate do
Não coloque o motor em funcionamento até que equipamento de reboque para alinhar o
nenhuma pessoa esteja presente na área. Isso ajuda equipamento com a barra de tração.
a evitar ferimentos pessoais devido ao movimento Conheça as dimensões máximas do seu trator. Ao
inesperado do trator. operar o trator em estradas cobertas de gelo,
Antes da Operação reduza a velocidade de percurso.
Retire todas as pessoas do trator e da área. Após operar o trator em condições lamacentas,
Retire todos os obstáculos no caminho do trator. aguarde o tempo suficiente para que as correias
Esteja ciente dos perigos (fios, valas etc). possam rejeitar as impurezas e a umidade antes de
Certifique-se de que todas as janelas estejam limpas. fazer manobras em alta velocidade. Correias
Trave as portas e as janelas na posição aberta ou na úmidas e lamacentas podem impedir o
posição fechada. esterçamento do trator.
Ajuste os espelhos retrovisores para melhor Se a estabilidade do trator for notavelmente reduzida,
visibilidade nas proximidades do trator. Certifique-se reduza a velocidade de percurso.
de que a buzina, o alarme de ré (se equipado), e Selecione uma marcha capaz de controlar a
todos os outros dispositivos de alerta estejam velocidade do trator em descidas íngremes.
funcionando corretamente. Reduza a marcha se os freios forem necessários para
Coloque o cinto de segurança adequadamente, ao controlar a velocidade do trator. Nunca encoste em
redor dos quadris. uma inclinação com a transmissão em NEUTRO.
Funcionamento Não manobre o trator ao passar sobre valas. Valas
Somente opere o trator quando estiver sentado no largas e/ou profundas podem causar a oscilação
assento do operador. Ao operar o trator, coloque dos blocos guia abaixo do meio das rodas. Isso
sempre o cinto de segurança. Somente opere os pode fazer com que a correia se solte.
controles com o motor em funcionamento.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 5
Seção 1A – INTRODUÇÃO

Estacionamento Ao bater num pino de trava, o mesmo poderá soltar-


Estacione em uma superfície plana. Caso seja se. O pino de trava solto pode causar ferimento.
necessário estacionar em uma inclinação, bloqueie as Certifique-se de que nenhuma pessoa esteja na
correias do trator. área ao bater num pino de trava. Para evitar
ferimentos aos olhos, use óculos de segurança ao
Mova a alavanca de transmissão para a posição
bater num pino de trava.
PARK. Abaixe todos os implementos para o chão.
Mova os controles do implemento para a posição Lascas e outras impurezas podem soltar-se ao
HOLD. bater nos objetos. Certifique-se de que ninguém
será ferido por partículas soltas, antes de bater em
Antes de desligar o motor, mova a alavanca de
qualquer objeto.
controle do acelerador para a posição LOW IDLE
(marcha lenta baixa). Funcione o motor em marcha
lenta baixa durante cinco minutos. Isso permitirá o Estrutura de Proteção contra
resfriamento do turbo compressor. Capotagem (ROPS)
Desligue o motor.
Não faça quaisquer modificações à estrutura de
Gire o interruptor de partida do motor para a posição segurança (ROPS), pois isso afetará a proteção
DESLIGADO e remova a chave. fornecida. Não altere a estrutura ao soldar, recortar,
Gire o interruptor de desconexão da bateria para a adicionar peso ou fazer furos na estrutura.
posição OFF (desligado). Qualquer alteração que não seja especificamente
Posto do Operador autorizada pela AGCO invalida a certificação AGCO
Quaisquer modificações ao interior do posto de para o ROPS. A proteção oferecida pelo ROPS será
operação não devem projetar-se para dentro do prejudicada no caso de danos estruturais ao ROPS.
espaço do operador. A inclusão de um rádio, extintor Danos à estrutura podem ser causado por
de incêndio e outros equipamentos deve ser feita de emborcamento ou por queda de objetos.
maneira que o espaço reservado para o operador Não instale itens (extintores de incêndio, kits de
seja mantido. primeiros-socorros, lanternas etc.) soldando
Todos os itens que sejam trazidos para a cabine não qualquer suporte ao ROPS ou fazendo furos no
devem projetar-se para dentro do espaço reservado ROPS. Consulte o seu distribuidor quanto às
para o operador. É necessário prender a caixa de diretrizes de instalação.
alimentos ou outros itens. Os objetos não devem
representar riscos de impacto em terrenos irregulares
ou no caso de uma capotagem.
Prevenção contra Esmagamento e Cortes
Ao trabalhar embaixo do equipamento, apóie-o
adequadamente. Não dependa dos cilindros
hidráulicos para segurar o equipamento. Um
implemento pode cair se uma alavanca de controle for
movida ou se uma linha hidráulica se quebrar.
Nunca ligue em ponte os terminais do solenóide de
partida para dar partida no motor. Essa ação pode
resultar no movimento inesperado do trator.
Nunca faça ajustes com o trator em movimento ou
com o motor em funcionamento.
Sempre que existirem articulações de controle de
acessório, a distância na área da articulação se altera
com o movimento do acessório.
Afaste-se de todas as peças rotativas e de todas as
peças móveis.
Mantenha objetos afastados das lâminas do
ventilador em movimento. Os objetos serão
arremessados e podem ser cortados pelas lâminas do
ventilador.
Não use cabos elétricos que estejam dobrados ou
esgarçados. Use luvas ao manusear cabos elétricos.

6
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 1A – INTRODUÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DA MÁQUINA
Informação sobre Identificação do
Produto
Localizações das Plaquetas
O número de identificação do produto (PIN) será
utilizado para identificar um trator projetado para ser
acionado por um operador.
Componentes como motores, transmissões e
acessórios principais que não sejam projetados para
acionamento pelo operador são identificados pelos
números de série.
Para referência rápida, registre os números de
identificação nos espaços fornecidos abaixo da
ilustração.
FIG. 2: PIN do Trator. A plaqueta está localizada do
lado direito do trilho do chassi
PIN do Trator:
________________________________

FIG. 2
FIG. 3: Número de Série do Motor. A plaqueta está
situada no motor.
Número de Série do Motor:
________________________

FIG. 3
FIG. 4: Número de Série da Transmissão. A plaqueta
está situada na parte dianteira esquerda da
transmissão, acima da esfera rígida.
Número de Série da Transmissão:
___________________

FIG. 4

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 7
Seção 1A – INTRODUÇÃO

FIG. 5: Número de Série da Cabine. A plaqueta está


situada no interior da cabine e abaixo do controle de
modulação da embreagem.
Número de Série da Cabine:
___________________________

FIG. 5
FIG. 6: Número de Série do Assento do Operador. A
etiqueta (1) está situada na parte posterior do assento
do operador.
Número de Série do Assento:
__________________________

FIG. 6
FIG. 7: Número da Correia de Tração. O número de
série está situado na borda de cada correia.
Número de Série da Correia Esquerda:
_______________________
Número de Série da Correia
Direita:_______________________

FIG. 7
FIG. 8: Número de Série do Diferencial e dos Eixos. A
plaqueta está situada próximo à base do tubo de
abastecimento do sistema hidráulico.
Número de Série do Diferencial e Eixos:
_____________

FIG. 8

8
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 1A – INTRODUÇÃO

ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE

ADVERTÊNCIA:
Fixações incorretas ou discrepantes podem
resultar em dano ou funcionamento irregular, ou
ferimento. Tenha cuidado para não misturar as
dimensões métricas e as dimensões em
polegadas das fixações.
Exceções a esses torques são fornecidas no Manual
de Serviço, se necessário.
Antes da instalação de qualquer ferragem, assegure-
se que os componentes estejam em boas condições
de uso. Parafusos e roscas não devem apresentar
desgaste ou dano. As roscas não devem ter rebarbas
ou sulcos. As ferragens devem estar livres de
ferrugem e corrosão. Limpe as ferragens com um
produto de limpeza não corrosivo.
Não lubrifique as roscas das fixações, exceto para
prevenção de ferrugem. A prevenção de ferrugem
deve ser aplicada pelo fornecedor do componente
para fins de envio e armazenamento. Outras
aplicações para lubrificação dos componentes
também podem ser especificadas no Manual de
Serviço.
Abraçadeiras para Mangueiras de Torque
Constante
Devido a mudanças extremas de temperatura, a
mangueira se ajustarão ao calor. O ajuste ao calor
pode fazer com que as abraçadeiras se soltem.
Abraçadeiras soltas podem resultar em vazamentos.
Casos foram relatados sobre falhas de componentes
que foram causadas por abraçadeiras que se
soltaram. A abraçadeira para mangueira de torque
constante ajudará a evitar essas falhas.
FIG. 9: A abraçadeira para mangueira de torque
constante é instalada corretamente sob as seguintes
condições:
• A ponta do parafuso (1) projeta-se 6,35 mm (0,25
pol.) (A) além da carcaça.
• Após apertar o parafuso (2) com um torque de
11Nm (8,1 Ib/pé), as arruelas belleville são
retraídas aproximadamente no mesmo nível.

FIG. 9

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 9
Seção 1A – INTRODUÇÃO

INFORMAÇÕES SOBRE AS
FIXAÇÕES
Fixações Métricas
Torque de Montagem para Fixações Métricas

Padrão Alto Baixo


Dimensão da Torque Torque Torque Torque Torque Torque
Rosca Libra Pé Newton Libra Pé Newton Libra Pé Newton
Lb. Pé Metros Lb. Pé Metros Lb. Pé Metros
Nm Nm Nm
M6 x 1 9±1 12 ± 3 10 ± 1 13 ± 3 4 ± 0,5 6±1
M8 x 1,25 21 ±2 28 ± 7 22 ± 2 30 ± 7 11 ± 1 15 ± 3
M10 x 1,5 41 ± 4 55 ± 10 44 ± 4 60 ± 12 22 ± 2 30 ± 7
M12 x 1,75 75 ± 8 100 ± 20 80 ± 8 105 ± 20 35 ± 4 50 ± 10
M14 x 2 120 ± 12 160 ± 30 130 ± 10 175 ± 30 60 ± 5 80 ± 15
M16 x 2 175 ± 15 240 ± 40 200 ± 20 270 ± 40 90 ± 10 125 ± 20
M20 x 2,5 340 ± 35 460 ± 60 390 ± 40 530 ± 70 185 ± 20 250 ± 40
M24 x 3 590 ± 60 800 ± 100 665 ± 65 900 ± 100 315 ± 30 425 ± 50
M30 x 3,5 1180 ± 120 1600 ± 200 1330 ± 130 1800 ± 200 625 ± 60 850 ± 100
M36 x 4 2000 ± 200 2700 ± 300 2285 ± 230 3100 ± 350 1100 ± 110 1500 ± 200

Prisioneiros de Travamento Cônico Padrão


Dimensão da Torque Libra Torque
Rosca Pé Lb. Pé. Newton
Metros N.m
M6 6 8
M8 13 17
M10 26 35
M12 48 65
M16 80 110
M20 125 170
M24 300 400
M30 550 750
M36 880 1200

10
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 1A – INTRODUÇÃO

Fixações em Polegadas
Torque de Montagem para Fixações Métricas
Padrão Alto Baixo
Dimensão da Torque Torque Dimensão da Torque Torque Dimensão da
Rosca Libra Pé Newton Rosca Libra Pé Newton Rosca
Lb. Pé Metros Lb. Pé Metros
Nm Nm
1/4 - 20 9±1 12 ± 3 10 ± 1 13 ± 3 4 ± 0,5 6±1
5/16 - 18 18 ± 2 25 ± 6 20 ± 2 28 ± 7 10 ± 1 13 ± 3
3/8 - 16 35 ± 4 47 ± 9 40 ± 4 50 ± 10 18 ± 2 25 ± 6
7/16 - 14 50 ± 5 70 ±15 60 ± 6 80 ± 15 30 ±3 40 ± 8
1/2 - 13 75 ± 8 105 ± 20 90 ± 9 120 ± 20 45 ± 5 60 ± 12
9/16 - 12 120± 10 160 ± 30 130± 13 175± 30 60 ± 5 85 ± 15
5/8 - 11 160 ± 15 215 ± 40 175 ± 15 240 ± 40 85 ± 10 115 ± 20
3/4 - 10 275 ± 30 370 ± 50 320 ± 30 430 ± 60 150 ± 15 200 ± 40
7/8 - 9 460 ± 50 620 ± 80 520 ± 50 700 ± 90 240 ± 25 325 ± 40
1-8 660 ± 70 900 ± 100 775 ± 75 1050 ± 150 370 ± 35 500 ± 65
1 1/8 - 7 960 ± 100 1300 ± 150 1070 ± 105 1450 ± 150 515 ± 50 700 ± 90
1 1/4 - 7 1320 ± 130 1800 ± 200 1550 ± 155 2100 ± 250 975 ± 95 1000 ± 125
1 3/8 - 6 1780 ± 180 2400 ± 300 1990 ± 200 2700 ± 300 1315 ± 130 1000 ± 150
1 1/2 - 5 2280 ± 230 3100 ± 350 2650 ± 265 3600 ± 400 1680 ± 165 1700 ± 200

Prisioneiros de Travamento Cônico Padrão


Dimensão da Torque Torque
Rosca Libra Pé Newton
Lb. Pé. Metros
Nm
1/4 6 8
5/16 13 17
3/8 26 35
7/16 33 45
1/2 48 65
5/8 80 110
3/4 125 170
7/8 190 260
1 300 400
1 1/8 390 525
1 1/4 550 750
1 3/8 700 950
1 1/2 880 1200

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 11
Seção 1A – INTRODUÇÃO

APERTO DE FIXAÇÕES COM ROSCA


RETA
As fixações hidráulicas de rosca reta requerem um DASH D.E. DO TORQUE MÁX
aperto preciso. O aperto excessivo das fixações SIZE TUBO.
hidráulicas arruinará as superfícies de vedação, (REF.) N-m lb-pol. lb-pé
exigindo a substituição das peças danificadas. -4 1/4 12 110 9
O aperto inicial correto depende das partes de -5 5/16 20 180 15
contato a serem conectadas. Proceda da seguintes
-6 3/8 27 240 20
maneira:
-8 1/2 40 360 30
Uma conexão adaptadora (37° duplo alargamento)
conectado a um conjunto de tubo com duplo -10 5/8 54 480 40
alargamento. A conexão deve ser apertada -12 3/4 95 840 70
manualmente e girada meia volta com uma chave -14 7/8 110 980 80
(para alargamento simples, 1/4 de volta). -16 1 120 1080 90
Uma conexão adaptadora (37° duplo alargamento) -20 1 1/4 160 1440 120
conectado a uma mangueira. A conexão deve ser
-24 1 1/2 180 1575 130
apertada manualmente e girada ¼ de volta com uma
chave. -32 2 400 3600 300
Uma conexão adaptadora do anel de vedação -40 2 1/2 540 4800 400
conectada a um orifício sólido. A conexão deve ser -48 3 680 6000 500
apertada de maneira que a arruela de apoio encoste
na face do entalhe após a conexão ter sido
adequadamente posicionada.
Para reapertar após o aperto inicial, como no serviço
de manutenção, as conexões do tubo e da mangueira
devem ser apertados manualmente e girados ¼ de
volta com uma chave. As conexões dos anéis de
vedação devem ser apertadas de maneira
semelhante à montagem inicial.
PORCAS GIRATÓRIAS JIC (ASSENTO 37°). Os
valores a seguir são os valores de torque máximo
recomendados para porcas giratórias JIC (assento
37°) do tipo permanente ou soldado com latão. As
porcas giratórias normalmente suportarão esse torque
no mínimo para 15 montagens repetidas.
O torque requerido para vedar as conexões fêmeas
giratórias ou os acoplamentos das mangueiras a um
conector macho depende de muitas variáveis, tais
como fluido médio, pressão, acabamento superficial
etc. Os seguintes valores servem apenas para
orientação sobre os valores máximos aos quais as
conexões estão sujeitas.

12
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 1A – INTRODUÇÃO

Informações métricas
Para Obter:
MULTIPLICAR: POR POR Para Obter:
MULTIPLICAR
LINEAR polegadas X 25.4 = milímetros (mm) X 0.03937 = polegadas
pés X 0.3048 = metros (m) X 3.281 = pés
jardas X 0.9144 = metros (m) X 1.0936 = jardas
milhas X 1.6093 = quilômetros (km) X 0.6214 = milhas
polegadas X 2.54 = centímetros (cm) X 0.3937 = polegadas
micropolegadas X 0.0254 = micrometros (µm) X 39.37 = micropolegadas
ÁREA polegadas 2 X 645.16 = milímetros 2 (mm2 ) X 0.00155 = polegadas 2
polegadas 2 X 6.4516 = centímetros 2 (cm2 ) X 0.155 = polegadas 2
2 2 2
pés X 0.0929 = metros (m ) X 10.764 = pés 2
2 2 2
jardas X 0.8361 = metros (m ) X 1.196 = jardas 2
acres X 0.4047 = hectômetros 2 (hm2 ) X 2.471 = acres
= hectares (ha) X =
VOLUME polegadas 3 X -{}-16387 = milímetros 3 (mm3 ) X 0.000061 = polegadas 3
3 3 3
polegadas X 16.387 = centímetros (cm ) X 0.06102 = polegadas 3
3
polegadas X 0.01639 = litros X 61.024 = polegadas 3
quartos X 0.94635 = litros X 1.0567 = quartos
galões X 3.7854 = litros X 0.2642 = galões
pés 3 X 28.317 = litros X 0.03531 = pés 3
3 3 3
pés X 0.02832 = metros (m ) X 35.315 = pés 3
fluido onças X 29.57 = mililitros (ml) X 0.03381 = fluido onças
jardas 3 X 0.7646 = metros 3 (m 3 ) X 1.3080 = jardas 3
colheres de chá X 4.929 = mililitros (ml) X 0.2029 = colheres de chá
- copos X 0.2366 = litros X 4.227 = copos
bushel X 35.239 = litros X 0.02838 = bushels
bushel X 0.03524 = metros 3 (m 3 ) X 28.378 = bushels
MASSA onças (av) X 28.35 = gramas (g) X 0.03527 = onças (av)
libras (av) X 0.4536 = quilogramas (kg) X 2.2046 = libras (av)
toneladas (2000
X 907.18 = quilogramas (kg) X 0.001102 = toneladas (2000 Ibs)
Ibs)
toneladas (2000
X 90718 = toneladas métricas (t) X 1.1023 = toneladas (2000 Ibs)
Ibs)
toneladas (long) X 1016.05 = quilogramas (kg) X 000984 = toneladas (long)
(2240 Ibs) X = X = (2240 Ibs)
FORÇA onças - f (av) X 0.278 = newtons (N) X 3.597 = onças - f (av)
libras - f (av) X 4.488 = newtons (N) X 0.2248 = libras - f (av)
quilogramas - f X 9.807 = newtons (N) X 0.10197 = quilogramas - f
PRESSÃO
libras/pol 2 X 6.895 = quilopascals (kPa) X 0.145 = libras/pol 2
OU ESFORÇO
libras/pol 2 X 0.0689 = bar X 14.503 = libras/pol 2
POTÊNCIA cavalo-vapor X 0.746 = kilowatts (kW) X 1.34 = cavalo-vapor
pé-lbf/min. X 0.0226 = watts (W) X 44.25 = pé-lbf/min.
libra -
TORQUE X 0.11298 = newton-metros (N.m) X 8.851 = libra - polegadas
polegadas
libra - pés X 1.3558 = newton-metros (N.m) X 0.7376 = libra - pés
quilômetros/hora
VELOCIDADE milhas/hora X 1.6093 = X 0.6214 = milhas/hora
(km/h)
pés/s X 0.3048 = metros/s (m/s) X 3.281 = pés/s
quilômetros/h X 0.27778 = metros/s (m/s) X 3.600 = quilômetros/h
milhas/horas X 0.4470 = metros/s (m/s) X 2.237 = milhas/hora

TEMPERATURA

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 13
As informações referentes aos motores Caterpillar ®
utilizadas nesses tratores devem ser solicitadas
através de um distribuidor autorizado de motores
Caterpillar ®.

Menu Ê N Z [
85503400 - Rev 1
02/2008

Manual de Serviço
Séries MT700 e MT700B

Componentes Auxiliares do Motor

Menu Ê N Z [
Seção 2B – Motor
ÍNDICE

SEGURANÇA ....................................................................................................................................................1
Informações Gerais ........................................................................................................................................1
Informações Importantes sobre Segurança ................................................................................................1
Símbolo de Alerta de Segurança ................................................................................................................1
Palavras de Sinalização ..............................................................................................................................2
Mensagens Informativas .............................................................................................................................3
Informações Gerais sobre Perigos..............................................................................................................4

DESMONTAGEM E MONTAGEM ..................................................................................................................13


Manutenção e Reparo do Motor...................................................................................................................13
Alternador – Remoção e Instalação .............................................................................................................13
Procedimento de Remoção .......................................................................................................................13
Procedimento de Instalação ......................................................................................................................14
Motor Elétrico de Partida – Remoção e Instalação ......................................................................................16
Procedimento de Remoção .......................................................................................................................16
Procedimento de Instalação ......................................................................................................................16
Filtro de Combustível e Base do Filtro – Remoção (Filtros de Combustível Primário e Secundário) .........17
Procedimento de Remoção .......................................................................................................................17
Filtro de Combustível e Base do Filtro – Instalação (Filtros de Combustível Primário e Secundário) ........21
Procedimento de Instalação ......................................................................................................................21
Conjunto de Arrefecimento – Remoção .......................................................................................................24
Procedimento de Remoção .......................................................................................................................24
Conjunto de Arrefecimento – Instalação ......................................................................................................30
Procedimento de Instalação ......................................................................................................................30
Radiador de Óleo Hidráulico – Remoção e Instalação ................................................................................37
Procedimento de Remoção .......................................................................................................................37
Procedimento de Instalação ......................................................................................................................39
Filtro de Ar – Remoção e Instalação ............................................................................................................41
Procedimento de Remoção .......................................................................................................................41
Procedimento de Instalação ......................................................................................................................43
Radiador de Ar – Remoção e Instalação .....................................................................................................47
Procedimento de Remoção .......................................................................................................................47
Procedimento de Instalação ......................................................................................................................48
Silencioso – Remoção e Instalação .............................................................................................................49
Procedimento de Remoção .......................................................................................................................49
Procedimento de Instalação ......................................................................................................................49
Regulador de Temperatura da Água – Remoção e Instalação....................................................................51
Procedimento de Remoção .......................................................................................................................51
Procedimento de Instalação ......................................................................................................................51
Radiador – Remoção....................................................................................................................................54
Procedimento de Remoção .......................................................................................................................54

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ i
Seção 2B – Motor
ÍNDICE

Radiador – Instalação...................................................................................................................................58
Procedimento de Instalação ......................................................................................................................51
Ventilador - Remoção e Instalação ..............................................................................................................63
Procedimento de Remoção .......................................................................................................................63
Procedimento de Instalação ......................................................................................................................65
Acionador do Ventilador – Remoção............................................................................................................66
Procedimento de Remoção .......................................................................................................................66
Acionador do Ventilador – Instalação...........................................................................................................68
Procedimento de Instalação ......................................................................................................................68
Bomba d’água – Remoção e Instalação ......................................................................................................70
Procedimento de Remoção .......................................................................................................................70
Procedimento de Instalação ......................................................................................................................71
Compressor de Ar – Remoção e Instalação ................................................................................................72
Procedimento de Remoção .......................................................................................................................72
Procedimento de Instalação ......................................................................................................................73
Compressor de Refrigerante – Remoção e Instalação ................................................................................74
Procedimento de Remoção .......................................................................................................................74
Procedimento de Instalação ......................................................................................................................75
Acumulador de Refrigerante (com Dessecante) – Remoção e Instalação ..................................................76
Procedimento de Remoção .......................................................................................................................76
Procedimento de Instalação ......................................................................................................................77
Condensador de Refrigerante – Remoção e Instalação ..............................................................................78
Procedimento de Remoção .......................................................................................................................78
Procedimento de Instalação ......................................................................................................................80
Capô – Remoção..........................................................................................................................................81
Procedimento de Remoção .......................................................................................................................81
Capô – Instalação.........................................................................................................................................85
Procedimento de Instalação ......................................................................................................................85
Eixo de Transmissão – Remoção e Instalação ............................................................................................88
Procedimento de Remoção .......................................................................................................................88
Procedimento de Instalação ......................................................................................................................89
Motor – Remoção .........................................................................................................................................90
Remoção ...................................................................................................................................................90
Motor – Instalação ........................................................................................................................................97
Instalação ..................................................................................................................................................97

ÍNDICE ALFABÉTICO .................................................................................................................................. 103

ii
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
SEGURANÇA

SEGURANÇA
INFORMAÇÕES GERAIS
Informações Importantes sobre
Segurança
FIG. 1: A operação, lubrificação, manutenção ou
reparo inadequado deste produto pode ser perigoso,
podendo resultar em ferimentos graves ou morte.
Muitos dos ferimentos que envolvem a operação,
manutenção e reparo do produto são causados por
falta de observação das regras básicas de segurança
ou precauções. Geralmente, a ocorrência de
ferimentos pode ser evitada mediante o
reconhecimento de potenciais situações de perigo. A
pessoa deve estar alerta quanto a potenciais perigos.
Essa pessoa também deve ter o treinamento, as
habilidades e as ferramentas necessárias para
executar corretamente essas funções.

FIG. 1
Símbolo de alerta de segurança
FIG. 2: Este é o símbolo de alerta de segurança. Este
símbolo significa ATENÇÃO! ESTEJA ALERTA! SUA
SEGURANÇA ESTÁ ENVOLVIDA! Procure por ele,
neste manual e nos adesivos de segurança existentes
no trator. Ele chamará sua atenção para informações
que envolvem sua segurança e a segurança de
terceiros.

FIG. 2

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 1
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
SEGURANÇA

Palavras de sinalização
FIG. 3: As palavras PERIGO, ADVERTÊNCIA ou
PRECAUÇAO são utilizadas com o símbolo de alerta
de segurança. Aprenda a reconhecer estes alertas de
segurança e siga as precauções e as práticas de
segurança recomendadas.

PERIGO:
Indica uma situação de perigo iminente que, se
não for evitada, resultará em morte ou ferimentos
muito graves.

FIG. 3
ADVERTÊNCIA:
Indica uma potencial situação de perigo que, se
não for evitada, pode resultar em morte ou
ferimentos graves.

CUIDADO:
Indica uma potencial situação de perigo que, se
não for evitada, poderá resultar em ferimentos
menores.
As palavras IMPORTANTE e NOTA não estão
relacionadas à segurança individual, porem são
utilizadas para fornecer informações adicionais e
dicas para manutenção ou operação do equipamento.
IMPORTANTE: A palavra IMPORTANTE é usada
para identificar instruções ou procedimentos
especiais que, se não forem rigorosamente
observados, podem resultar em danos ou
destruição da máquina, processo ou da área
circundante.
NOTA: A palavra NOTA é usada para identificar
pontos de particular interesse para uma
operação ou reparo mais eficiente e
conveniente.
Substitua qualquer adesivo de PERIGO,
ADVERTÊNCIA, CUIDADO ou instrucional que esteja
ilegível ou ausente. A localização e número de peça
desses adesivos é identificada no manual do
operador desta máquina.

2
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
SEGURANÇA

Mensagens informativas
FIG. 4: Não opere nem faça qualquer lubrificação,
manutenção ou reparo neste produto antes que tenha
lido e entendido as informações de operação,
lubrificação, manutenção e reparo.
Antes de iniciar a operação, manutenção ou reparo
do trator, assegure-se de ler e entender este manual,
o manual do operador e o manual para todos os
implementos.
Aprenda como operar, fazer manutenção e reparar o
trator e como usar os controles corretamente.
Não deixe ninguém operar, dar manutenção ou
reparar o trator sem que tenha instrução e
treinamento.
Para sua segurança e de outras pessoas, obedeça
todas as precauções e instruções de segurança
encontradas nos manuais e nos adesivos fixados no
trator e nos implementos do trator.
A não observação dessas precauções poderá resultar
em ferimentos e morte.
Lado direito e lado esquerdo, da forma como usados
FIG. 4
neste manual são determinados olhando-se para a
direção que será percorrida pela máquina quando em
uso.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 3
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
SEGURANÇA

Informações gerais sobre perigos


FIG. 5: Quando o motor está em funcionamento e o
volante de direção for esterçado, o trator não vira se a
alavanca de controle de transmissão (1) estiver na
posição PARK (P). O trator irá virar com a alavanca
de controle de transmissão colocada na posição
NEUTRA (N).
Não coloque o motor em funcionamento até que
nenhuma pessoa esteja presente na área. Isso ajuda
a evitar ferimentos pessoais devido ao movimento
inesperado do trator.
A menos que você seja instruído em contrário,
execute a manutenção sob as seguintes condições:
• Trator estacionado em solo nivelado. FIG. 5
• Implementos abaixados para o solo.
• Alavanca de controle de transmissão colocada na
posição PARK.
• Motor parado.
• Interruptor de partida do motor desligado e chave
de ignição removida.
• O trator esteja frio.
Conheça a largura do seu equipamento para manter a
distância adequada ao operar o trator nas
proximidades de obstáculos.

FIG. 6: Esteja preparado para emergências. Sempre


carregue um ou mais extintores de incêndio
adequados - classificação ABC, pó químico seco.
Mantenha sempre à mão um kit de primeiros socorros
para pequenos cortes e esfoladuras.

FIG. 6

4
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
SEGURANÇA

FIG. 7: Use um capacete, luvas de proteção, e outros


equipamentos de proteção, conforme necessário.
Não use roupas soltas ou jóias que possam ser
puxadas pelas peças ou controles do trator.

FIG. 7

FIG. 8: Fique voltado para a traseira do trator sempre


que subir ou descer do trator.
Mantenha contato em três pontos com os degraus e
os corrimãos. O contato em três pontos é dois pés e
uma das mãos, e um pé e as duas mãos.
Não tente subir ou descer quando trator está em
movimento.
IMPORTANTE: Assegure-se de que os degraus não
estejam ajustados muito próximos do capô no
trator.
Deve-se deixar uma distância mínima de 75 mm entre
o apoio para a mão e o capô para que haja espaço
suficiente para a mão do operador. FIG. 8

FIG. 9: Os gases do escapamento do motor diesel


contém produtos de combustão que podem ser
prejudiciais à sua saúde. Sempre funcione o motor
em uma área bem ventilada. Nunca opere o motor e
um edifício fechado, a menos que os gases do
escapamento sejam ventilados para fora.

FIG. 9

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 5
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
SEGURANÇA

FIG. 10: Dê partida ao motor apenas quando estiver


sentado no banco do operador. Nunca ligue em curto
os terminais do motor de partida ou das baterias.

FIG. 10

FIG. 11: Somente opere o trator quando estiver


sentado no assento do operador. Ao operar o trator,
coloque sempre o cinto de segurança. Somente opere
os controles com o motor em funcionamento.
Se outra pessoa estiver viajando no assento do
instrutor, assegure-se que a pessoa esteja usando o
cinto de segurança. Nunca permita ninguém em
qualquer parte do trator ou seu implemento, exceto no
assento do operador e no assento do instrutor quando
o motor estiver funcionando.

FIG. 11

FIG. 12: Algumas fotos neste manual podem ter sido


tiradas com as proteções removidas para facilidade
de visualização.

ADVERTÊNCIA:
Para melhor qualidade de visualização, algumas
fotos e ilustração neste manual podem mostrar
um conjunto com a proteção removida. Não opere
o trator, a menos que as proteções estejam em
boas condições e instaladas no lugar. Substitua
imediatamente as proteções após o término da
inspeção, reparos, limpeza ou ajustes e antes de FIG. 12
começar/retomar a operação.

6
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
SEGURANÇA

FIG. 13: Nunca coloque fluido de manutenção em


recipientes de vidro. Drene todos os fluidos em um
recipiente adequado.
Descarte todos os fluidos drenados e descarte
também todos os materiais saturados com fluido de
acordo com os regulamentos locais.
Use todas as soluções de limpeza com cuidado.

FIG. 13

FIG. 14: Não fume ao fazer manutenção no ar


condicionado. A inalação de gás do refrigerante do ar
condicionado através de um cigarro aceso pode
causar prejuízos ao corpo ou morte.
Mantenha o trator livre de impurezas (combustível,
óleo, líquidos de arrefecimento, panos oleosos e
detritos).
Não aplique solda nas linhas ou nos tanques que
contenham fluidos ou gases inflamáveis
Tenha cuidado quando estiver reabastecendo um
trator. Não fume durante o reabastecimento do trator.
Sempre desligue o motor antes de reabastecer. FIG. 14
Abasteça o tanque de combustível em local externo.

FIG. 15: Sempre desligue o motor, mude a


transmissão para Park, remova a chave de ignição, e
coloque o interruptor de desconexão da bateria na
posição DESLIGADO antes de deixar que qualquer
pessoa inspecione, limpe, lubrifique, ajuste ou repare
qualquer parte do trator ou de seus implementos.

FIG. 15

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 7
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
SEGURANÇA

FIG. 16: Quaisquer modificações ao interior do posto


de operação não devem projetar-se para dentro do
espaço do operador.
Ao trabalhar embaixo do equipamento, apóie-o
adequadamente.
Não faça quaisquer modificações à estrutura de
segurança (ROPS), pois isso afetará a proteção
fornecida. Não altere a estrutura ao soldar, recortar,
adicionar peso ou fazer furos no

FIG. 16

FIG. 17: Mantenha objetos afastados das lâminas do


ventilador em movimento. Os objetos serão
arremessados e podem ser cortados pelas lâminas do
ventilador.
Você pode ser apanhado por peças móveis mais
rapidamente do que sua capacidade de afastar-se da
estrutura.

FIG. 17

8
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
SEGURANÇA

FIG. 18: Não toque em qualquer parte do motor em


operação. Deixe o motor esfriar antes de fazer
qualquer manutenção no motor. Antes de
desconectar qualquer linha, conexões ou itens
relacionados, alivie toda a pressão no sistema de ar,
no sistema de óleo, no sistema de lubrificação, no
sistema de combustível, ou no sistema de
arrefecimento.

FIG. 18

FIG. 19: Não remova a tampa do radiador com o


motor quente. Somente remova a tampa quando
estiver suficiente fria ao tocá-la com as mãos. Solte
lentamente a tampa até o primeiro entalhe para aliviar
a pressão e, em seguida, remova-a.

FIG. 19

FIG. 20: Vazamentos de fluído em alta pressão


podem ser quase invisíveis, porém penetram na pele
causando ferimentos graves.
Consulte um médico imediatamente caso tenha
sofrido um ferimento por vazamento de fluidos. O
fluido injetado na pela deve ser removido
cirurgicamente em poucas horas ou poderá resultar
em gangrena.
O óleo quente e os componentes quentes podem
causar ferimentos.

FIG. 20

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 9
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
SEGURANÇA

FIG. 21: Utilize um pedaço de papelão ou madeira


para procurar possíveis vazamentos; nunca faça isso
com as mãos.
Não dobre as linhas de alta pressão. Não bata nas
linhas de alta pressão. Não instale quaisquer linhas
que estejam dobradas ou danificadas.
Verifique cuidadosamente as linhas, tubos e
mangueiras. Repare todas as linhas soltas ou
danificadas. Aperte todas as conexões ao torque
recomendado.
Substitua as peças na presença de qualquer das
condições a seguir:
• Conexões terminais danificadas ou vazando. FIG. 21
• Revestimentos externos danificados por fricção
ou cortes.
• Fios expostos.
• Revestimento externo abaulado.
• Peças flexíveis das mangueiras dobradas.
• Tampas externas com armação afundada.
• Conexões finais deslocadas.

FIG. 22: O eletrólito nas baterias do trator é um ácido


e pode causar ferimentos. Não deixe que o eletrólito
entre em contato com a pele ou os olhos. Sempre use
óculos de proteção ao trabalhar nas baterias. Lave as
mãos depois de ter estado em contato com as
baterias e os conectores.

FIG. 22

FIG. 23: Os gases da bateria podem explodir.


Mantenha chamas abertas ou faíscas afastadas da
parte superior da bateria. Não fume em áreas de
recarga de baterias.
Nunca verifique a carga da bateria colocando um
objeto metálico entre os terminais. Não coloque
ferramentas sobre materiais condutivos na bateria.
Tenha cuidado ao conectar cabos auxiliares às
baterias. A instalação incorreta dos cabos auxiliares
pode resultar em danos aos componentes elétricos ou
explosão da bateria.
Não aplique carga a uma bateria congelada, pois ela
pode explodir. Aqueça a bateria até 16°C (60°F). FIG. 23

10
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
SEGURANÇA

FIG. 24: Certifique-se de que todas as luzes,


refletores e SMV do trator estejam instaladas, em
boas condições, e limpas.
Consulte o órgão de serviço autorizado quanto aos
regulamentos locais relativos à movimentação de
equipamentos agrícolas em estradas públicas.

FIG. 24

FIG. 25: O aplicativo Auto-Guide (direcionamento


automático) pode ser desativado temporariamente no
caso de perda do sinal de satélite. É imprescindível
que o operador esteja sempre alerta à sua posição e
condições no campo.
O Sistema Auto-Guide tem como objetivo ajudar o
operador no direcionamento do trator. A atenção do
operador é exigida todo o tempo.

FIG. 25

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 11
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
SEGURANÇA

12
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

DESMONTAGEM E MONTAGEM
MANUTENÇÃO E REPARO DO
MOTOR
Este manual não inclui procedimentos detalhados
de manutenção e reparo do motor. Para obter
informações detalhadas, consulte as publicações
de serviço e reparo do fabricante.

ALTERNADOR – REMOÇÃO E
INSTALAÇÃO
Procedimento de Remoção
1. Gire o interruptor de desconexão para a posição .
DESLIGADO.
2. Remova o conjunto de proteção do lado direito do
radiador. Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Proteções – Remoção e Instalação.
3. Remova a correia. Consulte o Manual de
Operação e Manutenção, Correia (Alternador e
Bomba D’Água) – Substituição.
FIG. 26: Remoção da fiação.
4. Remova o parafuso (5) que fixa a abraçadeira do
fio.
5. Remova os fios (1), (3) e (4) do alternador (2).

FIG. 26

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 13
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 27: Remoção do alternador.


6. Remova os parafusos (5), (6), (7) e (8).
7. Remova a blindagem (9) e o suporte (10) do
alternador.
8. Remova o alternador (2) do suporte.

FIG. 27
Procedimento de Instalação
FIG. 28: Instalação do alternador
1. Posicione o alternador (2) no suporte.
2. Posicione a blindagem (9) no alternador.
3. Instale os parafusos (8), (6) e (5) a fim de fixar o
alternador na posição.
4. Coloque o suporte (10) no alternador e instale o
parafuso (7).

FIG. 28

14
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 29: Instalação da fiação.


5. Instale os fios (4), (3) e (1) no alternador (2).
6. Instale o parafuso (5) de fixação da abraçadeira
do fio.
7. Instale a correia. Consulte o Manual de Operação
e Manutenção, Correia (Alternador e Bomba
D’Água) - Substituição.
8. Instale o conjunto de proteção no lado direito do
radiador. Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Proteções - Remoção e Instalação.
9. Gire o interruptor de desconexão para a posição
LIGADO.

FIG. 29

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 15
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

MOTOR ELÉTRICO DE PARTIDA –


REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Procedimento de Remoção
1. Gire o interruptor de desconexão da bateria para
a posição OFF (desligado).
2. Levante o capô. Consulte o Manual de Operação
e Manutenção, Capô (Compartimento do Motor) -
Levantar/Abaixar.
FIG. 30: Remoção do motor de partida.
3. Desconecte os fios (1), (2), (5) e (6).
4. Remova os três parafusos (3) e o motor elétrico
de partida (4) do trator.

FIG. 30

Procedimento de Instalação
NOTA: Antes do procedimento de instalação, remova
a tinta dos furos e das roscas dos parafusos
(3).
FIG. 31: Instalação do motor de partida.
1. Instale o motor elétrico (4) ao trator com os três
parafusos (3).
2. Conecte os fios (6), (5), (2) e (1) ao motor elétrico
de partida.
3. Abaixe o capô. Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Capô (Compartimento do Motor) -
Levantar/Abaixar.
4. Gire o interruptor de desconexão da bateria para
a posição LIGADO.

FIG. 31

16
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FILTRO DE COMBUSTÍVEL E BASE


DO FILTRO – REMOÇÃO (FILTROS
DE COMBUSTÍVEL PRIMÁRIO E
SECUNDÁRIO)
Procedimento de Remoção
Ferramentas necessárias
Peça
Ferramenta Descrição Qtd
Número
9U-7070 Capa 4
A
9U-7072 Capa 4

NOTA: Antes de remover quaisquer componentes,


marque a localização e a orientação de todos
os conjuntos para que a instalação seja feita
na mesma posição. Tampe todos os conjuntos
e mangueiras e cubra todas as conexões. Os
bujões e as capas ajudam a evitar respingos
de fluido. Os bujões e as capas ajudam a
impedir o ingresso de sujeira e impurezas no
sistema de combustível.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.

ADVERTÊNCIA:
Os componentes quentes do motor podem causar
ferimentos por queimaduras. Deixe o motor e os
componentes esfriarem antes de fazer qualquer
manutenção no motor.

ADVERTÊNCIA:
Vazamento ou respingo de combustível em
superfícies quentes ou componentes elétricos
pode causar um incêndio. Para ajudar na
prevenção de possível ferimento, desligue o
interruptor de partida quando for trocar os filtros
de combustível ou os elementos do separador de
água. Limpe imediatamente os respingos de
combustível.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 17
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 32: Filtro de combustível secundário e base do


filtro (1), e filtro de combustível primário e base do
filtro (2).
1. Estacione o trator em uma superfície plana e
levante o capô.
2. Gire a válvula de combustível (5) para a posição
DESLIGADA.

FIG. 32

18
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Filtro de Combustível Primário e Base do


Filtro
FIGS. 33-34: Remoção do filtro de combustível
primário e base do filtro.
1. Desconecte os dois conjuntos de chicotes (6) e
(7) da base do filtro (8). Cubra os conjuntos de
mangueira e tampe a base do filtro com a
Ferramenta (A).
2. Desconecte a mangueira (14) do depósito do
separador de água (13).
3. Remova o depósito do separador de água (13) do
elemento do filtro de combustível (12).
4. Remova o elemento do filtro (12) da base do filtro
de combustível (8).
5. Remova os quatro parafusos (9) que fixam a base
do filtro (8) ao trator. Remova a base do filtro.
6. Se necessário, remova os cinco bujões (10) e
remova os anéis de vedação (11) dos bujões.
7. Remova o prisioneiro (8A) da base do filtro (8). FIG. 33

FIG. 34

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 19
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Filtro de Combustível Secundário e Base do


Filtro
FIGS. 35-36: Remoção do filtro de combustível
secundário e base do filtro.
1. Desconecte os conjuntos de mangueiras (2), (3) e
(4) dos conectores do orifício de acesso (18).
Cubra os conjuntos de mangueiras com a
Ferramenta (A).
2. Remova os dois conectores do orifício de acesso
(18) e a conexão de 90° (1) da base do filtro (15).
Remova os anéis de vedação (17) dos conectores
do orifício de acesso.
3. Se necessário, remova os quatro bujões (21) da
base do filtro (15). Remova o anel de vedação
(20) dos bujões.
4. Remova o elemento do filtro (19) da base do filtro
(15).
5. Remova os quatro parafusos (16) que fixam a
base do filtro (15) ao trator.
6. Remova o prisioneiro (15A) da base do filtro (15). FIG. 35

FIG. 36

20
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FILTRO DE COMBUSTÍVEL E BASE


DO FILTRO – INSTALAÇÃO
(FILTROS DE COMBUSTÍVEL
PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO)
Procedimento de Instalação
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.

ADVERTÊNCIA:
Os componentes quentes do motor podem causar
ferimentos por queimaduras. Deixe o motor e os
componentes esfriarem antes de fazer qualquer
manutenção no motor.
Vazamento ou respingo de combustível em
superfícies quentes ou componentes elétricos
pode causar um incêndio. Para ajudar na
prevenção de possível ferimento, desligue o
interruptor de partida quando for trocar os filtros
de combustível ou os elementos do separador de
água. Limpe imediatamente os respingos de
combustível.
Filtro de Combustível Primário e Base do Filtro
FIG. 37: Instalação do filtro de combustível primário e
base do filtro.
1. Inspecione todos os anéis de vedação quanto a
desgaste ou dano. Se necessário, instale peças
novas.
2. Instale os anéis de vedação (11) nos bujões (10).
Instale os bujões (10) na base do filtro (8).
3. Instale o prisioneiro (8A) na base do filtro de
combustível (8). Aperte o prisioneiro com um
torque de 70 ± 15 Nm (52 ± 11 lb pé).
4. Instale as quatro arruelas e os parafusos (9) que
fixam a base do filtro (8) ao trator.
5. Instale o elemento do filtro (12) na base do filtro
de combustível (8). Instale o depósito do
separador de água (13) no elemento do filtro de
combustível (12).
6. Conecte a mangueira (14) ao depósito do
separador de água (13).

FIG. 37

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 21
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 38: Conexão dos conjuntos de mangueiras.


7. Conecte os conjuntos de mangueiras (6) e (7) à
base do filtro (8).

FIG. 38
Filtro de Combustível Secundário e Base do
Filtro
FIG. 39: Instalação do filtro de combustível
secundário e base do filtro.
1. Inspecione todos os anéis de vedação quanto a
desgaste ou dano.
2. Instale os anéis de vedação (20) nos bujões (21).
Instale os bujões (20) na base do filtro (15).
3. Instale o prisioneiro (15A) na base do filtro de
combustível (15). Aperte o prisioneiro com um
torque de 70± 15 Nm (52 ± 11 lb pé).
4. Instale a base do filtro (15) e fixe-a com as quatro
arruelas e parafusos (16).
5. Instale os anéis de vedação (17) nos conectores
do orifício de acesso (18). Instale os conectores
do orifício de acesso na base do filtro (15).
6. Instale o elemento do filtro (19) na base do filtro
(15).

FIG. 39

22
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 40-41: Conexão dos conjuntos de mangueiras.


7. Instale um anel de vedação na conexão de 90°
(1). Instale a conexão de 90° (1) nos conectores
do orifício de acesso (18).
8. Conecte os conjuntos de mangueiras (2), (3) e (4)
à base do filtro (15).
9. Gire a válvula de combustível (5) para a posição
LIGADA.
10. Escorve o sistema de combustível e acione o
motor. É necessário escorvar os dois filtros.
Consulte o Manual de Operação e Manutenção,
Filtro de Combustível (Secundário) - Substituição.
Consulte o Manual de Operação e Manutenção,
Filtro de Combustível (Primário) -
Limpeza/Substituição.
11. Inspecione os dois filtros de combustível e as
bases dos filtros quanto a vazamentos.
12. Feche o capô. FIG. 40

FIG. 41

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 23
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

CONJUNTO DE ARREFECIMENTO –
REMOÇÃO
Procedimento de Remoção
Ferramentas necessárias
Peça
Ferramenta Descrição Qtd
Número
Bujão do vedador da
6V-9512 2
face

A 6V-9833 Conjunto da capa 2


6V-9513 Bujão 2
6V-9834 Conjunto da capa 2
B 138-7573 Suporte do engate 2

Início do procedimento:
a. Remova o capô. Consulte a seção Desmontagem
e Montagem, Capô - Remoção.
b. Remova as baterias. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Baterias - Remoção
e Instalação.
c. Remova o filtro de ar. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Filtro de Ar -
Remoção.
NOTA: Faça marcas de identificação em todas as
mangueiras, conjuntos de mangueiras, fios e
todos os conjuntos de tubos para que a
instalação seja feita na posição correta.
Tampe todos os conjuntos de mangueira e
todos os conjuntos de tubos. Fazer isso ajuda
a evitar perda de fluido e impedir a entrada de
contaminantes no sistema.

24
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para .


assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.

ADVERTÊNCIA:
O contato com o refrigerante pode resultar em
ferimentos.
O contato com o refrigerante pode causar
ulceração produzida pelo frio. Mantenha a face e
as mãos afastadas para evitar ferimentos.
Use sempre óculos de proteção tipo pára-quedista
ao abrir as linhas de refrigerante, mesmo se os
medidores indicarem que o sistema está vazio e
sem refrigerante.
Sempre tenha cuidado ao remover uma conexão.
Afrouxe a conexão lentamente. Se o sistema ainda
estiver sob pressão, libere lentamente a pressão
em uma área bem ventilada.
A inalação do refrigerante através de um cigarro
aceso pode resultar em ferimento ou morte.
A inalação do gás refrigerante do ar condicionado
através de um cigarro aceso ou de outros métodos
de fumo ou a inalação de fumaças liberadas por
uma chama em contato com o gás refrigerante pode
causar danos ao corpo ou morte.
Não fume ao trabalhar nos equipamentos de ar
condicionado ou em presença de gás refrigerante.
Use um carrinho de recuperação e reciclagem
certificado para remover adequadamente o
refrigerante do sistema de ar condicionado.
1. Remova as proteções do motor. Consulte o Manual
de Operação e Manutenção, Proteções - Remoção e
Instalação.
2. Drene o líquido de arrefecimento do sistema de
arrefecimento em um recipiente adequado para
armazenamento ou descarte. O sistema de
arrefecimento tem capacidade para
aproximadamente 40 litros (10.6 US gal). Consulte o
Manual de Operação e Manutenção, Líquido do
Sistema de Arrefecimento (DEAC) - Manual de
Operação e Manutenção ou Troca, Sistema de
Arrefecimento, Líquido de Arrefecimento de Longa
Vida - Troca, relativo à máquina que está recebendo
manutenção.
3. Recupere o refrigerante do ar condicionado do
sistema de ar condicionado. A carga correta é de 2,1
kg (4.65 lb). Consulte o Manual de Serviço, Ar
Condicionado e Aquecimento da Cabine, Sistemas
de Ar Condicionado e Aquecimento com
Refrigerante R-134a, quanto ao procedimento.
Consulte a Publicação Especial, NEDG5065,
Ferramentas para o Ar Condicionado, quanto às
ferramentas.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 25
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 42: Desconexão dos conjuntos de mangueiras.


4. Remova os conjuntos de mangueiras (1).
5. Tampe os conjuntos de mangueira com a
Ferramenta (A) e cubra todas as conexões com a
Ferramenta (A).
6. Desconecte os conjuntos de mangueiras (2) e
cubra os conjuntos de mangueiras com a
Ferramenta (A).

FIG. 42
FIGS. 43-44: Remoção do acumulador e do conjunto
do suporte.
7. Remova o parafuso (2) da abraçadeira (1) de
fixação do tubo (11) ao conjunto do suporte.
Remova o parafuso (8) e o suporte.
8. Remova o parafuso (7) do outro lado do suporte.
Remova a abraçadeira (6) e o acumulador de
refrigerante (5) do suporte.
9. Remova os parafusos (3) do conjunto do suporte.
Remova os parafusos (9) do radiador. Remova o
conjunto do suporte (4). Remova os parafusos (9)
do outro lado do radiador.

FIG. 43

FIG. 44

26
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 46: Desconexão das mangueiras e dos tubos.


10. Remova o parafuso (9) das abraçadeiras (8) e (7).
Solte as abraçadeiras nas mangueiras (10), (12),
(15) e (14).
11. Desconecte as mangueiras (10), (12), (15) e (14).
12. Desconecte os tubos (11) e (13).

FIG. 45

FIG. 46

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 27
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 47-48: Remoção das mangueiras.


13. Remova o parafuso (15) que fixa a abraçadeira
(14) ao anteparo (13). Solte as abraçadeiras nas
mangueiras (16) e (17). Remova as mangueiras
(16) e (17).

FIG. 47

FIG. 48
FIG. 49: Remoção das mangueiras.
14. Solte a abraçadeira na mangueira (18) e na
mangueira (19) que está conectada ao radiador.
Remova as mangueiras (18) e (19) do radiador.

FIG. 49

28
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 50: Remoção do conjunto de arrefecimento.


15. Fixe a Ferramenta (B) ao conjunto de
arrefecimento (20). Use correntes e um
dispositivo de elevação adequado para apoiar o
conjunto de arrefecimento.

FIG. 50
FIG. 51: Remoção do conjunto de arrefecimento.
16. Remova os quatro parafusos (21).
17. Remova o conjunto de arrefecimento (20). O
conjunto de arrefecimento pesa aproximadamente
127kg (280 lb).

FIG. 51

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 29
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

CONJUNTO DE ARREFECIMENTO -
INSTALAÇÃO
Procedimento de Instalação
Ferramentas necessárias
Peça
Ferramenta Descrição Qtd
Número
6V-9512 Vedador da Face Bujão 2
6V-9833 Conjunto da Capa 2
A
6V-9513 Bujão 2
6V-9834 Conjunto da Capa 2
B 138-7573 Suporte do Engate 2
NOTA: Verifique os anéis de vedação quanto a
desgaste ou dano.
Substitua os anéis de vedação, se necessário.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.

ADVERTÊNCIA:
O contato com o refrigerante pode resultar em
ferimentos. O contato com o refrigerante pode
causar ulceração produzida pelo frio. Mantenha a
face e as mãos afastadas para evitar ferimentos.
Use sempre óculos de proteção tipo pára-quedista
ao abrir as linhas de refrigerante, mesmo se os
medidores indicarem que o sistema está vazio e
sem refrigerante.
Sempre tenha cuidado ao remover uma conexão.
Afrouxe a conexão lentamente. Se o sistema ainda
estiver sob pressão, libere lentamente a pressão em
uma área bem ventilada.
A inalação do refrigerante através de um cigarro
aceso pode resultar em ferimento ou morte.
A inalação do gás refrigerante do ar condicionado
através de um cigarro aceso ou de outros métodos
de fumo ou a inalação de fumaças liberadas por
uma chama em contato com o gás refrigerante pode
causar danos ao corpo ou morte.
Não fume ao trabalhar nos equipamentos de ar
condicionado ou em presença de gás refrigerante.
Use um carrinho de recuperação e reciclagem
certificado para remover adequadamente o
refrigerante do sistema de ar condicionado.

30
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 52: Elevação do conjunto de arrefecimento.


1. Fixe a Ferramenta (B) ao conjunto de
arrefecimento (20). Use correntes, um dispositivo
de elevação adequado e a Ferramenta (B) para
colocar o conjunto de arrefecimento na posição
original. O conjunto de arrefecimento pesa
aproximadamente 127 kg (280 lb).

FIG. 52
FIG. 53: Instalação dos parafusos.
2. Instale os quatro parafusos (21).

FIG. 53

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 31
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 54: Conexão das mangueiras.


3. Conecte os conjuntos de mangueiras (1).
4. Conecte os conjuntos de mangueiras.

FIG. 54

32
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 55-56: Conexão das mangueiras e tubos.


5. Conecte as mangueiras (10), (12), (15) e (14).
6. Conecte os tubos (11) e (13).
7. Aperte as abraçadeiras nas mangueiras (10),
(12), (15) e (14) com um torque de 6,7 Nm (59.30
lb pol.).
Instale o parafuso (9) de fixação das abraçadeiras
(8) e (7).

FIG. 55

FIG. 56

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 33
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 57-58: Instalação dos conjuntos dos suportes.


8. Instale o conjunto do suporte (4). Instale os
parafusos (3) no conjunto do suporte. Instale os
parafusos (9) no conjunto do suporte para o
radiador.
9. Instale o parafuso (7) do outro lado do suporte.
Instale a abraçadeira (6) e o acumulador de
refrigerante (5) no suporte.
10. Instale o parafuso (8) e o suporte. Instale o
parafuso (2) na abraçadeira (1) de fixação do tubo
(11) ao conjunto do suporte (4).
11. Instale os parafusos (9) no conjunto do suporte do
outro lado do motor.
Instale o parafuso (2) na abraçadeira (1) de
fixação do tubo (11) ao conjunto do suporte (4).

FIG. 57

FIG.58

34
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 59-60: Instalação das mangueiras.


12. Instale as mangueiras (16) e (17). Aperte as
abraçadeiras nas mangueiras (16) e (17). Instale
o parafuso (15) que fixa a abraçadeira (14) ao
anteparo (13).

FIG. 59

FIG. 60
FIG. 61: Instalação das mangueiras.
13. Instale as mangueiras (18) e (19) ao radiador.
Aperte a abraçadeira na mangueira (18) e na
mangueira (19) que está conectada ao radiador.

FIG. 61

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 35
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 62: Substitua o refrigerante e o líquido de


arrefecimento.
14. Remova a Ferramenta (B) do conjunto de
arrefecimento (20).
15. Carregue o sistema de refrigerante. A carga
correta é de 2,1 kg (4.65 lb). Consulte o Manual
de Serviço, Ar Condicionado e Aquecimento da
Cabine, Sistema de Refrigerante - Carga, quanto
ao procedimento. Consulte a Publicação Especial,
NEDG5065, Ferramentas para o Ar
Condicionado, quanto às ferramentas
16. Reabasteça o sistema de arrefecimento. O
sistema de arrefecimento tem capacidade para
aproximadamente 40 litros (10.6 US gal).
Consulte o Manual de Operação e Manutenção,
Líquido do Sistema de Arrefecimento (DEAC) -
Manual de Operação e Manutenção ou Troca,
Sistema de Arrefecimento, Líquido de
Arrefecimento de Longa Vida - Troca, relativo à
máquina que está recebendo manutenção.
17. Instale as proteções do motor. Consulte o Manual
de Operação e Manutenção, Proteções -
Remoção e Instalação.
Término do procedimento:
FIG. 62
a. Instale o filtro de ar. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Filtro de Ar -
Remoção.
b. Instale as baterias. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Baterias - Remoção
e Instalação.
c. Instale o capô. Consulte a seção Desmontagem e
Montagem, Capô - Remoção.

36
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

RADIADOR DE ÓLEO HIDRÁULICO


- REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Procedimento de Remoção
Início do procedimento:
Remova o capô. Consulte a seção Desmontagem
e Montagem, Capô - Remoção e Instalação.
Remova o radiador de ar (aftercooler). Consulte a
seção Desmontagem e Montagem, Radiador de
Ar - Remoção e Instalação.
Remova o condensador de refrigerante. Consulte
a seção Desmontagem e Montagem,
Condensador de Refrigerante - Remoção e
Instalação.
Remova as baterias. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Baterias - Remoção
e Instalação.
NOTA: Faça marcas de identificação em todos os
conjuntos de mangueiras para que a
instalação seja feita na mesma posição.
Tampe todos os conjuntos de mangueiras.
Fazer isso ajuda a evitar perda de fluido e
impedir a entrada de contaminantes no
sistema.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
FIG. 63: Desconexão das mangueiras.
1. Desconecte os conjuntos de mangueiras (1), (2),
(3) e (4) sob o radiador de óleo hidráulico. Tampe
os conjuntos de mangueiras e cubra todas as
conexões.

FIG. 63

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 37
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 64-65: Remoção dos parafusos e do radiador


de óleo hidráulico.
2. Remova os parafusos (9), os espaçadores, e os
parafusos (7) em cada lado do radiador de óleo
hidráulico (8).
3. Fixe um dispositivo de elevação adequado ao
radiador de óleo hidráulico. O radiador de óleo
hidráulico pesa aproximadamente 38 kg (83 lb).
4. Remova os parafusos (6) em cada lado do
radiador de óleo hidráulico. Remova a placa (5) e
o radiador de óleo hidráulico (8) do suporte.

FIG. 64

FIG. 65

38
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Procedimento de Instalação
NOTA: Verifique os anéis de vedação quanto a
desgaste ou dano. Substitua os anéis de
vedação, se necessário.
1. Fixe um dispositivo de elevação adequado ao
radiador de óleo hidráulico. O radiador de óleo
hidráulico pesa aproximadamente 38 kg (83 lb).
FIGS. 66-67: Instalação do radiador de óleo e
parafusos
3. Posicione o radiador de óleo hidráulico (8) no
suporte. Instale a placa (5) com os parafusos (6)
em cada lado do radiador de óleo hidráulico.
4. Instale os parafusos (7), os parafusos (9), e os
espaçadores em cada lado do radiador de óleo
hidráulico.

FIG. 66

FIG. 67

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 39
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 68: Conexão das mangueiras.


Conecte os conjuntos de mangueiras (4), (3), (2) e
(1).
Término do procedimento:
a. Instale o condensador de refrigerante. Consulte a
seção Desmontagem e Montagem, Condensador
de Refrigerante - Remoção e Instalação.
b. Instalação do radiador de ar. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Radiador de Ar -
Remoção e Instalação.
c. Instale as baterias. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Baterias - Remoção FIG. 68
e Instalação.
d. Instale o capô. Consulte a seção Desmontagem e
Montagem, Capô - Remoção e Instalação.

40
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FILTRO DE AR - REMOÇÃO E
INSTALAÇÃO
Procedimento de Remoção

ADVERTÊNCIA:
Os componentes quentes do motor podem causar
ferimentos por queimaduras. Deixe o motor e os
componentes esfriarem antes de fazer qualquer
manutenção no motor.
1. Abra o capô. Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Capô (Compartimento do Motor) -
Levantar/Abaixar.
FIG. 69: Remoção da abraçadeira.
2. Solte a abraçadeira (1) e remova-a (1) da entrada
do turbo compressor (turbocharger) e do filtro de
ar.
3. Solte a abraçadeira (2) e empurre-a para baixo na
mangueira.
A mangueira será removida do ejetor de pó
quando o filtro de ar for removido do trator.

FIG. 69
FIG. 70: Remoção do conjunto do braço transversal e
do conjunto do suporte.
4. Remova os parafusos (5) em cada lado da placa
(6). Remova a placa (6).
5. Remova os parafusos (4) em cada lado e remova
o conjunto do braço transversal (3).
6. Remova os parafusos (8) e o conjunto do suporte
(7).

FIG. 70

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 41
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 71-72: Remoção do conjunto da mangueira do


suporte.
NOTA: O turbo compressor foi removido para
facilidade de visualização.
7. Remova o parafuso (9), o suporte e o conjunto da
mangueira (10), do suporte.
NOTA: Os tratores mais recentes não terão o suporte
e o parafuso.

FIG. 71

FIG. 72
FIGS. 73-74: Remoção dos parafusos e abraçadeiras.
8. Remova o parafuso (10) que fixa a abraçadeira ao
conjunto do suporte.
9. Solte as abraçadeiras (9) e (8). Remova a
mangueira (7).
10. Remova os dois parafusos (13) que fixam as
abraçadeiras da mangueira e o suporte (11).

FIG. 73

FIG. 74

42
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 75: Remoção do filtro de ar.


11. Remova os dois parafusos (13) restante, o
suporte (11) e o filtro de ar (12), do trator.

FIG. 75
FIG. 76: Remoção do suporte.
12. Remova os parafusos (15), as arruelas (14) e o
suporte (11), do filtro de ar (12).

FIG. 76

Procedimento de Instalação
FIG. 77: Instalação do suporte.
1. Instale o suporte (11) no filtro de ar (12) com as
arruelas (14) e os parafusos (15).

FIG. 77
FIG. 78: Instalação do filtro de ar.
2. Posicione o filtro de ar (12) e o suporte (11) no
trator. Posicione a mangueira do ejetor. Instale os
dois parafusos (13) no lado esquerdo do suporte.

FIG. 78

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 43
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 79-80: Instalação dos parafusos, abraçadeiras e


mangueiras.
3. Coloque as mangueiras e abraçadeiras em suas
posições. Fixe as abraçadeiras da mangueira e o
suporte (11) com os dois parafusos restantes
(13). Aperte firmemente todos os parafusos (13).
4. Conecte a mangueira (7). Aperte as abraçadeiras
na mangueira (7) com um torque de 6,7 Nm
(59.30 lb pol.).
5. Instale o parafuso (10) que fixa a abraçadeira do
tubo ao conjunto do suporte.

FIG.79

FIG. 80
FIG. 81: Instalação da abraçadeira.
6. Coloque a abraçadeira na posição (2) e aperte.
7. Instale a abraçadeira (1) na entrada do turbo
compressor e do filtro de ar. Aperte a abraçadeira.

FIG. 81

44
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 82-83: Instalação do conjunto da mangueira no


suporte.
8. Posicione o conjunto da mangueira (10) e o
suporte, e instale o parafuso (9) no suporte.
NOTA: As máquinas mais recentes não terão o
suporte.

FIG. 82

FIG. 83

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 45
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 84: Instalação do conjunto do suporte e do


conjunto do braço transversal.
9. Instale o conjunto do suporte (7) com os
parafusos (8).
10. Posicione o conjunto do braço transversal (3) e
instale os parafusos (4).
11. Posicione a placa (6) e instale os parafusos (5)
em cada lado da placa.
12. Feche o capô. Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Capô (Compartimento do Motor) -
Levantar/Abaixar.

FIG. 84

46
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

RADIADOR DE AR - REMOÇÃO E
INSTALAÇÃO
Procedimento de Remoção
1. Levante o capô. Consulte o Manual de Operação
e Manutenção, Capô (Compartimento do Motor) -
Levantar/Abaixar.
FIG. 85: Remoção do radiador de ar.
2. Solte a abraçadeira na mangueira (3). Remova a
mangueira do cotovelo do radiador de ar (4).
Repita este Passo para a mangueira e a
abraçadeira no outro lado do radiador de ar.
3. Solte o conjunto de trava (5) nos dois lados do
radiador de ar.
4. Remova as presilhas (1) e os pinos (2) dos
conjuntos dos braços.
5. Remova o radiador de ar (4). O radiador de ar
pesa aproximadamente 11 kg (25 lb).

FIG. 85

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 47
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Procedimento de Instalação
FIGS. 86-87: Instalação do radiador de ar.
1. Posicione o radiador de óleo (4) e instale os pinos
(2) e as presilhas (1). O radiador de ar pesa
aproximadamente 11 kg (25 lb).
2. Feche os conjuntos de travas (5).
3. Empurre as mangueiras (3) nos cotovelos do
radiador de ar (4). Aperte as abraçadeiras nas
mangueiras com um torque de 6,7 Nm (59.30 lb
pol.).
4. Abaixe o capô. Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Capô (Compartimento do Motor) -
Levantar/Abaixar.

FIG. 86

FIG. 87

48
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

SILENCIOSO - REMOÇÃO E
INSTALAÇÃO
Procedimento de Remoção
FIG. 88: Remoção do silencioso.
1. Solte a abraçadeira (2).
2. Remova os parafusos (4) e o conjunto do
silencioso (1) do conjunto do suporte inferior, e o
conjunto do tubo de escapamento (3).
3. Remova a vedação do silencioso e o conjunto do
suporte.

FIG. 88
Procedimento de Instalação
FIG. 89: Aplicação de composto de vedação.
1. Aplique uma camada de Composto de Vedação
211-8713 na superfície (A) do conjunto do suporte
inferior.

FIG. 89

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 49
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 90: Instalação do conjunto do silencioso.


2. Posicione o conjunto do silencioso (1) no conjunto
do suporte inferior e o conjunto do tubo de
escapamento (3). Instale os parafusos (4).
3. Aperte a abraçadeira (2) com um torque de 70 ±
10 Nm (52 ± 7 lb pé).

FIG. 90

50
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

REGULADOR DE TEMPERATURA DA
ÁGUA - REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
NOTA: Este manual não inclui procedimentos
detalhados de manutenção e reparo do motor.
Para obter informações detalhadas, consulte
as publicações de serviço e reparo do
fabricante.
Procedimento de Remoção
Ferramentas necessárias
Peça
Ferramenta Descrição Qtd
Número
A 1P-0510 Gp de Chaves 1
Início do procedimento:
a. Remova o alternador. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Alternador -
Remoção e Instalação.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.

ADVERTÊNCIA:
Na temperatura de operação, o líquido de
arrefecimento do motor está quente e sob
pressão.
O vapor pode causar ferimento.
Verifique o nível de líquido de arrefecimento
somente após desligar o motor e a tampa estiver
fria o suficiente para que possa ser tocada com a
mão descoberta.
Remova lentamente a tampa de abastecimento
para aliviar a pressão.
O condicionador do sistema de arrefecimento
contém substâncias alcalinas. Evite o contato
com a pele e os olhos para evitar ferimentos.
1. Drene o líquido de arrefecimento do sistema de
arrefecimento em um recipiente adequado para
armazenamento ou descarte. O sistema de
arrefecimento tem capacidade para
aproximadamente 40 litros (10.6 US gal).
Consulte o Manual de Operação e Manutenção,
Líquido do Sistema de Arrefecimento (DEAC) -
Troca ou o Manual de Operação e Manutenção,
Sistema de Arrefecimento, Líquido de
Arrefecimento de Longa Vida - Troca, relativo à
máquina que está recebendo manutenção.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 51
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 91: Remoção do conjunto da carcaça do


regulador.
Solte a abraçadeira da mangueira (3) e a
abraçadeira (6). Empurre as alavancas para
afastá-las da posição original.
Desconecte o conjunto do tubo (1).
Remova a mangueira do radiador (2) do conjunto
da carcaça do regulador (5).
Remova os parafusos (4).
Remova o conjunto da carcaça do regulador, da
mangueira (7).

FIG. 91
FIG. 92: Remoção do regulador de água.
Remova a Junta (8), o regulador de temperatura
da água (9) e o vedador (10), do conjunto da
carcaça do regulador (5).

FIG. 92

52
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Procedimento de Instalação
FIG. 93: Instalação do vedador.
1. Use a Ferramenta (A) a fim de instalar o vedador
(10) no conjunto da carcaça do regulador (5),
como mostrado.

FIG. 93
FIGS. 94-95: Instalação do regulador de água.
2. Posicione o regulador de temperatura da água (9)
no conjunto da carcaça do regulador (5).
Posicione os parafusos (4) no conjunto da
carcaça do regulador e instale a junta (8).
3. Empurre o conjunto da carcaça do regulador
sobre a mangueira (7) e coloque-o na posição
original.
NOTA: Antes de apertar os parafusos (4), o regulador
de temperatura da água deve estar
corretamente posicionado no conjunto da
carcaça do regulador.
4. Aperte os parafusos (4). FIG. 94
5. Deslize a mangueira do radiador (2) sobre o
conjunto da carcaça do regulador.
6. Instale a abraçadeira (6) e a abraçadeira da
mangueira (3).
7. Conecte o conjunto do tubo (1).
8. Abasteça o sistema de arrefecimento. O sistema
de arrefecimento tem capacidade para
aproximadamente 40 litros (10.6 US gal).
Consulte o Manual de Operação e Manutenção,
Líquido do Sistema de Arrefecimento (DEAC) -
Troca ou o Manual de Operação e Manutenção,
Sistema de Arrefecimento, Líquido de
Arrefecimento de Longa Vida - Troca, relativo à
máquina que está recebendo manutenção.
Término do procedimento:
a. Instalação do alternador. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Alternador -
Remoção e Instalação.
FIG. 95

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 53
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

RADIADOR - REMOÇÃO
Procedimento de Remoção
Ferramentas necessárias
Peça
Ferramenta Descrição Qtd
Número
A 138-7573 Suporte do engate 2
Início do procedimento:
a. Remova o capô. Consulte a seção Desmontagem
e Montagem, Capô - Remoção.
b. Remova o filtro de ar. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Filtro de Ar -
Remoção.
c. Remova o ventilador. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Ventilador -
Remoção.
NOTA: Faça marcas de identificação em todas as
mangueiras e em todos os conjuntos de
mangueira para que a instalação seja feita na
posição correta. Tampe todos os conjuntos de
mangueiras. Fazer isso ajuda a evitar perda
de fluido e impedir a entrada de
contaminantes no sistema.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações, ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
1. Drene o líquido de arrefecimento do sistema de
arrefecimento em um recipiente adequado para
armazenamento ou descarte. O sistema de
arrefecimento tem capacidade para
aproximadamente 40 litros (10.6 US gal).
Consulte o Manual de Operação e Manutenção,
Líquido do Sistema de Arrefecimento (DEAC) -
Troca ou o Manual de Operação e Manutenção,
Sistema de Arrefecimento, Líquido de
Arrefecimento de Longa Vida - Troca.
2. Remova o conjunto de proteção do lado direito do
trator. Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Proteções - Remoção e Instalação.
3. Remova o anteparo do lado direito do trator.

54
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 96: Remoção dos conjuntos de suporte.


4. Remova o parafuso (6) e o suporte. Remova o
parafuso (8) da abraçadeira que fixa o tubo de ar.
5. Remova o parafuso (5) do outro lado do suporte.
Remova a abraçadeira (4) e o acumulador de
refrigerante (3) do suporte.
6. Remova os parafusos (1) do conjunto do suporte.
Remova os parafusos (7) do radiador. Remova o
conjunto do suporte (2). Remova o conjunto do
suporte do outro lado do motor.

FIG. 96
FIGS. 97-98: Desconexão das mangueiras e dos
tubos.
7. Remova o parafuso (7) que fixa as abraçadeiras
(6) e (5). Solte as abraçadeiras nas mangueiras
(8), (10), (13) e (12).
8. Desconecte as mangueiras (8), (10), (13), (12), o
tubo (9) e o tubo (11).

FIG. 97

FIG. 98

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 55
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 99: Remoção das mangueiras.


9. Solte as abraçadeiras nas mangueiras (14) e (15).
Remova as mangueiras (14) e (15).

FIG. 99
FIG. 100: Remoção das mangueiras.
10. Solte a abraçadeira na mangueira (16) e na
mangueira (17) que está conectada ao radiador.
Remova as mangueiras (16) e (17) do radiador.

FIG. 100
FIG. 101: Apoio do radiador.
11. Instale a Ferramenta (A) no radiador (18). Use
correntes e um dispositivo de elevação adequado
para apoiar o radiador. O radiador pesa
aproximadamente 45 kg (100 lb).

FIG. 101

56
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 102-103: Remoção do radiador.


12. Remova as porcas (20) dos dois lados do
radiador.
13. Solte as lingüetas de trava (19) no radiador de ar
(21). Abra o radiador de ar.
14. Remova a porca (22) dos dois lados do radiador.
15. Remova o radiador do trator.

FIG. 102

FIG. 103

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 57
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

RADIADOR - INSTALAÇÃO
Procedimento de Instalação
Ferramentas necessárias
Peça
Ferramenta Descrição Qtd
Número
A 138-7573 Suporte do engate 2
NOTA: Verifique os anéis de vedação quanto a
desgaste ou dano. Substitua os anéis de
vedação, se necessário.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
FIG. 104: Instalação do radiador.
1. Instale a Ferramenta (A) no radiador (18). Use um
dispositivo de elevação adequado e a Ferramenta
(A) para colocar o radiador na posição original. O
radiador pesa aproximadamente 45 kg (100 lb).

FIG. 104

58
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 105: Instalação das porcas.


2. Abra o radiador de ar. Instale a porca (22) dos
dois lados do radiador.

FIG. 105
FIG. 106: Instalação das porcas.
3. Feche o radiador de ar. Prenda as lingüetas de
trava (19) no radiador de ar (21).
4. Instale as porcas (20) dos dois lados do radiador.

FIG. 106

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 59
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 107: Conexão das mangueiras.


5. Conecte as mangueiras (16) e (17) ao radiador.
Aperte as abraçadeiras nas mangueiras.

FIG. 107
FIGS. 108-109: Conexão das mangueiras.
6. Conecte as mangueiras (15) e (14) ao radiador.
Aperte as abraçadeiras nas mangueiras.
NOTA: A abraçadeira (13) será posicionada no
anteparo direito quando o mesmo estiver
instalado.

FIG. 108

FIG. 109

60
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 110-111: Conexão das mangueiras.


7. Conecte as mangueiras (12), (13), (10), (8), o
tubo (11) e o tubo (9). Aperte as abraçadeiras nas
mangueiras com um torque de 5 N.m (44 lb pol.).
Instale o parafuso (7) que fixam as abraçadeiras
(6) e (5) uma à outra.

FIG. 110

FIG. 111

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 61
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 112: Instalação dos conjuntos de apoio e


abastecimento do sistema de arrefecimento.
8. Instale o conjunto do suporte (2). Instale os
parafusos (1) no conjunto do suporte. Instale os
parafusos (7) no radiador. Instale o conjunto do
suporte no outro lado do motor.
9. Coloque o acumulador de refrigerante (3) em sua
posição original no suporte. Instale a abraçadeira
(4) com o parafuso (5) no outro lado do suporte.
10. Instale o suporte e o parafuso (6). Instale a
abraçadeira com o parafuso (8) no outro lado do
suporte.
11. Instale o anteparo no lado direito do trator.
12. Instale o conjunto de proteção no lado direito do
trator. Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Proteções - Remoção e Instalação.
13. Abasteça o sistema com líquido de
arrefecimento. O sistema de arrefecimento tem FIG. 112
capacidade para aproximadamente 37 litros (9.8
US gal). Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Líquido do Sistema de
Arrefecimento (DEAC) - Troca ou o Manual de
Operação e Manutenção, Sistema de
Arrefecimento, Líquido de Arrefecimento de
Longa Vida - Troca, relativo à máquina que está
recebendo manutenção.
Término do procedimento:
a. Instale o ventilador. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Ventilador -
Instalação.
b. Instale o filtro de ar. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Filtro de Ar -
Instalação.
c. Instale o capô. Consulte a seção Desmontagem e
Montagem, Capô - Instalação.

62
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

VENTILADOR - REMOÇÃO E
INSTALAÇÃO
Procedimento de Remoção
1. Remova o conjunto de proteção do lado
esquerdo. Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Proteções - Remoção e Instalação.
FIGS. 96-97: Remoção do anteparo.
2. Remova os parafusos (1) da parte superior do
anteparo (3).
NOTA: O parafuso inferior (1) na parte superior do
anteparo fixa a abraçadeira posicionadora
(13) para a mangueira superior do radiador.
3. Remova os parafusos (4) da parte inferior do
anteparo (3).
4. Remova as duas porcas (2) e remova o anteparo
do lado esquerdo (3).

FIG. 113

FIG. 114

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 63
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 115: Exemplo típico do ventilador.


NOTA: Um ventilador à embreagem é utilizado nos
modelos MT755 e 765. O ventilador à
embreagem não possui espaçador separado.
5. Remova os parafusos (7), o ventilador (5) e o
espaçador do ventilador (6).

FIG. 115

64
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Procedimento de Instalação
FIG. 116: Exemplo típico do ventilador.
1. Instale o espaçador de ventilador (6) e o
ventilador (5) com os parafusos (7).
NOTA: Um ventilador à embreagem é utilizado nos
modelos MT755 e MT765. O ventilador à
embreagem não possui espaçador separado.

FIG. 116
FIGS. 117-118: Exemplo típico do anteparo.
2. Instale o anteparo esquerdo (3) com dois parafusos
(2).
3. Instale os parafusos (4) na parte inferior do
anteparo (3).
4. Instale os parafusos (1) na parte superior do
anteparo (3).
NOTA: Utilizando o parafuso inferior (1), fixe a
abraçadeira posicionadora (13) para a
mangueira superior do radiador, ao anteparo.
5. Instale o conjunto de proteção do lado esquerdo.
Consulte o Manual de Operação e Manutenção,
Proteções - Remoção e Instalação.

FIG. 117

FIG. 118

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 65
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

ACIONADOR DO VENTILADOR –
REMOÇÃO
NOTA: Este manual não inclui procedimentos
detalhados de manutenção e reparo do motor.
Para obter informações detalhadas, consulte
as publicações de serviço e reparo do
fabricante.
Procedimento de Remoção
Início do procedimento:
a. Remova o ventilador. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Ventilador -
Remoção e Instalação.
1. Remova o conjunto da proteção do lado direito.
Consulte o Manual de Operação e Manutenção,
Proteções - Remoção e Instalação.
FIG. 119: Remoção do anteparo.
2. Remova as porcas (2) e o anteparo (1).

FIG. 119

66
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 120-121: Remoção da correia e do acionador do


ventilador.
3. Remova a correia (3). Consulte o Manual de
Operação e Manutenção, Correia (Ar
Condicionado e Ventilador) - Substituição.
4. Remova a correia (6). Consulte o Manual de
Operação e Manutenção, Correia (Alternador e
Bomba D’Água) - Substituição.
5. Remova os parafusos (4) e a polia do ventilador
(5).
6. Remova os parafusos (7) e o acionador do
ventilador (8), do motor.

FIG. 120

FIG. 121

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 67
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

ACIONADOR DO VENTILADOR -
INSTALAÇÃO
NOTA: Este manual não inclui procedimentos
detalhados de manutenção e reparo do motor.
Para obter informações detalhadas, consulte
as publicações de serviço e reparo do
fabricante.
Procedimento de Instalação
FIGS. 122-123: Instalação do acionador do ventilador
e das correias.
1. Posicione o acionador do ventilador (8) no motor
e instale os parafusos (7).
2. Instale a polia do ventilador (5) com os parafusos
(4).
3. Instale a correia (6). Consulte o Manual de
Operação e Manutenção, Correia (Alternador e
Bomba D’Água) - Substituição.
4. Instale a correia (3). Consulte o Manual de
Operação e Manutenção, Correia (Ar
Condicionado e Ventilador) - Substituição.

FIG. 122

FIG. 123

68
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 124: Instalação do anteparo.


5. Posicione o anteparo (1) no radiador e instale as
porcas (2).
6. Instale o conjunto da proteção do lado direito.
Consulte o Manual de Operação e Manutenção,
Proteções - Remoção e Instalação.
Término do procedimento:
a. Instale o ventilador. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Ventilador -
Remoção e Instalação.

FIG. 124

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 69
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

BOMBA D’ÁGUA - REMOÇÃO E


INSTALAÇÃO
NOTA: Este manual não inclui procedimentos
detalhados de manutenção e reparo do motor.
Consulte as publicações de serviço e reparo
do fabricante.
Procedimento de Remoção
Início do procedimento:
a. Remova o alternador. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Alternador -
Remoção e Instalação.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
1. Drene o líquido de arrefecimento. Consulte o
Manual de Operação e Manutenção, Líquido do
Sistema de Arrefecimento (DEAC) - Troca ou
consulte o Manual de Operação e Manutenção,
Sistema de Arrefecimento, Líquido de
Arrefecimento de Longa Vida - Troca relativo ao
seu sistema.
FIG. 125: Remoção do bloco de montagem.
2. Desconecte o conjunto do tubo (2), se equipado.
Desconecte o conjunto do tubo (3).
3. Solte as abraçadeiras nas mangueiras (1) e (6).
4. Remova a mangueira (6) da bomba d’água.
NOTA: A mangueira (1) não pode ser removida da
bomba d’água antes de se remover a bomba
d’água.
5. Remova os parafusos (5) e o bloco de montagem
(4).

FIG. 125

70
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 126: Remoção da bomba d’água


6. Remova os parafusos (7) e a bomba d’água (8),
do motor.

FIG. 126
Procedimento de Instalação
NOTA: Verifique os anéis de vedação quanto a
desgaste ou dano.
Substitua os componentes, se necessário.
FIGS. 128-129: Instalação da bomba d’água.
1. Instale a mangueira (1) na bomba d’água (8) à
medida que coloca a bomba d’água na posição.
Instale os parafusos (7).
2. Coloque as mangueiras (6) e (1) na posição e
aperte as abraçadeiras.
3. Conecte o conjunto do tubo (3). Conecte o
conjunto do tubo (2), se equipado.
4. Instale o bloco de montagem (4) com os
parafusos (5).
5. Abasteça com líquido de arrefecimento. Consulte
o Manual de Operação e Manutenção, Líquido do FIG. 128
Sistema de Arrefecimento (DEAC) - Troca ou
consulte o Manual de Operação e Manutenção,
Sistema de Arrefecimento, Líquido de
Arrefecimento de Longa Vida - Troca relativo ao
seu sistema.
Término do procedimento:
a. Instalação do alternador. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Alternador -
Remoção e Instalação.

FIG. 129

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 71
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

COMPRESSOR DE AR - REMOÇÃO
E INSTALAÇÃO
Procedimento de Remoção
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
1. Levante o capô. Consulte o Manual de Operação
e Manutenção, Capô (Compartimento do Motor) -
Levantar/Abaixar.
2. Remova o conjunto da proteção do lado
esquerdo. Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Proteções -Remoção e Instalação.
3. Drene o líquido de arrefecimento do sistema de
arrefecimento em um recipiente adequado para
armazenamento ou descarte. O sistema de
arrefecimento tem capacidade para
aproximadamente 40 litros (10.6 US gal).
Consulte o Manual de Operação e Manutenção,
Líquido do Sistema de Arrefecimento (DEAC) -
Troca ou consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Sistema de Arrefecimento, Líquido
de Arrefecimento de Longa Vida - Troca, relativo
ao seu sistema.
FIG. 129: Remoção do compressor de ar.
4. Desconecte os conjuntos de tubos (1), (3) e (4).
5. Remova o parafuso (8). Afaste o suporte e o
conjunto do tubo (4).
6. Solte a abraçadeira na mangueira (2), e remova a
mangueira do compressor de ar.
7. Desconecte o conjunto da mangueira (6).
8. Remova os parafusos (5). Remova o compressor
de ar (7). O compressor de ar pesa
aproximadamente 11 kg (25 lb).

FIG. 129

72
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Procedimento de Instalação
NOTA: Verifique os anéis de vedação quanto a
desgaste ou dano.
Substitua os anéis de vedação, se necessário.
FIG. 130: Instalação do compressor de ar.
1. Posicione o compressor de ar (7) e instale os
parafusos (5). O compressor de ar pesa
aproximadamente 11 kg (25 lb).
2. Conecte o conjunto da mangueira (6).
3. Conecte os conjuntos de tubos (3) e (1) no
compressor de ar.
4. Mova o conjunto do tubo (4) e o suporte para a
posição e instale o parafuso (8).
5. Conecte o conjunto do tubo (4).
6. Instale a mangueira (2) e aperte a abraçadeira.
7. Abasteça o sistema de arrefecimento. O sistema
de arrefecimento tem capacidade para
aproximadamente 40 litros (10.6 US gal).
Consulte o Manual de Operação e Manutenção,
Líquido do Sistema de Arrefecimento (DEAC) -
Troca ou consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Sistema de Arrefecimento, Líquido
de Arrefecimento de Longa Vida - Troca, relativo
ao seu sistema.
8. Instale o conjunto da proteção do lado esquerdo.
Consulte o Manual de Operação e Manutenção,
Proteções -Remoção e Instalação.
FIG. 130
9. Abaixe o capô. Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Capô (Compartimento do Motor) -
Levantar/Abaixar.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 73
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

COMPRESSOR DE REFRIGERANTE
- REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Procedimento de Remoção

ADVERTÊNCIA:
O contato com o refrigerante pode resultar em
ferimentos.
O contato com o refrigerante pode causar
ulceração produzida pelo frio. Mantenha a face e
as mãos afastadas para evitar ferimentos.
Use sempre óculos de proteção tipo pára-quedista
ao abrir as linhas de refrigerante, mesmo se os
medidores indicarem que o sistema está vazio e
sem refrigerante.
Sempre tenha cuidado ao remover uma conexão.
Afrouxe a conexão lentamente. Se o sistema ainda
estiver sob pressão, libere lentamente a pressão
em uma área bem ventilada.
A inalação do refrigerante através de um cigarro
aceso pode resultar em ferimento ou morte.
A inalação do gás refrigerante do ar condicionado
através de um cigarro aceso ou de outros
métodos de fumo ou a inalação de fumaças
liberadas por uma chama em contato com o gás
refrigerante pode causar danos ao corpo ou
morte.
Não fume ao trabalhar nos equipamentos de ar
condicionado ou em presença de gás refrigerante.
Use um carrinho de recuperação e reciclagem
certificado para remover adequadamente o
refrigerante do sistema de ar condicionado.
1. Levante o capô. Consulte o Manual de Operação
e Manutenção, Capô (Compartimento do Motor) -
Levantar/Abaixar.
2. Remova o conjunto de proteção do lado esquerdo
do radiador. Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Proteções - Remoção e Instalação.
3. Remova a correia do ar condicionado. Consulte o
Manual de Operação e Manutenção, Correia (Ar
Condicionado e Ventilador) - Substituição.
4. Recupere o refrigerante do ar condicionado do
sistema de ar condicionado. A capacidade é de
2,1 kg (4.65 lb). Consulte o Manual de Serviço, Ar
Condicionado e Aquecimento da Cabine,
Sistemas de Ar Condicionado e Aquecimento com
Refrigerante R-134a. Consulte a Publicação
Especial, NEDG5065, Ferramentas para o Ar
Condicionado.

74
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 131: Remoção do compressor de refrigerante.


5. Desconecte os conjuntos das mangueiras (4) e
(5).
6. Remova a amarração do cabo e desconecte a
fiação (1).
7. Remova os parafusos (2) e o compressor de
refrigerante (3).

FIG. 131
Procedimento de Instalação
NOTA: Verifique os anéis de vedação quanto a
desgaste ou dano.
Substitua os anéis de vedação, se necessário.
FIG. 132: Instalação do compressor de refrigerante.
1. Instale o compressor de refrigerante (3) com os
parafusos (2).
2. Conecte os conjuntos das mangueiras (5) e (4).
3. Conecte a fiação (1) e instale a amarração do
cabo.
4. Carregue o sistema de ar condicionado. A carga
correta é de 2,1 kg (4.65 lb). Consulte o Manual
de Serviço, Ar Condicionado e Aquecimento da
Cabine, quanto ao procedimento. Consulte a
Publicação Especial, NEDG5065, Ferramentas
para o Ar Condicionado, quanto às ferramentas
5. Instale a correia do ar condicionado. Consulte o
Manual de Operação e Manutenção, Correia (Ar
Condicionado e Ventilador) - Substituição.
6. Instale o conjunto de proteção no lado esquerdo
do radiador. Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Proteções - Remoção e Instalação. FIG. 132
7. Abaixe o capô. Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Capô (Compartimento do Motor) -
Levantar/Abaixar.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 75
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

ACUMULADOR DE REFRIGERANTE
(COM DESSECANTE) - REMOÇÃO E
INSTALAÇÃO
Procedimento de Remoção

ADVERTÊNCIA:
O contato com o refrigerante pode resultar em
ferimentos.
O contato com o refrigerante pode causar
ulceração produzida pelo frio. Mantenha a face e
as mãos afastadas para evitar ferimentos.
Use sempre óculos de proteção tipo pára-quedista
ao abrir as linhas de refrigerante, mesmo se os
medidores indicarem que o sistema está vazio e
sem refrigerante.
Sempre tenha cuidado ao remover uma conexão.
Afrouxe a conexão lentamente. Se o sistema ainda
estiver sob pressão, libere lentamente a pressão
em uma área bem ventilada.
A inalação do refrigerante através de um cigarro
aceso pode resultar em ferimento ou morte.
A inalação do gás refrigerante do ar condicionado
através de um cigarro aceso ou de outros
métodos de fumo ou a inalação de fumaças
liberadas por uma chama em contato com o gás
refrigerante pode causar danos ao corpo ou
morte.
Não fume ao trabalhar nos equipamentos de ar
condicionado ou em presença de gás refrigerante.
Use um carrinho de recuperação e reciclagem
certificado para remover adequadamente o
refrigerante do sistema de ar condicionado.
1. Abra o capô. Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Capô (Compartimento do Motor) -
Levantar/Abaixar.
2. Recupere o refrigerante do ar condicionado do
sistema de ar condicionado. A carga correta é de
2,1 kg (4.65 lb). Consulte o Manual de Serviço, Ar
Condicionado e Aquecimento da Cabine, quanto
ao procedimento. Consulte a Publicação Especial,
NEDG5065, Ferramentas para o Ar
Condicionado, quanto às ferramentas.
FIG. 133: Remoção do acumulador de refrigerante.
3. Desconecte os conjuntos das mangueiras (2) e
(4).
4. Remova o parafuso (3) na parte posterior do
suporte, da porca soldada.
5. Remova a abraçadeira (5) e o acumulador de
refrigerante (1) do suporte.

FIG. 133

76
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Procedimento de Instalação
NOTA: Verifique os anéis de vedação quanto a
desgaste ou dano.
Substitua os componentes, se necessário.
FIG. 134: Instalação do acumulador de refrigerante.
1. Coloque o acumulador de refrigerante (1) e a
abraçadeira (5) em posição, sobre o suporte.
2. Instale o parafuso (3) na porca soldada pelo lado
interno do suporte.
3. Conecte os conjuntos das mangueiras (4) e (2).
4. Carregue o sistema de ar condicionado. A carga
correta é de 2,1 kg (4.65 lb). Consulte o Manual
de Serviço, Ar Condicionado e Aquecimento da
Cabine, quanto ao procedimento. Consulte a
Publicação Especial, NEDG5065, Ferramentas
para o Ar Condicionado, quanto às ferramentas
FIG. 134
5. Feche o capô. Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Capô (Compartimento do Motor) -
Levantar/Abaixar.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 77
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

CONDENSADOR DE
REFRIGERANTE - REMOÇÃO E
INSTALAÇÃO
Procedimento de Remoção

ADVERTÊNCIA:
O contato com o refrigerante pode resultar em
ferimentos.
O contato com o refrigerante pode causar
ulceração produzida pelo frio. Mantenha a face e
as mãos afastadas para evitar ferimentos.
Use sempre óculos de proteção tipo pára-quedista
ao abrir as linhas de refrigerante, mesmo se os
medidores indicarem que o sistema está vazio e
sem refrigerante.
Sempre tenha cuidado ao remover uma conexão.
Afrouxe a conexão lentamente. Se o sistema ainda
estiver sob pressão, libere lentamente a pressão
em uma área bem ventilada.
A inalação do refrigerante através de um cigarro
aceso pode resultar em ferimento ou morte.
A inalação do gás refrigerante do ar condicionado
através de um cigarro aceso ou de outros
métodos de fumo ou a inalação de fumaças
liberadas por uma chama em contato com o gás
refrigerante pode causar danos ao corpo ou
morte.
Não fume ao trabalhar nos equipamentos de ar
condicionado ou em presença de gás refrigerante.
Use um carrinho de recuperação e reciclagem
certificado para remover adequadamente o
refrigerante do sistema de ar condicionado.
1. Abra o capô. Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Capô (Compartimento do Motor) -
Levantar/Abaixar.
2. Recupere o refrigerante do ar condicionado, do
sistema de ar condicionado. A carga correta é de
2,1 kg (4.65 lb). Consulte o Manual de Serviço, Ar
Condicionado e Aquecimento da Cabine, quanto
ao procedimento. Consulte a Publicação Especial,
NEDG5065, Ferramentas para o Ar
Condicionado, quanto às ferramentas.

78
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 135: Remoção do condensador de refrigerante.


3. Desconecte os conjuntos das mangueiras (3) e
(5). Empurre o conjunto da mangueira (3) para
fora do condensador de refrigerante (1).
4. Remova os parafusos (4) de cada lado do
condensador de refrigerante.
5. Solte o conjunto da trava (2) de cada lado do
condensador de refrigerante. Remova o
condensador de refrigerante. O condensador de
refrigerante pesa aproximadamente 14 kg (30 lb).

FIG. 135

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 79
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Procedimento de Instalação
NOTA: Verifique os anéis de vedação quanto a
desgaste ou dano.
Substitua os anéis de vedação, se necessário.
FIGS. 136-137: Instalação do condensador de
refrigerante.
1. Posicione o condensador de refrigerante (1) e
instale os parafusos (4) em cada lado do
condensador de refrigerante. O condensador de
refrigerante pesa aproximadamente 14 kg (30 lb).
NOTA: Mova o conjunto da mangueira (3) para sua
posição, antes de instalar o condensador de
refrigerante.
2. Conecte os conjuntos das mangueiras (3) e (5).
3. Feche o conjunto da trava (2) em cada lado do
condensador de refrigerante.
4. Carregue o sistema de ar condicionado. A carga
correta é de 2,1 kg (4.65 lb). Consulte o Manual
de Serviço, Ar Condicionado e Aquecimento da
Cabine, quanto ao procedimento. Consulte a
Publicação Especial, NEDG5065, Ferramentas
para o Ar Condicionado, quanto às ferramentas FIG. 136
5. Feche o capô. Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Capô (Compartimento do Motor) -
Levantar/Abaixar.

FIG. 137

80
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

CAPÔ - REMOÇÃO
Procedimento de Remoção
Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
A 1U-8224 Alça de elevação 2
B 1U-8223 Alça de elevação 1
C 138-7575 Suporte do engate 2

FIG. 138: Remoção da carcaça.


1. Remova os parafusos (1) da carcaça (2). Repita
para o outro lado. É necessário remover dois
parafusos na parte posterior da carcaça (2).
2. Remova a carcaça (2).

FIG. 138
FIG. 139: Desconexão do chicote elétrico.
3. Desconecte o chicote elétrico (3).

FIG. 139

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 81
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 140-141: Apoio do capô.


4. Instale a Ferramenta (A) sobre a barra (4). Use
um dispositivo de elevação adequado e a
Ferramenta (A) para apoiar a frente do capô.

FIG. 140

FIG. 141

82
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 142: Remoção do choque.


5. Remova o choque (5) do suporte e o capô. Repita
para o outro lado.
6. Abaixe o capô.

FIG. 142
FIG. 143: Remoção das ferragens de montagem.
7. Remova as porcas, as arruelas, a bucha e os
parafusos (6).
8. Levante a parte de trás do capô e use um bloco
de madeira de 152 mm (6 pol.) (7) para apoiar a
parte de trás do capô.

FIG. 143

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 83
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 144: Remoção do capô.


9. Instale a Ferramenta (C).
10. Instale a Ferramenta (B) na Ferramenta (C) e no
dispositivo de elevação.
11. Remova o capô (7).

FIG. 144

84
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

CAPÔ - INSTALAÇÃO
Procedimento de Instalação
Ferramentas necessárias
Número de Peça
Ferramenta Qtd
Peça Descrição
A 1 U-8224 Alça de elevação 2
B 1 U-8223 Alça de elevação 1
C 138-7575 Suporte do engate 2

FIG. 145: Instalação do capô.


1. Coloque o capô (7) em sua posição original no
trator.

FIG. 145

FIG. 146: Instalação das ferragens de montagem.


2. Levante a parte de trás do capô e use um bloco
de madeira de 152 mm (6 pol.) (7) para apoiar a
parte de trás do capô.
3. Remova as Ferramentas (B) e (C) do dispositivo
de elevação.
4. Instale os parafusos (6), as buchas, as arruelas e
as porcas.
5. Remova o bloco de madeira.
6. Levante a frente do capô.

FIG. 146

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 85
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 147: Instalação do choque.


7. Instale o choque (5) no suporte com as presilhas.
Repita para o outro lado.

FIG. 147
FIG. 148: Remoção da ferramenta.
8. Abaixe o capô.
9. Remova a Ferramenta (A).

FIG. 148

86
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 149: Conexão do chicote elétrico.


10. Conecte o chicote elétrico (3).

FIG. 149
FIG. 150: Instalação da carcaça.
11. Instale a carcaça (2).
12. Instale os parafusos (1). Repita para o outro lado.
Instale os parafusos na parte posterior da carcaça
(2).

FIG. 150

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 87
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

EIXO DE TRANSMISSÃO -
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Procedimento de Remoção
FIG. 151: Vista inferior do eixo de transmissão sob o
trator.
1. Remova os parafusos (1) do eixo de transmissão
(2) no acoplamento flexível (3).

FIG. 151
FIG. 152: Remoção do eixo de transmissão.
2. Remova os parafusos (3) e a amarração de
segurança (4).
3. Remova os parafusos (5) da junta universal.
Separe o eixo de transmissão (2) do acoplamento
flexível e remova o eixo de transmissão.

FIG. 152

88
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Procedimento de Instalação
FIGS. 153-154: Vista do eixo de transmissão sob o
trator, instale o eixo de transmissão.
1. Posicione o eixo de transmissão (2) no
acoplamento flexível (3) e instale os parafusos
(1).
2. Posicione o eixo de transmissão na junta
universal e instale os parafusos (5). Aperte os
parafusos (5) com um torque de 105 ± 20 N.m (77
± 15 lb pé).
3. Instale a amarração de segurança (4) com os
parafusos (3).

FIG. 153

FIG. 154

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 89
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

MOTOR - REMOÇÃO
Remoção
Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
A 1U-8223 Alça de elevação 2
Elevador de
B 1U-9200 1
Alavanca
Travessa de
C 6V-3145 Nivelamento de 1
Carga

Início do procedimento:
a. Remova o conjunto de arrefecimento. Consulte a
seção Desmontagem e Montagem, Conjunto de
Arrefecimento - Remoção, relativa à máquina que
está sendo reparada.
b. Remova a fiação do motor elétrico de partida.
Consulte a seção Desmontagem e Montagem,
Motor Elétrico de Partida - Remoção, relativa à
máquina que está sendo reparada.
c. Remova o eixo de transmissão. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Árvore de
Transmissão - Remoção e Instalação, relativa à
máquina que está sendo reparada.
d. Remova o compressor de refrigerante. Consulte a
seção Desmontagem e Montagem, Compressor
de Refrigerante - Remoção e Instalação, relativa à
máquina que está sendo reparada.
e. Remova o silencioso. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Silencioso -
Remoção e Instalação, relativa à máquina que
está sendo reparada.
f. Remova o compressor de ar. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Compressor de Ar -
Remoção e Instalação, relativa à máquina que
está sendo reparada.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.

90
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

IMPORTANTE: Mantenha todas as peças limpas e


sem contaminantes.
A contaminação do sistema hidráulico por
impurezas reduzirá a vida útil dos
componentes do sistema hidráulico.
Para evitar o ingresso de contaminantes no
sistema hidráulico, sempre tampe ou cubra as
linhas, conexões ou mangueiras quando
forem desconectadas. Cubra todos os
componentes desmontados e limpe-os
adequadamente antes da montagem.
Limpe adequadamente o sistema hidráulico
após a troca de qualquer componente
importante ou especialmente após a falha de
um componente, a fim de remover qualquer
contaminação.

ADVERTÊNCIA:
A pressão do óleo hidráulico e o óleo quente
podem resultar em ferimentos. A pressão do óleo
hidráulico pode permanecer no sistema após a
parada do motor. A não liberação dessa pressão
antes de realizar qualquer serviço no sistema
hidráulico pode resultar em ferimento sério.
Certifique-se de que todas as ferramentas de
trabalho tenham sido colocadas no chão, e que o
óleo esteja frio antes de remover qualquer dos
componentes ou linhas. Remova a tampa de
abastecimento de óleo com o motor desligado e a
tampa fria o suficiente para que possa ser tocada
com a mão descoberta.
FIG. 155: Remova o parafuso.
1. Remova o parafuso (1) e as arruelas do motor.

FIG. 155

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 91
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 156: Remova a fiação do alternador.


2. Remova os fios (3), (4) e (5) do alternador (2).
Remova o parafuso (6) e a presilha.

FIG. 156
FIG. 157: Remoção das luzes, dos tubos e do tubo
de escapamento.
3. Remova os dois conjuntos de tubos (10) e (11) do
motor. Remova as duas abraçadeiras (7) e (9) no
tubo de escapamento (8). Remova o tubo de
escapamento (8) do motor.
4. Remova o parafuso (12) da luz (13). Remova a
luz (13) do motor. Repita a remoção da luz para o
lado oposto do motor.

FIG. 157
FIG. 158: Remoção da amarração do fio.
5. Remova a porca (14) e a amarração do fio, do
motor.

FIG. 158

92
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 159: Remoção do indicador do filtro de ar.


6. Remova o indicador do filtro de ar.

FIG. 159
FIG. 160: Desconexão da fiação.
7. Corte a amarração do cabo (16). Remova a
mangueira (17).
8. Corte as amarrações do cabo ao longo do chicote
(19). Desconecte o fio na entrada do relé do
aquecedor de ar (18).
9. Corte as amarrações do cabo no chicote (19).
Remova o parafuso (20) no motor.

FIG. 160

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 93
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 161: Desconexão do conector do ECM e


remoção dos conjuntos de mangueiras.
10 Remova o parafuso no conector do ECM (23).
Remova o conector (23). Remova os dois
conjuntos de mangueiras (21) e (22) do motor.
11 Remova o conjunto da mangueira (24) do filtro de
combustível (25).

FIG. 161
FIG. 162: Remoção do tubo ejetor de pó.
12. Remova as duas abraçadeiras da mangueira (26)
do tubo do ejetor de pó (27). Remova o tubo do
ejetor de pó (27) do motor.

FIG. 162

94
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 163: Remoção da linha de combustível.


13. Remova o parafuso (28) e as arruelas. Remova o
tubo (29) do motor.
14. Remova a linha de combustível (30) do motor.

FIG. 163
FIG. 164: Remoção do interruptor de desconexão.
15. Remova os parafusos (31) do interruptor de
desconexão (32). Mova o interruptor de
desconexão (32).

FIG. 164

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 95
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 165: Remoção dos parafusos dos coxins do


motor.
16. Desconecte o conjunto do tubo (33). Remova a
porca (34) e a abraçadeira do conjunto do tubo
(33). Remova o conjunto do tubo (33) do motor.
17. Desconecte o conjunto do tubo (36). Remova o
parafuso (37) do conjunto do tubo (36). Remova o
conjunto do tubo (36) do motor. Remova o
parafuso (38) da bomba de escorvamento (39).
Remova a bomba de escorvamento (39) do
motor.
18. Remova os dois parafusos (35) do coxim traseiro
do motor e os dois parafusos (40) do coxim FIG. 165
dianteiro do motor.
FIG. 166: Remoção do motor.
19. Instale um dispositivo de elevação adequado na
Ferramenta (C). Instale a Ferramenta (A) entre a
carcaça do volante e a parte traseira do cárter na
Ferramenta (C). Instale a Ferramenta (B) na parte
dianteira do motor. Use a Ferramenta (B) para
ajustar o motor. Remova o motor do trator. O
motor pesa aproximadamente 839 kg (1850 lb).

FIG. 166

96
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

MOTOR – INSTALAÇÃO
Instalação
Ferramentas necessárias
Número
Ferramenta Descrição Qtd
de Peça
A 1U-8223 Alça de elevação 2
B 1U-9200 Elevador de Alavanca 1
Travessa de
C 6V-3145 1
Nivelamento de Carga
IMPORTANTE: Mantenha todas as peças limpas e
sem contaminantes.
A contaminação do sistema hidráulico por
impurezas reduzirá a vida útil dos
componentes do sistema hidráulico.
Para evitar o ingresso de contaminantes no
sistema hidráulico, sempre tampe ou cubra as
linhas, conexões ou mangueiras quando
forem desconectadas. Cubra todos os
componentes desmontados e limpe-os
adequadamente antes da montagem.
Limpe adequadamente o sistema hidráulico
após a troca de qualquer componente
importante ou especialmente após a falha de
um componente, a fim de remover qualquer
contaminação.
FIG. 167: Instalação do motor.
1. Instale um dispositivo de elevação adequado na
Ferramenta (C). Instale a Ferramenta (A) entre a
carcaça do volante e a parte traseira do cárter na
Ferramenta (C). Instale a Ferramenta (B) na parte
dianteira do motor. Use a Ferramenta (B) para
ajustar o motor. Instale o motor no trator. O motor
pesa aproximadamente 839 kg (1850 lb).

FIG. 167

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 97
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 168: Instalação dos parafusos de fixação do


motor.
2. Instale os dois parafusos (40) no coxim traseiro
do motor e os dois parafusos (35) no coxim
dianteiro do motor.
3. Instale a bomba de escorvamento (39) no motor.
Instale o parafuso (38) na bomba de
escorvamento (39). Instale o conjunto do tubo
(36) no motor. Conecte o conjunto do tubo (36).
Instale o parafuso (37) no conjunto do tubo (36).
4. Instale o conjunto do tubo (33) no motor. Conecte
o conjunto do tubo (33). Instale a porca (34) e a
abraçadeira no conjunto do tubo (33). FIG. 168

FIG. 169: Instalação do interruptor de desconexão.


5. Posicione o interruptor de desconexão (32).
Instale os parafusos (31) no interruptor de
desconexão (32).

FIG. 169

98
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 170: Instalação da linha de combustível.


6. Instale a linha de combustível (30) no motor.
7. Instale o tubo (29) no motor. Instale o parafuso
(28) e as arruelas.

FIG. 170
FIG. 171: Instalação do ejetor de pó.
8. Instale o tubo do ejetor de pó (27) no motor.
Instale as duas abraçadeiras (26) no tubo do
ejetor de pó (27).

FIG. 171

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 99
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 172: Instalação das mangueiras e conexão do


ECM.
9. Instale o conjunto da mangueira (24) do filtro de
combustível (25).
10. Instale o conector (23). Instale o parafuso no
conector do ECM (23). Instale os dois conjuntos
de mangueiras (21) e (22) no motor.

FIG. 172
FIG. 173: Instalação do chicote elétrico.
11. Instale o parafuso (20) no motor. Instale as
amarrações do cabo no chicote (19).
12. Conecte o fio na entrada do relé do aquecedor de
ar (18). Instale as amarrações do cabo ao longo
do chicote (19).
13. Instale a mangueira (17). Instale a amarração do
cabo (16).

FIG. 173

100
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 174: Instalação do indicador do filtro de ar.


14. Instale o indicador do filtro de ar.

FIG. 174
FIG. 175: Instalação da cinta de aterramento.
15. Instale a cinta de aterramento no motor. Instale a
porca (14).

FIG. 175
FIG. 176: Instalação das luzes e do tubo de
escapamento.
16. Instale a luz (13) no motor. Instale o parafuso (12)
na luz (13). Repita a instalação da luz para o lado
oposto do motor.
17. Instale o tubo de escapamento (8) no motor.
Instale as duas abraçadeiras (7) e (9) no tubo de
escapamento (8). Instale os dois conjuntos de
tubo (10) e (11) no motor.

FIG. 176

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 101
Seção 2B – Componentes Auxiliares do Motor
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 177: Instalação da fiação do alternador.


18. Instale os fios (3), (4) e (5) no alternador (2).
Instale a presilha e o parafuso (6).

FIG. 177
FIG. 178: Instalação da abraçadeira.
19. Instale o parafuso (1) e as arruelas no motor.
Término do procedimento:
a. Instale o silencioso. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Silencioso -
Remoção e Instalação, relativa à máquina que
está sendo reparada.
b. Instale o compressor de refrigerante. Consulte a
seção Desmontagem e Montagem, Compressor
de Refrigerante - Remoção e Instalação, relativa à
máquina que está sendo reparada.
c. Instale o compressor de ar. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Compressor de Ar -
Remoção e Instalação, relativa à máquina que
está sendo reparada.
d. Instale o eixo de transmissão. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Árvore de
Transmissão - Remoção e Instalação, relativa à FIG. 178
máquina que está sendo reparada.
e. Instale a fiação no motor elétrico de partida.
Consulte a seção Desmontagem e Montagem,
Motor Elétrico de Partida - Instalação, relativa à
máquina que está sendo reparada.
f. Instale o conjunto de arrefecimento. Consulte a
seção Desmontagem e Montagem, Conjunto de
Arrefecimento - Instalação, relativa à máquina que
está sendo reparada.

102
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 2B – Motor
ÍNDICE ALFABÉTICO

A Filtro de Combustível e Base do Filtro – Instalação


Acionador do Ventilador – Instalação..................... 68 (Filtros de Combustível Primário e Secundário) . 21
Procedimento de Instalação ................................ 68 Procedimento de Instalação............................. 21
Acionador do Ventilador – Remoção...................... 66 Filtro de Combustível e Base do Filtro – Remoção
(Filtros de Combustível Primário e Secundário) . 17
Procedimento de Remoção ................................. 66
Procedimento de Remoção.............................. 17
Acumulador de Refrigerante (com Dessecante) –
Remoção e Instalação ............................................ 76 M
Procedimento de Remoção ................................. 76 Manutenção e Reparo do Motor ......................... 13
Procedimento de Instalação ................................ 77 Motor – Instalação............................................... 97
Alternador – Remoção e Instalação ....................... 13 Instalação ......................................................... 97
Procedimento de Remoção ................................. 13 Motor – Remoção................................................ 90
Procedimento de Instalação ................................ 14 Remoção .......................................................... 90
Motor Elétrico de Partida – Remoção e
Instalação ............................................................ 16
B
Procedimento de Remoção.............................. 16
Bomba d’água – Remoção e Instalação................. 70
Procedimento de Instalação............................. 16
Procedimento de Remoção ................................. 70
Procedimento de Instalação ................................ 71 R
Radiador – Instalação ......................................... 58
C
Procedimento de Instalação............................. 51
Capô – Instalação................................................... 85
Radiador – Remoção .......................................... 54
Procedimento de Remoção ................................. 85
Procedimento de Remoção.............................. 54
Capô – Remoção.................................................... 81
Radiador de Ar – Remoção e Instalação ............ 47
Procedimento de Remoção ................................. 81
Procedimento de Remoção.............................. 47
Compressor de Ar – Remoção e Instalação .......... 72
Procedimento de Instalação............................. 48
Procedimento de Remoção ................................. 72
Radiador de Óleo Hidráulico – Remoção e
Procedimento de Instalação ................................ 73 Instalação ............................................................ 37
Compressor de Refrigerante – Remoção e Procedimento de Remoção.............................. 37
Instalação ............................................................... 74
Procedimento de Instalação............................. 39
Procedimento de Remoção ................................. 74
Regulador de Temperatura da Água –
Procedimento de Instalação ................................ 75 Remoção e Instalação......................................... 51
Condensador de Refrigerante – Remoção e Procedimento de Remoção.............................. 51
Instalação ............................................................... 78
Procedimento de Instalação............................. 51
Procedimento de Remoção ................................. 78
Procedimento de Instalação ................................ 80 S
Conjunto de Arrefecimento – Instalação ................ 30 Segurança .............................................................1
Procedimento de Instalação ................................ 30 Informações Gerais .............................................1
Conjunto de Arrefecimento – Remoção ................. 24 Informações Importantes sobre Segurança......1
Procedimento de Remoção ................................. 24 Símbolo de Alerta de Segurança ......................1
Palavras de Sinalização....................................2
E Mensagens Informativas ...................................3
Eixo de Transmissão – Remoção e Instalação ...... 88 Informações Gerais sobre Perigos ...................4
Procedimento de Remoção ................................. 88 Silencioso – Remoção e Instalação .................... 49
Procedimento de Instalação ................................ 89 Procedimento de Remoção.............................. 49
F Procedimento de Instalação............................. 49
Filtro de Ar – Remoção e Instalação ...................... 41 V
Procedimento de Remoção ................................. 41 Ventilador – Remoção e Instalação .................... 63
Procedimento de Instalação ................................ 43 Procedimento de Remoção.............................. 63
Procedimento de Instalação............................. 65

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 103
85503400 - Rev 1
02/2008

Manual de Serviço
Séries MT700 e MT700B

Trem de Força
Operação dos Sistemas, Testes e Ajustes

Menu Ê N Z [
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
ÍNDICE

SEGURANÇA ....................................................................................................................................................1
Informações Gerais ........................................................................................................................................1
Informações Importantes sobre Segurança ................................................................................................1
Símbolo de Alerta de Segurança ................................................................................................................1
Palavras de Sinalização ..............................................................................................................................2
Mensagens Informativas .............................................................................................................................3
Informações Gerais sobre Perigos..............................................................................................................4

OPERAÇÃO .....................................................................................................................................................13
Informações Gerais ......................................................................................................................................13
Introdução..................................................................................................................................................13
Sistema de Transmissão ..............................................................................................................................15
Introdução (Transmissão)..........................................................................................................................15
Sistema de Transmissão ...........................................................................................................................16
Localização dos Componentes Eletrônicos do Sistema de Transmissão ................................................22
Localização dos Componentes Hidráulicos do Sistema de Transmissão ................................................31
Características do Sistema de Transmissão.............................................................................................40
Componentes de Entrada do Sistema de Transmissão............................................................................44
Ajustes dos Controles do Sistema de Transmissão..................................................................................51
Módulo de Controle Eletrônico do Sistema de Transmissão ....................................................................51
Componentes de Saída do Sistema de Transmissão...............................................................................55
Conector de Dados do Sistema de Transmissão......................................................................................57
Diagrama Elétrico do Sistema de Transmissão ........................................................................................58
Coletor de Óleo Comum............................................................................................................................60
Filtro de Óleo Hidráulico (Transmissão / Direção) ....................................................................................64
Bomba de Carga Seqüencial ....................................................................................................................66
Válvulas Moduladoras (Transmissão) .......................................................................................................68
Válvula de Alívio (Pressão de Carga) .......................................................................................................76
Válvula do Super Redutor (Transmissão) (Se equipado) .........................................................................80
Radiador de Óleo Hidráulico .....................................................................................................................86
Diagrama do Sistema Hidráulico (Transmissão).......................................................................................88
Embreagens da Transmissão....................................................................................................................89
Embreagem do Super Redutor (Transmissão) (Se equipado)..................................................................97
Fluxo de Potência da Transmissão ........................................................................................................ 107
Sistema de Tomada de Potência (TDP).................................................................................................... 117
Introdução (Sistema de Tomada de Potência)....................................................................................... 117
Sistema de Tomada de Potência (TDP)................................................................................................. 118
Localização dos Componentes Eletrônicos do Sistema de Tomada de Potência................................. 122
Localização dos Componentes Hidráulicos do Sistema de Tomada de Potência................................. 125
Características do Sistema de Tomada de Potência ............................................................................. 128

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ i
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
ÍNDICE

Componentes de Entrada do Sistema de Tomada de Potência ............................................................ 130


Configurações dos Controles do Sistema de Tomada de Potência ...................................................... 131
Módulo de Controle Eletrônico do Sistema de Tomada de Potência .................................................... 131
Componentes de Saída do Sistema de Tomada de Potência ............................................................... 133
Conector de Dados do Sistema de Tomada de Potência ...................................................................... 134
Diagrama Elétrico do Sistema de Tomada de Potência ........................................................................ 135
Válvula Moduladora (Tomada de Potência) ........................................................................................... 135
Diagrama do Sistema Hidráulico (Tomada de Potência) ....................................................................... 143
Embreagem do Sistema de Tomada de Potência (TDP)....................................................................... 144

VERIFICAÇÕES E AJUSTES ...................................................................................................................... 149


Informações sobre Verificações e Ajustes ................................................................................................ 149
Preparação do Trator ............................................................................................................................. 149
Procedimento de Resolução de Problemas ........................................................................................... 151
Inspeção Visual ......................................................................................................................................... 152
Válvula de Alívio (carga) - Verificação e Ajuste ........................................................................................ 153
Teste de Pressão da Válvula de Alívio (Pressão de Carga) .................................................................. 153
Ajuste da Configuração de Pressão da Válvula de Alívio (Pressão de Carga) ..................................... 155
Calibração da Embreagem de Transmissão ............................................................................................. 158
Acesso às Calibrações das Válvulas Solenóides da Transmissão........................................................ 158
Pressão da Embreagem de Transmissão – Verificação ........................................................................... 161
Verificação da Pressão da Embreagem................................................................................................. 161
Teste de Pressão do Óleo Lubrificante .................................................................................................. 165
Pressão da Embreagem do Super Redutor – Verificação ........................................................................ 168
Teste de Pressão da Embreagem de Acionamento Direto.................................................................... 168
Teste de Pressão da Embreagem de Acionamento do Super Redutor................................................. 171
Pressão da Embreagem da Tomada de Potência (TDP) - Verificação e Ajuste ...................................... 174
Teste de Pressão da Embreagem da Tomada de Potência .................................................................. 174
Teste de Pressão do Óleo Lubrificante para a Embreagem da Tomada de Potência........................... 176
Radiador de Óleo Hidráulico – Verificação ............................................................................................... 179
Teste de Pressão do Radiador de Óleo Hidráulico................................................................................ 179

ÍNDICE ALFABÉTICO .................................................................................................................................. 181

ii
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
SEGURANÇA

SEGURANÇA
INFORMAÇÕES GERAIS
Informações Importantes sobre
Segurança
FIG. 1: A operação, lubrificação, manutenção ou
reparo inadequado deste produto pode ser perigoso,
podendo resultar em ferimentos graves ou morte.
Muitos dos ferimentos que envolvem a operação,
manutenção e reparo do produto são causados por
falta de observação das regras básicas de segurança
ou precauções. Geralmente, a ocorrência de
ferimentos pode ser evitada mediante o
reconhecimento de potenciais situações de perigo. A
pessoa deve estar alerta quanto a potenciais perigos.
Essa pessoa também deve ter o treinamento, as
habilidades e as ferramentas necessárias para
executar corretamente essas funções.

FIG. 1
Símbolo de alerta de segurança
FIG. 2: Este é o símbolo de alerta de segurança. Este
símbolo significa ATENÇÃO! ESTEJA ALERTA! SUA
SEGURANÇA ESTÁ ENVOLVIDA! Procure por ele,
neste manual e nos adesivos de segurança existentes
no trator. Ele chamará sua atenção para informações
que envolvem sua segurança e a segurança de
terceiros.

FIG. 2

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 1
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
SEGURANÇA

Palavras de sinalização
FIG. 3: As palavras PERIGO, ADVERTÊNCIA ou
PRECAUÇAO são utilizadas com o símbolo de alerta
de segurança. Aprenda a reconhecer estes alertas de
segurança e siga as precauções e as práticas de
segurança recomendadas.

PERIGO:
Indica uma situação de perigo iminente que, se
não for evitada, resultará em morte ou ferimentos
muito graves.

FIG. 3
ADVERTÊNCIA:
Indica uma potencial situação de perigo que, se
não for evitada, pode resultar em morte ou
ferimentos graves.

CUIDADO:
Indica uma potencial situação de perigo que, se
não for evitada, poderá resultar em ferimentos
menores.
As palavras IMPORTANTE e NOTA não estão
relacionadas à segurança individual, porem são
utilizadas para fornecer informações adicionais e
dicas para manutenção ou operação do equipamento.
IMPORTANTE: A palavra IMPORTANTE é usada
para identificar instruções ou procedimentos
especiais que, se não forem rigorosamente
observados, podem resultar em danos ou
destruição da máquina, processo ou da área
circundante.
NOTA: A palavra NOTA é usada para identificar
pontos de particular interesse para uma
operação ou reparo mais eficiente e
conveniente.
Substitua qualquer adesivo de PERIGO,
ADVERTÊNCIA, CUIDADO ou instrucional que esteja
ilegível ou ausente. A localização e número de peça
desses adesivos é identificada no manual do
operador desta máquina.

2
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
SEGURANÇA

Mensagens informativas
FIG. 4: Não opere nem faça qualquer lubrificação,
manutenção ou reparo neste produto antes que tenha
lido e entendido as informações de operação,
lubrificação, manutenção e reparo.
Antes de iniciar a operação, manutenção ou reparo
do trator, assegure-se de ler e entender este manual,
o manual do operador e o manual para todos os
implementos.
Aprenda como operar, fazer manutenção e reparar o
trator e como usar os controles corretamente.
Não deixe ninguém operar, dar manutenção ou
reparar o trator sem que tenha instrução e
treinamento.
Para sua segurança e de outras pessoas, obedeça
todas as precauções e instruções de segurança
encontradas nos manuais e nos adesivos fixados no
trator e nos implementos do trator.
A não observação dessas precauções poderá resultar
em ferimentos e morte.
Lado direito e lado esquerdo, da forma como usados
FIG. 4
neste manual são determinados olhando-se para a
direção que será percorrida pela máquina quando em
uso.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 3
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
SEGURANÇA

Informações gerais sobre perigos


FIG. 5: Quando o motor está em funcionamento e o
volante de direção for esterçado, o trator não vira se a
alavanca de controle de transmissão (1) estiver na
posição PARK (P). O trator irá virar com a alavanca
de controle de transmissão colocada na posição
NEUTRA (N).
Não coloque o motor em funcionamento até que
nenhuma pessoa esteja presente na área. Isso ajuda
a evitar ferimentos pessoais devido ao movimento
inesperado do trator.
A menos que você seja instruído em contrário,
execute a manutenção sob as seguintes condições:
• Trator estacionado em solo nivelado. FIG. 5
• Implementos abaixados para o solo.
• Alavanca de controle de transmissão colocada na
posição PARK.
• Motor parado.
• Interruptor de partida do motor desligado e chave
de ignição removida.
• O trator esteja frio.
Conheça a largura do seu equipamento para manter a
distância adequada ao operar o trator nas
proximidades de obstáculos.

FIG. 6: Esteja preparado para emergências. Sempre


carregue um ou mais extintores de incêndio
adequados - classificação ABC, pó químico seco.
Mantenha sempre à mão um kit de primeiros socorros
para pequenos cortes e esfoladuras.

FIG. 6

4
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
SEGURANÇA

FIG. 7: Use um capacete, luvas de proteção, e outros


equipamentos de proteção, conforme necessário.
Não use roupas soltas ou jóias que possam ser
puxadas pelas peças ou controles do trator.

FIG. 7

FIG. 8: Fique voltado para a traseira do trator sempre


que subir ou descer do trator.
Mantenha contato em três pontos com os degraus e
os corrimãos. O contato em três pontos é dois pés e
uma das mãos, e um pé e as duas mãos.
Não tente subir ou descer quando trator está em
movimento.
IMPORTANTE: Assegure-se de que os degraus não
estejam ajustados muito próximos do capô no
trator.
Deve-se deixar uma distância mínima de 75 mm entre
o apoio para a mão e o capô para que haja espaço
suficiente para a mão do operador. FIG. 8

FIG. 9: Os gases do escapamento do motor diesel


contém produtos de combustão que podem ser
prejudiciais à sua saúde. Sempre funcione o motor
em uma área bem ventilada. Nunca opere o motor e
um edifício fechado, a menos que os gases do
escapamento sejam ventilados para fora.

FIG. 9

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 5
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
SEGURANÇA

FIG. 10: Dê partida ao motor apenas quando estiver


sentado no banco do operador. Nunca ligue em curto
os terminais do motor de partida ou das baterias.

FIG. 10

FIG. 11: Somente opere o trator quando estiver


sentado no assento do operador. Ao operar o trator,
coloque sempre o cinto de segurança. Somente opere
os controles com o motor em funcionamento.
Se outra pessoa estiver viajando no assento do
instrutor, assegure-se que a pessoa esteja usando o
cinto de segurança. Nunca permita ninguém em
qualquer parte do trator ou seu implemento, exceto no
assento do operador e no assento do instrutor quando
o motor estiver funcionando.

FIG. 11

FIG. 12: Algumas fotos neste manual podem ter sido


tiradas com as proteções removidas para facilidade
de visualização.

ADVERTÊNCIA:
Para melhor qualidade de visualização, algumas
fotos e ilustração neste manual podem mostrar
um conjunto com a proteção removida. Não opere
o trator, a menos que as proteções estejam em
boas condições e instaladas no lugar. Substitua
imediatamente as proteções após o término da
inspeção, reparos, limpeza ou ajustes e antes de FIG. 12
começar/retomar a operação.

6
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
SEGURANÇA

FIG. 13: Nunca coloque fluido de manutenção em


recipientes de vidro. Drene todos os fluidos em um
recipiente adequado.
Descarte todos os fluidos drenados e descarte
também todos os materiais saturados com fluido de
acordo com os regulamentos locais.
Use todas as soluções de limpeza com cuidado.

FIG. 13

FIG. 14: Não fume ao fazer manutenção no ar


condicionado. A inalação de gás do refrigerante do ar
condicionado através de um cigarro aceso pode
causar prejuízos ao corpo ou morte.
Mantenha o trator livre de impurezas (combustível,
óleo, líquidos de arrefecimento, panos oleosos e
detritos).
Não aplique solda nas linhas ou nos tanques que
contenham fluidos ou gases inflamáveis
Tenha cuidado quando estiver reabastecendo um
trator. Não fume durante o reabastecimento do trator.
Sempre desligue o motor antes de reabastecer. FIG. 14
Abasteça o tanque de combustível em local externo.

FIG. 15: Sempre desligue o motor, mude a


transmissão para Park, remova a chave de ignição, e
coloque o interruptor de desconexão da bateria na
posição DESLIGADO antes de deixar que qualquer
pessoa inspecione, limpe, lubrifique, ajuste ou repare
qualquer parte do trator ou de seus implementos.

FIG. 15

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 7
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
SEGURANÇA

FIG. 16: Quaisquer modificações ao interior do posto


de operação não devem projetar-se para dentro do
espaço do operador.
Ao trabalhar embaixo do equipamento, apóie-o
adequadamente.
Não faça quaisquer modificações à estrutura de
segurança (ROPS), pois isso afetará a proteção
fornecida. Não altere a estrutura ao soldar, recortar,
adicionar peso ou fazer furos no

FIG. 16

FIG. 17: Mantenha objetos afastados das lâminas do


ventilador em movimento. Os objetos serão
arremessados e podem ser cortados pelas lâminas do
ventilador.
Você pode ser apanhado por peças móveis mais
rapidamente do que sua capacidade de afastar-se da
estrutura.

FIG. 17

8
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
SEGURANÇA

FIG. 18: Não toque em qualquer parte do motor em


operação. Deixe o motor esfriar antes de fazer
qualquer manutenção no motor. Antes de
desconectar qualquer linha, conexões ou itens
relacionados, alivie toda a pressão no sistema de ar,
no sistema de óleo, no sistema de lubrificação, no
sistema de combustível, ou no sistema de
arrefecimento.

FIG. 18

FIG. 19: Não remova a tampa do radiador com o


motor quente. Somente remova a tampa quando
estiver suficiente fria ao tocá-la com as mãos. Solte
lentamente a tampa até o primeiro entalhe para aliviar
a pressão e, em seguida, remova-a.

FIG. 19

FIG. 20: Vazamentos de fluído em alta pressão


podem ser quase invisíveis, porém penetram na pele
causando ferimentos graves.
Consulte um médico imediatamente caso tenha
sofrido um ferimento por vazamento de fluidos. O
fluido injetado na pela deve ser removido
cirurgicamente em poucas horas ou poderá resultar
em gangrena.
O óleo quente e os componentes quentes podem
causar ferimentos.

FIG. 20

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 9
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
SEGURANÇA

FIG. 21: Utilize um pedaço de papelão ou madeira


para procurar possíveis vazamentos; nunca faça isso
com as mãos.
Não dobre as linhas de alta pressão. Não bata nas
linhas de alta pressão. Não instale quaisquer linhas
que estejam dobradas ou danificadas.
Verifique cuidadosamente as linhas, tubos e
mangueiras. Repare todas as linhas soltas ou
danificadas. Aperte todas as conexões ao torque
recomendado.
Substitua as peças na presença de qualquer das
condições a seguir:
• Conexões terminais danificadas ou vazando. FIG. 21
• Revestimentos externos danificados por fricção
ou cortes.
• Fios expostos.
• Revestimento externo abaulado.
• Peças flexíveis das mangueiras dobradas.
• Tampas externas com armação afundada.
• Conexões finais deslocadas.

FIG. 22: O eletrólito nas baterias do trator é um ácido


e pode causar ferimentos. Não deixe que o eletrólito
entre em contato com a pele ou os olhos. Sempre use
óculos de proteção ao trabalhar nas baterias. Lave as
mãos depois de ter estado em contato com as
baterias e os conectores.

FIG. 22

FIG. 23: Os gases da bateria podem explodir.


Mantenha chamas abertas ou faíscas afastadas da
parte superior da bateria. Não fume em áreas de
recarga de baterias.
Nunca verifique a carga da bateria colocando um
objeto metálico entre os terminais. Não coloque
ferramentas sobre materiais condutivos na bateria.
Tenha cuidado ao conectar cabos auxiliares às
baterias. A instalação incorreta dos cabos auxiliares
pode resultar em danos aos componentes elétricos ou
explosão da bateria.
Não aplique carga a uma bateria congelada, pois ela
pode explodir. Aqueça a bateria até 16°C (60°F). FIG. 23

10
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
SEGURANÇA

FIG. 24: Certifique-se de que todas as luzes,


refletores e SMV do trator estejam instaladas, em
boas condições, e limpas.
Consulte o órgão de serviço autorizado quanto aos
regulamentos locais relativos à movimentação de
equipamentos agrícolas em estradas públicas.

FIG. 24

FIG. 25: O aplicativo Auto-Guide (direcionamento


automático) pode ser desativado temporariamente no
caso de perda do sinal de satélite. É imprescindível
que o operador esteja sempre alerta à sua posição e
condições no campo.
O Sistema Auto-Guide tem como objetivo ajudar o
operador no direcionamento do trator. A atenção do
operador é exigida todo o tempo.

FIG. 25

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 11
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
SEGURANÇA

12
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

OPERAÇÃO
INFORMAÇÕES GERAIS
Introdução

FIG. 26
FIG. 26: Vista do Trator.
Este seção de operação dos sistemas descreve as
características e o funcionamento dos seguintes
sistemas:
• Sistema elétrico da transmissão
• Sistema hidráulico da transmissão
• Sistema elétrico da TDP
• Sistema hidráulico da TDP
São descritos os principais componentes elétricos e
hidráulicos.
Esta seção abrange os seguintes Tratores
Agrícolas Challenger da Série MT700:
• Challenger MT735
• Challenger MT745
• Challenger MT755
• Challenger MT765

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 13
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Sistema de Transmissão • ECM do Trator


O sistema elétrico da transmissão fornece controles • Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
para o sistema hidráulico da transmissão. O sistema • Grupo de instrumentos do painel
elétrico da transmissão inclui interruptores, sensores
• Entradas de controle
e alavancas de controle. Os sinais de entrada são
processados pelo módulo de controle eletrônico • Solenóides
(ECM) do trator, o qual, por sua vez, energiza o O sistema hidráulico da TDP fornece um fluxo
solenóide apropriado. modulado de óleo pressurizado para a transmissão.
O sistema elétrico da transmissão contém os O sistema hidráulico da TDP inclui uma válvula
seguintes componentes: moduladora (tomada de potência) e uma
• ECM do Trator embreagem TDP.
• Central de Gerenciamento do Trator (TMC) A válvula moduladora (tomada de potência)
• Grupo de instrumentos do painel fornece as seguintes funções de controle:
• Entradas de controle • Controle proporcional do fluxo de óleo
• Solenóides • Compensação da pressão
O sistema hidráulico da transmissão fornece um fluxo • Controle de modulação
modulado de óleo pressurizado para a transmissão. A
transmissão contém nove embreagens de
transmissão. As nove embreagens são controladas
pelas nove válvulas moduladoras correspondentes
(transmissão). A transmissão proporciona ao
operador 16 marchas diretas e 4 à ré, abaixo de 36,2
km/h (22.5 mph) na rotação nominal do motor e
abaixo de 39,7 km/h (24.7 mph) a 2300 RPM.
As válvulas moduladoras (fornecem) as seguintes
funções de controle:
• Controle proporcional do fluxo de óleo
• Compensação da pressão
• Controle de modulação
O sistema hidráulico da transmissão também fornece
óleo pressurizado para o acionador do super redutor
(creeper) (se equipado). O acionador do super redutor
possibilita ao operador reduzir a RPM de saída da
transmissão para uma relação de redução de marcha
de 4:1. Conseqüentemente, as engrenagens do super
redutor proporcionam, adicionalmente, 14 marchas
diretas e 4 à ré. Todas as engrenagens do super
redutor estão abaixo de 5,6 km/h (3.48 mph).
A válvula do super redutor possui dois modos
básicos de operação:
• Acionamento direto
• Acionamento do super redutor
A operação da válvula do super redutor trata-se de
um ciclo simples ligada/desligada. O fluxo de óleo na
válvula do super redutor não é modulado.
A válvula de alívio (pressão de carga) regula a
pressão do óleo a 2100 kPa (305 psi) para a
transmissão e o acionamento do super redutor.
Sistema TDP
O sistema elétrico da TDP fornece controles para o
sistema hidráulico da TDP. O sistema hidráulico da
TDP inclui interruptores e sensores. Esses sinais
elétricos são processados pelo módulo de controle
eletrônico (ECM) do trator, o qual, por sua vez,
energiza o solenóide.
O sistema elétrico da TDP contém os seguintes
componentes:

14
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

SISTEMA DE TRANSMISSÃO Válvulas moduladoras (Transmissão)


Os Tratores Agrícolas Challenger da Série MT700
Introdução (Transmissão) são equipados com nove válvulas moduladoras. As
Os tratores Agrícolas Challenger da Série MT700 são válvulas moduladoras são controladas pelo uso de
equipados com uma Transmissão de Mudança dispositivos eletrônicos. Nove válvulas moduladoras
Eletrônica da Lagarta. Essa transmissão proporciona fornecem óleo para as embreagens da transmissão.
16 marchas diretas e 4 à ré. Há nove embreagens da transmissão
Há nove placas de embreagem individuais em quatro correspondentes.
árvores de transmissão. Cada placa de embreagem é Válvula do Super Redutor
controlada por uma válvula moduladora A válvula do super redutor (se equipada) controla o
correspondente (transmissão). O módulo de controle acionamento do super redutor. A válvula do super
eletrônico do motor (ECM) controla a válvula redutor possui dois modos básicos de operação. Os
moduladora. A válvula moduladora modula a pressão dois modos de operação são o acionamento direto
e o fluxo do óleo a fim de proporcionar uma mudança e o acionamento do super redutor.
suave entre as engrenagens.
Controles Eletrônicos
O sistema hidráulico da transmissão possui os
seguintes componentes principais: O ECM do trator controla os solenóides nas
válvulas moduladoras (transmissão) e a válvula do
• Coletor de óleo comum super redutor. A central de gerenciamento do trator
• Reservatório de óleo elevado (EOR) (TMC) é utilizada para visualizar a marcha atual e a
• Filtro de óleo hidráulico marcha selecionada.
• Bomba de carga seqüencial (tandem)
• Válvula de alívio (pressão de carga)
• Válvulas moduladoras (transmissão)
• Válvulas do super redutor (se equipado)
• Controles eletrônicos
Coletor de Óleo Comum
Um coletor de óleo comum fornece óleo para o
sistema hidráulico da transmissão e para todos os
demais sistemas hidráulicos no trator.
Reservatório de Óleo Elevado (EOR)
O reservatório de óleo elevado (EOR) fornece óleo
lubrificante para as embreagens do super redutor,
reduções finais, e para o diferencial.
Filtro de Óleo Hidráulico
Um filtro de óleo hidráulico protege o sistema
hidráulico da transmissão contra danos por
contaminação. O filtro hidráulico filtra as partículas
maiores que 5 mícron no óleo de carga e no retorno
de óleo.
Bomba de Carga Seqüencial
A seção grande da bomba de carga seqüencial
fornece óleo pressurizado para o sistema hidráulico
da transmissão. A bomba de carga seqüencial é uma
bomba de engrenagem simples.
Válvula de Alívio (Pressão de Carga)
A válvula de alívio (pressão de carga) controla a
pressão do óleo a 2100 kPa (305 psi).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 15
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Sistema de Transmissão
NOTA: A figura a seguir mostra os componentes
eletrônicos e os componentes hidráulicos do
sistema de transmissão nos Tratores
Agrícolas Challenger Série MT700.

FIG. 27
FIG. 27: Diagrama em Blocos do Sistema da
Transmissão
(1) Pedal modulador da embreagem
(2) Alavanca de Mudanças
(3) Interruptor do Super Redutor
(4) Interruptor de Um Toque
(5) Coletor de Óleo Comum
(6) TMC
(7) ECM do Trator
(8) Filtro de Óleo Hidráulico
(9) Bomba de Carga Seqüencial
(10) Válvula de alívio
(11) Radiador de Óleo
(12) Válvulas moduladoras (Transmissão)
(13) Transmissão
(14) Válvula do Super Redutor
(15) ECM do Engate

16
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

O operador pode iniciar uma função hidráulica


usando um dos seguintes controles:
• Pedal modulador da embreagem
• Alavanca de mudanças
• Interruptor do super redutor
• Interruptor de um toque
Os controles enviam um sinal ao módulo de controle
eletrônico do trator (ECM) (7). O ECM do trator
processa esses sinais com quaisquer parâmetros que
tenham sido definidos na central de gerenciamento do
trator (TMC) (6).
O ECM do trator e o ECM do engate energizarão as
válvulas moduladoras (12) (transmissão) e a válvula
do super redutor (14) na transmissão (13).
O coletor de óleo comum (5) fornece óleo para a
bomba de carga seqüencial (9). O óleo passa através
do filtro de óleo hidráulico (8). A seguir, o óleo é
fornecido para a válvula de alívio (10) (pressão de
carga). A válvula de alívio controla a pressão do óleo
a 2100 kPa (305 psi). Todo o excesso de óleo é
roteado através do radiador de óleo hidráulico (11). A
seguir, o óleo vai para a transmissão (13) a fim de
lubrificar as embreagens.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 17
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Sistema de Controle Eletrônico da


Transmissão

FIG. 28
FIG. 28: Diagrama Elétrico em Blocos do Sistema da
Transmissão
O sistema elétrico da transmissão consiste dos
seguintes componentes:
(1) Interruptor (pedal modulador da embreagem)
(2) Sensores de posição (alavanca de mudanças) –
dois
(3) Interruptor (super redutor)
(4) Interruptor (um toque)

18
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

(7) Módulo de controle eletrônico (ECM) do trator


(15) ECM do Engate
(16) Sensor de posição (pedal modulador da
embreagem)
(17) Sensor de velocidade (entrada da transmissão)
(18) Sensores de velocidade (saída da transmissão) -
dois
(19) Sensor de temperatura (óleo hidráulico)
(20) Sensor de pressão (carga)
(21) Ao Conector de Serviço e ECMs opcionais
(22) Conector de dados CAT
(23) Visor da TMC (Central de Gerenciamento do
Trator)
(24) Válvula moduladora (embreagem C No.1 da
transmissão)
(25) Válvula moduladora (embreagem D No. 2 da
transmissão)
(26) Válvula moduladora (embreagem E No. 3 da
transmissão)
(27) Válvula moduladora (embreagem F No. 4 da
transmissão)
(28) Válvula moduladora (embreagem G No. 5 da
transmissão)
(29) Válvula moduladora (embreagem B No. 6 da
transmissão)
(30) Válvula moduladora (embreagem H No. 7 da
transmissão)
(31) Válvula moduladora (embreagem J No. 8 da
transmissão)
(32) Válvula moduladora (embreagem A No. 9 da
transmissão)
(33) Válvula solenóide (engrenagem do super redutor
(creeper))
(34) Conector de dados CAN
(35) Ao Conector de Serviço e ECMs opcionais
(36) Grupo de instrumentos do painel
O ECM do trator (7) controla as válvulas solenóide
(24) até (32) para a transmissão. O ECM do engate
(15) controla a válvula solenóide (33) para a
engrenagem do super redutor.
O conector de dados CAT (22) é um barramento
de conexão serial que é utilizado para
comunicação com os seguintes componentes:
• ECM do Motor
• ECM do Trator
• ECM do Engate
• ECM do Implemento (se Equipado)
• Módulo do visor para a TMC
• Aplicativo “Caterpillar electronic technician” (ET)
• Outros módulos de controle eletrônico opcionais

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 19
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

O conector de dados CAT (34) é um barramento


de conexão serial que é utilizado para
comunicação com os seguintes componentes:
• ECM do Motor
• ECM do Trator
• Módulo do visor para a TMC
• Grupo de instrumentos do painel
• Outros módulos de controle eletrônico opcionais
A alavanca de mudanças (2) envia um sinal PWM ao
ECM do Trator (7). O ECM do trator (7) processa o
sinal a fim de determinar a posição da alavanca (2).
A alavanca possui quatro posições:
• PARK
• NEUTRAL
• FORWARD
• REVERSE
Quando a alavanca está colocada na posição PARK
(estacionamento), um interruptor de posição do freio
de estacionamento (as máquinas mais novas agora
utilizam um sensor) envia sinais ao ECM do trator.
A alavanca de mudanças (2) possui três interruptores
de pressão. Os interruptores controlam as mudanças
ascendente e descendente, e o gerenciamento de
potência. O ECM do trator (7) recebe sinais dos
interruptores. O ECM do trator, por sua vez, muda a
transmissão de acordo com a solicitação.
Os sensores de velocidade (17) e (18), o sensor de
temperatura (19), e o sensor de pressão (20) enviam
sinais para o ECM do trator. O ECM do trator utiliza
os sinais a fim de monitorar as condições da
transmissão.
O sistema de transmissão pode ser equipado com
uma engrenagem do super redutor opcional. A
engrenagem do super redutor reduz as mudanças de
marcha da transmissão numa relação de 4:1. O
interruptor do super redutor (3) informa ao ECM do
trator que o operador deseja operar a transmissão na
engrenagem do super redutor. O ECM do trator,
então, sinaliza o ECM do engate para energizar o
solenóide para a engrenagem do super redutor.
O visor da TMC (23) é utilizado para visualizar a
marcha atual e também é utilizado para visualizar a
marcha selecionada.

20
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Sistema Hidráulico da Transmissão

FIG. 29
FIG. 29: Diagrama em Blocos do Sistema Hidráulico
da Transmissão
(5) Coletor de Óleo Comum
(8) Filtro de Óleo Hidráulico
(9) Bomba de Carga Seqüencial
(10) Válvula de alívio
(11) Radiador de Óleo
(12) Válvulas moduladoras (Transmissão)
(13) Transmissão
(14) Válvula do Super Redutor
(37) Válvula de Passagem do Radiador de Óleo
(38) Filtro de Sucção
(39) Válvula de Alívio do Lubrificante
O óleo do coletor comum (5) é extraído através do
filtro de sucção (38) pela seção grande da bomba de
carga seqüencial (9). O filtro de sucção (38) é
classificado em 200 mícron. O filtro de óleo hidráulico
(8) filtra o óleo da seção grande da bomba de carga
seqüencial (9).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 21
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

O óleo filtrado é fornecido para as seguintes


válvulas:
• Válvula de alívio (pressão de carga)
• Válvulas moduladoras (transmissão)
• Válvula do super redutor (transmissão)
Quando as válvulas moduladoras são energizadas, o
óleo flui para as embreagens da transmissão. Quando
as válvulas moduladoras são desenergizadas, o óleo
flui da embreagem para o coletor de óleo comum.
A válvula de alívio (pressão de carga) regula a
pressão no sistema hidráulico da transmissão a uma
pressão máxima de 2100 ± 35 kPa (305 ± 5 psi).
O excesso de óleo flui da válvula de alívio (10)
(pressão de carga) para o radiador de óleo hidráulico
(11). A válvula de passagem do radiador de óleo (37)
se abrirá se uma pressão de 520 kPa (75 psi) for
detectada no lado de entrada do radiador de óleo
hidráulico. Normalmente, a válvula de passagem do
radiador de óleo permanecerá fechada, a menos que
haja uma restrição no radiador de óleo hidráulico ou
se o óleo estiver muito frio.
O óleo do radiador de óleo hidráulico (11) flui para a
transmissão, para lubrificação das embreagens. A
válvula de alívio de lubrificação da transmissão (39)
regula a pressão do óleo de lubrificação a um valor
máximo de 275 kPa (40 psi).
Localização dos Componentes
Eletrônicos do Sistema de Transmissão
O sistema eletrônico da transmissão consiste dos
seguintes componentes:
• Sensores de posição (alavanca de mudanças) –
dois.
• Interruptor de mudança ascendente (transmissão)
• Interruptor de mudança descendente
(transmissão).
• Interruptor de gerenciamento de potência
(transmissão).
• Interruptor (pedal modulador da embreagem).
• Sensor de posição (pedal modulador da
embreagem).
• Sensor de velocidade (entrada da transmissão).
• Sensores de velocidade (saída da transmissão) –
dois.
• Sensor de temperatura (óleo hidráulico).
• Sensor de pressão (carga).
• Interruptor (engrenagem do super redutor
(creeper).
• Interruptor (um toque).
• Conector de dados CAT.
• Conector de dados CAN.
• Módulo de controle eletrônico (ECM) do trator.
• Visor da TMC (Central de Gerenciamento do
Trator).
• Válvulas moduladoras (embreagem da
transmissão) (No. 1 até No. 9).
• Válvula solenóide (engrenagem do super redutor
(creeper)).

22
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Sensores de Posição (Alavanca de


Mudanças)
FIG. 30: Alavanca de Controle de Transmissão
(1) Alavanca de controle da transmissão
(2) Interruptor de mudança ascendente
(3) Interruptor de mudança descendente
(4) Interruptor de gerenciamento de potência
A alavanca de controle da transmissão (1) está
situada na TMC, no lado esquerdo do apoio de mão.
A alavanca de controle da transmissão sinaliza o
ECM do trator sobre a posição da alavanca.
A alavanca possui quatro posições:
• PARK
FIG. 30
• NEUTRAL
• FORWARD
• REVERSE
Referência: Consulte Operação, Verificações e
Ajustes dos Sistemas, Componentes de Entrada do
Sistema de Transmissão, para obter mais
informações.

Interruptor (Mudança Ascendente)


FIG. 31: Interruptores na Alavanca de Controle da
Transmissão
(1) Alavanca de controle da transmissão
(2) Interruptor de mudança ascendente
(3) Interruptor de mudança descendente
(4) Interruptor de gerenciamento de potência
O interruptor de mudança ascendente (2) é um botão
de pressão momentâneo que está situado no lado
esquerdo da alavanca de controle da transmissão (1).
O interruptor é um o botão de pressão superior na
alavanca.
O interruptor de mudança ascendente sinaliza o ECM FIG. 31
do trator que o operador deseja mudar a transmissão
para uma marcha mais alta.
Referência: Consulte Operação, Verificações e
Ajustes dos Sistemas, Componentes de Entrada do
Sistema de Transmissão, para obter mais
informações.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 23
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Interruptor (Mudança Descendente)


FIG. 32: Interruptores na Alavanca de Controle da
Transmissão
(1) Alavanca de controle da transmissão
(2) Interruptor de mudança ascendente
(3) Interruptor de mudança descendente
(4) Interruptor de gerenciamento de potência
O interruptor de mudança descendente (3) é um
botão de pressão momentâneo que está situado no
lado esquerdo da alavanca de controle da
transmissão (1). O interruptor é o botão de pressão
do meio na alavanca.
O interruptor de mudança descendente sinaliza o
ECM do trator que o operador deseja mudar a FIG. 32
transmissão para uma marcha mais baixa.
Referência: Consulte Operação, Verificações e
Ajustes dos Sistemas, Componentes de Entrada do
Sistema de Transmissão, para obter mais
informações.
Interruptor (Gerenciamento de Potência)
FIG. 33: Interruptores na Alavanca de Controle da
Transmissão
(1) Alavanca de controle da transmissão
(2) Interruptor de mudança ascendente
(3) Interruptor de mudança descendente
(4) Interruptor de gerenciamento de potência
O interruptor de gerenciamento de potência (4) é um
botão de pressão momentâneo que está situado no
lado esquerdo da alavanca de controle da
transmissão (1). O interruptor é o botão de pressão
na parte inferior da alavanca.
O interruptor de gerenciamento de potência sinaliza o
ECM do trator que o operador deseja operar no modo FIG. 33
de gerenciamento de potência.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Central de Gerenciamento do Trator
(TMC), para obter mais informações.
Interruptor (Pedal Modulador da Embreagem)
FIG. 34: Tratores Produzidos Antes de 2004
NOTA: O interruptor do pedal modulador da
embreagem (5) é um interruptor limitador que
é atuado quando o pedal de modulação da
embreagem é totalmente pressionado. O
pedal modulador da embreagem é o pedal do
pé esquerdo que está situado na frente do
operador. O interruptor está situado no lado
esquerdo do pedal modulador da embreagem,
atrás da cobertura.
Ilustração com a cobertura removida.
O interruptor sinaliza o ECM do trator que o operador
pressionou totalmente o pedal modulador da
embreagem. FIG. 34
Consulte Operação dos Sistemas,
Verificações/Testes e Ajustes, Componentes de
Entrada do Sistema de Transmissão, para obter mais
informações.

24
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

FIG. 35: Tratores Produzidos a partir de 2004


NOTA: O interruptor do pedal modulador da
embreagem (5) é um interruptor limitador que
é atuado quando o pedal de modulação da
embreagem é totalmente pressionado. O
pedal modulador da embreagem é o pedal do
pé esquerdo que está situado na frente do
operador. O interruptor está situado no lado
esquerdo do pedal modulador da embreagem,
atrás da cobertura.
Ilustração com a cobertura removida.
O interruptor sinaliza o ECM do trator que o operador
pressionou totalmente o pedal modulador da FIG. 35
embreagem.
Consulte Operação dos Sistemas,
Verificações/Testes e Ajustes, Componentes de
Entrada do Sistema de Transmissão, para obter mais
informações.

Sensor de Posição (Pedal Modulador da


Embreagem)
FIG. 36: Tratores Produzidos Antes de 2004
NOTA: Ilustração com a cobertura removida.
O sensor do pedal modulador da embreagem (6) é
um sensor de posição que detecta a posição do pedal
modulador da embreagem. O pedal modulador da
embreagem é o pedal do pé esquerdo que está
situado na frente do operador. O sensor está situado
na parte superior do lado esquerdo do pedal
modulador da embreagem, atrás da cobertura.
O sensor de posição sinaliza o ECM do trator sobre a
posição do pedal modulador da embreagem.
Consulte Operação dos Sistemas,
Verificações/Testes e Ajustes, Componentes de FIG. 36
Entrada do Sistema de Transmissão, para obter mais
informações.

FIG. 37: Tratores Produzidos a Partir de 2004


NOTA: Ilustração com a cobertura removida.
O sensor do pedal modulador da embreagem (6) é
um sensor de posição que detecta a posição do pedal
modulador da embreagem. O pedal modulador da
embreagem é o pedal do pé esquerdo que está
situado na frente do operador. O sensor está situado
na parte superior do lado esquerdo do pedal
modulador da embreagem, atrás da cobertura.
O sensor de posição sinaliza o ECM do trator sobre a
posição do pedal modulador da embreagem.
Consulte Operação dos Sistemas,
Verificações/Testes e Ajustes, Componentes de FIG. 37
Entrada do Sistema de Transmissão, para obter mais
informações.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 25
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Sensor de Velocidade (Entrada da


Transmissão)
FIG. 38: Sensor de Velocidade para a Entrada da
Transmissão.
O sensor de velocidade (7) é um sensor que detecta
a velocidade de entrada da transmissão. O sensor
está situado no lado esquerdo da transmissão em
direção à parte superior.
O sensor de velocidade sinaliza o ECM do trator
sobre a velocidade da árvore de entrada da
transmissão.
Consulte Operação dos Sistemas,
Verificações/Testes e Ajustes, Componentes de
Entrada do Sistema de Transmissão, para obter mais
informações. FIG. 38

Sensor de Velocidade (Saída da


Transmissão)
FIG. 39: Sensor de Velocidade para a Saída da
Transmissão.
Os sensores de velocidade (7) são sensores que
detectam a velocidade de saída da transmissão. Os
sensores estão situados na parte frontal da
transmissão em direção à parte inferior.
Os sensores de velocidade sinalizam o ECM do trator
sobre a velocidade da árvore de saída da
transmissão.
Referência: Consulte Operação, Verificações e
Ajustes dos Sistemas, Componentes de Entrada do
Sistema de Transmissão, para obter mais
informações. FIG. 39

Sensor de Temperatura (Óleo Hidráulico)


FIG. 40: Sensor de Temperatura do Óleo Hidráulico
O sensor de temperatura (8) está situado no lado
esquerdo do trator, na parte superior da transmissão.
O sensor de temperatura sinaliza o ECM do trator
sobre a temperatura do óleo hidráulico.
Referência: Consulte Operação, Verificações e
Ajustes dos Sistemas, Componentes de Entrada do
Sistema de Transmissão, para obter mais
informações.

FIG. 40

26
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Sensor de pressão (Carga)


FIG. 41: Sensor de Pressão para a Transmissão
O sensor de pressão (9) está situado no lado
esquerdo do trator, na parte superior da transmissão.
O sensor de pressão sinaliza o ECM do trator sobre a
pressão do óleo hidráulico da transmissão.
Referência: Consulte Operação, Verificações e
Ajustes dos Sistemas, Componentes de Entrada do
Sistema de Transmissão, para obter mais
informações.

FIG. 41

Interruptor (Engrenagem do Super Redutor)


FIG. 42: Interruptor da Engrenagem do Super
Redutor
O interruptor da engrenagem do super redutor (10)
está situado na TMC, do lado direito da alavanca de
controle da transmissão.
O interruptor da engrenagem do super redutor
sinaliza o ECM do trator que o operador deseja
acoplar a engrenagem do super redutor.
Referência: Consulte Operação, Verificações e
Ajustes dos Sistemas, Componentes de Entrada do
Sistema de Transmissão, para obter mais
FIG. 42
informações.

Interruptor (Um Toque)


FIG. 43: Interruptor de Um Toque
O interruptor de um toque (11) está situado na TMC,
na frente da alavanca de controle da transmissão.
O interruptor sinaliza o ECM do trator que o operador
deseja executar várias operações com um único
comando.
Referência: Consulte Operação, Verificações e
Ajustes dos Sistemas, Componentes de Entrada do
Sistema de Transmissão, para obter mais
informações.

FIG. 43

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 27
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Conector de Dados CAT


FIG. 44: Conector para a Conexão de Dados CAT e a
Conexão de Dados CAN
O conector de dados CAT está situado no chicote
elétrico. O conector (12) para a conexão de dados
CAT está situado sob o assento do aprendiz. O
conector está voltado para a frente do trator.
O conector de dados CAT é um barramento de
comunicação serial que é utilizado para
comunicação com os seguintes componentes:
• ECM do Motor
• ECM do Trator
• ECM do Engate (se equipado) FIG. 44
• ECM do Implemento (se Equipado)
• Módulo do visor para a TMC
• Aplicativo “Caterpillar electronic technician” (ET)
• Outros módulos de controle eletrônico opcionais
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Conector de
Dados do Sistema de Transmissão, para obter mais
informações.

Conector de Dados CAN


FIG. 45: Conector para a Conexão de Dados CAT e a
Conexão de Dados CAN
O conector de dados CAN está situado no chicote
elétrico. O conector (13) para a conexão de dados
CAN está situado sob o assento do aprendiz. O
conector está voltado para a frente do trator.
O conector de dados CAN é um barramento de
comunicação serial que é utilizado para
comunicação com os seguintes componentes:
• ECM do Motor
• ECM do Trator
• Módulo do visor para a TMC FIG. 45
• Grupo de instrumentos do painel
• Outros módulos de controle eletrônico opcionais
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Conector de
Dados do Sistema de Transmissão, para obter mais
informações.

28
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

ECM do Trator
FIG. 46: ECM do Trator
O ECM do trator (14) está situado no lado esquerdo
do trator, sob o painel do assoalho da cabine, na
frente do assento do aprendiz.
O ECM do trator controla os seguintes
componentes:
• Válvulas de controle hidráulico (No. 1 até No. 4)
• Transmissão
• Direção
• Freio de Estacionamento
• TDP
FIG. 46
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Módulo de
Controle Eletrônico do Sistema de Transmissão, para
obter mais informações.

Visor da TMC (Central de Gerenciamento do


Trator)
FIG. 47: Visor da TMC (Central de Gerenciamento do
Trator)
O visor da TMC (15) está situado na TMC, na frente
das alavancas de controle hidráulico.
O visor da TMC permite ao operador visualizar os
seguintes itens:
• Marcha atual da transmissão
• Marcha pretendida da transmissão
• Funções hidráulicas
• Status da TDP
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Central de Gerenciamento do Trator FIG. 47
(TMC), para obter mais informações.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 29
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Válvulas moduladoras (Embreagem da


Transmissão)
FIG. 48: Válvulas Moduladoras para as Embreagens
da Transmissão
(A) Válvula moduladora (embreagem da transmissão)
(No. 9)
(B) Válvula moduladora (embreagem da transmissão)
(No. 6)
(C) Válvula moduladora (embreagem da transmissão)
(No. 1)
(D) Válvula moduladora (embreagem da transmissão)
(No. 2)
(E) Válvula moduladora (embreagem da transmissão)
(No. 3)
(F) Válvula moduladora (embreagem da transmissão)
(No. 4)
(G) Válvula moduladora (embreagem da transmissão)
(No. 5)
(H) Válvula moduladora (embreagem da transmissão)
(No. 7) FIG. 48
(J) Válvula moduladora (embreagem da transmissão)
(No. 8)
As nove válvulas moduladoras (16) para as
embreagens da transmissão estão situadas no lado
esquerdo da transmissão. Uma letra é designada a
cada válvula, como mostrado. As letras foram
fundidas na carcaça da transmissão. As letras
designadas são utilizadas para correlacionar a válvula
de controle da transmissão à embreagem
correspondente.
As válvulas moduladoras controlam o fluxo hidráulico
do óleo para as embreagens na transmissão, a fim de
acoplar as diferentes relações de marcha.
Referência: Consulte Operação, Verificações e
Ajustes dos Sistemas, Componentes de Saída do
Sistema de Transmissão, para obter mais
informações.

Válvula Solenóide (Engrenagem do Super


Redutor)
FIG. 49: Válvula Solenóide da Engrenagem do Super
Redutor
A válvula solenóide (17) está situada no lado
esquerdo da transmissão.
A válvula solenóide controle o fluxo hidráulico do óleo,
a fim de acoplar a engrenagem do super redutor.
Referência: Consulte Operação, Verificações e
Ajustes dos Sistemas, Componentes de Saída do
Sistema de Transmissão, para obter mais
informações.

FIG. 49

30
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Localização dos Componentes Hidráulicos do


Sistema de Transmissão
Coletor de Óleo Comum

FIG. 50
FIG. 50: Coletor de Óleo Comum (1) e Reservatório Referência: Consulte Operação, Verificações e
de Óleo Elevado (2) Ajustes dos Sistemas, Implemento e Engate de
O coletor de óleo comum (1) fornece óleo para todos Três Pontos, para obter informações sobre o EOR
os sistemas hidráulicos do trator. Referência: Consulte Operação, Verificações e
O coletor de óleo comum está situado nas partes Ajustes dos Sistemas, Coletor de Óleo Comum,
inferiores das seguintes caixas: para obter informações adicionais.
• Transmissão
• Diferencial da direção
• Redução final
O coletor de óleo comum normalmente fornece
óleo aos seguintes componentes:
• Transmissão
• TDP
• Super redutor (se equipado)
• Direção
• Reservatório de óleo elevado (EOR)
• Freio de estacionamento
O reservatório de óleo elevado (2) fornece óleo
lubrificante para as engrenagens do super redutor (se
equipado), para o diferencial e as reduções finais.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 31
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Filtro de Sucção
FIG. 51: Filtro de Sucção
O filtro de sucção (3) do coletor de óleo comum está
situado diretamente atrás da bomba hidráulica dos
implementos.
O filtro de sucção filtra todo o óleo do coletor antes de
ser enviado para o lado de entrada da bomba de
carga seqüencial. O filtro de sucção filtrará partículas
que sejam maiores que 200 mícron.
Referência: Consulte Operação, Verificações e
Ajustes dos Sistemas, Coletor de Óleo Comum, para
obter informações adicionais.
FIG. 51

Bomba de Carga Seqüencial


FIG. 52: Bomba de Carga Seqüencial
A bomba de carga seqüencial (4) está situada no lado
esquerdo do trator, na frente da bomba da direção.
A bomba de carga seqüencial é uma bomba de
engrenagem de dois setores.
O setor grande da bomba de carga seqüencial
fornece óleo a todos os sistemas hidráulicos a
seguir:
• Transmissão
• TDP
• Super redutor (se equipado)
• Direção FIG. 52
• Freio de estacionamento
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Sistema de
Direção e Freio, para obter informações adicionais
sobre o sistema hidráulico da direção.
O setor pequeno da bomba de carga seqüencial
fornece óleo para todos os sistemas hidráulicos a
seguir, que não fazem parte do sistema hidráulico
da transmissão:
• Implemento
• Engate de três pontos
• Freios de serviço
• Lubrificação do diferencial da direção
• EOR
NOTA: O EOR fornece óleo lubrificante para as duas
embreagens do super redutor, a embreagem
da TDP, o diferencial e as reduções finais.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Testes dos Sistemas, Engate
Hidráulico e de Três Pontos, para obter mais
informações sobre o setor pequeno da bomba de
carga seqüencial.

32
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Filtro de Óleo Hidráulico (Transmissão/


Direção)
FIG. 53: Filtro de Óleo Hidráulico (Transmissão/
Direção)
O filtro de óleo hidráulico (5) está situado no lado
esquerdo do trator, na frente do suporte dianteiro
esquerdo da cabine.
O filtro de óleo hidráulico remove os contaminantes
do óleo que é fornecido pelo setor grande da bomba
de carga seqüencial. O filtro de óleo hidráulico é um
filtro de 5 mícron.
O filtro de óleo hidráulico recebe óleo do setor grande
da bomba de carga seqüencial. A seguir, o óleo
filtrado flui para o sistema de transmissão.
FIG. 53
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Filtro de Óleo
Hidráulico, para obter informações adicionais.
Válvula de Alívio (Pressão de Carga)
FIG. 54: Válvula de Alívio (Pressão de Carga)
A válvula de alívio (6) (pressão de carga) está situada
no lado esquerdo do trator, nas proximidades da parte
superior das válvulas moduladoras (transmissão).
A válvula de alívio recebe o fluxo de óleo diretamente
do filtro de óleo hidráulico. A válvula de alívio regula a
pressão do óleo no sistema hidráulico da transmissão
a uma pressão máxima de 2100 ± 35 kPa (305 ± 5
psi).
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Testes dos Sistemas, Válvula de Alívio
(Pressão de Carga), para obter informações
adicionais. FIG. 54

Válvula de Alívio (Lubrificante da


Transmissão)
FIG. 55: Válvula de Alívio (Lubrificante da
Transmissão)
A válvula de alívio (7) está situada na caixa de
transmissão dianteira, acima da árvore de ré
destinada à transmissão.
A válvula de alívio regula a pressão do óleo hidráulico
para as embreagens da transmissão a 275 kPa (40
psi). O fluxo de óleo para a válvula de alívio vem do
radiador de óleo hidráulico.

FIG. 55

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 33
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Válvulas moduladoras (Transmissão)


FIG. 56: Válvulas moduladoras (Transmissão)
As válvulas moduladoras (8) estão situadas no lado
esquerdo do trator, atrás da barra de base.
Há nove válvulas moduladoras individuais. Cada
válvula moduladora modula o fluxo de óleo para uma
embreagem específica na transmissão.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Válvula
Moduladora (Transmissão), para obter informações
adicionais.

FIG. 56

Embreagens da Transmissão
FIG. 57: Caixas de Transmissão
Nove embreagens de transmissão estão situadas na
caixa de transmissão traseira (10) e na caixa de
transmissão dianteira (9).
Cada placa de embreagem e placa de embreagem
planetária é controlada por uma válvula moduladora
correspondente (transmissão). Há nove válvulas
moduladoras para os nove conjuntos de embreagens.

FIG. 57

34
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

FIGS. 58-59-60: Quatro Árvores de Transmissão,


Caixa de Transmissão Dianteira (9) e Caixa de
Transmissão Traseira (10)
Há sete placas de embreagem similares (11) que
estão situadas nas quatro árvores. As sete placas de
embreagem estão situados nas caixas de
transmissão.
Há duas placas de embreagem planetárias idênticas
que se encaixam nos suportes das satélites (12) e
(13). Uma placa de embreagem planetária está
situada na caixa de transmissão dianteira e a outra
está situada na caixa de transmissão traseira.
Uma placa de embreagem planetária (14) está
situada na caixa de transmissão dianteira (9). A placa
de embreagem (14) encaixa-se no suporte das
satélites (12).
Uma placa de embreagem planetária (15) está
situada na caixa de transmissão traseira (10), a placa FIG. 58
de embreagem (15) se encaixa no suporte das
satélites (13).
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Embreagens da
Transmissão, para obter informações adicionais.

FIG. 59

FIG. 60

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 35
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Válvula do Super Redutor (Se equipado)


FIG. 61: Válvula do Super Redutor
A válvula do super redutor (16) está situada no lado
esquerdo da caixa de transmissão traseira.
A válvula do super redutor controla o fluxo de óleo
para as embreagens na redução final.
Consulte a seção Operação, Verificações e Ajustes
dos Sistemas, Válvula do Super Redutor
(Transmissão), para obter informações adicionais.

FIG. 61

Embreagens do Super Redutor da


Transmissão (Se equipado)
FIG. 62: Comando do Super Redutor
O comando do super redutor (17) está situado na
caixa de transmissão traseira.

FIG. 62

36
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

FIG. 63: Caixa de Transmissão Traseira


O comando do super redutor (17) consiste dos
dois conjuntos de embreagem a seguir:
• Embreagem de comando do super redutor
• Embreagem de comando direto
A árvore da saída da transmissão aciona o comando
do super redutor. Se a embreagem de comando do
super redutor for acoplada, a velocidade de saída do
comando do super redutor é reduzida em 4:1. Se a
embreagem de comando direto for acoplada, a
velocidade de saída do comando do super redutor é
idêntica à velocidade de saída da transmissão.
FIG. 63
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Testes dos Sistemas, Embreagem do
Super Redutor (Transmissão), para obter informações
adicionais.

Radiador de Óleo Hidráulico


FIG. 64: Radiador de Óleo Hidráulico
O radiador de óleo hidráulico (18) está localizado na
frente do trator. O radiador de óleo hidráulico se
encontra atrás do radiador de ar (19).
O radiador de óleo hidráulico circula o óleo hidráulico
na frente do ventilador do motor, a fim de manter o
óleo na temperatura correta de operação.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Radiador de
Óleo Hidráulico, para obter informações adicionais.

FIG. 64

Portas de Teste
Orifício de teste da Válvula de Alívio (Pressão de
Carga)
FIG. 65: Orifício de teste da Válvula de Alívio
(Pressão de Carga)
O orifício de teste (20) está situada acima da válvula
de alívio (pressão de carga).
Esse orifício de teste serve como um meio para
verificar a pressão de carga do óleo.

FIG. 65

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 37
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Portas de Teste das Válvulas Moduladoras


(Transmissão)
FIG. 66: Portas de Teste das Válvulas Moduladoras
(Transmissão)
As portas de teste (21) estão situadas nas válvulas
moduladoras. Há um orifício de teste para cada
válvula moduladora individual.
Esse orifício de teste serve como um meio para
verificar a pressão do óleo que está sendo entregue a
cada uma das nove embreagens de transmissão
individuais.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Válvula
Moduladora (Transmissão), para obter informações
adicionais.

FIG. 66

Portas de Teste da Válvula do Super Redutor


FIG. 67: Portas de Teste da Válvula do Super
Redutor
(22) Orifício de teste (embreagem de comando do
super redutor)
(23) Orifício de teste (embreagem de comando
direto)
As portas de teste (22) e (23) estão situadas na
válvula do super redutor.
O orifício de teste (22) serve como um meio para
verificar a pressão de saída que está sendo entregue
pela válvula do super redutor à embreagem de
comando do super redutor.
O orifício de teste (23) serve como um meio para
verificar a pressão de saída que está sendo entregue
pela válvula do super redutor à embreagem de
comando direto.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Válvula do FIG. 67
Super Redutor (Transmissão), para obter informações
adicionais.

38
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Orifício de teste da Pressão do Lubrificante


(Transmissão)
FIG. 68: Orifício de teste de Pressão do Lubrificante
O orifício de teste (24) para verificação da pressão do
lubrificante da transmissão está situada no lado
esquerdo do trator, ao lado das válvulas moduladoras
(transmissão).
Essa porta pode ser utilizada para verificar a pressão
do óleo hidráulico que está lubrificando as
embreagens de transmissão.

FIG. 68

Orifício de Teste do Radiador de Óleo


Hidráulico
FIG. 69: Orifício de teste do Radiador de Óleo
Hidráulico
O orifício de teste (25) do radiador de óleo hidráulico
está situado no lado esquerdo do trator, acima da
válvula de alívio (pressão de carga).
Esse orifício de teste é utilizada para verificar a
pressão do óleo hidráulico antes de ingressar no
radiador de óleo hidráulico.

FIG. 69

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 39
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Características do Sistema de
Transmissão
A transmissão é uma transmissão eletrônica de
comando direto, a qual é controlada por um módulo
de controle eletrônico (ECM). A transmissão possui
as seguintes marchas: 16 marchas diretas e 4
marchas à ré.
A transmissão utiliza os seguintes recursos:
• Mudanças seqüenciais
• Mudança de efeito duplo
• Correlação de velocidade
• Gerenciamento de potência
• Modo de um toque

Mudança seqüencial
FIG. 70: Controles da Transmissão.
(1) Alavanca de controle da transmissão
(2) Interruptor de mudança ascendente
(3) Interruptor de mudança descendente
(4) Interruptor de gerenciamento de potência
Use a alavanca de controle da transmissão (1) a fim
de mudar a transmissão seqüencialmente. A alavanca
é utilizada para selecionar movimento para frente ou
movimento para trás. Além disso, use a alavanca
para acoplar o freio de estacionamento.
A alavanca de controle da transmissão também é
utilizada para fazer mudanças de marcha. Pressione FIG. 70
o interruptor de mudança ascendente (2) a fim de
selecionar uma marcha mais alta. Pressione o
interruptor de mudança descendente (3) a fim de
selecionar uma marcha mais baixa. Pressionar e
segurar os interruptores permitem avançar através
das marchas.
É possível mudar seqüencialmente a transmissão
usando os dois métodos a seguir:
• Pré-selecionar uma marcha antes de colocar o
trator em movimento.
• Usar a mudança eletrônica para mudar as
marchas com o trator em movimento.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Controle da Transmissão, para obter
mais detalhes.

40
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Mudança de Efeito Duplo O gerenciamento de potência contém os três


A mudança de efeito duplo é utilizada para mudar a modos a seguir:
direção do percurso sem usar o controle de • Velocidade constante do motor
modulação da embreagem. • Velocidade constante de solo
IMPORTANTE: Para evitar desgaste excessivo da • Saída máxima
embreagem de transmissão, o uso da
mudança de efeito duplo não é recomendável Velocidade Constante do Motor
ao rebocar uma carga pesada em altas A velocidade constante do motor permite ao
velocidades. Nesse caso, pare o trator antes operador selecionar uma velocidade do motor que
de mudar de direção usando o pedal permanecerá constante.
modulador da embreagem e os freios de NOTA: Não mudará a fim de impedir que o motor
serviço. morra.

Referência: Consulte o Manual de Operação e


ADVERTÊNCIA:
Manutenção, Tela de Gerenciamento de Potência
Não mude a alavanca de controle para neutro ao da TMC, para obter mais detalhes.
trafegar em velocidades altas. Mudar a alavanca
de controle para neutro pode permitir que a Velocidade Constante de Deslocamento
transmissão faça a correspondência de marcha, A velocidade constante de deslocamento permite ao
tornando impossível selecionar novamente a operador selecionar uma velocidade de
marcha original, especialmente em declives deslocamento que permanecerá constante.
acentuados. Esta ação pode causar perda de NOTA: O sistema de controle reduzirá a marcha
controle e resultar num acidente e ferimentos. para impedir que o motor morra, a seguir
fará uma mudança ascendente quando
Mova totalmente a alavanca de controle da apropriado.
transmissão no sentido oposto, a fim de mudar a Referência: Consulte o Manual de Operação e
direção de percurso. A mudança de efeito duplo pode Manutenção, Tela de Gerenciamento de Potência
ser feita em qualquer rotação do motor. Além disso, da TMC, para obter mais detalhes.
qualquer marcha pode ser selecionada. Saída Máxima
Ao realizar uma mudança de efeito duplo (vaivém) de A saída máxima possibilita o desempenho máximo
uma marcha direta para marcha à ré ou de marcha à do trator mediante mudanças automáticas da
ré para uma marcha direta, os controles eletrônicos, transmissão de acordo com as variadas condições
modularão as embreagens de transmissão, a fim de do campo.
desacelerar o trator. A seguir, o ECM modulará o
Referência: Consulte o Manual de Operação e
acoplamento da marcha correspondente para a
Manutenção, Tela de Gerenciamento de Potência
direção oposta de percurso.
da TMC, para obter mais detalhes.
NOTA: As mudanças de marchas serão mostradas na
tela da TMC na marcha real.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Controle da Transmissão, para obter
mais detalhes.
Correspondência de Velocidade
Quando se está rodando a uma velocidade de
deslocamento de, pelo menos, 16 km/h (10 mph), a
transmissão pode selecionar uma relação de marcha
automaticamente a fim de corresponder a velocidade
do motor com a velocidade de rodagem. A
correspondência de velocidade pode ser útil quando
se está puxando um reboque pesado.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Controle da Transmissão, para obter
mais detalhes.
Gerenciamento de Potência
O gerenciamento de potência é utilizado para
maximizar o desempenho do trator.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 41
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Um Toque
FIG. 71: Interruptor de um toque
Posição WORK (trabalho) ou posição
DOWNSHIFT (mudança descendente)

Posição RAISE (elevação) ou posição


UPSHIFT (mudança ascendente)

A função de um toque permite realizar várias


operações com um único comando.
A função de um toque possui dois modos de
operação:
• Modo de mudança FIG. 71
• Modo de um toque
Modo de Mudança
O modo de mudança permite a mudança automática
da transmissão pelo número programado de
marchas, apenas em marcha direta.
O modo de mudança será desativado quando o modo
um toque estiver ativo.
As seguintes funções podem ser executadas no
modo de mudança:
Mudança ascendente — Pressionar o interruptor na
posição para trás por menos que 3 segundos, fará
com que a transmissão mude para uma marcha
ascendente pelo número de marchas definido na
Configuração de Mudança Ascendente. A
Configuração de Mudança Ascendente é definida no
visor da TMC. A Configuração de Mudança
Ascendente pode ser definida de 0 a 4 marchas.
Mudança descendente — Pressionar o interruptor
para a posição para trás por menos que 3 segundos,
fará com que a transmissão mude para uma marcha
descendente pelo número de marchas definido na
Configuração de Mudança Descendente. A
Configuração de Mudança Descendente é definida no
visor da TMC. A Configuração de Mudança
Descendente pode ser definida de 0 a 4 marchas.

42
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Modo de Um Toque
O modo de um toque registra uma seqüência de
operações para fim da linha de plantio (seqüência de
elevação) ou começo da linha de plantio (seqüência
de trabalho), apenas em marcha direta.
No final da primeira passada pelo campo, o operador
ativa o modo de gravação pressionando a posição de
elevação do interruptor de um toque por mais que 3
segundos. O modo de um toque memoriza as
operações que foram executadas pelo operador. O
modo de um toque também memoriza o tempo de
cada operação. Para parar a gravação, pressione
novamente a posição de elevação do interruptor ou
deixe-o desligar automaticamente ao término do
tempo de espera de 120 segundos.
No começo da segunda passada pelo campo, o
operador ativa o modo de gravação pressionando a
posição de trabalho do interruptor de um toque por
mais que 3 segundos. O modo de um toque
memoriza as operações que foram executadas pelo
operador. O modo de um toque também memoriza o
tempo de cada operação. Para parar a gravação,
pressione novamente a posição de trabalho do
interruptor ou deixe-o desligar automaticamente ao
término do tempo de espera de 120 segundos.
A seqüência de operações gravada pode ser, então,
executada pressionando-se o interruptor de um toque
(posição de elevação ou posição de trabalho).
As seguintes funções podem ser gravadas e
executadas no modo de um toque:
• Transmissão (mudança ascendente)
• Transmissão (mudança descendente)
• Velocidade do motor (RPM)
• Engate de três pontos (elevar)
• Engate de três pontos (abaixar)
• Controle hidráulico (estendido)
• Controle hidráulico (retraído)
• Controle hidráulico (flutuação)
• Ativação do Auto-Guide
• Tomada de potência (controle liga/desliga)
• Gerenciamento de potência (controle liga/desliga)
• Acúmulo da área no monitor de desempenho
(controle liga/desliga)
NOTA: O controle hidráulico (posição estendida e
posição retraída) não pode ser ajustado para
contínuo.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 43
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

As seguintes seqüências podem ser executadas


utilizando-se o interruptor de um toque no modo
de um toque:
Gravar a seqüência de trabalho – Pressionar
o interruptor na posição para frente por mais
que 3 segundos ativará a gravação da
seqüência de trabalho.
Executar a seqüência de trabalho –
Pressionar o interruptor na posição para
frente por menos que 3 segundos executará
a seqüência de trabalho gravada.
Gravar a seqüência de trabalho – Pressionar
o interruptor na posição para trás por mais
que 3 segundos ativará a gravação da
seqüência de trabalho.
Executar a seqüência de elevação –
Pressionar o interruptor na posição para trás
por menos que 3 segundos executará a
seqüência de elevação gravada.
Componentes de Entrada do Sistema de
Transmissão
Interruptores
Interruptor (Mudança Ascendente)
FIG. 72: Interruptor de Mudança Ascendente na
Alavanca de Controle da Transmissão
(1) Mudança Ascendente
(2) Mudança Descendente
(3) Gerenciamento de Potência
(4) Interruptor de Mudança Ascendente
(5) Interruptor de Mudança Descendente
(6) Interruptor de Gerenciamento de Potência
(7) Alavanca de Mudanças
O interruptor de mudança ascendente sinaliza o ECM
do trator que o operador deseja mudar a transmissão
para uma marcha mais alta. FIG. 72
O interruptor faz parte da alavanca de mudanças do
controle da transmissão. O interruptor é um botão de
pressão momentâneo. Os contatos do interruptor são
unipolares de duas direções.
Ao atuar o interruptor, o contato normalmente fechado
é conectado ao circuito de aterramento através do
contato comum. O contato normalmente aberto é
conectado à tensão de bateria através do ECM.
Ao atuar o interruptor, o contato normalmente aberto
é conectado ao circuito de aterramento através do
contato comum. O contato normalmente fechado é
conectado à tensão de bateria através do ECM.
O ECM monitora o circuito do interruptor quanto a
sinais incorretos. Um código de falha será ativado
pelo ECM e o interruptor poderá não funcionar.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Controle da Transmissão, para obter
mais informações.

44
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Interruptor (Mudança Descendente)


FIG. 73: Interruptor de Mudança Descendente na
Alavanca de Controle da Transmissão
(1) Mudança Ascendente
(2) Mudança Descendente
(3) Gerenciamento de Potência
(4) Interruptor de Mudança Ascendente
(5) Interruptor de Mudança Descendente
(6) Interruptor de Gerenciamento de Potência
(7) Alavanca de Mudanças
O interruptor de mudança descendente sinaliza o
ECM do trator que o operador deseja mudar a
transmissão para uma marcha mais baixa. FIG. 73
O interruptor faz parte da alavanca de mudanças do
controle da transmissão. O interruptor é um botão de
pressão momentâneo. Os contatos do interruptor são
unipolares de duas direções.
Ao atuar o interruptor, o contato normalmente fechado
é conectado ao circuito de aterramento através do
contato comum. O contato normalmente aberto é
conectado à tensão de bateria através do ECM.
Ao atuar o interruptor, o contato normalmente aberto
é conectado ao circuito de aterramento através do
contato comum. O contato normalmente fechado é
conectado à tensão de bateria através do ECM.
O ECM monitora o circuito do interruptor quanto a
sinais incorretos. Um código de falha será ativado
pelo ECM e o interruptor poderá não funcionar.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Controle da Transmissão, para obter
mais informações.
Interruptor (Gerenciamento de Potência)
FIG. 74: Interruptor de Gerenciamento de Potência na
Alavanca de Controle da Transmissão
(1) Mudança Ascendente
(2) Mudança Descendente
(3) Gerenciamento de Potência
(4) Interruptor de Mudança Ascendente
(5) Interruptor de Mudança Descendente
(6) Interruptor de Gerenciamento de Potência
(7) Alavanca de Mudanças
O interruptor de gerenciamento de potência sinaliza o
ECM do trator que o operador deseja selecionar um
modo no gerenciamento de potência. FIG. 74
O interruptor faz parte da alavanca de mudanças do
controle da transmissão. O interruptor é um botão de
pressão momentâneo. Os contatos do interruptor são
unipolares de duas direções.
Ao atuar o interruptor, o contato normalmente fechado
é conectado ao circuito de aterramento através do
contato comum. O contato normalmente aberto é
conectado à tensão de bateria através do ECM.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 45
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Ao atuar o interruptor, o contato normalmente aberto


é conectado ao circuito de aterramento através do
contato comum. O contato normalmente fechado é
conectado à tensão de bateria através do ECM.
O ECM monitora o circuito do interruptor quanto a
sinais incorretos. Um código de falha será ativado
pelo ECM e o gerenciamento de potência será
desativado.
Referência: O modo de gerenciamento de potência
deve ser definido na tela de gerenciamento de
potência da TMC. Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Controle da Transmissão, para obter
mais informações.

Interruptor (Pedal Modulador da Embreagem)


FIG. 75: Pedal Modulador da Embreagem dos
Tratores Produzidos Antes de 2004
O pedal modulador da embreagem sinaliza o ECM do
trator que o operador pressionou totalmente o pedal
modulador da embreagem. Trata-se de um interruptor
limitador. Os contatos do interruptor são unipolares de
duas direções.
Ao atuar o interruptor, o contato normalmente fechado
é conectado ao circuito de aterramento através do
contato comum. O contato normalmente aberto é
conectado à tensão de bateria através do ECM.
Ao atuar o interruptor, o contato normalmente aberto
é conectado ao circuito de aterramento através do FIG. 75
contato comum. O contato normalmente fechado é
conectado à tensão de bateria através do ECM.
O ECM monitora o circuito do interruptor quanto a
sinais incorretos. Um código de falha será ativado
pelo ECM.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Controle do Pedal (Modulador) da
Embreagem, para obter mais informações.

FIG. 76: Interruptor do Pedal Modulador da


Embreagem dos Tratores Produzidos a partir de 2004

FIG. 76

46
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Interruptor (Engrenagem do Super Redutor)


FIG. 77: Interruptor da Engrenagem do Super Redutor
O interruptor da engrenagem do super redutor
sinaliza o ECM do trator que o operador deseja
acoplar a engrenagem do super redutor.
Trata-se de um interruptor basculante de duas
posições. Os contatos do interruptor são unipolares
de duas direções.
Quando o interruptor está na posição DESLIGADO, o
contato normalmente fechado é conectado ao circuito
de aterramento através do contato comum. O contato
normalmente aberto é conectado à tensão de bateria
através do ECM.
FIG. 77
Quando o interruptor está na posição SUPER
REDUTOR (creeper), o contato normalmente aberto é
conectado ao circuito de aterramento através do
contato comum. O contato normalmente fechado é
conectado à tensão de bateria através do ECM.
Se os sinais de entrada da engrenagem do super
redutor estiverem incorretos, o ECM desativará a
engrenagem do super redutor. Um código de falha
também será ativado pelo ECM.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Interruptor da Engrenagem do Super
Redutor, para obter mais informações.
Interruptor (Um Toque)
FIG. 78: Interruptor (um toque)
O interruptor de um toque sinaliza o ECM do trator
que o operador deseja executar várias operações
com um único comando, ou o modo de mudança.
Trata-se de um interruptor basculante de três
posições. A posição para frente e a posição para trás
são posições momentâneas. O interruptor possui dois
conjuntos de contatos normalmente abertos e um
conjunto de contatos normalmente fechados.
Ao atuar o interruptor, o contato normalmente fechado
é conectado ao circuito de aterramento através do
contato comum. Os contatos normalmente abertos
são conectados à tensão de bateria através do ECM. FIG. 78
Ao pressionar o interruptor para frente, os terminais
(2) e (4), e os terminais (7) e (8) são conectados ao
circuito de aterramento através do contato comum.
Os outros terminais são conectados à tensão de
bateria através do ECM.
Ao pressionar o interruptor para trás, os terminais (2)
e (1), e os terminais (7) e (5) são conectados ao
circuito de aterramento através do contato comum.
Os outros terminais são conectados à tensão de
bateria através do ECM.
Se os sinais de entrada do interruptor estiverem
incorretos, o ECM desativará a função de um toque.
Um código de falha também será ativado pelo ECM.
Referência: Consulte a seção Operação, Verificações e
Ajustes dos Sistemas, Características do Sistema de
Transmissão, para obter mais detalhes.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 47
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Sensores
Sensor de Posição (Alavanca de Mudanças)
FIG. 79: Sensor de Posição da Alavanca de
Mudanças da Transmissão
O sensor sinaliza o ECM do trator sobre a posição da
alavanca.
A alavanca tem quatro posições:
• PARK
• NEUTRAL
• FORWARD
• REVERSE
O sensor envia um sinal proporcional ao ECM. Trata-
se de um sinal modulado por duração do pulso
(PWM) que é gerado a uma freqüência de 500 Hz. O FIG. 79
sinal tem um ciclo de trabalho de 5% a 95%.
O ciclo de trabalho de 5% a 35% indica uma posição
Á FRENTE. O ciclo de trabalho de 40% a 60% indica
uma posição NEUTRA. O ciclo de trabalho de 65% a
95% indica uma posição À RÉ.
O ECM monitora o sensor quanto a freqüências
anormais ou sinais anormais de duração de pulso.
Um código de falha será ativado. A alavanca de
controle da transmissão não funcionará e a
transmissão será colocada em neutro.
Referência: Consulte a seção Operação, Verificações e
Ajustes dos Sistemas, Características do Sistema de
Transmissão, para obter mais informações.

Sensor de Posição (Pedal Modulador da


Embreagem)
FIG. 80: Sensor de Posição do Pedal Modulador da
Embreagem (Tratores Produzidos Antes de 2004)
O pedal modulador da embreagem sinaliza o ECM que
o operador deseja modular manualmente as
embreagens de transmissão. O pedal modulador da
embreagem é utilizado para auxiliar na fixação de
implementos ou manobrar o trator em locais apertados.
O pedal modulador da embreagem envia um sinal
PWM para o ECM. Trata-se de um sinal modulado
por duração do pulso (PWM) que é gerado a uma
freqüência de 500 Hz. O sinal tem um ciclo de
trabalho de 8% a 92%.
Quando o pedal modulador da embreagem está FIG. 80
totalmente liberado, um ciclo de trabalho máximo de
92% é observado pelo ECM.
Quando o pedal modulador da embreagem está
totalmente pressionado, um ciclo de trabalho mínimo
de 8% é observado pelo ECM.
Se os dados estiverem fora desses limites, será
gerado um código de falha.
O ECM recebe o sinal PWM e o software processa o
sinal a fim de determinar a posição do pedal
modulador da embreagem.

48
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

O ECM monitora o pedal modulador da embreagem


quanto a freqüências anormais ou sinais anormais de
duração de pulso. Um código de falha será ativado e
o pedal modulador da embreagem não funcionará. Se
o pedal modulador da embreagem for totalmente
pressionado (disparando o interruptor do pedal
modulador da embreagem), a transmissão mudará
para neutro. O operador pode continuar operando o
trator mudando para neutro e novamente acoplar a
marcha usando o pedal modulador da embreagem.
NOTA: No caso de falha tanto do sensor quanto do
interruptor do pedal modulador da
embreagem, o trator entrará no Modo Padrão
(Modo Degradado de Emergência-Posição
Inicial) em que a operação do trator é limitada.
Os tratores sem Modo Degradado de
Emergência-Posição Original (versões de
software mais antigas) mudarão para neutro e
uma advertência relativa às falhas será gerada.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Controle do Pedal (Modulador) da
Embreagem, para obter mais informações.
Sensor de Velocidade (Entrada da
Transmissão)
FIG. 81: Sensor de Velocidade da Árvore de Saída da
Transmissão
O sensor de velocidade sinaliza o ECM do trator
sobre a velocidade de entrada da transmissão.
O sensor de velocidade envia um sinal analógico ao
ECM. O sinal gera uma freqüência que é proporcional
à velocidade de entrada da transmissão.
O ECM recebe o sinal analógico e o software processa
o sinal a fim de calcular a velocidade do trator.
O ECM monitora o sensor de velocidade quanto a
freqüências anormais ou sinais anormais de duração
de pulso.
FIG. 81
Um código de falha será ativado e as seguintes
funções serão desativadas:
• Gerenciamento de potência
• Proteção contra velocidade excessiva
• Correlação de velocidade
Sensor de Velocidade (Saída da
Transmissão)
FIG. 82: Sensor de Velocidade da Árvore de Saída da
Transmissão
O sensor de velocidade sinaliza o ECM do trator
sobre a velocidade de saída da transmissão.
O sensor de velocidade envia um sinal analógico ao
ECM. O sinal gera uma freqüência que é proporcional
à velocidade de saída da transmissão.
O ECM recebe o sinal analógico e o software processa
o sinal a fim de calcular a velocidade do trator.
O ECM monitora o sensor de velocidade quanto a
freqüências anormais ou sinais anormais de duração
de pulso.
FIG. 82

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 49
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Um código de falha será ativado e as seguintes


funções serão desativadas:
• Gerenciamento de potência
• Proteção contra velocidade excessiva
• Correlação de velocidade

Sensor de Temperatura (Óleo Hidráulico)


FIG. 83: Sensor de Temperatura da Transmissão
O sensor de temperatura sinaliza o ECM do trator
sobre a temperatura do óleo hidráulico na
transmissão.
O sensor de temperatura envia um sinal proporcional
ao ECM. Trata-se de um sinal analógico que altera a
tensão percebida pelo ECM. À medida que a
temperatura do óleo hidráulico aumenta, a tensão
diminui.
O ECM recebe o sinal e o software processa o sinal a
fim de calcular a temperatura do óleo.
O ECM monitora o sensor de temperatura quanto a
curto à massa. Um código de falha será ativado e FIG. 83
uma advertência será mostrada na TMC.

Sensor de pressão (Carga)


FIG. 84: Sensor de Pressão para a Transmissão
O sensor de pressão sinaliza o ECM sobre a pressão
do óleo hidráulico na transmissão.
O sensor de pressão envia um sinal proporcional ao
ECM. Trata-se de um sinal modulado por duração do
pulso (PWM) que é gerado a uma freqüência de 500
Hz. O ciclo de trabalho é proporcional à pressão do
óleo hidráulico.
O ECM recebe o sinal e o software processa o sinal a
fim de calcular a pressão de óleo no sistema.
O ECM monitora o sensor de pressão quanto a
freqüências anormais ou sinais anormais de duração
de pulso. Um código de falha será ativado e uma FIG. 84
advertência será mostrada na TMC.

50
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Ajustes dos Controles do Sistema de


Transmissão
A tela da central de gerenciamento do trator (TMC)
permite ao operador alterar os seguintes ajustes:
• A Velocidade Desejada do Motor para o
gerenciamento de potência (velocidade constante
do motor).
• A Velocidade de Deslocamento Desejada para o
gerenciamento de potência (velocidade de
deslocamento constante).
• A Configuração de Mudança Ascendente para o
modo de mudança de um toque.
• A Configuração de Mudança Descendente para o
modo de mudança de um toque.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Central de Gerenciamento do Trator
(TMC), para obter mais informações.

Módulo de Controle Eletrônico do


Sistema de Transmissão
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) do
Trator para o Sistema de Transmissão
FIG. 85: ECM do Trator
(1) J1 (conector).
(2) J2 (conector).
O ECM do trator controla vários sistemas do trator.
Para o sistema de transmissão, o ECM do trator
controla as válvulas solenóides da transmissão (No. 1
até No. 9). As válvulas solenóides da transmissão
controlam as mudanças da transmissão.
O ECM do trator também controle a válvula solenóide
da engrenagem do super redutor. A engrenagem do
super redutor é um equipamento opcional. O ECM do
trato envia um sinal ao ECM do engate. O ECM do
engate energiza, então, o solenóide da engrenagem
do super redutor.
Os seguintes componentes são entradas ao ECM
do trator para o sistema de transmissão:
• Sensores de posição (alavanca de controle da
transmissão).
• Interruptor de mudança ascendente (alavanca de FIG. 85
controle da transmissão).
• Interruptor de mudança descendente (alavanca
de controle da transmissão).
• Interruptor de gerenciamento de potência
(alavanca de controle da transmissão).
• Interruptor (pedal modulador da embreagem).
• Sensor de posição (pedal modulador da
embreagem).
• Sensor de velocidade (entrada da transmissão).
• Sensores de velocidade (saída da transmissão).
• Sensor de temperatura (óleo hidráulico).
• Sensor de pressão (carga).
• Interruptor (engrenagem do super redutor
(creeper)).
• Interruptor (um toque).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 51
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Os seguintes componentes são saídas do ECM do


trator para o sistema de transmissão:
• Válvulas moduladoras (embreagem da
transmissão) (No. 1 até No. 9)
Os seguintes componentes são saídas do ECM do
engate para o sistema de transmissão:
• Válvula solenóide (engrenagem do super redutor
(creeper))
O conector de dados CAT e o conector de dados
CAN são utilizados para a comunicação entre outros
módulos de controle eletrônico e o aplicativo
Caterpillar ET.
Consulte o quadro para obter uma descrição dos
contatos do conector J1 (1) do ECM do trator.
Consulte o quadro para obter uma descrição dos
contatos do conector J2 (2) do ECM do trator.
Consulte o quadro para obter uma descrição dos
contatos do conector J1 do ECM do engate.

52
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Descrição dos Contatos do ECM do Trator para o Sistema de Transmissão (Conector J1)*
No. do
Função Tipo
Contato
3 Sensor de posição (pedal modulador da embreagem) Sinal PWM
6 Conector de Dados CAN - Entrada/Saída
7 Conector de Dados CAT - Entrada/Saída
8 Conector de Dados CAT + Entrada/Saída
9 Retorno do sensor (10 V) Massa
10 Alimentação de 5 Volts Alimentação
12 Retorno do sensor Massa
13 Alimentação de 10 Volts Alimentação
18 Conector de Dados CAN + Entrada/Saída
22 Interruptor (engrenagem do super redutor) (NC) Entrada
23 Interruptor (engrenagem do super redutor) (NO) Entrada
26 Sensor de posição (alavanca de controle da transmissão) Sinal PWM
30 Interruptor (pedal modulador da embreagem) (NC) Entrada
31 Interruptor (pedal modulador da embreagem) (NO) Entrada
32 Sensor de velocidade (saída da transmissão) Freqüência
33 Sensor de velocidade (saída da transmissão) Freqüência
36 Interruptor (um toque) (No. 1) Entrada
37 Interruptor (um toque) (No. 2) Entrada
38 Interruptor (um toque) (No. 3) Entrada
44 Interruptor (gerenciamento de potência) (NC) Entrada
45 Interruptor (gerenciamento de potência) (NO) Entrada
51 Sensor de pressão (carga) Entrada
54 Interruptor (mudança ascendente) (NC) Entrada
55 Interruptor (mudança ascendente) (NO) Entrada
56 Interruptor (mudança descendente) (NC) Entrada
57 Interruptor (mudança descendente) (NO) Entrada
62 Sensor de temperatura (óleo hidráulico) Analógico
67 Sensor de velocidade (entrada da transmissão) Freqüência
68 Sensor de velocidade (entrada da transmissão) Freqüência

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 53
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Descrição dos Contatos do ECM do Trator para o Sistema de Transmissão (Conector J2)*
No. do
Função Tipo
Contato
1 Bateria + Alimentação
2 Massa Massa
4 Válvula moduladora (Transmissão) (No. 1)
Saída do Acionador
Embreagem C
14 Válvula moduladora (Transmissão) (No. 4)
Saída do Acionador
Embreagem F
15 Válvula moduladora (Transmissão) (No. 5)
Saída do Acionador
Embreagem G
17 Válvula moduladora (Transmissão) (No. 8)
Saída do Acionador
Embreagem J
36 Retorno do solenóide Massa
48 Válvula moduladora (Transmissão) (No. 6)
Saída do Acionador
Embreagem B
49 Retorno do solenóide Massa
51 Válvula moduladora (Transmissão) (No. 2)
Saída do Acionador
Embreagem D
52 Retorno do solenóide Massa
58 Válvula moduladora (Transmissão) (No. 3)
Saída do Acionador
Embreagem E
59 Retorno do solenóide Massa
61 Válvula moduladora (Transmissão) (No. 7)
Saída do Acionador
Embreagem H
63 Válvula moduladora (Transmissão) (No. 9)
Saída do Acionador
Embreagem A
* J2 é um conector de 70 pinos. Os contatos não relacionados não são utilizados ou podem ser utilizados em outros sistemas.

Descrição dos Contatos do ECM do Trator para o Sistema de Transmissão (Conector J1)
No. do
Função Tipo
Contato
1 Bateria Alimentação
3 Massa Massa
18 Válvula solenóide (engrenagem do super redutor) Saída do Acionador

54
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Componentes de Saída do Sistema de


Transmissão
Solenóides
Válvulas moduladoras (Embreagem da
transmissão)
FIG. 86: Válvulas Solenóides da Transmissão
O ECM do trator ativa as válvulas solenóide da
transmissão a fim de controlar as mudanças.
Há nove válvulas solenóide que controlam as
relações de marcha da transmissão.
As válvulas solenóides são válvulas proporcionais. As
válvulas controlam o volume de óleo hidráulico que é
enviado para as embreagens da transmissão.
As válvulas recebem uma corrente proporcional do
ECM. A quantidade de corrente é determinada pelo
software a fim de manter a mudança suave. A
corrente também pode ser reduzida utilizando-se o
pedal modulador da embreagem. FIG. 86
Consulte o quadro a seguir quanto à válvula
energizada para uma determinada engrenagem.
Válvula energizada para a engrenagem de
transmissão
Engrenagem Válvula Válvula
Quarta marcha (ré) No. 9 No. 8
Terceira marcha (ré) No. 9 No. 7
Segunda marcha (ré) No. 9 No. 6
Primeira marcha (ré) No. 9 No. 5
Neutro No. 8 -
Primeira marcha No. 1 No. 5
Segunda marcha No. 2 No. 5
Terceira marcha No. 3 No. 5
Quarta marcha No. 4 No. 5
Quinta marcha No. 1 No. 6
Sexta marcha No. 1 No. 7
Sétima marcha No. 2 No. 6
Oitava marcha No. 2 No. 7
Nona marcha No. 3 No. 6
Décima marcha No. 3 No. 7
Décima primeira
No. 4 No. 6
marcha
Décima segunda
No. 4 No. 7
marcha
Décima terceira marcha No. 1 No. 8
Décima quarta marcha No. 2 No. 8
Décima quinta marcha No. 3 No. 8
Décima sexta marcha No. 4 No. 8

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 55
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

O ECM monitora as válvulas solenóides para


detecção de falhas. Se uma falha for detectada, o
ECM registrará o código de falha correspondente.

Válvulas Solenóides (Engrenagem do Super


Redutor)
FIG. 87: Válvula Solenóide da Engrenagem do Super
Redutor
O ECM do engate ativa a válvula solenóide da
engrenagem do super redutor. O ECM do trator
sinaliza o ECM do engate para ativar a engrenagem
do super redutor. O sinal é transmitido pela conexão
de dados CAT.
A válvula solenóide é uma válvula liga/desliga. A
válvula direciona o fluxo de óleo para as embreagens
do super redutor a fim de acoplar a engrenagem.
O ECM do engate monitora as válvulas solenóides
para detecção de falhas. Se uma falha for detectada,
o ECM registrará o código de falha.
FIG. 87

56
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Conector de Dados do Sistema de


Transmissão
FIG. 88: Diagrama em Blocos das Conexões dos
Conectores de Dados
(1) Conector de dados CAT.
(2) Conector de dados CAN.
(3) ECM do Motor.
(4) ECM do Trator.
(5) ECM do Tradutor.
(6) ECM do Engate.
(7) ECM do Implemento.
(8) Visor da TMC (Central de Gerenciamento do
Trator).
(9) Grupo de Instrumentos do Painel
(10) Para outros ECMs e Conector de Manutenção
O conector de dados CAT é um barramento de
comunicação serial que é utilizado para
comunicação com os seguintes componentes:
• ECM do Motor
• ECM do Trator
• ECM do Tradutor (se equipado)
• ECM do Engate (se equipado)
• ECM do Implemento (se Equipado)
• Módulo do visor para a TMC
• Aplicativo Caterpillar Electronic Technician (ET)
• Outros módulos de controle eletrônico opcionais
O conector de dados CAN é um barramento de
comunicação serial que é utilizado para
comunicação com os seguintes componentes:
• ECM do Motor.
• ECM do Trator.
• ECM do Tradutor (se equipado).
• Módulo do visor para a TMC.
• Grupo de instrumentos do painel.
• Receptor de Auto-Guide (se equipado).
• Outros módulos de controle eletrônico opcionais.
FIG. 88

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 57
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Diagrama Elétrico do Sistema de


Transmissão

FIG. 89
FIG. 89: Diagrama Elétrico do Sistema de
Transmissão
(1) Interruptor (engrenagem do super redutor).
(2) Alavanca de controle da transmissão.

58
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

(3) ECM do Trator.


(4) Interruptor (um toque).
(5) Sensor de velocidade (entrada da transmissão).
(6) Sensor de velocidade (saída da transmissão).
(7) Sensor de pressão (carga).
(8) Sensor de temperatura (óleo hidráulico).
(9) Sensor de posição (pedal modulador da
embreagem).
(10) Interruptor (pedal modulador da embreagem).
(11) Válvula moduladora - transmissão No. 1
(embreagem C).
(12) Válvula moduladora - transmissão No. 2
(embreagem D).
(13) Válvula moduladora - transmissão No. 3
(embreagem E).
(14) Válvula moduladora - transmissão No. 4
(embreagem F).
(15) Válvula moduladora - transmissão No. 5
(embreagem G).
(16) Válvula moduladora - transmissão No. 6
(embreagem B).
(17) Válvula moduladora - transmissão No. 7
(embreagem H).
(18) Válvula moduladora - transmissão No. 8
(embreagem J).
(19) Válvula moduladora - transmissão No. 9
(embreagem A).
(20) Válvula solenóide (engrenagem do super
redutor).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 59
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Coletor de Óleo Comum


Coletor de Óleo Comum

FIG. 90
FIG. 90: Coletor de Óleo Comum (1) e Reservatório
de Óleo Elevado (EOR) (2)
O coletor de óleo comum (1) fornece óleo para o
sistema hidráulico da transmissão.
O coletor de óleo comum (1) e o reservatório de óleo
elevado (2) tem uma capacidade de reabastecimento
de 182 litros (48 US gal).
O coletor comum (1) está situado nas partes
inferiores das seguintes carcaças:
• Transmissão.
• Diferencial da direção.
• Reduções finais.
O coletor comum (1) normalmente fornece óleo
hidráulico para os seguintes sistemas:
• Transmissão.
• Direção.
• TDP.
• Super redutor (se equipado).
• Reservatório de óleo elevado (EOR).
• Freio de estacionamento.
O reservatório de óleo elevado (EOR) fornece óleo
lubrificante aos seguintes conjuntos de
embreagens:
• Embreagens do super redutor.
• Embreagens da tomada de potência.

60
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Referência: Consulte a seção Operação,


Verificações e Testes dos Sistemas, Engate
Hidráulico e Engate Hidráulico de Três Pontos, para
obter informações adicionais sobre o reservatório de
óleo elevado (EOR).
FIG. 91: Imãs na Caixa do Diferencial
Dois imãs estão situados na parte inferior do coletor
comum, a fim de atrair contaminantes metálicos. Um
imã está situado na parte inferior da caixa do
diferencial. Um imã está situado na caixa de
transmissão (não mostrado).

FIG. 91

Filtro de Sucção
FIG. 92: Filtro de Sucção
O filtro de sucção (3) está situado diretamente atrás
da bomba hidráulica do implemento.
A bomba de carga seqüencial extrairá o óleo do
coletor comum através do filtro de sucção (3) sempre
que o motor estiver em funcionamento.
O filtro de sucção tem uma capacidade nominal de
200 mícron. O óleo é extraído da parte externa do
filtro de sucção. A seguir, o óleo passa pelo filtro de
sucção antes de ir para o lado de entrada da bomba
de carga seqüencial.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Testes dos Sistemas, Bomba de Carga FIG. 92
Seqüencial, para obter informações adicionais sobre
o circuito de óleo de carga.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 61
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Respiro
FIGS. 93-94: Respiro
O respiro (4) está situado na parte traseira do trator.
O respiro serve como um respirador para o coletor de
óleo comum. O respiro filtrará as partículas maiores
que 7 mícron.
São mostradas as localizações do respirador antigo e
do mais recente.

FIG. 93

FIG. 94

Tampa de Abastecimento de Óleo Hidráulico


FIG. 95: Tampa de Abastecimento de Óleo Hidráulico
A tampa de abastecimento (5) está situada na parte
traseira do trator, do lado direito da pilha de válvulas
do implemento.
A tampa de abastecimento permite adicionar óleo
hidráulico ao coletor comum.

FIG. 95

62
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Indicador de Nível
FIGS. 96-97: Indicador de Nível para Inspeção do
Nível de Óleo Hidráulico
O indicador de nível (6) está situado na parte traseira
do trator, ao lado da TDP.
O nível de óleo no coletor comum pode ser
inspecionado visualmente no indicador de nível.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Nível de Óleo do Sistema Hidráulico -
Verificação, quanto ao procedimento utilizado para
verificação do nível do óleo hidráulico.

FIG. 96

FIG. 97

Bujão de Drenagem do Óleo


FIG. 98: Bujão de Drenagem do Óleo do Coletor
Comum
O bujão de drenagem (7) está situado embaixo do
trator em direção à frente da carcaça da transmissão.
O óleo hidráulico pode ser drenado do coletor
removendo-se o bujão de drenagem. O coletor de
óleo comum também pode estar equipado com um
dreno ecológico.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Óleo do Sistema Hidráulico - Troca,
para obter informações adicionais sobre a troce do
óleo hidráulico.
FIG. 98

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 63
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Filtro de Óleo Hidráulico


(Transmissão/Direção)
FIG. 99: Filtro de Óleo Hidráulico (Transmissão/
Direção)
O filtro de óleo hidráulico (1) está situado no lado
esquerdo do trator, na frente do suporte de fixação
dianteiro esquerdo da cabine. O filtro de óleo
hidráulico recebe óleo do setor grande da bomba de
carga seqüencial. A seguir, o óleo filtrado flui para a
válvula de alívio (pressão de carga).
O filtro de óleo hidráulico remove os contaminantes
do óleo que é fornecido pelo setor grande da bomba
de carga seqüencial. O filtro de óleo hidráulico é um
filtro de 5 mícron.
FIG. 99

FIG. 100
FIG. 100: Diagrama do Filtro de Óleo Hidráulico
(1) Filtro de óleo hidráulico
(2) Linha do coletor de óleo comum
(3) Bomba de carga seqüencial (tandem)
(4) Válvula de passagem
(6) Válvula de amostragem de óleo
(7) Linha para a válvula de alívio (pressão de carga)
(8) Linha para o radiador de óleo hidráulico para o
sistema do implemento
(9) Linha para a bomba da direção
O óleo hidráulico é extraído do coletor comum através
da linha (2) pelo setor grande da bomba de carga
seqüencial (3). O óleo flui para o filtro de óleo
hidráulico (1).

64
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

A seguir, o óleo filtrado pode fluir para os


seguintes componentes:
• Válvula de alívio (pressão de carga)
• Válvulas moduladoras (transmissão)
• Válvula moduladora (tomada de potência)
• Válvula do super redutor (se equipado)
• Bomba da direção
Se a válvula de passagem (4) estiver fechada, o óleo
fluirá através do filtro de óleo hidráulico (1). Quando a
válvula de passagem está aberta, o óleo hidráulico
desviará o filtro, fluindo diretamente para o restante
do sistema hidráulico. Consulte Válvula de
Passagem, para obter informações sobre o fluxo de
óleo com a válvula de passagem aberta.
Válvula de Passagem
FIG. 101: Conjunto do Filtro de Óleo Hidráulico
A base do filtro contém uma válvula de passagem (4)
e um interruptor de passagem (5). O interruptor de
passagem é um interruptor de 12 volts normalmente
fechado.
A válvula de passagem (4) se abrirá quando um
diferencial de pressão de 483 kPa (70 psi) for
detectado entre a pressão de entrada e a pressão de
saída do filtro de óleo hidráulico. Se a válvula de
passagem se abrir, o óleo não filtrado fluirá através
do circuito de carga de óleo.
IMPORTANTE: Não opere o trator quando o filtro de
óleo hidráulico estiver no modo de passagem.
FIG. 101
A operação do trator no modo de passagem
poderá causar dano aos componentes
internos do trator.
Quando o interruptor de passagem (5) detecta um
diferencial de pressão de 276 ± 28 kPa (40 ± 4 psi)
entre a pressão de entrada e a pressão de saída do
filtro de óleo hidráulico, o interruptor de passagem
sinaliza o módulo de controle eletrônico (ECM) do
trator. Esse Evento será mostrado a seguir na central
de gerenciamento do trator (TMC). Esse evento tem
um nível de advertência Especial de Nível 2.
NOTA: O interruptor de passagem (5) enviará um
sinal ao ECM do trator antes que um
diferencial de pressão de 483 kPa (70 psi)
seja detectado pela válvula de passagem (4).
Válvula de Amostragem de Óleo
FIG. 102: Válvula de Amostragem de Óleo
A válvula de amostragem de óleo (6) está situada no
filtro de óleo hidráulico (1), como mostrado.
Use a válvula de amostragem de óleo para obter uma
amostra do óleo hidráulico para análise.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Amostra de Óleo do Sistema Hidráulico
- Obtenção, para obter informações adicionais sobre
a válvula de amostragem.

FIG. 102

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 65
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Bomba de Carga Seqüencial


FIG. 103: Bomba de Carga Seqüencial
A bomba de carga seqüencial (1) está situada no lado
esquerdo do trator, atrás da barra de base.
O setor grande da bomba de carga seqüencial
fornece óleo para os seguintes sistemas
hidráulicos:
• Transmissão
• TDP
• Direção
• Freio de estacionamento
• Super redutor (se equipado)
O setor pequeno da bomba de carga seqüencial FIG. 103
fornece óleo para todos os sistemas hidráulicos a
seguir, que não fazem parte do sistema hidráulico
da transmissão:
• Implemento
• Engate de três pontos
• Freio de serviço
• Lubrificação do diferencial da direção
• EOR
NOTA: As embreagens da TDP e as embreagens do
super redutor (se equipado) são lubrificadas
pelo óleo fornecido pelo EOR.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Sistema de
Direção e Freio, para obter informações adicionais
sobre o sistema hidráulico da direção.

Fluxo de Óleo
FIG. 104: Diagrama da Bomba de Carga Seqüencial
(2) Setor Grande
(3) Eixo Motriz
(4) Linha de Entrada
(5) Setor Pequeno
A bomba de carga seqüencial é acionada pelo eixo
motriz (3), o qual é acoplado às estrias da bomba da
direção.
O óleo proveniente do coletor comum é extraído pela
bomba de carga seqüencial através da linha de
entrada (4). A linha de entrada (4) fornece óleo para
os dois setores da bomba de carga seqüencial.

FIG. 104

66
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Setores da Bomba de Carga Seqüencial


A bomba de carga seqüencial é composta por uma
bomba de engrenagem grande e uma bomba de
engrenagem pequena.

Setor Grande
FIG. 105: Setor Grande da Bomba de Carga
Seqüencial
O setor grande (2) está situado ao lado da
extremidade movida da bomba de carga seqüencial.
O setor grande (2) da bomba de carga seqüencial
fornece óleo para os seguintes sistemas hidráulicos:
• Transmissão
• TDP
• Direção
• Freio de estacionamento
• Super redutor (se equipado)
FIG. 105

Setor Pequeno
FIG. 106: Setor Pequeno da Bomba de Carga
Seqüencial
O setor pequeno (5) da bomba de carga seqüencial
está situado na extremidade oposta do eixo motriz
(3).
O setor pequeno (5) da bomba de carga seqüencial
fornece óleo para os seguintes sistemas hidráulicos:
• Implemento
• Engate de três pontos
• Lubrificação do diferencial da direção
• Freio de serviço
• EOR FIG. 106
NOTA: O reservatório de óleo elevado (EOR) fornece
óleo para as engrenagens do super redutor
(se equipado) e para a engrenagem da TDP.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 67
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Válvulas moduladoras (Transmissão)


FIG. 107: Válvulas moduladoras (Transmissão)
Nove válvulas moduladoras (1) estão situadas no lado
esquerdo do trator, atrás da barra de base.

FIG. 107

FIG. 108: Válvulas moduladoras (Transmissão)


Uma letra é designada a cada válvula moduladora,
como mostrado. As letras foram fundidas na carcaça
da transmissão. As letras designadas são utilizadas
para correlacionar a válvula moduladora com a
embreagem correspondente da transmissão.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Fluxo de
Potência da Transmissão, para obter informações
adicionais.
A válvula moduladora proporciona as seguintes
funções de controle:
• Controle proporcional do fluxo de óleo
• Compensação da pressão
• Controle de modulação
• Controle de alívio de pressão

FIG. 108

68
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

FIG. 109
FIG. 109: Diagrama da Válvula Moduladora
(Transmissão)
(1) Válvula moduladora (transmissão)
(2) Orifício de teste
(3) Embreagem da transmissão
(4) Mola
(5) Linha ao coletor de óleo comum
(6) Orifício do carretel
(7) Carga de óleo sob pressão
(8) Solenóide
A válvula moduladora (1) é controlada pelo módulo de
controle eletrônico (ECM) do trator. A válvula
moduladora é utilizada pelo ECM do trator para
modular diretamente a pressão do óleo que é enviado
para cada uma das nove embreagens individuais da
transmissão.
Quando o operador seleciona uma direção ou
seleciona uma velocidade, o ECM do trator envia uma
corrente modulada por duração de pulso ao solenóide
(8).
A distância percorrida pelo êmbolo mergulhador do
solenóide é proporcional à corrente elétrica que é
enviada ao solenóide. A posição do êmbolo
mergulhador do solenóide controla a pressão que é
enviada para a embreagem de transmissão (3).
Quando o ECM do trator envia a corrente máxima
programada para a válvula moduladora, a pressão do
óleo na embreagem de transmissão estará na
pressão máxima desejada. Quando nenhuma
corrente é enviada para a válvula moduladora, a
pressão do óleo na embreagem de transmissão será
zero.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 69
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Orifícios da Válvula
FIG. 110: Vista Inferior da Válvula Moduladora
(Transmissão)
(3) Para a embreagem de transmissão
(5) Para o coletor de óleo comum
(7) Carga de óleo sob pressão
A vista inferior mostra a parte do fluxo de entrada e
de saída do óleo hidráulico.

Funcionamento da Válvula
Há três estágios básicos da operação controlada
da válvula moduladora:
• Sem corrente de sinal
• Menos que a corrente máxima de sinal
• Corrente máxima de sinal
A operação da válvula moduladora não é um ciclo
simples ligado/desligado. O ECM do trator varia a
intensidade da corrente de sinal através do ciclo
programado, a fim de controlar o movimento do FIG. 110
carretel da válvula solenóide proporcional.

70
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Sem Corrente de Sinal

FIG. 111
FIG. 111: Válvulas moduladoras (Transmissão)
(1) Válvula moduladora (transmissão)
(2) Orifício de teste
(3) Para a embreagem de transmissão
(4) Mola
(5) Para o coletor de óleo comum
(6) Orifício do carretel
(7) Carga de óleo sob pressão
(8) Solenóide
(9) Esfera
(10) Pino
(11) Orifício de Drenagem
(12) Carretel da Válvula
(13) Pressão de Carga
(14) Coletor de Óleo
O ECM do trator controla a taxa de fluxo de óleo
através da válvula moduladora (1) ao alterar a
intensidade da corrente de sinal para o solenóide (8).
Quando a corrente de sinal não está sendo enviada
ao solenóide, o mesmo será desenergizado.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 71
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Fluxo de Óleo em uma Válvula Desenergizada


A mola (4) retém o carretel da válvula do lado
esquerdo no corpo da válvula.
O carretel da válvula abre a passagem entre a
embreagem de transmissão (3) e o coletor de óleo
comum.
O carretel da válvula bloqueia a passagem entre a
embreagem de transmissão e a carga de óleo sob
pressão. Conseqüentemente, o fluxo de óleo
pressurizado é bloqueado para a embreagem de
transmissão.
A carga de óleo sob pressão (7) flui da bomba de
carga seqüencial para dentro do corpo da válvula e
ao redor do carretel da válvula (12).
O fluxo de óleo passa pela passagem perfurada no
carretel da válvula e entra no orifício do carretel (6). O
orifício do Carretel se encontra no lado esquerdo do
carretel da válvula. A seguir, o óleo passa através do
orifício de drenagem (11).
Como nenhuma força é exercida sobre o pino (10),
para reter a esfera (9) contra o orifício de drenagem,
o óleo flui através do carretel da válvula. O óleo passa
através do orifício de drenagem, ao redor da esfera e
para o coletor de óleo comum (5).
O óleo da embreagem de transmissão será drenado
para dentro do coletor de óleo comum. Em
conseqüência, a embreagem de transmissão não é
acoplada.

72
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Menos que a Corrente Máxima de Sinal

FIG. 112
FIG. 112: Válvulas moduladoras (Transmissão)
(1) Válvula moduladora (transmissão)
(2) Orifício de teste
(3) Para a embreagem de transmissão
(4) Mola
(5) Para o coletor de óleo comum
(6) Orifício do carretel
(7) Carga de pressão do óleo
(8) Solenóide
(9) Esfera
(10) Pino
(11) Orifício de Drenagem
(12) Carretel da Válvula
(13) Pressão de Carga
(14) Coletor de Óleo
(15) 1a. Redução da Pressão de Carga
O ECM do trator controla a corrente de sinal, a fim de
modular o fluxo de óleo através da válvula
moduladora (1). Quando o solenóide (8) recebe
menos que a corrente máxima de sinal programada, o
fluxo de óleo é modulado.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 73
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Fluxo de Óleo em uma Válvula com Menos


que a Corrente Máxima de Sinal
O acoplamento da embreagem de transmissão (3)
começa quando o ECM do trator envia inicialmente a
corrente de sinal a fim de energizar o solenóide.
A corrente de sinal gera um campo magnético ao
redor do pino (10), fazendo com que o pino se mova
para a direita contra a esfera (9).
A força exercida contra a esfera será proporcional à
intensidade da corrente de sinal enviada pelo ECM do
trator.
A posição da esfera contra o orifício de drenagem (11)
restringe o fluxo de óleo para o coletor de óleo comum
(5). Essa restrição parcial faz com que a pressão na
extremidade direita do carretel da válvula (12) aumente.
A pressão do óleo move o carretel da válvula para a
direita contra a mola (4). O carretel da válvula começa
a se movimentar para abrir uma passagem na
extremidade direita do carretel da válvula. Em
conseqüência, o óleo sob pressão (7) começará a
abastecer a embreagem de transmissão.
O óleo também começa a abastecer a câmara da
mola na extremidade direita do carretel da válvula.
No estágio inicial do abastecimento de óleo da
embreagem de transmissão, o ECM do trator envia
um pulso alto de corrente, a fim de mover
rapidamente o carretel da válvula.
Durante esse período curto de tempo, o êmbolo da
embreagem se moverá, a fim de remover as folgas
existentes entre os discos de embreagem e as
placas. Esta ação minimizará o tempo necessário
para abastecer a embreagem.
A seguir, o ECM do trator reduzirá a corrente de sinal,
o que reduzirá também o ajuste de pressão da válvula
moduladora. A alteração na corrente de sinal reduz o
fluxo de óleo para a embreagem de transmissão.
Quando as placas e os discos começam a se encostar
um no outro, esta ação é chamada de ponto de toque.
Uma vez que um ponto de toque seja obtido, o ECM do
trator dá início a um aumento controlado da corrente de
sinal, a fim de iniciar o ciclo de modulação.
O aumento na corrente de sinal faz com que a esfera
e o pino restrinjam ainda o fluxo de óleo através do
orifício de drenagem e para o coletor de óleo comum.
Esta ação causa um movimento controlado do
carretel da bomba para a direita.
Esse movimento do carretel da válvula permite que a
pressão para a embreagem de transmissão (3)
aumente.
A válvula moduladora utiliza a corrente de sinal
variável do ECM do trator para variar a saída de
pressão da válvula.
A seqüência de acoplamento parcial é chamada de
patinação desejada. As embreagens precisam ter
uma quantidade específica de patinação, a fim de
proporcionar mudanças suaves. A patinação
desejada é controlada pelo aplicativo que está
armazenado no ECM do trator.

74
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Corrente Máxima de Sinal Programada

FIG. 113
FIG. 113: Válvulas moduladoras (Transmissão)
(1) Válvula moduladora (transmissão)
(2) Orifício de teste
(3) Para a embreagem de transmissão
(4) Mola
(5) Para o coletor de óleo comum
(6) Orifício do carretel
(7) Carga de pressão do óleo
(8) Solenóide
(9) Esfera
(10) Pino
(11) Orifício de Drenagem
(12) Carretel da Válvula
(13) Pressão de Carga
(14) Coletor de Óleo
Quando o ciclo de modulação for interrompido, o
ECM do trator enviará a corrente máxima de sinal
especificada, a fim de acoplar completamente a
embreagem de transmissão (3).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 75
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Fluxo de Óleo em uma Válvula com Corrente


Máxima de Sinal Programada
A corrente constante de sinal empurra o pino (10)
firmemente contra a esfera (9) na válvula moduladora
(1).
A força exercida contra a esfera reduz o volume do
fluxo de óleo através do orifício de drenagem (11).
Essa restrição causa um aumento na pressão do lado
esquerdo do carretel da válvula (12).
O carretel da válvula move-se para a direita, a fim de
permitir que o óleo de carga envolva totalmente a
embreagem de transmissão.
Em um curto espaço de tempo, a pressão máxima é
detectada nas duas extremidades do carretel da
válvula. Essa pressão e a força adicional exercida
pela mola (4) fazem o carretel da válvula se mover
para a esquerda até que as forças exercidas nas
extremidades direita e esquerda do carretel da válvula
sejam equilibradas.
O movimento do carretel da válvula para a posição
esquerda equilibrada reduz o fluxo de óleo para a
embreagem de transmissão acoplada. O ECM do
trator envia uma corrente máxima de sinal constante
especificada para o solenóide (8), a fim de manter a
pressão desejada da embreagem.
Portas de Teste
FIG. 114: Portas de Teste
O orifício de teste (2) está situado na parte superior
de cada válvula moduladora.
O orifício de teste serve como um meio para verificar
a pressão do óleo que está sendo fornecido a cada
embreagem de transmissão.

FIG. 114

Válvula de Alívio (Pressão de Carga)


FIG. 115: Válvula de Alívio (Pressão de Carga)
A válvula de alívio (1) (pressão de carga) está situada
no lado esquerdo do trator, nas proximidades da parte
superior das válvulas moduladoras (transmissão) (2).
A válvula de alívio limita a pressão máxima de carga
ao valor ajustado.
A válvula de alívio regula a pressão do óleo
hidráulico nos seguintes sistemas:
• Transmissão
• Tomada de potência (TDP) para que seja igual ao
restante
• Direção
• Freio de estacionamento FIG. 115

76
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

FIG. 116
FIG. 116: Diagrama da Válvula de Alívio (Pressão de
Carga)
(1) Válvula de alívio (pressão de carga)
(2) Linha para as válvulas de modulação
(transmissão)
(3) Válvula de passagem do radiador de óleo
(4) Válvula de alívio do lubrificante da transmissão
(5) Linha do filtro de óleo hidráulico
(6) Radiador de óleo hidráulico
(7) Linha para as embreagens de transmissão (óleo
lubrificante)
Quando o motor está funcionando, a bomba de carga
seqüencial está bombeando óleo.
O setor grande da bomba de carga seqüencial
fornece óleo filtrado para a válvula de alívio (pressão
de carga). O óleo hidráulico é regulado pela válvula
de alívio a uma pressão nominal de 2100 kPa (305
psi).
O óleo de carga é utilizado nos seguintes
componentes:
• Válvulas moduladoras (transmissão)
• Válvula moduladora (tomada de potência)
• Válvula do super redutor (se equipado)
• Bomba da direção
• Válvula do freio de estacionamento
O fluxo excessivo da válvula de alívio será
desviado para os seguintes componentes:
• Radiador de óleo hidráulico
• Válvula de passagem do radiador de óleo
• Válvula de alívio (lubrificante da transmissão)
• Embreagens de transmissão (óleo lubrificante)
• Coletor de óleo comum
Funcionamento da Válvula
A válvula de alívio (pressão de carga) funciona como
uma válvula de retorno acionada por piloto/por mola.
Essa válvula funciona independentemente de todos
os sistemas de controle elétrico.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 77
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

FIG. 117
FIG. 117: Válvula de Alívio (Pressão de Carga)
(8) Câmara
(9) Orifício
(10) Esfera
(11) Mola
(12) Câmara
(13) Carretel
(14) Mola
(15) Parafuso
(16) Câmara
(17) Orifício
O óleo hidráulico da bomba de carga seqüencial flui
para dentro da válvula de alívio (1) (pressão de carga)
na câmara (8). O óleo de carga entra pelo orifício (9)
e faz pressão contra a esfera (10).
A esfera empurra a mola (11) à medida que a pressão
aumenta. A esfera supera a pressão de mola. Esta
ação permite que o óleo vá para a câmara (12).
A pressão de óleo na câmara (12) empurra o carretel
(13) para a direita contra a mola (14).
O carretel abre uma passagem para o fluxo de óleo
de câmara (8) para câmara (16). O óleo flui através
da câmara (16) para o radiador de óleo hidráulico. À
medida que o carretel avança para a direita, o volume
de óleo que é desviado para o radiador de óleo
hidráulico aumenta.

78
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Quando a pressão na câmara (12) equaliza a pressão


exercida pela mola (14), o movimento do carretel para
a direita é interrompido.
A pressão na câmara (8) deve ser de 2100 kPa (305
psi).
Quando a bomba de carga seqüencial é interrompida,
ou o fluxo de óleo da bomba é insuficiente, o carretel
moverá para a esquerda. Esse movimento continuará
se o fluxo e a pressão não forem suficientes para
manter uma pressão de 2100 kPa (305 psi) na
câmara (8).
Quando todo o fluxo e pressão são interrompidos, a
mola (14) empurra o carretel totalmente para o lado
esquerdo da válvula de alívio. A mola (11) empurra a
esfera (10) para a direita. Essa ação impede a
entrada do óleo piloto na câmara (12).
O orifício (17) permite que o óleo preso na câmara
(12) seja liberado. Essa ação permite que a mola
empurre o carretel totalmente para a esquerda.
NOTA: Parafuso de ajuste (15) a fim de se obter o
ajuste de pressão de 2100 ± 35 kPa (305 ± 5
psi).

Orifício de Teste
FIG. 118: Orifício de Teste da Válvula de Alívio
(Pressão de Carga)
O orifício de teste (18) está situado acima da válvula
de alívio (pressão de carga), como mostrado.
O orifício de teste serve como um meio para verificar
a pressão do óleo de carga.

FIG. 118

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 79
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Válvula do Super Redutor (Transmissão)


(Se equipado)
FIG. 119: Válvula do Super Redutor (Transmissão)
A válvula do super redutor (1) está situada no lado
esquerdo do trator, acima do comando da bomba na
caixa de transmissão, como mostrado.
A válvula do super redutor controla o fluxo de óleo
para as embreagens do super redutor.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Embreagem do
Super Redutor (Transmissão), para obter informações
adicionais.

FIG. 119

FIG. 120
FIG. 120: Diagrama da Válvula do Super Redutor
(Transmissão)
(1) Válvula do super redutor (transmissão).
(2) Orifício de teste.
(3) Embreagem de comando do super redutor.
(4) Embreagem de comando direto.
(5) Orifício de teste.
(6) Linha do reservatório de óleo elevado (óleo
lubrificante).
(7) Carga de pressão do óleo.
A válvula do super redutor recebe a pressão de carga
do óleo (7) na pressão nominal de 2100 kPa (305
psi). Essa pressão é regulada pela válvula de alívio
(pressão de carga).

80
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Quando a válvula do super redutor está no estado


desenergizado, o comando do super redutor será no
modo direto. Quando a válvula do super redutor está
energizada, o comando do super redutor mudará para
o modo super redutor.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Embreagem do
Super Redutor (Transmissão), para obter informações
adicionais.

Válvula Solenóide
FIG. 121: Solenóide e Carretel.
A válvula do super redutor contém um carretel (8) e
um solenóide (10). O solenóide contém um cartucho
(9). O cartucho funciona como um carretel da válvula.
A válvula solenóide gera um sinal piloto que é
utilizado para controlar o movimento do carretel (8).

FIG. 121

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 81
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

O Solenóide está Desenergizado

FIG. 122
FIG. 122: Orifícios da Válvula
(8) Carretel
(9) Cartucho
(11) Orifício
(12) Orifício
(13) Passagem
(14) Orifício
(15) Orifício
(16) Passagem
A carga de óleo fluirá para dentro do orifício (15) e
para o cartucho (9). Quando o solenóide está
desenergizado, o orifício (11) não se alinhará com a
passagem (13). Portanto, a carga de óleo será
bloqueada e não fluirá através da passagem (13).
O orifício (12) se alinhará com a passagem (13). Essa
ação permite o fluxo da carga de óleo de trás do
carretel através do orifício (12). O óleo fluirá através
do orifício (14) para o coletor de óleo comum.
NOTA: A pressão de carga do óleo sempre estará
presente na passagem (16). O que permite
que o fluxo de óleo seja direcionado para a
embreagem. Conseqüentemente, o comando
do super redutor está sempre em modo direto
quando o solenóide está desenergizado.
O Solenóide está Energizado
Quando o solenóide está energizado, o óleo fluirá
através do orifício (11) para a passagem (13). O óleo
de carga fluirá para dentro da câmara que se
encontra na frente do carretel (8).
Consulte Funcionamento da Válvula, para obter
informações adicionais sobre o fluxo de óleo.

82
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Funcionamento da Válvula
A válvula do super redutor possui dois modos
básicos de operação:
• Comando Direto
• Comando do Super Redutor
A operação da válvula do super redutor trata-se de
um ciclo simples ligada/desligada.
O fluxo de óleo na válvula do super redutor não é
modulado.
Fluxo de Óleo no Modo de Comando Direto

FIG. 123

FIG. 124
FIGS. 123-124: Válvula do Super Redutor
(Transmissão)
(8) Carretel
(16) Passagem
(17) Câmara
(18) Mola

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 83
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

(19) Câmara
(20) Câmara
(21) Pino
(22) Pressão de Carga
(23) Coletor de Óleo
O óleo de carga flui, através da passagem (16) no
corpo da válvula, para a câmara (17). A passagem
(16) está sempre aberta para a câmara (17).
A mola (18) empurra o carretel (8) para o lado direito
da válvula do super redutor. A mola assentará contra
o pino (21). Em conseqüência, o óleo de carga fluirá
ao redor do carretel e para dentro da câmara (19). O
óleo fluirá para a embreagem de comando direto.
Conseqüentemente, a transmissão estará em modo
de comando direto.
O óleo atrás do êmbolo na embreagem do super
redutor é drenado através da câmara (20) para o
coletor de óleo comum.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Embreagem do
Super Redutor (Transmissão), para obter informações
adicionais.

Fluxo de Óleo no Modo de Comando do


Super Redutor

FIG. 125
FIG. 125: Válvula do Super Redutor (Transmissão)
(17) Passagem
(19) Câmara
(20) Câmara
(22) Bujão
(23) Câmara

84
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

(24) Câmara
(25) Pressão de Carga
(26) Coletor de Óleo
Quando a válvula solenóide está energizada, o óleo
de carga da válvula solenóide fluirá para a câmara
(24). Neste ponto, o óleo de carga atuará como óleo
piloto no carretel.
O carretel se deslocará totalmente para a direita na
válvula do super redutor. O carretel assentará contra
o bujão (22). O óleo de carga fluirá da passagem (17)
ao redor do carretel e para dentro da câmara (20).
O óleo fluirá para a embreagem do modo super
redutor. Conseqüentemente, a transmissão estará no
modo super redutor.
O óleo fluirá de trás do êmbolo na embreagem de
comando direto e através das câmaras (19) e (23)
para o coletor de óleo comum.

Orifícios de Teste
FIG. 126: Orifícios de Teste da Válvula do Super
Redutor
Os orifícios de teste (2) e (5) estão situados na
válvula do super redutor.
O orifício de teste (2) serve como um meio para
verificar a pressão de saída que está sendo entregue
pela válvula do super redutor à embreagem do modo
super redutor.
O orifício de teste (5) serve como um meio para
verificar a pressão de saída que está sendo entregue
pela válvula do super redutor à embreagem de
comando direto.

FIG. 126

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 85
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Radiador de Óleo Hidráulico


FIG. 127: Radiador de Óleo Hidráulico
O radiador de óleo hidráulico (1) está localizado na
frente do trator. O radiador de óleo hidráulico se
encontra atrás do radiador de ar (2).
O radiador de óleo hidráulico está dividido em dois
setores. Cada setor da bomba de carga seqüencial
envia óleo para um setor dedicado do radiador de
óleo hidráulico.
O radiador de óleo mantém o óleo hidráulico na
tempera correta de operação.

FIG. 127

FIG. 128
FIG. 128: Diagrama do Radiador de Óleo Hidráulico
(1) Radiador de óleo hidráulico
(3) Válvula de alívio (pressão de carga)
(4) Válvula de passagem do radiador de óleo
(5) Válvula de retenção (lubrificante da transmissão)
(6) Carga de pressão do óleo
(7) Linha da válvula de alívio (pressão de carga)
(8) Linha para as embreagens de transmissão (óleo
lubrificante)
O óleo sob pressão de carga flui da linha (6) para a
válvula de alívio (3) (pressão de carga). O óleo flui
através da linha (7) para o radiador de óleo hidráulico
(1).

86
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

FIGS. 129-130: Válvula de Alívio (Pressão de Carga)


(4) e Válvula de Passagem do Radiador de Óleo (3)
Se a pressão do óleo no radiador de óleo hidráulico
se acumular até 275 kPa (40 psi), a válvula de
passagem do radiador de óleo (4) desviará o óleo ao
redor do radiador de óleo hidráulico.
Conseqüentemente, a pressão máxima que pode se
acumular no radiador de óleo hidráulico será de 275
kPa (40 psi).
As seguintes condições podem causar o desvio
do óleo pela válvula de passagem ao redor do
radiador de óleo hidráulico:
• Óleo hidráulico frio FIG. 129
• Restrição em uma linha de óleo hidráulico para ou
proveniente do resfriador de óleo hidráulico
• Restrição no resfriador de óleo hidráulico
A válvula de passagem do radiador de óleo (4) está
situada atrás da válvula de alívio (pressão de carga)
(3), como mostrado.

FIG. 130

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 87
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Diagrama do Sistema Hidráulico


(Transmissão)

FIG. 131

88
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

FIG. 131: Diagrama do Sistema Hidráulico para o


Sistema de Transmissão
(1) Válvula do super redutor
(2) Orifício de teste (válvula da transmissão)
(3) Válvula moduladora (transmissão)
(4) Válvula de alívio (pressão de carga)
(5) Radiador de óleo hidráulico
(6) Válvula de passagem do radiador de óleo
(7) Válvula de alívio (óleo lubrificante)
(8) Embreagem de comando do super redutor
(9) Embreagem de comando direto
(10) Orifício de teste (embreagem de comando do
super redutor)
(11) Orifício de teste (embreagem de comando direto)
(12) Linha do reservatório de óleo elevado (óleo
lubrificante)
(13) Embreagem da transmissão
(14) Linha para o radiador de óleo hidráulico para o
sistema do implemento
(15) Filtro de óleo hidráulico
(16) Setor grande da bomba de carga seqüencial
(17) Linhas para a bomba da direção
(18) Filtro de sucção
(19) Coletor de óleo comum
(20) Transdutor de pressão

Embreagens da Transmissão
FIG. 132: Caixas de Transmissão Dianteira e Traseira
Nove embreagens de transmissão estão situadas na
caixa de transmissão traseira (1) e na caixa de
transmissão dianteira (2).

FIG. 132

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 89
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

FIGS. 133-134-135: Quatro Árvores de Transmissão,


Caixa de Transmissão Dianteira e Caixa de
Transmissão Traseira.
Há sete placas de embreagem similares (3) que estão
situadas nas quatro árvores. Há duas placas de
embreagens planetárias idênticas que se encaixam
nos suportes dos satélites (4) e (5). As placas de
embreagem satélites são fixadas às caixas de
transmissão dianteira e traseira.
Uma placa de embreagem satélite (6) está situada na
caixa de transmissão dianteira (2). Essa placa de
embreagem satélite se encaixa no suporte dos
satélites (4).
Uma placa de embreagem satélite (7) está situada na
caixa de transmissão traseira (1). Essa placa de
embreagem satélite se encaixa no suporte das
satélites (5).
Cada placa de embreagem e placa de embreagem
satélite é controlada por uma válvula moduladora
correspondente (transmissão). Há nove válvulas
moduladoras para os nove conjuntos de embreagem. FIG. 133
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Fluxo de
Potência da Transmissão, para obter informações
adicionais.

FIG. 134

FIG. 135

90
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

FIG. 136: Árvores de Transmissão


As seguintes árvores contêm placas de
embreagem e placas de embreagem satélites que
controlam as velocidades DIRETAS:
• Árvore de entrada (8).
• Árvore intermediária (9).
• Árvore de saída (10).

FIG. 136

FIG. 137: Árvores de Transmissão


As seguintes árvores contêm placas de
embreagem e placas de embreagem satélites que
controlam as velocidades REVERSAS:
• Árvore de entrada (8).
• Árvore intermediária (9).
• Árvore de saída (10).
• Árvore de Ré (11).
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Fluxo de
Potência da Transmissão, para obter informações
adicionais.

FIG. 137

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 91
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Fluxo de Óleo e Fluxo de Potência Rotacional


Placa de Embreagem Regular

FIG. 138
FIG. 138: Placa de embreagem na posição
desacoplada.
(12) Passagem de óleo.
(13) Êmbolo.
(14) Discos de embreagem.
(15) Discos de fricção.
(16) Passagem de lubrificação da embreagem.
(17) Mola.
(18) Passagem de óleo.
(19) Cilindro.
(20) Engrenagem.
(21) Componentes de entrada.
(22) Componentes de saída.

92
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

(23) Componentes da Embreagem Os discos de embreagem são acoplados ao cilindro


O óleo flui da válvula moduladora através da (19) por meio dos dentes das estrias. Como o
passagem de óleo (12) na árvore de transmissão. O cilindro gira junto com a árvore de transmissão, os
óleo abastece a câmara atrás do êmbolo (13). discos de embreagem farão com que os discos de
fricção girem.
O êmbolo (13) é utilizado para as seguintes
funções: Como os discos de fricção são acoplados à
engrenagem (20) pelos dentes das estrias, a
• O êmbolo comprimirá os discos de embreagem
engrenagem irá girar. Conseqüentemente, o fluxo
(14) contra os discos de fricção (15).
de potência rotacional será transferido através da
• O êmbolo bloqueará o fluxo de lubrificante para árvore de transmissão para a engrenagem.
os discos de fricção e os discos de embreagem.
Referência: Consulte a seção Operação,
• O êmbolo direcionará o fluxo de lubrificante para Verificações e Ajustes dos Sistemas, Fluxo de
os discos de fricção e os discos de embreagem. Potência da Transmissão, para obter informações
• O êmbolo direcionará o fluxo de lubrificante para adicionais.
o outro lado do êmbolo.
O êmbolo bloqueará a passagem de lubrificação da
embreagem (16) quando a embreagem for
desacoplada. O óleo lubrificante é sempre bloqueado
quando a embreagem está desacoplada. Essa ação
impede o atrito viscoso entre o óleo lubrificante e os
discos de fricção rotativos e os discos de embreagem.
Esse atrito pode causar aumento de carga para o
motor.
Pressão centrífuga se acumulará na frente do êmbolo
quando a árvore de transmissão estiver girando e a
embreagem estiver desacoplada. Esse acúmulo de
pressão fará com que o êmbolo se mova em direção
aos discos de fricção e aos discos de embreagem.
Esse movimento é suficiente para acoplar
ligeiramente a embreagem. Conseqüentemente, a
assistência de mola (17) é necessária utilizando-se
óleo lubrificante para mover o êmbolo afastando-o
dos discos de fricção e dos discos de embreagem.
O êmbolo contém furos para óleo a fim de permitir o
fluxo de óleo lubrificante atrás do êmbolo. O óleo
lubrificante flui da passagem de óleo (18) através dos
furos no êmbolo. A pressão do óleo lubrificante auxilia
a mola na retração do êmbolo afastando-o dos discos
de fricção e dos discos de embreagem. Essa
passagem está sempre aberta.
Se o êmbolo não se retrair afastando-se
adequadamente dos discos de fricção e dos discos de
embreagem, calor excessivo poderá acumular-se no
sistema de óleo hidráulico. Além disso, poderá
ocorrer desgaste excessivo dos discos de fricção e
dos discos de embreagem.
À medida que a pressão se acumula na frente do
êmbolo, o êmbolo começará a mover-se em direção
aos discos de fricção e discos de embreagem. Essa
ação eventualmente superará a força de mola e a
pressão do óleo lubrificante atrás do êmbolo. Com
pressão máxima, o êmbolo comprimirá
completamente os discos de fricção e os discos de
embreagem.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 93
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Placa de embreagem satélite


FIG. 139: Carcaça da Embreagem da Placa de
embreagem satélite
Há duas passagens de óleo (21) em cada carcaça de
embreagem (22), de maneira que a carcaça de
embreagem possa ser utilizada na caixa de
transmissão dianteira ou na caixa de transmissão
traseira. Apenas uma passagem de óleo é utilizada
para cada aplicação.

FIG. 139

FIG. 140: Árvore Intermediária e Árvore de Saída


Há duas placas de embreagem satélites que
controlam os suportes das satélites (4) e (5).
A engrenagem (23) aciona a engrenagem (24) na
explicação do funcionamento da placa de embreagem
satélite. O funcionamento das outras placas de
embreagem satélites é idêntico.
O texto a seguir utiliza como exemplo, a placa de
embreagem satélite que controla o suporte das
satélites (4).

FIG. 140

94
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

FIG. 141
FIG. 141: Placa de embreagem satélite (39) Componentes da Embreagem
(25) Discos de fricção De maneira diferente da placa de embreagem
(26) Discos de embreagem regular, o óleo lubrificante flui continuamente
através da placa de embreagem satélite. O óleo
(27) Furos para óleo
lubrificante flui através de uma passagem de óleo
(28) Êmbolo na árvore e através do suporte das satélites. O óleo
(29) Mola flui do suporte das satélites para as engrenagens
(30) Coroa satélites e, através destas, para os rolamentos da
engrenagem satélite. A seguir, o óleo passa através
(31) Engrenagem
dos furos (27) na coroa. O óleo é distribuído aos
(32) Tubo de comando discos de fricção (25) e discos de embreagem (26)
(33) Engrenagem solar através do furos para óleo (27).
(34) Engrenagens satélites Como os discos de fricção e os discos de embreagem
(35) Componentes de entrada não giram junto com a árvore de transmissão, o
arrasto viscoso dentro do conjunto de embreagem não
(36) Coroa é significativo. Além disso, o óleo lubrificante é melhor
(37) Engrenagens satélites distribuído pela placa de embreagem satélite.
(38) Componentes de saída O óleo flui da válvula moduladora (transmissão),
através da caixa de transmissão, e para uma das
passagens de óleo na carcaça da embreagem. O
óleo flui através da carcaça da embreagem para o
êmbolo dianteiro (28).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 95
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

À medida que a pressão se acumula na frente do


êmbolo, o êmbolo começará a mover-se em direção
aos discos de fricção e discos de embreagem. Essa
ação eventualmente superará a força de seis molas
(29). Com pressão máxima, o êmbolo comprimirá
completamente os discos de fricção e os discos de
embreagem. Neste ponto, a embreagem será
completamente acoplada.
Quando a embreagem está acoplada, os discos de
fricção não giram. Como a coroa (30) está acoplada
aos discos de fricção pelos dentes das estrias, a
coroa não irá girar.
A engrenagem (31) gira o tubo de comando (32). O
tubo de comando gira a engrenagem solar (33). A
engrenagem solar gira as engrenagens satélites (34).
Como a coroa é mantida estacionária pelos discos de
fricção, as engrenagens satélites são forçadas a
percorrer ao redor da corroa. As engrenagens
satélites são pinadas ao suporte das satélites. Em
conseqüência, o suporte das satélites irá girar.
O suporte das satélites é estriado à árvore de saída.
Conseqüentemente, o suporte das satélites causará a
rotação da árvore de saída.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Fluxo de
Potência da Transmissão, para obter informações
adicionais.
Referência: Consulte a Publicação Especial,
SEBV0533, Manual das Engrenagens, para obter
informações adicionais sobre o funcionamento básico
das engrenagens.

96
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Embreagem do Super Redutor


(Transmissão) (Se equipado)
FIG. 142: Comando do Super Redutor
O comando do super redutor (1) está situado na caixa
de transmissão traseira.
A embreagem de comando do super redutor permite
ao operador reduzir a RPM de saída da transmissão
para uma redução de marcha de 4:1.
Adicionalmente, as engrenagens do super redutor
fornecem 14 engrenagens de marcha à frente e 4 de
marcha à ré. Todas as engrenagens do super redutor
estão abaixo de 5,6 km/h (3.48 mph). As
engrenagens (15) e (16) direta sobrepõe as faixas de
velocidade normais e não são utilizadas.
Quando a embreagem de comando direto é acoplada, FIG. 142
a RPM de saída do comando do super redutor é
idêntica à RPM de saída da transmissão.

FIG. 143
FIG. 143: Diagrama do Comando do Super Redutor
(2) Embreagem de comando direto
(3) Embreagem de comando do super redutor
(4) Orifício de teste
(5) Carga de pressão do óleo
(6) Válvula do super redutor
(7) Orifício de teste
(8) Linha do reservatório de óleo elevado (óleo
lubrificante)
O grupo de comando do super redutor consiste
dos dois conjuntos de embreagens a seguir:
• Embreagem de comando direto (2)
• Embreagem de comando do super redutor (3)

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 97
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Componentes da Embreagem

FIG. 144
FIG. 144: Componentes da Embreagem
O grupo de comando do super redutor contém os
seguintes componentes:
(9) Suporte das satélites
(10) Coroa
(11) Engrenagem solar
(12) Cubo da embreagem
(13) Disco de fricção (modo de comando direto)
(14) Disco de embreagem (modo de comando direto)
(15) Êmbolo (modo de comando direto)
(16) Disco de fricção (modo de comando do super
redutor)
(17) Disco de embreagem (modo de comando do
super redutor)
(18) Êmbolo (modo de comando do super redutor)

98
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Fornecimento de Óleo de Carga


FIG. 145: Fornecimento de Óleo de Carga
O óleo de carga é fornecido para a embreagem de
comando direto através do tubo (20). O óleo de carga
é fornecido para a embreagem de comando do super
redutor através do tubo (21). O óleo lubrificante para
as duas embreagens é fornecido através do tubo (22).
O óleo lubrificante é espalhado sobre o eixo do
pinhão pelo tubo (19).
Funcionamento do Modo de Comando Direto
Quando a embreagem de comando direto é acoplada,
os discos de embreagem (14) serão travados no
interior da coroa (10). Em conseqüência, a coroa irá
girar. A coroa irá girar o suporte das satélites (9). Em FIG. 145
conseqüência, a RPM de saída do comando do super
redutor será idêntica à RPM de saída da transmissão.
O comando do super redutor funcionará no modo de
comando direto, quando a válvula do super redutor for
desenergizada. Em conseqüência, o modo de
comando direto está sempre acoplado quando a
válvula do super redutor está desenergizada.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Válvula do
Super Redutor (Transmissão), para obter informações
adicionais.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 99
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Fluxo de Óleo da Embreagem de Comando


Direto

FIG. 146
FIGS. 146-147: Embreagem de Comando Direto e
Fornecimento de Óleo de Carga
(13) Disco de fricção
(14) Disco de embreagem
(15) Êmbolo
(23) Passagem de óleo
(24) Câmara
(25) Mola
(26) Componentes de entrada
(27) Coroa
(28) Engrenagens satélites
(29) Componentes de saída
(30) Componentes da embreagem

100
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Acoplado
Quando a válvula do super redutor é desenergizada,
a embreagem de comando direto será acoplada.
O óleo lubrificante é fornecido para a embreagem de
comando direto através do tubo (22).
O óleo lubrificante é distribuído para a embreagem de
comando direto através das passagens de óleo (23),
como mostrado. Esse óleo é drenado do comando
direto e de volta para o coletor comum.
O óleo de carga é fornecido para a câmara (24)
através do tubo (20).
O êmbolo (15) moverá os discos de fricção (13) e os
discos de embreagem (14). O êmbolo pressiona FIG. 147
completamente os discos de fricção contra os discos
de embreagem. A embreagem é acoplada.

Desacoplado
Quando a válvula do super redutor é energizada, a
embreagem de comando direto será desacoplada.
O êmbolo será afastado dos discos de fricção e dos
discos de embreagem pela mola (25). O óleo de
carga atrás do êmbolo será drenado através da
válvula do super redutor retornando para o coletor de
óleo comum. Neste ponto, a embreagem de comando
direto está completamente desacoplada.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 101
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Fluxo de Potência Rotacional do Modo de


Comando Direto

FIG. 148
FIG. 148 Modo de Comando Direto (31) Componentes da Embreagem
(9) Suporte das satélites A árvore de saída da transmissão gira a
(10) Coroa engrenagem solar (11). A engrenagem solar gira o
cubo da embreagem (12). O cubo da embreagem
(11) Engrenagem solar
acopla os dentes da engrenagem no interior dos
(12) Cubo da embreagem discos de fricção (13).
(13) Disco de fricção Como a embreagem de comando direto está
(14) Disco de embreagem acoplada, os discos de embreagem (14) giram. Os
(25) Suporte das satélites discos de embreagem acoplam os dentes da
engrenagem no interior da coroa (10). Em
(26) Engrenagem conseqüência, a coroa irá girar.
(27) Componentes de entrada
A coroa é acoplada às engrenagens satélites (25).
(28) Coroa As engrenagens satélites são fixadas ao suporte
(29) Engrenagens satélites das satélites (9). A engrenagem satélite irá girar.
(30) Componentes de saída Em conseqüência, a RPM de saída do comando do
super redutor será idêntica à RPM de saída da
transmissão.

102
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Funcionamento do Modo de Comando do


Super Redutor
Quando a embreagem de comando do super redutor
é acoplada, os discos de fricção (16) serão travados
no interior da coroa (10). Essa ação manterá a coroa
estacionária. Em conseqüência, o suporte das
satélites irá girar quatro voltas para cada volta da
árvore de saída da transmissão. Conseqüentemente,
a velocidade das engrenagens de transmissão será
reduzida na relação de 4:1.
O comando do super redutor acionará o modo de
comando do super redutor sempre que a válvula do
super redutor for energizada. O interruptor do super
redutor na cabine deve ser ativado a fim de energizar
a válvula do super redutor.
Quando o motor é desligado, o comando do super
redutor voltará para o modo de comando direto. O
operador precisará reativar o interruptor do super
redutor a fim de ativar o modo de comando do super
redutor.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Controle da Transmissão, para obter
informações adicionais.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Válvula do
Super Redutor (Transmissão), para obter informações
adicionais.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 103
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Fluxo de Óleo da Embreagem de Comando do


Super Redutor

FIG. 149
FIGS. 149-150: Embreagem de Comando do Super
Redutor
(16) Disco de fricção
(17) Disco de embreagem
(18) Êmbolo
(27) Passagem de óleo
(28) Câmara
(29) Mola
(30) Componentes de entrada
(31) Coroa
(32) Engrenagens satélites
(33) Componentes de saída
(34) Componentes da Embreagem

104
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Acoplado
Quando a válvula do super redutor é energizada, a
embreagem de comando do super redutor será
acoplada.
O óleo lubrificante é fornecido para a embreagem de
comando do super redutor através do tubo (22).
O óleo lubrificante é distribuído para a embreagem de
comando do super redutor através das passagens
(22), como mostrado. Esse óleo é drenado do
comando do super redutor de volta para o coletor
comum.
O óleo de carga é fornecido para a câmara (28)
através do tubo (21). FIG. 150
O êmbolo (18) moverá os discos de fricção (16) e os
platôs da embreagem (17).
Com pressão máxima do óleo de carga, o êmbolo
comprime completamente os discos de fricção contra
os discos de embreagem. Neste ponto, a embreagem
será completamente acoplada.
Como os discos de embreagem estão travados no
comando do super redutor, os discos de embreagem
não giram. Portanto, os discos de fricção não irão
girar. Os discos de fricção são acoplados aos dentes
da engrenagem na coroa. Essa ação impede a
rotação da coroa.

Desacoplado
Quando a válvula do super redutor é desenergizada,
a embreagem de comando do super redutor será
desacoplada.
O êmbolo será afastado dos discos de fricção e dos
discos de embreagem pelas seis molas. O óleo de
carga atrás do êmbolo será drenado através da
válvula do super redutor de volta para o coletor de
óleo comum. Neste ponto, a embreagem de comando
do super redutor está completamente desacoplada.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 105
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Fluxo de Potência Rotacional do Modo de


Comando do Super Redutor

FIG. 151
FIG. 151: Modo de Comando do Super Redutor A árvore de saída da transmissão gira a
(9) Suporte das satélites engrenagem solar (11). A engrenagem solar gira a
engrenagem satélite (25). As engrenagens satélites
(10) Coroa
são fixadas ao suporte das satélites (9).
(11) Engrenagem solar
Os discos de embreagem (17) são acoplados aos
(17) Disco de embreagem dentes da engrenagem no exterior da coroa (10).
(25) Engrenagem satélite Como a embreagem de comando do super redutor
(26) Engrenagem está acoplada, os discos de embreagem (17) não
giram. Em conseqüência, a coroa não irá girar. No
(27) Componentes de entrada modo de comando do super redutor, o fluxo de
(28) Coroa potência rotacional será transferido para as
(29) Engrenagens satélites engrenagens satélites.
(30) Componentes de saída Como a coroa está estacionária, as engrenagens
(31) Componentes da Embreagem satélites irão girar ao redor do interior da coroa.
Portanto, o fluxo de potência rotacional percorrerá
através do pino que está situado no meio das
engrenagens satélites ao suporte das satélites.
Conseqüentemente, a RPM de saída do comando
do super redutor será reduzida numa relação de 4:1
em relação à RPM de saída da transmissão.

106
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Fluxo de Potência da Transmissão


Embreagens e Árvores de Transmissão
FIG. 152: Quatro Árvores de Transmissão na Caixa
As quatro árvores de transmissão são mostradas
apenas para ilustração. As árvores de transmissão,
na realidade, estão instaladas na caixa de
transmissão, como mostrado.

FIG. 152

FIG. 153: Quatro Árvores de Transmissão


A transmissão contém as seguintes árvores de
transmissão:
(1) Árvore de entrada.
(2) Árvore de ré.
(3) Árvore intermediária.
(4) Árvore de saída.

FIG. 153
Árvore de entrada
FIG. 154: Árvore de entrada
Quando a placa de embreagem (C) é acoplada, a
engrenagem (5) será travada à árvore de entrada (1).
Caso contrário, a engrenagem pode girar livremente.
Quando a placa de embreagem (D) é acoplada, a
engrenagem (6) será travada à árvore de entrada (1).
Caso contrário, a engrenagem pode girar livremente.
As engrenagens (7), (8) e (9) são permanentemente
acopladas às estrias da árvore de entrada. Essas
engrenagens sempre giram junto com a árvore de
entrada.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Embreagens de FIG. 154
Transmissão, para obter informações adicionais.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 107
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Árvore de ré
FIG. 155: Árvore de ré
Quando a placa de embreagem (A) é acoplada, a
engrenagem (10) será travada à árvore de ré (2).
Caso contrário, a engrenagem pode girar livremente.
A engrenagem (11) é permanentemente acoplada às
estrias da árvore de ré (2).
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Embreagens de
Transmissão, para obter informações adicionais.

FIG. 155

108
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Árvore intermediária
FIG. 156: Árvore intermediária
Quando a placa de embreagem (E) é acoplada, a
engrenagem (12) será travada à árvore intermediária
(3). Caso contrário, a engrenagem pode girar
livremente.
Quando a placa de embreagem (F) é acoplada, a
engrenagem (13) será travada à arvore intermediária.
Caso contrário, a engrenagem pode girar livremente.
As engrenagens (14), (15) e (16) são
permanentemente acopladas às estrias da árvore
intermediária. As engrenagens sempre giram junto
com a árvore intermediária.
FIG. 156
Referência: Consulte a seção Operação, Verificações
e Ajustes dos Sistemas, Embreagens de
Transmissão, para obter informações adicionais.

Árvore de saída
FIG. 157: Árvore de saída
NOTA: As embreagens planetárias não são
mostradas na Figura. Essas embreagens
estão situadas nas caixas de transmissão
dianteira e traseira.
Quando a placa de embreagem satélite (G) é
acoplada, o suporte das satélites (17) irá girar a
árvore de saída (4). A engrenagem (18) gira a
engrenagem solar no suporte das satélites.
Quando a placa de embreagem satélite (B) é
acoplada, o suporte das satélites (19) irá girar a
árvore de saída (4). A engrenagem (20) gira a
engrenagem solar no suporte das satélites. FIG. 157
Quando a placa de embreagem (H) é acoplada, a
engrenagem (18) será travada à arvore de saída.
Caso contrário, a engrenagem pode girar livremente.
Quando a placa de embreagem (J) é acoplada, a
engrenagem (20) será travada à arvore de saída.
Caso contrário, a engrenagem pode girar livremente.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Embreagens de
Transmissão, para obter informações adicionais.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 109
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Acoplamento da embreagem da transmissão


FIG. 158: Válvulas moduladoras (Transmissão)
Uma letra é designada a cada válvula moduladora,
como mostrado. As letras foram fundidas na carcaça
da transmissão.
Cada válvula moduladora controla uma embreagem
individual. Cada letra é atribuída a uma válvula
moduladora correspondente.
Essas letras são utilizadas no Quadro a seguir, a fim
de mostrar as embreagens que são acopladas para
cada engrenagem.
Nunca mais que duas engrenagens são acopladas ao
mesmo tempo. Além disso, somente um disco de
embreagem é acoplado a um eixo.
NOTA: As velocidades do trator na Tabela são com o
motor a 2100 rpm.

FIG. 158

110
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Acoplamento da Embreagem de Transmissão


Motor a 2100 RPM
Engrenagem Árvore Árvore de Árvore Árvore Velocidade
de ré entrada Intermediária de Saída do Trator
Quarta marcha A – J 14,19 km/h
(ré) (8.82 mph)
Terceira marcha A – H 5,84 km/h
(ré) (3.63 mph)
Segunda A – B 5,18 km/h
marcha (3.22 mph)
(ré)
Primeira marcha A – G 5,84 km/h
(ré) (3.63 mph)
Neutro – – J -
Primeira marcha – C G 2,67 km/h
(1.66 mph)
Segunda – D G 3,40 km/h
marcha (2.11 mph)
Terceira marcha – – E G 4,28 km/h
(2.66 mph)
Quarta marcha – - F G 5,44 km/h
(3.38 mph)
Quinta marcha – C B 6,49 km/h
(4.03 mph)
Sexta marcha – C H 7,31 km/h
(4.54 mph)
Sétima marcha – D B 8,24 km/h
(5.12 mph)
Oitava marcha – D H 9,27 km/h
(5.76 mph)
Nona marcha – – E B 10,43 km/h
(6.48 mph)
Décima marcha – – E H 11,73 km/h
(7.29 mph)
Décima primeira – – F B 13,23 km/h
marcha (8.22 mph)
Décima – – F H 14,90 km/h
segunda (9.26 mph)
marcha
Décima terceira – C J 17,73 km/h
marcha (11.02 mph)
Décima quarta – D J 22,53 km/h
marcha (14 mph)
Décima quinta – – E J 28,52 km/h
marcha (17.72 mph)
Décima sexta – – F J 36,21 km/h
marcha (22.50 mph)

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 111
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Fluxo de Potência das Engrenagens de Ré


Consulte a seção Embreagens e Árvores de
Transmissão, para obter informações adicionais
sobre as engrenagens e embreagens nas árvores de
transmissão.
Consulte o Quadro relativo às embreagens que são
acopladas para cada uma das engrenagens de
transmissão.

FIG. 159: Árvores de Transmissão das Engrenagens


de Ré
O fluxo de potência para as engrenagens de ré
envolve somente as embreagens nas seguintes
árvores:
• Árvore de Ré (2)
• Árvore de saída (4)
Nunca mais que duas engrenagens são acopladas ao
mesmo tempo. Além disso, somente um disco de
embreagem é acoplado a um eixo.
Para as engrenagens de ré, a árvore de saída (1) é
utilizada apenas para transferir o fluxo de potência
através da engrenagem (9). Para as engrenagens de
ré, a árvore intermediária (3) é utilizada apenas para
transferir o fluxo de potência através das
engrenagens (14), (15) e (16). Essas engrenagens
são permanentemente acopladas às estrias das
árvores de transmissão. As engrenagens sempre FIG. 159
giram junto com a árvore.

Árvore de entrada
FIG. 160: Árvores de Transmissão das Engrenagens
de Ré
O motor gira a árvore de entrada (1) no sentido
horário. Em conseqüência, a engrenagem (9) irá
girar. Essa engrenagem é permanentemente
acoplada às estrias da árvore, de maneira que ela
sempre irá girar junto com a árvore de entrada.
A engrenagem (9) aciona a engrenagem (11) que se
encontra na árvore de ré (2).
A placa de embreagem (C) e a placa de embreagem
(D) não são utilizadas para a obtenção de qualquer
engrenagem de ré. As engrenagens (5) e (6) são
acopladas pelas placas de embreagem (C) e (D). Em
conseqüência, essas engrenagens não são utilizadas
para obter qualquer das engrenagens de ré.
As engrenagens (7) e (8) são permanentemente
acopladas às estrias da árvore. Essas engrenagens
não acionam qualquer das engrenagens relativas às
engrenagens de ré. FIG. 160

112
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Árvore de ré
FIG. 161: Árvores de Transmissão das Engrenagens
de Ré
A engrenagem (11) é acionada pela engrenagem (9)
que se encontra na árvore de entrada (1).
Conseqüentemente, a árvore de ré (2) irá girar no
sentido anti-horário.
Quando a placa de embreagem (A) é acoplada, a
engrenagem (10) será travada à árvore de ré. A
engrenagem irá girar. Conseqüentemente, a
engrenagem (10) acionará a engrenagem (15) que se
encontra na árvore intermediária (3).
NOTA: Cada engrenagem de ré utiliza uma placa de
embreagem (A) mais outra placa de
embreagem na árvore de saída (4).

FIG. 161

Árvore intermediária
FIG. 162: Árvores de Transmissão das Engrenagens
de Ré
As engrenagens (14), (15) e (16) são
permanentemente acopladas às estrias da árvore
intermediária (3). As engrenagens sempre giram junto
com a árvore intermediária.
A engrenagem (15) é acionada pela engrenagem (10)
que se encontra na árvore de ré (2).
Conseqüentemente, a árvore intermediária (3) irá
girar no sentido horário.
A engrenagem (14) aciona a engrenagem (18) que se
encontra na árvore de saída (4).
A engrenagem (16) aciona a engrenagem (20) que se
encontra na árvore de saída.
A placa de embreagem (E) e a placa de embreagem
(F) não são utilizadas para a obtenção de qualquer
engrenagem de ré. As engrenagens (12) e (13) não
são utilizadas para a obtenção de quaisquer das
engrenagens de ré.
FIG. 162

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 113
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Árvore de saída
FIG. 163: Árvores de Transmissão das Engrenagens
de Ré
NOTA: As embreagens planetárias não são mostradas
na Figura. Essas embreagens estão situadas
nas caixas de transmissão dianteira e traseira.
NOTA: Para todos os acoplamentos das embreagens
na árvore de saída, as engrenagens (18) e (20)
são acionadas pelas engrenagens (14) e (16)
que se encontram na árvore intermediária (3).
A engrenagem (18) gira a engrenagem solar no
suporte das satélites. Quando a placa de embreagem
satélite (G) é acoplada, o suporte das satélites (17) irá
girar a árvore de saída (4).
A engrenagem (20) gira a engrenagem solar no
suporte das satélites. Quando a placa de embreagem
satélite (B) é acoplada, o suporte das satélites (19) irá
girar a árvore de saída no sentido anti-horário.
Quando a placa de embreagem (H) é acoplada, a
engrenagem (18) será travada à arvore de saída. A
engrenagem (18) é acionada pela engrenagem (14) FIG. 163
que se encontra na árvore intermediária.
Conseqüentemente, a árvore de saída irá girar no
sentido anti-horário.
Quando a placa de embreagem (J) é acoplada, a
engrenagem (20) será travada à arvore de saída. A
engrenagem (20) é acionada pela engrenagem (16)
que se encontra na árvore intermediária.
Conseqüentemente, a árvore de saída irá girar no
sentido anti-horário.
O fluxo de potência da transmissão é transferido
através da árvore de saída para o diferencial.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Embreagens de
Transmissão, para obter informações adicionais.
Fluxo de Potência das Engrenagens Diretas
Consulte a seção Embreagens e Árvores de
Transmissão, para obter informações adicionais sobre
as engrenagens e embreagens nas árvores de
transmissão.
Consulte o Quadro relativo às embreagens que são
acopladas para casa engrenagem de transmissão.
FIG. 164: Árvores de Transmissão das Engrenagens
Diretas
O fluxo de potência para as engrenagens diretas
envolve somente as embreagens nas seguintes
árvores:
• Árvore de entrada (1)
• Árvore intermediária (3)
• Árvore de saída (4)
Nunca mais que duas engrenagens são acopladas ao
mesmo tempo. Além disso, somente um disco de
embreagem é acoplado a um eixo.
A engrenagem (9) não é utilizada para a obtenção de
qualquer das engrenagens diretas.

FIG. 164

114
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Árvore de entrada
FIG. 165: Árvores de Transmissão das Engrenagens
Diretas
O motor gira a árvore de entrada (1) no sentido horário.
Quando a placa de embreagem (C) é acoplada, a
engrenagem (5) será travada à árvore de entrada (1).
A engrenagem irá girar no sentido horário.
Conseqüentemente, a engrenagem (5) acionará a
engrenagem (15). A árvore intermediária (3) irá girar
no sentido anti-horário.
Quando a placa de embreagem (D) é acoplada, a
engrenagem (6) será travada à árvore de entrada. A
engrenagem irá girar no sentido horário.
Conseqüentemente, a engrenagem (6) acionará a
engrenagem (16). A árvore intermediária (3) irá girar
no sentido anti-horário.
A engrenagem (9) é permanentemente acoplada às
estrias da árvore de entrada. Essa engrenagem
sempre gira junto com a árvore de entrada. Essa
engrenagem não é utilizada para quaisquer das FIG. 165
engrenagens diretas.
As engrenagens (7) e (8) são permanentemente
acopladas às estrias da árvore de entrada. Em
conseqüência, essas engrenagens sempre giram
junto com a árvore de entrada no sentido horário. A
engrenagem (7) gira a engrenagem (12). A árvore
intermediária (3) irá girar no sentido anti-horário. A
engrenagem (8) gira a engrenagem (16). A árvore
intermediária (3) irá girar no sentido anti-horário.
NOTA: O lado de saída da árvore de entrada (1) é
conectado à árvore de entrada para a TDP.

Árvore intermediária
FIG. 166: Árvores de Transmissão das Engrenagens
Diretas
A engrenagem (15) é permanentemente acoplada às
estrias da árvore intermediária (3). Essa engrenagem
sempre irá girar. Essa engrenagem é acionada pela
engrenagem (5) que se encontra na árvore de
entrada (1). Conseqüentemente, a árvore
intermediária irá girar no sentido anti-horário.
Quando a placa de embreagem (E) é acoplada, a
engrenagem (12) será travada à árvore intermediária.
Essa engrenagem é acionada pela engrenagem (7) que
se encontra na árvore de entrada. Em conseqüência,
essa engrenagem irá girar. Conseqüentemente, a
árvore intermediária irá girar no sentido anti-horário.
Quando a placa de embreagem (F) é acoplada, a
engrenagem (13) será travada à árvore intermediária.
Essa engrenagem é acionada pela engrenagem (8) que
se encontra na árvore de entrada. Em conseqüência,
essa engrenagem irá girar. Conseqüentemente, a FIG. 166
árvore intermediária irá girar no sentido anti-horário.
As engrenagens (14) e (16) são permanentemente
acopladas às estrias da árvore intermediária. Essas
engrenagens sempre giram junto com a árvore
intermediária.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 115
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Árvore de saída
FIG. 167: Árvores de Transmissão das Engrenagens
Diretas
A engrenagem (18) é acionada pela engrenagem (14)
que se encontra na árvore intermediária (3). A
engrenagem (18) gira a engrenagem solar no suporte
das satélites. Quando a placa de embreagem satélite
(G) é acoplada, o suporte das satélites (17) irá girar a
árvore de saída (4) no sentido horário.
A engrenagem (20) é acionada pela engrenagem (16)
que se encontra na árvore intermediária. A
engrenagem (20) gira a engrenagem solar no suporte
das satélites. Quando a placa de embreagem satélite
(B) é acoplada, o suporte das satélites (19) irá girar a
árvore de saída no sentido horário. Quando a placa
de embreagem (H) é acoplada, a engrenagem (18)
será travada à árvore de saída. A engrenagem (14)
irá girar a engrenagem (18). Em conseqüência, a
engrenagem (18) irá girar. Conseqüentemente, a
árvore de saída irá girar no sentido horário. FIG. 167
Quando a placa de embreagem (J) é acoplada, a
engrenagem (20) é travada à arvore de saída. A
engrenagem (16) irá girar a engrenagem (20). Em
conseqüência, a engrenagem (20) irá girar.
Conseqüentemente, a árvore de saída irá girar no
sentido horário.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Embreagens de
Transmissão, para obter informações adicionais.
O fluxo de potência da transmissão é transferido
através da árvore de saída para o diferencial.

116
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

SISTEMA DE TOMADA DE
POTÊNCIA (TDP)
Introdução (Sistema de Tomada de
Potência)
FIG. 168: Tomada de Potência
Os Tratores Agrícolas Challenger da Série MT700
são equipados com uma tomada de potência (TDP)
de 1000 RPM. A tomada de potência é acionada pela
árvore de entrada da transmissão. O óleo hidráulico
para a embreagem TDP é fornecido pela bomba de
carga seqüencial.
A válvula moduladora (tomada de potência) é
modulada eletronicamente a fim de proporcionar o
acoplamento suave da embreagem. A modulação da
válvula moduladora é programada de forma
permanente no módulo de controle eletrônico (ECM)
do trator. FIG. 168
Para segurança, a embreagem TDP será
desacoplada automaticamente ao desligar o motor ou
se o motor morrer.
Há um freio na linha de comando para a TDP. O freio
se desacopla quando a TDP é acoplada. O freio é
aplicado automaticamente quando a TDP não está
acoplada e o motor está em funcionamento. Ao
desligar o motor, os freios são acoplados.
NOTA: A TDP não pode ser utilizada quando se
utiliza o engate dirigível, num modo não-
centrado.
O trator está equipado com um eixo TDP de 44,5 mm
(1.75 pol.).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 117
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Sistema de Tomada de Potência (TDP)

FIG. 169
FIG. 169: O Diagrama em Blocos do Sistema TDP • Interruptor TDP
mostra os componentes elétricos e os componentes • Interruptor de um toque
hidráulicos.
Os controles enviam um sinal ao módulo de
(1) Interruptor TDP controle eletrônico do trator (ECM) (9). A seguir, o
(2) Interruptor de Um Toque ECM do trator processará esses sinais com
(3) Coletor de Óleo Comum qualquer dos parâmetros que foram definidos no
visor TMC (8).
(4) Bomba de Carga Seqüencial
O ECM energizará a válvula moduladora (10), a
(5) Filtro de Óleo Hidráulico
qual, por sua vez, enviará óleo para a embreagem
(6) Válvula de Alívio (Pressão de Carga) TDP (11).
(7) Radiador de Óleo O coletor de óleo comum (3) fornece óleo para a
(8) TMC bomba de carga seqüencial (4). O óleo passa
(9) ECM do Trator através do filtro de óleo hidráulico (5). A seguir, o
óleo é entregue para a válvula de alívio (6) (pressão
(10) Válvula Moduladora (Tomada de Potência) de carga). A válvula de alívio controla a pressão do
(11) Embreagem TDP óleo a 2100 ± 35 kPa (305 ± 5 psi). Todo o excesso
O operador pode iniciar uma função hidráulica de óleo é encaminhado através do radiador de óleo
usando um dos seguintes controles: (7).

118
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Sistema de Controle Elétrico da Tomada de


Potência (TDP)

FIG. 170
FIG. 170: Diagrama Elétrico em Blocos do Sistema Referência: Consulte a seção Operação,
TDP Verificações e Ajustes dos Sistemas,
O sistema elétrico da TDP consiste dos seguintes Características do Sistema de Tomada de Potência,
componentes: para obter mais informações sobre a função de um
toque.
(1) Interruptor (tomada de potência)
A TDP pode ser desativada empurrando o
(2) Interruptor (um toque)
interruptor TDP para baixo. A TDP também pode
(8) Visor da Central de Gerenciamento do Trator ser desativada pela função de um toque, e a TDP
(TMC) também pode ser desativada pelo engate de três
(9) Módulo de controle eletrônico (ECM) do trator pontos.
(10) Válvula moduladora (tomada de potência) O visor da TMC (8) é utilizado para visualizar a RPN
(12) Conector de dados CAN da TDP.
(13) Conector de dados CAT
(14) Para os ECMs e conector de serviço
(15) Grupo de instrumentos do painel
O ECM do trator (9) controla o solenóide para a
válvula moduladora (10).
A TDP pode ser ativada puxando para cima o
interruptor TDP. A TDP também pode ser ativada pela
função de um toque.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 119
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

O conector de dados CAT (13) é um barramento


de conexão serial que é utilizado para
comunicação com os seguintes componentes:
• ECM do Motor
• ECM do Trator
• ECM do Engate
• ECM do Implemento (se Equipado)
• Módulo do visor para a TMC
• Aplicativo “Caterpillar electronic technician” (ET)
• Outros módulos de controle eletrônico (se
equipado)
O conector de dados CAN (12) é um barramento
de conexão serial que é utilizado para
comunicação com os seguintes componentes:
• ECM do Motor
• ECM do Trator
• ECM do Tradutor (se equipado)
• Módulo do visor para a TMC
• Grupo de instrumentos do painel
• Receptor de Auto-Guide (se equipado)
• Outros módulos de controle eletrônico (se
equipado)
• ECM do Tradutor (se equipado)

120
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Sistema Hidráulico da Tomada de Potência


(TDP)

FIG. 171
FIG. 171: Diagrama Hidráulico em Blocos do Sistema Quando a válvula moduladora (10) é energizada, o
TDP óleo flui para a embreagem TDP (11). Quando a
(3) Coletor de Óleo Comum válvula moduladora é desenergizada, o óleo flui da
embreagem para o coletor de óleo comum (3).
(4) Bomba de Carga Seqüencial
A válvula de alívio (6) (pressão de carga) regula a
(5) Filtro de Óleo Hidráulico pressão no sistema hidráulico da TDP a uma
(6) Válvula de Alívio (Pressão de Carga) pressão nominal de 2100 ± 35 kPa (305 ± 5 psi).
(10) Válvula Moduladora (tomada de potência) O óleo flui da válvula de alívio (6) (pressão de carga)
(11) Embreagem TDP para o radiador de óleo hidráulico. A válvula de
passagem do radiador se abrirá se um diferencial de
(12) Conjunto TDP pressão de 275 kPa (40 psi) for detectado no radiador
(17) Reservatório de Óleo Elevado de óleo hidráulico. Normalmente, a válvula de
(19) Filtro de Sucção passagem do radiador de óleo permanecerá fechada,
O óleo do coletor comum (3) é extraído através do a menos que haja uma restrição no radiador de óleo
filtro de sucção (19) pelo setor grande da bomba de hidráulico ou se o óleo estiver muito frio.
carga seqüencial (4). O filtro de óleo hidráulico (5) NOTA: O óleo lubrificante para as embreagens TDP
filtra o óleo da seção grande da bomba de carga não é fornecido pelo sistema hidráulico nem
seqüencial (4). pelo sistema hidráulico da transmissão para
a Tomada de Potência (TDP).
O óleo filtrado é fornecido para as seguintes
válvulas: O óleo lubrificante para as embreagens TDP é
fornecido pelo reservatório de óleo elevado (17).
• Válvula moduladora (tomada de potência)
Referência: Consulte a seção Operação,
• Válvula do super redutor Verificações e Ajustes dos Sistemas, Implemento e
• Válvulas moduladoras (transmissão) Engate de Três Pontos, para obter informações
adicionais sobre o EOR.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 121
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Localização dos Componentes


Eletrônicos do Sistema de Tomada de
Potência
O sistema eletrônico para a tomada de potência
(TDP) consiste dos seguintes componentes:
• Interruptor (TDP)
• Interruptor (um toque)
• Conector de dados CAT
• Conector de dados CAN
• Módulo de controle eletrônico (ECM) do trator
• Visor da TMC (Central de Gerenciamento do
Trator)
• Válvula moduladora (tomada de potência)

Interruptor (TDP)
FIG. 172: Interruptor TDP
O interruptor (1) da TDP está situado no lado direito
da TMC, atrás da alavanca de controle do engate de
três pontos.
O interruptor sinaliza o ECM do trator que o operador
deseja ativar a TDP ou que o operador deseja
desativar a TDP.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Componentes
de Entrada do Sistema de Tomada de Potência, para
obter mais informações.

FIG. 172

Interruptor (Um Toque)


FIG. 173: Interruptor de Um Toque
O interruptor de um toque (2) está situado na TMC,
na frente da alavanca de controle da transmissão.
O interruptor sinaliza o ECM do trator que o operador
deseja executar várias operações com um único
comando.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Componentes
de Entrada do Sistema de Tomada de Potência, para
obter mais informações.

FIG. 173

122
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Conector de Dados CAT


FIG. 174: Conector para a Conexão de Dados CAT e
a Conexão de Dados CAN
O conector de dados CAT está situado no chicote
elétrico. O conector (3) para a conexão de dados CAT
está situado sob o assento do aprendiz. O conector
está voltado para a frente do trator.
O conector de dados CAT é um barramento de
comunicação serial que é utilizado para
comunicação com os seguintes componentes:
• ECM do Motor
• ECM do Trator
• ECM do Tradutor (se equipado) FIG. 174
• ECM do Engate (se equipado)
• ECM do Implemento (se Equipado)
• Módulo do visor para a TMC
• Aplicativo “Caterpillar electronic technician” (ET)
• Outros módulos de controle eletrônico opcionais
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Conector de
Dados do Sistema de Tomada de Potência, para
obter mais informações.

Conector de Dados CAN


FIG. 175: Conector para a Conexão de Dados CAT e
a Conexão de Dados CAN
O conector de dados CAN está situado no chicote
elétrico. O conector (4) para a conexão de dados
CAN está situado sob o assento do aprendiz. O
conector está voltado para a frente do trator.
O conector de dados CAN é um barramento de
comunicação serial que é utilizado para
comunicação com os seguintes componentes:
• ECM do Motor
• ECM do Trator
• ECM do Tradutor (se equipado) FIG. 175
• Módulo do visor para a TMC
• Grupo de instrumentos do painel
• Receptor de Auto-Guide (se equipado)
• Outros módulos de controle eletrônico opcionais
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Conector de
Dados do Sistema de Tomada de Potência, para
obter mais informações.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 123
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

ECM do Trator
FIG. 176: ECM do Trator
O ECM do trator (5) está situado no lado esquerdo do
trator, sob o painel do assoalho da cabine, na frente
do assento do aprendiz.
O ECM do trator controla os seguintes componentes:
• Válvulas de controle hidráulico (1) até (4)
• Transmissão
• Direção
• Freio de Estacionamento
• TDP
Referência: Consulte a seção Operação,
FIG. 176
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Módulo de
Controle Eletrônico do Sistema de Tomada de
Potência, para obter mais informações.

Visor da TMC (Central de Gerenciamento do


Trator)
FIG. 177: Visor da TMC (Central de Gerenciamento
do Trator)
O visor TMC (6) está situado na TMC, na frente das
alavancas de controle hidráulico.
O visor da TMC permite que o operador possa
visualizar o status da TDP.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Central de Gerenciamento do Trator
(TMC), para obter mais informações.

FIG. 177

Válvula Moduladora (Tomada de Potência)


FIG. 178: Válvula Moduladora (Tomada de Potência)
A válvula moduladora (7) da TDP está situada na
parte traseira do trator, na parte superior da carcaça
do diferencial.
A válvula moduladora controla o fluxo de óleo
hidráulico para a tomada de potência, a fim de
acoplar ou desacoplar a placa de embreagem.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Componentes
de Saída do Sistema de Tomada de Potência, para
obter mais informações.

FIG. 178

124
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Localização dos Componentes


Hidráulicos do Sistema de Tomada de
Potência
Coletor de Óleo Comum

FIG. 179
FIG. 179: Coletor de Óleo Comum Referência: Consulte a seção Operação,
O coletor de óleo comum (1) fornece óleo para todos Verificações e Ajustes dos Sistemas, Implemento e
os sistemas hidráulicos do trator. Engate de Três Pontos, para obter informações
sobre o EOR
O coletor comum (1) está situado nas partes
inferiores das seguintes carcaças: Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Coletor de
• Transmissão
Óleo Comum, nesta publicação, para obter mais
• Diferencial da direção informações.
• Redução final
O coletor de óleo comum (1) normalmente fornece
óleo apenas para os seguintes sistemas:
• Transmissão
• Direção
• Reservatório de óleo elevado (EOR)
• TDP
• Freio de Estacionamento
O reservatório de óleo elevado (2) fornece óleo
lubrificante para os seguintes conjuntos de
embreagens:
• Embreagens do super redutor
• Embreagens da tomada de potência

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 125
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Filtro de Sucção
FIG. 180: Filtro de Sucção
O filtro de sucção (3) do coletor de óleo comum está
situado diretamente atrás da bomba hidráulica dos
implementos.
O filtro de sucção filtra todo o óleo do coletor antes de
ser enviado para o lado de entrada da bomba de
carga seqüencial. O filtro de sucção filtrará partículas
que sejam maiores que 200 mícron.
Referência: Consulte Operação, Verificações e
Ajustes dos Sistemas, Coletor de Óleo Comum, para
obter informações adicionais.
FIG. 180

Bomba de Carga Seqüencial


FIG. 181: Bomba de Carga Seqüencial
A bomba de carga seqüencial (4) está situada no lado
esquerdo do trator, na frente da bomba da direção.
A bomba de carga seqüencial é uma bomba de
engrenagem de dois setores.
O setor grande da bomba de carga seqüencial
fornece óleo a todos os sistemas hidráulicos a
seguir:
• Transmissão
• TDP
• Direção
• Freio de Estacionamento FIG. 181
• Super redutor (se equipado)
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Sistema de
Direção e Freio, para obter informações adicionais
sobre o sistema hidráulico da direção.
NOTA: O setor pequeno da bomba de carga
seqüencial fornece óleo lubrificante para as
duas embreagens do super redutor e para a
embreagem TDP.
O setor pequeno da bomba de carga seqüencial
fornece óleo para todos os sistemas hidráulicos a
seguir, que não fazem parte do sistema hidráulico
da transmissão:
• Implemento
• Engate de três pontos
• Freio de Serviço
• Lubrificação do diferencial da direção
• EOR
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Engate
Hidráulico e de Três Pontos, para obter mais
informações sobre o setor pequeno da bomba de
carga seqüencial.

126
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Filtro de Óleo Hidráulico (Transmissão/


Direção)
FIG. 182: Filtro de Óleo Hidráulico (Transmissão/
Direção)
O filtro de óleo hidráulico (5) está situado no lado
esquerdo do trator, na frente do suporte dianteiro
esquerdo da cabine. O filtro de óleo hidráulico recebe
óleo do setor grande da bomba de carga seqüencial.
A seguir, o óleo filtrado flui para a válvula de alívio
(pressão de carga).
O filtro de óleo hidráulico remove os contaminantes
do óleo que é fornecido pelo setor grande da bomba
de carga seqüencial.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Filtro de Óleo FIG. 182
Hidráulico, nesta publicação, para obter mais
informações sobre o orifício de amostragem de óleo e
a válvula de passagem. Esses componentes estão
situados na base do filtro de óleo hidráulico.

Válvula de Alívio (Pressão de Carga)


FIG. 183: Válvula de Alívio (Pressão de Carga)
A válvula de alívio (6) (pressão de carga) está situada
no lado esquerdo do trator, nas proximidades da parte
superior das válvulas moduladoras (transmissão).
A válvula de alívio recebe o fluxo de óleo diretamente do
filtro de óleo hidráulico. A válvula de alívio regula a
pressão do óleo no sistema hidráulico da transmissão a
uma pressão nominal de 2100 ± 35 kPa (305 ± 5 psi).
Referência: Consulte a seção Operação, Verificações e
Ajustes dos Sistemas, Válvula de Alívio (Pressão de
Carga), nesta publicação, para obter mais informações
sobre a válvula de alívio (pressão de carga) e a válvula
de passagem do radiador de óleo. FIG. 183

Válvula Moduladora (Tomada de Potência)


FIG. 184: Válvula Moduladora (Tomada de Potência)
A válvula moduladora (7) está situada na parte
traseira do trator e na parte superior da tampa da
TDP.
A válvula moduladora controla o óleo fornecido para a
embreagem TDP.
A válvula modulador proporciona as seguintes
funções de controle:
• Controle proporcional do fluxo de óleo
• Compensação da pressão
• Controle de modulação
• Controle de alívio de pressão FIG. 184
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Válvula
Moduladora (Tomada de Potência), para obter mais
informações.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 127
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Embreagem de Tomada de Potência


FIG. 185: Embreagem de Tomada de Potência
A embreagem de tomada de potência (8) está situada
na caixa do diferencial (9), na parte traseira do trator.
A embreagem de tomada de potência transfere o
fluxo de potência rotacional da árvore de entrada da
transmissão para o eixo da tomada de potência. A
embreagem TDP é controlada pela válvula
moduladora (tomada de potência).
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Embreagem de
Tomada de Potência, para obter informações mais
detalhadas.
FIG. 185

Orifício de Teste
FIG. 186: Orifício de Teste
O orifício de teste (10) está situado na parte superior
da válvula moduladora, como mostrado.
O orifício de teste serve como um meio para verificar
a pressão do óleo que está sendo fornecido à
embreagem TDP.

FIG. 186

Características do Sistema de Tomada de


Potência
Um Toque
FIG. 187: Interruptor de um toque
Posição de TRABALHO posição de
MUDANÇA DESCENDENTE

Posição de ELEVAÇÃO ou posição de


MUDANÇA ASCENDENTE

A função de um toque permite realizar várias


operações com um único comando.
A função de um toque possui dois modos de
operação:
• Modo de mudança
• Modo de um toque FIG. 187
Modo de Mudança
O modo de mudança permite a mudança automática
da transmissão pelo número programado de
marchas, apenas em marcha à frente.
O modo de mudança será desativado quando o modo
um toque estiver ativo.

128
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

As seguintes funções podem ser executadas no • Controle hidráulico (posição retraída) (não pode
modo de mudança: ser ajustada para contínua).
Mudança ascendente – Pressionar o interruptor para • Controle hidráulico (flutuação)
a posição para trás por menos que 3 segundos, fará • Tomada de potência (controle liga/desliga)
com que a transmissão mude para uma marcha
• Gerenciamento de potência (controle
ascendente pelo número de marchas definido na
liga/desliga)
Configuração de Mudança Ascendente. A
Configuração de Mudança Ascendente é definida no • Acúmulo da área no monitor de desempenho
visor da TMC. A Configuração de Mudança (controle liga/desliga)
Ascendente pode ser definida de 0 a 4 marchas. • Ativação do Auto-Guide
Mudança descendente – Pressionar o interruptor para
a posição para frente por menos que 3 segundos, fará
com que a transmissão mude para uma marcha
descendente pelo número de marchas definido na
Configuração de Mudança Descendente. A
Configuração de Mudança Descendente é definida no
visor da TMC. A Configuração de Mudança
Descendente pode ser definida de 0 a 4 marchas.
Modo Um Toque
O modo de um toque registra uma seqüência de
operações para fim da linha de plantio (seqüência de
elevação) ou começo da linha de plantio (seqüência
de trabalho), apenas em marcha à frente.
No final da primeira passada pelo campo, o operador
ativa o modo de registro pressionando a posição de
elevação do interruptor de um toque por mais que 3
segundos. O modo de um toque memoriza as
operações que foram executadas pelo operador. O
modo de um toque também memoriza o tempo de
cada operação. Para parar a gravação, pressione
novamente a posição de elevação do interruptor ou
deixe-o desligar automaticamente ao término do
tempo de espera de 120 segundos.
No começo da segunda passada pelo campo, o
operador ativa o modo de gravação pressionando a
posição de trabalho do interruptor de um toque por
mais que 3 segundos. O modo de um toque
memoriza as operações que foram executadas pelo
operador. O modo de um toque também memoriza o
tempo de cada operação. Para parar a gravação,
pressione novamente a posição de trabalho do
interruptor ou deixe-o desligar automaticamente ao
término do tempo de espera de 120 segundos.
A seqüência de operações gravada pode ser, então,
executada pressionando-se o interruptor de um toque
(posição de elevação ou posição de trabalho).
As seguintes funções podem ser gravadas e
executadas no modo de um toque:
• Transmissão (mudança ascendente).
• Transmissão (mudança descendente).
• Velocidade do motor (RPM).
• Engate de três pontos (elevar).
• Engate de três pontos (abaixar).
• Controle hidráulico (posição estendida) (não pode
ser ajustada para contínua).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 129
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

As seguintes seqüências podem ser executadas


utilizando-se o interruptor de um toque no modo
de um toque:
Gravar a seqüência de trabalho – Pressionar o
interruptor na posição para frente por mais que 3
segundos ativará a gravação da seqüência de
trabalho.
Executar a seqüência de trabalho – Pressionar o
interruptor na posição para frente por menos que 3
segundos executará a seqüência de trabalho
gravada.
Gravar a seqüência de elevação – Pressionar o
interruptor na posição para trás por mais que 3
segundos ativará a gravação da seqüência de
elevação.
Executar a seqüência de elevação – Pressionar o
interruptor na posição para trás por menos que 3
segundos executará a seqüência de elevação
gravada.

Componentes de Entrada do Sistema de


Tomada de Potência
Interruptor (Tomada de Potência) (TDP)
FIG. 188: Interruptor (TDP)
O interruptor TDP sinaliza o ECM do trator que o
motorista deseja acoplar a tomada de potência ou
que o operador deseja desacoplar a tomada de
potência.
Trata-se de um interruptor de pressão com três
posições. A posição do interruptor abaixado e
levantado são posições momentâneas. O interruptor
retornará para a posição intermediária.
Quando o interruptor está na posição intermediária,
os contatos 2 e 1 são conectados ao circuito de
aterramento através do contato comum. Os contatos
normalmente abertos são conectados à tensão de
bateria através do ECM. FIG. 188
Quando o interruptor está na posição ABAIXADO, os
contatos 2 e 4 são conectados ao circuito de
aterramento através do contato comum. Os outros
contatos são conectados à tensão de bateria através
do ECM.
Quando o interruptor está na posição LEVANTADO,
os contatos 2 e 3 são conectados ao circuito de
aterramento através do contato comum. Os outros
contatos são conectados à tensão de bateria através
do ECM.
Se os sinais de entrada do interruptor estiverem
incorretos, o ECM desativará a TDP. Um código de
falha também será ativado pelo ECM.

130
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Interruptor (Um Toque)


FIG. 189: Interruptor (um toque)
O interruptor de um toque sinaliza o ECM do trator
que o operador deseja executar várias operações
com um único comando, ou o modo de mudança.
Trata-se de um interruptor basculante de três
posições. A posição para frente e a posição para trás
são posições momentâneas. O interruptor possui dois
conjuntos de contatos normalmente abertos e um
conjunto de contatos normalmente fechados.
Ao atuar o interruptor, o contato normalmente
fechado é conectado ao circuito de aterramento
através do contato comum. Os contatos normalmente
abertos são conectados à tensão de bateria através FIG. 189
do ECM.
Ao pressionar o interruptor para frente, os terminais 2
e 4, e os terminais 7 e 8 são conectados ao circuito
de aterramento através do contato comum. O outro
terminal é conectado à tensão de bateria através do
ECM.
Ao pressionar o interruptor para trás, os terminais 2 e
1, e os terminais 7 e 5 são conectados ao circuito de
aterramento através do contato comum. O outro
terminal é conectado à tensão de bateria através do
ECM.
Se os sinais de entrada do interruptor estiverem
incorretos, o ECM desativará a função de um toque.
Um código de falha também será ativado pelo ECM.
Configurações dos Controles do Sistema
de Tomada de Potência
O visor TMC permite ao operador ativar a função de
desligamento automático na tela da TDP.
A tomada de potência (TDP) pode ser programada
para desligar automaticamente na elevação do
engate de três pontos.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Central de Gerenciamento do Trator
(TMC), para obter mais informações.
Módulo de Controle Eletrônico do
Sistema de Tomada de Potência
ECM do Trator para o Sistema TDP
FIG. 190: ECM do Trator
O módulo de controle eletrônico (ECM) do trator
controla vários sistemas do trator. Para o sistema TDP,
o ECM do trator controla a válvula moduladora da TDP.
A válvula controla o acoplamento da embreagem TDP e
o desacoplamento da embreagem TDP.
Os seguintes componentes são entradas ao ECM
do trator para o sistema TDP:
• Interruptor (TDP)
• Interruptor (um toque)
Os seguintes componentes são saídas do ECM do
trator para o sistema TDP:
• Válvula moduladora (TDP) FIG. 190

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 131
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

O conector de dados CAT e o conector de dados


CAN são utilizados para a comunicação entre outros
módulos de controle eletrônico e o aplicativo
Caterpillar ET.
Consulte o quadro para obter uma descrição dos
contatos do conector J1 do ECM do trator.
Consulte o quadro para obter uma descrição dos
contatos do conector J2 do ECM do trator.
Descrição dos Contatos do ECM do Trator para o
Sistema de TDP (Conector J1)*
No. do Função Tipo
Contato
6 Conector de Dados CAN - Entrada/
Saída
7 Conector de Dados CAN - Entrada/
Saída
8 Conector de Dados CAT + Entrada/
Saída
9 Retorno do sensor (10 V) Massa
12 Retorno do sensor Massa
18 Conector de Dados CAN + Entrada/
Saída
28 Interruptor (TDP) (“Neutro”) Entrada
29 Interruptor (TDP) Entrada
(“Desacoplar”)
36 Interruptor (um toque) (No. Entrada
1)
37 Interruptor (um toque) (No. Entrada
2)
38 Interruptor (um toque) (No. Entrada
3)
39 Interruptor (TDP) (“Acoplar”) Entrada
* J1 é um conector de 70 pinos. Os contatos não relacionados não
são utilizados ou podem ser utilizados em outros sistemas.

Descrição dos Contatos do ECM do Trator para o


Sistema de TDP (Conector J1)*
No. do Função Tipo
Contato
1 Bateria + Alimentação
2 Massa Massa
13 Retorno do solenóide Massa
62 Válvula solenóide (TDP) Saída de
Comando
* J2 é um conector de 70 pinos. Os contatos não relacionados não
são utilizados ou podem ser utilizados em outros sistemas.

132
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Componentes de Saída do Sistema de


Tomada de Potência
Solenóides
Válvula Moduladora (Tomada de Potência)
FIG. 191: Válvula Moduladora (Tomada de Potência)
O ECM do trator ativa a válvula moduladora da TDP.
A válvula moduladora é uma válvula proporcional. A
válvula controla o acoplamento da placa de
embreagem da TDP. A válvula também controla o
desacoplamento da placa de embreagem da TDP.
A válvula recebe uma corrente proporcional do ECM.
Uma válvula proporcional é utilizada a fim de
controlar a velocidade de acoplamento da
embreagem TDP.
O ECM monitora a válvula solenóide para detecção
de falhas. Se uma falha for detectada, o ECM
registrará um código de falha na memória e FIG. 191
desativará a TDP.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 133
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Conector de Dados do Sistema de


Tomada de Potência
FIG. 192: Diagrama em Blocos das Conexões dos
Conectores de Dados
(1) Conector de dados CAT.
(2) Conector de dados CAN.
(3) ECM do Motor.
(4) ECM do Trator.
(5) ECM do Tradutor.
(6) ECM do Engate.
(7) ECM do Implemento.
(8) Visor da TMC (Central de Gerenciamento do
Trator).
(9) Grupo de Instrumentos do Painel.
(10) Para outros ECMs e Conector de Manutenção.
O conector de dados CAT é um barramento de
comunicação serial que é utilizado para comunicação
com os seguintes componentes:
• ECM do Motor.
• ECM do Trator.
• ECM do Tradutor (se equipado).
• ECM do Engate (se equipado).
• ECM do Implemento (se Equipado).
• Módulo do visor para a TMC.
• Aplicativo Caterpillar Electronic Technician (ET).
• Outros módulos de controle eletrônico opcionais.
O conector de dados CAN é um barramento de
comunicação serial que é utilizado para comunicação
com os seguintes componentes:
• ECM do Motor.
• ECM do Trator.
• ECM do Tradutor (se equipado).
• Módulo do visor para a TMC.
• Grupo de instrumentos do painel.
• Receptor de Auto-Guide (se equipado). FIG. 192
• Outros módulos de controle eletrônico opcionais.

134
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Diagrama Elétrico do Sistema de Tomada


de Potência

FIG. 193
FIG. 193: Diagrama elétrico do sistema de TDP
(1) ECM do trator.
(2) Interruptor (um toque).
(3) Interruptor (tomada de potência).
(4) Válvula moduladora (tomada de potência).

Válvula Moduladora (Tomada de


Potência)
FIG. 194: Válvula Moduladora (Tomada de Potência)
A válvula moduladora (1) está situada na parte
traseira do trator e na parte superior da tampa da
TDP.
A válvula moduladora fornece óleo para a
embreagem TDP.
A válvula modulador proporciona as seguintes
funções de controle:
• Controle proporcional do fluxo de óleo.
• Compensação da pressão.
• Controle de modulação.
• Controle de alívio de pressão. FIG. 194

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 135
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

FIG. 195
FIG. 195: Diagrama da Válvula Moduladora (Tomada
de Potência)
(1) Válvula moduladora (tomada de potência).
(2) Orifício de teste.
(3) Embreagem TDP.
(4) Mola.
(5) Orifício do carretel.
(6) Linha ao coletor de óleo comum.
(7) Carga de pressão do óleo.
(8) Solenóide.
A válvula moduladora (1) é controlada pelo módulo de
controle eletrônico (ECM) do trator. A válvula
moduladora é utilizada pelo ECM do trator para
modular diretamente a pressão do óleo enviado para
a embreagem TDP (3).
Quando a válvula moduladora é energizada, o ECM
do trator envia uma corrente modulada por duração
de pulso ao solenóide (8).
NOTA: Ao contrário da válvula moduladora
(transmissão, o ciclo de modulação da válvula
moduladora (tomada de potência) é
programado no ECM do trator. Essa
programação não pode ser calibrada ou
ajustada.
A distância percorrida pelo êmbolo mergulhador do
solenóide é proporcional à corrente elétrica que é
enviada ao solenóide. A posição do êmbolo
mergulhador do solenóide controla a pressão do óleo
que é enviado para a embreagem TDP.
Quando o ECM do trator envia a corrente máxima
programada para a válvula moduladora, a pressão do
óleo na embreagem TDP estará na pressão máxima
desejada. Quando nenhuma corrente é enviada para
a válvula moduladora, a pressão do óleo na
embreagem TDP será zero.

136
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Orifícios da Válvula
FIG. 196: Vista Inferior da Válvula Moduladora
(Tomada de Potência)
(3) Para a embreagem TDP
(6) Para o coletor de óleo comum
(7) Óleo de pressão de carga
A vista inferior mostra a parte do fluxo de entrada e
de saída do óleo hidráulico.

FIG. 196

Funcionamento da Válvula
Uma válvula solenóide proporcional tem três
estágios básicos de operação controlada:
• Sem corrente de sinal.
• Menos que a corrente máxima de sinal.
• Corrente máxima de sinal.
A operação da válvula moduladora não é um ciclo
simples ligado/desligado. O ECM do trator varia a
intensidade da corrente de sinal através do ciclo
programado, a fim de controlar o movimento do
carretel da válvula.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 137
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Sem Corrente de Sinal

FIG. 197
FIG. 197: Válvula Moduladora (Tomada de Potência) O carretel da válvula abre a passagem entre a
(1) Válvula moduladora (tomada de potência) embreagem TDP (3) e o coletor de óleo comum (6).
(2) Orifício de teste O carretel da válvula bloqueia a passagem entre a
embreagem TDP e a carga de óleo sob pressão.
(3) Para a embreagem TDP
Conseqüentemente, o fluxo de óleo pressurizado é
(4) Mola bloqueado para a embreagem TDP.
(5) Orifício do carretel A carga de óleo sob pressão (7) flui da bomba de
(6) Para o coletor de óleo comum carga seqüencial para dentro do corpo da válvula e
(7) Carga de pressão do óleo ao redor do carretel da válvula (9).
(8) Solenóide O fluxo de óleo passa pela passagem perfurada no
carretel da válvula e entra no orifício do carretel (5).
(9) Carretel da Válvula O orifício do Carretel se encontra no lado esquerdo
(10) Orifício de Drenagem do carretel da válvula. A seguir, o óleo passa
(11) Pino através do orifício de drenagem (10).
(12) Esfera Como nenhuma força é exercida sobre o pino (11),
(13) Pressão de Carga para reter a esfera (12) contra o orifício de
drenagem, o óleo flui através do carretel da válvula.
(14) Coletor de Óleo O óleo passa através do orifício de drenagem, ao
O ECM do trator controle a taxa de fluxo de óleo redor da esfera e para o coletor de óleo comum (6).
através da válvula moduladora (1) ao alterar a O óleo da embreagem TDP será drenado para
intensidade da corrente de sinal para o solenóide (8). dentro do coletor de óleo comum. Em
Quando a corrente de sinal não está sendo enviada conseqüência, a embreagem TDP não é acoplada.
ao solenóide, o mesmo será desenergizado.

Fluxo de Óleo sem Corrente de Sinal


A mola (4) move o carretel da válvula para o lado
esquerdo no corpo da válvula.

138
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Menos que a Corrente Máxima de Sinal

FIG. 198
FIG. 198: Válvula Moduladora (Tomada de Potência)
(1) Válvula moduladora (tomada de potência)
(2) Orifício de teste
(3) Para a embreagem TDP
(4) Mola
(5) Orifício do carretel
(6) Para o coletor de óleo comum
(7) Carga de pressão do óleo
(8) Solenóide
(9) Carretel da Válvula
(10) Orifício de Drenagem
(11) Pino
(12) Esfera
(13) Pressão de Carga
(14) Coletor de Óleo
(15) 1a. Redução da Pressão de Carga
O ECM do trator controla a corrente de sinal, a fim de
modular o fluxo de óleo através da válvula
moduladora. Quando o solenóide (8) recebe menos
que a corrente máxima de sinal programada, o fluxo
de óleo é modulado.
Fluxo de Óleo em uma Válvula com Menos que a
Corrente Máxima de Sinal

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 139
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

O acoplamento da embreagem TDP (3) começa


quando o ECM do trator envia inicialmente a corrente
de sinal a fim de energizar o solenóide.
A corrente de sinal gera um campo magnético ao
redor do pino (11), fazendo com que o pino se mova
para a direita contra a esfera (12).
A força exercida contra a esfera será proporcional à
intensidade da corrente de sinal enviada pelo ECM do
trator.
A posição da esfera contra o orifício de drenagem
(10) restringe o fluxo de óleo para o coletor de óleo
comum (6). Essa restrição parcial faz com que a
pressão na extremidade direita do carretel da válvula
(9) aumente.
A pressão do óleo move o carretel da válvula para a
direita contra a mola (4). O carretel da válvula começa
a se movimentar para abrir uma passagem na
extremidade direita do carretel da válvula. Em
conseqüência, o óleo sob pressão de carga (7)
começará a abastecer a embreagem TDP.
O óleo também começa a abastecer a câmara da
mola na extremidade direita do carretel da válvula.
No estágio inicial do abastecimento de óleo da
embreagem TDP, o ECM do trator envia um pulso
alto de corrente, a fim de mover rapidamente o
carretel da válvula.
Durante esse período curto de tempo, o êmbolo da
embreagem se moverá, a fim de remover as folgas
existentes entre os discos e as placas de
embreagem. Esta ação minimizará o tempo
necessário para abastecer a engrenagem.
A seguir, o ECM do trator reduzirá a corrente de sinal,
o que reduzirá também o ajuste de pressão da válvula
moduladora. A alteração na corrente de sinal reduz o
fluxo de óleo para a embreagem TDP.
Quando os platôs e os discos começam a encostar um
no outro, esta ação é chamada de ponto de toque. Uma
vez que um ponto de toque seja obtido, o ECM do trator
dá início a um aumento controlado da corrente de sinal,
a fim de iniciar o ciclo de modulação.
O aumento na corrente de sinal faz com que a esfera
e o pino restrinjam ainda a passagem de óleo através
do orifício de drenagem para o coletor de óleo
comum. Esta ação causa um movimento controlado
do carretel da bomba para a direita.
O movimento do carretel permite o aumento da
pressão para e embreagem TDP.
A válvula moduladora utiliza a corrente de sinal
variável do ECM do trator para variar a saída de
pressão da válvula.
A seqüência de acoplamento parcial é chamada de
patinação desejada. As embreagens precisam ter
uma quantidade específica de patinação, a fim de
proporcionar um acoplamento suave. A patinação
desejada é controlada pelo aplicativo que está
armazenado no ECM do trator.

140
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Corrente Máxima de Sinal Programada

FIG. 199
FIG. 199: Válvula Moduladora (Tomada de Potência) A força exercida sobre a esfera restringe o volume
(1) Válvula moduladora (tomada de potência) de óleo que pode passar através do orifício de
drenagem (10). Essa restrição causa um aumento
(2) Orifício de teste
na pressão do lado esquerdo do carretel da válvula
(3) Para a embreagem TDP (9).
(4) Mola O carretel da válvula move-se para a direita, a fim
(5) Orifício do carretel de permitir que o óleo de carga envolva totalmente
(6) Para o coletor de óleo comum a embreagem TDP.
(7) Carga de pressão do óleo Em um curto espaço de tempo, a pressão máxima é
detectada nas duas extremidades do carretel da
(8) Solenóide válvula. Essa pressão e a força adicional exercida
(9) Carretel da Válvula pela mola (4) fazem o carretel da válvula se mover
(10) Orifício de Drenagem para a esquerda até que as forças exercidas nas
(11) Pino extremidades direita e esquerda do carretel da
válvula sejam equilibradas.
(12) Esfera
O movimento do carretel da válvula para a posição
(13) Pressão de Carga esquerda equilibrada reduz o fluxo de óleo para a
(14) Coletor de Óleo embreagem TDP acoplada. O ECM do trator envia
Quando o ciclo de modulação for interrompido, o uma corrente máxima de sinal constante
ECM do trator enviará a corrente máxima de sinal especificada para o solenóide (8), a fim de manter a
especificada, a fim de acoplar completamente a pressão desejada da embreagem.
embreagem TDP (3).
Fluxo de Óleo em uma Válvula com Corrente
Máxima de Sinal Programada
A corrente constante de sinal empurra o pino (11)
firmemente contra a esfera (12) na válvula
moduladora (1).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 141
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Orifício de Teste
FIG. 200: Orifício de Teste
O orifício de teste (2) está situado na parte superior
da válvula moduladora, como mostrado.
O orifício de teste serve como um meio para verificar
a pressão do óleo que está sendo fornecido à
embreagem TDP.

FIG. 200

142
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Diagrama do Sistema Hidráulico (Tomada


de Potência)

FIG. 201
FIG. 201: Os seguintes componentes são mostrados
no diagrama hidráulico para o Sistema de TDP:
(1) Embreagem TDP.
(2) Orifício de teste da válvula moduladora (tomada
de potência).
(3) Válvula moduladora (tomada de potência).
(4) Válvula de alívio (pressão de carga).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 143
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

(5) Válvula de passagem do radiador de óleo.


(6) Válvula de alívio (óleo lubrificante).
(7) Radiador de óleo hidráulico.
(8) Linha do reservatório de óleo elevado (óleo
lubrificante).
(9) Filtro de óleo hidráulico.
(10) Linha para o radiador de óleo hidráulico para o
sistema do implemento.
(11) Coletor de óleo comum.
(12) Bomba de carga seqüencial (tandem).
(13) Linhas para a bomba da direção.
(14) Filtro de sucção.
Embreagem do Sistema de Tomada de
Potência (TDP)
FIG. 202: Embreagem de Tomada de Potência
A embreagem de tomada de potência (1) está situada
na caixa do diferencial (2), na parte traseira do trator.
A embreagem de tomada de potência transfere o
fluxo de potência rotacional da árvore de entrada da
transmissão para o eixo da TDP. A embreagem TDP
é controlada pela válvula moduladora (tomada de
potência).
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Válvula
Moduladora (Tomada de Potência), para obter
informações adicionais.
FIG. 202
O óleo hidráulico para a embreagem TDP é modulado
pela válvula moduladora (tomada de potência). Essa
modulação ajuda a proporcionar um acoplamento
suave da embreagem. Além disso, a modulação do
fluxo de óleo ajuda a proteger todo o conjunto da
tomada de potência contra dano. A modulação da
válvula moduladora (tomada de potência) é
programada de forma permanente no módulo de
controle eletrônico (ECM) do trator.

144
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Fluxo de Óleo e Fluxo de Potência Rotacional

FIG. 203
FIG. 203: É mostrado o Grupo da Tomada de (14) Cilindro.
Potência com a embreagem TDP desacoplada. (15) Embreagem.
(3) Acoplador. (16) Discos de fricção.
(4) Conjunto do eixo. (17) Mola.
(5) Válvula moduladora (tomada de potência). (18) Passagem de óleo.
(6) Câmara. (20) Engrenagem.
(7) Êmbolo. (24) Engrenagem.
(8) Câmara.
(9) Câmara.
(10) Tubo.
(11) Câmara.
(12) Câmara.
(13) Êmbolo.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 145
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Funcionamento do Freio de TDP


FIG. 204: Vista da Área do Freio
(19) Placa do freio.
(20) Engrenagem.
(21) Disco de fricção.
(22) Mola.
(23) Placa.
(24) Engrenagem.

Acoplado
A placa do freio (19) é acoplada às estrias da placa
(23). A placa (19) é parafusada na carcaça. Portanto,
a placa (23) e a placa do freio (19) nunca giram.
As três molas (22) empurrarão a placa (23) contra a
placa do freio (19). A placa do freio fará pressão
contra o disco de fricção (21). Portanto, o disco de
fricção irá parar de girar.
O disco de fricção é acoplado às estrias da
engrenagem (20). Portanto, quando o disco de fricção
pára de girar, a engrenagem (20) também pára de
girar. Como a engrenagem (20) está acoplada na
engrenagem (24), e a engrenagem (24) é
permanentemente acoplada às estrias do eixo da FIG. 204
TDP, o eixo da TDP interromperá o movimento
rotacional.

Desacoplado
Quando a válvula moduladora (5) é energizada, o
óleo fluirá para a câmara (6) atrás do êmbolo (7). A
pressão do óleo superará a força exercida pelas três
molas (22). A pressão entre a placa do freio e o disco
de fricção será liberada. Em conseqüência, o freio
será desacoplado e o eixo da TDP poderá girar.

146
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Funcionamento da Embreagem TDP


FIG. 205: Vista da Área da Embreagem (A)
(12) Câmara.
(13) Êmbolo.
(14) Cilindro.
(15) Discos de embreagem.
(16) Discos de fricção.
(17) Mola.
(18) Passagem de óleo.

Acoplado
O conjunto do eixo (4) é acionado pela árvore de
entrada da transmissão. O acoplador (3) conecta os
dois eixos. O conjunto do eixo gira continuamente
quando o motor está em funcionamento. O cilindro
(14) gira continuamente quando o motor está em
funcionamento.
Quando a válvula moduladora (5) é energizada, o
óleo flui através da passagem de óleo (18) existente
no conjunto do eixo (4). O óleo abastece a câmara
(12) atrás do êmbolo (13).
À medida que a pressão se acumula na frente do
êmbolo, o êmbolo começará a mover-se em direção
às placas de embreagem (15) e aos discos de fricção. FIG. 205
As placas de embreagem possuem dentes que
acoplam o cilindro (14). O cilindro gira continuamente
quando o motor está em funcionamento. Em
conseqüência, as placas de embreagem sempre
giram junto com o cilindro.
O êmbolo superará a pressão exercida pela mola
(17). Conseqüentemente, o êmbolo comprimirá
totalmente as placas de embreagem contra os discos
de fricção. Quando estiverem comprimidos contra as
placas de embreagem, os discos de fricção irão girar.
Os discos de fricção possuem dentes que acoplam a
engrenagem (20). Em conseqüência, a engrenagem
(20) irá girar.
A engrenagem (20) é acoplada na engrenagem (24).
Como a engrenagem (24) é permanentemente
acoplada às estrias do eixo da TDP, o eixo da TDP irá
girar.

Desacoplado
A válvula moduladora será desenergizada e o óleo de
carga na passagem de óleo (18) poderá fluir
livremente para o coletor de óleo comum.
A mola (17) empurrará o êmbolo (13) afastando-o dos
discos de fricção e das placas de embreagem. O freio
da TDP será acoplado.
Neste ponto, a embreagem TDP será completamente
desacoplada.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 147
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
OPERAÇÃO

Fluxo de Óleo Lubrificante


Quando o motor está em funcionamento, o óleo
lubrificante flui continuamente. O óleo é fornecido
pelo reservatório de óleo elevado (EOR).
O óleo lubrificante flui através do conjunto do eixo (4)
e para dentro da câmara (11). Em conseqüência, a
embreagem TDP é banhada em óleo.
A seguir, o óleo lubrificante também pode fluir através
do tubo (10) e para dentro das câmaras (9) e (8).
Conseqüentemente, a engrenagem (24), o eixo da
TDP e os rolamentos são lubrificados. O óleo
lubrificante na câmara (8) pode, então, transbordar e
fluir para o coletor de óleo comum.

148
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – VERIFICAÇÕES E AJUSTES
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

VERIFICAÇÕES E AJUSTES
INFORMAÇÕES SOBRE VERIFICAÇÕES E
AJUSTES
Preparação do trator

ADVERTÊNCIA:
O movimento repentino da máquina ou a liberação
de óleo sob pressão podem causar ferimentos às
pessoas que estejam na máquina ou nas
proximidades da mesma.
Para evitar possível ferimento, execute o
procedimento a seguir antes de testar e ajustar o
sistema hidráulico.
1. Mova o trator para uma área horizontal e plana.
2. Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
3. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
4. Aqueça o óleo na temperatura mínima de 60
graus C (140 graus F), se necessário. Consulte a
seção Aquecimento do Óleo Hidráulico, quanto ao
procedimento utilizado para aquecer o óleo
hidráulico.
5. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
6. Pare o motor e remova a chave.
7. Remova as proteções apropriadas.
Referência: Consulte o Manual de Operações e
Manutenção, Proteções - Remoção e Instalação,
para obter mais informações.
Procedimento
Ao definir um problema em qualquer dos sistemas
hidráulicos, execute o seguinte procedimento:
Execute as verificações visuais indicadas em
Verificações e Ajustes, Inspeção Visual. Se, após a
conclusão da inspeção visual, o problema não for
identificado, execute os testes do sistema mecânico.
Se, após concluir os testes do sistema mecânico, o
problema não for identificado, execute os testes do
sistema elétrico.
Para obter mais ajuda na resolução de um problema,
consulte o Manual de Resolução de Problemas,
Sistemas Elétrico e Hidráulico. O manual de
resolução de problemas relaciona as causas
prováveis de um problema conhecido.
Como um problema pode ter mais que uma causa, a
seção de resolução de problemas poderá sugerir
inspeções ou testes de instrumentos específicos.
Essas inspeções e testes ajudarão a identificar a
causa mais provável.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 149
Seção 3A – VERIFICAÇÕES E AJUSTES
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Equipamento de teste
Os procedimentos de teste hidráulico podem ser
executados utilizando-se um dos seguintes
equipamentos de teste:
• Grupo de ferramentas de visualização de dados
• Medidores de pressão apropriados
Aquecimento do óleo hidráulico
FIGS. 206-207: Instalação do Conjunto da Mangueira
Se necessário, instale o Conjunto da Mangueira
FT2220 no engate rápido (+) e no engate rápido (-) de
qualquer válvula de controle hidráulico. Coloque a
alavanca de controle hidráulico na posição EXTEND
DETENT (Retenção estendida). Ajuste a válvula de
agulha de conformidade, a fim de aquecer o óleo
hidráulico.
NOTA: Ajuste o Detent Time (Tempo de retenção) na
Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
para que seja um fluxo 100% contínuo.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Funcionamento da Válvula de Controle FIG. 206
Hidráulico, para obter mais informações.
NOTA: Durante o diagnóstico em qualquer dos
sistemas hidráulicos, lembre-se de que, para
o funcionamento correto, a circulação e a
pressão do óleo devem estar corretas. A
pressão do óleo é causada pela resistência ao
fluxo de óleo. A temperatura do óleo deve ser,
no mínimo, 60 graus C (140 graus F). A
temperatura do óleo hidráulico pode ser
visualizada na tela Information (informações)
da Central de Gerenciamento do Trator
(TMC).
Referência: Consulte a seção Operação dos FIG. 207
Sistemas/Verificações e Ajustes, Central de
Gerenciamento do Trator (TMC), para obter mais
informações.

150
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – VERIFICAÇÕES E AJUSTES
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Procedimento de Resolução de
Problemas
Execute os seis passos a seguir para começar a Reduza a Lista de Causas Prováveis
resolução de problemas no trator: Liste as causas prováveis em ordem de
• Conheça o trator. probabilidade. Identifique as causas prováveis de
• Entenda o sintoma. fácil verificação. Quando possível, elimine as
causas prováveis de fácil verificação.
• Verifique o sintoma.
Verifique o Sistema
• Determine as causas prováveis.
Execute testes operacionais para verificar a causa
• Reduza a lista de causas prováveis.
do sintoma. Após identificar a causa, repare o
• Verifique o sistema. componente suspeito. A seguir, teste novamente o
Execute os passos anteriores a fim de diagnosticar sistema.
este trator.
Conheça o Trator
Entenda o funcionamento do trator. Saiba se o
sintoma é característico da operação normal ou se o
sintoma é uma indicação de falha do componente.
Leia as informações de operação dos sistemas a fim
de entender os sistemas do trator. É necessário
entender a interação dos sistemas no trator.
Entenda o Sintoma
Pergunte ao operador sobre o problema.
• Pergunte sobre o desempenho do trator antes do
sintoma.
• Determine o momento da primeira ocorrência dos
sintomas.
• Determine as condições de operação no
momento do sintoma.
• Pergunte ao operador sobre a seqüência de
eventos antes do sintoma. Determine a ordem
das ocorrências.
• Pergunte ao operador sobre os passos que foram
executados para diagnosticar o trator.
• Solicite o histórico de reparos do trator.
• Pergunte sobre a manutenção preventiva do
trator. Muitas falhas se devem à manutenção
deficiente.
Inspecione o trator. Procure por problemas. Observe
quanto a odores incomuns no ar. Ouça quanto a
ruídos incomuns.
Verifique o Sintoma
Opere o trator. Quando possível, repita as condições
que causaram o sintoma. Verifique os medidores no
interior da cabine. Observe quanto a odores incomuns
no ar. Ouça quanto a ruídos incomuns.
Determine as Causas Prováveis
Após reunir todas as informações, crie uma lista de
causas prováveis. Determine o subsistema que está
causando o problema. Use a lista de causas
prováveis em Resolução de Problemas, Sistemas
Elétrico e Hidráulico, como um guia.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 151
Seção 3A – VERIFICAÇÕES E AJUSTES
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

INSPEÇÃO VISUAL 3. Remova os elementos filtrantes. Verifique por


partículas que sejam removidas do óleo pelo
elemento filtrante. Use um imã para separar
ADVERTÊNCIA: partículas metálicas de partículas não-
metálicas. Partículas da cor do bronze fornecem
Não use as mãos para verificar por vazamentos. uma indicação de falha da embreagem.
Vazamentos muito pequenos podem resultar em Partículas da cor do latão ou partículas de aço
fluxo de óleo em alta velocidade que não será brilhantes fornecem uma indicação de falha da
visível nas proximidades da mangueira. Esse óleo bomba. Partículas de borracha fornecem uma
pode penetrar na pele e causar ferimento. Use indicação de falha do vedador ou da mangueira.
papelão ou papel para localizar vazamentos muito
pequenos. 4. Inspecione todas as linhas de óleo e conexões
quanto a danos ou vazamentos.
5. Inspecione as conexões de controle quanto a
ADVERTÊNCIA: componentes quebrados ou danificados.
O movimento repentino da máquina ou a liberação
de óleo sob pressão pode causar ferimentos
sérios às pessoas que estejam na máquina ou nas
proximidades da mesma.
Para evitar possível ferimento, execute o
procedimento a seguir antes de testar e ajustar o
sistema hidráulico.
Execute o procedimento a seguir a fim de realizar
uma inspeção visual.
1. Mova o trator para uma área horizontal e plana.
2. Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
3. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
4. Aqueça o óleo na temperatura mínima de 60
graus C (140 graus F), se necessário.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Testes dos Sistemas, Informações
Gerais sobre Verificações e Ajustes, para obter
mais informações sobre o aquecimento do óleo
hidráulico.
5. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
6. Pare o motor e remova a chave.
7. Remova as proteções apropriadas.
Referência: Consulte o Manual de Operações e
Manutenção, Proteções - Remoção e Instalação,
para obter mais informações.
Faça as seguintes inspeções visuais.
1. Meça o nível do óleo.
2. Verifique quanto a ar presente no óleo que se
encontra no coletor. Verifique imediatamente após
parar o trator. Verifique o indicador de nível
situado na parte traseira do trator ao lado do eixo
da TDP. Verifique por bolhas de ar no visor de
nível.

152
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – VERIFICAÇÕES E AJUSTES
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

VÁLVULA DE ALÍVIO (CARGA) -


VERIFICAÇÃO E AJUSTE
Teste de Pressão da Válvula de Alívio
(Pressão de Carga)
Introdução
O teste a seguir verificará se a pressão do óleo que é
controlada pela válvula de alívio (pressão de carga)
está dentro do limite especificado. A válvula de alívio
limita a pressão máxima de carga no sistema
hidráulico ao valor ajustado.
No procedimento a seguir, o trem do chassi foi
removido para melhor visualização.
Ferramentas necessárias
Os procedimentos de teste hidráulico podem ser
executados utilizando-se um dos seguintes
equipamentos de teste:
• Grupo de ferramentas de visualização de dados.
• Medidores de pressão apropriados.
FIG. 208: Grupo de Ferramentas de Visualização de
Dados
Uma lista das ferramentas necessárias é fornecida no
quadro abaixo, se um grupo de ferramentas de
visualização de dados for utilizado no procedimento
de teste. O grupo de ferramentas de visualização de
dados não é mostrado no procedimento de teste a
seguir.
Ferramentas necessárias
Grupo de Ferramentas de Visualização de Dados
Número de
Descrição Qtd
Peça
FIG. 208
Grupo de Ferramentas de
131-5051 1
Visualização de Dados
Sensor de Pressão
213-3275 1
0 a 6895 kPa (0 a 1000 psi)*
* Este sensor não faz parte do grupo de ferramentas de
visualização de dados.
Referência: Consulte o Manual de Operação da
Ferramenta, NEHS0662, Grupo de Ferramentas de
Visualização de Dados, para obter informações
adicionais sobre o grupo de ferramentas de
visualização de dados.
FIG. 209: Ferramenta (A)
Use as ferramentas mostradas no Quadro para
executar o procedimento de teste a seguir.
Ferramentas Necessárias (Manômetro)
Peça
Ferramenta Item Descrição Qtd
Número
A1 6V-3989 Conexão (Teste) 1
A2 8T-0855 Manômetro 1
A A3 177-7861 Conj. Mangueira 1
A4 6V-4143 Acoplador 2
FIG. 209

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 153
Seção 3A – VERIFICAÇÕES E AJUSTES
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Procedimento de Teste

ADVERTÊNCIA:
O movimento repentino da máquina ou a liberação
de óleo sob pressão podem causar ferimentos às
pessoas que estejam na máquina ou nas
proximidades da mesma.
Para evitar possível ferimento, execute o
procedimento a seguir antes de testar e ajustar o
sistema hidráulico.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para assegurar
a contenção dos fluidos durante a realização de
inspeção, manutenção, verificações e ajustes e
reparo do produto Esteja preparado para
recolher o fluido em recipientes adequados
antes de abrir qualquer compartimento ou
desmontar qualquer componente que contenha
fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
Um manômetro é utilizado nos seguintes
procedimentos de teste:
1. Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
2. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
3. Aqueça o óleo na temperatura mínima de 60
graus C (140 graus F).
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Informações
Gerais sobre Verificações e Ajustes, para obter
informações sobre o aquecimento do óleo.
4. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
5. Pare o motor e remova a chave.
6. Remova as proteções apropriadas.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Proteções - Remoção e Instalação.
FIG. 210: Conexão da Ferramenta
7. Conecte a Ferramenta (A) no orifício de teste (1).
8. Ligue o motor. Funcione o motor na velocidade
nominal (2100 rpm).
9. Certifique-se de que a temperatura do óleo
hidráulico seja, pelo menos, de 60 graus C (140
graus F). Coloque a transmissão em neutro, a
seguir registre o ajuste de pressão da válvula de
alívio (pressão de carga). O ajuste de pressão
deve ser de 2100 ± 35 kPa (305 ± 5 psi).
10. Se o ajuste de pressão não estiver dentro do
limite especificado, execute o procedimento em,
Ajuste da Configuração de Pressão da Válvula de FIG. 210
Alívio (Pressão de Carga).

154
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – VERIFICAÇÕES E AJUSTES
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Ajuste da Configuração de Pressão


da Válvula de Alívio (Pressão de
Carga)
Introdução
O ajuste a seguir verificará se a pressão do óleo que
é controlada pela válvula de alívio (pressão de carga)
está dentro do limite especificado. A válvula de alívio
limita a pressão máxima de carga no sistema
hidráulico ao valor ajustado.
No procedimento a seguir, o trem do chassi foi
removido para melhor visualização.
Ferramentas necessárias
Os procedimentos de teste hidráulico podem ser
executados utilizando-se um dos seguintes
equipamentos de teste:
• Grupo de ferramentas de visualização de dados
• Medidores de pressão apropriados
FIG. 211: Grupo de Ferramentas de Visualização de
Dados
Uma lista das ferramentas necessárias é fornecida no
quadro abaixo, se um grupo de ferramentas de
visualização de dados for utilizado no procedimento
de ajuste. O grupo de ferramentas de visualização de
dados não é mostrado no procedimento de ajuste a
seguir.
Ferramentas necessárias
Grupo de Ferramentas de Visualização de Dados
Número de Descrição Qtd
Peça FIG. 211
131-5051 Grupo de Ferramentas de 1
Visualização de Dados
Sensor de Pressão 1
213-3275
0 a 6895 kPa (0 a 1000 psi)*
* Este sensor não faz parte do grupo de ferramentas de
visualização de dados.
Referência: Consulte o Manual de Operação da
Ferramenta, NEHS0662, Grupo de Ferramentas de
Visualização de Dados, para obter informações
adicionais sobre o grupo de ferramentas de
visualização de dados.
FIG. 212: Ferramenta (A)
Use as ferramentas mostradas no Quadro para
executar o procedimento de ajuste a seguir.
Ferramentas Necessárias (Manômetro)
Peça
Ferramenta Item Descrição Qtd
Número
A1 6V-3989 Conexão (Teste) 1
A2 8T-0855 Manômetro 1
A A3 177-7861 Conj. Mangueira 1
A4 6V-4143 Acoplador 2
FIG. 212

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 155
Seção 3A – VERIFICAÇÕES E AJUSTES
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Procedimento de Ajuste

ADVERTÊNCIA:
O movimento repentino da máquina ou a
liberação de óleo sob pressão podem causar
ferimentos graves às pessoas que estejam na
máquina ou nas proximidades da mesma.
Para evitar possível ferimento, execute o
procedimento a seguir antes de testar e ajustar o
sistema hidráulico.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
Um manômetro é utilizado nos seguintes
procedimentos de teste:
1. Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
2. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
3. Aqueça o óleo na temperatura mínima de 60
graus C (140 graus F).
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Informações
Gerais sobre Verificações e Ajustes, para obter
informações sobre o aquecimento do óleo.
4. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
5. Pare o motor e remova a chave.
6. Remova as proteções apropriadas.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Proteções - Remoção e Instalação.
FIG. 213: Remoção da Tampa
7. Remova os dois parafusos (2) da tampa (3).

FIG. 213

156
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – VERIFICAÇÕES E AJUSTES
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 214: Instalação da ferramenta.


8. Instale a Ferramenta (A) no orifício de teste (1).
9. Ligue o motor. Funcione o motor na velocidade
nominal (2100 rpm).
10. Certifique-se de que a temperatura do óleo
hidráulico seja, pelo menos, de 60 graus C (140
graus F).
11. Gire o parafuso de ajuste (4) a fim de ajustar a
configuração de pressão. Gire o parafuso de
ajuste no sentido horário para aumentar a
pressão ou no sentido anti-horário para diminuir a
pressão.
FIG. 214
12. Se o espaço existente permitir a movimentação
do trator, engate a marcha e, a seguir, volte para
a posição park. Se não existir espaço, pressione e
segure o pedal modulador da embreagem e
engate a marcha. Sem liberar o pedal modulador
da embreagem, volte para a posição park. Essa
ação permitirá que a válvula de alívio adapte-se à
configuração de pressão apropriada.
13. Ajuste a configuração de pressão até que a
pressão na Ferramenta (A) seja de 2100 ± 35 kPa
(305 ± 5 psi).
NOTA: Para este especificação, o trator deve estar
em neutro. Ajuste a pressão em PARK, a
seguir verifique a pressão em neutro.
FIG. 215: Remoção da Ferramenta.
14. Após obter a configuração de pressão correta,
remova a Ferramenta (A).

FIG. 215
FIG. 216: Instalação da Tampa.
15. Instale a tampa (3) com os dois parafusos (2).
16. Desligue o motor.

FIG. 216

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 157
Seção 3A – VERIFICAÇÕES E AJUSTES
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

CALIBRAÇÃO DA EMBREAGEM DE
TRANSMISSÃO
Acesso às Calibrações das Válvulas
Solenóides da Transmissão
Introdução
A calibração é necessária na ocorrência de uma
das seguintes condições:
• Um componente foi substituído.
• O ECM foi substituído.
• Desgaste normal de um componente
• Alteração física do componente ou da articulação.
Ferramentas necessárias
Ferramentas de serviço
Aplicativo “Caterpillar electronic technician” (ET)
A ferramenta de serviço Caterpillar Electronic
Technician (ET) é utilizada para acessar os
procedimentos de calibração. Uma mensagem na tela
do ET fornecerá instruções que orientam o usuário
através do procedimento de calibração. Consulte o
Manual que acompanha o aplicativo ET, para obter
mais informações.
Procedimento de Calibração
1. Conecte o ET ao trator.
Após o estabelecimento da comunicação, o ET listará
os módulos de controle eletrônico instalados no trator.

158
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – VERIFICAÇÕES E AJUSTES
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 217
FIG. 217: Tela do ET relativa aos Módulos de
Controle Eletrônico (ECM) disponíveis
2. No menu, escolha o item “Machine Control”
(controle da máquina).
3. Na barra de menus, selecione Service
(manutenção).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 159
Seção 3A – VERIFICAÇÕES E AJUSTES
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 218
FIG. 218: Tela do ET relativa ao Menu de Calibração Quando a temperatura do óleo da transmissão
do ECM do Trator tiver alcançado cerca de 90 graus F (32 graus
4. No menu suspenso (Service), selecione C), opere a máquina em marchas de rodagem
“Calibrations” (calibrações). (13F a 16F) com a linha de carga ativada para
aquecer o óleo hidráulico próximo da
Aparecerá outro menu suspenso. O menu listará temperatura de calibração. A seguir, opere a
cada calibração disponível. máquina nas marchas 2R a 16F várias vezes,
5. Selecione Transmission Fill Calibration para aquecer e embeber adequadamente os
(Calibração de abastecimento da transmissão). componentes da transmissão. Continue
6. Siga todas as instruções na tela do ET para mudando as marchas até que o óleo
realizar os procedimentos de calibração. hidráulico tenha alcançado a temperatura de
NOTA: A calibração exigirá o estabelecimento de calibração. Quando operar o trator em clima
certas condições antes de iniciar a calibração. frio, restrinja o fluxo de ar para o radiador do
Por exemplo, colocar a alavanca de óleo hidráulico a fim de facilitar o aquecimento
mudanças em PARK. O usuário deve do óleo (ou seja, colocando papelão sobre o
assegurar que toda a preparação para as radiador).
condições de calibração sejam satisfeitas. Ajuste a calibração da transmissão o mais
próximo possível da temperatura mínima
NOTA: Observe que, a fim de assegurar que os
necessária (como indicado pelo aplicativo
componentes da transmissão sejam
Caterpillar Electronic Technician). Para evitar
adequadamente aquecidos-embebidos antes
a queda excessiva de temperatura durante a
da calibração, aqueça o óleo hidráulico
calibração num clima frio, pode-se deixar a
usando uma linha de carga (Referência:
linha de carga LIGADA para aquecer
Consulte a seção Operação, Verificações e
continuamente o óleo hidráulico. Se, durante a
Ajustes dos Sistemas, Informações Gerais
calibração, a temperatura ficar muito alta
sobre Verificações e Ajustes, para obter
(quente) ou muito baixa (fria), pode-se ajustar
informações sobre o aquecimento do óleo).
a linha de carga ou o fluxo de ar para o
radiador de óleo, a fim de manter a
temperatura de calibração apropriada.

160
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – VERIFICAÇÕES E AJUSTES
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

PRESSÃO DA EMBREAGEM DE
TRANSMISSÃO - VERIFICAÇÃO
Verificação da Pressão da Embreagem
Introdução
O procedimento de teste a seguir verificará a pressão
do óleo de carga que é fornecido por uma válvula
moduladora (transmissão) para uma embreagem de
transmissão. Há nove válvulas moduladoras
individuais que controlam as nove embreagens de
transmissão. As válvulas moduladoras (transmissão)
são moduladas. A modulação dessas válvulas é
ajustada pela calibração de abastecimento da
transmissão.
No procedimento a seguir, o trem do chassi foi
removido para melhor visualização.
Ferramentas necessárias
Os procedimentos de teste hidráulico podem ser
executados utilizando-se um dos seguintes
equipamentos de teste:
• Grupo de ferramentas de visualização de dados
• Medidores de pressão apropriados
FIG. 219: Grupo de Ferramentas de Visualização de
Dados
Uma lista das ferramentas necessárias é fornecida no
quadro abaixo, se um grupo de ferramentas de
visualização de dados for utilizado no procedimento de
teste. O grupo de ferramentas de visualização de dados
não é mostrado no procedimento de teste a seguir.
Ferramentas necessárias
Grupo de Ferramentas de Visualização de Dados
Número de
Descrição Qtd
Peça
131-5051 Grupo de Ferramentas de
1 FIG. 219
Visualização de Dados
Sensor de Pressão*
213-3275 1
0 a 6895 kPa (0 a 1000 psi)
* Este sensor não faz parte do grupo de ferramentas de
visualização de dados.
Referência: Consulte o Manual de Operação da
Ferramenta, NEHS0662, Grupo de Ferramentas de
Visualização de Dados, para obter informações
adicionais sobre o grupo de ferramentas de
visualização de dados.
FIG. 220: Ferramenta (K)
Use as ferramentas mostradas no Quadro para
executar o procedimento de teste a seguir.
Ferramentas Necessárias (Manômetros)
Ferramenta Item Peça Descrição Qtd
Número
K1 6V-3989 Conexão (Teste) 2
K2 8T-0855 Manômetro 2
K K3 177-7861 Conj. Mangueira 2
K4 6V-4143 Acoplador 4
FIG. 220

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 161
Seção 3A – VERIFICAÇÕES E AJUSTES
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Procedimento de Teste

ADVERTÊNCIA:
O movimento repentino da máquina ou a liberação
de óleo sob pressão podem causar ferimentos
graves às pessoas que estejam na máquina ou
nas proximidades da mesma.
Para evitar possível ferimento, execute o
procedimento a seguir antes de testar e ajustar o
sistema hidráulico.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
O procedimento de teste a seguir utiliza
manômetros.
FIG. 221: Embreagens da Transmissão
As letras designadas são utilizadas para correlacionar
uma válvula moduladora à embreagem de
transmissão correspondente, como mostrado.

FIG. 221

162
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – VERIFICAÇÕES E AJUSTES
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 222: Válvulas moduladoras (Transmissão)


Uma letra é designada a cada válvula moduladora,
como mostrado. As letras foram fundidas na carcaça
da transmissão.
Registra as pressões da embreagem no Quadro. Há
sempre duas embreagens que são acopladas para
cada seleção de marcha. A posição NEUTRO utiliza
apenas uma embreagem. Consulte o Quadro a fim de
determinar as embreagens que são acopladas para
cada seleção de marcha.

FIG. 222
Lista de Verificação das Pressões da Embreagem de Transmissão
Marcha Embreagem ou Leitura de Embreagem ou Leitura de
Válvula Pressão Válvula Pressão
Quarta marcha (ré) A J
Terceira marcha (ré) A H
Segunda marcha (ré) A B
Primeira marcha (ré) A G
Neutro J - -
Primeira marcha C G
Segunda marcha D G
Terceira marcha E G
Quarta marcha F G
Quinta marcha C B
Sexta marcha C H
Sétima marcha D B
Oitava marcha D H
Nona marcha E B
Décima marcha E H
Décima primeira
F B
marcha
Décima segunda
F H
marcha
Décima terceira
C J
marcha
Décima quarta
D J
marcha
Décima quinta marcha E J
Décima sexta marcha F J

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 163
Seção 3A – VERIFICAÇÕES E AJUSTES
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

1. Mova o trator para uma área horizontal e plana.


2. Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
3. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
4. Aqueça o óleo na temperatura mínima de 60
graus C (140 graus F).
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Informações
Gerais sobre Verificações e Ajustes, para obter
informações sobre o aquecimento do óleo.
5. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
6. Pare o motor e remova a chave.
7. Remova as proteções apropriadas.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Proteções - Remoção e Instalação.
No teste a seguir é mostrada a terceira marcha
que utiliza as embreagens (E) e (G):
FIG. 223: Válvulas moduladoras (Transmissão)
8. Conecte uma extremidade da Ferramenta (K) no
orifício de teste (1) da válvula (E). Conecte uma
extremidade da Ferramenta (K) no orifício de
teste (2) da válvula (G).
NOTA: As mangueiras são suficientemente longas
para acessar dentro da cabine. Certifique-se
de que as mangueiras estejam firmemente
seguras afastadas das correias.
9. Acione o trator em terceira marcha.

FIG. 223
FIG. 224: Leitura da Pressão
10. Observe a pressão que está sendo fornecida às
embreagens de transmissão (E) e (G). Você pode
usar o Quadro para anotar a medição.
11. Desligue o motor.
12. Repita esses mesmos Passos para as demais
engrenagens diretas e engrenagens de ré. Use o
Quadro a fim de determinar a combinação de
válvulas moduladoras que são acopladas para
cada engrenagem.
13. Compare as medições de pressão de todas as
embreagens da transmissão. A leitura da pressão
deve ser de 2100 ± 35 kPa (305 ± 5 psi). FIG. 224
14. Remova a Ferramenta (K).
15. Desligue o motor.
16. Se a pressão não estiver dentro dos limites
especificados, verifique a pressão que está sendo
fornecida pela válvula de alívio (pressão de
carga).

164
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – VERIFICAÇÕES E AJUSTES
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Referência: Se a pressão não for de 2105 ± 35


kPa (305 ± 5 psi), vá para a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Válvula de
Alívio (Carga) - Verificação e Ajuste.
Teste de Pressão do Óleo Lubrificante
Introdução
O procedimento de teste a seguir verificará a pressão
do óleo lubrificante que é fornecido para as
embreagens de transmissão.
No procedimento a seguir, o trem do chassi foi
removido para melhor visualização.
Peças Necessárias
Os procedimentos de teste hidráulico podem ser
executados utilizando-se um dos seguintes
equipamentos de teste:
• Grupo de ferramentas de visualização de dados
• Medidores de pressão apropriados
FIG. 225: Grupo de Ferramentas de Visualização de
Dados
Uma lista das ferramentas necessárias é fornecida no
quadro abaixo, se um grupo de ferramentas de
visualização de dados for utilizado no procedimento
de teste. O grupo de ferramentas de visualização de
dados não é mostrado no procedimento de teste a
seguir.
Ferramentas necessárias
Grupo de Ferramentas de Visualização de Dados
Número de
Descrição Qtd
Peça
131-5051 Grupo de Ferramentas de 1
Visualização de Dados FIG. 225
213-3274 Sensor de Pressão* 1
0 a 689,5 kPa (0 a 100 psi)
* Este sensor não faz parte do grupo de ferramentas de
visualização de dados.
Referência: Consulte o Manual de Operação da
Ferramenta, NEHS0662, Grupo de Ferramentas de
Visualização de Dados, para obter informações
adicionais sobre o grupo de ferramentas de
visualização de dados.
FIG. 226: Ferramenta (K)
Use as ferramentas mostradas no Quadro para
executar o procedimento de teste a seguir.
Ferramentas Necessárias (Manômetros)
Ferramenta Item Peça Descrição Qtd
Número
K1 6V-3989 Conexão (Teste) 1
K2 8T-0853 Manômetro 1
K K3 177-7861 Conj. Mangueira 1
K4 6V-4143
Acoplador 2
FIG. 226

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 165
Seção 3A – VERIFICAÇÕES E AJUSTES
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Procedimento de Teste

ADVERTÊNCIA:
O movimento repentino da máquina ou a liberação
de óleo sob pressão podem causar ferimentos às
pessoas que estejam na máquina ou nas
proximidades da mesma.
Para evitar possível ferimento, execute o
procedimento a seguir antes de testar e ajustar o
sistema hidráulico.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
O procedimento de teste a seguir utiliza
manômetros.
1. Mova o trator para uma área horizontal e plana.
2. Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
3. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
4. Aqueça o óleo na temperatura mínima de 60
graus C (140 graus F).
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Informações
Gerais sobre Verificações e Ajustes, para obter
informações sobre o aquecimento do óleo.
5. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
6. Pare o motor e remova a chave.
7. Remova todas as proteções apropriadas.
Referência: Consulte o Manual de Operações e
Manutenção, Proteções - Remoção e Instalação,
para obter informações adicionais.

166
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – VERIFICAÇÕES E AJUSTES
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 227: Instalação da ferramenta.


8. Conecte a Ferramenta (K) no orifício de teste (3),
como mostrado.
9. Ligue o motor. Com a máquina em Park,
Funcione o motor em marcha lenta alta.
Certifique-se de que a temperatura do óleo
hidráulico seja, pelo menos, de 60 graus C (140
graus F).
10. A leitura da pressão deve ser de 193 ± 35 kPa (28
± 6 psi).
11. Remova a Ferramenta (K) do orifício de teste (3).
12. Desligue o motor. FIG. 227
13. Se a pressão não estiver dentro dos limites
especificados, verifique a pressão que está sendo
fornecida pela válvula de alívio (pressão de
carga).
Referência: Se a pressão não for de 2105 ± 35
kPa (305 ± 5 psi), vá para a seção Operação,
Verificações e Ajustes, Válvula de Alívio (Carga) -
Verificação e Ajuste.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 167
Seção 3A – VERIFICAÇÕES E AJUSTES
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

PRESSÃO DA EMBREAGEM DO
SUPER REDUTOR - VERIFICAÇÃO
Teste de Pressão da Embreagem de
Acionamento Direto
Introdução
O procedimento de teste a seguir verificará se a
pressão do óleo que é fornecido pela válvula do super
redutor para a embreagem de acionamento direto
está dentro do limite especificado. A operação da
válvula do super redutor trata-se de um ciclo simples
ligada/desligada. O fluxo de óleo na válvula do
super redutor não é modulado.
No procedimento a seguir, o trem do chassi foi
removido para melhor visualização.
Ferramentas necessárias
Os procedimentos de teste hidráulico podem ser
executados utilizando-se um dos seguintes
equipamentos de teste:
• Grupo de ferramentas de visualização de dados
• Medidores de pressão apropriados
FIG. 228: Grupo de Ferramentas de Visualização de
Dados
Uma lista das ferramentas necessárias é fornecida no
quadro abaixo, se um grupo de ferramentas de
visualização de dados for utilizado no procedimento de
teste. O grupo de ferramentas de visualização de dados
não é mostrado no procedimento de teste a seguir.
Ferramentas necessárias
Grupo de Ferramentas de Visualização de Dados
Número de
Descrição Qtd
Peça
131-5051 Grupo de Ferramentas de 1
Visualização de Dados FIG. 228
213-3275 Sensor de Pressão 1
0 a 6895 kPa (0 a 1000 psi)*
* Este sensor de pressão não faz parte de um grupo de
ferramentas de visualização de dados.
Referência: Consulte o Manual de Operação da
Ferramenta, NEHS0662, Grupo de Ferramentas de
Visualização de Dados, para obter informações
adicionais sobre o grupo de ferramentas de
visualização de dados.
FIG. 229: Ferramenta (A)
Use as ferramentas mostradas no Quadro para
executar o procedimento de teste a seguir.
Ferramentas Necessárias (Manômetros)
Ferramenta Item Peça Descrição Qtd
Número
A A1 6V-3989 Conexão (Teste) 1
A2 8T-0855 Manômetro 1
A3 177-7861 Conj. Mangueira 1
A4 6V-4143 2
Acoplador
FIG. 229

168
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – VERIFICAÇÕES E AJUSTES
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Procedimento

ADVERTÊNCIA:
O movimento repentino da máquina ou a liberação
de óleo sob pressão podem causar ferimentos às
pessoas que estejam na máquina ou nas
proximidades da mesma.
Para evitar possível ferimento, execute o
procedimento a seguir antes de testar e ajustar o
sistema hidráulico.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
O procedimento de teste a seguir utiliza
manômetros.
1. Mova o trator para uma área horizontal e plana.
2. Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
3. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
4. Aqueça o óleo na temperatura mínima de 60
graus C (140 graus F).
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Informações
Gerais sobre Verificações e Ajustes, para obter
informações sobre o aquecimento do óleo.
5. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
6. Pare o motor e remova a chave.
7. Remova as proteções apropriadas.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Proteções - Remoção e Instalação.
FIG. 230: Orifício de Teste da Embreagem de
Acionamento Direto
8. Conecte uma extremidade da Ferramenta (A) no
orifício de teste (1) situado na válvula do super
redutor.

FIG. 230

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 169
Seção 3A – VERIFICAÇÕES E AJUSTES
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 231: Leitura da Pressão


9. Estenda a extremidade da mangueira que contém
o manômetro através do vidro traseiro da cabine.
10. Ligue o motor. Funcione o motor em marcha lenta
alta. Certifique-se de que a temperatura do óleo
hidráulico seja, pelo menos, de 60 graus C (140
graus F).
11. Certifique-se de que o super redutor esteja
DESLIGADO (a embreagem de acionamento
direto está sendo verificada).
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, SEBU7341, para obter informações
adicionais. FIG. 231
12. Opere o trator em qualquer marcha e observe a
leitura da pressão na Ferramenta (A).
13. A leitura da pressão deve ser de 2105 ± 35 kPa
(305 ± 5 psi) com a velocidade do motor a 2100
rpm.
14. Remova a Ferramenta (A).
15. Desligue o motor.
16. Se a pressão não estiver dentro dos limites
especificados, verifique a pressão que está sendo
fornecida pela válvula de alívio (pressão de
carga).
Referência: Se a pressão não for de 2105 ± 35
kPa (305 ± 5 psi), vá para a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Válvula de
Alívio (Carga) - Verificação e Ajuste.

170
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – VERIFICAÇÕES E AJUSTES
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Teste de Pressão da Embreagem de


Acionamento do Super Redutor
Introdução
O procedimento de teste a seguir verificará se a
pressão do óleo que é fornecido pela válvula do super
redutor para a embreagem de acionamento direto
está dentro do limite especificado. A operação da
válvula do super redutor trata-se de um ciclo simples
ligada/desligada. O fluxo de óleo na válvula do
super redutor não é modulado.
No procedimento a seguir, o trem do chassi foi
removido para melhor visualização.
Ferramentas necessárias
Os procedimentos de teste hidráulico podem ser
executados utilizando-se um dos seguintes
equipamentos de teste:
• Grupo de ferramentas de visualização de dados
• Medidores de pressão apropriados
FIG. 232: Grupo de Ferramentas de Visualização de
Dados
Uma lista das ferramentas necessárias é fornecida no
quadro abaixo, se um grupo de ferramentas de
visualização de dados for utilizado no procedimento de
teste. O grupo de ferramentas de visualização de dados
não é mostrado no procedimento de teste a seguir.
Ferramentas necessárias
Grupo de Ferramentas de Visualização de Dados
Número de
Descrição Qtd
Peça
131-5051 Grupo de Ferramentas de 1
Visualização de Dados
213-3275 Sensor de Pressão 1 FIG. 232
0 a 6895 kPa (0 a 1000 psi)*
* Este sensor de pressão não faz parte de um grupo de
ferramentas de visualização de dados.
Referência: Consulte o Manual de Operação da
Ferramenta, NEHS0662, Grupo de Ferramentas de
Visualização de Dados, para obter informações
adicionais sobre o grupo de ferramentas de
visualização de dados.
FIG. 233: Ferramenta (A)
Use as ferramentas mostradas no Quadro para
executar o procedimento de teste a seguir.
Ferramentas Necessárias (Manômetro)
Ferramenta Item Peça Descrição Qtd
Número
A A1 6V-3989 Conexão 1
(Teste)
A2 8T-0855 Manômetro 1
A3 177-7861 Conj. 1
Mangueira
FIG. 233
A4 6V-4143 Acoplador 2

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 171
Seção 3A – VERIFICAÇÕES E AJUSTES
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Procedimento de Teste

ADVERTÊNCIA:
O movimento repentino da máquina ou a liberação
de óleo sob pressão podem causar ferimentos às
pessoas que estejam na máquina ou nas
proximidades da mesma.
Para evitar possível ferimento, execute o
procedimento a seguir antes de testar e ajustar o
sistema hidráulico.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
Um manômetro é utilizado no seguinte
procedimento de teste:
1. Mova o trator para uma área horizontal e plana.
2. Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
3. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
4. Aqueça o óleo na temperatura mínima de 60
graus C (140 graus F).
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Informações
Gerais sobre Verificações e Ajustes, para obter
informações sobre o aquecimento do óleo.
5. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
6. Pare o motor e remova a chave.
7. Remova as proteções apropriadas.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Proteções - Remoção e Instalação.
FIG. 234: Orifício de Teste da Embreagem de
Acionamento Direto
Conecte uma extremidade da Ferramenta (A) no
orifício de teste (2).

FIG. 234

172
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – VERIFICAÇÕES E AJUSTES
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 235: Leitura da Pressão


9. Estenda a extremidade da mangueira que contém
o manômetro através do vidro traseiro da cabine.
10. Ligue o motor. Funcione o motor em marcha lenta
alta. Certifique-se de que a temperatura do óleo
hidráulico seja, pelo menos, de 60 graus C (140
graus F).
11. Na posição Park ou Neutro (sem movimentação),
reduza a RPM do motor e acople a engrenagem
do super redutor no console do lado direito.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, para obter informações adicionais.
FIG. 235
12. Opere o trator em qualquer marcha e observe a
leitura da pressão na Ferramenta (A).
13. A leitura da pressão deve ser de 2105 ± 35 kPa
(305 ± 5 psi) com a velocidade do motor a 2100
rpm.
14. Remova a Ferramenta (A).
15. Desligue o motor.
16. Se a pressão não estiver dentro dos limites
especificados, verifique a pressão que está sendo
fornecida pela válvula de alívio (pressão de
carga).
Referência: Se a pressão não for de 2105 ± 35
kPa (305 ± 5 psi), vá para a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Válvula de
Alívio (Carga) - Verificação e Ajuste.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 173
Seção 3A – VERIFICAÇÕES E AJUSTES
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

PRESSÃO DA EMBREAGEM DA
TOMADA DE POTÊNCIA (TDP) -
VERIFICAÇÃO E AJUSTE
Teste de Pressão da Embreagem da
Tomada de Potência
Introdução
O procedimento de teste a seguir verificará se a pressão
do óleo que é fornecido pela válvula moduladora
(tomada de potência) à embreagem da tomada de
potência está dentro do limite especificado. A válvula
moduladora possui apenas um orifício de teste. O fluxo
de óleo para embreagem da tomada de potência é
modulado. A modulação não é ajustável.
Ferramentas necessárias
Os procedimentos de teste hidráulico podem ser
executados utilizando-se um dos seguintes
equipamentos de teste:
• Grupo de ferramentas de visualização de dados
• Medidores de pressão apropriados
FIG. 236: Grupo de Ferramentas de Visualização de
Dados
Uma lista das ferramentas necessárias é fornecida no
quadro abaixo, se um grupo de ferramentas de
visualização de dados for utilizado no procedimento de
teste. O grupo de ferramentas de visualização de dados
não é mostrado no procedimento de teste a seguir.
Ferramentas necessárias
Grupo de Ferramentas de Visualização de Dados
Número de
Descrição Qtd
Peça
131-5051 Grupo de Ferramentas de 1
Visualização de Dados FIG. 236
Sensor de Pressão 1
213-3275
0 a 6895 kPa (0 a 1000 psi)*
* Este sensor de pressão não faz parte de um grupo de
ferramentas de visualização de dados.
Referência: Consulte o Manual de Operação da
Ferramenta, NEHS0662, Grupo de Ferramentas de
Visualização de Dados, para obter informações
adicionais sobre o grupo de ferramentas de
visualização de dados.
FIG. 237: Ferramenta (A)
Use as ferramentas mostradas no Quadro para
executar o procedimento de teste a seguir.
Ferramentas Necessárias (Manômetros)
Ferramenta Item Peça Descrição Qtd
Número
A1 6V-3989 Conexão 1
(Teste)
A2 8T-0855 Manômetro 1
A
A3 177-7861 Conj. 1
Mangueira
A4 6V-4143 Acoplador 2 FIG. 237

174
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – VERIFICAÇÕES E AJUSTES
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Procedimento de Teste

ADVERTÊNCIA:
O movimento repentino da máquina ou a liberação
de óleo sob pressão podem causar ferimentos às
pessoas que estejam na máquina ou nas
proximidades da mesma.
Para evitar possível ferimento, execute o
procedimento a seguir antes de testar e ajustar o
sistema hidráulico.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
O procedimento de teste a seguir utiliza
manômetros.
1. Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
2. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
3. Aqueça o óleo na temperatura mínima de 60
graus C (140 graus F).
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Informações
Gerais sobre Verificações e Ajustes, para obter
informações sobre o aquecimento do óleo.
4. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
5. Pare o motor e remova a chave.
6. Remova todas as proteções apropriadas.
Referência: Consulte o Manual de Operações e
Manutenção, Proteções - Remoção e Instalação, para
obter informações adicionais.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 175
Seção 3A – VERIFICAÇÕES E AJUSTES
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 238: Conexão da Ferramenta


7. Conecte a Ferramenta (A) no orifício de teste (1),
como mostrado.
8. Ligue o motor. Funcione o motor na velocidade
nominal (2100 rpm). Certifique-se de que a
temperatura do óleo hidráulico seja, pelo menos,
de 60 graus C (140 graus F).
9. Acople a TDP.
10. A leitura da pressão deve ser de 2105 ± 35 kPa
(305 ± 5 psi).
11. Remova a Ferramenta (A) do orifício de teste.
12. Desligue o motor.
13. Se a pressão não estiver dentro dos limites
especificados, verifique a pressão que está sendo
fornecida pela válvula de alívio (pressão de
carga).
Referência: Se a pressão não for de 2105 ± 35 kPa
(305 ± 5 psi), vá para a seção Operação, Verificações
e Ajustes dos Sistemas, Válvula de Alívio (Carga) -
Verificação e Ajuste.
Teste de Pressão do Óleo Lubrificante para
a Embreagem da Tomada de Potência
Introdução
O procedimento de teste a seguir verificará se a
pressão do óleo lubrificante que é fornecido para a
embreagem de tomada de potência está dentro do
limite especificado.
Ferramentas necessárias
Os procedimentos de teste hidráulico podem ser
executados utilizando-se um dos seguintes
equipamentos de teste:
• Grupo de ferramentas de visualização de dados.
• Medidores de pressão apropriados.
FIG. 239: Grupo de Ferramentas de Visualização de
Dados
Uma lista das ferramentas necessárias é fornecida no
quadro abaixo, se um grupo de ferramentas de
visualização de dados for utilizado no procedimento de
teste. O grupo de ferramentas de visualização de dados
não é mostrado no procedimento de teste a seguir.
Ferramentas necessárias
Grupo de Ferramentas de Visualização de Dados
Número de
Descrição Qtd
Peça
131-5051 Grupo de Ferramentas de 1
Visualização de Dados
213-3274 Sensor de Pressão 1 FIG. 239
0 a 689,5 kPa (0 a 100 psi)*
*Este sensor de pressão não faz parte de um grupo de ferramentas
de visualização de dados.
Referência: Consulte o Manual de Operação da
Ferramenta, NEHS0662, Grupo de Ferramentas de
Visualização de Dados, para obter informações
adicionais sobre o grupo de ferramentas de
visualização de dados.

176
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – VERIFICAÇÕES E AJUSTES
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 240: Ferramenta (A)

FIG. 240
FIG. 241: Ferramenta (B)
Use as ferramentas mostradas no Quadro para
executar o procedimento de teste a seguir.
Ferramentas Necessárias (Manômetros)
Ferramenta Item Peça Descrição Qtd
Número
A1 6V-3989 Conexão (Teste) 1
A2 8T-0853 Manômetro 1
A
A3 177-7861 Conj. Mangueira 1
A4 6V-4143 Acoplador 2
B1 6V-3965 Conj. Conexão 1 FIG. 241

B2 3J-1907 Anel de Vedação 2


B3 6V-0484 Adaptador do 1
B Anel de Vedação
B4 5P-6944 Adaptador de 1
Rosca Direto
B5 3K-0360 Anel de Vedação 1
Procedimento de Teste

ADVERTÊNCIA:
O movimento repentino da máquina ou a liberação
de óleo sob pressão podem causar ferimentos às
pessoas que estejam na máquina ou nas
proximidades da mesma.
Para evitar possível ferimento, execute o
procedimento a seguir antes de testar e ajustar o
sistema hidráulico.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para assegurar
a contenção dos fluidos durante a realização de
inspeção, manutenção, verificações e ajustes e
reparo do produto Esteja preparado para
recolher o fluido em recipientes adequados
antes de abrir qualquer compartimento ou
desmontar qualquer componente que contenha
fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
O procedimento de teste a seguir utiliza
manômetros.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 177
Seção 3A – VERIFICAÇÕES E AJUSTES
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

1. Mova o trator para uma área horizontal e plana.


2. Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
3. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
4. Aqueça o óleo na temperatura mínima de 60
graus C (140 graus F).
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Informações
Gerais sobre Verificações e Ajustes, para obter
informações sobre o aquecimento do óleo.
5. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
6. Pare o motor e remova a chave.
7. Remova todas as proteções apropriadas.
Referência: Consulte o Manual de Operações e
Manutenção, Proteções - Remoção e Instalação,
para obter informações adicionais.
FIG. 242: Conexão da Ferramenta
8. Remova o tubo e a conexão do orifício de teste
(2).
9. Conecte a Ferramenta (B) no orifício de teste (2),
como mostrado.
10. Conecte a Ferramenta (A) na Ferramenta (B),
como mostrado.
11. Ligue o motor. Funcione o motor na velocidade
nominal (2100 rpm). Certifique-se de que a
temperatura do óleo hidráulico seja, pelo menos,
de 60 graus C (140 graus F).
12. A leitura da pressão deve ser de 34 ± 13,8 kPa (5 FIG. 242
± 2 psi).
NOTA: Não opere o engate de três pontos durante a
leitura da pressão.
13. Remova a Ferramenta (A) da Ferramenta (B).
14. Remova a Ferramenta (B) do orifício de teste (2).
15. Instale o tubo e a conexão no orifício de teste (2).
16. Desligue o motor.

178
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – VERIFICAÇÕES E AJUSTES
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

RADIADOR DE ÓLEO HIDRÁULICO -


VERIFICAÇÃO
Teste de Pressão do Radiador de Óleo
Hidráulico
Introdução
O teste de pressão a seguir verificará a pressão do
óleo que retorna do radiador de óleo hidráulico.
No procedimento a seguir, o trem do chassi foi
removido para melhor visualização.
Ferramentas necessárias
Os procedimentos de teste hidráulico podem ser
executados utilizando-se um dos seguintes
equipamentos de teste:
• Grupo de ferramentas de visualização de dados
• Medidores de pressão apropriados
FIG. 243: Grupo de Ferramentas de Visualização de
Dados
Uma lista das ferramentas necessárias é fornecida no
quadro abaixo, se um grupo de ferramentas de
visualização de dados for utilizado no procedimento
de teste. O grupo de ferramentas de visualização de
dados não é mostrado no procedimento de teste a
seguir.
Ferramentas necessárias
Grupo de Ferramentas de Visualização de Dados
Número de
Descrição Qtd
Peça
131-5051 Grupo de Ferramentas de 1
Visualização de Dados FIG. 243
Sensor de Pressão*
213-3274 1
0 a 689,5 kPa (0 a 100 psi)
* Este sensor não faz parte do grupo de ferramentas de
visualização de dados.
Referência: Consulte o Manual de Operação da
Ferramenta, NEHS0662, Grupo de Ferramentas de
Visualização de Dados, para obter informações
adicionais sobre o grupo de ferramentas de
visualização de dados.
FIG. 244: Ferramenta (A)
Use as ferramentas mostradas no Quadro para
executar o procedimento de teste a seguir.
Ferramentas Necessárias (Manômetro)
Ferramenta Item Peça Descrição Qtd
Número
A1 6V-3989 Conexão (Teste) 2
A2 8T-0853 Manômetro 2
A A3 177-7861 Conj. Mangueira 2
A4 6V-4143 4
Acoplador
FIG. 244

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 179
Seção 3A – VERIFICAÇÕES E AJUSTES
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Procedimento de Teste

ADVERTÊNCIA:
O movimento repentino da máquina ou a liberação
de óleo sob pressão podem causar ferimentos às
pessoas que estejam na máquina ou nas
proximidades da mesma.
Para evitar possível ferimento, execute o
procedimento a seguir antes de testar e ajustar o
sistema hidráulico.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
Um manômetro é utilizado nos seguintes
procedimentos de teste:
1. Mova o trator para uma área horizontal e plana.
2. Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
3. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
4. Aqueça o óleo na temperatura mínima de 60
graus C (140 graus F).
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Informações
Gerais sobre Verificações e Ajustes, para obter
informações sobre o aquecimento do óleo.
5. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
6. Pare o motor e remova a chave.
7. Remova as proteções apropriadas.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Proteções - Remoção e Instalação.
FIG. 245: Conexão da Ferramenta
8. Instale a Ferramenta (A) no orifício de teste (1).
9. Ligue o motor. Funcione o motor na velocidade
nominal (2100 rpm).
10. Certifique-se de que a temperatura do óleo
hidráulico seja, pelo menos, de 60 graus C (140
graus F). Registre a pressão do óleo hidráulico
que vem do radiador de óleo hidráulico. A pressão
do óleo retornado do radiador de óleo hidráulico
deve ser de 275 kPa (40 psi).
11. Remova a Ferramenta (A) do orifício de teste (1).
12. Desligue o motor.
FIG. 245

180
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
ÍNDICE ALFABÉTICO

C Características do Sistema de Tomada de


Calibração da Embreagem de Transmissão ........ 158 Potência ......................................................... 128
Acesso às Calibrações das Válvulas Componentes de Entrada do Sistema de
Solenóides da Transmissão .............................. 158 Tomada de Potência ...................................... 130
Configurações dos Controles do Sistema de
I Tomada de Potência ...................................... 131
Inspeção Visual .................................................... 152 Módulo de Controle Eletrônico do Sistema
de Tomada de Potência ................................. 131
O Componentes de Saída do Sistema de
Operação ................................................................ 13 Tomada de Potência ...................................... 133
Informações Gerais ............................................. 13 Conector de Dados do Sistema de Tomada
de Potência .................................................... 134
Introdução............................................................ 13
Diagrama Elétrico do Sistema de Tomada
de Potência .................................................... 135
P
Válvula Moduladora (Tomada de Potência)... 135
Pressão da Embreagem da Tomada de Potência
(TDP) - Verificação e Ajuste ................................. 174 Diagrama do Sistema Hidráulico (Tomada
de Potência) ................................................... 143
Teste de Pressão da Embreagem da Tomada
de Potência........................................................ 174 Embreagem do Sistema de Tomada de
Potência (TDP)............................................... 144
Teste de Pressão do Óleo Lubrificante para a
Embreagem da Tomada de Potência................ 176
S
Pressão da Embreagem de Transmissão –
Verificação ............................................................ 161 Sistema de Transmissão..................................... 15
Verificação da Pressão da Embreagem............ 161 Introdução (Transmissão) ................................ 15
Teste de Pressão do Óleo Lubrificante ............. 165 Sistema de Transmissão.................................. 16
Pressão da Embreagem do Super Redutor – Localização dos Componentes Eletrônicos
Verificação ............................................................ 168 do Sistema de Transmissão............................. 22
Teste de Pressão da Embreagem de Localização dos Componentes Hidráulicos
Acionamento Direto ........................................... 168 do Sistema de Transmissão............................. 31
Teste de Pressão da Embreagem de Características do Sistema de Transmissão ... 40
Acionamento do Super Redutor ........................ 171 Componentes de Entrada do Sistema de
Transmissão..................................................... 44
R Ajustes dos Controles do Sistema de
Radiador de Óleo Hidráulico – Verificação........... 179 Transmissão..................................................... 51
Teste de Pressão do Radiador de Óleo Módulo de Controle Eletrônico do Sistema
Hidráulico........................................................... 179 de Transmissão................................................ 51
Componentes de Saída do Sistema de
S Transmissão..................................................... 55
Segurança ................................................................ 1 Conector de Dados do Sistema de
Informações Gerais ............................................... 1 Transmissão..................................................... 57
Informações Importantes sobre Segurança .......... 1 Diagrama Elétrico do Sistema de
Transmissão..................................................... 58
Símbolo de Alerta de Segurança........................... 1
Coletor de Óleo Comum .................................. 60
Palavras de Sinalização ........................................ 2
Filtro de Óleo Hidráulico (Transmissão /
Mensagens Informativas ....................................... 3 Direção)............................................................ 64
Informações Gerais sobre Perigos ........................ 4 Bomba de Carga Seqüencial ........................... 66
Sistema de Tomada de Potência (TDP)............... 117 Válvulas Moduladoras (Transmissão).............. 68
Introdução (Sistema de Tomada de Potência).. 117 Válvula de Alívio (Pressão de Carga) .............. 76
Sistema de Tomada de Potência (TDP)............ 118 Válvula do Super Redutor (Transmissão)
Localização dos Componentes Eletrônicos do (se equipado) ................................................... 80
Sistema de Tomada de Potência ...................... 122 Radiador de Óleo Hidráulico ............................ 86
Localização dos Componentes Hidráulicos do Diagrama do Sistema Hidráulico
Sistema de Tomada de Potência ...................... 125 (Transmissão) .................................................. 88

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 181
Seção 3A – Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas do Trem de Força
ÍNDICE ALFABÉTICO

Embreagens da Transmissão................................. 89
Embreagem do Super Redutor (Transmissão) (se
equipado)................................................................ 97
Fluxo de Potência da Transmissão ...................... 107

V
Válvula de Alívio (carga) - Verificação e Ajuste ... 153
Teste de Pressão da Válvula de Alívio (Pressão
de Carga)........................................................... 153
Ajuste da Configuração de Pressão da Válvula
de Alívio (Pressão de Carga) ............................ 155
Verificações e Ajustes .......................................... 149
Informações sobre Verificações e Ajustes ........ 149
Preparação do Trator ........................................ 149
Procedimento de Resolução de Problemas ...... 151

182
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
85503400 - Rev 1
02/2008

Manual de Serviço
Séries MT700 e MT700B

Desmontagem e Montagem do Trem de Força

Menu Ê N Z [
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
ÍNDICE

SEGURANÇA ....................................................................................................................................................1
Informações Gerais ........................................................................................................................................1
Informações Importantes sobre Segurança ................................................................................................1
Símbolo de Alerta de Segurança ................................................................................................................1
Palavras de Sinalização ..............................................................................................................................2
Mensagens Informativas .............................................................................................................................3
Informações Gerais sobre Perigos..............................................................................................................4

DESMONTAGEM E MONTAGEM ..................................................................................................................13


Vedadores HDDF – Instalação.....................................................................................................................13
Ferramentas Necessárias .........................................................................................................................13
Terminologia para o Vedador HDDF.........................................................................................................13
Procedimento de Montagem e Instalação.................................................................................................15
Resultado da Montagem Incorreta ............................................................................................................18
Válvula de Alívio (Lubrificação da Transmissão) - Remoção e Instalação ..................................................19
Procedimento de Remoção .......................................................................................................................19
Procedimento de Instalação ......................................................................................................................20
Válvula de Alívio (Pressão de Carga) - Remoção e Instalação ...................................................................21
Procedimento de Remoção .......................................................................................................................21
Procedimento de Instalação ......................................................................................................................21
Comando da Bomba Hidráulica – Remoção ................................................................................................22
Procedimento de Remoção .......................................................................................................................22
Comando da Bomba Hidráulica – Desmontagem ........................................................................................24
Procedimento de Desmontagem...............................................................................................................24
Comando da Bomba Hidráulica – Montagem ..............................................................................................27
Procedimento de montagem .....................................................................................................................27
Comando da Bomba Hidráulica – Instalação ...............................................................................................29
Procedimento de Instalação ......................................................................................................................29
Chassi do Motor e Trem de Força – Separação ..........................................................................................31
Procedimento de Separação .....................................................................................................................31
Chassi do Motor e Trem de Força – Conexão .............................................................................................37
Procedimento de Conexão ........................................................................................................................37
Transmissão – Remoção..............................................................................................................................44
Procedimento de Remoção .......................................................................................................................44
Transmissão – Desmontagem......................................................................................................................51
Procedimento de Desmontagem...............................................................................................................51
Transmissão – Montagem ............................................................................................................................77
Procedimento de Montagem .....................................................................................................................77
Transmissão – Instalação.............................................................................................................................98
Procedimento de Instalação ......................................................................................................................98
Válvula do Super Redutor - Remoção e Instalação ................................................................................. 106
Procedimento de Remoção ................................................................................................................... 106
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 106
Comando do Super Redutor – Remoção ................................................................................................. 108
Procedimento de Remoção ................................................................................................................... 108
Comando do Super Redutor – Desmontagem ......................................................................................... 110

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ i
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
ÍNDICE

Procedimento de Desmontagem........................................................................................................... 110


Comando do Super Redutor – Montagem ............................................................................................... 117
Procedimento de Montagem ................................................................................................................. 117
Comando do Super Redutor – Instalação ................................................................................................ 124
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 124
Válvula Moduladora (Tomada de Potência) – Remoção ......................................................................... 126
Procedimento de Remoção ................................................................................................................... 126
Válvula Moduladora (Tomada de Potência) – Instalação ........................................................................ 127
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 127
Tomada de Potência – Remoção ............................................................................................................. 128
Procedimento de Remoção ................................................................................................................... 128
Tomada de Potência – Desmontagem..................................................................................................... 132
Tomada de Potência – Montagem ........................................................................................................... 143
Tomada de Potência – Instalação ............................................................................................................ 153
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 153
Freio de Serviço – Remoção .................................................................................................................... 157
Procedimento de Remoção ................................................................................................................... 157
Freio de Serviço – Instalação ................................................................................................................... 160
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 160
Redução Final – Remoção ....................................................................................................................... 162
Procedimento de Remoção ................................................................................................................... 162
Redução Final – Desmontagem ............................................................................................................... 164
Procedimento de Desmontagem........................................................................................................... 164
Redução Final – Montagem ..................................................................................................................... 172
Procedimento de Montagem ................................................................................................................. 172
Redução Final – Instalação ...................................................................................................................... 181
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 181
Diferencial da Direção – Remoção........................................................................................................... 183
Procedimento de Remoção ................................................................................................................... 183
Diferencial da Direção –Desmontagem.................................................................................................... 187
Procedimento de Desmontagem........................................................................................................... 187
Diferencial da Direção – Montagem ......................................................................................................... 206
Procedimento de Montagem ................................................................................................................. 206
Diferencial da Direção – Instalação.......................................................................................................... 223
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 223
Carcaça do Diferencial – Remoção.......................................................................................................... 227
Procedimento de Remoção ................................................................................................................... 227
Carcaça do Diferencial –Desmontagem................................................................................................... 232
Procedimento de Desmontagem........................................................................................................... 232
Carcaça do Diferencial – Montagem ........................................................................................................ 235
Procedimento de Montagem ................................................................................................................. 235
Carcaça do Diferencial – Instalação......................................................................................................... 237
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 237

ÍNDICE ALFABÉTICO .............................................................................................................................. 241

ii
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
SEGURANÇA

SEGURANÇA
INFORMAÇÕES GERAIS
Informações Importantes sobre
Segurança
FIG. 1: A operação, lubrificação, manutenção ou
reparo inadequado deste produto pode ser perigoso,
podendo resultar em ferimentos graves ou morte.
Muitos dos ferimentos que envolvem a operação,
manutenção e reparo do produto são causados por
falta de observação das regras básicas de segurança
ou precauções. Geralmente, a ocorrência de
ferimentos pode ser evitada mediante o
reconhecimento de potenciais situações de perigo. A
pessoa deve estar alerta quanto a potenciais perigos.
Essa pessoa também deve ter o treinamento, as
habilidades e as ferramentas necessárias para
executar corretamente essas funções.

FIG. 1
Símbolo de alerta de segurança
FIG. 2: Este é o símbolo de alerta de segurança. Este
símbolo significa ATENÇÃO! ESTEJA ALERTA! SUA
SEGURANÇA ESTÁ ENVOLVIDA! Procure por ele,
neste manual e nos adesivos de segurança existentes
no trator. Ele chamará sua atenção para informações
que envolvem sua segurança e a segurança de
terceiros.

FIG. 2

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 1
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
SEGURANÇA

Palavras de sinalização
FIG. 3: As palavras PERIGO, ADVERTÊNCIA ou
PRECAUÇAO são utilizadas com o símbolo de alerta
de segurança. Aprenda a reconhecer estes alertas de
segurança e siga as precauções e as práticas de
segurança recomendadas.

PERIGO:
Indica uma situação de perigo iminente que, se
não for evitada, resultará em morte ou ferimentos
muito graves.

FIG. 3
ADVERTÊNCIA:
Indica uma potencial situação de perigo que, se
não for evitada, pode resultar em morte ou
ferimentos graves.

CUIDADO:
Indica uma potencial situação de perigo que, se
não for evitada, poderá resultar em ferimentos
menores.
As palavras IMPORTANTE e NOTA não estão
relacionadas à segurança individual, porem são
utilizadas para fornecer informações adicionais e
dicas para manutenção ou operação do equipamento.
IMPORTANTE: A palavra IMPORTANTE é usada
para identificar instruções ou procedimentos
especiais que, se não forem rigorosamente
observados, podem resultar em danos ou
destruição da máquina, processo ou da área
circundante.
NOTA: A palavra NOTA é usada para identificar
pontos de particular interesse para uma
operação ou reparo mais eficiente e
conveniente.
Substitua qualquer adesivo de PERIGO,
ADVERTÊNCIA, CUIDADO ou instrucional que esteja
ilegível ou ausente. A localização e número de peça
desses adesivos é identificada no manual do
operador desta máquina.

2
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
SEGURANÇA

Mensagens informativas
FIG. 4: Não opere nem faça qualquer lubrificação,
manutenção ou reparo neste produto antes que tenha
lido e entendido as informações de operação,
lubrificação, manutenção e reparo.
Antes de iniciar a operação, manutenção ou reparo
do trator, assegure-se de ler e entender este manual,
o manual do operador e o manual para todos os
implementos.
Aprenda como operar, fazer manutenção e reparar o
trator e como usar os controles corretamente.
Não deixe ninguém operar, dar manutenção ou
reparar o trator sem que tenha instrução e
treinamento.
Para sua segurança e de outras pessoas, obedeça
todas as precauções e instruções de segurança
encontradas nos manuais e nos adesivos fixados no
trator e nos implementos do trator.
A não observação dessas precauções poderá resultar
em ferimentos e morte.
Lado direito e lado esquerdo, da forma como usados
FIG. 4
neste manual são determinados olhando-se para a
direção que será percorrida pela máquina quando em
uso.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 3
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
SEGURANÇA

Informações gerais sobre perigos


FIG. 5: Quando o motor está em funcionamento e o
volante de direção for esterçado, o trator não vira se a
alavanca de controle de transmissão (1) estiver na
posição PARK (P). O trator irá virar com a alavanca
de controle de transmissão colocada na posição
NEUTRA (N).
Não coloque o motor em funcionamento até que
nenhuma pessoa esteja presente na área. Isso ajuda
a evitar ferimentos pessoais devido ao movimento
inesperado do trator.
A menos que você seja instruído em contrário,
execute a manutenção sob as seguintes condições:
• Trator estacionado em solo nivelado. FIG. 5
• Implementos abaixados para o solo.
• Alavanca de controle de transmissão colocada na
posição PARK.
• Motor parado.
• Interruptor de partida do motor desligado e chave
de ignição removida.
• O trator esteja frio.
Conheça a largura do seu equipamento para manter a
distância adequada ao operar o trator nas
proximidades de obstáculos.

FIG. 6: Esteja preparado para emergências. Sempre


carregue um ou mais extintores de incêndio
adequados - classificação ABC, pó químico seco.
Mantenha sempre à mão um kit de primeiros socorros
para pequenos cortes e esfoladuras.

FIG. 6

4
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
SEGURANÇA

FIG. 7: Use um capacete, luvas de proteção, e outros


equipamentos de proteção, conforme necessário.
Não use roupas soltas ou jóias que possam ser
puxadas pelas peças ou controles do trator.

FIG. 7

FIG. 8: Fique voltado para a traseira do trator sempre


que subir ou descer do trator.
Mantenha contato em três pontos com os degraus e
os corrimãos. O contato em três pontos é dois pés e
uma das mãos, e um pé e as duas mãos.
Não tente subir ou descer quando trator está em
movimento.
IMPORTANTE: Assegure-se de que os degraus não
estejam ajustados muito próximos do capô no
trator.
Deve-se deixar uma distância mínima de 75 mm entre
o apoio para a mão e o capô para que haja espaço
suficiente para a mão do operador. FIG. 8

FIG. 9: Os gases do escapamento do motor diesel


contém produtos de combustão que podem ser
prejudiciais à sua saúde. Sempre funcione o motor
em uma área bem ventilada. Nunca opere o motor e
um edifício fechado, a menos que os gases do
escapamento sejam ventilados para fora.

FIG. 9

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 5
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
SEGURANÇA

FIG. 10: Dê partida ao motor apenas quando estiver


sentado no banco do operador. Nunca ligue em curto
os terminais do motor de partida ou das baterias.

FIG. 10

FIG. 11: Somente opere o trator quando estiver


sentado no assento do operador. Ao operar o trator,
coloque sempre o cinto de segurança. Somente opere
os controles com o motor em funcionamento.
Se outra pessoa estiver viajando no assento do
instrutor, assegure-se que a pessoa esteja usando o
cinto de segurança. Nunca permita ninguém em
qualquer parte do trator ou seu implemento, exceto no
assento do operador e no assento do instrutor quando
o motor estiver funcionando.

FIG. 11

FIG. 12: Algumas fotos neste manual podem ter sido


tiradas com as proteções removidas para facilidade
de visualização.

ADVERTÊNCIA:
Para melhor qualidade de visualização, algumas
fotos e ilustração neste manual podem mostrar
um conjunto com a proteção removida. Não opere
o trator, a menos que as proteções estejam em
boas condições e instaladas no lugar. Substitua
imediatamente as proteções após o término da
inspeção, reparos, limpeza ou ajustes e antes de FIG. 12
começar/retomar a operação.

6
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
SEGURANÇA

FIG. 13: Nunca coloque fluido de manutenção em


recipientes de vidro. Drene todos os fluidos em um
recipiente adequado.
Descarte todos os fluidos drenados e descarte
também todos os materiais saturados com fluido de
acordo com os regulamentos locais.
Use todas as soluções de limpeza com cuidado.

FIG. 13

FIG. 14: Não fume ao fazer manutenção no ar


condicionado. A inalação de gás do refrigerante do ar
condicionado através de um cigarro aceso pode
causar prejuízos ao corpo ou morte.
Mantenha o trator livre de impurezas (combustível,
óleo, líquidos de arrefecimento, panos oleosos e
detritos).
Não aplique solda nas linhas ou nos tanques que
contenham fluidos ou gases inflamáveis
Tenha cuidado quando estiver reabastecendo um
trator. Não fume durante o reabastecimento do trator.
Sempre desligue o motor antes de reabastecer. FIG. 14
Abasteça o tanque de combustível em local externo.

FIG. 15: Sempre desligue o motor, mude a


transmissão para Park, remova a chave de ignição, e
coloque o interruptor de desconexão da bateria na
posição DESLIGADO antes de deixar que qualquer
pessoa inspecione, limpe, lubrifique, ajuste ou repare
qualquer parte do trator ou de seus implementos.

FIG. 15

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 7
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
SEGURANÇA

FIG. 16: Quaisquer modificações ao interior do posto


de operação não devem projetar-se para dentro do
espaço do operador.
Ao trabalhar embaixo do equipamento, apóie-o
adequadamente.
Não faça quaisquer modificações à estrutura de
segurança (ROPS), pois isso afetará a proteção
fornecida. Não altere a estrutura ao soldar, recortar,
adicionar peso ou fazer furos no

FIG. 16

FIG. 17: Mantenha objetos afastados das lâminas do


ventilador em movimento. Os objetos serão
arremessados e podem ser cortados pelas lâminas do
ventilador.
Você pode ser apanhado por peças móveis mais
rapidamente do que sua capacidade de afastar-se da
estrutura.

FIG. 17

8
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
SEGURANÇA

FIG. 18: Não toque em qualquer parte do motor em


operação. Deixe o motor esfriar antes de fazer
qualquer manutenção no motor. Antes de
desconectar qualquer linha, conexões ou itens
relacionados, alivie toda a pressão no sistema de ar,
no sistema de óleo, no sistema de lubrificação, no
sistema de combustível, ou no sistema de
arrefecimento.

FIG. 18

FIG. 19: Não remova a tampa do radiador com o


motor quente. Somente remova a tampa quando
estiver suficiente fria ao tocá-la com as mãos. Solte
lentamente a tampa até o primeiro entalhe para aliviar
a pressão e, em seguida, remova-a.

FIG. 19

FIG. 20: Vazamentos de fluído em alta pressão


podem ser quase invisíveis, porém penetram na pele
causando ferimentos graves.
Consulte um médico imediatamente caso tenha
sofrido um ferimento por vazamento de fluidos. O
fluido injetado na pela deve ser removido
cirurgicamente em poucas horas ou poderá resultar
em gangrena.
O óleo quente e os componentes quentes podem
causar ferimentos.

FIG. 20

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 9
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
SEGURANÇA

FIG. 21: Utilize um pedaço de papelão ou madeira


para procurar possíveis vazamentos; nunca faça isso
com as mãos.
Não dobre as linhas de alta pressão. Não bata nas
linhas de alta pressão. Não instale quaisquer linhas
que estejam dobradas ou danificadas.
Verifique cuidadosamente as linhas, tubos e
mangueiras. Repare todas as linhas soltas ou
danificadas. Aperte todas as conexões ao torque
recomendado.
Substitua as peças na presença de qualquer das
condições a seguir:
• Conexões terminais danificadas ou vazando. FIG. 21
• Revestimentos externos danificados por fricção
ou cortes.
• Fios expostos.
• Revestimento externo abaulado.
• Peças flexíveis das mangueiras dobradas.
• Tampas externas com armação afundada.
• Conexões finais deslocadas.

FIG. 22: O eletrólito nas baterias do trator é um ácido


e pode causar ferimentos. Não deixe que o eletrólito
entre em contato com a pele ou os olhos. Sempre use
óculos de proteção ao trabalhar nas baterias. Lave as
mãos depois de ter estado em contato com as
baterias e os conectores.

FIG. 22

FIG. 23: Os gases da bateria podem explodir.


Mantenha chamas abertas ou faíscas afastadas da
parte superior da bateria. Não fume em áreas de
recarga de baterias.
Nunca verifique a carga da bateria colocando um
objeto metálico entre os terminais. Não coloque
ferramentas sobre materiais condutivos na bateria.
Tenha cuidado ao conectar cabos auxiliares às
baterias. A instalação incorreta dos cabos auxiliares
pode resultar em danos aos componentes elétricos ou
explosão da bateria.
Não aplique carga a uma bateria congelada, pois ela
pode explodir. Aqueça a bateria até 16°C (60°F). FIG. 23

10
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
SEGURANÇA

FIG. 24: Certifique-se de que todas as luzes,


refletores e SMV do trator estejam instaladas, em
boas condições, e limpas.
Consulte o órgão de serviço autorizado quanto aos
regulamentos locais relativos à movimentação de
equipamentos agrícolas em estradas públicas.

FIG. 24

FIG. 25: O aplicativo Auto-Guide (direcionamento


automático) pode ser desativado temporariamente no
caso de perda do sinal de satélite. É imprescindível
que o operador esteja sempre alerta à sua posição e
condições no campo.
O Sistema Auto-Guide tem como objetivo ajudar o
operador no direcionamento do trator. A atenção do
operador é exigida todo o tempo.

FIG. 25

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 11
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
SEGURANÇA

12
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

DESMONTAGEM E MONTAGEM
VEDADORES HDDF - INSTALAÇÃO
FIG. 26: São mostrados um vedador HDDF (1) e um
Vedador de Cone Duplo (2). Esta instrução apresenta
o procedimento para montagem e instalação de
vedadores HDDF.

FIG. 26

Ferramentas Necessárias
FIG. 27: A instalação do Vedador HDDF não requer
ferramentas especiais.

FIG. 27

Terminologia para o Vedador HDDF


FIG. 28: Terminologia para o Vedador HDDF
(1) Anel de Vedação.
(2) Raio do Friso ao Flange do Vedador.
(3) Arruela Belleville.
(4) Borda de Retenção.
(5) Parede do Diâmetro Interno do Alojamento.
(6) Raio do Alojamento.

FIG. 28

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 13
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 29: O vedador HDDF cria três áreas de vedação


diferentes.
(1) Face metal-metal
(2) Raio do Friso ao Flange do Vedador Metálico à
Arruela Belleville
(3) Raio da Arruela Belleville ao Alojamento

FIG. 29

14
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Procedimento de Montagem e Instalação

ADVERTÊNCIA:
Evite o contato prolongado da pele com o álcool
isopropílico. Evite a inalação de vapores em áreas
fechadas sem ventilação adequada e não fume.
O álcool isopropílico é inflamável. Não use nas
proximidades de chama exposta, operações de
soldagem ou ao redor de superfícies aquecidas a
mais de 482°C (900°F).
FIG. 30: A observação procedimentos de instalação
corretos é essencial. O vedador HDDF poderá falhar
devido a um ou mais erros durante a montagem ou
instalação dos componentes do vedador.
Qualquer parte do alojamento em contato com a
superfície de vedação deve estar livre de impurezas
(óleo, graxa, sujeira, partículas metálicas, poeira e
fiapos). Essas superfícies devem ser limpas com um
pano que não solte fiapos e um solvente que não seja
à base de petróleo.
Seque as superfícies com um pano que não solte
fiapos ou com ar comprimido.
FIG. 30

FIG. 31: Remova todas as impurezas das Arruelas


Belleville e do diâmetro externo pequeno dos anéis de
vedação. Limpe as Arruelas Belleville com um pano
que não solte fiapos e solvente que não seja à base
de petróleo. Seque as Arruelas Belleville com um
pano que não solte fiapos ou com ar comprimido.

FIG. 31

FIG. 32: Não tente remover e limpar as Arruelas


Belleville (1) caso tenham sido coladas no anel de
vedação (2).
Uma Arruela Belleville colada pode ser facilmente
identificada por uma linha cinza visível no ponto de
união do anel de vedação no flange de vedação.
NOTA: Os Vedadores HDDF utilizados nas Carcaças
dos Eixos NÃO possuem Arruelas Belleville
coladas ao anel de vedação.

FIG. 32

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 15
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 33: Se a Arruela Belleville (1) for removida,


substitua-a no diâmetro externo pequeno do anel de
vedação (2).
IMPORTANTE: Certifique-se de que a Arruela
Belleville esteja em nível contra o raio do anel
de vedação.

FIG. 33

FIG. 34: Instale cada metade do vedador no


alojamento, empurrando cuidadosamente a metade
do vedador até que esteja completamente assentada.
IMPORTANTE: Verifique para comprovar que o
vedador não está preso e que a arruela está
assentada uniformemente no fundo do furo.

FIG. 34

FIG. 35: Após instalar as duas metades na unidade,


limpe as superfícies metálicas com um pano que não
solte fiapos.

FIG. 35

16
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 36-37: Aplique uma camada fina de óleo limpo


nas faces metálicas de vedação com um aplicador
que não solte fiapos (1).
IMPORTANTE: O óleo não deve entrar em contato
com outras superfícies que não sejam as
faces metálicas de vedação
NOTA: O óleo e o aplicador devem ser guardados em
um recipiente fechado para evitar
contaminação.

FIG. 36

FIG. 37

FIG. 38: Se a Arruela Belleville não tiver sido colada


ao anel de vedação, quando a montagem usando os
vedadores HDDF estiver concluída, as faces de
vedação são unidas e, a seguir, separadas. É
importante verificar e certificar-se de que as Arruelas
Belleville ainda estejam corretamente assentadas nos
anéis de vedação e no alojamento do vedador.
NOTA: Os Vedadores HDDF utilizados nas Carcaças
dos Eixos NÃO possuem Arruelas Belleville
coladas ao anel de vedação.

FIG. 38

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 17
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Resultado da Montagem Incorreta


FIG. 39: Se a Arruela Belleville (1) não estiver
assentada no anel de vedação ou no alojamento, ela
pode ser pinçada quando as duas metades forem
unidas no final da montagem. O pinçamento resultará
em falha da vedação.

FIG. 39

FIG. 40: Certifique-se de que os dois alojamentos


estejam alinhados corretamente e concêntricos.
Um impacto forte pode arranhar ou quebrar os
componentes do vedador HDDF.

FIG. 40

FIG. 41: Com o vedador HDDF, o movimento


oscilatório excessivo dos vedadores indica que os
vedadores estão estragados. Esse movimento
oscilatório pode ocorrer se a Arruela Belleville
deslocar-se do alojamento durante a montagem final.
Essa ação oscilatória pode permitir a entrada de
impurezas e a falha é inevitável.

FIG. 41

18
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

VÁLVULA DE ALÍVIO
(LUBRIFICAÇÃO DA
TRANSMISSÃO) - REMOÇÃO E
INSTALAÇÃO
Procedimento de Remoção
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
executar o procedimento de desmontagem,
limpe completamente a parte externa do
componente. A limpeza ajuda a impedir a
entrada de sujeira no mecanismo interno.
FIG. 42: Remoção do bujão.
1. Remova o bujão (1).

FIG. 42

FIG. 43: Remoção da válvula de alívio.


2. Remova o anel de retenção (2) e remova a
válvula de alívio (3).

FIG. 43

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 19
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Procedimento de Instalação
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
montar, limpe completamente todas as peças
em fluido de limpeza. Deixe as peças secarem
ao ar. Não use panos de limpeza para secar
as peças. Esses panos soltam fiapos que
podem ficar depositados nas peças, o que
poderá causar problema posterior. Inspecione
todas as peças. Substitua todas as peças com
desgaste ou dano por outras novas.
FIG. 44: Instalação da válvula de alívio.
1. Instale a válvula de alívio (3) e instale o anel de
retenção (2).

FIG. 44

FIG. 45: Instalação do bujão.


2. Instale o bujão (1).

FIG. 45

20
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

VÁLVULA DE ALÍVIO (PRESSÃO DE


CARGA) - REMOÇÃO E
INSTALAÇÃO
Procedimento de Remoção
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
executar o procedimento de desmontagem,
limpe completamente a parte externa do
componente. A limpeza ajuda a impedir a
entrada de sujeira no mecanismo interno.
FIG. 46: Remoção da válvula de alívio.
1. Remova os parafusos (1) e, a seguir, remova a
válvula de alívio (2).

FIG. 46
Procedimento de Instalação
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
montar, limpe completamente todas as peças
em fluido de limpeza. Deixe as peças secarem
ao ar. Não use panos de limpeza para secar
as peças. Esses panos soltam fiapos que
podem ficar depositados nas peças, o que
poderá causar problema posterior. Inspecione
todas as peças. Substitua todas as peças com
desgaste ou dano por outras novas.

FIG. 47: Instalação da válvula de alívio.


1. Instale a válvula de alívio (2). Instale os parafusos
(1) e aperte com um torque de 30 ± 4Nm (22 ± 3
lb pé).

FIG. 47

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 21
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

COMANDO DA BOMBA
HIDRÁULICA – REMOÇÃO
Procedimento de Remoção
Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
A 1U-7505 Macaco hidráulico 1
Início do procedimento:
a. Remova a bomba da direção. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem do Componente,
Bomba da direção - Remoção.
b. Remova a bomba do implemento. Consulte a
seção Desmontagem e Montagem do
Componente, Bomba do Implemento - Remoção.
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
executar o procedimento de desmontagem,
limpe completamente a parte externa do
componente. A limpeza ajuda a impedir a
entrada de sujeira no mecanismo interno.
FIG. 48: Remoção da válvula de drenagem EOR.
1. Remova os parafusos (2) e remova a válvula de
drenagem EOR (1).
NOTA: A partir dos números de série a seguir, a
válvula de drenagem EOR (1) foi removida.
MT745 ALA40269
MT755 ALM40712
MT765 AMS41163
A alteração do procedimento de verificação do
nível de óleo do Trem de Força eliminou a
válvula de drenagem EOR.

FIG. 48

22
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 49: Remoção do comando da bomba hidráulica.


2. Posicione a Ferramenta (A) sob o comando da
bomba hidráulica (8).
3. Remova os parafusos (3), os parafusos (4) e o
parafuso (5). Remova os parafusos (6) e os
parafusos (7).
4. Use a Ferramenta (A) e remova o comando da
bomba hidráulica (8). O comando da bomba
hidráulica (8) pesa aproximadamente 50 kg (110
lb).

FIG. 49

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 23
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

COMANDO DA BOMBA
HIDRÁULICA - DESMONTAGEM
Procedimento de Desmontagem
Ferramentas necessárias
Número
Ferramenta Descrição Qtd
de Peça
Gp de Ferramentas de
A 1H-3107 1
Extração
Gp Extrator do
B 8B-7551 1
Rolamento
C 1P-0510 Gp de Chaves 1
Início do procedimento:
a. Remova o comando da bomba hidráulica.
Consulte a seção Desmontagem e Montagem,
Comando da Bomba Hidráulica - Remoção.
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
executar o procedimento de desmontagem,
limpe completamente a parte externa do
componente. A limpeza ajuda a impedir a
entrada de sujeira no mecanismo interno.
Sujeira e contaminantes podem danificar os
componentes. Todos os procedimentos de
desmontagem e montagem devem ser
executados em uma superfície de trabalho
limpa. Limpe todos os componentes internos
em solvente de limpeza. Seque todos os
componentes internos com ar comprimido.
FIG. 50: Remoção da engrenagem.
1. Usando um punção, insira o pino de trava (1) no
eixo (2). Remova o eixo (2).
2. Remova a arruela de encosto (3) de cada lado da
engrenagem (4). Remova a engrenagem (4) da
carcaça do comando da bomba (5).
3. Remova o rolamento (6) da engrenagem (4).
NOTA: Cuidado para não inserir o pino (1) muito
fundo; caso contrário o pino acoplará a
carcaça (5) do lado oposto, dificultando a
remoção do eixo (2).
IMPORTANTE: O pino de trava deve ter o centro
tampado para evitar a fuga de óleo
lubrificante. NÃO use o pino de trava antigo.

FIG. 50

24
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 51: Remoção do filtro.


4. Remova os parafusos (7). Remova a tampa final
(8). Remova o anel de vedação (9). Remova o
filtro (11). Remova o anel de vedação (12) da
carcaça do comando da bomba.
5. Remova o composto de vedação antigo (10) da
carcaça do comando da bomba.

FIG. 51

FIG. 52: Remoção da engrenagem.


NOTA: Ao remover a tampa (14), a engrenagem (15)
pode cair.
6. Remova os parafusos (13). Remova a tampa (14).
7. Remova o anel de vedação (16). Com um martelo
macio, bata na engrenagem (15) para removê-la
da tampa (14).

FIG. 52

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 25
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 53-54: Remoção dos rolamentos.


8. Remova os dois rolamentos (17) da engrenagem
(15). Use as Ferramentas (A), (B) e (C).

FIG. 53

FIG. 54

26
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

COMANDO DA BOMBA
HIDRÁULICA - MONTAGEM
Procedimento de montagem
NOTA: Verifique os anéis de vedação quanto a
desgaste ou dano. Substitua os anéis de
vedação, se necessário.
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
montar, limpe completamente todas as peças
em fluido de limpeza. Deixe as peças secarem
ao ar. Não use panos de limpeza para secar
as peças. Esses panos soltam fiapos que
podem ficar depositados nas peças, o que
poderá causar problema posterior. Inspecione
todas as peças. Substitua todas as peças com
desgaste ou dano por outras novas. Sujeira e
contaminantes podem danificar os
componentes. Todos os procedimentos de
desmontagem e montagem devem ser
executados em uma superfície de trabalho
limpa. Mantenha as peças cobertas e
protegidas todo o tempo.
FIG. 55: Instalação dos rolamentos.
1. Instale os dois rolamentos (17) na engrenagem
(15). Use uma prensa adequada a fim de instalar
os rolamentos.

FIG. 55
FIG. 56: Instalação da tampa.
2. Instale o anel de vedação (16). Usando um
martelo macio, bata para inserir a engrenagem
(15) e o rolamento na tampa (14).
NOTA: A Engrenagem (15) pode cair da tampa (14).
3. Instale a tampa (14). Instale os parafusos (13) e
aperte firmemente.

FIG. 56

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 27
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 57: Instalação do filtro.


4. Instale o filtro (11). Instale o anel de vedação (9).
IMPORTANTE: Certifique-se de que o filtro (11) seja
instalado no furo na frente da carcaça (10). O
filtro pode ser esmagado ao apertar os
parafusos.
5. Instale a tampa final (8). Instale os parafusos (7).
Instale o anel de vedação (12) na carcaça do
comando da bomba (10).

FIG. 57

FIG. 58: Instalação da engrenagem.


6. Instale o rolamento (6) na engrenagem (4).
7. Instale a engrenagem (4) na carcaça do comando
da bomba (5). Instale as duas arruelas (3) na
engrenagem (4).
NOTA: O pino de trava veda o óleo aos rolamentos.
Não use o pino de trava antigo (1). O pino de
trava possui borracha interna para evitar a
fuga do óleo lubrificante.
8. Instale o eixo (2). Usando um punção, insira o
pino de trava (1) na carcaça do comando (5).
Término do procedimento:
a. Instale o comando da bomba. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Comando da Bomba
Hidráulica - Instalação.

FIG. 58

28
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

COMANDO DA BOMBA
HIDRÁULICA - INSTALAÇÃO
Procedimento de Instalação
Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
A 1U-7505 Macaco hidráulico 1

FIG. 59
FIG. 59: Aplique Composto de Vedação para Junta
IU-8846 à superfície de contato do comando da
bomba hidráulica.
1. Aplique uma camada contínua de 3,0 ± 0,5 mm
(0,125 ± 0,016 pol.).
2. Usando um rolete, espalhe a camada numa
largura mínima de 9,0 mm (0,3125 pol.).
3. Remova o excesso do composto de vedação (não
deixe o composto de vedação em contato com o
anel de vedação).
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
montar, limpe completamente todas as peças
em fluido de limpeza. Deixe as peças secarem
ao ar. Não use panos de limpeza para secar
as peças. Esses panos soltam fiapos que
podem ficar depositados nas peças, o que
poderá causar problema posterior. Inspecione
todas as peças. Substitua todas as peças com
desgaste ou dano por outras novas.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 29
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 60: Instalação do comando da bomba hidráulica.


1. Certifique-se de que o Composto de Vedação
para Junta IU-8846 tenha sido aplicado à
superfície de contato do comando da bomba
hidráulica (8). Use a Ferramenta (A) para
posicionar o comando da bomba hidráulica (8).
Instale o comando da bomba hidráulica (8). O
comando da bomba hidráulica (8) pesa
aproximadamente 50 kg (110 lb).
2. Instale os parafusos (6) e os parafusos (7). Instale
o parafuso (5), os parafusos (4) e os parafusos
(3).
3. Remova a Ferramenta (A).

FIG. 60

FIG. 61: Instalação da válvula de drenagem EOR.


4. Instale a válvula de drenagem EOR (1) e instale
os parafusos (2).
NOTA: A partir dos números de série a seguir, a
válvula de drenagem EOR (1) foi removida:
MT745 ALA40269
MT755 ALM40712
MT765 AMS41163
A alteração do procedimento de verificação do
nível de óleo do trem de força eliminou a
válvula de drenagem EOR.
Término do procedimento:
a. Instale a bomba do implemento. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem do Componente,
Bomba do Implemento - Instalação.
b. Instale a bomba da direção. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem do Componente, FIG. 61
Bomba da Direção - Instalação.

30
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

CHASSI DO MOTOR E TREM DE


FORÇA - SEPARAÇÃO
Procedimento de Separação
Ferramentas necessárias
Número
Ferramenta Descrição Qtd
de Peça
Suporte de Apoio 1
A 203-5584 Parafuso (20 mm por
4
2,5 por 50 mm)
B Cavaletes 2
C Macaco 1
D 4C-8359 Olhal de Ievantamento 1
Conjunto do Suporte 2
Parafuso (20 mm por
4
F 1U-9073 2,5 por 50 mm)
Cavalete (12 ton.
2
baixo)
Bomba Hidráulica de
G 1U-5230 1
Mão
Início do procedimento:
a. Remova a cabine. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem do Componente,
Cabine - Remoção.
b. Remova os tanques de ar (se equipado). Consulte
a seção Desmontagem e Montagem do
Componente, Tanque de Ar - Remoção.
c. Remova o eixo de transmissão. Consulte a seção
Componentes Auxiliares do Motor, Desmontagem
e Montagem, Eixo de transmissão - Remoção e
instalação.

ADVERTÊNCIA:
Dirigir o trator em qualquer modo que não seja o
modo de tração nas duas rodas pode resultar em
ferimentos.
Sempre dirija o trator com as rodas traseiras
centradas e no modo de tração nas duas rodas.
FIG. 62: Desconexão dos conjuntos de mangueiras.
1. Desconecte os conjuntos de mangueiras (2).
Marque os conjuntos de mangueiras para
orientação. Remova os parafusos (1).

FIG. 62

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 31
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 63: Desconexão do conjunto do chicote elétrico.


2. Remova o parafuso (4) na tampa para o sensor
de tração da corrente.
3. Desconecte o conjunto do chicote (3), e corte as
amarrações do cabo. Repita no lado oposto do
chassi.

FIG. 63

FIG. 64: Remoção do conjunto do chicote.


4. Remova os parafusos (6) e a placa (5). Puxe o
conjunto do chicote elétrico (7) através da barra
rígida.

FIG. 64

FIG. 65: Remoção dos parafusos.


5. Remova os parafusos (8).

FIG. 65

32
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 66: Remoção dos conjuntos de tubos.


6. Remova os conjuntos de tubos do radiador de
óleo (9). Desconecte o conjunto da mangueira
(10).

FIG. 66

FIG. 67: Desconexão da linha de combustível.


7. Desconecte os conjuntos de tubos (15). Remova
os parafusos (14) e a placa (16).
8. Remova os parafusos (11) e as presilhas (12), a
fim de liberar a linha de combustível (13). Mova a
linha de combustível (13) para o chassi do motor.

FIG. 67

FIG. 68: Remoção dos bujões.


9. Remova os bujões (17).

FIG. 68

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 33
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 69: Elevação do trator.


10. Instale a Ferramenta (A) com os parafusos e
arruelas. Use a Ferramenta (C) para levantar a
frente do trator, a fim de remover a carga da
suspensão. Instale a Ferramenta (B).

FIG. 69

FIG. 70: Instalação da ferramenta.


11. Instale a Ferramenta (F). Ajuste a Ferramenta (F)
a fim de aplicar tensão ao suporte.

FIG. 70

34
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 71: Remoção dos parafusos.


12. Remova os parafusos (23) de cada lado do
chassi.
NOTA: Ao separar o chassi do motor e a transmissão,
o uso de uma alavanca poderá ser necessário
a fim de afastar os pinos guia (22).

FIG. 71

FIG. 72: Remoção dos parafusos.


13. Remova os parafusos (24) de cada lado do
chassi.

FIG. 72

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 35
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 73: Remoção dos parafusos.


14. Remova os parafusos (25) com os adaptadores
de cada lado do chassi.

FIG. 73

FIG. 74: Pressurização dos freios.


15. Conecte uma mangueira de teste no orifício do
freio (26). Use a Ferramenta (G) a fim de aplicar
uma pressão de 2070 kPa (300 psi).
IMPORTANTE: Não exceda a pressão de 2070 kPa
(300 psi); a não observação rigorosa desta
instrução pode resultar em dano.

FIG. 74

36
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 75: Separação do chassi do motor e da


transmissão.
16. Puxe o trator pela parte traseira.
NOTA: O uso de uma alavanca poderá ser
necessário para afastar os pinos guia.

FIG. 75

CHASSI DO MOTOR E TREM DE FORÇA -


CONEXÃO
Procedimento de Conexão
Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
Suporte de Apoio 1
A 203-5584 Parafuso (20 mm por
4
2,5 por 50 mm)
B Cavaletes 2
C Macaco 1
Olhal de
D 4C-8359 1
elevamento
Conjunto do
2
Suporte
Parafuso (20 mm por
F IU-9073 4
2,5 por 50 mm)
Cavalete (12 ton.
2
baixo)
Bomba Hidráulica
G 1U-5230 1
de Mão

ADVERTÊNCIA:
Dirigir o trator em qualquer modo que não seja o
modo de tração nas duas rodas pode resultar em
ferimentos. Sempre dirija o trator com as rodas
traseiras centradas e no modo de tração nas duas
rodas.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 37
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 76-77: Pressurização dos freios.


1. Conecte a Ferramenta (G) no orifício do freio (26).
Aplique uma pressão de 2070 kPa (300 psi), a fim
de liberar o freio de estacionamento. Movimente o
trator para colocá-lo em posição. Ajuste os
cavaletes, se necessário.
IMPORTANTE: Não exceda a pressão de 2070 kPa
(300 psi); a não observação rigorosa desta
instrução pode resultar em dano.
NOTA: Será necessário alinhar os pinos guia.
2. Remova a mangueira de teste do orifício do freio
(26).

FIG. 76

FIG. 77

38
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 78: Instalação dos parafusos.


3. Instale os parafusos (25) sem apertar, em cada
lado do chassi. Os parafusos serão apertados no
procedimento mais adiante.

FIG. 78

FIG. 79: Instalação dos parafusos.


4. Instale os parafusos (24) sem apertar, em cada
lado do chassi. Os parafusos serão apertados no
procedimento mais adiante.

FIG. 79

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 39
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 80: Instalação dos parafusos.


5. Instale os parafusos (23) sem apertar, em cada
lado do chassi.
Aperte todos os parafusos M24 X 3 com um
torque alto.
Aperte todos os parafusos M20 X 2,5 com um
torque alto.

FIG. 80

FIG. 81: Remoção da ferramenta.


6. Remova a tensão da Ferramenta (F). Remova a
Ferramenta (F).

FIG. 81

40
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 82: Abaixamento do trator.


7. Use a Ferramenta (C) e a Ferramenta (B) para
abaixar a frente do trator. Instale os bujões (17)
em cada lado da máquina. Remova a Ferramenta
(A) e a Ferramenta (B).

FIG. 82

FIG. 83: Instalação da linha de combustível e dos


conjuntos de tubos.
8. Instale a linha de combustível (13). Instale os
parafusos (11) e as presilhas (12).
9. Instale a placa (16) e os quatro parafusos (14)
com espaçadores. Instale os conjuntos de tubos
(15).

FIG. 83

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 41
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 84: Instalação dos conjuntos de tubos.


10. Conecte a mangueira (10). Instale os conjuntos
de tubos do radiador de óleo (9).

FIG. 84

FIG. 85: Instalação dos parafusos.


11. Instale os parafusos (8).

FIG. 85

FIG. 86: Instalação dos chicotes elétricos.


12. Empurre o chicote elétrico (7) através da barra
rígida. Conecte o chicote elétrico (7). Instale a
placa (5) e os parafusos (6). Repita no lado
oposto do chassi.

FIG. 86

42
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 87: Instalação dos chicotes elétricos.


13. Instale o chicote elétrico (3) e as novas
amarrações de cabo. Repita no lado oposto do
chassi.
14. Instale o parafuso (4) na tampa para o sensor de
tração da corrente.

FIG. 87

FIG. 88: Instalação dos conjuntos de tubos do


radiador.
15. Instale os conjuntos de tubos do radiador (2) e os
parafusos (1).
NOTA: Certifique-se de que os conjuntos de tubos
estejam orientados corretamente.
Término do procedimento:
a. Instale o eixo de transmissão. Consulte a seção
Componentes Auxiliares do Motor, Desmontagem
e Montagem, Eixo de transmissão - Remoção e
instalação.
b. Instale os tanques de ar (se equipado). Consulte FIG. 88
a seção Montagem e Desmontagem do
Componente, Tanque de Ar - Instalação, quanto
ao procedimento correto.
c. Instale a cabine. Consulte a seção Montagem e
Desmontagem do Componente, Cabine -
Instalação, quanto ao procedimento correto.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 43
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

TRANSMISSÃO - REMOÇÃO
Procedimento de Remoção
Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
A 138-7574 Suporte do engate 3
1U-7498 Cavalete de Apoio 1
B
1U-7500 Tubo 1
Travessa de
C 6V-6146 Nivelamento de 1
Carga

Início do procedimento:
a. Separe o chassi do motor e a transmissão.
Consulte a seção Desmontagem e Montagem,
Chassi do Motor e Transmissão - Separação.
b. Remova o tanque de combustível. Consulte a
seção Desmontagem e Montagem do
Componente, Tanque de Combustível - Remoção
e Instalação.
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
executar o procedimento de desmontagem,
limpe completamente a parte externa do
componente. A limpeza ajuda a impedir a
entrada de sujeira no mecanismo interno.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
1. Remova as proteções. Consulte o Manual de
Operação e Manutenção, Proteções - Remoção e
Instalação.
2. Ajuste o trem do chassi na largura máxima.
Consulte o Manual de Operação e Manutenção,
Trem do Chassi (Mobil-trac).
3. Drene o óleo do trem de força em um recipiente
adequado para armazenamento ou descarte.

44
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 89

FIG. 90
FIGS. 89-90: Remoção dos conjuntos de mangueiras
e dos conjuntos de tubos.
4. Remova os conjuntos de mangueiras (5) e (6).
5. Solte a abraçadeira da mangueira. Remova os
parafusos (8). Remova o conjunto do tubo (7).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 45
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

6. Desconecte o conjunto da mangueira (3).


7. Remova os parafusos (1). Remova a mangueira
(3A) e o conjunto da placa (9).
8. Desconecte o conjunto da mangueira (10).
9. Desconecte o conjunto da mangueira (2) e o
conjunto do tubo (4).
10. Desconecte o conjunto do tubo (11).

FIG. 91: Remoção dos conjuntos de mangueiras e


dos conjuntos de tubos.
11. Desconecte o conjunto do tubo (12).
12. Desconecte os conjuntos das mangueiras (13) e
(14).
13. Desconecte o conjunto do chicote elétrico (15).
14. Solte o conjunto do tubo (16).

FIG. 91

FIG. 92: Desconexão do conjunto do chicote elétrico.


15. Desconecte o conjunto do chicote elétrico (17).

FIG. 92

46
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 93: Remoção dos coxins da cabine.


16. Remova os parafusos (18). Remova o coxim da
cabine (19). O coxim da cabine pesa
aproximadamente 86 kg (190 lb).

FIG. 93

FIG. 94: Remoção do montante.


17. Remova os parafusos (20). Remova o montante
(21).

FIG. 94

FIG. 95: Remoção dos coxins da cabine.


18. Instale a Ferramenta (D) no coxim da cabine (19).
Remova os parafusos (18). Remova o coxim da
cabine (19) de cada lado. O coxim da cabine pesa
aproximadamente 36 kg (80 lb)

FIG. 95

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 47
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 96: Remoção das molas.


19. Remova o parafuso e afaste a mola (22) para
trás. Remova o espaçador (21). A mola (20) pode
ser removida através da parte inferior.

FIG. 96

FIG. 97: Levantamento da transmissão.


20. Instale a Ferramenta (A) na transmissão (22).
Levante a frente da transmissão (22)
aproximadamente 20 graus.
NOTA: A transmissão se deslocará para trás.

FIG. 97

48
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 98: Instalação da ferramenta.


21. Coloque a Ferramenta (B) sob a carcaça do
diferencial. Remova os parafusos (23).

FIG. 98

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 49
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 99-100: Remoção da transmissão.


22. Instale a Ferramenta (C) e a Ferramenta (A) na
transmissão. Use correntes do mesmo tamanho.
Ajuste a Ferramenta (C) para a Dimensão (X). A
dimensão (X) é de 342,9 mm (13.50 pol.).
23. Remova os parafusos restantes (24). Remova a
transmissão. A transmissão pesa
aproximadamente 1270 kg (2800 Ib). A
transmissão com o super redutor pesa
aproximadamente 1406 kg (3100 Ib).
NOTA: Parafusos extratores podem ser necessários
nas proximidades dos furos dos pinos guia
para separar a transmissão do diferencial.

FIG. 99

FIG. 100

50
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

TRANSMISSÃO - DESMONTAGEM
Procedimento de desmontagem
Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
A 138-7575 Suporte do engate 3
B 154-6183 Parafuso de Força 4
C 203-5581 Placa 1
D FT-2769 Mesa 1
1P-2322 Extrator Combinado 1
E
8B-7560 Placa de Passo 1
Alicate para anel de
F 5P-4758 1
retenção
G 207-8153 Retentor do Eixo 1
Martelo deslizante -
H 1P-0074 1
Extrator do grupo
J 1P-0520 Gp de Chaves 1
Início do procedimento:
a. Remova a transmissão. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem do Componente,
Transmissão - Remoção.
b. Remova a bomba da direção. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem do Componente,
Bomba da direção - Remoção.
c. Remova a bomba do implemento. Consulte a
seção Desmontagem e Montagem do
Componente, Bomba do Implemento - Remoção.
d. Remova o comando do super redutor. Consulte a
seção Desmontagem e Montagem, Comando do
Super Redutor - Remoção.
e. Remova o sensor de velocidade de deslocamento.
Consulte a seção Desmontagem e Montagem do
Componente, Sensor de Velocidade de
Deslocamento - Remoção e Instalação.
NOTA: Faça marcas de identificação em todas as
mangueiras, conjuntos de mangueiras, fios e
todos os conjuntos de tubos para que a
instalação seja feita na posição correta.
Tampe todos os conjuntos de mangueira e
todos os conjuntos de tubos. Fazer isso ajuda
a evitar perda de fluido e impedir a entrada de
contaminantes no sistema.
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
executar o procedimento de desmontagem,
limpe completamente a parte externa do
componente. A limpeza ajuda a impedir a
entrada de sujeira no mecanismo interno. Os
componentes de precisão podem ser
danificados por contaminantes ou sujeira.
Execute os procedimentos de desmontagem
em uma superfície de trabalho limpa.
Mantenha os componentes cobertos e
protegidos todo o tempo.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 51
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 101: Remoção da forquilha.


1. Remova a forquilha (37).

FIG. 101

FIG. 102: Desconexão do conjunto do chicote


elétrico.
2. Use um bloco que madeira (2) adequado para
nivelar a transmissão. Desconecte o conjunto do
chicote elétrico (1).

FIG. 102

FIG. 103: Remoção das válvulas de controle da


transmissão.
3. Remova os parafusos (3) e remova a válvula de
controle da transmissão (2). Repita este
procedimento para a remoção das demais
válvulas de controle.

FIG. 103

52
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 104: Remoção do comando da bomba.


4. Instale a Ferramenta (A) no comando da bomba
(4). Remova os parafusos (5) e remova o
comando da bomba (4). O comando da bomba
hidráulica (4) pesa aproximadamente 50 kg (110
lbs).

FIG. 104

FIG. 105: Remoção do tubo.


5. Remova o parafuso (6) e os parafusos (7).
Remova o tubo (8).

FIG. 105

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 53
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 106: Remova o acoplador.


6. Remova o acoplador (9). Instale a Ferramenta (A)
na caixa de transmissão traseira (10). Remova os
parafusos (11) da caixa de transmissão dianteira
(12).

FIG. 106

54
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 107-108: Remoção da caixa de transmissão


traseira.
7. Use a Ferramenta (B) para separar a caixa de
transmissão dianteira e a caixa de transmissão
traseira (10). Remova o vedador (13). A caixa de
transmissão traseira (10) pesa aproximadamente
236 kg (520 lb). Coloque a caixa de transmissão
traseira (10) sobre blocos de madeira.

FIG. 107

FIG. 108

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 55
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 109: Remoção das gaiolas dos rolamentos e dos


calços.
8. Remova as três conexões (15), se estiver
equipado com super redutor. Remova os
parafusos (16). Remova a gaiola do rolamento
(17) e os calços (18). Repita este procedimento
para as gaiolas dos rolamentos (19), (20) e (14).
Marque a posição da cada gaiola de rolamento
para facilitar a instalação.

FIG. 109

FIG. 110: Remoção da embreagem.


9. Gire a caixa de transmissão traseira (10) em 180
graus. Remova os parafusos (22). Não remova os
parafusos (23) neste momento. Remova a
embreagem (21). São necessárias duas pessoas
para remover a embreagem (21). A embreagem
(21) pesa aproximadamente 25 kg (55 lb).

FIG. 110

56
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 111: Remoção dos anéis de vedação.


10. Remova os anéis de vedação (24) da embreagem
(21).

FIG. 111

FIG. 112: Remoção da coroa.


11. Remova os parafusos (23). Remova a placa de
reação (26) e a coroa (27).

FIG. 112

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 57
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 113-114: Remoção dos discos e placas.

ADVERTÊNCIA:
Ser atingido por peças arremessadas pela
liberação da força de mola pode resultar em
ferimento. Use todos os equipamentos de
proteção necessários.
Observe o procedimento recomendado e use
todas as ferramentas recomendadas para liberar a
força de mola.
12. Remova o disco (28) e as placas (29). Remova os
pinos guia (31) e as molas (30). Remova os pinos
guia (35) da carcaça (36).
13. Remova o êmbolo (33) da carcaça (36). Remova
os vedadores (32) e (34) do êmbolo (33).

FIG. 113

FIG. 114

58
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 115: Remoção dos vedadores.


14. Remova os vedadores (43).
NOTA: Procedimento alternativo - Os Alojamentos
dos Vedadores 50, 75 e 102 podem ser
removidos neste momento.

FIG. 115

FIG. 116: Remoção dos eixos de transmissão.


15. Remova o tubo (42). Instale a Ferramenta (C) aos
eixos de transmissão. Remova os eixos de
transmissão (38), (39), (40) e (41). Os eixos de
transmissão pesam aproximadamente 340 kg
(750 lb).

FIG. 116

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 59
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 117: Posicione o eixo na ferramenta.


16. Coloque o eixo de transmissão na Ferramenta
(D). Remova a Ferramenta (C).
NOTA: Podem-se usar tubos para apoiar os eixos de
transmissão.

FIG. 117

FIG. 118: Remova o rolamento.


17. Instale a Ferramenta (E). Remova o rolamento
(44) do eixo (39).

FIG. 118

60
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 119: Remoção da engrenagem.


18. Remova o rolamento (44), espaçador (45),
espaçador (46), engrenagem (47), e o espaçador
(48), do eixo (39).

FIG. 119

FIG. 120: Remoção do alojamento do vedador.


19. Gire o eixo (39) em 180 graus. Remova os
parafusos (49) e remova o alojamento do vedador
(50).

FIG. 120

FIG. 121: Remoção dos rolamentos.


20. Use a Ferramenta (E) para remover o rolamento
(51).

FIG. 121

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 61
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 122: Remoção da engrenagem.


21. Remova o rolamento (51) e o espaçador (52).
Remova a arruela de encosto (53) e a
engrenagem (54).

FIG. 122

FIG. 123: Remoção dos discos de fricção e placas.


22. Remova os rolamentos (55) e a arruela de
encosto (56). Use a Ferramenta (F) para remover
os anéis de retenção (57). Remova a placa de
embreagem (58). Remova os discos de fricção e
placas (59), do eixo (39).
NOTA: Nas unidades mais recentes, o anel de
retenção (57) foi alterado e a Ferramenta (F)
não pode ser utilizada. Use duas chaves de
fenda de lâmina plana.

FIG. 123

62
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 124: Remoção da mola do eixo (39).

ADVERTÊNCIA:
Ser atingido por peças arremessadas pela
liberação da força de mola pode resultar em
ferimento. Use todos os equipamentos de
proteção necessários.
Observe o procedimento recomendado e use
todas as ferramentas recomendadas para liberar a
força de mola.
23. Use uma prensa adequada e a Ferramenta (G)
para comprimir a mola (61). Remova o anel de
retenção (60).

FIG. 124

FIG. 125: Remoção da mola.


24. Remova o espaçador (62), o conjunto do vedador
(63) e a mola (64), do eixo (39).

FIG. 125

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 63
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 126: Remoção do êmbolo.


25. Remova o êmbolo (66) do eixo (39). Remova os
anéis de vedação (65) do êmbolo (66). Remova o
vedador (67) do êmbolo (66).

FIG. 126

FIG. 127: Remoção do rolamento.


26. Use a Ferramenta (E) para remover o rolamento
(68) do eixo (38).

FIG. 127

64
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 128: Remoção da engrenagem.


27. Remova o rolamento (68), espaçador (69),
espaçador (70), arruela de encosto (71) e a
engrenagem (72), do eixo (38). Remova os dois
rolamentos (73) e a arruela de encosto (71).
NOTA: O procedimento para desmontagem das
placas de embreagem é idêntico.

FIG. 128

FIG. 129: Remoção do alojamento do vedador.


28. Gire o eixo (38) em 180 graus. Remova os
parafusos (74) e o alojamento do vedador (75).
Remova o pino de trava (76) do eixo (38).

FIG. 129

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 65
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 130: Remoção do rolamento.


29. Use a Ferramenta (E) para remover o rolamento
(77) do eixo (38).

FIG. 130

FIG. 131: Remoção da engrenagem.


30. Remova o rolamento (77), espaçador (78),
espaçador (79) e a engrenagem (80), do eixo
(38).

FIG. 131

66
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 132: Remoção das engrenagens.


31. Remova e engrenagem (81), espaçador (82),
arruela de encosto (83) e a engrenagem (84).
Remova os rolamentos (85) e a arruela de
encosto (83), do eixo (38).
NOTA: O procedimento para desmontagem das
placas de embreagem é idêntico.

FIG. 132

FIG. 133: Remoção do rolamento.


32. Use a Ferramenta (E) para remover o rolamento
(86) do eixo (41).

FIG. 133

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 67
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 134: Remoção do planetário.


33. Remova o rolamento (86), espaçador (87) e o
planetário (89), do eixo (41).

FIG. 134

FIG. 135: Desmontagem do planetário.


34. Insira o pino de trava (93) no eixo (94). Remova o
eixo (94), a arruela de encosto (90), a
engrenagem (92) e os rolamentos (91) do
planetário (89).
NOTA: Cuidado para não inserir o pino (94) muito
fundo; caso contrário o pino acoplará a
carcaça do planetário (89) do lado oposto,
dificultando a remoção do eixo (94).
IMPORTANTE: O pino de trava deve ter o centro
tampado para evitar a fuga de óleo
lubrificante. Não use os pinos de trava
antigos. FIG. 135

68
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 136: Remoção da engrenagem solar.


35. Remova a arruela de encosto (95), engrenagem
solar (96), o tubo de acionamento (97), as
arruelas de encosto (98) e a engrenagem (99).
Remova os rolamentos (100) e a arruela de
encosto (98), do eixo (41).
NOTA: O procedimento para desmontagem das
placas de embreagem é idêntico.

FIG. 136

FIG. 137: Remoção do rotor,


36. Gire o eixo (41). Remova os parafusos (101), o
alojamento do vedador (102), os parafusos (103)
e o rotor (104), do eixo (41).

FIG. 137

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 69
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 138: Remoção do rolamento.


37. Use a Ferramenta (E) para remover o rolamento
(105) do eixo (41).

FIG. 138

FIG. 139: Remoção do planetário.


38. Remova o rolamento (105), espaçador (106) e o
planetário (107), do eixo (41).
NOTA: O procedimento de desmontagem dos
planetários é idêntico.

FIG. 139

70
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 140: Remoção das engrenagens.


39. Remova a arruela de encosto (108), engrenagem
solar (109), o tubo de acionamento (110), as
arruelas de encosto (111) e a engrenagem (112).
Remova os rolamentos (113) e o espaçador (114)
do eixo (41).
NOTA: O procedimento para desmontagem das
placas de embreagem é idêntico.

FIG. 140

FIG. 141: Remoção do rolamento.


40. Use a Ferramenta (E) para remover o rolamento
(115) do eixo (40).

FIG. 141

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 71
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 142: Remoção das engrenagens.


41. Remova o rolamento (115), espaçador (116),
espaçador (117), engrenagem (118), e a
engrenagem (119), do eixo (40).

FIG. 142

FIG. 143: Remoção da engrenagem.


42. Remova o espaçador (120), a arruela de encosto
(121) e a engrenagem (122). Remova os
rolamentos (123) e a arruela de encosto (121), do
eixo (40).
NOTA: O procedimento para desmontagem das
placas de embreagem é idêntico.

FIG. 143

72
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 144: Remoção do rolamento.


43. Gire o eixo (40) em 180 graus. Use a Ferramenta
(E) para remover o rolamento (124) do eixo (40).

FIG. 144

FIG. 145: Remoção da engrenagem.


44. Remova a engrenagem (124), o espaçador (125),
a arruela de encosto (126) e a engrenagem (127).
Remova os rolamentos (128) e a arruela de
encosto (126), do eixo (40).
NOTA: O procedimento para desmontagem das
placas de embreagem é idêntico.

FIG. 145

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 73
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 146: Remoção da embreagem.


45. Remova os parafusos (131) da embreagem (130).
Não remova os parafusos (129) neste momento.
Remova a embreagem (130).
NOTA: O procedimento para desmontagem das
placas de embreagem é idêntico.

FIG. 146

FIG. 147: Remoção das pistas dos rolamentos.


46. Use a Ferramenta (H) para remover as pistas dos
rolamentos (132), (133), (134) e (135) da frente
da caixa de transmissão dianteira.

FIG. 147

74
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 148: Remoção das tampas.


47. Remova os parafusos (136) do alojamento do
anel de vedação (137). Remova os parafusos
(139) e remova a tampa (138). Remova os
parafusos (141) e remova a tampa (140). Remova
os parafusos (143) e remova a tampa (142).

FIG. 148

FIG. 149: Remova o alojamento do vedador.


48. Use a Ferramenta (J) para remover o alojamento
do vedador (137).
NOTA: Procedimento Alternativo - Use parafusos
extratores pela parte externa.

FIG. 149

FIG. 150: Remoção dos anéis de vedação.


49. Remova os anéis de vedação (144) de seus
alojamentos (137).

FIG. 150

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 75
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 151: Remoção do vedador do lábio.


50. Remova o vedador do lábio (145) do alojamento
do vedador (137).

FIG. 151

76
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

TRANSMISSÃO - MONTAGEM
Procedimento de montagem
Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
A 138-7575 Suporte do engate 3
C 203-5581 Placa 1
D FT-2769 Mesa 1
Alicate para anel
F 5P-4758 1
de retenção
G 207-8153 Retentor do Eixo 1
J 1P-0520 Gp de Chaves 1
Gp Relógio
K 8T-5096 1
Comparador
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
montar, limpe completamente todas as peças
em fluido de limpeza. Deixe as peças secarem
ao ar. Não use panos de limpeza para secar
as peças. Esses panos soltam fiapos que
podem ficar depositados nas peças, o que
poderá causar problema posterior. Inspecione
todas as peças. Substitua todas as peças com
desgaste ou dano por outras novas.
FIG. 152: Instalação das pistas dos rolamentos.
1. Abaixe a temperatura das pistas dos rolamentos.
Instale as pistas dos rolamentos (132), (133),
(134) e (135) na frente da caixa de transmissão.

FIG. 152

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 77
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 153: Instalação do êmbolo.


2. Instale os pinos guia (35) na carcaça (36). Instale
os vedadores (32) e (34) no êmbolo (33). Instale o
êmbolo (33) na carcaça (36).

FIG. 153

78
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 154-155: Instalação dos discos e placas e da


coroa.

ADVERTÊNCIA:
Ser atingido por peças arremessadas pela
liberação da força de mola pode resultar em
ferimento. Use todos os equipamentos de
proteção necessários.
Observe o procedimento recomendado e use
todas as ferramentas recomendadas para liberar a
força de mola.
3. Instale os pinos guia (31) e as molas (30). Instale
o disco (28) e as placas (29).
NOTA: Certifique-se de que os discos estejam
alinhados.
4. Instale a coroa (27) e a placa de reação (26).
Instale os parafusos (23). Aperte os parafusos
com um torque de 100 ± 20 Nm (74 ± 15 lb pé).
NOTA: Certifique-se de que os pinos (35) estejam
assentados dentro dos orifícios na placa de
reação (26) e na carcaça (36), para que não FIG. 154
sofram dano.

FIG. 155

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 79
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 156: Instalação dos anéis de vedação.


5. Instale os anéis de vedação (24) na embreagem
(21).

FIG. 156

FIG. 157: Instalação da embreagem.


6. Instale a embreagem (130). Instale os parafusos
(131) na embreagem (130). Instale os parafusos
(129).
NOTA: O procedimento para montagem das placas
de embreagem é idêntico.

FIG. 157

80
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 158: Instalação do êmbolo.


7. Instale os anéis de vedação (65) e o vedador (67).
Instale o êmbolo (66) no eixo (39). Instale os
anéis de vedação (65).

FIG. 158

FIG. 159: Instalação da mola.

ADVERTÊNCIA:
Ser atingido por peças arremessadas pela
liberação da força de mola pode resultar em
ferimento. Use todos os equipamentos de
proteção necessários.
Observe o procedimento recomendado e use
todas as ferramentas recomendadas para liberar a
força de mola.
8. Instale a mola (64), o conjunto do vedador (63) e
a anel de retenção (62) no eixo (39).

FIG. 159

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 81
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 160: Instalação do anel.


9. Use uma prensa adequada e a Ferramenta (G)
para comprimir a mola (61). Instale o anel (60) no
eixo (39).

FIG. 160

FIG. 161: Instalação dos discos e placas.


10. Instale os discos de fricção e placas (59), no eixo
(39). Instale a placa de embreagem (58). Use a
Ferramenta (F) para instalar o anel de retenção
(57). Instale a arruela de encosto (56) e os
rolamentos (55).
NOTA: Nos tratores mais recentes, o anel de
retenção foi alterado e a Ferramenta (F) não
pode ser utilizada para instalar o anel de
retenção (57).
NOTA: Certifique-se de que os discos de fricção se
alinhem usando a engrenagem antes de
instalar as peças.

FIG. 161

82
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 162: Instalação dos rolamentos e da


engrenagem.
11. Eleve a temperatura do rolamento (124). Instale a
arruela de encosto (126), os rolamentos (128), a
engrenagem (127), arruela de encosto (126), o
espaçador (125) e o rolamento (124) no eixo (40).
Gire o eixo (40).
NOTA: O procedimento para montagem das placas
de embreagem é idêntico.

FIG. 162

FIG. 163: Instalação dos rolamentos e da


engrenagem.
12. Instale a arruela de encosto (121), os rolamentos
(123), a engrenagem (122), a arruela de encosto
(121) e o espaçador (120) no eixo (40).
NOTA: O procedimento para montagem das placas
de embreagem é idêntico.

FIG. 163

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 83
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 164: Instalação dos rolamentos e da


engrenagem.
13. Eleve a temperatura do rolamento (115). Instale a
engrenagem (119), engrenagem (118), espaçador
(117), espaçador (116) e o rolamento (115) no
eixo (40).

FIG. 164

FIG. 165: Instalação dos rolamentos e da


engrenagem.
14. Instale a arruela de encosto (111), o rolamento
(113), espaçador (114), rolamento (113),
engrenagem (112), arruela de encosto (111), tubo
de acionamento (110), a engrenagem solar (109)
e a arruela de encosto (108) no eixo (41).
NOTA: O procedimento para montagem das placas
de embreagem é idêntico.

FIG. 165

84
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 166: Montagem do planetário.


15. Instale a arruela de encosto (90), os rolamentos
(91) e a engrenagem (92). Instale o eixo (94) na
carcaça do planetário (89). Insira o pino de trava
(93) na carcaça do planetário (89) e o eixo (94).
NOTA: O pino de trava (93) deve estar com o centro
tampado. Isso evitará a fuga do óleo de
lubrificação.
IMPORTANTE: Não use os pinos de trava antigos
(93).

FIG. 166

FIG. 167: Instalação dos rolamentos e do planetário.


16. Eleve a temperatura do rolamento (105). Instale o
planetário (107), espaçador (106) e o rolamento
(105) no eixo (41).
NOTA: O procedimento de montagem dos planetários
é idêntico.

FIG. 167

FIG. 168: Instalação do rotor.


17. Instale o rotor (104) e os parafusos (103) no eixo
(41). Gire o eixo (41).

FIG. 168

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 85
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 169: Instalação dos rolamentos e das


engrenagens.
18. Instale a arruela de encosto (98), os rolamentos
(100), a engrenagem (99), arruela de encosto
(98), o tubo de acionamento (97), a engrenagem
solar (96) e a arruela de encosto (95) no eixo (41).
NOTA: O procedimento para montagem das placas
de embreagem é idêntico.

FIG. 169

FIG. 170: Montagem do planetário.


19. Instale a arruela de encosto (90), os rolamentos
(91) e a engrenagem (92). Instale o eixo (94) na
carcaça do planetário (89). Insira o pino de trava
(93) na carcaça do planetário (89) e o eixo (94).
NOTA: O pino de trava (93) deve estar com o centro
tampado. Isso evitará a fuga do óleo de
lubrificação.
IMPORTANTE: Não use os pinos de trava antigos
(93).

FIG. 170

86
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 171: Instalação do planetário e dos rolamentos.


20. Eleve a temperatura do rolamento (86). Instale o
planetário (89), espaçador (88), espaçador (87) e
o rolamento (86) no eixo (41).

FIG. 171

FIG. 172: Instalação dos rolamentos e das


engrenagens.
21. Instale a arruela de encosto (83), os rolamentos
(85), a engrenagem (84), arruela de encosto (83),
o espaçador (82) e a engrenagem (81) no eixo
(38).
NOTA: O procedimento para montagem das placas
de embreagem é idêntico.

FIG. 172

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 87
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 173: Instalação dos rolamentos e da


engrenagem.
22. Eleve a temperatura do rolamento (77). Instale a
engrenagem (80), o espaçador (79), espaçador
(78) e o rolamento (77) no eixo (38).

FIG. 173

FIG. 174: Instalação do pino de trava.


23. Instalação do pino de trava (76). Gire o eixo (38)
em 180 graus.

FIG. 174

88
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 175: Instalação dos rolamentos e da


engrenagem.
24. Eleve a temperatura do rolamento (68). Instale a
arruela de encosto (71) e os dois rolamentos (73).
Instale a engrenagem (72), arruela de encosto
(71), o espaçador (70), espaçador (69) e o
rolamento (68) no eixo (38).
NOTA: O procedimento para montagem das placas
de embreagem é idêntico.

FIG. 175

FIG. 176: Instalação dos rolamentos e da


engrenagem.
25. Eleve a temperatura do rolamento (51). Instale a
engrenagem (54) e a arruela de encosto (53).
Instale o espaçador (52) e o rolamento (51).
NOTA: O procedimento para montagem das placas
de embreagem é idêntico.

FIG. 176

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 89
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 177: Posicionamento do eixo.


26. Gire o eixo (39) em 180 graus.

FIG. 177

FIG. 178: Instalação dos rolamentos e da


engrenagem.
27. Eleve a temperatura do rolamento (44). Instale o
espaçador (48), a engrenagem (47), o espaçador
(46), espaçador (45) e o rolamento (44) no eixo
(39).

FIG. 178

FIG. 179: Instalação da ferramenta.


28. Instale a Ferramenta (C). Remova o eixo de
transmissão da Ferramenta (D) ou dos tubos.

FIG. 179

90
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 180: Instalação dos eixos de transmissão.


29. Instale os eixos de transmissão (38), (39), (40) e
(41). Os eixos de transmissão pesam
aproximadamente 340 kg (750 lb). Instale o tubo
(42).

FIG. 180

FIG. 181: Instalação da embreagem.


30. São necessárias duas pessoas para instalar a
embreagem (21). A embreagem (21) pesa
aproximadamente 25 kg (55 Ib). Instale a
embreagem (21). Instale os parafusos (22). Gire a
caixa de transmissão traseira (10) em 180 graus.
NOTA: O procedimento para montagem das placas
de embreagem é idêntico.

FIG. 181

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 91
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 182-183: Instalação do vedador e


posicionamento da caixa de transmissão.
31. Instale o vedador (13). A caixa de transmissão
traseira (10) pesa aproximadamente 236 kg (520
lb).

FIG. 182

FIG. 183

92
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 184: Instalação do acoplador.


NOTA: As superfícies de contato não devem conter
óleo. Aplique Composto de Vedação para
Junta 1U-8846 em uma superfície.
32. Instale a Ferramenta (A) na caixa de transmissão
traseira (10). Instale o acoplador (9). Instale os
parafusos (11) na caixa de transmissão dianteira
(12). Aperte os parafusos (11) com um torque
alto. Remova a Ferramenta (A).

FIG. 184

FIG. 185: Instalação dos calços e das gaiolas dos


rolamentos.
33. Instale as três conexões (15), caso esteja
equipado com super redutor. Instale os calços
(18), a gaiola do rolamento (17) e os parafusos
(16). Repita este procedimento para as gaiolas
dos rolamentos (19), (20) e (14).

FIG. 185

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 93
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 186: Ajuste da folga do rolamento.


34. Use os calços (18) com a Ferramenta (K) para
ajustar a folga do rolamento em 0,0508 a 0,1016
mm (0,00200 a 0,00400 pol.) para a árvore de
entrada. Repita este passo para as outras
árvores.

FIG. 186

FIG. 187: Instalação do tubo.


35. Instale o tubo (8). Instale o parafuso (6) e os
parafusos (7).

FIG. 187

94
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 188: Instale o comando da bomba.


NOTA: As superfícies de contato não devem conter
óleo. Aplique Composto de Vedação para
Junta 1U-8846 em uma superfície.
36. O comando da bomba hidráulica pesa
aproximadamente 50 kg (110 lb). Instale a
Ferramenta (A) no comando da bomba (4). Instale
o comando da bomba (4). Instale os parafusos
(5). Remova a Ferramenta (A).

FIG. 188

FIG. 189: Instalação das válvulas de controle da


transmissão.
37. Instale a válvula de controle da transmissão (2) e
instale os parafusos (3). Repita este procedimento
para a instalação das demais válvulas de
controle.
NOTA: Aperte os parafusos (3) aplicando o torque
padrão. O aperto excessivo causará
problemas no abastecimento, calibração,
modulação e mudança da embreagem.

FIG. 189

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 95
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 190: Conexão do chicote elétrico.


38. Conecte o conjunto do chicote elétrico (1).
39. Gire a transmissão para a posição horizontal.

FIG. 190

FIG. 191: Instale o vedador do lábio.


40. Use a Ferramenta (J) para instalar o vedador do
lábio (145) no alojamento do anel de vedação
(137).

FIG. 191

FIG. 192: Instalação do anel de vedação.


41. Instale o anel de vedação (144) no alojamento
(137).

FIG. 192

96
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 193
FIG. 193: Instalação dos alojamentos dos vedadores d. Instale a bomba da direção. Consulte a seção
e da forquilha. Desmontagem e Montagem do Componente,
42. Instale o alojamento do anel de vedação (137). Bomba da Direção - Instalação.
Instale os parafusos (136). e. Instale a transmissão. Consulte a seção
43. Instale os vedadores (43) nos alojamentos (50), Desmontagem e Montagem, Transmissão -
(75) e (102). Instalação.
44. Instale o alojamento do vedador (50). Instale os
parafusos (49). Instale o vedador (144), a tampa
(138) e os parafusos (139).
45. Instale o alojamento do vedador (102). Instale os
parafusos (101). Instale o vedador (144), a tampa
(140) e os parafusos (141).
46. Instale o alojamento do vedador (75). Instale os
parafusos (74). Instale o vedador (144), a tampa
(142) e os parafusos (143).
47. Instale a forquilha (37).
Término do procedimento:
a. Instale o sensor de velocidade de deslocamento.
Consulte a seção Desmontagem e Montagem do
Componente, Sensor de Velocidade de
Deslocamento - Remoção e Instalação.
b. Instale o comando do super redutor. Consulte a
seção Desmontagem e Montagem, Comando do
Super Redutor - Instalação.
c. Instale a bomba do implemento. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem do Componente,
Bomba do Implemento - Instalação.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 97
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

TRANSMISSÃO - INSTALAÇÃO
Procedimento de Instalação
Ferramentas necessárias
Número
Ferramenta Descrição Qtd
de Peça
A 138-7574 Suporte do engate 3
1U-7498 Cavalete de Apoio 1
B
1U-7500 Tubo 1
Travessa de
C 6V-6146 1
Nivelamento de Carga
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
montar, limpe completamente todas as peças
em fluido de limpeza. Deixe as peças secarem
ao ar. Não use panos de limpeza para secar
as peças. Esses panos soltam fiapos que
podem ficar depositados nas peças, o que
poderá causar problema posterior. Inspecione
todas as peças. Substitua todas as peças com
desgaste ou dano por outras novas.
FIG. 194: Aplicação de composto de vedação.
1. Limpe todo o composto de vedação das
superfícies de contato. Aplique uma camada
contínua de Composto de Vedação para Junta IU-
8846 na superfície de contato. Espalhe com um
rolete. Remova o excesso do composto de
vedação da carcaça. Aplique composto de
vedação antes da montagem.
IMPORTANTE: Não deixe o composto de vedação
em contato com o anel de vedação (1).

FIG. 194

98
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 195-196: Instalação da transmissão.


2. Instale a Ferramenta (C) e a Ferramenta (A) na
transmissão. Use correntes do mesmo tamanho.
Ajuste a Ferramenta (C) para a Dimensão (X). A
dimensão (X) é de 342,9 mm (13.50 pol.).
3. Instale a transmissão. Instale os parafusos (24).
Aperte os parafusos (24) com um torque alto. A
transmissão pesa aproximadamente 1270 kg
(2800 Ib). A transmissão com o super redutor
pesa aproximadamente 1406 kg (3100 Ib).

FIG. 195

FIG. 196

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 99
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 197: Instalação da transmissão.


4. Instale os parafusos (23). Aperte os parafusos
com um torque alto.

FIG. 197

FIG. 198: Posicionamento da transmissão.


5. Instale a Ferramenta (A) na transmissão (22).
Levante a frente da transmissão (22)
NOTA: O trem do chassi se moverá para frente.

FIG. 198

100
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 199: Remoção da ferramenta.


6. Levante o conjunto da transmissão retirando-o da
Ferramenta (B). Coloque a Ferramenta (B) sob a
carcaça do diferencial.
7. Abaixe o conjunto de transmissão sobre a barra
rígida.

FIG. 199

FIG. 200: Instalação da mola.


8. Instale a mola (20), a arruela (21) e o espaçador
(22) em cada lado do chassi. Instale o parafuso
em cada lado do chassi.

FIG. 200

FIG. 201: Instalação dos coxins da cabine.


9. Use a Ferramenta (D) e um dispositivo de
elevação adequado a fim de instalar o coxim da
cabine (19). O coxim da cabine pesa
aproximadamente 36 kg (80 lb). Remova a
Ferramenta (D). Instale os parafusos (18) em
cada lado.

FIG. 201

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 101
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 202: Instalação do montante.


10. Instale o montante (21). Instale os parafusos (20).

FIG. 202

FIGS. 203-204: Instalação do coxim da cabine.


11. Conecte o conjunto do chicote elétrico (17).
12. Instale o coxim da cabine (19). Instale os
parafusos (18). O coxim da cabine pesa
aproximadamente 86 kg (190 lb).

FIG. 203

FIG. 204

102
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 205: Instalação dos tubos e mangueiras.


13. Aperte o conjunto do tubo (16).
14. Conecte o conjunto do chicote elétrico (15).
15. Conecte os conjuntos das mangueiras (13) e (14).
16. Conecte o conjunto do tubo (12).

FIG. 205

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 103
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 206

FIG. 207
FIGS. 206-207: Conclusão do procedimento.
17. Conecte o conjunto do tubo (11).
18. Conecte o conjunto da mangueira (2) e o conjunto
do tubo (4).

104
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

19. Conecte o conjunto da mangueira (10).


20. Instale a mangueira (3A) e o conjunto da placa
(9). Instale os parafusos (1).
21. Conecte o conjunto da mangueira (3).
22. Instale o conjunto de tubo (7). Instale os
parafusos (8). Aperte a abraçadeira da
mangueira.
23. Instale os conjuntos de mangueiras (5) e (6).
24. Abasteça o trem de força com óleo para trem de
força.
25. Instale as proteções. Consulte o Manual de
Operação e Manutenção, Proteções - Remoção e
Instalação.
26. Ajuste o trem do chassi na largura requerida.
Consulte o Manual de Operação e Manutenção,
Trem do Chassi (Mobil-trac).
Término do procedimento:
a. Conecte o chassi do motor e a transmissão.
Consulte a seção Desmontagem e Montagem,
Chassi do Motor e Transmissão - Conexão.
b. Instale o tanque de combustível. Consulte a
seção Desmontagem e Montagem do
Componente, Tanque de Combustível - Remoção
e Instalação.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 105
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

VÁLVULA DO SUPER REDUTOR -


REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Procedimento de Remoção
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
executar o procedimento de desmontagem,
limpe completamente a parte externa do
componente. A limpeza ajuda a impedir a
entrada de sujeira no mecanismo interno.
1. Remova as proteções. Consulte o Manual de
Operação e Manutenção, Proteções - Remoção e
Instalação.
FIG. 208: Remova a válvula do super redutor.
2. Desconecte o conjunto do chicote elétrico (1).
Remova os parafusos (2) e remova a válvula do
super redutor (3).

FIG. 208
Procedimento de Instalação
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
montar, limpe completamente todas as peças
em fluido de limpeza. Deixe as peças secarem
ao ar. Não use panos de limpeza para secar
as peças. Esses panos soltam fiapos que
podem ficar depositados nas peças, o que
poderá causar problema posterior. Inspecione
todas as peças. Substitua todas as peças com
desgaste ou dano por outras novas.

106
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 209: Instalação da válvula do super redutor.


1. Instale a válvula do super redutor (3) e instale os
parafusos (2). Aperte os parafusos somente com
o torque padrão; o aperto excessivo causará
problemas. Conecte o conjunto do chicote (1).
2. Instale as proteções. Consulte o Manual de
Operação e Manutenção, Proteções - Remoção e
Instalação.

FIG. 209

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 107
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

COMANDO DO SUPER REDUTOR -


REMOÇÃO
Procedimento de Remoção
Início do procedimento:
a. Remova a transmissão. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Transmissão -
Remoção.
Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
A 138-7575 Suporte do engate 2
NOTA: Faça marcas de identificação em todos os
conjuntos de tubos para que a instalação seja
feita na mesma posição. Tampe todos os
conjuntos de tubos. Fazer isso ajuda a evitar
perda de fluido e impedir a entrada de
contaminantes no sistema.
FIG. 210: Remoção dos conjuntos de tubos.
1. Remova o conjunto do tubo (2), o conjunto do
tubo (3) e o conjunto do tubo (4).
2. Remova o parafuso (1) e o conjunto do tubo (5).

FIG. 210
FIG. 211: Remoção do comando do super redutor.
3. Instale a Ferramenta (A), como mostrado.
Conecte a Ferramenta (A) a um dispositivo de
elevação adequado.
4. Remova os parafusos de fixação (6). Não remova
os parafusos (6A) neste momento.
5. Remova o comando do super redutor (7), da
transmissão (8). O comando do super redutor
pesa aproximadamente 70 kg (155 lb).

FIG. 211

108
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 212: Remoção das conexões.


1. Remova a Ferramenta (A).
2. Remova as conexões (9), se necessário.

FIG. 212

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 109
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

COMANDO DO SUPER REDUTOR -


DESMONTAGEM
Procedimento de Desmontagem
Início do procedimento:
a. Remova o comando do super redutor. Consulte a
seção Desmontagem e Montagem, Comando do
Super Redutor - Remoção.
Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
A 1P-0520 Gp de Chaves 1
Alicate para anel de
B 1P-1861 1
retenção
Alicate para anel de
C 2P-8312 1
retenção

NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de


executar o procedimento de desmontagem,
limpe completamente a parte externa do
componente. A limpeza ajuda a impedir a
entrada de sujeira no mecanismo interno.
FIG. 213: Remoção do planetário.
1. Remova o anel de retenção (1).
2. Remova o planetário (2) da carcaça de
embreagem (3).

FIG. 213

110
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 214: Remoção do borrifador de óleo.


3. Dobre as travas (5) afastadas dos parafusos (4).
4. Remova os parafusos (4) e o borrifador de óleo
(6).
5. Remova a junta (7) do planetário (2).

FIG. 214

FIG. 215: Desmontagem do planetário.


6. Use um pino extrator para remover o pino de
trava (8) do eixo (9). Remova o eixo (9) do
planetário (2).
NOTA: O pino de trava contém um bujão de borracha
que é utilizado para impedir o vazamento de
óleo lubrificante. Não use o pino de trava
antigo.
7. Remova as duas arruelas de encosto (10), a
engrenagem satélite (12) e o rolamento (11).
8. Repita os mesmos Passos para as outras
engrenagens satélites. FIG. 215
NOTA: Cuidado para não inserir o pino de trava (8)
muito fundo. Caso contrário, o pino acoplará a
carcaça do planetário (2) do lado oposto,
dificultando a remoção do eixo (9).

FIG. 216: Remoção do conjunto da engrenagem.


9. Remova a arruela de encosto (13).
10. Remova o conjunto da engrenagem (14).

FIG. 216

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 111
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 217: Remoção da engrenagem solar.


11. Use a Ferramenta (B) a fim de remover o anel de
retenção (15).
12. Comprima o anel de retenção (17), e separe a
engrenagem solar (16) do cubo da embreagem
(18).

FIG. 217

FIG. 218: Remoção da placa final.


13. Remova o anel (19) e a placa final (20).

FIG. 218

112
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 219: Remoção dos discos e placas.


14. Remova os discos de fricção (21) e as placas de
embreagem (22).
NOTA: A embreagem contém cinco conjuntos de
discos de fricção e cinco conjuntos de placas
de embreagem.

FIG. 219

FIG. 220: Remoção da placa final e do conjunto da


carcaça.
15. Use a Ferramenta (C) a fim de remover o anel de
retenção (23).
16. Separe a placa final (24) e o conjunto da carcaça
(25), da carcaça de embreagem (3).
NOTA: Os pinos guia (26) são utilizados para
posicionar o conjunto da carcaça (25) no
conjunto da carcaça (3). A separação do
conjunto da carcaça (25) da carcaça de
embreagem (3) poderá ser difícil.

FIG. 220

FIG. 221: Remoção dos anéis de vedação.


17. Remova os anéis de vedação (27) do conjunto da
carcaça (25).

FIG. 221

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 113
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 222: Remoção do êmbolo.


18. Remova o anel de vedação (28). Remova o
retentor da mola (29) e a mola espiralada (30).
19. Remova o êmbolo (31).

FIG. 222

FIG. 223: Remoção dos anéis de vedação.


20. Remova o anel de vedação (32) e o anel de
vedação (33), do êmbolo (31).

FIG. 223

FIG. 224: Remoção da carcaça do êmbolo.


21. Se necessário, use a Ferramenta (A) a fim de
pressionar o rolamento de esferas (34) e removê-
lo da carcaça do êmbolo (36). O rolamento (34)
pode ser removido da coroa (37) fazendo pressão
com a mão.
22. Remova o anel de retenção (35) da carcaça do
êmbolo (36).
23. Remova a carcaça do êmbolo (36) da coroa (37).
24. Remova o anel de retenção (38).

FIG. 224

114
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 225: Remoção dos discos de fricção e placas de


embreagem.
25. Remova os parafusos (39) e a placa final (40).
26. Remova a coroa (37).
27. Remova os discos de fricção (42) e as placas de
embreagem (41).
NOTA: A embreagem deve conter três discos de
fricção e duas placas de embreagem.

FIG. 225

FIG. 226: Remoção do êmbolo da embreagem.


28. Remova o êmbolo da embreagem (43).
29. Remova os anéis de vedação (47) e (48) do
êmbolo da embreagem (43).
30. Remova os seguintes componentes do conjunto
da carcaça (3): os pinos de reação (46), as hastes
(45) e as molas (44).

FIG. 226

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 115
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 227: Remoção dos anéis de vedação.


31. Remova os anéis de vedação (49) da carcaça de
embreagem (3).

FIG. 227

116
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

COMANDO DO SUPER REDUTOR -


MONTAGEM
Procedimento de Montagem
Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
Alicate para anel de
A 1P-1861 1
retenção
Alicate para anel de
B 2P-8312 1
retenção

NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes da


montagem, limpe completamente todas as
peças. Deixe as peças secarem ao ar. Não
use panos de limpeza nem panos de oficina
para secar as peças. Esses panos soltam
fiapos que podem ficar depositados nas
peças, o que poderá causar problema
posterior. Inspecione todas as peças.
Substitua todas as peças com desgaste ou
dano por outras novas. Sujeira e outros
contaminantes podem danificar o componente
de precisão. Execute os procedimentos de
montagem em uma superfície de trabalho
limpa. Mantenha os componentes cobertos e
protegidos todo o tempo.
NOTA: Verifique os anéis de vedação, os vedadores
e os outros componentes quanto a desgaste
ou dano. Substitua os componentes, se
necessário.
FIG. 228: Instalação dos anéis de vedação.
1. Instale os anéis de vedação (49) na carcaça de
embreagem (3).

FIG. 228

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 117
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 229: Instalação dos componentes no conjunto da


carcaça.
2. Instale os seguintes componentes no conjunto da
carcaça (3): os pinos de reação (46), as hastes
(45) e as molas (44). Instale os vedadores (47) e
(48) no êmbolo (43). Instale o êmbolo (43) na
carcaça (3).

FIG. 229

FIG. 230: Instalação da placa final.


3. Instale os discos de fricção (42) e as placas de
embreagem (41).
NOTA: A embreagem deve conter três discos de
fricção e duas placas de embreagem.
4. Instale a coroa (37).
5. Instale a placa final (40) e os parafusos (39).

FIG. 230

118
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 231: Instalação da carcaça do êmbolo.


6. Instale o anel de retenção (38).
7. Instale a carcaça do êmbolo (36) na coroa (37).
8. Instale o anel de retenção (35) na carcaça do
êmbolo (36).
9. Pressione o rolamento de esferas (34) na carcaça
do êmbolo (36).

FIG. 231

FIG. 232: Instalação dos anéis de vedação.


10. Aplique Graxa Multiuso 129-1967 nos anéis de
vedação. Instale o anel de vedação (33) e o anel
de vedação (32) no êmbolo (31).

FIG. 232

FIG. 233: Instalação do êmbolo.


11. Instale o êmbolo (31).
12. Instale a mola espiralada (30), o retentor da mola
(29), e o anel de vedação (28).

FIG. 233

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 119
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 234: Instalação dos anéis de vedação.


13. Aplique Graxa Multiuso 129-1967 nos anéis de
vedação. Instale os anéis de vedação (27) no
conjunto da carcaça (25).

FIG. 234

FIG. 235: Instalação do conjunto da carcaça e da


placa final.
14. Instale o conjunto da carcaça (25) na carcaça de
embreagem (3).
NOTA: Os pinos guia (26) são utilizados para
posicionar o carcaça de embreagem (23) no
conjunto da carcaça (24).
15. Use a Ferramenta (B) a fim de instalar o anel de
retenção (23).

FIG. 235

FIG. 236: Instalação dos discos de fricção e das


placas de embreagem.
16. Instale os discos de fricção (21) e as placas de
embreagem (22).
NOTA: A embreagem contém cinco conjuntos de
discos de fricção e placas de embreagem.

FIG. 236

120
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 237: Instalação das molas.


17. Use uma prensa para comprimir as molas. Instale
a placa final (20) e o anel (19).

FIG. 237

FIG. 238: Instalação da engrenagem solar.


18. Instale o anel de retenção (17) na engrenagem
solar (16). Comprima o anel de retenção (17), e
instale a engrenagem solar (16) no cubo da
embreagem (18).
19. Use a Ferramenta (A) a fim de instalar o anel de
retenção (15).

FIG. 238

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 121
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 239: Instalação do conjunto da engrenagem.


20. Instale o conjunto da engrenagem (14).
21. Instale a arruela de encosto (13).

FIG. 239

FIG. 240: Montagem do planetário.


22. Instale o rolamento (11), a engrenagem planetária
(12) e as duas arruelas de encosto (10).
23. Instale o eixo (9) no planetário (2). Instale o pino
(8) no eixo (9).
NOTA: O pino de trava contém um bujão de borracha
que é utilizado para impedir o vazamento de
óleo lubrificante. Não use o pino de trava
antigo.
24. Repita os mesmos Passos para as outras
engrenagens satélites.
FIG. 240

FIG. 241: Instalação do borrifador de óleo.


25. Instale a junta (7) no planetário (2).
26. Instale o borrifador de óleo (6), os parafusos (5) e
as travas (4).
27. Dobre as travas (4) contra os parafusos (5).
NOTA: Use travas novas para evitar a quebra das
lingüetas dobradas.

FIG. 241

122
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 242: Instalação do planetário.


28. Instale o planetário (2) na carcaça de embreagem
(3).
29. Instale o anel de retenção (1).
Término do procedimento:
a. Instale o comando do super redutor. Consulte a
seção Desmontagem e Montagem, Comando do
Super Redutor – Instalação.

FIG. 242

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 123
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

COMANDO DO SUPER REDUTOR -


INSTALAÇÃO
Procedimento de Instalação
Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
A 138-7575 Suporte do engate 2

FIG. 243: Instalação da ferramenta.


1. Instale as conexões (9), se necessário.
2. Instale a Ferramenta (A).

FIG. 243

FIG. 244: Instalação do comando do super redutor.


3. Instale o comando do super redutor (7) na
transmissão (8). O comando do super redutor
pesa aproximadamente 70 kg (155 lb).
4. Instale os parafusos de fixação (6).
5. Remova a Ferramenta (A).

FIG. 244

124
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 245: Instalação dos conjuntos de tubos.


6. Sem apertar, instale o conjunto do tubo (2), o
conjunto do tubo (4) e o conjunto do tubo (5).
7. Instale o parafuso (1) e instale o conjunto do tubo
(3).
8. Aperte as conexões dos conjuntos de tubos com
um torque de 82 ± 8 N m (61 ± 6 lb pé).
Término do procedimento:
a. Instale a transmissão. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Transmissão -
Instalação.

FIG. 245

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 125
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

VÁLVULA MODULADORA
(TOMADA DE POTÊNCIA) -
REMOÇÃO
Procedimento de Remoção
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
executar o procedimento de desmontagem,
limpe completamente a parte externa do
componente. A limpeza ajuda a impedir a
entrada de sujeira no mecanismo interno.
FIG. 246: Remoção do suporte.
1. Remova as porcas (2) e remova o suporte (1).
NOTA: O suporte (1) está presente apenas nos
tratores equipados com engate dirigível.

FIG. 246

FIG. 247: Desconexão do conjunto do chicote


elétrico.
2. Desconecte o conjunto do chicote elétrico (3).

FIG. 247

FIG. 248: Remoção da válvula moduladora.


3. Remova os parafusos (4), a válvula moduladora
(5) e o vedador (6).

FIG. 248

126
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

VÁLVULA MODULADORA
(TOMADA DE POTÊNCIA) -
INSTALAÇÃO
Procedimento de Instalação
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
montar, limpe completamente todas as peças
em fluido de limpeza. Deixe as peças secarem
ao ar. Não use panos de limpeza para secar
as peças. Esses panos soltam fiapos que
podem ficar depositados nas peças, o que
poderá causar problema posterior. Inspecione
todas as peças. Substitua todas as peças com
desgaste ou dano por outras novas.
FIG. 249: Instalação da válvula moduladora.
1. Remova o vedador (6), a válvula moduladora (5) e
os parafusos (4).
IMPORTANTE: Aperte os parafusos somente com o
torque padrão; o aperto excessivo causará
problemas.

FIG. 249

FIG. 250: Conexão do conjunto do chicote elétrico.


2. Conecte o conjunto do chicote elétrico (3).

FIG. 250

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 127
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 251: Instalação do suporte.


3. Instale o suporte (1) e instale as porcas (2).
NOTA: O suporte (1) está presente apenas nos
tratores equipados com engate dirigível.

FIG. 251

TOMADA DE POTÊNCIA -
REMOÇÃO
Procedimento de Remoção
Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
A 138-7573 Suporte do engate 2
Parafusos de força
B 2
M20 por 2,5 por 50mm
Início do procedimento:
a. Remova o engate de três pontos. Consulte a
seção Desmontagem e Montagem, "Engate de
Três Pontos - Remoção e Instalação".
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
IMPORTANTE: Mantenha todas as peças limpas e
sem contaminantes.
A contaminação do sistema hidráulico por
impurezas reduzirá a vida útil dos
componentes do sistema hidráulico.
Para evitar o ingresso de contaminantes no
sistema hidráulico, sempre tampe ou cubra as
linhas, conexões ou mangueiras quando
forem desconectadas. Cubra todos os
componentes desmontados e limpe-os
adequadamente antes da montagem.
Limpe adequadamente o sistema hidráulico
após a troca de qualquer componente
importante ou especialmente após a falha de
um componente, a fim de remover qualquer
contaminação.

128
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

1. Drene o óleo da transmissão em um recipiente


adequado para armazenamento ou eliminação. A
capacidade de óleo da transmissão é de
aproximadamente 182 litros (48 US gal). Consulte
o Manual de Operação e Manutenção, Óleo do
Sistema Hidráulico - Troca, quanto ao
procedimento de drenagem correto.
FIG. 252: Remoção da proteção e das guias.
2. Remova os parafusos (1) da proteção (2).
3. Remova a proteção (2) do suporte (5).
4. Remova os parafusos (3) do suporte (5).
5. Remova as duas guias (4) do suporte (5).

FIG. 252

FIG. 253: Remoção do suporte.


6. O suporte pesa aproximadamente 79 kg (174 lb).
Instale a Ferramenta (A). Instale um dispositivo de
elevação adequado na Ferramenta (A).
7. Remova os parafusos (6) do suporte (5).
8. Insira a Ferramenta (B) nos furos dos parafusos
de força.
9. Remova o suporte (5).

FIG. 253

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 129
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 254: Remoção da placa.


10. Remova o parafuso (7) da abraçadeira.
11. Remova os parafusos (8) da placa (9). Recoloque
a placa (9).
NOTA: Os tratores equipados com freios de reboque
(EAME) terão uma mangueira na posição (C).

FIG. 254

FIG. 255: Remoção do conjunto do tubo e


mangueiras.
12. Desconecte o conjunto do tubo (10).
13. Apenas nos tratares equipados com engate
dirigível, remova o parafuso (11) do suporte.
14. Desconecte o conjunto do chicote elétrico (12).
15. Remova as mangueiras de drenagem (13) e (14).

FIG. 255

130
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 256: Instalação dos parafusos de força.


16. A tomada de potência pesa aproximadamente
191 kg (420 lb). Instale uma alça e um dispositivo
de elevação adequado na tomada de potência
(16).
17. Remova os parafusos (15) da tomada de potência
(16).
18. Insira a Ferramenta (B) nos furos dos parafusos
de força.

FIG. 256

FIG. 257: Remoção da tomada de potência.


19. Remova a tomada de potência (16). Use uma
barra (17) para nivelar a tomada de potência (16).

FIG. 257

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 131
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

TOMADA DE POTÊNCIA -
DESMONTAGEM
Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
Gp de Ferramentas
A 8B-7548 1
de Extração
B 1P-0510 Gp de Chaves 1
Gp Extrator do
C 8B-7551 1
Rolamento
D 1P-2322 Extrator Combinado 1
Conjunto de
E 207-8153 1
Compressão
Martelo deslizante -
F 1P-0074 1
Extrator do grupo
Haste 12,7 mm (0.5
G 2
pol.)
H Parafuso de Força 2

Início do procedimento:
a. Remova a tomada de potência. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Tomada de Potência
- Remoção.
FIG. 258: Remoção dos vedadores.
1. Apóie a unidade numa posição adequada.
Remova os quatro vedadores (1).

FIG. 258

FIG. 259: Remoção do conjunto do tubo.


2. Remova o parafuso (2) do conjunto do tubo (3).
Se necessário, remova o anel (4).

FIG. 259

132
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 260: Remoção do suporte da engrenagem.


3. Remova os parafusos e as arruelas (6). Remova
as porcas de trava (7) e descarte-as.
4. Remova o suporte da engrenagem (8) da
carcaça.

FIG. 260

FIG. 261: Remoção das pistas dos rolamentos.


5. Remova as pistas de rolamento (9) do suporte do
rolamento (8).

FIG. 261

FIG. 262: Instalação das hastes.


6. Apóie a engrenagem (10) com duas hastes (G) de
12,7 mm (0.5 pol.).

FIG. 262

FIG. 263: Remoção do visor de nível e dos bujões.


7. Remova os parafusos (12). Remova o visor de
nível (13) da carcaça.
8. Remova os parafusos (14) que fixam a gaiola (16)
na carcaça.
9. Remova os bujões (15) da gaiola (16).

FIG. 263

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 133
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 264: Remoção da gaiola e dos calços.


10. Insira os Parafusos de Força (H) na gaiola.
11. Usando os Parafusos de Força, remova a gaiola e
os calços.

FIG. 264
FIG. 265: Remoção do protetor e dos calços.
12. Remova o protetor (20), a gaiola (16), o anel de
vedação (19) e o calço (18).

FIG. 265
FIG. 266: Remoção do vedador e da capa do
rolamento.
13. Remova o vedador (22) da gaiola (16). Remova a
capa do rolamento (21) da gaiola.

FIG. 266
FIG. 267: Remoção do conjunto do eixo e
engrenagem.
14. Remova o conjunto do eixo e a engrenagem (23)
da carcaça. Remova o conjunto do protetor (24)
do conjunto da engrenagem.

FIG. 267

134
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 268: Remoção do cone do rolamento.


15. Instale a ferramenta (C) no cone do rolamento
(25). Instale as ferramentas (A) e (B) na
ferramenta (C). Remova o cone do rolamento do
eixo.

FIG. 268

FIG. 269: Remoção do rolamento.


16. Instale a ferramenta (C) no cone do rolamento
(26). Instale a ferramenta (A) na ferramenta (C).
Remova o rolamento do eixo.

FIG. 269

FIG. 270: Remoção do conjunto do eixo.


17. Comprima o anel de retenção (27) para fora do
conjunto do eixo. Remova o conjunto do eixo (28)
da engrenagem (23).

FIG. 270

FIG. 271: Remoção do rolamento.


18. Instale a ferramenta (C) no cone do rolamento
(29). Instale a ferramenta (A) na ferramenta (C).
Remova o rolamento do eixo.

FIG. 271

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 135
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 272: Remoção do conjunto da embreagem.


19. Instale o olhal de levantamento (30) no eixo.
Remova o conjunto da embreagem (31) da
carcaça (32).

FIG. 272

FIG. 273: Remoção dos vedadores.


20. Vire o conjunto do eixo (34) de cabeça para baixo.
Apóie o conjunto do eixo em um dispositivo
adequado.
21. Remova os vedadores (33) do conjunto do eixo
(34).

FIG. 273

136
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 274: Instalação da ferramenta.


22. Instale a ferramenta (D) e a ferramenta (B) no
conjunto do eixo (34).

FIG. 274

FIG. 275: Remoção do conjunto da engrenagem.


23. Remova as seguintes peças do conjunto do eixo
(34): o rolamento (35), a arruela de encosto (36) e
o conjunto da engrenagem (37).

FIG. 275

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 137
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 276: Remoção dos rolamentos.


24. Remova os rolamentos (38) e a arruela de
encosto (39) do conjunto do eixo (34).

FIG. 276

FIG. 277: Remoção das placas e dos discos.


25. Remova as seguintes peças do conjunto do eixo
(34): o anel de retenção (40), a placa final (41), as
placas (42) e os discos (43).
NOTA: Há 6 conjuntos de discos e placas.

FIG. 277

138
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 278: Remoção do anel de retenção.

ADVERTÊNCIA:
Ser atingido por peças arremessadas pela
liberação da força de mola pode resultar em
ferimento.
Use todos os equipamentos de proteção
necessários.
Observe o procedimento recomendado e use
todas as ferramentas recomendadas para liberar a
força de mola.
26. Comprima a mola. Use a ferramenta (E).
27. Remova o anel de retenção (44) do conjunto do
eixo (34).

FIG. 278

FIG. 279: Remoção da mola.


28. Remova os retentores (45) e a mola (46) do
conjunto do eixo (34).

FIG. 279

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 139
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 280: Remoção do êmbolo.


29. Remova a luva (47) e o êmbolo (48) do eixo (34).

FIG. 280

FIG. 281: Remoção dos vedadores.


30. Remova os vedadores (49) do êmbolo (48).

FIG. 281

FIG. 282: Remoção da placa de reação.


31. Remova a placa de reação (54) da carcaça.
Remova os parafusos (50), as arruelas (51), as
molas (52) e os espaçadores (53).

FIG. 282

140
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 283: Remoção da placa e do disco.


32. Remova o anel de retenção (55), a placa (56) e o
disco (57).

FIG. 283

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 141
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 284-285: Remoção da pista do rolamento e dos


cartuchos.
33. Remova a pista (58) da carcaça. Use a
ferramenta (F).
34. Remova os três cartuchos (59) da carcaça.

FIG. 284

FIG. 285

142
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

TOMADA DE POTÊNCIA -
MONTAGEM
Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
Conjunto de
A 207-8153 1
Compressão
Gp Relógio
B 8T-5096 1
Comparador

FIGS. 286-287: Instalação da gaiola.


1. Abaixe a temperatura da capa do rolamento (55).
Instale a capa na gaiola (5). Posicione os calços
(3) na carcaça. Instale a gaiola na carcaça (2).
NOTA: Não instale o anel de vedação ou o vedador
neste momento.

FIG. 286

FIG. 287

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 143
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 288: Instalação dos cartuchos e da pista.


2. Vire a carcaça de cabeça para baixo. Instale os
cartuchos (55) na carcaça (2).
NOTA: Os cartuchos devem deslizar facilmente para
dentro dos furos sem necessidade de aplicar
força.
3. Abaixe a temperatura da pista do rolamento (56).
Instale a pista (56) na carcaça (2).

FIG. 288

FIG. 289: Instalação da placa.


4. Fixe a placa (54) na carcaça com as seguintes
ferragens: os parafusos (50), as arruelas (51), as
molas (52) e os espaçadores (53).

FIG. 289

144
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 290: Instalação do disco e da placa.


5. Instale o disco (47), a placa (48) e o anel de
retenção (49) na carcaça (2).

FIG. 290

FIG. 291: Instalação da engrenagem e dos cones.


6. Se necessário, instale o anel (43) no eixo (44).
Instale a engrenagem (45) no eixo (44).
7. Eleve a temperatura dos cones (42) e (46). Instale
os cones no eixo (44).

FIG. 291

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 145
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 292: Instalação do eixo.


8. Instale o protetor (40) no conjunto da embreagem
(41). Instale o eixo na carcaça (2).

FIG. 292

FIG. 293: Instalação dos vedadores.


9. Instale os vedadores (39) no êmbolo (37).

FIG. 293

FIG. 294: Instalação do êmbolo.


10. Deslize o êmbolo (37) sobre o conjunto do eixo
(23). Instale a luva (38) no conjunto do eixo.
NOTA: Instale a luva com as lingüetas voltadas para
o êmbolo.

FIG. 294

146
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 295: Instalação da mola.


11. Posicione a mola de retenção (35) e o retentor
(36) ao redor do conjunto do eixo (23).

FIG. 295

FIG. 296: Instalação do anel de retenção.


12. Comprima a mola. Use a ferramenta (A). Instale o
anel de retenção (34) no conjunto do eixo (23).

FIG. 296

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 147
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 297: Instalação das placas e dos discos.


13. Monte as seguintes peças ao redor do conjunto
do eixo (23): os discos (30), as placas (31), a
placa final (32) e o anel de retenção (33).
NOTA: Há 6 conjuntos de discos e placas. Use a
engrenagem para alinhar as placas de
embreagem antes de instalar o anel de
retenção (33).

FIG. 297

FIG. 298: Instalação dos rolamentos.


14. Instale a arruela de encosto (28) e os rolamentos
(29) no conjunto do eixo (23).

FIG. 298

148
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 299: Instalação da engrenagem e do rolamento.


15. Monte as seguintes peças ao redor do conjunto
do eixo (23): o conjunto da engrenagem (25) e a
arruela de encosto (26).
16. Eleve a temperatura do rolamento (27). Instale o
rolamento no conjunto do eixo (23).

FIG. 299

FIG. 300: Instalação dos vedadores.


17. Instale os vedadores (24) no conjunto do eixo
(23).

FIG. 300

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 149
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 301: Instalação do conjunto da embreagem.


18. Instale o conjunto da embreagem (22) no conjunto
da carcaça (2).

FIG. 301

FIG. 302: Instalação do rolamento.


19. Eleve a temperatura do rolamento (20). Instale o
rolamento no eixo (23).

FIG. 302

FIG. 303: Instale as pistas dos rolamentos.


20. Abaixe a temperatura das pistas dos rolamentos
(19). Instale as pistas dos rolamentos (19) no
suporte do rolamento (18).

FIG. 303

150
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 304: Instalação do suporte do rolamento.


21. Posicione o suporte do rolamento (18) na
carcaça, como mostrado.
22. Fixe o suporte do rolamento (18) na carcaça com
os parafusos e arruelas (17). Instale novas porcas
de trava (16).

FIG. 304

FIG. 305: Instalação do conjunto do tubo.


23. Se necessário, instale o anel (13) no conjunto do
tubo (14). Centralize o conjunto do tubo sobre o
furo no eixo (12). Fixe o conjunto do tubo com o
parafuso (15).

FIG. 305

FIG. 306: Instalação do visor de nível.


24. Vire a unidade de cabeça para baixo, como
mostrado.
25. Posicione o visor de nível (10) na carcaça (2).
Fixe o visor de nível com os dois parafusos (11).

FIG. 306

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 151
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 307: Meça a folga do rolamento.


26. Posicione a ferramenta (B) no eixo (9). Meça a
folga do rolamento. A folga do rolamento deve ser
de 0,01 ± 0,05 mm (0,0005 ± 0,002 pol.). Use
calços para ajustar a folga do rolamento.

FIG. 307

FIG. 308: Instalação dos vedadores, da gaiola e do


protetor.
27. Remova a gaiola (5) da carcaça (2). Instale o
vedador (4) e o vedador (7). Instale a gaiola na
carcaça. Fixe a gaiola na carcaça com os
parafusos e arruelas (6). Instale o protetor (8) na
gaiola.
NOTA: Não remova os calços (3) da carcaça.

FIG. 308

FIG. 309: Instalação dos vedadores.


28. Instale os quatro vedadores (1).
Término do procedimento:
a. Instale a tomada de potência. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Tomada de Potência
- Instalação.

FIG. 309

152
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

TOMADA DE POTÊNCIA -
INSTALAÇÃO
Procedimento de Instalação
Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
A 138-7573 Suporte do engate 2

IMPORTANTE: Mantenha todas as peças limpas e


sem contaminantes.
A contaminação do sistema hidráulico por
impurezas reduzirá a vida útil dos
componentes do sistema hidráulico.
Para evitar o ingresso de contaminantes no
sistema hidráulico, sempre tampe ou cubra as
linhas, conexões ou mangueiras quando
forem desconectadas. Cubra todos os
componentes desmontados e limpe-os
adequadamente antes da montagem.
Limpe adequadamente o sistema hidráulico
após a troca de qualquer componente
importante ou especialmente após a falha de
um componente, a fim de remover qualquer
contaminação.
FIG. 310: Instalação da tomada de potência.
1. A tomada de potência pesa aproximadamente
191 kg (420 lb). Instale uma alça e um dispositivo
de elevação adequado na tomada de potência
(16).
2. Instalação da tomada de potência (16). Use uma
barra (17) para nivelar a tomada de potência (16).
Limpe as superfícies de contato. Distribua a
Ferramenta (B) uniformemente sobre uma
superfície de contato. Aplique uma camada de
composto de vedação aeróbico IU-8846 na
superfície de contato e espalhe uniformemente
com um rolete.

FIG. 310

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 153
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 311: Instalação dos parafusos.


3. Instale os parafusos (15) na tomada de potência
(16). Aperte os parafusos (15) com um torque
alto.

FIG. 311

FIG. 312: Instalação das mangueiras e do conjunto


do tubo.
4. Instale as mangueiras de drenagem (13) e (14).
5. Conecte o conjunto do chicote (12).
6. Se estiver equipado com engate dirigível, instale o
parafuso (11) no suporte.
7. Conecte o conjunto do tubo (10).

FIG. 312

154
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 313: Instalação da placa.


8. Posicione a placa (9). Instale os parafusos (8) na
placa (9).
9. Instale o parafuso (7) na abraçadeira.
NOTA: Os tratores equipados com freios de reboque
(EAME) terão uma mangueira na posição (C).

FIG. 313

FIG. 314: Instalação do suporte.


10. O suporte pesa aproximadamente 79 kg (174 lb).
11. Use a Ferramenta (A) para posicionar o suporte
(5).
12. Instale o suporte (5).
13. Instale os parafusos (6) no suporte (5).
14. Remova a Ferramenta (A).

FIG. 314

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 155
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 315: Instalação da proteção.


15. Instale os dois guias (4) no suporte (5).
16. Instale os parafusos (3) no suporte (5).
17. Instale a proteção (2) no suporte (5).
18. Instale os parafusos (1) na proteção (2).
19. Abasteça a transmissão. A capacidade de óleo da
transmissão (capacidade padrão) é de
aproximadamente 181 litros (48 US gal). Consulte
o Manual de Operação e Manutenção, Óleo do
Sistema Hidráulico - Troca, quanto ao
procedimento de abastecimento correto.
Término do procedimento:
a. Instale o engate de três pontos. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem do Componente,
Engate de Três Pontos - Remoção e Instalação.

FIG. 315

156
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FREIO DE SERVIÇO - REMOÇÃO


Procedimento de Remoção
Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
Parafusos de Força
A 3
(10 mm por 1,5 mm)

Início do procedimento:
a. Remova a redução final. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Redução Final -
Remoção, relativa à máquina que está sendo
reparada.
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
executar o procedimento de desmontagem,
limpe completamente a parte externa do
componente. A limpeza ajuda a impedir a
entrada de sujeira no mecanismo interno.
1. Abra a válvula de purga do freio a fim de remover
a pressão residual dos freios de serviço.
2. Desconecte os conjuntos de tubos do freio.
Tampe os conjuntos de tubos dos freios de
serviço.
FIG. 316: Remoção da placa de reação.
3. Remova os parafusos (1).
4. Use a Ferramenta (A) para forçar e extrair a placa
de reação (2).
NOTA: Instale prisioneiros guia em alguns destes
furos (3) para segurar a placa de reação (2)
enquanto utiliza os parafusos de força.

FIG. 316

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 157
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 317: Remoção dos discos e placas.


5. Remova os discos de fricção (5) e a placa (4).

FIG. 317

FIG. 318: Remoção do cubo do freio.


NOTA: O cubo do freio (6) deve ser removido a fim de
possibilitar a remoção da carcaça do freio de
serviço.
6. Comprima o anel de retenção (7). Remova o cubo
do freio (6).

FIG. 318

FIG. 319: Remoção da carcaça do freio de serviço.


7. Remova o parafuso de soquete (8). São
necessárias duas pessoas para remover a
carcaça do freio de serviço (9). Remova os pinos
guia, se necessário. A carcaça do freio de serviço
pesa aproximadamente 39 kg (85 lb). Remova o
êmbolo e os vedadores.

FIG. 319

158
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 320: Remoção dos anéis de vedação.


8. Remova os dois anéis de vedação (10) da
carcaça do freio de serviço (9). Os anéis de
vedação são para o lado direito do trator.
NOTA: Os anéis de vedação, as juntas e os
vedadores sempre devem ser substituídos.
Um anel usado poderá não ter as mesmas
propriedades de vedação que um anel de
vedação novo. Um procedimento de
recondicionamento não deve ser utilizado
devido em componentes de baixo custo, como
anel de vedação ou junta. Use Composto para
Anel de Vedação 1U-6396 durante o
procedimento de montagem.

FIG. 320

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 159
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FREIO DE SERVIÇO - INSTALAÇÃO


Procedimento de Instalação
FIG. 321: Instalação dos anéis de vedação.
1. Use Composto 1U-6396 para Montagem de Anel
de Vedação para instalar os anéis de vedação
(10) na carcaça do freio de serviço (9). Os anéis
de vedação são para o lado direito do trator.
Instale o êmbolo e os vedadores. O êmbolo deve
ser instalado com encaixe justo.
NOTA: Os anéis de vedação, as juntas e os
vedadores sempre devem ser substituídos.
Um anel usado poderão não ter as mesmas
propriedades de vedação que um anel de
vedação novo. Um procedimento de
recondicionamento não deve ser utilizado
devido a um componente de baixo custo,
como um anel de vedação ou uma junta. Use
Composto para Anel de Vedação IU-6396
durante o procedimento de montagem.

FIG. 321

FIG. 322: Instalação da carcaça do freio de serviço.


NOTA: Certifique-se de que os anéis de vedação
estejam em posição para a instalação da
carcaça do freio de serviço.
2. São necessárias duas pessoas para instalar a
carcaça do freio de serviço (9). A carcaça do freio
de serviço pesa aproximadamente 39 kg (85 lb).
Instale os pinos guia.
3. Instale o parafuso de soquete (8). Aperte o
parafuso de soquete (8) com o toque padrão.

FIG. 322

160
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 323-324: Instalação dos discos e placas.


4. Comprima o anel de trava (7). Instale o cubo do
freio (6).
NOTA: Inspecione o acoplamento do anel no anel de
trava e no planetário.
5. Instale um disco de fricção (5), placa (4) e um
disco de fricção (5).
NOTA: Preste atenção ao alinhar o cubo do freio (6)
com os discos de fricção (5).

FIG. 323

FIG. 324
FIG. 325: Instalação da placa de reação.
6. Instale a placa de reação (2). Os furos roscados
devem se alinhar com os pinos guia (não
mostrado).
NOTA: Os furos (3) possuem pinos espirais instalados.
Os pinos espirais ajudam na retração do freio.
Os pinos espirais precisam ser colocados antes
de instalar a placa de reação (2). Use um pino
extrator para inserir os pinos espirais na
distância de 10 ou 12 mm.
7. Instale os parafusos (1). A placa (2) deve encaixar-
se uniformemente nos pinos guia. Aperte os
parafusos (1) com um torque de 270 ± 40 N m (200
± 30 lb pé). Conecte os conjuntos de tubos do freio.
Término do procedimento:
a. Instale as reduções finais. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Redução Final -
Instalação, relativa à máquina que está sendo
FIG. 325
reparada.
b. Teste os freios de serviço após concluir os
procedimentos de reparo. Consulte a seção
Operação, Verificações e Teste dos Sistemas,
Sistemas de Direção e Freio, relativa ao trator que
está sendo reparado.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 161
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

REDUÇÃO FINAL - REMOÇÃO


Procedimento de Remoção
Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
Conjunto do Suporte
150-3978 1
A de Elevação
138-7574 Suporte do engate 2

Início do procedimento:
a. Remova o engate de três pontos. Consulte a
seção Desmontagem e Montagem do
Componente, Engate de Três Pontos - Remoção.
b. Remoção do trem do chassi. Consulte Sistema de
Trem do Chassi, seção Desmontagem e
Montagem, Conjunto do Trem do Chassi -
Remoção.
c. Remova os tanques de combustível auxiliares (se
equipado). Consulte a seção Desmontagem e
Montagem do Componente, Tanques de
Combustível Auxiliares - Remoção e Instalação.
FIG. 326: Remoção do suporte.
1. Remova os parafusos (1) e afaste o suporte (2).
NOTA: No engate dirigível estas linhas são de aço.
Poderá ser necessário remover as linhas para
afastar o suporte (2).

FIG. 326

162
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 327-328: Remoção da redução final.


2. Instale a Ferramenta (A). Use uma corrente
adequada para levantar a redução final (4).
Remova os parafusos (3) e remova a redução
final (4). A redução final (4) pesa
aproximadamente 500 kg (1100 lb).
NOTA: Use alguns parafusos nos furos (3) para
ajudar na remoção. Não deixe o peso da
redução final apoiado na engrenagem solar,
para não causar danos à mesma. Há também
pinos guia (5) para os parafusos de força que
ajudarão na remoção.

FIG. 327

FIG. 328

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 163
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

REDUÇÃO FINAL - DESMONTAGEM


Procedimento de Desmontagem
Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
A 138-7574 Suporte do engate 3
B FT-2768 Cavalete 1
Parafuso de força
C - 2
M12 por 152,4 mm
D 138-7575 Suporte do engate 3
Gp Multiplicador de
6V-6080 1
Torque*
E FT-2760 Anel 1
207-8155 Soquete 1
207-8160 Adaptador 1
Gp Extrator do
5F-7343 1
Rolamento
F 3H-0469 Haste 2
1U-9889 Bloco 1
5F-7366 Parafuso de Força 2
G 1P-0510 Gp de Chaves 1
Martelo deslizante -
1P-0074 1
H Extrator do grupo
5F-7344 Bloco Extrator 1
* Use a Ferramenta 175-7944 Bomba Hidráulica Elétrica e a
Ferramenta 175-7938 Chave Hidráulica como Ferramentas
alternativas.

Início do procedimento:
a. Remova a redução final. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Redução Final -
Remoção.
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
executar o procedimento de desmontagem,
limpe completamente a parte externa do
componente. A limpeza ajuda a impedir a
entrada de sujeira no mecanismo interno. Os
componentes de precisão podem ser
danificados por contaminantes ou sujeira.
Execute os procedimentos de desmontagem
em uma superfície de trabalho limpa.
Mantenha os componentes cobertos e
protegidos todo o tempo.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.

164
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 329: Posicionamento da semi-árvore.


1. Parafuse a Ferramenta (B) a uma área adequada
no piso. Instale a Ferramenta (A) na carcaça do
eixo (1).
2. Use a Ferramenta (A), correntes e um dispositivo
de elevação adequado, a fim de posicionar a
semi-árvore (2) na Ferramenta (B), como
mostrado. A redução final pesa aproximadamente
500 kg (1100 lb).

FIG. 329

FIG. 330: Remoção dos parafusos.


3. Use a Ferramenta (E) para remover o parafuso
(4). Remova a trava do parafuso (5) e o parafuso
(4) da semi-árvore.
NOTA: Antes de remover a trava do parafuso, remova
a engrenagem solar, caso a mesma não tenha
ficado no diferencial ou tenha saído durante a
remoção do conjunto da redução final.

FIG. 330

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 165
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 331: Remoção do planetário.


4. Instale a Ferramenta (D), correntes e um
dispositivo de elevação adequado no planetário
(6). Remova o planetário.
NOTA: Apóie o peso da carcaça do eixo e proteja os
vedadores e os rolamentos.

FIG. 331

FIG. 332: Desmontagem do planetário.


5. Remova o parafuso (12), a porca de trava (13)
(não mostrada) e o eixo do planetário (8).
6. Remova as arruelas de encosto (7), a
engrenagem satélite (11) e os demais
componentes do planetário (6).
7. Remova os rolamentos de agulha (9) e a pista do
rolamento de encosto (10) da engrenagem
satélite.
8. Repita esses Passos a fim de remover as outras
engrenagens satélites e componentes.

FIG. 332

166
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 333: Remoção do retentor do eixo e da bucha.


9. Remova o retentor do eixo (14) e a bucha (15), se
necessário, do planetário (6).

FIG. 333

FIG. 334: Remoção do cone do rolamento.


10. Instale a Ferramenta (F) e a Ferramenta (G), a fim
de remover o cone do rolamento (16) do
planetário (6). Remova o cone do rolamento.

FIG. 334

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 167
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 335: Remoção do calço.


11. Remova o calço (17) da carcaça do eixo (3).

FIG. 335

FIG. 336: Remoção da carcaça do eixo.


12. Instale a Ferramenta (A), correntes e um
dispositivo de elevação adequado na carcaça do
eixo (3).
13. Remova a carcaça do eixo da semi-árvore (2).

FIG. 336

168
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 337: Remoção da capa do rolamento.


14. Instale a Ferramenta (H) na capa do rolamento
(18). Remova a capa do rolamento da carcaça do
eixo.
15. Remova os pinos guia ocos (19).
NOTA: Pode-se utilizar um punção longo para extrair
a capa do rolamento da carcaça do eixo.

FIG. 337

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 169
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 338-339: Remoção dos vedadores e da capa


do rolamento.
16. Remova os vedadores HDDF (20) da carcaça do
eixo (3) e da semi-árvore (2).
17. Instale a Ferramenta (H) na capa do rolamento
(21). Remova a capa do rolamento da carcaça do
eixo (3).
NOTA: Pode-se utilizar um punção longo para extrair
a capa do rolamento da carcaça do eixo.

FIG. 338

FIG. 339

170
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 340: Remoção do cone do rolamento.


18. Instale a Ferramenta (F) no cone do rolamento
(22) e use a Ferramenta (G) com a Ferramenta
(F), a fim de remover o cone do rolamento da
semi-árvore.
19. Remova o espaçador (23) da semi-árvore.
NOTA: Toda a semi-árvore pode ser colocada em
uma prensa adequada. Pressione o eixo para
baixo enquanto mantém o espaçador preso
(23). Essa ação removerá o cone do
rolamento junto com o espaçador.

FIG. 340

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 171
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

REDUÇÃO FINAL - MONTAGEM


Procedimento de Montagem
Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
A 138-7574 Suporte do engate 3
B FT-2768 Cavalete 1
D 138-7575 Suporte do engate 3
Gp Multiplicador de
6V-6080 1
Torque*

E FT-2760 Anel 1
207-8155 Soquete 1
207-8160 Adaptador 1
G 1P-0510 Gp de Chaves 1
209-2111 Gabarito 1
K
9V-5017 Torquímetro 1
* Use a Ferramenta 175-7944 Bomba Hidráulica Elétrica e a
Ferramenta 175-7938 Chave Hidráulica como Ferramentas
alternativas.

NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes da


montagem, limpe completamente todas as
peças com fluido de limpeza. Deixe as peças
secarem ao ar. Não use panos de limpeza
nem panos de oficina para secar as peças.
Esses panos soltam fiapos que podem ficar
depositados nas peças, o que poderá causar
problema posterior. Inspecione todas as
peças. Substitua todas as peças com
desgaste ou dano por outras novas. Sujeita e
outros contaminantes podem danificar o
componente de precisão. Execute os
procedimentos de montagem em uma
superfície de trabalho limpa. Mantenha os
componentes cobertos e protegidos todo o
tempo.
NOTA: Verifique os anéis de vedação e os calços
quanto a desgaste ou dano. Substitua os
componentes, se necessário.

172
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 341: Instalação do cone do rolamento e dos


vedadores.
1. Parafuse a Ferramenta (B) a uma área adequada
no piso. Posicione a semi-árvore (2) na
Ferramenta (B).
2. Eleve a temperatura do espaçador (23). Assente
firmemente o espaçador no chanfro da semi-
árvore. Deixe o espaçador esfriar antes de
continuar.
3. Eleve a temperatura do cone do rolamento (22). A
temperatura máxima aceitável é de 150°C
(302°F).
4. Posicione o cone do rolamento (22) na semi-
árvore.
5. Limpe a face interna do espaçador. Instale os
vedadores HDDF (20) no espaçador. Consulte a
seção Desmontagem e Montagem, Vedadores de
Dupla Face para Serviço Pesado (HDDF),
FIG. 341
Instalação.
NOTA: Use um produto de limpeza, como álcool
isopropílico, que não seja à base de petróleo.

FIG. 342: Instalação do cone do rolamento e dos


vedadores.
6. Posicione a carcaça do eixo (3), como mostrado.
7. Abaixe a temperatura da capa do rolamento (21).
Instale a capa do rolamento na carcaça do eixo.
8. Limpe a face interna da carcaça do eixo antes de
instalar os vedadores (20). Instale os vedadores
HDDF (20) na carcaça do eixo. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Vedadores de Dupla
Face para Serviço Pesado (HDDF), Instalação.
NOTA: Use um produto de limpeza, como álcool
isopropílico, que não seja à base de petróleo.
9. Aplique uma película fina de óleo na face dos
vedadores (20).
NOTA: O vedador (20) na carcaça do eixo (3) pode
ser facilmente desalojado durante o
procedimento de montagem.
FIG. 342

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 173
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 343: Posicionamento da carcaça do eixo.


10. Instale a Ferramenta (A), correntes e um
dispositivo de elevação adequado na carcaça do
eixo (3). É necessário equilibrar a carcaça do eixo
a fim de evitar dano aos vedadores ou ao cone do
rolamento. Posicione a carcaça do eixo (3) sobre
o eixo (2).
NOTA: Tenha cuidado para não bater nos vedadores
HDDF ao instalar a carcaça sobre o eixo.

FIG. 343

FIG. 344: Instalação do cone do rolamento.


11. Eleve a temperatura do cone do rolamento (16).
12. Instale o cone do rolamento (16) no planetário (6)
e deixe o cone do rolamento esfriar. Certifique-se
de que o cone do rolamento esteja assentado no
chanfro.

FIG. 344

FIG. 345: Instalação do retentor do eixo.


13. Use a Ferramenta (G) para instalar a bucha (15),
caso tenha sido removida, no planetário (6).
14. Meça a estrutura do retentor do eixo (14) a partir
do furo (13). Registre a medida e instale o
retentor do eixo (14).

FIG. 345

174
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 346-347: Montagem do planetário.


NOTA: As arruelas de encosto (7) não entrarão
diretamente no planetário. A arruela de
encosto deve entrar no centro, e recuada para
alinhar-se na área de retenção.
15. Posicione a engrenagem satélite (11) na arruela
de encosto (7).
16. Aplique graxa no diâmetro interno da engrenagem
satélite (11).
17. Instale os rolamentos de agulha (9). Um conjunto
possui 32 rolamentos de agulha.
18. Instale a pista do rolamento (10), os rolamentos
de agulha (9) e a arruela de encosto (7).
19. Posicione a engrenagem satélite (11) e os outros
componentes no planetário (6).
20. Instale o eixo do planetário (8), o parafuso (12) e
a porca (13). Aperte a porca (13) e deixe 11 ± 2
mm (0,433 ± 0,079 pol.) a partir da extremidade FIG. 346
do parafuso para a porca. Não aperte a porca (13)
contra o eixo do planetário (8). O parafuso (12)
deve ter uma folga livre de 1,0 a 2,0 mm (0,032 a
0,064 pol.).

FIG. 347

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 175
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 348-349: Instalação do planetário.


21. Instale a Ferramenta (D), correntes e um
dispositivo de elevação adequado no planetário
(6).
22. Cuidadosamente posicione o planetário na
carcaça do eixo. Instale o parafuso (4). Use o
parafuso (4) que foi removido no procedimento de
desmontagem.
NOTA: O parafuso (4) não deve ser reutilizado no
procedimento de instalação final.

FIG. 348

FIG. 349

176
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 350-351: Determinação da espessura do calço.


23. Instale a Ferramenta (K), como mostrado.
24. Gire a carcaça cinco vezes para certificar-se de
que o cone do rolamento esteja assentado.
25. Verifique o torque de rolagem de arrasto do
vedador. Esse torque deve ser de até 30 a 40Nm
(22 a 30 lb pé) num vedador novo.
26. Instale o parafuso (4).
27. Enquanto gira a carcaça (6), use a Ferramenta
(E) para apertar o parafuso (4). Aperte o parafuso
até que o torque de rolagem seja de 30 ± 2 Nm
(22 ± 1 lb ft) mais o torque de arrasto do vedador. FIG. 350
28. Meça a espessura da placa de retenção até a
extremidade do eixo, através do furo (13).
Subtraia a espessura do retentor. A dimensão é a
espessura do calço.

FIG. 351

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 177
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 352-353: Remoção do planetário.


29. Use a Ferramenta (E) para remover o parafuso
(4). Remova o parafuso (4) da semi-árvore.
30. Instale a Ferramenta (D), correntes e um
dispositivo de elevação adequado no planetário
(6). Remova o planetário.

FIG. 352

FIG. 353

FIG. 354: Instalação dos calços.


31. Instale os calços (17) no eixo para a espessura
determinada no passo anterior.

FIG. 354

178
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 355-356: Verificação da pré-carga do


rolamento e instalação do parafuso e da trava do
parafuso.
32. Instale o parafuso (4).
33. Aperte o parafuso (4) com um torque de 750 ± 60
Nm (553 ± 44 lb pé).
34. Instale a Ferramenta (K).
35. Verifique o torque de rolagem da carcaça (6).
36. Gire a carcaça cinco a seis vezes antes de fazer a
verificação. Se o torque de rolagem estiver
correto de acordo com os passos anteriores, a
pré-carga do rolamento foi estabelecida. Se o
torque de rolagem não estiver correto, repita os
passos anteriores.
37. Aperte o parafuso (4) em mais 60 graus. Verifique
novamente o torque de rolagem. Repita esse
procedimento, se necessário.
38. Remova a Ferramenta (K). FIG. 355
39. Remova o parafuso (4). Instale um parafuso novo
(4). Use a Ferramenta (E) para apertar o parafuso
(4) com um torque de 750 ± 81 Nm (553 ± 60 lb
pé) em mais 60 graus. Instale a trava do parafuso
(5).
IMPORTANTE: Quando dobrada, a trava do parafuso
tem duas posições de travamento. Se nenhum
das posições coincidir, será necessário
apertar o parafuso (4) para que a trava se
encaixe. Nunca solte o parafuso para que a
trava se encaixe.

FIG. 356

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 179
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 357: Remoção da ferramenta.


40. Use a Ferramenta (A), correntes e um dispositivo
de elevação adequado a fim de remover a semi-
árvore (2) da Ferramenta (B).
Término do procedimento:
a. Instale a redução final. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Redução Final -
Instalação.

FIG. 357

180
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

REDUÇÃO FINAL - INSTALAÇÃO


Procedimento de Instalação
Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
Conjunto do Suporte
150-3978 1
A de Elevação
138-7574 Suporte do engate 2

FIGS. 358-359: Instalação da redução final.


NOTA: Limpe as superfícies de contato. Aplique
Composto de Vedação para Junta 1U-8846 na
face da redução final.
1. Instale o coroa da redução final, na redução final
(4), usando composto de vedação para junta IU-
8846 e prendendo sobre a redução final com dois
ou quatro parafusos e porcas. Faça isso
imediatamente antes de instalar a redução final
no diferencial, caso contrário, o composto de
vedação poderá secar.
2. Instale a Ferramenta (A). Use uma corrente
adequada para levantar a redução final (4).
Instale a redução final (4). Instale os parafusos
(3). Aperte os parafusos (3) com um torque alto.
A redução final (4) pesa aproximadamente 500 kg
(1100 lb).
NOTA: Use prisioneiros guia em alguns furos de FIG. 358
montagem para ajudar a inserir a redução
final. Não deixe a redução final apoiada na
engrenagem solar, para evitar dano à mesma.

FIG. 359

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 181
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 360: Instalação do suporte.


3. Posicione o suporte (2) e instale os parafusos (1).
Término do procedimento:
a. Instale os tanques de combustível auxiliares (se
equipado). Consulte a seção Desmontagem e
Montagem do Componente, Tanques de
Combustível Auxiliares - Remoção e Instalação.
b. Instale o trem do chassi. Consulte Sistema de
Trem do Chassi, seção Desmontagem e
Montagem, Conjunto do Trem do Chassi -
Instalação.
c. Instale o engate de três pontos. Consulte a seção FIG. 360
Desmontagem e Montagem do Componente,
Engate de três pontos - Instalação.

182
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

DIFERENCIAL DA DIREÇÃO -
REMOÇÃO
Procedimento de Remoção
Ferramentas necessárias
Número
Ferramenta Descrição Qtd
de Peça
A 1U-7498 Cavalete de Apoio 1
B 138-7573 Suporte do engate 3
C 1U-9200 Elevador de Alavanca 1

Início do procedimento: Para evitar o ingresso de contaminantes no


sistema hidráulico, sempre tampe ou cubra as
a. Remova a cabine. Consulte a seção
linhas, conexões ou mangueiras quando
Desmontagem e Montagem do Componente,
forem desconectadas. Cubra todos os
Cabine - Remoção.
componentes desmontados e limpe-os
b. Remoção do trem do chassi. Consulte Sistema de adequadamente antes da montagem.
Trem do Chassi, seção Desmontagem e
Limpe adequadamente o sistema hidráulico
Montagem, Trem do Chassi (Mobile-Track) -
após a troca de qualquer componente
Remoção.
importante ou especialmente após a falha de
c. Remova as reduções finais. Consulte a seção um componente, a fim de remover qualquer
Desmontagem e Montagem, Redução Final - contaminação.
Remoção.
d. Remova a barra de tração. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem do Componente,
Barra de Tração - Remoção e Instalação.
e. Remova o tanque de combustível. Consulte a
seção Desmontagem e Montagem do
Componente, Tanque de Combustível - Remoção
e Instalação.
f. Remova a válvula de controle do implemento.
Consulte a seção Desmontagem e Montagem do
Componente, Válvula de Controle (Implemento) -
Remoção e Instalação.
g. Remova a tomada de potência. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Tomada de Potência
- Remoção.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
IMPORTANTE: Mantenha todas as peças limpas e
sem contaminantes.
A contaminação do sistema hidráulico por
impurezas reduzirá a vida útil dos
componentes do sistema hidráulico.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 183
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 361: Instalação da ferramenta.


1. Apóie a transmissão (1) com a Ferramenta (A).

FIG. 361

FIG. 362
FIG. 362: Remoção dos tubos e das mangueiras.
2. Desconecte os conjuntos de mangueiras (2), (3) e
(4).
3. Desconecte o conjunto do tubo (5).
4. Desconecte os conjuntos das mangueiras (6) e
(7).
5. Remova a mangueira (8).

184
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

6. Remova os parafusos (9). Remova o flange (10).


FIG. 363: Remoção dos tubos e das mangueiras.
7. Desconecte o conjunto do tubo (11).
8. Desconecte o conjunto da mangueira (12).
9. Remova a mangueira (13).
10. Remova os parafusos (14). Remova a placa (15).

FIG. 363

FIG. 364: Remoção dos tubos e das mangueiras.


11. Desconecte os conjuntos das mangueiras (16) e
(17).
12. Desconecte os conjuntos de tubos (19) e o
chicote (18).

FIG. 364

FIG. 365: Desconexão do conjunto do chicote


elétrico.
13. Desconecte o conjunto do chicote elétrico (20).

FIG. 365

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 185
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 366: Remoção do diferencial da direção.


14. Instale a Ferramenta (B) no diferencial da direção
(22). Instale um dispositivo de elevação
adequado.
15. Instale a Ferramenta (C) no diferencial da direção
(22). Use a Ferramenta (C) para nivelar o
diferencial da direção (22).
16. Remova os parafusos (21) do diferencial da
direção (22).
17. O diferencial da direção pesa aproximadamente
952 kg (2100 lb). Remova o diferencial da direção
(22).

FIG. 366

186
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

DIFERENCIAL DA DIREÇÃO -
DESMONTAGEM
Procedimento de Desmontagem
Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
1U-5750 Cavalete 1
A
FT-2759 Placa 1
B 138-7573 Suporte do engate 2
Alicate para anel de
C 1P-1857 1
trava
D 138-7574 Suporte do engate 2
E 207-0757 Soquete 1
Bomba Hidráulica
F IU-5230 1
de Mão
Grupo de Extratores
5F-7343 1
do Rolamento

G 3H-0469 Haste 1
IU-9889 Bloco transversal 1
5F-7366 Parafuso de Força 1
H IP-0510 Grupo de Chaves 1

Início do procedimento:
a. Remova a carcaça do diferencial. Consulte a
seção Desmontagem e Montagem, Carcaça do
Diferencial - Remoção.
b. Remova os freios de serviço conforme necessário
durante o procedimento de desmontagem.
Consulte a seção Desmontagem e Montagem,
Freio de Serviço - Remoção.
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
executar o procedimento de desmontagem,
limpe completamente a parte externa do
componente. A limpeza ajuda a impedir a
entrada de sujeira no mecanismo interno.
1. Use a Ferramenta (A) a fim de apoiar a carcaça
do diferencial com o lado esquerdo voltado para
cima. Essa desmontagem pode ser feita sem a
Ferramenta (A), porém, com maior dificuldade.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 187
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 367: Remoção do planetário.


2. Use a Ferramenta (B) para remover o conjunto do
planetário (2) da carcaça do diferencial (1).

FIG. 367

FIG. 368: Remoção da engrenagem e anel de trava.


3. Remova o anel de trava (3) e o anel de vedação
(5) do planetário (2).
NOTA: O cubo do freio (4) foi removido junto com o
freio de serviço.

FIG. 368

188
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 369: Desmontagem do planetário.


4. Insira o pino de trava (6) no eixo (7). Remova o
eixo (7), a engrenagem (9), os rolamentos (10) e
as arruelas de encosto (8). Repita este passo
para as outras engrenagens.
NOTA: Cuidado para não inserir o pino (16) muito
fundo; caso contrário o pino acoplará a
carcaça do planetário (2) do lado oposto,
dificultando a remoção do eixo (7).
O pino de trava deve (6) ter o centro tampado
para evitar a fuga de óleo lubrificante. Não
use os pinos de trava antigos.

FIG. 369

FIG. 370: Remoção das engrenagens.


5. Use a Ferramenta (C) para remover o anel de
trava (11) e remova a engrenagem (12) do
planetário (2).

FIG. 370

FIG. 371: Remoção das luvas e das arruelas de


encosto.
6. Remova as luvas (13) e a arruela de encosto (14)
do lado da carcaça do diferencial (1).
NOTA: As luvas (13) podem ter saída junto com a
carcaça do freio.

FIG. 371

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 189
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 372: Remoção dos anéis de vedação.


7. Remova os anéis de vedação (15) das luvas (13).

FIG. 372

FIG. 373: Remoção da engrenagem solar.


8. Remova o anel de trava (17). Remova a
engrenagem solar (16) e remova a arruela de
encosto (18).

FIG. 373

190
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 374: Remoção do grupo do planetário.


9. Gire a caixa do diferencial de forma que o lado
direito fique voltado para cima. Instale a
Ferramenta (B) no planetário (19). Remova o
grupo do planetário (19) da carcaça do diferencial.

FIG. 374

FIG. 375: Remoção das engrenagens.


10. Remova a engrenagem (22), engrenagem (21) e
o anel de trava (20) do planetário (19).

FIG. 375

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 191
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 376: Remoção da engrenagem.


11. Remova o anel de trava (23) e a arruela de
encosto (25) do planetário (19).
NOTA: O cubo do freio (24) foi removido junto com o
freio de serviço.

FIG. 376

FIG. 377: Desmontagem do planetário.


12. Insira o pino de trava (27) no eixo (26). Remova o
eixo (26), a engrenagem (29), as arruelas de
encosto (28) e o rolamento (30) do planetário
(19). Repita este passo para os outros eixos.
NOTA: Cuidado para não inserir o pino (27) muito
fundo; caso contrário o pino acoplará a
carcaça do planetário (19) do lado oposto,
dificultando a remoção do eixo (26).
O pino de trava deve (27) ter o centro
tampado para evitar a fuga de óleo
lubrificante. Não use os pinos de trava
antigos.

FIG. 377

192
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 378: Remoção das engrenagens.


13. Use a Ferramenta (C) para remover o anel (31).
Remova a engrenagem (32) do planetário (19).

FIG. 378

FIG. 379: Remoção da engrenagem solar.


14. Remova a arruela de encosto (33) e o eixo da
engrenagem solar (34).

FIG. 379

FIG. 380: Remoção das engrenagens.


15. Comprima a anel de trava (37) e remova a
engrenagem solar (38). Remova a engrenagem
(36) e o anel (35) do eixo da engrenagem solar
(34).

FIG. 380

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 193
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 381: Remoção do anel de retenção.


16. Remova o anel de trava (39) e libere o planetário
(40).

FIG. 381

FIG. 382: Remoção do planetário.


17. Instale a Ferramenta (B). Remova o planetário
(40) da carcaça do diferencial.

FIG. 382

194
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 383: Desmontagem do planetário.


18. Insira o pino de trava (42) no eixo (41). Remova o
eixo (41), a engrenagem (44), as arruelas de
encosto (43) e o anel de vedação (46) do
planetário (40). Repita o procedimento para os
outros eixos.
NOTA: Cuidado para não inserir o pino (42) muito
fundo; caso contrário o pino acoplará a
carcaça do planetário (40) do lado oposto,
dificultando a remoção do eixo (41).
O pino de trava deve (42) ter o centro
tampado para evitar a fuga de óleo
lubrificante. Não use os pinos de trava
antigos.

FIG. 383

FIG. 384: Remoção da engrenagem.


19. Remova a engrenagem (48) da carcaça do
diferencial.

FIG. 384

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 195
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 385: Remoção dos parafusos.


20. Gire a carcaça do diferencial em 180 graus.
Remova os parafusos (52). Não remova os
parafusos (53) do conjunto da engrenagem cônica
(54) neste momento.

FIG. 385

FIG. 386: Remoção do conjunto da engrenagem


cônica e dos calços.
21. Instale a Ferramenta (B) no conjunto da
engrenagem cônica (54). Remova o conjunto da
engrenagem cônica (54) do diferencial. Remova
os calços (55).

FIG. 386

196
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 387-388: Remoção do cone.


22. Remova os parafusos (53) e a tampa (56) da
carcaça da engrenagem cônica (54A). Instale a
Ferramenta (G) e a Ferramenta (H) a fim de
remover o cone do rolamento (56A). Remova o
cone (56A) na coroa.

FIG. 387

FIG. 388

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 197
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 389: Remoção da engrenagem cônica e dos


calços.
23. Instale a Ferramenta (D) na engrenagem cônica
(57). Remova a engrenagem cônica (57) da
carcaça (54A). Remova os calços (55A).

FIG. 389

FIG. 390: Remoção da capa.


24. Remova a capa (58) da carcaça da engrenagem
cônica (54A).

FIG. 390

198
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 391: Remoção da pista do rolamento e rolete.


25. Remova o anel de retenção (50). Remova a pista
de rolamento e rolete (49).

FIG. 391

FIG. 392: Remoção do cubo.


26. Remova os parafusos (61) do conjunto da
engrenagem cônica (57). Remova o cubo (62).

FIG. 392

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 199
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 393-394: Remoção da capa e do cone.


27. Remova a capa (59) da engrenagem cônica (57).
Instale a Ferramenta (F) e a Ferramenta (G), a fim
de remover o cone do rolamento (60) do cubo
(62). Remova o cone do rolamento (60) no cubo.
NOTA: A capa do rolamento pode ser removida da
engrenagem cônica utilizando-se um punção
e martelo.

FIG. 393

FIG. 394

200
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 395-396: Registro do torque de rolagem.


28. Solte o freio de estacionamento. Conecte uma
mangueira de teste no orifício do freio (26). Use a
Ferramenta (F) a fim de aplicar uma pressão de
2070 kPa (300 psi). Meça o torque de rolagem e
registre a medida. Remova o anel de retenção
(65). Remova o anel de trava (64). Use a
Ferramenta (E) para remover a porca (63) do
pinhão (66). Remova o tubo de lubrificação (65A).
IMPORTANTE: Não exceda a pressão de 2070 kPa
(300 psi) para não causar danos ao trator.

FIG. 395

FIG. 396

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 201
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 397: Remoção do rolamento do pinhão.


29. Remova o rolamento do pinhão (67), do pinhão
(66).
NOTA: Um procedimento para a remoção do
rolamento do pinhão pode ser a remoção dos
dois parafusos de fixação (68).
Instale uma placa usando dois parafusos mais
longos. Coloque o macaco hidráulico entre a
placa e o pinhão para pressionar e extrair o
pinhão do rolamento.

FIG. 397

FIG. 398: Remoção do pinhão.


30. Acessando através das aberturas nos lados da
caixa, use duas pessoas para remover o pinhão
(66).

FIG. 398

202
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 399-400: Remoção do rolamento.


31. Instale a Ferramenta (G) e a Ferramenta (H) a fim
de remover o cone do rolamento (68) do pinhão.
Remova o rolamento (68) do pinhão (66).

FIG. 399

FIG. 400

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 203
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 401: Remoção do freio de estacionamento.


32. Remova os parafusos (71) da carcaça do
diferencial. Remova o freio de estacionamento
(72).
NOTA: Será necessário utilizar parafusos de força
nos furos roscados (74) SOMENTE após a
remoção do pinhão. Não tente remover o
rolamento do pinhão com os parafusos de
força, para não causar danos ao mesmo.

FIG. 401

FIG. 402: Remoção da capa do rolamento e dos


calços.
33. Remova a capa do rolamento (69) e remova os
calços (70) da carcaça do diferencial.

FIG. 402

204
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 403: Remoção da capa.


34. Remova a capa (73) do freio de estacionamento
(72).

FIG. 403

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 205
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

DIFERENCIAL DA DIREÇÃO -
MONTAGEM
Procedimento de Montagem
Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
1U-5750 Cavalete 1
A
FT-2759 Placa 1
B 138-7573 Suporte do engate 2
Alicate para anel de
C 1P-1857 1
retenção
D 138-7574 Suporte do engate 2
E 207-0757 Soquete 1
Bomba Hidráulica de
F 1U-5230 1
Mão
Gp Relógio
G 8T-5096 1
Comparador

NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de


montar, limpe completamente todas as peças
em fluido de limpeza. Deixe as peças secarem
ao ar. Não use panos de limpeza para secar
as peças. Esses panos soltam fiapos que
podem ficar depositados nas peças, o que
poderá causar problema posterior. Inspecione
todas as peças. Substitua todas as peças com
desgaste ou dano por outras novas.
1. O diferencial da direção foi posicionado em uma
plataforma giratória. Use a Ferramenta (A) para
apoiar a carcaça do diferencial. Essa montagem
pode ser feita sem a Ferramenta (A), porém, com
maior dificuldade.
FIG. 404: Instalação da capa.
2. Abaixe a temperatura da capa do rolamento (73).
Instale a capa (73) do freio de estacionamento
(72).

FIG. 404

206
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 405: Instalação do freio de estacionamento.


3. Instale o freio de estacionamento (72). Instale os
dois parafusos (71) na carcaça do diferencial e os
dois anéis de vedação (74).

FIG. 405

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 207
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 406-407: Determinação da espessura do calço.


4. Eleve a temperatura do rolamento (68). Instale o
rolamento (68) no pinhão (66).
5. Use a fórmula a seguir para determinar a
espessura do calço (70):
• A - B - C - 205,108 mm = D
A – Número estampado dentro da carcaça do
diferencial
B – Altura combinada do cone e da capa
C – Número estampado no pinhão (se não existir
um número, use zero)
D – Espessura do calço (70)
NOTA: 205,108 mm é uma constante
predeterminada.
6. Abaixe a temperatura da capa do rolamento (69).
Instale os calços (70) na carcaça do diferencial e
instale a capa do rolamento (69). FIG. 406

FIG. 407

FIG. 408: Instalação do pinhão.


7. São necessárias duas pessoas para instalar o
pinhão (66).

FIG. 408

208
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 409: Instalação do rolamento do pinhão.


8. Use a Ferramenta (F) e libere o freio de
estacionamento. Aplique pressão até o máximo
de 2930 kPa (425 psi). Eleve a temperatura do
cone. Instale o rolamento do pinhão (67), no
pinhão (66).
NOTA: Meça o torque de rolagem do freio. Anote a
medida.

FIG. 409

FIG. 410: Instalação da porca e dos anéis.


9. Use a Ferramenta (E) para instalar a porca (63)
no pinhão (66). Aperte a porca (63) com um
torque de rolagem de 8,5 ± 0,5 N m (75.25 ± 4.43
lb pol.) mais o torque de freio. Instale o anel de
trava (64). Instale o anel de retenção (65).

FIG. 410

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 209
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 411: Instalação do cubo.


10. Abaixe a temperatura do cubo (62). Instale o cubo
(62). Instale os parafusos (61) do conjunto da
engrenagem cônica (57). Aperte os parafusos
(61) com um torque de 530 ± 70 N m (391 ± 52 lb
pé).

FIG. 411

FIG. 412: Instalação da capa e do cone.


11. Abaixe a temperatura da capa do rolamento (59).
Instale a capa (59). Eleve a temperatura do cone
(60). Instale o cone (60) no conjunto da
engrenagem cônica (57).

FIG. 412

210
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 413: Instalação da capa.


12. Abaixe a temperatura da capa (58). Instale a capa
(58) na carcaça da engrenagem cônica (54A).

FIG. 413

FIG. 414: Instalação da pista e rolete.


13. Eleve a temperatura da pista e rolete (49). Instale
a pista e rolete (49). Instale o anel de trava (50).

FIG. 414

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 211
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 415: Instalação da engrenagem cônica e dos


calços.
NOTA: Use os calços (55A) para ajustar o torque de
rolagem da engrenagem cônica (57). Obtenha
a dimensão de 5,0 a 6,2 N m (45 a 55 lb pol.).
14 Instale a Ferramenta (D) na engrenagem cônica
(57). Instale a engrenagem cônica (57) na
carcaça da engrenagem cônica (54A). Instale os
calços (55A). Remova a Ferramenta (D).

FIG. 415

FIG. 416: Instalação da tampa.


15. Instale o rolamento (56A) na coroa. Instale a
tampa (56) e os parafusos (53) na carcaça da
engrenagem cônica (54A).

FIG. 416

212
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 417-418: Ajuste da folga entre os dentes da


engrenagem.
16. Instale a Ferramenta (B) no conjunto da
engrenagem cônica (54). Instale os calços (55).
Instale o conjunto da engrenagem cônica (54) no
diferencial. Remova a Ferramenta (A). Instale os
parafusos (52).
17. Use a Ferramenta (G) para ajustar a folga entre
os dentes da engrenagem cônica e do pinhão.
Ajuste os calços (55) para ajustar uma folga entre
os dentes de 0,3 a 0,4 mm (0.012 a 0.016 pol.).
Verifique a folga entre os dentes em três pontos.
Remova a Ferramenta (G).
18. Gire a carcaça do diferencial em 180 graus.

FIG. 417

FIG. 418

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 213
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 419: Instalação da engrenagem.


19. Instale a engrenagem (48) na carcaça do
diferencial.

FIG. 419

FIG. 420: Montagem do planetário.


20. Instale a engrenagem (44), as arruelas de
encosto (43) e os anéis do rolamento (45) no
planetário (40). Instale o eixo (41). Insira o pino de
trava (42) no eixo (41). Repita este procedimento
para os outros eixos. Instale os vedadores (46).
IMPORTANTE: O pino de trava (42) deve ter o centro
tampado para evitar a fuga de óleo
lubrificante. Não use os pinos de trava
antigos.

FIG. 420

214
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 421-422: Instalação do planetário.


21. Instale a Ferramenta (A). Instale o anel de trava
(39) no cubo da engrenagem cônica antes de
colocar os suporte do planetário (40).
22. Instale o suporte do planetário (40) e a arruela de
encosto (40A) na carcaça do diferencial. Remova
a Ferramenta (A).
NOTA: Tenha cuidado para não danificar os anéis de
vedação e certifique-se de que o anel de
vedação inferior esteja assentado na
engrenagem.

FIG. 421

FIG. 422

FIG. 423: Instalação da engrenagem solar.


23. Instale o anel (35). Instale a engrenagem (36) no
eixo (34). Instale o anel de trava (37) no eixo.
Comprima a anel de trava (37) e instale a
engrenagem solar (38).

FIG. 423

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 215
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 424: Instalação da engrenagem solar.


24. Instale o eixo da engrenagem solar (34) e a
arruela de encosto (33).

FIG. 424

FIG. 425: Instalação das engrenagens.


25. Instale a engrenagem (32) no planetário (19). Use
a Ferramenta (C) para instalar o anel (31).

FIG. 425

216
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 426: Montagem do planetário.


26. Instale a engrenagem (29), as arruelas de
encosto (28) e o rolamento (30) no planetário
(19). Instale o eixo (26). Insira o pino de trava (27)
no eixo (26). Repita este passo para os outros
eixos.
IMPORTANTE: O pino de trava (27) deve ter o centro
tampado para evitar a fuga de óleo
lubrificante. Não use os pinos de trava
antigos.

FIG. 426

FIG. 427: Instalação da engrenagem.


27. Instale o anel (23). Instale o espaçador (25) e a
engrenagem (24) no planetário (19).

FIG. 427

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 217
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 428: Instalação das engrenagens.


28. Instale o anel de vedação (20). Instale a
engrenagem (21) e a engrenagem (22) no
planetário (19).

FIG. 428

218
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 429: Instalação do grupo do planetário.


29. Instale a Ferramenta (A) no planetário (19).
Instale o grupo do planetário (19) na carcaça do
diferencial. Remova a Ferramenta (A).
NOTA: Não gire a carcaça do diferencial. Instale os
freios de serviço. Isso evitará que as peças
caiam da carcaça.

FIG. 429

FIG. 430: Instalação das engrenagens solares.


30. Instale o anel (17) no eixo. Instale a arruela de
encosto (18) e a engrenagem solar (16).

FIG. 430

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 219
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 431: Instalação dos anéis de vedação.


31. Instale os anéis de vedação (15) nas luvas (13).

FIG. 431

FIG. 432: Instalação das luvas e das arruelas de


encosto.
32. Instale as luvas (13) e a arruela de encosto (14)
no lado da carcaça do diferencial (1).

FIG. 432

FIG. 433: Instalação das engrenagens.


33. Instale a engrenagem (12) no planetário (2). Use
a Ferramenta (C) para instalar o anel de trava
(11).

FIG. 433

220
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 434: Montagem do planetário.


34. Instale a engrenagem (9), os rolamentos (10) e as
arruelas de encosto (8). Instale o eixo (7). Insira o
pino de trava (6) no eixo (7). Repita este passo
para as outras engrenagens.
IMPORTANTE: O pino de trava (6) deve ter o centro
tampado para evitar a fuga de óleo
lubrificante. Não reutilize os pinos de trava
antigos.

FIG. 434

FIG. 435: Instalação do vedador.


35. Instale o vedador (5) e o anel de trava (3) no
planetário (2).
NOTA: Instale o freio de serviço. Isso evitará que as
peças caiam da carcaça. A engrenagem (4)
será instalada com o freio de serviço.

FIG. 435

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 221
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 436: Instalação do planetário.


36. Instale a Ferramenta (B). Instale o planetário (2)
na carcaça do diferencial (1). Remova a
Ferramenta (B).
Término do procedimento:
a. Instale a carcaça do diferencial. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Carcaça do
Diferencial - Instalação.

FIG. 436

222
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

DIFERENCIAL DA DIREÇÃO -
INSTALAÇÃO
Procedimento de Instalação
Ferramentas necessárias
Número
Ferramenta Descrição Qtd
de Peça
A 1U-7498 Cavalete de Apoio 1
B 138-7573 Suporte do engate 3
C 1U-9200 Elevador de Alavanca 1

IMPORTANTE: Mantenha todas as peças limpas e


sem contaminantes.
A contaminação do sistema hidráulico por
impurezas reduzirá a vida útil dos
componentes do sistema hidráulico.
Para evitar o ingresso de contaminantes no
sistema hidráulico, sempre tampe ou cubra as
linhas, conexões ou mangueiras quando
forem desconectadas. Cubra todos os
componentes desmontados e limpe-os
adequadamente antes da montagem.
Limpe adequadamente o sistema hidráulico
após a troca de qualquer componente
importante ou especialmente após a falha de
um componente, a fim de remover qualquer
contaminação.
FIG. 437: Instalação da ferramenta.
1. Apóie a transmissão (1) com a Ferramenta (A).

FIG. 437

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 223
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 438: Instalação do diferencial da direção.


2. O diferencial da direção pesa aproximadamente
952 kg (2100 lb). Limpe as superfícies de contato.
Espalhe composto de vedação anaeróbico IU-
8846 uniformemente sobre as superfícies de
contato.
3. Instale as Ferramentas (B) e (C). Instale o
diferencial da direção (22).
4. Instale os parafusos (21) no diferencial da direção
(22). Aperte os parafusos (21) com um torque alto
para cada tamanho de parafuso.
5. Remova a Ferramenta (C) do diferencial da
direção (22).
6. Remova a Ferramenta (B) do diferencial da
direção (22).

FIG. 438

FIG. 439: Conexão do chicote elétrico.


7. Conecte o conjunto do chicote elétrico (20).

FIG. 439

FIG. 440: Conexão dos tubos e das mangueiras.


8. Conecte o conjunto do tubo (19) e o chicote (18).
9. Conecte os conjuntos das mangueiras (17) e (16).

FIG. 440

224
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 441: Conexão do tubo e da mangueira.


10. Instale a placa (15). Instale os parafusos (14).
11. Instale a mangueira (13).
12. Conecte o conjunto da mangueira (12).
13. Conecte o conjunto do tubo (11).

FIG. 441

FIG. 442
FIG. 442: Instalação do tubo e mangueiras.
14. Instale o flange (10). Instale os parafusos (9).
15. Instale a mangueira (8).
16. Conecte os conjuntos das mangueiras (6) e (7).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 225
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

17. Conecte o conjunto do tubo (5).


18. Conecte os conjuntos de mangueiras (2), (3) e
(4).
Término do procedimento:
a. Instale a tomada de potência. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Tomada de Potência
- Instalação.
b. Instale a válvula de controle do implemento.
Consulte a seção Desmontagem e Montagem do
Componente, Válvula de Controle (Implemento) -
Remoção e Instalação.
c. Instale o tanque de combustível. Consulte a
seção Desmontagem e Montagem do
Componente, Tanque de Combustível - Remoção
e Instalação.
d. Instale a barra de tração. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem do Componente,
Barra de Tração - Remoção e Instalação.
e. Instale as reduções finais. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Redução Final -
Instalação.
f. Instale o trem de rolamento. Consulte Sistema de
Trem de Rolamento, seção Desmontagem e
Montagem, Trem de Rolamento (Mobile-Track) -
Instalação.
g. Instale a cabine. Consulte a seção Desmontagem
e Montagem do Componente, Cabine -
Instalação.

226
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

CARCAÇA DO DIFERENCIAL -
REMOÇÃO
Procedimento de Remoção
Ferramentas necessárias
Número
Ferramenta Descrição Qtd
de Peça
A 138-7574 Suporte do engate 3
1U-7498 Cavalete de Apoio 1
B
1U-7500 Tubo 1
C 8S-9906 Extrator com Catraca 1

Início do procedimento:
a. Remova o tanque de combustível. Consulte a
seção Desmontagem e Montagem do
Componente, Tanque de Combustível - Remoção
e Instalação.
b. Remova a tomada de potência. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Tomada de Potência
- Remoção.
c. Remoção do trem de rolamento. Consulte
Sistema de Trem de Rolamento, seção
Desmontagem e Montagem, Conjunto do Trem de
Rolamento - Remoção.
d. Remova as reduções finais. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Redução Final -
Remoção.
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
executar o procedimento de desmontagem,
limpe completamente a parte externa do
componente. A limpeza ajuda a impedir a
entrada de sujeira no mecanismo interno.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
1. Remova as proteções. Consulte o Manual de
Operação e Manutenção, Proteções - Remoção e
Instalação.
2. Drene o óleo do trem de força em um recipiente
adequado para armazenamento ou descarte.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 227
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 443

FIG. 444
FIGS. 443-444: Desconexão dos tubos e das
mangueiras.
3. Remova os conjuntos de mangueiras (5) e (6).
4. Solte a abraçadeira da mangueira. Remova os
parafusos (8). Remova o conjunto do tubo (7).

228
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

5. Desconecte o conjunto da mangueira (3).


6. Solte a abraçadeira e desconecte a mangueira
(3A).
7. Remova os parafusos (1). Remova o conjunto da
placa (9).
8. Desconecte o conjunto da mangueira (10).
9. Desconecte o conjunto da mangueira (2) e o
conjunto do tubo (4).
10. Desconecte o conjunto do tubo (11).
FIG. 445: Desconexão dos tubos e das mangueiras.
11. Desconecte o conjunto do tubo (12).
12. Desconecte os conjuntos das mangueiras (13) e
(14).
13. Desconecte o conjunto do chicote elétrico (15).
14. Solte o conjunto do tubo (16).

FIG. 445

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 229
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 446-447: Remoção do coxim da cabine.


15. Desconecte o conjunto do chicote elétrico (17).
16. Remova os parafusos (18). Remova o coxim da
cabine (19). O coxim da cabine pesa
aproximadamente 86 kg (190 lb).

FIG. 446

FIG. 447

FIG. 448: Instalação da ferramenta.


17. Posicione a Ferramenta (B) sob a carcaça.

FIG. 448

230
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 449: Remoção da carcaça do diferencial.


18. Instale a Ferramenta (A) na carcaça do
diferencial. Instale um guindaste adequado e a
Ferramenta (C) na Ferramenta (A). Remova os
parafusos (20) e remova a carcaça do diferencial.

FIG. 449

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 231
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

CARCAÇA DO DIFERENCIAL -
DESMONTAGEM
Procedimento de Desmontagem
Ferramentas necessárias
Número
Ferramenta Descrição Qtd
de Peça
A 1U-7250 Extrator do Pino 1
Alicate para anel de
B 1P-1857 1
retenção
Gp Extrator do
C 8H-0663 1
Rolamento
5F-7344 Bloco Extrator 1
5F-7345 Parafuso 1
D
7S-7786 Haste Extratora 1
5P-4750 Parafuso de Ajuste 1
E 1P-0510 Gp de Chaves 1

Início do procedimento:
a. Remova o atuador da direção. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem do Componente,
Atuador da Direção - Remoção.
b. Remova a carcaça do comando da direção.
FIG. 450: Remoção do anel de vedação.
1. Remova o anel de vedação (2) na carcaça do
comando da direção (1).

FIG. 450

232
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 451: Remoção da engrenagem composta.


2. Use a Ferramenta (A) para inserir o pino de trava
(4) no eixo (5), na carcaça do comando da
direção (1). Use um punção leve para extrair o
eixo (5) da engrenagem (7).
NOTA: Cuidado para não inserir o pino (4) muito
fundo; caso contrário o pino acoplará a
carcaça (1) do lado oposto, dificultando a
remoção do eixo (5).
NOTA: O pino de trava (4) veda o óleo aos
rolamentos. Não use o pino de trava antigo.
3. Remova o pino de trava (4) do eixo (5).
4. Remova as arruelas de encosto (3) de cada lado
da engrenagem composta (7).
5. Remova a engrenagem composta (7) da carcaça
do comando da direção (1).
6. Remova os rolamentos (6) de cada lado da
engrenagem composta (7).

FIG. 451

FIG. 452: Remoção da engrenagem.


7. Remova o anel de trava (9) da carcaça do
comando da direção (1) com a Ferramenta (B).
8. Remova a engrenagem (8) e os rolamentos da
carcaça do comando da direção.

FIG. 452

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 233
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 453-454: Remoção dos rolamentos.


9. Remova os rolamentos (10) da engrenagem (8)
com a Ferramenta (C), Ferramenta (D) e a
Ferramenta (E).

FIG. 453

FIG. 454

234
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

CARCAÇA DO DIFERENCIAL -
MONTAGEM
Procedimento de Montagem
Ferramentas Necessárias
Número
Ferramenta Descrição Qtd
de Peça
A 1P-0510 Gp de Chaves 1
B 1P-1857 Retentor 1

NOTA: Verifique os anéis de vedação quanto a


desgaste ou dano. Substitua os componentes,
se necessário.
FIG. 455: Instalação dos rolamentos.
1. Eleve a temperatura dos rolamentos (10). Instale
os rolamentos (10) na engrenagem (8) com a
Ferramenta (A).

FIG. 455

FIG. 456: Instalação da engrenagem e dos


rolamentos.
2. Instale a engrenagem (8) e os rolamentos da
carcaça do comando da direção (1). Use a
Ferramenta (B) para instalar o anel de trava (9).

FIG. 456

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 235
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 457: Instalação da engrenagem composta.


3. Instale os rolamentos (6) na engrenagem
composta (7).
4. Instale a engrenagem composta (7) na carcaça do
comando da direção (1). Instale as arruelas de
encosto (3) em cada lado da engrenagem
composta.
5. Alinhe a engrenagem composta e instale o eixo
(5) na carcaça do comando da direção.
IMPORTANTE: O pino de trava veda o óleo aos
rolamentos.
O pino de trava (4) deve ter o centro tampado
para evitar a fuga de óleo lubrificante. Não
use o pino de trava antigo.
6. Insira o pino de trava (4) na carcaça do comando
da direção e o eixo (5) de maneira que o pino de
trava fique nivelado com a carcaça do comando
da direção.

FIG. 457

FIG. 458: Instalação do anel de vedação.


7. Instale o anel de vedação (2) na carcaça do
comando da direção (1).
Término do procedimento:
a. Instalação da carcaça do comando da direção.
b. Instale o atuador da direção. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem dos Componentes,
Atuador da Direção - Instalação.

FIG. 458

236
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

CARCAÇA DO DIFERENCIAL -
INSTALAÇÃO
Procedimento de Instalação
Ferramentas necessárias
Número
Ferramenta Descrição Qtd
de Peça
A 138-7574 Suporte do engate 3
1U-7498 Cavalete de Apoio 1
B
1U-7500 Tubo 1
C 8S-9906 Extrator com Catraca 1

FIG. 459: Instalação da carcaça do diferencial.


NOTA: As superfícies de contato devem estar limpas
e sem óleo. Aplique uma camada fina de
Composto de Vedação para Junta IU-8846 em
uma das superfícies de contato.
1. Instale a Ferramenta (A) na carcaça do
diferencial. Instale um guindaste adequado e a
Ferramenta (C) na Ferramenta (A). Instale a
carcaça do diferencial e instale os parafusos (20).

FIG. 459

FIG. 460: Remoção da ferramenta.


2. Remova a Ferramenta (B) da carcaça e
reposicione a Ferramenta (B) sob a carcaça do
diferencial.

FIG. 460

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 237
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 461-462: Instalação do coxim da cabine.


3. Instale o coxim da cabine (19). Instale os
parafusos (18). O coxim da cabine pesa
aproximadamente 86 kg (190 lb).
4. Conecte o conjunto do chicote elétrico (17).

FIG. 461

FIG. 462

FIG. 463: Conexão dos tubos e das mangueiras.


5. Aperte o conjunto do tubo (16).
6. Conecte o conjunto do chicote elétrico (15).
7. Conecte os conjuntos das mangueiras (13) e (14).
8. Conecte o conjunto do tubo (12).

FIG. 463

238
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 464

FIG. 465
FIGS. 464-465: Conexão dos tubos e mangueiras.
9. Conecte o conjunto do tubo (11).
10. Conecte o conjunto da mangueira (2) e o conjunto
do tubo (4).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 239
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
DESMONTAGEM E MONTAGEM

11. Conecte o conjunto da mangueira (10).


12. Conecte a mangueira (3A) e aperte a abraçadeira
da mangueira.
13. Instale o conjunto da placa (9). Instale os
parafusos (1).
14. Conecte o conjunto da mangueira (3).
15. Instale o conjunto de tubo (7). Aperte a
abraçadeira da mangueira. Instale os parafusos
(8).
16. Instale os conjuntos de mangueiras (5) e (6).
17. Abasteça o sistema de óleo do trem de força.
18. Instale as proteções. Consulte o Manual de
Operação e Manutenção, Proteções - Remoção e
Instalação.
Término do procedimento:
a. Instale a tomada de potência. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Tomada de Potência
- Instalação.
b. Instale o tanque de combustível. Consulte a
seção Desmontagem e Montagem do
Componente, Tanque de Combustível - Remoção
e Instalação.
c. Instale as reduções finais. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Redução Final -
Instalação.
d. Instale o trem de rolamento. Consulte Sistema de
Trem de Rolamento, seção Desmontagem e
Montagem, Conjunto do Trem de Rolamento -
Instalação.

240
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 3B – Desmontagem e Montagem do Trem de Força
ÍNDICE ALFABÉTICO

C Redução Final – Remoção................................ 162


Carcaça do Diferencial – Instalação..................... 237 Procedimento de Remoção............................ 162
Procedimento de Instalação .............................. 237
S
Carcaça do Diferencial – Montagem .................... 235
Segurança ..............................................................1
Procedimento de Montagem ............................. 235
Informações Gerais .............................................1
Carcaça do Diferencial – Remoção...................... 227
Informações Importantes sobre Segurança......1
Procedimento de Remoção ............................... 227
Símbolo de Alerta de Segurança ......................1
Carcaça do Diferencial –Desmontagem............... 232
Palavras de Sinalização....................................2
Procedimento de Desmontagem ....................... 232
Mensagens Informativas ...................................3
Chassi do Motor e Trem de Força – Conexão ....... 37
Informações Gerais sobre Perigo .....................4
Procedimento de Conexão .................................. 37
Chassi do Motor e Trem de Força – Separação .... 31 T
Procedimento de Separação ............................... 31 Tomada de Potência – Desmontagem.............. 132
Comando da Bomba Hidráulica – Desmontagem .. 24 Tomada de Potência – Instalação..................... 153
Procedimento de Desmontagem ......................... 24 Procedimento de Instalação........................... 153
Comando da Bomba Hidráulica – Instalação ......... 29 Tomada de Potência – Montagem .................... 143
Procedimento de Instalação ................................ 29 Tomada de Potência – Remoção...................... 128
Comando da Bomba Hidráulica – Montagem ........ 27 Procedimento de Remoção............................ 128
Procedimento de montagem ............................... 27 Transmissão – Desmontagem ............................ 51
Comando da Bomba Hidráulica – Remoção .......... 22 Procedimento de Desmontagem...................... 51
Procedimento de Remoção ................................. 22 Transmissão – Instalação ................................... 98
Comando do Super Redutor – Desmontagem ..... 110 Procedimento de Instalação............................. 98
Procedimento de Desmontagem ....................... 110 Transmissão – Montagem................................... 77
Comando do Super Redutor – Instalação ............ 124 Procedimento de Montagem ............................ 77
Procedimento de Instalação .............................. 124 Transmissão – Remoção .................................... 44
Comando do Super Redutor – Montagem ........... 117 Procedimento de Remoção.............................. 44
Procedimento de Montagem ............................. 117
Comando do Super Redutor – Remoção ............. 108 V
Procedimento de Remoção ............................... 108 Válvula de Alívio (Lubrificação da Transmissão) -
Remoção e Instalação......................................... 19
D Procedimento de Remoção.............................. 19
Diferencial da Direção – Instalação...................... 223 Procedimento de Instalação............................. 20
Procedimento de Instalação .............................. 223 Válvula de Alívio (Pressão de Carga) - Remoção e
Diferencial da Direção – Montagem ..................... 206 Instalação ............................................................ 21
Procedimento de Montagem ............................. 206 Procedimento de Remoção.............................. 21
Diferencial da Direção – Remoção....................... 183 Procedimento de Instalação............................. 21
Procedimento de Remoção ............................... 183 Válvula do Super Redutor - Remoção e
Instalação .......................................................... 106
Diferencial da Direção –Desmontagem................ 187
Procedimento de Remoção............................ 106
Procedimento de Desmontagem ....................... 187
Procedimento de Instalação........................... 106
F Válvula Moduladora (Tomada de Potência) –
Freio de Serviço – Instalação ............................... 160 Instalação .......................................................... 127
Procedimento de Instalação .............................. 160 Procedimento de Instalação........................... 127
Freio de Serviço – Remoção ................................ 157 Válvula Moduladora (Tomada de Potência) –
Procedimento de Remoção ............................... 157 Remoção ........................................................... 126
Procedimento de Remoção............................ 126
R Vedadores HDDF – Instalação ........................... 13
Redução Final – Desmontagem ........................... 164 Ferramentas Necessárias ................................ 13
Procedimento de Desmontagem ....................... 164 Terminologia para o Vedador HDDF................ 13
Redução Final – Instalação .................................. 181 Procedimento de Montagem e Instalação ....... 15
Procedimento de Instalação .............................. 181 Resultado da Montagem Incorreta................... 18
Redução Final – Montagem ................................. 172
Procedimento de Montagem ............................. 172

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 241
85503400 - Rev 1
02/2008

Manual de Serviço
Séries MT700 e MT700B

Sistema de Direção e Freio

Menu Ê N Z [
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
ÍNDICE

Aplicação dos Freios de Serviço ...............................................................................................................91


Freios de Serviço.......................................................................................................................................92
Diagrama Hidráulico dos Freios de Serviço ..............................................................................................94
Freios do Reboque (Hidráulico)....................................................................................................................97
Localização da Válvula do Freio do Reboque...........................................................................................97
Funcionamento da Válvula do Freio do Reboque.....................................................................................98
Freios do Reboque (a Ar) .............................................................................................................................98
Localização do Sistema de Freio a Ar.......................................................................................................98
Sistema de Freio de Estacionamento ....................................................................................................... 102
Introdução (Sistema de Freio de Estacionamento)................................................................................ 102
Sistema de Freio de Estacionamento .................................................................................................... 103
Localização dos Componentes Eletrônicos do Sistema de Freio de Estacionamento .......................... 106
Localização dos Componentes Eletrônicos do Sistema de Freio de Estacionamento .......................... 108
Alavanca de Controle do Freio Secundário (apenas EAME) ................................................................. 109
Componentes de Entrada do Sistema de Freio de Estacionamento ..................................................... 109
Módulo de Controle Eletrônico do Sistema de Freio de Estacionamento.............................................. 110
Componentes de Saída do Sistema de Freio de Estacionamento ........................................................ 112
Conector de Dados do Sistema de Freio de Estacionamento ............................................................... 113
Diagrama Elétrico do Sistema de Freio de Estacionamento.................................................................. 114
Válvula de Controle do Freio de Estacionamento.................................................................................. 115
Reboque do Trator com o Morto ............................................................................................................ 119
Freio de Estacionamento........................................................................................................................ 120
Diagrama do Sistema Hidráulico (Freio de Estacionamento) ................................................................ 122

VERIFICAÇÕES E AJUSTES ...................................................................................................................... 123


Verificações Gerais e Ajustes.................................................................................................................... 123
Preparação do Trator ............................................................................................................................. 123
Procedimento de Resolução de Problemas ........................................................................................... 125
Inspeção Visual ...................................................................................................................................... 126
Sistema de Direção ................................................................................................................................... 127
Volante de Direção – Calibração............................................................................................................ 127
Servoválvula da Direção – Calibração ................................................................................................... 131
Deslocamento da Direção ...................................................................................................................... 135
Teste de Pressão de Corte por Alta Pressão da Bomba da Direção..................................................... 136
Válvula de Alívio (Carga) – Verificação e Ajuste.................................................................................... 143
Servoválvula da Direção – Verificação e Ajuste..................................................................................... 148
Teste de Pressão de Drenagem da Caixa do Atuador da Direção ........................................................ 155
Ativação da Bomba da Direção / Zona Morta ........................................................................................ 159
Válvula de Alívio de Alta Pressão – Verificação e Ajuste ...................................................................... 167

ii
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
ÍNDICE

Freios de Serviço - Ajuste e Purga............................................................................................................ 173


Freios de Serviço - Ajuste e Purga......................................................................................................... 173
Verificação de Pressão dos Freios do Reboque (Ar)............................................................................. 176
Preparação do Trator ............................................................................................................................. 176
Verificação da Pressão de Corte da Válvula de Descompressão.......................................................... 176
Faça o Teste de Vazamento dos Freios do Reboque............................................................................ 177
Medição do Tempo Requerido para o Sistema Obter Capacidade Total .............................................. 177
Verificação da Pressão do Tanque comparada ao Indicador de Pressão............................................. 177
Verificação do Sistema de Freio com Linhas Duplas............................................................................. 177
Verificação do Sistema de Freio com Linha Simples............................................................................. 178
Verificação de Pressão dos Freios do Reboque (Hidráulico) ................................................................... 179
Verificação da Pressão Hidráulica no Conector do Freio do Reboque.................................................. 179
Purga dos Freios do Reboque (Hidráulico) ............................................................................................... 181
Purgue o Freio Hidráulico do Reboque .................................................................................................. 181
Acumulador do Sistema de Freio de Serviço ......................................................................................... 183
Válvula Prioritária – Verificação ............................................................................................................. 189

ÍNDICE ALFABÉTICO ............................................................................................................................ 191

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ iii
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
SEGURANÇA

SEGURANÇA
INFORMAÇÕES GERAIS
Informações Importantes sobre
Segurança
FIG. 1: A operação, lubrificação, manutenção ou
reparo inadequado deste produto pode ser perigoso,
podendo resultar em ferimentos graves ou morte.
Muitos dos ferimentos que envolvem a operação,
manutenção e reparo do produto são causados por
falta de observação das regras básicas de segurança
ou precauções. Geralmente, a ocorrência de
ferimentos pode ser evitada mediante o
reconhecimento de potenciais situações de perigo. A
pessoa deve estar alerta quanto a potenciais perigos.
Essa pessoa também deve ter o treinamento, as
habilidades e as ferramentas necessárias para
executar corretamente essas funções.

FIG. 1
Símbolo de alerta de segurança
FIG. 2: Este é o símbolo de alerta de segurança. Este
símbolo significa ATENÇÃO! ESTEJA ALERTA! SUA
SEGURANÇA ESTÁ ENVOLVIDA! Procure por ele,
neste manual e nos adesivos de segurança existentes
no trator. Ele chamará sua atenção para informações
que envolvem sua segurança e a segurança de
terceiros.

FIG. 2

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 1
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
SEGURANÇA

Palavras de sinalização
FIG. 3: As palavras PERIGO, ADVERTÊNCIA ou
PRECAUÇAO são utilizadas com o símbolo de alerta
de segurança. Aprenda a reconhecer estes alertas de
segurança e siga as precauções e as práticas de
segurança recomendadas.

PERIGO:
Indica uma situação de perigo iminente que, se
não for evitada, resultará em morte ou ferimentos
muito graves.

FIG. 3
ADVERTÊNCIA:
Indica uma potencial situação de perigo que, se
não for evitada, pode resultar em morte ou
ferimentos graves.

CUIDADO:
Indica uma potencial situação de perigo que, se
não for evitada, poderá resultar em ferimentos
menores.
As palavras IMPORTANTE e NOTA não estão
relacionadas à segurança individual, porem são
utilizadas para fornecer informações adicionais e
dicas para manutenção ou operação do equipamento.
IMPORTANTE: A palavra IMPORTANTE é usada
para identificar instruções ou procedimentos
especiais que, se não forem rigorosamente
observados, podem resultar em danos ou
destruição da máquina, processo ou da área
circundante.
NOTA: A palavra NOTA é usada para identificar
pontos de particular interesse para uma
operação ou reparo mais eficiente e
conveniente.
Substitua qualquer adesivo de PERIGO,
ADVERTÊNCIA, CUIDADO ou instrucional que esteja
ilegível ou ausente. A localização e número de peça
desses adesivos é identificada no manual do
operador desta máquina.

2
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
SEGURANÇA

Mensagens informativas
FIG. 4: Não opere nem faça qualquer lubrificação,
manutenção ou reparo neste produto antes que tenha
lido e entendido as informações de operação,
lubrificação, manutenção e reparo.
Antes de iniciar a operação, manutenção ou reparo
do trator, assegure-se de ler e entender este manual,
o manual do operador e o manual para todos os
implementos.
Aprenda como operar, fazer manutenção e reparar o
trator e como usar os controles corretamente.
Não deixe ninguém operar, dar manutenção ou
reparar o trator sem que tenha instrução e
treinamento.
Para sua segurança e de outras pessoas, obedeça
todas as precauções e instruções de segurança
encontradas nos manuais e nos adesivos fixados no
trator e nos implementos do trator.
A não observação dessas precauções poderá resultar
em ferimentos e morte.
Lado direito e lado esquerdo, da forma como usados
FIG. 4
neste manual são determinados olhando-se para a
direção que será percorrida pela máquina quando em
uso.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 3
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
SEGURANÇA

Informações gerais sobre perigos


FIG. 5: Quando o motor está em funcionamento e o
volante de direção for esterçado, o trator não vira se a
alavanca de controle de transmissão (1) estiver na
posição PARK (P). O trator irá virar com a alavanca
de controle de transmissão colocada na posição
NEUTRA (N).
Não coloque o motor em funcionamento até que
nenhuma pessoa esteja presente na área. Isso ajuda
a evitar ferimentos pessoais devido ao movimento
inesperado do trator.
A menos que você seja instruído em contrário,
execute a manutenção sob as seguintes condições:
• Trator estacionado em solo nivelado. FIG. 5
• Implementos abaixados para o solo.
• Alavanca de controle de transmissão colocada na
posição PARK.
• Motor parado.
• Interruptor de partida do motor desligado e chave
de ignição removida.
• O trator esteja frio.
Conheça a largura do seu equipamento para manter a
distância adequada ao operar o trator nas
proximidades de obstáculos.

FIG. 6: Esteja preparado para emergências. Sempre


carregue um ou mais extintores de incêndio
adequados - classificação ABC, pó químico seco.
Mantenha sempre à mão um kit de primeiros socorros
para pequenos cortes e esfoladuras.

FIG. 6

4
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
SEGURANÇA

FIG. 7: Use um capacete, luvas de proteção, e outros


equipamentos de proteção, conforme necessário.
Não use roupas soltas ou jóias que possam ser
puxadas pelas peças ou controles do trator.

FIG. 7

FIG. 8: Fique voltado para a traseira do trator sempre


que subir ou descer do trator.
Mantenha contato em três pontos com os degraus e
os corrimãos. O contato em três pontos é dois pés e
uma das mãos, e um pé e as duas mãos.
Não tente subir ou descer quando trator está em
movimento.
IMPORTANTE: Assegure-se de que os degraus não
estejam ajustados muito próximos do capô no
trator.
Deve-se deixar uma distância mínima de 75 mm entre
o apoio para a mão e o capô para que haja espaço
suficiente para a mão do operador. FIG. 8

FIG. 9: Os gases do escapamento do motor diesel


contém produtos de combustão que podem ser
prejudiciais à sua saúde. Sempre funcione o motor
em uma área bem ventilada. Nunca opere o motor e
um edifício fechado, a menos que os gases do
escapamento sejam ventilados para fora.

FIG. 9

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 5
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
SEGURANÇA

FIG. 10: Dê partida ao motor apenas quando estiver


sentado no banco do operador. Nunca ligue em curto
os terminais do motor de partida ou das baterias.

FIG. 10

FIG. 11: Somente opere o trator quando estiver


sentado no assento do operador. Ao operar o trator,
coloque sempre o cinto de segurança. Somente opere
os controles com o motor em funcionamento.
Se outra pessoa estiver viajando no assento do
instrutor, assegure-se que a pessoa esteja usando o
cinto de segurança. Nunca permita ninguém em
qualquer parte do trator ou seu implemento, exceto no
assento do operador e no assento do instrutor quando
o motor estiver funcionando.

FIG. 11

FIG. 12: Algumas fotos neste manual podem ter sido


tiradas com as proteções removidas para facilidade
de visualização.

ADVERTÊNCIA:
Para melhor qualidade de visualização, algumas
fotos e ilustração neste manual podem mostrar
um conjunto com a proteção removida. Não opere
o trator, a menos que as proteções estejam em
boas condições e instaladas no lugar. Substitua
imediatamente as proteções após o término da
inspeção, reparos, limpeza ou ajustes e antes de FIG. 12
começar/retomar a operação.

6
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
SEGURANÇA

FIG. 13: Nunca coloque fluido de manutenção em


recipientes de vidro. Drene todos os fluidos em um
recipiente adequado.
Descarte todos os fluidos drenados e descarte
também todos os materiais saturados com fluido de
acordo com os regulamentos locais.
Use todas as soluções de limpeza com cuidado.

FIG. 13

FIG. 14: Não fume ao fazer manutenção no ar


condicionado. A inalação de gás do refrigerante do ar
condicionado através de um cigarro aceso pode
causar prejuízos ao corpo ou morte.
Mantenha o trator livre de impurezas (combustível,
óleo, líquidos de arrefecimento, panos oleosos e
detritos).
Não aplique solda nas linhas ou nos tanques que
contenham fluidos ou gases inflamáveis
Tenha cuidado quando estiver reabastecendo um
trator. Não fume durante o reabastecimento do trator.
Sempre desligue o motor antes de reabastecer. FIG. 14
Abasteça o tanque de combustível em local externo.

FIG. 15: Sempre desligue o motor, mude a


transmissão para Park, remova a chave de ignição, e
coloque o interruptor de desconexão da bateria na
posição DESLIGADO antes de deixar que qualquer
pessoa inspecione, limpe, lubrifique, ajuste ou repare
qualquer parte do trator ou de seus implementos.

FIG. 15

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 7
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
SEGURANÇA

FIG. 16: Quaisquer modificações ao interior do posto


de operação não devem projetar-se para dentro do
espaço do operador.
Ao trabalhar embaixo do equipamento, apóie-o
adequadamente.
Não faça quaisquer modificações à estrutura de
segurança (ROPS), pois isso afetará a proteção
fornecida. Não altere a estrutura ao soldar, recortar,
adicionar peso ou fazer furos no

FIG. 16

FIG. 17: Mantenha objetos afastados das lâminas do


ventilador em movimento. Os objetos serão
arremessados e podem ser cortados pelas lâminas do
ventilador.
Você pode ser apanhado por peças móveis mais
rapidamente do que sua capacidade de afastar-se da
estrutura.

FIG. 17

8
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
SEGURANÇA

FIG. 18: Não toque em qualquer parte do motor em


operação. Deixe o motor esfriar antes de fazer
qualquer manutenção no motor. Antes de
desconectar qualquer linha, conexões ou itens
relacionados, alivie toda a pressão no sistema de ar,
no sistema de óleo, no sistema de lubrificação, no
sistema de combustível, ou no sistema de
arrefecimento.

FIG. 18

FIG. 19: Não remova a tampa do radiador com o


motor quente. Somente remova a tampa quando
estiver suficiente fria ao tocá-la com as mãos. Solte
lentamente a tampa até o primeiro entalhe para aliviar
a pressão e, em seguida, remova-a.

FIG. 19

FIG. 20: Vazamentos de fluído em alta pressão


podem ser quase invisíveis, porém penetram na pele
causando ferimentos graves.
Consulte um médico imediatamente caso tenha
sofrido um ferimento por vazamento de fluidos. O
fluido injetado na pela deve ser removido
cirurgicamente em poucas horas ou poderá resultar
em gangrena.
O óleo quente e os componentes quentes podem
causar ferimentos.

FIG. 20

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 9
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
SEGURANÇA

FIG. 21: Utilize um pedaço de papelão ou madeira


para procurar possíveis vazamentos; nunca faça isso
com as mãos.
Não dobre as linhas de alta pressão. Não bata nas
linhas de alta pressão. Não instale quaisquer linhas
que estejam dobradas ou danificadas.
Verifique cuidadosamente as linhas, tubos e
mangueiras. Repare todas as linhas soltas ou
danificadas. Aperte todas as conexões ao torque
recomendado.
Substitua as peças na presença de qualquer das
condições a seguir:
• Conexões terminais danificadas ou vazando. FIG. 21
• Revestimentos externos danificados por fricção
ou cortes.
• Fios expostos.
• Revestimento externo abaulado.
• Peças flexíveis das mangueiras dobradas.
• Tampas externas com armação afundada.
• Conexões finais deslocadas.

FIG. 22: O eletrólito nas baterias do trator é um ácido


e pode causar ferimentos. Não deixe que o eletrólito
entre em contato com a pele ou os olhos. Sempre use
óculos de proteção ao trabalhar nas baterias. Lave as
mãos depois de ter estado em contato com as
baterias e os conectores.

FIG. 22

FIG. 23: Os gases da bateria podem explodir.


Mantenha chamas abertas ou faíscas afastadas da
parte superior da bateria. Não fume em áreas de
recarga de baterias.
Nunca verifique a carga da bateria colocando um
objeto metálico entre os terminais. Não coloque
ferramentas sobre materiais condutivos na bateria.
Tenha cuidado ao conectar cabos auxiliares às
baterias. A instalação incorreta dos cabos auxiliares
pode resultar em danos aos componentes elétricos ou
explosão da bateria.
Não aplique carga a uma bateria congelada, pois ela
pode explodir. Aqueça a bateria até 16°C (60°F). FIG. 23

10
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
SEGURANÇA

FIG. 24: Certifique-se de que todas as luzes,


refletores e SMV do trator estejam instaladas, em
boas condições, e limpas.
Consulte o órgão de serviço autorizado quanto aos
regulamentos locais relativos à movimentação de
equipamentos agrícolas em estradas públicas.

FIG. 24

FIG. 25: O aplicativo Auto-Guide (direcionamento


automático) pode ser desativado temporariamente no
caso de perda do sinal de satélite. É imprescindível
que o operador esteja sempre alerta à sua posição e
condições no campo.
O Sistema Auto-Guide tem como objetivo ajudar o
operador no direcionamento do trator. A atenção do
operador é exigida todo o tempo.

FIG. 25

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 11
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
SEGURANÇA

12
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

OPERAÇÃO DO SISTEMA
INTRODUÇÃO

FIG. 26
FIG. 26: Este módulo descreve as características e a
operação do sistema de direção e do sistema de freio.
Além disso, também são descritos os principais
componentes elétricos e hidráulicos. Este módulo
contempla os seguintes Tratores Agrícolas
Challenger:
• MT735.
• MT745.
• MT755.
• MT765.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 13
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Sistema de Direção
O sistema de direção fornecerá um método eficiente e
confiável para manobrar o trator. O trator gira quando
um rodado aumenta a velocidade e o outro rodado
diminui a velocidade.
O diferencial da direção altera a distribuição de
potência para o sistema mobil-trac. A potência é
distribuída de maneira diferente do sistema de
direção convencional.
O sistema de direção é controlado por dispositivos
eletrônicos. O sistema anterior utilizava a pressão de
óleo piloto das válvulas hidráulicas para controlar a
bomba da direção. O controle eletrônico modela a
saída da bomba de direção para a operação do trator.
Freios de Serviço
Todos os Tratores Agrícolas Challenger Série MT700
são equipados com um sistema de controle do freio
hidráulico, que utiliza óleo sob pressão do sistema
hidráulico do implemento para acoplar os freios de
serviço. A bomba do implemento carrega um
acumulador. O óleo pressurizado do acumulador é
modulado para o freio de serviço pela válvula de
controle do freio.
Freios de Estacionamento
Os tratores Challenger Série MT700 são equipados
com um freio de estacionamento hidráulico na árvore
de saída ao diferencial da direção. O freio de
estacionamento é aplicado por ação de mola e
liberado hidraulicamente. A válvula do freio de
estacionamento controla o fluxo de óleo para o freio
de estacionamento. A válvula do freio de
estacionamento utiliza óleo sob pressão da bomba de
carga para a transmissão e a direção.
O freio de estacionamento é atuado com a alavanca
de controle da transmissão. Aplique o freio de
estacionamento após parar o trator.

14
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

SISTEMA DE DIREÇÃO
Introdução (Sistema de Direção)
Os Tratores Agrícolas Challenger Série MT700 são Bomba da Direção
equipados com um sistema hidráulico que fornece A bomba da direção é uma bomba a êmbolo axial
saída da direção para o diferencial de direção. com as seguintes características:
O sistema de direção nos tratores é similar ao • deslocamento variável.
sistema de direção em uma maquina com volante de
• fluxo bidirecional.
direção. Quando o trator está se deslocando para
frente e o operador gira o volante de direção para a A bomba de direção gera uma saída apenas
direita, o trator se deslocará para a direita. quando é necessário esterçar o trator. Durante o
percurso reto, a bomba anula o curso e a saída é
Quando o trator está se deslocando para trás e o
zero. Essa ação impede que o trator gire até que a
operador gira o volante de direção para a direita, o
entrada seja recebida do volante de direção.
trator se deslocará para a direita.
Duas bombas de direção e grupos de motores estão Atuador da direção
disponíveis para o trator agrícola Challenger Série O atuador da direção é um motor de eixo curvo
MT700. com deslocamento fixo que possui as seguintes
Um trator com uma bitola padrão de 1524 mm (60 características:
polegadas) a 2235 mm (88 polegadas) de largura terá • fluxo bidirecional
a bomba de direção e o motor com maior • eixo curvo
deslocamento.
• deslocamento fixo
Um trator com uma bitola ampla de 2032 mm (80
polegadas) a 3048 mm (120 polegadas) de largura O atuador da direção hidráulica para tratores com
bitola ampla e ultra ampla tem um deslocamento de
terá uma bomba de direção e grupo motor padrão.
63 cc. Esse deslocamento é opcional.
O sistema de direção possui os seguintes O atuador da direção hidráulica para os tratores
componentes principais: com bitola padrão tem um deslocamento de 80 cc.
• Sensores de posição do volante de direção. Esse deslocamento é padrão para máquinas de
• Bomba de Carga Seqüencial. todas as bitolas.
• Filtro Hidráulico. A direção de giro depende da direção de rotação do
atuador da direção. A velocidade rotacional
• Bomba da Direção.
determina o montante de diferencial de velocidade
• Motor da Direção. entre as correias.
• Diferencial da Direção.
Diferencial da Direção
• Atuador Secundário da Direção (apenas EAME).
O diferencial da direção está situado na caixa do
Sensores de posição do volante de direção diferencial. O diferencial da direção controla a
Os três sensores de posição do volante de direção distribuição de potência entre as duas correias do
determinam a posição do volante de direção. O sistema mobil-trac.
volante de direção pode girar 172 graus em qualquer Atuador Secundário da Direção (apenas EAME)
direção. O volante de direção voltará
O sistema secundário de direção possibilitará
automaticamente para a posição central por ação das
manobras da direção no caso de falha do motor ou
molas.
da bomba da direção. Se alguma irregularidade no
Bomba de Carga Seqüencial funcionamento for detectada, o sistema secundário
A bomba de carga seqüencial é capaz de produzir de direção utilizará os freios de serviço em vez da
uma vazão máxima de 165 L/min (43.5 US gpm). A direção diferencial para manobrar a máquina.
bomba de carga é uma bomba de engrenagem de O operador será informado quando a direção
deslocamento fixo. O setor grande da bomba de secundária for acoplada. A operação do trator não
carga seqüencial fornece óleo para o sistema de será alterada.
direção.
Filtro hidráulico
O filtro hidráulico protege o sistema de direção conta
contaminação prejudicial. O filtro hidráulico tem uma
classificação nominal de 5 mícrons.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 15
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Sistema de Direção
O diagrama a seguir mostra os componentes elétricos
e os componentes hidráulicos do sistema de direção
nos Tratores Agrícolas Challenger Série MT700.

FIG. 27
FIG. 27: Chamadas dos componentes no diagrama
hidráulico do sistema de direção:
(1) ECM do Trator.
(2) Sensores de Posição da Direção.
(3) Sensores de Velocidade da Direção.
(5) Solenóides da Direção.
(6) Solenóides da Direção.
(9) Visor da TMC.
(11) Válvula de alívio.
(12) Filtro de Óleo Hidráulico.
(13) Bomba de carga.
(14) Coletor de Óleo Comum.
(15) Bomba da Direção.
(16) Atuador da direção.
(17) Diferencial da Direção.

16
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 28
FIG. 28: Chamadas dos componentes no diagrama
hidráulico do sistema secundário de direção (apenas
EAME)
(1) Central de Gerenciamento do Trator (TMC).
(2) Módulo de Controle Eletrônico (ECM) do trator.
(3) Solenóide.
(4) Válvula de gatilho.
(5) Filtro de Óleo Hidráulico do Sistema de Direção.
(6) Bomba de carga.
(7) Coletor de Óleo Comum.
(8) Bomba da Direção.
(9) Atuador da Direção.
(10) Válvula de Passagem.
(11) Freio de Serviço para o Lado Esquerdo do Trator.
(12) Freio de Serviço para o Lado Direito do Trator.
(13) Válvula do Freio.
(14) Válvula Atuadora.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 17
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Sistema Elétrico da Direção

FIG. 29
FIG. 29: Diagrama elétrico em blocos do sistema de
direção.
O sistema eletrônico da direção consiste dos
seguintes componentes:
(1) ECM do Trator.
(2) Sensor de Posição (Direção).
(3) Sensor de Velocidade (Direção).
(4) Interruptor de Passagem do Filtro (Direção).
(5) Válvula Solenóide da Direção no lado esquerdo.
(6) Válvula Solenóide da Direção no lado direito.
(7) Conector de Dados CAN.
(8) Conector de Dados CAT.
(9) Visor da TMC.
(10) Grupo de Instrumentos do Painel.
(11) Válvula Solenóide da Direção Secundária
(apenas tratores EAME).
(19) Aos ECMs opcionais e Conector de Serviço.

18
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Os sensores de posição (2) da direção enviam sinais


proporcionais ao ECM do trator (1). Os sinais
informam ao ECM do trator sobre a posição do
volante de direção. A seguir, o ECM do trator atuará
as válvulas solenóides para manobra à esquerda (5)
ou manobra à direita (6).
O sensor de velocidade (3) da direção envia dois
sinais proporcionais ao ECM do trator (1). O sensor
informar ao ECM do trator sobre a velocidade do
atuador da direção. Além disso, o sensor de
velocidade informar a direção de rotação do atuador
da direção ao ECM do trator.
O ECM do trator controla o sistema de direção do
trator. O ECM do trator coleta dados das entradas do
sistema de direção. O ECM do trator também coleta
dados de outros sistemas, a fim de determinar o raio
de giro desejado. A seguir, o ECM do trator atuará as
válvulas solenóides para manobra à direita ou
manobra à esquerda, a fim de mudar a direção do
trator.
A válvula solenóide (5) e a válvula solenóide (6)
recebem sinais proporcionais do ECM do trator. As
válvulas solenóides controlam o fluxo de óleo
hidráulico para o atuador da direção.
O solenóide da direção secundária (11) (apenas
EAME) normalmente é atuado na ocorrência de uma
falha elétrica ou de falha da direção. O ECM do trator
(1) desacoplará o solenóide. O ECM do trator (1)
sinalizará a central de gerenciamento do trator (TMC)
(9) que o sistema secundário de direção foi acoplado.
O conector de dados CAT é um barramento de
comunicação serial que é utilizado para
comunicação com os seguintes componentes:
• ECM do Motor.
• ECM do Trator.
• ECM do Engate.
• ECM do Implemento (se Equipado).
• Módulo do visor para a TMC.
• Aplicativo “electronic technician” (ET).
• Outros módulos de controle eletrônico opcionais
O conector de dados CAN é um barramento de
comunicação serial que é utilizado para
comunicação com os seguintes componentes:
• ECM do Motor.
• ECM do Trator.
• Módulo do visor para a TMC.
• Grupo de instrumentos do painel.
• Outros módulos de controle eletrônico opcionais.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 19
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Sistema Hidráulico da Direção

FIG. 30
FIG. 30: Diagrama hidráulico em blocos do sistema O óleo do coletor comum (14) é sugado através do
de direção. O sistema hidráulico da direção consiste filtro de sucção (18) pela bomba de carga
dos seguintes componentes: seqüencial (13).
(10) Ao Radiador de Óleo. O setor grande da bomba de carga seqüencial
(11) Válvula de alívio. fornece um fluxo de óleo hidráulico que é utilizado
pelo sistema de direção.
(12) Filtro de Óleo Hidráulico.
O filtro de óleo hidráulico (12) filtra o óleo do setor
(13) Bomba de Carga Seqüencial.
maior da bomba de carga seqüencial. O óleo
(14) Coletor de Óleo Comum. hidráulico filtrado é encaminhado para a válvula de
(15) Bomba da Direção. alívio (11) e para a bomba da direção (15). A
(16) Atuador da Direção. válvula de alívio controla a pressão do óleo que é
fornecido pela bomba de carga seqüencial. O
(17) Unidade de Direção Diferencial. excesso de fluxo é encaminhado para o coletor de
(18) Filtro de Sucção. óleo comum.
A bomba da direção contém uma válvula solenóide
de controle que recebe sinais do ECM. Essa válvula
solenóide de controle direciona o óleo que controla
a direção e o ângulo da placa oscilatória. A placa
oscilatória controla a saída da bomba da direção.

20
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

O fluxo de óleo da bomba de direção vai para o


atuador da direção (16). O atuador da direção
converte o fluxo de óleo em uma entrada para a
unidade de direção diferencial (17). O fluxo de óleo
retorna para a bomba da direção em um sistema de
circuito fechado.
A rotação do atuador da direção gira a engrenagem
de entrada da unidade de direção diferencial. Essa
ação faz com que o trator mude de direção. A rotação
de saída do atuador da direção determinará a direção
do giro do trator. A rotação de saída do atuador da
direção determinará a velocidade de giro do trator.
O óleo pode retornar para o coletor comum pelas
seguintes vias:
• Dreno da caixa da bomba da direção.
• Dreno da caixa do atuador da direção.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 21
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Sistema Hidráulico de Direção Secundária

FIG. 31
FIG. 31: Chamadas dos componentes no diagrama O sistema secundário de direção possibilitará
hidráulico em blocos do sistema secundário de manobras da direção no caso de falha do motor ou
direção (apenas EAME): da bomba da direção. Se uma irregularidade no
funcionamento for detectada, o sistema secundário
(3) Solenóide.
utilizará os freios de serviço a fim de manobrar a
(4) Válvula de gatilho. máquina. A operação dos freios de serviço não será
(5) Filtro de Óleo Hidráulico do Sistema de Direção. alterada.
(6) Bomba de carga. Quando uma falha for detectada no sistema elétrico
(7) Coletor de Óleo Comum. ou no sistema hidráulico, o ECM do trator (2) emitirá
um sinal para acoplar o sistema secundário de
(8) Bomba da Direção. direção. O ECM do trator (2) sinalizará o solenóide
(9) Atuador da Direção. (3) para fechar. O ECM do trator (2) sinalizará a
(10) Válvula de Passagem. central de gerenciamento do trator (TMC) (1) que o
(11) Freio de Serviço para o Lado Esquerdo do Trator. sistema secundário de direção foi acoplado.
(12) Freio de Serviço para o Lado Direito do Trator. Na ativação do sistema secundário de direção, a
válvula de passagem (10) que está situada no
(13) Válvula do Freio. atuador da direção (9) se abrirá. A válvula de
passagem (10) permitirá a rotação do atuador da
direção (9) quando for gerada uma diferença na
velocidade de deslocamento.

22
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 32
FIG. 32: O diagrama em blocos mostra os seguintes
componentes da válvula de gatilho:
(15) Linha do Circuito de Carga.
(3) Solenóide.
(4) Válvula de gatilho.
(16) Carretel.
(19) Carretel.
(18) Mola.
(17) Linha ao Atuador da Direção.
(20) Tanque.
(11) Linha ao Freio de Serviço para o Lado Direito do
Trator.
(12) Linha ao Freio de Serviço para o Lado Esquerdo
do Trator.
Quando o solenóide (3) é fechado, a válvula de
gatilho (4) desconecta o canal de fluido entre os freios
de serviço. Os freios de serviço (11) e (12) atuarão
independentemente quando o volante de direção for
retirado da posição neutro.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 23
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 33
FIG. 33: A válvula atuadora da direção secundária
possui os seguintes componentes:
(21) Linha à Válvula de Gatilho do Freio de Serviço
para o Lado Esquerdo do Trator.
(22) Pinhão.
(23) Êmbolo.
(24) Linha à Válvula de Gatilho do Freio de Serviço
para o Lado Direito do Trator.
(25) Orifício.
(26) Haste.
(27) Câmara.
(28) Mola.
Ao girar o volante de direção no sentido horário, o
pinhão (22) moverá o êmbolo (23) para a direita e a
haste (26) fechará o orifício (25). À medida que o
êmbolo (23) desloca-se para a direita, a pressão
aumenta na câmara (27). O aumento da pressão
ativará o freio de serviço para o lado direito do trator.
Na ativação do freio de serviço para o lado direito do
trator, é feita uma mudança de direção.

24
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Localização dos Componentes


Eletrônicos do Sistema de Direção
O sistema eletrônico do sistema de direção
consiste dos seguintes componentes:
• Sensor de posição (volante de direção).
• Sensor de velocidade (motor da direção).
• Interruptor de passagem do filtro (direção).
• Conector de dados CAT.
• Conector de dados CAN.
• Módulo de controle eletrônico (ECM) do trator.
• Válvula solenóide (direção à esquerda).
• Válvula solenóide (direção à direita).
• Válvula solenóide da direção secundária (apenas
tratores EAME).
Sensor de Posição (Volante de Direção)
FIG. 34: Sensor de posição do volante de direção
O sensor de posição (1) do sistema de direção está
situado no eixo do volante de direção. O sensor está
situado embaixo do grupo de instrumentos do painel.
Há três sensores. Os sensores são montados como
uma unidade. Os sensores sinalizam o ECM do trator
sobre a posição do volante de direção.
Referência: Consulte Operação, Verificações e
Ajustes dos Sistemas, Componentes do Sistema de
Direção, para obter mais informações.

FIG. 34
Sensor de Velocidade (Volante de Direção)
FIG. 35: O atuador da direção está situado na parte
superior da carcaça do diferencial. O sensor de
velocidade (1) está situado na parte posterior do
atuador da direção.
O sensor de velocidade sinaliza o ECM sobre a
velocidade de rotação do atuador da direção. O
sensor de velocidade também sinaliza o ECM sobre a
direção de rotação do atuador da direção.
Referência: Consulte Operação, Verificações e
Ajustes dos Sistemas, Componentes do Sistema de
Direção, para obter mais informações.

FIG. 35

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 25
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Interruptor de Passagem do Filtro (Direção)


FIG. 36: O interruptor de passagem do filtro (1) para a
direção está situado na base do filtro. A base do filtro
está situada no lado esquerdo do trator, na frente da
cabine.
O interruptor sinaliza o ECM que o filtro está
restringido. Uma advertência será exibida no visor da
TMC.
Referência: Consulte Operação, Verificações e
Ajustes dos Sistemas, Componentes do Sistema de
Direção, para obter mais informações.

FIG. 36
Conector de Dados CAT
FIG. 37: Conector (1) para a conexão de dados CAT
e para a conexão de dados CAN.
O conector de dados CAT está situado no chicote
elétrico. O conector para a conexão de dados CAT
está localizado embaixo do assento do aprendiz. O
conector está voltado para a frente do trator.
O conector de dados CAT é um barramento de
comunicação serial que é utilizado para
comunicação com os seguintes componentes:
• ECM do Motor.
• ECM do Trator.
• ECM do Engate (se equipado). FIG. 37
• ECM do Implemento (se Equipado).
• Módulo do visor para a TMC.
• Aplicativo “electronic technician” (ET).
• Outros módulos de controle eletrônico opcionais.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Conector de
Dados do Sistema de Direção, para obter mais
informações.

26
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Conector de Dados CAN


FIG. 38: Conector (1) para a conexão de dados CAT
e para a conexão de dados CAN.
O conector de dados CAN está situado no chicote
elétrico. O conector para a conexão de dados CAN
está situado embaixo do assento do aprendiz. O
conector está voltado para a frente do trator.
O conector de dados CAN é um barramento de
comunicação serial que é utilizado para
comunicação com os seguintes componentes:
• ECM do Motor.
• ECM do Trator.
• Módulo do visor para a TMC. FIG. 38
• Grupo de instrumentos do painel.
• Outros módulos de controle eletrônico opcionais.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Conector de
Dados do Sistema de Direção, para obter mais
informações.

ECM do Trator
FIG. 39: O ECM do trator (1) está situado no lado
esquerdo do trator, sob o painel do assoalho da
cabine, na frente do assento do aprendiz.
O ECM do trator controla os seguintes
componentes:
• As válvulas de controle hidráulico (No. 1 até No. 4).
• A transmissão.
• A direção.
• O freio de estacionamento.
• A TDP.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Módulo de FIG. 39
Controle Eletrônico do Sistema de Direção, para obter
mais informações.

Válvula Solenóide (Direção à Esquerda)


FIG. 40: Válvula solenóide (direção à esquerda) (1)
do sistema de direção
A válvula solenóide de direção à esquerda está
situada no lado esquerdo da carcaça da transmissão
na bomba da direção.
A válvula solenóide controla a placa oscilatória da
bomba da direção.
NOTA: O solenóide de direção à esquerda é ativado
durante mudanças de direção à direita em
percurso direto e durante mudanças de
direção à direita em ré.
Referência: Consulte Operação, Verificações e
Ajustes dos Sistemas, Componentes de Saída do FIG. 40
Sistema de Direção, para obter mais informações.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 27
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Válvula Solenóide (Direção à Direita)


FIG. 41: Válvula solenóide (direção à direita) (1) do
sistema de direção
A válvula solenóide de direção à direita está situada
no lado esquerdo da carcaça da transmissão na
bomba da direção.
A válvula solenóide controla a placa oscilatória da
bomba da direção.
NOTA: O solenóide de direção à direita é ativado
durante mudanças de direção à direita em
percurso direto e durante mudanças de
direção à esquerda em ré.
Referência: Consulte Operação, Verificações e
Ajustes dos Sistemas, Componentes de Saída do FIG. 41
Sistema de Direção, para obter mais informações.

Válvula Solenóide (Direção Secundária)


FIG. 42: A válvula solenóide (1) da direção
secundária está situada no lado direito do trator,
embaixo da quina dianteira da cabine.
A válvula solenóide controla o fluxo de óleo hidráulico
para o sistema secundário de direção.
Referência: Consulte Operação, Verificações e
Ajustes dos Sistemas, Componentes de Saída do
Sistema de Direção, para obter mais informações.

FIG. 42

28
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Localização dos Componentes


Hidráulicos do Sistema de Direção
Coletor de Óleo Comum

FIG. 43
FIG. 43: O coletor de óleo comum (1) fornece óleo
para todos os sistemas hidráulicos do trator. O
coletor de óleo comum está situado nas partes
inferiores das seguintes carcaças:
• Transmissão.
• Diferencial da direção.
• Redução final.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Coletor de Óleo
Comum (Implemento), para obter mais informações.
Filtro de Sucção
FIG. 44: O filtro de sucção (1) do coletor de óleo
comum está situado diretamente atrás da bomba
hidráulica do sistema hidráulico do implemento. O
filtro de sucção filtrará partículas que sejam maiores
que 200 mícron. O filtro de sucção filtra todo o óleo do
coletor antes de ser enviado para o lado de entrada
da bomba de carga seqüencial.

FIG. 44

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 29
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Bomba de Carga Seqüencial


FIG. 45: A bomba de carga seqüencial (1) está
situada no lado esquerdo do trator, na frente da
bomba da direção. A bomba de carga seqüencial é
uma bomba de engrenagem de dois setores.
Setor Grande
O setor grande da bomba de carga seqüencial
fornece óleo para os seguintes sistemas
hidráulicos:
• Sistema hidráulico da direção.
• Sistema hidráulico da transmissão.
• Sistema hidráulico da TDP.
• Sistema hidráulico do freio de estacionamento. FIG. 45
Setor Pequeno
O setor pequeno da bomba de carga seqüencial
fornece óleo para os seguintes sistemas
hidráulicos:
• Sistema hidráulico do freio de serviço.
• Sistema hidráulico do implemento.
• Sistema hidráulico do engate de três pontos.
• Sistema hidráulico do engate de três pontos
dirigível.
• Potência hidráulica mais além
Referência: Consulte Implemento Hidráulico e
Engate de Três Pontos, na seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Bomba de
Carga Seqüencial, para obter mais informações.

Filtro de Óleo Hidráulico (Transmissão e Direção)


FIG. 46: O filtro de óleo hidráulico (1) do sistema
hidráulico da transmissão e do sistema hidráulico da
direção está situado no lado esquerdo do trator, na
frente da cabine. O filtro hidráulico encontra-se atrás
do protetor. O filtro hidráulico filtra partículas maiores
que 5 mícrons. O filtro hidráulico filtra todo o óleo de
carga antes que seja enviado para os sistemas
hidráulicos da transmissão e da direção.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Filtro de Óleo
Hidráulico, para obter mais informações.

FIG. 46

30
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Radiador de Óleo Hidráulico


FIG. 47: O radiador de óleo hidráulico (1) está situado
diretamente atrás do radiador de ar.
O radiador de óleo hidráulico fornece arrefecimento
para todos os sistemas hidráulicos que utilizam óleo
do coletor de óleo comum.
Referência: Consulte Especificação do Componente,
na seção Operação, Verificações e Ajustes dos
Sistemas, Radiador de Óleo Hidráulico, para obter
mais informações.

FIG. 47

Bomba Hidráulica da Direção


FIG. 48: A bomba hidráulica da direção (1) está
situada na parte inferior no lado esquerdo da
transmissão. A bomba da direção é uma bomba de
êmbolo axial.
A bomba da direção responderá aos sinais do ECM
de ABL. A bomba fornecerá o fluxo hidráulico que é
necessário para atuar o atuador hidráulico da direção.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes, Bomba Hidráulica da Direção,
para obter mais informações.

FIG. 48

Atuador Hidráulico da Direção


FIG. 49: O atuador hidráulico da direção (1) está
montado na carcaça do diferencial traseiro,
diretamente na frente das válvulas de controle
hidráulico. O atuador da direção é um atuador de
deslocamento fixo de eixo curvo, bidirecional. O
atuador da direção tem um deslocamento fixo.
O atuador da direção fornece entrada para o
diferencial de direção. O diferencial de direção
subtrairá a rotação de uma correia e adicionará essa
rotação à correia oposta. Essa ação proporciona um
meio para dirigir o trator.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes, Atuador Hidráulico da Direção,
FIG. 49
para obter mais informações.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 31
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Grupo de Controle da Direção Secundária


FIG. 50: O grupo de controle da direção secundária
(1) está instalado na parte inferior da coluna de
direção na cabine do trator.
Ao girar o volante de direção, o grupo do atuador da
direção secundária direcionará o óleo para o freio de
serviço apropriado.

FIG. 50

Válvula de Direção Secundária (Válvula de


Gatilho)
FIG. 51: A válvula de gatilho (1) está situada atrás do
suporte de fixação do silencioso, no lado direito do
trator.
Quando o sistema secundário tiver sido acoplado, a
válvula piloto direcionará o óleo hidráulico através das
linhas individuais aos freios de serviço.
A válvula solenóide é energizada durante o modo de
direção normal. A válvula solenóide permite que a
pressão de carga para o piloto feche a válvula de
passagem do atuador da direção durante as
condições normais de direção.

FIG. 51

32
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Componentes de Entrada do Sistema de


Direção
Sensores
Sensor de Posição (Volante de Direção)
FIG. 52: O sensor de posição da direção sinaliza o
ECM do trator que o operador deseja virar o trator
para a direita ou para a esquerda.
O sensor de posição envia três sinais proporcionais
ao ECM. Os sinais são sinais modulados por duração
de pulso (PWM) que são gerados a uma freqüência
de 500 Hz. Os sinais são recebidos no conector J1
nos pinos 2, 14 e 24 do ECM do trator.
Quando o volante de direção está na posição central,
um ciclo de trabalho de 50% ±3,5% é observado pelo
ECM. Quando se gira o volante da posição central, o
ciclo de trabalho irá variar de 50% a 10% e de 50% a
90%. FIG. 52
O ECM recebe sinais proporcionais e envia um sinal
proporcional para a válvula solenóide correspondente,
a fim de mudar a direção do trator.
O ECM monitora os sensores de posição quanto a
freqüências anormais ou sinais anormais de duração
de pulso. Na ocorrência de falha em um dos sinais,
um código de falha é estabelecido e o trator
continuará a operar. Uma advertência será
apresentada. Na ocorrência de falha em mais que um
dos sinais, um código de falha será estabelecido e o
trator será automaticamente colocado em neutro.
Quando o trator parar, o freio de estacionamento será
aplicado automaticamente.
Sensor de Velocidade (Volante de Direção)
FIG. 53: O sensor de velocidade do atuador da
direção sinaliza o ECM do trator sobre a velocidade
de rotação do atuador da direção. O sensor de
velocidade do atuador da direção também sinaliza o
ECM do trator sobre o sentido de rotação do atuador
da direção.
O sensor de velocidade envia dois sinais
proporcionais ao ECM. Os sinais são sinais de
freqüência modulada. Os sinais são diretamente
proporcionais à RPM do atuador da direção. O sensor
pode gerar uma freqüência de 1 Hz a 3500 Hz. Os
sinais são recebidos no conector J1 nos pinos 15 e 25
do ECM do trator.
FIG. 53
O ECM monitora o sensor de velocidade quanto a
freqüências anormais ou sinais anormais de duração
de pulso. Na ocorrência de falha, um código de falha
será estabelecido e uma advertência será
apresentada na TMC. O sistema de direção
funcionará, então, em modo de circuito aberto.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 33
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Interruptores
Interruptor de Passagem do Filtro (Direção)
FIG. 54: O interruptor de passagem do filtro da
direção sinaliza o ECM do trator que o filtro está
restringido.
Trata-se de um interruptor de pressão. O interruptor
possui um conjunto de contatos normalmente
fechados.
O interruptor é ativado quando a pressão excede 276
± 28 kPa (40 ± 4 psi) e abrirá em seguida. Quando a
pressão cair abaixo de 179 kPa (26 psi), o ECM do
trator receberá um sinal no conector J2, no pino 38.
Uma advertência será apresentada na central de
gerenciamento do trator (TMC).
FIG. 54

Módulo de Controle Eletrônico do


Sistema de Direção
ECM do Trator para o Sistema de Direção
FIG. 55: O módulo de controle eletrônico (ECM) do
trator controla vários sistemas do trator. Para o
sistema de direção, o ECM do trator controla as
válvulas solenóides da direção.
Os seguintes componentes são entradas ao ECM
do trator para o sistema de direção:
• Sensor de posição (volante de direção) (sinal 1).
• Sensor de posição (volante de direção) (sinal 2).
• Sensor de posição (volante de direção) (sinal 3).
• Sensor de velocidade (atuador da direção) (sinal
1).
• Sensor de velocidade (atuador da direção) (sinal FIG. 55
2).
• Interruptor de passagem do filtro (direção)
Os seguintes componentes são saídas do ECM do
trator para o sistema de direção:
• Válvula solenóide (direção à direita)
• Válvula solenóide (direção à esquerda)
• Válvula solenóide (Direção secundária) (apenas
EAME)
O conector de dados CAT e o conector de dados
CAN são utilizados para a comunicação entre outros
módulos de controle eletrônico e o aplicativo
Caterpillar ET.
Consulte o quadro quanto a uma descrição do
conector J1 do ECM do trator para o sistema de
direção.
Consulte o quadro quanto a uma descrição do
conector J2 do ECM do trator para o sistema de
direção.

34
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Descrição dos Contatos do ECM do Trator para


o Sistema de Direção (Conector J1)*
No. Função Tipo
2 Sensor de posição (volante Sinal PWM
de direção) (sinal 3)
6 Conector de Dados CAN - Entrada/Saída
7 Conector de Dados CAT - Entrada/Saída
8 Conector de Dados CAT + Entrada/Saída
9 Retorno do sensor (10 V) Massa
12 Retorno do sensor Massa
11 Alimentação de 8 Volts Alimentação
13 Alimentação de 10 Volts Alimentação
14 Sensor de posição (volante Sinal PWM
de direção) (sinal 2)
15 Sensor de velocidade Sinal PWM
(atuador da direção) (sinal 2)
18 Conector de Dados CAN + Entrada/Saída
24 Sensor de posição (volante Sinal PWM
de direção) (sinal 1)
25 Sensor de velocidade Sinal PWM
(atuador da direção) (sinal 1)
* J1 é um conector de 70 pinos. Os contatos que não estão listados
não são utilizados ou podem ser utilizados em outros sistemas.

Descrição dos Contatos do ECM do Trator para


o Sistema de Direção (Conector J2)*
No. Função Tipo
1 Bateria + Alimentação
2 Massa Massa
36 Retorno do solenóide Massa
(Direção secundária)
38 Interruptor de passagem do
Entrada
filtro (direção)
52 Retorno do solenóide Massa
55 Solenóide (Direção Saída do
secundária) Acionador
56 Retorno do sensor Massa
64 Válvula solenóide (direção à Saída do
esquerda) Acionador
65 Válvula solenóide (direção à Saída do
direita) Acionador
* J2 é um conector de 70 pinos. Os contatos que não estão
listados não são utilizados ou podem ser utilizados em outros
sistemas.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 35
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Componentes de Saída do Sistema de


Direção
Solenóides
Válvula Solenóide (Direção)
FIG. 56: O ECM do trator controla as válvulas
solenóide do sistema de direção.
As válvulas solenóides são válvulas proporcionais. O
ECM envia uma corrente proporcional às válvulas a
fim de manobrar o trator.
As válvulas controlam a placa oscilatória da bomba
da direção. A placa oscilatória controla o volume de
óleo hidráulico que é enviado para o atuador da
direção. A placa oscilatória também controla a direção
do fluxo de óleo hidráulico para o atuador da direção.
O ECM monitora as válvulas solenóides para
detecção de falhas. Caso uma falha seja detectada, o
ECM exibirá uma advertência e um código de falha FIG. 56:
será registrado na memória. O ECM colocará
automaticamente a transmissão em neutro. Caso a
falha tenha sido um curto circuito com um terminal
positivo (+) da bateria, o freio de estacionamento será
ativado automaticamente e o motor será desligado.
Será necessário eliminar a falha antes que seja
possível operar o trator.
Válvula solenóide (Direção Secundária) (apenas
EAME)
FIG. 57: O ECM do trator controla a válvula solenóide
do sistema secundário de direção.
Quando o solenóide (3) é fechado, a válvula de
gatilho (4) desconectará o canal de fluido entre os
freios de serviço. A pressão do óleo de carga abrirá a
válvula de passagem que está situada no atuador da
direção. A válvula de passagem permitirá a rotação
do atuador da direção, quando for gerada uma
diferença de velocidade de deslocamento.

FIG. 57:

36
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Conector de Dados do Sistema de


Direção
FIG. 58: Diagrama em Blocos das Conexões dos
Conectores de Dados
(1) Conector de dados CAT.
(2) Conector de dados CAN.
(3) ECM do Motor.
(4) ECM do Trator.
(5) ECM do Tradutor.
(6) ECM do Engate.
(7) ECM do Implemento.
(8) Visor da TMC (Central de Gerenciamento do
Trator).
(9) Grupo de Instrumentos do Painel.
(10) Aos outros ECMs e Conector de Serviço.
O conector de dados CAT é um barramento de
comunicação serial que é utilizado para
comunicação com os seguintes componentes:
• ECM do Motor.
• ECM do Trator.
• ECM do Tradutor (se equipado).
• ECM do Engate (se equipado).
• ECM do Implemento (se Equipado).
• Módulo do visor para a TMC.
• Aplicativo “electronic technician” (ET).
• Outros módulos de controle eletrônico opcionais.
O conector de dados CAN é um barramento de
comunicação serial que é utilizado para
comunicação com os seguintes componentes:
• ECM do Motor.
• ECM do Trator.
• ECM do Tradutor (se equipado).
• Módulo do visor para a TMC.
• Grupo de instrumentos do painel.
• Outros módulos de controle eletrônico opcionais.

FIG. 58

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 37
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Diagrama Elétrico do Sistema de Direção

FIG. 59
FIG. 59: Diagrama elétrico do sistema de direção.
O sistema elétrico do sistema de direção consiste dos
seguintes componentes:
(1) ECM do Trator.
(2) Sensor de velocidade (atuador da direção).
(3) Sensor de posição (volante de direção).
(4) Interruptor (filtro de passagem) (direção).
(5) Interruptor de partida.
(6) Válvula solenóide (direção à direita).
(7) Válvula solenóide (direção à esquerda).
(8) Válvula solenóide (direção secundária) (apenas
EAME).

38
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Coletor de Óleo Comum (Direção)

FIG. 60
FIG. 60: Coletor de óleo comum (2) e reservatório de
óleo elevado (1).
Coletor de Óleo Comum
FIG. 61: Chamadas no diagrama hidráulico do coletor
de óleo comum.
(2) Coletor de Óleo Comum.
(3) Bomba de Carga Seqüencial.
(4) Respiro.
(5) Dreno ecológico.
(6) Filtro de Sucção.
O coletor de óleo comum (2) consiste das
seguintes carcaças:
• Carcaça da transmissão.
• Carcaça do diferencial.
• Carcaça da redução final.
O coletor de óleo comum (2) é compartilhado
pelos seguintes componentes:
• Sistema hidráulico do implemento. FIG. 61
• Sistema hidráulico da direção.
• Sistema hidráulico da transmissão.
• Sistema hidráulico do freio.
• Sistema hidráulico da TDP.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 39
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

O coletor de óleo comum (2) possui uma capacidade


de reabastecimento de 181,7 litros (48 US gal).
FIG. 62: Dois imãs estão situados na parte inferior da
carcaça do diferencial, a fim de atrair contaminantes
metálicos. Um imã (1) está situado na carcaça do
diferencial. Um imã está situado na carcaça da
transmissão (não mostrado).

FIG. 62

Filtro de Sucção
FIG. 63: A bomba de carga seqüencial extrairá o óleo
do coletor comum através do filtro de sucção (6)
sempre que o motor estiver em funcionamento. O
óleo é sugado do exterior para o interior do filtro de
sucção antes de passar para a entrada da bomba de
carga seqüencial. O filtro de sucção tem uma
classificação nominal de 200 mícrons com uma
passagem de 21 kPa (3 psi).
O orifício de sucção principal está situado na linha
central do trator. Isso assegura um fluxo positivo de
óleo para a bomba de carga seqüencial durante a
operação em inclinações.
Referência: Consulte Engate Hidráulico e de Três FIG. 63
Pontos, seção Operação, Verificações e Ajustes dos
Sistemas, Bomba de Carga Seqüencial, para obter
mais informações sobre os circuito de óleo de carga.

Indicador de Nível
FIG. 64:
O nível de óleo no coletor comum pode ser
inspecionado visualmente no indicador de nível (7). O
indicador de nível (7) está situado na parte traseira do
trator, ao lado da TDP.
Se estiver operando a máquina em uma inclinação
íngreme, o nível do óleo hidráulica deve ser mantido
na marca FULL (cheio).
Referência: Consulte Engate Hidráulico e de Três
Pontos do Implemento, seção Operação, Verificações
e Ajustes, Nível de Óleo do Sistema Hidráulico -
Verificação, quanto ao procedimento utilizado para
verificar o nível do óleo. FIG. 64

40
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Tampa de Abastecimento de Óleo Hidráulico


FIG. 65: A tampa do filtro de óleo hidráulico (8) está
situada na parte traseira do trator.

FIG. 65
Filtro de Óleo Hidráulico (Direção e Freio
de Estacionamento)
Localização do Filtro de Óleo Hidráulico
FIG. 66: O filtro de óleo hidráulico (1) é utilizado para
filtrar o óleo da transmissão e da direção.
O filtro está situado no lado esquerdo da máquina, na
frente do suporte de montagem dianteiro esquerdo da
cabine. O filtro de óleo hidráulico (1) é um filtro de 5
mícrons.

FIG. 66

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 41
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Fluxo de Óleo
FIG. 67: As chamadas no diagrama hidráulico do
fluxo através do filtro de óleo são:
(1) Filtro de Óleo Hidráulico.
(2) Linha.
(3) Bomba de carga.
(4) Coletor de Óleo Comum.
O óleo hidráulico é sugado do coletor comum através
da linha (2) pelo setor grande da bomba de carga
seqüencial (3). O óleo flui para o filtro de óleo
hidráulico (1).
A seguir, o óleo filtrado pode fluir para os
seguintes sistemas:
• Sistema hidráulico da direção.
• Sistema hidráulico do freio de estacionamento.
Se a válvula de passagem (4) estiver fechada, o óleo
fluirá através do filtro de óleo hidráulico (1). Consulte
Válvula de Passagem, para obter informações sobre
o fluxo de óleo com a válvula de passagem aberta.

FIG. 67
Circuito de Passagem
FIG. 68: A base do filtro contém a válvula de
passagem (6) e um interruptor de passagem (5).
Válvula de Passagem
IMPORTANTE Não opere o trator quando o filtro de
óleo hidráulico estiver no modo de passagem.
A operação do trator no modo de passagem
poderá causar dano aos componentes
internos do trator.
A válvula de passagem se abrirá quando um
diferencial de pressão de 345 ± 34 kPa (50 ± 5 psi) for
detectado entre a pressão de entrada e a pressão de
saída. Isso permitirá que o óleo não filtrado desvie o
filtro, fluindo diretamente para o circuito de carga.
Os seguintes itens tipicamente causaram o desvio
do filtro de óleo:
• Óleo frio
• Contaminação excessiva no óleo
Interrutor de passagem
O interruptor de passagem notifica o operador sempre
que o filtro está quase obstruído.
O interruptor de passagem (2) é um interruptor de 12
volts normalmente fechado.
FIG. 68
O interruptor de passagem se abrirá quando um
diferencial de pressão de 276 ± 28 kPa (40 ± 4 psi) for
detectado entre a pressão de entrada e a pressão de
saída.

42
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Referência: Consulte Engate Hidráulico e de Três


Pontos do Implemento, seção Operação, Verificações
e Ajustes dos Sistemas, Interruptor do Filtro de
Passagem (Implemento), para obter mais
informações sobre o interruptor.
A seguir, o interruptor de passagem sinalizará o
Módulo de Controle Eletrônico Principal. Esse evento
será mostrado na Central de Gerenciamento do
Trator (TMC). Esse evento tem um nível de
advertência Especial de Nível 2.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Tela de Eventos da TMC, para obter
mais informações sobre os níveis de advertência.
Válvula de Amostragem de Óleo
FIG. 69: A válvula de amostragem de óleo (7) está
situada no filtro de óleo hidráulico (1), como
mostrado.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Amostra de Óleo do Sistema Hidráulico
- Obtenção, para obter informações adicionais sobre
a válvula de amostragem.

FIG. 69
Bomba de Carga Seqüencial (Direção)
FIG. 70: A bomba de carga seqüencial (1) está
situada no lado esquerdo do trator, na frente da
bomba da direção.
A bomba de carga seqüencial é uma bomba de
engrenagem de dois setores. O setor grande da
bomba de carga seqüencial fornece óleo para o
sistema hidráulico da direção.
Referência: Consulte Engate Hidráulico e de Três
Pontos do Implemento, na seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Bomba de
Carga Seqüencial, para obter mais informações.

FIG. 70

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 43
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Bomba da Direção
Descrição Geral
O trator Challenger série MT700 está equipado com
um sistema de direção diferencial.
Os tratores de bitola padrão estão equipados com
uma bomba da direção que tem um deslocamento
maior.
FIG. 71: A bomba de direção está localizada no lado
esquerdo do trator, na parte inferior da transmissão.
A bomba de carga seqüencial (A) está montada na
frente da bomba da direção (B) e é acionada pela
bomba da direção.
A bomba da direção possui as seguintes
características:
• Controle eletro-hidráulico.
• Deslocamento variável.
• Movimento da placa oscilatório sobre o centro.
• Bomba de êmbolo axial.
• Controle para um sistema de circuito fechado. FIG. 71
• Rotação no sentido horário (lado movido).
• Fluxo Bidirecional.
O óleo de carga da bomba de carga seqüencial
fornece óleo que é utilizado pela bomba da direção. A
pressão do óleo de carga é regulada pela válvula de
alívio do sistema em 2100 ± 35 kPa (305 ± 5 psi). O
óleo de carga lubrifica os componentes internos da
bomba e as estriar da bomba da direção. O óleo de
carga compensará a perda interna, normal, de óleo.
A bomba da direção utiliza o óleo de carga nos
seguintes circuitos:
• óleo em alta pressão.
• óleo em baixa pressão.
• óleo de controle.
• compensação de óleo.
• óleo de dreno da caixa.

44
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Componentes da Bomba da Direção

FIG. 72
FIG. 72: A ilustração mostra o fluxo de óleo hidráulico
para uma mudança de direção à direita. As chamadas
da ilustração são:
(1) Atuador da Placa Oscilatória.
(2) Válvula Servo Elétrica.
(3) Placa Oscilatória.
(4) Conjunto do Cilindro.
(5) Árvore de saída.
(6) Êmbolo.
(7) Mola.
(8) Placa de Orifício.
(25) Válvula COR.
(26) Válvula COR.
(27) Válvula POR.
(A) Pressão do Sistema.
(B) Primeira Redução de Pressão.
(C) Pressão de Carga.
(D) Coletor de Óleo.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 45
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

A válvula servo elétrica (2) recebe sinais do Módulo


de Controle Eletrônico (ECM) do Trator, a fim de
controlar a posição do atuador da placa oscilatória
(1). A posição do atuador da placa oscilatória
determinará o ângulo da placa oscilatória. Os nove
êmbolos (6) se encontram no conjunto do cilindro (4).
O eixo (5) e o conjunto do cilindro (4) giram quando o
motor está em funcionamento. Quando o conjunto do
cilindro (4) gira, cada êmbolo (6) acompanha o ângulo
da placa oscilatória (3). À medida que os êmbolos (6)
acompanham o ângulo da placa oscilatória, o êmbolo
entra e sai dos cilindros do conjunto do cilindro. Os
êmbolos reciprocativos geram o fluxo de óleo no
circuito fechado da direção.
Esse óleo é fornecido para a bomba da direção
pelas duas fontes:
• Retorno de óleo do atuador da direção.
• Compensador de óleo da bomba de carga
seqüencial.
Quando há um ângulo da placa oscilatória, o óleo em
alta pressão é empurrado à frente dos êmbolos (6) e
passa através da passagem de saída da placa de
orifício (8). A mola (7) é comprimida entre o conjunto
do cilindro (4) e o eixo (5). Isso cria uma vedação
entre o conjunto do cilindro (4) e a placa de orifício
(8). O óleo em baixa pressão é vedado do óleo em
alta pressão. O vedador encontra-se entre as faces
esféricas da placa de orifício (8) e o conjunto do
cilindro (4). Trata-se de um vedador metálico com
uma película de óleo.
O óleo sai da bomba através do orifício A ou do
orifício B para o circuito fechado da direção. O óleo
em alta pressão flui da bomba para o motor de
comando. O óleo retorna para a bomba como óleo em
baixa pressão, através do circuito fechado da direção.
FIG. 73: A placa oscilatória é mostrada na posição
central:
(39) Orifício A.
(40) Orifício B.
A placa oscilatória pode inclinar-se para qualquer
lado. A placa oscilatória (3) determinará a direção do
fluxo de óleo. O fluxo de óleo bidirecional permite que
a bomba da direção proporcione duas direções de
fluxo de óleo no circuito fechado da direção. A direção
do fluxo de óleo determinará o sentido da mudança
de direção do trator.
O ângulo da placa oscilatória determinará a distância
de curso dos êmbolos (6). Quando em neutro, o curso
do êmbolo e o fornecimento de óleo é zero. O curso
máximo é causado por uma inclinação de 15° da
placa oscilatório em qualquer lado.
Se o ângulo da placa oscilatória for zero, os êmbolos
não entram nem saem do cilindro. Não há fluxo de FIG. 73
óleo para o atuador da direção e o trator não mudará
de direção.

46
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Válvula Servo Elétrica

FIG. 74
FIG. 74: As chamadas da ilustração são: (25) Cavidade.
(1) Atuador da Placa Oscilatória. (C) Bomba de carga.
(11) Alavanca. (D) Coletor de Óleo.
(12) Mola de Realimentação.
(13) Alavanca.
(14) Pino excêntrico nulo.
(15) Carretel.
(16) Solenóide.
(17) Solenóide.
(21) Alavanca de Realimentação.
(23) Pino da Alavanca de Realimentação.
(23) Núcleo do Solenóide.
(24) Cavidade.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 47
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Esta seção descreve o funcionamento dos


seguintes componentes:
• o mecanismo cursor da bomba.
• os controles da bomba da direção.
• a alavanca de realimentação.
A corrente é aplicada ao solenóide (16). O núcleo do
solenóide (23) atuará o movimento no carretel (15).
O carretel (15) acoplará a alavanca (13). A alavanca
(13) moverá o pino para a alavanca de realimentação
(22). A alavanca de realimentação não se moverá
quando a força na mola de realimentação (12) for
igual à força da corrente elétrica no solenóide (16).
O carretel (15) permite o óleo de carga para a
cavidade (24). A pressão do óleo de carga moverá o
atuador da placa oscilatória (1). O movimento do
atuador da placa oscilatória (1) causará o curso da
bomba da direção. A cavidade (25) é drenada para o
coletor.
Quando o atuador da placa oscilatória (1) move-se, a
alavanca de realimentação (21) é movida. A alavanca
de realimentação (21) irá girar ao redor do pino
excêntrico nulo (14). O giro da alavanca informa os
controles sobre a posição de deslocamento da bomba
da direção. O pino da alavanca de realimentação (22)
empurrará a alavanca (11).
A alavanca (11) tenta elevar a força de mola. O
comando não mudou no solenóide. A fim de manter o
equilíbrio, o carretel (15) mudará. O carretel (15)
move-se contra o núcleo do solenóide (23).
O sistema equilibra as forças. O óleo de carga
medido pode mover-se para dentro e para fora da
cavidade (24). O óleo de carga medido é utilizado a
fim de manter o curso desejado com as alterações de
pressão do sistema.
Duas molas são utilizadas para centralizar o atuador
(1).
A alavanca de realimentação (21) é conectada aos
seguintes componentes:
• O carretel (15) da válvula servo elétrica.
• O atuador da placa oscilatória (1).
• O pino (14).
A alavanca de realimentação (21) mantém o fluxo da
bomba para qualquer dado sinal do ECM do trator
que seja fornecido aos solenóides.
A alavanca de realimentação faz parte da válvula
servo elétrica, porém fornece realimentação dos
componentes que estão listados acima. Conforme o
atuador da placa oscilatória (1) se desloca e o carretel
(15) se desloca, o pino (14) gira a alavanca (11) ou a
alavanca (13). Esse movimento estenderá a mola de
realimentação (12). A mola de realimentação aplica
uma pequena resistência ao movimento do carretel
(15). A resistência fornecida pela mola de
realimentação (12) impedirá a derivação do carretel.

48
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Atuador da Placa Oscilatória

FIG. 75
FIG. 75: As chamadas da ilustração são: A pressão de controle de óleo que é fornecida ao
(1) Placa Oscilatória. atuador da placa oscilatória é o resultado da força
requerida para mover o atuador da placa oscilatória
(20) Mola de Centragem.
(1) na direção desejada. A pressão máxima do óleo
(22) Mola de Centragem. de controle que pode ser aplicada ao atuador da
(23) Parafuso. placa oscilatória é igual à pressão do óleo de carga.
(24) Cavidade. As molas de centragem (20) e (22) são utilizadas
para manter a posição neutra quando o ECM do
(25) Cavidade.
trator não está enviando um sinal de mudança de
(C) Pressão de Carga. direção.
(D) Coletor de Óleo. O parafuso (23) e a porca (24) são utilizados para
O atuador da placa oscilatória é utilizado para ajustar a posição central do atuador da placa
controlar o ângulo da placa oscilatória. Consulte a oscilatória.
Ilustração na Figura, a fim de visualizar a conexão do
atuador à placa oscilatória.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 49
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Válvulas de alívio da bomba da direção


Válvula de Anulação de Pressão (POR)

FIG. 76
FIG. 76: As chamadas da ilustração são: A válvula de anulação de pressão (POR) limita a
pressão de saída da bomba da direção aliviando a
(28) Parafuso.
pressão de controle de óleo da bomba da direção. A
(29) Porca. bomba da direção reduzirá o curso e o volume do
fluxo de óleo será reduzido.
(30) Mola.
A válvula POR aliviará o óleo de controle até que a
(31) Válvula. pressão de saída da bomba da direção esteja
(32) Êmbolo. equilibrada com o ajuste da válvula POR.

(33) Câmara. A válvula POR possui quatro passagens:

(34) Válvula de Efeito Duplo. • Orifício A (39).


(39) Orifício A. • Orifício B (40).

(40) Orifício B. • Óleo de controle (41).

(41) Óleo de Controle. • Óleo de dreno da caixa (42).


A válvula POR deve ser ajustada para se abrir
(A) Pressão do Sistema. quando o óleo em alta pressão alcança a pressão
(B) Primeira Redução de Pressão. máxima do sistema. A pressão máxima do sistema
é a pressão de carga mais 43885 kPa (6365 psi).
(C) Pressão de Carga.
A válvula de efeito duplo (34) será fechada. Isso
(D) Coletor de Óleo. impede o fluxo da passagem que contém óleo em
alta pressão para a passagem que contém óleo em
baixa pressão.

50
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

O óleo em alta pressão entra na válvula de anulação


de pressão através da passagem do orifício (A) ou
através da passagem do orifício (B). A passagem é
determinada pelo orifício da bomba que contém óleo
em alta pressão. A válvula de efeito duplo (34) é
movida para a esquerda, se o óleo em alta pressão
estiver na linha piloto do orifício (A). A válvula de
efeito duplo (34) é movida para a direita, se o óleo em
alta pressão estiver na linha piloto do orifício (B). O
óleo é enviado para a câmara (33).
Quando a pressão do sistema excede o ajuste da
válvula POR, a pressão na câmara (33) move o
êmbolo (32) e a válvula (31) para a direita contra a
mola (30). A válvula (29) se abre e permite o fluxo do
óleo de controle para o dreno da caixa. As molas de
centragem do atuador da placa oscilatória poderão
então reduzir o ângulo da placa oscilatória. Essa ação
reduzirá a saída da bomba.
A válvula POR modulará o fluxo de óleo, a fim de
evitar que a pressão de controle de óleo seja
totalmente aliviada. A pressão de controle é
necessária para satisfazer o sinal do ECM do trator.
A configuração de pressão da válvula POR pode ser
ajustada. O ajuste é feito com o porca (29) e o
parafuso de ajuste (28). O parafuso (28) é utilizado
para ajustar a tensão na mola (30).
Quando a válvula POR se abre, o óleo de controle
que é aplicado ao atuador da placa oscilatória pode
fluir para dentro da caixa da bomba da direção. À
medida que o óleo de controle é drenado, a mola de
centragem moverá o atuador da placa oscilatória, a
fim de diminuir a saída da bomba da direção.
O óleo na caixa da bomba da direção é drenado para
o coletor de óleo comum. A válvula fechará se a
pressão do óleo na caixa da bomba da direção estiver
muito alta.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 51
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Válvulas de Alívio de Passagem (COR)

FIG. 77
FIG. 77: A ilustração mostra o fluxo de óleo hidráulico Válvula COR
para uma mudança de direção à direita. Há uma válvula COR para os seguintes orifícios:
As chamadas na ilustração são: • Orifício A (39)
(36) Mola. • Orifício B (40)
(37) Válvula Piloto. O óleo proveniente dos orifícios da bomba entra
(38) Mola. através das passagens de cada orifício. O óleo flui
(39) Orifício A. para dentro da câmara da mola (36). A válvula (35)
é mantida fechada pela mola (36) e a pressão do
(40) Orifício B.
óleo existente na cavidade da mola. A pressão do
43) Pressão do Sistema da Câmara de óleo atua na válvula piloto (37). A força da mola (38)
Compensação de Óleo (A). mantém a válvula piloto (37) fechada até que o óleo
(C) Pressão de Carga. proveniente do orifício da bomba alcance a pressão
(D) Coletor de Óleo. de alívio.
As válvulas de Alívio de Passagem (COR) foram Quando a pressão do óleo na cavidade da mola
projetadas para aliviar os picos de alta pressão dos (36) se torna maior que a força da mola (38), a
orifícios de saída da bomba da direção. As válvulas válvula piloto (37) se abrirá. O óleo na câmara da
não são capazes de tratar grandes volumes de fluxo. mola (36) fluirá ao redor da válvula piloto (37) para
As válvulas também contêm válvulas compensadoras. o dreno.
Quando o orifício de baixa pressão da bomba da Quando a pressão do óleo na câmara da mola (36)
direção precisa de óleo, a válvula compensadora se cai, apenas a força da mola (36) está atuando na
abrirá, permitindo que o óleo de carga satisfaça a válvula (35). A força no lado oposto da válvula (35)
necessidade. As válvulas COR também são é maior que a força da mola (36). Portanto, a
chamadas de válvulas de alívio de alta pressão. válvula se abrirá. O óleo proveniente do orifício da
bomba pode então entrar na câmara (43).

52
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

A válvula COR deve ser ajustada a fim de abrir a uma


pressão de 53000 kPa (7687 psi).
Válvula compensadora
A válvula também atua como uma válvula
compensadora para o circuito fechado. Se a pressão
do óleo em um dos orifícios da bomba estiver abaixo
da pressão de carga de óleo, o óleo de compensação
abrirá a válvula (35). Essa ação permitirá o fluxo do
óleo de compensação para dentro do orifício da
bomba que está abaixo da pressão de carga de óleo.
Quando a pressão no orifício da bomba alcança a
pressão de carga de óleo, a força da mola (36) fecha
a válvula (35).
Funcionamento da Bomba da Direção
Quando o motor é acionado, o óleo de carga será
fornecido para os seguintes componentes da
bomba da direção:
• Válvula servo elétrica.
• Válvulas COR.
• Válvula POR.
A válvula COR para cada orifício permanecerá aberta
até que os dois lados do sistema de circuito fechado
seja abastecido com óleo de carga.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 53
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Deslocamento Retilíneo

FIG. 78
FIG. 78: As chamadas no diagrama hidráulico em
blocos (bomba da direção) durante o deslocamento
retilíneo são:
(1) Atuador da Placa Oscilatória.
(2) Válvula Servo Elétrica.
(21) Alavanca de Realimentação.
(25) Válvula COR.
(26) Válvula COR.
(27) Válvula POR.
(C) Pressão de Carga.
(D) Coletor de Óleo.
Não há sinal do ECM do trator durante o
deslocamento retilíneo. As molas de centragem
centralizam o carretel da válvula servo elétrica (2) na
posição neutra. As molas do atuador da placa
oscilatória (1) mantêm a posição neutra da placa
oscilatória. A bomba da direção não produzirá
nenhum fluxo.

54
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Mudança de Direção

FIG. 79
FIG. 79: As chamadas no diagrama Hidráulico em O carretel na válvula servo elétrica (2) e o atuador
blocos (bomba da direção) durante uma mudança de da placa oscilatória (1) reagem com a alavanca de
direção são: realimentação (21), a fim de manter o fluxo da
bomba para o sinal proveniente do ECM do trator
(1) Atuador da Placa Oscilatória.
que é fornecido aos solenóides.
(2) Válvula Servo Elétrica.
Referência: Consulte Alavanca de Realimentação,
(21) Alavanca de Realimentação. para obter mais informações.
(25) Válvula COR. A bomba da direção continuará a saída até que o
(26) Válvula COR. sinal do ECM do trator seja alterado.
(27) Válvula POR.
(A) Pressão do Sistema.
(B) Primeira Redução de Pressão.
(C) Pressão de Carga.
(D) Coletor de Óleo.
Quando o atuador gira o volante de direção, um sinal
de mudança de direção é enviado pelo ECM do trator.
O solenóide que é energizado deslocará o carretel na
válvula servo elétrica (2). O carretel direcionará o óleo
de carga para o atuador da placa oscilatória (1) e o
óleo de carga moverá o atuador da placa oscilatória.
A placa oscilatória aumentará o curso da bomba. A
bomba criará o fluxo de óleo no sistema de circuito
fechado e o atuador da direção mudará a direção do
trator.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 55
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Estol da Bomba da Direção

FIG. 80
FIG. 80: As chamadas no diagrama hidráulico em A válvula POR (27) direcionará o óleo de controle
blocos durante um estol pelo operador do sistema da do atuador da placa oscilatória (1) para o coletor de
direção são: óleo comum. O atuador da placa oscilatória será
movido em direção à posição NEUTRA pelas molas
(1) Atuador da Placa Oscilatória.
de centragem. O ângulo da placa oscilatória será
(2) Válvula Servo Elétrica. diminuído a fim de reduzir a saída da bomba. A
(21) Alavanca de Realimentação. saída da bomba manterá o ajuste de pressão da
(25) Válvula COR. válvula POR.
(26) Válvula COR. A válvula POR continuará a aliviar o óleo de
controle até a ocorrência das seguintes
(27) Válvula POR.
alterações:
(A) Pressão do Sistema. • O sinal para o ECM do trator seja reduzido.
(B) Primeira Redução de Pressão.
• A carga externa para o sistema de direção seja
(C) Pressão de Carga. reduzida.
(D) Coletor de Óleo.
Se o operador estolar o sistema de direção, a válvula
servo elétrica (2) reagirá ao sinal enviado pelo ECM
do trator e a válvula servo elétrica manterá a posição
máxima deslocada.

56
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Orifícios de Teste
FIG. 81: Os orifícios de teste são utilizados para
avaliar as pressões de óleo para os seguintes
circuitos:
• Saída da Bomba (MH).
• Óleo de Controle do Orifício A (X2).
• Óleo de Controle do Orifício B (X1).
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes do Sistema, Sistema da
Direção - Verificação, para obter mais informações.

FIG. 81
Atuador da Direção
Localização do Atuador da Direção
FIG. 82: O atuador da direção (1) está situado numa
posição horizontal, na parte superior da carcaça do
diferencial. A carcaça do diferencial está situada entre
as duas carcaças do eixo traseiro.
Dois atuadores da direção estão disponíveis para o
trator Challenger série MT700. O atuador da direção
para os tratores de bitola padrão é um atuador de
80cc/rev. Um atuador da direção opcional de 63cc/rev
está disponível para tratores com bitola larga e ultra
larga. O funcionamento dos dois atuadores da direção
é idêntico.
NOTA: A combinação de bomba da direção e atuador
deve ser compatível. Se uma bomba de
FIG. 82
90cc/rev for utilizada, o atuador de 80cc/rev
deve ser utilizado.
Se uma bomba de 71cc/rev for instalada
(opcional nos tratores de bitola larga e ultra
larga), o atuador de 63cc/rev deve ser
utilizado.
O intercâmbio da configuração de bomba e
atuador pode levar a um desempenho
indesejável da direção ou dano ao diferencial.
O sentido de rotação do atuador da direção determina
o sentido da mudança de direção do trator. A taxa de
rotação determina a diferença de velocidade entre as
correias.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 57
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Funcionamento do Motor da Direção


FIG. 83: A ilustração mostra a placa de orifícios do
motor da direção.
O motor da direção é um motor bidirecional a êmbolo
de deslocamento fixo. O funcionamento do motor da
direção ocorre por óleo em alta pressão fornecido
pela bomba da direção. Uma mudança na direção do
fluxo de óleo através do motor da direção não altera o
torque de saída do eixo do motor da direção.
O fluxo de óleo proveniente da bomba da direção
passa através do orifício (A) ou do orifício (B) para a
ranhura de entrada no cabeçote do motor. A seguir, o
fluxo de óleo vai para a ranhura de entrada na placa
de orifícios.

FIG. 83

58
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 84
FIG. 84: A ilustração mostra o fluxo hidráulico para • Árvore de saída (1).
uma mudança de direção à direita. As chamadas na • Placa de orifício de retenção (5).
ilustração são:
Os seguintes itens compõem o grupo de rotação
(1) Árvore de Saída. do atuador da direção:
(2) Orifício de Dreno da Caixa.
O grupo de rotação transforma o movimento linear
(3) Êmbolo. do óleo hidráulico em movimento de rotação. O
(4) Cilindro. movimento rotacional gira a árvore de saída no
(5) Placa de orifício da bomba de retenção. sentido horário ou anti-horário.
(A) Pressão do Sistema. A placa de controle e a válvula de descarga
recebem óleo hidráulico da bomba da direção
(D) Coletor de Óleo.
através do orifício (A) ou do orifício (B). O orifício
NOTA: O sensor de velocidade no orifício (2) medirá (A) e o orifício (B) estão situados no cabeçote do
a velocidade da árvore de saída. atuador da direção.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Componentes
Eletrônicos do Sistema, para obter mais informações.
O fluxo de óleo através do atuador da direção pode
ser em qualquer direção. Uma alteração na direção
do fluxo de óleo altera a direção dos seguintes
componentes:
• Cilindro (4).
• Êmbolos (3).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 59
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Válvula de Descarga

FIG. 85
(6) Válvula de Efeito Duplo. Ao sair do atuador da direção, o óleo drenado é
(7) Orifício A. encaminhado para a unidade de direção diferencial
para lubrificação.
(8) Orifício B.
(A) Pressão do Sistema.
(B) Primeira Redução de Pressão.
(D) Coletor de Óleo.
A válvula de descarga fornece lubrificação e
arrefecimento aos componentes internos do atuador
da direção. Além disso, a válvula de descarga remove
o óleo quente dos circuitos de alta pressão do
sistema de direção.
A válvula de descarga drena aproximadamente 3
L/min do lado de baixa pressão do circuito fechado
para os tratores com atuador de 63cc/rev. A válvula
de descarga drenará aproximadamente 4 L/min do
lado de baixa pressão do circuito fechado para os
tratores com atuador de 80cc/rev.
A válvula de descarga consiste de duas partes:
• Uma válvula de efeito duplo.
• Uma válvula de alívio.
A válvula de efeito duplo é deslocada pelo lado de
alta pressão do circuito fechado. A válvula de efeito
duplo abre uma via que permite a passagem do fluxo
de óleo no lado de baixa pressão pelo orifício e
através da válvula de alívio. A queda de pressão
através do orifício limita o volume de óleo drenado.

60
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Fluxo de Óleo da Direção


Mudança de Direção à Direita
FIG. 86: A ilustração mostra a placa de orifício do
atuador da direção:
(7) Orifício A.
(8) Orifício B.
(9) Parte superior do Atuador.
O óleo que entra no orifício A e que sai pelo orifício B
faz com que o eixo gire no sentido anti-horário,
quando se olha para o atuador da direção pelo lado
de comando. A rotação no sentido anti-horário do eixo
faz com que o trator mude a direção para a direita
quando a máquina está se deslocando para frente. A
rotação no sentido anti-horário do eixo faz com que o
trator mude a direção para a direita quando a
máquina está se deslocando em ré.
O óleo também flui do orifício A através da válvula de
descarga. A válvula de descarga fornecerá
lubrificação e arrefecimento aos componentes FIG. 86
internos do atuador da direção.
NOTA: Quando o sistema secundário de direção
(apenas EAME) é ativado, a válvula de
passagem situada na placa de orifício se
abrirá. A válvula de passagem permitirá que o
óleo flua livremente do Orifício A para o
Orifício B e vice versa.
Mudança de Direção à Esquerda
FIG. 87: A ilustração mostra a placa de orifício do
atuador da direção.
(7) Orifício A.
(8) Orifício B.
(9) Parte superior do Atuador.
O óleo que entra no orifício B e o óleo que sai do
orifício A faz o eixo girar no sentido horário, quando
se olha pelo lado de comando do atuador da bomba.
A rotação no sentido horário do eixo faz com que o
trator mude a direção para a esquerda quando a
máquina está se deslocando para frente. A rotação no
sentido horário do eixo faz com que o trator mude a
direção para a esquerda quando a máquina está se
deslocando em ré.
O óleo também flui do orifício A através da válvula de
descarga. A válvula de descarga fornecerá
lubrificação e arrefecimento aos componentes FIG. 87
internos do atuador da direção.
NOTA: Quando o sistema secundário de direção
(apenas EAME) é ativado, a válvula de
passagem situada na placa de orifício se
abrirá. A válvula de passagem permitirá que o
óleo flua livremente do Orifício A para o
Orifício B e vice versa.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 61
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Válvula de Passagem do Atuador da Direção


Secundária (apenas Tratores EAME)

FIG. 88
FIG. 88: As chamadas da válvula de passagem do
atuador da direção secundária são:
(1) Orifício de Pressão de Carga.
2) Orifício A.
(3) Orifício B.
(4) Válvula de Efeito Duplo.
(5) Munhão da mola intermediária.
(6) Mola.
A válvula de passagem do atuador da direção
secundário está situada no cabeçote do atuador.
Quando a válvula se abre (direção secundária acoplada)
o atuador da direção pode mover-se livremente,
permitindo que o freio de serviço desacelere um sistema
de deslocamento moldado. Sem essa válvula, haveria
um bloqueio hidráulico no atuador da direção e o
diferencial não se movimentaria livremente. O bloqueio
hidráulico no atuador da direção não daria ao operador
a capacidade de mudar a direção do trator no modo de
direção secundária.
A pressão de carga (2100 kPa (300 psi)) fecha essa
válvula quando em modo normal de direção. No caso
de falha da pressão de carga e/ou dos sistemas de
alimentação elétrica, o sistema secundário de direção
se tornará ativo.

62
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Radiador de Óleo Hidráulico


FIG. 89: O radiador de óleo hidráulico (1) está situado
diretamente atrás do radiador de ar.
O radiador de óleo hidráulico fornece arrefecimento
para todos os sistemas hidráulicos que utilizam óleo
do coletor de óleo comum.
Referência: Consulte Verificações e Ajustes do Trem
de Força, seção Operação, Verificações e Testes dos
Sistemas, Radiador de Óleo Hidráulico, para obter
mais informações.
O radiador de óleo hidráulico está dividido em dois
setores diferentes.
Cada setor da bomba de carga seqüencial envia óleo
hidráulico para um setor dedicado do radiador de óleo FIG. 89
hidráulico.

Válvula de Passagem do Radiador de


Óleo (Circuito de Carga)
FIGS. 90-91: A válvula de passagem do radiador de
óleo (2) está localizada sob a válvula de alívio
(pressão de carga) (1).
A válvula de alívio (1) deve ser removida para
acessar a válvula de passagem do radiador de óleo.
O óleo hidráulico proveniente do setor grande da
bomba de carga seqüencial passa através do
radiador de óleo.

FIG. 90

FIG. 91

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 63
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Diagrama do Sistema Hidráulico (Direção)

FIG. 92
FIG. 92: (ROW) É mostrado o diagrama hidráulico do (8) Engrenagem do Grupo de Entrada
sistema de direção. (9) Sensor de Velocidade
Os seguintes componentes são mostrados na
ilustração:
(1) Atuador da Direção.
(2) Linha de Óleo Hidráulico para o Lubrificante da
Transmissão.
(3) Bomba da Direção.
(4) Coletor de Óleo Comum.
(5) Bomba de Carga Seqüencial.
(6) Filtro da Direção.
(7) Linha de Óleo Hidráulico para os Controles da
Transmissão.

64
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 93

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 65
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 94
FIGS. 93-94: (Apenas EAME) É mostrado o diagrama (10) Válvula de Passagem da Direção.
hidráulico do sistema de direção. (11) Atuador da Direção Secundária.
Os seguintes componentes são mostrados nas (12) Válvula da Direção Secundária (Gatilho).
ilustrações:
(13) Válvula do Freio de Serviço.
(1) Atuador da Direção. (14) Freios de Serviço.
(2) Linha de Óleo Hidráulico para o Lubrificante da
Transmissão.
(3) Bomba da Direção.
(4) Coletor de Óleo Comum.
(5) Bomba de Carga Seqüencial.
(6) Filtro da Direção.
(7) Linha de Óleo Hidráulico para os Controles da
Transmissão.
(8) Engrenagem do Grupo de Entrada.
(9) Sensor de Velocidade.

66
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Componentes Mecânicos da Direção


Diferencial
Volante de Direção
FIG. 95: A saída da bomba da direção é controlada
pelo sentido de rotação e extensão de giro do volante
de direção (1).
A pressão de sinal aumenta à medida que se gira o
volante de direção. Essa ação diminui o raio de giro
do trator.

FIG. 95

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 67
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Unidade de Direção Diferencial

FIG. 96
FIG. 96: A unidade de direção diferencial está situada
na carcaça da direção diferencial atrás da
transmissão.
As chamadas na ilustração da unidade de direção
diferencial são:
(1) Pinhão de Transmissão.
(2) Semi-Eixo Central.
(3) Engrenagem Cônica.
(4) Conjunto do Planetário.
(5) Suporte do Planetário.
(6) Engrenagem Solar.
(7) Semi-Eixo Externo Esquerdo.
(9) Coroa.
(12) Engrenagem Solar.
(13) Engrenagem Solar.
(14) Semi-Eixo Externo Direito.
(15) Suporte do Planetário.
(16) Engrenagens Satélites (Direção).
(17) Suporte do Planetário.
(18) Engrenagens Satélites (Tração).
(19) Coroa.
(20) Coroa.
A unidade de direção diferencial receberá a entrada
de rotação do motor da direção. O sentido de rotação
do atuador da direção determina o sentido de
mudança de direção do trator. A taxa de rotação
determina a diferença de velocidade entre as
correias.

68
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Redução Final
FIG. 97: A redução final (1) está instalada na parte
traseira do trator. A unidade de redução final está
situada em cada lado da carcaça para a direção
diferencial.
A redução final é utilizada a fim de transmitir potência
para as rodas de tração. A redução final também
suporta o engate de três pontos.

FIG. 97

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 69
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Sistema de Direção Diferencial


Lubrificação do Sistema de Direção Diferencial
FIG. 98: É mostrado o diagrama hidráulico da
lubrificação do sistema de direção diferencial.
Os seguintes componentes são mostrados na
ilustração:
(1) Lubrificante do Diferencial para o Eixo Direito.
(2) Dreno Opcional da Caixa.
(3) Lubrificante do Diferencial para o Eixo Esquerdo.
(4) Lubrificante do Rolamento.
(5) Reservatório de Óleo Elevado (EOR).
(6) Linha de Lubrificação das Engrenagens Cônicas.
(7) Filtro do Implemento.
O sistema de direção diferencial é lubrificado pelo
óleo do reservatório de óleo elevado (EOR).
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Engate
Hidráulico e de Três Pontos, Sistema de Implemento,
para obter mais informações sobre o EOR.

FIG. 98

70
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Componentes do Sistema de Direção Diferencial

FIG. 99

FIG. 100

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 71
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIGS. 99-100: O diferencial da direção contém três


conjuntos de engrenagens satélites e um pinhão e um
conjunto de engrenagens cônicas.
O primeiro conjunto de engrenagens satélites são as
engrenagens satélites da direção. O segundo
conjunto de engrenagens satélites são as
engrenagens satélites para a tração. O terceiro
conjunto de engrenagens satélites é utilizado a fim de
equalizar a potência do diferencial da direção.
Os seguintes itens constituem o sistema de
direção diferencial:
(1) Pinhão da transmissão.
(3) Engrenagem cônica.
(10) Eixo da engrenagem cônica.
(2) Semi-eixo central.
(6) Engrenagem solar.
(12) Engrenagem solar.
(13) Engrenagem solar.
(4) Conjunto de engrenagens satélites.
(5) Suporte do Planetário.
(8) Suporte do Planetário.
(15) Suporte do Planetário.
(16) Engrenagens Satélites (direção).
(17) Suporte do Planetário.
(18) Engrenagens Satélites (tração).
(9) Coroa.
(19) Coroa.
(20) Coroa.
(7) Semi-eixo externo esquerdo.
(14) Semi-eixo externo direito.
(21) Lado Direito.
(22) Lado Esquerdo.
(A) Componentes de entrada.
(B) Componentes do Planetário.
(C) Componentes de Saída.
(D) Componentes Móveis.
(E) Coroas.
(F) Engrenagem da Direção.

72
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 101
FIG. 101: A potência flui através do sistema de
direção diferencial das três maneiras a seguir: fluxo
de potência da transmissão, fluxo de potência da
direção e uma combinação de fluxo de potência da
transmissão e fluxo de potência da direção.
Os seguintes componentes são mostrados na
ilustração:
(1) Pinhão de Transmissão.
(2) Semi-Eixo Central.
(3) Engrenagem Cônica.
(4) Conjunto do Planetário.
(5) Suporte do Planetário.
(6) Engrenagem Solar.
(7) Semi-Eixo Externo Esquerdo.
(9) Coroa.
(12) Engrenagem Solar.
(13) Engrenagem Solar.
(14) Semi-Eixo Externo Direito.
(15) Suporte do Planetário.
(16) Engrenagens Satélites (Direção).
(17) Suporte do Planetário.
(18) Engrenagens Satélites (Tração).
(19) Coroa.
(20) Coroa.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 73
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Fluxo de Potência da Transmissão

FIG. 102

74
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 103
FIGS. 102-103: As duas figuras ilustram o fluxo de Metade da potência é enviada através das
potência da transmissão sem nenhuma entrada da engrenagens satélites (18) para a coroa (20). Trata-
direção e o trator em marcha direta ou em ré. se de uma potência de menor velocidade e maior
As chamadas nas figuras do fluxo de potência da torque. A coroa (20) envia potência através do
transmissão são: suporte do planetário (15) para o semi-eixo externo
direito (14).
(1) Pinhão de Transmissão.
A outra metade da potência, de maior velocidade e
(2) Semi-Eixo Central. menor torque, é enviada através das engrenagens
(3) Engrenagem Cônica. satélites (18) para a engrenagem solar (12). A
(4) Conjunto do Planetário. engrenagem solar (12) envia potência através do
eixo central (2) para a engrenagem solar (6).
(5) Suporte do Planetário.
A entrada da engrenagem solar (6) é uma entrada
(6) Engrenagem Solar.
de maior velocidade e menor torque. Essa entrada
(7) Semi-Eixo Externo Esquerdo. é convertida em menor velocidade e maior torque
(9) Coroa. pelos seguintes componentes: As engrenagens
(12) Engrenagem Solar. satélites (4), o suporte do planetário (5) e a coroa
(9).
(13) Engrenagem Solar.
A seguir, a saída é enviada através do suporte do
(14) Semi-Eixo Externo Direito. planetário (5) para o semi-eixo externo esquerdo
(15) Suporte do Planetário. (7).
(16) Engrenagens Satélites (Direção). Os dois semi-eixos externos têm a mesma potência.
(17) Suporte do Planetário. Além disso, os dois semi-eixos externos têm a
(18) Engrenagens Satélites (Tração). mesma direção de rotação. Portanto, o trator move-
se diretamente na direção direta ou diretamente na
(19) Coroa. direção reversa.
(20) Coroa.
(21) Lado Direito.
(22) Lado Esquerdo.
A potência da transmissão flui através do pinhão (1)
para a engrenagem cônica (3).
A engrenagem cônica (3) envia a potência através do
eixo da engrenagem cônica (10) para o suporte do
planetário (17). A potência do suporte do planetário
(17) flui em duas direções.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 75
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Contra-rotação

FIG. 104

76
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 105
FIGS. 104-105: As duas figuras ilustram o fluxo de Quando a transmissão está em NEUTRO e o freio
potência da direção. As chamadas nas figuras do de estacionamento está desacoplado, a entrada de
fluxo de potência da direção são: potência do atuador da direção flui através da coroa
(1) Pinhão de Transmissão. (19).
(2) Semi-Eixo Central. A entrada de potência da coroa (19) é dividida em
duas direções.
(3) Engrenagem Cônica.
Metade da potência é enviada através das
(4) Conjunto do Planetário.
engrenagens satélites (direção) (16) para o suporte
(5) Suporte do Planetário. do planetário (15). Trata-se de uma potência de
(6) Engrenagem Solar. menor velocidade e maior torque. A potência do
(7) Semi-Eixo Externo Esquerdo. suporte do planetário (15) flui para o semi-eixo
externo direito (14).
(9) Coroa.
A outra metade da potência, de maior velocidade e
(12) Engrenagem Solar. menor torque, é enviada através das engrenagens
(13) Engrenagem Solar. satélites (direção) (16) para a engrenagem solar
(14) Semi-Eixo Externo Direito. (13) que gira no sentido oposto.
(15) Suporte do Planetário. A engrenagem solar (13) envia potência através do
(16) Engrenagens Satélites (Direção). semi-eixo central (2) para a engrenagem solar (6).
(17) Suporte do Planetário. A entrada da engrenagem solar (6) é uma entrada
de maior velocidade e menor torque. Essa entrada
(18) Engrenagens Satélites (Tração). da engrenagem solar (6) é convertida pelos
(19) Coroa. seguintes componentes em menor velocidade e
(20) Coroa. maior torque: as engrenagens satélites (4), o
(21) Lado Direito. suporte do planetário (5) e a coroa (9). A saída é
enviada através do suporte do planetário (5) para o
(22) Lado Esquerdo. semi-eixo externo esquerdo (7).
A transmissão está em neutro. Os seguintes Os dois semi-eixos externos têm a mesma potência.
componentes são mantidos estacionários:
Contudo, o eixo gira no sentido oposto. Portanto, o
• Pinhão de entrada da transmissão. trator gira em sentido contrário.
• Engrenagem cônica.
• As engrenagens satélites para a função de tração.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 77
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Giro com Entrada da Direção e Entrada da


Transmissão

FIG. 106

78
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 107
FIGS. 106-107: As duas figuras ilustram a circulação
do fluxo de potência com entrada da direção e
entrada da transmissão.
As chamadas nas figuras são:
(1) Pinhão de Transmissão.
(2) Semi-Eixo Central.
(3) Engrenagem Cônica.
(4) Conjunto do Planetário.
(5) Suporte do Planetário.
(6) Engrenagem Solar.
(7) Semi-Eixo Externo Esquerdo.
(9) Coroa.
(12) Engrenagem Solar.
(13) Engrenagem Solar.
(14) Semi-Eixo Externo Direito.
(15) Suporte do Planetário.
(16) Engrenagens Satélites (Direção).
(17) Suporte do Planetário.
(18) Engrenagens Satélites (Tração).
(19) Coroa.
(20) Coroa.
(21) Lado Direito.
(22) Lado Esquerdo.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 79
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

O fluxo de potência da transmissão é independente Isso faz com que a velocidade do eixo aumente
da entrada do atuador da direção. Quando a potência enquanto a velocidade do outro semi-eixo externo
do atuador da direção e da transmissão é aplicada à diminui.
unidade de direção diferencial, a entrada de potência O sentido de rotação e a quantidade de potência para
da transmissão flui através do sistema como se a os semi-eixos é controlada pela transmissão. A
transmissão estivesse funcionando individualmente. diferença na velocidade entre os semi-eixos e a
A potência do atuador da direção ainda é dividida. direção de giro é controlada pelo atuador da direção.
Metade da potência vai em uma direção e a outra A direção de giro é determinada pelo sentido de
metade da potência vai na direção oposta. rotação do atuador da direção e pelo sentido de
A quantidade de potência para um semi-eixo externo é rotação da coroa (19). Consulte o Quadro para
maior. obter mais informações.
Mudança de Direção Mudança de Direção Mudança de Direção Mudança de Direção
à Esquerda em à Esquerda em à Direita em Marcha à Direita em Marcha
Marcha Direta Marcha à Ré Direta à Ré
Rotação do atuador da Sentido anti-horário Sentido horário Sentido horário Sentido anti-horário
direção e coroa (19)*
Rotação do pinhão 1 Sentido anti-horário Sentido horário Sentido anti-horário Sentido horário
da transmissão
Rotação do volante de Sentido anti-horário Sentido anti-horário Sentido horário Sentido horário
direção
* A rotação do atuador da direção e do pinhão da transmissão do lado de comando.

Quando a máquina faz uma curva à esquerda, a O suporte do planetário mantém uma velocidade
coroa (19) e o pinhão da transmissão (1) giram na constante. A velocidade da coroa (19) diminui em
mesma direção. conseqüência do aumento na velocidade das
A potência para a coroa (19) flui para as engrenagens engrenagens solares e das engrenagens satélites.
satélites (tração) (18). As engrenagens satélites A redução na velocidade da coroa (19) causa uma
(tração) (18) enviam a potência através da redução na velocidade do suporte do planetário
engrenagem solar (12) para o semi-eixo central (2). (15). A velocidade do semi-eixo externo direito (14)
Além disso, a potência da engrenagem solar (13) é diminui. Essa diferença de velocidade entre os
adicionada ao semi-eixo central (2). semi-eixos externos permite que o trator se
movimente para a esquerda. O aumento na
A potência combinada através do semi-eixo central
velocidade do semi-eixo externo esquerdo (7)
(2) flui para a engrenagem solar (6).
sempre será igual à diminuição na velocidade do
A entrada da engrenagem solar (6) é uma entrada de semi-eixo externo direito (14).
maior velocidade e menor torque. Essa entrada da
Quando a máquina vai para a direita, a coroa (20) gira
engrenagem solar (6) é convertida pelos seguintes
no sentido oposto ao pinhão da transmissão (1).
componentes em menor velocidade e maior torque:
A potência para a coroa (20) flui através das
• engrenagens satélites (4).
engrenagens satélites (direção) (16).
• suporte do planetário (5).
A potência das engrenagens satélites (direção) (16)
• coroa (9). flui para o suporte do planetário (15). Além disso, a
A saída é enviada através do suporte do planetário potência da coroa (19) é adicionada ao suporte do
(5) para o semi-eixo externo esquerdo (7). planetário (15).
O resultado da menor velocidade e maior torque faz Os fluxos de potência combinados aumentarão a
com que a velocidade rotacional do semi-eixo velocidade dos seguintes componentes:
aumente. Essa ação faz com que a velocidade do • Coroa (19).
semi-eixo oposto diminua na mesma proporção.
• Suporte do Planetário (15).
A velocidade do semi-eixo central (2) aumenta
• Semi-eixo externo direito (14).
quando a potência para a engrenagem solar (13) é
adicionada à potência na engrenagem solar (12). Quando a velocidade da coroa (19) aumenta, a
velocidade da engrenagem solar (12) diminui.
O aumenta na potência causa um aumento na
velocidade das engrenagens solares. Quando a Uma diminuição na velocidade da engrenagem
velocidade da engrenagem solar (12) aumenta, a solar (12) causa uma diminuição na velocidade dos
velocidade das engrenagens satélites (18) também seguintes componentes: o semi-eixo central (2), a
aumenta. engrenagem solar (6), o suporte do planetário (5) e
o semi-eixo externo esquerdo (7).

80
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

A velocidade do semi-eixo externo direito (14)


aumenta. A velocidade do semi-eixo externo
esquerdo (7) diminui. Essa diferença de velocidade
entre os semi-eixos externos permite que o trator se
movimente para a direita.
Redução Final
Localização da Redução Final
FIG. 108: A redução final (1) está instalada na parte
traseira do trator. A unidade de redução final está
situada em cada lado da carcaça para a direção
diferencial.

FIG. 108
Função da Redução Final

FIG. 109

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 81
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 109: Vista em Corte da Redução Final: A


redução final é utilizada a fim de transmitir potência
da unidade de direção diferencial para as rodas de
tração.
A redução final é utilizada a fim de transmitir potência
da carcaça da direção diferencial para as rodas de
tração.
A redução final suporta o engate de três pontos.
A potência é enviada da carcaça da direção
diferencial através da engrenagem solar (1). A
engrenagem solar (1) é lubrificada a partir do
Reservatório de Óleo Elevado (EOR). A engrenagem
solar (1) é conectada às engrenagens satélites (3). A
redução nas engrenagens satélites é de 6.2: 1. As
engrenagens satélites (3) enviam a potência através
do planetário (2).
O planetário (2) envia a potência através do semi-eixo
(5). O semi-eixo (5) é suportado pelo rolamento de
roletes cônico (4). O rolamento de roletes cônico (4) é
lubrificado pelo óleo do (EOR). O semi-eixo (5) utiliza
a potência a fim de girar as rodas de tração. As rodas
de tração, por sua vez, giram as correias no sistema
mobil-trac.

82
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

SISTEMA DE FREIO
Introdução (Sistema de Freio de Serviço)

FIG. 110
FIG. 110: Todos os Tratores Agrícolas Challenger
Série MT700 são equipados com um sistema de
controle do freio hidráulico, que utiliza óleo sob
pressão do sistema hidráulico do implemento para
acoplar os freios de serviço. A bomba do implemento
carrega um acumulador. O óleo pressurizado do
acumulador é modulado para os freios de serviço pela
válvula de controle do freio.
A pressão armazenada no acumulador do freio
permitirá a potência total de frenagem mesmo quando
o sistema hidráulico do implemento não está em
funcionamento. Um acumulador do freio com carga
plena proporcionará de quatro a seis aplicações dos
freios de serviço antes que seja necessário recarregar
o acumulador.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 83
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Sistema de Freio de Serviço

FIG. 111
FIG. 111: Desenho do Diagrama Hidráulico em Na partida, a válvula prioritária (6) direciona o óleo
Blocos do Sistema de Freio de Serviço. pela válvula do freio (2) para o acumulador do freio
O sistema hidráulico do freio de serviço utiliza a força de serviço (3). A válvula do freio (2) carrega o
hidráulica do sistema hidráulico do implemento a fim acumulador do freio de serviço (3). Quando o
de aplicar os freios de serviço. acumulador do freio de serviço (3) está totalmente
carregado, a válvula prioritária (6) permite que o
Chamadas no diagrama hidráulico em blocos:
fluxo hidráulico completo esteja disponível às
(1) Freios de Serviço. válvulas de controle do implemento (4).
(2) Válvula do Freio. O circuito sensor de carga da válvula do freio (2) é
(3) Acumulador do Freio de Serviço. utilizado para fornecer retorno de sinal à bomba do
implemento sobre a recarga do acumulador do freio
(4) Válvulas de Controle do Implemento.
de serviço (3).
(5) Reservatório de Óleo Elevado. Quando o operador pressiona o pedal do freio de
(6) Válvula Prioritária. serviço, a válvula do freio (2) permite o fluxo de óleo
(7) Válvula do Freio de Estacionamento. do acumulador do freio de serviço (3) para os freios
(8) Freio de Estacionamento. de serviço (1).
(9) Coletor de Óleo Comum. A pressão armazenada no acumulador do freio (3)
permite a potência total de frenagem mesmo
O óleo hidráulico proveniente do reservatório de óleo quando o sistema hidráulico do implemento não
hidráulico flui para a bomba hidráulica do implemento. está em funcionamento. Um acumulador do freio de
O fluxo proveniente da bomba hidráulica do serviço totalmente carregado (3) proporcionará de
implemento vai para a válvula prioritária (6). quatro a seis aplicações completas do freio, antes
Referência: Consulte Engate Hidráulico e de Três que seja necessário recarregar o acumulador do
Pontos, na seção Operação, Verificações e Ajustes freio de serviço (3).
dos Sistemas, Bomba Hidráulica (Implemento), para
obter mais informações.

84
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Quando o acumulador do freio de serviço (3) está


sendo recarregado, o fluxo hidráulico e a pressão
hidráulica para as válvulas de controle do implemento
podem ser parcialmente reduzidos durante um tempo
muito curto. Essa redução no fluxo não afeta
perceptivelmente a operação dos dispositivos
hidráulicos que estão conectados às válvulas de
controle do implemento.
Quando o operador libera o pedal do freio de serviço,
a válvula do freio (2) libera a pressão do óleo
hidráulico. O óleo hidráulico é retornado para o
coletor de óleo comum (9).
Componentes do Freio de Serviço
Válvula Prioritária
FIG. 112: A válvula prioritária (1) está situada no lado
esquerdo do trator, na frente do filtro de óleo
hidráulico.
Na partida do motor, a válvula prioritária direciona o
óleo hidráulico pela válvula de carga para o
acumulador. A válvula de carga do acumulador
carregará o acumulador.
A válvula prioritária distribuirá o óleo de pressão do
sistema para o circuito do acumulador, a fim de
recarregar o acumulador.

FIG. 112
Bomba de Carga Seqüencial
FIG. 113: A bomba de carga seqüencial (1) está
situada no lado esquerdo do trator, na frente da
bomba da direção.
A bomba de carga seqüencial é uma bomba de
engrenagem de dois setores.
Setor Grande
O setor grande da bomba de carga seqüencial
fornece óleo para os seguintes sistemas
hidráulicos:
• Sistema hidráulico da direção.
• Sistema hidráulico da transmissão.
• Sistema hidráulico da TDP. FIG. 113
• Sistema de freio de estacionamento.
Setor Pequeno
O setor pequeno da bomba de carga seqüencial
fornece óleo para os seguintes sistemas
hidráulicos:
• Sistema hidráulico do implemento.
• Sistema hidráulico do engate de três pontos.
• Sistema hidráulico do engate de três pontos
dirigível.
• Potência hidráulica mais além.
• Lubrificação do diferencial da direção.
• Sistema hidráulico do freio.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Bomba de
Carga Seqüencial, para obter mais informações.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 85
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Bomba Hidráulica (Implemento)


FIG. 114: A bomba hidráulica (1) está situada no lado
esquerdo do trator, na frente da redução final.
A bomba da direção é uma bomba de êmbolo axial. A
bomba tem uma capacidade de vazão de 165 L/min
(43.5 US gpm). A bomba hidráulica fornece uma
pressão máxima de saída de 20.300 + 300 kPa (2944
+ 44 psi).
A bomba hidráulica fornece óleo para os
seguintes componentes:
• Válvulas de controle hidráulico.
• Válvula de controle do engate de três pontos.
• Válvula de controle do engate de três pontos
dirigível. FIG. 114
• Potência hidráulica mais além.
• Sistema hidráulico do freio.
• Sistema de freio hidráulico do reboque (se
equipado).
Referência: Consulte a seção Operação, Verificações e
Ajustes dos Sistemas, Bomba Hidráulica (Implemento),
para obter mais informações.
Acumulador
FIG. 115: O acumulador (1) está situado acima da
válvula do freio, na frente da transmissão.
O acumulador armazena pressão hidráulica a fim de
permitir potência total de frenagem mesmo quando o
sistema hidráulico do implemento não está em
funcionamento. Um acumulador com carga plena
proporcionará de quatro a seis aplicações do freio,
antes que o acumulador seja drenado.
O acumulador será recarregado 10 segundos após a
partida do motor. A pressão de fechamento do
acumulador é de 12400 kPa (1798 psi). O acumulador
será recarregado na pressão de fechamento de
17250 kPa (2502 psi), em cinco segundos. FIG. 115
Um conjunto de conexões (desconexão rápida) (2)
situado na conexão na parte inferior do acumulador,
fornece uma localização de tomada de pressão. O
sensor de pressão do acumulador (3) dos freios de
serviço está situado na conexão inferior do
acumulador.
Válvula do Freio
FIG. 116: A válvula de carga do acumulador do freio
(1) está situada na frente da transmissão, do lado
direito do trator.

FIG. 116

86
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 117: Quando o pedal do freio de serviço (1) é


pressionado, a válvula permite a passagem de óleo
hidráulico do acumulador para os freios de serviço.

FIG. 117

Freios de Serviço

FIG. 118: Os conjuntos de freios de serviço (1) estão


situados na carcaça do diferencial.
O trator utiliza freios multidisco resfriados a óleo. Um
freio de múltiplos discos está situado em cada lado do
trator. Os dois freios são atuados pelo pedal do freio
de serviço. Os freios de serviço são lubrificados pelo
óleo hidráulico na carcaça do diferencial.

FIG. 118

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 87
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Coletor de Óleo Comum (Freios de


Serviço)
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Coletor de Óleo
Comum (Direção), para obter informações.
Válvula Prioritária
Localização da Válvula Prioritária
FIG. 119: A válvula prioritária (1) está situada no lado
esquerdo do trator, ao lado do filtro de óleo hidráulico
do sistema hidráulico do implemento.
A válvula prioritária direcionará o fluxo de óleo
hidráulico para a válvula do freio, a fim de recarregar
o acumulador do freio quando a pressão no
acumulador cai abaixo do nível predefinido.
Quando a fileira de válvulas de controle hidráulico
está utilizando o fluxo hidráulico total da bomba do
implemento e o acumulador do freio está sendo
recarregado, o acumulador terá prioridade sobre a
fileira de válvulas de controle hidráulico.
Enquanto o acumulador está sendo recarregado, o FIG. 119
fluxo de óleo hidráulico para a fileira de válvulas de
controle hidráulico será reduzido durante um tempo
muito curto. Essa redução na pressão e fluxo não
afetará perceptivelmente a operação dos dispositivos
hidráulicos que estão conectados à fileira de válvulas
de controle hidráulico. Poderá ocorrer uma leve
queda de pressão hidráulica na fileira de válvulas de
controle hidráulico.

88
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Funcionamento da Válvula Prioritária

FIG. 120
FIG. 120: Desenho do Diagrama Hidráulico em A válvula prioritária normalmente enviará óleo
Blocos e Vista em Corte da válvula prioritária que hidráulico para a fileira de válvulas de controle
direciona o fluxo de óleo para a válvula do freio. hidráulico. Na partida inicial do motor ou quando a
Chamadas na ilustração: pressão no acumulador do freio cai abaixo de um
limite predefinido, a válvula prioritária enviará óleo
(1) Linha Hidráulica do Circuito Sensor de Carga. hidráulico para a válvula do freio, a fim de carregar
(2) Carretel. o acumulador do freio.
(3) Válvula de Retenção. O circuito sensor de carga (1) enviará um sinal da
válvula do freio, a fim de mover o carretel (2) para a
(4) Carretel.
direita.
(5) Linha Hidráulica das válvulas de controle O óleo hidráulico fluirá, então, da bomba do
hidráulico. implemento para a bomba do freio. Se a pressão na
(6) Linha Hidráulica da Bomba do Implemento. bomba do implemento não for suficientemente alta
(7) Linha Hidráulica para o Tanque. para carregar o acumulador do freio, a válvula de
(8) Linha Hidráulica para a Bomba do Implemento. retenção (3) se deslocará aumentando a pressão do
sinal no circuito sensor de carga para a bomba do
(9) Linha Hidráulica para a Válvula de Controle do implemento.
Freio.
A bomba do implemento fornecerá mais fluxo de
(10) Orifício de Teste. óleo hidráulico, a fim de satisfazer a demanda da
válvula do freio. A bomba do implemento também
fornecerá fluxo de óleo hidráulico para a fileira de
válvula de controle hidráulico.
Quando a bomba do implemento está em vazão
total, a válvula prioritária move o carretel (4) para a
esquerda. A fileira de válvulas de controle hidráulico
passará por uma leve queda no fluxo hidráulico, a
fim de carregar o acumulador do freio.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 89
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Válvula de Controle do Freio


Localização e Função da Válvula de Controle do
Freio
FIG. 121: A válvula do freio (1) está situada na frente
da transmissão, do lado direito do trator.
A válvula do freio utilizará o óleo hidráulico do sistema
hidráulico do implemento para os seguintes
propósitos:
• Acionar os freios de serviço
• Recarregar o acumulador do freio de serviço
O fluxo de óleo hidráulico que sai da bomba hidráulica
do implemento vai para a válvula prioritária. O óleo
hidráulico vai da válvula prioritária para a pilha de
válvulas do implemento e a válvula do freio.
FIG. 121

FIG. 122: A ilustração mostra a localização das


seguintes passagens:
(1) Passagem para o Tanque.
(2) Passagem para o Acumulador do Freio.
(3) Passagem para os Freios de Serviço.
(4) Passagem para o Circuito Sensor de Carga.

FIG. 122

90
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Aplicação dos Freios de Serviço

FIG. 123
FIG. 123: As chamadas no Diagrama Hidráulico em (20) Válvula de Retenção.
Blocos e nas Vistas em Corte da Válvula do Freio de (21) Linha Hidráulica do Acumulador.
Serviço são:
(22) Linha Hidráulica da Válvula Prioritária e do
(5) Sede. Acumulador.
(6) Mola Reguladora de Pressão. (23) Linha Hidráulica para os Freios de Serviço.
(7) Engate. (24) Sede.
(8) Êmbolo. Quando o operador pressiona o pedal do freio de
(9) Válvula Esférica. serviço, o engate (7) empurrará a mola reguladora
(10) Passagem. de pressão (6). A mola reguladora de pressão (6)
empurra o êmbolo (8). O êmbolo (8) empurra a
(11) Linha Hidráulica para o Tanque.
sede (5) conta a válvula esférica (9) Essa ação
(12) Válvula Esférica. fecha a passagem (10) do retorno à linha do tanque
(13) Sede. (11).
(14) Mola. Ao mesmo tempo, a válvula esférica (9) é
(15) Válvula Esférica. deslocada da sede (24). O óleo hidráulico do
acumulador fluirá passando a válvula esférica (9) e
(16) Êmbolo. para os freios.
(17) Circuito Sensor de Carga para a Válvula À medida que a pressão para os freios aumenta, a
Prioritária.
pressão empurra a sede (5). A seguir, a sede (5)
(18) Filtro. move-se contra a força da válvula reguladora de
(19) Orifício. pressão (6) até que o fluxo de óleo hidráulico do
acumulador seja interrompido.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 91
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

A pressão é mantida no sistema de freio até que o O Acumulador é Carregado e os Freios são
pedal do freio seja pressionado mais fundo ou seja Liberados
liberado. Se o operador reduzir a pressão do freio, o Quando os freios são liberados e o acumulador está
fluxo de óleo vai do freio para a linha de retorno (11), totalmente carregado, a câmara atrás da sede (5)
até que a mola reguladora de pressão (6) equilibre a será drenada para o tanque de óleo hidráulico.
reação hidráulica contra a sede (5).
Quando o operador libera o pedal do freio de
O fluxo para a linha de retorno (11) é interrompido, e serviço, o engate (7) libera a pressão na mola
uma nova pressão é mantida na linha do freio. reguladora de pressão (6). A mola reguladora de
O esforço aplicado ao pedal do freio de serviço é pressão (6) permitirá que a válvula esférica (9) vá
diretamente proporcional à pressão da linha do freio. contra a sede (12). O óleo hidráulico dos freios de
Essa relação proporciona a sensação quando se serviço fluirá para o tanque através da passagem
aplica os freios no trator. (10).
Quando o acumulador está totalmente carregado, a
Recarga do Acumulador
válvula de prioridade enviará toda a pressão da
A recarga do acumulador é uma função separada. bomba para as válvulas de controle do implemento.
A recarga do acumulador não interfere com o
funcionamento dos freios. Quando o acumulador é Freios de Serviço
carregado até o limite superior, a válvula esférica (12) Localização dos Freios de Serviço
é mantida contra a sede (13) pela pressão do Os freios de serviço estão situados na carcaça do
acumulador. diferencial da direção. Há um conjunto de freio de
Quando a pressão no acumulador alcança o ajuste serviço em cada lado da carcaça do diferencial da
mínimo de pressão, a mola da válvula piloto (14) direção.
assentará a válvula esférica (15). Quando a válvula Os conjuntos de freios de serviço são freios
esférica (15) está assentada, o conjunto do êmbolo multidisco resfriados a óleo. Os freios de serviço
(16) deslocará a válvula esférica da sede (12). são lubrificados com óleo do diferencial da direção.
Quando a válvula esférica (12) está deslocada da
sede, o óleo hidráulico proveniente do acumulador irá Componentes dos Conjuntos de Freios de
para a válvula prioritária através do circuito sensor de Serviço
carga (17). Os freios de serviço consistem dos seguintes
O óleo hidráulico do circuito sensor de carga para a componentes:
válvula prioritária sinalizará a válvula prioritária para • Êmbolo Atuador (1).
carregar o acumulador. • Dois discos de fricção (2).
O óleo hidráulico retorna através da válvula prioritária, • Placa Separadora (3).
através do filtro (18) e da passagem (19). O óleo
• Placa Final (4).
hidráulico deslocará a válvula de retenção (20).
Essa ação permitirá a entrada do óleo de pressão do
sistema no acumulador. A taxa de carga do
acumulador é regulada pela passagem (19). Isso
significa que a pressão da bomba é sempre mais alta
do que a pressão do acumulador, o que causa a
recarga do acumulador.
Quando o acumulador está carregado no limite alto, a
pressão do acumulador assentará a válvula esférica
(12). Quando a válvula esférica (12) está assentada,
o conjunto do êmbolo (16) deslocará a válvula
esférica da sede (15). O excesso de óleo hidráulico
fluirá para a linha de retorno (11).
A pressão do acumulador do freio é determinada pela
pressão da bomba do implemento. Se a pressão da
bomba do implemento for maior que a pressão do
acumulador do freio, o acumulador será recarregado
na pressão da bomba do implemento.

92
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Funcionamento do Freio de Serviço

FIG. 124
FIG. 124: Chamadas na Vista em Corte dos Freios de Desacoplamento dos Freios de Serviço
Serviço: Quando o pedal do freio é liberado, a válvula do
(1) Êmbolo Atuador. freio libera a pressão no êmbolo atuador (1). O
êmbolo atuador (1) se retrairá. Os discos de fricção
(2) Dois Discos de Fricção.
se retrairão afastando-se da placa separadora e da
(3) Placa Separadora. placa final.
(4) Placa Final.
(5) Conjunto do Planetário.

Acoplamento dos Freios de Serviço


O êmbolo atuador (1) dos freios de serviço recebe
óleo da válvula do freio, após o pedal do freio ter sido
pressionado. O êmbolo atuador (1) pressionará um
dos discos de fricção. O disco de fricção pressionará
a placa separadora (3). A placa separadora (3) se
deslocará contra o segundo disco de fricção. O
segundo disco de fricção pressionará a placa final (4).
Os discos de fricção de cada conjunto do freio são
acoplados às estrias do conjunto do planetário (5).
O conjunto do freio de serviço para o lado direito do
trator é acoplado às estrias do conjunto da
engrenagem satélite que é utilizada para controlar a
direção. O conjunto do freio de serviço para o lado
esquerdo do trator é acoplado às estrias do conjunto
planetário para equalizar a potência.
A compressão dos discos de fricção que são
acoplados às estrias dos conjuntos de engrenagens
satélites reduzirá a velocidade do trator.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 93
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Diagrama Hidráulico dos Freios de Serviço

FIG. 125
FIG. 125: O diagrama hidráulico ROW dos freios de
serviço é mostrado na seguinte condição:
• Motor em funcionamento.
• Nenhuma função hidráulica foi ativada pelo
operador.
Os seguintes componentes são mostrados na
ilustração:
(1) Freio de Estacionamento.
(2) Linha do setor grande da Bomba de Carga
Seqüencial.
(3) Acumulador do Freio de Serviço.
(4) Válvula do Freio de Serviço.
(5) Freios de Serviço.
(6) Válvula Prioritária.
(7) Bomba Hidráulica.
(8) Bomba da Direção.
(9) Coletor de Óleo Comum.
(10) Setor pequeno da Bomba de Carga Seqüencial.
(11) Atuador da Direção.

94
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 126

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 95
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 127
FIGS. 126-127: (Apenas EAME) É mostrado o (7) Linha de Óleo Hidráulico do Setor Grande da
diagrama hidráulico dos freios de serviço. Bomba de Carga Seqüencial.
Os seguintes componentes são mostrados nas (8) Acumulador do Freio de Serviço.
ilustrações: (9) Sensor de Velocidade.
(1) Atuador da Direção. (10) Válvula de Passagem da Direção.
(2) Linha de Óleo Hidráulico da Válvula Prioritária. (11) Atuador da Direção Secundária.
(3) Bomba da Direção. (12) Válvula da Direção Secundária (Gatilho).
(4) Coletor de Óleo Comum. (13) Válvula do Freio de Serviço.
(5) Setor Pequeno da Bomba de Carga Seqüencial. (14) Freios de Serviço.
(6) Filtro da Direção.

96
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FREIOS DO REBOQUE
(HIDRÁULICO)
Localização da Válvula do Freio do
Reboque
FIG. 128: Os Tratores Challenger Série 700 podem
ser equipados com um freio hidráulico do reboque.
A válvula do freio hidráulico do reboque (1) está
situada acima da redução final esquerda do trator, na
frente do conjunto do eixo estriado do engate de três
pontos.

FIG. 128

FIG. 129: O conector (1) do freio hidráulico do


reboque está situado na parte traseira do trator ao
lado do conector elétrico do reboque.
Quando o pedal do freio de serviço é pressionado, a
válvula do freio de serviço enviará um sinal para a
válvula do freio do reboque.
A válvula do freio do reboque enviará óleo
pressurizado da bomba hidráulica do implemento, a
fim de acoplar os freios do reboque.

FIG. 129

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 97
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Funcionamento da Válvula do Freio do


Reboque
A válvula do freio do reboque direcionará o óleo
hidráulico pressurizado para a pilha de válvulas do
implemento e para o conector do freio do reboque.
O óleo hidráulico proveniente da bomba hidráulica do
implemento passará através da válvula prioritária. A
seguir, o óleo hidráulico pressurizado irá para a
válvula do freio do reboque. A válvula do freio do
reboque direcionará o óleo hidráulico para a pilha de
válvulas do implemento.
Quando o pedal do freio de serviço é pressionado, a
válvula do freio de serviço enviará um sinal para a
válvula do freio do reboque.
A seguir, a válvula do freio do reboque direcionará a
pressão hidráulica ao conector do freio do reboque.
A pressão da válvula do freio do reboque ao conector
da válvula do freio do reboque se elevará enviando
um sinal de aumento de pressão para a válvula do
freio do reboque a partir da válvula do freio de
serviço. O esforço aplicado ao pedal do freio de
serviço é diretamente proporcional à pressão no
conector do freio hidráulico do reboque.
A leitura de pressão no conector do freio do reboque
será maior que 10500 kPa (1450 psi) com 4135 kPa
(600 psi). A pressão no conector do freio hidráulico do
reboque não deve exceder 15000 kPa (2175 psi).

FREIOS DO REBOQUE (A AR)


Localização do Sistema de Freio a Ar
Os tratores Challenger Série 700 podem ser
equipados com um sistema de freio a ar para os
reboques.
O sistema de freio a ar contém os seguintes
componentes principais:
• Compressor de ar.
• Reservatório de ar do freio e desumidificador.
• Válvula de controle do atuador.
• Conjunto da válvula de controle dos freios a ar.
Compressor de Ar
FIG. 130: O compressor de ar (1) está situado na
frente do trator, do lado esquerdo. O compressor de
ar está conectado à frente do motor.
O compressor gera ar comprimido para o sistema de
freio a ar. O compressor utiliza um único êmbolo. O
compressor é uma unidade acionada por
engrenagem. O compressor está conectado à frente
do motor. Não requer lubrificação externa. O
compressor está conectado ao sistema de
lubrificação do motor.

FIG. 130

98
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Reservatório do Freio a Ar e Desumidificador

FIG. 131
FIG. 131: O reservatório do freio a ar (1) armazena ar
comprimido. O reservatório do freio a ar (1) deve ser
drenado a cada intervalo de cinqüenta horas. O
reservatório do freio a ar (1) está equipado com uma
válvula de drenagem na parte inferior.
O desumidificador (2) é utilizado a fim de remover a
umidade do compressor de ar. O desumidificador (2)
possui um filtro substituível.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Cronograma de Manutenção, para obter
mais informações.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 99
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Válvula Atuadora e Válvula de Controle do


Reboque - Dual
Linha do Freio
FIG. 132: A válvula atuadora (3) e a válvula de
controle do reboque (4) estão situadas na parte
traseira do trator.
A válvula atuadora (3) receberá um sinal hidráulico da
válvula de controle do freio de estacionamento
quando o mesmo for liberado. O braço atuador se
retrairá a fim de mover a alavanca na válvula de
controle do reboque (4). Quando a alavanca está
retraída, o ar comprimido pode, então, fluir da válvula
de controle do freio para a linha de freio única.
A válvula de controle do reboque (4) controla a
pressão nas linhas duplas dos freios do reboque.
Quando a pressão no pedal do freio é aumentada, o
fluxo para os freios a ar é aumentado para um retardo
avançado do reboque.

FIG. 132
Válvula de Controle do Reboque - Linha de Freio
Simples
FIG. 133: A válvula de controle do reboque (5)
controla o sistema da linha de freio simples. A válvula
de controle do reboque da linha de freio simples
funciona junto com a válvula de controle da linha de
freio dupla.
A linha de freio simples mantém pressão de ar no
freio do reboque. O freio do reboque é mantido na
posição liberado.
Quando o pedal do freio de serviço é pressionado, a
válvula de controle do reboque ventila pressão de ar
na atmosfera. A redução na pressão de ar permitirá
que a força de mola no freio do reboque supere a
pressão do ar. A redução na pressão é requerida para
o retardo do reboque.

FIG. 133

100
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Acoplamentos dos Freios do Reboque – A Ar


FIG. 134: O Acoplamento Preto é utilizado para o
sistema de freio de linha simples. O acoplamento
preto é equipado com uma válvula interna. O
acoplamento preto conecta o trator ao reboque. A
válvula é normalmente fechada. Quando a mangueira
do reboque é conectada, a válvula se abre.

FIG. 134

FIG. 135: O Acoplamento Preto é utilizado para o


sistema de freio de linha simples. O acoplamento
vermelho está equipado com uma válvula interna. O
acoplamento vermelho conecta a linha de
alimentação entre o trator e o reboque. A válvula é
normalmente fechada. Quando a mangueira do
reboque é conectada, a válvula se abre.

FIG. 135

FIG. 136: O Acoplamento Amarelo é utilizado para o


sistema de freio de linha dupla. O acoplamento
amarelo está equipado com uma válvula interna. O
acoplamento amarelo conecta a linha de controle
entre o trator e o reboque. A válvula é normalmente
fechada. Quando a mangueira do reboque é
conectada, a válvula se abre.

FIG. 136

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 101
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

SISTEMA DE FREIO DE
ESTACIONAMENTO
Introdução (Sistema de Freio de
Estacionamento)
O freio de estacionamento no trator é aplicado por
ação de mola e liberado hidraulicamente. Uma válvula
eletro-hidráulica controla o freio de estacionamento.
FIG. 137: O freio de estacionamento (1) possui quatro
discos de fricção que são acoplados às estrias do
pinhão de entrada da transmissão. Os controles
eletrônicos impedem a rotação do diferencial da
direção enquanto o freio de estacionamento está
acoplado.

FIG. 137
FIG. 138: A válvula do freio de estacionamento (1)
está equipada com um modo de neutralização da
posição de reboque. O modo de neutralização da
posição de reboque permite ao operador liberar o
freio de estacionamento em condições de motor
morto.

FIG. 138

102
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Sistema de Freio de Estacionamento


Componentes Elétricos do Sistema de Freio
de Estacionamento

FIG. 139
FIG. 139: Diagrama elétrico em blocos do sistema de Um sinal é enviado ao ECM do trator quando o
freio de estacionamento. interruptor do freio de estacionamento é ativado. O
O sistema eletrônico do freio de estacionamento ECM do trator atua o freio de estacionamento ao
consiste dos seguintes componentes: controlar as válvulas solenóides do freio de
estacionamento. O ECM não acoplará o freio de
(1) ECM do Trator.
estacionamento enquanto o trator está em
(2) Interruptor do Freio de Estacionamento (Alavanca movimento.
de Mudança).
NOTA: Se um problema for detectado pelo ECM do
(3) Válvulas solenóide (freio de estacionamento). trator, o ECM pode energizar
(4) Conector de dados CAN. automaticamente o freio de estacionamento
(5) Conector de dados CAT. a fim de evitar ferimentos.
(6) Para os ECMs Opcionais e Conector de Serviço. O conector de dados CAT (4) é um barramento
de conexão serial que é utilizado para
(7) Grupo de instrumentos do painel.
comunicação com os seguintes componentes:
(8) Central de Gerenciamento do Trator (TMC). • ECM do motor.
Quando a alavanca de mudança de controle da
• ECM do trator.
transmissão está na posição PARK, o interruptor do
freio de estacionamento será ativado. • ECM do engate (se equipado).
• ECM do implemento (se equipado).
• O módulo do visor da TMC.
• Aplicativo “electronic technician” (ET).
• Outros módulos de controle eletrônico
opcionais.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 103
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

O conector de dados CAN (5) é um barramento de


conexão serial que é utilizado para comunicação
com os seguintes componentes:
• ECM do motor.
• ECM do trator.
• O módulo do visor da TMC.
• O grupo de instrumentos do painel.
• Aplicativo “electronic technician” (ET).
• Outros módulos de controle eletrônico opcionais.

104
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Componentes Hidráulicos do Sistema de Freio de


Estacionamento

FIG. 140
FIG. 140: É mostrado um Diagrama em Blocos do A válvula de controle do freio de estacionamento
Fluxo de Óleo Hidráulico do Sistema de Freio de (18) recebe óleo hidráulico do setor grande da
Estacionamento. bomba de carga seqüencial (15).
O diagrama em blocos do freio de estacionamento A válvula de controle do freio de estacionamento
consiste dos seguintes componentes: (18) envia óleo hidráulico para o freio de
(9) Freios de Serviço estacionamento, a fim de liberar o freio de
estacionamento.
(10) Acumulador do Freio de Serviço
A válvula de controle do freio de estacionamento
(11) Válvula do Freio
(18) também envia óleo hidráulico do freio de
(12) Válvula Prioritária estacionamento para o coletor de óleo, a fim de
(13) Válvulas de Controle do Implemento acoplar o freio de estacionamento.
(14) Reservatório de Óleo Elevado A válvula de controle do freio de estacionamento
(15) Bomba de Carga Seqüencial (18) envia óleo hidráulico, a fim de lubrificar o freio
de estacionamento. A válvula de controle do freio
(16) Coletor de Óleo Comum de estacionamento (18) também é utilizada para
(17) Freio de Estacionamento direcionar corretamente o óleo nas condições de
(18) Válvula do Freio de Estacionamento motor morto. A pressão hidráulica do acumulador
A válvula de controle do freio de estacionamento (18) do freio de serviço é utilizada para desacoplar o
é utilizada a fim de fornecer controle elétrico da mola freio de estacionamento aplicado por ação de mola.
aplicada, freio hidráulico de estacionamento liberado. Pressão hidráulica é necessária para desacoplar o
freio de estacionamento. O freio de estacionamento
precisa ser desacoplado a fim de rebocar o trator.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 105
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Localização dos Componentes


Eletrônicos do Sistema de Freio de
Estacionamento
O sistema eletrônico do freio de estacionamento
consiste dos seguintes componentes:
• Interruptor (freio de estacionamento).
• Conector de dados CAT.
• Conector de dados CAN.
• ECM do Trator.
• Válvulas solenóide (freio de estacionamento).
Interruptor (Freio de Estacionamento)
FIG. 141: O interruptor do freio de estacionamento (1)
está situado na base da alavanca de controle da
transmissão.
O interruptor sinaliza o ECM do trator que o operador
deseja acoplar o freio de estacionamento.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Componentes
do Sistema de Freio de Estacionamento, para obter
mais informações.

FIG. 141
Conector de Dados CAT

FIG. 142: Conector de serviço (1) para a conexão de


dados CAT e para a conexão de dados CAN.
O conector de dados CAT está situado no chicote
elétrico. O conector para a conexão de dados CAT
está localizado embaixo do assento do aprendiz. O
conector está voltado para a frente do trator.
O conector de dados CAT é um barramento de
comunicação serial que é utilizado para
comunicação com os seguintes componentes:
• ECM do Motor.
• ECM do Trator.
• ECM do Engate (se equipado). FIG. 142
• ECM do Implemento (se Equipado).
• Módulo do visor para a TMC.
• Aplicativo “electronic technician” (ET).
• Outros módulos de controle eletrônico opcionais.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Conector de
Dados do Sistema de Freio de Estacionamento, para
obter mais informações.

106
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Conector de Dados CAN


FIG. 143: Conector de serviço (1) para a conexão de
dados CAT e para a conexão de dados CAN.
O conector de dados CAN está situado no chicote
elétrico. O conector para a conexão de dados CAN
está situado embaixo do assento do aprendiz. O
conector está voltado para a frente do trator.
O conector de dados CAN é um barramento de
comunicação serial que é utilizado para comunicação
com os seguintes componentes:
• ECM do Motor.
• ECM do Trator.
• Módulo do visor para a TMC. FIG. 143
• Grupo de instrumentos do painel.
• Outros módulos de controle eletrônico opcionais.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Conector de
Dados do Sistema de Freio de Estacionamento, para
obter mais informações.
ECM do Trator
FIG. 144: O ECM do trator (1) está situado no lado
esquerdo do trator, sob o painel do assoalho da
cabine, na frente do assento do aprendiz.
O ECM do trator controla os seguintes componentes
oscilantes:
• As válvulas de controle hidráulico (No. 1 até No.
4).
• A transmissão.
• A direção.
• O freio de estacionamento.
• A TDP.
Referência: Consulte a seção Operação, FIG. 144
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Módulo de
Controle Eletrônico do Sistema de Freio de
Estacionamento, para obter mais informações.
Válvulas Solenóides (Freio de Estacionamento)
FIG. 145: As válvulas solenóides (1) do freio de
estacionamento estão situadas no lado esquerdo da
carcaça da transmissão, atrás do filtro de óleo
hidráulico.
As válvulas solenóides controlam o fluxo de óleo
hidráulico para a embreagem do freio de
estacionamento.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Componentes
de Saída do Sistema de Freio de Estacionamento,
para obter mais informações.

FIG. 145

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 107
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Localização dos Componentes


Hidráulicos do Sistema de Freio de
Estacionamento
O sistema de freio de estacionamento possui dois
componentes hidráulicos.

Localização da Válvula do Freio de


Estacionamento

FIG. 146: A válvula do freio de estacionamento (1)


está situada atrás do filtro de óleo hidráulico para o
sistema do implemento.
A válvula de controle do freio de estacionamento (1) é
utilizada a fim de fornecer controle elétrico da mola
aplicada, freio hidráulico de estacionamento liberado.
A válvula de controle do freio de estacionamento
também é utilizada para direcionar corretamente o
óleo nas condições de motor morto. A pressão
hidráulica do acumulador do freio de serviço é
utilizada para desacoplar o freio de estacionamento
aplicado por ação de mola. Pressão hidráulica é
necessária para desacoplar o freio de FIG. 146
estacionamento. O freio de estacionamento precisa
ser desacoplado a fim de rebocar o trator.

Localização do Freio de Estacionamento

FIGS. 147-148: O Freio de Estacionamento (2) está


instalado na frente do conjunto da carcaça do
diferencial da direção.
Separe o conjunto da carcaça do diferencial da
direção da transmissão, a fim de obter acesso ao
conjunto do freio de estacionamento (2).
IMPORTANTE: Não acople o freio de estacionamento
com o trator em movimento, a menos que
ocorra falha do freio de serviço primário. O
uso do freio de estacionamento como um freio
de serviço na operação normal causará danos
severos ao sistema de freio.
FIG. 147
Use o freio de estacionamento para manter o trator
estacionário. Sempre acople o freio de estacionamento
e desligue o motor antes de sair do trator.

FIG. 148

108
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Alavanca de Controle do Freio


Secundário (apenas EAME)
FIG. 149: A alavanca de controle do freio secundário
(1) é utilizada para parar o trator com segurança no
caso de falha dos freios de serviço.
A alavanca de controle do freio secundário não é
acoplada automaticamente.
O operador precisa levantar a alavanca a fim de
acoplar o freio de estacionamento. O operador
precisa continuar mantendo a alavanca levantada a
fim de manter o acoplamento do freio de
estacionamento.
A alavanca controla a modulação da válvula a fim de
permitir o retorno de pressão para o tanque
hidráulico. A perda de pressão hidráulica para o FIG. 149
tanque hidráulico permitirá que a mola no freio de
estacionamento faça pressão contra os discos de
fricção e as placas separadoras. Os discos de fricção
e as placas separadoras comprimidas reduzirão a
rotação do pinhão de entrada.
O trator reduzirá a velocidade até parar, com a
pressão contínua para cima na alavanca de controle
do freio secundário.
Componentes de Entrada do Sistema de
Freio de Estacionamento
Interruptor (Freio de Estacionamento)
FIG. 150: O interruptor do freio de estacionamento
sinaliza o ECM do trator que o operador deseja
acoplar o freio de estacionamento. O interruptor
possui uma microchave de duas posições.
O interruptor possui um grupo de contatos
normalmente abertos e um grupo de contatos
normalmente fechados.
Quando o interruptor é atuado, um sinal é recebido
pelo pino 47 do conector J1 do ECM do trator.
Quando o interruptor não está atuado, um sinal é
recebido pelo pino 46 do conector J1 do ECM do
trator.
FIG. 150
Se os sinais de entrada do interruptor estiverem
incorretos, será estabelecido um código de falha.
Depois que o trator pára, o freio de estacionamento é
acoplado até que a falha seja eliminada.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 109
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Módulo de Controle Eletrônico do


Sistema de Freio de Estacionamento
ECM do Trator para o Sistema de Freio de
Estacionamento
FIG. 151: O módulo de controle eletrônico (ECM) do
trator controla vários sistemas do trator. Para o
sistema de freio de estacionamento, o ECM do trator
controla as válvulas solenóides do freio de
estacionamento.

FIG. 151
Os seguintes componentes são entradas ao ECM
do trator para o sistema de freio de
estacionamento:
• Interruptor (freio de estacionamento)
Os seguintes componentes são saídas do ECM do
trator para o sistema de freio de estacionamento:
• Válvula solenóide (freio de estacionamento) (No. 1).
• Válvula solenóide (freio de estacionamento) (No. 2).
O conector de dados CAT e o conector de dados
CAN são utilizados para a comunicação entre outros
módulos de controle eletrônico e o aplicativo
Caterpillar ET.
Consulte o quadro quanto a uma descrição dos
contatos do conector J1 do ECM do trator para o
sistema de freio de estacionamento.
Consulte o quadro quanto a uma descrição dos
contatos do conector J2 do ECM do trator para o
sistema de freio de estacionamento.
Descrição dos Contatos do ECM do Trator para
o Sistema de Freio de Estacionamento
(Conector J1)*
No. Função Tipo
6 Conector de Dados CAN - Entrada/Saída
7 Conector de Dados CAT - Entrada/Saída
8 Conector de Dados CAT + Entrada/Saída
9 Retorno (10V) Massa
18 Conector de Dados CAT + Entrada/Saída
46 Interruptor do Freio de Entrada
Estacionamento (NC)
47 Interruptor do Freio de Entrada
Estacionamento (NO)
* J1 é um conector de 70 pinos. Os contatos que não estão listados
não são utilizados ou podem ser utilizados em outros sistemas.

110
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Descrição dos Contatos do ECM do Trator para o


Sistema de Freio de Estacionamento
(Conector J2)*
No. Função Tipo
1 Bateria + Alimentação
2 Massa Massa
36 Retorno do solenóide Massa
44 Válvula Solenóide (Freio Saída do
de Estacionamento) (No.2) Comando
45 Válvula Solenóide (Freio Saída do
de Estacionamento) (No.1) Comando

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 111
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Componentes de Saída do Sistema de


Freio de Estacionamento
Solenóides
Válvula Solenóide (Freio de Estacionamento)
FIG. 152: O ECM do trator controla as válvulas
solenóides (1) e (2) do freio de estacionamento.
(1) Válvula solenóide (freio de estacionamento) (No.
1).
(2) Válvula solenóide (freio de estacionamento) (No.
2).
As válvulas solenóides são válvulas liga/desliga. O
ECM envia um sinal para as válvulas a fim de atuar o
freio de estacionamento.
As válvulas solenóides controlam o fluxo de óleo
hidráulico para a embreagem do freio de
estacionamento. Consulte o Quadro quanto às
respostas dos solenóides em relação ao freio de FIG. 152
estacionamento.

Solenóide Solenóide Condição do


(No.1) (No.1) Freio de
Estacionamento
DESLIGADO DESLIGADO MANTIDO
DESLIGADO LIGADO ACOPLADO
LIGADO DESLIGADO LIBERADO
LIGADO LIGADO ACOPLADO

O ECM monitora as válvulas solenóides para


detecção de falhas. Se uma falha for detectada, o
ECM registrará o código de falha na memória. O ECM
acoplará o freio de estacionamento depois que o
trator tiver parado. Se a falha foi um curto circuito no
solenóide (No. 2), o freio de estacionamento não
pode ser acoplado.

112
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Conector de Dados do Sistema de Freio


de Estacionamento
FIG. 153: Diagrama em Blocos das Conexões dos
Conectores de Dados
(1) Conector de dados CAT.
(2) Conector de dados CAN.
(3) ECM do Motor.
(4) ECM do Trator.
(5) ECM do Tradutor.
(6) ECM do Engate.
(7) ECM do Implemento.
(8) Visor da TMC (Central de Gerenciamento do
Trator).
(9) Grupo de Instrumentos do Painel.
(10) Para outros ECMs e Conector de Manutenção.
O conector de dados CAT é um barramento de
comunicação serial que é utilizado para
comunicação com os seguintes componentes:
• ECM do Motor.
• ECM do Trator.
• ECM do Tradutor (se equipado).
• ECM do Engate (se equipado).
• ECM do Implemento (se Equipado).
• Módulo do visor para a TMC.
• Aplicativo “electronic technician” (ET).
• Outros módulos de controle eletrônico opcionais.
O conector de dados CAN é um barramento de
comunicação serial que é utilizado para
comunicação com os seguintes componentes:
• ECM do Motor.
• ECM do Trator.
• ECM do Tradutor (se equipado).
• Módulo do visor para a TMC.
• Grupo de instrumentos do painel.
• Outros módulos de controle eletrônico opcionais.

FIG. 153

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 113
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Diagrama Elétrico do Sistema de Freio de


Estacionamento

FIG. 154
FIG. 154: Os seguintes componentes são mostrados
na ilustração do diagrama elétrico do freio de
estacionamento:
(1) ECM do Trator.
(2) Interruptor (Freio de Estacionamento).
(3) Interruptor de Pressão (Freio de Estacionamento).
(4) Válvula Solenóide (Freio de Estacionamento)
(No.1).
(5) Válvula solenóide (Freio de Estacionamento) (No.
2).

114
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Válvula de Controle do Freio de


Estacionamento
Localização da Válvula de Controle do Freio de
Estacionamento
FIG. 155: A válvula de controle do freio de
estacionamento (1) está situada atrás do filtro de óleo
hidráulico (2) para o sistema do implemento.
A válvula de controle do freio de estacionamento (1) é
utilizada a fim de fornecer controle elétrico da mola
aplicada, freio hidráulico de estacionamento liberado.
A válvula de controle do freio de estacionamento
também é utilizada para direcionar corretamente o
óleo nas condições de motor morto. A pressão
hidráulica do acumulador do freio de serviço é
utilizada para desacoplar o freio de estacionamento
aplicado por ação de mola. Pressão hidráulica é
necessária para desacoplar o freio de FIG. 155
estacionamento. O freio de estacionamento precisa
ser desacoplado a fim de rebocar o trator.
Modos da Válvula de Controle do Freio de
Estacionamento
A válvula de controle do freio de estacionamento tem
três modos de operação diferentes:
• LIGADA.
• DESLIGADA.
• REBOQUE.
Posição LIGADA (Freio de Estacionamento
Acoplado)

FIG. 156

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 115
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 156: Tratores anteriores à Série B: Fluxo de Óleo


Hidráulico na Posição LIGADA. (Freio de
Estacionamento Acoplado).
Os seguintes componentes encontram-se no
diagrama hidráulico em blocos do Freio de
Estacionamento:
(1) Carretel.
(2) Carretel.
(3) Êmbolo do Freio.
(4) Válvula de Retenção.
(5) Botão.
(6) Carretel.
(7) Válvula de Retenção.
(8) Do Circuito de Carga.
(9) Dos Freios de Serviço.
Na posição LIGADA, o carretel (1) está no estado
desenergizado. O óleo do circuito de carga fluirá
passando através do carretel (1) e lubrificará o freio
de estacionamento.
O carretel (2) está no estado energizado. O óleo
hidráulico proveniente do êmbolo do freio (3) fluirá
através do carretel (2) e o óleo hidráulico fluirá para o
tanque. O freio de estacionamento é aplicado por
meio dos métodos normais.

116
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Posição DESLIGADA (Freio de Estacionamento


Liberado)

FIG. 157
FIG. 157: Tratores anteriores à Série B: Fluxo de Óleo O carretel (2) está no estado desenergizado. O
Hidráulico na posição DESLIGADA. (Freio de carretel (2) bloqueará o fluxo de óleo hidráulico para
Estacionamento Liberado). o tanque. O freio de estacionamento é liberado por
meio dos métodos normais.
Os seguintes componentes encontram-se no
diagrama hidráulico em blocos do Freio de
Estacionamento:
(1) Carretel.
(2) Carretel.
(3) Êmbolo do Freio.
(4) Válvula de Retenção.
(5) Botão.
(6) Carretel.
(7) Válvula de Retenção.
(8) Do Circuito de Carga.
(9) Dos Freios de Serviço.
Na posição DESLIGADA, o carretel (1) está no estado
energizado.
O óleo do circuito de carga fluirá passando através do
carretel (1) e deslocará a válvula de retenção (4). A
seguir, o óleo hidráulico fluirá para o êmbolo do freio
de estacionamento (3).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 117
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Posição REBOQUE (Freio de Estacionamento


Liberado)

FIG. 158
FIG. 158: Tratores anteriores à Série B: Fluxo de Óleo O carretel (1) e o carretel (2) estão desenergizados.
Hidráulico na posição REBOQUE. (Freio de Puxe o botão (5) para fora. Gire o botão (5) no
Estacionamento Liberado). sentido do batente.
Os seguintes componentes encontram-se no O óleo hidráulico da válvula do freio de serviço fluirá
diagrama hidráulico em blocos do Freio de passando através do carretel (6) e deslocará a
Estacionamento: válvula de retenção (7).
(1) Carretel. O óleo hidráulico entrará no êmbolo do freio (3) e
desacoplará o freio de estacionamento.
(2) Carretel.
(3) Êmbolo do Freio. NOTA: O freio de acionamento pode ser aplicado a
partir da cabine após uma falha com
(4) Válvula de Retenção.
desativação do motor.
(5) Botão.
(6) Carretel.
(7) Válvula de Retenção.
(8) Do Circuito de Carga.
(9) Dos Freios de Serviço.
A posição REBOQUE é utilizada a fim de criar uma
passagem.
A passagem é utilizada a fim de mover o óleo do
acumulador para o freio de serviço do freio de
estacionamento.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Informações sobre Reboque, para obter
mais informações sobre como rebocar o trator.

118
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Reboque do Trator com o Morto


Se o trator estiver com o motor morto, execute o
seguinte procedimento antes de tentar rebocar o trator.
NOTA: O procedimento a seguir dará ao trator
capacidade para executar cinco aplicações do
freio.
Acumulador Carregado
FIG. 159: Empurre o botão (1) para cima.
O botão permanecerá na posição para cima.
Pressione o pedal do freio de serviço e mantenha o
pedal pressionado por cinco segundos a fim de liberar
o freio de estacionamento.
Siga os procedimentos básicos de reboque para um
trator emperrado.
Ao terminar de rebocar, puxe o botão (1) para baixo,
para a posição original.
Se a alimentação elétrica estiver disponível no trator,
gire a chave de ignição e coloque o controle da
transmissão na posição Park.
Se a alimentação elétrica não estiver disponível no
trator, puxe a alavanca manual a fim de acoplar o FIG. 159
freio de estacionamento.
Acumulador de Descarga
FIG. 160: Se o acumulador do freio de
estacionamento tiver descarregado, use a bomba
hidráulica manual com um manômetro e um
acoplamento de desconexão rápida.
Conecte o acoplamento de desconexão rápida na
tomada de pressão (2) localizada na válvula do freio
de estacionamento (3). Pressurize o freio de
estacionamento, pelo menos, a 2240 kPa (325 psi) e
mantenha a pressão enquanto reboca o trator.
Fixe a bomba hidráulica manual ao trator. Siga os
procedimentos básicos de reboque para um trator
emperrado.
Quando tiver terminado de rebocar o trator, libere a
pressão no freio de estacionamento girando a chave FIG. 160
para a posição ACC (acessórios). Se a alimentação
elétrica não estiver disponível puxe a alavanca
manual para a esquerda do assento.
Alavanca de Controle Manual do Freio de
Estacionamento
FIG. 161: Um controle manual (1) também pode ser
utilizado para acoplar o freio de estacionamento. O
controle manual é independente de qualquer sistema
de controle eletrônico. O controle manual do freio de
estacionamento está situado entre o assento do
motorista e o assento do aprendiz.
O uso dessa alavanca é necessário somente se o
solenóide do freio de estacionamento estiver
defeituoso. Essa condição é indicada na central de
gerenciamento do trator (TMC). Além disso, o uso
dessa alavanca é necessário somente se o trator
estiver sem alimentação elétrica. (A chave é girada
para a posição de PARTIDA ou ACESSÓRIOS e
nada acontece.) FIG. 161
A fim de acoplar o freio de estacionamento manual,
puxe e segure a alavanca para cima por
aproximadamente 5 segundos. Essa ação acoplará o
freio de estacionamento.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 119
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Freio de Estacionamento
Localização do Freio de Estacionamento

FIG. 162
FIG. 162: Localização do Freio de Estacionamento:
O freio de estacionamento está instalado na frente
da carcaça da direção diferencial. O freio de
estacionamento está acoplado às estrias do pinhão
de entrada (1) da transmissão.
O freio de estacionamento é um freio a disco
múltiplo. O freio de estacionamento é lubrificado
com óleo proveniente do circuito de lubrificação da
transmissão (7). Tensão de mola é utilizada para
aplicar o freio de estacionamento. Pressão
hidráulica é requerida para liberar o freio de
estacionamento.
Componentes do Conjunto do Freio de
Estacionamento
O freio de estacionamento consiste dos seguintes
componentes:
(6) Êmbolo Atuador.
(4) Mola.
(2) Discos de Fricção.
(3) Placas Separadoras.
(5) Placas Finais.

120
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Funcionamento do Freio de Estacionamento


Desacoplamento do Freio de Estacionamento
A fim de desacoplar o freio de estacionamento, a
válvula eletro-hidráulica do freio de estacionamento
direciona o óleo para o êmbolo atuador. O êmbolo
atuador comprimirá a mola. Quando a mola está
comprimida, a tensão nos discos de fricção e nas
placas separadoras é liberada.
O freio de estacionamento pode ser desacoplado e
acoplado após uma falha em que o motor morre ou
uma falha elétrica.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Reboque do Trator, para obter
informações sobre como desacoplar o freio de
estacionamento em um trator com o motor morto.
Acoplamento do Freio de Estacionamento
A fim de acoplar o freio de estacionamento, o trator
deve estar completamente parado.
IMPORTANTE: Não aplique o freio de
estacionamento com o trator em movimento,
a não ser no caso de falha dos freios de
serviço.
O uso do freio de estacionamento como um
freio de serviço na operação normal causará
danos severos ao freio de estacionamento.
Mova a alavanca de controle da transmissão para a
posição PARK. A válvula do freio de estacionamento
reduzirá a pressão hidráulica sobre o êmbolo. A
mola no freio de estacionamento se expandirá
contra as placas separadoras e os discos de fricção.
Os discos de fricção impedirão efetivamente a
rotação do pinhão de entrada.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 121
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Diagrama do Sistema Hidráulico (Freio


de Estacionamento)

FIG. 163
FIG. 163: (REBOQUE) É mostrado o diagrama
hidráulico do freio de estacionamento no seguinte
estado:
• Motor em funcionamento.
• Nenhuma função hidráulica foi ativada pelo
operador.
Os seguintes componentes são mostrados na
ilustração:
(1) Freio de Estacionamento.
(2) Linha do Setor Largo da Bomba de Carga
Seqüencial.
(3) Bomba Manual.
(4) Acumulador do Freio de Serviço.
(5) Válvula do Freio de Serviço.
(6) Freios de Serviço.
(7) Válvula Prioritária.
(8) Bomba Hidráulica.
(9) Bomba da Direção.
(10) Coletor de Óleo Comum.
(11) Setor pequeno da Bomba de Carga Seqüencial.
(12) Atuador da Direção.

122
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

VERIFICAÇÕES E AJUSTES
VERIFICAÇÕES GERAIS E
AJUSTES
Preparação do Trator

ADVERTÊNCIA:
O movimento repentino da máquina ou a liberação
de óleo sob pressão podem causar ferimentos às
pessoas que estejam na máquina ou nas
proximidades da mesma.
Para evitar possível ferimento, execute o
procedimento a seguir antes de testar e ajustar o
sistema hidráulico.
1. Mova o trator para uma área horizontal e plana.
2. Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
3. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
4. Aqueça o óleo a uma temperatura mínima de
60°C (140°F), se necessário. Consulte a seção
“Aquecimento do Óleo Hidráulico”, quanto ao
procedimento utilizado para aquecer o óleo
hidráulico.
5. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
6. Pare o motor e remova a chave.
7. Remova as proteções apropriadas.
Referência: Consulte o Manual de Operações e
Manutenção, Proteções - Remoção e Instalação,
para obter mais informações.
Procedimento
Ao definir um problema em qualquer dos sistemas
hidráulicos, execute o seguinte procedimento:
Execute as verificações visuais indicadas em
Verificações e Ajustes, Inspeção Visual. Se, após a
conclusão da inspeção visual, o problema não for
identificado, execute os testes do sistema mecânico.
Se, após concluir os testes do sistema mecânico, o
problema não for identificado, execute os testes do
sistema elétrico.
Para obter mais ajuda na resolução de um problema,
consulte o Manual de Resolução de Problemas,
Sistemas Elétrico e Hidráulico. O manual de resolução
de problemas relaciona as causas prováveis de um
problema conhecido.
Como um problema pode ter mais que uma causa, a
seção de resolução de problemas poderá sugerir
inspeções ou testes de instrumentos específicos.
Essas inspeções e testes ajudarão a identificar a
causa mais provável.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 123
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Equipamento de teste
Os procedimentos de teste hidráulico podem ser
executados utilizando-se um dos seguintes
equipamentos de teste:
• Grupo de ferramentas de exibição de dados
• Medidores de pressão apropriados
Aquecimento do Óleo Hidráulico
FIGS. 164-165: Se necessário, instale o Conjunto da
Mangueira FT2220 no engate rápido (+) e no engate
rápido (-) de qualquer válvula de controle hidráulico.
Coloque a alavanca de controle hidráulico na posição
EXTEND DETENT (Retenção estendida). Ajuste a
válvula de agulha de conformidade, a fim de aquecer
o óleo hidráulico.
NOTA: Ajuste o Detent Time (Tempo de retenção) na
Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
para que seja contínuo.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Funcionamento da Válvula de Controle
Hidráulico, para obter mais informações.
FIG. 164
NOTA: Durante o diagnóstico em qualquer dos
sistemas hidráulicos, lembre-se de que, para
o funcionamento correto, a circulação e a
pressão do óleo devem estar corretas. A
pressão do óleo é causada pela resistência ao
fluxo de óleo. A temperatura do óleo deve ser
no mínimo 60oC (140oF). A temperatura do
óleo hidráulico pode ser visualizada na tela
Information (informações) da Central de
Gerenciamento do Trator (TMC).
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Central de
Gerenciamento do Trator (TMC), para obter mais
informações. FIG. 165

124
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Procedimento de Resolução de Reduza a Lista de Causas Prováveis


Problemas Liste as causas prováveis em ordem de
Execute os seis passos a seguir para começar a probabilidade. Identifique as causas prováveis de
resolução de problemas no trator: fácil verificação. Quando possível, elimine as causas
prováveis de fácil verificação.
• Conheça o trator. Verifique o Sistema
• Entenda o sintoma. Execute testes operacionais para verificar a causa do
• Verifique o sintoma. sintoma. Após identificar a causa, repare o
• Determine as causas prováveis. componente suspeito. A seguir, teste novamente o
sistema.
• Reduza a lista de causas prováveis.
• Verifique o sistema.
Execute os passos anteriores a fim de diagnosticar
este trator.
Conheça o Trator
Entenda o funcionamento do trator. Saiba se o
sintoma é característico da operação normal ou se o
sintoma é uma indicação de falha do componente.
Leia as informações de operação dos sistemas a fim
de entender os sistemas do trator. É necessário
entender a interação dos sistemas no trator.
Entenda o Sintoma
Pergunte ao operador sobre o problema.
• Pergunte sobre o desempenho do trator antes
do sintoma.
• Determine o momento da primeira ocorrência
dos sintomas.
• Determine as condições de operação no
momento do sintoma.
• Pergunte ao operador sobre a seqüência de
eventos antes do sintoma. Determine a ordem
das ocorrências.
• Pergunte ao operador sobre os passos que
foram executados para diagnosticar o trator.
• Solicite o histórico de reparos do trator.
• Pergunte sobre a manutenção preventiva do
trator. Muitas falhas se devem à manutenção
deficiente.
Inspecione o trator. Procure por problemas. Observe
quanto a odores incomuns no ar. Ouça quanto a
ruídos incomuns.
Verifique o Sintoma
Opere o trator. Quando possível, repita as
condições que causaram o sintoma. Verifique os
medidores no interior da cabine. Observe quanto a
odores incomuns no ar. Ouça quanto a ruídos
incomuns.
Determine as Causas Prováveis
Após reunir todas as informações, crie uma lista de
causas prováveis. Determine o subsistema que está
causando o problema. Use a lista de causas
prováveis em Resolução de Problemas, Sistemas
Elétrico e Hidráulico, como um guia.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 125
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Inspeção Visual 3. Remova os elementos filtrantes. Verifique por


partículas que sejam removidas do óleo pelo
elemento filtrante. Use um imã para separar
ADVERTÊNCIA: partículas metálicas de partículas não-metálicas.
Partículas da cor do bronze fornecem uma
Não use as mãos para verificar por vazamentos.
indicação de falha da embreagem. Partículas da cor
Vazamentos muito pequenos podem resultar em
do latão ou partículas de aço brilhantes fornecem
fluxo de óleo em alta velocidade que não será
uma indicação de falha da bomba. Partículas de
visível nas proximidades da mangueira. Esse
borracha fornecem uma indicação de falha do
óleo pode penetrar na pele e causar ferimento.
vedador ou da mangueira.
Use papelão ou papel para localizar vazamentos
muito pequenos. 4. Inspecione todas as linhas de óleo e conexões
quanto a danos ou vazamentos.
5. Inspecione as conexões de controle quanto a
ADVERTÊNCIA: componentes quebrados ou danificados.
O movimento repentino da máquina ou a
liberação de óleo sob pressão podem causar
ferimentos às pessoas que estejam na máquina
ou nas proximidades da mesma.
Para evitar possível ferimento, execute o
procedimento a seguir antes de testar e ajustar
o sistema hidráulico.
Execute o procedimento a seguir a fim de realizar
uma inspeção visual.
1. Mova o trator para uma área horizontal e plana.
2. Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
3. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
4. Aqueça o óleo a uma temperatura mínima de
60°C (140°F), se necessário.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas,
Informações Gerais sobre Verificações e
Ajustes, para obter mais informações sobre o
aquecimento do óleo hidráulico.
5. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
6. Pare o motor e remova a chave.
7. Remova as proteções apropriadas.
Referência: Consulte o Manual de Operações e
Manutenção, Proteções - Remoção e
Instalação, para obter mais informações.
Faça as seguintes inspeções visuais.
1. Meça o nível do óleo.
2. Verifique quanto a ar presente no óleo que se
encontra no coletor. Verifique imediatamente
após parar o trator. Verifique o indicador de
nível situado na parte traseira do trator ao lado
do eixo da TDP. Verifique por bolhas de ar no
visor de nível.

126
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

SISTEMA DE DIREÇÃO
Volante de Direção - Calibração
Acesso às Calibrações do Volante de Direção
Introdução
A calibração é necessária na ocorrência de uma das
seguintes condições:
• O componente foi substituído.
• O ECM foi substituído.
• Alteração física do componente ou da
articulação.
Ferramentas necessárias

Ferramentas de serviço
Ferramenta Electronic Technician (ET)

A ferramenta de serviço Caterpillar Electronic


Technician (ET) é utilizada para acessar os
procedimentos de calibração. Uma mensagem na
tela do ET fornecerá instruções que orientam o
usuário através do procedimento de calibração.
Consulte o Manual que acompanha o aplicativo ET,
para obter mais informações.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 127
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Procedimento de Calibração

FIG. 166
FIG. 166: Exibição de arquivos e pastas no seu
computador.
1. Conecte o ET ao trator.
Selecione o ícone do Electronic Technician (1) e
espere o programa carregar.

128
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 167
FIG. 167: É mostrada a tela do ET dos módulos de
controle eletrônico (ECM) disponíveis.
2. Após o estabelecimento da comunicação, o ET
listará os módulos de controle eletrônico
instalados no trator.
No menu, escolha o item “Machine Control”
(controle da máquina).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 129
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 168
FIG. 168: É mostrada a tela típica do ET de um
menu de calibração.
3. Na barra de menus, selecione Service
(manutenção).
4. No menu suspenso (Service), selecione
“Calibrations” (calibrações).
Aparecerá outro menu suspenso. O menu listará
cada calibração disponível.
5. Selecione Steering Wheel Sensor Calibration
(Calibração do sensor do volante de direção).
6. Selecione OK, após ler atentamente a
ADVERTÊNCIA.
7. Selecione Begin (Iniciar).
8. Siga todas as instruções na tela do ET para
realizar os procedimentos de calibração.
NOTA: A calibração exigirá o estabelecimento de
certas condições antes de iniciar a
calibração. Por exemplo, colocar a alavanca
de mudanças em PARK. O usuário deve
assegurar que toda a preparação para as
condições de calibração sejam satisfeitas.

130
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Servoválvula da Direção - Calibração


Acesso às Calibrações da Servoválvula
Introdução
A calibração é necessária na ocorrência de uma das
seguintes condições:
• O componente foi substituído.
• O ECM foi substituído.
• Ajustes ao sistema de direção
Ferramentas necessárias

Ferramentas de serviço
Ferramenta Electronic Technician (ET)

A ferramenta de serviço Caterpillar Electronic


Technician (ET) é utilizada para acessar os
procedimentos de calibração. Uma mensagem na
tela do ET fornecerá instruções que orientam o
usuário através do procedimento de calibração.
Consulte o Manual que acompanha o aplicativo ET,
para obter mais informações.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 131
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Procedimento de Calibração

FIG. 169
FIG. 169: Exibição de arquivos e pastas no seu
computador.
1. Conecte o ET ao trator.
Selecione o ícone do Electronic Technician (1) e
espere o programa carregar.

132
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 170
FIG. 170: É mostrada a tela do ET dos módulos de
controle eletrônico (ECM) disponíveis.
2. Após o estabelecimento da comunicação, o ET
listará os módulos de controle eletrônico
instalados no trator.
No menu, escolha o item “Machine Control”
(controle da máquina).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 133
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 171
FIG. 171: É mostrada a tela típica do ET de um
menu de calibração.
3. Na barra de menus, selecione Service
(manutenção).
4. No menu suspenso (Service), selecione
“Calibrations” (calibrações).
Aparecerá outro menu suspenso. O menu listará
cada calibração disponível.
5. Selecione Arm Steering System/Solenoid
Calibration (Calibração do solenóide/sistema do
braço da direção).
6. Selecione OK, após ler atentamente a
ADVERTÊNCIA.
7. Selecione Begin (Iniciar).
8. Siga todas as instruções na tela do ET para
realizar os procedimentos de calibração.
NOTA: A calibração exigirá o estabelecimento de
certas condições antes de iniciar a
calibração. Por exemplo, colocar a alavanca
de mudanças em PARK. O usuário deve
assegurar que toda a preparação para as
condições de calibração sejam satisfeitas.

134
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Deslocamento da Direção
Verificação do Deslocamento da Direção
Introdução
Este teste é utilizado para verificar o sistema de
direção.
O reste indicará se o sistema de direção precisa ser
ajustado fisicamente ou se a zona morta da bomba do
sistema de direção precisa de ajuste.
Procedimento de Teste
FIG. 172: Ilustração de um curso de direção e
medições a serem tomadas na verificação do
deslocamento da direção.
1. Verifique se as esteiras estão alinhadas
corretamente. Consulte Trem de Rolamento,
Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas,
Alinhamento da Esteira. Verifique a esteira quanto
a desgaste irregular. Se uma esteira estiver com
desgaste excessivo e a outra não, o trator poderá
apresentar desvio da direção.
NOTA: Os testes de direção devem ser realizados em
uma superfície plana. O operador não deve
girar o volante de direção em nenhum
momento.
2. Conduza o trator numa distância de 6,1 m (20 ft) a
9,1 m (30 pés) (E).
3. Instale um fio de prumo na barra de tração.
Marque a localização do fio de prumo no solo (A).
4. Conduza o trator numa distância de 30,5 m (100
pés) (F). Marque a localização do fio de prumo no
solo. A marca será a posição (B).
5. Conduza o trator por mais 30,5 m (100 pés) (G).
Marque a localização do fio de prumo no solo. A
marca será a posição (C).
6. Estique a linha entre os pontos (A) e (C). Meça a
distância (D) da linha até a marca central (B).
7. Calcule o desvio multiplicando a dimensão (D) por
quatro. O desvio máximo aceitável (H) é de 1,2 m
(4 pés) numa distância de 61 m (200 pés).
8. Repita esse teste na direção oposta, utilizando o
mesmo percurso.
9. Faça a média do desvio calculado nos dois testes
de direção.
Se a dimensão for maior que 1,2 m (4 pés), o sistema FIG. 172
de direção pode estar desajustado. Consulte a seção
Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas,
Teste de Ativação da Bomba da Direção/Zona Morta.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 135
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Teste de Pressão de Corte por Alta


Pressão da Bomba da Direção
Verificação de Corte por Alta Pressão
Introdução
O teste é executado no trator a fim de verificar a
pressão máxima de operação normal do sistema de
direção.
O trem de rolamento para o lado esquerdo foi
removido para melhor visualização.
Ferramentas necessárias
O procedimento de teste hidráulico pode ser
executado utilizando-se um dos seguintes
equipamentos de teste:
• DataView
• Medidores de pressão apropriados
FIG. 173: O quadro fornece uma lista das
ferramentas necessárias quando se utiliza o
DataView (1) para executar o teste de pressão a
seguir.
Ferramentas Necessárias (DataView)
Número Descrição Qtd
de Peça
131-5051 Grupo de Ferramentas do 1
DataView, Acessórios
Incluídos
213-3276 Sensor de Pressão 0 a 1 FIG. 173
51.700 kPa (0 a 7500 psi)
213-3275 Sensor de Pressão 0 a 6900 1
kPa (0 a 1000 psi)

Referência: Consulte o Manual de Operação da


Ferramenta, NEHS0662, DataView, para obter
detalhes completos sobre o uso da ferramenta.
FIG. 174: O quadro fornece uma lista das ferramentas
necessárias quando se utilizam manômetros para
executar o teste de pressão a seguir.

FIG. 174

136
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Ferramentas Necessárias (Manômetros)


Número
Ferramenta Item Descrição Qtd
de Peça
A1 8T-0861 Manômetro 1
0 a 60.000
kPa (0 a
A 8,700 psi)
A2 6V-3989 Conexão 1
(Teste)
B1 8T-0855 Manômetro
0 a 4.000
kPa (0 a
B 580 psi)
B2 6V-38-39 Conexão 1
(Teste)
C1 6V-4143 Acoplador 2
C C2 177- Conj. 1
7861 Mangueira
D1 6V-4143 Acoplador 2
D D2 177- Conj. de 1
7861 Mangueiras

Procedimento de Teste
O procedimento de teste a seguir utiliza manômetros.
1. Mova o trator para uma área horizontal e plana.
2. Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
3. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
4. Aqueça o óleo a uma temperatura mínima de
60°C (140°F), se necessário.
Referência: Consulte a seção Operação, Verificações e
Ajustes dos Sistemas, Informações Gerais sobre
Verificações e Ajustes, para obter mais informações
sobre o aquecimento do óleo hidráulico.
5. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
6. Pare o motor e remova a chave.
7. Remova as proteções apropriadas.
Referência: Consulte o Manual de Operações e
Manutenção, Proteções - Remoção e Instalação, para
obter mais informações.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 137
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 175: Foto da conexão da Ferramenta (A)


necessária ao orifício (Mh).
8. Instalação da Ferramenta (C) no orifício (Mh).
9. Conecte a Ferramenta (C) na Ferramenta (A).
10. Passe a Ferramenta (A) para dentro da cabine do
trator.

FIG. 175
FIG. 176: Foto da conexão da Ferramenta (B) no
orifício (1).
11. Conecte a Ferramenta (D) no orifício de teste (1).
12. Conecte a Ferramenta (D) na Ferramenta (B).
13. Passe a Ferramenta (B) para dentro da cabine do
trator.
14. Ligue o motor. Funcione o motor em MARCHA
LENTA ALTA (2200 rpm).
15. Assegure-se que a alavanca de controle da
transmissão está na posição NEUTRO.
NOTA: Não acople a bomba mais que 15
segundos por vez, a fim de evitar FIG. 176
superaquecimento.
16. Aplique completamente os freios de serviço e
mantenha os freios na posição aplicada.
17. Com o motor funcionando em MARCHA LENTA
ALTA (2200 rpm), mova lentamente o volante de
direção para a posição DIREÇÃO MÁXIMA À
DIREITA. A posição máxima coloca o sistema de
direção numa CONDIÇÃO DE DIREÇÃO
ESTOLADA.
NOTA: O trator não deverá movimentar-se. Se o
trator movimentar-se, verifique o sistema de
freio.
a. Registre a leitura de pressão na tomada de
pressão (Mh) e no orifício de teste (1).
b. A pressão no Orifício (Mh) deve ser de 46000
± 550 kPa (6670 ± 80 psi).
c. A pressão no orifício de teste (1) deve ser de
2100 ± 35 kPa (305 ± 5 psi).
18. Subtraia a pressão do orifício de teste (1) da
pressão no orifício (Mh).
19. Repita os Passos 17 e 18 para a posição DE
DIREÇÃO MÁXIMA À ESQUERDA.
20. Se a pressão combinada de DIREÇÃO MÁXIMA
À ESQUERDA ou DIREÇÃO MÁXIMA À DIREITA
for maior que 46000 ± 500 kPa (6670 ± 75 psi),
abaixe a pressão de corte.
Se a pressão combinada de DIREÇÃO MÁXIMA
À ESQUERDA ou DIREÇÃO MÁXIMA À DIREITA
for menor que 46000 ± 500 kPa (6670 ± 75 psi),
verifique estas possíveis causas:

138
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

a. Os controles de desligamento da bomba


estão desajustados ou defeituosos.
b. A válvula de descarga do motor está
emperrada ou funcionando irregularmente.
c. O motor está defeituoso ou com vazamento.
d. A pressão de carga da direção está baixa.
e. A bomba está defeituosa ou com
vazamento.
f. As válvulas de alívio/compensação de
passagem estão ajustadas muito baixo ou
não estão funcionando corretamente.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 139
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Ajuste do Corte por Alta Pressão da Bomba da


Direção
Introdução
Duas pessoas serão necessárias para executar com
segurança o procedimento de ajuste a seguir.
O ajuste é executado na válvula POR, a fim de
verificar a pressão máxima de operação normal do
sistema de direção.
O trem do rolamento foi removido do lado esquerdo
para facilitar a visualização.
Ferramentas necessárias
FIG. 177: O quadro fornece uma lista das ferramentas
necessárias quando se utiliza o DataView (1) para
executar o teste de pressão a seguir.
Ferramentas Necessárias (DataView)
Número Descrição Qtd
de Peça
131-5051 Gr. de Ferramentas do Data 1
View (Acessórios Incluídos)
213-3276 Sensor de Pressão 0 a 51.700 1
kPa (0 a 7500 psi)
213-3275 Sensor de Pressão 0 a 6900 1 FIG. 177
kPa (0 a 1000 psi)
Referência: Consulte o Manual de Operação da
Ferramenta, NEHS0662, DataView, para obter
detalhes completos sobre o uso da ferramenta.
FIG. 178: O quadro fornece uma lista das
ferramentas necessárias quando se utilizam
manômetros para executar o seguinte procedimento
de ajuste.
Ferramentas Necessárias (Manômetros)
Ferramenta Item Número Descrição Qtd
de Peça
A1 8T-0861 Manômetro 1
0 a 60.000
kPa (0 a
A 8,700 psi)
A2 6V-3989 Conexão 1 FIG. 178
(Teste)
B1 8T-0855 Manômetro
0 a 4.000
kPa (0 a
B 580 psi)
B2 6V-38-39 Conexão 1
(Teste)
C1 6V-4143 Acoplador 2
C C2 177-7861 Conj. 1
Mangueira
D1 6V-4143 Acoplador 2
D D2 177-7861 Conj. de 1
Mangueiras

140
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Procedimento de Ajuste

FIG. 179
FIG. 179: Chamadas relativas ao Ajuste do Corte
por Alta Pressão na Placa de Orifício da Bomba da
Direção (vista frontal).
(1) Porca-trava.
(2) Parafuso de ajuste.
(3) Orifício A.
(4) Orifício B.
Duas pessoas são necessárias para executar o
seguinte procedimento de ajuste:
1. Mova o trator para uma área horizontal e plana.
2. Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
3. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
4. Aqueça o óleo a uma temperatura mínima de
60°C (140°F), se necessário.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas,
Informações Gerais sobre Verificações e
Ajustes, para obter mais informações sobre o
aquecimento do óleo hidráulico.
5. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
6. Pare o motor e remova a chave.
7. Remova as proteções apropriadas.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 141
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Referência: Consulte o Manual de Operações e


Manutenção, Proteções - Remoção e Instalação, para
obter mais informações.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos. Descarte
todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
FIG. 180: Foto da conexão da Ferramenta (A)
necessária ao orifício (Mh).
8. Instalação da Ferramenta (C) na porta (Mh).
9. Conecte a Ferramenta (C) na Ferramenta (A).
10. Passe a Ferramenta (A) para dentro da cabine do
trator.

FIG. 180
FIG. 181: Foto da conexão da Ferramenta (B) ao
Orifício (1).
11. Conecte a Ferramenta (D) no orifício de teste (1).
12. Conecte a Ferramenta (D) na Ferramenta (B).
13. Passe a Ferramenta (B) para dentro da cabine do
trator.
14. Ligue o motor. Funcione o motor em MARCHA
LENTA ALTA (2200 rpm).
NOTA: Não acople a bomba mais que 15
segundos por vez, a fim de evitar
superaquecimento.
15. Aplique completamente os freios de serviço e FIG. 181
mantenha os freios na posição aplicada.
16. Gire o parafuso de ajuste (2) no sentido anti-
horário até o fim do curso.
17. Gire o volante de direção no sentido que
necessita de ajuste.
18. Gire o parafuso de ajuste no sentido horário até
que a pressão no Orifício (Mh) seja de 46000 ±
550 kPa (6670 ± 80 psi).
NOTA: Uma volta do parafuso de ajuste (2)
aumentará a pressão em 8275 kPa (1200 psi).
19. Subtraia a pressão do orifício de teste (1) da
pressão no orifício (Mh).
20. Se o total for 46000 ± 500 kPa (6670 ± 75 psi), a
pressão de corte está correta.

142
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Válvula de Alívio (Carga) - Verificação e


Ajuste
Teste de Pressão da Válvula de Alívio (Pressão de
Carga)
Introdução
O teste a seguir verificará se a pressão do óleo que é
controlada pela válvula de alívio (pressão de carga)
está dentro do limite especificado. A válvula de alívio
limita a pressão máxima de carga no sistema
hidráulico ao valor ajustado.
No procedimento a seguir, o trem de rolamento foi
removido para melhor visualização.
Ferramentas necessárias
Os procedimentos de teste hidráulico podem ser
executados utilizando-se um dos seguintes
equipamentos de teste:
• Grupo de ferramentas de visualização de dados
(DataView).
• Medidores de pressão apropriados.
FIG. 182: O quadro fornece uma lista das ferramentas
necessárias quando se utiliza o grupo de ferramentas
de visualização de dados (1) no procedimento de
teste a seguir. O grupo de ferramentas de
visualização de dados não é mostrado no
procedimento de teste a seguir.
Ferramentas necessárias Grupo de
Ferramentas de Visualização de Dados
Número de Descrição Qtd
Peça
131-5051 Gr. de Ferramentas de 1
Visualização de Dados FIG. 182
213-3275 Sensor de Pressão 0 a 1
6895 kPa (0 a 1000 psi)*
* Este sensor não faz parte do grupo de ferramentas de
visualização de dados.
Referência: Consulte o Manual de Operação da
Ferramenta, NEHS0662, Grupo de Ferramentas de
Visualização de Dados, para obter informações
adicionais sobre o uso do DataView.
FIG. 183: Use as ferramentas mostradas no Quadro
para executar o procedimento de teste a seguir.
Ferramentas Necessárias (Manômetros)
Ferramenta Item Número Descrição Qtd
de Peça
A1 6V-3939 Conexão 1
(Teste)
A2 8T-0855 Manômetro 1
0-4000 kPa
A (0-580 psi)
A3 177-7861 Conj. 1
Mangueira FIG. 183
A4 6V-4143 Acoplament 2
o

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 143
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Procedimento de Teste

ADVERTÊNCIA:
O movimento repentino da máquina ou a liberação
de óleo sob pressão podem causar ferimentos às
pessoas que estejam na máquina ou nas
proximidades da mesma.
Para evitar possível ferimento, execute o
procedimento a seguir antes de testar e ajustar o
sistema hidráulico.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
Um manômetro é utilizado nos seguintes
procedimentos de teste:
1. Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
2. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
3. Aqueça o óleo na temperatura mínima de 60°C
(140°F).
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Informações
Gerais sobre Verificações e Ajustes, para obter
informações sobre o aquecimento do óleo.
4. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
5. Pare o motor e remova a chave.
6. Remova as proteções apropriadas.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Proteções - Remoção e Instalação.
FIG. 184: Um manômetro com uma mangueira e
acoplamento é instalado no orifício de teste de
pressão de carga da bomba da direção.
7. Conecte a Ferramenta (A) no orifício de teste (1).
8. Ligue o motor. Funcione o motor em marcha lenta
alta.
9. Certifique-se de que a temperatura do óleo
hidráulico seja de, pelo menos, 60°C (140°F), a
seguir, registre o ajuste de pressão da válvula de
alívio (pressão de carga). O ajuste de pressão deve
ser de 2100 ± 35 kPa (305 ± 5 psi).
10. Se o ajuste de pressão não estiver dentro do
limite especificado, execute o procedimento em FIG. 184
Ajuste da Configuração de Pressão da Válvula de
Alívio (Pressão de Carga).

144
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Ajuste da Configuração de Pressão da Válvula de


Alívio (Pressão de Carga)
Introdução
O ajuste a seguir verificará se a pressão do óleo que
é controlada pela válvula de alívio (pressão de carga)
está dentro do limite especificado. A válvula de alívio
limita a pressão máxima de carga no sistema
hidráulico ao valor ajustado.
No procedimento a seguir, o trem de rolamento foi
removido para melhor visualização.
Ferramentas necessárias
Os procedimentos de teste hidráulico podem ser
executados utilizando-se um dos seguintes
equipamentos de teste:
• Grupo de ferramentas de visualização de dados
(DataView)
• Medidores de pressão apropriados
FIG. 185: O quadro fornece uma lista das ferramentas
necessárias quando se utiliza o grupo de ferramentas
de visualização de dados (1) no procedimento de
ajuste a seguir. O grupo de ferramentas de
visualização de dados não é mostrado no
procedimento de ajuste a seguir.

Grupo de Ferramentas de DataView Necessário


Número de Descrição Qtd
Peça
131-5051 Grupo de Ferramentas 1
de Visualização de FIG. 185
Dados
213-3275 Sensor de Pressão 0 a 1
6895 kPa (0 a 1000 psi)*
* Este sensor não faz parte do grupo de ferramentas de
visualização de dados.
Referência: Consulte o Manual de Operação da
Ferramenta, NEHS0662, Grupo de Ferramentas de
Visualização de Dados, para obter informações
adicionais sobre o uso do DataView.
FIG. 186: Use as ferramentas mostradas no Quadro
para executar o procedimento de ajuste a seguir.

Ferramentas Necessárias (Manômetros)


Ferramenta Item Número Descrição Qtd
de Peça
A1 6V-3938 Conexão
A 1
(Teste)
Manômetro
A2 8T-0855 0-4000 kPa 1
(0-580 psi)

A3 177-7861 Conj.
Mangueira
1 FIG. 186

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 145
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Procedimento de Ajuste

ADVERTÊNCIA:
O movimento repentino da máquina ou a liberação
de óleo sob pressão podem causar ferimentos às
pessoas que estejam na máquina ou nas
proximidades da mesma.
Para evitar possível ferimento, execute o
procedimento a seguir antes de testar e ajustar o
sistema hidráulico.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
Um manômetro é utilizado nos seguintes
procedimentos de teste:
1. Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
2. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
3. Aqueça o óleo na temperatura mínima de 60°C
(140°F).
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Informações
Gerais sobre Verificações e Ajustes, para obter
informações sobre o aquecimento do óleo.
4. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
5. Pare o motor e remova a chave.
6. Remova as proteções apropriadas.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Proteções - Remoção e Instalação.
FIG. 187: Foto mostrando a localização da tampa de
acesso à válvula de alívio (pressão de carga).
7. Remova os dois parafusos (2) da tampa (3).

FIG. 187

146
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 188: Um manômetro com uma mangueira e


acoplamento é instalado no orifício de teste de
pressão de carga da bomba da direção.
8. Instale a Ferramenta (A) no orifício de teste (1).
9. Ligue o motor. Funcione o motor em marcha lenta
alta.
10. Certifique-se de que a temperatura do óleo
hidráulico seja de, pelo menos, 60°C (140°F).
11. Com o trator em neutro, gire o parafuso de ajuste
(4) para ajustar o valor da pressão. Gire o
parafuso de ajuste no sentido horário para
aumentar a pressão ou no sentido anti-horário
para diminuir a pressão. FIG. 188
12. Ajuste a configuração de pressão até que a
pressão na Ferramenta (A) seja de 2100 ± 35 kPa
(305 ± 5 psi).

FIG. 189: Ferramenta (A) conectada no orifício de


teste de pressão de carga.
13. Após obter a configuração de pressão correta,
remova a Ferramenta (A).

FIG. 189

FIG. 190: Tampa que cobre o acesso à válvula de


alívio (pressão de carga).
14. Instale a tampa (3) com os dois parafusos (2).
15. Desligue o motor.

FIG. 190

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 147
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Servoválvula da Direção - Verificação e


Ajuste
Teste da Válvula Servoelétrica da Direção
Introdução
A zona morta da bomba é a pressão necessária
para neutralizar as molas de controle. Também é a
pressão necessária para iniciar o curso ascendente
da bomba. A pressão pode ser maior em uma
direção ou na outra direção mediante o uso do
parafuso de ajuste na posição neutra.
A zona morta total não é ajustável, porém pode ser
ajustada para uma posição neutra.
O teste é executado no trator a fim de verificar a
posição da servoválvula do sistema de direção. O
teste mostrará se a servoválvula requer ajuste ou se
a zona morta requer ajuste.
Execute este teste em presença de uma das
seguintes condições:
• A bomba da direção é ativada enquanto a
alavanca de controle está na posição PARK.
• A alavanca de controle de transmissão é
colocada na posição PARK. As correias giram
enquanto o trator está numa posição levantado.
Se as seguintes condições estiverem presentes,
há um problema elétrico no sistema de direção:
• A bomba da direção é ativada somente quando
a alavanca de controle da transmissão está na
posição NEUTRO.
• As correias giram enquanto o trator está numa
posição levantado. A alavanca de controle de
transmissão está na posição NEUTRO.
Se necessário, ajuste primeiro o volante de direção.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Volante de
Direção - Calibração, para obter mais informações.
O trem de rolamento para o lado esquerdo foi
removido para melhor visualização.
Ferramentas necessárias
Os procedimentos de teste hidráulico podem ser
executados utilizando-se um dos seguintes
equipamentos de teste:
• DataView.
• Medidores de pressão apropriados.

148
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 191: O quadro fornece uma lista das


ferramentas necessárias quando se utiliza o
DataView (1) para executar o teste de pressão a
seguir. O DataView não é mostrado no
procedimento a seguir.
Ferramentas Necessárias (DataView)
Número de Peça Descrição Qtd
131-5051 Grupo de Ferramentas
do DataView 1
(Acessórios incluídos)
213-3275 Sensor de Pressão 0 a FIG. 191
6900 kPa (0 a 1000 2
psi)
110-6349 Conjunto do Niple 2

Referência: Consulte o Manual de Operação da


Ferramenta, NEHS0662, DataView, para obter
detalhes completos sobre o uso da ferramenta.
FIG. 192: O quadro fornece uma lista das ferramentas
necessárias quando se utilizam manômetros para
executar o teste de pressão a seguir.

Ferramentas Necessárias (Manômetros)


Ferramenta Item Número Descrição Qtd
de Peça
6V-4143 Acoplador 4
A1 177-7861 Conj.
2
Mangueira

A 8T-0855 Manômetro
4.000 kPa 2 FIG. 192
A2 (580 psi)
6V3989 Conexão
2
(Teste)
110-6349 Conjunto
B 2
do Niple

Procedimento de Teste
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 149
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

O procedimento de teste a seguir utiliza


manômetros.
1. Mova o trator para uma área horizontal e plana.
2. Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
3. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
4. Aqueça o óleo a uma temperatura mínima de
60°C (140°F), se necessário.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Informações
Gerais sobre Verificações e Ajustes, para obter
mais informações sobre o aquecimento do óleo
hidráulico.
5. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
6. Pare o motor e remova a chave.
7. Remova as proteções apropriadas.
Referência: Consulte o Manual de Operações e
Manutenção, Proteções - Remoção e Instalação,
para obter mais informações.
FIG. 193: Desenho da bomba da direção mostrando a
localização dos orifícios de teste (X1) e (X2).
8. Instalação da Ferramenta (B) nos orifícios (X1) e
(X2).
9. Instale a Ferramenta (A) na Ferramenta (B).
10. Ligue o motor. Funcione o motor em MARCHA
LENTA ALTA (2200 rpm).
11. Registre o diferencial de pressão.
12. O diferencial de pressão entre o orifício (X1) e o
orifício (X2) não deverá exceder 414 kPa (60 psi).

FIG. 193

150
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Ajuste da Servoválvula da Direção


Introdução
Se a alavanca de controle da transmissão estiver
na posição PARK e a bomba for acionada,
execute este ajuste
A zona morta da bomba é a pressão necessária para
neutralizar as molas de controle. Também é a
pressão necessária para iniciar o curso ascendente
da bomba. A pressão pode ser maior em uma direção
ou na outra direção mediante o uso do parafuso de
ajuste em neutro.
A zona morta total não é ajustável, porém pode ser
ajustada para uma posição neutra.
Faça a calibração dos solenóides após executar o
procedimento de ajuste a seguir.
Referência: Consulte a seção Operação, Verificações e
Ajustes dos Sistemas, Calibração dos Solenóides da
Direção, para obter mais informações.
O trem do rolamento foi removido do lado esquerdo
para facilitar a visualização.
Ferramentas necessárias
Os procedimentos de ajuste hidráulico podem ser
executados utilizando-se qualquer uma das
seguintes ferramentas:
• DataView
• Medidores de pressão apropriados
FIG. 194: O quadro fornece uma lista das ferramentas
necessárias quando se utiliza o DataView (1) para
executar o teste de pressão a seguir.

Ferramentas Necessárias (DataView)


Número Descrição Qtd
de Peça
131-5051 Grupo de Ferramentas de
1
Visualização de Dados
213-3276 Sensor de Pressão 0 a
2
51.700 kPa (0 a 7500 psi)
110-6349 Conjunto do Niple 2 FIG. 194
Referência: Consulte o Manual de Operação da
Ferramenta, NEHS0662, DataView, para obter
detalhes completos sobre o uso da ferramenta.
FIG. 195: O quadro fornece uma lista das ferramentas
necessárias quando se utilizam manômetros para
executar procedimento de ajuste a seguir.

FIG. 195

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 151
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Ferramentas Necessárias (Manômetros)


Número
Ferramenta Item Descrição Qtd
de Peça
6V-4143 Acoplador 4
A1 177-7861 Conj.
2
Mangueira

A 8T-0855 Manômetro
4.000 kPa 2
A2 (580 psi)
6V-3989 Conexão
2
(Teste)
110-6349 Conjunto
B 2
do Niple

152
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Procedimento de Ajuste
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
1. Mova o trator para uma área horizontal e plana.
2. Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
3. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
4. Aqueça o óleo hidráulico a 60 oC (140 oF).
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Informações
Gerais sobre Verificações e Ajustes, para obter
mais informações sobre o aquecimento do óleo
hidráulico.
5. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
6. Pare o motor e remova a chave.
7. Remova as proteções apropriadas.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Proteções - Remoção e Instalação.
FIG. 196: Figura da bomba da direção com chamadas
relativas aos orifícios de teste (X1) e (X2).
8. Instalação da Ferramenta (B) nos orifícios (X1) e
(X2).
9. Instale a Ferramenta (A) na Ferramenta (B).
10. Ligue o motor. Funcione o motor em MARCHA
LENTA ALTA (2200 rpm).

FIG. 196

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 153
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 197: Figura mostrando que o Parafuso de Ajuste


da Posição Neutra (1) é um dispositivo de ajuste
excêntrico.
NOTA: O parafuso de ajuste da posição neutra (1)
é um dispositivo de ajuste excêntrico. Um
quarto de volta do parafuso é o ajuste
máximo. Um pequeno movimento do
parafuso (1) faz uma grande diferença de
pressão.
11. Ajuste o parafuso (1) a fim de equilibrar a pressão
entre o orifício (X1) e o orifício (X2). O diferencial
de pressão entre o orifício (X1) e o orifício (X2)
não deverá exceder 414 kPa (60 psi).
12. Faça a calibração dos solenóides.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Calibração
dos Solenóides da Direção, para obter mais
informações. FIG. 197
Se o trator ainda derivar ou girar no lugar, ajuste a
zona morta mecânica.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Teste de
Ativação da Bomba da Direção/Zona Morta.

154
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Teste de Pressão de Drenagem da Caixa


do Atuador da Direção
Teste de Pressão de Drenagem da Caixa
Introdução
O teste é executado no trator a fim de verificar a
pressão na caixa do atuador da direção.
Ferramentas necessárias
Os procedimentos de teste hidráulico podem ser
executados utilizando-se um dos seguintes
equipamentos de teste:
• DataView
• Medidores de pressão apropriados
FIG. 198: O quadro fornece uma lista das
ferramentas necessárias quando se utiliza o
DataView (1) para executar o teste de pressão a
seguir.
Ferramentas Necessárias (Data View)
Número
Ferramenta Descrição Qtd
de Peça
131-5051 Gr. de
Ferramentas do
DataView 1
A (Acessórios
incluídos) FIG. 198
143-4062 Sensor de
1
Pressão
5P-4481 Adaptador do
1
B Anel de Vedação
8B-1931 Bucha redutora 1
Referência: Consulte o Manual de Operação da
Ferramenta, NEHS0662, DataView, para obter
detalhes completos sobre o uso da ferramenta.
FIG. 199: O quadro fornece uma lista das
ferramentas necessárias quando se utilizam
manômetros para executar o seguinte procedimento
de teste.

Ferramentas Necessárias (Manômetros)


Ferramenta Número Descrição Qtd
de Peça
8T-0863 Manômetro (0 a
250 kPa (0 a 36 1
A psi)
136-2065 Adaptador 1
FIG. 199
177-7860 Conj. Mangueira 1
5P-4481 Adaptador do
Anel de 1
B Vedação
8B-1931 Bucha redutora 1

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 155
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Procedimento de Teste
Um manômetro é utilizado no procedimento de
teste a seguir.
1. Mova o trator para uma área horizontal e plana.
2. Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
3. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
4. Aqueça o óleo na temperatura mínima de 60°C
(140°F).
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Informações
Gerais sobre Verificações e Ajustes, para obter
mais informações sobre o aquecimento do óleo
hidráulico.
5. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
6. Pare o motor e remova a chave.
7. Remova as proteções apropriadas.
Referência: Consulte o Manual de Operações e
Manutenção, Proteções - Remoção e Instalação,
para obter mais informações.
FIG. 200: Manômetro instalado no dreno da caixa
(atuador da direção).
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
FIG. 200

ADVERTÊNCIA:
O movimento repentino da máquina ou a liberação
de óleo sob pressão podem causar ferimentos às
pessoas que estejam na máquina ou nas
proximidades da mesma.
Para evitar possível ferimento, execute o
procedimento a seguir antes de testar e ajustar o
sistema hidráulico.
8. Instale a Ferramenta (B) no orifício (1).
9. Instale a Ferramenta (A) na Ferramenta (B).
10. Ligue o motor e deixe-o funcionar em MARCHA
LENTA BAIXA.
11. Registre a leitura no manômetro.
12. Coloque a transmissão em NEUTRO e aplique os
freios de serviço. Gire o volante de direção em
qualquer direção.
NOTA: Não coloque o sistema de direção numa
condição de estol por mais que 15 segundos
de cada vez.
13. Registre a leitura no manômetro.

156
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

14. A segunda leitura de pressão não deverá


aumentar mais que 415 kPa (60 psi). Se a
pressão aumentar mais que 415 kPa (60 psi),
será necessário verificar o fluxo de drenagem da
caixa do atuador da direção.
Teste do Fluxo de Drenagem da Caixa do Atuador
da Direção
Introdução
O fluxo de drenagem da caixa do atuador da direção
é medido a fim de determinar se o atuador está com
vazamento de óleo hidráulico.
Ferramentas necessárias
FIG. 201: O quadro fornece uma lista das ferramentas
necessárias que serão utilizadas para executar o
procedimento de teste a seguir.

Ferramentas Necessárias (Manômetros)


Ferramenta Item Número Descrição Qtd
Peça
Adaptador
B1 5P-4481 do Anel de 1
Vedação
B Bucha
B2 8B-1931
redutora
1 FIG. 201

Conj.
B3 177-7860 1
Mangueira

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 157
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Procedimento de Teste
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir
qualquer compartimento ou desmontar
qualquer componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
O fluxo de drenagem da caixa é verificado
conectando-se uma mangueira diretamente à
Ferramenta (A) no atuador. Deixe o óleo escorrer para
dentro de um recipiente adequado e meça o volume.
1. Mova o trator para uma área horizontal e plana.
2. Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
3. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
4. Aqueça o óleo na temperatura mínima de 60°C
(140°F).
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas,
Informações Gerais sobre Verificações e
Ajustes, para obter mais informações sobre o
aquecimento do óleo hidráulico.
5. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
6. Pare o motor e remova a chave.
7. Remova as proteções apropriadas.
Referência: Consulte o Manual de Operações e
Manutenção, Proteções - Remoção e Instalação,
para obter mais informações.
8. Instale a Ferramenta (B) no orifício (1).
9. Conecte a mangueira na Ferramenta (B) e
coloque a outra extremidade da mangueira
dentro de um recipiente apropriado.
10. Ligue o motor e deixe-o funcionar em MARCHA
LENTA BAIXA. 11. Coloque a transmissão em
NEUTRO e aplique os freios de serviço. Gire o
volante de direção em qualquer direção.
NOTA: Não coloque o sistema de direção numa
condição de estol por mais que 15 segundos
de cada vez.
12. Mantenha a posição do volante de direção por
10 segundos. Observe o volume de óleo. O
aumento no volume de óleo deve ser menor que
17 L/min ou a taxa de fluxo deve ser maior que
5 L/min.
13. Se o aumento no volume de óleo for maior que
0,33 L ou a taxa de fluxo for menor que 5 L/min,
será necessário verificar o atuador da direção
quanto a vazamento.

158
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Ativação da Bomba da Direção/Zona


Morta
Teste da Posição Neutra da Bomba da Direção
Introdução
A zona morta da bomba é a pressão necessária para
neutralizar as molas de controle. Também é a
pressão necessária para iniciar o curso ascendente
da bomba. A pressão pode ser maior em uma direção
ou na outra direção mediante o uso do parafuso de
ajuste em neutro. A zona morta total não é ajustável,
porém pode ser ajustada para uma posição neutra.
O teste é executado no trator a fim de verificar a
posição da servoválvula do sistema de direção. O
teste mostrará se a servoválvula requer ajuste ou se a
zona morta requer ajuste. O teste é usado
principalmente após a bomba da direção ter sido
reformada.
Se a alavanca de controle da transmissão estiver
na posição PARK e a bomba for acionada, execute
este teste.
O trem de rolamento para o lado esquerdo foi
removido para melhor visualização.
Ferramentas necessárias
Os procedimentos de teste hidráulico podem ser
executados utilizando-se um dos seguintes
equipamentos de teste:
• DataView
• Medidores de pressão apropriados
FIG. 202: O quadro fornece uma lista das ferramentas
necessárias quando se utiliza o DataView (1) para
executar o teste de pressão a seguir. O DataView não
é mostrado no procedimento a seguir.

Ferramentas Necessárias (DataView)


Número de Descrição Qtd
Peça
131-5051 Grupo de Ferramentas 1
do DataView (Acessórios
incluídos)
FIG. 202
213-3276 Sensor de Pressão 0 a 1
51.700 kPa (0 a 7500
psi)
213-3275 Sensor de Pressão 0 a 1
6900 kPa (0 a 1000 psi)
110-6349 Conjunto do Niple 2
177-7860 Conj. Mangueira 1

Referência: Consulte o Manual de Operação da


Ferramenta, NEHS0662, DataView, para obter
detalhes completos sobre o uso da ferramenta.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 159
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 203: O quadro fornece uma lista das ferramentas


necessárias quando se utilizam manômetros para
executar o seguinte procedimento de teste.
Ferramentas Necessárias (Manômetros)
Número
Ferramenta Item Descrição Qtd
de Peça
8T-0861 Manômetro
(0 a 60.000
A1 1
kPa (0 a
A 8,700 psi)
6V-3989 Conexão
A2 1
(Teste) FIG. 203
B1 6V-4143 Acopladores 2
B 177-7861 Conjunto da
B2 1
Mangueira
110-6349 Conjunto do
C1 2
Niple
C C2 6V-4143 Acopladores 2
177-7860 Conj.
C2 1
Mangueira

Procedimento de Teste
Duas pessoas são necessárias para executar o
procedimento de teste a seguir.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do trator.
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.

160
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

O procedimento de teste a seguir utiliza


manômetros
1. Mova o trator para uma área horizontal e plana.
2. Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
3. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
4. Aqueça o óleo na temperatura mínima de 60°C
(140°F), Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Informações
Gerais sobre Verificações e Ajustes, para obter
mais informações sobre o aquecimento do óleo
hidráulico.
5. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
6. Pare o motor e remova a chave.
7. Remova as proteções apropriadas.
Referência: Consulte o Manual de Operações e
Manutenção, Proteções - Remoção e Instalação,
para obter mais informações.
FIG. 204: Tomadas de pressão (X1) e (X2).
8. Desconecte os solenóides (3) e (4) da direção.

FIG. 204
FIG. 205: Tomada de pressão (Mh).
9. Conecte a Ferramenta (B) na tomada de pressão
(Mh).

FIG. 205

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 161
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 206: Manômetros instalados na bomba da


direção.
10. Instale a Ferramenta (C) nas tomadas de pressão
(X1) e (X2).
11. Passe a Ferramenta (B) para dentro da cabine do
trator.
12. Instale a Ferramenta (A) na Ferramenta (B).
13. Ligue o motor. Funcione o motor em MARCHA
LENTA ALTA (2200 rpm).

ADVERTÊNCIA:
FIG. 206
Para evitar ferimentos devido ao movimento
inesperado da máquina, certifique-se de que não
haja ninguém na área ao redor antes de acionar o
motor ou operar a máquina. Com o motor em
funcionamento e a transmissão em Neutro, esse
ponto do trator gira ao girar o volante de direção.
Esteja preparado para aplicar os freios de serviço
para neutralizar o movimento inesperado da
máquina que possa ocorrer durante o
acionamento do motor.
14. Assegure-se que a alavanca de controle da
transmissão está na posição NEUTRO.
15. Aplique completamente os freios de serviço e
mantenha os freios na posição aplicada por 15
segundos.
NOTA: Não mantenha o trator numa posição de
direção estolada por mais de 15 segundos de
cada vez.
16. A Ferramenta (A) mostrará a pressão de carga se
a posição neutra da bomba da direção estiver
correta.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas,
Servoválvula da Direção - Verificação e Ajuste,
quanto ao procedimento para verificar a
servoválvula.
17. Se a pressão for maior que a pressão de carga,
poderá ser necessário ajustar a posição neutra.
Ajuste a posição neutra da bomba da direção.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas,
Servoválvula da Direção - Verificação e Ajuste,
quanto ao procedimento para verificar a
servoválvula.
Referência: Consulte Ajuste da Posição Neutra
da Bomba da Direção, quanto ao procedimento
de ajuste.

162
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Ajuste da Posição Neutra da Bomba da Direção


Introdução
Se a alavanca de controle da transmissão estiver
na posição PARK e a bomba for acionada, execute
este ajuste.
A zona morta da bomba é a pressão necessária para
neutralizar as molas de controle. Também é a
pressão necessária para iniciar o curso ascendente
da bomba. A pressão pode ser maior em uma direção
ou na outra direção mediante o uso do parafuso de
ajuste em neutro.
A zona morta total não é ajustável, porém pode ser
ajustada para uma posição neutra.
Faça a calibração dos solenóides após executar o
procedimento de ajuste a seguir.
Referência: Consulte a seção Operação, Verificações e
Ajustes dos Sistemas, Calibração dos Solenóides da
Direção, para obter mais informações.
Levante o trator a fim de executar o procedimento
de ajuste. Mova o trem de rolamento para a
posição de bitola mais larga.
Se não for possível levantar o trator, remova a
bomba da direção. Execute o procedimento de
ajuste em uma bancada de teste hidráulico.
O trem do rolamento foi removido do lado esquerdo
para facilitar a visualização.
Ferramentas necessárias
Os procedimentos de ajuste hidráulico podem ser
executados utilizando-se qualquer uma das
seguintes ferramentas:
• DataView
• Medidores de pressão apropriados
FIG. 207: O quadro fornece uma lista das ferramentas
necessárias quando se utiliza o DataView (1) para
executar o teste de pressão a seguir.

Ferramentas Necessárias (DataView)


Número de Descrição Qtd
Peça
131-5051 Grupo de Ferramentas do 1
DataView (Acessórios
incluídos)
213-3276 Sensor de Pressão 0 a 1
51.700 kPa (0 a 7500 psi) FIG. 207

213-3275 Sensor de Pressão 0 a 6900 1


kPa (0 a 1000 psi)
110-6349 Conjunto do Niple 2
177-7860 Conj. Mangueira 1

Referência: Consulte o Manual de Operação da


Ferramenta, NEHS0662, DataView, para obter
detalhes completos sobre o uso da ferramenta.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 163
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 208: O quadro fornece uma lista das ferramentas


necessárias quando se utilizam manômetros para
executar o seguinte procedimento de ajuste.

Ferramentas Necessárias (Manômetros)


Número
Ferramenta Item Descrição Qtd
de Peça
A1 8T-0861 Manômetro 1
(0 a 60.000
kPa (0 a
A 8,700 psi)
A2 6V-3989 Conexão 1
(Teste) FIG. 208
B1 6V-4143 Acoplador 2
B B2 177-7861 Conjunto da 1
Mangueira
C1 110-6349 Conjunto do 2
Niple
C C2 6V-4143 Acopladores 2
C3 177-7860 Conj. 1
Mangueira

Procedimento de Ajuste
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
1. Mova o trator para uma área horizontal e plana.
2. Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
3. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
4. Aqueça o óleo hidráulico a 60 oC (140 oF).
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Informações
Gerais sobre Verificações e Ajustes, para obter
mais informações sobre o aquecimento do óleo
hidráulico.
5. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
6. Pare o motor e remova a chave.
7. Remova as proteções apropriadas.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Proteções - Remoção e Instalação.

164
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 209: Tomadas de pressão (X1) e (X2).


8. Desconecte os solenóides (3) e (4) da direção.

FIG. 209
FIG. 210: Tomada de pressão (Mh).
9. Conecte a Ferramenta (B) na tomada de pressão
(Mh).

FIG. 210
FIG. 211: Manômetros instalados na bomba da
direção.
10. Instale a Ferramenta (C) nas tomadas de pressão
(X1) e (X2).
11. Passe a Ferramenta (B) para dentro da cabine do
trator.
12. Instale a Ferramenta (A) na Ferramenta (B).
13. Ligue o motor. Funcione o motor em MARCHA
LENTA ALTA (2200 rpm).

FIG. 211

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 165
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIGS. 212-213: A ilustração mostra os seguintes


componentes: parafuso de ajuste da posição neutra
(1) e a porca-trava (2) na bomba da direção.
14. A fim de ajustar a posição neutra do controle da
bomba, solte a porca-trava (2). Use uma chave
sextavada para girar o parafuso de ajuste (1).
NOTA: Não mantenha o trator numa posição de
direção estolada por mais de 15 segundos de
cada vez.
15. Gire o parafuso de ajuste (1) até que a leitura na
Ferramenta (A) seja de 6895 kPa (1000 psi).
16. Marque a posição. FIG. 212
17. Gire o parafuso de ajuste (1) no sentido oposto
até que a leitura na Ferramenta (A) seja de 6895
kPa (1000 psi).
18. Marque a posição.
19. Gire o parafuso de ajuste (1) até o ponto entre as
duas marcas.
20. Aperte a porca de trava no parafuso de ajuste da
posição neutra.
21. Verifique a posição neutra da bomba da direção a
fim de assegurar que não há leitura de pressão no
manômetro.
FIG. 213
Referência: Consulte Verificação da Posição
Neutra da Bomba da Direção, quanto ao
procedimento para verificar a posição neutra da
bomba da direção.
22. Aperte a porca-trava (2). Remova as Ferramentas
(A), (B) e (C).
23. Faça a calibração dos solenóides da direção.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Calibração
dos Solenóides da Direção, para obter mais
informações.

166
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Válvula de Alívio de Alta Pressão -


Verificação e Ajuste
Verificação da Válvula de Alívio de Alta Pressão
Introdução
Este teste é utilizado para verificar as válvulas de
alívio de alta pressão (COR). As válvulas de alívio de
alta pressão são projetadas para aliviar os picos de
alta pressão nos orifícios de saída da bomba da
direção.
Ferramentas necessárias
Os procedimentos de teste hidráulico podem ser
executados utilizando-se um dos seguintes
equipamentos de teste:
• DataView.
• Medidores de pressão apropriados.
FIG. 214: O quadro fornece uma lista das ferramentas
necessárias quando se utiliza o DataView (1) para
executar o procedimento de teste a seguir. O
DataView não é mostrado no procedimento a seguir.
Ferramentas Necessárias (DataView)
Número de Descrição Qtd
Peça
131-5051 Grupo de Ferramentas do 1
DataView (Acessórios
incluídos)
213-3276 Sensor de Pressão 0 a 1 FIG. 214
51.700 kPa (0 a 7500 psi)
Referência: Consulte o Manual de Operação da
Ferramenta, NEHS0662, DataView, para obter
detalhes completos sobre o uso da ferramenta.
FIG. 215: O quadro fornece uma lista das ferramentas
necessárias quando se utilizam manômetros para
executar o seguinte procedimento de teste.
Ferramentas Necessárias (Manômetros)
Ferramenta Item Número Descrição Qtd
de Peça
A1 8T-0861 Manômetro 1
(0 a 60.000
kPa (0 a
A 8,700 psi)
A2 6V-3989 Conexão 1
(Teste) FIG. 215
B1 6V-4143 Acopladores 2
B B2 177-7861 Conjunto da 1
Mangueira

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 167
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Procedimento de Teste
O procedimento de teste a seguir utiliza
manômetros.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir
qualquer compartimento ou desmontar
qualquer componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
1. Mova o trator para uma área horizontal e plana.
2. Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
3. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
4. Aqueça o óleo na temperatura mínima de 60 °C
(140°F).
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Informações
Gerais sobre Verificações e Ajustes, para obter
mais informações sobre o aquecimento do óleo
hidráulico.
5. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
6. Pare o motor e remova a chave.
7. Remova as proteções apropriadas.
Referência: Consulte o Manual de Operações e
Manutenção, Proteções - Remoção e Instalação,
para obter mais informações.
8. Verifique e registre a pressão de carga do
sistema para referência.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Válvula de
Alívio (Carga) - Verificação e Ajuste, para obter
mais informações.
FIG. 216: Os seguintes componentes são mostrados na
vista final da bomba da direção:
(1) Válvula de Anulação de Pressão (POR)
(2) Válvulas de Alívio de Passagem (COR)
9. Ajuste a Válvula POR (1) no sentido horário até o
batente. Conte o número de voltas.
A válvula de alívio de alta pressão não está
ajustada. A bomba não reduzirá o curso a fim de
limitar a pressão.
10. Instale a ferramenta (A) na Ferramenta (B).
11. Instale a Ferramenta na tomada de pressão (Mh).
12. Passe a Ferramenta para dentro da cabine do
trator. FIG. 216
13. Ligue o motor e deixe-o funcionar em MARCHA
LENTA BAIXA.
14. Aplique completamente os freios de serviço e
mantenha os freios na posição aplicada.

168
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

15. Com o motor funcionando em MARCHA LENTA


BAIXA, gire o volante de direção para a posição
de DIREÇÃO MÁXIMA Á DIREITA.
NOTA: Não acople a bomba mais que 15 segundos
por vez, a fim de evitar superaquecimento.
16. Registre a leitura da pressão na tomada de
pressão (Mh). A leitura da pressão na tomada de
pressão (Mh) deve ser a pressão de carga mais
uma das seguintes pressões:
• Use 53000 kPa (7687 psi) para a bitola
padrão.
• Use 52000 kPa (7542 psi) para a bitola larga.
17. Com o motor funcionando em MARCHA LENTA
ALTA, gire o volante de direção para a posição de
DIREÇÃO MÁXIMA Á ESQUERDA.
18. Registre a leitura da pressão na tomada de
pressão (Mh). A leitura da pressão na tomada de
pressão (Mh) deve ser a pressão de carga mais
uma das seguintes pressões:
• Use 53000 kPa (7687 psi) para a bitola
padrão.
• Use 52000 kPa (7542 psi) para a bitola larga.
Se for necessário ajustar a pressão, consulte Ajuste
da Válvula de Alívio de Alta Pressão.
Se a pressão estiver correta, consulte a seção
Operação, Verificações e Ajustes dos Sistemas,
Teste de Pressão de Corte por Alta Pressão da
Bomba da Direção, a fim de ajustar corretamente a
pressão da válvula POR.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 169
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Ajuste da Válvula de Alívio de Alta Pressão


Introdução
Execute o procedimento a seguir para ajustar a
pressão da válvula de alívio.
O trem do rolamento foi removido do lado esquerdo
para facilitar a visualização.
Ferramentas necessárias
Os procedimentos de teste hidráulico podem ser
executados utilizando-se um dos seguintes
equipamentos de teste:
• DataView.
• Medidores de pressão apropriados.
FIG. 217: O quadro fornece uma lista das ferramentas
necessárias quando se utiliza o DataView (1) para
executar o procedimento de ajuste a seguir.
Ferramentas Necessárias (DataView)
Número de Descrição Qtd
Peça
131-5051 Grupo de Ferramentas do 1
DataView (Acessórios
incluídos)
213-3276 Sensor de Pressão 0 a 1
51.700 kPa (0 a 7500 psi) FIG. 217

Referência: Consulte o Manual de Operação da


Ferramenta, NEHS0662, DataView, para obter
detalhes completos sobre o uso da ferramenta. O
quadro fornece uma lista das ferramentas
necessárias quando se utilizam manômetros para
executar o teste de pressão a seguir.
Ferramentas Necessárias (Manômetros)
Número
Ferramenta Item Descrição Qtd
de Peça
A1 8T-0861 Manômetro 1
(0 a 60.000
kPa (0 a
A 8,700 psi)
A2 6V-3989 Conexão 1
(Teste)
B1 6V-4143 Acopladores 2
B B2 177-7861 Conj. 1
Mangueira

170
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Procedimento de Ajuste
O procedimento de teste a seguir utiliza
manômetros.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
1. Mova o trator para uma área horizontal e plana.
2. Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
3. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
4. Aqueça o óleo a uma temperatura mínima de
60°C (140°F), se necessário.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Informações
Gerais sobre Verificações e Ajustes, para obter
mais informações sobre o aquecimento do óleo
hidráulico.
5. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
6. Pare o motor e remova a chave.
7. Remova as proteções apropriadas.
Referência: Consulte o Manual de Operações e
Manutenção, Proteções - Remoção e Instalação,
para obter mais informações.
8. Instale a ferramenta (A) na Ferramenta (B).
9. Instale a Ferramenta na tomada de pressão (Mh).
10. Passe a Ferramenta para dentro da cabine do
trator.
11. Ligue o motor e deixe-o funcionar em MARCHA
LENTA BAIXA.
12. Aplique completamente os freios de serviço e
mantenha os freios na posição aplicada.
13. Gire o volante de direção no sentido que requer
ajuste.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 171
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 218
FIG. 218: A vista em corte das válvulas de alívio de
alta pressão da bomba da direção mostra as
seguintes chamadas:
(1) Parafuso de Ajuste.
(2) Óleo de Compensação.
(3) Passagem B.
(4) Passagem A.
(5) Orifício B.
(6) Orifício A.
NOTA: Não acople a bomba mais que 15 segundos
por vez, a fim de evitar superaquecimento.
14. Gire o parafuso de ajuste (1) no sentido horário
até que a pressão seja a pressão de carga mais
uma das seguintes pressões:
• Use 53000 kPa (7687.00 psi) para a bitola
padrão.
• Use 52000 kPa (7542 psi) para a bitola larga.
Uma volta do parafuso de ajuste (1) é igual a
15168 kPa (2200 psi).
15. Ajuste a pressão de corte da bomba da direção.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Verificação
da Pressão de Corte por Alta Pressão da Bomba
da Direção.

172
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

SISTEMA DE FREIO DE SERVIÇO


Freios de Serviço - Ajuste e Purga
Procedimento de Ajuste do Cabo do Freio
Execute o procedimento a seguir se o pedal do freio
apresentar excesso de folga antes de sentir uma
resistência. Para melhor desempenho do sistema de
freio de serviço, o curso do pedal deve ser entre 0 e
12,7 mm (1/2 pol.) antes de sentir firme resistência.

FIG. 219
FIG. 219: Os seguintes componentes são mostrados 1 Solte a porca anterior (2) na conexão do
na vista inferior da instalação da válvula do freio de conduíte do cabo (1).
serviço e do cabo do freio: 2 Desaperte a porca posterior (3) até 6,0 mm (1/4
1. Conexão final do conduíte do cabo. pol.) da conexão final do conduíte do cabo (a
2. Porca anterior. conexão final do conduíte não possui rosca nos
últimos 6,0 mm (1/4 pol.).
3. Porca posterior.
3. Puxe o conjunto do cabo para frente a fim de
4. Conexão da extremidade do cabo.
gerar uma força ou empurre a válvula do freio
5. Contraporca. através do braço da alavanca (7) e a haste de
6. Forquilha do cabo. entrada (10). Enquanto nesta posição, aperte a
7. Braço da alavanca. porca posterior (3) para frente na distância de
3,0 mm (1/8 pol.) da face do suporte.
8. Forquilha da haste.
4. Aperte a porca anterior (2) até a face anterior do
9. Contraporca da haste.
suporte e aperte a porca com um torque de 34
10. Haste de entrada. Nm (25 lb-pé). Essa ação removerá a folga do
NOTA: A seta aponta para a frente do trator. Execute cabo.
o seguinte procedimento para ajustar o curso 5. Verifique a folga do pedal na cabine. Ajuste o
do pedal antes de apresentar resistência: cabo novamente, se necessário.
6. Acione o trator e verifique a pressão do freio de
serviço. Certifique-se de que, ao liberar o pedal
do freio de serviço, a pressão no sistema de
freio retorne para aproximadamente 0 kPa (0
psi).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 173
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Caso um ajuste suficiente não esteja disponível nas 7. Ligue o motor. A alavanca de controle da
porcas da extremidade do conduíte para deixar o transmissão deve estar na posição PARK.
pedal firme, mais ajuste pode ser feito na articulação. 8. Pressione o pedal do freio de serviço durante 20
A forquilha do cabo (6) pode ser apertada segundos. O aviso de acumulador do freio baixo
adicionalmente na conexão da extremidade do cabo, será apresentado. Libere o pedal do freio de
contanto que a forquilha não cause interferência entre serviço e aguarde 10 segundos para permitir a
a conexão da extremidade do cabo e o braço da recarga do acumulador.
alavanca (7). A forquilha da haste (8) também pode
9. Repita o Passo 8 uma vez.
ser ajustada desapertando a forquilha da haste de
maneira a ficar nivelada com a extremidade da haste 10. Desligue o motor e recoloque a válvula de
de entrada (10). neutralização de reboque na posição original.
NOTA: É necessário recolocar a válvula de
Purga dos Freios de Serviço
neutralização de reboque na posição
O procedimento é utilizado a fim de purgar o ar das original de operação. Se a válvula for
linhas hidráulicas para permitir que os freios de deixada na posição de retenção, o
serviço apliquem a ação de frenagem desejada. acumulador do freio de serviço continuará a
Dois pedaços de 1,07 m (3.5 pés) de mangueira drenar quando o trator estiver em Park e os
transparente serão necessários a fim de executar freios de serviço forem pressionados. Em
este procedimento. A mangueira deve ter um conseqüência, os freios de serviço podem
diâmetro interno de 76,2 mm (3/8 pol.). não funcionar corretamente.
IMPORTANTE: Purgue o ar do sistema de freio 11. Execute o procedimento de purga para os freios
sempre que a execução da manutenção exigir hidráulicos de reboque ou freios a ar (Se
a abertura do sistema para a atmosfera. equipado). Desligue o motor.
A presença de ar no sistema de freio não
permitirá a liberação correta dos freios e pode
causar dano ao sistema de freio.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
1. Mova o trator para uma área horizontal e plana.
2. Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
3. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
4. Aqueça o óleo na temperatura mínima de 60°C
(140°F).
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Testes dos Sistemas, Informações
Gerais sobre Verificações e Ajustes, para obter
mais informações sobre o aquecimento do óleo
hidráulico.
5. Desligue o motor.
6. Coloque a válvula de neutralização de reboque na
posição de retenção.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, para obter informações adicionais
sobre a válvula de neutralização de reboque.

174
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 220: Foto dos tubos plásticos transparentes


conectados aos parafusos de purga (1) e (2).
12. Conecte um tubo plástico transparente nos
parafusos de purga (1) e (2). Coloque a descarga
dos tubos em um recipiente transparente para
óleo. A descarga dos tubos deve estar situada
abaixo do nível de óleo.
13. Ligue o motor e deixe o acumulador alcançar
carga total. A pressão do acumulador deve estar
entre os limites de trabalho durante todo o
procedimento de purga.
14. Abra os parafusos de purga (1) e (2). FIG. 220:
15. Pressione o pedal do freio para obter fluxo
suficiente a fim de forçar o ar para fora do
sistema.
16. (APENAS EAME) Quando o óleo limpo começar a
sair dos tubos, gire lentamente o volante de
direção para a esquerda e mantenha nesta
posição por dez segundos. A seguir, gire
lentamente o volante de direção para a direita e
mantenha nesta posição por dez segundos.
Certifique-se de que o pedal do freio seja
pressionado durante a execução deste
procedimento.
17. (APENAS EAME) Repita o Passo 16 duas vezes.
18. Libere o pedal do freio por um período de 30
segundos, depois que o óleo limpo fluir pelos
tubos.
19. Aplique novamente o pedal do freio até que óleo
limpo flua pelos tubos.
20. Feche os parafusos de purga (1) e (2).
21. Desligue o motor.
22. Verifique o sistema de freio de serviço quanto a
vazamentos.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 175
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

VERIFICAÇÃO DE PRESSÃO DOS


FREIOS DO REBOQUE (AR)
O procedimento de teste a seguir verificará se o
sistema de freio a ar está funcionando dentro dos
limites especificados.
NOTA: Antes de fazer quaisquer verificações ou
ajustes, certifique-se de entender
completamente a função do sistema de freio a
ar. Somente mecânicos treinados devem fazer
ajustes ou reparos. Sempre use manômetros
calibrados.
Use as seguintes ferramentas para executar os
procedimentos de teste.

Ferramentas Necessárias (Manômetros)


Ferramenta Item Número Descrição Qtd
de Peça
Manômetro
(0 a 1000
A1 8T-0854 1
kPa (0 a
145 psi)
A Conexão
A2 6V-3989 1
(Teste)
Conj.
A3 177-7861 1
Mangueiras
A4 6V-4143 Acoplador 2
Conector do
B – – 1
Freio a Ar*
*Consulte o seu fornecedor local sobre um acoplador
Preparação do Trator
Execute o procedimento a seguir a fim de preparar o
trator para a verificação.
(1) Mova o trator para uma área horizontal e plana.
(2) Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
(3) Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
(4) Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
(5) Desligue o motor e remova as chaves.
(6) Remova as proteções apropriadas.
Referência: Consulte o Manual de Operações e
Manutenção, Proteções - Remoção e Instalação, para
obter mais informações.
Verificação da Pressão de Corte da
Válvula de Descompressão
(1) Conecte a ferramenta (A) na Ferramenta (B).
(2) Conecte a Ferramenta (B) no Acoplamento
Vermelho (suprimento).
(3) Passe a Ferramenta (A) para dentro da cabine do
trator.

176
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

(4) Carregue o sistema de ar comprimido até que a (5) Carregue o sistema (freios a ar) na pressão de
válvula de descompressão atinja a pressão de corte.
corte. A pressão de corte é de 810 + 20 kPa (117 (6) Pressione completamente o pedal do freio. A
+ 3.0 psi) pressão no Acoplamento Amarelo deve ser de
Faça o Teste de Vazamento dos Freios do 810 ± 20 kPa (117 ± 2.9 psi).
Reboque
(1) Conecte a ferramenta (A) na Ferramenta (B).
(2) Conecte a Ferramenta (B) no Acoplamento
Vermelho (suprimento).
(3) Passe a Ferramenta (A) para dentro da cabine do
trator.
(4) Carregue o sistema até a pressão de corte.
DESLIGUE o motor.
(5) Com água saponácea, teste todas as conexões
quanto a vazamentos. Verifique as conexões com
os freios aplicados. Verifique as conexões sem
aplicar os freios. O sistema pode ser considerado
sem vazamentos, se a queda de pressão no período
de 10 minutos não exceder 20 kPa (3.0 psi).
Medição do Tempo Requerido para o
Sistema Obter Capacidade Total
(1) Conecte a ferramenta (A) na Ferramenta (B).
(2) Conecte a Ferramenta (B) no Acoplamento
Vermelho (suprimento).
(3) Passe a Ferramenta (A) para dentro da cabine do
trator.
(4) Despressurize o sistema (freios a ar).
(5) Ligue o motor. Acione o motor na velocidade
nominal (2100 rpm) até que a válvula de
descompressão atinja a pressão de corte. Meça o
tempo requerido para que o sistema obtenha
capacidade total. A capacidade do tanque é de 20
litros (1220 pol.3). O tempo requerido para o
sistema atingir capacidade total é de
aproximadamente três minutos.
Verificação da Pressão do Tanque
comparada ao Indicador de Pressão
(1) Conecte a Ferramenta (A) no tanque.
(2) Passe a Ferramenta (A) para dentro da cabine do
trator.
(3) Compare a pressão no tanque com o indicador de
pressão na cabine. As duas pressões devem ser
idênticas.
Verificação do Sistema de Freio com
Linhas Duplas
(1) Conecte a ferramenta (A) na Ferramenta (B).
(2) Conecte a Ferramenta (B) no Acoplamento
Amarelo.
(3) Passe a Ferramenta (A) para dentro da cabine do
trator.
(4) Projeta o trator contra rolagem. Coloque a alavanca
de controle de transmissão na posição Neutro.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 177
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

(7) Com o pedal do freio pressionado, observe a


leitura no manômetro. Pressione o pedal do freio
até que fique completamente aplicado. A pressão
deve aumentar uniformemente.
(8) Libere o pedal do freio.
(9) Aplique o freio de estacionamento. A pressão no
Acoplamento Amarelo deve ser de 810 ± 20 kPa
(117 ± 2.9 psi).
Verificação do Sistema de Freio com
Linha Simples
(1) Conecte a ferramenta (A) na Ferramenta (B).
(2) Conecte a Ferramenta (B) no Acoplamento Preto.
(3) Passe a Ferramenta (A) para dentro da cabine do
trator.
(4) Projeta o trator contra rolagem. Coloque a
alavanca de controle de transmissão na posição
Neutro.
(5) Carregue o sistema (freios a ar) na pressão de
corte.
(6) A pressão no Acoplamento Preto deve ser de 480
a 560 kPa (70 a 81 psi).
(7) Pressione completamente o pedal do freio. Em
aplicações suaves e uniformes do freio, a pressão
deve cair para to 0,0 kPa (0.0 psi). Com uma
pressão do freio a 100 kPa (14.5 psi)
(Acoplamento Amarelo), a pressão no
Acoplamento Preto deve cair entre 130 a 250 kPa
(19 a 36 psi).
(8) Libere o pedal do freio.
(9) Aplique o freio de estacionamento. A pressão no
Acoplamento Preto deve ser de 0,0 kPa (0.0 psi).

178
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

VERIFICAÇÃO DE PRESSÃO DOS


FREIOS DO REBOQUE
(HIDRÁULICO)
Verificação da Pressão Hidráulica no
Conector do Freio do Reboque
Introdução
O teste é realizado no trator a fim de verificar a
pressão hidráulica no conector do freio do reboque.
Ferramentas necessárias
FIG. 221: O Quadro fornece uma lista das
ferramentas necessárias para executar o
procedimento de teste a seguir.

Ferramentas Necessárias (Manômetros)


Número
Ferramenta Item Descrição Qtd
de Peça
Manômetro
(0 a 25.000
A1 8T-0859 1
kPa (0 a
A 3600 psi)
Conexão FIG. 221
A2 6V-3989 1
(Teste)
B B1 6V-4143 Acoplador 1
Conj. 1
B2 177-7861
Mangueiras
B3 – Acoplador* 1
*Consulte o seu fornecedor local sobre um acoplador
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para (5) Mova todas as válvulas de controle hidráulico
assegurar a contenção dos fluidos durante a através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
realização de inspeção, manutenção, aliviar a pressão hidráulica.
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
(1) Mova o trator para uma área horizontal e plana.
(2) Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
(3) Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
(4) Aqueça o óleo na temperatura mínima de 60°C
(140°F).
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Testes dos Sistemas, Informações
Gerais sobre Verificações e Ajustes, para obter mais
informações sobre o aquecimento do óleo hidráulico.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 179
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 222: O conector (1) do freio hidráulico do


reboque está situado na parte traseira do trator ao
lado do conector elétrico do reboque.
(6) Conecte a Ferramenta (B) no conector do freio
hidráulico do reboque.
(7) Passe a Ferramenta (B) para dentro da cabine do
trator.
(8) Conecte a ferramenta (A) na Ferramenta (B).
(9) Ligue o motor.
(10) Aplique completamente o pedal do freio de
serviço.
(11) Registre a pressão. A pressão estará acima de FIG. 222
10000 kPa (1450 psi). A pressão no conector não
deverá exceder 15000 kPa (2175 psi) com uma
pressão do freio de serviço de 4135 kPa (600
psi).

180
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

PURGA DOS FREIOS DO REBOQUE


(HIDRÁULICO)
Purgue o Freio Hidráulico do Reboque
Introdução
O procedimento é utilizado a fim de purgar o ar das
linhas hidráulicas para permitir que os freios
hidráulicos do reboque apliquem a ação de frenagem
desejada.
Ferramentas necessárias
Um pedaço de 1,07 m (3,5 pés) de mangueira
transparente será necessário a fim de executar este
procedimento. A mangueira deve ter um diâmetro
interno de 76,2 mm (3/8 pol.).
Procedimento de Purga
IMPORTANTE: Purgue o ar do sistema de freio
sempre que a execução da manutenção exigir
a abertura do sistema para a atmosfera.
A presença de ar no sistema de freio não
permitirá o acoplamento correto dos freios e
poderá reduzir o desempenho do freio.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
(1) Mova o trator para uma área horizontal e plana.
(2) Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
(3) Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
(4) Aqueça o óleo na temperatura mínima de 60°C
(140°F).
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Testes dos Sistemas, Informações
Gerais sobre Verificações e Ajustes, para obter mais
informações sobre o aquecimento do óleo hidráulico.
(5) Desligue o motor.
(6) Remova as proteções apropriadas.
Referência: Consulte o Manual de Operações e
Manutenção, Proteções - Remoção e Instalação, para
obter mais informações.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 181
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 223: A válvula do freio do reboque (2) está


situada acima da redução final esquerda.
(7) Conecte um tubo plástico transparente no
parafuso de purga (1) Coloque a descarga do
tubo em um recipiente transparente para óleo. A
descarga do tubo deve estar situada abaixo do
nível de óleo.
(8) Abra o parafuso de purga (1).
(9) Pressione o pedal do freio a fim de forçar o ar
para fora do sistema.
(10) Feche o parafuso de purga (1) quando óleo limpo
estiver saindo pelo tubo.
(11) Instale as proteções apropriadas. FIG. 223
Referência: Consulte o Manual de Operações e
Manutenção, Proteções - Remoção e Instalação, para
obter mais informações.

182
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Acumulador do Sistema de Freio de


Serviço
Verificação da Carga de Nitrogênio no
Acumulador
Introdução
O teste indica a pressão do gás nitrogênio no
acumulador. A pressão do gás nitrogênio no
acumulador varia com a temperatura ambiente. O
acumulador é utilizado a fim de fornecer óleo
pressurizado para os freios, mesmo quando o motor
não está em funcionamento.
Ferramentas necessárias
FIG. 224: O Quadro fornece uma lista das
ferramentas necessárias para executar o
procedimento de teste a seguir.
Ferramentas necessárias
Ferramenta Item Número Descrição Qtd
de Peça
175-5507* Grupo de 1
– – Carga de
Nitrogênio
A1 2S-5224 1
8S-1506 Conjunto de 1
A2 Acoplamento
do Disco
162-4147 Conj. 1
A3
Mangueiras
A4 8S-4599 Acoplamento 1 FIG. 224
A5 8S-4600 Conexão 1
1S-8937 Válvula de 1
A6
Agulha
A
A7 8T-0859 Manômetro 1
A8 162-4146 Regulador 1
7S-5106 Conexão de 1
A9 Carga de
Nitrogênio
1S-8938 Conexão de 1
A10 Carga de
Nitrogênio
1S-8941 Conj. 1
A11
Mangueiras
123-6700 Gp 1
Termômetros
B –
Laser
Infravermelho
*Os itens (A1) até (A11) fazem parte do Grupo de Carga de
Nitrogênio 175-5507. Estes itens são pré-montados.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 183
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Procedimento de Teste
A pressão do gás nitrogênio varia de acordo com a
temperatura ambiente. Use a Ferramenta (B) para
verificar a temperatura ambiente. O acumulador deve
estar na mesma temperatura que o ar circundante.
Use o Quadro como referência para a temperatura
ambiente e a pressão de nitrogênio.
Temperatura e Pressão de Carga de um
Acumulador de 7239 kPa (1050 psi)
Temperatura Pressão
–7°C (20°F) 6581 kPa (955 psi)
–1°C (30°F) 6718 kPa (974 psi)
4°C (40°F) 6856 kPa (994 psi)
10°C (50°F) 6993 kPa (1014 psi)
15°C (60°F) 7130 kPa (1034 psi)
21°C (70°F) 7627 kPa (1054 psi)
27°C (80°F) 7404 kPa (1074 psi)
32°C (90°F) 7541 kPa (1094 psi)
38°C (100°F) 7678 kPa (1114 psi)
43°C (110°F) 7815 kPa (1134 psi)
49°C (120°F) 7952 kPa (1153 psi)
*A pressão pode variar em ± 70 kPa (± 10 psi).

1. Abaixe todos os implementos para o chão, bem


como o engate de três pontos.
2. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
3. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
4. Pare o motor e remova a chave.
5. Pise no pedal do freio 30 vezes, a fim de
descarregar o acumulador. Para garantir que a
pressão do gás nitrogênio está correta, é
necessário remover todo o óleo hidráulico do
acumulador.
NOTA: Ao verificar a carga de um acumulador,
certifique-se de que todo o óleo seja removido
do lado de óleo do acumulador. Isso pode ser
feito ao carregar o acumulador e aplicar
repetidamente os freios. O acumulador está
descarregado quando a aplicação dos freios
de serviço não diminuir a pressão do
nitrogênio.

184
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 225: Foto do acumulador do sistema de freio de


serviço.
6. Remova a capa (15).

FIG. 225
FIG. 226: O acumulador do sistema de freio de
serviço está situado acima da válvula do freio, na
frente da transmissão.
7. Instale a conexão (A10) na válvula de carga de
nitrogênio (16).
8. Certifique-se de que a válvula (A6) esteja
completamente fechada. Gire o manípulo na
válvula (A10) no sentido anti-horário até que a
válvula esteja completamente aberta.
9. Use o manômetro (A7) a fim de verificar a
quantidade de carga de nitrogênio no acumulador.
10. Use a Ferramenta (B) a fim de verificar a
temperatura do acumulador. Use o Quadro a fim FIG. 226
de determinar a pressão de nitrogênio no
acumulador.
11. Se a pressão estiver muito alta, abre lentamente a
válvula (A6) a fim de abaixar a pressão.
12. Se a pressão estiver muito baixa, carregue o
acumulador.
Referência: Consulte o Procedimento de Carga
do Acumulador.
13. Gire o manípulo na válvula (A10) no sentido
horário até que a válvula esteja completamente
fechada. Desconecte o conjunto do acoplamento
(A4).
14. Abra lentamente a válvula (A6) a fim de liberar a
pressão na linha (A11).
15. Remova o equipamento de teste.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 185
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Procedimento de Carga do Acumulador


Introdução
O procedimento a seguir é utilizado a fim de carregar
o acumulador do sistema de freio de serviço.
Ferramentas necessárias
FIG. 227: O Quadro fornece uma lista das
ferramentas necessárias que serão utilizadas para
executar os procedimentos de teste a seguir.
Ferramentas necessárias
Número
Ferramenta Item Descrição Qtd
de Peça
Grupo de 1
– – 175-55071 Carga de
Nitrogênio
A1 2S-5224 1
Conjunto de
A2 8S-1506 Acoplamento 1
do Disco
Conj.
A3 162-4147 1
Mangueiras
A4 8S-4599 Acoplamento 1 FIG. 227
A5 8S-4600 Conexão 2
Válvula de
A A6 1S-8937 1
Agulha
A7 8T-0859 Manômetro 1
A8 162-4146 Regulador 1
Conexão de
A9 7S-5106 Carga de 1
Nitrogênio
Conexão de
A10 1S-8938 Carga de 1
Nitrogênio
Conj.
A11 1S-8941 1
Mangueiras
Gp
Termômetros
B – 123-6700 1
Laser
Infravermelho

186
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Procedimento de Carga
A pressão do gás nitrogênio varia de acordo com a
temperatura ambiente. Use a Ferramenta (B) para ADVERTÊNCIA:
verificar a temperatura ambiente. O acumulador deve O nitrogênio seco é o único gás aprovado para
estar na mesma temperatura que o ar circundante. uso nos acumuladores. A carga de gás oxigênio
Use o Quadro a fim de determinar a quantidade em um acumulador causará uma explosão. Uma
correta de pressão de nitrogênio a ser utilizada. explosão pode ser eliminada pelo uso de
cilindros de gás nitrogênio com conectores
Relação de temperatura e pressão de carga de um padrão CGA (Compressed Gas Association,
acumulador de 7239 kPa (1050 psi) Inc.) No. 580. Ao fazer pedido de gás nitrogênio,
Temperatura Pressão certifique-se pedir os cilindros com conectores
CGA No. 580.
-7°C (20°F) 6581 kPa (955 psi) Não dependa dos códigos de cores ou outros
-1°C (30°F) 6718 kPa (974 psi) métodos de identificação para saber a diferença
entre os cilindros de nitrogênio e de oxigênio.
4°C (40°F) 6856 kPa (994 psi) Em qualquer aplicação, nunca use um
10°C (50°F) 6993 kPa (1014 psi) adaptador para conectar o grupo de carga de
nitrogênio à saída de uma válvula utilizada tanto
15°C (60°F) 7130 kPa (1034 psi) em cilindros de nitrogênio, oxigênio ou outros
gases.
21°C (70°F) 7627 kPa (1054 psi)
SEMPRE USE NITROGÊNIO SECO com uma
27°C (80°F) 7404 kPa (1074 psi) pureza de (99.8%).
32°C (90°F) 7541 kPa (1094 psi) 7. Conecte a conexão de carga (A9) a um cilindro
de nitrogênio seco.
38°C (100°F) 7678 kPa (1114 psi)
8. Feche a válvula (A6) e abra a válvula (80) no
43°C (110°F) 7815 kPa (134 psi) cilindro de nitrogênio.
49°C (120°F) 7952 kPa (1153 psi) 9. Gire o parafuso de ajuste no conjunto do
regulador (A8). Pare de girar o parafuso de
*A pressão pode variar em ± 70 kPa (± 10 psi). ajuste quando a pressão no manômetro do
1. Abaixe todos os implementos para o chão, bem conjunto do regulador (A8) for igual à pressão
como o engate de três pontos. necessária para carregar corretamente o
acumulador.
2. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK NOTA: Use o Quadro como uma referência para a
(estacionamento). pressão de carga correta.
3. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
4. Pare o motor e remova a chave.
5. Pise no pedal do freio 30 vezes, a fim de
descarregar o acumulador. Para garantir que a
pressão do gás nitrogênio está correta, é
necessário remover todo o óleo hidráulico do
acumulador.
NOTA: Ao carregar um acumulador, certifique-se de
remover todo o óleo do lado de óleo do
acumulador. Isso pode ser feito ao carregar o
acumulador e aplicar repetidamente os freios.
O acumulador está descarregado quando a
aplicação dos freios de serviço não diminuir a
pressão do nitrogênio.
6. Monte a Ferramenta (A).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 187
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 228: O acumulador do sistema de freio de


serviço está situado acima da válvula do freio, na
frente da transmissão.
10. Instale a conexão (Al 0) na válvula de carga de
nitrogênio (16). Gire o manípulo da válvula (A10)
no sentido anti-horário até que a válvula esteja
completamente aberta.
11. Abra a válvula (A6) a fim de carregar o
acumulador.
12. A pressão do nitrogênio deve equalizar. Quando
as leituras de pressão estiverem estáveis, registre
as leitura do manômetro. Se a pressão no
manômetro (A7) for igual à pressão no FIG. 228
manômetro (A8), o acumulador está carregado
corretamente.
13. Se houver uma redução de pressão no
manômetro (A7), abra a válvula (A6) e deixe mais
nitrogênio entrar no acumulador.
NOTA: Execute os Passos 12 e 13 tantas vezes
quantas forem necessárias. Quando a válvula
(A7) estiver fechada, a leitura no manômetro
(A7) deve corresponder à leitura no Quadro.
14. Feche a válvula (A6).
15. Feche a válvula no cilindro de nitrogênio.
16. Gire o manípulo da válvula (12) na conexão de
carga (13) no sentido anti-horário, até que o
mínipulo da válvula (12) pare.
17. Gire o parafuso de ajuste (10) a fim de aliviar a
pressão na linha (4). Abra a válvula (7) a fim de
aliviar a pressão na linha (14).
18. Remova a Ferramenta (A).

188
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Válvula Prioritária - Verificação


Introdução
Este teste é utilizado para verificar a pressão do óleo
na saída da bomba. O trem de rolamento foi removido
do lado esquerdo do trator para facilidade de
visualização.
Ferramentas necessárias
Os procedimentos de teste hidráulico podem ser
executados utilizando-se um dos seguintes
equipamentos de teste:
• DataView.
• Medidores de pressão apropriados.
FIG. 229: O Quadro fornece uma lista das
ferramentas necessárias quando se utiliza o
DataView (1) para executar o procedimento de teste a
seguir. O DataView não é mostrado no procedimento
de teste a seguir.

Caterpillar DataView
Número de Descrição Qtd
Peça
131-5051 Grupo de Ferramentas do 1
DataView (Acessórios
incluídos) FIG. 229
213-3276 Sensor de Pressão 0 a 1
51.700 kPa (0 a 7500 psi)
FIG. 230: Use as ferramentas mostradas no Quadro
para executar o procedimento de teste a seguir.
Ferramentas Necessárias (Manômetros)
Ferramenta Item Número Descrição Qtd
de Peça
A1 6V-3989 Conexão
A 1
(Teste)
A2 8T-0859 Manômetro
(0 a 25.000
1
kPa (0 a
3,600 psi)
FIG. 230
A3 177- Conj.
1
7861 Mangueiras

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 189
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Procedimento de Teste

ADVERTÊNCIA:
O movimento repentino da máquina ou a liberação
de óleo sob pressão podem causar ferimentos às
pessoas que estejam na máquina ou nas
proximidades da mesma.
Para evitar possível ferimento, execute o
procedimento a seguir antes de testar e ajustar o
sistema hidráulico.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
1. Mova o trator para uma área horizontal e plana.
2. Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
3. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
4. Aqueça o óleo a uma temperatura mínima de
60°C (140°F), se necessário.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Testes dos Sistemas, Informações
Gerais sobre Verificações e Ajustes, para obter
mais informações sobre o aquecimento do óleo
hidráulico.
5. Desligue o motor.
6. Remova as proteções apropriadas.
FIG. 231: A válvula prioritária está situada no lado
esquerdo do trator, na frente do filtro de óleo
hidráulico.
7. Conecte a Ferramenta (A) na tomada de pressão
(1).
8. Passe a Ferramenta (A) para dentro da cabine do
trator.
9. Ligue o motor. Funcione o motor em MARCHA
LENTA ALTA (2200 rpm).
10. Engate a alavanca hidráulica sem nenhum
acessório nos acopladores hidráulicos.
11. Registre a pressão. A leitura de pressão deve ser
FIG. 231
de 20300 ± 300kPa (2944 ± 44 psi).

190
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
ÍNDICE ALFABÉTICO

F Válvula de Alívio (Carga) – Verificação e


Freios de Serviço – Ajuste e Purga ...................... 173 Ajuste ............................................................. 143
Freios de Serviço – Ajuste e Purga ................... 173 Servoválvula da Direção – Verificação e
Ajuste ............................................................. 148
Verificação de Pressão dos Freios do Reboque
(Ar)..................................................................... 176 Teste de Pressão de Drenagem da Caixa
do Atuador da Direção ................................... 155
Preparação do Trator ........................................ 176
Ativação da Bomba da Direção / Zona
Verificação da Pressão de Corte da Válvula
de Descompressão............................................ 176 Morta .............................................................. 159
Faça o Teste de Vazamento dos Freios Válvula de Alívio de Alta Pressão –
do Reboque ....................................................... 177 Verificação e Ajuste ....................................... 167
Medição do Tempo Requerido para o Sistema Sistema de Direção ............................................. 15
Obter Capacidade Total .................................... 177 Introdução (Sistema de Direção) ..................... 15
Verificação da Pressão do Tanque comparada Sistema de Direção .......................................... 16
ao Indicador de Pressão.................................... 177 Sistema Hidráulico de Direção Secundária ..... 22
Verificação do Sistema de Freio com Linhas Localização dos Componentes Eletrônicos do
Duplas................................................................ 177 Sistema de Direção .......................................... 25
Verificação do Sistema de Freio com Linha Localização dos Componentes Hidráulicos do
Simples .............................................................. 178 Sistema de Direção .......................................... 29
Freios do Reboque (a Ar) ....................................... 98 Componentes de Entrada do Sistema de
Localização do Sistema de Freio a Ar................. 98 Direção ............................................................. 33
Freios do Reboque (Hidráulico).............................. 97 Módulo de Controle Eletrônico do Sistema de
Localização da Válvula do Freio do Reboque..... 97 Direção ............................................................. 34
Funcionamento da Válvula do Freio do Componentes de Saída do Sistema de
Reboque .............................................................. 98 Direção ............................................................. 36
Conector de Dados do Sistema de Direção..... 37
I Diagrama Elétrico do Sistema de Direção ....... 38
Introdução............................................................... 13 Coletor de Óleo Comum (Direção)................... 39
Sistema de Direção ............................................. 14 Filtro de Óleo Hidráulico (Direção e Freio
Freios de Serviço................................................. 14 de Estacionamento) ......................................... 41
Freios de Estacionamento................................... 14 Bomba de Carga Seqüencial (Direção) ........... 43
Bomba da Direção............................................ 44
P Atuador da Direção .......................................... 57
Purga dos Freios do Reboque (Hidráulico) .......... 181 Radiador de Óleo Hidráulico ............................ 63
Purgue o Freio Hidráulico do Reboque ............. 181 Válvula de Passagem do Radiador de Óleo
Acumulador do Sistema de Freio de Serviço .... 183 (Circuito de Carga) ........................................... 63
Válvula Prioritária – Verificação......................... 189 Componentes Mecânicos da Direção
Diferencial ........................................................ 67
S Sistema de Direção Diferencial........................ 70
Segurança ................................................................ 1 Redução Final .................................................. 81
Informações Gerais ............................................... 1 Sistema de Freio de Estacionamento ............... 102
Informações Importantes sobre Segurança ....... 1 Introdução (Sistema de Freio de
Símbolo de Alerta de Segurança ....................... 1 Estacionamento) ............................................ 102
Palavras de Sinalização ..................................... 2 Sistema de Freio de Estacionamento ............ 103
Mensagens Informativas .................................... 3 Localização dos Componentes Eletrônicos do
Sistema de Freio de Estacionamento ............ 106
Informações Gerais sobre Perigo....................... 4
Localização dos Componentes Eletrônicos do
Sistema de Direção .............................................. 127
Sistema de Freio de Estacionamento ............ 108
Volante de Direção – Calibração....................... 127
Servoválvula da Direção – Calibração .............. 131
Deslocamento da Direção ................................. 135
Teste de Pressão de Corte por Alta Pressão da
Bomba da Direção............................................. 136

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 191
Seção 4A – Sistema de Direção e Sistema de Freio
ÍNDICE ALFABÉTICO

Alavanca de Controle do Freio Secundário


(apenas EAME) ................................................. 109
Componentes de Entrada do Sistema de
Freio de Estacionamento................................... 109
Módulo de Controle Eletrônico do Sistema
de Freio de Estacionamento.............................. 110
Componentes de Saída do Sistema de
Freio de Estacionamento................................... 112
Conector de Dados do Sistema de Freio de
Estacionamento ................................................. 113
Diagrama Elétrico do Sistema de Freio de
Estacionamento ................................................. 114
Válvula de Controle do Freio de
Estacionamento ................................................. 115
Reboque do Trator com o Morto ....................... 119
Freio de Estacionamento................................... 120
Diagrama do Sistema Hidráulico (Freio de
Estacionamento)................................................ 122
Sistema de Freio..................................................... 83
Introdução (Sistema de Freio de Serviço)........... 83
Sistema de Freio de Serviço ............................... 84
Componentes do Freio de Serviço ...................... 85
Coletor de Óleo Comum (Freios de Serviço) ...... 88
Válvula Prioritária ................................................ 88
Válvula de Controle do Freio ............................... 90
Aplicação dos Freios de Serviço ......................... 91
Freios de Serviço................................................. 92
Diagrama Hidráulico dos Freios de Serviço ........ 94

V
Verificação de Pressão dos Freios do Reboque
(Hidráulico) ........................................................... 179
Verificação da Pressão Hidráulica no Conector
do Freio do Reboque......................................... 179
Verificações Gerais e Ajustes............................... 123
Preparação do Trator ........................................ 123
Procedimento de Resolução de Problemas ...... 125
Inspeção Visual ................................................. 126

192
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
85503400 - Rev 1
02/2008

Manual de Serviço
Séries MT700 e MT700B

Sistema do Trem de Rolamento

Menu Ê N Z [
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
ÍNDICE

SEGURANÇA ....................................................................................................................................................1
Informações Gerais ........................................................................................................................................1
Informações Importantes sobre Segurança ................................................................................................1
Símbolo de Alerta de Segurança ................................................................................................................1
Palavras de Sinalização ..............................................................................................................................2
Mensagens Informativas .............................................................................................................................3
Informações Gerais sobre Perigo................................................................................................................4

OPERAÇÃO DOS SISTEMAS ........................................................................................................................13


Introdução [Sistema de Trem de Rolamento (Mobil-Trac)] ..........................................................................13
Componentes do Sistema de Trem de Rolamento (Mobil-Trac)..................................................................14
Esteira do Sistema Mobil-Trac ..................................................................................................................14
Roda Motriz ...............................................................................................................................................14
Roda-Guia .................................................................................................................................................15
Roda Intermediária ....................................................................................................................................15
Cilindro de Tensão ....................................................................................................................................16
Escolha da Esteira Correta........................................................................................................................18
Esteiras para Agricultura Geral .................................................................................................................23
Esteiras de Perfil Baixo (Apenas MT700) .................................................................................................23
Esteiras para Aplicações Extremas...........................................................................................................24
Esteiras para Aplicações Especiais (Apenas MT800) ..............................................................................25
Esteiras para Agricultura Extrema (Apenas MT700).................................................................................25
Pressão Média sobre o Solo das Esteiras do Sistema Mobil-Trac ...........................................................26
Rodas-Guia, Rodas Motrizes e Modas Intermediárias .............................................................................27
Compatibilidade entre o Trem de Rolamento do MT700 e os Tanques de Combustível Modulares .......29
Espaçamento da Bitola do Trem de Rolamento (Mobil-Trac) ......................................................................33
Configuração de Categoria IIIN para Combinações de Esteira e Bitolas no MT700 ................................33
Procedimento para Alteração do Espaçamento da Bitola no Sistema Mobil-Trac ...................................35
Movimentação do Trem de Rolamento .....................................................................................................42
Medições para Alteração da Bitola Desejada ...........................................................................................43
Instalação dos Mandris e das Abraçadeiras de Retenção Após a Alteração da Bitola ............................59
Sistema de Esteira do Challenger (Mobil-Trac) ...........................................................................................60
Regras Básicas para Maximização da Vida da Esteira ............................................................................60
Terminologia da Esteira de Borracha........................................................................................................62
Localização e Número de Série da Peça (Esteira) ...................................................................................63
Localização do Código de Peça / Data da Roda ......................................................................................63
Medição de Desgaste do Talão.................................................................................................................64
Padrões de Desgaste e Características do Talão.....................................................................................65
Terminais Guia ..........................................................................................................................................67
Características e Padrões de Desgaste Típicos da Carcaça....................................................................68
Rodas Motrizes e Rodas Guia ..................................................................................................................69
Características e Padrões de Desgaste Típicos dos Roletes Intermediários ...........................................70
Tensionamento/Afrouxamento da Esteira do Trem de Rolamento (Mobil-Trac) .........................................71

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ i
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
ÍNDICE

Afrouxamento das Esteiras .......................................................................................................................71


Tensionamento Completo de um Sistema Aberto ....................................................................................73
Tensionamento Completo de um Sistema Fechado .................................................................................75
Liberação da Pressão entre o Niple e a Válvula de Enchimento ..............................................................79

ESPECIFICAÇÕES .........................................................................................................................................81
Trem de Rolamento......................................................................................................................................81
Roda-Guia .................................................................................................................................................81
Procedimento de Instalação da Alavanca .................................................................................................82
Roda Intermediária ....................................................................................................................................83
Procedimento de Ajuste dos Rolamento da Roda Intermediária ..............................................................85
Roda Motriz ...............................................................................................................................................86
Procedimento de Torque dos Parafusos do Mandril da Roda Motriz .......................................................87
Tensionador da Esteira ................................................................................................................................88
Acumulador (Tensão da Esteira)...............................................................................................................88

DESMONTAGEM E MONTAGEM ..................................................................................................................89


Esteira do Trem de Rolamento (Mobil-Trac) ................................................................................................89
Remoção da Esteira ..................................................................................................................................89
Inspeção ....................................................................................................................................................92
Instalação ..................................................................................................................................................94
Interruptor de Pressão do Trem de Rolamento (Mobil-Trac) .......................................................................97
Remoção ...................................................................................................................................................97
Instalação ..................................................................................................................................................98
Tensionador do Trem de Rolamento (Mobil-Trac) .......................................................................................99
Remoção ...................................................................................................................................................99
Desmontagem ........................................................................................................................................ 101
Montagem............................................................................................................................................... 103
Instalação ............................................................................................................................................... 105
Cubo da Roda Guia do Trem de Rolamento (Mobil-Trac) - Remoção e Instalação ................................. 107
Remoção ................................................................................................................................................ 107
Instalação ............................................................................................................................................... 108
Braço Oscilante e Alavanca do Trem de Rolamento (Mobil-Trac) – Remoção ........................................ 109
Remoção ................................................................................................................................................ 109
Desmontagem ........................................................................................................................................ 112
Montagem............................................................................................................................................... 114
Instalação ............................................................................................................................................... 115
Instalação dos Vedadores de Cone Duplo................................................................................................ 118
Montagem e Instalação dos Vedadores de Cone Duplo Convencionais............................................... 118
Ferramentas Necessárias ...................................................................................................................... 118
Montagem Correta do Vedador de Cone Duplo Convencional.............................................................. 118
Procedimento de Montagem e Instalação.............................................................................................. 119

ii
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
ÍNDICE

Lubrificantes Aceitos para Montagem .................................................................................................... 123


Resultado da Montagem Incorreta ......................................................................................................... 124
Conjunto de Roletes Oscilantes do Trem de Rolamento (Mobil-Trac)...................................................... 125
Remoção ................................................................................................................................................ 125
Desmontagem ........................................................................................................................................ 126
Montagem............................................................................................................................................... 129
Instalação ............................................................................................................................................... 131
Suporte da Roda Motriz do Trem de Rolamento (Mobil-Trac) .................................................................. 132
Desmontagem ........................................................................................................................................ 132
Montagem............................................................................................................................................... 135
Conjunto do Trem de Rolamento (Mobil-Trac).......................................................................................... 145
Remoção ................................................................................................................................................ 145
Instalação ............................................................................................................................................... 148
Pesos para a roda-Guia ............................................................................................................................ 150
Remoção ................................................................................................................................................ 151
Pesos do Trem de Rolamento (apenas MT800) ....................................................................................... 153
Remoção ................................................................................................................................................ 153
Instalação ............................................................................................................................................... 154
Grupo de Retenção da Armação dos Roletes (MT800)............................................................................ 155
Remoção ................................................................................................................................................ 155
Instalação ............................................................................................................................................... 157

VERIFICAÇÃO E AJUSTES......................................................................................................................... 159


Tensionador do Trem de Rolamento (Mobil-Trac) - Verificação e carga .................................................. 159
Óleo Aprisionado no Acumulador (Tipo Flexível)................................................................................... 159
Verificação e Ajuste da Tensão Hidráulica no Trem de Rolamento ...................................................... 162
Verificação da Carga de Nitrogênio no Acumulador .............................................................................. 168
Procedimento de Carga do Acumulador ................................................................................................ 173
Alinhamento da Esteira (Mobil-Trac)......................................................................................................... 178
Introdução............................................................................................................................................... 178
Verificação do Alinhamento da Esteira .................................................................................................. 178
Ajuste do Alinhamento da Esteira .......................................................................................................... 179
Passos Adicionais de Alinhamento – I ................................................................................................... 181
Passos Adicionais de Alinhamento – II .................................................................................................. 182
Verificação dos Níveis de Óleo ................................................................................................................. 183
Rodas-guia e Rodas Intermediárias....................................................................................................... 183
Rodas motrizes....................................................................................................................................... 183

ÍNDICE ALFABÉTICO .................................................................................................................................. 191

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ iii
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
SEGURANÇA

SEGURANÇA
INFORMAÇÕES GERAIS
Informações Importantes sobre
Segurança
FIG. 1: A operação, lubrificação, manutenção ou
reparo inadequado deste produto pode ser perigoso,
podendo resultar em ferimentos graves ou morte.
Muitos dos ferimentos que envolvem a operação,
manutenção e reparo do produto são causados por
falta de observação das regras básicas de segurança
ou precauções. Geralmente, a ocorrência de
ferimentos pode ser evitada mediante o
reconhecimento de potenciais situações de perigo. A
pessoa deve estar alerta quanto a potenciais perigos.
Essa pessoa também deve ter o treinamento, as
habilidades e as ferramentas necessárias para
executar corretamente essas funções.

FIG. 1
Símbolo de alerta de segurança
FIG. 2: Este é o símbolo de alerta de segurança. Este
símbolo significa ATENÇÃO! ESTEJA ALERTA! SUA
SEGURANÇA ESTÁ ENVOLVIDA! Procure por ele,
neste manual e nos adesivos de segurança existentes
no trator. Ele chamará sua atenção para informações
que envolvem sua segurança e a segurança de
terceiros.

FIG. 2

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 1
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
SEGURANÇA

Palavras de sinalização
FIG. 3: As palavras PERIGO, ADVERTÊNCIA ou
PRECAUÇAO são utilizadas com o símbolo de alerta
de segurança. Aprenda a reconhecer estes alertas de
segurança e siga as precauções e as práticas de
segurança recomendadas.

PERIGO:
Indica uma situação de perigo iminente que, se
não for evitada, resultará em morte ou ferimentos
muito graves.

FIG. 3
ADVERTÊNCIA:
Indica uma potencial situação de perigo que, se
não for evitada, pode resultar em morte ou
ferimentos graves.

CUIDADO:
Indica uma potencial situação de perigo que, se
não for evitada, poderá resultar em ferimentos
menores.
As palavras IMPORTANTE e NOTA não estão
relacionadas à segurança individual, porem são
utilizadas para fornecer informações adicionais e
dicas para manutenção ou operação do equipamento.
IMPORTANTE: A palavra IMPORTANTE é usada
para identificar instruções ou procedimentos
especiais que, se não forem rigorosamente
observados, podem resultar em danos ou
destruição da máquina, processo ou da área
circundante.
NOTA: A palavra NOTA é usada para identificar
pontos de particular interesse para uma
operação ou reparo mais eficiente e
conveniente.
Substitua qualquer adesivo de PERIGO,
ADVERTÊNCIA, CUIDADO ou instrucional que esteja
ilegível ou ausente. A localização e número de peça
desses adesivos é identificada no manual do
operador desta máquina.

2
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
SEGURANÇA

Mensagens informativas
FIG. 4: Não opere nem faça qualquer lubrificação,
manutenção ou reparo neste produto antes que tenha
lido e entendido as informações de operação,
lubrificação, manutenção e reparo.
Antes de iniciar a operação, manutenção ou reparo
do trator, assegure-se de ler e entender este manual,
o manual do operador e o manual para todos os
implementos.
Aprenda como operar, fazer manutenção e reparar o
trator e como usar os controles corretamente.
Não deixe ninguém operar, dar manutenção ou
reparar o trator sem que tenha instrução e
treinamento.
Para sua segurança e de outras pessoas, obedeça
todas as precauções e instruções de segurança
encontradas nos manuais e nos adesivos fixados no
trator e nos implementos do trator.
A não observação dessas precauções poderá resultar
em ferimentos e morte.
Lado direito e lado esquerdo, da forma como usados
FIG. 4
neste manual são determinados olhando-se para a
direção que será percorrida pela máquina quando em
uso.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 3
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
SEGURANÇA

Informações gerais sobre perigos


FIG. 5: Quando o motor está em funcionamento e o
volante de direção for esterçado, o trator não vira se a
alavanca de controle de transmissão (1) estiver na
posição PARK (P). O trator irá virar com a alavanca
de controle de transmissão colocada na posição
NEUTRA (N).
Não coloque o motor em funcionamento até que
nenhuma pessoa esteja presente na área. Isso ajuda
a evitar ferimentos pessoais devido ao movimento
inesperado do trator.
A menos que você seja instruído em contrário,
execute a manutenção sob as seguintes condições:
• Trator estacionado em solo nivelado. FIG. 5
• Implementos abaixados para o solo.
• Alavanca de controle de transmissão colocada na
posição PARK.
• Motor parado.
• Interruptor de partida do motor desligado e chave
de ignição removida.
• O trator esteja frio.
Conheça a largura do seu equipamento para manter a
distância adequada ao operar o trator nas
proximidades de obstáculos.

FIG. 6: Esteja preparado para emergências. Sempre


carregue um ou mais extintores de incêndio
adequados - classificação ABC, pó químico seco.
Mantenha sempre à mão um kit de primeiros socorros
para pequenos cortes e esfoladuras.

FIG. 6

4
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
SEGURANÇA

FIG. 7: Use um capacete, luvas de proteção, e outros


equipamentos de proteção, conforme necessário.
Não use roupas soltas ou jóias que possam ser
puxadas pelas peças ou controles do trator.

FIG. 7

FIG. 8: Fique voltado para a traseira do trator sempre


que subir ou descer do trator.
Mantenha contato em três pontos com os degraus e
os corrimãos. O contato em três pontos é dois pés e
uma das mãos, e um pé e as duas mãos.
Não tente subir ou descer quando trator está em
movimento.
IMPORTANTE: Assegure-se de que os degraus não
estejam ajustados muito próximos do capô no
trator.
Deve-se deixar uma distância mínima de 75 mm entre
o apoio para a mão e o capô para que haja espaço
suficiente para a mão do operador. FIG. 8

FIG. 9: Os gases do escapamento do motor diesel


contém produtos de combustão que podem ser
prejudiciais à sua saúde. Sempre funcione o motor
em uma área bem ventilada. Nunca opere o motor e
um edifício fechado, a menos que os gases do
escapamento sejam ventilados para fora.

FIG. 9

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 5
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
SEGURANÇA

FIG. 10: Dê partida ao motor apenas quando estiver


sentado no banco do operador. Nunca ligue em curto
os terminais do motor de partida ou das baterias.

FIG. 10

FIG. 11: Somente opere o trator quando estiver


sentado no assento do operador. Ao operar o trator,
coloque sempre o cinto de segurança. Somente opere
os controles com o motor em funcionamento.
Se outra pessoa estiver viajando no assento do
instrutor, assegure-se que a pessoa esteja usando o
cinto de segurança. Nunca permita ninguém em
qualquer parte do trator ou seu implemento, exceto no
assento do operador e no assento do instrutor quando
o motor estiver funcionando.

FIG. 11

FIG. 12: Algumas fotos neste manual podem ter sido


tiradas com as proteções removidas para facilidade
de visualização.

ADVERTÊNCIA:
Para melhor qualidade de visualização, algumas
fotos e ilustração neste manual podem mostrar
um conjunto com a proteção removida. Não opere
o trator, a menos que as proteções estejam em
boas condições e instaladas no lugar. Substitua
imediatamente as proteções após o término da
inspeção, reparos, limpeza ou ajustes e antes de FIG. 12
começar/retomar a operação.

6
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
SEGURANÇA

FIG. 13: Nunca coloque fluido de manutenção em


recipientes de vidro. Drene todos os fluidos em um
recipiente adequado.
Descarte todos os fluidos drenados e descarte
também todos os materiais saturados com fluido de
acordo com os regulamentos locais.
Use todas as soluções de limpeza com cuidado.

FIG. 13

FIG. 14: Não fume ao fazer manutenção no ar


condicionado. A inalação de gás do refrigerante do ar
condicionado através de um cigarro aceso pode
causar prejuízos ao corpo ou morte.
Mantenha o trator livre de impurezas (combustível,
óleo, líquidos de arrefecimento, panos oleosos e
detritos).
Não aplique solda nas linhas ou nos tanques que
contenham fluidos ou gases inflamáveis
Tenha cuidado quando estiver reabastecendo um
trator. Não fume durante o reabastecimento do trator.
Sempre desligue o motor antes de reabastecer. FIG. 14
Abasteça o tanque de combustível em local externo.

FIG. 15: Sempre desligue o motor, mude a


transmissão para Park, remova a chave de ignição, e
coloque o interruptor de desconexão da bateria na
posição DESLIGADO antes de deixar que qualquer
pessoa inspecione, limpe, lubrifique, ajuste ou repare
qualquer parte do trator ou de seus implementos.

FIG. 15

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 7
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
SEGURANÇA

FIG. 16: Quaisquer modificações ao interior do posto


de operação não devem projetar-se para dentro do
espaço do operador.
Ao trabalhar embaixo do equipamento, apóie-o
adequadamente.
Não faça quaisquer modificações à estrutura de
segurança (ROPS), pois isso afetará a proteção
fornecida. Não altere a estrutura ao soldar, recortar,
adicionar peso ou fazer furos no

FIG. 16

FIG. 17: Mantenha objetos afastados das lâminas do


ventilador em movimento. Os objetos serão
arremessados e podem ser cortados pelas lâminas do
ventilador.
Você pode ser apanhado por peças móveis mais
rapidamente do que sua capacidade de afastar-se da
estrutura.

FIG. 17

8
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
SEGURANÇA

FIG. 18: Não toque em qualquer parte do motor em


operação. Deixe o motor esfriar antes de fazer
qualquer manutenção no motor. Antes de
desconectar qualquer linha, conexões ou itens
relacionados, alivie toda a pressão no sistema de ar,
no sistema de óleo, no sistema de lubrificação, no
sistema de combustível, ou no sistema de
arrefecimento.

FIG. 18

FIG. 19: Não remova a tampa do radiador com o


motor quente. Somente remova a tampa quando
estiver suficiente fria ao tocá-la com as mãos. Solte
lentamente a tampa até o primeiro entalhe para aliviar
a pressão e, em seguida, remova-a.

FIG. 19

FIG. 20: Vazamentos de fluído em alta pressão


podem ser quase invisíveis, porém penetram na pele
causando ferimentos graves.
Consulte um médico imediatamente caso tenha
sofrido um ferimento por vazamento de fluidos. O
fluido injetado na pela deve ser removido
cirurgicamente em poucas horas ou poderá resultar
em gangrena.
O óleo quente e os componentes quentes podem
causar ferimentos.

FIG. 20

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 9
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
SEGURANÇA

FIG. 21: Utilize um pedaço de papelão ou madeira


para procurar possíveis vazamentos; nunca faça isso
com as mãos.
Não dobre as linhas de alta pressão. Não bata nas
linhas de alta pressão. Não instale quaisquer linhas
que estejam dobradas ou danificadas.
Verifique cuidadosamente as linhas, tubos e
mangueiras. Repare todas as linhas soltas ou
danificadas. Aperte todas as conexões ao torque
recomendado.
Substitua as peças na presença de qualquer das
condições a seguir:
• Conexões terminais danificadas ou vazando. FIG. 21
• Revestimentos externos danificados por fricção
ou cortes.
• Fios expostos.
• Revestimento externo abaulado.
• Peças flexíveis das mangueiras dobradas.
• Tampas externas com armação afundada.
• Conexões finais deslocadas.

FIG. 22: O eletrólito nas baterias do trator é um ácido


e pode causar ferimentos. Não deixe que o eletrólito
entre em contato com a pele ou os olhos. Sempre use
óculos de proteção ao trabalhar nas baterias. Lave as
mãos depois de ter estado em contato com as
baterias e os conectores.

FIG. 22

FIG. 23: Os gases da bateria podem explodir.


Mantenha chamas abertas ou faíscas afastadas da
parte superior da bateria. Não fume em áreas de
recarga de baterias.
Nunca verifique a carga da bateria colocando um
objeto metálico entre os terminais. Não coloque
ferramentas sobre materiais condutivos na bateria.
Tenha cuidado ao conectar cabos auxiliares às
baterias. A instalação incorreta dos cabos auxiliares
pode resultar em danos aos componentes elétricos ou
explosão da bateria.
Não aplique carga a uma bateria congelada, pois ela
pode explodir. Aqueça a bateria até 16°C (60°F). FIG. 23

10
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
SEGURANÇA

FIG. 24: Certifique-se de que todas as luzes,


refletores e SMV do trator estejam instaladas, em
boas condições, e limpas.
Consulte o órgão de serviço autorizado quanto aos
regulamentos locais relativos à movimentação de
equipamentos agrícolas em estradas públicas.

FIG. 24

FIG. 25: O aplicativo Auto-Guide (direcionamento


automático) pode ser desativado temporariamente no
caso de perda do sinal de satélite. É imprescindível
que o operador esteja sempre alerta à sua posição e
condições no campo.
O Sistema Auto-Guide tem como objetivo ajudar o
operador no direcionamento do trator. A atenção do
operador é exigida todo o tempo.

FIG. 25

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 11
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
SEGURANÇA

12
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

OPERAÇÃO DOS
SISTEMAS
INTRODUÇÃO [SISTEMA DE TREM
DE ROLAMENTO (MOBIL-TRAC)]
FIGS. 26-27: Os Tratores Agrícolas da Série
Challenger utilizam um sistema Mobil-trac patenteado
com tecnologia de ponta para fornecer as seguintes
características:
• Velocidade.
• Mobilidade.
• Versatilidade.
• Tração.
• Flutuação.
• Condução suave no campo.
• Baixa compactação.
O sistema de trem de rolamento utiliza cinco eixos na FIG. 26
série MT700 e seis eixos na série MT800, a fim de
diminuir significativamente a carga em cada eixo. O
resultado da menor carga sobre o eixo é a menor
compactação. O sistema de trem de rolamento
depende de alta tensão a fim de criar atrito entre o
acionador e a esteira. A alta fricção é utilizada para
impulsionar o trator.
1. Esteira do Sistema Mobil-trac.
2. Roda Motriz.
3. Roda intermediária.
4. Rodas-guia.
O sistema Mobil-trac também foi projetado a fim de
variar o espaçamento da bitola sem afrouxar a FIG. 27
esteira. A operação e o desempenho do trator são
afetados em grande parte pelos seguintes itens:
• Escolha das Esteiras.
• Rodas-Guia, Rodas Motrizes e Modas
Intermediárias.
• Técnicas de Treinamento.
Referência: Consulte Sistema de Trem de Rolamento
(Mobil-trac) nesta seção.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 13
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

COMPONENTES DO SISTEMA DE
TREM DE ROLAMENTO (MOBIL-
TRAC)
Esteira do Sistema Mobil-trac
FIG. 28: Uma esteira do sistema Mobil-trac está
situada em cada lado do trator.
A esteira do sistema Mobil-trac é utilizada a fim de
fornecer as seguintes funções:
• Alta eficiência de tração para menos patinagem.
• Baixa pressão de solo a fim de proporcionar
menos compactação.

FIG. 28

Roda Motriz
FIG. 29: Uma roda motriz está situada em cada lado
do trator, em direção à parte traseira do trator.
A roda motriz possui as seguintes funções:
• A potência da redução final flui através da roda
motriz. A fricção entre a roda motriz e a esteira
faz a esteira girar.
• Um revestimento de borracha de 51,0 mm (2.0
pol.) é utilizado para melhorar a suspensão e o
percurso.
• O padrão em “V” moldado na roda motriz ajuda na
remoção de partículas.

FIG. 29

14
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Roda-Guia
FIG. 30: Uma roda-guia está localizada em cada lado
do trator, em direção à frente do trator.
A roda-guia possui as seguintes funções:
• Guiar a esteira de volta para a roda motriz.
• Ponto de tensionamento ou afrouxamento da
esteira.
• Permite a instalação de contrapesos no trator.
• Um revestimento de borracha de 51,0 mm (2,0
pol.) é utilizado para melhorar a suspensão e o
percurso.

FIG. 30

Roda Intermediária
FIG. 31: As rodas intermediárias estão situadas entre
a roda motriz e a roda-guia do trator.
As rodas intermediárias possuem as seguintes
funções:
• Fornecem suporte adicional para o peso do trator.
• Atuam como eixos adicionais a fim de
proporcionar um percurso mais confortável.
• Um revestimento de borracha de 51,0 mm (2.0
pol.) é utilizado para melhorar a suspensão e o
percurso.

FIG. 31

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 15
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Cilindro de Tensão
FIG. 32: (É mostrada a foto do MT800) O cilindro de
tensão (1) está situado em cada lado do trator. O
cilindro de tensão está situado acima das rodas
intermediárias e entre a roda-guia e a roda motriz.
O cilindro de tensão executa as seguintes funções:
• O tensionador da esteira fornece uma tensão
constante para cada esteira.
• O cilindro de tensão se estenderá ou comprimirá
a fim de absorver impactos.

FIG. 32

FIG. 33
FIG. 33: (É mostrada a ilustração do MT800) O
cilindro tensionador (1) do trem de rolamento no
sistema Mobil-trac é utilizado a fim de fornecer tensão
às esteiras. Há um cilindro tensionador em cada trem
de rolamento.
Cada cilindro tensionador possui um acumulador
carregado com nitrogênio seco (2). O acumulador (2)
permite o movimento para frente e para trás do
cilindro tensionador, a fim de manter a tensão da
esteira.
O nitrogênio seco no acumulador apresenta os
seguintes benefícios:
• O nitrogênio seco mantém a umidade afastada de
um lado do cilindro.
• O nitrogênio seco reduz a corrosão em um lado
do cilindro.
O óleo residual no cilindro fornecerá as seguintes
características:
• O lado oposto do cilindro é mentido relativamente
livre de corrosão.
• O óleo residual lubrifica os vedadores.

16
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

O cilindro tensionador possui um revestimento de


níquel e um revestimento de cromo para maior
durabilidade.
O tensionador da esteira do trem de rolamento é
carregado completamente a 20100 kPa (2900 psi).
NOTA: O tensionador da esteira do trem de
rolamento do MT700 fornecerá uma força de
142,3 kN (32000 lb). A tensão nominal da
esteira será de 71,1 kN (16000 lb).
NOTA: O tensionador da esteira do trem de
rolamento do MT800 fornecerá uma força de
222,4 kN (50000 lb). A tensão nominal da
esteira será de 111.2 kN (25000 lb).
Execute o seguinte procedimento se a pressão do
sistema estiver abaixo de 17235 ± 345 kPa (2500 ±
50 psi). Além disso, execute o seguinte procedimento
se a pressão do sistema estiver acima de 21374 ±
345 kPa (3100 ± 50 psi):
Referência: Consulte Tensão/Afrouxamento da
Esteira do Trem de Rolamento (Mobil-trac) nesta
seção, quanto ao procedimento correto para recarga
do cilindro hidráulico de tensão da esteira.
NOTA: A pressão do óleo hidráulico no cilindro
hidráulico de tensão da esteira do Sistema
Mobil-trac flutuará com a temperatura. Os
tratores que são utilizados em condições
climáticas extremamente frias podem exigir a
recarga do cilindro hidráulico de tensão da
esteira. Isso deve ser feito a fim de evitar
advertências de baixa tensão da esteira. Se o
cilindro hidráulico de tensão da esteira for
recarregado, deve-se reduzir a pressão do
óleo hidráulico quando o trator voltar a operar
em condições ambientais normais. A pressão
de carga padrão do cilindro hidráulico de
tensão da esteira é de 19.995 kPa (2,900 psi).
Tipicamente, a pressão de carga cairá para
18.615 kPa (2,700 psi) depois que o cilindro
hidráulico de tensão da esteira for carregado.
Um sistema elétrico de advertência alertará o
operador se a tensão da esteira cair abaixo de um
valor predefinido.
FIG. 34: Um protetor protege o cilindro de tensão e o
acumulador. O parafuso de purga (3) do cilindro de
tensão deve ser removido para possibilitar a remoção
do protetor.

FIG. 34

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 17
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Escolha da Esteira Correta


FIG. 35: (É mostrada a foto do MT700) Os tratores
podem ser configurados com uma de várias
diferentes esteiras. A escolha da esteira correta para
a aplicação melhora o desempenho do trator.
As esteiras largas possibilitam melhor flutuação. As
esteiras estreitas possibilitam melhor penetração
(tração) da banda de rodagem.
NOTA: Mesmo com esteiras estreitas, a área de
contato de um trator equipado com sistema
mobil-trac é maior que a área de contato de
uma máquina com rodas de tipo equivalente.
Ao equipar o trator com esteiras largas, deve-se
considerar o equilíbrio entre a patinagem e a FIG. 35
flutuação.
Os quatro tipos de esteiras a seguir estão disponíveis
para os tratores:
• Esteiras para agricultura geral
• Esteiras de perfil baixo (MT700)
• Esteiras para aplicações extremas
• Esteiras para aplicações especiais (MT800)
Os diferentes tipos de esteiras diferem quanto ao
seguinte:
• Número de talões
• Altura do talão
• Largura superior do talão
• Comprimento dos blocos-guia
• Proteção da Esteira
Na esteira para uso geral agrícola e na esteira para
aplicações extremas, a altura do talão aumentou em
relação aos desenhos anteriores. A altura adicional
aumenta a vida útil da esteira. A distância de centro a
centro entre os talões diminuiu. A esteira tem mais
talões por pé.
As pontas dos talões são mais largas na esteira para
Aplicações Extremas. O ângulo de alívio é mais
agudo. A esteira para Aplicações Extremas pode não
expelir a lama aderente tão bem quanto a esteira para
uso Geral Agrícola.
O comprimento dos blocos-guia na esteira para
Aplicações Extremas foi aumentado para aplicações
em encostas. Os blocos-guia têm mais comprimento
de contato. O maior contato reduz a perda de tensão
e aumenta o desempenho da esteira para aplicações
em encostas.
O Quadro 1 fornece informações sobre os diferentes
tipos de esteiras do sistema Mobil-trac para os
tratores MT700

18
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Quadro 1 Tratores Série MT700


Tamanhos Talões
Tipo e Peso Blocos-Guia
Disponíveis Quantidade Altura Largura
Aplicações Extremas 356 mm (14 pol.)
46 75 mm (3 pol.) 64 mm (2,5 pol.) 46²
355 kg (782 Ib) Diagonal¹
Esteira para
406 mm (16 pol.)
Agricultura Geral 347 46 68,5 mm (2,7 pol.) 41 mm (1,6 pol.) 46³
Diagonal¹
kg (766 Ib)
Perfil Baixo 343 kg 406 mm (16 pol.)
65 38 mm (1,5 pol.) 70 mm (2,75 pol.) 46³
(756 Ib) Diagonal¹
Aplicações Extremas 406 mm (16 pol.)
46 75 mm (3 pol.) 64 mm (2,5 pol.) 46²
355 kg (782 Ib) Diagonal¹
Esteira para
457 mm (18 pol.)
Agricultura Geral 347 92 68,5 mm (2,7 pol.) 41 mm (1,6 pol.) 46³
Padrão em “V”¹
kg (766 Ib)
Perfil Baixo 343 kg 457 mm (18 pol.)
130 38 mm (1,5 pol.) 70 mm (2,75 pol.) 46³
(756 Ib) Padrão em “V”¹
Aplicações Extremas 457 mm (18 pol.)
92 75 mm (3 pol.) 64 mm (2,5 pol.) 46²
355 kg (782 lb) Padrão em “V”¹
Esteira para
508 mm (20 pol.)
Agricultura Geral 347 92 68,5 mm (2,7 pol.) 41 mm (1,6 pol.) 46³
Padrão em “V”4
kg (766 Ib)
Esteira para
635 mm (25 pol.)
Aplicações Agrícolas 92 68,5 mm (2,7 pol.) 41 mm (1,6 pol.) 46²
Padrão em “V”5
Extremas
Aplicações Extremas 508 mm (20 pol.)
92 75 mm (3 pol.) 64 mm (2,5 pol.) 46²
355 kg (782 Ib) Padrão em “V”4
Esteira para
635 mm (25 pol.)
Agricultura Geral 347 92 68,5 mm (2,7 pol.) 41 mm (1,6 pol.) 46³
Padrão em “V”5
kg (766 Ib)
Aplicações Extremas 635 mm (25 pol.)
92 75 mm (3 pol.) 64 mm (2,5 pol.) 46²
355 kg (782 Ib) Padrão em “V”
Perfil Baixo 343 kg 635 mm (25 pol.)
130 38 mm (1,5 pol.) 70 mm (2,75 pol.) 46³
(756 Ib) Padrão em “V”'
Esteira para
762 mm (30 pol.)
Agricultura Geral 347 92 68,5 mm (2,7 pol.) 41 mm (1,6 pol.) 46³
Padrão em “V”6
kg (766 Ib)
Aplicações Extremas 762 mm (30 pol.)
92 75 mm (3 pol.) 64 mm (2,5 pol.) 46²
355 kg (782 Ib) Padrão em “V”6
5
NOTA: ¹Estas esteiras requerem uma bitola mínima de Estas esteiras requerem uma bitola mínima
1524 mm (60 pol.). de 1702 mm (67 pol.).
6
²O comprimento do bloco-guia é de 135 mm Estas esteiras requerem uma bitola mínima
(5.3 pol.). de 1829 mm (72 pol.).
7'
³O comprimento do bloco-guia é de 115 mm Estas esteiras possuem uma camada extra
(4.5 pol.). de borracha na superfície interna para maior
4
Estas esteiras requerem uma bitola mínima de proteção. Os talões são para Agricultura
1575 mm (62 pol.). Geral. Caso contrário, essa esteira é
bastante similar à Esteira para Aplicações
Extremas.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 19
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

O Quadro 2 fornece informações sobre os diferentes


tipos de esteiras do sistema Mobil-trac para os
tratores MT800
Quadro 2 Tratores Série MT800

Tamanhos Talões
Tipo e Peso Blocos-Guia
Disponíveis Quantidade Altura Largura
Esteira para 699 mm (27,5 pol.)
100 68,5 mm (2,7 pol.) 41 mm (1,6 pol.) 522
Agricultura Geral Padrão em “V”1
Esteira para 762 mm (30 pol.)
100 68,5 mm (2,7 pol.) 41 mm (1,6 pol.) 522
Agricultura Geral Padrão em “V”3
Esteira para 914 mm (36 pol.)
100 68,5 mm (2,7 pol.) 41 mm (1,6 pol.) 522
Agricultura Geral Padrão em “V”4
Aplicações 457 mm (18 pol.)
100 75 mm (3 pol.) 64 mm (2,5 pol.) 526
Extremas6 Padrão em "V"1
Aplicações 699 mm (27,5 pol.)
100 75 mm (3 pol.) 64 mm (2,5 pol.) 525
Extremas6 Padrão em “V”1
Aplicações 762 mm (30 pol.)
100 75 mm (3 pol.) 64 mm (2,5 pol.) 525
Extremas6 Padrão em “V”3
Aplicações 914 mm (36 pol.)
100 75 mm (3 pol.) 64 mm (2,5 pol.) 525
Extremas6 Padrão em “V”4
Aplicações 762 mm (30 pol.)
100 64 mm (2,5 pol.) 64 mm (2,5 pol.) 526
Especiais7 Padrão em “V”3
Aplicações 914 mm (36 pol.)
100 64 mm (2,5 pol.) 64 mm (2,5 pol.) 525
Especiais7 Padrão em “V”4
NOTA: 6Estas esteiras requerem uma bitola mínima
de 2286 mm (90 pol.).
2
O comprimento do bloco-guia é de 115 mm
(4.5 pol.).
3
Estas esteiras requerem uma bitola mínima
de 2349,5 mm (92.5 pol.).
4
Estas esteiras requerem uma bitola mínima
de 2502 mm (98.5 pol.).
5
O comprimento do bloco-guia é de 315 mm
(5.3 pol.).
6
Estas esteiras possuem proteção, pontas
mais largas dos talões, e um ângulo de alívio
mais agudo
7'
Estas esteiras possuem uma camada extra
de borracha na superfície interna para maior
proteção. Os talões são mais curtos, caso
contrário essa esteira é bastante similar à
Esteira para Aplicações Extremas.

20
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

O Quadro 3 apresenta os benefícios dos diferentes


tipos de esteiras.
Quadro 3
Tipo de Largura Espa- Pene- Auto- Con- Carga Condi- Condi- Roda- Pertur- Resis- Pene-
Esteira da çamen- tração lim- dução na ção de ção de gem bação tência ao tração
Esteira to das do pante em Barra Solo Solo Pro- do Afrouxa- no
mm/pol. carrei- Talão Estra- de Macio Pedre- longa- Nível mento Solo
ras da Tração gulho- da do Solo
so
Esteira 406/16 +++ +++ +++ + + ++ + + + ++ +
para
457/18 +++ +++ +++ + + ++ + + + ++ +
Agricultura
Geral 508/20 +++ +++ +++ + + +++ + ++ + ++ +
635/25 ++ +++ +++ + + +++ + ++ + ++ +
699/27,5 ++ +++ +++ + + +++ + ++ + ++ +
762/30 + +++ +++ + + +++ + ++ + ++ +
914/36 + +++ +++ + + +++ + ++ + ++ +
Esteiras 356/14 +++ +++ ++ +++ ++ ++ +++ ++ ++ +++ ++
para
406/16 +++ +++ ++ +++ ++ ++ +++ ++ ++ +++ ++
Aplicações
Extremas 457/18 +++ +++ ++ +++ +++ ++ +++ ++ ++ +++ ++
508/20 ++ +++ ++ +++ +++ +++ +++ ++ ++ +++ ++
635/25 ++ ++ ++ +++ +++ +++ +++ +++ ++ +++ ++
699/27,5 ++ + ++ +++ +++ +++ +++ +++ ++ +++ ++
762/30 + + ++ +++ +++ +++ +++ +++ ++ +++ ++
914/36 + + ++ +++ +++ +++ +++ +++ ++ +++ ++
Perfil 406/16 +++ + + ++ +++ ++ ++ ++ +++ ++ +++
Baixo
457/18 +++ + + ++ +++ ++ ++ ++ +++ ++ +++
635/25 ++ + + ++ +++ ++ ++ +++ +++ ++ +++
Aplicações 762/30 + + ++ +++ +++ +++ +++ +++ ++ +++ ++
Especiais
914/36 + + ++ +++ +++ +++ +++ +++ ++ +++ ++
Esteira
para
635/25 ++ +++ +++ ++ ++ +++ ++ + + +++ +
Agricultura
Extrema

Os seguintes fatores devem ser considerados ao Penetração do Talão - A esteira para Agricultura
escolher a esteira apropriada para o cliente. A geral terá melhor penetração do que os outros tipos
experiência local é o principal fator na determinação de esteiras. Uma esteira estreita terá melhor
do tipo correto de esteira para a aplicação. penetração do que uma esteira larga. A pressão da
Espaçamento das Carreiras - O uso do trator em ponta é maior em uma esteira estreita.
carreiras de cultivo ditará a largura da esteira. Os Limpeza - A esteira para Agricultura geral terá
talões nas esteiras para aplicações extremas são melhor característica autolimpante em condições de
mais próximos da borda da esteira. Uma esteira mais solo aderente do que os outros tipos de esteira. A
estreita poderá ser necessária a fim de evitar danos à esteira para Agricultura geral tem mais espaço entre
cultura. os talões. O ângulo de alívio nos talões é mais raso.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 21
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Condução em Estrada - As esteiras com borracha


adicional terão melhor desempenho na condução em
estrada. A suspensão no trator reduzirá a importância
desse fator. As esteira de Perfil Baixo terá a pior
Qualidade de Condução. A Qualidade de Condução
pode diminuir com o desgaste da banda de rodagem
Carga da Barra de Tração - As esteiras mais largas
são melhores quando o trator tem uma carga larga na
barra de tração ou engate de três pontos.
Condições de Solo Macio - As esteiras mais largas
são melhores em condições de solo macio do que as
esteiras estreitas. As esteiras para Agricultura geral e
as esteiras para aplicações extremas são melhores
do que as esteiras de perfil baixo em condições de
solo macio.
Condições de Solo Pedregulhoso - As esteiras para
aplicações extremas e as esteiras para aplicações
especiais são as preferidas para condições de solo
pedregulhoso. As esteiras para aplicações extremas e
as esteiras para aplicações especiais possuem
proteção adicional na camada interna.
Rodagem Prolongada - A rodagem afeta
diretamente a vida da esteira. As esteiras para
aplicações extremas terão uma vida útil maior. As
esteiras mais largas apresentam melhores
características de desgaste do que as esteiras
estreitas em rodagens prolongadas.
Perturbação do Nível do Solo - As esteiras de perfil
baixo apresentam as melhores características de
perturbação do solo. As esteiras mais largas são
melhores do que as esteiras estreitas.
Resistência ao Afrouxamento - As esteiras para
aplicações extremas e as esteiras para aplicações
especiais proporcionarão a maior resistência ao
afrouxamento. As esteiras para aplicações extremas
possuem blocos-guia mais longos.
Penetração no Solo - As esteiras para aplicações
extremas e as esteiras de perfil baixo proporcionarão
melhor tração em terrenos sólidos. A banda de
rolagem mais larga também melhora a penetração
nos talões.

22
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Esteiras para Agricultura Geral


As esteiras para Agricultura geral são as preferidas
para a maioria das aplicações agrícolas. Veja o
Quadro 1 e o Quadro 2 quanto às características das
Esteiras para Agricultura Geral.
Esteiras de Perfil Baixo (Apenas MT700)
As esteiras de perfil baixo possuem talões mais
curtos do que as esteiras para Agricultura Geral. Além
disso, os talões nas esteiras de perfil baixo são mais
largos do que nas esteiras para Agricultura Geral.
Use as esteiras de perfil baixo em solo firme,
compactado e em outras superfícies duras. Os talões
mais curtos têm menor tendência a dobras do que os
talões padrão, quando o trator está sob cargas altas.
Se o trator estiver sob cargas severas em condições
de solo macio, as esteiras de perfil baixo podem
apresentar mais patinagem entre as esteiras e o solo.
As esteiras de perfil baixo podem ser instaladas nos
tratores que serão utilizados ocasionalmente para a
preparação do solo ou para a preparação da cama de
sementeira. Contudo, em determinadas condições, a
força máxima na barra de tração de um trator que
esteja equipado com esteiras de perfil poderá ser até
20 por cento menos do que a força máxima na barra
de tração de um trator que esteja equipado com
esteiras para Agricultura Geral.
Em condições úmidas, as esteiras de perfil baixo não
possuem uma capacidade autolimpante tão boa
quanto as esteiras para Agricultura Geral. Qualquer
esteira que fique com material preso entre os talões
terá desempenho de tração reduzido.
As esteiras de perfil baixo perturbam menos o solo do
que as esteiras para Agricultura Geral, devido aos
talões mais curtos.
A redução da tração em contraste com a redução da
perturbação do solo deve ser ponderada entre as
esteiras, a fim de determinar se esta é a esteira certa
para a aplicação.
As Esteiras de Perfil Baixo reduzem a qualidade de
condução na estrada e em superfícies duras quando
comparadas com as Esteiras para Agricultura Geral e
para Aplicações Extremas.
Consulte o Quadro 1 quanto às características e
larguras das esteiras de perfil baixo.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 23
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Esteiras para Aplicações Extremas


As pontas dos talões são mais largas na esteira para
Aplicações Extremas. O ângulo de alívio é mais
agudo.
A esteira para Aplicações Extremas pode não expelir
a lama aderente tão bem quanto a esteira para uso
Geral Agrícola.
O comprimento dos blocos-guia na esteira para
Aplicações Extremas foi aumentado para aplicações
em encostas. Os blocos-guia têm mais comprimento
de contato. O maior contato reduz a perda de tensão
e aumenta o desempenho da esteira para aplicações
em encostas.
As esteiras para aplicações extremas são projetadas
para cargas altas da barra de tração e condições
extremamente abrasivas.
As esteiras para aplicações extremas possuem
proteção adicional no diâmetro interno. Essa
característica protege a esteira contra solo
pedregulhoso e solo abrasivo.
As esteiras para aplicações extremas são utilizadas
para aplicações que envolvem uma quantidade
substancial de trabalho em inclinações e em declives.
Trabalhar em inclinações pode aplicar mais carga no
lado de subida do bloco-guia. Em conseqüência,
algumas aplicações em declives laterais podem
causar o desgaste dos blocos-guia mais rapidamente
do que os talões.
Em alguns casos, o desgaste do bloco-guia
determinará a vida útil da esteira. Para essas
aplicações as esteiras para aplicações extremas
possuem blocos-guia mais longos.
Os blocos-guia mais longos oferecem menor carga
individual a cada bloco-guia quando o trator está
funcionando em declives.
Consulte os Quadros 1 e 2, quanto às características
das esteiras para aplicações extremas.

24
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Esteiras para Aplicações Especiais Esteiras para Agricultura Extrema


(Apenas MT800) (Apenas MT700)
As pontas dos talões são mais largas na esteira para A esteira para Agricultura Extrema possui a mesma
Aplicações Especiais do que na esteira para banda de rodagem que a esteira para Agricultura
Agricultura Geral. O ângulo de alívio é mais agudo. Geral, a fim de proporcionar a limpeza em solos
A esteira para Aplicações Especiais pode não expelir lamacentos.
a lama aderente tão bem quanto a esteira para A esteira para Agricultura Extrema possui a mesma
Agricultura Geral. proteção adicional no diâmetro interno que a esteira
O comprimento dos blocos-guia na esteira para para Aplicações Extremas. Essa característica
Aplicações Especiais foi aumentado para aplicações protege a esteira contra solo pedregulhoso e solo
com alta carga lateral como a esteira para Aplicações abrasivo.
Extremas. Os blocos-guia têm mais comprimento de A esteira para Agricultura Extrema também possui
contato. O maior contato reduz a perda de tensão e blocos-guia mais longos, situados na esteira para
aumenta o desempenho da esteira para aplicações Aplicações Extremas. O maior contato reduz a
com alta carga lateral. perda de tensão e aumenta o desempenho da
Os talões para Aplicações Especiais são mais curtos esteira para aplicações em encostas.
do que nas esteiras para Agricultura Geral ou para
Aplicações Extremas. Essa característica permite o
deslizamento mais fácil do trator, o que ajuda a
proteger a esteira e o trem de força.
As esteiras para Aplicações Especiais são projetadas
para condições extremamente abrasivas e rochosas.
As esteiras para aplicações extremas possuem
proteção adicional no diâmetro interno. Mais camadas
de borracha na superfície interna, do que na esteira
para Aplicações Extremas, ajuda a proteger os cabos
principais contra danos causados por pedras. Essa
característica proporciona melhor proteção adicional
da esteira contra solo pedregulhoso, do que a esteira
para Aplicações Extremas.
As esteiras para Aplicações Especiais são utilizadas
para as aplicações que envolvem uma quantidade
substancial de trabalho em inclinações, ou em
declives, e em condições de solo pedregulhoso.
Trabalhar em inclinações pode aplicar mais carga no
lado de subida do bloco-guia. Em conseqüência,
algumas aplicações em declives laterais podem
causar o desgaste dos blocos-guia mais rapidamente
do que os talões.
Em alguns casos, o desgaste do bloco-guia
determinará a vida útil da esteira. Para essas
aplicações, as esteiras para Aplicações Especiais
possuem blocos-guia mais longos.
Os blocos-guia mais longos oferecem uma carga
individual menor a cada bloco-guia, quando o trator
está funcionando em declives ou quando as esteiras
encontram altas cargas laterais.
Consulte o Quadro 2, quanto às características das
esteiras para Aplicações Especiais.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 25
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Pressão Média sobre o Solo das Esteiras


do Sistema Mobil-trac
FIG. 36: (É mostrada a foto do MT700) A redução da
pressão sobre o solo é importante na prevenção de
compactação do solo. As esteiras mais largas
proporcionam melhor flutuação. A penetração (tração)
dos talões é melhor nas esteiras estreitas.
O equilíbrio entre a penetração do talão e a flutuação
deve ser considerado ao escolher o tipo de esteira
para o trator.
NOTA: Mesmo com esteiras estreitas, a área de
contato das esteiras no Trator Challenger é
maior do que a área de contato dos pneus
existentes em um trator com rodas do tipo
comparável.
FIG. 36
O Quadro 4 fornece as pressões médias sobre o solo
para as esteiras do Sistema Mobil-trac do MT700.
Quadro 4 Tratores Série MT700
Pressão Média sobre o Solo
10886 kg 14061 kg
Tipo de Esteira
(24,000lb) (1) (31,000 lb) (2)
356mm (14 pol.) 61,4kPa (8,9 psi) 79,3kPa (11,5 psi)
406mm (16 pol.) 53,8kPa (7,8 psi) 69,6kPa (10,1 psi)
457mm (18 pol.) 47,6kPa (6,9 psi) 62,1kPa (9 psi)
508mm (20 pol.) 43,4kPa (6,3 psi) 55,8kPa (8,1 psi)
635mm (25 pol.) 34,5kPa (5 psi) 44,8kPa (6,5 psi)
762mm (30 pol.) 29,0kPa (4,2 psi) 37,2kPa (5,4 psi)

1. Este é o peso aproximado de transporte do trator


para todos os modelos.
2. Este é o peso bruto máximo (GVW).
O Quadro 5 fornece as pressões médias sobre o solo
para as esteiras do Sistema Mobil-trac do MT800.

26
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Quadro 5 Tratores Série MT800


Pressão Média sobre o Solo
Tipo de Esteira 17236 kg 22680 kg
(38.000lb)¹ (50.00lb)²
457mm (18 pol.) 61,6kPa (8,9 psi) 81,3kPa (11,8 psi)3
699mm (27.5 pol.) 40,3kPa (5,9 psi) 53kPa (7,7 psi)
762mm (30 pol.) 37kPa (5,4 psi) 49kPa (7,1 psi)
914mm (36 pol.) 30,8kPa (4,5 psi) 41kPa (5,9 psi)

NOTA: 1Este é o peso aproximado de transporte do


trator para todos os modelos.
2
Este é o peso bruto máxima (GVW).
3
Limite de velocidade de rodagem a 24 km/h
(15 mph) quando o peso de lastro do trator é
superior a 20.411 kg (45,000 lb) com esta
configuração de esteira.
Rodas-Guia, Rodas Motrizes e Modas
Intermediárias
FIG. 37: Três larguras de componentes estão
disponíveis.
• Rodas-guia
• Rodas intermediárias
• Rodas motrizes
Os componentes estão disponíveis nas seguintes
larguras:
• Estreita
• Média
• Larga
Isso permite combinar a largura dos componentes
com a largura da esteira. A combinação correta FIG. 37
maximiza a tração enquanto minimiza a
compactação.
A combinação dos componentes proporciona os
seguintes benefícios:
• Maior vida útil da esteira.
• Melhor flutuação.
• Reduz a compactação.
• Reduz o desgaste do componente.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 27
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Os Quadros 6 e 7 indicam as combinações


disponíveis das esteiras e dos componentes da roda
para os tratores MT700 e MT800.
NOTA: O peso bruto máximo (GVW) do trator é
determinado pela largura dos componentes no
sistema Mobil-trac.
NOTA: Rodas-guia largas não são recomendadas e
nem estão disponíveis para os tratores
MT700.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Lastro para Desempenho de Tração,
para obter mais informações sobre o peso bruto
máximo (GVW) do trator.
Quadro 6 para o Trator MT700
Largura da 356 mm 406 mm 457 mm 508 mm 635 mm 762 mm
Esteira (14 pol.) (16 pol.) (18 pol.) (20 pol.) (25 pol.) (30 pol.)
Roda-guia
Estreita Requerida Recomendada Recomendada Recomendada Compatível Compatível
Não-
Média Compatível Compatível Compatível Recomendada Recomendada
compatível
Não- Não- Não- Não- Não- Não-
Larga
compatível compatível compatível compatível compatível compatível
Roda intermediária
Estreita Requerida Compatível N/A¹ N/A¹ N/A¹ N/A¹
Não-
Média Recomendada Recomendada Recomendada Recomendada Compatível
compatível
Não- Não- Não- Não-
Larga Compatível Recomendada
compatível compatível compatível compatível
Acionador
Estreita Requerida Compatível N/A¹ N/A¹ N/A¹ N/A¹
Não-
Média Recomendada Recomendada Recomendada Recomendada Compatível
compatível
Não- Não- Não- Não-
Larga Compatível Recomendada
compatível compatível compatível compatível

NOTA: 1Esta combinação não é recomendada.


NOTA: Rodas-guia Estreitas, Rodas Intermediárias e
Acionadores não estão disponíveis para os
tratores MT800.

28
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Quadro 7 para o Trator MT800


457 mm 699 mm 762 mm 914 mm
Largura da Esteira
(18 pol.) (27.5 pol.) (30 pol.) (36 pol.)
Roda-guia
Média Requerida Compatível Compatível Compatível
Larga Não-compatível Recomendada Recomendada Recomendada
Roda intermediária
Média Requerida Compatível Compatível Compatível
Larga Não-compatível Recomendada Recomendada Recomendada
Acionador
Média Requerida Compatível Compatível Compatível
Larga Não-compatível Recomendada Recomendada Recomendada

Compatibilidade entre o Trem de


Rolamento do MT700 e os Tanques de
Combustível Modulares
FIGS. 38-39: O número de tanques modulares
existentes no trator afetará a esteira e a bitola que
pode ser utilizada. Conseqüentemente, a combinação
de esteira e bitola afeta o número de tanque
modulares que podem ser instalados no trator.
Consulte o Quadro 8 a fim de obter as informações
necessárias para garantir a compatibilidade entre o
trem de rolamento e o número de tanques de
combustível modulares nos tratores de bitola padrão.

FIG. 38

FIG. 39

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 29
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Quadro 8 Tratores MT700 de Bitola Padrão


Compatibilidade entre o Trem de Rolamento e o Número de Tanques de Combustível Modulares
(Tratores de Bitola Padrão)
Bitola No. de Tanque de Um Tanque de Dois Tanques de
Combustível Modulares Combustível Modular Combustível Modulares
1524 mm (60 pol.) 356 mm (14 pol.)
1549,4 mm (61 pol.) 406 mm (16 pol.)
1574,8 mm (62 pol.) 356 mm (14 pol.)
406 mm (16 pol.)
1600,2 mm (63 pol.)
457 mm (18 pol.)
1625,6 mm (64 pol.)
1651 mm (65 pol.) 356 mm (14 pol.)
406 mm (16 pol.)
1676,4 mm (66 pol.)
457 mm (18 pol.)
1701,8 mm (67 pol.) 508 mm (20 pol.)
1727,2 mm (68 pol.)
1752,6 mm (69 pol.)
356 mm (14 pol.)
1778 mm (70 pol.) 356 mm (14 pol.)
406 mm (16 pol.)
1803,4 mm (71 pol.) 406 mm (16 pol.)
457 mm (18 pol.)
1828,8 mm (72 pol.) 508 mm (20 pol.) 356 mm (14 pol.)
635 mm (25 pol.) 406 mm (16 pol.)
1854,2 mm (73 pol.)
457 mm (18 pol.)
1879,6mm (74 pol.)
356 mm (14 pol.)
1905 mm (75 pol.) 406 mm (16 pol.)
1930,4 mm (76 pol.) 457 mm (18 pol.)
1955,8 mm (77 pol.) 508 mm (20 pol.)
635 mm (25 pol.)
1981,2 mm (78 pol.)
2006,6 mm (79 pol.) 356 mm (14 pol.)
356 mm (14 pol.)
2032 mm (80 pol.) 406 mm (16 pol.) 406 mm (16 pol.) 356 mm (14 pol.)
2057,4 mm (81 pol.) 457 mm (18 pol.) 457 mm (18 pol.) 406 mm (16 pol.)
508 mm (20 pol.) 508 mm (20 pol.)
2082,8 mm (82 pol.) 356 mm (14 pol.)
635 mm (25 pol.) 635 mm (25 pol.)
406 mm (16 pol.)
2108,2 mm (83 pol.) 762 mm (30 pol.) 762 mm (30 pol.)
457 mm (18 pol.)
2133,6 mm (84 pol.) 356 mm (14 pol.)
2159 mm (85 pol.) 406 mm (16 pol.) 356 mm (14 pol.)
457 mm (18 pol.) 406 mm (16 pol.)
2184,4 mm (86 pol.)
508 mm (20 pol.) 457 mm (18 pol.)
2209,8 mm (87 pol.) 635 mm (25 pol.) 508 mm (20 pol.)
2235,2 mm (88 pol.) 762 mm (30 pol.)

30
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Consulte o Quadro 9 a fim de obter as informações


necessárias para garantir a compatibilidade entre o
trem de rolamento e o número de tanques de
combustível modulares nos tratores de bitola larga e
bitola ultra larga.
Quadro 9 Tratores MT700 de Bitola Larga e Bitola
Ultra Larga
Compatibilidade entre o Trem de Rolamento e o Número de Tanques de Combustível Modulares
(Bitola Larga e Bitola Ultra Larga)
Sem Tanques de Combustível Um Tanque de Combustível
Bitola
Modulares Adicionais¹ Modular Adicional

356 mm (14 pol.)


2032 mm (80 pol.)
406 mm (16 pol.)
457 mm (18 pol.)
508 mm (20 pol.)
762 mm (30 pol.)

2057,4 mm (81 pol.)

2082,8 mm (82 pol.) 356 mm (14 pol.)


406 mm (16 pol.)
2108,2 mm (83 pol.)
457 mm (18 pol.)
2133,6 mm (84 pol.)
2159 mm (85 pol.) 356 mm (14 pol.)
406 mm (16 pol.)
2184,4 mm (86 pol.)
457 mm (18 pol.)
2209,8 mm (87 pol.) 508 mm (20 pol.)
2235,2 mm (88 pol.)
356 mm (14 pol.)
2260,6 mm (88 pol.)
356 mm (14 pol.)
2286 mm (88 pol.) 356 mm (14 pol.)
406 mm (16 pol.)
2311,4 mm (88 pol.) 406 mm (16 pol.)
457 mm (18 pol.)
2336,8 mm (88 pol.) 508 mm (20 pol.) 356 mm (14 pol.)
635 mm (25 pol.) 406 mm (16 pol.)
2362,2 mm (88 pol.)
457 mm (18 pol.)
Quadro 9, continua na próxima página

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 31
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Compatibilidade entre o Trem de Rolamento e o Número de Tanques de Combustível Modulares


(Bitola Larga e Bitola Ultra Larga)
Sem Tanques de Combustível Um Tanque de Combustível
Bitola
Modulares Adicionais¹ Modular Adicional
2387,6 mm (94 pol.) 356 mm (14 pol.)
2413 mm (95 pol.) 406 mm (16 pol.)
2438,4 mm (96 pol.) 457 mm (18 pol.)
508 mm (20 pol.)
2463,8 mm (97 pol.)
2489,2 mm (98 pol.) 356 mm (14 pol.) 356 mm (14 pol.)
2514,6 mm (99 pol.) 406 mm (16 pol.) 406 mm (16 pol.)
457 mm (18 pol.) 457 mm (18 pol.)
2540 mm (100 pol.)
508 mm (20 pol.) 508 mm (20 pol.)
2565,4 mm (101 pol.) 635 mm (25 pol.) 635 mm (25 pol.)
2591 mm (102 pol.) 762 mm (30 pol.) 356 mm (14 pol.)
2616 mm (103 pol.) 406 mm (16 pol.)
457 mm (18 pol.)
2641 mm (104 pol.) 508 mm (20 pol.)
a 635 mm (25 pol.)
3048 mm (120 pol.)
762 mm (30 pol.)
356 mm (14 pol.) 356 mm (14 pol.)
406 mm (16 pol.) 406 mm (16 pol.)
3048 mm (120 pol.) 457 mm (18 pol.) 457 mm (18 pol.)
a
4064,0 mm (160 pol.) 508 mm (20 pol.) 508 mm (20 pol.)
635 mm (25 pol.) 635 mm (25 pol.)
762 mm (30 pol.) 762 mm (30 pol.)
NOTA: ¹Um trator com bitola larga ou bitola ultra larga
vem com dois tanques de combustível
modulares.

32
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

ESPAÇAMENTO DA BITOLA DO
TREM DE ROLAMENTO (MOBIL-
TRAC)
Configuração de Categoria IIIN para
Combinações de Esteira e Bitolas no
MT700
FIG. 40: Será necessário converter o engate de três
pontos para a configuração de categoria IIIN, quando
for utilizar combinações específicas de esteira e
bitolas nos Tratores Agrícolas Challenger da Série
MT700.
IMPORTANTE: Se a distância entre a borda lateral de
uma esteira à borda lateral da outra esteira for
menor que 1194 mm (47 pol.), será
necessário converter o engate de três pontos
para a configuração de categoria IIIN. Se o
engate de três pontos não for convertido para
a configuração de categoria IIIN nesta
circunstância, poderão ocorrer danos à esteira
do sistema Mobiltrac e/ou ao engate de três FIG. 40
pontos.
Será necessário ajustar os seguintes
componentes no engate de três pontos, a fim de
fazer a conversão para a configuração de
categoria IIIN:
• Blocos oscilantes
• Engate rápido
• Batentes do cilindro do engate de três pontos
dirigível (se equipado)
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Oscilação Lateral do Engate de Três
Pontos, para obter informações sobre o procedimento
necessário a fim de converter os batentes do cilindro
para a configuração de categoria IIIN.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Engate Rápido, para obter informações
sobre o procedimento requerido a fim de converter o
engate rápido para a configuração de categoria IIIN.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Oscilação Lateral do Engate de Três
Pontos, para obter informações sobre o procedimento
necessário a fim de converter os blocos oscilantes do
cilindro para a configuração de categoria IIIN.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 33
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Consulte o Quadro 10 quanto a algumas


combinações de esteira e bitolas que exigirão a
conversão dos componentes no engate de três
pontos para a configuração de categoria IIIN nos
tratores MT700.
Quadro 10 (MT700)
Configuração de Categoria IIIN para Combinações de Esteira e Bitolas
Bitola Esteira Categoria
1524 mm (60 pol.) 356 mm (14 pol.) IIIN
1524 mm (60 pol.) 406 mm (16 pol.) IIIN
1575 mm (62 pol.) 457 mm (18 pol.) IIIN
1625,6 mm (64 pol.) 356 mm (14 pol.) III
1625,6 mm (64 pol.) 406 mm (16 pol.) III
1625,6 mm (64 pol.) 457 mm (18 pol.) IIIN
1676,4 mm (66 pol.) 356 mm (14 pol.) III
1676,4 mm (66 pol.) 406 mm (16 pol.) III
1676,4 mm (66 pol.) 457 mm (18 pol.) III
1676,4 mm (66 pol.) 508 mm (20 pol.) IIIN
1727,2 mm (68 pol.) 356 mm (14 pol.) III
1727,2 mm (68 pol.) 406 mm (16 pol.) III
1727,2 mm (68 pol.) 457 mm (18 pol.) III
1727,2 mm (68 pol.) 508 mm (20 pol.) III
1727,2 mm (68 pol.) 635 mm (25 pol.) IIIN
1828,8 mm (72 pol.) 356 mm (14 pol.) III
1828,8 mm (72 pol.) 406 mm (16 pol.) III
1828,8 mm (72 pol.) 457 mm (18 pol.) III
1828,8 mm (72 pol.) 508 mm (20 pol.) III
1828,8 mm (72 pol.) 635 mm (25 pol.) III
1828,8 mm (72 pol.) 762 mm (30 pol.) IIIN

34
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Procedimento para Alteração do


Espaçamento da Bitola no Sistema Mobil-
trac
O Quadro 11 mostra as ferramentas necessárias para
alterar o espaçamento da bitola no Sistema Mobil-
trac.
Quadro 11
Ferramentas Necessárias
Número de Peça Descrição Quantidade
Grupo de Ferramentas para
203-9712 1
Alteração da Bitola do Eixo
207-1601 Lubrificante para Borracha 1
203-5584(1) Suporte 1
IU-7498(2) Conjunto de Cavaletes 4

1. Este número de peças inclui dois suportes.


2. Este número de peça inclui um cavalete.
As ferramentas para o seguinte procedimento são
fornecidas no Grupo de Ferramentas para
Alteração da Bitola do Eixo, 203-9712:
FIG. 41: São mostradas as seguintes ferramentas,
fornecidas no Grupo de Ferramentas para Alteração
da Bitola do Eixo, 203-9712, para uso na Barra de
suspensão rígida a fim de alterar a bitola:
1. Suporte
2. Haste roscada
3. Parafuso 8 mm (0.32 pol.) e arruela
4. Parafuso M12 x 1,75 x 35 mm e arruela

FIG. 41

FIG. 42: São mostradas as seguintes ferramentas,


fornecidas no Grupo de Ferramentas para Alteração
da Bitola do Eixo, 203-9712, para uso no Eixo
Traseiro a fim de alterar a bitola:
5. Suporte
6. Haste roscada

FIG. 42

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 35
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 43: Limpe completamente a barra de suspensão


rígida (1) e o eixo traseiro (2) antes de iniciar o
procedimento a seguir.

FIG. 43

FIG. 44: Solte os dois parafusos (1) nos dois lados do


trem de rolamento. Solte os parafusos de maneira
que haja um espaço de aproximadamente 12,7 mm
(0,50 pol.) entre a capa (2) e o trem de rolamento.
NOTA: Este Passo dever ser realizado enquanto o
trator ainda está no chão.
NOTA: Se o sistema de trem de rolamento do MT800
estiver equipado com o Grupo de Restrição de
Rolagem, consulte a seção Desmontagem e
Montagem, Grupo de Restrição de Rolagem,
Remoção, nesta seção.
IMPORTANTE: Não use lubrificante à base de
petróleo. Esse tipo de lubrificante pode causar FIG. 44
uma deterioração do material do rolamento à
base de borracha que se encontra na capa do
rolamento e no trem de rolamento.

FIG. 45: Aplique Lubrificante para Borracha (1), 207-


1601, na barra de suspensão rígida com um bico
aplicador ou uma seringa. Certifique-se de aplicar
lubrificante nas superfícies do rolamento e nos dois
lados do trem de rolamento. Isso ajuda a facilitar o
movimento do trem de rolamento. Se necessário, use
uma alavanca (2) para levantar a capa (3).
Isso permitirá que o lubrificante flua por baixo da
superfície do rolamento.

FIG. 45

36
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 46: Instale os suportes 203-5584 (1) na frente do


trator.
Levante a frente do trator para usar um dispositivo de
elevação apropriado. Coloque o dispositivo de
elevação sob o ressalto fundido na carcaça dianteira.
NOTA: Certifique-se de que a esteira esteja afastada
do solo pelo menos 50 mm (2 pol.).
Apóie a frente do trator com os cavaletes 1U-7498
(2).

FIG. 46

FIG. 47: Levante a traseira do trator afastando-a do


chão, usando um dispositivo de elevação apropriado.
Apóie o trator com os cavaletes 1U-7498 (1). Os
cavaletes de apoio traseiros devem ser colocados sob
a placa (2) que faz parte da barra de tração oscilante
larga ou dos flanges que estão situados nas carcaças
de redução final.
NOTA: Certifique-se de que o trator esteja afastado
do solo pelo menos 50 mm (2 pol.).

FIG. 47

FIG. 48: Remova os parafusos e arruelas (4) que se


encontram na barra de suspensão rígida.

FIG. 48

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 37
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 49: Instale o suporte (1) na barra de suspensão


rígida. Use os dois parafusos e arruelas (4) que
estavam originalmente na barra de suspensão rígida.

FIG. 49

FIG. 50: Instale a haste roscada (2) na capa (8)


usando o parafuso (3). Certifique-se de que uma
arruela (11) esteja situada em cada lado do suporte
(1).

FIG. 50

FIG. 51: Instale o pino (12) no suporte (1).

FIG. 51

38
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 52: Remova todos os parafusos e arruelas dos


mandris, exceto os parafusos (6). Os parafusos (6)
estão situados na junta entre os dois mandris.
Afaste os parafusos (6) cerca de 19,0 mm (0,75 pol.).
Esses parafusos segurarão os mandris no caso de
um movimento repentino.
NOTA: Poderá ser necessário afastar os parafusos
(6) mais que 19,0 mm (0,75 pol.) para permitir
o movimento livre do trem de rolamento no
eixo. Certifique-se de deixar rosca suficiente
no acionador, a fim de segurar os mandris
com segurança.
Segure temporariamente o suporte sobre a FIG. 52
extremidade do eixo. Isso indicará as posições
disponíveis para os parafusos de força (7) e a haste
roscada. Não remova a placa (8) na extremidade do
eixo. A placa irá segurar a roda motriz caso haja
qualquer movimento repentino.
Instale os parafusos de força (7) nas posições
disponíveis, indicadas no passo anterior.
NOTA: Os parafusos de força (7) são parafusos que
foram removidos anteriormente dos mandris.
Aperte os parafusos alternadamente (7) no sentido
horário da maneira que o mandril retraia-se
lentamente da roda motriz.
NOTA: O uso de parafusos de força adicionais
poderá ser necessário

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 39
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 53: Remova a placa (8) removendo os parafusos


M12 x 35 mm e as arruelas (9).

FIG. 53

FIG. 54: Segure temporariamente o suporte de ajuste


sobre a extremidade do eixo. Isso identificará o furo
para a instalação da haste roscada. Instale a haste
roscada (2) e aperte a contraporca (3).

FIG. 54

FIG. 55: Use os parafusos M12 x 35 mm e arruelas a


fim de instalar o suporte (1). Certifique-se de que uma
arruela (4) esteja situada em cada lado do suporte
(1).

FIG. 55

40
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 56: Instale o pino (1).

FIG. 56

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 41
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Movimentação do Trem de Rolamento


FIGS. 57-58: Gire a porca de ajuste (1) a fim de
mover o trem de rolamento no eixo traseiro.
Gire a porca de ajuste (2) a fim de mover o trem de
rolamento na barra de suspensão rígida.
NOTA: Certifique-se de ajustar uniformemente os
dois conjuntos de ferramentas, de maneira
que o trem de rolamento não fique preso na
barra de suspensão rígida ou no eixo traseiro.
Referência: Para obter informações sobre medição
para uma alteração da bitola, Medições para
Alteração da Bitola Desejada, Dimensões da Bitola,
nesta seção.
FIG. 57

FIG. 58

42
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Medições para Alteração da Bitola


Desejada
FIGS. 59-60: Meça a distância da extremidade da
barra de suspensão rígida (1) até a capa (2). Meça a
distância da extremidade do eixo traseiro (3) até o
mandril (4).
NOTA: Meça o lábio interno no mandril MT700. Meça
até a face no mandril MT800.
Referência: Consulte as ilustrações e os quadros
apresentados nas seções de Dimensões da Bitola.
Essas seções fornecem detalhes completos para
medição da barra de suspensão rígida e do eixo
traseiro.

FIG. 59

FIG. 60

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 43
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Dimensões da Bitola Padrão do MT700

FIG. 61:
FIG. 61: Pontos para Medições da Bitola:
(AA) Lábio interno do mandril
(EF) Superfície usinada na capa

44
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 62: (AA) Lábio interno do mandril.

FIG. 62

FIG. 63: (EF) Superfície usinada na capa

FIG. 63

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 45
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Bitola Padrão do MT 700


Quadro 12
Dimensões (Bitola Padrão)
Dimensão da Barra de
Bitola Padrão Dimensão do Eixo Traseiro (2)
Suspensão Rígida (1)
1524 mm 355,6 ± 1,5 mm 355,6 ± 1,5 mm
(60 pol.) (14,00 ± 0,06 pol.) (14,00 ± 0,06 pol.)
1574,8 mm 330,2 ± 1,5 mm 330,2 ± 1,5 mm
(62 pol.) (13,00 ± 0,06 pol.) (13,00 ± 0,06 pol.)
1625,6 mm 304,8 ± 1,5 mm 304,8 ± 1,5 mm
(64 pol.) (12,00 ± 0,06 pol.) (12,00 ± 0,06 pol.)
1676,4 mm 279,4 ± 1,5 mm 279,4 ± 1,5 mm
(66 pol.) (11,00 ± 0,06 pol.) (11,00 ± 0,06 pol.)
1727,2 mm 254,0 ± 1,5 mm 254,0 ± 1,5 mm
(68 pol.) (10,00 ± 0,06 pol.) (10,00 ± 0,06 pol.)
1778 mm 228,6 ± 1,5 mm 228,6 ± 1,5 mm
(70 pol.) (9,00 ± 0,06 pol.) (9,00 ± 0,06 pol.)
1828,8 mm 203,2 ± 1,5 mm 203,2 ± 1,5 mm
(72 pol.) (8,00 ± 0,06 pol.) (8,00 ± 0,06 pol.)
1879,6mm 177,8 ± 1,5 mm 177,8 ± 1,5 mm
(74 pol.) (7,00 ± 0,06 pol.) (7,00 ± 0,06 pol.)
1930,4 mm 152,4 ± 1,5 mm 152,4 ± 1,5 mm
(76 pol.) (6,00 ± 0,06 pol.) (6,00 ± 0,06 pol.)
1981,2 mm 127,0 ± 1,5 mm 127,0 ± 1,5 mm
(78 pol.) (5,00 ± 0,06 pol.) (5,00 ± 0,06 pol.)
2032 mm 101,6 ± 1,5 mm 101,6 ± 1,5 mm
(80 pol.) (4,00 ± 0,06 pol.) (4,00 ± 0,06 pol.)
2082,8 mm 76,2 ± 1,5 mm 76,2 ± 1,5 mm
(82 pol.) (3,00 ± 0,06 pol.) (3,00 ± 0,06 pol.)
2133,6 mm 50,8 ± 1,5 mm 50,8 ± 1,5 mm
(84 pol.) (2,00 ± 0,06 pol.) (2,00 ± 0,06 pol.)
2184,4 mm 25,4 ± 1,5 mm 25,4 ± 1,5 mm
(86 pol.) (1,00 ± 0,06 pol.) (1,00 ± 0,06 pol.)
2235,2 mm 0,0 ± 1,5 mm 0,0 ± 1,5 mm
(88 pol.) (0,00 ± 0,06 pol.) (0,00 ± 0,06 pol.)
1. Veja a chamada (AD) na ilustração a seguir.
2. Veja a chamada (AB) na ilustração a seguir.

46
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 64: As chamadas na ilustração da Barra de


Suspensão Rígida para a Bitola Padrão são:
(AD) Dimensão da bitola padrão
(EF) Superfície usinada
(EG) Placa
(EH) Barra de suspensão rígida
Meça a distância (AD) da superfície usinada (EF) até
a borda externa da placa (EG).
Referência: Consulte o quadro quanto à dimensão
(AD) da barra de suspensão rígida. Esse quadro
fornece a dimensão correta (AD) para cada largura
diferente da bitola.
FIG. 64
FIG. 65: As chamadas na vista em corte do lábio
interno do mandril (AA) são:
(AA) Lábio interno do mandril
(AB) Dimensão da bitola padrão
(AC) Eixo
Meça a distância (AB) do lábio interno do mandril
(AA) até a borda do eixo (AC).
Referência: Consulte o quadro quanto à dimensão
(AB) do eixo. Esse quadro fornece a dimensão
correta (AB) de cada largura diferente da bitola.

FIG. 65

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 47
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Dimensões da Bitola do MT800

FIG. 66
FIG. 66: Pontos para Medições da Bitola:
(AA) Superfície do mandril
(EF) Superfície usinada na capa

48
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Bitola do MT800
Quadro 13
Dimensões
Bitola Dimensão da Barra de Dimensão do Eixo Traseiro (2)
Suspensão Rígida (1)
2286 mm 482,6 ± 1,5 mm 482,6 ± 1,5 mm
(90 pol.) (19,00 ± 0,06 pol.) (19,00 ± 0,06 pol.)
2336,8 mm 457,2 ± 1,5 mm 457,2 ± 1,5 mm
(92 pol.) (18,00 ± 0,06 pol.) (18,00 ± 0,06 pol.)
2387,6 mm 431,8 ± 1,5 mm 431,8 ± 1,5 mm
(94 pol.) (17,00 ± 0,06 pol.) (17,00 ± 0,06 pol.)
2438,4 mm 406,4 ± 1,5 mm 406,4 ± 1,5 mm
(96 pol.) (16,00 ± 0,06 pol.) (16,00 ± 0,06 pol.)
2489,2 mm 381,0 ± 1,5 mm 381,0 ± 1,5 mm
(98 pol.) (15,00 ± 0,06 pol.) (15,00 ± 0,06 pol.)
2540,0 mm 355,6 ± 1,5 mm 355,6 ± 1,5 mm
(100 pol.) (14,00 ± 0,06 pol.) (14,00 ± 0,06 pol.)
2590,8 mm 330,2 ± 1,5 mm 330,2 ± 1,5 mm
(102 pol.) (13,00 ± 0,06 pol.) (13,00 ± 0,06 pol.)
2641,6 mm 304,8 ± 1,5 mm 304,8 ± 1,5 mm
(104 pol.) (12,00 ± 0,06 pol.) (12,00 ± 0,06 pol.)
2692,4 mm 279,4 ± 1,5 mm 279,4 ± 1,5 mm
(106 pol.) (11,00 ± 0,06 pol.) (11,00 ± 0,06 pol.)
2743,2 mm 254,0 ± 1,5 mm 254,0 ± 1,5 mm
(108 pol.) (10,00 ± 0,06 pol.) (10,00 ± 0,06 pol.)
2794,0 mm 228,6 ± 1,5 mm 228,6 ± 1,5 mm
(110 pol.) (9,00 ± 0,06 pol.) (9,00 ± 0,06 pol.)
2844,8 mm 203,2 ± 1,5 mm 203,2 ± 1,5 mm
(112 pol.) (8,00 ± 0,06 pol.) (8,00 ± 0,06 pol.)
2895,6 mm 177,8 ± 1,5 mm 177,8 ± 1,5 mm
(114 pol.) (7,00 ± 0,06 pol.) (7,00 ± 0,06 pol.)
2946,4 mm 152,4 ± 1,5 mm 152,4 ± 1,5 mm
(116 pol.) (6,00 ± 0,06 pol.) (6,00 ± 0,06 pol.)
2997,2 mm 127,0 ± 1,5 mm 127,0 ± 1,5 mm
(118 pol.) (5,00 ± 0,06 pol.) (5,00 ± 0,06 pol.)
3048,0 mm 101,6 ± 1,5 mm 101,6 ± 1,5 mm
(120 pol.) (4,00 ± 0,06 pol.) (4,00 ± 0,06 pol.)
3098,8 mm 76,2 ± 1,5 mm 76,2 ± 1,5 mm
(122 pol.) (3,00 ± 0,06 pol.) (3,00 ± 0,06 pol.)
3149,6 mm 50,8 ± 1,5 mm 50,8 ± 1,5 mm
(124 pol.) (2,00 ± 0,06 pol.) (2,00 ± 0,06 pol.)
3200,4 mm 25,4 ± 1,5 mm 25,4 ± 1,5 mm
(126 pol.) (1,00 ± 0,06 pol.) (1,00 ± 0,06 pol.)
3251,2 mm 0,0 ± 1,5 mm 0,0 ± 1,5 mm
(128 pol.) (0,00 ± 0,06 pol.) (0,00 ± 0,06 pol.)
1. Veja a chamada (AD) na ilustração a seguir.
2. Veja a chamada (AB) na ilustração a seguir.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 49
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 67: As chamadas na ilustração da barra de


suspensão rígida para a dimensão da bitola são:
(AD) Dimensão da bitola
(EF) Superfície usinada
(EG) Placa
(EH) Barra de suspensão rígida
Meça a distância (AD) da superfície usinada (EF) até
a borda externa da placa (EG).
Referência: Consulte o quadro quanto à dimensão
(AD) da barra de suspensão rígida. Esse quadro
fornece a dimensão correta (AD) para cada largura
diferente da bitola.
FIG. 67

FIG. 68: As chamadas na ilustração da face do


mandril são:
(AA) Superfície do mandril
(AB) Dimensão da bitola
(AC) Eixo
Meça a distância (AB) da superfície do mandril (AA)
até a borda do eixo (AC).
Referência: Consulte o quadro quanto à dimensão
(AB) do eixo. Esse quadro fornece a dimensão
correta (AB) de cada largura diferente da bitola.

FIG. 68

50
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Dimensões da Bitola Larga do MT700

FIG. 69
FIG. 69: Pontos para Medição da Bitola:
(EK) Lábio interno do mandril
(EN) Superfície usinada na capa
FIG. 70: (EK) Lábio interno do mandril.

FIG. 70

FIG. 71: (EN) Superfície usinada na capa.

FIG. 71

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 51
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Bitola Larga do MT700


Quadro 14
Dimensões
Dimensão da Barra de
Bitola Larga Dimensão do Eixo Traseiro (2)
Suspensão Rígida (1)
2032 mm 508,0 ±1,5 mm 508,0 ±1,5 mm
(80 pol.) (20,00 ± 0,06) (20,00 ± 0,06)
2082,8 mm 482,6 ±1,5 mm 482,6 ±1,5 mm
(82 pol.) (19,00 ± 0,06) (19,00 ± 0,06)
2133,6 mm 457,2 ±1,5 mm 457,2 ±1,5 mm
(84 pol.) (18,00 ± 0,06) (18,00 ± 0,06)
2184,4 mm 431,8 ±1,5 mm 431,8 ±1,5 mm
(86 pol.) (17,00 ± 0,06) (17,00 ± 0,06)
2235,2 mm 406,4 ±1,5 mm 406,4 ±1,5 mm
(88 pol.) (16,00 ± 0,06) (16,00 ± 0,06)
2286,0 mm 381,0 ±1,5 mm 381,0 ±1,5 mm
(90 pol.) (15,00 ± 0,06) (15,00 ± 0,06)
2336,8 mm 355,6 ±1,5 mm 355,6 ±1,5 mm
(92 pol.) (14,00 ± 0,06) (14,00 ± 0,06)
2387,6 mm 330,2 ±1,5 mm 330,2 ±1,5 mm
(94 pol.) (13,00 ± 0,06) (13,00 ± 0,06)
2438,4 mm 304,8 ±1,5 mm 304,8 ±1,5 mm
(96 pol.) (12,00 ± 0,06) (12,00 ± 0,06)
2489,2 mm 279,4 ±1,5 mm 279,4 ±1,5 mm
(98 pol.) (11,00 ± 0,06) (11,00 ± 0,06)
2540,0 mm 254,0 ±1,5 mm 254,0 ±1,5 mm
(100 pol.) (10,00 ± 0,06) (10,00 ± 0,06)
2590,8 mm 228,6 ±1,5 mm 228,6 ±1,5 mm
(102 pol.) (9,00 ± 0,06) (9,00 ± 0,06)
2641,6 mm 203,2 ±1,5 mm 203,2 ±1,5 mm
(104 pol.) (8,00 ± 0,06) (8,00 ± 0,06)
2692,4 mm 177,8 ±1,5 mm 177,8 ±1,5 mm
(106 pol.) (7,00 ± 0,06) (7,00 ± 0,06)
2743,2 mm 152,4 ±1,5 mm 152,4 ±1,5 mm
(108 pol.) (6,00 ± 0,06) (6,00 ± 0,06)
2794,0 mm 127,0 ±1,5 mm 127,0 ±1,5 mm
(110 pol.) (5,00 ± 0,06) (5,00 ± 0,06)
2844,8 mm 101,6 ±1,5 mm 101,6 ±1,5 mm
(112 pol.) (4,00 ± 0,06) (4,00 ± 0,06)
2895,6 mm 76,2 ±1,5 mm 76,2 ±1,5 mm
(114 pol.) (3,00 ± 0,06) (3,00 ± 0,06)
2946,4 mm 50,8 ±1,5 mm 50,8 ±1,5 mm
(116 pol.) (2,00 ± 0,06) (2,00 ± 0,06)
2997,2 mm 25,4 ±1,5 mm 25,4 ±1,5 mm
(118 pol.) (1,00 ± 0,06) (1,00 ± 0,06)
3048,0 mm 0,0 ±1,5 mm 0,0 ±1,5 mm
(120 pol.) (0,00 ± 0,06) (0,00 ± 0,06)

52
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

1. Veja a chamada (EM) na ilustração a seguir.


2. Veja a chamada (EJ) na ilustração a seguir.

FIG. 72
FIG. 72: As chamadas na ilustração da barra de
suspensão rígida para a Bitola Larga são:
(EM) Dimensão da bitola larga
(EN) Superfície usinada
(EG) Placa
(EP) Barra de suspensão rígida
Meça a distância (EM) da superfície usinada (EN) até
a borda externa da placa (EG).
Referência: Consulte o quadro quanto à dimensão
(EM) da barra de suspensão rígida. Esse quadro
fornece a dimensão correta (EM) para cada largura
diferente da bitola.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 53
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 73
FIG. 73: As chamadas na vista em corte do lábio
interno do mandril (EK) são:
(EK) Lábio interno do mandril
(EJ) Dimensão da bitola larga
(EL) Eixo
Meça a distância (EJ) do lábio interno do mandril (EK)
até a borda do eixo (EL).
Referência: Consulte o quadro quanto à dimensão
(EJ) do eixo. Esse quadro fornece a dimensão correta
(AB) para cada largura diferente da bitola.

54
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Dimensões da Bitola Ultra Larga do


MT700

FIG. 74
FIG. 74: Pontos para Medição da Bitola:
(EK) Lábio interno do mandril
(EN) Superfície usinada na capa
FIG. 75: (EK) Lábio interno do mandril.

FIG. 75

FIG. 76: (EN) Superfície usinada na capa.

FIG. 76

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 55
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Quadro 15 Bitola Ultra Larga do MT700


Quadro 15
Dimensões (Bitola Ultra Larga)
Dimensão da Barra de
Bitola Ultra Larga Dimensão do Eixo Traseiro (2)
Suspensão Rígida (1)
3048,0 mm 508,0 ± 1,5 mm 508,0 ± 1,5 mm
(120 pol.) (20,00 ± 0,06 pol.) (20,00 ± 0,06 pol.)
3251,2 mm 406,4 ± 1,5 mm 406,4 ± 1,5 mm
(128 pol.) (16,00 ± 0,06 pol.) (16,00 ± 0,06 pol.)
3454,4 mm 304,8 ± 1,5 mm 304,8 ± 1,5 mm
(136 pol.) (12,00 ± 0,06 pol.) (12,00 ± 0,06 pol.)
3657,6 mm 203,2 ± 1,5 mm 203,2 ± 1,5 mm
(144 pol.) (8,00 ± 0,06 pol.) (8,00 ± 0,06 pol.)
3860,8 mm 101,6 ± 1,5 mm 101,6 ± 1,5 mm
(152 pol.) (4,00 ± 0,06 pol.) (4,00 ± 0,06 pol.)
4046,0 mm 0,00 ± 1,5 mm 0,00 ± 1,5 mm
(160 pol.) (0,00 ± 0,06 pol.) (0,00 ± 0,06 pol.)
1. Veja a chamada (EM) na ilustração a seguir.
2. Veja a chamada (EJ) na ilustração a seguir.

56
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 77
FIG. 77: As chamadas na ilustração da barra de
suspensão rígida para a Bitola Ultra Larga são:
(EM) Dimensão da bitola ultra larga
(EN) Superfície usinada
(EG) Placa
(EP) Barra de suspensão rígida
Meça a distância (EM) da superfície usinada (EN) até
a borda externa da placa (EG).
Referência: Consulte o quadro quanto à dimensão
(EM) da barra de suspensão rígida. Esse quadro
fornece a dimensão correta (EM) para cada largura
diferente da bitola.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 57
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 78
FIG. 78: As chamadas na vista em corte do lábio
interno do mandril (EK) são:
(EK) Lábio interno do mandril
(EJ) Dimensão da bitola larga
(EL) Eixo
Meça a distância (EJ) do lábio interno do mandril (EK)
até a borda do eixo (EL).
Referência: Consulte o quadro quanto à dimensão
(EJ) do eixo. Esse quadro fornece a dimensão correta
(AB) para cada largura diferente da bitola.

58
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Instalação dos Mandris e das Abraçadeiras


de Retenção Após a Alteração da Bitola
FIG. 79: Após obter a dimensão desejada da bitola do
trator, execute o seguinte procedimento a fim de
preparar o trator para uso:
NOTA: Deixe a ferramenta para a alteração da bitola
instalada até que as ferragens dos mandris e
da barra de suspensão rígida possam ser
apertadas. Essa ação manterá o trem de
rolamento na posição desejada.
Aperte firmemente os parafusos (1) antes de remover
a ferramenta. Aperte os dois parafusos (1) nos dois
lados do trem de rolamento com um torque de 800 ±
100 N.m (590 ± 75 lb pé)
NOTA: Se o sistema de trem de rolamento do MT800
estiver equipado com o Grupo de Restrição de FIG. 79
Rolagem, consulte a seção Desmontagem e
Montagem, Grupo de Restrição de Rolagem,
Instalação, nesta seção.
FIG. 80: Remova os parafusos de força e substitua
todos os parafusos e arruelas nas posições originais.
NOTA: Antes da instalação, cubra as roscas dos
parafusos do mandril com lubrificante
antiengripamento.
Não use qualquer tipo de lubrificante ao
instalar os mandris. As superfícies de contato
cônicas dos mandris e o cubo interno devem
ser instalados a seco. A não observação da
instalação correta poderá diminuir a vida útil
do rolamento de apoio da roda motriz.
Aperte firmemente os parafusos e as arruelas antes
de remover a ferramenta.
IMPORTANTE: A não observação dos próximos FIG. 80
passos poderá permitir que os parafusos
fiquem soltos.
A figura mostra a seqüência de aperto dos parafusos
e arruelas nos mandris. Aperte os parafusos nos
mandris com um torque de 530 ± 70 N.m (390 ± 50 lb
pé). Use um padrão de aperto cruzado à medida que
realiza a seqüência de torque. Comece a seqüência
de torque pelo parafuso (1). Execute esta seqüência
três vezes.
Execute a seqüência de torque pela quarta vez,
verificando se os parafusos estão apertados com um
torque de 460 ± 60 N.m (340 ± 44 lb pé).
FIG. 81: Abaixe o trator utilizando os dispositivos de
elevação ou macacos apropriados.

FIG. 81

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 59
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

SISTEMA DE ESTEIRA DO
CHALLENGER (MOBIL-TRAC)
Regras Básicas para Maximização da
Vida da Esteira
As regras básicas para maximizar a vida da esteira
são:
• Siga os procedimentos corretos de amaciamento.
• Mantenha o alinhamento correto da esteira.
• Conheça os meios para maximizar a vida do
talão.
• Utilize as técnicas operacionais corretas.
1. Amaciamento da Esteira Nova
As esteiras (especialmente os terminais de direção)
serão beneficiadas pelos procedimentos de
amaciamento corretos. O amaciamento correto ajuda
a reduzir o desgaste inicial dos terminais guia e
roletes intermediários. Durante o período de
amaciamento, os componentes da esteira passam por
um processo de polimento. As superfícies novas de
borracha aproveitam os benefícios do contato com o
solo seco, a fim de facilitar o amaciamento suave e
minimizar o escoriamento do Terminal guia. As
esteiras devem ser operadas em solo seco o quanto
antes possível. Deve-se evitar uma quantidade
significativa de operação, especialmente rodagem,
antes da introdução no solo.
Regra No. 1 - Uma esteira nova deve ser sempre
amaciada em condições de solo seco e poeirento.
Regra No. 2 - Sempre evite rodagens prolongadas
em altas velocidades com um conjunto de
esteiras novas durante o período de
amaciamento, caso contrário, o Terminal guia ou
a borda da roda podem ser danificados.

60
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

2. Manutenção do Alinhamento da Esteira


É muito importante verificar periodicamente o
alinhamento no seu trator de esteiras. O alinhamento
pode e irá se alterar devido ao desgaste nos
componentes de tração durante a vida útil do trator,
não somente durante o período de amaciamento. O
alinhamento incorreto, se não for corrigido, causará
aquecimento e desgaste prematuro, e eventual
destruição de um lado do Terminal guia, assim como
reduzirá a vida útil dos roletes intermediários
conjugados.
A primeira maneira para verificar o alinhamento é
verificando a temperatura dos terminais guia durante
a operação no campo ou observar se estão ocorrendo
deformações. Se existir uma diferença significativa
nas temperaturas entre os lados opostos do Terminal
guia, então a esteira pode estar desalinhada. Uma
segunda maneira é verificando o alinhamento em
uma superfície plana, sem qualquer informação da
direção, pelo menos 3 voltas completas da esteira e
deixar o trator parar sem aplicar os freios. Observe se
há folga entre os roletes intermediários nos dois lados
dos terminais guia. A quantidade de folga deve ser
aproximadamente a mesma. Se um lado não tiver
folga, então a esteira provavelmente está
desalinhada.
Referência: Consulte a Seção Verificações e Ajustes,
Alinhamento da Esteira (Mobil-trac), nesta seção
quanto às maneiras específicas de corrigir o
alinhamento.
Regra No. 3 - O proprietário é responsável por
verificar periodicamente e manter corretamente o
alinhamento da esteira. Sempre verifique o
alinhamento quando instalar as esteiras, instalar
novos componentes do trem de rolamento, ou se
a bitola for modificada.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 61
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Terminologia da Esteira de Borracha


FIG. 82: As esteiras do Challenger são construídas
utilizando uma combinação de borracha natural e
borracha sintética em combinação com lonas de
reforço em aço e um cabo principal de enrolamento
contínuo. O cabo principal proporciona a resistência
de tensão da esteira, mantendo ao mesmo tempo a
flexibilidade lateral. O enviesado e as lonas de reforço
protegem o cabo principal, proporcionam um bom
alinhamento interno da esteira e aumenta ainda a
rigidez lateral para melhor distribuição das cargas na
largura da esteira.
Os talões são moldados em formatos específicos,
sendo que cada formato proporciona uma vantagem
distinta de desempenho em aplicações específicas. FIG. 82
Para melhor explicação das esteiras, das
características de desgaste e dos problemas da
esteira, certos termos precisam ser definidos já que
os mesmos são freqüentemente mencionados no
decorrer deste documento. A ilustração mostra alguns
dos termos básicos utilizados na referência à
construção da esteira:
1. Cabo principal.
2. Terminal guia.
3. Diâmetro Externo (OD) Lonas Enviesadas (para
proteção e alinhamento do cabo).
4. Talão.
5. Diâmetro Interno (ID) Superfície da Esteira.
6. Diâmetro Interno (ID) Lona Enviesada (para
proteção do cabo).

62
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Localização e Número de Série da Peça


(Esteira)
FIG. 83: Os números de peça da esteira, bem como
os números de série estão ambos situados na banda
lateral ou borda da esteira.
• Número de peça - 1R1325.
• Código de Data – MMYYYY.
• Número de Série – 0000.

FIG. 83

Localização do Código de Peça/Data da


Roda
FIG. 84: Os roletes intermediários não são
serializados, porém incluem códigos de data que são
utilizados para rastreabilidade de fabricação. Os
códigos de data encontram-se na borda da borracha
da roda. Códigos de data adicionais podem ser
encontrados na banda de aço e também ajudam na
rastreabilidade, caso o código de data da borracha
não esteja visível.

FIG. 84

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 63
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Medição de Desgaste do Talão


FIGS. 85-86: Coloque uma régua como mostrado
abaixo, aproximadamente a 1/3 do caminho na frente
da borda da esteira. Use um compasso ou uma régua
para medir até a superfície da carcaça, a fim de obter
a altura do talão em 4 pontos. (A, B, C, D).
NOTA: Faça a medição em uma superfície plana da
esteira (e não na seção curva que envolve a
roda).
NOTA: A esteira é considerada com 100% de
desgaste quando resta apenas 12,7mm (0.5
pol.) de altura do talão. Neste momento, a
esteira deve ser substituída.
FIG. 85

FIG. 86

64
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Padrões de Desgaste e Características do


Talão
FIG. 87: O desgaste do talão é o resultado de dois
mecanismos de desgaste diferentes:
1. Ação abrasiva durante a transferência de potência
para o solo.
2. Ação de fricção à medida que a esteira sai e entra
em contato com o solo, ou ao fazer curvas em
superfícies duras.
A taxa de desgaste é fortemente influenciada pelos
seguintes fatores:
• Peso total do trator.
• Balanceamento do trator.
• Carga média na barra de tração e peso vertical.
• Condições do solo.
• Quantidade de percurso de rodagem.
• Quantidade de mudanças de direção (campos de
contorno, campos curtos etc.).
FIG. 87

FIG. 88: Desgaste da Banda de Rodagem:


Normalmente os talões apresentarão mais desgaste
na borda de rodagem (visto pela parte superior da
esteira). As principais aplicações de preparação do
solo a cargas altas da barra de tração, e tratores com
cargas verticais altas do engate, geralmente causarão
este padrão. Esse tipo de padrão de desgaste é
causado pela ação de fricção à medida que o talão
deixa o solo na roda motriz enquanto está sob carga.
Tratores incorretamente balanceados ou com a
traseira pesada apresentarão maior quantidade de
desgaste da borda de rodagem. O balanceamento
correto do trator quando em operação, e a redução da
carga na parte posterior da máquina, pode minimizar FIG. 88
o desgaste da borda de rodagem.

FIG. 89: Desgaste de Rodagem: A rodagem da


máquina influencia em grande parte as taxas de
desgaste do talão. A rodagem podem desgastar 15
vezes mais rapidamente os talões do que a operação
no campo. É importante minimizar a quantidade de
rodagem em alta velocidade sempre que for possível.
Caso seja necessário cobrir uma grande distância de
rodagem, maior vida útil da esteira pode ser obtida
mediante o transporte do trator em vez da rodagem
do trator. No caso de rodagem, a redução da
velocidade máxima de percurso pode reduzir o
desgaste.

FIG. 89

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 65
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIGS. 90-91: Os talões também apresentarão


diferentes taxas de desgaste na largura da esteira. A
aparência geral de desgaste irregular pode variar,
dependendo da largura da esteira.
Nas esteiras mais estreitas (1) (14 a 18 polegadas),
as partes externas do talão se desgastarão mais
rapidamente do que o centro. Nas esteiras mais
largas (2) (20 a 36 polegadas) o desgaste ocorrerá no
centro do talão. Isso ocorre porque a área com maior
desgaste geralmente estará sob o caminho da roda.
Além disso, é normal que a fileira interna de talões
mais próxima da máquina apresente desgaste mais
rapidamente do que a fileira externa, devido às FIG. 90
condições de maior carga. Um desgaste maior
também é observado no lado do trator mais
freqüentemente utilizada para virar. Em condições
onde ocorrem freqüentes mudanças de direção, o
rodízio periódico das esteiras nivelará melhor o
desgaste entre os lados.
Tanto na borda de rodagem quanto na banda de
rodagem, o desgaste é influenciado pela largura da
esteira e pelo peso e concentração da carga das
rodas. A operação com roletes intermediários mais
largos e em solos macios, onde a carga é melhor
distribuída, tenderá a minimizar esse efeito.

FIG. 91

66
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Terminais Guia
FIGS. 92-93: Os padrões típicos de desgaste do guia
geralmente são revelados apenas após um período
inicial de amaciamento. O amaciamento da esteira de
reposição em um trator em serviço geralmente levará
menos tempo, devido à presença das rodas já
amaciadas. Consulte a seção sobre Amaciamento da
Esteira, para obter mais informações.
A condição ideal de operação para o amaciamento do
terminal guia é em solos secos e poeirentos. A poeira
atua como um lubrificante seco para auxiliar na fase
de polimento e amaciamento, e ajuda a minimizar
deformações e fragmentações precoces da esteira.
Se forem observados danos nos dois lados do
FIG. 92
terminal guia, provavelmente isso se deve ao
amaciamento. Se for observado dano apenas em um
lado do terminal guia, é mais provável que isso ocorra
devido a desalinhamento.
Após o período inicial de amaciamento, a aparência
dos terminais guia se estabilizará e a maior parte do
desgaste adicional geralmente ocorrerá na borda de
ataque. Se os terminais continuarem a fragmentar ou
deformar, uma das seguintes condições pode estar
presente:
• A esteira pode estar desalinhada (devido a ajuste
ou devido a problemas mecânicos).
• Operação da esteira em declives laterais
íngremes. FIG. 93
• Operação da esteira em condições de solo
abrasivo ou irregular.
A origem do desalinhamento da esteira pode ser
devido ao ajuste incorreto do alinhamento, ajuste
incorreto da bitola (ou movimentação da LARGURA
bitola), dano no sistema mecânico da esteira, ou
desgaste irregular nos componentes do trem de
rolamento.
IMPORTANTE: É importante identificar a causa do
desalinhamento antes que o desgaste dos
terminais guia avance excessivamente.
A operação em declives laterais íngremes aumentará
a carga lateral e o desgaste do terminal guia. O
alinhamento correto é essencial para a operação
nessas condições. Além disso, não se recomenda a
operação em declives laterais com esteira estreita
(bitola de 14 a 16 polegadas com o MT700, bitola de
18 polegadas com o MT800). Ao usar esteiras em
declives laterais, alterne a operação da esteira no
lado de descida do trator, a fim de ajudar a nivelar o
desgaste do terminal guia. Caso seja necessário
operar a máquina sempre com o mesmo lado em
declives, considere fazer o rodízio periódico das
esteiras do trator.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 67
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Características e Padrões de Desgaste


Típicos da Carcaça
FIGS. 94-95: As fotos mostram os padrões de
desgaste da carcaça e as características dos solos
uniformes.

FIG. 94

FIG. 95

68
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIGS. 96-97: As fotos mostram os padrões de


desgaste da carcaça e as características dos solos
abrasivos.
O desgaste da carcaça pode variar muito,
dependendo do ambiente e da aplicação. Conforme
acumula horas de operação, a esteira apresentará
manchas superficiais nas superfícies externa e
interna da carcaça, incluindo cortes, esfoladuras,
arranhões, pequenas perfurações, trincas superficiais,
fendas etc.
A carcaça se deformará a fim de permitir a passagem
da maioria das partículas sem dano. Nos casos de
contato com objetos agudos, podem resultar graus FIG. 96
variáveis de danos menores à carcaça, o que é
considerado normal.

FIG. 97
Rodas Motrizes e Rodas Guia
As rodas motrizes e rodas guia não são itens normais
de desgaste e, na maioria das aplicações, devem
durar por toda a vida do trator. Qualquer tipo de
desgaste deve ser considerado, e o problema deve
ser diagnosticado imediatamente a fim de identificar a
origem do problema.
A tração de um sistema de acionamento por fricção
depende da agilidade das bordas da borracha da roda
motriz para limpar a lama e a umidade do ID da
esteira. Sempre que a borda está danificada ou
arredondada, a eficácia da mesma em agarrar o ID da
esteira (tração interna da esteira) diminui.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 69
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Características e Padrões de Desgaste


Típicos dos Roletes Intermediários
FIGS. 98-99: As rodas intermediárias se destinam à
operação sem problemas em aplicações agrícolas
típicas, em que a velocidade, o peso e a rodagem não
são excessivos.
Os fatores que influenciam a vida útil dos roletes
intermediários são:
• Carga total na unidade.
• Extensão das condições abrasivas que causam
danos físicos.
• Picos de temperatura observados durante a
operação e rodagem.
NOTA: A operação em aplicações não-agrícolas
aumenta a carga total e também expõe os FIG. 98
roletes intermediários a mais condições
abrasivas e partículas que não são
normalmente observadas nas aplicações
Agrícolas. Os clientes devem estar cientes de
que, nessas condições, a vida útil geral pode
ser reduzida.
Durante o serviço, inicialmente a borracha nos roletes
começa a se desgastar pelas bordas. Os padrões
típicos de desgaste são inúmeras perfurações
pequenas e fragmentações, algumas seções
pequenas com perda de borracha, e um ligeira
quantidade de separação da borracha nas bordas.
Critérios de Substituição do Rolete Intermediário: FIG. 99
Opere os roletes intermediários até a ocorrência de
uma ou mais das seguintes condições:
• Perda de 1/3 da largura borracha do rolete
intermediário em qualquer dos lados.
• Qualquer área onde a perda de borracha do rolete
intermediário se estenda na largura total do rolete.
• O rolete intermediário deixa de girar livremente.
• A face do rolete intermediário começa a acumular
sujeita devido à falta de espessura da borracha.
IMPORTANTE: Substitua os roletes intermediários
como um conjunto, caso seja observado um
desgaste significativo no lado oposto. Não
emparelhe um rolete intermediário no mesmo
eixo que um rolete intermediário novo, caso
contrário o rolete novo acabará absorvendo a
maior parte da carga geral do eixo.

70
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

TENSIONAMENTO/
AFROUXAMENTO DA ESTEIRA DO
TREM DE ROLAMENTO (MOBIL-
TRAC)
Afrouxamento das Esteiras
FIG. 100: Conecte uma extremidade do grupo de
Mangueiras de Tensionamento da Esteira 1U-9058 no
acoplador rápido (1). O acoplador rápido (1) está
situado no lado inferior esquerdo da fileira de válvulas
hidráulicas.

ADVERTÊNCIA:
Cilindro Tensionador de Alta Pressão. Não
remova quaisquer peças do trem de rolamento até
que toda a pressão tenha sido aliviada, para evitar
possível ferimento. Alivie a pressão abrindo a
válvula de alívio (enchimento) no máximo uma
FIG. 100
volta, como descrito neste procedimento.

FIG. 101: Aperte todas as válvulas manuais no grupo


de Mangueiras de Tensionamento da Esteira (1).
Remova a tampa do niple (2) no tensionador da
esteira. Conecte o acoplador da mangueira ao niple
(2).
NOTA: Caso não consiga conectar a mangueira no
niple, pode existir um acúmulo de pressão
hidráulica entre a válvula de enchimento e o
niple. Para liberar a pressão, consulte a seção
Liberação da Pressão entre o Niple e a
Válvula de Enchimento.
Ligue o motor. Funcione o motor em MARCHA
LENTA BAIXA. Coloque a alavanca de controle FIG. 101
hidráulico na posição FLOAT (flutuação).
Abra todas as válvulas manuais no grupo de
Mangueiras de Tensionamento da Esteira (1).

FIG. 102: Abra lentamente a válvula de enchimento


(1) no máximo uma volta, para liberar a pressão do
tensionador da esteira no sistema hidráulico do
implemento.

FIG. 102

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 71
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 103: Após liberar totalmente a pressão do


tensionador da esteira e a haste do cilindro (1) ficar
parada, poderá ser necessário empurrar ou puxar a
roda-guia dianteira para retrair completamente o
tensionador da correia.

FIG. 103

FIG. 104: Feche a válvula de enchimento (1),


desligue o motor, e remova o grupo de Mangueiras de
Tensionamento da Esteira.

FIG. 104

72
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Tensionamento Completo de um Sistema


Aberto
FIG. 105: O mecanismo de tensionamento da esteira
contém um acumulador hidráulico que atua como
uma mola a fim de manter a tensão da esteira. Antes
de continuar, verifique a pressão correta de nitrogênio
no acumulador.
Referência: Consulte a Seção Verificações e Ajustes,
Verificação da Carga de Hidrogênio no Acumulador,
quanto ao procedimento de verificação da pressão
correta de nitrogênio no acumulador. Consulte a
seção citada para as chamadas.
IMPORTANTE: Verifique a pressão correta de
nitrogênio no acumulador sempre que for
afrouxar ou trabalhar no tensionador da
FIG. 105
esteira.

FIG. 106: Execute o seguinte procedimento para


purgar o ar do sistema hidráulico do tensionador da
esteira.
NOTA: O ar poderá ficar aprisionado se o sistema
tiver sido aberto para reparo ou substituição
de componentes.
IMPORTANTE: O ar aprisionado no tensionador pode
danificar os vedadores durante o
rebobinamento da roda-guia dianteira.
Verifique se a válvula de enchimento (1) está
fechada.

FIG. 106

FIG. 107: Conecte uma extremidade do grupo de


Mangueiras de Tensionamento da Esteira 1U-9058 no
acoplador rápido (1). O acoplador rápido (1) está
situado no lado inferior esquerdo da fileira de válvulas
hidráulicas.

ADVERTÊNCIA:
Cilindro Tensionador de Alta Pressão. Não
remova quaisquer peças do trem de rolamento até
que toda a pressão tenha sido aliviada, para evitar
possível ferimento.
FIG. 107

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 73
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 108: Aperte todas as válvulas manuais no grupo


de Mangueiras de Tensionamento da Esteira (1).
Remova a tampa do niple (2) no tensionador da
esteira. Conecte o acoplador da mangueira ao niple
(2).
NOTA: Caso não consiga conectar a mangueira no
niple, pode existir um acúmulo de pressão
hidráulica entre a válvula de enchimento e o
niple. Para liberar a pressão, consulte a seção
Liberação da Pressão entre o Niple e a
Válvula de Enchimento.

FIG. 108
FIG. 109: Abra a válvula de sangria (1) em 1/4 de
volta ou 1/2 volta.
Direcione a mangueira de drenagem de óleo (2) para
dentro de um recipiente adequado. Se necessário,
adicione mais mangueira à mangueira de drenagem
de óleo.
Ligue o motor. Funcione o motor em MARCHA
LENTA BAIXA. Mantenha a alavanca de controle do
implemento na posição EXTENDIDA. Abra todas as
válvulas manuais no grupo de Mangueiras de
Tensionamento da Esteira.
Abra lentamente a válvula de enchimento (3) em 1/2
volta ou 1 volta.
FIG. 109
NOTA: Essa ação permite o enchimento do
tensionador da esteira. Além disso, purga o ar
da mangueira de drenagem de óleo.
Quando não restarem mais bolhas grandes no fluxo
de drenagem, aperte a válvula de sangria (1) com um
torque de 28 ± 7 N.m (21 ± 5 lb pé).
FIG. 110: Continue aplicando carga no sistema por,
no mínimo, 50 segundos até que uma pressão do
sistema de, pelo menos 19.995 ± 345 kPa (2,900 ± 50
psi) seja indicada pelo manômetro (1).
NOTA: Poderá parecer que a esteira está tensionada
quase que imediatamente após começar a
carregar o tensionador. Contudo, no mínimo
50 segundos são necessários para garantir a
carga correta do tensionador da esteira.
Mantendo a alavanca de controle hidráulico na
posição EXTENDIDA, feche a válvula manual (2) no
grupo de Mangueiras de Tensionamento da Esteira a
fim de isolar o manômetro e o tensionador da esteira.
FIG. 110
Coloque a alavanca de controle hidráulico na posição
FLOAT (flutuação). Desligue o motor.
IMPORTANTE: Verifique se a leitura no manômetro
de pressão é de 19.995 ± 345 kPa (2,900 ± 50
psi). Se a pressão estiver baixa, dê partida no NOTA: Se uma pressão de 19.995 ± 345 kPa
motor. Funcione o motor em MARCHA LENTA (2,900 ± 50 psi) não puder ser obtida, a
BAIXA. Mantenha a alavanca de controle do pressão de alívio do sistema hidráulico do
implemento na posição EXTENDIDA. Abra a implemento poderá estar baixa. Para obter
válvula manual (2) no Grupo de Mangueiras mais informações, consulte a parte relativa à
de Tensionamento da Correia, a fim de verificação da pressão hidráulica do
continuar a aplicar carga no sistema por mais implemento.
50 segundos.

74
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 111: Aperte a válvula de enchimento (1) com um


torque de 28 ± 7 N.m (21 ± 5 lb-pé).
Abra a válvula manual no Grupo de Mangueiras de
Tensionamento da Esteira, a fim de aliviar a pressão
na mangueira. Desconecte a mangueira de carga.
NOTA: Esse processo deverá carregar o tensionador
da esteira com uma pressão de, pelo menos,
19.995 ± 345 kPa (2,900 ± 50 psi). A pressão
do tensionador da esteira poderá diminuir em
aproximadamente 1380 kPa (200 psi) após a
operação do trator. A pressão diminui devido
à extensão do tensionador da esteira, após o
assentamento da esteira nos componentes do
FIG. 111
trem de rolamento. Isso é normal. Não é
necessário recarregar o tensionador da
esteira.
Tensionamento Completo de um Sistema
Fechado
FIG. 112: Verifique se a válvula de enchimento (1) e a
válvula de sangria (2) estão fechadas no cilindro do
tensionador.

ADVERTÊNCIA:
Cilindro de Alta Pressão. Não remova quaisquer
peças, a menos que toda a pressão tenha sido
aliviada, para evitar possível ferimento. Consulte
Afrouxamento da Esteira nesta seção.
NOTA: O seguinte procedimento poderá ser
necessário ao remover ou instalar as esteiras.
NOTA: Ao usar um Grupo de Mangueiras de FIG. 112
Tensionamento da Esteira 1U-9058 novo,
remova o ar aprisionado na mangueira.
Consulte Tensionamento Completo de um
Sistema Aberto nesta seção.

FIG. 113: Conecte uma extremidade do grupo de


Mangueiras de Tensionamento da Esteira 1U-9058 no
acoplador rápido (1). O acoplador rápido (1) está
situado no lado inferior esquerdo da fileira de válvulas
hidráulicas.

ADVERTÊNCIA:
Cilindro Tensionador de Alta Pressão. Não
remova quaisquer peças do trem de rolamento até
que toda a pressão tenha sido aliviada, para evitar
possível ferimento.
FIG. 113

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 75
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 114: Aperte todas as válvulas manuais no grupo


de Mangueiras de Tensionamento da Esteira (1).
Remova a tampa do niple (2) no tensionador da
esteira. Conecte o acoplador da mangueira ao niple
(2).
NOTA: Caso não consiga conectar a mangueira no
niple, pode existir um acúmulo de pressão
hidráulica entre a válvula de enchimento e o
niple. Para liberar a pressão, consulte a seção
Liberação da Pressão entre o Niple e a
Válvula de Enchimento.
Ligue o motor. Funcione o motor em MARCHA
LENTA BAIXA. Mantenha a alavanca de controle do FIG. 114
implemento na posição EXTENDIDA.

FIG. 115: Abra lentamente a válvula de enchimento


(3) em 1/2 volta ou 1 volta. Essa ação permite o
enchimento do tensionador da esteira. Continue
aplicando carga no sistema até que uma pressão do
sistema de, pelo menos, 19995 ± 345 kPa (2,900 ± 50
psi) seja indicada pelo manômetro.

FIG. 115

FIG. 116: Mantendo a alavanca de controle hidráulico


na posição EXTENDIDA, feche a válvula manual (1)
no grupo de Mangueiras de Tensionamento da
Esteira a fim de isolar o manômetro e o tensionador
da esteira.
IMPORTANTE: O mecanismo de tensionamento da
esteira contém um acumulador hidráulico que
atua como uma mola a fim de manter a tensão
da esteira. Verifique a pressão no acumulador
sempre que a esteira for reparada ou
ajustada.
NOTA: Execute os seguintes passos para verificar
quanto à pressão correta de nitrogênio no
FIG. 116
acumulador. Execute os seguintes passos
sempre que afrouxar ou trabalhar no
tensionador da correia. Um método alternativo
seria consultar a seção Verificações e Ajustes,
Verificação da Carga de Nitrogênio no
Acumulador, quanto ao procedimento de
verificação da pressão correta de nitrogênio
no acumulador.
Coloque a alavanca de controle hidráulico na posição
FLOAT (flutuação).
Abra ligeiramente a válvula manual (1) no grupo de
Mangueiras de Tensionamento da Esteira a fim de
aliviar a pressão hidráulica do tensionador da esteira.

76
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Observe atentamente o manômetro. Observe a


ocorrência de uma redução repentina na pressão
hidráulica. O último valor de pressão que foi
observado antes da diminuição repentina indica a
pressão de nitrogênio no acumulador. A pressão de
nitrogênio deve estar entre 15166 kPa (2200 psi) e
16547 kPa (2400 psi) a 20° C (68° F).
NOTA: Consulte a Seção Verificações e Ajustes,
Verificação da Carga de Nitrogênio no
Acumulador, Quadros de Pressão de Carga,
nesta seção.
NOTA: Se a quantidade de diminuição na pressão for
maior que 1380 kPa (200 psi), a medida da
pressão de nitrogênio estará incorreta. Repita
os passos mais lentamente, até que a
diminuição seja menor que 1380 kPa (200
psi).
Uma pressão baixa de nitrogênio pode indicar que a
pré-carga do acumulador está baixa, o acumulador
está danificado ou que o acumulador está defeituoso.
Poderá ser necessário substituir o acumulador. O
problema deve ser corrigido antes de continuar o
procedimento.
NOTA: Uma pressão incorreta de nitrogênio também
pode indicar a existência de óleo aprisionado
no acumulador. Tipicamente, isso ocorre com
o rebobinamento rápido da roda-guia.
(Consulte o procedimento de liberação do
óleo aprisionado no acumulador). Esse
problema deve ser corrigido antes de
recarregar o acumulador, para evitar dano à
esteira.
IMPORTANTE: Um disco de ruptura é utilizado como
uma liberação da pressão no coletor de carga
do tensionador da esteira. A pressão do óleo
hidráulico pode aumentar devido a baixa
pressão de nitrogênio no acumulador. No
caso de pressão excessiva do tensionador, o
disco ventilará óleo e aliviará toda a tensão da
esteira. Se o óleo for liberado, inspecione o
acumulador e verifique quanto a vazamento
de gás. Substitua qualquer acumulador que
não mantenha a pressão de nitrogênio.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 77
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 117: Com o motor funcionando em MARCHA


LENTA BAIXA, mantenha a alavanca de controle
hidráulico na posição EXTENDIDA.
Abra lentamente a válvula manual (1) no grupo de
Mangueiras de Tensionamento da Esteira e deixe o
sistema carregar por, no mínimo, 50 segundos.
NOTA: Poderá parecer que a esteira está tensionada
quase que imediatamente após começar a
carregar o tensionador. Contudo, no mínimo
50 segundos são necessários para garantir a
carga correta do tensionador da esteira.
Mantendo a alavanca de controle hidráulico na
posição EXTENDIDA, feche a válvula manual (1) no FIG. 117
grupo de Mangueiras de Tensionamento da Esteira a
fim de isolar o manômetro e o tensionador da esteira.
Coloque a alavanca de controle hidráulico na posição
FLOAT (flutuação). Desligue o motor.
IMPORTANTE: Verifique se a leitura no manômetro
de pressão é de 19.995 ± 345 kPa (2,900 ± 50
psi). Se a pressão estiver baixa, dê partida no
motor. Funcione o motor em MARCHA LENTA
BAIXA. Mantenha a alavanca de controle do
implemento na posição EXTENDIDA. Abra a
válvula manual (2) no Grupo de Mangueiras
de Tensionamento da Correia, a fim de
continuar a aplicar carga no sistema por mais
50 segundos.
NOTA: Se uma pressão de 19.995 ± 345 kPa (2,900
± 50 psi) não puder ser obtida, a pressão de
alívio do sistema hidráulico do implemento
poderá estar baixa. Para obter mais
informações, consulte a parte relativa à
verificação da pressão hidráulica do
implemento.

FIG. 118: Aperte a válvula de enchimento (1) com um


torque de 28 ± 7 N.m (21 ± 5 lb-pé).
Abra a válvula manual no Grupo de Mangueiras de
Tensionamento da Esteira, a fim de aliviar a pressão
na mangueira. Desconecte a mangueira de carga.
NOTA: Esse processo deverá carregar o tensionador
da correia com uma pressão de, pelo menos,
19.995 ± 345 kPa (2,900 ± 50 psi). A pressão
do tensionador da esteira poderá diminuir em
aproximadamente 1380 kPa (200 psi) após a
operação do trator. A pressão diminui devido
à extensão do tensionador da esteira, após o
assentamento da esteira nos componentes do
FIG. 118
trem de rolamento. Isso é normal. Não é
necessário recarregar o tensionador da
esteira.

78
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Liberação da Pressão entre o Niple e a


Válvula de Enchimento
FIG. 119: Verifique se a válvula de enchimento (1)
está apertada com um torque de 28 ± 7 N.m (21 ± 5
lb-pé).
Solte o niple (2) no máxima uma volta. É normal o
vazamento de algumas gotas de óleo ao redor das
roscas. Após aguardar, no mínimo, 30 segundos,
aperte o niple (2).
NOTA: Se ocorrer um vazamento significativo de óleo
ou pulverização de óleo pelo niple, aperte
imediatamente o niple. Isso indica um
funcionamento irregular da válvula de
enchimento. Repare o tensionador da correia.
É necessário usar uma válvula de sangria (3)
FIG. 119
para descarregar o tensionador da correia
com segurança.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 79
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

80
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Especificações
SISTEMA DE TREM DE ROLAMENTO

ESPECIFICAÇÕES
TREM DE ROLAMENTO
Roda-Guia

FIG. 120
FIG. 120: É mostrada a ilustração do cubo da roda-
guia com o braço oscilante e a alavanca.
1. Instale a placa com as marcações estampadas em
direção à parte externa da roda-guia.
2. Torque dos doze parafusos M24X3 - 900 ± 100
N.m (664 ± 74 lb-pé)
3. Os vedadores de borracha e todas as superfícies
que contatam os vedadores devem ser limpos e
secos antes da montagem. Antes da montagem,
aplique uma camada fina de óleo nas superfícies
de contato dos anéis de vedação metálicos. Os
anéis de vedação devem ser montados em nível
com o furo e o anel tórico. Abaulamento ou torção
dos anéis de vedação não devem ocorrer.
Consulte Desmontagem e Montagem, Instalação
dos Vedadores de Cone Duplo Convencionais,
nesta seção.
4. Instale a junta de maneira que o ressalto fique em
contato com o cubo.
5. Ao completar a montagem, abasteça cada cubo
com óleo Sintético SAE 50 até o nível do bujão.
Volume de óleo até o nível do bujão:
• MT800-0,5 L (0.53 qt).
• MT700-0,45 L (0.475 qt).
6. Torque dos dois parafusos M24X3 - 200 N.m (148
lb-pé).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 81
Seção 5A – Especificações
SISTEMA DE TREM DE ROLAMENTO

Procedimento de Instalação da Alavanca

FIG. 121
FIG. 121: É mostrada a ilustração da alavanca para
ajuste da roda-guia.
1. Instale o rolamento (7) no furo da armação. O
rolamento deve ficar rebaixado em 1 ± 0,5 mm
(0,04 ± 0,02 pol.).
2. Instale o rolamento (7) no furo da capa.
3. Aplique uma camada fina de óleo no diâmetro do
rebaixo do furo da armação. Aplique também uma
camada fina de óleo no diâmetro do rebaixo do
furo da capa.
4. Instale o vedador (9) nos rebaixos do furo. A
borda aguda do vedador deve projetar-se para
fora dos rebaixos do furo. Os anéis do conjunto
do vedador devem ser completamente montados.
Não deve existir óleo entre os anéis do conjunto
do vedador. O conjunto do vedador deve ficar em
contato com o fundo do rebaixo do furo.
5. Instale o anel de encosto (8) na capa e sobre o
lado superior da alavanca.
6. Instale a alavanca (10) na armação.
7. Instale a capa (11) na armação do rolete.

82
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Especificações
SISTEMA DE TREM DE ROLAMENTO

Roda Intermediária

FIG. 122
FIG. 122: É mostrada a vista explodida do conjunto
do rolete oscilante da roda intermediária.
1. Ao completar a montagem, abasteça cada cubo
com óleo Sintético SAE 50 até o nível do bujão.
• MT 800-0,225 L (0.24 qt)
• MT700-0,200 L (0.211 qt)
NOTA: Para garantir que as superfícies que estão
sendo vedadas estejam livres de óleo, graxa e
combustível, limpe as superfícies com um
pano embebido em álcool isopropílico.
2. Instale a junta de maneira que o ressalto fique em
contato com o cubo.
3. Os vedadores de borracha e todas as superfícies
que contatam os vedadores devem ser limpos e
secos antes da montagem. Antes da montagem,
aplique uma camada fina de óleo nas superfícies
de contato dos anéis de vedação metálicos. Os
anéis de vedação devem ser montados em nível
com o furo e o anel tórico. Abaulamento ou torção
dos anéis de vedação não devem ocorrer.
Consulte Desmontagem e Montagem, Instalação
dos Vedadores de Cone Duplo Convencionais,
nesta seção.
4. Torque dos trinta e dois parafusos M16 X 2 -270 ±
40 N.m (199 ± 30 lb-pé).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 83
Seção 5A – Especificações
SISTEMA DE TREM DE ROLAMENTO

FIG. 123: Marca de alinhamento (X) do conjunto do


pino pivotante do rolete - ±10 graus.

FIG. 123

FIG. 124: Dimensão (A) dos dois lados do conjunto


do pino - 50,5 ± 1,0 mm (2,0 ± 0,039 pol.).

FIG. 124

84
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Especificações
SISTEMA DE TREM DE ROLAMENTO

Procedimento de Ajuste dos Rolamento


da Roda Intermediária

FIG. 125
FIG. 125: É mostrada a vista explodida do conjunto
do rolete oscilante da roda intermediária.
1. O cone do rolamento (7) deve deslizar facilmente
sobre o eixo. A porca (5) deve girar livremente
nas estrias localizadas no eixo.
2. Aperte a porca (5) com um torque de 34 ± 7 N.m
(25 ± 5 lb-pé).
3. Gire o cubo (8) em três voltas.
4. Aperte a porca (5) com um torque de 34 ± 7 N.m
(25 ± 5 lb-pé).
5. Repita o Passo 3 e o Passo 4.
6. Dobre a lingüeta de trava (6) na ranhura da porca
de trava (5).
NOTA: Quando a lingüeta de trava (6) e a porca (5)
estiverem alinhadas corretamente, aperte a
porca (5) até que a ranhura mais próxima
fique alinhada com a lingüeta de trava (6)

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 85
Seção 5A – Especificações
SISTEMA DE TREM DE ROLAMENTO

Roda Motriz

FIG. 126
FIG. 126: É mostrada a ilustração do cubo da roda
motriz e o conjunto do braço.
NOTA: Para garantir que as superfícies que estão
sendo vedadas estejam livres de óleo, graxa e
combustível, limpe as superfícies com um
pano embebido em álcool isopropílico.
1. Os vedadores de borracha e todas as superfícies
que contatam os vedadores devem ser limpos e
secos antes da montagem. Antes da montagem,
aplique uma camada fina de óleo nas superfícies
de contato dos anéis de vedação metálicos. Os
anéis de vedação devem ser montados em nível
com o furo e o anel tórico. Abaulamento ou torção
dos anéis de vedação não devem ocorrer.
Consulte Desmontagem e Montagem, Instalação
dos Vedadores de Cone Duplo Convencionais,
nesta seção.
2. Aplique composto de Vedação 8C-8422 na face
do cubo que está situada entre o cubo e o braço.
3. Quando o cubo estiver instalado na posição,
abasteça o nível do bujão com óleo Sintético SAE
50 - 1,6 L (1,7 qt).
4. Torque dos parafusos M24 X 3 - 900 ± 100 N.m
(664 ± 74 lb-pé).

86
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Especificações
SISTEMA DE TREM DE ROLAMENTO

Procedimento de Torque dos Parafusos


do Mandril da Roda Motriz

FIG. 127
FIG. 127: Aperte os parafusos na seqüência
mostrada na ilustração. Aperte os parafusos com um
torque de 530 ± 70 N.m (39 ± 50 lb-pé). Repita a
seqüência de aperto mais duas vezes para um total
de três passagens. A seguir, aperte os parafusos com
um torque de 460 ± 60 N.m (340 ± 44 lb-pé).
IMPORTANTE: O aperto excessivo dos parafusos
pode diminuir a vida útil dos Rolamentos do
Braço de Reação. Siga o Procedimento de
Torque para assegurar que o torque correto
seja obtido.
IMPORTANTE: Antes da instalação, cubra as roscas
dos parafusos do mandril com lubrificante
antiengripamento.
Não use qualquer tipo de lubrificante ao
instalar os mandris. As superfície de contato
cônicas dos mandris e o cubo interno devem
ser instalados a seco. A não observação da
instalação correta poderá diminuir a vida útil
do rolamento de apoio da roda motriz.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 87
Seção 5A – Especificações
SISTEMA DE TREM DE ROLAMENTO

TENSIONADOR DA ESTEIRA
FIG. 128: São mostradas as chamadas na ilustração
dos grupos de tensionadores da esteira do lado
direito e do lado esquerdo.
1. Adaptador.
2. Sensor de Pressão.
3. Acumulador.
Use os sistemas hidráulicos do trator a fim de
abastecer o tensionador, usando o adaptador (1),
com óleo TO-2 10W30:
• MT800- aproximadamente 5L (5,3 qt).
• MT700- aproximadamente 4L (4,2 qt).
As especificações da Peça No. 194-6726 Sensor de
Pressão (2) são:
Torque de instalação - 10 ± 2 N.m (7,4 ± 1,5 lb-pé)
Pressão máxima de operação - 34,5 MPa (5004 psi)
NOTA: As leituras da pressão do tensionador em um
aplicativo ET podem não correlacionar-se
diretamente com a leitura do manômetro. Isso
se deve à tolerância no sensor de pressão e o FIG. 128
medidor.
Acumulador (Tensão da Esteira)
FIG. 129: As Especificações do Acumulador (3),
mostradas na figura são:
MT800 acumulador, Peça No. 189-3166,
especificações:
• Pressão de pré-carga - 15158 kPa (2199 psi).
• Pressão de serviço -27560 kPa (4000 psi).
• Pressão mínima de ruptura - 137800 kPa (20000
psi).
• Volume de gás - 10000 mL (610 pol3).
• Temperatura máxima de trabalho - 130°C (266°F).
• Temperatura mínima de trabalho - -35°C (-31°F).
MT700 acumulador, Peça No. 195-1105, FIG. 129
especificações:
• Pressão de pré-carga - 14996 kPa (2175 psi).
• Pressão de serviço -27560 kPa (4000 psi).
• Pressão mínima de ruptura - 137800 kPa (20000
psi).
• Volume de gás - 5676 mL (340 pol3).
• Temperatura máxima de trabalho - 130°C (266°F).
• Temperatura mínima de trabalho - 35°C (-31°F).

88
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
DESMONTAGEM E MONTAGEM

DESMONTAGEM E MONTAGEM
ESTEIRA DO TREM DE
ROLAMENTO (MOBIL-TRAC)
Remoção da Esteira
FIG. 130: Antes de remover a esteira, limpe o trem de
rolamento para remover o excesso de lama e
impurezas.

ADVERTÊNCIA:
A manutenção da esteira pode resultar em
ferimento ou morte. Antes da remoção da esteira,
o trator deve estar em uma superfície rígida e
plana, caso contrário poderá resultar em
ferimento ou morte.

FIG. 130

FIG. 131: Estacione o trator em uma superfície rígida


e plana. Deve existir uma área de trabalho adequada
ao redor do trator. Coloque a alavanca de controle da
transmissão (1) na posição PARK (estacionamento).

FIG. 131

FIG. 132: Instale o suporte 203-5584 (1) na frente do


trator.
Levante a frente do trator para usar um dispositivo de
elevação apropriado. Coloque o dispositivo de
elevação sob o ressalto fundido na carcaça dianteira.
NOTA: Certifique-se de que a esteira esteja afastada
do solo pelo menos 203 mm (8 pol.).
Apóie a frente do trator com os cavaletes 1U-7498
(2).

FIG. 132

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 89
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 133: Levante a traseira do trator afastando-a do


chão, usando um dispositivo de elevação apropriado.
Apóie o trator com os cavaletes 1U-7498 (1). Os
cavaletes de apoio traseiros devem ser colocados sob
a placa (2) que faz parte da barra de tração oscilante
larga ou dos flanges que estão situados nas carcaças
de redução final.
NOTA: Certifique-se de que o trator esteja afastado
do solo pelo menos 203 mm (8 pol.).

FIG. 133
FIG. 134: Remova tensão da esteira. Consulte
Tensionamento/Afrouxamento da Esteira do Trem de
Rolamento (Mobil-trac), Afrouxamento da Esteira,
nesta seção, quanto aos procedimentos corretos.
Remova o parafuso de fixação da roda-guia ou os
contrapesos da roda guia. Instale o suporte de engate
(1).
NOTA: A remoção da esteira não requer a remoção
dos contrapesos da roda-guia ou da roda-
guia.
Use um extrator (2) para retrair completamente o
tensionador.
NOTA: O tensionador deve ser completamente FIG. 134
retraído. Se o tensionador não estiver
completamente retraído, poderá ser difícil
remover e instalar a esteira.
FIG. 135: Apenas MT700: Use uma cinta (1) para
apoiar a roda intermediária traseira. A roda
intermediária traseira deve estar nivelada com as
duas rodas intermediárias dianteiras.

FIG. 135

90
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 136: Instale a ferramenta Elevador da Roda-


Guia Dianteira 1U-9055 (1) com um dispositivo de
elevação apropriado. Fixe a ferramenta na parte
externa da roda motriz (2). Remova os parafusos de
fixação que prendem a roda motriz externa. Remova
a roda motriz externa do trem de rolamento.

FIG. 136

FIGS. 137-138: Use um guincho ou uma empilhadeira


para apoiar a esteira.
IMPORTANTE: Tenha especial cuidado ao usar uma
alavanca para levantar e remover os blocos-
guia da roda-guia dianteira. Tenha cuidado
para não danificar a esteira com a alavanca.
Puxe a esteira para fora da roda motriz interna. Mova
a esteira para frente e deslize-a para fora do lado
debaixo das rodas intermediárias. Levante os blocos-
guia para removê-los da roda-guia dianteira.

FIG. 137

FIG. 138

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 91
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Inspeção
FIG. 139: A esteira Agrícola para uso geral é
composta de várias camadas de cordas metálicas. As
cordas metálicas são similares àquelas utilizadas nos
pneus dos automóveis. O conjunto de cordas
metálicas mais importante está situado cerca de 8
mm (0,3 pol.) embaixo da superfície interna da
correia. Essas cordas metálicas são chamadas de
cordas de 0 grau (1). As cordas metálicas de 0 grau
suportam a carga de tensão da esteira.
Referência: Consulte Sistema de Trem de Rolamento
(Mobil-trac), Sistema de Esteira (Mobil-trac)
Challenger, nesta seção, para obter mais informações
sobre a terminologia, medição de desgaste,
FIG. 139
padrões/características de desgaste, maximização da
vida útil da esteira, e localização do número de peça
e número de série.
Outros conjuntos de cordas metálicas estão situados
entre as cordas metálicas de 0 grau e a superfície
externa da esteira. Essas cordas metálicas são
chamadas de lonas amortecedoras (2). As lonas
amortecedoras se estendem em vários ângulos a fim
de fornecer apoio lateral. Além disso, as lonas
amortecedoras protegem as cordas metálicas de 0
grau.
Quando qualquer das cordas metálicas fica exposta à
umidade por cortes ou ranhuras na borracha, as
cordas metálicas podem enferrujar.
Todas as cordas metálicas de 0 grau que
sobressaiam acima da superfície da esteira devem
ser reparadas. Repare as cordas metálicas cortando
ou esmerilhando. Corte ou esmerilhe a corda metálica
de forma que a mesma fique abaixo da superfície da
esteira. Essa ação evitará danos adicionais.

92
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 140: É mostrado o Trem de Rolamento MT700.


Cortes, ranhuras e desgastes menores nos blocos-
guia (3) não causarão problemas operacionais.
Uma esteira Agrícola para uso geral que tenha
perdido mais que um terço do total de blocos-guia
deve ser reparada. Uma esteira Agrícola para uso
geral que tenha perdido mais que três blocos-guia
consecutivos poderá soltar-se do trator. Isso pode
danificar outros componentes no trem de rolamento.
Uma esteira para aplicações extremas que tenha
perdido dois ou mais blocos-guia consecutivos deve
ser substituída. Uma esteira para aplicações
extremas que tenha perdido mais que um quarto do
FIG. 140
total de blocos-guia deve ser reparada.
Partes dos talões (4) que se desprendam da esteira
não reduzirão significativamente a tração.
Substitua a esteira quando a altura do talão for menor
que 13 mm (0,5 pol.) e quando a patinação da esteira
rotineiramente exceder 10 por cento.
Partes da borracha podem se desprender dos
seguintes componentes no trem de rolamento:
• Rodas-guia (5)
• Rodas intermediárias (6)
• Rodas motrizes (7)
A borracha poderá se soltar dos componentes devido
a pedras e partículas que penetram no trem de
rolamento. Substitua qualquer roda-guia ou roda
intermediária que tenha perdido mais que 50 por
cento da borracha.
Se a ausência de borracha na roda motriz tenha sido
causada por dano, substitua a roda motriz quando
existir patinação entre a esteira e a roda motriz.
NOTA: Inspecione o parte interna inferior da esteira
quanto a acúmulo de óleo. Um acúmulo de
óleo na parte interna da esteira pode indicar a
possibilidade de vazamento nas rodas
intermediárias (6), roda-guia (5) ou roda
motriz (7).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 93
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Instalação
FIG. 142: A fim de instalar a esteira, use um
dispositivo de elevação adequado ou uma
empilhadeira para levantar a esteira sobre a roda-guia
dianteira (1).
NOTA: Certifique-se de que os blocos-guia se
acoplem no sulco da roda-guia.
Deslize a parte inferior da esteira para baixo das
rodas intermediárias (2). Deslize a esteira até que os
blocos-guia (3) estejam centrados entre as rodas
intermediárias.

FIG. 141

FIG. 142

FIG. 143: Instale a esteira sobre a roda motriz interna.


Instale a ferramenta Elevador da Roda-Guia Dianteira
1U-9055 (1) com um dispositivo de elevação
apropriado. Fixe a ferramenta na parte externa da
roda de tração (2).
Instale a roda motriz externa. Aperte os parafusos
com um torque de 900 ± 100 N.m (664 ± 74 lb-pé).
NOTA: Parafusos-guia podem ser utilizados a fim de
ajudar na instalação da ferramenta.

FIG. 143

94
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 144: Apenas MT700: Remova a cinta (1)


utilizada para apoiar a roda intermediária traseira
durante a remoção e instalação.

FIG. 144

FIG. 145: Remova o extrator (2) que foi utilizado para


retrair o tensionador.
Instale o parafuso da roda-guia ou o contrapeso da
roda-guia que foi removido anteriormente. Aperte o
parafuso com um torque de 900 ± 100 N.m (664 ± 74
lb-pé).
Tensionamento da esteira. Consulte
Tensionamento/Afrouxamento da Esteira do Trem de
Rolamento, Tensionamento Total de um Sistema
Fechado, nesta seção quanto aos procedimentos
corretos.

FIG. 145

FIG. 146: Levante a frente do trator para usar um


dispositivo de elevação apropriado. Coloque o
dispositivo de elevação sob o ressalto fundido na
carcaça dianteira.
Remova os cavaletes 1U-7498 (2) de apoio debaixo
da frente do trator e remova o dispositivo de
elevação.
Remova os suportes 203-5584 (1) na frente do trator.

FIG. 146

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 95
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 147: Levante a traseira do trator utilizando um


dispositivo de elevação apropriado. Remova os
cavaletes 1U-7498 (1) de apoio debaixo da traseira
do trator (2) e remova o dispositivo de elevação.

FIG. 147

96
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
DESMONTAGEM E MONTAGEM

INTERRUPTOR DE PRESSÃO DO
TREM DE ROLAMENTO (MOBIL-
TRAC)
Remoção
FIG. 148: Remova tensão da esteira. Consulte
Tensionamento/Afrouxamento da Esteira do Trem de
Rolamento (Mobil-Trac), Afrouxamento da Esteira,
nesta seção.

FIG. 148

FIG. 149: Desconecte o conjunto do chicote elétrico


(1).

FIG. 149

FIG. 150: Remova o interruptor de pressão (2).

FIG. 150

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 97
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Instalação
FIG. 151: Instale o interruptor de pressão (2).

FIG. 151

FIG. 152: Conecte o conjunto do chicote elétrico (1).

FIG. 152

FIG. 153: Tensionamento da esteira. Consulte


Tensionamento/Afrouxamento da Esteira do Trem de
Rolamento (Mobil-Trac), Tensionamento Total de um
Sistema Fechado, nesta seção.

FIG. 153

98
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
DESMONTAGEM E MONTAGEM

TENSIONADOR DO TREM DE
ROLAMENTO (MOBIL-TRAC)
Remoção
FIG. 154: Afrouxe a esteira e remova a roda-guia.
Consulte Tensionamento/Afrouxamento da Esteira do
Trem de Rolamento (Mobil-Trac), Afrouxamento da
Esteira, nesta seção.

FIG. 154

FIG. 155: Desconecte o conjunto do chicote elétrico


(1).

FIG. 155

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 99
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 156: Remova a tampa (2) do tensionador da


esteira.

FIG. 156

FIG. 157: Instale um guincho adequado e uma alça


adequada a fim de remover o pino (3).

FIG. 157

FIG. 158: Remova o pino (4).


Remova o cilindro de tensão da esteira (5).

FIG. 158

100
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Desmontagem
QUADRO 16
Ferramentas necessárias
Ferramenta Número de Peça Descrição Quantidade
A 1P-0510 Gp de Instaladores 1
FIG. 159: Remova os parafusos (1).
Remova o guia (2) e o conjunto da haste (3).

FIG. 159

FIG. 160: Remova o vedador (4), o parafuso (5) e o


espaçador (6).

FIG. 160

FIG. 161: Remova o guia (2) do conjunto da haste (3).

FIG. 161

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 101
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 162: Remova os anéis de desgaste (7), os


vedadores (8), e o anel de retenção (9).

FIG. 162

FIG. 163: Remova os vedadores (10).


Use a Ferramenta (A) a fim de remover o rolamento
(11).

FIG. 163

102
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Montagem
QUADRO 17
Ferramentas necessárias
Ferramenta Número de Peça Descrição Quantidade
A 1P-0510 Gp de Instaladores 1
FIG. 164: Use a Ferramenta (A) a fim de instalar o
rolamento (11).
Instale os vedadores (10).

FIG. 164

FIG. 165: Instale os anéis de desgaste (7), os


vedadores (8), e o anel de retenção (9).

FIG. 165

FIG. 166: Instale o guia (2) no conjunto da haste (3).

FIG. 166

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 103
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 167: Instale o espaçador (6), o parafuso (5) e o


vedador (4).

FIG. 167

FIG. 168: Instale o conjunto da haste (3) e o guia (2).


Instale os parafusos (1).
NOTA: Após a montagem, abasteça o cilindro com
aproximadamente 4 litros (1 US gal) de óleo
hidráulico.

FIG. 168

104
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Instalação
FIG. 169: Instale um guincho adequado ou uma alça
adequada a fim de instalar o cilindro de tensão da
esteira (5).
Instale o pino (4).

FIG. 169

FIG. 170: Instale o pino (3).

FIG. 170

FIG. 171: Instale a tampa (2) no tensionador da


esteira.

FIG. 171

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 105
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 172: Conecte o conjunto do chicote elétrico (1).

FIG. 172

FIG. 173: Instale a roda-guia e tensione a esteira.


Consulte Tensionamento/Afrouxamento da Esteira do
Trem de Rolamento (Mobil-Trac), Tensionamento
Total de um Sistema Fechado, nesta seção.

FIG. 173

106
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
DESMONTAGEM E MONTAGEM

CUBO DA RODA GUIA DO TREM


DE ROLAMENTO (MOBIL-TRAC) -
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Remoção
FIG. 174: Remova a correia. Consulte Esteira do
Trem de Rolamento (Mobil-trac), Remoção, nesta
seção.
IMPORTANTE: A limpeza é um fator importante.
Antes de executar o procedimento de
desmontagem, limpe completamente a parte
externa do componente. A limpeza ajuda a
impedir a entrada de sujeira no mecanismo
interno.
Remova os parafusos e remova a roda-guia da
esteira.
IMPORTANTE: Ao remover a tampa, o óleo sairá pela
cavidade; use um recipiente adequado para FIG. 174
recolher todo o óleo.

FIG. 175: Remova os parafusos (6) e a tampa (5).


Remova os parafusos (4), a placa (3) e o rolamento
(2) do cubo (1).

FIG. 175

FIG. 176: Remova o capa do rolamento (11) do cubo


(1).
Remova o vedador (7) e o vedador (8). Remova o
cone do rolamento (9) e a capa do rolamento (10).

FIG. 176

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 107
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Instalação
QUADRO 18
Ferramentas necessárias
Ferramenta Número de Peça Descrição Quantidade
Conj. Instalador do
A 1U-8698 1
Vedador de Cone Duplo
FIG. 177: Abaixe a temperatura das capas do
rolamento. Instale a capa do rolamento (11) e a capa
do rolamento (10) no cubo (1).
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
montar, limpe completamente todas as peças
em fluido de limpeza. Deixe as peças secarem
ao ar. Não use panos de limpeza para secar
as peças. Esses panos soltam fiapos que
podem ficar depositados nas peças, o que
poderá causar problema posterior. Inspecione
todas as peças. Substitua todas as peças com
desgaste ou dano por outras novas.
Instale o cone do rolamento (9). Use a Ferramenta (A) FIG. 177
para instalar o vedador (7) e o vedador (8).
Referência: Consulte Instalação dos Vedadores de
Cone Duplo, nesta seção.
FIG. 178: Instale o rolamento (2), a placa (3) e os
parafusos (4) no cubo (1).
Instale a tampa (5) e os parafusos (6). Aperte os
parafusos num padrão cruzado.
Abasteça o cubo com 0,379 L (0,4005 qt) de óleo
Sintético SAE 50.

FIG. 178
FIG. 179: Instale a roda-guia e instale os parafusos.
Aperte os parafusos M24 x 3 da roda-guia dianteira
com um torque de 900 ± 100 N.m (664 ± 74 lb-pé)
Instale a esteira. Consulte Esteira do Trem de
Rolamento (Mobil-trac), Instalação, nesta seção.

FIG. 179

108
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
DESMONTAGEM E MONTAGEM

BRAÇO OSCILANTE E ALAVANCA


DO TREM DE ROLAMENTO (MOBIL-
TRAC) - REMOÇÃO
Remoção
QUADRO 19
Ferramentas necessárias
Ferramenta Número de Peça Descrição Quantidade
A 1U-7505 Macaco hidráulico 1
FIG. 180: Remova a correia. Consulte Esteira do
Trem de Rolamento (Mobil-trac), Remoção, nesta
seção.
IMPORTANTE: A limpeza é um fator importante.
Antes de executar o procedimento de
desmontagem, limpe completamente a parte
externa do componente. A limpeza ajuda a
impedir a entrada de sujeira no mecanismo
interno.
Remova os parafusos e remova as rodas-guia da
esteira.
NOTA: Os pesos da roda-guia precisam ser
removidos antes de remover a roda-guia. FIG. 180

FIG. 181: Remova os cubos das rodas-guia.


Consulte Cubo da Roda-Guia do Trem de Rolamento
(Mobil-trac), Remoção, nesta seção.

FIG. 181

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 109
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 182: Remova o pino (1) a fim de remover o


conjunto da haste (2).
Use o pino (1), uma alça adequada e um guindo
adequado a fim de apoiar o braço oscilante.
Remova os parafusos (3) e as arruelas.
Remova o parafuso (4), a arruela e o espaçador.
Remova a placa de trava (5).
Remova o parafuso (6).
NOTA: Repita estes passos para o lado oposto.

FIG. 182

FIG. 183: Remova os parafusos (7) e as arruelas.


Remova a capa (8).

FIG. 183

110
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 184: Coloque o braço oscilante (9) e a alavanca


(10) na Ferramenta (A).
Remova o braço oscilante (9) e a alavanca (10).

FIG. 184

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 111
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Desmontagem
FIG. 185: Coloque o braço oscilante (1) e a alavanca
(2) sobre blocos de madeira, como mostrado.

FIG. 185

FIG. 186: Remova o vedador (3), a arruela de


encosto (4) e o rolamento (5).
A alavanca (2) pode ser girada a fim de repetir o
passo no outro lado.

FIG. 186

FIG. 187: Remova os parafusos (6) e as arruelas.


Remova as porcas (7) e as arruelas.
Remova os parafusos “U” (8).

FIG. 187

112
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 188: Remova o braço oscilante (1) da alavanca


(2).

FIG. 188

FIG. 189: Se necessário, remova o pino (9) da


alavanca (2) usando uma prensa padrão.

FIG. 189

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 113
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Montagem
FIG. 190: Se o pino (9) tiver sido removido da
alavanca (2), use uma prensa padrão para instalar o
pino (9).

FIG. 190

FIG. 191: Instale a alavanca (2) sobre o braço


oscilante (1).

FIG. 191

FIG. 192: Instale os parafusos “U” (8). Instale as


porcas (7) e as arruelas. Instale os parafusos (6) e as
arruelas.

FIG. 192

114
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 193: Instale o rolamento (5), a arruela de


encosto (4) e o vedador (3) sobre a alavanca (2).
A alavanca (2) pode ser girada a fim de repetir o
passo no outro lado.

FIG. 193
Instalação
QUADRO 20
Ferramentas necessárias
Ferramenta Número de Peça Descrição Quantidade
A 1U-7505 Macaco hidráulico 1
FIG. 194: Coloque a alavanca (10) e o braço oscilante
(9) na Ferramenta (A). Posicione a alavanca (10) e o
braço oscilante (9) sob o chassi.
Instale a alavanca (10) e o braço oscilante (9) no
chassi.

FIG. 194

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 115
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIGS. 195-196: Instale a capa (8).


Instale os parafusos (7) e as arruelas, mas não aperte
neste momento.
Instale o parafuso (6).
NOTA: Será necessário alinhar a esteira.
Instale a placa de trava (5).
Instale o parafuso (4), a arruela e o espaçador.
Instale os parafusos (3) e as arruelas.
Aperte os quatro parafusos M20 x 2,5 (7) e (3) com
um torque de 460 ± 60 N.m (340 ± 45 lb-pé).
Repita estes passos para o lado oposto.
Remova o pino (1) a fim de remover a alça que apóia
o braço oscilante.
Instale o conjunto da haste (2).
Instale o pino (1).
NOTA: A capa (8) que prende o braço oscilante na FIG. 195
parte dianteira do chassi MTS pode estar
desalinhada pela quantidade de tolerância
nos furos dos parafusos. Se essa capa estiver
desalinhada, o desalinhamento causa a
inclinação da roda-guia para um lado ou
outro, resultando no alinhamento incorreto da
esteira.
Futuramente, um segundo pino-guia será
adicionado à capa dianteira para ajudar no
processo de alinhamento.

FIG. 196

116
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 197: Instalação dos cubos das rodas-guia.


Consulte Cubo da Roda-Guia do Trem de Rolamento
(Mobil-trac), Instalação, nesta seção.

FIG. 197

FIG. 198: Instale as rodas-guia e os parafusos.


Instale os pesos das rodas-guia, se necessário.
Instale a esteira. Consulte Esteira do Trem de
Rolamento (Mobil-trac), Instalação, nesta seção.

FIG. 198

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 117
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

INSTALAÇÃO DOS VEDADORES


DE CONE DUPLO
Montagem e Instalação dos Vedadores de
Cone Duplo Convencionais
Este instrução fornece o procedimento para
montagem e instalação dos Vedadores de Cone
Duplo convencionais.
É necessário executar os procedimentos corretos ao
instalar e montar os Vedadores de Cone Duplo. O
Vedador de Cone Duplo poderá falhar devido a um ou
mais erros durante a montagem ou durante a
instalação dos componentes do vedador.
Referência: Instrução Especial, SEHS8484, Tabela de
Ferramentas e Especificações para os Vedadores de
Cone Duplo Convencionais.
Ferramentas Necessárias
Use as ferramentas no Quadro 21 a fim de medir
corretamente o espaçamento dos Vedadores de Cone
Duplo após a instalação.
QUADRO 21
Ferramentas necessárias
Item Quantidade Número de Peça Descrição
10 1 6V-3075 Relógio Comparador
11 1 6V-6167 Ponto de Contato
12 1 3P-1565 Conjunto de Mandris
Base do Relógio
13 1 165-8958
Comparador
Montagem Correta do Vedador de Cone
Duplo Convencional
FIG. 199: As chamadas mostradas na figura são:
(1) Arruela de vedação
(2) Anel tórico de borracha
(3) Lábio de retenção da carcaça
(4) Rampa da carcaça
(5) Alojamento do anel de vedação
(6) Face do anel de vedação
(7) Rampa do anel de vedação
(8) Lábio de retenção do anel de vedação
(9) Ferramenta de instalação

FIG. 199

118
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Procedimento de Montagem e Instalação


FIG. 200: Remova qualquer camada, poeira ou outras
impurezas dos seguintes componentes:
NOTA: Os anéis de vedação possuem bordas
agudas. Use luvas de proteção a fim de evitar
ferimentos.
Use álcool isopropílico ou outros agentes de limpeza
aprovados. Para limpeza, use um plano limpo que
não solte fiapos. Todos os componentes devem ser
completamente secos antes de continuar.
• Anel tórico de borracha (2).
• Rampa da carcaça (4).
• Rampa do anel de vedação (7).
• Lábio de retenção da carcaça (3).
• Lábio de retenção do anel de vedação (8).
• Alojamento do anel de vedação (5).

ADVERTÊNCIA: FIG. 200


Evite o contato prolongado da pele com o álcool
isopropílico. Evite a inalação de vapores em áreas
fechadas sem ventilação adequada e não fume.
O álcool isopropílico é inflamável. Não use nas
proximidades de chama exposta, operações de
soldagem ou ao redor de superfícies aquecidas a
mais de 482°C (900°F).
NOTA: Nunca permita o contato do óleo com o anel
tórico de borracha (2), a rampa da carcaça (4)
ou a rampa do anel de vedação (7), antes que
os dois anéis de vedação estejam montados
na posição final.
FIGS. 201-202: Coloque o anel tórico de borracha (2)
no anel de vedação (1). Certifique-se de que o anel
tórico de borracha esteja posicionado na parte inferior
da rampa do anel de vedação (7). O anel tórico de
borracha deve ficar assentado no lábio de retenção
(8). O anel tórico de borracha deve ficar reto no anel
de vedação. O anel tórico de borracha não deve ficar
torcido.
NOTA: Tenha cuidado ao trabalhar no anel tórico de
borracha. Pequenos furos ou arranhões
podem causar vazamentos.
Referência: Consulte a Instrução Especial,
SEHS8484, Quadro de Ferramentas e Especificações
FIG. 201
para os Vedadores de Cone Duplo Convencionais, a
fim de selecionar a ferramenta correta.

FIG. 202

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 119
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 203: Use toalhas ou um tapete (A) de espuma


para ajudar na instalação do anel tórico (2).
Instale o anel tórico de borracha (2) no anel de
vedação (1) usando a ferramenta de instalação (9).
Umedeça levemente a metade inferior do anel tórico
de borracha (2) com um lubrificante apropriado.
Referência: Consulte os Lubrificantes Aceitáveis para
Montagem, nesta Seção, para obter informações
adicionais.
Use as seguintes técnicas a fim de umedecer o anel
tórico de borracha:
• Limpe o vedador com um pano que não solte
fiapos. FIG. 203
• Coloque toalhas ou um tapete de espuma na
parte inferior de um recipiente. Embeba as
toalhas ou o tapete com lubrificante. Mergulhe o
vedador tórico de borracha no recipiente.
NOTA: Periodicamente inspecione a ferramenta de
instalação quanto a dano. Se necessário,
substitua a ferramenta de instalação.
FIG. 204: Certifique-se de que a metade inferior do
anel tórico de borracha(2) ainda esteja úmida. Use a
ferramenta de instalação (9) a fim de posicionar o
anel de vedação (1) e o anel tórico de borracha (2) de
maneira que fiquem assentados no esquadro, na
carcaça do anel de vedação (5). Faça uma pressão
firme e uniforme ao pressionar um anel tórico que
tenha um diâmetro pequeno. Pressione o anel tórico
de borracha (2) sob o lábio de retenção da carcaça
(3) que faz parte do alojamento do anel de vedação
(5). Execute os seguintes passos a fim de instalar um
anel tórico de borracha que tenha um diâmetro
grande:
• Empurre o anel tórico de borracha sobre o lábio
de retenção do anel de vedação em um lado.
• Use um martelo de borracha para bater na
ferramenta de instalação no lado oposto do anel
tórico de borracha. Bata na ferramenta de
FIG. 204
instalação até que o anel tórico de borracha tenha
passado o lábio de retenção do anel de vedação
da carcaça.
FIG. 205: As chamadas mostradas na figura são:
• Altura montada (B)
• Relógio comparador (10)
• Ponto de contato (11)
• Conjunto de mandris (12)
• Base do relógio comparador (plástico) (13)
Verifique a altura montada (B) em quatro pontos que
estejam separados em 90 graus. Use um Relógio
Comparador 6V-3075 calibrado e as ferramentas
relacionadas no quadro, a fim de medir a altura
montada. A diferença na altura não deve exceder 1,0
mm (0.04 pol.). Consulte a ilustração.
FIG. 205

120
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 206: Não ajuste o anel de vedação (1)


empurrando ou puxando o mesmo. Use a ferramenta
de instalação (9) a fim de empurrar o anel para baixo
(2).

FIG. 206

FIGS. 207-208: Exemplos de instalação incorreta. O


anel tórico de borracha (2) poderá ficar torcido
durante a instalação, caso não esteja completamente
úmido ou caso existam rebarbas no lábio de retenção
da carcaça (3) que faz parte do alojamento do anel de
vedação (5). Desalinhamentos, torções ou
abaulamentos do anel tórico de borracha causarão
falhas do Vedador de Cone Duplo. Se a instalação
correta não estiver óbvia, remova o anel tórico de
borracha da carcaça e repita o procedimento de
instalação.

FIG. 207

FIG. 208

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 121
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 209: Limpe a face do anel de vedação (6) que


faz parte do anel de vedação (1) com um pano que
não solte fiapos. As superfícies de vedação não
devem ter quaisquer tipos de partículas. Um pedaço
pequeno de uma toalha de papel pode forçar a
separação da face do anel de vedação, o que
causará um vazamento.

FIG. 209

FIG. 210: Aplique uma pequena camada de óleo


limpo em toda a face de contato do anel de vedação
de um ou dos dois vedadores. Use uma escova ou
um pano que não solte fiapos para distribuir o óleo
uniformemente. Tenha cuidado para não respingar
óleo nos anéis tóricos de borracha. Lubrifique as
faces do vedador utilizando o mesmo óleo que foi
utilizado durante a montagem. Corante pode ter sido
usado no óleo que foi utilizado durante a montagem.
Use o mesmo tipo de óleo sem corante, a fim de
lubrificar as faces do vedador.

FIG. 210

FIG. 211: Certifique-se de que as carcaças dos anéis


de vedação (5) estejam alinhadas corretamente e
concêntricas. Cuidadosamente, mova lentamente as
peças uma em direção à outra.
NOTA: Não force para unir o anel de vedação e a
carcaça do anel de vedação de maneira
brusca. Fazer isso pode arranhar ou quebrar o
vedador.
Aperte os parafusos depois que os componentes
estiverem na posição correta.

FIG. 211

122
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Lubrificantes Aceitos para Montagem


Os seguintes fluidos são lubrificantes aceitáveis para
montagem:
NOTA: Não use qualquer fluido que deixe uma
película de óleo. Não use qualquer fluido que
não evapore rapidamente. Ao usar um fluido
inflamável, todas as diretrizes sobre
segurança e descarte devem ser observadas.
• Quaker Solvo Clean 68-0.
• Houghto-Grind 60 CT.
• Álcool Isopropílico.

ADVERTÊNCIA:
Evite o contato prolongado da pele com o álcool
isopropílico. Evite a inalação de vapores em áreas
fechadas sem ventilação adequada e não fume.
O álcool isopropílico é inflamável. Não use nas
proximidades de chama exposta, operações de
soldagem ou ao redor de superfícies aquecidas a
mais de 482°C (900°F).
Alguns kits de vedadores vêm com anéis tóricos de
silicone. Os anéis tóricos de silicone podem ser
congelados para maior facilidade na instalação. O
congelamento contrairá o anel tornando a instalação
mais fácil.
Os vedadores devem ser colocados em um
congelador durante 5 minutos. A temperatura no
congelador deve estar entre -40°C (-40°F) a -18°C
(0°F). O congelamento deve ser feito antes da
instalação. A contração será suficiente para permitir a
instalação. Os vedadores devem secar à temperatura
ambiente antes de continuar a montagem.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 123
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Resultado da Montagem Incorreta


FIG. 212: O deslizamento do anel tórico de borracha
(2) na rampa da carcaça ou na rampa do anel de
vedação poderá resultar em pressão irregular na face
do vedador. A pressão irregular na face do vedador
causa desgaste por abrasão, escoriações e
vazamento.
Se o anel tórico de borracha deslizar em um local,
mas não em toda a volta do anel de vedação, o
mesmo ficará torcido.
O anel tórico torcido pode estragar. Os anéis
estragados causarão uma pressão irregular na face
do vedador. Os vedadores estragados também
podem causar possível desgaste por abrasão, FIG. 212
escoriações e vazamento.
O anel tórico torcido pode oscilar ao ser girado. Os
vedadores que oscilam podem permitir o ingresso de
sujeita na junta de vedação. Isso é causado pela ação
de bombeamento criada pelo anel tórico que está
oscilando.

FIG. 213: A ilustração mostra um anel tórico que está


incorretamente montado. A carcaça superior está
estacionária. A carcaça inferior está girando.

FIG. 213

FIG. 214: A ilustração mostra o mesmo vedador após


a carcaça inferior ter girado em 180 graus. Nesta
posição, a pressão será maior no ponto (B) e no
ponto (X). Esses pontos de alta pressão podem
resultar em desgaste dos anéis tóricos por abrasão. A
pressão será baixa no ponto (A) e no ponto (Y), o que
resultará em possível vazamento.

FIG. 214

124
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
DESMONTAGEM E MONTAGEM

CONJUNTO DE ROLETES OSCILANTES


DO TREM DE ROLAMENTO (MOBIL-
TRAC)
Remoção
QUADRO 22
Ferramentas necessárias
Item Quantidade Número de Peça Descrição
A 1U-7505 Macaco hidráulico 1
FIG. 215: Remova a correia. Consulte Esteira do
Trem de Rolamento (Mobil-trac), Remoção, nesta
seção.
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
executar o procedimento de desmontagem,
limpe completamente a parte externa do
componente. A limpeza ajuda a impedir a
entrada de sujeira no mecanismo interno.

FIG. 215

FIG. 216: Remova os parafusos (1) e as arruelas.


Remova os conjuntos de roletes (2).

FIG. 216

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 125
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 217: Instale a Ferramenta (A) sob o conjunto de


roletes oscilantes (3).
Remova as porcas (4) e as arruelas.
Remova o parafuso “U” (5).
Abaixe o conjunto do rolete oscilante (3) para o chão.
NOTA: Se necessário, remova o conjunto do pino.

FIG. 217

Desmontagem
FIG. 218: Não é necessário remover a esteira ou o
conjunto de roletes oscilantes para executar o
procedimento a seguir. Será necessário afrouxar a
esteira.
Referência: Consulte Tensionamento/Afrouxamento
da Esteira do Trem de Rolamento (Mobil-Trac),
Afrouxamento da Esteira, nesta seção.

FIG. 218

126
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
DESMONTAGEM E MONTAGEM

QUADRO 23
Ferramentas necessárias
Ferramenta Número de Peça Descrição Quantidade
Conjunto de Chaves
A 4C-9439 1
Soquete
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações, ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Consulte a Publicação Especial, NENG2500, Guia de
Produtos para Oficina e Ferramentas Caterpillar,
quanto às ferramentas e suprimentos para recolher e
conter os fluidos nos produtos Caterpillar.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
FIG. 219: Coloque o conjunto do rolete (1) sobre
blocos de madeira, como mostrado.
Remova os parafusos (2) e as arruelas. Remova a
tampa (3).
Remova a junta (4).

FIG. 219

FIG. 220: Dobre a arruela de trava (5). Use a


Ferramenta (A) (não mostrada) a fim de remover a
porca do rolamento (6).
Remova a arruela (7) e o rolamento de roletes (8).

FIG. 220

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 127
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 221: Remova o cubo (9) e o cone do rolamento


(10).
Remova o vedador de cone duplo (11) do cubo (9).
Remova o vedador de cone duplo (12) do retentor
(13).

FIG. 221

FIG. 222: Remova as capas do rolamento (14) e (15)


do cubo (9).
NOTA: Repita este procedimento para os roletes
oscilantes que estão em manutenção.
NOTA: Caso seja necessário substituir o eixo,
consulte a Instrução Especial, SEHS9285.

FIG. 222

128
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Montagem
QUADRO 24
Ferramentas necessárias
Ferramenta Número de Peça Descrição Quantidade
Conj. Instalador do
A 173-6703 1
Vedador de Cone Duplo
Conjunto de Chaves
B 4C-9439 1
Soquete
FIG. 223: Abaixe a temperatura das capas do
rolamento (15) e (14).
Instale as capas do rolamento (15) e (14) no cubo (9).

FIG. 223

FIG. 224: Coloque o conjunto do rolete sobre blocos


de madeira, como mostrado.
Instale o vedador de cone duplo (12) no retentor (13).
Use a Ferramenta (A) (não mostrada) a fim de
instalar o vedador de cone duplo (12) no retentor (13)
e o vedador de cone duplo (11) no cubo (9). Consulte
Instalação dos Vedadores de Cone Duplo, nesta
seção.
Instale o cone do rolamento (10) e o cubo (9).

FIG. 224

FIG. 225: Instale o rolamento de roletes (8) e a


arruela de trava (7).
Instale a arruela de trava (5).
Use a Ferramenta (B) (não mostrada) a fim de
instalar a porca (6).
Aperte a porca (6) com um torque de 34 ± 7 N.m (25
± 5 lb-pé). Gire o cubo, pelo menos, três voltas.
Novamente, aperte a porca (6) com um torque de 34
± 7 N.m (25 ± 5 lb-pé). Se necessário, aperte a
arruela de trava (5) até o próximo entalhe.
NOTA: Se necessário, repita o passo.

FIG. 225

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 129
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 226: Instale a junta (4) (não mostrada) com a


superfície de lubrificação voltada para o cubo.
Instale a tampa (3).
Instale os parafusos (2) e as arruelas no conjunto do
rolete oscilante (1).
Abasteça o cubo com aproximadamente 0,002 L
(0,0021 qt) de óleo Sintético SAE 50.

FIG. 226

130
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Instalação
QUADRO 25
Ferramentas necessárias
Ferramenta Número de Peça Descrição Quantidade
A 1U-7505 Macaco hidráulico 1
FIG. 227: Instale a Ferramenta (A) sob o conjunto do
rolete oscilante (3).
NOTA: Se o conjunto do pino tiver sido removido,
instale o conjunto do pino no centro do
conjunto do rolete oscilante.
Levante o conjunto do rolete (3) até o chassi.
A marca de orientação (símbolo X) do conjunto do
pino deve ficar posicionada a ± 10 graus da parte
inferior.
Instale o parafuso “U” (5).
Instale as porcas (4) e as arruelas.
Aperte as porcas (4) com um torque de 460 N.m (339
lb. pé)
Remova a Ferramenta (A) do conjunto do rolete
oscilante (3).

FIG. 227

FIG. 228: Instale o conjunto do rolete oscilante (2).


Instale os parafusos (1) e as arruelas.
Instale a esteira. Consulte Esteira do Trem de
Rolamento (Mobil-trac), Instalação, nesta seção.
Aperte os parafusos M16 x 2,0 (1) com um torque de
270 ± 40 N.m (199 ± 30 lb. pé)

FIG. 228

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 131
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

SUPORTE DA RODA MOTRIZ DO TREM


DE ROLAMENTO (MOBIL-TRAC)
Desmontagem
QUADRO 26
Ferramentas necessárias
Ferramenta Número de Peça Descrição Quantidade
A 138-7576 Suporte da Linha 1
8B-7548 Extrator-Instalador 1
B 5F-7343 Extrator do Rolamento 1
5P-4726 Placa de Passo 1
FIG. 229: Remova a esteira e o trem de rolamento.
Consulte Conjunto do Trem de Rolamento, Remoção,
nesta seção.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.

FIG. 229

132
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 230: Remova os parafusos (1) e as arruelas.


Instale a Ferramenta (A) e um guincho adequado a
fim de remover o cubo interno (2). O cubo interno
pesa aproximadamente 32 kg (70 Ib).
NOTA: Coloque um recipiente adequado sob o cubo
a fim de recolher o óleo que possa escorrer
durante a remoção do cubo.
Remova o vedador de Cone Duplo (3).
NOTA: Os vedadores de cone duplo devem ser
mantidos em conjuntos casados.
NOTA: O suporte da roda motriz (4) pode ser
removido do chassi e parafusado a um
cavalete para motor. A seguir, o suporte da
roda motriz pode ser girado da posição
vertical para lado a lado.

FIG. 230

FIG. 231: Instale a Ferramenta (A) no cubo externo


(4).
Use uma chave adequada a fim de remover o cubo
externo (4). O cubo externo pesa aproximadamente
52 kg (115 Ib).
Remova o cone do rolamento interno (5).
NOTA: Os rolamentos nos tratores com cubo mais
recente podem deslizar para fora.
Os cubos novos foram introduzidos na
produção a partir dos seguintes números de
série:
MT735 AKN40199 MT835 BAM40438.
MT745 ALA40250 MT845 BBP40431.
NT755 ALM40508 MT855 BCC40572.
MT765 AMS40846 MT865 BDS40665.

FIG. 231

FIG. 232: Remova o vedador de Cone Duplo (6) do


cubo externo (4).

FIG. 232

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 133
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 233: Instale a Ferramenta (B) no cubo externo


(4) a fim de remover o cone do rolamento externo (7).
NOTA: Os rolamentos nos tratores com cubo mais
recente podem deslizar para fora e não
precisam ser pressionados.

FIG. 233

FIG. 234: Remova os vedadores de Cone Duplo (8)


dos dois lados do conjunto da carcaça (11).
Remova as capas do rolamento (9) dos dois lados do
conjunto da carcaça (11).
Remova o anel de retenção (10).
Usando uma prensa adequada, remova o conjunto da
carcaça (11) do conjunto do braço.

FIG. 234

134
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Montagem
Ferramentas necessárias
Ferramenta Número de Peça Descrição Quantidade
A 138-7576 Suporte do engate 1
Conj. Instalador do
B 173-6703 1
Vedador de Cone Duplo
Validação do Conjunto de Torque de
Rolamento
FIG. 235: Abaixe a temperatura das capas do
rolamento (1).
Instale as capas do rolamento (1) nos dois lados da
carcaça (2) até que fiquem firmemente assentadas no
chanfro da carcaça.
Cubra ligeiramente as capas do rolamento com uma
película de óleo Sintético SAE 50.

FIG. 235

FIG. 236: Instale o conjunto da carcaça (1) no suporte


da roda motriz (2) até que fique firmemente
assentado no chanfro do suporte (face da carcaça 15
mm (0.59 pol.) abaixo da face do suporte).
Instale o anel de retenção interno para fixar a carcaça
no suporte.
NOTA: Os Vedadores de Cone Duplo serão
instalados posteriormente neste
procedimento.

FIG. 236

FIG. 237: Instale o cone do rolamento externo (1)


sobre o cubo externo (2). Use um dispositivo de
elevação adequado para manusear o cubo externo. O
cubo externo pesa aproximadamente 52 kg (115 Ib).
Cubra ligeiramente o rolamento com uma película de
óleo Sintético SAE 50.
NOTA: Os rolamentos colocados em um cubo externo
mais recente são encaixados. Os cubos novos
foram introduzidos na produção a partir dos
seguintes números de série:
MT735 - AKN 40199 MT835 - BAM 40438
MT745 - ALA 40250 MT845 - BBP 40431 FIG. 237
MT755 - ALM 40508 MT855 - BCC 40572
MT765 - AMS 40846 MT865 - BDS 40665
IMPORTANTE: Os Cubos novos devem ser
substituídos em conjuntos (interno e externo).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 135
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 238: Coloque o conjunto do cubo externo (2) no


conjunto de suporte da roda motriz (1).
NOTA: O suporte da roda motriz pode ser removido
do chassi e parafusado a um cavalete para
motor. A seguir, o suporte da roda motriz pode
ser girado da posição vertical para lado a
lado.
Cubra ligeiramente o cone do rolamento interno com
uma película de óleo Sintético SAE 50. Instale o cone
do rolamento interno (3) sobre o conjunto do cubo
externo (2).
FIG. 238

FIG. 239: Instale os parafusos M20X2,5 (1) que fixam


o cubo interno ao cubo externo.
NOTA: Não use composto de vedação entre os
cubos, uma vez que os mesmos terão que ser
separados.
NOTA: Os cubos devem ser orientados de maneira
que os bujões magnéticos sextavados fiquem
alinhados.
Aperte os dois cubos juntos, (sem os vedadores
instalados). Aperte corretamente os parafusos com
um torque de 530 N.m (390 lb. pé).
FIG. 239

136
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 240
FIG. 240: Meça o torque de rolamento dos cubos,
capas do rolamento e cones do rolamento no suporte
da roda motriz. Para fazer isso, será necessário
construir a ferramenta (1).
Utilize a figura para ajudar na construção da
ferramenta de torque de rolamento.
Instale a ferramenta (1) no suporte da roda motriz
com dois dos parafusos M24X3,0 utilizados para
parafusar a roda motriz ao cubo.
(2) 27,5 mm (1,08 pol.)
(3) Diâmetro de 26 mm (1,02 pol.)
(4) 235 mm (9,25 pol.)
(5) 470 mm (18,5 pol.)
(6) 197 mm (7,75 pol.)
(7) 197 mm (7,75 pol.)
(8) 55 mm (2,16 pol.)
(9) 12,7 mm (0,5 pol.)

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 137
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 241: Gire o conjunto do rolamento e cubo no


mínimo dez voltar, para certificar-se de que os
rolamentos estejam assentados corretamente.
Meça e registre o torque de rolamento do conjunto do
suporte da roda motriz sem os vedadores instalados.
(Use um torquímetro com mostrador de 0-70 N.m (0 -
600 lb-pol.), se disponível).
Repita os passos acima até que as medições do
torque de rolamento não variem de uma medição
para a outra.
A medição do torque de rolamento final não deverá
exceder 29 N.m (257 lb-pol.). FIG. 241
NOTA: Se o torque de rolamento medido sem os
vedadores instalados for maior que 29 N.m
(257 lb-pol.), observe as instruções a seguir
para inspecionar os componentes individuais.
Se o torque de rolamento final sem os vedadores
instalados não for superior a 29 N.m (257 lb-pol.), vá
para Montagem Final.

138
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Inspeção dos Componentes Individuais


FIG. 242: Usando um paquímetro digital recém
calibrado (3), meça a distância entre as capas do
rolamento (1) e (2). Faça essa medição em vários
pontos para certificar-se de que as capas foram
pressionadas completamente na carcaça (4). Além
disso, certifique-se de que o paquímetro esteja
perpendicular às capas para precisão da medição.
A distância entre as duas capas deve ser de 7,177 ±
0,05 mm (0,282 ± 0,002 pol.).
NOTA: Se o conjunto da carcaça estiver fora da
tolerância, entre em contato com o
departamento de Confiabilidade do Produto
FIG. 242
Challenger. Notifique também o seu pessoal
de peças para pedir uma peça de reposição.

FIG. 243: Meça o empilhamento da carcaça, capas


do rolamento e cones do rolamento. Para fazer isso,
será necessário construir um dispositivo de fixação
(1) (dois dispositivos).
Utilize a figura para ajudar na construção dos
dispositivos de fixação.
(A) Seção A-A
(2) 128 mm (5.039 pol.)
(3) 112 mm (4.409 pol.)
(4) 120 graus
(5) 50 mm (1.968 pol.)
(6) Diâmetro de 15,875 mm (0.625 pol.)
(7) 120 graus
(8) 6,35 mm (0.25 pol.)
(9) 3 mm (0.118 pol.)

FIG. 243

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 139
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 244: Conecte as duas abraçadeiras (1) utilizando


um parafuso de 1/2-13 X 6-1/2 polegada com porca
(2).
Utilizando o dispositivo de fixação para segurar os
rolamentos na carcaça, aperte a abraçadeira, girando
os rolamentos dentro da carcaça à medida que aperta
a abraçadeira.

FIG. 244
FIG. 245: Meça a distância da parte externa do cone
à parte externa do segundo cone.
A distância de cone a cone deve ser de 105,95 ± 0,25
mm (4,171 ± 0,010 pol.).
NOTA: Se o conjunto da carcaça estiver fora da
tolerância, entre em contato com o
departamento de Confiabilidade do Produto
Challenger. Notifique também o seu pessoal
de peças para pedir uma peça de reposição.

FIG. 245
FIG. 246: Meça a altura do cubo externo (1).
Certifique-se de que o paquímetro (2) esteja
perpendicular à superfície medida para precisão das
medições.
A altura do cubo externo deve ser:
a. MT800s - 135,00 ±0,05 mm (5,354 ± 0,002 pol.)
b. MT700s - 126,00 ±0,05 mm (4,961 ± 0,002 pol.)
NOTA: Se a altura do cubo externo estiver fora da
tolerância, entre em contato com o
departamento de Confiabilidade do Produto
Challenger. Notifique também o seu pessoal
de peças para pedir uma peça de reposição. FIG. 246
No recebimento das peças de reposição, verifique se
a peça nova está em conformidade com o
procedimento de Validação do Conjunto de Torque de
Rolamento.
FIG. 247: Meça a altura do cubo interno (1).
Certifique-se de que o paquímetro (2) esteja
perpendicular à superfície medida para precisão das
medições.
A altura do cubo interno deve ser:
a. MT800s - 30 ±0,05 mm (1,181 ±0,002 pol.).
b. MT700s - 20 ±0,05 mm (0,787 ±0,002 pol.).
NOTA: Se a altura do cubo interno estiver fora da
tolerância, entre em contato com o
departamento de Confiabilidade do Produto
Challenger. Notifique também o seu pessoal
de peças para pedir uma peça de reposição. FIG. 247

140
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Montagem Final
FIG. 248: Separe os cubos.

FIG. 248

FIG. 249: Use a Ferramenta (B) a fim de instalar os


vedadores de Cone Duplo (1) nos dois lados do
suporte da roda motriz com capas de rolamento (2).
NOTA: Consulte Instalação dos Vedadores de Cone
Duplo, nesta seção.

FIG. 249

FIG. 250: Instale o vedador de Cone Duplo (1) no


cubo externo (2).
NOTA: Consulte Instalação dos Vedadores de Cone
Duplo, nesta seção.

FIG. 250

FIG. 251: Coloque o conjunto do cubo externo (2) no


suporte da roda motriz (1).
NOTA: O suporte da roda motriz pode ser removido
do chassi e parafusado a um cavalete para
motor. A seguir, o suporte da roda motriz pode
ser girado da posição vertical para lado a
lado.
Instale o cone do rolamento interno (3) sobre o
conjunto do cubo externo (2).

FIG. 251

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 141
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 252: Instale o vedador de Cone Duplo (3).


Aplique uma camada contínua de composto de
vedação para Junta 1U-8846 ao redor do quadrante
do cubo interno (2).
Instale a Ferramenta (A) e um guincho adequado a
fim de instalar o cubo interno (2). O cubo interno pesa
aproximadamente 32 kg (70 lb).
Instale os parafusos M20X2,5 (1) com arruelas que
fixam o cubo interno ao cubo externo.
NOTA: Os cubos devem ser orientados de maneira
que os bujões magnéticos sextavados fiquem
alinhados. FIG. 252

FIG. 253: Aperte os dois cubos juntos, (com os


vedadores instalados). Aperte corretamente os
parafusos com um torque de 530 N.m (390 lb. pé).
Abasteça a cavidade com óleo Sintético SAE 50:
a. MT700S - 1,6 L (1.7 qt)
b. MT800S - 1,6 L (1.7 qt)

FIG. 253

142
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 254
FIG. 254: Meça o torque de rolamento dos cubos,
capas do rolamento, vedadores e cones do rolamento
no suporte da roda motriz. Para fazer isso, use a
ferramenta de torque de rolamento (1).
Instale a ferramenta (1) no suporte da roda motriz
com dois dos parafusos M24X3,0 utilizados para
parafusar a roda motriz ao cubo.
(2) 27,5 mm (1,08 pol.)
(3) Diâmetro de 26 mm (1,02 pol.)
(4) 235 mm (9,25 pol.)
(5) 470 mm (18,5 pol.)
(6) 197 mm (7,75 pol.)
(7) 197 mm (7,75 pol.)
(8) 55 mm (2,16 pol.)
(9) 12,7 mm (0,5 pol.)

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 143
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 255: Gire o conjunto do rolamento e cubo no


mínimo dez voltar, para certificar-se de que os
rolamentos estejam assentados corretamente.
Meça e registre o torque de rolamento do conjunto do
suporte da roda motriz com os vedadores instalados.
(Use um torquímetro com mostrador de 0-240 N.m (0
- 175 lb-pol.), se disponível).
Repita os passos acima até que as medições do
torque de rolamento não variem de uma medição
para a outra.
A medição do torque de rolamento final não deverá
exceder 160 N.m (120 lb-pol.). FIG. 255
NOTA: A medição do torque de rolamento sem os
vedadores instalados será a melhor indicação
de pré-carga excessiva do rolamento. A
medição do torque de rolamento com os
vedadores instalados apenas captará peças
com pré-carga excessiva alta.
NOTA: Se o torque de rolamento medido com os
vedadores instalados for maior que 160 Nm
(120 lb-pé), contate o Grupo de Confiabilidade
do Produto Challenger para obter mais
instruções.

FIG. 256: Instale o trem de rolamento e a esteira.


Consulte Conjunto do Trem de Rolamento,
Instalação, nesta seção.
(A) Dispositivo de elevação
(B) Cavaletes
(3) Chassi do MTS

FIG. 256

144
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
DESMONTAGEM E MONTAGEM

CONJUNTO DO TREM DE
ROLAMENTO (MOBIL-TRAC)
Remoção
QUADRO 28
Ferramentas necessárias
Ferramenta Número de Peça Descrição Quantidade
A 140-7741 Estampo 1
140-7742 Luva 1
B 1U-7498 Cavalete de Apoio 1
1U-7501 Tubo de Extensão (1) 1
1. Apenas MT700

FIG. 257
FIG. 257: (Apenas MT800) Se instalado, remova o
grupo de pesos do trem de rolamento. Consulte
Pesos do Trem de Rolamento (MT800), Remoção,
nesta seção.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 145
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 258: Remova a correia. Consulte Esteira do


Trem de Rolamento (Mobil-trac), Remoção, nesta
seção.
NOTA: Não é necessário remover a esteira para
remover o trem de rolamento do trator.

FIG. 258

FIG. 259: Ajuste o trem de rolamento na largura


máxima. Consulte a seção Sistema de Trem de
Rolamento (Mobil-trac), Espaçamento da Bitola do
Trem de Rolamento (Mobil-trac), quanto ao ajuste
correto.

FIG. 259

FIG. 260: Remova o parafuso (1) e a arruela.


Deslize a proteção a fim de desconectar o conjunto
do chicote (2).

FIG. 260

146
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 261: É mostrado o MT800: Instale a Ferramenta


(A) através do furo traseiro do conjunto do chassi (3),
como mostrado.
Instale a Ferramenta (B) a fim de apoiar a máquina.
Levante o conjunto do chassi (3) e puxe o conjunto do
chassi (3) para afastá-lo da máquina.

FIG. 261

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 147
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Instalação
QUADRO 29
Ferramentas necessárias
Ferramenta Número de Peça Descrição Quantidade
140-7741 Alça 1
A
140-7742 Luva 1
1U-7498 Cavalete de Apoio 1
B
1U-7501 Tubo de Extensão (1) 1
1. Apenas MT700
FIG. 262: É mostrado o MT700: Instale a Ferramenta
(B) a fim de apoiar a máquina.
Instale a Ferramenta (A) através do furo traseiro do
conjunto do chassi (3), como mostrado.
Levante o conjunto do chassi (3) e empurre o
conjunto do chassi (3) sobre a máquina.

FIG. 262

FIG. 263: Conecte o conjunto do chicote elétrico (2).


Deslize a proteção para a posição original.
Instale o parafuso (1) e a arruela.

FIG. 263

148
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 264: Ajuste a bitola na largura desejada.


Consulte a seção Sistema de Trem de Rolamento
(Mobil-trac), Espaçamento da Bitola do Trem de
Rolamento (Mobil-trac), quanto ao ajuste correto.

FIG. 264

FIG. 265: Instale a esteira. Consulte Esteira do Trem


de Rolamento (Mobil-trac), Instalação, nesta seção.
NOTA: Se a esteira tiver sido removida.

FIG. 265

FIG. 266: (Apenas MT800) Se equipado, instale o


grupo de pesos do trem de rolamento. Consulte
Pesos do Trem de Rolamento (MT800), Instalação,
nesta seção.

FIG. 266

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 149
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

PESOS PARA A RODA-GUIA


Remoção
FIGS. 267-268: Remova os seis parafusos (1) e as
seis arruelas (2) a fim de remover cada um dos pesos
auxiliares da roda-guia.

FIG. 267

FIG. 268

FIG. 269: Remova os seis parafusos (1) e as seis


arruelas (2) a fim de remover o peso de base da roda-
guia (A).
Repita o procedimento em cada roda-guia.

FIG. 269

150
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Instalação
FIG. 270: É possível instalar conjuntos parciais de
pesos da roda-guia.
Contudo, a diferença no número de pesos entre a
roda-guia interna e a roda-guia externa pode ser
apenas de um peso.

FIG. 270

FIG. 271: A ilustração mostra exemplos de


combinações aceitáveis de pesos da roda-guia.
(Outras combinações são possíveis.)
(1) Peso de base da roda-guia
(2) Peso auxiliar da roda-guia

FIG. 271

FIG. 272: A ilustração mostra exemplos de


combinações inaceitáveis de pesos da roda-guia.
(Outras combinações são possíveis.)
(1) Peso de base da roda-guia
(2) Peso auxiliar da roda-guia

FIG. 272

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 151
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 273: Remova os seis parafusos (1) das rodas-


guia dianteiras. Limpe todas as superfícies de
contato.

FIG. 273

FIG. 274: Use seis arruelas (2) e seis parafusos (3) a


fim de instalar o peso de base da roda-guia (A).
Aperte os parafusos (3) com um torque de 900 ± 100
N.m (670 ± 74 lb-pé). O peso auxiliar da roda-guia é
instalado na posição (C).

FIG. 274

FIG. 275: Alinhe os puxadores do peso auxiliar da


roda-guia (B).
Essa ação obterá a orientação correta dos furos de
separação.
Instale o peso auxiliar da roda-guia no rebaixo ao
redor da borda externa do peso de base da roda-guia
(A) na posição (C). Use seis parafusos (2) e seis
arruelas (3) a fim de instalar o peso auxiliar roda-guia
(A).
Aperte os parafusos com um torque de 630 N.m (390
lb-pé)
Se necessário, instale pesos auxiliares adicionais.
Alinhe os furos de separação com os furos roscados. FIG. 275
NOTA: A orientação correta dos pesos da roda-guia é
importante apenas ao instalar o peso auxiliar
da roda-guia sobre o peso de base da roda-
guia.
Repita o procedimento em cada roda-guia.

152
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
DESMONTAGEM E MONTAGEM

PESOS DO TREM DE ROLAMENTO


(APENAS MT800)
Remoção

FIG. 276
FIG. 276: Remova as porcas (9) e as arruelas (10)
das extremidades das hastes roscadas.
Remova as hastes roscadas (7) dos contrapesos e as
porcas de retenção (8).
Remova os pesos do suporte (3). Recolha as porcas
de retenção (8) à medida que os pesos são
removidos.
Remova os parafusos (1) e as arruelas (2) a fim de
remover o suporte (3) do trem de rolamento.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 153
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Instalação

FIG. 277
FIG. 277: Use parafusos M24 x 3,0 (1) e arruelas (2)
a fim de fixar o suporte (3) ao trem de rolamento.
Aperte os parafusos com um torque de 800 N.m (590
lb-pé).
Se tiverem sido removidos, instale os três parafusos
(4), as arruelas (5) e os espaçadores (6) no centro do
suporte (3) que proporciona a posição anterior e
posterior dos pesos.
Instale os pesos no suporte (3) e certifique-se de que
as porcas de retenção (8) sejam instaladas como
mostrado.
Instale as hastes roscadas (7) através dos
contrapesos e porcas de retenção (8).
Instale as arruelas (10) e aperte as porcas (9) a fim
de fixar os contrapesos.

154
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
DESMONTAGEM E MONTAGEM

GRUPO DE RETENÇÃO DA ARMAÇÃO


DOS ROLETES (MT800)
Remoção
FIG. 278: Limpe o óleo, a sujeira e o material de
cultivo da área do trator na qual o trabalho será
realizado.
Remova o parafuso M8 X 1,25 X 20 mm (8) com a
arruela que fixa o suporte de trava (7) na parte
superior da abraçadeira interna de retenção na barra
de suspensão rígida. Repita o procedimento para
remover o suporte de trava da abraçadeira externa.
NOTA: Se o trator tiver sido encomendado de fábrica
como uma máquina para aplicação especial, o
mesmo terá os suportes de trava instalados.
Caso se trate de um trator agrícola sendo
convertido em uma máquina para aplicação
FIG. 278
especial, será necessário instalar os suportes
de trava.

FIG. 279: Remova os suportes de trava (7) da parte


superior da abraçadeira de retenção interna superior
(2) e a abraçadeira externa superior.

FIG. 279

FIG. 280: Remova os dois parafusos M24 X 3 X


12mm (6) com as arruelas através da abraçadeira de
retenção superior (2) na abraçadeira de retenção
inferior (4).

FIG. 280

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 155
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 281: Remova a abraçadeira de retenção inferior


(4) com a pastilha de desgaste (5). Remova a pastilha
de desgaste de plástico, da abraçadeira de retenção
inferior.

FIG. 281

FIG. 282: Remova a abraçadeira de retenção superior


(2) com a pastilha de desgaste (1) situada em direção
à abraçadeira da barra de suspensão rígida existente,
situada na parte interna do eixo dianteiro do trator.

FIG. 282

FIG. 283: Remova a pastilha de desgaste de plástico


(1), da abraçadeira de retenção superior (2).
Repita o procedimento para o outro lado do eixo
dianteiro do trator.

FIG. 283

156
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Instalação
FIG. 284: Limpe o óleo, a sujeira e o material de
cultivo da área do trator na qual o trabalho será
realizado.
Prenda a pastilha de desgaste de plástico (1) na
abraçadeira de retenção superior (2).

FIG. 284

FIG. 285: Posicione a abraçadeira de retenção


superior (2) com a pastilha de desgaste (1) em
direção à abraçadeira da barra de suspensão rígida
existente, situada na parte interna do eixo dianteiro do
trator. Coloque a abraçadeira de retenção apertada
contra a abraçadeira da barra de suspensão rígida
existente (3), como mostrado na figura.

FIG. 285

FIG. 286: Posicione a abraçadeira de retenção


inferior (4) com a pastilha de desgaste (5) em direção
à abraçadeira da barra rígida de suspensão existente.

FIG. 286

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 157
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 287: Insira o parafuso M24 X 3 X 12mm (6)


através da abraçadeira de retenção superior (2).
Aperte o parafuso na abraçadeira de retenção inferior
(4). Instale as arruelas no parafuso antes de instalar o
parafuso. Aperte os parafusos com um torque seco
de 800 N.m (590 lb-pé).

FIG. 287

FIG. 288: Coloque o suporte de trava (7) sobre a


abraçadeira de retenção superior (2). Coloque o
suporte de trava sobre os dois parafusos na
abraçadeira de retenção superior (2). Coloque o outro
suporte de trava sobre a abraçadeira da barra rígida
externa.
NOTA: Se a trava não se encaixar sobre as cabeças
dos parafusos, sacuda o suporte de
extremidade a extremidade. Se o suporte
ainda não se encaixar, avance o torque em
um parafuso para a próxima posição.
NOTA: Se o trator tiver sido encomendado de fábrica
como uma máquina para aplicação especial, o FIG. 288
mesmo terá os suportes de trava instalados.
Caso se trate de um trator agrícola sendo
convertido em uma máquina para aplicação
especial, será necessário instalar os suportes
de trava.

FIG. 289: Prenda o suporte de trava (7) na parte


superior da abraçadeira com o parafuso M8 X 1,25 X
20 mm (8). Instale a arruela no parafuso antes de
instalar o parafuso. Aperte o parafuso com um torque
seco de 31 N.m (23 lb-pé).
Repita o procedimento para o outro lado do eixo
dianteiro do trator.

FIG. 289

158
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

VERIFICAÇÕES E AJUSTES
TENSIONADOR DO TREM DE
ROLAMENTO (MOBIL-TRAC) -
VERIFICAÇÃO E CARGA
Óleo Aprisionado no Acumulador (Tipo
Flexível)
Introdução
O sistema de tensionamento da esteira pode
aprisionar óleo no interior do acumulador. Essa
condição pode ser indicada por uma perda repentina
parcial, porém não total, da tensão durante a
operação.
Isso poderá ocorrer após um rebobinamento rápido
da roda-guia, que enrosca em um ponto que empurra
a roda-guia para trás, forçando a entrada do óleo no
acumulador muito rapidamente. Quando o sistema
tensionador retorna à posição normal de operação, o
óleo pode ficar aprisionado no acumulador, poderá
não ter óleo suficiente na extremidade da haste do
cilindro tensionador para fornecer uma pressão total.
Outra instância em que o óleo pode ficar aprisionado
no acumulador ocorre quando a esteira começa a
afrouxar ou sair da roda motriz, voltando em seguida
para o seu lugar. A roda-guia será puxada para trás
pela esteira, forçando a entrada do óleo no
acumulador, e liberada muito rapidamente, o que
causa o aprisionamento de parte do óleo no
acumulador.

Procedimento Corretivo
Para liberar o óleo aprisionado no acumulador, siga
as instruções abaixo: poderá ser necessário utilizar
um sistema hidráulico portátil, como uma bomba
manual).
Verifique a pressão do tensionador, seguindo as
instruções Verificação e Ajuste da Tensão Hidráulica
no Trem de Rolamento, contidas nesta seção.
Afrouxe a esteira seguindo as instruções fornecidas
na seção Operação dos Sistemas, Tensão /
Afrouxamento da Esteira do Trem de Rolamento
(Mobil-Trac).
(A) Ferramenta A.
(2) Niple.

FIG. 290

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 159
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Carregue completamente o sistema de tensionamento


seguindo as instruções contidas na seção Operação
dos Sistemas, Tensão/Afrouxamento da Esteira do
Trem de Rolamento (Mobil-Trac), Tensionamento
Completo de um Sistema Fechado.
A válvula de gatilho do acumulador poderá abrir e
liberar o óleo aprisionado, na medida em que for
excedida a pressão verificada acima. Isso pode ser
indicado por uma oscilação momentânea da pressão
ou um ruído hidráulico repentino vindo do
acumulador.
(1) Acoplador Rápido.
FIG. 291
Verifique a pressão de nitrogênio, liberando
lentamente a pressão do sistema de
tensionamento.Siga o passo final nas instruções
encontradas na seção Operação dos Sistemas,
Tensão/Afrouxamento da Esteira do Trem de
Rolamento (Mobil-Trac), Tensionamento Completo de
um Sistema Fechado.
A pressão normal de pré-carga de nitrogênio é de
aproximadamente 15172 -16552 kPa (2200 - 2400
psi) corrigida com a temperatura. Quando o óleo
estiver aprisionado no acumulador, a pressão de
carga de nitrogênio geralmente estará acima dessa
faixa. FIG. 292
(2) Niple 4.

Caso não tenha sido possível detectar a pressão de


nitrogênio com o procedimento acima, verifique
diretamente a carga de nitrogênio na válvula de gás.
Use as ferramentas e os procedimentos adequados,
seguindo as instruções contidas nesta seção,
Verificação da Carga de Nitrogênio no Acumulador.
(A1) Hose.
(A2) Valve
(B) Adaptador.

FIG. 293
Caso ainda suspeitar da existência de óleo
aprisionado, recarregue o sistema de tensão com
uma carga de 24138 kPa (3500 psi), usando a bomba
hidráulica portátil manual.
(A) Ferramenta A.
(2) Nipple.

FIG. 294

160
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Após liberar o óleo aprisionado, afrouxe


completamente o sistema.
Afrouxe a esteira seguindo as instruções fornecidas
na seção Operação dos Sistemas,
Tensão/Afrouxamento da Esteira do Trem de
Rolamento (Mobil-Trac).
Verifique a pressão de nitrogênio, liberando
lentamente a pressão do sistema de tensionamento.
Siga o passo final nas instruções encontradas na
seção Operação dos Sistemas, Tensão/Afrouxamento
da Esteira do Trem de Rolamento (Mobil-Trac),
Tensionamento Completo de um Sistema Fechado.
FIG. 295
A pressão normal de pré-carga de nitrogênio é de
aproximadamente 15172 -16552 kPa (2200 - 2400
psi) corrigida com a temperatura.
(A) Ferramenta A.
(2) Nipple.

Carregue completamente o sistema de tensionamento


seguindo as instruções contidas na seção Operação
dos Sistemas, Tensão/Afrouxamento da Esteira do
Trem de Rolamento (Mobil-Trac), Tensionamento
Completo de um Sistema Fechado.
NOTA: Se o sistema for recarregado com o óleo
aprisionado no acumulador e o óleo não for
liberado, poderá ocorrer dano ao sistema de
tensionamento e trem de rolamento devido à
alta pressão.
(A) Ferramenta A.
(2) Niple. FIG. 296

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 161
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Verificação e Ajuste da Tensão Hidráulica


no Trem de Rolamento
Introdução
O teste é utilizado para determinar a pressão
hidráulica na roda-guia pelo cilindro hidráulico.
Ferramentas necessárias
O procedimento de teste pode ser executado
utilizando-se qualquer dos equipamentos de teste a
seguir:
• Grupo de ferramentas de visualização de dados.
• Manômetros adequados.
É mostrado o Grupo de Ferramentas de visualização
de dados.
Uma lista das ferramentas necessárias é fornecida no
Quadro 30, se um grupo de ferramentas de
visualização de dados for utilizado no seguinte
procedimento de teste.

FIG. 297
QUADRO 30
Ferramentas necessárias
Grupo de Ferramentas de Visualização de Dados
Número de Peça Descrição Quantidade
131-5051 Grupo de Ferramentas de 1
Visualização de Dados
213-3276 Sensor de Pressão (0 a 51.000 kPa 1
(0 a 7500 psi))

Referência: Consulte o Manual de Operação da


Ferramenta, NEHS0662, Grupo de Ferramentas de
Visualização de Dados, para obter informações
adicionais sobre o grupo de ferramentas de
visualização de dados.

162
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

O quadro 31 fornece uma lista das ferramentas


necessárias quando se utilizam manômetros para
executar o teste de pressão a seguir.
QUADRO 31
Ferramentas Necessárias (Manômetros)
Ferramenta Item Número de Peça Descrição Quantidade
– – 1U-9058 GP de Mangueiras 1
de Tensionamento
da Esteira1
A1 5P-6442 Mangueira 1
A2 1P-4278 Abraçadeira da 1
Mangueira
A3 6V-414 Acoplador 1
A4 1U-9649 Conj. Mangueira 1
A5 2D-7325 Tubo “T” 1
A6 8T-0859 Manômetro 1
A7 8S-7169 Acoplamento 1
A8 5P-8998 Conexão 1
A
A9 1S-8937 Válvula de Agulha 1
A10 6V-3966 Conexão (Teste) 1
A11 1U-9650 Conj. Mangueira 1
A12 6B-5072 Bucha Terminal 1
A13 9X-2018 Conj. de Válvulas 1
A14 6V-4143 Acoplador 1
A15 3B-6552 Cotovelo 1
A16 8T-3613 Conj. Conexões 1
(Teste)

(1) Os itens (A1) até (A16) fazem parte do Grupo de


Mangueiras de Tensionamento da Esteira, 1U-9058.
Estes itens são pré-montados.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 163
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Procedimento de Teste

ADVERTÊNCIA:
O movimento repentino da máquina ou a liberação
de óleo sob pressão podem causar ferimentos
graves às pessoas que estejam na máquina ou
nas proximidades da mesma.
Para evitar possível ferimento, execute o
procedimento a seguir antes de testar e ajustar o
sistema hidráulico.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo da máquina.
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
O procedimento de teste a seguir utiliza manômetros.
• Mova o trator para uma área horizontal e plana.
• Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
• Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
• Pare o motor e remova a chave.
FIG. 298: Conecte uma extremidade do Grupo de
Mangueiras de Tensionamento da Esteira 1U-9058 no
acoplador rápido (1).
O acoplador rápido (1) está situado no lado inferior
esquerdo da fileira de válvulas hidráulicas.

FIG. 298

164
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 299: Aperte todas as válvulas manuais na


Ferramenta (A). Remova a tampa do niple (2) no
tensionador da esteira. Conecte o acoplador da
mangueira.
NOTA: Caso não consiga conectar a mangueira no
niple, pode existir um acúmulo de pressão
hidráulica entre a válvula de enchimento e o
niple. Para liberar a pressão, consulte a seção
Sistema de Trem de Rolamento (Mobil-trec),
Tensionamento / Afrouxamento da Esteira do
Trem de Rolamento, Liberação da Pressão
entre o Niple e a Válvula de Enchimento.
FIG. 299

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 165
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 300
FIG. 300: Lentamente, abra a válvula de enchimento NOTA: A pressão do óleo hidráulico no cilindro de
(3) no máximo uma volta. tensão hidráulica do Sistema Mobil-trac
Registre a pressão do sistema. flutuará com a temperatura. Os tratores que
são utilizados em condições climáticas
Execute o seguinte procedimento se a pressão do
extremamente frias podem exigir a recarga
sistema estiver abaixo de 17235 ± 345 kPa (2500 ±
do cilindro de tensão hidráulica. Isso deve
50 psi). Além disso, execute o seguinte procedimento
ser feito a fim de evitar advertências de
se a pressão do sistema estiver acima de 21374 ±
baixa tensão da esteira. Se o cilindro de
345 kPa (3100 ± 50 psi):
tensão hidráulica for recarregado, deve-se
Referência: Consulte a seção Sistema de Trem de reduzir a pressão do óleo hidráulico quando
Rolamento (Mobil-trac), o trator voltar a operar em condições
Tensionamento/Afrouxamento da Esteira do Trem de ambientais normais. A pressão de carga
Rolamento (Mobil-trac), quanto ao procedimento padrão do cilindro de tensão hidráulica é de
correto para recarregar o cilindro de tensão hidráulica. 19.995 kPa (2,900 psi). Tipicamente, a
pressão de carga cairá para 18.615 kPa
(2,700 psi) depois que o cilindro hidráulico
de tensão da esteira for carregado.

166
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

QUADRO 32
Temperatura Pressão Mínima Pressão de Ajuste
F C psi kPa psi
20 -6.6 2488 17154.2 2682 18491.7
25 -3.8 2510 17305.8 2710 18684.8
30 -1.1 2532 17457.5 2738 18877.9
35 1.6 2554 17609.2 2766 19070.0
40 4.4 2576 17760.9 2794 19263.9
45 7.2 2598 17912.6 2821 19450.1
50 10.0 2620 18064.3 2849 19643.2
55 12.7 2642 18216.0 2877 19836.2
60 15.5 2665 18374.5 2905 20029.3
65 18.3 2687 18526.2 2933 20222.3
1 1
68 20.0 2700 18615.8 2950 20339.5
70 21.1 2709 18677.9 2961 20415.4
75 23.9 2731 18829.6 2989 20608.4
80 26.6 2753 18981.3 3017 20801.5
85 29.4 2775 19133.0 3045 20994.5
90 32.2 2797 19284.6 3073 21187.6
95 35.0 2819 19436.3 3101 21380.6
100 37.7 2842 19594.9 3129 21573.7
105 40.5 2864 19746.6 3157 21766.8
110 43.3 2886 19898.3 3185 21959.8
115 46.1 2908 20050.0 3213 22152.8
120 48.9 2930 20201.6 3241 21959.8
(1) Temperatura de Referência

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 167
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Verificação da Carga de Nitrogênio no


Acumulador
Introdução
O teste indica a pressão do gás nitrogênio no
acumulador para o trem de rolamento. A pressão do
gás nitrogênio no acumulador varia com a
temperatura ambiente. O acumulador é utilizado a fim
de amortecer os picos de pressão que ocorrem no
tensionador da esteira do trem de rolamento. Os
picos de pressão geralmente são encontrados
enquanto o trator está em movimento.
Ferramentas necessárias
FIG. 301: Foto do grupo de carga de nitrogênio.

FIG. 301
Ferramentas Necessárias (Manômetros)
Ferramenta Item Número de Peça Descrição Quantidade
– – 152-2023 Grupo de Carga de 1
Nitrogênio1
A1 199-9040 Conjunto da 1
Mangueira
A
A2 – Válvula de Carga 1
A3 – Adaptador 1
B – 209-2112 Adaptador 1
C – 123-6700 Gp Termômetros 1
Laser Infravermelho

NOTA: 1Os itens (A1) até (A3) fazem parte do Grupo


de Carga de Nitrogênio, 152-2023. Estes itens
são pré-montados.

168
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Procedimento de Teste
A pressão do gás nitrogênio varia de acordo com a
temperatura ambiente. Use a Ferramenta (C) para
verificar a temperatura ambiente. O acumulador deve
estar na mesma temperatura que o ar circundante.
Use o Quadro como referência para a temperatura
ambiente e a pressão de nitrogênio.

QUADRO 34
Relação entre Pressão de Carga e Temperatura de um Acumulador
Temperatura Pressão Mínima 1 Pressão de Ajuste1
20 -6,7 1999,7 13784,4 2181,7 15042,5
30 -1,1 2041,4 14074,7 2227,2 15355,9
40 -4,4 2083,0 14361,9 2272,6 15669,3
50 10,0 2124,7 14649,1 2318,1 15982,7
60 15,6 2166,3 14936,4 2363,5 16296,1
2 2
68 20,0 2199,7 15166,2 2399,9 16546,8
70 21,1 2208,0 15223,6 2409,0 16609,5
80 26,7 2249,7 15510,9 2454,5 16922,9
90 32,2 2291,3 15798,1 1499,9 17236,2
100 37,8 2333,0 16085,3 2545,4 17549,6
110 43,4 2374,6 16372,6 2590,8 17863,0
120 48,9 2416,3 16659,8 2636,3 181176,4
(1) A pressão pode variar em ± 70 kPa ( ± 10 psi)
(2) Temperatura de Referência

1. Abaixe todos os implementos para o chão, bem


como o engate de três pontos.
2. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
3. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
4. Afrouxamento da tensão.
Referência: Consulte a seção Sistema de Trem de
Rolamento (Mobil-trac),
Tensionamento/Afrouxamento da Esteira do Trem
de Rolamento (Mobil-trac), para obter mais
informações.
5. Pare o motor e remova a chave.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 169
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 302: Foto da blindagem sobre o acumulador.


6. Remova a blindagem (1).

FIG. 302

FIG. 303: Foto da tampa de proteção na parte traseira


do acumulador.
7. Remova a tampa de proteção (4).

FIG. 303

FIG. 304: Foto da tampa do gás na parte traseira do


acumulador.
8. Remova a tampa do gás (5).

FIG. 303

170
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 305: Foto do adaptador e do grupo de carga de


nitrogênio conectado à parte traseira do acumulador.
NOTA: Certifique-se de que o manípulo “T” situado na
parte superior da válvula (A2) esteja
completamente afastado. Certifique-se de que
o manípulo “T” no lado da válvula (A2) esteja
completamente fechado.
9. Conecte o adaptador (B) na válvula de carga (A2).
10. Instale a válvula de carga no acumulador do trem
de rolamento.
11. Instale a mangueira (A1) na válvula de carga (A2).
NOTA: Certifique-se de que a válvula no tanque de
nitrogênio esteja completamente fechada. FIG. 305
12. Conecte a outra extremidade da mangueira (A1)
no tanque de nitrogênio.
NOTA: Se necessário, poderá ser preciso usar o
adaptador (A3) para conectar a mangueira no
tanque.
13. Lentamente, gire a parte superior do manípulo
“T”, na válvula de carga, no sentido horário. Use o
manômetro a fim de verificar a quantidade de
carga de nitrogênio no acumulador.
14. Use a Ferramenta (C) para verificar a temperatura
do acumulador. Use o Quadro anterior a fim de
determinar a pressão de nitrogênio no
acumulador.
15. Se a pressão estiver muito alta, abra lentamente o
manípulo “T” lateral na válvula de carga (A2) até
que seja obtida a pressão desejada.
16. Se a pressão estiver muito baixa, carregue o
acumulador.
Referência: Consulte o Procedimento de Carga
do Acumulador, nesta seção.
17. Gire o manípulo “T” superior na válvula de carga
(A2) no sentido anti-horário, até que a válvula
esteja completamente fechada.
18. Lentamente, abra o manípulo “T” lateral na
válvula de carga (A2), a fim de liberar a pressão
de nitrogênio na válvula de carga.
19. Remova o equipamento de teste.

FIG. 306: Foto da tampa do gás na parte traseira do


acumulador.
20. Instale a tampa do gás (5).

FIG. 306

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 171
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 307: Foto da tampa de proteção na parte traseira


do acumulador.
21. Instale a tampa de proteção (4).

FIG. 307

FIG. 308: Foto da blindagem sobre o acumulador.


22. Instale a blindagem (1).
23. Tensione a esteira.
Referência: Consulte a seção Sistema de Trem de
Rolamento (Mobil-trac),
Tensionamento/Afrouxamento da Esteira do Trem
de Rolamento (Mobil-trac), para obter mais
informações.

FIG. 308

172
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Procedimento de Carga do Acumulador


Introdução
O procedimento a seguir é utilizado para carregar o
acumulador do trem de rolamento.
Ferramentas necessárias
FIG. 309: Foto do grupo de carga de nitrogênio.

FIG. 309
QUADRO 35
Ferramentas Necessárias (Manômetros)
Ferramenta Item Número de Peça Descrição Quantidade
– – 152-2023 Grupo de Carga de 1
Nitrogênio1
A1 199-9040 Conjunto da 1
Mangueira
A
A2 – Válvula de Carga 1
A3 – Adaptador 1
B – 209-2112 Adaptador 1
– 123-6700 Gp Termômetros 1
C
Laser Infra-vermelho

NOTA: 1Os itens (A1) até (A3) fazem parte do Grupo


de Carga de Nitrogênio, 152-2023. Estes itens
são pré-montados.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 173
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Procedimento de Carga
A pressão do gás nitrogênio varia de acordo com a
temperatura ambiente. Use a Ferramenta (C) para
verificar a temperatura ambiente. O acumulador deve
estar na mesma temperatura que o ar circundante.
Use o Quadro como referência para a temperatura
ambiente e a pressão de nitrogênio.
QUADRO 36
Relação entre Pressão de Carga e Temperatura de um Acumulador
Temperatura Pressão Mínima 1 Pressão de Ajuste1
°F °C psi kPa psi kPa
20 -6,7 1999,7 13784,4 2181,7 15042,5
30 -1,1 2041,4 14074,7 2227,2 15355,9
40 -4,4 2083,0 14361,9 2272,6 15669,3
50 10,0 2124,7 14649,1 2318,1 15982,7
60 15,6 2166,3 14936,4 2363,5 16296,1
2 2
68 20,0 2199,7 15166,2 2399,9 16546,8
70 21,1 2208,0 15223,6 2409,0 16609,5
80 26,7 2249,7 15510,9 2454,5 16922,9
90 32,2 2291,3 15798,1 1499,9 17236,2
100 37,8 2333,0 16085,3 2545,4 17549,6
110 43,4 2374,6 16372,6 2590,8 17863,0
120 48,9 2416,3 16659,8 2636,3 181176,4
(1) A pressão pode variar em ± 70 kPa ( ± 10 psi)
(2) Temperatura de Referência

NOTA: Abaixe todos os implementos para o chão,


bem como o engate de três pontos.
Certifique-se de que a alavanca de controle
da transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim
de aliviar a pressão hidráulica.
Afrouxamento da tensão.
Referência: Consulte a seção Sistema de
Trem de Rolamento (Mobil-trac),
Tensionamento/Afrouxamento da Esteira do
Trem de Rolamento (Mobil-trac), para obter
mais informações.
Pare o motor e remova a chave.

174
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 310: Foto da blindagem sobre o acumulador.


1. Remova a blindagem (1).

FIG. 310

FIG. 311: Foto da tampa de proteção na parte traseira


do acumulador.
2. Remova a tampa de proteção (4).

FIG. 311

FIG. 312: Foto da tampa do gás na parte traseira do


acumulador.
3. Remova a tampa do gás (5).

FIG. 312

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 175
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 313: Foto do adaptador e do grupo de carga de


nitrogênio conectado à parte traseira do acumulador.
NOTA: Certifique-se de que o manípulo “T” situado na
parte superior da válvula (A2) esteja
completamente afastado. Certifique-se de que
o manípulo “T” no lado da válvula (A2) esteja
completamente fechado.
4. Conecte o adaptador (B) na válvula de carga (A2).
5. Instale a válvula de carga no acumulador do trem
de rolamento.
6. Instale a mangueira (Al) na válvula de carga.
NOTA: Certifique-se de que a válvula no tanque de
nitrogênio esteja completamente fechada. FIG. 313
7. Conecte a outra extremidade da mangueira (A1)
no tanque de nitrogênio.
NOTA: Se necessário, poderá ser preciso usar o
adaptador (A3) para conectar a mangueira no
tanque.
8. Lentamente, gire a parte superior do manípulo
“T”, na válvula de carga (A2), no sentido horário.
Use o manômetro a fim de verificar a quantidade
de carga de nitrogênio no acumulador.
9. Use a Ferramenta (C) para verificar a temperatura
do acumulador. Use o Quadro anterior a fim de
determinar a pressão de nitrogênio no
acumulador.
10. Se a pressão estiver muito alta, abra lentamente o
manípulo “T” lateral na válvula de carga (A2) até
que seja obtida a pressão desejada.
11. Se a pressão estiver muito baixa, carregue o
acumulador, abrindo lentamente a válvula no
tanque de nitrogênio.
12. Assim que for obtida a pressão desejada, feche a
válvula no tanque de nitrogênio.
13. Se a pressão estiver muito alta, abra lentamente o
manípulo “T” lateral na válvula de carga (A2) até
que seja obtida a pressão desejada.
14. Se a pressão estiver correta, gire o manípulo “T”
superior na válvula de carga (A2) no sentido anti-
horário, até que a válvula esteja completamente
fechada.
NOTA: Se a pressão não estiver correta, repita os
Passos 16 até 19.
15. Lentamente, abra o manípulo “T” lateral na
válvula de carga (A2), a fim de liberar a pressão
na linha (A1).
16. Remova o equipamento de teste.

176
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 314: Foto da tampa do gás na parte traseira do


acumulador.
17. Instale a tampa do gás (5).

FIG. 314
FIG. 315: Foto da tampa de proteção na parte traseira
do acumulador.
18. Instale a tampa de proteção (4).

FIG. 315
FIG. 316: Foto da blindagem sobre o acumulador.
19. Instale a blindagem (1).
20. Tensione a esteira.
Referência: Consulte a seção Sistema de Trem de
Rolamento (Mobil-trac),
Tensionamento/Afrouxamento da Esteira do Trem
de Rolamento (Mobil-trac), para obter mais
informações.

FIG. 316

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 177
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

ALINHAMENTO DA ESTEIRA (MOBIL-


TRAC)
Introdução
O teste é utilizado a fim de verificar o alinhamento da
esteira. Se a esteira não estiver alinhada, os blocos-
guia apresentarão desgaste excessivo e
aquecimento. Essa condição pode reduzir
significativamente a vida das esteiras.
O alinhamento da esteira entre os blocos-guia e os
componentes do trem de rolamento é ajustável.
Execute o procedimento de Verificação do
Alinhamento da Esteira em todas as seguintes
situações:
• Após substituir qualquer componente do trem de
rolamento, verifique o alinhamento da correia.
• Quando os blocos-guia se tornarem aquecidos
durante o uso, verifique o alinhamento da esteira.
• Quando os blocos-guia apresentarem desgaste
evidente, verifique o alinhamento da esteira.

Verificação do Alinhamento da Esteira


1. Conduza o trator em uma superfície plane e
nivelada, numa distância de 61 a 91 m (200 a 300
pés). Conduza o trator a uma velocidade menor
que 8 km/h (5 mph).
2. Deixe o trator desacelerar até parar. Não gire o
volante de direção.
3. Coloque a alavanca de controle de transmissão
na posição PARK e desligue o motor.
4. Coloque calços na parte da frente e na parte de
trás das esteiras.
FIG. 317: É mostrado um desenho da medição da
folga entre as bordas internas da roda intermediária e
o lado do bloco-guia.
5. Meça a folga entre as bordas internas da roda
intermediária dianteira (1) e o lado do bloco-guia
(2). Se as distâncias (3) em cada lado do bloco-
guia (2) estiverem dentro de 2,0 mm (0.08 pol.),
as esteiras estão alinhadas corretamente. Se as
esteiras não estiverem alinhadas corretamente,
ajuste o alinhamento.
Referência: Consulte Ajuste do Alinhamento da
Esteira, nesta seção.
FIG. 317

178
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Ajuste do Alinhamento da Esteira


Introdução
FIG. 318: É mostrado um desenho do lado direito do
trem de rolamento.
Mediante o ajuste do parafuso (3) e do parafuso
correspondente no lado oposto da alavanca (4), é
possível ajustar o alinhamento dos blocos-guia com
as rodas intermediárias.
A dimensão (B) e a dimensão correspondente no
outro lado da alavanca (4) determinará o alinhamento
dos blocos-guia com as rodas intermediárias.
Nos casos em que a dimensão (B) for menor, os
blocos-guia ficarão mais próximos das rodas
intermediárias internas. Nos casos em que a
dimensão (B) for maior, os blocos-guia ficarão mais
próximos das rodas intermediárias internas.

FIG. 318

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 179
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Procedimento de Ajuste do Alinhamento da


Esteira
Execute os seguintes passos para fazer com que
os blocos-guia fiquem mais próximos das rodas
externas:
NOTA: Não gire os parafusos de ajuste mais que 1/4
de volta.
1. Mova o trator para uma área horizontal e plana.
Afaste-se dos tratores e do pessoal que esteja
trabalhando. Abaixe os implementos e abaixe o
engate de três pontos até o chão.
2. Mova a alavanca de transmissão para a posição
PARK.
3. Desligue o motor.
FIG. 319: Foto do lado direito do trem de rolamento.
4. Remova o parafuso (5).
5. Remova a placa de trava (6).
6. Remova o parafuso pequeno correspondente e a
placa de trava no lado oposto do chassi.
7. Solte o parafuso grande correspondente no outro
lado do chassi 1/4 de volta. (Gire o parafuso no
sentido anti-horário.)
8. Aperte o parafuso (3) com um torque de 200 N m
(150 lb pé).
9. Instale a placa de trava (6) e o parafuso (5).
10. Instale a placa de trava correspondente e o FIG. 319
parafuso pequeno no outro lado do chassi.
Execute os seguintes passos para fazer com
que os blocos-guia fiquem mais próximos das
rodas intermediárias internas:
NOTA: Não gire os parafusos de ajuste mais que 1/4
de volta.
11. Remova a placa de trava (6) e o parafuso (5).
12. Solte o parafuso (3) 1/4 de volta. (Gire o parafuso
no sentido anti-horário.)
13. Remova o parafuso pequeno correspondente e a
placa de trava do lado do chassi.
14. Aperte o parafuso correspondente do outro lado
do chassi, com um torque de 200 N m (150 lb pé).
15. Instale a placa de trava e o parafuso pequeno no
outro lado do chassi.
16. Instale a placa de trava (6) e o parafuso (5).
17. Verifique novamente o alinhamento da esteira.
Referência: Consulte Verificação do Alinhamento
da Esteira, nesta seção.
18. Repita os Passos 4 até 16, até que o alinhamento
da esteira esteja correto.

180
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Passos Adicionais de Alinhamento - I d. Se as esteiras ainda não estiverem


corretamente alinhadas, poderá ser feito um
Se os procedimentos de alinhamento não produzirem
ajuste adicional de 10 mm (0.39 pol.) na barra
resultados aceitáveis, será necessário um ajuste
rígida.
adicional.
NOTA: Um método alternativo ao passo 4d consiste
1. Confirme que as medições da barra rígida e do
em ajustar o trem de rolamento do lado
eixo estão corretas. Se a abraçadeira da barra
oposto. Isso terá o mesmo efeito que o
rígida ou o mandril do eixo tiver escorregado,
ajuste adicional de 10 mm (0,39 pol.)
restabeleça na medida correta e aperte os
parafusos de fixação. IMPORTANTE: Não exceda a diferença de 20 mm
(0,78 pol.) das medições entre a barra rígida
2. Inspecione as rodas-guia, acionadores, roletes
e o eixo em cada trem de rolamento.
intermediários, e as esteiras quanto a danos ou
desgaste excessivo.
3. Se for aparente que a alavanca de ajuste do
braço oscilante não percorre o curso completo,
tente o seguinte:
a. Certifique-se de que não haja sujeira ou
acúmulo de impurezas ao redor da alavanca
de ajuste que possam limitar o curso. Limpe
conforme necessário.
b. Desloque o trator para frente, numa distância
curta, a fim de permitir o assentamento da
roda-guia. Usando ferramentas manuais,
ajuste novamente a alavanca da roda-guia o
mais distante possível ou até que seja obtida
a posição desejada.
c. Ajuste a alavanca da roda-guia com esta
afastada do chão, para que o peso do trator
não seja colocado na roda-guia, de forma que
seja possível girar facilmente o parafuso da
alavanca.
d. Use uma chave de impacto para mover a
alavanca em todo curso.
IMPORTANTE: Tenha cuidado para não danificar as
roscas.
Se o braço oscilante estiver no ajuste máximo,
poderá ser necessário movimentar o trem de
rolamento para alinhar as esteiras. Isso requer
o ajuste apenas da barra rígida.
4. Ajuste o alinhamento do chassi do trem de
rolamento.
a. Se os blocos-guia estiverem roçando no lado
interno das rodas intermediárias e os braços
oscilantes estiverem completamente
ajustados, mova o trem de rolamento para
FORA 10 mm (0,39 pol.) na barra rígida.
b. Se os blocos-guia estiverem roçando no lado
externo das rodas intermediárias e os braços
oscilantes estiverem completamente
ajustados, mova o trem de rolamento para
DENTRO 10 mm (0,39 pol.) na barra rígida.
c. Siga os passos contidos em Verificação do
Alinhamento, nesta seção.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 181
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Passos Adicionais de Alinhamento – II


Em alguns casos, constatou-se que a execução dos
dois procedimentos poderá não ser suficiente para o
alinhamento correto das esteiras. A capa (8) que
prende o braço oscilante na parte dianteira do chassi
MTS pode estar desalinhada pela quantidade de
tolerância nos furos dos parafusos. Se essa capa
estiver desalinhada, o desalinhamento causa a
inclinação da roda-guia para um lado ou outro,
resultando no alinhamento incorreto da esteira.
Há processos estabelecidos na produção para
garantir o alinhamento correto da roda-guia, durante a
produção dos trens de rolamento MTS. Além disso,
um segundo pino-guia poderá ser adicionado à frente
da capa, a fim de auxiliar no processo de
alinhamento.
Se não for possível alinhar corretamente a esteira
executando-se os procedimentos listados na seção
Ajuste do Alinhamento da Esteira e se for necessário
mover o MTS em mais que 10 mm (0.3875 pol.), de
acordo com a seção Passos Adicionais de
Alinhamento -1, execute o procedimento a seguir para
alinhar corretamente as esteiras.
[foto] foto da tampa do braço oscilante.
FIG. 320: Remova o tensionador da esteira no trem
de rolamento para fazer os ajustes da capa (1). Siga
as instruções encontradas em Desmontagem e
Montagem, Esteira Acionadora do Trem de
Rolamento (Mobil-Trac), para remover o tensionador
da esteira.
Solte os quatro parafusos (2) que fixam a capa (1) ao
chassi (3). (Dois na parte superior e dois na inferior).
Gire a capa afastando-a do lado da esteira que está
apresentando forte roçamento. Se o lado direito da
esteira estiver apresentando forte roçamento, gire a
capa para a esquerda o máximo possível, a seguir
FIG. 320
aperte os parafusos. Se o lado esquerdo da esteira
estiver apresentando forte roçamento, gire a capa
para a direita o máximo possível, a seguir aperte os
parafusos. Normalmente, os parafusos não permitirão
o giro excessivo da capa e causam o desalinhamento
da esteira no outro lado.
Após ajustar a roda-guia, aperte adequadamente os
quatro parafusos de fixação da capa (2) com um
torque de 460 ± 60 N.m (340 ± 45 lb-pé).
Instale o tensionador da correia. Siga as instruções
encontradas em Desmontagem e Montagem, Esteira
Acionadora do Trem de Rolamento (Mobil-Trac), para
instalar o tensionador da esteira.
Alinhe as esteiras observando as instruções contidas
na seção Ajuste do Alinhamento da Esteira.
Se ainda não for possível alinhar corretamente as
esteiras, entre em contato com o Grupo de
Confiabilidade do Produto Challenger.

182
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS DE ÓLEO


Rodas-guia e Rodas Intermediárias
Estacione o trator em uma superfície rígida e
plana.Coloque calços na frente e atrás das esteiras.
Limpe a área ao redor do bujão de enchimento (1). A
seguir, remova o bujão.
Mantenha o nível do óleo na parte inferior das roscas
do furo do bujão de enchimento. Se o nível estiver
baixo, adicione óleo. Consulte a seção de
Especificações quando a quantidade e especificações
do óleo.
Instale o bujão de enchimento.
NOTA: Não derrame óleo nas esteiras. A patinação
da esteira poderá aumentar caso exista óleo FIG. 321
nas esteiras.
NOTA: Inspecione freqüentemente o nível de óleo,
caso o trator seja operado em condições
extremamente úmidas ou lamacentas e,
anualmente, antes do início da estação.
Rodas motrizes
Verificação do Nível de Óleo
NOTA: Inspecione freqüentemente o nível do óleo,
caso o trator seja operado em condições
extremamente úmidas ou lamacentas. Drene
e abasteça o óleo a cada 500 horas durante a
estação de uso.
NOTA: Não derrame óleo nas esteiras. A patinação
da esteira poderá aumentar caso exista óleo
nas esteiras.
FIG. 322: Ligeiramente, mova o trator para frente ou
para trás para posicionar os bujões magnéticos (1) na
posição de 90 graus e 270 graus. Essas duas
posições são as duas únicas posições para
verificação do nível do óleo no cubo da roda motriz.
Estacione o trator em uma superfície rígida e plana.
Coloque calços na frente e atrás das esteiras.
Coloque os bujões magnéticos (1) na posição de 90
graus e na posição de 270 graus.
Limpe a área ao redor dos bujões magnéticos (1). A
seguir, remova o bujão.
Mantenha o nível do óleo na parte inferior das roscas
do furo do bujão de enchimento. Se o nível estiver
baixo, adicione óleo. Consulte a seção de
Especificações quando a quantidade e especificações
do óleo.
FIG. 322
Instale e aperte o bujão de enchimento.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 183
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Troca de Óleo no Suporte da Roda Motriz


FIGS. 323-324: Novos cubos de roda motriz MTS
estão sendo utilizados nos tratores série MT700 e
MT800, com dois orifícios de drenagem.
Ligeiramente, movimente o trator para frente e para
trás, para posicionar os bujões de drenagem
magnéticos (2) na posição de 180 graus. Ambos, o
cubo interno (3) e o cubo externo (4), possuem um
bujão de drenagem magnético. O cubos são
montados para posicionar os bujões de drenagem
magnéticos em posições opostas.
Estacione o trator em uma superfície rígida e plana.
Coloque calços na frente e atrás das esteiras.
FIG. 323
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
certificar-se de que os fluidos sejam contidos
durante a manutenção da máquina. Esteja
preparado para recolher o fluido com um
recipiente adequado, antes de abrir qualquer
compartimento que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
Limpe a área ao redor do bujão de enchimento (1) no
cubo externo e no bujão de drenagem magnético (2)
em cada cubo. A seguir, remova os bujões.
NOTA: Não derrame óleo nas esteiras. A patinação
da esteira poderá aumentar caso exista óleo
nas esteiras.
Após a drenagem da cavidade, instale um bujão de
drenagem magnético (2) em cada cubo. Aperte os
bujões. FIG. 324
Abasteça a cavidade com o óleo especificado.
Consulte a seção de Especificações quando a
quantidade e especificações do óleo.
Instale e aperte o bujão de enchimento (1).
Verifique o nível do óleo observando as instruções
contidas na seção Rodas Motrizes, Verificação do
Nível do óleo.

184
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
ÍNDICE ALFABÉTICO

A Cubo da Roda Guia do Trem de Rolamento


Alinhamento da Esteira (Mobil-Trac) .................... 178 (Mobil-Trac) - Remoção e Instalação............. 107
Introdução.......................................................... 178 Remoção ........................................................ 107
Verificação do Alinhamento da Esteira ............. 178 Instalação ....................................................... 108
Ajuste do Alinhamento da Esteira ..................... 179
E
Passos Adicionais de Alinhamento – I .............. 181
Espaçamento da Bitola do Trem de Rolamento
Passos Adicionais de Alinhamento – II ............. 182 (Mobil-Trac) ......................................................... 33
Configuração de Categoria IIIN para
B Combinações de Esteira e Bitolas no MT700.. 33
Braço Oscilante e Alavanca do Trem de Rolamento Procedimento para Alteração do Espaçamento
(Mobil-Trac) – Remoção ....................................... 109 da Bitola no Sistema Mobil-Trac ...................... 35
Remoção ........................................................... 109 Movimentação do Trem de Rolamento ............ 42
Desmontagem ................................................... 112 Medições para Alteração da Bitola Desejada .. 43
Montagem.......................................................... 114 Instalação dos Mandris e das Abraçadeiras de
Instalação .......................................................... 115 Retenção Após a Alteração da Bitola .............. 59
Especificações .................................................... 81
C
Trem de Rolamento ......................................... 81
Componentes do Sistema de Trem de Rolamento
Roda-Guia ........................................................ 81
(Mobil-Trac) ............................................................ 14
Procedimento de Instalação da Alavanca........ 82
Esteira do Sistema Mobil-Trac ............................ 14
Roda Intermediária........................................... 83
Roda Motriz ......................................................... 14
Procedimento de Ajuste dos Rolamento da
Roda-Guia ........................................................... 15
Roda Intermediária........................................... 85
Roda Intermediária .............................................. 15
Roda Motriz ...................................................... 86
Cilindro de Tensão .............................................. 16
Procedimento de Torque dos Parafusos do
Escolha da Esteira Correta.................................. 18 Mandril da Roda Motriz .................................... 87
Esteiras para Agricultura Geral ........................... 23 Esteira do Trem de Rolamento (Mobil-Trac)....... 89
Esteiras de Perfil Baixo (Apenas MT700) ........... 23 Remoção da Esteira......................................... 89
Esteiras para Aplicações Extremas..................... 24 Inspeção........................................................... 92
Esteiras para Aplicações Especiais (Apenas Instalação ......................................................... 94
MT800) ................................................................ 25
Grupo de Retenção da Armação dos Roletes
Esteiras para Agricultura Extrema (MT800)............................................................. 155
(Apenas MT700) .................................................. 25
Remoção ........................................................ 155
Pressão Média sobre o Solo das Esteiras do
Instalação ....................................................... 157
Sistema Mobil-Trac.............................................. 26
Rodas-Guia, Rodas Motrizes e Modas I
Intermediárias ...................................................... 27
Instalação dos Vedadores de Cone Duplo........ 118
Compatibilidade entre o Trem de Rolamento do
MT700 e os Tanques de Combustível Montagem e Instalação dos Vedadores de
Modulares ............................................................ 29 Cone Duplo Convencionais............................ 118
Conjunto de Roletes Oscilantes do Trem de Ferramentas Necessárias .............................. 118
Rolamento (Mobil-Trac) ........................................ 125 Montagem Correta do Vedador de Cone
Remoção ........................................................... 125 Duplo Convencional ....................................... 118
Desmontagem ................................................... 126 Procedimento de Montagem e Instalação ..... 119
Montagem.......................................................... 129 Lubrificantes Aceitos para Montagem............ 123
Instalação .......................................................... 131 Resultado da Montagem Incorreta................. 124
Conjunto do Trem de Rolamento (Mobil-Trac)..... 145 Interruptor de Pressão do Trem de Rolamento
(Mobil-Trac) ......................................................... 97
Remoção ........................................................... 145
Remoção .......................................................... 97
Instalação .......................................................... 148
Instalação ......................................................... 98

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 185
Seção 5A – Sistema de Trem de Rolamento
ÍNDICE ALFABÉTICO

O Verificação da Carga de Nitrogênio no


Operação dos Sistemas ......................................... 13 Acumulador .................................................... 168
Introdução [Sistema de Trem de Rolamento Procedimento de Carga do Acumulador........ 173
(Mobil-Trac)] ........................................................ 13 Tensionador do Trem de Rolamento
(Mobil-Trac) ......................................................... 99
P Remoção .......................................................... 99
Pesos do Trem de Rolamento (apenas MT800) .. 153 Desmontagem ................................................ 101
Remoção ........................................................... 153 Montagem ...................................................... 103
Instalação .......................................................... 154 Instalação ....................................................... 105
Pesos para a roda-Guia........................................ 150 Tensionamento/Afrouxamento da Esteira do
Remoção ........................................................... 151 Trem de Rolamento (Mobil-Trac) ........................ 71
Afrouxamento das Esteiras .............................. 71
S Tensionamento Completo de um Sistema
Segurança ................................................................ 1 Aberto............................................................... 73
Informações Gerais ............................................... 1 Tensionamento Completo de um Sistema
Informações Importantes sobre Segurança ....... 1 Fechado ........................................................... 75
Símbolo de Alerta de Segurança ....................... 1 Liberação da Pressão entre o Niple e a
Válvula de Enchimento .................................... 79
Palavras de Sinalização ..................................... 2
Verificação dos Níveis de Óleo ......................... 183
Mensagens Informativas .................................... 3
Rodas-guia e Rodas Intermediárias............... 183
Informações Gerais sobre Perigo....................... 4
Rodas motrizes .............................................. 183
Sistema de Esteira do Challenger (Mobil-Trac) ..... 60
Regras Básicas para Maximização da Vida da
Esteira.................................................................. 60
Terminologia da Esteira de Borracha.................. 62
Localização e Número de Série da Peça
(Esteira) ............................................................... 63
Localização do Código de Peça / Data da Roda. 63
Medição de Desgaste do Talão........................... 64
Padrões de Desgaste e Características do
Talão.................................................................... 65
Terminais Guia .................................................... 67
Características e Padrões de Desgaste Típicos
da Carcaça .......................................................... 68
Rodas Motrizes e Rodas Guia............................. 69
Características e Padrões de Desgaste Típicos
dos Roletes Intermediários.................................. 70
Suporte da Roda Motriz do Trem de Rolamento
(Mobil-Trac) .......................................................... 132
Desmontagem ................................................... 132
Montagem.......................................................... 135

T
Tensionador da Esteira........................................... 88
Acumulador (Tensão da Esteira)......................... 88
Tensionador do Trem de Rolamento (Mobil-Trac) -
Verificação e carga ............................................... 159
Óleo Aprisionado no Acumulador (Tipo Flexível) 159
Verificação e Ajuste da Tensão Hidráulica no
Trem de Rolamento........................................... 162

186
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
85503400 - Rev 1
02/2008

Manual de Serviço
Séries MT700 e MT700B

Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos

Menu Ê N Z [
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
ÍNDICE

SEGURANÇA ....................................................................................................................................................1
Informações Gerais ........................................................................................................................................1
Informações Importantes sobre Segurança ................................................................................................1
Símbolo de Alerta de Segurança ................................................................................................................1
Palavras de Sinalização ..............................................................................................................................2
Mensagens Informativas .............................................................................................................................3
Informações Gerais sobre Perigo................................................................................................................4

OPERAÇÃO DOS SISTEMAS ........................................................................................................................13


Informações Gerais ......................................................................................................................................13
Introdução..................................................................................................................................................13
Sistema Hidráulico do Implemento...............................................................................................................16
Introdução (Sistema do Implemento) ........................................................................................................16
Sistema do Implemento.............................................................................................................................18
Localização dos Componentes Eletrônicos do Sistema do Implemento ..................................................23
Localização dos Componentes Hidráulicos do Sistema do Implemento ..................................................28
Características do Sistema do Implemento...............................................................................................36
Componentes de Entrada do Sistema do Implemento .............................................................................40
Ajustes de Controle para o Sistema do Implemento.................................................................................43
Módulo de Controle Eletrônico do Sistema do Implemento ......................................................................46
Componentes de Saída do Sistema do Implemento.................................................................................49
Conector de Dados do Sistema do Implemento........................................................................................50
Diagrama Elétrico do Sistema do Implemento ..........................................................................................51
Coletor de Óleo Comum (Implemento) .....................................................................................................54
Filtro de Óleo Hidráulico (Implemento)......................................................................................................62
Bomba de Carga Seqüencial ....................................................................................................................64
Bomba Hidráulica (Implemento)................................................................................................................66
Válvula de Controle Hidráulico ..................................................................................................................83
Válvula Solenóide (Freios de Serviço) ......................................................................................................95
Além da Potência Hidráulico .....................................................................................................................96
Dreno da Caixa do Atuador Hidráulico (Se Equipado)..............................................................................98
Radiador de Óleo Hidráulico .................................................................................................................. 100
Diagrama do Sistema Hidráulico (Implemento)...................................................................................... 101
Engate de Três Pontos.............................................................................................................................. 105
Introdução (Sistema de Engate de Três Pontos) ................................................................................... 105
Engate de Três Pontos Dirigível............................................................................................................. 106
Conjunto do Engate................................................................................................................................ 111
Localização dos Componentes Eletrônicos do Sistema de Engate de Três Pontos ............................. 113
Localização dos Componentes Hidráulicos do Sistema de Engate de Três Pontos ............................. 117
Características do Sistema de Engate de Três Pontos ......................................................................... 119
Componentes de Entrada do Sistema de Engate de Três Pontos ........................................................ 125
Ajustes dos Controles do Sistema de Engate de Três Pontos .............................................................. 129
Módulo de Controle Eletrônico do Sistema de Engate de Três Pontos................................................. 129

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ i
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
ÍNDICE

Componentes de Saída do Sistema de Engate de Três Pontos............................................................ 131


Conector de Dados do Sistema de Engate de Três Pontos ................................................................ 132
Diagrama Elétrico do Sistema de Engate de Três Pontos..................................................................... 133
Válvula de Controle do Engate de Três Pontos ..................................................................................... 134
Acumulador (Engate de Três Pontos) .................................................................................................... 141
Diagrama Hidráulico (Engate de Três Pontos)....................................................................................... 142
Engate de Três Pontos Dirigível................................................................................................................ 144
Introdução (Sistema de Engate de Três Pontos Dirigível) ..................................................................... 144
Sistema de Engate de Três Pontos Dirigível.......................................................................................... 145
Localização dos Componentes Eletrônicos do Sistema de Engate de Três Pontos Dirigível ............... 149
Localização dos Componentes Hidráulicos do Sistema de Engate de Três Pontos Dirigível ............... 151
Características do Sistema de Engate de Três Pontos Dirigível ........................................................... 153
Componentes de Entrada do Sistema de Engate de Três Pontos Dirigível .......................................... 155
Ajustes dos Controles do Sistema de Engate de Três Pontos Dirigível ................................................ 155
Módulo de Controle Eletrônico do Sistema de Engate de Três Pontos Dirigível................................... 156
Componentes de Saída do Sistema de Engate de Três Pontos Dirigível ............................................. 157
Diagrama Elétrico do Sistema de Engate de Três Pontos Dirigível....................................................... 159
Válvula de Controle (Engate de Três Pontos Dirigível).......................................................................... 160
Diagrama Hidráulico (Engate de Três Pontos Dirigível) ........................................................................ 168

VERIFICAÇÕES E AJUSTES ...................................................................................................................... 173


Verificações e Ajustes ............................................................................................................................... 173
Informações Gerais sobre Verificações e Ajustes ................................................................................. 173
Inspeção Visual ...................................................................................................................................... 176
Reservatório de Óleo Elevado – Verificação.......................................................................................... 177
Pressão de Descarga da Bomba Hidráulica – Verificação .................................................................... 179
Verificações Operacionais do Sistema Hidráulico do Implemento......................................................... 190
Válvula de Alívio (Sensor de Carga) – Ajuste ........................................................................................ 191
Válvula Compensadora – Ajuste ............................................................................................................ 194
Solenóide da Válvula de Controle Hidráulico – Calibração.................................................................... 198
Radiador de Óleo Hidráulico – Verificação ............................................................................................ 208
Verificações Operacionais do Engate de Três Pontos........................................................................... 213
Derivação do Cilindro do Engate de Três Pontos .................................................................................. 214
Sensores do Engate de Três Pontos – Calibração ................................................................................ 220
Ar (Cilindros de Elevação do Engate de Três Pontos) – Purga ............................................................. 226
Solenóide da Válvula de Controle do Engate de Três Pontos (Dirigível) – Calibração ......................... 228
Sensores do Engate de Três Pontos (Dirigível) – Calibração................................................................ 234
Acumulador (Engate de Três Pontos) – Verificação e Carga ................................................................ 236

ÍNDICE ALFABÉTICO .................................................................................................................................. 243

ii
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
SEGURANÇA

SEGURANÇA
INFORMAÇÕES GERAIS
Informações Importantes sobre
Segurança
FIG. 1: A operação, lubrificação, manutenção ou
reparo inadequado deste produto pode ser perigoso,
podendo resultar em ferimentos graves ou morte.
Muitos dos ferimentos que envolvem a operação,
manutenção e reparo do produto são causados por
falta de observação das regras básicas de segurança
ou precauções. Geralmente, a ocorrência de
ferimentos pode ser evitada mediante o
reconhecimento de potenciais situações de perigo. A
pessoa deve estar alerta quanto a potenciais perigos.
Essa pessoa também deve ter o treinamento, as
habilidades e as ferramentas necessárias para
executar corretamente essas funções.

FIG. 1
Símbolo de alerta de segurança
FIG. 2: Este é o símbolo de alerta de segurança. Este
símbolo significa ATENÇÃO! ESTEJA ALERTA! SUA
SEGURANÇA ESTÁ ENVOLVIDA! Procure por ele,
neste manual e nos adesivos de segurança existentes
no trator. Ele chamará sua atenção para informações
que envolvem sua segurança e a segurança de
terceiros.

FIG. 2

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 1
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
SEGURANÇA

Palavras de sinalização
FIG. 3: As palavras PERIGO, ADVERTÊNCIA ou
PRECAUÇAO são utilizadas com o símbolo de alerta
de segurança. Aprenda a reconhecer estes alertas de
segurança e siga as precauções e as práticas de
segurança recomendadas.

PERIGO:
Indica uma situação de perigo iminente que, se
não for evitada, resultará em morte ou ferimentos
muito graves.

FIG. 3
ADVERTÊNCIA:
Indica uma potencial situação de perigo que, se
não for evitada, pode resultar em morte ou
ferimentos graves.

CUIDADO:
Indica uma potencial situação de perigo que, se
não for evitada, poderá resultar em ferimentos
menores.
As palavras IMPORTANTE e NOTA não estão
relacionadas à segurança individual, porem são
utilizadas para fornecer informações adicionais e
dicas para manutenção ou operação do equipamento.
IMPORTANTE: A palavra IMPORTANTE é usada
para identificar instruções ou procedimentos
especiais que, se não forem rigorosamente
observados, podem resultar em danos ou
destruição da máquina, processo ou da área
circundante.
NOTA: A palavra NOTA é usada para identificar
pontos de particular interesse para uma
operação ou reparo mais eficiente e
conveniente.
Substitua qualquer adesivo de PERIGO,
ADVERTÊNCIA, CUIDADO ou instrucional que esteja
ilegível ou ausente. A localização e número de peça
desses adesivos é identificada no manual do
operador desta máquina.

2
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
SEGURANÇA

Mensagens informativas
FIG. 4: Não opere nem faça qualquer lubrificação,
manutenção ou reparo neste produto antes que tenha
lido e entendido as informações de operação,
lubrificação, manutenção e reparo.
Antes de iniciar a operação, manutenção ou reparo
do trator, assegure-se de ler e entender este manual,
o manual do operador e o manual para todos os
implementos.
Aprenda como operar, fazer manutenção e reparar o
trator e como usar os controles corretamente.
Não deixe ninguém operar, dar manutenção ou
reparar o trator sem que tenha instrução e
treinamento.
Para sua segurança e de outras pessoas, obedeça
todas as precauções e instruções de segurança
encontradas nos manuais e nos adesivos fixados no
trator e nos implementos do trator.
A não observação dessas precauções poderá resultar
em ferimentos e morte.
Lado direito e lado esquerdo, da forma como usados
FIG. 4
neste manual são determinados olhando-se para a
direção que será percorrida pela máquina quando em
uso.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 3
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
SEGURANÇA

Informações gerais sobre perigos


FIG. 5: Quando o motor está em funcionamento e o
volante de direção for esterçado, o trator não vira se a
alavanca de controle de transmissão (1) estiver na
posição PARK (P). O trator irá virar com a alavanca
de controle de transmissão colocada na posição
NEUTRA (N).
Não coloque o motor em funcionamento até que
nenhuma pessoa esteja presente na área. Isso ajuda
a evitar ferimentos pessoais devido ao movimento
inesperado do trator.
A menos que você seja instruído em contrário,
execute a manutenção sob as seguintes condições:
• Trator estacionado em solo nivelado. FIG. 5
• Implementos abaixados para o solo.
• Alavanca de controle de transmissão colocada na
posição PARK.
• Motor parado.
• Interruptor de partida do motor desligado e chave
de ignição removida.
• O trator esteja frio.
Conheça a largura do seu equipamento para manter a
distância adequada ao operar o trator nas
proximidades de obstáculos.

FIG. 6: Esteja preparado para emergências. Sempre


carregue um ou mais extintores de incêndio
adequados - classificação ABC, pó químico seco.
Mantenha sempre à mão um kit de primeiros socorros
para pequenos cortes e esfoladuras.

FIG. 6

4
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
SEGURANÇA

FIG. 7: Use um capacete, luvas de proteção, e outros


equipamentos de proteção, conforme necessário.
Não use roupas soltas ou jóias que possam ser
puxadas pelas peças ou controles do trator.

FIG. 7

FIG. 8: Fique voltado para a traseira do trator sempre


que subir ou descer do trator.
Mantenha contato em três pontos com os degraus e
os corrimãos. O contato em três pontos é dois pés e
uma das mãos, e um pé e as duas mãos.
Não tente subir ou descer quando trator está em
movimento.
IMPORTANTE: Assegure-se de que os degraus não
estejam ajustados muito próximos do capô no
trator.
Deve-se deixar uma distância mínima de 75 mm entre
o apoio para a mão e o capô para que haja espaço
suficiente para a mão do operador. FIG. 8

FIG. 9: Os gases do escapamento do motor diesel


contém produtos de combustão que podem ser
prejudiciais à sua saúde. Sempre funcione o motor
em uma área bem ventilada. Nunca opere o motor e
um edifício fechado, a menos que os gases do
escapamento sejam ventilados para fora.

FIG. 9

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 5
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
SEGURANÇA

FIG. 10: Dê partida ao motor apenas quando estiver


sentado no banco do operador. Nunca ligue em curto
os terminais do motor de partida ou das baterias.

FIG. 10

FIG. 11: Somente opere o trator quando estiver


sentado no assento do operador. Ao operar o trator,
coloque sempre o cinto de segurança. Somente opere
os controles com o motor em funcionamento.
Se outra pessoa estiver viajando no assento do
instrutor, assegure-se que a pessoa esteja usando o
cinto de segurança. Nunca permita ninguém em
qualquer parte do trator ou seu implemento, exceto no
assento do operador e no assento do instrutor quando
o motor estiver funcionando.

FIG. 11

FIG. 12: Algumas fotos neste manual podem ter sido


tiradas com as proteções removidas para facilidade
de visualização.

ADVERTÊNCIA:
Para melhor qualidade de visualização, algumas
fotos e ilustração neste manual podem mostrar
um conjunto com a proteção removida. Não opere
o trator, a menos que as proteções estejam em
boas condições e instaladas no lugar. Substitua
imediatamente as proteções após o término da
inspeção, reparos, limpeza ou ajustes e antes de FIG. 12
começar/retomar a operação.

6
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
SEGURANÇA

FIG. 13: Nunca coloque fluido de manutenção em


recipientes de vidro. Drene todos os fluidos em um
recipiente adequado.
Descarte todos os fluidos drenados e descarte
também todos os materiais saturados com fluido de
acordo com os regulamentos locais.
Use todas as soluções de limpeza com cuidado.

FIG. 13

FIG. 14: Não fume ao fazer manutenção no ar


condicionado. A inalação de gás do refrigerante do ar
condicionado através de um cigarro aceso pode
causar prejuízos ao corpo ou morte.
Mantenha o trator livre de impurezas (combustível,
óleo, líquidos de arrefecimento, panos oleosos e
detritos).
Não aplique solda nas linhas ou nos tanques que
contenham fluidos ou gases inflamáveis
Tenha cuidado quando estiver reabastecendo um
trator. Não fume durante o reabastecimento do trator.
Sempre desligue o motor antes de reabastecer. FIG. 14
Abasteça o tanque de combustível em local externo.

FIG. 15: Sempre desligue o motor, mude a


transmissão para Park, remova a chave de ignição, e
coloque o interruptor de desconexão da bateria na
posição DESLIGADO antes de deixar que qualquer
pessoa inspecione, limpe, lubrifique, ajuste ou repare
qualquer parte do trator ou de seus implementos.

FIG. 15

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 7
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
SEGURANÇA

FIG. 16: Quaisquer modificações ao interior do posto


de operação não devem projetar-se para dentro do
espaço do operador.
Ao trabalhar embaixo do equipamento, apóie-o
adequadamente.
Não faça quaisquer modificações à estrutura de
segurança (ROPS), pois isso afetará a proteção
fornecida. Não altere a estrutura ao soldar, recortar,
adicionar peso ou fazer furos no

FIG. 16

FIG. 17: Mantenha objetos afastados das lâminas do


ventilador em movimento. Os objetos serão
arremessados e podem ser cortados pelas lâminas do
ventilador.
Você pode ser apanhado por peças móveis mais
rapidamente do que sua capacidade de afastar-se da
estrutura.

FIG. 17

8
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
SEGURANÇA

FIG. 18: Não toque em qualquer parte do motor em


operação. Deixe o motor esfriar antes de fazer
qualquer manutenção no motor. Antes de
desconectar qualquer linha, conexões ou itens
relacionados, alivie toda a pressão no sistema de ar,
no sistema de óleo, no sistema de lubrificação, no
sistema de combustível, ou no sistema de
arrefecimento.

FIG. 18

FIG. 19: Não remova a tampa do radiador com o


motor quente. Somente remova a tampa quando
estiver suficiente fria ao tocá-la com as mãos. Solte
lentamente a tampa até o primeiro entalhe para aliviar
a pressão e, em seguida, remova-a.

FIG. 19

FIG. 20: Vazamentos de fluído em alta pressão


podem ser quase invisíveis, porém penetram na pele
causando ferimentos graves.
Consulte um médico imediatamente caso tenha
sofrido um ferimento por vazamento de fluidos. O
fluido injetado na pela deve ser removido
cirurgicamente em poucas horas ou poderá resultar
em gangrena.
O óleo quente e os componentes quentes podem
causar ferimentos.

FIG. 20

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 9
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
SEGURANÇA

FIG. 21: Utilize um pedaço de papelão ou madeira


para procurar possíveis vazamentos; nunca faça isso
com as mãos.
Não dobre as linhas de alta pressão. Não bata nas
linhas de alta pressão. Não instale quaisquer linhas
que estejam dobradas ou danificadas.
Verifique cuidadosamente as linhas, tubos e
mangueiras. Repare todas as linhas soltas ou
danificadas. Aperte todas as conexões ao torque
recomendado.
Substitua as peças na presença de qualquer das
condições a seguir:
• Conexões terminais danificadas ou vazando. FIG. 21
• Revestimentos externos danificados por fricção
ou cortes.
• Fios expostos.
• Revestimento externo abaulado.
• Peças flexíveis das mangueiras dobradas.
• Tampas externas com armação afundada.
• Conexões finais deslocadas.

FIG. 22: O eletrólito nas baterias do trator é um ácido


e pode causar ferimentos. Não deixe que o eletrólito
entre em contato com a pele ou os olhos. Sempre use
óculos de proteção ao trabalhar nas baterias. Lave as
mãos depois de ter estado em contato com as
baterias e os conectores.

FIG. 22

FIG. 23: Os gases da bateria podem explodir.


Mantenha chamas abertas ou faíscas afastadas da
parte superior da bateria. Não fume em áreas de
recarga de baterias.
Nunca verifique a carga da bateria colocando um
objeto metálico entre os terminais. Não coloque
ferramentas sobre materiais condutivos na bateria.
Tenha cuidado ao conectar cabos auxiliares às
baterias. A instalação incorreta dos cabos auxiliares
pode resultar em danos aos componentes elétricos ou
explosão da bateria.
Não aplique carga a uma bateria congelada, pois ela
pode explodir. Aqueça a bateria até 16°C (60°F). FIG. 23

10
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
SEGURANÇA

FIG. 24: Certifique-se de que todas as luzes,


refletores e SMV do trator estejam instaladas, em
boas condições, e limpas.
Consulte o órgão de serviço autorizado quanto aos
regulamentos locais relativos à movimentação de
equipamentos agrícolas em estradas públicas.

FIG. 24

FIG. 25: O aplicativo Auto-Guide (direcionamento


automático) pode ser desativado temporariamente no
caso de perda do sinal de satélite. É imprescindível
que o operador esteja sempre alerta à sua posição e
condições no campo.
O Sistema Auto-Guide tem como objetivo ajudar o
operador no direcionamento do trator. A atenção do
operador é exigida todo o tempo.

FIG. 25

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 11
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
SEGURANÇA

12
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

OPERAÇÃO DOS
SISTEMAS
INFORMAÇÕES GERAIS
Introdução

FIG. 26
FIG. 26: Este módulo descreve as características e a
operação do sistema hidráulico do implemento e o
engate de três pontos. Além disso, também são
descritos os principais componentes elétricos e
hidráulicos. Este módulo contempla os seguintes
Tratores Agrícolas Challenger da Série MT700:
• Challenger MT735.
• Challenger MT745.
• Challenger MT755.
• Challenger MT765.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 13
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Sistema Hidráulico do Implemento


FIG. 27: O sistema hidráulico do implemento fornece
um fluxo medido de óleo pressurizado. Os
acoplamentos rápidos distribuem o óleo pressurizado
para os implementos. O óleo pressurizado é utilizado
a fim de operar os implementos.
O sistema hidráulico do implemento possui as
seguintes características:
• Centro fechado.
• Detecção de carga.
• Compensação de pressão e fluxo.
• Divisão de Fluxo Independente da Carga (LIFD).
FIG. 27
Quando a demanda de fluxo dos implementos excede
a saída da bomba hidráulica, o sistema LIFD reduz o
fluxo para cada um dos circuitos ativos. O fluxo de
cada circuito será reduzido na mesma percentagem
do fluxo comandado.
O novo sistema hidráulico do implemento é
controlado eletronicamente. A Central de
Gerenciamento do Trator (TMC) permite o controle
preciso pelo operador da taxa de fluxo e do tempo de
retenção para cada válvula de controle hidráulico
individual.
Os tratores utilizam um novo reservatório de óleo
elevado além do coletor de óleo comum. O
reservatório de óleo elevado assegura que a bomba
hidráulica para o sistema hidráulico do implemento
tenha um suprimento estável de óleo,
independentemente da demanda da bomba ou da
inclinação do trator.
Uma válvula de alívio do sensor de carga é utilizada
para limitar a pressão máxima do sistema. A válvula
compensadora serve como um apoio para a válvula
de alívio do sensor de carga para limitar a pressão
máxima do sistema.

Engate de Três Pontos


FIG. 28: O engate de três pontos é utilizado a fim de
montar implementos no trator.
O engate de três pontos utiliza um sistema eletro-
hidráulico a fim de operar a articulação. O engate de
três pontos padrão está equipado com um engate
rápido. O engate de três pontos tem uma capacidade
de elevação de 7257 kg (16,000 lb).
O controle de tiragem opera em resposta à
velocidade do motor.
O sistema do controle de patinagem permite a
elevação do engate de três pontos em resposta à
patinação entre o solo e as correias do sistema Mobil- FIG. 28
trac.

14
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Engate de Três Pontos Dirigível


FIG. 29: Os Tratores Challenger da Série MT700
podem ser equipados com um engate de três pontos
dirigível. A direção do engate de três pontos
proporciona assistência ao sistema de direção
diferencial do trator enquanto um implemento
montado está trabalhando no solo.
Os cilindros hidráulicos que estão instalados nos
braços de deslocamento proporcionam a direção. O
engate de três pontos dirigível tem uma capacidade
de elevação de 7257 kg (16,000 lb).
A Central de Gerenciamento do Trator (TMC) permite
o controle preciso pelo operador das várias funções
FIG. 29
do engate de três pontos padrão e do engate de três
pontos dirigível.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 15
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

SISTEMA HIDRÁULICO DO
IMPLEMENTO
Introdução (Sistema do Implemento)
FIG. 30: Os Tratores Challenger da Série MT700 são
equipados com um sistema hidráulico que fornece a
potência necessária para operar os implementos
instalados. O sistema hidráulico do implemento é
semelhante aos modelos anteriores e aos tratores da
concorrência.
O sistema hidráulico do implemento possui os
seguintes componentes principais:
• Coletor de óleo comum e reservatório de óleo
elevado
• Filtro hidráulico
• Bomba hidráulica
• Válvulas de controle hidráulico FIG. 30
• Controles eletrônicos

Coletor de Óleo Comum


FIG. 31: Um coletor de óleo comum (2) fornece óleo
do sistema para o sistema hidráulico do implemento e
todos os demais sistemas hidráulicos existentes no
trator. O Reservatório de Óleo Elevado (EOR) fornece
óleo limpo para satisfazer as demandas instantâneas
do sistema hidráulico do implemento.
(1) Reservatório de Óleo Elevado
(2) Coletor de Óleo Comum

FIG. 31

Filtro Hidráulico
FIG. 32: Um filtro hidráulico (1) protege o sistema
hidráulico do implemento contra contaminação
prejudicial. O filtro hidráulico filtra partículas maiores
que 5 mícrons.

FIG. 32

16
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Bomba Hidráulica
FIG. 33: A bomba de carga seqüencial (1) é capaz de
produzir uma vazão máxima de 165 L/min (43.5 US
gpm). A bomba hidráulica é uma bomba de êmbolo
axial de deslocamento variável. Além disso, a bomba
possui sensor de carga e compensação de pressão.
A saída da bomba ocorre apenas por demanda de
fluxo do implemento. Com uma demanda baixa, a
bomba reduz o curso e a saída é reduzida. Isso
conserva a potência que pode ser utilizada em outros
sistemas do trator.

FIG. 33

Válvulas de Controle Hidráulico


FIG. 34: Os Tratores Challenger da Série MT700 são
equipados, no mínimo, com quatro válvulas de
controle hidráulico. As válvulas de controle hidráulico
são controladas pelo uso de dispositivos eletrônicos.
O trator pode ser equipado, no máximo, com seis
válvulas de controle hidráulico.
Cada válvula de controle hidráulico tem uma
capacidade de entrega de 3,8 a 113,6 L/min (1 a 30
US gpm).

FIG. 34

Controles eletrônicos
FIG. 35: Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Sistema do
Implemento, para obter mais informações sobre os
controles eletrônicos.

FIG. 35

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 17
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Sistema do Implemento

FIG. 36
FIG. 36: O diagrama a seguir mostra os componentes O operador pode iniciar uma função hidráulica
elétricos e os componentes hidráulicos do sistema do usando um dos seguintes controles:
implemento nos Tratores Challenger Série MT700. (1) Alavancas de controle hidráulico 5-6
(1) Alavancas de Controle 5-6 (2) Alavancas de controle hidráulico 1-4
(2) Alavancas de Controle 1-4 (3) Interruptor de bloqueio de rodagem
(3) Interruptor de Bloqueio (4) Interruptor de um toque
(4) Interruptor de Um Toque A seguir, os controles enviarão um sinal para o
(5) ECM do Implemento ECM do implemento (5) ou para o ECM do trator
(6) ECM do Trator (6). O ECM processa o sinal antes de enviá-lo ao
solenóide apropriado (8) na fileira de válvulas de
(7) TMC
controle hidráulico (9).
(8) Solenóides
O sinal que é enviado ao solenóide na válvula de
(9) Válvulas de Controle Hidráulico controle hidráulico pode ser alterado pela Central de
(10) Implemento Gerenciamento do Trator (TMC) (7).
(11) Bomba Hidráulica A válvula de controle hidráulico selecionada enviará
(12) EOR óleo para o implemento (10). O aumento da
demanda de óleo causará o aumento do curso da
(13) Bomba de carga bomba hidráulica (11).
(14) Coletor de Óleo Comum O óleo da bomba hidráulica é fornecido pelo
(15) Filtro reservatório de óleo elevado (EOR) (12). A bomba
de carga seqüencial (13) extrai óleo do coletor de
óleo comum (14). O óleo passa através do filtro
hidráulico (15) antes de ser encaminhado para o
reservatório de óleo elevado (12).

18
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Sistema de Controle Eletrônico do


Implemento

FIG. 37
FIG. 37: Diagrama elétrico em blocos do sistema do (3) Interruptor (bloqueio de rodagem)
implemento. (4) Interruptor de Um Toque
(1) Alavancas de Controle Hidráulico 5 - 6 (Sensores (5) Implemento (ECM) (equipamento opcional)
de Posição
(2) Alavancas de Controle Hidráulico 1 - 4 (Sensores
de Posição)

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 19
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

(6) Trator (ECM) • Outros módulos de controle eletrônico opcionais


(7) Visor da TMC (Central de Gerenciamento do A alavanca de controle hidráulico envia um sinal
Trator) modulado por duração de pulso (PWM) ao ECM. O
(16) Interruptor de Derivação do Filtro do Implemento ECM verifica se o sinal está operando dentro da
faixa. Se o sinal estiver fora de faixa, será
(17) Conector de dados CAT
estabelecido um código de falha. O ECM processa
(18) Conector de dados CAN o sinal e envia o sinal para o solenóide de controle
(19) Grupo de instrumentos do painel hidráulico que é proporcional ao sinal de entrada. O
(20) Solenóide de Controle Hidráulico 1 - 4 (válvulas) ECM também monitora o circuito para as válvulas
solenóide. Se uma irregularidade for detectada no
(21) Solenóide de Controle Hidráulico 5 - 6 (válvulas) funcionamento do circuito, será estabelecido um
(22) Para os outros ECMs código de falha. O solenóide de controle hidráulico,
(23) Para o conector de dados a seguir, abrirá a válvula hidráulica a fim de permitir
O sistema eletrônico para os implementos o fluxo de óleo hidráulico para o implemento.
consiste dos seguintes componentes: O sinal que é enviado para o solenóide de controle
• Sensores de posição (1) e (2) (alavancas de hidráulico pode ser alterado pelo interruptor de
controle hidráulico) (No. 1 até No. 6) bloqueio de rodagem ou pela TMC.
• (3) Interruptor (bloqueio de rodagem) Na ativação do interruptor de bloqueio de rodagem,
o ECM colocará os solenóide de controle hidráulico
• (17) Conector de dados CAT no modo de retenção. Se um controle hidráulico
• (18) Conector de dados CAN estiver no modo de flutuação, o ECM continua o
• (6) Trator (ECM) modo de flutuação. Se um controle hidráulico
• (5) Implemento (ECM) (equipamento opcional) estiver operando no modo de retenção, o ECM
terminará o modo de retenção. O controle hidráulico
• (7) Visor da TMC (Central de Gerenciamento do será, então, colocado no modo de retenção.
Trator)
O interruptor de bloqueio de rodagem também
• (19) Grupo de instrumentos do painel desativará o pedal de desaceleração e a
• Válvulas solenóide (20) e (21) (controle hidráulico) orientação automática (Auto-Guide).
O ECM do trator (6) controla as válvulas de controle O visor da TMC pode ser utilizado para ajustar o
hidráulico (No. 1 até No. 4) (20) e o ECM do volume máximo de fluxo. A taxa máxima de fluxo
implemento (5) controla as válvulas de controle pode ser ajustada de 0% a 100% em cada controle
hidráulico (No. 5 e No. 6) (21). As válvulas de controle hidráulico. O ECM reduzirá o sinal para o solenóide
hidráulico (No. 1 até No. 4) são equipamentos padrão, de acordo com a percentagem da taxa máxima de
enquanto que as válvulas de controle hidráulico (No. fluxo da posição da alavanca de controle hidráulico.
5 e No. 6) são equipamentos opcionais. O solenóide abrirá a válvula hidráulica a fim de
O conector de dados CAT é um barramento de obter a taxa de fluxo desejada, de acordo com o
comunicação serial que é utilizado para sinal recebido do ECM.
comunicação com os seguintes componentes:
• ECM do Motor
• ECM do Trator
• ECM do Engate
• ECM do Implemento (equipamento opcional)
• Módulo do visor para a TMC
• Aplicativo Caterpillar Electronic Technician (ET)
• Outros módulos de controle eletrônico opcionais.
O conector de dados CAN é um barramento de
comunicação serial que é utilizado para
comunicação com os seguintes componentes:
• ECM do Motor
• ECM do Trator
• Módulo do visor para a TMC
• Grupo de instrumentos do painel

20
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Sistema Hidráulico do Implemento

FIG. 38
FIG. 38: A ilustração mostra um diagrama em (28) Respiro
blocos do sistema do implemento. (29) Sinal do sensor de carga
(9) Válvulas de controle hidráulico (30) Sinal LIFD
(11) Bomba hidráulica O sistema hidráulico do implemento consiste
(12) Reservatório de óleo elevado dos seguintes componentes:
(13) Bomba de carga seqüencial • Fileira de válvulas de controle hidráulico (9)
(14) Coletor de óleo comum • Coletor de óleo comum (14)
(15) Filtro hidráulico • Filtro hidráulico (15)
(22) Filtro de sucção • Bomba hidráulica (11)
(23) Potência hidráulica mais além • Bomba de carga seqüencial (13)
(24) Lubrificante do diferencial O óleo do coletor comum (14) é sugado através do
(25) Válvula de retenção filtro de sucção (22) pela bomba de carga
seqüencial (13). O filtro hidráulico (15) filtra o óleo
(26) Orifício de drenagem da caixa
do setor pequeno da bomba de carga seqüencial
(27) Filtro de drenagem da caixa (13). A seguir, o óleo filtrado é encaminhado para o
Reservatório de Óleo Elevado (EOR) (12).
Quando a bomba hidráulica (11) demanda óleo, o
óleo do EOR e o óleo da bomba de carga
seqüencial são combinados a fim de alimentar a
bomba hidráulica (11).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 21
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

O óleo da bomba hidráulica é encaminhado para a Condição Um


fileira de válvulas de controle hidráulico (9). A seguir, O fluxo que é demandado pela fileira de válvulas
o operador seleciona a válvula de controle hidráulico de controle hidráulico é menor que a saída
que enviará óleo para o implemento. Além disso, o máxima da bomba.
óleo pode desviar-se da fileira de válvulas de controle
Nessa condição, todas as válvulas de controle
hidráulico e fluir diretamente para o implemento
hidráulico tem uma oportunidade equivalente de
através das conexões além da potência hidráulica
obter óleo. As demandas da fileira de válvulas de
(23).
controle hidráulico são satisfeitas. Essa condição é
O óleo retornado do implemento flui através da semelhante ao sistema hidráulico de lógica paralela
válvula de controle hidráulico apropriada, antes de ser que é utilizado nos Tratores Agrícolas Challenger
encaminhado através do filtro hidráulico (15). Se a anteriores.
bomba hidráulica demandar óleo, o óleo filtrado
retornado é devolvido para a bomba hidráulica. Não
existindo demanda, o óleo retornado é encaminhado Condição Dois
para o EOR (12). Uma vez que o EOR esteja cheio, o O fluxo que é demandado pela fileira de válvulas
óleo é encaminhado para o sistema de lubrificação da de controle hidráulico é maior que a saída
direção diferencial (24). Todo o óleo restante que não máxima da bomba.
seja utilizado pelo EOR ou para lubrificação, retorna Nessa condição, todas as válvulas de controle
para o coletor de óleo comum (14) através da válvula hidráulico tem uma oportunidade equivalente de
de retenção (25). obter óleo. A fim de compensar a demanda
O óleo de drenagem da caixa de um atuador excessiva de óleo, cada válvula individual restringirá
hidráulico em um implemento é encaminhado através o fluxo proporcionalmente ao sinal de comando.
do orifício de retorno de drenagem da carcaça (26) Essa ação equilibra a demanda com a saída da
(se equipado). O óleo de drenagem da caixa também bomba.
é utilizado no sistema de lubrificação da direção Se a saída da bomba foi excedida no sistema
diferencial (24) antes de retornar para o coletor de hidráulico de lógica paralela, os circuitos com a
óleo comum (14). O orifício de retorno de drenagem menor pressão serão satisfeitos primeiro. Os
da caixa (26) está equipado com um filtro (27). circuitos com a maior pressão serão satisfeitos por
A válvula de respiro (28) serve como um respiro para último.
o EOR (12). Esse respiro evita a formação de vácuo Exemplo
no EOR.
A válvula de controle hidráulico No. 1 demanda 114
O sinal do sensor de carga (29) e o sinal LIFD (30) L/min (30 US gpm). A válvula de controle hidráulico
são encaminhados da fileira de válvulas de controle No. 2 demanda 95 L/min (25 US gpm). A saída
hidráulico para a bomba hidráulica, a fim de disponível da bomba é de 167 L/min (44 US gpm).
influenciar a saída da bomba. O sinal do sensor de
carga (29) é encaminhado através da válvula de alívio Neste exemplo, a demanda de óleo é de 38 L/min
do sensor de carga que está situada na fileira de (10 US gpm) acima da saída disponível da bomba.
O fluxo real para cada válvula será reduzido em
válvulas de controle hidráulico. Essa válvula de alívio
limita a pressão do sinal do sensor de carga a 18.300 aproximadamente 20 por cento. A válvula de
± 200 kPa (2655 ± 30 psi). A bomba hidráulica tem controle hidráulico No. 1 receberá 91 L/min (24 US
uma pressão marginal de 2000 ± 100 kPa (290 ± 15 gpm). A válvula de controle hidráulico No. 2
psi). A combinação do sinal do sensor de carga e da receberá 76 L/min (20 US gpm).
pressão marginal é a pressão do sistema. A pressão
máxima do sistema está limitada a 20.300 ± 300 kPa
(2944 ± 44 psi).
O sinal LIFD fornece uma representação real da
pressão de alimentação à medida que o óleo entra na
fileira de válvulas de controle hidráulico.
Divisão de Fluxo Independente da Carga (LIFD)
A fileira de válvulas de controle hidráulico nos
Tratores Challenger da Série MT700 utiliza Divisão de
Fluxo Independente da Carga (LIFD). O sistema LIFD
opera em um dos dois modos. A demanda de fluxo de
óleo do implemento instalado determina o modo de
operação do sistema LIFD.

22
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Localização dos Componentes


Eletrônicos do Sistema do Implemento
O sistema eletrônico para o implemento consiste
dos seguintes componentes:
• Alavancas (controle hidráulico) (No. 1 até No. 6)
• Interruptor (bloqueio de rodagem)
• Interruptor (um toque)
• Interruptor (passagem do filtro do implemento)
• Conector de dados CAT
• Conector de dados CAN
• Módulo de controle eletrônico (ECM) do trator
• Módulo de controle eletrônico (ECM) do
implemento (equipamento opcional)
• Visor da TMC (Central de Gerenciamento do
Trator)
• Válvulas solenóides (controle hidráulico) (No. 1
até No. 6)

Alavancas (Controle Hidráulico)


FIG. 39: Alavancas de controle hidráulico
(1) alavanca de controle hidráulico (No. 1)
(2) alavanca de controle hidráulico (No. 2)
(3) alavanca de controle hidráulico (No. 3)
(4) alavanca de controle hidráulico (No. 4)
(5) alavanca de controle hidráulico (No. 5) (Se
equipado)
(6) alavanca de controle hidráulico (No. 6) (Se
equipado)
As alavancas de controle hidráulico (1-5) estão
situadas na TMC, na frente do apoio de mão. A
alavanca de controle hidráulico (6) está situada na FIG. 39
TMC, atrás do apoio de mão.
As alavancas de controle hidráulico sinalizam o ECM
do trator que o operador deseja ativar a válvula de
controle hidráulico dos implementos (No. 1 até No. 6).
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Características
do Sistema do Implemento, para obter mais
informações.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 23
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Interruptor (Bloqueio de Rodagem)


FIG. 40: Interruptor de bloqueio de rodagem (1).
O interruptor está situado na TMC, atrás do apoio de
mão.
O interruptor sinaliza o ECM que o operador deseja
desativar as seguintes funções: válvulas de controle
hidráulico, pedal de desaceleração e a orientação
automática (Auto-Guide). (Engate)
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Características
do Sistema do Implemento, para obter mais
informações.

FIG. 40

Interruptor (Um Toque)


FIG. 41: O interruptor de um toque (1) está situado na
TMC, na frente da alavanca de controle da
transmissão.
O interruptor sinaliza o ECM do trator que o operador
deseja executar várias operações com um único
comando.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Características
do Sistema do Implemento, para obter mais
informações.

FIG. 41

Interruptor (Derivação do Filtro do


Implemento)
FIG. 42: Interruptor de derivação do filtro do
implemento
O interruptor de derivação do filtro do implemento (1)
está situado na base do filtro. A base do filtro está
situada do lado esquerdo da transmissão.
O interruptor sinaliza o ECM que o filtro do
implemento está restringido. Uma advertência será
apresentada na central de gerenciamento do trator
(TMC).
Referência: Consulte Operação, Verificações e
Ajustes dos Sistemas, Componentes do Sistema do
Implemento, para obter mais informações.
FIG. 42

24
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Conector de Dados CAT


FIG. 43: Conector (1) para a conexão de dados CAT
e para a conexão de dados CAN.
O conector de dados CAT está situado no chicote
elétrico. O conector para a conexão de dados CAT
está localizado embaixo do assento do aprendiz. O
conector está voltado para a frente do trator.
O conector de dados CAT é um barramento de
comunicação serial que é utilizado para
comunicação com os seguintes componentes:
• ECM do Motor
• ECM do Trator
• ECM do Engate (se equipado)
FIG. 43
• ECM do Implemento (se Equipado)
• Módulo do visor para a TMC
• Aplicativo Caterpillar Electronic Technician (ET)
• Outros módulos de controle eletrônico opcionais
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Conector de
Dados do Sistema do Implemento, para obter mais
informações.

Conector de Dados CAN


FIG. 44: Conector (1) para a conexão de dados CAT
e para a conexão de dados CAN.
O conector de dados CAN está situado no chicote
elétrico. O conector para a conexão de dados CAN
está situado embaixo do assento do aprendiz. O
conector está voltado para a frente do trator.
O conector de dados CAN é um barramento de
comunicação serial que é utilizado para
comunicação com os seguintes componentes:
• ECM do Motor
• ECM do Trator
• Módulo do visor para a TMC
FIG. 44
• Grupo de instrumentos do painel
• Outros módulos de controle eletrônico opcionais
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Conector de
Dados do Sistema do Implemento, para obter mais
informações.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 25
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

ECM do Trator
FIG. 45: O ECM do trator (1) está situado no lado
esquerdo do trator, sob o painel do assoalho da
cabine, na frente do assento do aprendiz.
O ECM do trator controla os seguintes componentes:
• As válvulas de controle hidráulico (No. 1 até No.
4)
• A transmissão
• A direção
• O freio de estacionamento
• A TDP
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Módulo de FIG. 45
Controle Eletrônico do Sistema do Implemento, para
obter mais informações.

ECM do Implemento
FIG. 46: O ECM do implemento (1) está situado do
lado direito do trator, na quina dianteira da cabine,
embaixo do painel do assoalho. O ECM do
implemento está situado atrás do ECM do engate.
O ECM do implemento é um equipamento opcional.
O ECM do implemento controla os seguintes
componentes:
• As válvulas de controle hidráulico (No. 5 e No. 6).
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Módulo de
Controle Eletrônico do Sistema do Implemento, para
obter mais informações.
FIG. 46

Visor da TMC (Central de Gerenciamento do


Trator)
FIG. 47: O visor TMC (1) está situado na TMC, na
frente das alavancas de controle hidráulico.
O visor da TMC permite ao operador ajustar as
seguintes funções para o sistema do implemento:
• Taxa de fluxo
• Tempo de retenção
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Tela da Válvula de Controle Hidráulico
da TMC, para obter uma descrição detalhada das
telas da TMC que estão associadas com o sistema
hidráulico do implemento.

FIG. 47

26
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Válvulas Solenóides das Válvulas de Controle


Hidráulico
FIG. 48: Válvulas de controle hidráulico (No. 1 até No.
5)
As válvulas de controle hidráulico estão situadas na
parte traseira do trator. As válvulas solenóides estão
situadas na frente das válvulas de controle hidráulico.
As válvulas de controle hidráulico controlam o fluxo
de óleo hidráulico aos componentes no implemento.
Dois solenóides são fornecidos para cada válvula de
controle hidráulico: Extensão e Retração.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Componentes
de Saída do Sistema do Implemento, para obter mais
informações. FIG. 48

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 27
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Localização dos Componentes


Hidráulicos do Sistema do Implemento
Coletor de Óleo Comum
FIG. 49: O coletor de óleo comum fornece óleo para
todos os sistemas hidráulicos do trator.
O coletor de óleo comum está situado nas partes
inferiores das seguintes carcaças:
• Transmissão
• Diferencial da direção
• Redução final
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Coletor de Óleo
Comum, para obter mais informações.

FIG. 49

Reservatório de Óleo Elevado


FIGS. 50-51: Reservatório de óleo elevado na
carcaça do diferencial.
O reservatório de óleo elevado está situado no canto
superior direito da carcaça da transmissão (1) e
carcaça do diferencial (2). O reservatório de óleo
elevado é uma fonte de óleo filtrado para a bomba
hidráulica do sistema hidráulico do implemento.
Referência: Consulte a seção Operação, Verificações
e Ajustes dos Sistemas, Coletor de Óleo Comum,
para obter mais informações.

FIG. 50

FIG. 51

28
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Filtro de Sucção
FIG. 52: O filtro de sucção (1) do coletor de óleo
comum está situado diretamente atrás da bomba
hidráulica do sistema hidráulico do implemento.
O filtro de sucção filtrará partículas que sejam
maiores que 200 mícrons. O filtro de sucção filtra todo
o óleo do coletor antes de ser enviado para o lado de
entrada da bomba de carga seqüencial.

FIG. 52

Válvula Solenóide (Freios de Serviço)


FIGS. 53-54: Nos tratores mais recentes, o solenóide
(1) está situado na frente da redução final.
Nos tratores mais antigos, a válvula solenóide (2) está
situada no filtro hidráulico para o sistema hidráulico
do implemento.
A válvula solenóide evita que o acumulador dos freios
de serviço seja carregado durante a partida do motor.
Essa ação mantém a bomba hidráulica para o
sistema do implemente em espera em baixa pressão
durante a partida do motor.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Válvula
Solenóide (Freios de Serviço) para obter mais FIG. 53
informações.

FIG. 54

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 29
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Filtro Hidráulico (Implemento)


FIG. 55: O filtro hidráulico (1) para o sistema
hidráulico do implemento está situado do lado
esquerdo do trator, na frente da redução final.
O filtro hidráulico filtra toda a carga de óleo e o
retorno de óleo do implemento, antes que o óleo seja
encaminhado para a entrada da bomba hidráulica do
sistema hidráulico do implemento. O filtro hidráulico é
um filtro de 5 mícrons.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Filtro de Óleo
Hidráulico, para obter mais informações.

FIG. 55

Bomba de Carga Seqüencial


FIG. 56: A bomba de carga seqüencial (1) está
situada no lado esquerdo do trator, na frente da
bomba da direção.
A bomba de carga seqüencial é uma bomba de
engrenagem de dois setores.
Setor Grande
O setor grande da bomba de carga seqüencial
fornece óleo para os seguintes sistemas
hidráulicos:
• Sistema hidráulico da direção
• Sistema hidráulico da transmissão
• Sistema hidráulico da TDP
FIG. 56
• Sistema de freio de estacionamento
Setor Pequeno
O setor pequeno da bomba de carga seqüencial
fornece óleo para os seguintes sistemas
hidráulicos:
• Sistema hidráulico do implemento
• Sistema hidráulico do engate de três pontos
• Sistema hidráulico do engate de três pontos
dirigível
• Potência hidráulica mais além
• Lubrificação do diferencial da direção
• Sistema hidráulico do freio
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Bomba de
Carga Seqüencial, para obter mais informações.

30
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Bomba Hidráulica (Implemento)


FIG. 57: A bomba hidráulica (1) está situada no lado
esquerdo do trator, na frente da redução final.
A bomba da direção é uma bomba de êmbolo axial. A
bomba tem uma capacidade de vazão de 165 L/min
(43,5 US gpm). A bomba hidráulica fornece uma
pressão máxima de saída de 20.300 ± 300 kPa (2944
± 44 psi).
A bomba hidráulica fornece óleo para os
seguintes componentes:
• Válvulas de controle hidráulico
• Válvula de controle do engate de três pontos
• Válvula de controle do engate de três pontos
dirigível FIG. 57
• Potência hidráulica mais além
• Sistema hidráulico do freio
• Sistema de freio hidráulico do reboque (se
equipado)
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Bomba
Hidráulica (Implemento), para obter mais
informações.

Válvula Compensadora
FIG. 58: A válvula compensadora (1) está parafusada
na parte superior da bomba hidráulica.
O compensador regula o fluxo de saída da bomba
em resposta aos seguintes sinais:
• Sinal do sensor de carga
• Sinal LIFD
A válvula compensadora também serve como um
apoio para limitar a pressão máxima do sistema.

FIG. 58

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 31
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Válvulas de Controle Hidráulico


FIG. 59: A fileira de válvulas de controle hidráulico (1)
está situada na parte traseira do trator. O trator pode
ser equipado, no máximo, com seis válvulas de
controle hidráulico.
As válvulas de controle hidráulico controlam o
fornecimento e o retorno do fluxo de óleo hidráulico
para os implementos que estão instalados no trator.
Cada válvula de controle hidráulico possui as
seguintes posições:
• HOLD (Reter)
• EXTEND (Estender)
• EXTEND DETENT (Reter estendido)
FIG. 59
• RETRACT (Retrair)
• RETRACT DETENT (Reter retraído)
• FLOAT (Flutuar)
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Válvula de
Controle Hidráulico, para obter mais informações.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Características
do Sistema do Implemento, para obter mais
informações sobre os modos EXTEND DETENT e
RETRACT DETENT.

Válvula de Alívio do Sensor de Carga


FIG. 60: A válvula de alívio do sensor de carga (1)
está situada no lado esquerdo do coletor de admissão
da fileira de válvulas de controle hidráulico.
A válvula de alívio do sensor de carga é utilizada para
controlar a pressão do sistema. Essa válvula de alívio
é ajustada a 18.300 ± 200 kPa (2655 ± 30 psi). A
válvula de alívio é ajustável.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Bomba
Hidráulica (Implemento), para obter mais
informações.

FIG. 60

32
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Válvula de Drenagem do Sensor de Carga


FIGS. 61-62: Válvula de drenagem do sensor de
carga (1) nos tratores anteriores. Válvula de
drenagem do sensor de carga (2) nos tratores mais
recentes.
A válvula de drenagem do sensor de carga está
situada no lado esquerdo do coletor de admissão da
fileira de válvulas de controle hidráulico.
Essa válvula não é ajustável. A válvula de drenagem
do sensor de carga é utilizada para criar um
diferencial de pressão através da válvula
compensadora. Além disso, essa válvula permite a
drenagem da pressão do sinal do sensor de carga
após a eliminação da carga. FIG. 61
A válvula de drenagem do sensor de carga permite o
funcionamento da Divisão de Fluxo Independente da
Carga (LIFD).
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Válvula de
Controle Hidráulico, para obter mais informações.

FIG. 62

Além da Potência Hidráulico


FIG. 63: Além da potência hidráulica (se equipado)
O controle além da potência hidráulica (se equipado)
está situado na parte traseira do trator, abaixo da
fileira de válvulas de controle hidráulico.
O controle além da potência hidráulica permite a
derivação do fluxo de óleo da bomba hidráulica
contornando a fileira de válvulas de controle
hidráulico.
O comando além da potência hidráulica está
equipado com os seguintes acopladores:
(1) Pressão (lado direito)
(2) Retorno (lado esquerdo)
FIG. 63
(3) Sensor de carga (centro)
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Comando Além
da Potência Hidráulica, para obter mais informações.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 33
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Drenagem da Caixa do Atuador Hidráulico


Orifício
FIG. 64: O orifício de retorno de drenagem da caixa
(1) (se equipado) está situado na parte traseira do
trator, abaixo do conector do reboque.
O orifício de drenagem da caixa serve como um
retorno de baixa pressão para drenagem do óleo da
caixa dos componentes hidráulicos que estão
instalados nos implementos. O orifício de drenagem
da caixa tem uma capacidade de fluxo de 5,7 L/min
(1.5 US gpm).
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Drenagem da
Caixa do Atuador Hidráulico, para obter mais
informações.
FIG. 64
Filtro
O circuito de drenagem da caixa está equipado com
um filtro (2). O retorno de óleo é filtrado antes que o
óleo entre no circuito de lubrificação. O filtro filtrará
partículas maiores que 25 mícrons. O filtro está
situado no lado direito do trator.

Radiador de Óleo Hidráulico


FIG. 65: O radiador de óleo hidráulico (1) está situado
diretamente atrás do radiador de ar.
O radiador de óleo hidráulico fornece arrefecimento
para todos os sistemas hidráulicos que utilizam óleo
do coletor de óleo comum.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Radiador de
Óleo Hidráulico, para obter mais informações.

FIG. 65

Válvula de Passagem do Radiador de Óleo


FIG. 66: A válvula de passagem do radiador de óleo
(1) está situada ao lado do coxim dianteiro esquerdo
da cabine.
Se a pressão de óleo no radiador de óleo hidráulico
se tornar excessiva, a válvula de desvio do radiador
de óleo desviará o óleo ao redor do radiador de óleo
hidráulico.

FIG. 66

34
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Orifícios de Teste
FIG. 67: Os seguintes orifícios de teste estão situados
na tampa final da fileira de válvulas de controle
hidráulico:
(1) Pressão no circuito do sensor de carga (1)
(2) Pressão no circuito de saída da bomba (2)
(3) Pressão no circuito de retorno de óleo (3)
O orifício de teste (1) medirá a pressão do sinal do
sensor de carga que está sendo retornada para a
bomba hidráulica. O orifício de teste (2) medirá a
saída real da bomba que está sendo fornecida para o
coletor da fileira de válvulas de controle hidráulico. O
orifício de teste (3) medirá a pressão no circuito de
retorno de óleo. FIG. 67

FIG. 68: Orifício de teste


O orifício de teste (4) está situado ao lado da bomba
hidráulica para o sistema hidráulico do implemento. O
orifício de teste (4) medirá a pressão do óleo que está
contido no reservatório de óleo elevado.

FIG. 68

FIG. 69: Os orifícios de teste (5) estão no lado interno


do trilho do chassi, próximo ao canto traseiro
esquerdo do cárter de óleo do motor. Os orifícios de
teste (5) medirão o diferencial de pressão através do
radiador de óleo hidráulico.

FIG. 69

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 35
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Características do Sistema do
Implemento
Funcionamento das Alavancas de Controle
Hidráulico
FIG. 70: As alavancas de controle hidráulico possuem
as seguintes posições:
(1) HOLD (Reter)
(2) EXTEND (Estender)
(3) EXTEND DETENT (Reter estendido)
(4) RETRACT (Retrair)
(5) RETRACT DETENT (Reter retraído)
(6) FLOAT (Flutuar)
Reter (1) – A posição de RETENÇÃO é utilizada para
bloquear hidraulicamente o circuito do implemento
quando o mesmo não está em uso.
IMPORTANTE: Não retenha a alavanca de controle
hidráulico na posição estendida ou retraída
por um período prolongado, depois que o
cilindro remoto tiver alcançado o fim do curso.
Fazer isso impõe um esforço excessivo nos
componentes hidráulicos podendo levar a
uma falha do componente.
Estender (2) – Puxe a alavanca de controle hidráulico FIG. 70
para trás, da posição de RETENÇÃO para a posição
ESTENDIDA, a fim de estender um cilindro hidráulico.
Reter estendido (3) – Puxe a alavanca de controle
hidráulico para trás, da posição de RETENÇÃO e
através da posição ESTENDIDA, até para que seja
sentido um ponto de maior resistência. Continue
puxando a alavanca através desse ponto de resistência.
Isso dará início ao ciclo de retenção. Libere a alavanca.
A alavanca retornará para a posição de RETENÇÃO.
Contudo, a válvula de controle hidráulico continuará a
operar na função de retenção até que o ciclo seja
concluído. Mova a alavanca de controle hidráulico par
afora da posição de RETENÇÃO, a fim de desativar o
ciclo da função de retenção.
IMPORTANTE: Não retenha a alavanca de controle
hidráulico na posição estendida ou retraída
por um período prolongado, depois que o
cilindro remoto tiver alcançado o fim do curso.
Fazer isso impõe um esforço excessivo nos
componentes hidráulicos podendo levar a
uma falha do componente.
Retrair (4) – Empurre a alavanca de controle
hidráulico da posição de RETENÇÃO para a posição
de RETRAÇÃO, a fim de retrair um cilindro hidráulico.
Reter Retraído (5) – Empurre a alavanca de controle
hidráulico da posição de RETENÇÃO e através da
posição de RETRAÇÃO, até que seja sentido o primeiro
ponto de maior resistência. Continue empurrando a
alavanca através do primeiro ponto de resistência. Isso
dará início ao ciclo de retenção. Libere a alavanca. A
alavanca retornará para a posição de RETENÇÃO.
Contudo, a válvula de controle hidráulico continuará a
operar na função de retenção até que o ciclo seja
concluído. Mova a alavanca de controle hidráulico par
afora da posição de RETENÇÃO, a fim de desativar o
ciclo da função de retenção.

36
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Flutuar (6) — Mova a alavanca de controle hidráulico


completamente para frente, a fim de colocar a válvula
de controle hidráulico na posição FLOAT (flutuação).
Com a alavanca de controle hidráulico na posição
FLOAT (flutuação), o cilindro hidráulico se estende ou
se retrai, fim de acompanhar o contorno do solo. A
alavanca de controle hidráulico não retornará
automaticamente para a posição HOLD (retenção).
Use a posição FLOAT para retrair um cilindro de
atuação simples. Além disso, use a posição FLOAT
como a posição DESLIGADO dos atuadores
hidráulicos.

Interruptor de Bloqueio de Rodagem


FIG. 71: O interruptor de bloqueio de rodagem tem as
seguintes posições:
(1) Posição bloqueado
(2) Posição desbloqueado
O interruptor de bloqueio de rodagem deve ser
utilizado sempre que o trator for operado na estrada.
O interruptor sinaliza o ECM do trator que o
operador deseja desativar as seguintes funções:
• Válvulas de controle hidráulico
• Pedal do desacelerador
• Auto-Guide
• Engate FIG. 71
• Engate dirigível
Quando o interruptor é colocado na posição LOCK
(bloqueado), o ECM colocará todas as funções do
implemento no modo de espera, a menos que uma
das seguintes funções esteja sendo executada:
Flutuação – Quando o interruptor está sendo
colocado na posição LOCK (bloqueado) e uma
alavanca hidráulica é posicionada no modo de
flutuação, o ECM permanecerá no modo de flutuação.
Quando a alavanca hidráulica é removida do modo de
flutuação, o ECM colocará a função do implemento no
modo de retenção.
Retenção – Quando o interruptor está sendo
colocado na posição LOCK (bloqueado) e uma
alavanca hidráulica está executando o modo de
retenção, o ECM permanecerá no modo de retenção.
Quando a alavanca hidráulica é removida da posição
de retenção ou o tempo no modo de retenção tiver
sido decorrido, o ECM colocará a função do
implemento no modo de retenção.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Componentes
de Entrada do Sistema do Implemento, para obter
mais detalhes.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 37
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Um Toque
FIG. 72: O interruptor de um toque possui as
seguintes funções.
(1) Posição de elevação ou posição de Mudança
ascendente
(2) Posição de Trabalho ou posição de Mudança
descendente
A função de um toque permite realizar várias
operações com um único comando.
A função de um toque possui dois modos de
operação:
• Modo de mudança
• Modo de um toque
Modo de Mudança
Após cada partida do motor, a função assume como FIG. 72
padrão o modo de mudança. O modo de mudança
permite que a transmissão faça mudanças
automaticamente, pelo número programado de
marchas.
O modo de mudança será desativado quando o modo
um toque estiver ativo.
As seguintes funções podem ser executadas no
modo de mudança:
Mudança ascendente – Pressionar o interruptor na
posição para frente por menos que 3 segundos, fará
com que a transmissão mude para uma marcha
ascendente pelo número de marchas definido na
configuração de mudança ascendente. A
configuração de mudança ascendente é definida no
visor da TMC. A configuração de mudança
ascendente pode ser definida de 1 a 4 marchas.
Mudança descendente – Pressionar o interruptor na
posição para trás por menos que 3 segundos, fará
com que a transmissão mude para uma marcha
descendente pelo número de marchas definido na
configuração de mudança descendente. A
configuração de mudança descendente é definida no
visor da TMC. A configuração de mudança
descendente pode ser definida de 1 a 4 marchas.
Modo Um Toque
O modo de um toque registra uma seqüência de
operações para fim da linha de plantio (seqüência de
elevação) ou começo da linha de plantio (seqüência
de trabalho).
No final da primeira passada pelo campo, o operador
ativa o modo de gravação pressionando a seqüência
de elevação do interruptor de um toque por mais que
3 segundos. O modo de um toque memoriza as
operações que foram executadas pelo operador. O
modo de um toque também memoriza o tempo de
cada operação.
No começo da segunda passada pelo campo, o
operador ativa o modo de gravação pressionando a
seqüência de trabalho do interruptor de um toque por
mais que 3 segundos. O modo de um toque
memoriza as operações que foram executadas pelo
operador. O modo de um toque também memoriza o
tempo de cada operação.
A seqüência de operações gravada pode, então, ser
executada pressionando-se o interruptor de um toque
(seqüência de elevação ou seqüência de trabalho).

38
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

As seguintes funções podem ser gravadas e


executadas no modo de um toque:
• Transmissão (mudança ascendente)
• Transmissão (mudança descendente)
• Velocidade do motor (RPM)
• Engate de três pontos (elevar)
• Engate de três pontos (abaixar)
• Controle hidráulico (estendido)
• Controle hidráulico (retraído)
• Controle hidráulico (flutuação)
• Tomada de potência (controle liga/desliga)
• Acúmulo da área no monitor de desempenho
(controle liga/desliga)
NOTA: O modo de gerenciamento de potência é
desativado automaticamente quando o
interruptor de um toque está ativo.
As seguintes seqüências podem ser executadas
utilizando-se o interruptor de um toque no modo
de um toque:
Gravar a seqüência de elevação – Pressionar o
interruptor na posição para trás por mais que 3
segundos ativará a gravação da seqüência de
elevação.
Executar a seqüência de elevação – Pressionar o
interruptor na posição para trás por menos que 3
segundos executará a seqüência de elevação
gravada.
Gravar a seqüência de trabalho – Pressionar o
interruptor na posição para frente por mais que 3
segundos ativará a gravação da seqüência de
trabalho.
Executar a seqüência de trabalho – Pressionar o
interruptor na posição para frente por menos que 3
segundos executará a seqüência de trabalho
gravada.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 39
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Componentes de Entrada do Sistema do


Implemento
Interruptores
Interruptor (Bloqueio de Rodagem)
FIG. 73: O interruptor de bloqueio de rodagem
sinaliza o ECM do trator que o operador deseja
desativar as seguintes funções:
• Válvulas de controle hidráulico
• Pedal do desacelerador
• Auto-Guide
• Engate
• Engate dirigível
Trata-se de um interruptor basculante de duas
posições. O interruptor possui um grupo de contatos
normalmente abertos e um grupo de contatos
normalmente fechados.
Com o interruptor na posição DESBLOQUEADO, os FIG. 73
terminais 2 e 1 são fechados. Um sinal + da bateria é
recebido pelo pino 30 do conector J2 do ECM do trator.
Com o interruptor na posição BLOQUEADO, os
terminais 2 e 4 são fechados. Um sinal + da bateria é
recebido pelo pino 31 do conector J2 do ECM do
trator.
Se os sinais de entrada do interruptor estiverem
incorretos, o ECM desativará essa função. Um código
de falha também será ativado pelo ECM.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Características
do Sistema do Implemento, para obter mais detalhes.
Interruptor (Um Toque)
FIG. 74: O interruptor de um toque sinaliza o ECM do
trator que o operador deseja executar várias
operações com um único comando.
Trata-se de um interruptor basculante de três
posições. A posição para frente e a posição para trás
são posições momentâneas. O interruptor possui dois
conjuntos de contatos normalmente abertos e um
conjunto de contatos normalmente fechados.
Quando não está ativado, o interruptor está na
posição intermediária. Os terminais 2 e 4, e os
terminais 5 e 7 são fechados. O ECM do trator
receberá sinais nos pinos 37 e 38 do conector J1.
Ao pressionar o interruptor para frente, os terminais 2 e
FIG. 74
4, e os terminais 7 e 8 são fechados. O ECM do trator
receberá sinais nos pinos 36 e 38 do conector J1.
Ao pressionar o interruptor para trás, os terminais 2 e
1, e os terminais 7 e 5 são fechados. O ECM do trator
receberá sinais nos pinos 36 e 37 do conector J1.
Se os sinais de entrada do interruptor estiverem
incorretos, o ECM desativará a função de um toque.
Um código de falha também será ativado pelo ECM.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Características
do Sistema do Implemento, para obter mais detalhes.

40
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Interruptor (Derivação do Filtro do


Implemento)
FIG. 75: O interruptor de derivação do filtro do
implemento sinaliza o ECM que o filtro do implemento
está restringido. Uma advertência será mostrada no
visor da TMC e um código de falha será registrado.
Trata-se de um interruptor de pressão. O interruptor
possui um conjunto de contatos normalmente
fechados.
Com o interruptor no estado normal, o ECM do trator
receberá um sinal no pino 21 do conector J1. Na
ativação do interruptor, o sinal será aberto.
(1) BK-18
(2) BK-18
FIG. 75

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 41
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Sensores
Sensor de Posição (Alavanca Hidráulica)
FIG. 76: Sensor de posição (alavanca hidráulica):
(1) Potência (PWR) - Vermelho (RD)
(2) Massa (GND) - Preto (BK)
(3) Sinal - Amarelo (YL)
As alavancas de controle hidráulico sinalizam o ECM
que o operador deseja ativar uma das válvulas de
controle hidráulico dos implementos (No. 1 até No. 6).
A alavanca de controle hidráulico envia um sinal
proporcional ao ECM. Trata-se de um sinal modulado
por duração do pulso (PWM) que é gerado a uma
freqüência de 500 Hz. O sinal irá variar o ciclo de
trabalho de acordo com a posição.
FIG. 76
Com a alavanca de controle hidráulico na posição
neutra, um ciclo de trabalho de 50% a 3% é
observado pelo ECM. Quando a alavanca de controle
hidráulico é removida da posição neutra, o ciclo de
trabalho irá variar de 50% a 10% e de 50% a 90%.
A lista a seguir indica os pinos do ECM que
recebem o sinal para a alavanca hidráulica (No. 1
até No. 6).
Alavanca hidráulica (No. 1) – O sinal é recebido no
pino 16 do conector J1 do ECM do trator.
Alavanca hidráulica (No. 2) – O sinal é recebido no
pino 4 do conector J1 do ECM do trator.
Alavanca hidráulica (No. 3) – O sinal é recebido no
pino 27 do conector J1 do ECM do trator.
Alavanca hidráulica (No. 4) – O sinal é recebido no
pino 17 do conector J1 do ECM do trator.
Alavanca hidráulica (No. 5) – O sinal é recebido no
pino 53 do conector J1 do ECM do implemento.
Alavanca hidráulica (No. 6) – O sinal é recebido no
pino 66 do conector J1 do ECM do implemento.
O ECM recebe os sinais proporcionais e enviará um
sinal proporcional para a válvula de controle
hidráulico correspondente.
O ECM monitora as alavancas de controle hidráulico
quanto a freqüências anormais ou sinais com duração
do pulso anormal. Um código de falha será, então,
estabelecido e a alavanca de controle hidráulico não
funcionará.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Características
do Sistema do Implemento, para obter mais detalhes.

42
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Ajustes de Controle para o Sistema do


Implemento
O sistema do implemento controla as válvulas de
controle hidráulico (No. 1 até No. 6). As válvulas de
controle hidráulico (No. 1 até No. 4) são
equipamentos padrão. As válvulas de controle
hidráulico (No. 5 e No. 6) são equipamentos
opcionais.
As válvulas de controle hidráulico (No. 5 e No. 6)
precisarão ser configuradas no aplicativo Caterpillar
ET, se equipado. A TMC mostrará o status das
válvulas como Instalada ou Não Instalada.
As válvulas de controle hidráulico (No. 1 até No. 6)
possuem os seguintes ajustes de controle que
podem ser alterados no visor da TMC:
• Tempo de retenção
• Taxa de fluxo
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, SEBU7341, Funcionamento da Válvula
de Controle Hidráulico, para obter mais informações.

Ajuste do Tempo de Retenção e da Taxa de


Fluxo
Tempo de Retenção
FIG. 77: Tela da TMC: Cada válvula de controle
hidráulico possui um Tempo de Retenção ajustável.
Esse ajuste permite ao operador controlar o tempo de
duração do fluxo de óleo hidráulico que é aplicado a
um implemento. O operador utiliza as telas da TMC, a
fim de inserir o Detent Time (tempo de retenção)
desejado. O mesmo Tempo de Retenção é utilizado
para RETRACT DETENT (Reter retraído) e EXTEND
DETENT (Reter estendido). O Tempo de Retenção
pode ser ajustado de 0 a 20 segundos, em
incrementos de um segundo. Além disso, o Tempo de
Retenção é contínuo, um (C) será exibido na tela. O
Tempo de Retenção se tornará efetivo assim que o
operador inserir o Tempo de Retenção desejado. O
Tempo de Retenção é salvo entre as partidas do
motor.

Taxa de Vazão FIG. 77


Cada válvula de controle do implemento possui uma
taxa de vazão hidráulica ajustável. Esse ajuste
permite ao operador controlar a taxa do fluxo de óleo
hidráulico que é aplicado a um implemento. O
operador utiliza as telas da TMC, a fim de inserir a
Flow Rate (taxa de vazão) desejada. A taxa de vazão
pode ser ajustada de 0% a 100%, em incrementos de
0,2%. A Taxa de Vazão se tornará efetiva assim que
o operador inserir a Taxa de Vazão desejada. A taxa
de vazão é salva entre as partidas do motor.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 43
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Tela de Válvulas de Controle Hidráulico da


TMC
FIG. 78: Há duas telas da TMC para válvulas de
controle hidráulico:
• Válvulas Hidráulicas 1 a 3
• Válvulas Hidráulicas 4 a 6
As telas das válvulas hidráulicas permitem que o
operador possa ajustar o Tempo de Ajuste e a Taxa
de Vazão das válvulas de controle hidráulico
individuais.
O seletor mostra as seguintes posições:
(1) Seletor de Função
(2) Posição da tela de Válvulas Hidráulicas 1-3
(3) Tecla Enter
(4) Teclas de Tabulação
(5) Botão de Ajuste
(6) Posição da tela de Válvulas Hidráulicas 4-6
Mova o seletor de função (1) para a posição (2) a fim
de selecionar a tela de Válvulas Hidráulicas 1-3.
O visor assumirá automaticamente como padrão a
tela, Hydraulic I-III, da TMC a seguir.

FIG. 78
FIG. 79: Um quadro na tela Hydraulics I-Ill da TMC,
se torna o quadro de foco (7).
Os seguintes parâmetros podem ser selecionados
na tela Hydraulic I-Ill:
• Flow Rate (taxa de vazão)
• Detent Time (tempo de retenção)
A linha inferior da tela indica o estado de cada válvula
de controle hidráulico.

FIG. 79
FIG. 80: Use a tecla de tabulação esquerda (4) ou a
tecla de tabulação direita (4) para mover o quadro de
foco para o parâmetro desejado. Uma vez que um
parâmetro tenha sido selecionado, use o botão de
ajuste rotativo (5) para alterar a válvula. Gire o botão
no sentido horário para aumentar o valor. Gire o
botão no sentido anti-horário para diminuir o valor.
NOTA: Girar o botão de ajuste rotativo (5) com maior
rapidez aumentará o valor em incrementos
maiores.
A Flow Rate (taxa de vazão) é indicada na Central de
Gerenciamento do Trator (TMC) como uma
percentagem da saída da bomba hidráulica. A tabela
FIG. 80
a seguir compara a porcentagem da Taxa de Vazão
com a saída aproximada da bomba.
Quadro.

44
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Taxa de Vazão Fluxo Aproximado (Ipm/gpm)


0% 3,8 L/min (1 US gpm)
50% 82,5 L/min (21.8 US gpm)
100% 117 L/min (31 US gpm)
NOTA: 117 L/min (31 US gpm) é o fluxo máximo de
uma válvula de controle hidráulico individual.
O tempo de ajuste pode ser ajustado num
intervalo de 0 a 20 segundos.
A taxa de vazão para uma válvula de controle
hidráulico individual pode ser ajustada num
intervalo de 3,8 L/min (1 US gpm) a 117 L/min (31
US gpm).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 45
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Módulo de Controle Eletrônico do


Sistema do Implemento
O sistema do implemento utiliza dois módulos de
controle eletrônico (ECM) para controlar as várias
funções.
Os seguintes módulos de controle eletrônico são
utilizados no sistema do implemento:
• ECM do Trator
• ECM do Implemento
ECM do Trator para o Sistema do Implemento
FIG. 81: O ECM do trator controla vários sistemas do
trator. Para o sistema do implemento, o ECM do trator
controla as válvulas de controle hidráulico (No. 1 até
No. 4). As válvulas de controle hidráulico (No. 1 até
No. 4) são equipamentos padrão.
Os seguintes componentes são entradas ao ECM
do trator para o sistema do implemento:
• Sensores de posição (alavanca de controle
hidráulico) (No. 1 até No. 4)
• Interruptor (bloqueio de rodagem)
• Interruptor (um toque)
• Interruptor (derivação do filtro do implemento)
FIG. 81
Os seguintes componentes são saídas do ECM do
trator para o sistema do implemento:
• Válvulas solenóides (extensão) (No. 1 até No. 4).
• Válvulas solenóides (retração) (No. 1 até No. 4).
O conector de dados CAT e o conector de dados
CAN são utilizados para a comunicação entre outros
módulos de controle eletrônico e o aplicativo
Caterpillar ET.
Consulte o quadro para obter uma descrição dos
contatos do conector J1 do ECM do trator.
Consulte o quadro para obter uma descrição dos
contatos do conector J2 do ECM do trator.

46
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Descrição dos Contatos do ECM do Trator para Descrição dos Contatos do ECM do Trator
o Sistema do Implemento (Conector J1) para o Sistema do Implemento (Conector J2)
No. Função Tipo No. Função Tipo
Sensor de posição (alavanca Alimenta-
1 Bateria +
4 de controle hidráulico) (No. Sinal PWM ção
2)
2 Massa Massa
Conector de Dados CAN - Entrada/
6 Saída do
Saída 3 Solenóide (extensão) (No. 4)
Acionador
Conector de Dados CAT - Entrada/
7 12 Retorno do solenóide Massa
Saída
13 Retorno do solenóide Massa
Conector de Dados CAT + Entrada/
8
Saída Saída do
16 Solenóide (retração) (No. 4)
9 Retorno do sensor (10 V) Massa Acionador

12 Retorno do sensor Massa 18 Retorno do solenóide Massa

Sensor de posição (alavanca 22 Massa Massa


16 de controle hidráulico) (No. Sinal PWM Alimenta-
1) 23 Bateria +
ção
Sensor de posição (alavanca Saída do
17 de controle hidráulico) (No. Sinal PWM 24 Solenóide (retração) (No. 3)
Acionador
4)
Saída do
Conector de Dados CAN + Entrada/ 25 Solenóide (extensão) (No. 3)
18 Acionador
Saída
Interruptor (bloqueio de Entrada
21 Filtro (derivação do filtro) Entrada 30
rodagem) (NC)
Sensor de posição (alavanca Interruptor (bloqueio de Entrada
27 de controle hidráulico) (No. Sinal PWM 31
rodagem) (NO)
3)
Saída do
Interruptor (um toque) (No. 40 Solenóide (retração) (No. 2)
36 Entrada Acionador
1)
Saída do
Interruptor (um toque) (No. 41 Solenóide (extensão) (No. 2)
37 Entrada Acionador
2)
46 Massa Massa
Interruptor (um toque) (No.
38 Entrada Alimenta-
3) 47 Bateria +
ção
* J1 é um conector de 70 pinos. Os contatos que não estão listados
não são utilizados ou podem ser utilizados em outros sistemas. Saída do
50 Solenóide (extensão) (No. 1)
Acionador
Saída do
60 Solenóide (retração) (No. 1)
Acionador
* J2 é um conector de 70 pinos. Os contatos que não estão
listados não são utilizados ou podem ser utilizados em outros
sistemas.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 47
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

ECM do Implemento para o Sistema do


Implemento
FIG. 82: ECM do Implemento
O módulo de controle eletrônico (ECM) do
implemento controla as válvulas de controle hidráulico
(No. 5 e No. 6). As válvulas de controle hidráulico
(No. 5 e No. 6) são equipamentos opcionais.
Os seguintes componentes são entradas para o
ECM do implemento:
• Sensores de posição (alavanca de controle
hidráulico) (No. 5 e No. 6)
Os seguintes componentes são saídas do ECM do
implemento:
• Válvulas solenóides (extensão) (No. 5 e No. 6)
FIG. 82
• Válvulas solenóides (retração) (No. 5 e No. 6)
O ECM do implemento envia um sinal proporcional
para a válvula solenóide (No. 5 e No. 6), a fim de
controlar o volume de óleo que é enviado para o
implemento.
O conector de dados CAT é utilizado para
comunicação entre outros módulos de controle
eletrônico e o aplicativo Caterpillar ET.
Consulte o quadro para obter a descrição dos
contatos do conector J1 do ECM do implemento.
Descrição dos Contados do ECM do Implemento*
Pino Função Tipo
1 Bateria + Alimentação
3 Bateria - Massa
Solenóide (extensão) (No. 5) Saída do
5
Acionador
11 Conector de Dados CAT - Entrada/Saída
13 Conector de Dados CAT + Entrada/Saída
Solenóide (retração) (No. 6) Saída do
24
Acionador
26 Retorno do solenóide (No. 6) Massa
Solenóide (retração) (No. 5) Saída do
40
Acionador
42 Retorno do solenóide (No. 5) Massa
52 Retorno do solenóide Massa
Sensor de Posição (alavanca Sinal PWM
53
hidráulica) (No. 5)
Solenóide (extensão) (No. 5) Saída do
58
Acionador
Sensor de Posição (alavanca Sinal PWM
66
hidráulica) (No. 6)
* Os contatos não listados não são utilizados.

48
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Componentes de Saída do Sistema do


Implemento
Solenóides
Válvula Solenóide (Controle Hidráulico)
FIG. 83: Válvula solenóide do controle hidráulico
(extensão)
Válvula solenóide do controle hidráulico (retração)
O ECM do trator e o ECM do implemento ativam as
válvulas solenóides para as válvulas de controle
hidráulico. As válvulas solenóide (No. 1 até No. 4) são
ativadas pelo ECM do trator. As válvulas solenóide
(No. 5 e No. 6) são ativadas pelo ECM do
implemento. As válvulas solenóides (No. 5 e No. 6)
são equipamentos opcionais.
As válvulas solenóides são válvulas proporcionais. As
válvulas controlam o volume de óleo hidráulico que é
enviado para um implemento. FIG. 83
Para cada válvula de controle hidráulico, há duas
válvulas solenóides (extensão e retração). As válvulas
recebem uma corrente proporcional do ECM. A
quantidade máxima de corrente pode ser ajustada
através do visor da TMC, alterando-se o parâmetro da
Taxa de Vazão.
O ECM monitora as válvulas solenóides para
detecção de falhas. Se um falha for detectada, o ECM
registrará o código de falha na memória e desligará a
alimentação para a válvula.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 49
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Conector de Dados do Sistema do


Implemento
FIG. 84: Diagrama em blocos das conexões dos
conectores de dados
(1) Conector de dados CAT
(2) Conector de dados CAN
(3) ECM do Motor
(4) ECM do Trator
(5) ECM do Tradutor
(6) ECM do Engate
(7) ECM do Implemento
(8) Visor da TMC (Central de Gerenciamento do
Trator)
(9) Grupo de Instrumentos do Painel
(10) Para outros ECMs e Conector de Manutenção
O conector de dados CAT é um barramento de
comunicação serial que é utilizado para
comunicação com os seguintes componentes:
• ECM do Motor
• ECM do Trator
• ECM do Tradutor (se equipado)
• ECM do Engate (se equipado)
• ECM do Implemento (se Equipado)
• Módulo do visor para a TMC
• Aplicativo Caterpillar Electronic Technician (ET)
• Outros módulos de controle eletrônico opcionais
O conector de dados CAN é um barramento de
comunicação serial que é utilizado para
comunicação com os seguintes componentes:
• ECM do Motor
• ECM do Trator
• ECM do Tradutor
• Módulo do visor para a TMC FIG. 84
• Grupo de instrumentos do painel
• Outros módulos de controle eletrônico opcionais

50
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Diagrama Elétrico do Sistema do


Implemento

FIG. 85
FIG. 85: Diagrama elétrico do sistema do implemento
(ECM do Implemento)
(1) Interruptor de Ignição
(2) ECM do Implemento
(3) Sensor de Posição (controle hidráulico)(No. 5)
(4) Sensor de Posição (controle hidráulico)(No. 6)
(5) Válvula Solenóide (controle hidráulico de
retração) (No. 5)
(6) Válvula solenóide (controle hidráulico de
extensão) (No. 5)
(7) Válvula Solenóide (controle hidráulico de
retração) (No. 6)
(8) Válvula solenóide (controle hidráulico de
extensão) (No. 6)

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 51
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 86

52
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Diagrama elétrico do sistema do implemento (ECM do


Trator)
(1) Interruptor de Ignição
(2) ECM do Trator
(3) Interruptor (Um Toque)
(4) Interruptor (Derivação do Filtro do Implemento)
(5) Sensor de Posição (Alavanca do Implemento)
(No. 1)
(6) Sensor de Posição (Alavanca do Implemento)
(No. 2)
(7) Sensor de Posição (Alavanca do Implemento)
(No. 3)
(8) Sensor de Posição (Alavanca do Implemento)
(No. 4)
(9) Interruptor (Bloqueio de Rodagem)
(10) Válvula Solenóide (Implemento No. 1) (Retração)
(11) Válvula Solenóide (Implemento No. 1) (Extensão)
(12) Válvula Solenóide (Implemento No. 2) (Retração)
(13) Válvula Solenóide (Implemento No. 2) (Extensão)
(14) Válvula Solenóide (Implemento No. 3) (Retração)
(15) Válvula Solenóide (Implemento No. 3) (Extensão)
(16) Válvula Solenóide (Implemento No. 4) (Retração)
(17) Válvula Solenóide (Implemento No. 4) (Extensão)

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 53
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Coletor de Óleo Comum (Implemento)

FIG. 87
FIG. 87: Coletor de óleo comum e Coletor Comum do
reservatório de óleo elevado
O coletor de óleo comum (2) consiste das
seguintes carcaças:
• Carcaça da transmissão
• Carcaça do diferencial
• Carcaça da redução final
O coletor de óleo comum (2) é compartilhado
pelos seguintes sistemas:
• Sistema hidráulico do implemento
• Sistema hidráulico da direção
• Sistema hidráulico da transmissão
• Sistema hidráulico do freio
• Sistema hidráulico da TDP
• Sistema do freio hidráulico do reboque
Veja as Figuras quanto ao layout do coletor de óleo
comum.
O coletor de óleo comum (2) possui uma capacidade
de reabastecimento de 181,7 litros (48 US gal).

54
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 88: Dois imãs estão situados na parte inferior do


coletor comum, a fim de atrair contaminantes
metálicos. Um imã (1) está situado na carcaça do
diferencial. Um imã está situado na carcaça da
transmissão (não mostrado).

FIG. 88

FIG. 89: Diagrama hidráulico do coletor de óleo


comum
(2) Coletor de óleo comum
(3) Bomba de carga seqüencial (tandem)
(4) Respiro
(5) Dreno ecológico
(6) Filtro de sucção

FIG. 89

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 55
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 90: A bomba de carga seqüencial sugará o óleo


do coletor comum através do filtro de sucção (6)
sempre que o motor estiver em funcionamento. O
filtro de sucção tem uma capacidade nominal de 200
mícrons. O óleo é sugado do exterior para o interior
do filtro de sucção antes de passar para a entrada da
bomba de carga seqüencial.
Uma válvula de passagem de 20,7 kPa (3 psi) está
situada na extremidade do filtro de sucção (6). Se o
óleo estiver frio durante a partida inicial, o óleo não
filtrado pode desviar-se do filtro de sucção.
O orifício de sucção principal está situado na linha
central do trator. Isso assegura um fluxo positivo de
FIG. 90
óleo para a bomba de carga seqüencial durante a
operação em inclinações.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Testes dos Sistemas, Bomba de Carga
Seqüencial, para obter mais informações sobre os
circuitos de carga de óleo.

Respiro
FIGS. 91-92: O respiro (4) está situado na parte
traseira do trator. O respiro (4) serve como um
respirador para o coletor de óleo comum. O respiro
filtrará as partículas maiores que 7 mícrons.
São mostradas as localizações do respirador antigo e
do mais recente.

FIG. 91

FIG. 92

56
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Indicador de Nível
FIG. 93: O nível de óleo no coletor comum pode ser
inspecionado visualmente no indicador de nível (7). O
indicador de nível (7) está situado na parte traseira do
trator, ao lado da TDP.
NOTA: Se estiver operando a máquina em uma
inclinação íngreme, o nível do óleo hidráulico
deve ser mantido na marca FULL (cheio).
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Nível de Óleo do Sistema Hidráulico -
Verificação, quanto ao procedimento utilizado para
verificação do nível do óleo hidráulico.

FIG. 93

FIGS. 94-95: certifique-se de que o trator esteja


estacionado em uma superfície plana.
NOTA: São mostrados o engate de três pontos e a
barra de tração de oscilação ampla.
Antes de acionar o trator, assegure-se que o visor de
nível esteja completamente cheio de óleo.
Acione o trator e deixe-o funcionar de 5 a 10 minutos
em Marcha Lenta Baixa. Levante o engate de três
pontos.
Com o motor ainda funcionando, o nível de óleo deve
preencher o meio da janela (1) do visor de nível até a
marca FULL (cheio) (2). FIG. 94
Se o nível de óleo estiver na, ou acima da, marca
ADD (3), adicione fluido hidráulico.
NOTA: A adição de 3,8 litros de fluido hidráulico
aumentará o nível no visor em 5 mm.

FIG. 95

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 57
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Bujão de Drenagem do Óleo


FIG. 96: O óleo hidráulico é drenado do coletor de
óleo comum removendo-se o bujão de dreno (8). O
bujão de dreno está situado na parte inferior da frente
da carcaça da transmissão. O coletor de óleo comum
também pode estar equipado com um dreno
ecológico (5).
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Óleo do Sistema Hidráulico - Troca,
para obter mais informações sobre a troca do óleo
hidráulico.

FIG. 96

Reservatório de Óleo Elevado


FIGS. 97-98: O reservatório de óleo elevado contém
aproximadamente 37,9 litros (10 US gal) de óleo.
O reservatório de óleo elevado (1) está situado no
canto superior direito da carcaça da transmissão e a
carcaça do diferencial

FIG. 97

FIG. 98

58
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 99: Diagrama hidráulico do reservatório de óleo


elevado
O óleo proveniente da bomba de carga é
encaminhado através da linha (9) para o filtro
hidráulico (10).
(1) Reservatório de óleo elevado
(9) Da bomba de carga
(10) Filtro hidráulico (Implemento)
(11) Para o EOR
(12) Orifício de teste
(13) Válvula de respiro
(14) Válvula de retenção
(15) Para a bomba hidráulica (Implemento)
(16) Válvula de drenagem do EOR
(17) Do EOR
(18) Óleo do piloto
(19) Para o lubrificante do diferencial

FIG. 99

FIG. 100: Passagem para o EOR e passagem do


EOR.
O óleo filtrado entra na passagem (11) no lado
externo da carcaça do diferencial. A passagem (11)
abastece o reservatório de óleo hidráulico. A
passagem (11) é uma passagem de duas vias. O
reservatório de óleo elevado fornece óleo filtrado
através da passagem (11) à entrada da bomba
hidráulica para o sistema hidráulico do implemento.

FIG. 100

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 59
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Válvulas de Retenção
FIGS. 101-102: A válvula de retenção (14) está
situada na entrada da bomba hidráulica.
A válvula de retenção (14) mantém os seguintes
itens:
• Nível de óleo no reservatório de óleo elevado
• Pressão de lubrificante do sistema de lubrificação
da direção diferencial
Se o EOR estiver cheio, o transbordo de óleo do
reservatório de óleo elevado será drenado para o
coletor de óleo comum através da linha (11), válvula
de retenção (14), e a linha de lubrificante (15). O
transbordo de óleo do EOR lubrifica a engrenagem
cônica e o pinhão antes de cair no coletor de óleo FIG. 101
comum.
Além disso, a válvula de retenção também tem
capacidade de descarregar grandes quantidades de
retorno de óleo. A válvula de retenção (14) se abre a
55 ± 10 kPa (8 ± 1,5 psi).
O orifício de teste pode ser utilizado para verificar a
pressão de abertura da válvula de retenção (14).
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Sistema de
Direção Diferencial, para obter mais informações
sobre o sistema de lubrificação.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Reservatório de FIG. 102
Óleo Elevado - Verificação, para obter mais
informações sobre a verificação de pressão no EOR.

60
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Válvula de Respiro
FIGS. 103-104: É mostrada a válvula de respiro (13)
dos primeiros tratores produzidos. O respiro do EOR
(14) está situado na parte superior da carcaça. O
EOR respira internamente para o coletor principal.
A válvula de respiro serve como um respiro para o
reservatório de óleo elevado. A pressão positiva no
reservatório de óleo elevado auxilia na alimentação
gravitacional do óleo para a entrada da bomba
hidráulica do sistema hidráulico do implemento. A
válvula de respiro possui uma pressão de ruptura de
6,9 kPa (1 psi).
Se um Implemento demanda mais óleo do que a
quantidade de retorno de óleo, o volume no
FIG. 103
reservatório de óleo elevado deve abaixar a fim de
compensar a diferença. A válvula de respiro se abrirá
a fim de evitar a formação de vácuo. A válvula de
respiro permite que o ar seja sugado para o
reservatório de óleo elevado a partir do coletor
comum.
O respiro do EOR precisa ser substituído ou
verificado após a ocorrência de uma falha
catastrófica. Haverá alguma (porém pequena)
contaminação para ser limpa.

FIG. 104
Válvula de Drenagem (EOR)
FIG. 105: Válvula de drenagem do reservatório de
óleo elevado nos tratores anteriores.
O dreno do EOR foi removido a partir dos seguintes
números de séries:
• MT745 ALA40269.
• MT755 ALM40712.
• MT765 AMS41163.
O óleo do piloto da linha (18) fecha a válvula de
drenagem (16) sempre que o motor está em
funcionamento. Quando o motor é desligado, a
válvula de drenagem (16) se abrirá. A abertura da
válvula permite que o óleo seja drenado do
reservatório de óleo elevado para a válvula de FIG. 105
drenagem através da linha (17). O óleo é, então,
encaminhado para o coletor de óleo comum através
da linha (20).
NOTA: O procedimento de verificação do nível de
óleo é diferente, dependendo se uma válvula
de drenagem do EOR está instalada.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 61
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Filtro de Óleo Hidráulico (Implemento)


Localização do Filtro de Óleo Hidráulico
FIG. 106: O filtro hidráulico (1) está situado no lado
esquerdo do trator, na frente da redução final.
O filtro hidráulico é um filtro de 5 mícrons.

FIG. 106

Fluxo de Óleo
FIGS. 107-108: Diagrama hidráulico do filtro
hidráulico (implemento).
(1) Filtro hidráulico (Implemento)
(3) Linha da bomba de carga
(4) Retorno de óleo
(5) Linha para a bomba hidráulica (Implemento)
(6) Válvula de passagem
(7) Para o EOR
O óleo de carga do setor pequeno da bomba de carga
seqüencial (2) é encaminhado através da linha (3)
para o filtro hidráulico (1). O retorno de óleo da fileira
de válvulas de controle hidráulico é encaminhado
através da linha (4) para o filtro hidráulico (1). Uma
vez que a combinação de óleo de carga e retorno de
óleo seja filtrada pelo filtro hidráulico (1), o suprimento
de óleo é encaminhado para os seguintes locais:
• Reservatório de óleo elevado
• Entrada da bomba hidráulica através da linha (5) FIG. 107

FIG. 108

62
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Circuito de Passagem
FIG. 109: A base do filtro contém a válvula de
passagem (6) e um interruptor de derivação (2).
Válvula de passagem
A válvula de passagem se abrirá quando um
diferencial de pressão de 345 kPa (50 psi) for
detectado entre a pressão de entrada e a pressão de
saída. Isso permitirá que o óleo não filtrado desvie o
filtro, fluindo diretamente para o circuito do
implemento.
Os seguintes itens tipicamente causaram o desvio
do filtro de óleo:
• Óleo frio
• Contaminação excessiva no óleo
• Capacidade de sedimentação total
Interrutor de derivação
O interruptor de derivação notifica o operador sempre
que o filtro está quase obstruído.
O interruptor de derivação (2) é um interruptor de 12
volts normalmente fechado.
O interruptor de derivação se abrirá quando um
diferencial de pressão de 276 ± 28 kPa (40 ± 4 psi) for
detectado entre a pressão de entrada e a pressão de
saída. FIG. 109
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Componentes
de Entrada do Sistema do Implemento, para obter
mais informações sobre o interruptor.
A seguir, interruptor de derivação sinalizará o ECM do
trator. Esse evento será mostrado na Central de
Gerenciamento do Trator (TMC). Esse evento tem um
nível de advertência Especial de Nível 2.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Tela de Eventos da TMC, para obter
mais informações sobre os níveis de advertência.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 63
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Bomba de Carga Seqüencial


Bomba de Carga Seqüencial
FIG. 110: A bomba de carga seqüencial (1) está
situada no lado esquerdo do trator, na frente da
bomba da direção. A bomba de carga seqüencial é
uma bomba de engrenagem de dois setores.

FIG. 110

FIG. 111: Diagrama hidráulico da bomba de carga


seqüencial.
(1) Setor grande
(2) Setor pequeno
(3) Eixo motriz
(4) Entrada
A bomba de carga seqüencial é acionada pelo eixo
motriz (3), o qual é acoplado às estrias da bomba da
direção.
O óleo do coletor de óleo comum entra na bomba de
carga através da entrada (4). A linha de entrada (4)
fornece óleo para os dois setores da bomba de carga
seqüencial.

FIG. 111

Setor Grande
FIG. 112: O setor grande da bomba de carga
seqüencial está situado próximo ao lado movido da
bomba. O óleo do coletor de óleo comum entra na
bomba de carga através da entrada (4).
O setor grande (1) da bomba de carga seqüencial
fornece óleo para os seguintes sistemas
hidráulicos:
• Sistema hidráulico da direção
• Sistema hidráulico da transmissão
• Sistema hidráulico da TDP
• Sistema de freio de estacionamento
FIG. 112

64
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Setor Pequeno
FIG. 113: Setor pequeno da bomba de carga
seqüencial
O setor pequeno da bomba de carga seqüencial está
situado na extremidade oposta do eixo motriz (3).
O setor pequeno (2) da bomba de carga
seqüencial fornece óleo para os seguintes
sistemas hidráulicos:
• Reservatório de óleo elevado
• Sistema hidráulico do implemento
• Sistema hidráulico do engate de três pontos
• Sistema hidráulico do engate de três pontos
dirigível
FIG. 113
• Potência hidráulica mais além
• Lubrificação do diferencial da direção
• Sistema hidráulico do freio
• Sistema de freio hidráulico do reboque (apenas
tratores EAME)

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 65
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Bomba Hidráulica (Implemento)


Bomba hidráulica (Implemento)

FIG. 114
FIG. 114: A bomba hidráulica do implemento (12) (19) Êmbolo atuador
está instalada na parte traseira do atuador da bomba. (A) Coletor de Óleo
O atuador da bomba está situado no lado esquerdo
do trator.
As chamadas na ilustração da bomba Hidráulica do
implemento são:
(1) Sinal do sensor de carga
(2) Válvula compensadora de pressão e fluxo
(3) Mola limitadora
(4) Carretel compensador de fluxo
(5) Sinal LIFD
(12) Bomba hidráulica
(13) Conjunto do cilindro
(14) Eixo motriz
(15) Entrada da bomba
(16) Saída da bomba
(17) Mola de inclinação
(18) Placa Oscilatória

66
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

A bomba hidráulica (12) possui as seguintes


características:
• deslocamento variável
• sensor de carga
• compensação de pressão
• compensação do fluxo
A bomba a êmbolo tem fluxo e pressão variáveis. O
fluxo e a pressão dependem das demandas do
sistema que são detectadas pela válvula
compensadora de pressão e fluxo (2).
A bomba hidráulica possui os seguintes
componentes:
Conjunto do cilindro (13) – O conjunto do cilindro
contém nove êmbolos. O conjunto do cilindro gira
sempre que o motor está em funcionamento. Os
êmbolos movimentam o óleo para dentro e para fora
do cilindro.
Eixo motriz (14) – A rotação da bomba se dá no
sentido anti-horário quando se olha pela extremidade
de acionamento da bomba. O conjunto do cilindro é
acoplado às estrias do eixo motriz.
Mola de inclinação (17) – Na ausência de pressão
atrás do êmbolo atuador, a válvula de desvio manterá
a placa oscilante no ângulo máximo.
Placa oscilante (18) – O deslocamento da bomba é
controlado pelo ângulo da válvula oscilante. O ângulo
da placa oscilante causa o movimento dos êmbolos
para dentro e para fora do cilindro de rotação.
Êmbolo atuador (19) – Quando a pressão do óleo
aumenta atrás do atuador do êmbolo, o êmbolo
vencerá a força da mola de inclinação. Isso faz com
que o ângulo da placa oscilante seja reduzido.
Válvula compensadora de pressão e fluxo (2) – A
válvula compensadora de pressão e fluxo controla o
fornecimento de óleo e o retorno de óleo para o
êmbolo atuador.
Quando o motor está DESLIGADO, a válvula
compensadora de pressão e fluxo (2) não recebe um
sinal do sensor de carga (1) ou um sinal LIFD (5). A
mola limitadora (3) empurra o carretel compensador
de fluxo (4) completamente para a direita. Qualquer
pressão que esteja atrás do êmbolo atuador (19) é
ventilada para o dreno da caixa através do carretel
compensador de fluxo (4).
Quando não há pressão atrás do êmbolo atuador
(19), a mola de inclinação (17) é capaz de manter a
placa osciladora (18) no ângulo máximo.
Quando o motor é acionado, o eixo motriz (14)
começa a girar. O óleo da entrada da bomba (15) flui
para dentro do orifício do êmbolo. Conforme o
conjunto do cilindro gira (13), o óleo é forçado a sair
pela saída da bomba (16).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 67
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Válvula Compensadora

FIG. 115
FIG. 115: As chamada na ilustração da válvula A válvula compensadora (2) está parafusada na
compensadora são: parte superior da bomba hidráulica. A válvula
(1) Sinal do sensor de carga compensadora (2) compensa as variações de
pressão e as variações do fluxo no sistema
(2) Válvula de controle de pressão e compensadora
hidráulico do implemento. O carretel compensador
de fluxo
de fluxo (4) regula o fluxo de saída da bomba em
(3) Mola limitadora resposta aos seguintes sinais:
(4) Carretel compensador de fluxo • Sinal do sensor de carga (1)
(5) Sinal LIFD • Sinal LIFD (5)
(6) Mola de corte O sinal do sensor de carga (1) é recebido através
(7) Carretel compensador de fluxo da rede de controle de sinal da bomba.
(8) Passagem de dreno da bomba
(9) Orifício
(10) Pressão de saída da bomba
(11) Passagem de sinal para o êmbolo atuador
(20) Parafuso de ajuste da pressão limitadora
(A) Coletor de Óleo

68
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 116: O sinal LIFD (5) se origina no coletor de


entrada da fileira de válvulas de controle hidráulico. O
sinal responde por qualquer perda de sinal entre a
bomba hidráulica e o coletor de entrada da fileira de
válvulas de controle hidráulico. Portanto, o sinal LIFD
representa a pressão de saída real da bomba que é
fornecida para a fileira de válvulas de controle
hidráulico. Essa ação reduz a variação do fluxo.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Sistema do
Implemento, para obter mais informações sobre a
Divisão do Fluxo Independente da Carga (LIFD).
O fluxo fornecido pela bomba hidráulica é a FIG. 116
quantidade requerida a fim de manter a pressão de
suprimento 2000 ± 100 kPa (290 ± 15 psi) acima a
pressão do sinal do sensor de carga (1). A diferença
entre a pressão do sinal LIFD (5) e a pressão do sinal
do sensor de carga (1) é chamada de pressão
limitadora. O carretel compensador de fluxo (4)
controla a pressão limitadora.
A pressão limitadora é igual ao valor da força de
mola, da mola limitadora (3).
A pressão limitadora é ajustada girando-se o parafuso
de ajuste (20) no carretel compensador de fluxo (4).
O carretel compensador de fluxo (7) limita a pressão
máxima do sistema a 23.000 ± 500 kPa (3335 ± 70
psi).
NOTA: O carretel compensador de fluxo (4) limita a
pressão do sistema a 20.300 ± 300 kPa (2944
± 44 psi). Se a válvula de alívio do sensor de
carga não estiver ajustada corretamente, o
carretel compensador de pressão (7) serve
como um apoio.
A válvula compensadora de pressão e fluxo (2) possui
um orifício (9) na passagem de sinal para o êmbolo
atuador (11). O orifício (9) é utilizado para regular a
taxa de resposta do êmbolo atuador ao criar uma via
consistente de fuga.
NOTA: O orifício (9) deve ser instalado com a ranhura
para a chave de fenda paralela com os
orifícios do carretel.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 69
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Baixa Pressão de Emergência

FIG. 117
FIG. 117: As chamadas na ilustração da bomba (D) Entrada da bomba
hidráulica do implemento são: (E) Sinal LIFD
(1) Sinal do sensor de carga (F) Sinal do sensor de carga
(2) Válvula compensadora de pressão e fluxo Quando a bomba hidráulica (12) produz um fluxo, a
(3) Mola limitadora pressão do sistema começa a aumentar, uma vez
(4) Carretel compensador de fluxo que o fluxo de óleo da saída da bomba (16) é
bloqueado no centro fechado das válvulas de
(5) Sinal LIFD (12) da bomba hidráulica
controle do implemento.
(16) Saída da bomba
O sinal LIFD (5) é detectado na parte inferior do
(17) Mola de inclinação carretel compensador de fluxo. O carretel
(18) Placa Oscilatória compensador de fluxo move-se para cima contra a
(19) Êmbolo atuador mola limitadora (3). Essa ação permite o fluxo de
óleo do sistema para o êmbolo atuador (19).
(A) Coletor de Óleo
Referência: Consulte a seção Operação,
(B) Saída da bomba Verificações e Ajustes dos Sistemas, Sistema do
(C) Saída reduzida da bomba Implemento, para obter mais informações sobre a
Divisão do Fluxo Independente da Carga (LIFD).
Quando a pressão no êmbolo atuador (19)
aumenta, a força da mola de inclinação (17) é
superada e a placa oscilante (18) é movida para um
leve ângulo.

70
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

A bomba hidráulica (12) produz fluxo suficiente a fim


de compensar o vazamento normal do sistema
quando a placa osciladora (18) está levemente
inclinada. Além disso, a bomba hidráulica possui
pressão suficiente a fim de fornecer uma resposta
instantânea na ativação de um implemento.
Se não existir demanda de fluxo do circuito hidráulico
de um implemento, nenhum sinal do sensor de carga
(1) é gerado.
A pressão na saída da bomba (16) precisa apenas
superar a força da mola limitadora (3). A pressão na
saída da bomba (16) é chamada de baixa pressão de
emergência. A baixa pressão de emergência é de
aproximadamente 2415 kPa (350 psi).
A baixa pressão de emergência é mais alta que a
pressão limitadora. Isso se deve à contrapressão
mais alta que é criada pelo óleo bloqueado nas
válvulas de centro fechado, quando as válvulas estão
na posição de RETENÇÃO.
Quando a bomba hidráulica (12) está em baixa
pressão de emergência, o sinal LIFD (5) empurra o
carretel compensador de fluxo (4) para cima. Essa
ação comprimirá ainda a mola limitadora (3). Um
volume maior de óleo da saída da bomba (16) fluirá
para o êmbolo atuador (19). Isso reduzirá
ligeiramente o curso da bomba hidráulica.
NOTA: A quantidade de fuga do sistema e os ajustes
ao carretel compensador de fluxo (4) podem
causar a equalização da pressão limitadora
com a baixa pressão de emergência. A
pressão limitadora nunca pode ser maior que
a baixa pressão de emergência.
A baixa pressão de emergência não é ajustável. A
baixa pressão de emergência pode variar de uma
máquina para outra. Além disso, a baixa pressão de
emergência pode variar na mesma bomba hidráulica
com o aumento de vazamento no sistema.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 71
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Curso Ascendente

FIG. 118
FIG. 118: As chamadas na ilustração da bomba (D) Entrada da bomba
hidráulica do implemento são: (E) Sinal LIFD
(1) Sinal do sensor de carga (F) Sinal do sensor de carga
(2) Válvula compensadora de pressão e fluxo Quando o circuito hidráulico de um implemento flui,
(3) Mola limitadora a pressão da saída da bomba (16) é reduzida. A
(4) Carretel compensador de fluxo pressão de saída da bomba reduzida, faz com que
a força da mola limitadora (3) e o sinal do sensor de
(5) Sinal LIFD (12) da bomba hidráulica
carga (1) sejam maiores que o sinal LIFD (5). Essa
(16) Saída da bomba força é exercida na extremidade superior do carretel
(17) Mola de inclinação compensador de fluxo (4). A força é maior que a
(18) Placa Oscilatória pressão de suprimento da bomba e o sinal LIFD (5)
na extremidade inferior do carretel.
(19) Êmbolo atuador
Referência: Consulte a seção Operação,
(A) Coletor de Óleo Verificações e Ajustes dos Sistemas, Sistema do
(B) Saída da bomba Implemento, para obter mais informações sobre a
(C) Saída reduzida da bomba Divisão do Fluxo Independente da Carga (LIFD).
O carretel move-se para o fundo, bloqueando o
fluxo de óleo para o êmbolo atuador (19). O óleo
que se encontra na câmara do êmbolo atuador (19)
é ventilado para o dreno da caixa através do
carretel compensador de fluxo (4). Isso permite que
a mola de inclinação (17) mova a placa oscilatória
(18) para um angulo maior.
A bomba então produz mais fluxo. Essa condição é
conhecida como curso ascendente.

72
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

As seguintes condições podem resultar no curso


ascendente da bomba:
• Se o circuito hidráulico de um implemento for
inicialmente ativado a partir da baixa pressão de
emergência, o sinal do sensor de carga aumenta
o fluxo de saída da bomba. Esse maior fluxo de
saída da bomba é encaminhado para a posição
de um carretel de controle principal de uma
válvula de controle hidráulico que demanda o
óleo.
• Se o carretel de controle principal em uma válvula
de controle hidráulico estiver numa determinada
posição, a bomba elevará ligeiramente o curso a
fim de compensar o vazamento no sistema.
• A bomba iniciará o curso ascendente com o
aumento da demanda por carga da posição do
carretel de controle principal em uma válvula de
controle hidráulico.
• Se outro circuito hidráulico do implemento for
acoplado, será necessário aumentar o fluxo da
bomba.
• Se a demanda no sistema hidráulico do
implemento permanecer constante ou aumentar,
a bomba hidráulica elevará o curso quando a
rotação do motor diminuir.
• Se o acumulador dos freios de serviço precisar de
carga, será necessário aumentar o fluxo da
bomba.
NOTA: A pressão do sinal do sensor de carga não
precisa aumentar a fim de elevar o curso da
bomba hidráulica.
Por exemplo, se o circuito hidráulico de um
implemento for ativado a uma pressão de operação
de 13.800 kPa (2000 psi), a pressão do sistema será
de 15.789 kPa (2290 psi). A pressão de 15.789 kPa
(2290 psi) é uma combinação da pressão limitadora e
da pressão de óleo do sinal.
Se outro circuito hidráulico do implemento for ativado
a uma pressão inicial de operação de 6900 kPa (1000
psi), a pressão máxima do sinal do sensor de carga
ainda será de 13.800 kPa (2000 psi). O óleo de
suprimento diminuirá temporariamente a fim de
fornecer mais fluxo do que o atualmente necessário
no circuito adicional.
A pressão do sinal do sensor de carga (1) e a mola
limitadora (3) agora é maior que o sinal LIFD (5) na
extremidade inferior do carretel. O carretel
compensador de fluxo (4) é empurrado para o fundo.
Isso permite que o óleo que está atrás do êmbolo
atuador (19) seja ventilado para o dreno da caixa. O
ângulo da placa oscilatória (18), então, aumenta e a
bomba hidráulica fornece mais fluxo.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 73
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Fluxo Constante

FIG. 119
FIG. 119: As chamadas na ilustração da bomba (F) Sinal do sensor de carga
hidráulica do implemento são: Na demanda de um fluxo constante de óleo por um
(1) Sinal do sensor de carga circuito hidráulico do implemento, a pressão do óleo
(2) Válvula compensadora de pressão e fluxo de suprimento da saída da bomba (16) aumentará
no carretel compensador de fluxo (4).
(3) Mola limitadora
As seguintes pressões reagirão na extremidade
(4) Carretel compensador de fluxo
superior do carretel compensador de fluxo (4):
(5) Sinal LIFD
• Mola limitadora (3)
(12) Bomba hidráulica
• Sinal do sensor de carga (1)
(16) Saída da bomba
As seguinte pressão reagirá na extremidade
(17) Mola de inclinação superior do carretel compensador de fluxo (4):
(18) Placa Oscilatória • Sinal LIFD (5)
(19) Êmbolo atuador Referência: Consulte a seção Operação,
(A) Coletor de Óleo Verificações e Ajustes dos Sistemas, Sistema do
(B) Saída da bomba Implemento, para obter mais informações sobre a
Divisão do Fluxo Independente da Carga (LIFD).
(C) Saída reduzida da bomba
Uma vez que as pressões tenham se equalizado
(D) Entrada da bomba em cada extremidade do carretel, o carretel
(E) Sinal LIFD compensador de fluxo (4) medirá o óleo para o
êmbolo atuador (19) e o sistema se estabilizará.
A placa oscilatória (18) é mantida a um ângulo
relativamente constante a fim de manter o fluxo
requerido.

74
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Redução do curso

FIG. 120
FIG. 120: As chamadas na ilustração da bomba (F) Sinal do sensor de carga
hidráulica do implemento são: Quando um volume menor de fluxo é requerido, a
(1) Sinal do sensor de carga bomba hidráulica (12) reduz o curso. A bomba
(2) Válvula compensadora de pressão e fluxo hidráulica (12) reduz o curso quando a pressão do
sinal LIFD (5) se torna maior que a pressão do sinal
(3) Mola limitadora
do sensor de carga (1) e a mola limitadora (3).
(4) Carretel compensador de fluxo
O carretel compensador de fluxo (4) move-se para
(5) Sinal LIFD (12) da bomba hidráulica cima, permitindo um fluxo maior de óleo para o
(16) Saída da bomba êmbolo atuador (19). A pressão no êmbolo atuador
(17) Mola de inclinação (19), então, aumenta.
(18) Placa Oscilatória A maior pressão supera a força da mola de
inclinação (17), a qual move a placa oscilatória (18)
(19) Êmbolo atuador para um ângulo reduzido. Quando a pressão do
(A) Coletor de Óleo sinal LIFD (5) corresponde à pressão combinada do
(B) Saída da bomba sinal do sensor de carga (1) e da mola limitadora
(C) Saída reduzida da bomba (3), o carretel compensador de fluxo retorna para a
posição de medição. A bomba hidráulica (12)
(D) Entrada da bomba retornará a um fluxo constante.
(E) Sinal LIFD

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 75
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

As seguintes condições resultam na redução do Se o circuito do implemento hidráulico que é ativado


curso da bomba hidráulica: na pressão de 6900 kPa (1000 psi) retornar para a
• Quando um carretel de controle principal de uma posição de RETENÇÃO, a pressão máxima do sinal
válvula de controle hidráulico é movido para a do sensor de carga (1) ainda será de 13.800 kPa
posição de RETENÇÃO, a bomba hidráulica (2000 psi). Contudo, a pressão do sinal LIFD (5) é
reduzirá o curso. aumentada temporariamente devido ao menor fluxo
de óleo que é necessário nos circuitos hidráulicos
• Se o carretel de controle principal de uma válvula
do implemento.
de controle hidráulico for movido para uma
posição que requeira menos fluxo, a bomba O sinal LIFD (5) move o fluxo do carretel
hidráulica reduzirá o curso. compensador (4) para cima, o que permite maior
fluxo de óleo atrás do êmbolo atuador (19). O
• Se várias válvulas de controle hidráulico estão
ângulo da placa oscilatória (18), então, diminui e a
sendo utilizadas, a bomba hidráulica reduzirá o
bomba hidráulica fornece menos fluxo.
curso quando houver uma redução na demanda
de qualquer uma das válvulas de controle
hidráulico.
• Se existir uma ligeira redução na pressão mais
alta de operação, ou uma redução no vazamento
do sistema incorporado.
• Se a rotação do motor aumentar, a bomba
hidráulica reduzirá o curso.
• Quando o acumulador dos freios de serviço
termina de carregar, a bomba hidráulica reduz o
curso.
Quando a bomba hidráulica (12) reduz o curso, a
pressão do óleo de suprimento da saída da bomba
(16) diminui na parte inferior do carretel compensador
de fluxo (4).
A força exercida na parte superior do carretel
compensador de fluxo (4) é a soma das seguintes
pressões:
• Mola limitadora (3)
• Sinal do sensor de carga (1)
A seguinte força reage na parte inferior do carretel
compensador de fluxo (4):
• Sinal LIFD (5)
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Sistema do
Implemento, para obter mais informações sobre a
Divisão do Fluxo Independente da Carga (LIFD).
Uma vez que as forças tenham se equalizado em
cada extremidade do carretel, o carretel compensador
de fluxo (4) medirá o óleo para o êmbolo atuador (19)
e o sistema se estabilizará.
NOTA: A pressão do sinal do sensor de carga (1) não
precisa diminuir para reduzir o curso da
bomba hidráulica.
Por exemplo, se dois circuitos do implemento
hidráulico forem ativados nas pressões de operações
de 13.800 kPa (2000 psi) e 6900 kPa (1000 psi), a
pressão do sistema será de 15.789 kPa (2290 psi).

76
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Alta Pressão de Estolagem

FIG. 121
FIG. 121: As chamadas na ilustração da bomba (F) Sinal do sensor de carga
hidráulica do implemento são: Se a bomba hidráulica (12) está numa condição de
(1) Sinal do sensor de carga alta pressão de estolagem ou pressão máxima do
(2) Válvula compensadora de pressão e fluxo sistema, a pressão do sinal do sensor de carga (1)
e da mola limitadora (3) é igual à pressão do sinal
(3) Mola limitadora
LIFD (5).
(7) Carretel compensador de pressão
A válvula de alívio do sensor de carga (21) limita a
(5) Sinal LIFD pressão máxima do sistema em qualquer
(12) Bomba hidráulica deslocamento da bomba. A válvula de alívio do
(16) Saída da bomba sensor de carga (21) é ajustada a 18.300 ± 200 kPa
(2655 ± 30 psi).
(A) Coletor de Óleo
(B) Saída da bomba
(C) Saída reduzida da bomba
(D) Entrada da bomba
(E) Sinal LIFD

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 77
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Referência: Veja as ilustração para obter mais


informações sobre a válvula de alívio do sensor de
carga.
Uma pressão limitadora de 2000 ± 100 kPa (290 ± 15
psi) acima do sinal do sensor de carga ainda é
mantida quando a bomba hidráulica (12) está alta
pressão de estolagem.
Se a bomba hidráulica (12) estiver numa alta pressão
de estolagem, a pressão máxima do sistema será de
20.300 ± 300 kPa (2944 ± 44 psi).
Se a válvula de alívio do sensor de carga (21) não
estiver corretamente ajustada, o carretel
compensador de pressão (7) servirá como um apoio a
fim de proteger o sistema hidráulico.
Referência: Consulte Corte por Alta Pressão, a fim
de obter mais informações sobre o carretel
compensador de pressão.
A bomba hidráulica agora está em fluxo mínimo e o
óleo de suprimento na saída da bomba (16) está em
pressão máxima. Essas condições são mantidas para
um único implemento numa condição de estol.
Durante essas condições, a necessidade de uma
válvula de alívio principal do sistema, no sistema
hidráulico do implemento, é eliminada.
Se os circuitos hidráulicos de vários implementos
forem ativados, a bomba hidráulica (12) ainda produz
fluxo enquanto um dos circuitos está em alta pressão
de estolagem. Esse fluxo satisfaz as necessidades
dos outros circuitos que estão operando a uma
pressão menor no orifício de trabalho. A bomba
hidráulica (12) poderia estar produzindo fluxo máximo
enquanto a pressão do óleo de suprimento na saída
da bomba (16) está no máximo.

78
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 122

FIG. 123

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 79
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIGS. 122-123: As chamadas na ilustração da


Válvula de Controle do Engate de Três Pontos e a
válvula compensadora da bomba são:
(1) Sinal do sensor de carga
(5) Sinal LIFD
(7) Carretel compensador de pressão
(12) Bomba hidráulica
(21) Válvula de alívio do sensor de carga
A válvula de alívio do sensor de carga (21) está
situada no lado esquerdo do coletor de admissão da
fileira de válvulas de controle hidráulico. Essa válvula
protege o sistema hidráulico do implemento limitando
a pressão máxima no sistema.

80
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Corte por Alta Pressão

FIG. 124
FIG. 124: As chamadas na ilustração da bomba O carretel compensador de pressão (7) está em
hidráulica do implemento são: paralelo com o carretel compensador de fluxo (4). O
(1) Sinal do sensor de carga carretel compensador de pressão (7) serve como
(3) Mola limitadora um apoio para proteger o sistema hidráulico, se a
válvula de alívio do sensor de carga não estiver
(4) Carretel compensador de fluxo
ajustada corretamente. O carretel compensador de
(5) Sinal LIFD pressão (7) limita a pressão máxima no sistema em
(6) Mola de corte (12) da bomba hidráulica qualquer deslocamento da bomba.
(16) Saída da bomba Referência: Consulte Alta Pressão de Estolagem,
(17) Mola de inclinação para obter mais informações sobre a válvula de
(18) Placa Oscilatória alívio do sensor de carga.
(19) Êmbolo atuador O carretel compensador de pressão (7) é forçado
(A) Coletor de Óleo para o fundo durante a operação normal, pela mola
de corte (6). A mola de corte (6) tem um valor de
(B) Saída da bomba força de mola de 23.000 ± 500 kPa (3335 ± 70 psi).
(C) Saída reduzida da bomba A pressão combinada do sinal do sensor de carga
(D) Entrada da bomba (1) e da mola limitadora (3) força o carretel
(E) Sinal LIFD compensador de fluxo (4) para o fundo. Essa
(F) Sinal do sensor de carga pressão combinada deve ser de, pelo menos,
23.000 ± 500 kPa (3335 ± 70 psi). Quando o
carretel compensador de fluxo (4) move-se para o
fundo, a passagem será normalmente aberta. Isso
permite que o óleo que está mantendo o êmbolo
atuador (19) seja ventilado para o dreno da caixa.
Essa ação fará com que a bomba hidráulica do
implemento eleve o curso até que a pressão do
sistema seja de 21.200 kPa (3075 psi).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 81
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

O sinal LIFD (5) também é maior que 21.200 kPa


(3075 psi).
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Sistema do
Implemento, para obter mais informações sobre a
Divisão do Fluxo Independente da Carga (LIFD).
Se a pressão do óleo de suprimento da saída da
bomba (16) for maior que 21.200 kPa (3075 psi), o
óleo de suprimento empurra o carretel compensador
(7) em direção ao topo contra a mola de corte (6).
O movimento do carretel compensador de pressão (7)
bloqueia o fluxo de óleo do êmbolo atuador (19) para
o dreno da caixa. Isso permite o fluxo de óleo de
suprimento para o êmbolo atuador (19).
O aumento de pressão no êmbolo atuador (19)
supera a força da mola de inclinação (17). A placa
oscilatória (18) move-se e a bomba hidráulica reduz o
curso.

82
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Válvula de Controle Hidráulico


FIG. 125: A fileira de válvulas de controle hidráulico
(1) está situada na parte traseira do trator. O trator
pode ser equipado, no máximo, com seis válvulas de
controle hidráulico.

FIG. 125

FIG. 126: Orifícios de óleo da fileira de válvulas de


controle hidráulico.
(P) O orifício grande é para o óleo de suprimento da
bomba hidráulico
(P) O orifício pequeno é para o sinal LIFD que é
retornado para a bomba hidráulica
(R) Esse orifício envia o óleo retornado de volta para
o filtro hidráulico
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Bomba
Hidráulica, para obter mais informações sobre a
Divisão do Fluxo Independente da Carga (LIFD).
FIG. 126:

FIG. 127: O orifício (1) encaminha o sinal do sensor


de carga de volta para a bomba hidráulica.
As válvulas de controle hidráulico controlam o
fornecimento e o retorno do fluxo de óleo hidráulico
para os implementos que estão instalados no trator.
Cada válvula de controle hidráulico possui as
seguintes posições:
• HOLD (Reter)
• EXTEND (Estender)
• RETRACT (Retrair)
• FLOAT (Flutuar)
Referência: Consulte a seção Operação, FIG. 127
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Características
do Sistema do Implemento, para obter mais
informações sobre os modos EXTEND DETENT e
RETRACT DETENT.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 83
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Carretel Principal da Válvula de Controle


Hidráulico

FIG. 128
FIG. 128: Componentes do carretel principal e do
carretel compensador.
(1) Carretel principal
(2) Mola
(3) Entrada da passagem de suprimento
(8) Passagem de saída para o carretel medidor
(9) Passagem de saída para o carretel medidor
(15) Carretel compensador
(16) Mola
(17) Saída para a passagem do sinal do sensor de
carga
A posição de uma válvula de controle hidráulico é
determinada pela posição do carretel principal na
válvula.

84
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Posição de RETENÇÃO

FIG. 129
FIG. 129: As chamadas na ilustração da válvula de O suprimento de óleo proveniente da bomba
controle hidráulico (implemento) são: hidráulica entra na válvula de controle hidráulico
(1) Carretel principal através da passagem de suprimento (3). A
passagem de suprimento (3) é uma passagem
(2) Mola
comum através da fileira de válvulas de controle
(3) Passagem de suprimento hidráulico. O suprimento de óleo proveniente da
(4) Válvula de retenção bomba hidráulica na passagem (3) é bloqueado
(5) Acoplador rápido (+) pelo carretel principal (1).
(6) Válvula de retenção Na posição de RETENÇÃO, a válvula de retenção
(4) bloqueia o fluxo de óleo do acoplador rápido (+)
(7) Acoplador rápido (-)
(5) para o coletor. A válvula de retenção (6)
(8) Passagem bloqueia o fluxo de óleo do acoplador rápido (-) (7)
(9) Passagem para o coletor. O óleo nos acopladores rápidos é
(A) Pressão de suprimento fixado entre as duas válvulas de retenção.
(B) Sinal do sensor de carga O óleo na passagem (8) e na passagem (9) é
drenado para o reservatório de óleo elevado.
(C) Óleo aprisionado
(D) Coletor de Óleo
Quando a alavanca de controle hidráulico está na
posição de RETENÇÃO, nenhuma válvula solenóide
é energizada. Portanto, nenhum óleo piloto está
presente na válvula. Se o óleo piloto não estiver
atuando no carretel (1) a mola (2) moverá o carretel
para a posição central.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 85
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Posição ESTENDIDA

FIG. 130
FIG. 130: As chamadas na ilustração da válvula de (17) Passagem do sinal do sensor de carga
controle hidráulico (implemento) são: (A) Pressão de suprimento
(1) Carretel principal (B) Sinal do sensor de carga
(2) Mola (D) Coletor de Óleo
(3) Passagem de suprimento (E) Óleo piloto
(4) Válvula de retenção Quando o operador move a alavanca de controle
(5) Acoplador rápido (+) hidráulico para a posição ESTENDIDA, o módulo de
(6) Válvula de retenção controle eletrônico (ECM) do trator envia um sinal
para a válvula solenóide (10). A válvula solenóide
(7) Acoplador rápido (-)
(10) abre-se. Isso permite o fluxo da pressão de
(8) Passagem suprimento da passagem (3) para dentro da
(10) Válvula solenóide passagem piloto (11). A quantidade de corrente que
(11) Passagem piloto é aplicada à válvula solenóide (10) determina a
pressão na passagem piloto (11).
(12) Câmara
O óleo piloto flui para dentro da câmara (12) e para
(13) Carretel medidor a cavidade atrás do carretel medidor (13). O carretel
(14) Passagem do coletor medidor (13) desloca-se e abre a válvula de
(15) Carretel compensador retenção (6). Isso permite que o óleo do implemento
(16) Mola retorne para o coletor.

86
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Antes de retornar para o coletor comum, o óleo


retornado do implemento flui através dos
seguintes itens:
• Acoplador rápido (-) (7)
• Válvula de retenção (6)
• Carretel medidor (13)
• Passagem do coletor (14)
A passagem do coletor (14) é uma passagem comum
através da fileira de válvulas de controle hidráulico.
O suprimento de óleo proveniente da bomba
hidráulica entra na válvula de controle hidráulico
através da passagem de suprimento (3). A passagem
de suprimento (3) é uma passagem comum através
da fileira de válvulas de controle hidráulico.
O óleo piloto na câmara (12) faz com que o carretel
principal (1) se desloque para a esquerda contra a
mola (2). Essa ação permite que o fluxo de
suprimento de óleo da bomba hidráulica vá para o
carretel principal (1).
O carretel compensador (15) desloca-se para a
esquerda contra a mola (16). Uma parte do óleo flui
através do carretel compensador (15) para a
passagem de sinal do sensor de carga (17). A
passagem do sinal do sensor de carga (17) é uma
passagem comum através da fileira de válvulas de
controle hidráulico. O sinal do sensor de carga é
encaminhado para a válvula compensadora na
bomba hidráulica. Isso faz com que a bomba eleve o
curso.
Uma grande parte do óleo flui através da passagem
(8) para a válvula de retenção (4). O aumento de
pressão abre a válvula de retenção (4). Isso permite o
fluxo de óleo para o implemento através do acoplador
rápido (+) (5).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 87
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Posição de FLUTUAÇÃO

FIG. 131
FIG. 131: As chamadas na ilustração da válvula de (18) Válvula solenóide
controle hidráulico (implemento) são: (19) Passagem piloto
(1) Carretel principal (20) Câmara
(3) Passagem de suprimento (21) Carretel medidor
(4) Válvula de retenção (A) Pressão de suprimento
(5) Acoplador rápido (+) (B) Sinal do sensor de carga
(6) Válvula de retenção (C) Óleo aprisionado
(7) Acoplador rápido (-) (D) Coletor de Óleo
(10) Válvula solenóide (E) Óleo piloto
(11) Passagem piloto Quando o operador move a alavanca de controle
(12) Câmara hidráulico para a posição de FLUTUAÇÃO, o
(13) Carretel medidor módulo de controle eletrônico (ECM) do trator envia
um sinal para as válvulas solenóides (10) e (18). As
(14) Passagem do coletor
duas válvulas solenóides se abrem. Isso permite o
(15) Carretel compensador fluxo de pressão de suprimento da passagem (3)
(16) Mola para dentro das passagens piloto (11) e (19).

88
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

O óleo piloto flui para dentro das câmaras (12) e (20).


Além disso, o óleo piloto flui para as cavidades atrás
dos carretéis medidores (13) e (21). O deslocamento
dos carretéis medidores (13) e (21) causam a
abertura das válvulas de alívio (6) e (4). Essa ação
permite que o fluxo de óleo dos dois acopladores vá
para o coletor.
Antes de retornar para o coletor comum, o óleo do
acoplador rápido (+) (5) e do acoplador rápido (-)
(7) flui através dos seguintes itens:
• Válvulas de retenção (6) e (4)
• Carretéis medidores (13) e (21)
• Passagem do coletor (14)
A passagem do coletor (14) é uma passagem comum
através da fileira de válvulas de controle hidráulico.
O carretel principal (1) é centralizado pela
equalização de pressão nas câmaras (12) e (20). O
suprimento de óleo proveniente da bomba hidráulica
na passagem (3) é bloqueado pelo carretel principal
(1). O carretel compensador (15) é mantido na
posição fechada pela mola (16).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 89
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Posição de RETRAÇÃO

FIG. 132
FIG. 132: As chamadas na ilustração da válvula de (19) Passagem piloto
controle hidráulico (implemento) são: (20) Câmara
(1) Carretel principal (21) Carretel medidor
(2) Mola (A) Pressão de suprimento
(3) Passagem de suprimento (B) Sinal do sensor de carga
(4) Válvula de retenção (C) Coletor de Óleo
(5) Acoplador rápido (+) (E) Óleo piloto
(6) Válvula de retenção Quando o operador move a alavanca de controle
(7) Passagem do acoplador rápido (-) (9) hidráulico para a posição RETRAÍDA, ó módulo de
(14) Passagem do coletor controle eletrônico (ECM) do trator envia um sinal
para a válvula solenóide (18). A válvula solenóide
(15) Carretel compensador
(18) abre-se. Isso permite o fluxo da pressão de
(16) Mola suprimento da passagem (3) para dentro da
(18) Válvula solenóide passagem piloto (19).
O óleo piloto flui para dentro da câmara (20) e para
a cavidade atrás do carretel medidor (21). O carretel
medidor (21) desloca-se e abre a válvula de
retenção (4). Isso permite o fluxo de óleo do
implemento vá para o coletor.

90
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Antes de retornar para o coletor comum, o óleo


retornado do implemento flui através dos
seguintes itens:
• Acoplador rápido (+) (5)
• Válvula de retenção (4)
• Carretel medidor (21)
• Passagem do coletor (14)
A passagem do coletor (14) é uma passagem comum
através da fileira de válvulas de controle hidráulico.
O suprimento de óleo proveniente da bomba
hidráulica entra na válvula de controle hidráulico
através da passagem de suprimento (3). A passagem
de suprimento (3) é uma passagem comum através
da fileira de válvulas de controle hidráulico.
O óleo piloto na câmara (20) faz com que o carretel
principal (1) se desloque para a direita contra a mola
(2). Essa ação permite que o fluxo de suprimento de
óleo da bomba hidráulica vá para o carretel principal
(1).
O carretel compensador (15) desloca-se para a
esquerda contra a mola (16). Uma parte do óleo flui
através do carretel compensador (15) para a
passagem de sinal do sensor de carga (17). A
passagem do sinal do sensor de carga (17) é uma
passagem comum através da fileira de válvulas de
controle hidráulico. O sinal do sensor de carga é
encaminhado para a válvula compensadora na
bomba hidráulica. Isso faz com que a bomba eleve o
curso.
Uma grande parte do óleo flui através da passagem
(9) para a válvula de retenção (6). O aumento de
pressão abre a válvula de retenção (6). Isso permite o
fluxo de óleo para o implemento através do acoplador
rápido (+) (7).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 91
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Divisão de Fluxo Independente da Carga


(LIFD)

FIG. 133

FIG. 134
FIGS. 133-134: Duas Válvulas de Controle Hidráulico (A) Pressão de suprimento
que Requerem Fluxo Normal. (B) Sinal do sensor de carga
(1) Carretel principal (D) Coletor de Óleo
(2) Válvula A (E) Óleo do piloto
(3) Passagem de suprimento Quando as duas válvulas de controle hidráulico são
(4) Válvula B operadas ao mesmo tempo, a posição dos carretéis
(5) Passagem ao acoplador rápido principais (1) e a posição dos carretéis
compensadores (15) controlam o fluxo para os
(15) Carretel compensador
acopladores rápidos.
(16) Mola
Quando a saída da bomba hidráulica é capaz de
(17) Passagem do sinal do sensor de carga satisfazer a demanda das válvulas de controle
hidráulico, o sistema fornecerá o mesmo diferencial
de pressão entre cada carretel principal (1).

92
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Por exemplo, suponha que os dois carretéis principais Na Válvula (B), a posição do carretel compensador
(1) sejam parcialmente deslocados pelo óleo piloto. (15) também cria uma restrição ao fluxo de óleo. A
Além disso, cada válvula demanda 37,9 L/min (10 US pressão de 13.000 kPa (1885 psi) do sinal do
gpm) da bomba hidráulica. A válvula (A) tem uma sensor de carga e a pressão de 793 kPa (115 psi)
pressão de 13.790 kPa (2000 psi) no acoplador da força de mola combinaram a pressão efetiva de
rápido (+) (5) e a válvula (B) tem uma pressão de 13.790 kPa (2000 psi). Essa força atua sobre o
6895 kPa (1000 psi) no acoplador rápido (+) (5). A carretel compensador (15).
bomba possui uma taxa de fluxo máxima disponível O deslocamento do carretel compensador cria uma
de 164,6 L/min (43,5 US gpm). restrição do fluxo de óleo para o acoplador rápido
Válvula (A) (+) (5). O diferencial de pressão de 6895 kPa (1000
psi) através do carretel compensador(15) é a
Como a Válvula (A) tem a pressão mais alta no
pressão de 13.790 kPa (2000 psi) no carretel
orifício de trabalho, o óleo a 13.790 kPa (2000 psi)
principal (1) menos a pressão de 6895kPa (1000
trabalha contra a força da mola (16) que está atuando
psi) no acoplador rápido (+) (5). Um diferencial de
no carretel compensador (15). A mola (16) tem uma
pressão combinado de 8101 kPa (1175 psi) é
pressão efetiva de 793 kPa (115 psi).
detectado entre o carretel principal (1) e o carretel
Antes de entrar na passagem de sinal do sensor de compensador (15). A taxa de fluxo desejada de 37,9
carga, o óleo flui através de um orifício no carretel L/min (10 US gpm) é mantida.
compensador. O sinal do sensor de carga de 13.000
kPa (1885 psi) flui através da passagem comum de Variação da Carga nos Cilindros
sinal do sensor de carga (17) para a válvula A seguir, suponha que a pressão nos acopladores
compensadora na bomba hidráulica. rápidos da Válvula (B) varia com a alteração da
A força da mola limitadora na válvula compensadora, carga. A pressão no acoplador rápido (+) (5) da
na bomba hidráulica, é de 2000 kPa (290 psi). O valor Válvula (A) continua permanecendo mais alta do
da mola limitadora mais a pressão de 13.000 kPa que a Válvula (B). O carretel compensador (15) na
(1885 psi) do sinal do sensor de carga causa a Válvula (B) desloca-se de forma equivalente. O
elevação do curso da bomba hidráulica. A bomba carretel compensador se abrirá mais à medida que
fornecerá uma pressão de saída de 15.000 kPa (2175 a pressão no acoplador rápido aumenta. Essa ação
psi). diminui o diferencial de pressão através do carretel
compensador. O carretel compensador na Válvula
Referência: Consulte a seção Operação,
(B) se fechará mais à medida que a pressão no
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Bomba
acoplador rápido é reduzida. Essa ação aumentará
Hidráulica (Implemento), para obter mais
o diferencial de pressão através do carretel
informações.
compensador. A taxa de fluxo desejada de 37,9
Na Válvula (A), a posição do carretel principal (1) cria L/min (10 US gpm) é mantida.
uma restrição para a pressão de suprimento da
bomba hidráulica. O diferencial de pressão através do Exemplo
carretel principal (1) é a pressão de 15.000 kPa (2175 Se a carga no cilindro aumentar de 6895 kPa (1000
psi) na passagem de suprimento menos a pressão de psi) a 10.340 kPa (1500 psi), o fluxo para o cilindro
13.790 kPa (2000 psi) no carretel principal (1) e o é inicialmente restringido pela carga. Essa restrição
acoplador rápido (+) (5). A pressão mais alta num é detectada pelo carretel compensador (15). O
acoplador rápido se encontra na Válvula (A). O carretel compensador (15) se abrirá a fim de
diferencial de pressão de 1210 kPa (175 psi) diminuir o diferencial de pressão combinado de
permanecerá constante. Isso resulta num fluxo 8101 kPa (1175 psi) para 4450 kPa (645 psi). A
constante para o cilindro e numa velocidade taxa de fluxo desejada de 37,9 L/min (10 US gpm) é
constante do cilindro. mantida.
Válvula (B)
Na Válvula (B), a posição do carretel principal (1) cria
uma restrição para a pressão de suprimento da
bomba hidráulica. O diferencial de pressão através do
carretel principal (1) é a pressão de 14.996 kPa (2175
psi) na passagem de suprimento (3) menos a pressão
de 13.790 kPa (2000 psi) no carretel principal (1).
Esse diferencial de pressão é de 1206 kPa (175 psi).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 93
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 135
FIG. 135: Duas Válvulas de Controle Hidráulico que Suponha que os dois carretéis principais (1) sejam
Requerem Fluxo Alto. parcialmente deslocados pelo óleo piloto. A válvula
(1) Carretel principal (A) demanda um fluxo de óleo de 114 L/min (30 US
(2) Válvula A gpm). A válvula (B) demanda um fluxo de óleo de
(4) Válvula B 95 L/min (25 US gpm). A demanda total da bomba
(15) Carretel compensador hidráulica é de 208 L/min (55 US gpm). A bomba é
(A) Pressão de suprimento capaz de fornecer apenas aproximadamente 167
L/min (44 US gpm).
(B) Sinal do sensor de carga
Além disso, suponha que a Válvula (A) tem uma
(D) Coletor de Óleo
pressão de 13.790 kPa (2000 psi) e que a Válvula
(E) Óleo do piloto (B) tem uma pressão de 6895 kPa (1000 psi).
Quando a operação de várias válvulas de controle A válvula compensadora (22) que se encontra na
hidráulico resulta numa demanda de fluxo que excede bomba comandará a saída total da bomba.
a saída da bomba hidráulica, todas as válvulas terão Contudo, as válvulas ainda demandam mais fluxo
acesso igual ao fluxo de óleo disponível. Contudo, o de óleo do que a saída máxima da bomba.
fluxo de óleo para cada válvula de controle hidráulico
A força combinada da pressão de 13.000 kPa (1885
é reduzido proporcionalmente. A proporção do fluxo
psi) do sinal do sensor de carga e a força da mola
de óleo é controlada pelo carretel compensador (15)
que atua sobre o carretel compensador (15)
em cada válvula. Isso é denominado Divisão de Fluxo
totalizarão 13.790 kPa (2000 psi).
Independente da Carga (LIFD).
O carretel compensador (15) se deslocará a fim de
criar uma restrição maior até que seja obtido o
Exemplo diferencial de pressão desejado. O fluxo de óleo
para os acopladores rápidos se tornará igual à
saída máxima da bomba.
A Válvula (A) terá um fluxo de óleo de 91 L/min (24
US gpm). A Válvula (B) terá um fluxo de óleo de 76
L/min (20 US gpm). Cada cilindro continuará a
funcionar. Contudo, os cilindros funcionarão a uma
taxa mais lenta.

94
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Válvula Solenóide (Freios de Serviço)


FIGS. 136-137: Nos tratores mais recentes, o
solenóide (2) está situado na frente da redução final.
Nos tratores mais antigos, a válvula solenóide (1) está
situada no filtro hidráulico para o sistema hidráulico
do implemento.

FIG. 136

FIG. 137

FIG. 138: Diagrama da válvula solenóide dos freios


de serviço.
(1) Válvula solenóide
(2) Acumulador
(3) Bomba hidráulica
Quando a válvula solenóide (1) é energizada, o sinal
do sensor de carga do acumulador (2) para a bomba
hidráulica (3) é bloqueado.
Essa válvula evita a elevação do curso da bomba
hidráulica do sistema hidráulico do implemento, a fim
de carregar o acumulador (2) dos freios de serviço. O
bloqueio do sinal do sensor de carga ocorre apenas
durante a partida do motor. Isso evita cargas
parasitas excessivas no motor de partida, durante a
partida do motor.

FIG. 138

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 95
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Além da Potência Hidráulico


FIG. 139: Além da potência hidráulica (se equipado)
(1) Pressão
(2) Retorno
(3) Sinal do sensor de carga

FIG. 139

FIG. 140
FIG. 140: O comando além da potência hidráulica (se O comando além da potência hidráulica atua em
equipado) está situado na parte traseira do trator, paralelo com a fileira de válvulas de controle
embaixo da válvula de controle do engate de três hidráulico.
pontos. Os acopladores rápidos do comando além da
potência hidráulica estão situados no coletor de
admissão da fileira de válvulas.
(1) Pressão
(2) Retorno
(3) Sinal do sensor de carga
(4) Válvula de controle do engate de três pontos
(5) Coletor de admissão
O comando além da potência hidráulica permite que o
fluxo da bomba hidráulica desvie a fileira de válvulas
de controle hidráulico. Os implementos instalados no
comando além da potência hidráulica receberão o
fluxo de óleo desejado antes que o implemento seja
instalado na fileira de válvulas de controle hidráulico.
O comando além da potência hidráulica recebe fluxo
de óleo antes da válvula de controle do engate de três
pontos.

96
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Portanto, o comando além da potência hidráulica não


está incluído na Divisão de Fluxo Independente da
Carga (LIFD).
O comando além da potência hidráulica fornecerá um
fluxo de óleo contínuo sempre que o motor estiver em
funcionamento. Normalmente, os implementos
equipados com uma válvula de controle dedicada são
instalados no comando além da potência hidráulica.
O comando além da potência hidráulica está
equipado com os seguintes acopladores:
• Pressão (1)
• Retorno (2)
• Sensor de carga (3)
Os acopladores estão disponíveis nos seguintes
tamanhos:
• 1/2 polegada para menos que 60 L/min (16 US
gpm) de fluxo contínuo.
• 3/4 de polegada para mais que 60 L/min (16 US
gpm) de fluxo contínuo.
Um acoplador de retorno de 1/2 ou de 3/4 de
polegada também está disponível para uso como um
retorno de baixa pressão.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 97
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Dreno da Caixa do Atuador Hidráulico (Se


Equipado)
FIG. 141: O orifício de retorno de drenagem da caixa
(1) (se equipado) está situado embaixo da fileira de
válvulas de controle hidráulico. O orifício de
drenagem da caixa serve como um retorno dos
componentes hidráulicos que estão instalados nos
implementos.
O orifício de returno de drenagem da caixa foi
projetado para os seguintes tipos de óleo:
• Óleo em baixa pressão
• Baixo volume de óleo
O orifício de drenagem da caixa tem uma capacidade
de fluxo de 5,7 L/min (1,5 US gpm).
FIG. 141

FIG. 142: As chamadas no diagrama hidráulico dos


componentes do dreno da caixa do atuador hidráulico
são:
(1) Orifício
(2) Filtro
(3) Sistema de lubrificação da direção diferencial
(4) Eixo direito
(5) Eixo esquerdo
(6) Rolamento
(7) Engrenagem cônica
(8) Reservatório de óleo elevado
O óleo de drenagem da caixa entra no trator através
do orifício (1). O óleo passa através do filtro de dreno
da caixa (2) antes de ser encaminhado para o
sistema de lubrificação da direção diferencial (3).
O transbordo do reservatório de óleo elevado (8)
combina com o óleo de drenagem da caixa a fim
de lubrificar os seguintes componentes:
• Eixo direito (4)
• Eixo esquerdo (5)
• Rolamento (6)
• Engrenagem cônica (7)

FIG. 142

98
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 143: O circuito de drenagem da caixa está


equipado com um filtro (2). O filtro filtrará partículas
maiores que 25 mícrons.

FIG. 143

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 99
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Radiador de Óleo Hidráulico


FIG. 144: O radiador de óleo hidráulico (1) está
situado diretamente atrás do radiador de ar. O
radiador de óleo hidráulico fornece arrefecimento para
todos os sistemas hidráulicos que utilizam óleo do
coletor de óleo comum.
O radiador de óleo hidráulico está dividido em dois
setores diferentes. Cada setor da bomba de carga
seqüencial envia óleo hidráulico para um setor
dedicado do radiador de óleo hidráulico.
O radiador de óleo mantém o óleo hidráulico na
tempera correta de operação.

FIG. 144

FIG. 145: As chamadas dos componentes no


diagrama do radiador de óleo hidráulico para o
sistema hidráulico do implemento são:
(1) Radiador de óleo
(2) Setor pequeno
(3) Válvula de passagem
O óleo hidráulico do setor pequeno (2) da bomba de
carga seqüencial passa através do radiador de óleo
(1) antes de ser encaminhado para o filtro de óleo.
Se a pressão do óleo no radiador de óleo hidráulico
se acumular até 345 kPa (35 psi), a válvula de
passagem do radiador de óleo (3) desviará o óleo ao
redor do radiador de óleo hidráulico.
Conseqüentemente, a pressão máxima que pode se
acumular no radiador de óleo hidráulico será de 345
kPa (35 psi).
As seguintes condições podem causar o desvio
do óleo pela válvula de passagem ao redor do FIG. 145
radiador de óleo hidráulico:
• Óleo hidráulico frio
• Restrição em uma linha de óleo hidráulico
• Restrição no resfriador de óleo hidráulico

FIG. 146: Válvula de Passagem do Radiador de Óleo


A válvula de passagem do radiador de óleo (3) está
situada ao lado do coxim dianteiro esquerdo da
cabine.

FIG. 146

100
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Diagrama do Sistema Hidráulico


(Implemento)

FIG. 147
FIG. 147: (ROW): O Diagrama Hidráulico do sistema • Nenhuma função hidráulica foi ativada pelo
do implemento é mostrado no seguinte estado: operador
• Motor em funcionamento Os seguintes componentes são mostrados na
(ROW) ilustração:

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 101
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

(A) Sistema hidráulico do implemento


(1) Orifício de retorno de drenagem da caixa
(2) Sistema de lubrificação da direção diferencial
(3) Válvula de respiro
(4) Rolamento
(5) Linha para circuitos de lubrificação adicionais
(6) Engrenagem cônica
(7) Reservatório de óleo elevado
(8) Válvula de retenção
(9) Filtro hidráulico (implemento)
(10) Válvula prioritária do freio
(11) Válvula solenóide
(12) Linha para os freios de serviço
(13) Bomba hidráulica (implemento)
(14) Linha do setor grande da bomba de carga
seqüencial
(15) Setor pequeno da bomba de carga seqüencial
(16) Coletor de óleo comum
(17) Válvula de alívio do sensor de carga
(18) Válvula de drenagem do sensor de carga
(19) Potência hidráulica mais além
(20) Válvulas de controle hidráulico
(21) Válvula de drenagem do reservatório de óleo
elevado
(22) Óleo do piloto

102
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 148
FIG. 148: (EAME): O Diagrama Hidráulico do sistema (4) Rolamento
do implemento é mostrado no seguinte estado: (5) Linha para circuitos de lubrificação adicionais
• Motor em funcionamento. (6) Engrenagem cônica
• Nenhuma função hidráulica foi ativada pelo (7) Reservatório de óleo elevado
operador.
(8) Válvula de retenção
Os seguintes componentes são mostrados na
(9) Filtro hidráulico (implemento)
(EAME) ilustração:
(10) Válvula prioritária do freio
(A) Sistema hidráulico do implemento
(11) Linha para os freios de serviço
(1) Orifício de retorno de drenagem da caixa
(12) Válvula solenóide
(2) Sistema de lubrificação da direção diferencial
(13) Válvula de freio do reboque
(3) Válvula de respiro

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 103
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

(14) Bomba hidráulica (implemento)


(15) Linha para o atuador da direção
(16) Linha para o atuador da direção
(17) Linha para as válvulas de controle da
transmissão
(18) Setor pequeno da bomba de carga seqüencial
(19) Linha dos freios de serviço
(20) Coletor de óleo comum
(21) Válvula de alívio do sensor de carga
(22) Válvula de drenagem do sensor de carga
(23) Potência hidráulica mais além
(24) Válvulas de controle hidráulico
(25) Óleo do piloto

104
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

ENGATE DE TRÊS PONTOS


Introdução (Sistema de Engate de Três
Pontos)
Engate de Três Pontos
FIG. 149: Os Tratores Challenger Série MT700 são
equipados com um engate de três pontos padrão. Se
o trator não estiver equipado com um engate de três
pontos, o trator poderá estar equipado com uma barra
de tração oscilante larga.
O engate de três pontos é controlado pela Central de
Gerenciamento do Trator (TMC). A TMC permite ao
operador alterar os seguintes parâmetros:
• Limite de Elevação
• Taxa de Elevação
• Taxa de Abaixamento
• Sensibilidade de Patinação
FIG. 149
• Sensibilidade de Tiragem
O engate de três pontos foi projetado a fim de
otimizar o desenho do trator de esteiras. O engate de
três pontos proporciona ótimo equilíbrio, o que
proporciona excelente desempenho no campo e na
estrada.
O engate rápido foi projetado especificamente para as
cargas de um trator de esteiras. O engate rápido pode
ser rapidamente e facilmente convertido da Categoria
III para a Categoria IIIN. Essa conversão possibilita a
instalação no trator de uma ampla variedade de
implementos.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 105
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Engate de Três Pontos Dirigível


O diagrama a seguir mostra os componentes elétricos
e os componentes hidráulicos do sistema de engate
de três pontos nos Tratores Challenger Série MT700.

FIG. 150
FIG. 150: Os seguintes componentes são mostrados (15) Coletor de óleo comum
na ilustração: (16) Filtro
(1) Interruptor de elevação/trabalho O operador pode operar o engate de três pontos
(2) Interruptor de elevação/abaixamento utilizando um dos seguintes controles:
(3) Alavanca de comando • Interruptor de elevação/trabalho (1)
(4) Interruptor de um toque • Interruptor de elevação/abaixamento
(5) ECM do Engate (montagem externa) (2)
(6) TMC do Trator • Alavanca de comando do engate de três pontos
(3)
(7) TMC
• Interruptor de um toque (4)
(8) Solenóides
A seguir, os controles enviarão um sinal para o
(9) Válvula de controle
ECM do engate (5) ou para o ECM do trator (6). O
(10) Sensor de posição do engate (Elevação) ECM processa o sinal antes de enviá-lo ao
(11) Cilindros de elevação solenóide apropriado (8) na fileira de válvulas de
(12) Bomba hidráulica controle do engate de três pontos (9).
(13) FOR O sensor de posição (10) informará ao ECM do
engate (5) a posição atual do engate. O ECM
(14) Bomba de carga
elevará ou abaixará o engate até que a posição do
engate corresponda à posição da alavanca de
comando do engate de três pontos (3).

106
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

O operador pode usar o Visor da Central de


Gerenciamento do Trator (TMC) (7) a fim de ajustar a
Taxa de Elevação e a Taxa de Abaixamento do
engate de três pontos. Isso é obtido mediante o ajuste
da intensidade do sinal que é enviado aos solenóides
na válvula de controle do engate de três pontos.
A válvula de controle do engate de três pontos (9)
enviará óleo para os cilindros de elevação do engate
de três pontos (11). O aumento da demanda de óleo
causará o aumento do curso da bomba hidráulica
(12).
O óleo da bomba hidráulica é fornecido pelo
reservatório de óleo elevado (EOR) (13). A bomba de
carga seqüencial (14) suga o óleo do coletor de óleo
comum (15). O óleo passa através do filtro hidráulico
(16) antes de ser encaminhado para o reservatório de
óleo elevado (13).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 107
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Sistema de Controle Eletrônico do Engate de


Três Pontos

FIG. 151
FIG. 151: O diagrama elétrico em blocos do sistema O ECM do engate (5) controla o solenóide de
de engate de três pontos consiste dos seguintes elevação (17) e o solenóide de abaixamento (18) do
componentes: engate.
O sistema eletrônico do engate consiste dos O sinal que é enviado para os solenóides do
seguintes componentes: engate pode ser alterado pelas seguintes
(5) Módulo de controle eletrônico (ECM) do engate funções:
(2) Interruptor (elevação/abaixamento) • Alavanca do engate
(1) Interruptor (elevação/trabalho) • Interruptor (elevação/trabalho)
(3) Sensor de posição (alavanca do engate) • Interruptor (elevação/abaixamento)
(10) Sensor de posição (levante do engate) • Interruptor (um toque)
(17) Válvula solenóide (engate) (elevação) • Controle de tiragem
(18) Válvula solenóide (engate) (abaixamento) • Controle de deslizamento
(19) Conector de Dados CAT • Forças externas
(20) Conector de Dados CAN Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes, Características do Sistema
(7) Visor da TMC
de Engate de Três Pontos, para obter informações
(21) Grupo de instrumentos do painel detalhadas sobre as características anteriores.
(22) Para o ECM e conector de serviço

108
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

A alavanca do engate (3) envia um sinal proporcional


ao ECM do engate (5). O ECM (5) compara o sinal da
alavanca do engate (3) com o sinal do sensor de
posição do engate (10). O ECM (5) elevará ou
abaixará o engate até que a posição do engate seja
igual à posição da alavanca do engate. O ECM
manterá a altura correta mediante a variação da
corrente para os solenóides, a fim de compensar as
forças externas sobre o engate.
O interruptor de elevação/abaixamento (1) é utilizado
para operar o engate. O interruptor de
elevação/abaixamento envia sinais para o ECM do
engate (5). A seguir, o ECM elevará o engate para a
posição que está ajustada no visor da TMC (7) ou o
ECM abaixará o engate para a posição que é
ajustada pela alavanca do engate (3).
O interruptor de elevação/abaixamento (2) é utilizado
a fim de ajudar na instalação do implemento. O
interruptor de elevação/abaixamento (2) envia sinais
para o ECM do engate (5). O ECM levantará ou
abaixará lentamente o engate.
O usuário pode ajustar os seguintes parâmetros
através do visor da TMC
• Limite de Elevação
• Taxa de Elevação
• Taxa de Abaixamento
• Sensibilidade de Patinação
• Sensibilidade de Tiragem
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Engate de Três Pontos, para obter mais
detalhes.
O conector de dados CAT é um barramento de
comunicação serial que é utilizado para
comunicação com os seguintes componentes:
• ECM do Motor
• ECM do Trator
• ECM do Engate
• ECM do Implemento (se Equipado)
• Módulo do visor para a TMC
• Aplicativo Caterpillar Electronic Technician (ET)
• Outros módulos de controle eletrônico opcionais
O conector de dados CAN é um barramento de
comunicação serial que é utilizado para
comunicação com os seguintes componentes:
• ECM do Motor
• ECM do Trator
• Módulo do visor para a TMC
• Grupo de instrumentos do painel
• Outros módulos de controle eletrônico opcionais.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 109
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Sistema Hidráulico do Engate de Três Pontos

FIG. 152
FIG. 152: Os seguintes componentes são mostrados O sistema hidráulico do engate de três pontos
na ilustração: consiste dos seguintes componentes:
(9) Válvula do engate de três pontos (12) Bomba hidráulica
(11) Cilindros de elevação do engate de três pontos (11) Cilindros de elevação do engate de três pontos
(12) Bomba hidráulica (9) Válvula de controle do engate de três pontos
(13) Reservatório de óleo elevado (16) Filtro hidráulico
(14) Bomba de carga seqüencial (tandem) O óleo do coletor comum (15) é sugado através do
(15) Coletor de óleo comum filtro de sucção (22) pela bomba de carga
seqüencial (14). O filtro hidráulico (16) filtra o óleo
(16) Filtro hidráulico
do setor pequeno da bomba de carga seqüencial
(22) Filtro de sucção (14). A seguir, o óleo filtrado é encaminhado para o
(23) Válvula de retenção Reservatório de Óleo Elevado (EOR) (13).
(24) Lubrificação do diferencial Quando o engate de três pontos recebe o comando
(25) Acumulador de elevação, o óleo do EOR e o óleo da bomba de
carga seqüencial são combinados a fim de
(26) Válvulas de controle hidráulico
alimentar a bomba hidráulica (12).
(27) Sinal LIFD O óleo da bomba hidráulica é encaminhado para a
(28) Sinal do sensor de carga fileira de válvulas de controle hidráulico (26). O óleo
proveniente da válvula de controle do engate de
três pontos (9) é então direcionado para os cilindros
de elevação do engate de três pontos (11).

110
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Quando o engate de três pontos é abaixado, o óleo


retornado dos cilindros de elevação do engate flui
através da válvula de controle do engate de três
pontos (9), antes de ser encaminhado através do filtro
hidráulico (16). Se a bomba hidráulica demandar óleo,
o óleo filtrado retornado é devolvido para a bomba
hidráulica. Não existindo demanda, o óleo retornado é
encaminhado para o EOR (13). Uma vez que o EOR
esteja cheio, o óleo é encaminhado para o sistema de
lubrificação da direção diferencial (24). Todo o óleo
restante que não seja utilizado pelo EOR ou para
lubrificação, retorna para o coletor de óleo comum
(15) através da válvula de retenção (23). A válvula de
retenção (23) é capaz de descarregar grandes
volumes de óleo retornado.
O sinal do sensor de carga (28) e o sinal LIFD (27)
são encaminhados da fileira de válvulas de controle
hidráulico para a bomba hidráulica, a fim de
influenciar a saída da bomba. O sinal do sensor de
carga (28) é encaminhado através da válvula de alívio
do sensor de carga que está situada na fileira de
válvulas de controle hidráulico. A combinação do sinal
do sensor de carga e da pressão marginal é a
pressão do sistema. A pressão máxima do sistema
está limitada a 20.300 ± 300 kPa (2944 ± 44 psi).
O acumulador (25) é utilizado para descarregar
quaisquer cargas de choque que possam ocorrer
durante a rodagem de um implemento pesado.

Conjunto do Engate
O engate de três pontos neste trator aceitará
implementos que estejam em conformidade com
os seguintes padrões:
• Categoria III
• Categoria IIIN
Vários ajustes podem ser feitos ao engate de três
pontos, a fim de acomodar os requerimentos
operacionais dos diferentes implementos.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Nivelamento do Implemento, para obter
mais informações sobre o ajuste da conexão do
engate de três pontos.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 111
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Componentes do Engate de Três Pontos

FIG. 153
FIG. 153: Os seguintes itens são os componentes Eixo oscilante
principais do engate de três pontos: Os braços de elevação estão acoplados às estrias
(1) Tirantes de elevação do eixo oscilante. Isso assegura que os braços de
(2) Tirante superior elevação de desloquem na mesma velocidade.
(3) Braços de elevação Cilindros de Elevação do Engate de Três Pontos
(4) Braços de tração Os cilindros de elevação do engate de três pontos
(5) Engate rápido são responsáveis pelo levantamento de toda a
conexão de engate de três pontos.
(6) Eixo oscilante
(7) Tirantes de elevação dos cilindros de elevação Braços de Tração
Os tirantes de elevação são utilizados para Os braços de tração fornecem dois pontos inferiores
nivelamento vertical do implemento. Os tirantes de para instalação ao implemento ou ao engate rápido.
elevação estão posicionados entre os braços de Os braços de tração permitem que a carga de
elevação e os braços de tração. tração do implemento seja transferida para o trator.

Tirante Superior Engate rápido


O tirante superior ajusta o curso de avanço/retrocesso O engate rápido padrão proporciona um método
do implemento relativo ao trator. Além disso, o tirante rápido e fácil para a instalação e remoção dos
superior fornece um ponto único superior para implementos do engate de três pontos.
instalação do implemento ou do engate rápido. O engate rápido é ajustado na fábrica para
O tirante superior está posicionado entre a caixa implementos de categoria III. Contudo, o engate
traseira do trator e o engate rápido. Se o trator não rápido pode ser ajustado a fim de aceitar
estiver equipado com um engate rápido, o tirante implementos da categoria IIIN.
superior poderá ser instalado diretamente ao Referência: Consulte o Manual de Operação e
implemento. Manutenção, Engate Rápido, para obter mais
Braços de Elevação informações sobre a conversão do engate rápido.
Os cilindros de elevação do engate de três pontos
estão instalados na parte inferior dos braços de
elevação. Os braços de elevação são levantados
pelos cilindros de elevação do engate de três pontos.

112
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Localização dos Componentes


Eletrônicos do Sistema de Engate de Três
Pontos
O sistema eletrônico do engate consiste dos
seguintes componentes:
• Sensor de posição (alavanca do engate)
• Sensor de posição (levante do engate)
• Interruptor (elevação/trabalho)
• Interruptor (elevação/abaixamento)
• Interruptor (um toque)
• Conector de Dados CAT
• Módulo de controle eletrônico (ECM) do engate
• Visor da Central de Gerenciamento do Trator
(TMC)
• Válvulas solenóides (engate)

Sensor de Posição (Alavanca do Engate)


FIG. 154: A alavanca do engate (1) está situada no
console do operador, no lado direito do apoio de mão.
A alavanca do engate sinaliza o ECM do engate que
o operador deseja colocar o engate de três pontos a
uma altura específica.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Componentes
de Entrada do Sistema de Engate de Três Pontos, ou
Características do Sistema de Engate de Três
Pontos, para obter mais informações.

FIG. 154

Sensor de Posição (Engate)


FIG. 155: O sensor de posição (1) está situado no
lado direito da parte traseira do trator. Uma haste
conecta o sensor ao braço de elevação do engate de
três pontos.
O sensor sinaliza o ECM do engate sobre a altura do
engate de três pontos.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Componentes
de Entrada do Sistema de Engate de Três Pontos,
para obter mais informações.

FIG. 155

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 113
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Interruptor (Elevação/Trabalho)
FIG. 156: O interruptor de elevação/trabalho (1) está
situado na TMC, na frente da alavanca de controle da
transmissão.
O interruptor de elevação/trabalho é utilizado para
levantar e também para abaixar o engate de três
pontos. Pressionar a posição de Elevação do
interruptor levantará o engate de três pontos a uma
altura que está definida no visor da TMC. Pressionar
a posição de Trabalho do interruptor abaixará o
engate de três pontos para a posição ajustada pela
alavanca do engate.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Componentes
FIG. 156
de Entrada do Sistema de Engate de Três Pontos, ou
Características do Sistema de Engate de Três
Pontos, para obter mais informações.

Interruptor (Elevação/Abaixamento)
FIG. 157: O interruptor de elevação/abaixamento (1)
está situado no pára-lama esquerdo, na parte traseira
do trator.
O interruptor sinaliza o ECM do engate que o
operador deseja levantar ou abaixar lentamente o
engate de três pontos.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Componentes
de Entrada do Sistema de Engate de Três Pontos, ou
Características do Sistema de Engate de Três
Pontos, para obter mais informações.

FIG. 157

Interruptor (Um Toque)


FIG. 158: O interruptor de um toque (1) está situado
na TMC, na frente da alavanca de controle da
transmissão.
O interruptor sinaliza o ECM do trator que o operador
deseja executar várias operações com um único
comando.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Características
do Sistema de Engate de Três Pontos, para obter
mais informações.

FIG. 158

114
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Conector de Dados CAT


FIG. 159: Conector de serviço (1) para a conexão de
dados CAT e para a conexão de dados CAN.
O conector de dados CAT está situado no chicote
elétrico. O conector de serviço (1) para a conexão de
dados CAT está situado embaixo do assento do
aprendiz. O conector (1) está voltado para a frente do
trator.
O conector de dados CAT é um barramento de
comunicação serial que é utilizado para comunicação
com os seguintes componentes:
• ECM do Motor
• ECM do Trator
• ECM do Engate (se equipado) FIG. 159
• ECM do Implemento (se Equipado)
• Módulo do visor para a TMC
• Aplicativo Caterpillar Electronic Technician (ET)
• Outros módulos de controle eletrônico opcionais
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Conector de
Dados do Sistema de Engate de Três Pontos, para
obter mais informações.

ECM do Engate
FIG. 160: O ECM do engate (1) está situado do lado
direito do trator, embaixo do painel do assoalho da
cabine.
O ECM do engate controla a operação do engate de
três pontos.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Módulo de
Controle Eletrônico do Sistema de Engate de Três
Pontos, para obter mais informações.

FIG. 160

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 115
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Visor da TMC (Central de Gerenciamento do


Trator)
FIG. 161: O visor TMC (1) está situado na TMC, na
frente das alavancas de controle hidráulico.
A TMC permite ao operador ajustar as seguintes
funções para o sistema de engate:
• Velocidade (elevação)
• Velocidade (abaixamento)
• Altura (máxima)
• Controle de tiragem
• Controle de deslizamento
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Tela da Válvula de Controle Hidráulico
da TMC, para obter uma descrição detalhada das FIG. 161
telas da TMC que estão associadas com o sistema de
engate de três pontos.

Válvulas Solenóides (Engate)


FIG. 162: A válvula de controle do engate (1) está
situada na parte traseira do trator, abaixo das válvulas
de controle hidráulico. Os solenóides se encontram
na parte dianteira da válvula de controle do engate.
As válvulas solenóides controlam o fluxo de óleo
hidráulico para o engate de três pontos, a fim de
controlar o movimento lateral do engate. As válvulas
controlam a velocidade do engate e a posição do
engate.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Componentes
de Saída do Sistema de Engate de Três Pontos, para
obter mais informações. FIG. 162

116
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Localização dos Componentes


Hidráulicos do Sistema de Engate de Três
Pontos
Bomba Hidráulica (Implemento)
FIG. 163: A bomba hidráulica (1) está situada no lado
esquerdo do trator, na frente da redução final. A
bomba da direção é uma bomba de êmbolo axial.
A bomba tem uma capacidade de vazão de 165 L/min
(43,5 US gpm). A bomba hidráulica fornece uma
pressão máxima de saída de 20.300 ± 300 kPa (2944
± 44 psi).
A bomba hidráulica fornece óleo para os
seguintes componentes:
• Válvulas de controle hidráulico
• Válvula de controle do engate de três pontos
• Válvula de controle do engate de três pontos
dirigível FIG. 163
• Potência hidráulica mais além
• Freios hidráulicos do reboque (se equipado)
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Bomba
Hidráulica (Implemento), para obter mais
informações.

Válvula Compensadora
FIG. 164: A válvula compensadora (1) está
parafusada na parte superior da bomba hidráulica.
O compensador regula o fluxo de saída da bomba em
resposta aos seguintes sinais:
• Sinal do sensor de carga
• Sinal LIFD
A válvula compensadora também serve como um
apoio para limitar a pressão máxima do sistema.

FIG. 164

Filtro Hidráulico (Implemento)


FIG. 165: O filtro hidráulico (1) para o sistema
hidráulico do implemento está situado do lado
esquerdo do trator, na frente da redução final. Este
filtro também filtra o óleo que é fornecido para a
válvula de controle do engate de três pontos.
O filtro hidráulico é um filtro de 5 mícrons. O filtro
hidráulico filtra toda a carga de óleo e o retorno de
óleo, antes que o óleo seja encaminhado para a
entrada da bomba hidráulica do sistema hidráulico do
implemento.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Filtro de Óleo
Hidráulico (Implemento), para obter mais
FIG. 165
informações.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 117
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Válvula de Controle do Engate de Três


Pontos
FIG. 166: A válvula de controle do engate de três
pontos (1) está situada na parte traseira do trator. A
válvula de controle do engate de três pontos está
posicionada na parte inferior da fileira de válvulas de
controle hidráulico.
A válvula de controle do engate de três pontos
controla o fornecimento e o retorno de óleo hidráulico
dos cilindros de elevação do engate de três pontos.

FIG. 166

Cilindros de Elevação do Engate de Três


Pontos
FIG. 167: A extremidade da haste dos cilindros de
elevação do engate de três pontos (1) é instalada nos
flanges, na parte traseira da caixa do diferencial. A
extremidade do êmbolo do cilindro é instalada nos
braços de elevação. Os cilindros de elevação do
engate de três pontos são utilizados a fim de levantar
a articulação do engate de três pontos.
Os cilindros de elevação do engate de três pontos
têm uma capacidade de elevação de 7257 kg (16,000
lb). A capacidade de elevação é medida a 610 mm
(24 pol.) atrás dos pontos de instalação.

FIG. 167

Acumulador
FIG. 168: O acumulador (1) do sistema hidráulico do
engate de três pontos está situado acima da redução
final esquerda.
O acumulador amortece as cargas de choque no
sistema hidráulico que geralmente ocorrem ao
conduzir um implemento pesado.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Acumulador do
Engate de Três Pontos, para obter mais informações.

FIG. 168

118
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Características do Sistema de Engate de


Três Pontos
A lista a seguir contém as características
especiais que são utilizadas no sistema de engate
de três pontos:
• Sensor de posição (alavanca do engate)
• Interruptor (elevação/trabalho)
• Interruptor (elevação/abaixamento)
• Interruptor (bloqueio de rodagem)
• Interruptor (um toque)
• Controle de tiragem
• Controle de deslizamento

Sensor de Posição (Alavanca do Engate)


FIG. 169: A alavanca do engate (1) é utilizado a fim
de ajustar a profundidade de trabalho do engate de
três pontos. Empurrar a alavanca do engate para
frente sinaliza o ECM do engate para abaixar o
engate a uma altura que seja proporcional à posição
da alavanca do engate.
Puxar a alavanca do engate para trás sinaliza o ECM
do engate para levantar o engate a uma altura que
está definida no visor da TMC.
O ECM recebe um sinal proporcional da alavanca do
engate. A seguir, o ECM enviará um sinal
proporcional para as válvulas de controle hidráulico
correspondentes do engate de três pontos, a fim de FIG. 169
manter a altura correta.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Componentes
de Entrada do Sistema de Engate de Três Pontos,
para obter mais detalhes.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 119
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Interruptor (Elevação/Trabalho)
FIG. 170: O interruptor de elevação/trabalho sinaliza
o ECM do engate que o operador deseja mover o
engate verticalmente. O interruptor é o controle
principal do engate de três pontos.
(1) Posição de abaixamento
(2) Posição de elevação
A posição de ELEVAÇÃO do interruptor de
elevação/trabalho é utilizada para levantar o engate
até o Limite de Elevação. O Limite de Elevação é
definido pelo usuário na TMC.
A posição de TRABALHO do interruptor de
elevação/trabalho é utilizada para abaixar o engate
até a posição ajustada pela alavanca do engate. FIG. 170
NOTA: Se o engate estiver sendo elevado em
conseqüência da atuação do interruptor de
elevação/trabalho e o movimento do mesmo
tiver que ser interrompido, pressione a
posição de TRABALHO do interruptor. O
engate irá parar imediatamente e permanecer
na posição atual. Se o engate estiver sendo
abaixado em conseqüência da atuação do
interruptor de elevação/trabalho e o
movimento do mesmo tiver que ser
interrompido, pressione a posição de
ELEVAÇÃO do interruptor. O engate irá parar
imediatamente e permanecer na posição
atual.
Quando o interruptor de elevação/trabalho é mantido
na posição de TRABALHO, o engate abaixará além
da posição ajustada pela alavanca do engate. Ao
liberar o interruptor, o engate se elevará retornando à
posição ajustada pela alavanca do engate.
A função de um toque pode ser utilizada a fim de
gravar a atuação do interruptor de elevação/trabalho
para posterior reprodução.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Características
do Sistema de Engate de Três Pontos, para obter
mais detalhes sobre a função de um toque.
Se o ECM detectar um componente defeituoso no
sistema de engate de três pontos, o interruptor será
desativado. O interruptor de elevação/trabalho
funcionará em circuito fechado.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Componentes
de Entrada do Sistema de Engate de Três Pontos,
para obter mais informações.

120
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Interruptor (Elevação/Abaixamento)
FIG. 171: O interruptor de elevação/trabalho sinaliza
o ECM do engate que o operador deseja levantar ou
abaixar lentamente o engate. O interruptor de
elevação/abaixamento é utilizado a fim de ajudar na
instalação do implemento.
(1) Posição de elevação
(2) Posição de abaixamento
O interruptor opera o engate em um modo de circuito
fechado. A posição da alavanca do engate é ignorada
quando o interruptor de elevação/abaixamento é
utilizado para abaixar o engate. A altura do Limite de
Elevação que está definida no visor da TMC é
ignorada quando o interruptor de FIG.171
elevação/abaixamento é utilizado para levantar o
engate.
O ECM permite o movimento do engate de três
pontos nas duas direções até que os batentes do
cilindro sejam alcançados.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Componentes
de Entrada do Sistema de Engate de Três Pontos,
para obter mais informações.

Interruptor de Bloqueio de Rodagem


FIG. 172: O interruptor de bloqueio de rodagem deve
ser utilizado sempre que o trator for operado na
estrada.
(1) Posição bloqueado
(2) Posição desbloqueado
O interruptor sinaliza o ECM do trator que o
operador deseja desativar as seguintes funções:
• Válvulas de controle hidráulico
• Pedal do desacelerador
• Auto-Guide
• Engate
• Engate dirigível FIG. 172
Quando o interruptor é colocado na posição LOCK
(travado), o ECM impedirá qualquer movimento do
engate.
NOTA: Quando o interruptor de destravamento é
pressionado e o engate está em movimento, o
mesmo continuará o movimento até que o
destino seja alcançado.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Componentes
de Entrada do Sistema de Engate de Três Pontos,
para obter mais detalhes.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 121
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Um Toque
FIG. 173: A função de um toque permite realizar
várias operações com um único comando.
(1) Posição de elevação ou posição de Mudança
ascendente
(2) Posição de abaixamento ou posição de mudança
descendente
A função de um toque possui dois modos de
operação:
• Modo de mudança
• Modo de um toque
Modo de Mudança
Após cada partida do motor, a função assume como FIG. 173
padrão o modo de mudança. O modo de mudança
permite que a transmissão faça mudanças
automaticamente, pelo número programado de
marchas.
O modo de mudança será desativado quando o modo
um toque estiver ativo.
As seguintes funções podem ser executadas no
modo de mudança:
Mudança ascendente – Pressionar o interruptor na
posição para frente por menos que 3 segundos, fará
com que a transmissão mude para uma marcha
ascendente pelo número de marchas definido na
configuração de Mudança Ascendente. A
Configuração de Mudança Ascendente é definida no
visor da TMC. A Configuração de Mudança
Ascendente pode ser definida de 0 a 4 marchas.
Mudança descendente – Pressionar o interruptor
para a posição para trás por menos que 3 segundos,
fará com que a transmissão mude para uma marcha
descendente pelo número de marchas definido na
configuração de Mudança Descendente. A
Configuração de Mudança Descendente é definida no
visor da TMC. A Configuração de Mudança
Descendente pode ser definida de 0 a 4 marchas.

122
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Modo Um Toque
O modo de um toque registra uma seqüência de
operações para fim da linha de plantio (seqüência de
elevação) ou começo da linha de plantio (seqüência
de trabalho).
No final da primeira passada pelo campo, o operador
ativa o modo de registro pressionando a seqüência
de elevação do interruptor de um toque por mais que
3 segundos. O modo de um toque memoriza as
operações que foram executadas pelo operador. O
modo de um toque também memoriza o tempo de
cada operação.
No começo da segunda passada pelo campo, o
operador ativa o modo de gravação pressionando a
seqüência de trabalho do interruptor de um toque por
mais que 3 segundos. O modo de um toque
memoriza as operações que foram executadas pelo
operador. O modo de um toque também memoriza o
tempo de cada operação.
A seqüência de operações gravada pode, então, ser
executada pressionando-se o interruptor de um toque
(seqüência de elevação ou seqüência de trabalho).
As seguintes funções podem ser gravadas e
executadas no modo de um toque:
• Transmissão (mudança ascendente)
• Transmissão (mudança descendente)
• Velocidade do motor (RPM)
• Engate de três pontos (elevar)
• Engate de três pontos (abaixar)
• Controle hidráulico (estendido)
• Controle hidráulico (retraído)
• Controle hidráulico (flutuação)
• Tomada de potência (controle liga/desliga)
• Acúmulo da área no monitor de desempenho
(controle liga/desliga)
NOTA: O modo de gerenciamento de potência é
desativado automaticamente quando o
interruptor de um toque está ativo.
As seguintes seqüências podem ser executadas
utilizando-se o interruptor de um toque no modo
de um toque:
Gravar a seqüência de elevação – Pressionar o
interruptor na posição para trás por mais que 3
segundos ativará a gravação da seqüência de
elevação.
Executar a seqüência de elevação – Pressionar o
interruptor na posição para trás por menos que 3
segundos executará a seqüência de elevação
gravada.
Gravar a seqüência de trabalho – Pressionar o
interruptor na posição para frente por mais que 3
segundos ativará a gravação da seqüência de trabalho.
Executar a seqüência de trabalho – Pressionar o
interruptor na posição para frente por menos que 3
segundos executará a seqüência de trabalho gravada.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 123
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Controle de Tiragem
FIG. 174: É mostrada a tela do engate de três pontos
na TMC
O controle de tiragem é uma função utilizada para
ajustar automaticamente a altura do engate de acordo
com as condições do campo.
O controle de tiragem monitora a RPM do motor. Se a
RPM do motor cair abaixo de uma rotação mínima do
motor, o ECM elevará o engate a fim de reobter a
RPM do motor.
O parâmetro de Sensibilidade de Tiragem pode ser
ajustado através do visor da TMC.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Engate de Três Pontos.
As condições a seguir devem ser satisfeitas para
que o controle de tiragem possa funcionar:
• O engate de três pontos foi capturado
• O modo de calibração não foi selecionado
• A velocidade do motor desejada é maior que 1400
FIG. 174
rpm
• A configuração para Draft Sensitivity
(sensibilidade de tiragem) é maior que zero
• O Gerenciamento de Potência está funcionando
na configuração "Manual"
• O trator está transitando em uma marcha direta
• O pedal modulador da embreagem não está
pressionado

Controle de Deslizamento
FIG. 175: É mostrada a tela do engate de três pontos
na TMC
O controle de tiragem é uma função utilizada para
ajustar automaticamente a altura do engate de acordo
com as condições em mudança do campo.
O controle de deslizamento monitora a quantidade de
patinagem do trator. Se a patinagem do trator se
tornar muito grande, o ECM elevará o engate a fim de
reduzir a quantidade de patinagem.
O parâmetro de Sensibilidade de Tiragem pode ser
ajustado através do visor da TMC.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Engate de Três Pontos.
As condições a seguir devem ser satisfeitas para
que o controle de deslizamento possa funcionar:
• A configuração para Slip Sensitivity (sensibilidade
de patinação) é maior que zero
• O engate de três pontos foi capturado
FIG. 175
• A velocidade de solo é maior que 4,8 km/h (3
m.p.h.)
• O pedal modulador da embreagem não está
pressionado
• Um sensor de velocidade de deslocamento é
utilizado para a velocidade de deslocamento real

124
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Componentes de Entrada do Sistema de


Engate de Três Pontos
Interruptores
Interruptor (Elevação/Trabalho)
FIG. 176: O interruptor de elevação/trabalho sinaliza
o ECM do engate que o operador deseja mover o
engate de três pontos verticalmente.
Trata-se de um interruptor basculante de três
posições. A posição intermediária é a posição neutra.
A posição de ELEVAÇÃO e a posição de TRABALHO
são posições temporárias.
Quando o interruptor está na posição neutra, os
terminais 2 e 4, e os terminais 7 e 5 estão fechados.
Um sinal de aterramento é colocado nos pinos 7 e 9
do ECM do engate.
Pressionar o interruptor na posição de ELEVAÇÃO
fecha os terminais 2 e 4, e os terminais 7 e 8 do FIG. 176
interruptor. Um sinal de aterramento é colocado nos
pinos 29 e 9 do ECM do engate.
Pressionar o interruptor na posição de TRABALHO
fecha os terminais 2 e 1, e os terminais 7 e 5 do
interruptor. Um sinal de aterramento é colocado nos
pinos 9 e 7 do ECM do engate.
Se o ECM detectar sinais de entrada incorretos, o
ECM gera um código de falha e o interruptor é
desativado.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Características
do Sistema de Engate de Três Pontos, para obter
mais detalhes.
Interruptor (Elevação/Abaixamento) (Pára-
Lama)
FIG. 177: O interruptor de elevação/trabalho sinaliza
o ECM do engate que o operador deseja levantar ou
abaixar lentamente o engate de três pontos.
Trata-se de um interruptor basculante de três
posições. A posição intermediária é a posição neutra.
A posição de ELEVAÇÃO e a posição de
ABAIXAMENTO são posições temporárias.
Quando o interruptor está na posição neutra, os
contatos 2 e 3 são fechados. Um sinal de aterramento
é colocado no pino 47 do ECM do engate.
Pressionar o interruptor na posição de ELEVAÇÃO
fecha os terminais 2 e 1 do interruptor. Um sinal de
aterramento é colocado no pino 45 do ECM do engate. FIG. 177
Pressionar o interruptor na posição de
ABAIXAMENTO fecha os terminais 2 e 4 do
interruptor. Um sinal de aterramento é colocado no
pino 31 do ECM do engate.
Se o ECM detectar sinais de entrada incorretos, o ECM
gera um código de falha e o interruptor é desativado.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Características
do Sistema de Engate de Três Pontos, para obter
mais detalhes.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 125
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Interruptor (Bloqueio de Rodagem)


FIG. 178: O interruptor de bloqueio de rodagem
sinaliza o ECM do trator que o operador deseja
desativar as seguintes funções:
• Válvulas de controle hidráulico
• Pedal do desacelerador
• Auto-Guide
• Engate
• Engate dirigível
Trata-se de um interruptor basculante de duas
posições. O interruptor possui um grupo de contatos
normalmente abertos e um grupo de contatos
normalmente fechados. FIG. 178
Com o interruptor na posição DESBLOQUEADO, os
terminais 2 e 1 são fechados. Um sinal + da bateria é
recebido pelo pino 30 do conector J2 do ECM do
trator.
Com o interruptor na posição BLOQUEADO, os
terminais 2 e 4 são fechados. Um sinal + da bateria é
recebido pelo pino 31 do conector J2 do ECM do
trator.
Se os sinais de entrada do interruptor estiverem
incorretos, o ECM desativará essa função. Um código
de falha também será ativado pelo ECM.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Características
do Sistema de Engate de Três Pontos, para obter
mais detalhes.

126
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Interruptor (Um Toque)


FIG. 179: O interruptor de um toque sinaliza o ECM
do trator que o operador deseja executar várias
operações com um único comando.
Trata-se de um interruptor basculante de três
posições. A posição para frente e a posição para trás
são posições momentâneas. O interruptor possui dois
conjuntos de contatos normalmente abertos e um
conjunto de contatos normalmente fechados.
Quando não está ativado, o interruptor está na
posição intermediária. Os terminais 2 e 4, e os
terminais 5 e 7 são fechados. O ECM do trator
receberá sinais nos pinos 37 e 38 do conector J1.
Ao pressionar o interruptor para frente, os terminais 2 FIG. 179
e 4, e os terminais 7 e 8 são fechados. O ECM do
trator receberá sinais nos pinos 36 e 38 do conector
J1.
Ao pressionar o interruptor para trás, os terminais 2 e
1, e os terminais 7 e 5 são fechados. O ECM do trator
receberá sinais nos pinos 36 e 37 do conector J1.
Se os sinais de entrada do interruptor estiverem
incorretos, o ECM desativará a função de um toque.
Um código de falha também será ativado pelo ECM.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Características
do Sistema de Engate de Três Pontos, para obter
mais detalhes.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 127
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Sensores
Sensor de Posição (Alavanca do Engate)
FIG. 180: A alavanca do engate sinaliza o ECM do
engate que o operador deseja colocar o engate de
três pontos a uma altura específica.
A alavanca do engate é um sensor de posição. A
alavanca do engate envia um sinal proporcional ao
ECM. Trata-se de um sinal modulado por duração do
pulso (PWM) que é gerado a uma freqüência de 500
Hz. O sinal gera um ciclo de trabalho entre 10% e
90%.
O sinal PWM é detectado pelo ECM do engate no
pino 53 do conector J1.
O sensor de posição poderá necessitar de calibração.
O ECM monitora a alavanca do engate quanto a FIG. 180
freqüências anormais ou sinais anormais de duração
de pulso. A seguir, um código de falha será
estabelecido e a alavanca do engate e o interruptor
de elevação/trabalho serão desativados.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Características
do Sistema de Engate de Três Pontos, para obter
mais detalhes.

Sensor de Posição (Elevação do Engate)


FIG. 181: O sensor de posição sinaliza o ECM sobre
a posição vertical do engate de três pontos.
O sensor de posição envia um sinal proporcional ao
ECM. Trata-se de um sinal modulado por duração do
pulso (PWM) que é gerado a uma freqüência de 500
Hz. O sinal gera um ciclo de trabalho entre 10% e
90%.
O sinal PWM é detectado pelo ECM do engate no
pino 66 do conector J1.
O ECM monitora o sensor de posição quanto a
freqüências anormais ou sinais anormais de duração
de pulso. A seguir, um código de falha será
estabelecido e a alavanca do engate e o interruptor FIG. 181
de elevação/trabalho serão desativados.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Características
do Sistema de Engate de Três Pontos, para obter
mais detalhes.
O sensor de posição poderá necessitar de calibração.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Sensores do
Engate de Três Pontos - Calibração, quanto aos
procedimentos de calibração.

128
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Ajustes dos Controles do Sistema de


Engate de Três Pontos
A TMC permite que o operador possa alterar vários
parâmetros que afetam a operação do engate de três
pontos.
A TMC permite ao operador alterar os seguintes
parâmetros:
• Limite de Elevação
• Taxa de Elevação
• Taxa de Abaixamento
• Sensibilidade de Patinação
• Sensibilidade de Tiragem
Consulte o Manual de Operação e Manutenção,
Central de Gerenciamento do Trator (TMC), para
obter mais informações.

Módulo de Controle Eletrônico do


Sistema de Engate de Três Pontos
FIG. 182: O módulo de controle eletrônico (ECM) do
engate controla os solenóides do engate de três
pontos.
Os seguintes componentes são entradas para o
ECM do engate:
• Interruptor (elevação/trabalho)
• Interruptor (elevação/abaixamento)
• Sensor de posição (alavanca do engate)
• Sensor de posição (levante do engate)
Os seguintes componentes são saídas do ECM do
engate:
• Válvula solenóide (elevação) FIG. 182
• Válvula solenóide (abaixamento)
O ECM do engate utiliza essas entradas e as
informações de outros sistemas a fim de controlar as
válvulas solenóides hidráulicas (Elevação e
Abaixamento). As informações de outros sistemas
são recuperadas a partir do Conector de Dados CAT.
Consulte o quadro para obter uma descrição dos
contatos do conector J1 do ECM do engate.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 129
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Descrição dos Contatos do ECM do Engate*


Pino Função Tipo
1 Bateria + Alimentação
3 Bateria - Massa
7 Interruptor de elevação/trabalho (trabalho) Entrada
9 Interruptor de elevação/trabalho (neutro) Entrada
11 Conector de Dados CAT - Entrada/Saída
13 Conector de Dados CAT + Entrada/Saída
Interruptor de elevação/abaixamento (pára-
19 Entrada
lama direito)(neutro)
29 Interruptor de elevação/trabalho (Elevação) Entrada
Solenóide (elevação) Saída do
40
Acionador
42 Retorno do solenóide Massa
Interruptor de elevação/abaixamento
45 Entrada
(elevação)
Interruptor de elevação/abaixamento (pára-
47 Entrada
lama esquerdo)(neutro)
52 Retorno do sensor Massa
53 Sensor de posição (alavanca do engate) Sinal PWM
Solenóide (abaixamento) Saída do
58
Acionador
66 Sensor de posição (levante do engate) Sinal PWM
* Os contatos que não estão listados não são utilizados ou podem ser utilizados no
sistema de direção do engate.

130
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Componentes de Saída do Sistema de


Engate de Três Pontos
Solenóides
Válvulas Solenóides (Engate)
FIG. 183: O ECM do engate ativa as válvulas
solenóides do engate.
• Válvula solenóide (elevação do engate)
• Válvula solenóide (abaixamento do engate)
O ECM do engate ativa as válvulas solenóides do
engate.
Há duas válvulas solenóides para o engate. O
solenóide de elevação controla o levantamento do
engate de três pontos. O solenóide de abaixamento
controla o abaixamento do engate de três pontos.
As válvulas solenóides são válvulas proporcionais. As
válvulas controlam o volume de óleo hidráulico que é
enviado para o engate. As válvulas recebem uma FIG. 183
corrente proporcional do ECM. A velocidade máxima
pode ser ajustada através do visor da TMC mediante
o ajuste da Taxa de Elevação e da Taxa de
Abaixamento.
O ECM monitora as válvulas solenóides para
detecção de falhas. Se uma falha for detectada, o
ECM registrará o código de falha na memória e
desligará a alimentação para as válvulas.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 131
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Conector de Dados do Sistema de Engate


de Três Pontos
FIG. 184:
(1) Conector de dados CAT
(2) Conector de dados CAN
(3) ECM do Motor
(4) ECM do Trator
(5) ECM do Tradutor
(6) ECM do Engate
(7) ECM do Implemento
(8) Visor da TMC (Central de Gerenciamento do
Trator)
(9) Grupo de Instrumentos do Painel
(10) Aos outros ECMs e Conector de Serviço
O conector de dados CAT é um barramento de
comunicação serial que é utilizado para
comunicação com os seguintes componentes:
• ECM do motor
• ECM do trator
• ECM do Tradutor (se equipado)
• ECM do engate (se equipado)
• ECM do implemento (se equipado)
• O módulo do visor da TMC
• Aplicativo Caterpillar Electronic Technician (ET)
• Outros módulos de controle eletrônico opcionais.
O conector de dados CAN é um barramento de
comunicação serial que é utilizado para
comunicação com os seguintes componentes:
• ECM do motor
• ECM do trator
• ECM do Tradutor (se equipado)
• O módulo do visor da TMC
• O grupo de instrumentos do painel
• Outros módulos de controle eletrônico opcionais

FIG. 184

132
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Diagrama Elétrico do Sistema de Engate


de Três Pontos

FIG. 185
FIG. 185: O diagrama elétrico do ECM do engate
mostra os seguintes componentes:
(1) ECM do Engate
(2) Interruptor de partida
(3) Interruptor (Elevação/Abaixamento) (Pára-Lama)
(4) Interruptor (Elevação/Trabalho)
(5) Sensor de posição (Abaixamento do engate)
(6) Sensor de posição (Elevação do engate)
(7) Válvula solenóide (Engate) (Elevação)
(8) Válvula solenóide (Engate) (Abaixamento)

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 133
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Válvula de Controle do Engate de Três


Pontos
FIG. 186: A válvula de controle do engate de três
pontos (1) está situada na parte traseira do trator. A
válvula de controle do engate de três pontos está
posicionada na parte inferior da fileira de válvulas de
controle hidráulico.
A válvula de controle do engate de três pontos
controla o fornecimento e o retorno de óleo hidráulico
dos cilindros de elevação do engate de três pontos.
A válvula de controle do engate de três pontos
possui as seguintes posições:
• HOLD (Reter)
• ELEVAR
• ABAIXAR FIG. 186
A válvula de controle do engate de três pontos não
está incluída na Divisão de Fluxo Independente da
Carga (LIFD). Quando a operação de múltiplas
válvulas de controle hidráulico resulta em uma
demanda de fluxo que excede a saída da bomba
hidráulica, o fluxo de óleo para a válvula do engate de
três pontos não é reduzido proporcionalmente.
A válvula de controle do engate de três pontos atua
em paralelo com as demais válvulas na fileira de
válvulas de controle hidráulico. O carretel
compensador que está situado dentro do carretel
principal possui um ajuste de pressão limitadora
menor que as demais válvulas na fileira de válvulas
de controle hidráulico. Isso permite que a válvula de
controle do engate de três pontos possa receber o
fluxo hidráulico primeiro.

134
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Posição de RETENÇÃO

FIG. 187
FIG. 187: As chamadas na ilustração da válvula de Quando nenhuma informação é recebida de
controle do engate de três pontos são: qualquer dos três controles do engate de três
(1) Carretel principal pontos, nenhuma válvula solenóide é energizada.
Portanto, nenhum óleo piloto está presente na
(2) Mola
válvula. Se o óleo piloto não estiver atuando no
(3) Mola carretel principal (1), as molas (2) e (3) moverão o
(4) Passagem de suprimento carretel para a posição central.
(5) Válvula de retenção O suprimento de óleo da bomba hidráulica entre na
(6) Orifício válvula de controle do engate de três pontos através
da passagem de suprimento de óleo (4). A
(7) Passagem do coletor passagem de suprimento (4) é uma passagem
(8) Mola comum através da fileira de válvulas de controle
(9) Válvula de alívio hidráulico. O suprimento de óleo proveniente da
(A) Suprimento de óleo bomba hidráulica na passagem (4) é bloqueado
pelo carretel principal (1).
(B) Óleo aprisionado
Na posição de RETENÇÃO, a válvula de retenção
(C) Coletor de Óleo (5) bloqueia o fluxo de óleo dos orifícios (6) para a
(D) Sinal do sensor de carga passagem do coletor (7). A passagem do coletor (7)
é uma passagem comum através da fileira de
válvulas de controle hidráulico. A válvula de
retenção (5) é mantida na posição pela mola (8).
A válvula de alívio (9) protegerá o sistema contra picos
de alta pressão. O óleo de alívio de alta pressão
retornará para o coletor através da passagem do
coletor de óleo (7). A válvula de alívio (9) é ajustada a
21.990 ± 1000 kPa (3190 ± 145 psi).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 135
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Posição de ELEVAÇÃO

FIG. 188
FIG. 188: As chamadas na ilustração da válvula de (D) Sinal do sensor de carga.
controle do engate de três pontos são: (E) Óleo do piloto.
(1) Carretel principal Quando o operador move qualquer dos controles do
(3) Mola engate de três pontos para a posição de
(4) Suprimento de óleo ELEVAÇÃO, o ECM do engate envia um sinal para
a válvula solenóide (10). A válvula solenóide (10)
(5) Válvula de retenção
abre-se. Isso permite o fluxo da pressão de
(6) Orifício suprimento da passagem (4) para dentro da
(7) Passagem do coletor passagem piloto (11).
(10) Válvula solenóide O suprimento de óleo proveniente da bomba
(11) Passagem piloto hidráulica entra na válvula de controle hidráulico
através da passagem de suprimento (4). A
(12) Câmara passagem de suprimento (4) é uma passagem
(13) Passagem comum através da fileira de válvulas de controle
(14) Passagem do sinal do sensor de carga hidráulico.
(A) Suprimento de óleo O óleo piloto na câmara (12) faz com que o carretel
(B) Óleo aprisionado principal (1) se desloque para a direita contra a
mola (3). Isso permite o fluxo de suprimento de óleo
(C) Coletor de Óleo da bomba hidráulica para dentro da passagem (13).
Uma parte do óleo flui através dos orifícios no
carretel principal (1) para a passagem do sinal do
sensor de carga (14). A passagem do sinal do
sensor de carga (14) é uma passagem comum
através da fileira de válvulas de controle hidráulico.

136
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

O sinal do sensor de carga é encaminhado para a


válvula compensadora na bomba hidráulica. Isso faz
com que a bomba eleve o curso.
Uma grande parte do óleo flui através da passagem
(13) para a válvula de retenção (5). O aumento de
pressão abre a válvula de retenção (5). Isso permite o
fluxo de óleo para os cilindros de elevação do engate
de três pontos através dos orifícios (6).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 137
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Posição de ABAIXAMENTO

FIG. 189
FIG. 189: As chamadas na ilustração da válvula de (A) Suprimento de óleo
controle do engate de três pontos são: (C) Coletor de Óleo
(1) Carretel principal (D) Sinal do sensor de carga
(3) Mola (E) Óleo do piloto
(4) Pressão de suprimento Quando o operador move qualquer dos controles do
(5) Válvula de retenção engate de três pontos para a posição de
(6) Orifício ABAIXAMENTO, o ECM do engate envia um sinal
para a válvula solenóide (15). A válvula solenóide
(7) Passagem do coletor
(15) abre-se na proporção do sinal de entrada. Isso
(15) Válvula solenóide permite o fluxo da pressão modulada de suprimento
(16) Passagem piloto da passagem (4) para dentro da passagem piloto
(17) Câmara (16).
(18) Passagem O óleo piloto na câmara (17) faz com que o carretel
principal (1) se desloque para a esquerda contra a
(19) Carretel mola (3). Isso permite o fluxo de suprimento de óleo
(20) Carretel da bomba hidráulica para dentro da passagem (18).
(21) Passagem O carretel (19) empurrará o carretel (20). O carretel
(20) empurrará a válvula de retenção (5). A válvula
de retenção (5) se abrirá. Isso permite que o óleo
proveniente dos cilindros de elevação do engate de
três pontos flua para o coletor.

138
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

O óleo retornado dos cilindros de elevação do


engate de três pontos flui através dos seguintes
itens antes de retornar para o coletor de óleo
comum:
• Orifícios (6)
• Passagem (21)
• Carretel principal (1)
• Passagem do coletor (7)
A passagem do coletor (7) é uma passagem comum
através da fileira de válvulas de controle hidráulico.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 139
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Orifício Auxiliar de Elevação


FIG. 190: O orifício (21) pode ser utilizado a fim de
conectar implementos que estejam equipados com
rodas auxiliares de elevação. O orifício (21) é
conectado à passagem que fornece óleo aos cilindros
de elevação do engate de três pontos.
NOTA: Se necessário, um orifício variável pode ser
instalado a fim de sincronizar o engate de três
pontos com as rodas auxiliares de elevação.

FIG. 190

Abaixamento Manual
FIG. 191: A tampa da válvula de alívio foi removida
para fins ilustrativos.
Se o motor se tornar inoperável, o engate de três
pontos poderá ser abaixado manualmente.
O procedimento a seguir atuará manualmente a
válvula de alívio. Isso permite que o óleo nos cilindros
de elevação do engate de três pontos retorne para o
coletor comum.
O engate de três pontos poderá ser abaixado
executando o seguinte procedimento:
1. Use uma chave allen a fim de remover a tampa
de proteção que cobre a válvula de alívio (9).
FIG. 191

ADVERTÊNCIA:
A movimentação da conexão do engate e dos
implementos pode causar ferimentos. Antes de
operar o engate de três pontos, assegure-se de
que nenhuma pessoa ou objeto esteja na área do
implemento ou engate.
2. Insira a chave allen na extremidade da válvula de
alívio (9).
3. Gire a chave allen no sentido horário em
incrementos pequenos, até que o engate comece
a abaixar. Tenha cuidado para não abaixar o
engate muito rapidamente.
4. Uma vez que o engate de três pontos esteja
abaixado, retorne a válvula de alívio ao ajuste
original girando a chave allen no sentido anti-
horário.
5. Recoloque a tampa de proteção.

140
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Acumulador (Engate de Três Pontos)


FIGS. 192-193: As chamadas no diagrama hidráulico
do acumulador do sistema hidráulico do engate de
três pontos são:
(1) Acumulador
(2) Válvula de alívio do engate
(3) Cilindros de elevação
FIG. 193: O acumulador (1) está situado do lado
direito da fileira de válvulas de controle hidráulico.
Quando se está transportando um implemento
pesado, o acumulador (1) amortecerá as cargas de
choque que ocorrem dentro do sistema hidráulico do
engate de três pontos.
O acumulador (1) permite que os cilindros (3) se FIG. 192
retraiam ligeiramente, a fim de amortecer as cargas
de choque. As cargas de choque que não possam ser
amortecidas pelo acumulador causarão a abertura da
válvula de alívio (2).
O acumulador e a válvula de alívio fornecem
proteção aos seguintes itens:
• Sistema hidráulico do engate de três pontos
• Componentes do engate de três pontos
• Carcaça do diferencial
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes do Sistema, Válvula de
Controle do Engate de Três Pontos, para obter mais
informações sobre a válvula de alívio.

FIG. 193

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 141
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Diagrama Hidráulico (Engate de Três


Pontos)

FIG. 194
FIG. 194: (FILEIRA): É mostrado o Diagrama (4) Reservatório de óleo elevado
Hidráulico do engate de três pontos no seguinte (5) Filtro hidráulico (implemento)
estado:
(6) Válvula prioritária do freio
• Motor em funcionamento
(7) Linha para os freios de serviço
• Nenhuma função hidráulica foi ativada pelo
(8) Bomba hidráulica
operador
(9) Linha do setor grande da bomba de carga
Os seguintes componentes são mostrados na
seqüencial
(ROW) ilustração:
(10) Setor pequeno da bomba de carga seqüencial
(A) Engate de três pontos padrão
(11) Coletor de óleo comum
(1) Acumulador
(2) Cilindros de elevação do engate de três pontos
(3) Válvula de controle do engate de três pontos

142
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 195
FIG. 195: (EAME) É mostrado o Diagrama Hidráulico (7) Linha para os freios de serviço
do engate de três pontos no seguinte estado: (8) Válvula de freio do reboque
• Motor em funcionamento (9) Bomba hidráulica (implemento)
• Nenhuma função hidráulica foi ativada pelo (10) Linha para o atuador da direção
operador
(11) Linha para o atuador da direção
Os seguintes componentes são mostrados na
(12) Linha para as válvulas de controle da
(EAME) ilustração:
transmissão
(A) Sistema hidráulico do engate de três pontos
(13) Setor pequeno da bomba de carga seqüencial
(1) Acumulador
(14) Coletor de óleo comum (14)
(2) Cilindros de elevação do engate de três pontos
(15) Linha dos freios de serviço
(3) Válvula de controle do engate de três pontos
(21) Válvula de alívio do sensor de carga
(4) Reservatório de óleo elevado
(22) Válvula de drenagem do sensor de carga
(5) Filtro hidráulico (implemento)
(23) Potência hidráulica mais além
(6) Válvula prioritária do freio
(24) Válvulas de controle hidráulico

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 143
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

ENGATE DE TRÊS PONTOS DIRIGÍVEL


Introdução (Sistema de Engate de Três
Pontos Dirigível)
FIG. 196: Os Tratores Challenger Série MT700
podem ser equipados com um engate de três pontos
dirigível opcional. O engate de três pontos dirigível é
adequado principalmente para os tratores equipados
com espaçamento de bitola estreita. O valor do
engate de três pontos dirigível é minimizado à medida
que o espaçamento da bitola se torna mais largo.
A direção do engate de três pontos proporciona
assistência ao sistema de direção diferencial do trator
enquanto um implemento está trabalhando no solo.
Os componentes que estão situados acima dos
braços de tiragem são idênticos ao engate de três
pontos padrão. A direção do engate de três pontos
é obtida mediante o uso dos diferentes FIG. 196
componentes a seguir:
• Cilindros de direção
• Braços de tiragem
• Válvula de controle hidráulico da direção
O engate de três pontos padrão pode ser facilmente
atualizado de maneira econômica por seu distribuidor.
O engate de três pontos dirigível é controlado pela
Central de Gerenciamento do Trator (TMC).
A TMC permite que o engate de três pontos
dirigível seja operado nos dois “Modos de
Direção” a seguir:
• Manual
• Flutuante

144
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Sistema de Engate de Três Pontos


Dirigível
O diagrama a seguir mostra os componentes elétricos
e os componentes hidráulicos do sistema de engate
de três pontos dirigível (se equipado) nos Tratores
Challenger Série MT700.

FIG. 197
FIG. 197: As chamadas na ilustração referem-se aos A operação lateral do engate de três pontos dirigível
seguintes componentes: é controlada pela Central de Gerenciamento do
(1) TMC Trator (TMC) (1). O operador pode selecionar os
seguintes modos de operação para o engate de três
(2) Sensor de posição do engate (Elevação)
pontos dirigível:
(3) Sensor de posição do engate (Direção)
• Função de flutuação
(4) ECM do Engate
• Função Manual
(5) Solenóides
O sensor de posição (2) e o sensor de posição (3)
(6) Válvula de controle retornam informações para o ECM do engate (4). O
(7) Cilindros de direção sensor de posição (2) informa o ECM sobre a
(8) Bomba hidráulica posição vertical do engate. O sensor de posição (3)
informa o ECM sobre a posição lateral do engate. O
(9) EOR ECM processa o sinal antes de enviá-lo ao
(10) Bomba de carga solenóide apropriado (5) na fileira de válvulas de
(11) Coletor de óleo comum controle do engate de três pontos dirigível (6).
(12) Filtro A válvula de controle do engate de três pontos
Referência: Consulte o Manual de Operação e dirigível (6) enviará óleo para os cilindros de direção
Manutenção, Operação do Engate de Três Pontos, (7). O aumento da demanda de óleo causará o
para obter uma explicação da operação vertical do aumento do curso da bomba hidráulica (8).
engate de três pontos. O óleo da bomba hidráulica é fornecido pelo
A operação vertical do engate de três pontos padrão reservatório de óleo elevado (EOR) (9). A bomba de
e do engate de três pontos dirigível é idêntica. carga seqüencial (10) arrasta o óleo do coletor de
óleo comum (11). O óleo passa através do filtro
hidráulico (12) antes de ser encaminhado para o
reservatório de óleo elevado (9).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 145
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Sistema de Controle Eletrônico do Engate de


Três Pontos Dirigível

FIG. 198
FIG. 198: O sistema hidráulico do engate de três (22) Grupo de instrumentos do painel
pontos dirigível consiste dos seguintes O ECM do engate (4) controla a válvula solenóide
componentes: (direção à direita) (18) e a válvula solenóide
(4) Módulo de controle eletrônico (ECM) do engate (direção à esquerda) (19) do engate de três pontos.
(13) Interruptor (elevação/abaixamento) (Pára-lama) O ECM do engate (4) recebe informação do sensor
(14) Interruptor (elevação/trabalho) de posição (3) a fim de detectar a posição lateral do
engate. O ECM também reúne informações sobre o
(15) Sensor de posição (alavanca do engate)
Conector de Dados CAT (20).
(2) Sensor de posição (elevação do engate)
O conector de dados CAT (20) é um barramento
(3) Sensor de posição (engate dirigível) de conexão serial que é utilizado para
(16) Válvula solenóide (engate) (elevação) comunicação com os seguintes componentes:
(17) Válvula solenóide (engate) (abaixamento) • ECM do Motor
(18) Válvula solenóide (direção à direita) • ECM do Trator
(19) Válvula solenóide (direção à esquerda) • ECM do Engate (se equipado)
(20) Conector de dados CAT • ECM do Implemento (se Equipado)
(1) Visor da TMC (Central de Gerenciamento do • Módulo do visor para a TMC
Trator) • Aplicativo Caterpillar Electronic Technician (ET)
(21) Conector de dados CAN • Outros módulos de controle eletrônico opcionais

146
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

A lista a seguir contém as características que são


utilizadas no sistema de engate de três pontos
dirigível:
• Função de flutuação
• Função Manual
A função de flutuação é utilizada a fim de ajudar na
direção do trator ou ajudar na conexão a um
implemento. O engate de três pontos se movimentará
livremente no sentido lateral, dependendo das forças
externas que forem aplicadas ao engate de três
pontos.
A função manual é utilizada a fim de manter a direção
do engate de três pontos na posição selecionada.
Usando o visor da TMC, o operador pode movimentar
lateralmente o engate de três pontos ou mantê-lo
lateralmente em uma posição selecionada.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Tela do Engate de Três Pontos
(Dirigível) na TMC, para obter mais detalhes.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 147
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Sistema Hidráulico (Engate de Três Pontos


Dirigível)

FIG. 199
FIG. 199: Os seguintes componentes são mostrados O óleo da bomba hidráulica é encaminhado para a
na ilustração: fileira de válvulas de controle hidráulico (23). O óleo
(6) Válvula do engate de três pontos dirigível proveniente da válvula de controle do engate de
três pontos dirigível (6) é, então, direcionado para
(7) Cilindros de direção
os cilindros de direção (7).
(8) Bomba hidráulica
O engate de três pontos dirigível é controlado pela
(9) Reservatório de óleo elevado Central de Gerenciamento do Trator (TMC).
(10) Bomba de carga seqüencial (tandem) A TMC permite que o engate de três pontos
(11) Coletor de óleo comum dirigível seja operado nos seguintes modos:
(12) Filtro hidráulico • Manual
(23) Válvulas de controle hidráulico • Flutuante
(24) Filtro de sucção Os cilindros de direção (7) são cilindros de dupla
O óleo do coletor comum (11) é sugado através do ação. O óleo retornado dos cilindros de direção flui
filtro de sucção (24) pela bomba de carga seqüencial através da válvula de controle do engate de três
(10). O filtro hidráulico (12) filtra o óleo do setor pontos dirigível (6), antes de ser encaminhado
pequeno da bomba de carga seqüencial (10). A através do filtro hidráulico (12). Se a bomba
seguir, o óleo filtrado é encaminhado para o hidráulica demandar óleo, o óleo filtrado retornado é
Reservatório de Óleo Elevado (EOR) (9). devolvido para a bomba hidráulica. Não existindo
demanda, o óleo retornado é encaminhado para o
Quando engate de três pontos dirigível é ativado, o EOR (9).
óleo do EOR e o óleo da bomba de carga seqüencial
são combinados a fim de alimentar a bomba
hidráulica (8).

148
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Localização dos Componentes


Eletrônicos do Sistema de Engate de Três
Pontos Dirigível
O sistema hidráulico do engate de três pontos
dirigível consiste dos seguintes componentes:
• Sensor de posição (direção do engate)
• Conector de Dados CAT
• Módulo de controle eletrônico (ECM) do engate
• Visor da TMC
• Válvulas solenóides (direção do engate)

Sensor de Posição (Direção do Engate)


FIG. 200: A tampa foi removida do sensor.
O sensor de posição (seta) está situado na parte
traseira esquerda do trator, no braço de tiragem do
engate de três pontos.
O sensor sinaliza o ECM do engate sobre a posição
lateral do engate de três pontos.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Sistema de
Engate de Três Pontos Dirigível, para obter mais
informações.

FIG. 200

Conector de Dados CAT


FIG. 201: O conector de dados CAT está situado no
chicote elétrico. O conector (seta) para a conexão de
dados CAT está situado embaixo do assento do
aprendiz. O conector está voltado para a frente do
trator.
O conector de dados CAT é um barramento de
comunicação serial que é utilizado para
comunicação com os seguintes componentes:
• ECM do Motor
• ECM do Trator
• ECM do Engate
• ECM do Implemento (se Equipado)
FIG. 201
• Módulo do visor para a TMC
• Aplicativo Caterpillar Electronic Technician (ET)
• Outros módulos de controle eletrônico opcionais
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Sistema de
Engate de Três Pontos Dirigível, para obter mais
informações.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 149
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

ECM do Engate
FIG. 202: O ECM do engate (seta) está situado do
lado direito do trator, embaixo do painel do assoalho
da cabine. O ECM do engate está situado na frente
do ECM do implemento (se equipado).
O ECM do engate controla a operação do engate de
três pontos.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Sistema de
Engate de Três Pontos Dirigível, para obter mais
informações.

FIG. 202

Visor da TMC (Central de Gerenciamento do


Trator)
FIG. 203: O visor TMC (seta) está situado na TMC,
na frente das alavancas de controle hidráulico.
O visor da TMC permite ao operador selecionar os
seguintes modos de operação:
• Flutuante
• Manual
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Tela da Válvula de Controle Hidráulico
da TMC, para obter uma descrição detalhada das
telas da TMC que estão associadas com o sistema de
engate de três pontos dirigível.

FIG. 203

Válvulas Solenóides (Direção do Engate)


FIG. 204: As válvulas solenóides (seta) estão
situadas na parte traseira do trator, na parte superior
das válvulas de controle hidráulico. Os solenóides se
encontram na parte dianteira da válvula de controle
do engate dirigível.
As válvulas solenóides controlam o fluxo hidráulico
para os cilindros que dirigem o engate de três pontos.
As válvulas controlam a posição lateral do engate de
três pontos.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Sistema de
Engate de Três Pontos Dirigível, para obter mais
informações.
FIG. 204

150
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Localização dos Componentes


Hidráulicos do Sistema de Engate de Três
Pontos Dirigível
Bomba Hidráulica (Implemento)
FIG. 205: A bomba hidráulica (seta) está situada no
lado esquerdo do trator, na frente da redução final. A
bomba da direção é uma bomba de êmbolo axial.
A bomba tem uma capacidade de vazão de 165 L/min
(43.5 US gpm). A bomba hidráulica fornece uma
pressão máxima de saída de 20.300 ± 300 kPa (2944
± 44 psi).
A bomba hidráulica fornece óleo para os
seguintes componentes:
• Válvula de controle do engate de três pontos
dirigível
• Válvula de controle do engate de três pontos
• Válvulas de controle hidráulico
FIG. 205
• Além da potência hidráulica (se equipado)
• Freios hidráulicos do reboque (se equipado)
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Bomba
Hidráulica (Implemento), para obter mais
informações.

Válvula Compensadora
FIG. 206: A válvula compensadora (seta) está
parafusada na parte superior da bomba hidráulica. O
compensador regula o fluxo de saída da bomba
em resposta aos seguintes sinais:
• Sinal do sensor de carga
• Sinal LIFD
A válvula compensadora também serve como um
apoio para limitar a pressão máxima do sistema.

FIG. 206

Filtro Hidráulico (Implemento)


FIG. 207: O filtro hidráulico (seta) para o sistema
hidráulico do implemento está situado do lado
esquerdo do trator, na frente da redução final. Este
filtro também filtra o óleo que é fornecido para a
válvula de controle do engate de três pontos dirigível.
O filtro hidráulico é um filtro de 5 mícrons. O filtro
hidráulico filtra toda a carga de óleo e o retorno de
óleo, antes que o óleo seja encaminhado para a
entrada da bomba hidráulica do sistema hidráulico do
implemento.
Referência: Consulte a seção Operação, Verificações e
Ajustes dos Sistemas, Filtro de Óleo Hidráulico
(Implemento), para obter mais informações.
FIG. 207

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 151
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Válvula de Controle do Engate de Três


Pontos Dirigível
FIG. 208: A válvula de controle do engate de três
pontos dirigível (seta) está situada na parte traseira
do trator. Essa válvula está posicionada na parte
superior da fileira de válvulas de controle hidráulico.
A válvula de controle do engate de três pontos
dirigível controla o fornecimento e o retorno de óleo
hidráulico para os cilindros de direção.

FIG. 208

Cilindros de Direção
FIG. 209: Os cilindros de direção (seta) são montados
entre um flange na caixa do diferencial e os braços de
tiragem.
Os cilindros fornecem assistência ao sistema de
direção diferencial do trator enquanto um implemento
está trabalhando no solo.

FIG. 209

152
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Características do Sistema de Engate de


Três Pontos Dirigível
A lista a seguir contém as características que são
utilizadas no sistema de engate de três pontos
dirigível:
• Função de flutuação
• Função Manual

Flutuante
FIG. 210: É mostrada a tela de direção do engate na
TMC que exibe a função do modo de flutuação (1).
A função de flutuação é utilizada a fim de ajudar na
direção do trator ou ajudar na conexão a um
implemento. A função de flutuação é ajustada no visor
da TMC.
No modo de flutuação, o engate de três pontos se
movimentará livremente no sentido lateral,
dependendo das forças externas que são aplicadas
ao engate.
As seguintes condições devem ser satisfeitas
para que a função de flutuação possa ser ativada.
• O modo de flutuação está selecionado no visor da
TMC
• A tomada de potência está desativada FIG. 210
• A posição vertical do engate é capturada para a
posição da alavanca
• O interruptor de elevação/abaixamento está na
posição neutra
Um amortecimento do engate de três pontos pode ser
ajustado mediante a alteração do parâmetro de
Amortecimento da Direção no visor da TMC. O
amortecimento restringirá o fluxo de óleo para os
cilindros de direção do engate de três pontos. O
amortecimento pode ser ajustado a partir da flutuação
livre para a posição bloqueado. Um amortecimento de
100% bloqueará o engate. Um amortecimento de 0%
permitirá a flutuação livre do engate.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Tela do Engate de Três Pontos, para
obter informações sobre:
• A tomada de potência está ativada
• O interruptor de elevação/trabalho está na
posição de trabalho
• O engate é capturado
• O interruptor de elevação/abaixamento está na
posição neutra

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 153
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Manual
FIG. 211: É mostrada a tela de direção do engate na
TMC que exibe a função do modo manual (1).
A função manual é utilizada a fim de manter a direção
do engate de três pontos na posição selecionada. A
função manual é ajustada no visor da TMC.
No modo manual, o operador pode movimentar
lateralmente o engate de três pontos e mantê-lo
lateralmente em uma posição selecionada.
As seguintes condições devem ser satisfeitas
para que a função manual possa ser ativada.
• O modo manual está selecionado no visor da
TMC
• A tomada de potência está desativada
• O interruptor de elevação/abaixamento está na
posição neutra
• A posição vertical do engate é capturada para a FIG. 211
posição da alavanca
• A posição do engate de três pontos é capturada
O operador pode posicionar o engate de três pontos
mediante a alteração do parâmetro de Desvio da
Direção (2) na TMC. O engate de três pontos pode
ser movido a partir da posição totalmente à esquerda
para a posição totalmente à direita.
Os seguintes métodos podem ser utilizados a fim
de capturar o engate dirigível:
• Ajustar manualmente o Desvio da Direção para a
posição atual do engate
• Levantar ou abaixar o engate
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Tela do Engate de Três Pontos, para
obter informações.

154
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Componentes de Entrada do Sistema de


Engate de Três Pontos Dirigível
Sensores
Sensor de Posição (Direção do Engate)
FIG. 212: Sensor de posição (direção do engate)
O sensor de posição sinaliza o ECM do engate sobre
a posição lateral do engate de três pontos.
O sensor de posição envia um sinal proporcional ao
ECM. Trata-se de um sinal modulado por duração do
pulso (PWM) que é gerado a uma freqüência de 500
Hz. O sinal gera um ciclo de trabalho entre 10% e
90%.
O sinal é detectado pelo ECM do engate no pino 64
do conector J1.
O ECM recebe o sinal do sensor de posição e
compara o sinal recebido com os parâmetros que
estão armazenados no visor da TMC. A seguir, o FIG. 212
ECM enviará um sinal proporcional para as válvulas
de controle hidráulico correspondentes do engate de
três pontos dirigível, a fim de manter a posição
correta.
O ECM monitora o sensor de posição quanto a
freqüências anormais ou sinais anormais de duração
de pulso. Um código de falha será ativado e as
seguintes funções serão desativadas:

Ajustes dos Controles do Sistema de


Engate de Três Pontos Dirigível
O trator poderá estar equipado com o engate de três
pontos dirigível. A direção do engate de três pontos é
obtida utilizando-se os cilindros hidráulicos que estão
conectados aos braços de deslocamento. A direção
do engate de três pontos proporciona assistência ao
sistema de direção diferencial do trator enquanto um
implemento está trabalhando no solo.
O engate de três pontos dirigível pode ser
operado em um dos seguintes modos:
• Manual
• Flutuante

ADVERTÊNCIA:
A movimentação da conexão do engate e dos
implementos pode causar ferimentos. Antes de
operar o engate de três pontos, assegure-se de
que nenhuma pessoa ou objeto esteja na área do
implemento ou engate.
A TMC é utilizada para alterar os modos de operação.
Consulte o Manual de Operação e Manutenção,
Central de Gerenciamento do Trator (TMC), para
obter mais informações.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 155
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Módulo de Controle Eletrônico do


Sistema de Engate de Três Pontos
Dirigível
FIG. 213: O módulo de controle eletrônico (ECM) do
engate controla as válvulas solenóides do engate de
três pontos dirigível.
Os seguintes componentes são entradas para o
ECM do engate:
• Sensor de posição (direção do engate)
Os seguintes componentes são saídas do ECM do
engate:
• Válvula solenóide (direção à esquerda)
• Válvula solenóide (direção à direita)
O ECM do engate utiliza essas entradas e as
informações de outros sistemas a fim de controlar as FIG. 213
válvulas solenóides hidráulicas (esquerda e direita).
As informações de outros sistemas são recuperadas
a partir do Conector de Dados CAT.
O conector de dados CAT é um barramento de
comunicação serial que é utilizado para
comunicação com os seguintes componentes:
• ECM do Motor
• ECM do Trator
• ECM do Engate
• ECM do Implemento (se Equipado)
• Módulo do visor para a TMC
• Aplicativo Caterpillar Electronic Technician (ET)
• Outros módulos de controle eletrônico opcionais
Consulte o quadro para obter uma descrição dos
contatos do conector J1 do ECM do engate.
Descrição dos Contatos do ECM do Engate*
Contato Função Tipo
1 Bateria + Alimentação
3 Bateria - Massa
Válvula solenóide (direção Acionador de
5
à direita) Saída
11 Conector de Dados CAT - Entrada/Saída
13 Conector de Dados CAT + Entrada/Saída
Válvula solenóide (direção Acionador de
24
à esquerda) Saída
26 Retorno do solenóide Massa
52 Retorno do sensor Massa
Sensor de posição
64 Sinal PWM
(direção do engate)
* Os contatos que não estão listados não são utilizados ou podem
ser utilizados em outros sistemas.

156
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Componentes de Saída do Sistema de


Engate de Três Pontos Dirigível
Solenóides
Válvulas Solenóides (Engate Dirigível)
FIG. 214: Válvula solenóide (direção à esquerda),
válvula solenóide (direção à direita)
O ECM do engate ativa as válvulas solenóides do
engate dirigível.
Há duas válvulas solenóides para o engate dirigível.
O solenóide esquerdo direciona o engate de três
pontos para a esquerda. O solenóide direito direciona
o engate de três pontos para a direita.
As válvulas solenóides são válvulas proporcionais. As
válvulas controlam o volume de óleo hidráulico que é
enviado para o engate. As válvulas recebem uma
corrente proporcional do ECM.
O ECM monitora as válvulas solenóides para FIG. 214
detecção de falhas. Se uma falha for detectada, o
ECM registrará o código de falha na memória e
desligará a alimentação para as válvulas.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 157
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Conector de Dados do Sistema de Engate de


Três Pontos Dirigível
FIG. 215: Diagrama em blocos das conexões dos
conectores de dados
(1) Conector de dados CAT
(2) Conector de dados CAN
(3) ECM do Motor
(4) ECM do Trator
(5) ECM do Tradutor
(6) ECM do Engate
(7) ECM do Implemento
(8) Visor da TMC (Central de Gerenciamento do
Trator)
(9) Grupo de Instrumentos do Painel
(10) Para outros ECMs e Conector de Manutenção
O conector de dados CAT é um barramento de
comunicação serial que é utilizado para
comunicação com os seguintes componentes:
• ECM do Motor
• ECM do Trator
• ECM do Tradutor (se equipado)
• ECM do Engate (se equipado)
• ECM do Implemento (se Equipado)
• Módulo do visor para a TMC
• Aplicativo Caterpillar Electronic Technician (ET)
• Outros módulos de controle eletrônico opcionais
O conector de dados CAN é um barramento de
comunicação serial que é utilizado para
comunicação com os seguintes componentes:
• ECM do Motor
• ECM do Trator
• Módulo do visor para a TMC
• ECM do Tradutor (se equipado) FIG. 215
• Grupo de instrumentos do painel
• Outros módulos de controle eletrônico opcionais

158
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Diagrama Elétrico do Sistema de Engate


de Três Pontos Dirigível

FIG. 216
FIG. 216: O diagrama elétrico do ECM do engate
mostra os seguintes componentes:
(1) ECM do Engate
(2) Interruptor de partida
(3) Sensor de posição (direção do engate)
(4) Válvula solenóide (direção do engate) (esquerda)
(5) Válvula solenóide (direção do engate) (direita)

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 159
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Válvula de Controle (Engate de Três


Pontos Dirigível)
FIG. 217: A válvula de controle do engate de três
pontos dirigível (1) está situada na parte traseira do
trator. A válvula de controle do engate de três pontos
dirigível está posicionada na parte superior da fileira
de válvulas de controle hidráulico.
A válvula de controle do engate de três pontos
dirigível controla o fornecimento e o retorno de óleo
hidráulico para os cilindros de direção.
A válvula de controle do engate de três pontos
dirigível possui as seguintes posições:
• HOLD (Retenção)
• LEFT STEER (direção à esquerda)
• RIGHT STEER (direção à direita) FIG. 217
• FLOAT (flutuação)
A válvula de controle do engate de três pontos
dirigível não está incluída na Divisão de Fluxo
Independente da Carga (LIFD). Quando a operação
de múltiplas válvulas de controle hidráulico resulta em
uma demanda de fluxo que excede a saída da bomba
hidráulica, o fluxo de óleo para a válvula do engate de
três pontos dirigível é reduzido proporcionalmente.

Posição de RETENÇÃO

FIG. 218

160
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 218: As chamadas na ilustração da válvula de


controle do engate de três pontos (dirigível) são:
(1) Carretel principal
(2) Mola
(3) Pressão de suprimento
(4) Válvula de retenção
(5) Válvula de retenção
(6) Orifício
(7) Orifício
(8) Passagem
(9) Passagem
(10) Válvula de alívio
(11) Válvula de alívio
(12) Pressão do coletor de óleo
(A) Pressão de suprimento
(B) Sinal do sensor de carga
(C) Óleo aprisionado
(D) Coletor de Óleo
Na ausência de um sinal do ECM do engate,
nenhuma válvula solenóide é energizada. Portanto,
nenhum óleo piloto está presente na válvula. Se o
óleo piloto não estiver atuando no carretel (1) a mola
(2) moverá o carretel para a posição central.
O suprimento de óleo proveniente da bomba
hidráulica entra na válvula de controle hidráulico
através da passagem de suprimento (3). A passagem
de suprimento (3) é uma passagem comum através
da fileira de válvulas de controle hidráulico. O
suprimento de óleo proveniente da bomba hidráulica
na passagem (3) é bloqueado pelo carretel principal
(1).
Na posição de RETENÇÃO, a válvula de retenção (4)
bloqueia o fluxo de óleo do orifício (7) para o coletor.
A válvula de retenção (5) bloqueia o fluxo de óleo do
orifício (6) para o coletor de óleo. O óleo nos orifícios
é fixado entre as duas válvulas de retenção.
O óleo na passagem (8) e o óleo na passagem (9)
são drenados para o coletor comum.
As válvulas de alívio (10) e (11) protegerão o sistema
contra picos de alta pressão. O óleo de alívio de alta
pressão retornará para o coletor através da
passagem do coletor de óleo (12). As válvulas de
alívio são ajustadas a 23.990 ± 1000 kPa (3480 ± 145
psi).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 161
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Posição de DIREÇÃO À ESQUERDA

FIG. 219
FIG. 219: As chamadas na ilustração da válvula de (17) Carretel compensador
controle do engate de três pontos (dirigível) são: (18) Mola
(1) Carretel principal (19) Passagem do sinal do sensor de carga
(2) Mola (A) Pressão de suprimento
(3) Passagem de suprimento (B) Sinal do sensor de carga
(4) Válvula de retenção (D) Coletor de Óleo
(5) Válvula de retenção (E) Óleo do piloto
(6) Orifício Quando o ECM do engate comanda uma direção à
(7) Orifício esquerda, um sinal é enviado para a válvula
(8) Passagem solenóide (13). A válvula solenóide (13) abre-se na
proporção do sinal de entrada. Isso permite o fluxo
(10) Válvula de alívio
da pressão de suprimento da passagem (3) para
(11) Válvula de alívio dentro da passagem piloto (14).
(12) Passagem do coletor O óleo piloto flui para dentro da câmara (15) e para
(13) Válvula solenóide a cavidade atrás do carretel medidor (16). O carretel
(14) Passagem piloto medidor (16) desloca-se e abre a válvula de
retenção (5). Isso permite que o óleo proveniente do
(15) Câmara cilindro de direção à esquerda flua para o coletor de
(16) Carretel medidor óleo.
O óleo retornado do cilindro de direção à
esquerda flui através dos seguintes itens, antes
de retornar para o coletor comum:
• Orifício (6)

162
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

• Válvula de retenção (5)


• Carretel medidor (16)
• Passagem do coletor (12)
A passagem do coletor (12) é uma passagem comum
através da fileira de válvulas de controle hidráulico.
O suprimento de óleo proveniente da bomba
hidráulica entra na válvula de controle hidráulico
através da passagem de suprimento (3). A passagem
de suprimento (3) é uma passagem comum através
da fileira de válvulas de controle hidráulico.
O óleo piloto na câmara (15) faz com que o carretel
principal (1) se desloque para a direita contra a mola
(2). Essa ação permite que o fluxo de suprimento de
óleo da bomba hidráulica vá para o carretel principal
(1).
O carretel compensador (17) desloca-se contra a
mola (18). Uma parte do óleo flui através do carretel
compensador (17) para a passagem de sinal do
sensor de carga (19). A passagem do sinal do sensor
de carga (19) é uma passagem comum através da
fileira de válvulas de controle hidráulico.
O sinal do sensor de carga é encaminhado para a
válvula compensadora na bomba hidráulica. Isso faz
com que a bomba eleve o curso.
Uma grande parte do óleo flui através da passagem
(8) para a válvula de retenção (4). O aumento de
pressão abre a válvula de retenção (4). Isso permite o
fluxo de óleo para o cilindro de direção à direita
através do orifício (7).
As válvulas de alívio (10) e (11) protegerão o sistema
contra picos de alta pressão. O óleo de alívio de alta
pressão retornará para o coletor através da
passagem do coletor de óleo (12). As válvulas de
alívio são ajustadas a 23.990 ± 1000 kPa (3480 ± 145
psi).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 163
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Posição de DIREÇÃO À DIREITA

FIG. 220
FIG. 220: As chamadas na ilustração da válvula de (22) Câmara
controle do engate de três pontos (dirigível) são: (23) Carretel medidor
(1) Carretel principal (A) Pressão de suprimento
(3) Passagem de suprimento (B) Sinal do sensor de carga
(4) Válvula de retenção (D) Coletor de Óleo
(5) Válvula de retenção (E) Óleo do piloto
(6) Orifício Quando o ECM do engate comanda uma direção à
(7) Orifício direita, um sinal é enviado para a válvula solenóide
(9) Passagem (20). A válvula solenóide (20) abre-se na proporção
do sinal de entrada. Isso permite o fluxo da pressão
(10) Válvula de alívio
de suprimento da passagem (3) para dentro da
(11) Válvula de alívio passagem piloto (21).
(12) Passagem do coletor O óleo piloto flui para dentro da câmara (22) e para
(17) Carretel compensador a cavidade atrás do carretel medidor (23). O carretel
(18) Mola medidor (23) desloca-se e abre a válvula de
retenção (4). Isso permite que o óleo proveniente do
(19) Passagem do sinal do sensor de carga cilindro de direção à direita flua para o coletor de
(20) Válvula solenóide óleo.
(21) Passagem piloto

164
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

O óleo retornado do cilindro de direção à direita


flui através dos seguintes itens, antes de retornar
para o coletor comum:
• Orifício (7)
• Válvula de retenção (4)
• Carretel medidor (23)
• Passagem do coletor (12)
A passagem do coletor (12) é uma passagem comum
através da fileira de válvulas de controle hidráulico.
O suprimento de óleo proveniente da bomba
hidráulica entra na válvula de controle hidráulico
através da passagem de suprimento (3). A passagem
de suprimento (3) é uma passagem comum através
da fileira de válvulas de controle hidráulico.
O óleo piloto na câmara (22) faz com que o carretel
principal (1) se desloque para a esquerda contra a
mola (2). Essa ação permite que o fluxo de
suprimento de óleo da bomba hidráulica vá para o
carretel principal (1).
O carretel compensador (17) desloca-se para a
esquerda contra a mola (18). Uma parte do óleo flui
através do carretel compensador (17) para a
passagem de sinal do sensor de carga (19). A
passagem do sinal do sensor de carga (19) é uma
passagem comum através da fileira de válvulas de
controle hidráulico.
O sinal do sensor de carga é encaminhado para a
válvula compensadora na bomba hidráulica. Isso faz
com que a bomba eleve o curso.
Uma grande parte do óleo flui através da passagem
(9) para a válvula de retenção (5). O aumento de
pressão abre a válvula de retenção (5). Isso permite o
fluxo de óleo para o implemento através do orifício
(6).
As válvulas de alívio (10) e (11) protegerão o sistema
contra picos de alta pressão. O óleo de alívio de alta
pressão retornará para o coletor através da
passagem do coletor de óleo (12). As válvulas de
alívio são ajustadas a 23.990 ± 1000 kPa (3480 ± 145
psi).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 165
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Posição de FLUTUAÇÃO

FIG. 221
FIG. 221: As chamadas na ilustração da válvula de (17) Carretel compensador
controle do engate de três pontos (dirigível) são: (19) Passagem do sinal do sensor de carga
(1) Carretel principal (20) Válvula solenóide
(3) Passagem de suprimento (21) Passagem piloto
(4) Válvula de retenção (22) Câmara
(5) Válvula de retenção (23) Carretel medidor
(6) Orifício (A) Pressão de suprimento
(7) Orifício (B) Sinal do sensor de carga
(9) Passagem (C) Óleo aprisionado
(12) Passagem do coletor (D) Coletor de Óleo
(13) Válvula solenóide (E) Óleo do piloto
(14) Passagem piloto
(15) Câmara
(16) Carretel medidor

166
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Quando o módulo de controle eletrônico comanda a


posição de FLUTUAÇÃO, um sinal é enviado para as
válvulas solenóides (13) e (20). As duas válvulas
solenóides se abrem. Isso permite o fluxo de pressão
de suprimento da passagem (3) para dentro das
passagens piloto (14) e (21).
O óleo piloto flui para dentro das câmaras (15) e (22).
Além disso, o óleo piloto flui para as cavidades atrás
dos carretéis medidores (16) e (23). O deslocamento
dos carretéis medidores (16) e (23) causam a
abertura das válvulas de alívio (5) e (4). Essa ação
permite que o fluxo de óleo dos dois cilindros de
direção vá para o coletor.
O óleo do orifício (6) e do orifício (7) flui através
dos seguintes itens, antes de retornar para o
coletor comum:
• Válvulas de retenção (5) e (4)
• Carretéis medidores (16) e (23)
• Passagem do coletor (12)
A passagem do coletor (12) é uma passagem comum
através da fileira de válvulas de controle hidráulico.
O carretel principal (1) é centralizado pela
equalização de pressão nas câmaras (15) e (22). O
suprimento de óleo proveniente da bomba hidráulica
na passagem (3) é bloqueado pelo carretel principal
(1). O carretel compensador (17) é mantido na
posição fechada pela mola (18).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 167
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Diagrama Hidráulico (Engate de Três


Pontos Dirigível)

FIG. 222
FIG. 222: (FILEIRA): É mostrado o Diagrama (A) Engate de três pontos dirigível
Hidráulico do engate de três pontos dirigível no (1) Cilindros de direção
seguinte estado:
(2) Válvula de controle do engate de três pontos
• Motor em funcionamento dirigível
• Nenhuma função hidráulica foi ativada pelo (3) Reservatório de óleo elevado
operador
(4) Filtro hidráulico (implemento) (4)
Os seguintes componentes são mostrados na
(5) Válvula prioritária do freio
ilustração (ROW):

168
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

(6) Linha para os freios de serviço


(7) Bomba hidráulica (implemento)
(8) Coletor de óleo comum
(9) Setor pequeno da bomba de carga seqüencial
(10) Linha do setor grande da bomba de carga
seqüencial

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 169
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 223
FIG. 223: (EAME): É mostrado o Diagrama Hidráulico
do engate de três pontos dirigível no seguinte estado:
• Motor em funcionamento
• Nenhuma função hidráulica foi ativada pelo
operador
Os seguintes componentes são mostrados na
ilustração (EAME):
(A) Engate de três pontos dirigível
(1) Cilindros de direção
(2) Válvula de controle do engate de três pontos
dirigível
(3) Reservatório de óleo elevado
(4) Filtro hidráulico (implemento) (4)
(5) Válvula prioritária do freio

170
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Engate Hidráulico e Engate de Três Pontos
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

(6) Linha para os freios de serviço


(7) Válvula de freio do reboque
(8) Bomba hidráulica (implemento)
(9) Linha para o atuador da direção
(10) Linha para o atuador da direção
(11) Linha para as válvulas de controle da
transmissão
(12) Setor pequeno da bomba de carga seqüencial
(13) Linha dos freios de serviço
(14) Coletor de óleo comum

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 171
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

VERIFICAÇÕES E AJUSTES
VERIFICAÇÕES E AJUSTES
Informações Gerais sobre Verificações e
Ajustes
Preparação do trator

ADVERTÊNCIA:
O movimento repentino da máquina ou a liberação
de óleo sob pressão podem causar ferimentos
graves às pessoas que estejam na máquina ou
nas proximidades da mesma.
Para evitar possível ferimento, execute o
procedimento a seguir antes de testar e ajustar o
sistema hidráulico.
1. Mova o trator para uma área horizontal e plana.
2. Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
3. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
4. Aqueça o óleo a uma temperatura mínima de
60°C (140°F), se necessário. Consulte a seção
Aquecimento do Óleo Hidráulico, quanto ao
procedimento utilizado para aquecer o óleo
hidráulico.
5. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
6. Pare o motor e remova a chave.
7. Remova as proteções apropriadas.
Referência: Consulte o Manual de Operações e
Manutenção, Proteções - Remoção e Instalação,
para obter mais informações.
Procedimento
Ao definir um problema em qualquer dos sistemas
hidráulicos, execute o seguinte procedimento:
Execute as verificações visuais indicadas em
Verificações e Ajustes, Inspeção Visual. Se, após a
conclusão da inspeção visual, o problema não for
identificado, execute os testes do sistema mecânico.
Se, após concluir os testes do sistema mecânico, o
problema não for identificado, execute os testes do
sistema elétrico.
Para obter mais ajuda na resolução de um problema,
consulte o Manual de Resolução de Problemas,
Sistemas Elétrico e Hidráulico. O manual de
resolução de problemas relaciona as causas
prováveis de um problema conhecido.
Como um problema pode ter mais que uma causa, a
seção de resolução de problemas poderá sugerir
inspeções ou testes de instrumentos específicos.
Essas inspeções e testes ajudarão a identificar a
causa mais provável.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 173
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

Equipamento de teste
Os procedimentos de teste hidráulico podem ser
executados utilizando-se um dos seguintes
equipamentos de teste:
• Grupo de ferramentas de visualização de dados
(DataView)
• Medidores de pressão apropriados
Aquecimento do óleo hidráulico
FIGS. 223-224: Se necessário, instale o Conjunto da
Mangueira (1) FT2220 no engate rápido (+) e no
engate rápido (-) de qualquer válvula de controle
hidráulico. Coloque a alavanca de controle hidráulico
na posição EXTEND DETENT (Retenção estendida).
Ajuste a válvula de agulha de conformidade, a fim de
aquecer o óleo hidráulico.
NOTA: Ajuste o Detent Time (Tempo de retenção) na
Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
para que seja contínuo.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Funcionamento da Válvula de Controle
Hidráulico, para obter mais informações. FIG. 223
NOTA: Durante o diagnóstico em qualquer dos
sistemas hidráulicos, lembre-se de que, para
o funcionamento correto, a circulação e a
pressão do óleo devem estar corretas. A
pressão do óleo é causada pela resistência ao
fluxo de óleo. A temperatura do óleo deve ser,
no mínimo, de 60 °C (140 °F). A temperatura
do óleo hidráulico pode ser visualizada na tela
Information (informações) da Central de
Gerenciamento do Trator (TMC).
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Central de
Gerenciamento do Trator (TMC), para obter mais
informações. FIG. 224
Procedimento de Resolução de Problemas
Execute os seis passos a seguir para começar a
resolução de problemas no trator:
• Conheça o trator
• Entenda o sintoma
• Verifique o sintoma
• Determine as causas prováveis
• Reduza a lista de causas prováveis
• Verifique o sistema
Execute os passos anteriores a fim de diagnosticar
este trator.

174
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

Conheça o Trator
Entenda o funcionamento do trator. Saiba se o
sintoma é característico da operação normal ou se o
sintoma é uma indicação de falha do componente.
Leia as informações de operação dos sistemas a fim
de entender os sistemas do trator. É necessário
entender a interação dos sistemas no trator.
Entenda o Sintoma
Pergunte ao operador sobre o problema.
• Pergunte sobre o desempenho do trator antes do
sintoma
• Determine o momento da primeira ocorrência dos
sintomas
• Determine as condições de operação no
momento do sintoma
• Pergunte ao operador sobre a seqüência de
eventos antes do sintoma. Determine a ordem
das ocorrências
• Pergunte ao operador sobre os passos que foram
executados para diagnosticar o trator
• Solicite o histórico de reparos do trator
• Pergunte sobre a manutenção preventiva do
trator. Muitas falhas se devem à manutenção
deficiente
Inspecione o trator. Procure por problemas. Observe
quanto a odores incomuns no ar. Ouça quanto a
ruídos incomuns.
Verifique o Sintoma
Opere o trator. Quando possível, repita as condições
que causaram o sintoma. Verifique os medidores no
interior da cabine. Observe quanto a odores incomuns
no ar. Ouça quanto a ruídos incomuns.
Determine as Causas Prováveis
Após reunir todas as informações, crie uma lista de
causas prováveis. Determine o subsistema que está
causando o problema. Use a lista de causas
prováveis em Resolução de Problemas, Sistemas
Elétrico e Hidráulico, como um guia.
Reduza a Lista de Causas Prováveis
Liste as causas prováveis em ordem de
probabilidade. Identifique as causas prováveis de fácil
verificação. Quando possível, elimine as causas
prováveis de fácil verificação.
Verifique o Sistema
Execute testes operacionais para verificar a causa do
sintoma. Após identificar a causa, repare o
componente suspeito. A seguir, teste novamente o
sistema.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 175
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

Inspeção Visual 3. Remova os elementos filtrantes. Verifique por


partículas que sejam removidas do óleo pelo
elemento filtrante. Use um imã para separar
partículas metálicas de partículas não-
ADVERTÊNCIA:
metálicas. Partículas da cor do bronze fornecem
Não use as mãos para verificar por vazamentos. uma indicação de falha da embreagem.
Vazamentos muito pequenos podem resultar em Partículas da cor do latão ou partículas de aço
fluxo de óleo em alta velocidade que não será brilhantes fornecem uma indicação de falha da
visível nas proximidades da mangueira. Esse óleo bomba. Partículas de borracha fornecem uma
pode penetrar na pele e causar ferimento. Use indicação de falha do vedador ou da mangueira.
papelão ou papel para localizar vazamentos muito
4. Inspecione todas as linhas de óleo e conexões
pequenos.
quanto a danos ou vazamentos.

ADVERTÊNCIA:
O movimento repentino da máquina ou a liberação
de óleo sob pressão podem causar ferimentos às
pessoas que estejam na máquina ou nas
proximidades da mesma.
Para evitar possível ferimento, execute o
procedimento a seguir antes de testar e ajustar o
sistema hidráulico.
Execute o procedimento a seguir a fim de realizar
uma inspeção visual.
1. Mova o trator para uma área horizontal e plana.
2. Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
3. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
4. Aqueça o óleo a uma temperatura mínima de
60°C (140°F), se necessário.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Testes dos Sistemas, Informações
Gerais sobre Verificações e Ajustes, para obter
mais informações sobre o aquecimento do óleo
hidráulico.
5. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
6. Pare o motor e remova a chave.
7. Remova as proteções apropriadas.
Referência: Consulte o Manual de Operações e
Manutenção, Proteções - Remoção e Instalação,
para obter mais informações.
Faça as seguintes inspeções visuais
1. Meça o nível do óleo.
2. Verifique quanto a ar presente no óleo que se
encontra no coletor. Verifique imediatamente após
parar o trator. Verifique o indicador de nível
situado na parte traseira do trator ao lado do eixo
da TDP. Verifique por bolhas de ar no visor de
nível.

176
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

Reservatório de Óleo Elevado -


Verificação
Verificação do Reservatório de Óleo Elevado
Introdução
Este teste indica se a válvula de retenção do
reservatório elevado está funcionando corretamente.
Uma vez que o EOR esteja cheio, a válvula de
retenção deverá abrir a uma pressão de 55 kPa (8
psi).
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Coletor de Óleo
Comum (Implemento) para obter mais informações
sobre o reservatório de óleo elevado.
Ferramentas necessárias
Os procedimentos de teste hidráulico podem ser
executados utilizando-se um dos seguintes
equipamentos de teste:
• DataView.
• Medidores de pressão apropriados.
FIG. 226: O Quadro fornece uma lista das ferramentas
necessárias quando se utiliza o DataView (1) para
executar o seguinte procedimento de teste.
Ferramentas Necessárias (DataView)
Número de
Descrição Qtd
Peça
Grupo de Ferramentas de
131-5051 1
Visualização de Dados
Sensor de Pressão 0 a 690
213-3274 1
kPa (0 a 100 psi)
Referência: Consulte o Manual de Operação da
Ferramenta, DataView, para obter detalhes completos FIG. 226
sobre o uso da ferramenta.
FIG. 227: O quadro fornece uma lista das ferramentas
necessárias quando se utilizam manômetros para
executar o teste de pressão a seguir.
Ferramentas Necessárias (Manômetros)
Número
Ferramenta Item Descrição Qtd
de Peça
6V-4143 Acoplador 2
A1 Conj.
177-7861 1
Mangueira
A Manômetro
8T-0853 0 a 400 kPa 1
A2 (0 a 58 psi)
6V-3989 Conexão 1 FIG. 227
6V-4143 Acoplador 1
3B-6552 Cotovelo 1
B* B1
Conj.
8T-3613 1
Conexão
*A ferramenta (B) é necessária apenas se a proteção inferior
embaixo da bomba hidráulica não for removida.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 177
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

Procedimento de Teste
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
O procedimento de teste a seguir utiliza
manômetros

ADVERTÊNCIA:
O movimento repentino da máquina ou a liberação
de óleo sob pressão podem causar ferimentos às
pessoas que estejam na máquina ou nas
proximidades da mesma.
1. Para evitar possível ferimento, execute o
procedimento a seguir antes de testar e ajustar o
sistema hidráulico.
Mova o trator para uma área horizontal e plana.
2. Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
3. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
4. Aqueça o óleo a uma temperatura mínima de
60°C (140°F), se necessário.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Testes dos Sistemas, Informações
Gerais sobre Verificações e Ajustes, para obter mais
informações sobre o aquecimento do óleo hidráulico.
5. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
6. Pare o motor e remova a chave.
FIG. 228: Foto mostrando a desconexão rápida (1)
NOTA: Se a proteção embaixo da bomba não for
removida, instale a Ferramenta (B) na
desconexão rápida (1). Conecte a Ferramenta
(A) na Ferramenta (B).
7. Conecte a Ferramenta (A) na desconexão rápida (1).
a. A Ferramenta (A2) lerá a pressão no
reservatório de óleo elevado.
8. Ligue o motor. Funcione o motor em marcha lenta
alta.
9. Certifique-se de que todas as alavancas de
controle hidráulico estejam na posição de
RETENÇÃO. FIG. 228
10. A Ferramenta (A) deve indicar uma leitura de
aproximadamente 55 ± 10 kPa (8 ± 1.5 psi) depois
que o EOR estiver cheio.

178
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

Pressão de Descarga da Bomba


Hidráulica - Verificação
Verificação de Baixa Pressão de Emergência
Introdução
A pressão de saída da bomba que é necessária para
compensar qualquer vazamento do sistema é referida
como baixa pressão de emergência. Além disso, essa
pressão proporciona uma resposta instantânea à
bomba hidráulica quando um implemento é ativado.
Nenhuma válvula de controle hidráulico é ativada
enquanto a bomba está no estado de baixa pressão
de emergência. A baixa pressão de emergência é de
aproximadamente 2415 kPa (350 psi).
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Bomba
Hidráulica (Implemento), para obter mais informações
sobre a baixa pressão de emergência.
Ferramentas necessárias
Os procedimentos de teste hidráulico podem ser
executados utilizando-se um dos seguintes
equipamentos de teste:
• DataView.
• Medidores de pressão apropriados.
FIG. 229: O quadro fornece uma lista das
ferramentas necessárias quando se utiliza o
DataView (1) para executar o teste de pressão a
seguir.
Ferramentas Necessárias (DataView)
Número de
Descrição Qtd
Peça
Grupo de Ferramentas de
131-5051
Visualização de Dados
Sensor de Pressão 0 a 6895
213-3275
kPa (0 a 1000 psi)
FIG. 229
Referência: Consulte o Manual de Operação da
Ferramenta, NEHS0662, DataView, para obter
detalhes completos sobre o uso da ferramenta.
FIG. 230: O quadro fornece uma lista das
ferramentas necessárias quando se utilizam
manômetros para executar o teste de pressão a
seguir.

Ferramentas Necessárias (Manômetros)


Número
Ferramenta Item Descrição Qtd
de Peça
Manômetro 0
A1 8T-0855 a 4000 kPa (0 1
A a 580 psi)

A2 6V-4144 Acoplador 1 FIG. 230

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 179
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

Procedimento de Teste
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para 9. Certifique-se de que todas as alavancas de
assegurar a contenção dos fluidos durante a controle hidráulico estejam na posição de
realização de inspeção, manutenção, RETENÇÃO.
verificações e ajustes e reparo do produto 10. A Ferramenta (A) deve indicar uma leitura de
Esteja preparado para recolher o fluido em aproximadamente 2415 kPa (350 psi).
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
O procedimento de teste a seguir utiliza
manômetros.

ADVERTÊNCIA:
O movimento repentino da máquina ou a liberação
de óleo sob pressão podem causar ferimentos às
pessoas que estejam na máquina ou nas
proximidades da mesma.
Para evitar possível ferimento, execute o
procedimento a seguir antes de testar e ajustar o
sistema hidráulico.
1. Mova o trator para uma área horizontal e plana.
2. Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
3. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
4. Aqueça o óleo a uma temperatura mínima de
60°C (140°F), se necessário.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Testes dos Sistemas, Informações
Gerais sobre Verificações e Ajustes, para obter
mais informações sobre o aquecimento do óleo
hidráulico.
5. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
6. Pare o motor e remova a chave.
FIG. 231: A fileira de válvulas de controle hidráulico
está equipada com três Conjuntos de Conexões 6V-
3965 (Desconexões Rápidas).
7. Conecte a Ferramenta (A) na desconexão rápida
(1).
a. A Ferramenta (A) lerá a baixa pressão de
emergência do sistema hidráulico do
implemento.
IMPORTANTE: Não mova nenhuma das alavancas
de controle hidráulico. Deixe as alavancas de
controle hidráulico na posição de RETENÇÃO
para não causar danos aos manômetros.
8. Ligue o motor. Funcione o motor em marcha lenta FIG. 231
alta.

180
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

NOTA: A baixa pressão de emergência é mais alta


que a pressão limitadora. Isso se deve à
contrapressão mais alta que é criada pelo
óleo bloqueado nas válvulas de centro
fechado, quando as válvulas estão na posição
de RETENÇÃO. Consulte a Verificação da
Pressão Limitadora para obter mais
informações a pressão limitadora.
A baixa pressão de emergência não é ajustável. A
baixa pressão de emergência pode variar de uma
máquina para outra. Além disso, a baixa pressão de
emergência pode variar na mesma bomba hidráulica
com o aumento de vazamento no sistema.
Verificação da Pressão Limitadora
Introdução
O teste indica a diferença entre a pressão de saída
da bomba e a pressão do sinal do sensor de carga. A
diferença de pressão é denominada pressão
limitadora. A pressão limitadora é de - 2000 ± 100
kPa (290 ± 15 psi).
Referência: Consulte a seção Operação, Verificações e
Ajustes dos Sistemas, Bomba Hidráulica (Implemento),
para obter mais informações sobre a pressão limitadora.
Ferramentas necessárias
Os procedimentos de teste hidráulico podem ser
executados utilizando-se um dos seguintes
equipamentos de teste:
• DataView.
• Medidores de pressão apropriados.
FIG. 232: O Quadro fornece uma lista das ferramentas
necessárias quando se utiliza o DataView (1) para
executar o seguinte procedimento de teste.

Ferramentas Necessárias (DataView)


Número de
Descrição Qtd
Peça
Gr. de Ferramentas de
131-5051 1
Visualização de Dados
Sensor de Pressão 0 a
213-3276 2
51,710 kPa (0 a 7500 psi)
Referência: Consulte o Manual de Operação da FIG. 232
Ferramenta, NEHS0662, DataView, para obter
detalhes completos sobre o uso da ferramenta.
FIG. 233: O quadro fornece uma lista das ferramentas
necessárias quando se utilizam manômetros para
executar o teste de pressão a seguir.

FIG. 233

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 181
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

Ferramentas Necessárias (Manômetros)


Ferramenta Item Número Descrição Qtd
de Peça
1U-5796* Grupo de 1
Manômetros
– –
de Diferencial
de Pressão
6V-4143 Acoplador 4
B1 177-7861 Conj. 2
Mangueira
6V-3965 Conexão 3
8C-8431 “T” 1
1U-5793 Manômetro de 1
Diferencial de
Pressão
B2
B
6V-0484 Adaptador do 1
Anel de
Vedação
3J-1907 Anel de 5
Vedação
8T-0859 Manômetro 0 1†
a 24.820 kPa
B3 (0 a 3600 psi)
6V-4144 Acoplador 1
FT2220 Conjunto da 1
C –
Mangueira
* Os itens (B1) até (B3) não fazem parte do Grupo de Manômetros
de Diferencial de Pressão IU-5796. Estes itens são pré-
montados.
† Se um Grupo de Manômetros de Diferencial de Pressão 1U-5796
não estiver disponível, serão necessários dois Manômetros 8T-
0859 a fim de executar este teste.

182
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

Procedimento de Teste
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
O procedimento de teste a seguir utiliza
manômetros.

ADVERTÊNCIA:
O movimento repentino da máquina ou a liberação
de óleo sob pressão podem causar ferimentos às
pessoas que estejam na máquina ou nas
proximidades da mesma.
Para evitar possível ferimento, execute o
procedimento a seguir antes de testar e ajustar o
sistema hidráulico.
1. Mova o trator para uma área horizontal e plana.
2. Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
3. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
4. Aqueça o óleo a uma temperatura mínima de
60°C (140°F), se necessário.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Testes dos Sistemas, Informações
Gerais sobre Verificações e Ajustes, para obter
mais informações sobre o aquecimento do óleo
hidráulico.
5. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
6. Pare o motor e remova a chave.
FIG. 234: Foto mostrando a instalação das
ferramentas necessárias.
7. Instale a Ferramenta (C) no acoplador rápido (+) e
no acoplador rápido (-) de qualquer válvula de
controle hidráulico.
8. Ajuste a válvula de agulha (2) na Ferramenta (C),
de maneira que a válvula de agulha fique metade
aberta.
NOTA: A fileira de válvulas de controle hidráulico está
equipada com três Conjuntos de Conexões
6V-3965 (Desconexões Rápidas).
9. Conecte a Ferramenta (B) na desconexão rápida
(1) e na desconexão rápida (3).

FIG. 234

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 183
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

NOTA: Se a Ferramenta (B) não estiver disponível,


um Manômetro 8T-0859 poderá ser conectado
aos acopladores de desconexão rápida (1) e
(3).
a. Certifique-se de que o lado de alta pressão da
Ferramenta (B) esteja conectado ao acoplador
de desconexão rápida (1). A desconexão
rápida (1) é para a pressão de saída da
bomba.
b. Certifique-se de que o lado de baixa pressão
da Ferramenta (B) esteja conectado ao
acoplador de desconexão rápida (3). A
desconexão rápida (3) é para o circuito do
sensor de carga.
10. Ligue o motor. Funcione o motor a 1400 rpm.
11. Localize a alavanca de controle hidráulico da
válvula de controle hidráulico que foi selecionada
no Passo 7. Ajuste a taxa de fluxo da válvula de
controle hidráulico para 50 por cento. Mova a
alavanca de controle hidráulico para a posição
ESTENDIDA.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Funcionamento da Válvula de
Controle Hidráulico, para obter mais informações
sobre o ajuste da taxa de fluxo.
12. Ajuste a válvula de agulha (2) de maneira que a
leitura na Ferramenta (B3) esteja entre 4140 kPa
(600 psi) e 6895 kPa (1000 psi).
a. Esta é a pressão do sistema hidráulico do
implemento.
13. A Ferramenta (B2) deverá ler uma pressão de
2000 ± 100 kPa (290 ± 15 psi).
a. Esta é uma pressão limitadora.
14. Se a pressão limitadora não estiver correta, ajuste
o carretel compensador de fluxo.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Válvula
Compensadora - Ajuste, quanto ao procedimento
correto para ajustar o carretel compensador de
fluxo.
15. Se um ajuste for feito, repita os Passos 9 até 14,
a fim de verificar o ajuste.

184
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

Verificação de Alta Pressão de Estolagem


Introdução
O teste indica se a válvula de alívio do sensor de
carga está ajustada corretamente. A válvula de alívio
do sensor de carga limita a pressão do sinal do
sensor de carga a 18.300 ± 200 kPa (2655 ± 30 psi).
A bomba hidráulica tem uma pressão marginal de
2000 ± 100 kPa (290 ± 15 psi). A combinação do sinal
do sensor de carga e da pressão marginal é a
pressão do sistema. Se a bomba hidráulica está
numa alta pressão de estolagem, a pressão máxima
do sistema será de 20.300 ± 300 kPa (2944 ± 44 psi).
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Bomba
Hidráulica (Implemento), para obter mais informações
sobre a alta pressão de estolagem.
Ferramentas necessárias
Os procedimentos de teste hidráulico podem ser
executados utilizando-se um dos seguintes
equipamentos de teste:
• DataView.
• Medidores de pressão apropriados.
FIG. 235: O quadro fornece uma lista das
ferramentas necessárias quando se utiliza o
DataView (1) para executar o teste de pressão a
seguir.

Ferramentas Necessárias (Manômetros)


Número de Peça Descrição Qtd
Grupo de Ferramentas de
131-5051 1
Visualização de Dados
Sensor de Pressão 0 a
213-3276 1
51,710 kPa (0 a 7500 psi)

Referência: Consulte o Manual de Operação da FIG. 235


Ferramenta, NEHS0662, DataView, para obter
detalhes completos sobre o uso da ferramenta.
FIG. 236: O quadro fornece uma lista das
ferramentas necessárias quando se utilizam
manômetros para executar o teste de pressão a
seguir.

Ferramentas Necessárias (Manômetros)


Número
Ferramenta Item Descrição Qtd
de Peça
Sensor de
Pressão 0 a
D1 8T-0859 1
D 24,800 kPa (0
a 3600 psi)
FIG. 236
D2 6V-4144 Acoplador 1

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 185
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

Procedimento de Teste
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para 10. Localize a alavanca de controle hidráulico da
assegurar a contenção dos fluidos durante a válvula de controle hidráulico que foi
realização de inspeção, manutenção, selecionada no Passo 8.
verificações e ajustes e reparo do produto a. Mova a alavanca de controle hidráulico para
Esteja preparado para recolher o fluido em a posição ESTENDIDA.
recipientes adequados antes de abrir qualquer
b. Mantenha a alavanca de controle do
compartimento ou desmontar qualquer
implemento na posição ESTENDIDA.
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
O procedimento de teste a seguir utiliza
manômetros.

ADVERTÊNCIA:
O movimento repentino da máquina ou a liberação
de óleo sob pressão podem causar ferimentos às
pessoas que estejam na máquina ou nas
proximidades da mesma.
Para evitar possível ferimento, execute o
procedimento a seguir antes de testar e ajustar o
sistema hidráulico.
1. Mova o trator para uma área horizontal e plana.
2. Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
3. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
4. Aqueça o óleo a uma temperatura mínima de
60°C (140°F), se necessário.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Testes dos Sistemas, Informações
Gerais sobre Verificações e Ajustes, para obter
mais informações sobre o aquecimento do óleo
hidráulico.
5. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
6. Pare o motor e remova a chave.
FIG. 237: Foto da ferramenta instalada no acoplador
de desconexão rápida da fileira de válvulas de
controle hidráulico.
NOTA: A fileira de válvulas de controle hidráulico está
equipada com três Conjuntos de Conexões
6V-3965 (Desconexões Rápidas).
7. Conecte a Ferramenta (D) na desconexão rápida
(1).
a. A Ferramenta (D) lerá a pressão do sistema
hidráulico do implemento.
8. Desconecte as linhas hidráulicas do implemento
de uma das válvulas de controle hidráulico.
9. Ligue o motor. Funcione o motor em marcha lenta FIG. 237
alta.

186
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

11. A Ferramenta (D) deverá ler uma pressão de


20.300 ± 300 kPa (2944 ± 44 psi).
a. Esta é a alta pressão de estolagem.
12. Se a leitura de alta pressão de estolagem não
estiver correta, verifique se a pressão limitadora é
de 2000 ± 100 kPa (290 ± 15 psi).
a. Consulte Verificação da Pressão Limitadora,
quanto ao procedimento correto utilizado para
verificar a pressão limitadora.
b. Se a pressão limitadora estiver correta, ajuste
a válvula de alívio do sensor de carga.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Válvula
de Alívio (Sensor de Carga) - Ajuste, quanto
ao procedimento correto utilizado para ajustar
a válvula de alívio do sensor de carga.
13. Se um ajuste for feito, repita os Passos 9 até 12,
até que a leitura no manômetro (4) seja de 20.300
± 300 kPa (2944 ± 44 psi).
Verificação de Alta Pressão de Corte
Introdução
Este teste indica se a mola de corte e o carretel
compensador de pressão estão funcionando
corretamente. O carretel compensador de pressão
serve como um apoio para proteger o sistema
hidráulico do implemento, se a válvula de alívio do
sensor de carga não estiver ajustada corretamente. O
carretel compensador de pressão limitará a pressão
máxima do sistema a 23.000 ± 500 kPa (3335 ± 70
psi).
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Bomba
Hidráulica (Implemento), para obter mais informações
sobre a alta pressão de corte.
Ferramentas necessárias
Os procedimentos de teste hidráulico podem ser
executados utilizando-se um dos seguintes
equipamentos de teste:
• DataView.
• Medidores de pressão apropriados.
FIG. 238: O quadro fornece uma lista das
ferramentas necessárias quando se utiliza o
DataView (1) para executar o teste de pressão a
seguir.
Ferramentas Necessárias (DataView)
Número
Descrição Qtd
de Peça
Gp de Ferramentas de
131-5051 1
Visualização de Dados
Sensor de Pressão 0 a 51,710
213-3276 1
kPa (0 a 7500 psi)
Referência: Consulte o Manual de Operação da FIG. 238
Ferramenta, DataView, para obter detalhes completos
sobre o uso da ferramenta.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 187
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

FIG. 239: O quadro fornece uma lista das


ferramentas necessárias quando se utilizam
manômetros para executar o teste de pressão a
seguir.
Ferramentas Necessárias (Manômetros)
Número
Ferramenta Item Descrição Qtd
de Peça
Sensor de
Pressão 0 a
E1 8T-0860 1
E 40,000 kPa (0
a 5800 psi)
E2 6V-4144 Acoplador 1 FIG. 239
Procedimento de Teste
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
O procedimento de teste a seguir utiliza
manômetros.

ADVERTÊNCIA:
O movimento repentino da máquina ou a liberação
de óleo sob pressão podem causar ferimentos às
pessoas que estejam na máquina ou nas
proximidades da mesma.
Para evitar possível ferimento, execute o
procedimento a seguir antes de testar e ajustar o
sistema hidráulico.
1. Mova o trator para uma área horizontal e plana.
2. Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
3. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
4. Aqueça o óleo a uma temperatura mínima de
60°C (140°F), se necessário.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Testes dos Sistemas, Informações
Gerais sobre Verificações e Ajustes, para obter
mais informações sobre o aquecimento do óleo
hidráulico.
5. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
6. Pare o motor e remova a chave.

188
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

FIG. 240: Foto da Ferramenta (E) conectada ao


acoplador de desconexão rápida da pilha de válvulas
de controle hidráulico.
NOTA: A fileira de válvulas de controle hidráulico está
equipada com três Conjuntos de Conexões
6V-3965 (Desconexões Rápidas).
7. Conecte a Ferramenta (E) na desconexão rápida
(1).
a. A Ferramenta (E) lerá a pressão do sistema
hidráulico do implemento.
8. Desconecte as linhas hidráulicas do implemento
de uma das válvulas de controle hidráulico.
9. Ligue o motor. Funcione o motor em marcha lenta FIG. 240
alta.
10. Localize a alavanca de controle hidráulico da
válvula de controle hidráulico que foi selecionada
no Passo 8.
a. Mova a alavanca de controle hidráulico para a
posição ESTENDIDA.
b. Mantenha a alavanca de controle hidráulico
na posição ESTENDIDA ou coloque a
alavanca na posição de RETENÇÃO
ESTENDIDA.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Funcionamento da Válvula de
Controle Hidráulico, para obter mais informações
sobre o ajuste do Tempo de Retenção.
FIG. 241: É mostrada a localização da válvula de alívio
do sensor de carga (4) na válvula de controle hidráulico.
11. A Ferramenta (E) deverá ler uma pressão de
20.300 ± 300 kPa (2944 ± 44 psi).
a. Gire a válvula de alívio do sensor de carga (4)
no sentido horário até que a válvula fique
assentada.
b. A Ferramenta (E) deverá ler uma pressão de
23.000 ± 500 kPa (3335 ± 70 psi). Esta é a
pressão de corte.
c. Libere a alavanca de controle hidráulico.
12. Se a alta pressão de corte não for de 23.000 ±
500 kPa (3335 ± 70 psi), será necessário ajustar o FIG. 241
carretel compensador de pressão.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Válvula
Compensadora - Ajuste, quanto ao procedimento
correto para ajustar o carretel compensador de
pressão.
13. Quando a alta pressão de corte está ajustada
corretamente a 23.000 ± 500 kPa (3335 ± 70 psi),
será necessário reajustar a válvula de alívio do
sensor de carga para 20.300 ± 300 kPa (2944 ±
44 psi).
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Válvula de
Alívio (Sensor de Carga) - Ajuste, quanto ao
procedimento correto utilizado para ajustar a
válvula de alívio do sensor de carga.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 189
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

Verificações Operacionais do Sistema


Hidráulico do Implemento

ADVERTÊNCIA:
O movimento repentino da máquina ou a liberação
de óleo sob pressão podem causar ferimentos às
pessoas que estejam na máquina ou nas
proximidades da mesma.
Para evitar possível ferimento, execute o
procedimento a seguir antes de testar e ajustar o
sistema hidráulico.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
As verificações operacionais podem ser utilizadas a
fim de localizar um vazamento no sistema hidráulico
do implemento. As verificações também podem ser
utilizadas para detectar uma válvula de controle
hidráulico defeituosa um uma bomba hidráulica
defeituosa.
Aqueça o óleo na temperatura mínima de 60°C
(140°F).
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Testes dos Sistemas, Informações
Gerais sobre Verificações e Ajustes, para obter mais
informações sobre o aquecimento do óleo hidráulico.
Estenda e retraia várias vezes os cilindros do
implemento.
1. Observe os cilindros do implemento à medida que
as hastes se movimentam. O movimento das
hastes do cilindro deve ser suave e regular.
2. Ouça por ruídos provenientes da bomba.
3. Deixe os cilindros do implemento percorrerem o
curso completo em cada direção.
4. Coloque cada válvula de controle hidráulico na
posição de RETENÇÃO, enquanto o implemento
está fora do chão. Observe quanto ao
deslocamento excessivo da haste do cilindro.
O deslocamento dos cilindros do implemento
pode ser causado pelas seguintes condições:
• Vazamento de óleo após os vedadores do
êmbolo.
• Folga excessiva entre o carretel principal e o
corpo da válvula.

190
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

Válvula de Alívio (Sensor de Carga) -


Ajuste
Ajuste da Válvula de Alívio do Sensor de
Carga
Introdução
Se a válvula de alívio do sensor de carga não limitar a
pressão máxima do sistema a 20.300 ± 300 kPa
(2944 ± 44 psi), este procedimento de ajuste
fornecerá os passos necessários para ajustar a
válvula de alívio do sensor de carga.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes do Sistema, Pressão de
Descarga da Bomba Hidráulica - Verificação, para
obter mais informações sobre a pressão máxima do
sistema e a pressão máxima de estolagem.
Ferramentas necessárias
Os procedimentos de teste hidráulico podem ser
executados utilizando-se um dos seguintes
equipamentos de teste:
• DataView
• Medidores de pressão apropriados
FIG. 242: O quadro fornece uma lista das
ferramentas necessárias quando se utiliza o
DataView (1) para executar o teste de pressão a
seguir.
Ferramentas Necessárias (DataView)
Número de
Descrição Qtd
Peça
Gp. de Ferramentas de
131-5051 1
Visualização de Dados
Sensor de Pressão 0 a 52,000
213-3276 1
kPa (0 a 7500 psi)
Referência: Consulte o Manual de Operação da
Ferramenta, NEHS0662, DataView, para obter
detalhes completos sobre o uso da ferramenta. FIG. 242
O quadro fornece uma lista das ferramentas
necessárias quando se utilizam manômetros para
executar o teste de pressão a seguir.
Ferramentas Necessárias (Manômetros)
Número
Ferramenta Item Descrição Qtd
de Peça
Sensor de
Pressão 0 a
A1 8T-0860 1
A 40,000 kPa (0
a 5800 psi)
A2 6V-4144 Acoplador 1
Procedimento de Ajuste
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 191
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

O procedimento de teste a seguir utiliza


manômetros.

ADVERTÊNCIA:
O movimento repentino da máquina ou a liberação
de óleo sob pressão podem causar ferimentos
graves às pessoas que estejam na máquina ou
nas proximidades da mesma.
Para evitar possível ferimento, execute o
procedimento a seguir antes de testar e ajustar o
sistema hidráulico.
1. Mova o trator para uma área horizontal e plana.
2. Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
3. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
4. Aqueça o óleo a uma temperatura mínima de
60°C (140°F), se necessário.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Testes dos Sistemas, Informações
Gerais sobre Verificações e Ajustes, para obter
mais informações sobre o aquecimento do óleo
hidráulico.
5. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
6. Pare o motor e remova a chave.
FIG. 243: Foto da Ferramenta (A) conectada ao
acoplador de desconexão rápida da pilha de válvulas
de controle hidráulico.
NOTA: A fileira de válvulas de controle hidráulico está
equipada com três Conjuntos de Conexões
6V-3965 (Desconexões Rápidas).
7. Conecte a Ferramenta (A) na desconexão rápida
(1).
a. A Ferramenta (A) lerá a pressão do sistema
hidráulico do implemento.
8. Desconecte as linhas hidráulicas do implemento
de uma das válvulas de controle hidráulico.
9. Ligue o motor. Funcione o motor em marcha lenta FIG. 243
alta.
10. Localize a alavanca de controle hidráulico da
válvula de controle hidráulico que foi selecionada
no Passo 8.
a. Mova a alavanca de controle hidráulico para a
posição ESTENDIDA.
b. Mantenha a alavanca de controle hidráulico na
posição ESTENDIDA ou coloque a alavanca na
posição de RETENÇÃO ESTENDIDA.
Referência: Consulte o Manual de Operação
e Manutenção, Funcionamento da Válvula de
Controle Hidráulico, para obter mais
informações sobre o ajuste do Tempo de
Retenção.

192
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

FIG. 244: É mostrada a localização da válvula de


alívio do sensor de carga (2) com o bloqueio (3), e o
parafuso de ajuste (4) na válvula de controle
hidráulico.
11. A Ferramenta (A) deverá ler uma pressão de
20.300 ± 300 kPa (2944 ± 44 psi). Se a leitura da
Ferramenta (A) não for de 20.300 ± 300 kPa
(2944 44 psi), será necessário ajustar a válvula de
alívio do sensor de carga (2).
a. Solte a porca-trava (3) e gire o parafuso de
ajuste (4) no sentido horário a fim de
aumentar a pressão do sistema.
b. Gire o parafuso de ajuste (4) no sentido anti- FIG. 244
horário, a fim de diminuir a pressão do
sistema.
c. Libere a válvula de controle hidráulico assim
que a Ferramenta (A) indicar uma pressão de
20.300 300 kPa (2944 ± 44 psi).
12. Aperte a porca-trava (3).
13. Mova a alavanca de controle hidráulico para a
posição ESTENDIDA, a fim de verificar a pressão
máxima do sistema. A Ferramenta (A) deverá ler
uma pressão de 20.300 ± 300 kPa (2944 ± 44
psi).
a. Se a pressão máxima do sistema não estiver
correta, repita os passos 10 até 13, até que a
Ferramenta (A) indique uma pressão de
20.300 ± 300 kPa (2944 ± 44 psi).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 193
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

Válvula Compensadora - Ajuste


Ajuste do Carretel Compensador de Fluxo
(Pressão Limitadora)
Introdução
O teste de pressão limitadora indica se o carretel
compensador de fluxo precisa ser ajustado. Os
ajustes ao carretel compensador de fluxo podem ser
feitos no trator.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Pressão de
Descarga da Bomba Hidráulica - Verificação, para
obter mais informações sobre o teste da pressão
limitadora.
Procedimento de Ajuste
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
FIG. 245: A bomba hidráulica está situada no lado
esquerdo do trator, na frente da redução final. O
carretel compensador de fluxo (1) está situado na
parte inferior da válvula compensadora.

ADVERTÊNCIA:
O movimento repentino da máquina ou a liberação
de óleo sob pressão podem causar ferimentos às
pessoas que estejam na máquina ou nas
proximidades da mesma.
Para evitar possível ferimento, execute o
procedimento a seguir antes de testar e ajustar o FIG. 245
sistema hidráulico.
1. Mova o trator para uma área horizontal e plana.
2. Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
3. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
4. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
5. Pare o motor e remova a chave.

194
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

FIGS. 246-247: São mostradas fotos da bomba da


tampa do compensador de fluxo (1), e do vedador (5).
6. Remova a tampa de proteção (1) do carretel
compensador de fluxo (4).
NOTA: Assegure-se que o vedador (5) está seguro
com a tampa de proteção (1).

FIG. 246

FIG. 247
FIG. 248: É mostrada a foto do compensador de fluxo
(4) com o parafuso de ajuste (3) e a porca-trava (2).
7. Solte a porca-trava (2).
8. Gire o parafuso de ajuste (3) a fim de ajustar o
carretel compensador de fluxo.
a. Gire o parafuso de ajuste (3) no sentido
horário para aumentar a pressão limitadora.
b. Gire o parafuso de ajuste (3) no sentido anti-
horário para diminuir a pressão limitadora.
9. Aperte a porca-trava (2).

FIG. 248
FIG. 249: É mostrada a foto da tampa de proteção do
compensador de fluxo (1) e o vedador (5).
10. Instale a tampa de proteção (1).
a. Certifique-se de que o vedador (5) seja
instalado com a tampa de proteção (1).
11. Execute novamente o teste da pressão limitadora,
a fim de verificar o ajuste.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Pressão de
Descarga da Bomba Hidráulica - Verificação, para
obter mais informações sobre o teste da pressão
limitadora. FIG. 249

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 195
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

Ajuste do Carretel Compensador de Pressão (Alta


Pressão de Corte)
Introdução
O teste de alta pressão de corte indica se o carretel
compensador de pressão precisa ser ajustado. Os
ajustes ao carretel compensador de pressão podem
ser feitos no trator.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Pressão de
Descarga da Bomba Hidráulica - Verificação, para
obter mais informações sobre o teste de alta pressão
de corte.
Procedimento de Ajuste
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
FIG. 250: A bomba hidráulica está situada no lado
esquerdo do trator, na frente da redução final. O
carretel compensador de pressão (1) está situado na
parte superior da válvula compensadora.

ADVERTÊNCIA:
O movimento repentino da máquina ou a liberação
de óleo sob pressão podem causar ferimentos às
pessoas que estejam na máquina ou nas
proximidades da mesma.
Para evitar possível ferimento, execute o
procedimento a seguir antes de testar e ajustar o FIG. 250
sistema hidráulico.
1. Mova o trator para uma área horizontal e plana.
2. Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
3. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
4. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
5. Pare o motor e remova a chave.

196
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

FIGS. 251-252: São mostradas fotos da bomba, do


carretel compensador de pressão (10), da tampa de
proteção (6) e do vedador (9).
6. Remova a tampa de proteção (6) do carretel
compensador de pressão (10).
NOTA: Assegure-se que o vedador (9) está seguro
com a tampa de proteção (6).

FIG. 251

FIG. 252
FIG. 253: É mostrada a foto do parafuso de ajuste de
compensação de pressão (8) e a porca-trava (7).
7. Solte a porca-trava (7).
8. Gire o parafuso de ajuste (8) a fim de ajustar o
carretel compensador de pressão.
a. Gire o parafuso de ajuste (8) no sentido
horário para aumentar a alta pressão de corte.
b. Gire o parafuso de ajuste (8) no sentido anti-
horário para diminuir a alta pressão de corte.
9. Aperte a porca-trava (7).

FIG. 253
FIG. 254: É mostrada a foto da tampa do
compensador de pressão (6) e o vedador (9).
10. Instale a tampa de proteção (6).
a. Certifique-se de que o vedador (9) seja
instalado com a tampa de proteção (6).
11. Execute novamente o teste de alta pressão de
corte, a fim de verificar o ajuste.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Ajustes dos Sistemas, Pressão de
Descarga da Bomba Hidráulica - Verificação, para
obter mais informações sobre o teste de alta pressão
de corte.
FIG. 254

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 197
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

Solenóide da Válvula de Controle


Hidráulico - Calibração
Acesso às Calibrações das Válvulas
Solenóides do Implemento
Introdução
A calibração é necessária na ocorrência de uma das
seguintes condições:
• O componente foi substituído.
NOTA: A calibração dos valores do implemento
somente deve ser realizada se um
implemento não puder ser controlado
efetivamente com a calibração de fábrica. Os
valores são calibrados com precisão durante a
montagem e estes são os melhores valores
de calibração já que normalmente os pontos
iniciais não se alteram.
Ferramentas necessárias
Ferramentas de serviço
Aplicativo “Caterpillar electronic technician” (ET)

A ferramenta de serviço Caterpillar Electronic


Technician (ET) é utilizada para acessar os
procedimentos de calibração. Uma mensagem na tela
do ET fornecerá instruções que orientam o usuário
através do procedimento de calibração. Consulte o
Manual que acompanha o aplicativo ET, para obter
mais informações.

198
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

Procedimento de Calibração

FIG. 255
FIG. 255: Selecione o ícone do Electronic Technician
(1) e espere o programa carregar.
1. Conecte o ET ao trator.
Após o estabelecimento da comunicação, o ET
listará os módulos de controle eletrônico
instalados no trator.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 199
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

FIG. 256
FIG. 256: Tela ET dos módulos de controle eletrônico
(ECM) disponíveis.
2. Escolha o item de menu Machine Control
(controle da máquina) para as válvulas do
implemento (No. 1 até No. 4). Se a calibração das
válvulas do implemento (No. 5 ou No. 6) for
necessária, escolha o item de menu Implement
Control (controle do implemento).

200
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

FIG. 257

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 201
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

FIG. 258
FIGS. 257-258: Tela ET do menu de calibração do
ECM da máquina.
3. Na barra de menus, selecione Service
(manutenção).
4. No menu suspenso (Service), selecione
“Calibrations” (calibrações).
Aparecerá outro menu suspenso. O menu listará
cada calibração disponível.
5. Selecione Implement Valve 1 - 4 Solenoid
Calibration (Calibração do solenóide das válvulas
do implemento 1 a 4) para as válvulas do
implemento (No. 1 até No. 4). Se a calibração das
válvulas do implemento (No. 5 ou No. 6) for
necessária, escolha o item de menu Implement
Valve 5 - 6 Solenoid Calibration (Calibração do
solenóide das válvulas do implemento 5 e 6).

202
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

FIG. 259
FIG. 259: É mostrada a tela ET da mensagem de
advertência de calibração das válvulas solenóides do
implemento.
6. Selecione OK, após ler atentamente a
ADVERTÊNCIA.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 203
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

FIG. 260

204
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

FIG. 261
FIGS. 260-261: Tela ET de calibração das válvulas do
implemento.
7. Selecione as válvulas do implemento que
requerem calibração.
8. Selecione Begin (Iniciar).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 205
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

FIG. 262

206
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

FIG. 263
FIGS. 262-263: Tela ET das condições de
configuração.
9. Siga todas as instruções na tela do ET para
realizar os procedimentos de calibração.
NOTA: A calibração exigirá o estabelecimento de
certas condições antes de iniciar a calibração.
Por exemplo, colocar a alavanca de
mudanças em PARK. O usuário deve
assegurar que toda a preparação para as
condições de calibração sejam satisfeitas.
10. Depois que todas as condições tiverem sido
satisfeitas, selecione o ícone “Next” (avançar)
para continuar a calibração até que seja
concluída.
11. Após a calibração bem sucedida dos solenóides,
selecione o ícone Finish (Concluir) para salvar as
válvulas calibradas.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 207
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

Radiador de Óleo Hidráulico - Verificação


Teste de Pressão do Radiador de Óleo
Hidráulico
Introdução
Este teste indica o diferencial de pressão entre a
entrada e a saída do radiador de óleo hidráulico.
Referência: Consulte a seção Operação, Verificações
e Ajustes dos Sistemas, Radiador de Óleo Hidráulico,
para obter mais informações sobre o radiador de óleo
hidráulico.
Ferramentas necessárias
Os procedimentos de teste hidráulico podem ser
executados utilizando-se um dos seguintes
equipamentos de teste:
• DataView.
• Medidores de pressão apropriados.
FIG. 264: O Quadro fornece uma lista das ferramentas
necessárias quando se utiliza o DataView (1) para
executar o seguinte procedimento de teste.
Ferramentas Necessárias (DataView)
Número de
Descrição Qtd
Peça
Gr. de Ferramentas de
131-5051 1
Visualização de Dados
Sensor de Pressão 0 a 690
213-3274 2
kPa (0 a 100 psi)
Referência: Consulte o Manual de Operação da
Ferramenta, NEHS0662, DataView, para obter
FIG. 264
detalhes completos sobre o uso da ferramenta.
FIG. 265: O quadro fornece uma lista das ferramentas
necessárias quando se utilizam manômetros para
executar o teste de pressão a seguir.
Ferramentas Necessárias (Manômetros)
Número de
Ferramenta Item Descrição Qtd
Peça
6V-4143 Acoplador 4
A1 Conj. de
177-7861 2
Mangueiras
A Manômetro 0 a
8T-0854 1000 kPa (0 a 2
A2 145 psi)
FIG. 265
6V-3989 Conexão 2
Procedimento de Teste
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.

208
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

O procedimento de teste a seguir utiliza


manômetros.

ADVERTÊNCIA:
O movimento repentino da máquina ou a liberação
de óleo sob pressão podem causar ferimentos às
pessoas que estejam
na máquina ou nas proximidades da mesma.
Para evitar possível ferimento, execute o
procedimento a seguir antes de testar e ajustar o
sistema hidráulico.
1. Mova o trator para uma área horizontal e plana.
2. Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
3. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
4. Aqueça o óleo a uma temperatura mínima de
60°C (140°F), se necessário.
NOTA: A temperatura do óleo hidráulico deve ser
de, pelo menos, 60°C (140°F), a fim de
garantir a precisão do teste.
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Testes dos Sistemas, Informações
Gerais sobre Verificações e Ajustes, para obter mais
informações sobre o aquecimento do óleo hidráulico.
5. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
6. Pare o motor e remova a chave.
FIG. 266: Acoplamentos de desconexão rápida (1) e
(2) da linha do radiador.
7. Conecte a Ferramenta (A) nas desconexões
rápidas (1) e (2). Os acoplamentos de
desconexão rápida estão situados dentro do trilho
esquerdo do chassi, ao lado da parte traseira do
cárter do motor.
a. A Ferramenta (A) indicará a pressão de
entrada e a pressão de saída do radiador de
óleo hidráulico.
8. Ligue o motor. Funcione o motor em marcha lenta
alta.
9. Certifique-se de que todas as alavancas de FIG. 266
controle hidráulico estejam na posição de
RETENÇÃO.
10. A diferença entre os manômetros (A2) deve ser
de aproximadamente 345 ± 35 kPa (50 ± 5 psi).
Se um diferencial de pressão de 345 ± 35 kPa (50
± 5 psi) não for obtido, execute o teste de pressão
da válvula de passagem. Referência: Consulte
Teste de Pressão da Válvula de Passagem,
quanto ao procedimento correto utilizado para
testar a válvula de passagem.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 209
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

Teste de Pressão da Válvula de Passagem


Introdução
Este teste indica se a válvula de passagem do
radiador de óleo hidráulico está funcionando
corretamente.
Referência: Consulte a seção Operação, Verificações
e Ajustes, Radiador de Óleo Hidráulico, para obter
mais informações sobre o radiador de óleo hidráulico.
Ferramentas necessárias
Os procedimentos de teste hidráulico podem ser
executados utilizando-se um dos seguintes
equipamentos de teste:
• DataView.
• Medidores de pressão apropriados.
FIG. 267: O Quadro fornece uma lista das
ferramentas necessárias quando se utiliza o
DataView (1) para executar o seguinte procedimento
de teste.
Ferramentas Necessárias (DataView)
Número de
Descrição Qtd
Peça
Gr. de Ferramentas de
131-5051 1
Visualização de Dados
Sensor de Pressão 0 a 690
213-3274 2
kPa (0 a 100 psi)
FIG. 267
Referência: Consulte o Manual de Operação da
Ferramenta, NEHS0662, DataView, para obter
detalhes completos sobre o uso da ferramenta.
FIG. 268: O quadro fornece uma lista das
ferramentas necessárias quando se utilizam
manômetros para executar o teste de pressão a
seguir.

Ferramentas Necessárias (Manômetros)


Número
Ferramenta Item Descrição Qtd
de Peça
6V-4143 Acoplador 4
A1 Conj.
177-7861 2
Mangueiras
A Manômetro 0 FIG. 268
8T-0854 a 1000 kPa (0 2
A2 a 145 psi)
6V-3989 Conexão 2
B - 6V-9832 Conexão 2

210
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

Procedimento de Teste
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
O procedimento de teste a seguir utiliza
manômetros.

ADVERTÊNCIA:
O movimento repentino da máquina ou a liberação
de óleo sob pressão podem causar ferimentos às
pessoas que estejam na máquina ou nas
proximidades da mesma.
Para evitar possível ferimento, execute o
procedimento a seguir antes de testar e ajustar o
sistema hidráulico.
1. Mova o trator para uma área horizontal e plana.
2. Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
3. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
4. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
5. Pare o motor e remova a chave.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 211
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

FIGS. 269-270: Foto das mangueiras e linhas (1) e


(2) do radiador. As conexões estão situadas dentro do
trilho esquerdo do chassi, ao lado da parte traseira do
cárter do motor.

ADVERTÊNCIA:
O óleo e os componentes quentes podem causar
ferimentos.
Não permita o contato do óleo ou dos
componentes quentes com a pele.
6. Desconecte as mangueiras das linhas hidráulicas
(1) e (2). Use a Ferramenta (B) para tampar as FIG. 269
linhas (1) e (2).
7. Conecte a Ferramenta (A) nos acoplamentos de
desconexão rápida, nas linhas hidráulicas de aço.
a. A Ferramenta (A) verificará se a válvula de
passagem do radiador de óleo hidráulico está
funcionando corretamente.
8. Ligue o motor. Funcione o motor em marcha lenta
alta.
9. Certifique-se de que todas as alavancas de
controle hidráulico estejam na posição de
RETENÇÃO.
10. A diferença entre os manômetros (A2) deve ser
de aproximadamente 345 ± 35 kPa (50 ± 5 psi). FIG. 270
NOTA: A temperatura do óleo hidráulico deve ser de,
pelo menos, 60°C (140°F), a fim de garantir a
precisão do teste.

212
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

Verificações Operacionais do Engate de


Três Pontos

ADVERTÊNCIA:
O movimento repentino da máquina ou a
liberação de óleo sob pressão podem causar
ferimentos às pessoas que estejam na máquina
ou nas proximidades da mesma.
Para evitar possível ferimento, execute o
procedimento a seguir antes de testar e ajustar o
sistema hidráulico.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
As verificações operacionais podem ser utilizadas
para localizar um vazamento no sistema hidráulico do
engate de três pontos. As verificações também
podem ser utilizadas para detectar uma válvula de
controle defeituosa ou uma bomba hidráulica
defeituosa do engate de três pontos.
Aqueça o óleo hidráulico a uma temperatura mínima
de 60 °C (140 °F).
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Testes dos Sistemas, Informações
Gerais sobre Verificações e Ajustes, para obter mais
informações sobre o aquecimento do óleo hidráulico.
Estenda e retraia várias vezes os cilindros de
elevação do engate de três pontos.
1. Observe os cilindros de elevação à medida que
os cilindros se movimentam. O movimento das
hastes do cilindro deve ser suave e regular.
2. Ouça por ruídos provenientes da bomba.
3. Um ajuste de baixa pressão da válvula de alívio
do engate de três pontos pode causar o
abaixamento do engate durante a rodagem. Um
ajuste de alta pressão da válvula de alívio pode
causar a redução da vida útil dos componentes
do sistema hidráulico.
4. Coloque a válvula de controle do engate de três
pontos na posição de RETENÇÃO, enquanto o
implemento instalado está fora do chão. Observe
quanto ao deslocamento excessivo da haste do
cilindro.
A derivação dos cilindros de elevação do engate
de três pontos pode ser causado pelas seguintes
condições:
• Vazamento de óleo após os vedadores do êmbolo.
• Folga excessiva entre o carretel principal e o
corpo da válvula.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 213
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

Derivação do Cilindro do Engate de Três


Pontos
Execute o procedimento a seguir para verificar a
derivação do cilindro do engate de três pontos. 0 a 4
mm (0 a 0,16 pol.)
1. Carregue o engate de três pontos com uma
pressão de 2270 kg (5000 lb).
2. Levante completamente o engate de três pontos.
3. O quadro a seguir mostra a derivação aceitável do
engate de três pontos.

Derivação do Cilindro do Engate de Três Pontos


Temperatura Derivação em 5 Minutos
49°C (120°F) 0 a 4 mm (0 a 0,16 pol.)

Solenóide da Válvula de Controle do Engate de


Três Pontos - Calibração
Acesso às Calibrações do Engate de Três Pontos
Introdução
A calibração é necessária na ocorrência de uma das
seguintes condições:
• O componente foi substituído.
• O ECM foi substituído.
• Desgaste normal de um componente.
• Alteração física do componente ou da articulação.

Ferramentas necessárias
Ferramentas de serviço
Aplicativo “Caterpillar electronic technician” (ET)

A ferramenta de serviço Caterpillar Electronic


Technician (ET) é utilizada para acessar os
procedimentos de calibração. Uma mensagem na tela
do ET fornecerá instruções que orientam o usuário
através do procedimento de calibração. Consulte o
Manual que acompanha o aplicativo ET, para obter
mais informações.

214
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

Procedimento de Calibração

FIG. 271.
FIG. 271: Selecione o ícone do Electronic Technician
(1) e espere o programa carregar.
1. Conecte o ET ao trator.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 215
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

FIG. 272
FIG. 272: Tela ET dos módulos de controle eletrônico
(ECM) disponíveis.
2. Após o estabelecimento da comunicação, o ET
listará os módulos de controle eletrônico
instalados no trator.
Escolha o item de menu “Hitch Control” (controle
do engate).

216
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

FIG. 273
FIG. 273: Tela ET do menu de calibração do ECM do
engate
3. Na barra de menus, selecione Service
(manutenção).
4. No menu suspenso (Service), selecione
“Calibrations” (calibrações).
Aparecerá outro menu suspenso. O menu listará
cada calibração disponível.
5. Selecione “Rear Hitch Solenoid Calibrations”
(Calibrações do solenóide do engate traseiro).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 217
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

FIG. 274
FIG. 274: Tela ET da mensagem de advertência de
calibração dos solenóides do engate.
6. Selecione OK, após ler atentamente a
ADVERTÊNCIA.

218
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

FIG. 275
FIG. 275: Tela ET de calibração das válvulas do
engate.
7. Selecione a opção “Rear Hitch Raise/Lower
Solenoid Calibration” (Calibração do solenóide de
elevação/abaixamento do engate traseiro).
8. Selecione Begin (Iniciar).
9. Siga todas as instruções na tela do ET para
realizar os procedimentos de calibração.
NOTA: A calibração exigirá o estabelecimento de
certas condições antes de iniciar a calibração.
Por exemplo, colocar a alavanca de
mudanças em PARK. O usuário deve
assegurar que toda a preparação para as
condições de calibração sejam satisfeitas.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 219
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

Sensores do Engate de Três Pontos -


Calibração
Introdução
A calibração é necessária na ocorrência de uma das
seguintes condições:
• O componente foi substituído
• O ECM foi substituído
• Desgaste normal de um componente
• Alteração física do componente ou da articulação

Ferramentas necessárias
Ferramentas de serviço
Aplicativo “Caterpillar electronic technician” (ET)

A ferramenta de serviço Caterpillar Electronic


Technician (ET) é utilizada para acessar os
procedimentos de calibração. Uma mensagem na tela
do ET fornecerá instruções que orientam o usuário
através do procedimento de calibração. Consulte o
Manual que acompanha o aplicativo ET, para obter
mais informações.

220
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

Procedimento de Calibração

FIG. 276
FIG. 276: Selecione o ícone do Electronic Technician
(1) e espere o programa carregar.
1. Conecte o ET ao trator.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 221
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

FIG. 277
FIG. 277: Tela ET dos módulos de controle eletrônico
(ECM) disponíveis.
2. Após o estabelecimento da comunicação, o ET
listará os módulos de controle eletrônico
instalados no trator.
Escolha o item de menu “Hitch Control” (controle
do engate).

222
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

FIG. 278
FIG. 278: Tela ET do menu de calibração do ECM do
engate.
3. Na barra de menus, selecione Service
(manutenção).
4. No menu suspenso (Service), selecione
“Calibrations” (calibrações).
Aparecerá outro menu suspenso. O menu listará
cada calibração disponível.
5. Selecione a opção “Rear Hitch Height Sensor
Calibration” (Calibração do sensor de altura do
engate traseiro) ou a opção “Rear Hitch Control
Lever Sensor Calibration” (Calibração do sensor
da alavanca de controle do engate traseiro).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 223
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

FIG. 279
FIG. 279: Tela ET da mensagem de advertência de
calibração dos sensores do engate de três pontos.
6. Selecione OK, após ler atentamente a
ADVERTÊNCIA.

224
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

FIG. 280
FIG. 280: Tela ET das condições de configuração.
7. Siga todas as instruções no aplicativo ET, a fim de
completar os procedimentos de calibração, após
ter selecionado o arquivo de Calibração.
NOTA: A calibração exigirá o estabelecimento de
certas condições antes de iniciar a calibração.
Por exemplo, colocar a alavanca de
mudanças em PARK. O usuário deve
assegurar que toda a preparação para as
condições de calibração sejam satisfeitas.
NOTA: Durante a calibração do engate, poderá ser
necessário adicionar pesos ao engate a fim de
garantir que o mesmo será abaixado antes do
término do tempo de espera de calibração.
8. Depois que todas as condições tiverem sido
satisfeitas, selecione o ícone “Next” (avançar)
para continuar a calibração até que seja
concluída.
9. Uma vez que a calibração tenha sido concluída
com sucesso, selecione o ícone “Finish” (concluir)
para salvar a calibração. Repita o procedimento
para o sensor ainda não calibrado.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 225
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

Ar (Cilindros de Elevação do Engate de


Três Pontos) - Purga
Purga de Ar dos Cilindros de Elevação do
Engate de Três Pontos
Introdução
Este procedimento fornece os passos necessários
para purgar o ar dos cilindros de elevação do engate
de três pontos.
Ferramentas necessárias
Número de
Item Descrição Qtd
Peça
Mangueira
1 4C-4056 -
2,14 m (7 pés)
Dois pedaços de 1,07 m (3,5 pés) de mangueira
transparente serão necessários a fim de executar
este procedimento. A mangueira deve ter um
diâmetro interno de 6,35 mm (0,25 pol.).
Procedimento de Purga
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.

ADVERTÊNCIA:
O movimento repentino da máquina ou a liberação
de óleo sob pressão podem causar ferimentos
graves às pessoas que estejam na máquina ou
nas proximidades da mesma.
Para evitar possível ferimento, execute o
procedimento a seguir antes de testar e ajustar o
sistema hidráulico.
1. Abaixe o engate de três pontos até que os
cilindros estejam totalmente retraídos.
2. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
3. Aqueça o óleo na temperatura mínima de 60°C
(140°F).
Referência: Consulte a seção Operação,
Verificações e Testes dos Sistemas, Informações
Gerais sobre Verificações e Ajustes, para obter mais
informações sobre o aquecimento do óleo hidráulico.
4. Pare o motor e remova a chave.

226
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

FIG. 281: Foto das mangueiras de purga (1)


conectadas às válvulas de purga do cilindro de
elevação (2) e encaminhada para o bocal de
abastecimento de óleo (3).
5. Instale as duas mangueiras transparentes (1) nas
válvulas de purga (2).
6. Insira a outra extremidade das mangueiras (1) na
tampa do bocal de abastecimento de óleo (3).
7. Abra as válvulas de purga (2) em meia volta.

ADVERTÊNCIA:
O movimento repentino da máquina ou a liberação FIG. 281
de óleo sob pressão podem causar ferimentos às
pessoas que estejam na máquina ou nas
proximidades da mesma.
Para evitar possível ferimento, execute o
procedimento a seguir antes de testar e ajustar o
sistema hidráulico.
8. Ligue o motor. Funcione o motor em marcha lenta
alta.
NOTA: Não cicle o engate de três pontos mais que
algumas polegadas enquanto as válvulas de
purga (2) estão na posição ABERTA. Caso
contrário, a pressão máxima do sistema de
20.300 ± 300 kPa (2944 44 psi) pode sair
pelas válvulas de purga.
9. Apenas abaixe o engate de três pontos algumas
polegadas. Abaixe o engate de três pontos até
que os cilindros estejam totalmente retraídos.
Continue esse ciclo até que o óleo que flui pelas
mangueiras (1) não contenha bolhas de ar.
NOTA: Os cilindros precisam ser totalmente retraídos
durante cada um dos ciclos, a fim de purgar o
máximo de ar possível.
10. Feche as válvulas de purga (2) e remova as
mangueiras (1).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 227
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

Solenóide da Válvula de Controle do


Engate de Três Pontos (Dirigível) -
Calibração
Introdução
A calibração é necessária na ocorrência de uma das
seguintes condições:
• O componente foi substituído.
• O ECM foi substituído.
• Desgaste normal de um componente
• Alteração física do componente ou da articulação.

Ferramentas necessárias
Ferramentas de serviço
Aplicativo “Caterpillar electronic technician” (ET)

A ferramenta de serviço Caterpillar Electronic


Technician (ET) é utilizada para acessar os
procedimentos de calibração. Uma mensagem na tela
do ET fornecerá instruções que orientam o usuário
através do procedimento de calibração. Consulte o
Manual que acompanha o aplicativo ET, para obter
mais informações.

228
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

Procedimento de Calibração

FIG. 282
FIG. 282: Selecione o ícone do Electronic Technician
(1) e espere o programa carregar.
1. Conecte o ET ao trator.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 229
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

FIG. 283
FIG. 283: Tela ET dos módulos de controle eletrônico
(ECM) disponíveis.
2. Após o estabelecimento da comunicação, o ET
listará os módulos de controle eletrônico
instalados no trator.
Escolha o item de menu “Hitch Control” (controle
do engate).

230
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

FIG. 284
FIG. 284: Tela ET do menu de calibração do ECM do
engate
3. Na barra de menus, selecione Service
(manutenção).
4. No menu suspenso (Service), selecione
“Calibrations” (calibrações).
Aparecerá outro menu suspenso. O menu listará
cada calibração disponível.
5. Selecione “Rear Hitch Solenoid Calibrations”
(Calibrações do solenóide traseiro do engate).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 231
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

FIG. 285
FIG. 285: Tela ET da mensagem de advertência de
calibração dos solenóides do engate.
6. Selecione OK, após ler atentamente a
ADVERTÊNCIA.

232
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

FIG. 286
FIG. 286: Tela ET de calibração das válvulas do
engate.
7. Selecione a opção “Rear Hitch Steer Solenoid
Calibration” (Calibração do solenóide da direção
do engate traseiro).
8. Selecione Begin (Iniciar).
9. Siga todas as instruções na tela do ET para
realizar os procedimentos de calibração.
NOTA: A calibração exigirá o estabelecimento de
certas condições antes de iniciar a calibração.
Por exemplo, colocar a alavanca de
mudanças em PARK. O usuário deve
assegurar que toda a preparação para as
condições de calibração sejam satisfeitas.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 233
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E ENGATE DE TRÊS PONTOS

Sensores do Engate de Três Pontos


(Dirigível) - Calibração
Introdução
O visor da TMC é utilizado para acessar os
procedimentos de calibração da posição do sensor
para o engate de três pontos dirigível. O
procedimento de calibração se encontra na Página 2
das telas de Direção do Engate de Três Pontos.
A calibração é necessária na ocorrência de uma das
seguintes condições:
• A articulação do engate de três pontos foi
ajustada.
• O componente foi substituído.
• O ECM foi substituído.
• Desgaste normal de um componente.
• Alteração física do componente ou da articulação.
Procedimento de Calibração
FIGS. 287-288: Mova o seletor de função (1) para a
posição (2) a fim de selecionar a tela “Three-Point
Hitch Steering” (Direção do engate de três pontos).
Ligue o motor.
Abaixe o engate de três pontos dirigível até que os
braços de deslocamento estejam livres para o
movimento de um lado para o outro.
O visor automaticamente assumirá como padrão a
Página 1 (5) da tele de Direção do Engate de Três
pontos mostrada na figura.
Use as teclas de tabulação (3) para mover o quadro
de foco para a caixa (PAGE 1, PAGE 2) na parte
inferior da tela.
Use o botão de ajuste (4) para mover para a PAGE 2.

FIG. 287

FIG. 288

234
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E DE TRÊS PONTOS

FIG. 289: Use as teclas da tabulação a fim de mover


o quadro de foco para o parâmetro Lift Link (1).
Use o botão de ajuste para selecionar um dos
seguintes tamanhos dos braços de elevação:
• Curto - Mostrando alguns fios de rosca.
• Longo - Mostrando a maioria dos fios de rosca.
• Médio - Entre as distâncias curta e longa.
NOTA: Quando está sendo levantado, o engate de
três pontos move-se automaticamente para a
posição central. Este procedimento é
necessário para assegurar que o engate fique
centrado na posição correta.
FIG. 289
Use as teclas de tabulação a fim de mover o quadro
de foco para o parâmetro Center Adjustment (2).
Ajuste o engate de três pontos girando o botão de
ajuste até que o engate esteja na posição central.
Acione o engate de três pontos e assegure-se de que
esteja funcionando adequadamente.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 235
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E DE TRÊS PONTOS

Acumulador (Engate de Três


Pontos) - Verificação e Carga
Verificação da Carga de Nitrogênio no
Acumulador
Introdução
O teste indica a pressão do gás nitrogênio no
acumulador do engate de três pontos. A pressão do
gás nitrogênio no acumulador varia com a
temperatura ambiente. O acumulador é utilizado a fim
de amorteceer os picos de pressão que ocorrem no
sistema hidráulico do engate de três pontos. Os picos
de pressão geralmente são encontrados quando o
trator está em movimento tendo um implemento
pesado montado no engate de três pontos.
Ferramentas necessárias
FIG. 290: O quadro fornece uma lista das ferramentas
necessárias para verificar e carregar o acumulador do
engate de três pontos.

Ferramentas necessárias
Ferramenta Item Número Descrição
Qtd
de Peça
– – 152-2023* Grupo de
Carga de 1
Nitrogênio
A1 199-9040 Conjunto
da 1 FIG. 290
Mangueira
A
A2 – Válvula de
1
Carga
A3 – Adaptador 1
– 123-6700 Gp Termo-
metros
B Laser 1
Infraver-
melho
*Os itens (A1) até (A3) fazem parte do Grupo de Carga de
Nitrogênio, 152-2023. Estes itens são pré-montados.

Procedimento de Teste
A pressão do gás nitrogênio varia de acordo com a
temperatura ambiente. Use a Ferramenta (B) para
verificar a temperatura ambiente. O acumulador deve
estar na mesma temperatura que o ar circundante.
Use o Quadro como referência para a temperatura
ambiente e a pressão de nitrogênio.

236
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E DE TRÊS PONTOS

Relação entre pressão de carga e temperatura


para um acumulador de 15.000 kPa (2175 psi)
Temperatura Pressão
-7°C (20°F) 13,614 kPa (1975 psi)
-1°C (30°F) 13,921 kPa (2019 psi)
-4°C (40°F) 14,177 kPa (2056 psi)
-10°C (50°F) 14,484 kPa (2100 psi)
-15°C (60°F) 14,740 kPa (2138 psi)
-21°C (70°F) 15,047 kPa (2182 psi)
-27°C (80°F) 15,354 kPa (2227 psi)
-32°C (90°F) 15,610 kPa (2264 psi)
-38°C (100°F) 15,917 kPa (2309 psi)
-43°C (110°F) 16,173 kPa (2346 psi)
-49°C (120°F) 16,480 kPa (2390 psi)
*A pressão pode variar em ± 70 kPa (± 10 psi).

1. Abaixe todos os implementos para o chão, bem


como o engate de três pontos.
2. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
3. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
4. Pare o motor e remova a chave.
FIG. 291: Foto da capa (1) no acumulador. O
acumulador está situado na frente do cilindro do
braço de elevação do engate de três pontos.
5. Remova a capa (1).

FIG. 291

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 237
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E DE TRÊS PONTOS

FIG. 292: É mostrada a foto da válvula de carga de


nitrogênio (A2) conectada ao acumulador.
NOTA: Certifique-se de que o manípulo “T” situado na
parte superior da válvula (A2) esteja
completamente afastado.
Certifique-se de que o manípulo “T” no lado da
válvula (A2) esteja completamente fechado.
6. Instale a válvula (A2) no acumulador.
a. Caso mais espaço seja necessário para
instalar a válvula (A2), remova os parafusos
das duas cintas (2). Isso possibilitará o
deslocamento do acumulador.
FIG. 292
Pode-se usar uma amarração de fio para
apoiar o acumulador durante a verificação ou
carga.
7. Instale a mangueira (A1) na válvula (A2).
NOTA: Certifique-se de que a válvula no tanque de
nitrogênio esteja completamente fechada.
8. Conecte a outra extremidade da mangueira (A1)
no tanque de nitrogênio.
a. Se necessário, poderá ser preciso usar o
adaptador (A3) para conectar a mangueira no
tanque.
9. Lentamente, gire a parte superior do manípulo “T”,
na válvula de carga (A2), no sentido horário. Use
o manômetro a fim de verificar a quantidade de
carga de nitrogênio no acumulador.
10. Use a Ferramenta (B) para verificar a temperatura
do acumulador. Use o Quadro a fim de determinar
a pressão de nitrogênio no acumulador.
11. Se a pressão estiver muito alta, abra lentamente o
manípulo “T” lateral na válvula de carga (A2) até
que seja obtida a pressão desejada.
12. Se a pressão estiver muito baixa, carregue o
acumulador.
Referência: Consulte o Procedimento de Carga
relativo ao Acumulador.
13. Gire o manípulo “T” superior na válvula de carga
(A2) no sentido anti-horário, até que a válvula
esteja completamente fechada.
14. Lentamente, abra o manípulo “T” lateral na válvula
(A2), a fim de liberar a pressão na linha (A3).
15. Remova o equipamento de teste.
16. Se necessário, reconecte o acumulador,
instalando os parafusos e as cintas (2).
17. Instale a capa (1).

238
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E DE TRÊS PONTOS

Procedimento de Carga do Acumulador


Introdução
O procedimento a seguir é utilizado para carregar o
acumulador do sistema hidráulico do engate de três
pontos.
Ferramentas necessárias
FIG. 293:
Ferramentas necessárias
Ferramenta Item Número Descrição Qtd
de Peça
Grupo de
– – 152-2023* Carga de 1
Nitrogênio
Conjunto
A1 199-9040 da 1
Mangueira
A
Válvula
A2 – 1
de Carga FIG. 293
A3 – Adaptador 1
Gp
Termo-
metros
B – 123-6700 1
Laser
Infraver-
melho
*Os itens (A1) até (A3) fazem parte do Grupo de Carga de
Nitrogênio, 152-2023. Estes itens são pré-montados.

Procedimento de Carga
A pressão do gás nitrogênio varia de acordo com a
temperatura ambiente. Use a Ferramenta (B) para
verificar a temperatura ambiente. O acumulador deve
estar na mesma temperatura que o ar circundante.
Use o Quadro a fim de determinar a quantidade
correta de pressão de nitrogênio a ser utilizada.

Relação entre pressão de carga e temperatura


para um acumulador de 15.000 kPa (2175 psi)
Temperatura Pressão
-7°C (20°F) 13,614 kPa (1975 psi)
-1°C (30°F) 13,921 kPa (2019 psi)
-4°C (40°F) 14,177 kPa (2056 psi)
-10°C (50°F) 14,484 kPa (2100 psi)
-15°C (60°F) 14,740 kPa (2138 psi)
-21°C (70°F) 15,047 kPa (2182 psi)
-27°C (80°F) 15,354 kPa (2227 psi)
-32°C (90°F) 15,610 kPa (2264 psi)
-38°C (100°F) 15,917 kPa (2309 psi)
-43°C (110°F) 16,173 kPa (2346 psi)
-49°C (120°F) 16,480 kPa (2390 psi)
*A pressão pode variar em ± 70 kPa (± 10 psi).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 239
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E DE TRÊS PONTOS

1. Abaixe todos os implementos para o chão, bem


como o engate de três pontos.
2. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
3. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
4. Pare o motor e remova a chave.
FIG. 294: Foto da capa (1) no acumulador. O
acumulador está situado na frente do cilindro do
braço de elevação do engate de três pontos
esquerdo.
5. Remova a capa (1).

FIG. 294
FIG. 295: É mostrada a foto da válvula de carga de
nitrogênio (A2) conectada ao acumulador.
NOTA: Certifique-se de que o manípulo “T” situado na
parte superior da válvula (A2) esteja
completamente afastado
Certifique-se de que o manípulo “T” no lado
da válvula (A2) esteja completamente
fechado.
6. Instale a válvula (A2) no acumulador.
a. Caso mais espaço seja necessário para
instalar a válvula (A2), remova os parafusos
das duas cintas (2). Isso possibilitará o
deslocamento do acumulador.
Pode-se usar uma amarração de fio para apoiar FIG. 295
o acumulador durante a verificação ou carga.
7. Instale a mangueira (A1) na válvula (A2).

ADVERTÊNCIA:
O nitrogênio seco é o único gás aprovado para
uso nos acumuladores. A carga de gás oxigênio
em um acumulador causará uma explosão. Uma
explosão pode ser eliminada pelo uso de cilindros
de gás nitrogênio com conectores padrão CGA
(Compressed Gas Association, Inc.) No. 580. Ao
fazer pedido de gás nitrogênio, certifique-se pedir
os cilindros com conectores CGA No. 580.
Não dependa dos códigos de cores ou outros
métodos de identificação para saber a diferença
entre os cilindros de nitrogênio e de oxigênio. Em
qualquer aplicação, nunca use um adaptador para
conectar o grupo de carga de nitrogênio à saída
de uma válvula utilizada tanto em cilindros de
nitrogênio, oxigênio ou outros gases. SEMPRE
USE NITROGÊNIO SECO (pureza de 99,8%).

240
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E DE TRÊS PONTOS

NOTA: Certifique-se de que a válvula no tanque de


nitrogênio esteja completamente fechada.
8. Conecta a outra extremidade da mangueira (A1)
no tanque de nitrogênio. a. Se necessário, poderá
ser preciso usar o adaptador (A3) para conectar a
mangueira no tanque.
9. Lentamente, gire a parte superior do manípulo “T”,
na válvula de carga (A2), no sentido horário. Use
o manômetro a fim de verificar a quantidade de
carga de nitrogênio no acumulador.
10. Use a Ferramenta (B) para verificar a temperatura
do acumulador. Use o Quadro a fim de determinar
a pressão de nitrogênio no acumulador.
11. Se a pressão estiver muito alta, abra lentamente o
manípulo “T” lateral na válvula de carga (A2) até
que seja obtida a pressão desejada.
12. Se a pressão estiver muito baixa, carregue o
acumulador, abrindo lentamente a válvula no
tanque de nitrogênio.
13. Assim que for obtida a pressão desejada, feche a
válvula no tanque de nitrogênio.
14. Se a pressão estiver muito alta, abra lentamente o
manípulo “T” lateral na válvula de carga (A2) até
que seja obtida a pressão desejada.
15. Se a pressão estiver correta, gire o manípulo “T”
superior na válvula de carga (A2) no sentido anti-
horário, até que a válvula esteja completamente
fechada.
a. Repita o passo 12 até o passo 15, caso ainda
seja necessário ajustar a pressão.
16. Lentamente, abra o manípulo “T” lateral na válvula
(A2), a fim de liberar a pressão na linha (A3).
17. Remova o equipamento de teste.
18. Se necessário, reconecte o acumulador,
instalando os parafusos e as cintas (2).
19. Instale a capa (1).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 241
Seção 6A – Verificações e Ajustes
ENGATE HIDRÁULICO E DE TRÊS PONTOS

242
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
ÍNDICE ALFABÉTICO

E O
Engate de Três Pontos Dirigível........................... 144 Operação dos Sistemas ...................................... 13
Introdução (Sistema de Engate de Três Pontos Informações Gerais .......................................... 13
Dirigível)............................................................. 144 Introdução ........................................................ 13
Sistema de Engate de Três Pontos Dirigível..... 145
Localização dos Componentes Eletrônicos do S
Sistema de Engate de Três Pontos Dirigível..... 149 Segurança ..............................................................1
Localização dos Componentes Hidráulicos do Informações Gerais .............................................1
Sistema de Engate de Três Pontos Dirigível..... 151 Informações Importantes sobre Segurança......1
Características do Sistema de Engate de Três Símbolo de Alerta de Segurança ......................1
Pontos Dirigível.................................................. 153
Palavras de Sinalização....................................2
Componentes de Entrada do Sistema de
Engate de Três Pontos Dirigível........................ 155 Mensagens Informativas ...................................3
Ajustes dos Controles do Sistema de Engate Informações Gerais sobre Perigo .....................4
de Três Pontos Dirigível .................................... 155 Sistema Hidráulico do Implemento ..................... 16
Módulo de Controle Eletrônico do Sistema de Introdução (Sistema do Implemento) ............... 16
Engate de Três Pontos Dirigível........................ 156 Sistema do Implemento ................................... 18
Componentes de Saída do Sistema de Engate Localização dos Componentes Eletrônicos
de Três Pontos Dirigível .................................... 157 do Sistema do Implemento .............................. 23
Diagrama Elétrico do Sistema de Engate de Localização dos Componentes Hidráulicos do
Três Pontos Dirigível ......................................... 159 Sistema do Implemento ................................... 28
Válvula de Controle (Engate de Três Pontos Características do Sistema do Implemento ..... 36
Dirigível)............................................................. 160 Componentes de Entrada do Sistema do
Diagrama Hidráulico (Engate de Três Pontos Implemento....................................................... 40
Dirigível)............................................................. 168 Ajustes de Controle para o Sistema do
Engate de Três Pontos ......................................... 105 Implemento....................................................... 43
Introdução (Sistema de Engate de Três Pontos) 105 Módulo de Controle Eletrônico do Sistema do
Engate de Três Pontos Dirigível........................ 106 Implemento....................................................... 46
Conjunto do Engate........................................... 111 Componentes de Saída do Sistema do
Localização dos Componentes Eletrônicos do Implemento....................................................... 49
Sistema de Engate de Três Pontos................... 113 Conector de Dados do Sistema do
Localização dos Componentes Hidráulicos do Implemento....................................................... 50
Sistema de Engate de Três Pontos................... 117 Diagrama Elétrico do Sistema do Implemento. 51
Características do Sistema de Engate de Três Coletor de Óleo Comum (Implemento) ............ 54
Pontos................................................................ 119 Filtro de Óleo Hidráulico (Implemento) ............ 62
Componentes de Entrada do Sistema de Bomba de Carga Seqüencial ........................... 64
Engate de Três Pontos...................................... 125 Bomba Hidráulica (Implemento)....................... 66
Ajustes dos Controles do Sistema de Engate de Válvula de Controle Hidráulico......................... 83
Três Pontos ....................................................... 129
Válvula Solenóide (Freios de Serviço) ............. 95
Módulo de Controle Eletrônico do Sistema de
Engate de Três Pontos...................................... 129 Além da Potência Hidráulico ............................ 96
Componentes de Saída do Sistema de Engate Dreno da Caixa do Atuador Hidráulico
de Três Pontos .................................................. 131 (Se Equipado) .................................................. 98
Conector de Dados do Sistema de Engate de Radiador de Óleo Hidráulico .......................... 100
Três Pontos ....................................................... 132 Diagrama do Sistema Hidráulico
Diagrama Elétrico do Sistema de Engate de (Implemento) .................................................. 101
Três Pontos ....................................................... 133
Válvula de Controle do Engate de Três Pontos 134 V
Acumulador (Engate de Três Pontos) ............... 141 Verificações e Ajustes ....................................... 173
Diagrama Hidráulico (Engate de Três Informações Gerais sobre Verificações e
Pontos) .............................................................. 142 Ajustes............................................................ 173
Inspeção Visual .............................................. 176

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 243
Seção 6A – Sistema Hidráulico e Engate de Três Pontos
ÍNDICE ALFABÉTICO

Reservatório de Óleo Elevado – Verificação..... 177


Pressão de Descarga da Bomba Hidráulica –
Verificação ......................................................... 179
Verificações Operacionais do Sistema
Hidráulico do Implemento.................................. 190
Válvula de Alívio (Sensor de Carga) – Ajuste ... 191
Válvula Compensadora – Ajuste ....................... 194
Solenóide da Válvula de Controle Hidráulico –
Calibração.......................................................... 198
Radiador de Óleo Hidráulico – Verificação ....... 208
Verificações Operacionais do Engate de Três
Pontos................................................................ 213
Derivação do Cilindro do Engate de Três Pontos
........................................................................... 214
Sensores do Engate de Três Pontos –
Calibração.......................................................... 220
Ar (Cilindros de Elevação do Engate de Três
Pontos) – Purga................................................. 226
Solenóide da Válvula de Controle do Engate
de Três Pontos (Dirigível) – Calibração ............ 228
Sensores do Engate de Três Pontos (Dirigível) –
Calibração.......................................................... 234
Acumulador (Engate de Três Pontos) –
Verificação e Carga ........................................... 236

244
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
RENR1799
Abril 2002

Diagrama
MT735, MT745, MT755 e MT765
Tratores Agrícolas
Sistema Hidráulico
Até - 8121 (Trator)
Até - 8131 (Trator)
Até - 8141 (Trator)
Até - 8151 (Trator)

© 2002 AGCO Impresso no Brasil


Todos os Direitos Reservados

RENR1799
Menu Ê N Z [
1 Item Description
T
8 A Transmission Control Valve

A E 4 7 K B Transmission Control Valve


16 C Transmission Control Valve
D Transmission Control Valve
Hydraulic System Components 9
B F 39 E Transmission Control Valve
10 Item Description
5 14 F Transmission Control Valve
1 PTO Valve
G Transmission Control Valve
C G 2 Creeper Valve (If Equipped)
3 Transmission Control Valves H Transmission Control Valve
6 4 Relief Valve (Charge Pressure) 38 J Transmission Control Valve
9
D H 5 Check Valve (Oil Cooler Bypass) (Steering and Transmission) K Differential Lube
6 Relief Valve (Transmission Clutch Lubrication) L Elevated Oil Reservoir (EOR)
2 12 7 Hydraulic Oil Cooler (Steering and Transmission Hyd. System)
M Bearing Lube
J 8 Hydraulic Motor Case Drain (If Equipped)
11 25 32 N Bevel Gear
9 Case Drain Filter (If Equipped)
3 10 Three-point Hitch Steering Cylinders (If Equipped) P Load Sensing Relief Valve
M 11 Check Valve (Breather for the Elevated Oil Reservoir) Q Load Sensing Drain Valve
N Hyd. Control Valves (3) and Three-Point Hitch Control Valve R Quick Couplers
Hyd. Control Valves (4) and Three-Point Hitch Control Valve Hydraulic Pump (Implement)
(If Equipped) S
39 (Internal Drain for Pump Lubrication)
Hyd. Control Valves (5) and Three-Point Hitch Control Valve
(If Equipped)
6 T Pressure Transducer
L 12 Hyd. Control Valves (3), Three-Point Hitch Control Valve, and U Speed Sensor (Steering Motor)
R Steerable Three-Point Hitch Control Valve (If Equipped) V Sampling Valve (Hydraulic Oil)
Hyd. Control Valves (4), Three-Point Hitch Control Valve, and
38 W Elevated Oil Reservoir (EOR) Drain Valve
W Steerable Three-Point Hitch Control Valve (If Equipped)
17 Hyd. Control Valves (5), Three-Point Hitch Control Valve, and
Steerable Three-Point Hitch Control Valve (If Equipped)
35 13 Parking Brake Control Valve
16
14 14 Steering Motor
15 19 18 15 Brake Accumulator 4
16 Brake Valve 5 23
12
R 17 Check Valve (Elevated Oil Reservoir)
18 Hydraulic Oil Filter (Implement) 7 22
19 Brake Priority Valve 3
20 Solenoid Valve (Service Brakes)
21 Hydraulic Oil Filter (Steering and Transmission)
U
22 Hydraulic Oil Cooler (Implement Hydraulic System)
13 23 Check Valve (Oil Cooler Bypass) (Implement Hyd. System) 37
24 Ecology Drain (Hydraulic Oil) (If Equipped)
25 Breather (Common Sump)
R 31 26 Suction Screen
20 1
V 32 27 Common Sump
28 Tandem Charge Pump
20
29 Steering Pump
30 Hydraulic Pump (Implement) 8
21 31 Ecology Bottle
32 Accumulator (Three-Point Hitch)
33 Three-point Hitch Lift Cylinders
28 33 34 Hydraulic Power Beyond (If Equipped)
18
35 Elevated Oil Reservoir (EOR) Drain Valve
36 36 Breather (Filler Cap)
37 Trailor Brake Control Valve (If Equipped)
13
S 38 Brake Valve (Secondary)
39 Poppet Valve (Secondary Steering)
29 23 30 11
25
37
27 P Q 15 19
2 35
21 27 24 26 17 10
22 31 33
34 34 36
24 26 28 29 30

RENR1799
RENR1858
Abril 2002

Diagrama
MT735, MT745, MT755 e MT765
Tratores Agrícolas
Sistema Hidráulico
Até - ALA1 (Trator)
Até - ALM1 (Trator)
Até - AKN1 (Trator)
Até - AMS1 (Trator)

O
reitos Reservados

o Brasil

RENR1858
Menu Ê N Z [
1 T Item Description
K 8
A Transmission Control Valve
A E 4 7 B Transmission Control Valve
16
C Transmission Control Valve
D Transmission Control Valve
B F Hydraulic System Components E Transmission Control Valve
10
9
5 Item Description F Transmission Control Valve
1 PTO Valve G Transmission Control Valve
C G
2 Creeper Valve (If Equipped) H Transmission Control Valve
9 14
6 3 Transmission Control Valves J Transmission Control Valve
12
4 Relief Valve (Charge Pressure) K Differential Lube
D H
5 Check Valve (Oil Cooler Bypass) (Steering and Transmission) 38 L Elevated Oil Reservoir (EOR)
11
6 Relief Valve (Transmission Clutch Lubrication) M Bearing Lube
2
J 7 Hydraulic Oil Cooler (Steering and Transmission Hyd. System) N Bevel Gear Lube
3 8 Hydraulic Motor Case Drain (If Equipped) P Load Sensing Relief Valve
L
M 9 Case Drain Filter (If Equipped) Q Load Sensing Drain Valve
25 32
10 Three-point Hitch Steering Cylinders (If Equipped) R Quick Couplers
N 11 Check Valve (Breather for the Elevated Oil Reservoir) S Hydraulic Pump (Implement) Lube
Hyd. Control Valves (3) and Three-Point Hitch Control Valve T Pressure Transducer
16 Hyd. Control Valves (4) and Three-Point Hitch Control Valve U Speed Sensor (Steering Motor)
17 (If Equipped) V Sampling Valve (Hydraulic Oil)
W Hyd. Control Valves (5) and Three-Point Hitch Control Valve W Elevated Oil Reservoir (EOR) Drain Valve
15 R (If Equipped) 6
12 Hyd. Control Valves (3), Three-Point Hitch Control Valve, and
18 Steerable Three-Point Hitch Control Valve (If Equipped)
Hyd. Control Valves (4), Three-Point Hitch Control Valve, and
Steerable Three-Point Hitch Control Valve (If Equipped)
35 Hyd. Control Valves (5), Three-Point Hitch Control Valve, and 4
Steerable Three-Point Hitch Control Valve (If Equipped)
13 Parking Brake Control Valve 5 23
14 Steering Motor
R 15 Brake Accumulator 12
20
13 16 Brake Valve
7 22
17 Check Valve (Elevated Oil Reservoir) 3

14 18 Hydraulic Oil Filter (Implement)


19 Brake Priority Valve
U 20 Solenoid Valve (Service Brakes) 37
21 Hydraulic Oil Filter (Steering and Transmission)
22 Hydraulic Oil Cooler (Implement Hydraulic System)
19 31 23 Check Valve (Oil Cooler Bypass) (Implement Hyd. System) 20
R
32 24 Ecology Drain (Hydraulic Oil) (If Equipped)
25 Breather (Common Sump)
21 V
26 Suction Screen
28 27 Common Sump
1
28 Tandem Charge Pump
29 Steering Pump
8
22 30 Hydraulic Pump (Implement) 18
25 31 Ecology Bottle
32 Accumulator (Three-Point Hitch) 13
33
33 Three-point Hitch Lift Cylinders
11
34 Hydraulic Power Beyond (If Equipped)
S 35 Elevated Oil Reservoir (EOR) Drain Valve
36 Breather (Filler Cap) 19

36 33
15 31 34 36 10
23 29 30 P Q
27 35 24 26 17
34 21 2 27
24 26
28 29 30

RENR1858
79023563
Setembro, 2005

Manual de Serviço
Série - MT700
Diagramas Hidráulicos
Número de Série até - xxx4

Menu Ê N Z [
Menu Ê N Z [

MT700 Non-CE
Serial Number xxx4 - Up
500959D1 5/5/04
Menu Ê N Z [

MT700 CE
Serial Number xxx4 - Up
500960D1 5/5/04
79023575B
Janeiro, 2006

Manual de Serviço
Séries MT700 e MT700B

Diagrama Elétrico - Cabine


Números de Série xxx6 em diante

Menu Ê N Z [
Menu Ê N Z [

500852D1 Pg 1
01/18/06
Menu Ê N Z [

500852D1 Pg 2
01/18/06
Menu Ê N Z [

500852D1 Pg 3
01/18/06
79023565B
Janeiro, 2006

Manual de Serviço
Série MT700B

Diagrama Elétrico - Chassi


Números de Série xxx6 em diante

Menu Ê N Z [
Menu Ê N Z [

500850D1 Pg 1
01/18/06
Menu Ê N Z [

500850D1 Pg 2
01/18/06
85503400 - Rev 1
02/2008

Manual de Serviço
Séries MT700 e MT700B
Séries MT800 e MT800B
Central de Gerenciamento do Trator

Menu Ê N Z [
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
ÍNDICE

SEGURANÇA ....................................................................................................................................................1
Informações Gerais ........................................................................................................................................1
Informações Importantes sobre Segurança ................................................................................................1
Símbolo de Alerta de Segurança ................................................................................................................1
Palavras de Sinalização ..............................................................................................................................2
Mensagens Informativas .............................................................................................................................3
Informações Gerais sobre Perigo................................................................................................................4

OPERAÇÃO DOS SISTEMAS ........................................................................................................................13


Introdução.....................................................................................................................................................13
Sistema de Monitoramento...........................................................................................................................15
Localização dos Componentes ....................................................................................................................17
Central de Gerenciamento do Trator.........................................................................................................17
Módulo do Visor............................................................................................................................................17
Visor da TMC.............................................................................................................................................17
Layout da Tela...........................................................................................................................................18
Sistema do Visor de Informações da Máquina (MIDS) .............................................................................19
Componentes de Entrada.............................................................................................................................21
Módulo de Comutação ..............................................................................................................................21
Tecla Enter ................................................................................................................................................23
Teclas de Tabulação .................................................................................................................................23
Botão de Ajuste .........................................................................................................................................23
Seletor de Função .....................................................................................................................................24
Componentes de Saída................................................................................................................................26
Módulo do Grupo de Instrumentos do Painel............................................................................................26
Luzes Indicadoras .....................................................................................................................................27
Indicadores de Advertência .......................................................................................................................28
Medidores ..................................................................................................................................................29
Alarme de Ação .........................................................................................................................................30
Conexão de Dados.......................................................................................................................................31
Conexão de Dados CAT............................................................................................................................31
Conexão de Dados CAN ...........................................................................................................................32
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) (Programa Flash) .........................................................................32
Tela de Resumo ...........................................................................................................................................33
Tela de Tensão da Corrente.........................................................................................................................35
Tela de Combustível.....................................................................................................................................36
Tela de Eficiência .........................................................................................................................................38
Tela de Informação.......................................................................................................................................40
Tela de Manutenção.....................................................................................................................................41
Página de Listagem...................................................................................................................................42
Página de Detalhes ...................................................................................................................................44

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ i
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
ÍNDICE

Tela de Mensagem....................................................................................................................................45
Página do Usuário .....................................................................................................................................46
Tela de Eventos............................................................................................................................................47
Página de Listagem...................................................................................................................................49
Página de Detalhes ...................................................................................................................................50
Tela de Configuração ...................................................................................................................................51
Página 1.....................................................................................................................................................52
Página 2.....................................................................................................................................................54
Página 3.....................................................................................................................................................55
Página 4.....................................................................................................................................................56
Tela de um Toque ........................................................................................................................................57
Modo Shift .................................................................................................................................................57
Modo One-Touch.......................................................................................................................................58
Tela de Orientação Automática ....................................................................................................................67
Página Principal.........................................................................................................................................68
Página Setup .............................................................................................................................................68
Página Sensor ...........................................................................................................................................69
Interruptores Basculantes..........................................................................................................................70
Indicadores de Status................................................................................................................................71
Tela de Gerenciamento de Potência............................................................................................................72
Saída Máxima............................................................................................................................................73
Modo de Velocidade Constante de Deslocamento ...................................................................................75
Modo de Velocidade Constante do Motor .................................................................................................77
Indicadores de Status de Gerenciamento de Potência.............................................................................79
Tela de Tomada de Potência .......................................................................................................................80
Sistema de Monitoramento........................................................................................................................81
Tela do Engate de Três Pontos Dirigível......................................................................................................84
Página 1.....................................................................................................................................................86
Página 2.....................................................................................................................................................91
Tela do Engate de Três Pontos....................................................................................................................93
Limite de Elevação ....................................................................................................................................94
Taxa de Elevação......................................................................................................................................95
Taxa de Abaixamento................................................................................................................................96
Sensibilidade de Patinação .......................................................................................................................97
Sensibilidade de Tiragem ..........................................................................................................................98
Altura do Engate........................................................................................................................................99
Tela das Válvulas de Controle Hidráulico ................................................................................................. 100
Operação de Advertência.......................................................................................................................... 102
Diagrama Elétrico do Sistema ................................................................................................................... 104

ÍNDICE ALFABÉTICO .................................................................................................................................. 105

ii
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
SEGURANÇA

SEGURANÇA
INFORMAÇÕES GERAIS
Informações Importantes sobre
Segurança
FIG. 1: A operação, lubrificação, manutenção ou
reparo inadequado deste produto pode ser perigoso,
podendo resultar em ferimentos graves ou morte.
Muitos dos ferimentos que envolvem a operação,
manutenção e reparo do produto são causados por
falta de observação das regras básicas de segurança
ou precauções. Geralmente, a ocorrência de
ferimentos pode ser evitada mediante o
reconhecimento de potenciais situações de perigo. A
pessoa deve estar alerta quanto a potenciais perigos.
Essa pessoa também deve ter o treinamento, as
habilidades e as ferramentas necessárias para
executar corretamente essas funções.

FIG. 1
Símbolo de alerta de segurança
FIG. 2: Este é o símbolo de alerta de segurança. Este
símbolo significa ATENÇÃO! ESTEJA ALERTA! SUA
SEGURANÇA ESTÁ ENVOLVIDA! Procure por ele,
neste manual e nos adesivos de segurança existentes
no trator. Ele chamará sua atenção para informações
que envolvem sua segurança e a segurança de
terceiros.

FIG. 2

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 1
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
SEGURANÇA

Palavras de sinalização
FIG. 3: As palavras PERIGO, ADVERTÊNCIA ou
PRECAUÇAO são utilizadas com o símbolo de alerta
de segurança. Aprenda a reconhecer estes alertas de
segurança e siga as precauções e as práticas de
segurança recomendadas.

PERIGO:
Indica uma situação de perigo iminente que, se
não for evitada, resultará em morte ou ferimentos
muito graves.

FIG. 3
ADVERTÊNCIA:
Indica uma potencial situação de perigo que, se
não for evitada, pode resultar em morte ou
ferimentos graves.

CUIDADO:
Indica uma potencial situação de perigo que, se
não for evitada, poderá resultar em ferimentos
menores.
As palavras IMPORTANTE e NOTA não estão
relacionadas à segurança individual, porem são
utilizadas para fornecer informações adicionais e
dicas para manutenção ou operação do equipamento.
IMPORTANTE: A palavra IMPORTANTE é usada
para identificar instruções ou procedimentos
especiais que, se não forem rigorosamente
observados, podem resultar em danos ou
destruição da máquina, processo ou da área
circundante.
NOTA: A palavra NOTA é usada para identificar
pontos de particular interesse para uma
operação ou reparo mais eficiente e
conveniente.
Substitua qualquer adesivo de PERIGO,
ADVERTÊNCIA, CUIDADO ou instrucional que esteja
ilegível ou ausente. A localização e número de peça
desses adesivos é identificada no manual do
operador desta máquina.

2
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
SEGURANÇA

Mensagens informativas
FIG. 4: Não opere nem faça qualquer lubrificação,
manutenção ou reparo neste produto antes que tenha
lido e entendido as informações de operação,
lubrificação, manutenção e reparo.
Antes de iniciar a operação, manutenção ou reparo
do trator, assegure-se de ler e entender este manual,
o manual do operador e o manual para todos os
implementos.
Aprenda como operar, fazer manutenção e reparar o
trator e como usar os controles corretamente.
Não deixe ninguém operar, dar manutenção ou
reparar o trator sem que tenha instrução e
treinamento.
Para sua segurança e de outras pessoas, obedeça
todas as precauções e instruções de segurança
encontradas nos manuais e nos adesivos fixados no
trator e nos implementos do trator.
A não observação dessas precauções poderá resultar
em ferimentos e morte.
Lado direito e lado esquerdo, da forma como usados
FIG. 4
neste manual são determinados olhando-se para a
direção que será percorrida pela máquina quando em
uso.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 3
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
SEGURANÇA

Informações gerais sobre perigos


FIG. 5: Quando o motor está em funcionamento e o
volante de direção for esterçado, o trator não vira se a
alavanca de controle de transmissão (1) estiver na
posição PARK (P). O trator irá virar com a alavanca
de controle de transmissão colocada na posição
NEUTRA (N).
Não coloque o motor em funcionamento até que
nenhuma pessoa esteja presente na área. Isso ajuda
a evitar ferimentos pessoais devido ao movimento
inesperado do trator.
A menos que você seja instruído em contrário,
execute a manutenção sob as seguintes condições:
• Trator estacionado em solo nivelado. FIG. 5
• Implementos abaixados para o solo.
• Alavanca de controle de transmissão colocada na
posição PARK.
• Motor parado.
• Interruptor de partida do motor desligado e chave
de ignição removida.
• O trator esteja frio.
Conheça a largura do seu equipamento para manter a
distância adequada ao operar o trator nas
proximidades de obstáculos.

FIG. 6: Esteja preparado para emergências. Sempre


carregue um ou mais extintores de incêndio
adequados - classificação ABC, pó químico seco.
Mantenha sempre à mão um kit de primeiros socorros
para pequenos cortes e esfoladuras.

FIG. 6

4
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
SEGURANÇA

FIG. 7: Use um capacete, luvas de proteção, e outros


equipamentos de proteção, conforme necessário.
Não use roupas soltas ou jóias que possam ser
puxadas pelas peças ou controles do trator.

FIG. 7

FIG. 8: Fique voltado para a traseira do trator sempre


que subir ou descer do trator.
Mantenha contato em três pontos com os degraus e
os corrimãos. O contato em três pontos é dois pés e
uma das mãos, e um pé e as duas mãos.
Não tente subir ou descer quando trator está em
movimento.
IMPORTANTE: Assegure-se de que os degraus não
estejam ajustados muito próximos do capô no
trator.
Deve-se deixar uma distância mínima de 75 mm entre
o apoio para a mão e o capô para que haja espaço
suficiente para a mão do operador. FIG. 8

FIG. 9: Os gases do escapamento do motor diesel


contém produtos de combustão que podem ser
prejudiciais à sua saúde. Sempre funcione o motor
em uma área bem ventilada. Nunca opere o motor e
um edifício fechado, a menos que os gases do
escapamento sejam ventilados para fora.

FIG. 9

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 5
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
SEGURANÇA

FIG. 10: Dê partida ao motor apenas quando estiver


sentado no banco do operador. Nunca ligue em curto
os terminais do motor de partida ou das baterias.

FIG. 10

FIG. 11: Somente opere o trator quando estiver


sentado no assento do operador. Ao operar o trator,
coloque sempre o cinto de segurança. Somente opere
os controles com o motor em funcionamento.
Se outra pessoa estiver viajando no assento do
instrutor, assegure-se que a pessoa esteja usando o
cinto de segurança. Nunca permita ninguém em
qualquer parte do trator ou seu implemento, exceto no
assento do operador e no assento do instrutor quando
o motor estiver funcionando.

FIG. 11

FIG. 12: Algumas fotos neste manual podem ter sido


tiradas com as proteções removidas para facilidade
de visualização.

ADVERTÊNCIA:
Para melhor qualidade de visualização, algumas
fotos e ilustração neste manual podem mostrar
um conjunto com a proteção removida. Não opere
o trator, a menos que as proteções estejam em
boas condições e instaladas no lugar. Substitua
imediatamente as proteções após o término da
inspeção, reparos, limpeza ou ajustes e antes de FIG. 12
começar/retomar a operação.

6
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
SEGURANÇA

FIG. 13: Nunca coloque fluido de manutenção em


recipientes de vidro. Drene todos os fluidos em um
recipiente adequado.
Descarte todos os fluidos drenados e descarte
também todos os materiais saturados com fluido de
acordo com os regulamentos locais.
Use todas as soluções de limpeza com cuidado.

FIG. 13

FIG. 14: Não fume ao fazer manutenção no ar


condicionado. A inalação de gás do refrigerante do ar
condicionado através de um cigarro aceso pode
causar prejuízos ao corpo ou morte.
Mantenha o trator livre de impurezas (combustível,
óleo, líquidos de arrefecimento, panos oleosos e
detritos).
Não aplique solda nas linhas ou nos tanques que
contenham fluidos ou gases inflamáveis
Tenha cuidado quando estiver reabastecendo um
trator. Não fume durante o reabastecimento do trator.
Sempre desligue o motor antes de reabastecer. FIG. 14
Abasteça o tanque de combustível em local externo.

FIG. 15: Sempre desligue o motor, mude a


transmissão para Park, remova a chave de ignição, e
coloque o interruptor de desconexão da bateria na
posição DESLIGADO antes de deixar que qualquer
pessoa inspecione, limpe, lubrifique, ajuste ou repare
qualquer parte do trator ou de seus implementos.

FIG. 15

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 7
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
SEGURANÇA

FIG. 16: Quaisquer modificações ao interior do posto


de operação não devem projetar-se para dentro do
espaço do operador.
Ao trabalhar embaixo do equipamento, apóie-o
adequadamente.
Não faça quaisquer modificações à estrutura de
segurança (ROPS), pois isso afetará a proteção
fornecida. Não altere a estrutura ao soldar, recortar,
adicionar peso ou fazer furos no

FIG. 16

FIG. 17: Mantenha objetos afastados das lâminas do


ventilador em movimento. Os objetos serão
arremessados e podem ser cortados pelas lâminas do
ventilador.
Você pode ser apanhado por peças móveis mais
rapidamente do que sua capacidade de afastar-se da
estrutura.

FIG. 17

8
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
SEGURANÇA

FIG. 18: Não toque em qualquer parte do motor em


operação. Deixe o motor esfriar antes de fazer
qualquer manutenção no motor. Antes de
desconectar qualquer linha, conexões ou itens
relacionados, alivie toda a pressão no sistema de ar,
no sistema de óleo, no sistema de lubrificação, no
sistema de combustível, ou no sistema de
arrefecimento.

FIG. 18

FIG. 19: Não remova a tampa do radiador com o


motor quente. Somente remova a tampa quando
estiver suficiente fria ao tocá-la com as mãos. Solte
lentamente a tampa até o primeiro entalhe para aliviar
a pressão e, em seguida, remova-a.

FIG. 19

FIG. 20: Vazamentos de fluído em alta pressão


podem ser quase invisíveis, porém penetram na pele
causando ferimentos graves.
Consulte um médico imediatamente caso tenha
sofrido um ferimento por vazamento de fluidos. O
fluido injetado na pela deve ser removido
cirurgicamente em poucas horas ou poderá resultar
em gangrena.
O óleo quente e os componentes quentes podem
causar ferimentos.

FIG. 20

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 9
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
SEGURANÇA

FIG. 21: Utilize um pedaço de papelão ou madeira


para procurar possíveis vazamentos; nunca faça isso
com as mãos.
Não dobre as linhas de alta pressão. Não bata nas
linhas de alta pressão. Não instale quaisquer linhas
que estejam dobradas ou danificadas.
Verifique cuidadosamente as linhas, tubos e
mangueiras. Repare todas as linhas soltas ou
danificadas. Aperte todas as conexões ao torque
recomendado.
Substitua as peças na presença de qualquer das
condições a seguir:
• Conexões terminais danificadas ou vazando. FIG. 21
• Revestimentos externos danificados por fricção
ou cortes.
• Fios expostos.
• Revestimento externo abaulado.
• Peças flexíveis das mangueiras dobradas.
• Tampas externas com armação afundada.
• Conexões finais deslocadas.

FIG. 22: O eletrólito nas baterias do trator é um ácido


e pode causar ferimentos. Não deixe que o eletrólito
entre em contato com a pele ou os olhos. Sempre use
óculos de proteção ao trabalhar nas baterias. Lave as
mãos depois de ter estado em contato com as
baterias e os conectores.

FIG. 22

FIG. 23: Os gases da bateria podem explodir.


Mantenha chamas abertas ou faíscas afastadas da
parte superior da bateria. Não fume em áreas de
recarga de baterias.
Nunca verifique a carga da bateria colocando um
objeto metálico entre os terminais. Não coloque
ferramentas sobre materiais condutivos na bateria.
Tenha cuidado ao conectar cabos auxiliares às
baterias. A instalação incorreta dos cabos auxiliares
pode resultar em danos aos componentes elétricos ou
explosão da bateria.
Não aplique carga a uma bateria congelada, pois ela
pode explodir. Aqueça a bateria até 16°C (60°F). FIG. 23

10
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
SEGURANÇA

FIG. 24: Certifique-se de que todas as luzes,


refletores e SMV do trator estejam instaladas, em
boas condições, e limpas.
Consulte o órgão de serviço autorizado quanto aos
regulamentos locais relativos à movimentação de
equipamentos agrícolas em estradas públicas.

FIG. 24

FIG. 25: O aplicativo Auto-Guide (direcionamento


automático) pode ser desativado temporariamente no
caso de perda do sinal de satélite. É imprescindível
que o operador esteja sempre alerta à sua posição e
condições no campo.
O Sistema Auto-Guide tem como objetivo ajudar o
operador no direcionamento do trator. A atenção do
operador é exigida todo o tempo.

FIG. 25

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 11
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
SEGURANÇA

12
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

OPERAÇÃO DOS
SISTEMAS
INTRODUÇÃO
FIG. 26: Esta seção apresenta o sistema de
monitoramento dos Tratores Challenger Série MT700
e MT800. O sistema de monitoramento dos Tratores
Challenger é a Central de Gerenciamento do Trator
(TMC). A Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
é utilizada para controlar os sistemas da máquina. A
TMC exibe informações dos outros módulos
eletrônicos instalados no trator.
Os Tratores Challenger podem ter até seis módulos
de controle eletrônico. Os módulos de controle
eletrônico estão listados abaixo:
ECM do Trator - Este módulo controla as funções
listadas a seguir:
FIG. 26
• Transmissão.
• Direção.
• Válvulas do implemento (No. 1 até No. 4).
• Tomada de potência (TDP).
Módulo de Controle do Motor - Este módulo
controla eletronicamente o motor.
ECM do Tradutor - Este módulo é utilizado para a
comunicação de dados de Auto-Guide (com base no
padrão ISO 11783) do receptor para o ECM do trator.
Permite também que o mesmo seja feito pelo
implemento e pelas unidades GPS de terceiros.
ECM do Engate - Este módulo controla o engate
traseiro de três pontos. Inclui o engate de três pontos
dirigível opcional.
ECM do Implemento - Este módulo opcional controla
o engate dianteiro e as válvulas do implemento
opcional (No. 5 até No. 6).
Sistema do Visor de Informações da Máquina
(MIDS) - Este módulo é a interface do operador com a
Central de Gerenciamento do Trator (TMC).
Os módulos de controle eletrônico enviam
informações a partir dos sensores e interruptores, e o
operador controla a TMC via conexão de dados CAT.
A TMC dá ao operador uma ampla gama de
informações sobre o desempenho do trator. O acesso
instantâneo aos dados de vida útil sobre o trator está
disponível por meio da TMC. A TMC exibe
informações da máquina. A TMC alerta o operador
sobre qualquer condição anormal da máquina.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 13
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

FIG. 27: Esta figura é uma ilustração que mostra os


controles do operador da Central de Gerenciamento
do Trator.
Ao girar o seletor de função (1), o operador pode
escolher uma função que será exibida na tela
principal. Esse seletor é um interruptor rotativo
contínuo com dezesseis posições de ajuste.

FIG. 27

14
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

SISTEMA DE MONITORAMENTO
FIG. 28: É mostrado um Diagrama de Blocos da
Central de Gerenciamento do Trator (TMC) e todos os
demais Sistemas de Controle da Máquina.
(1) Central de Gerenciamento do Trator (TMC).
(2) ECM do Tradutor.
(3) Módulo do Grupo de Instrumentos do Painel.
(4) ECM do Motor.
(5) ECM do Trator.
(6) ECM do Implemento.
(7) ECM do Engate.

FIG. 28

FIG. 29: A Central de Gerenciamento do Trator (TMC)


(1) monitora a operação do trator.
A TMC fornece ao operador as seguintes
informações:
• Características operacionais do trator.
• Diagnósticos.
• Intervalos de manutenção.
• Eventos de advertência.
• Modos de operação.
Informações instantâneas e totais do tempo de vida
sobre a condição e o desempenho do trator são
continuamente reunídos pela TMC. FIG. 29
As informações da TMC são exibidas em um visor (2)
na frente do console do lado direito. A localização da
TMC oferece uma visão máxima ao operador. Além
disso, o operador ainda mantém uma visão máxima
do solo.
O operador pode ajustar várias das configurações a
fim de corresponder o trator com a aplicação
desejada.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 15
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

O operador pode fornecer informações à TMC


utilizando os seguintes itens:
• Seletor de função.
• Teclas de tabulação.
• Controle de ajuste.
• Tecla Enter.

Será necessário usar a TMC para ajustar as


configurações dos seguintes itens:
• Engate de três pontos.
• Direção do engate de três pontos.
• Tomada de potência (TDP).
• Válvulas de controle hidráulico.
• Auto-Guide de Navegação por Satélite.
Na ocorrência de um evento de advertência, uma
mensagem detalhada é apresentada na TMC. O
indicador Check Monitor (verificar monitor) no painel e
um alarme alertam o operador para verificar a TMC.

Ao girar o interruptor de partida, a TMC verifica


automaticamente o funcionamento dos seguintes
itens:
• Sensores.
• Módulos de controle eletrônico.
• Monitor.

16
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

LOCALIZAÇÃO DOS COMPONENTES


Central de Gerenciamento do Trator
FIG. 30: As chamadas dos componentes na ilustração
da Central de Gerenciamento do Trator (TMC) são:
(1) Faixa superior.
(2) Seletor de função.
(3) Tela principal.
(4) Tecla Enter.
(5) Quadro de foco.
(6) Quadro.
(7) Faixa inferior.
(8) Botão de ajuste.
(9) Teclas de tabulação.
FIG. 30

MÓDULO DO VISOR
Visor da TMC
FIG. 31: As chamadas para o Visor da TMC são:
(1) Visor da TMC.
(2) Tela principal.
(3) Seletor de função.
(4) Tecla Enter.
(5) Teclas de tabulação.
(6) Botão de ajuste.

FIG. 31
FIG. 32: As chamadas que descrevem as áreas
funcionais da Tela Principal (2) são:
(7) Faixa inferior.
(8) Quadro de foco.
(9) Quadro.
(10) Faixa superior.

FIG. 32

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 17
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Layout da Tela
FIG. 33: O layout da tela consiste das três áreas a
seguir:
• Faixa superior (10).
• Tela principal (2).
• Faixa inferior (7).
A faixa superior (10) contém informações que estarão
sempre visíveis.
NOTA: A aparência da faixa superior (10) depende
das opções que estão equipadas no trator. As
seguintes opções mudam a aparência da faixa
superior: radar, freios a ar e o engate de três
pontos.
A tela principal (2) contém parâmetros que podem ser
visualizados pelo operador ou parâmetros que podem
ser alterados pelo operador. Os parâmetros que
podem ser modificados pelo operador estão contidos
num quadro (9). Os parâmetros que não podem ser FIG.33
modificados pelo operador não têm um quadro.
Um parâmetro ativo permite ao operador alterar um
valor. Um parâmetro é considerado ativo quando o
quadro de foco (8) está presente. O quadro de foco
(8) tem uma moldura mais grossa do que o quadro
normal (9).
A faixa inferior (7) contém uma legenda de tela que
corresponde à posição no seletor de função.

18
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Sistema do Visor de Informações da Máquina (MIDS)

FIG. 34

FIG. 34: O módulo do visor é uma interface gráfica do


operador com o Sistema do Visor de Informações da
Máquina (MIDS).
(6) Módulo de Controle Eletrônico (MIDS).
(7) Conector 2.
(8) Conector 1.
(9) Diagrama.
O MIDS é o cérebro da Central de Gerenciamento do
Trator. O MIDS permite ao usuário visualizar
informações sobre o sistema da máquina. O usuário
também pode alterar o valor dos parâmetros da
máquina. O técnico de manutenção também pode
usar o MIDS para acessar informações de diagnóstico
de outros módulos de controle eletrônico que
controlam os sistemas da máquina do trator.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 19
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

QUADRO 1
Descrição dos Contatos do Conector 1
Contato Função Tipo
1 Bateria + Entrada
2 Massa Massa
3 Interruptor de Ignição Entrada
4 Alarme de Ação Saída
5 Alarme de Ação (Retorno) Retorno
6 Massa Massa
7 Conexão de Dados CAT + Entrada/Saída
8 Conexão de Dados CAT (-) Entrada/Saída
9 Projetores de Iluminação Saída
10 Conexão de Dados CAN + Input/Output
11 Conexão de Dados CAN (-) Input/Output
12 Acionador das Luzes Saída

QUADRO 2
Descrição dos Contatos do Conector 2
Contato Função Tipo
A Dados do Teclado Entrada
B Massa Massa
C 12 VCC (alimentação) Entrada

20
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

COMPONENTES DE ENTRADA
Módulo de Comutação
QUADRO 3
Descrição dos Contatos do Conector 1
Contato Função Tipo
A Dados do Teclado Saída
B Retorno Massa
C 9 a 12 VCC Alimentação

QUADRO 4
Descrição dos Contatos do Conector 2
Contato Função Tipo
1 Luz de Fundo Entrada
2 Massa Massa

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 21
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

FIG. 35
FIG. 35: É mostrada uma ilustração da Placa de
Circuitos do Módulo de Comutação.
(1) Seletor de função.
(2) Tecla Enter.
(3) Botão de ajuste.
(4) Módulo de comutação.
(5) Teclas de tabulação.
(6) Diagrama.
O módulo de comutação permite que o usuário se
comunique com a Central de Gerenciamento do
Trator. As funções do módulo de comutação são
explicadas nas seções que se seguem.
FIG. 36: A ilustração mostra as chamadas das
funções do Módulo de Comutação.
(7) Botão de ajuste.
(8) Tecla Enter.
(9) Teclas de tabulação.

FIG.36

22
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Tecla Enter
FIG. 37: Se necessário, a tecla Enter (8) permite ao
operador executar as seguintes funções:
• Confirmar as telas de mensagem.
• Limpar os intervalos de manutenção.
• Limpar um evento.
• Limpar os totais acumulados

FIG. 37

Teclas de Tabulação
FIG. 38: As teclas de tabulação (9) permitem ao
operador mover o quadro de foco para o parâmetro
desejado. A tecla de tabulação esquerda move o
quadro de foco para a esquerda. A tecla de tabulação
direita move o quadro de foco para a direita.

FIG. 38

Botão de Ajuste
FIG. 39: Uma vez que um parâmetro tenha sido
escolhido usando as teclas de tabulação (9), o Botão
de Ajuste (7) pode ser usado para alterar o valor. Gire
o botão no sentido horário para aumentar o valor do
parâmetro. Gire o botão no sentido anti-horário para
diminuir o valor do parâmetro.

FIG. 39

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 23
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Seletor de Função
FIG. 40: O seletor de função (10) permite que o
operador escolha uma função a ser exibida na tela
principal. Esse seletor é um interruptor rotativo
contínuo com dezesseis posições de ajuste.
Uma descrição das dezesseis funções é fornecida no
quadro a seguir:
(11) Tela Summary (resumo) - A tela Summary
fornece um resumo dos seguintes itens:
• Velocidade de percurso.
• Patinação da corrente.
• Rpm do motor.
• Vazão hidráulica. FIG. 40
• Engrenagem de transmissão.
• Pressão do ar (se equipado).
Referência: Consulte seção Operação dos
Sistemas, Tela de Resumo, para obter mais
informações.
(12) Track Tension (tensão da corrente) - Esta tela
fornece a Leitura de Pressão da Tensão da
Corrente nos cilindros de tensão do sistema
Mobil-trac. Há um alarme para baixa tensão da
corrente e um alarme para alta tensão da
corrente.
(13) Tela Fuel (combustível) - É possível exibir
informações sobre o consumo de combustível
abrangendo vários períodos de tempo.
A tela Fuel contém as cinco páginas a seguir:
• Instantaneous (instantânea).
• Last Hour (última hora).
• Last Field (último campo).
• Current Field (campo atual).
• Lifetime Totals (totais do tempo de vida)
(14) Efficiency (eficiência) - É possível medir a
eficiências dos vários parâmetros para diferentes
períodos de tempo.
A tela Efficiency contém as cinco páginas a
seguir:
• Instantaneous (Instantânea).
• Last Hour (última hora).
• Last Field (último campo).
• Current Field (campo atual).
• Lifetime Totals (totais do tempo de vida).
(15) Tela Status - A tela Status fornece informações
ao operador sobre temperaturas, pressões e
níveis de fluido.
(16) Service (manutenção) - Exibe os intervalos de
manutenção para lembrar o operador que a
manutenção de rotina deve ser realizada.

24
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

(17) Events (eventos) - Um evento será registrado Referência: Consulte a seção Operação dos
nesta tela se o sistema de monitoramento Sistemas, Tela do Engate de Três Pontos, para
detectar uma condição anormal de operação ou obter mais informações.
um problema no sistema. (25) Hydraulic Valve 4-6 (válvulas hidráulicas 4 a
Referência: Consulte a seção Operação dos 6) - Esta tela permite que o operador possa
Sistemas, Tela de Eventos, para obter mais alterar a taxa de vazão e o tempo de ajuste das
informações. válvulas de controle hidráulico No. 4 a 6.
(18) Setup (configuração) - A tela de configuração Referência: Consulte a seção Operação dos
permite ao operador configurar os parâmetros Sistemas, Tela de Válvulas do Implemento (No.
para as várias funções do trator. Além disso, o 4 até No. 6), para obter mais informações.
operador pode configurar as preferências do (26) Hydraulic Valve 1-3 (válvulas hidráulicas 1 a
usuário para os vários itens no trator. 3) - Esta tela permite que o operador possa
Referência: Consulte a seção Operação dos alterar a taxa de vazão e o tempo de ajuste das
Sistemas, Tela da Configuração, para obter válvulas de controle hidráulico No. 1 a 3.
mais informações. Referência: Consulte a seção Operação dos
(19) Guidance (orientação) - Esta tela permite ao Sistemas, Tela de Válvulas do Implemento (No.
operador configurar parâmetros para o sistema 1 até No. 3), para obter mais informações.
de orientação Auto-Guide®.
(20) One Touch (um toque) - Esta tela permite ao
operador visualizar a série de funções
programadas, que podem automatizar o trator,
no final de uma linha.
(21) Power Management (gerenciamento de
potência) - Esta tela permite que o operador
possa configurar o gerenciamento de potência.
Isso otimizará o desempenho do trator em
aplicações específicas.
(22) PTO (TDP) - Esta tela mostra a velocidade de
TDP. Além disso, a opção Auto Shutoff
(desativação automática) pode ser ativada
nesta tela.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas, Tela de Tomada de Potência, para
obter mais informações.
(23) Hitch Steering (direção do engate) - Estas
telas permitem que o operador possa alterar os
parâmetros para a direção do engate de três
pontos.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas, Tela do Engate de Três Pontos
Dirigível, para obter mais informações.
(24) Three-Point Hitch (engate de três pontos) -
Esta tela possibilita ao operador alterar
determinados parâmetros para o engate de três
pontos, que podem otimizar o desempenho do
trator.
A tela Three-Point Hitch (engate de três
pontos) contém os seguintes parâmetros:
• Raise Limit (limite de elevação)
• Raise Rate (taxa de elevação)
• Lower Rate (taxa de abaixamento)
• Slip Sensitivity (sensibilidade de patinação)
• Draft Sensitivity (sensibilidade de tiragem)

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 25
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

COMPONENTES DE SAÍDA
Módulo do Grupo de Instrumentos do Painel
QUADRO 5
Descrição dos Contatos
Número do Contato Função Tipo
1 Positivo da Bateria Alimentação
2 Negativo da Bateria Massa
3 Massa do Chassi Massa
4 Indicador (Reboque) (No. 1) Entrada
5 Indicador (Reboque (No. 2) Entrada
6 Perigo Entrada
10 Curva à Esquerda Entrada
11 Curva à Direita Entrada
12 Luzes (Estrada) Entrada
15 Facho Alto Entrada
16 Lanterna (Estacionamento) Entrada
17 Projetores Completos Entrada
18 Projetor Parcial Entrada
19 Conexão de Dados CAN (+) Entrada/Saída
20 Conexão de Dados CAN (-) Entrada/Saída
24 Interruptor de Ignição Entrada

O painel de instrumentos está dividido nestas três


áreas básicas:
• Indicador de status.
• Indicador de advertência.
• Medidores.

26
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Luzes Indicadoras

FIG. 41
FIG. 41: Nesta ilustração são mostradas as (8) Indicador de direção à direita - Este
chamadas dos ícones indicadores de status no indicador verde pisca em uníssono com o
módulo do grupo de instrumentos do painel. indicador de mudança de direção. Um alarme
(1) Indicador de direção à esquerda - Este sonoro será emitido se os indicadores de
indicador verde pisca em uníssono com o direção permanecerem ligados por mais de
indicador de mudança de direção. Um alarme dois minutos.
sonoro será emitido se os indicadores de direção (9) Facho alto dos faróis – Este indicador azul
permanecerem ligados por mais de dois minutos. acende ao ativar o facho alto dos faróis.
(2) Orientação está pronto - Este indicador verde (10) Indicador de Direção do Reboque No. 1
acende sempre que o sistema de orientação (11) Indicadores das luzes externas - As luzes
está pronto para controlar a direção primária. indicadoras amarelas representam a
Se o interruptor de orientação for pressionado, localização do grupo de luzes correspondente
o sistema responderá. na parte externa do trator.
(3) Orientação está ativado - Este indicador amarelo (12) Indicador de Direção do Reboque No. 2
acende sempre que o sistema de orientação está
(13) Funcionamento da TDP - Este indicador verde
controlando a direção primária do trator.
acende enquanto o motor está funcionando e a
(4) Um Toque está pronto - Se o indicador verde TDP está acoplada. A luz piscará se o
estiver aceso, a função One Touch (um toque) operador sair do assento durante o
está gravando uma seqüência ou gravou uma funcionamento da TDP. A luz piscará também
seqüência. se a velocidade de TDP exceder 1100 rpm.
(5) Um Toque está ativo - Este indicador amarelo Essa função é utilizada para evitar a
acende sempre que o interruptor para One velocidade excessiva do implemento. Um
Touch tiver sido pressionado. O indicador alarme de cinco segundos também soará.
permanecerá aceso enquanto a série de (14) Luzes de emergência - Acende quando as
funções programadas é executada. Durante a luzes de emergência são ativadas.
gravação das funções programadas, o indicador
ficará piscando.
(6) Gerenciamento de energia está ativo - Este
indicador verde acende sempre que o
gerenciamento de potência está ativo.
(7) Direção secundária está ativa - Este indicador
vermelho acende sempre que o sistema de
direção secundário for utilizado. Um alarme
sonoro será emitido e a luz permanecerá acesa
durante todo o período em que o sistema de
direção secundário permanece ativo.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 27
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Indicadores de Advertência
FIG. 42: Nesta ilustração são mostradas as chamadas
dos ícones indicadores de advertência no módulo do
grupo de instrumentos do painel.
(15) Check Monitor - Este indicador vermelho alerta o
operador que o sistema de monitoramento
detectou um evento. O operador poderá ter que
tomar uma ação imediata. Uma descrição do
evento irá sobrepor automaticamente qualquer
tela atualmente exibida na Central de
Gerenciamento do Trator (TMC).

FIG. 42

28
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Medidores
FIG. 43: A ilustração mostra as chamadas dos
medidores no módulo do grupo de instrumentos do
painel.
(16) Temperatura do líquido de arrefecimento do
motor - O regulador de temperatura da água
começa a abrir entre 81°C (178°F) e 84°C
(183°F). O regulador de temperatura da água
está totalmente aberto a 94°C (201 °F). Se o
ponteiro acabou de entrar na área vermelha, a
temperatura do líquido de arrefecimento é de
104°C (219°F). Temperaturas mais altas ativarão
o alarme de advertência. A operação do trator
durante o alarme de advertência pode danificar o
motor. Além disso, o funcionamento do trator com FIG. 43
o ponteiro na área vermelha pode danificar o
motor. Pare o trator num local seguro e investigue
a causa.
(17) Temperatura do óleo hidráulico - O medidor
indica a temperatura do óleo hidráulico no cárter
de óleo para os circuitos de direção, implemento
e transmissão. Se o ponteiro entrar na área
vermelha, a temperatura do óleo do sistema
hidráulico está se aproximando de 93°C (200°F).
Se necessário, reduza a carga que está no trator
até que a temperatura do óleo hidráulico diminua.
Se a temperatura continuar a aumentar, o
alarme soará. Pare o trator num local seguro e
investigue a causa. Não opere o trator se o
alarme continuar tocando, ou se o ponteiro
estiver completamente na área vermelha.
(18) RPM do motor - A rotação do motor é medida
num intervalo de 0 a 25. Estes números brancos
serão exibidos na parte superior da escala.
Multiplique por 10 os números na escala, a fim de
obter a leitura real da rpm. O intervalo de 1500 a
2000 rpm é exibido numa área verde. A rpm da
TDP é medida num intervalo de 0 a 12. Estes
números amarelos serão exibidos na parte
inferior da escala. Multiplique por 100 os números
na escala, a fim de obter a leitura real da rpm da
TDP.
(19) Nível do combustível - O medidor de nível do
combustível indica a quantidade de combustível
que resta no tanque.
IMPORTANTE Ficar sem combustível pode
causar dano ao motor. Não continue a
operar a máquina quando o nível do
combustível estiver excessivamente
baixo.
(20) Pressão do óleo do motor - Se o ponteiro entrar
na área vermelha, um alarme soará. Desligue
imediatamente o motor. Pare o trator num local
seguro e investigue a causa do alarme.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 29
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Alarme de Ação
FIG. 44: A ilustração mostra o alarme de ação (11) e
o símbolo esquemático (12).
O alarme de ação conecta os contatos 4 e 5 do
conector do Sistema do Visor de Informações da
Máquina da Central de Gerenciamento do Trator. O
alarme de ação dá uma advertência sonora ao
operador. A advertência sonora é emitida na presença
de uma condição anormal da máquina.
NOTA: Consulte a seção Operação dos Sistemas,
Operação em Advertência, neste manual para
obter informações adicionais.

FIG. 44

30
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

CONEXÃO DE DADOS
Conexão de Dados CAT
FIG. 45: A conexão de dados CAT é uma entrada da
Central de Gerenciamento do Trator (TMC) e uma
saída da Central de Gerenciamento do Trator (TMC).
A conexão de dados se destina à comunicação com
as ferramentas de manutenção e outros módulos de
controle eletrônico na máquina. A conexão de dados é
bidirecional. A TMC recebe informações de outros
módulos de controle eletrônico e transmite as
informações recebidas para outros módulos de
controle eletrônico. A conexão de dados não é um
componente visível. A conexão de dados consiste dos
seguintes componentes:
• Circuitos internos do ECM.
• Chicote elétrico relacionado.
• Um conector para a ferramenta de manutenção.
A conexão de dados CAT conecta os contatos 7 e 8
do pino 12 do conector do ECM. A conexão de dados
CAT disponibiliza uma grande quantidade de
informação. Os módulos de controle eletrônico a
seguir requerem o uso de determinados dados que
estão sendo enviados sobre a conexão de dados
CAT: o ECM do implemento, ECM do trator, ECM do
tradutor, ECM do motor e o ECM do engate.
NOTA: Todos os módulos de controle eletrônico que
utilizam a conexão de dados CAT são
identificados com um número de Identificação
do Módulo (MID). Os números do MID estão
listados no quadro.

FIG. 45

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 31
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

QUADRO 6
Descrição dos identificadores dos módulos (MID)
MID Descrição
036 Módulo de Controle do Motor
039 Módulo de Controle Eletrônico do Trator
053 MIDS da Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
078 Módulo de Controle Eletrônico do Engate (Se
equipado)
082 Módulo de Controle Eletrônico do Implemento (Se
equipado)
123 ECM do Tradutor (GPS)

Conexão de Dados CAN


A conexão de dados CAN é um barramento de
comunicação serial. A conexão de dados é utilizada
para a comunicação com os seguintes componentes:
o ECM do motor, ECM do trator, ECM do tradutor,
módulo do visor para a TMC e o grupo de
instrumentos do painel.

Módulo de Controle Eletrônico (ECM)


(Programa Flash)
FIG. 46: Este procedimento é utilizado para copiar a
configuração do software da Central de
Gerenciamento do Trator (TMC) na memória do ECM.
Procedimento
1. Conecte o Cabo de Conexão de Dados entre o
Adaptador de Comunicação e a Ferramenta de
Manutenção.
2. Conecte o Cabo de Conexão de Dados entre o
Adaptador de Comunicação e a porta de
manutenção da máquina (1).
3. Use o utilitário WinFlash fornecido com o
aplicativo Electronic Technician (ET) para copiar a FIG. 46
configuração do software na memória do ECM.

32
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

TELA DE RESUMO
FIG. 47: A tela Summary (resumo) consiste de uma
janela. Seis funções são exibidas na tela. As funções
exibidas dependem da configuração do trator.
A tela Summary fornece informações para os
seguintes itens:
• Velocidade de percurso.
• Patinação da corrente.
• RPM do motor.
• Vazão hidráulica.
• Engrenagem de transmissão.
• Pressão do ar (se equipado).
FIG. 47

FIG. 48: Mova o seletor de função (1) para a posição


(2) a fim de selecionar a tela Summary.

FIG. 48

FIG. 49: A ilustração mostra a tela Summary com


todas as opções pertinentes que podem ser
instaladas no trator.

FIG. 49

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 33
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Gráfico de Barras Mínimo Máximo


1 Válvula de Controle Hidráulico 0% 100 %
(Vazão)
2 Válvula de Controle Hidráulico 0% 100 %
(Vazão)
3 Válvula de Controle Hidráulico 0% 100 %
(Vazão)
4 Válvula de Controle Hidráulico 0% 100 %
(Vazão)
5 Válvula de Controle Hidráulico 0% 100 %
(Vazão)
6 Válvula de Controle Hidráulico 0% 100 %
(Vazão)
Pressão do ar (se equipado) 0 bar 15 bar
0 psi 165 psi

Velocidade - A velocidade de deslocamento pode Referência: Consulte a seção Operação dos


ser exibida em unidades de medida inglesas ou em Sistemas, Tela de Válvulas de Controle Hidráulico,
unidades de medida métricas. A velocidade real de para obter mais informações sobre monitoramento
solo pode ser medida pelo radar (se equipado). e alteração da vazão hidráulica.
Além disso, a velocidade de deslocamento pode ser Pressão do Ar (se equipado) - Se o trator estiver
medida em uma entrada da transmissão. equipado com um compressor de ar, a pressão do
Referência: Consulte a seção Operação dos ar será indicada no visor. O Quadro 7 indica os
Sistemas, Tela de Configuração, para obter mais valores máximos e os valores mínimos para os
informações sobre a alteração das unidades. gráficos de barra de Pressão do Ar (se equipado).
Patinação - A patinação entre as correntes do A seta na parte superior do gráfico de barras indica
sistema Mobil-trac e o solo pode ser exibida na a pressão máxima do ar. A pressão do ar pode ser
forma de porcentagem. O operador pode definir um indicada em unidades métricas (bar) ou em
ponto de referência para a porcentagem máxima de unidades do imperiais (psi).
patinação permitida. Um alarme sonoro será emitido Referência: Consulte a seção Operação dos
se o ponto de referência for alcançado. Sistemas, Tela de Configuração, para obter mais
Referência: Consulte a seção Operação dos informações sobre a alteração das unidades para a
Sistemas, Tela de Configuração, para obter mais pressão do ar.
informações. Se o trator estiver equipado com um implemento,
Referência: Consulte o Manual de Operação e as informações relacionadas ao implemento serão
Manutenção, Lastreamento para Melhor Tração, exibidas na TMC.
para obter mais informações sobre as porcentagens
de patinação aceitáveis.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas, Tela do Engate de Três Pontos, para
obter mais informações sobre a sensibilidade de
patinação.
Motor - A velocidade do motor é exibida em rpm.
Marcha - A marcha requisitada, bem como a
marcha atual aparecem no visor. A marcha
requisitada pelo operador é exibida acima da
marcha real, em letras menores.
Vazão hidráulica - O gráfico de barras fornece uma
indicação da vazão hidráulica para cada uma das
válvulas de controle hidráulico existentes no trator.
O Quadro 7 indica os valores máximos e os valores
mínimos para os gráficos de barra de vazão
hidráulica.

34
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

TELA DE TENSÃO DA CORRENTE


FIG. 50: Mova o seletor de função (1) para a posição
(2) para selecionar a tela Track tension (tensão da
corrente). A tela automaticamente assume como
padrão a janela de tensão da corrente.

FIG. 50

FIG. 51: A tela de tensão da corrente fornece a


Leitura de Pressão da Tensão da Corrente nos
cilindros de tensão para o sistema Mobil-trac. Há um
alarme para baixa tensão da corrente e um alarme
para alta tensão da corrente.
• O gatilho de alta tensão é disparado a 24132 kPa
(3500psi) e é cancelado abaixo de 22753 kPa
(3300 psi) com um atraso de 0,15 segundo.
• A configuração de baixa tensão é a 15169 kPa
(2200psi) e é cancelada acima de 15858 kPa
(2300 psi) com um atraso de 0,15 segundo.

FIG. 51

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 35
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

TELA DE COMBUSTÍVEL
A tela Fuel (combustível) contém as cinco páginas a
seguir:
• Instantaneous (instantânea).
• Last Hour (última hora).
• Last Field (último campo).
• Current Field (campo atual).
• Lifetime Totals (totais do tempo de vida).

FIGS. 52-53: As chamadas para os controles do


operador da Central de Gerenciamento do Trator são:
(1) Seletor de função.
(2) Posição das telas de combustível.
(3) Tecla Enter.
(4) Teclas de tabulação.
(5) Botão de ajuste.
Mova o seletor de função (1) para a posição (2) a fim
de selecionar a tela Fuel (combustível). A tela
automaticamente assume como padrão a janela de
combustível.
A página Instantânea, mostrada na ilustração,
possibilita a atualização instantânea do consumo de
combustível para o trator. A informação representa
um ponto atual no tempo. O operador não pode limpar
as informações exibidas nessa página.
NOTA: O consumo de combustível baseia-se no FIG. 52
volume medido que é fornecido aos injetores.
Essa informação pode variar em relação ao
nível de combustível exibido no painel de
instrumentos ou na tela de informação.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas, Tela de Informação, para obter mais
informações.
As páginas restantes podem ser selecionadas ao
pressionar uma vez a tecla de tabulação esquerda (4)
ou a tecla de tabulação direita (4), para selecionar o
parâmetro de controle da página (6). Em seguida, use
o botão de ajuste (5) para mover o parâmetro de
controle da página (6) para a página desejada.
A página Last Hour (última hora) fornece dados ao
operador sobre a eficiência do combustível relativos à
ultima hora de operação para o trator. O operador não
pode limpar as informações exibidas nessa página.
A página Last Field (último campo) fornece dados ao FIG. 53
operador sobre a eficiência do combustível relativa ao
último campo. O operador não pode limpar as
informações exibidas nessa página.

36
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

A página Current Field (campo atual) fornece ao


operador um resumo dos dados de eficiência do
combustível para um campo individual. Isso permite
ao operador monitorar o desempenho do trator num
determinado campo. Esta página continua a acumular
dados até que seja reiniciada pelo operador.
Os dados limpos nesta página substituirão os dados
que se encontram em Last Field (último campo). Os
dados de Current Field podem ser limpos ao
pressionar a tecla Enter (3).
A página Lifetime Totals (totais do tempo de vida)
proporciona ao operador dados de eficiência do
combustível para a vida útil do trator. O operador não
pode limpar as informações exibidas nessa página.
Os totais da vida útil para a utilização de combustível
são armazenados no ECM para o motor. Os totais da
vida útil para a utilização de combustível por área
também são armazenados na TMC para o trator.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 37
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

TELA DE EFICIÊNCIA
A tela Efficiency (eficiência) contém as cinco páginas
a seguir:
• Instantaneous (instantânea).
• Last Hour (última hora).
• Last Field (último campo).
• Current Field (campo atual).
• Lifetime Totals (totais do tempo de vida).

FIGS. 54-55: As chamadas para os controles do


operador da Central de Gerenciamento do Trator são:
(1) Seletor de função.
(2) Posição das telas Efficiency.
(3) Tecla Enter.
(4) Teclas de tabulação.
(5) Botão de ajuste.
Mova o seletor de função (1) para a posição (2) a fim
de selecionar a tela Efficiency (eficiência). O visor
automaticamente assume como padrão a tela
Efficiency.
A página Instantânea, mostrada na ilustração,
fornece uma atualização instantânea dos
seguintes parâmetros:
• Percent Slip (percentagem de patinação).
• Area/Hour (área/hora).
FIG. 54
• Speed (velocidade).
A informação representa um ponto atual no tempo. O
operador não pode limpar as informações exibidas
nessa página.
As páginas restantes podem ser selecionadas com o
botão de ajuste (5), a fim de mover o parâmetro de
controle da página (6) para a página desejada.
A página Last Hour (última hora) fornece informações
da última hora de operação do trator. O operador não
pode limpar as informações exibidas nessa página.
A página Last Field (último campo) fornece
informações do último campo de operação. O
operador não pode limpar as informações exibidas
nessa página. FIG. 55
A página Current Field (campo atual) proporciona ao
operador um resumo de informações para um campo
individual. Isso permite ao operador monitorar o
desempenho do trator num determinado campo. Esta
página continua a acumular dados até que seja
reiniciada pelo operador. Os dados limpos nesta
página substituirão os dados que se encontram em
Last Field (último campo).
A página Lifetime Totals (totais do tempo de vida)
fornece informações acumuladas relativas à vida útil
do trator. O operador não pode limpar as informações
exibidas nessa página.

38
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

FIG. 56: Os dados da página Current Field (campo


atual), mostrada na ilustração, podem ser limpos ao
pressionar a tecla Enter.

FIG. 56

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 39
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

TELA DE INFORMAÇÃO
A tela Information (informação) fornece ao operador
as seguintes informações:
• Temperaturas.
• Pressões.
• Níveis.

FIGS. 57-58: As chamadas para os controles do


operador da Central de Gerenciamento do Trator são:
(1) Seletor de função
(2) Posição da tela de Informação
Mova o seletor de função (1) para a posição (2) a fim
de selecionar a tela de Informação. A tela
automaticamente assume como padrão a janela
mostrada na ilustração. A tela Information atualiza
instantaneamente as seguintes informações para o
trator: temperaturas, pressões e níveis. As
informações são atualizadas pela TMC a intervalos de
um segundo.

FIG. 57

FIG. 58

40
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

TELA DE MANUTENÇÃO
A tela Service (manutenção) contém as seguintes
páginas:
• LIST.
• DETAIL.
• USER.

FIG. 59: As chamadas para os controles do operador


da Central de Gerenciamento do Trator são:
(1) Seletor de função.
(2) Posição das telas de manutenção.
(3) Tecla Enter.
(4) Teclas de tabulação.
(5) Botão de ajuste.
As telas de Manutenção são fornecidas a fim de
lembrar o operador que a rotina de manutenção deve
ser realizada. Além disso, o sistema de
monitoramento para este trator alerta o operador
quando um intervalo de manutenção está chegando
ao fim ou quando um intervalo de manutenção está
vencido.
Mova o seletor de função (1) para a posição (2) a fim
de selecionar a tela Service (manutenção).
FIG. 59

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 41
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Página de Listagem
FIG. 60: O visor automaticamente assume como
padrão a página List (listagem) mostrada na
ilustração.
A página List consiste das quatro colunas a seguir:
• Interval (intervalo).
• Next Due (próxima manutenção).
• Last Reset (última reinício).
• Hours Left (horas restantes).
A coluna Interval (intervalo) identifica a maioria dos
intervalos de manutenção que estão listados no
programa de intervalos de manutenção. Cada
intervalo de manutenção deve ser completado nas
FIG. 60
horas de serviço; um chapéu é exibido na coluna Next
Due (próxima manutenção). Quando um intervalo de
manutenção tiver sido completado, o operador
precisará limpar o intervalo de manutenção.
A coluna Last Reset (último reinício) identifica as
horas de serviço do trator para o completamento de
um intervalo de manutenção específico.
A coluna Hours Left (horas restantes) identifica as
horas restantes de manutenção até o próximo
intervalo de manutenção.
Se o intervalo de manutenção não for executado, o
montante de horas de serviço que estão vencidas
será exibido na coluna Hours Left (horas restantes).
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas, Programa de Intervalos de Manutenção,
para obter uma lista dos requisitos de manutenção
que devem ser executados nos seguintes intervalos:
• Quando necessário.
• A cada 10 Horas de Serviço ou Diariamente.
• A cada 50 Horas de Serviço.
NOTA: Esses requisitos de manutenção não são
listados na TMC.

42
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Reinício dos Intervalos de Manutenção


FIG. 61: As chamadas para os controles do operador
da Central de Gerenciamento do Trator são:
(3) Tecla Enter.
(4) Tecla de tabulação.
Os intervalos de manutenção que foram concluídos
devem ser reiniciados. Isso permite que o intervalo de
manutenção seja reiniciado na Central de
Gerenciamento do Trator (TMC).
Pressione a tecla Enter (3). Uma ilustração será
apresentada ao lado, a fim de verificar se o intervalo
de manutenção deve ser limpo. Pressione a tecla
Enter (3) para reiniciar o intervalo de manutenção
selecionado. Pressione a tecla de tabulação esquerda FIG. 63
(4), se o intervalo de manutenção selecionado não
deve ser limpo.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 43
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Página de Detalhes
FIGS. 62-63: Na página Detail (detalhes), é possível
exibir uma descrição detalhada de um intervalo de
manutenção.
Use o botão de ajuste (5) para selecionar o intervalo de
manutenção desejado na página List (Listar). Em
seguida, use a tecla de tabulação esquerda (4) ou a
tecla de tabulação direita (4) para mover o quadro de
foco para o parâmetro de controle da página (6). Use o
botão de ajuste (5) para selecionar a página Detail
(detalhes).
Uma listagem dos requisitos de manutenção para o
intervalo de manutenção selecionado será
apresentada no visor. A listagem dos requisitos de
FIG. 62
manutenção que está no visor corresponderá à
listagem apropriada no programa de intervalos de
manutenção.
A página Detail deve ser utilizada apenas como
referência.
Consulte a seção Operação dos Sistemas, Programa
de Intervalos de Manutenção, quanto aos detalhes
completos.

FIG. 63

44
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Tela de Mensagem
FIGS. 64-65: A central de Gerenciamento do Trator
(TMC) exibirá uma mensagem ao acionar o motor.
Uma mensagem será exibida na existência das
seguintes condições:
Um intervalo de manutenção tiver sido omitido.
Um intervalo de manutenção vencerá em 10 horas.
O operador precisa confirmar a mensagem antes
que a TMC possa exibir qualquer outra tela.
Pressione a tecla Enter (3) para confirmar a
mensagem.
Uma vez que a mensagem seja confirmada, o
evento ficará suspenso por um período de 24 horas
FIG. 64
ou até que seja dada nova partida ao motor.
Se um intervalo de manutenção for alcançado
durante a operação, uma mensagem de
advertência de Nível 1 será exibida na TMC a fim
de notificar o operador. A mensagem de
advertência irá sobrepor automaticamente qualquer
tela que esteja exibida na TMC.
O operador precisa confirmar a mensagem de
advertência antes que a TMC possa exibir qualquer
outra tela. Pressione a tecla Enter (3) para
confirmar a mensagem.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas, Tela de Eventos, para obter mais
informações sobre as mensagens de advertência. FIG. 65

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 45
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Página do Usuário
FIGS. 66-67: Um intervalo de manutenção definido
pelo usuário pode ser inserido na página USER
(usuário). Use a tecla de tabulação esquerda (4) ou a
tecla de tabulação direita (4) para mover o quadro de
foco para o parâmetro de controle da página (6). Use
o botão de ajuste (5) para selecionar a página USER
(usuário).
Em seguida, use a tecla de tabulação esquerda (4) ou
a tecla de tabulação direita (4), a fim de mover o
quadro de foco (7) para o parâmetro User Defined
Interval (intervalo definido pelo usuário). Use o botão
de ajuste (5) para inserir o intervalo definido pelo
usuário.
FIG. 66

FIG. 67

46
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

TELA DE EVENTOS
FIG. 68: A tela Events (eventos) contém as seguintes
páginas:
• List.
• Detail.
O sistema de monitoramento para este trator alertará
o operador para condições de operação anormais.
Níveis de Advertência

ADVERTÊNCIA:
Os eventos de advertência de Nível 3 indicam uma
falha no sistema. Na ocorrência de um evento de FIG. 68
advertência de nível 3, execute imediatamente
uma desativação segura do motor.
Continuar operando o trator nessas condições
pode resultar em possível ferimento ou morte.
O sistema de monitoramento tem os quatro níveis
de advertência a seguir para os eventos:
Nível 1 - Este nível de advertência é usado para
indicar que o trator precisa de atenção em breve.
Nenhum dano ocorreu ao trator neste ponto.
Nível 2 - Este nível de advertência é usado para
indicar que é necessário mudar a operação do trator.
Possíveis danos graves poderão ocorrer aos
componentes do trator.
Nível 2 - Especial - Este nível de advertência é usado
para indicar que é necessário mudar a operação do
trator o quanto antes possível. Possíveis danos
graves poderão ocorrer aos componentes.
Nível 3 - Este nível de advertência é usado para
indicar que o trator precisa sofrer uma desativação de
emergência segura do motor. Possível ferimento ao
operador ou danos graves poderão ocorrer aos
componentes.

ADVERTÊNCIA:
Os eventos de advertência de Nível 3 indicam uma
falha no sistema. Na ocorrência de um evento de
advertência de nível 3, execute imediatamente
uma desativação segura do motor.
Continuar operando o trator nessas condições
pode resultar em possível ferimento ou morte.
O Quadro 8 indica o status do alarme e o indicador
Check Monitor para cada nível de advertência. O
indicador Check Monitor está situado no painel de
instrumentos.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas, Componentes de Saída, para obter mais
informações sobre o indicador Check Monitor.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 47
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

QUADRO 8
Nível de Advertência Alarme Indicador Check Monitor
Nível 1 APAGADO (1) ACESO
Nível 2 APAGADO (1) Piscando
Nível 2 - Especial ACESO Piscando
Nível 3 Pulsando Piscando
(1) O alarme é CANCELADO após um trinado inicial.

FIG. 69: Esta ilustração representa uma


mensagem de advertência típica.
Se o sistema de monitoramento detectar uma
condição anormal de operação, o operador será
notificado de duas maneiras:
• A primeira fonte da notificação será a partir do
alarme e do indicador Check Monitor.
• A segunda fonte de notificação será a partir da
mensagem de advertência que sobrepõe
automaticamente qualquer tela que tenha sido
exibida na Central de Gerenciamento do Trator
(TMC).
FIG. 69

FIG. 70: Um evento pode ser suspenso ao pressionar


a tecla (3). O evento não será exibido novamente até
que tenha sido decorrido um período de tempo
predeterminado.
A suspensão de um evento removerá
temporariamente a mensagem de advertência da ela.
Além disso, o alarme e o indicador Check Monitor
serão suspensos.

Os seguintes níveis de advertência podem ser


suspensos por um período de tempo
predeterminado:
• Nível 1. FIG. 70
• Nível 2.
• Nível 2 – Especial.
• Nível 3.
NOTA: Um evento com um nível de advertência
que seja considerado de Nível 3 pode ser
suspenso pelo operador. O alarme e o
indicador Check Monitor não podem ser
suspensos.

48
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Página de Listagem
FIG. 71: As chamadas para os controles do operador
da Central de Gerenciamento do Trator são:
(1) Seletor de função.
(2) Posição da tela de eventos.
(3) Tecla Enter.
(4) Teclas de tabulação.
(5) Botão de ajuste.
Mova o seletor de função (1) para a posição (2) a fim
de selecionar a tela Events (eventos).

FIG. 71

FIG. 72: O visor automaticamente assume como


padrão a página List (listar) mostrada na ilustração.
A página List (listar) consiste das seis colunas a
seguir:
• MID.
• CODE.
• OCC.
• FIRST.
• LAST.
• ACT.
A coluna MID identifica o módulo de controle
eletrônico responsável pelo envio da informação para FIG. 72
a TMC.
A coluna CODE identifica um código de falha
específico, associado com o módulo de controle
eletrônico respectivo.
A coluna OCC identifica o número de ocorrências de
um evento.
A coluna FIRST identifica as horas do motor para a
primeira ocorrência do evento.
A coluna LAST identifica as horas do motor para a
última ocorrência do evento.
Se o evento ainda estiver ativo, ele será designado na
coluna ACT por um (X).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 49
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Página de Detalhes
FIGS. 73-74: É possível exibir a descrição detalhada
de um evento na página Detail (detalhes).
Use o botão de ajuste (5) para selecionar o evento
desejado na página List (Listar). Em seguida, use a
tecla de tabulação esquerda (4) ou a tecla de
tabulação direita (4) para selecionar o parâmetro de
controle da página (6). Use o botão de ajuste (5) para
selecionar a página Detail (detalhes).

FIG. 73

FIG.74

50
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

TELA DE CONFIGURAÇÃO
FIG. 75: A tela Setup (configuração) contém as quatro
páginas a seguir.
• PÁGINA 1.
• PÁGINA 2.
• PÁGINA 3.
• PÁGINA 4.
As telas de Setup são fornecidas para que o operador
possa programar várias funções do trator.
O Quadro 9 indica os valores máximos e os valores
mínimos para os gráficos de barra nas telas de
configuração.
FIG. 75

QUADRO 9
Gráfico de Barras Mínimo Máximo
Atraso de Desativação do Motor 0,0 minutos 20,0 minutos
Atraso de Desativação das Luzes 0.0 minutos 15.0 minutos
Largura tratada 0 m (0.0000 pés) 76,20 m (250 pés)
Ponto de Referência do 1200 RPM
2300 RPM
Desacelerador
Ponto de Referência do Alarme de 0% 50%
Patinação
Marcha Padrão Primeira Décima
Avanço de Marcha Padrão 0 marchas 4 marchas
Redução de Marcha Padrão 0 marchas 4 marchas
Iluminação de Fundo das Luzes 0% 100%
Acesas
Iluminação de Fundo das Luzes 0% 100%
Apagadas

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 51
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Página 1
FIG. 76: As chamadas para os controles do operador
da Central de Gerenciamento do Trator são:
(1) Seletor de função.
(2) Posição das telas de Setup.
(3) Tecla Enter.
(4) Teclas de tabulação.
(5) Botão de ajuste.
Mova o seletor de função (1) para a posição (2) a fim
de selecionar a tela Setup (configuração).

FIG. 76

FIGS. 77-78: O visor automaticamente assume como


padrão a Página 1 mostrada na ilustração.
Use a tecla de tabulação esquerda (4) ou a tecla de
tabulação direita (4) para mover o quadro de foco
para o parâmetro desejado (6). Uma vez que um
parâmetro tenha sido selecionado, use o botão de
ajuste rotativo (5) para alterar o valor. Gire o botão no
sentido horário para aumentar o valor. Gire o botão no
sentido anti-horário para diminuir o valor.

Os seguintes parâmetros podem ser selecionados


na Página 1:
Engine Shutdown Delay (atraso de desativação do FIG. 77
motor) - A função permite ao operador determinar o
tempo de desativação por marcha lenta. O operador
pode girar a chave no interruptor de partida do motor
para a posição DESLIGADO. Em seguida, o operador
pode sair do trator. Uma vez que o tempo de
desativação em marcha lenta tenha expirado, o motor
será desativado automaticamente. O tempo de
desativação em marcha lenta pode ser definido para,
no máximo, 20 minutos.
Lighting Shutdown Delay (atraso de desativação
das luzes) - O parâmetro Lighting Shutdown Delay
permite que o operador possa definir um período de
tempo predeterminado para que as luzes de serviço
permaneçam acesas. O operador pode girar a chave FIG. 78
no interruptor de partida do motor para a posição
DESLIGADO. Em seguida, o operador pode sair do
trator. Uma vez que o período de tempo
predeterminado tenha expirado, as luzes de serviço
serão desativadas automaticamente. Essa função
permite ao operador sair do trator com segurança. O
tempo de desativação das luzes pode ser definido
para, no máximo, 15 minutos.

52
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Area Accum (acumulação da área) - O operador


pode escolher a posição WORK (trabalho) do engate
de três pontos ou a posição RETRACT (retração) da
válvula de controle hidráulico No. 1.
Swath Width (largura tratada) - A largura de um
implemento pode ser inserida neste parâmetro. A
largura de um implemento é utilizada para calcular o
acumulado da área.
Decelerator Set Point (ponto de referência do
desacelerador) (se equipado) - O operador pode
escolher a velocidade mínima de rotação do motor
(rpm) que pode ser obtida quando o pedal do
acelerador é ativado.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 53
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Página 2
FIGS. 79-80: Use a tecla de tabulação esquerda (4)
ou a tecla de tabulação direita (4) para mover o
quadro de foco para o parâmetro de controle de
página (6). O operador pode exibir a Página 2 da tela
Setup usando o botão de ajuste (5) para mover o
parâmetro de controle da página (6) para a Página 2.
Use a tecla de tabulação esquerda (4) ou a tecla de
tabulação direita (4) a fim de mover o quadro de foco
(7) para o parâmetro desejado.
Uma vez que um parâmetro tenha sido selecionado,
use o botão de ajuste rotativo (5) para alterar o valor.
Gire o botão no sentido horário para aumentar o valor.
Gire o botão no sentido anti-horário para diminuir o
valor.

Os seguintes parâmetros podem ser selecionados


na Página 2:
Default Upshift (avanço de marcha padrão) - 0, 1, 2, FIG. 79
3 ou 4 marchas podem ser selecionadas para
mudanças para uma marcha mais alta durante o uso
da função One Tourch (um toque).
Default Upshift (redução de marcha padrão) - 0, 1, 2,
3 ou 4 marchas podem ser selecionadas para
mudanças para uma marcha mais baixa o uso da
função One Tourch (um toque).
Language (idioma) - Esta função permite ao operador
escolher o idioma para a interface da Central de
Gerenciamento do Trator (TMC).
Lights On Backlighting (iluminação de fundo das
luzes acesa) - A iluminação de fundo para a TMC
pode ser ajustada quando as luzes de trabalho estão FIG. 80
sendo utilizadas.
Lights Off Backlighting (iluminação de fundo das
luzes apagadas) - A iluminação de fundo para a TMC
pode ser ajustada quando as luzes de trabalho não
estão sendo utilizadas.
Units (unidades) - O operador pode selecionar
unidades métricas, unidades inglesas ou unidades
imperiais.

54
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Página 3
FIGS. 81-82: Use a tecla de tabulação esquerda (4)
ou a tecla de tabulação direita (4) para mover o
quadro de foco para o parâmetro de controle de
página (6). O operador pode exibir a Página 3 da tela
Setup usando o botão de ajuste (5) para mover o
parâmetro de controle da página (6) para a Página 3.
Use a tecla de tabulação esquerda (4) ou a tecla de
tabulação direita (4) a fim de mover o quadro de foco
(7) para o parâmetro desejado.
Uma vez que um parâmetro tenha sido selecionado,
use o botão de ajuste rotativo (5) para alterar o valor.
Gire o botão no sentido horário para aumentar o valor.
Gire o botão no sentido anti-horário para diminuir o
valor.

Os seguintes parâmetros podem ser selecionados


na Página 3:
Radar Installed (radar instalado) - Se o trator estiver FIG. 81
equipado com radar, escolha YES (sim). Se o trator
não estiver equipado com radar, escolha NO (não).
Além disso, se o trator estiver equipado com radar, o
operador pode optar por desativar o radar.
Slip Alarm Set Point (ponto de referência do alarme
de patinação) - O operador pode escolher uma
percentagem aceitável para a patinação da corrente.
O alarme soará se essa percentagem for excedida.
NOTA: Se o trator for operado sobre água ou neve, a
unidade do radar poderá não funcionar
corretamente, e pode causar a ativação do
alarme de patinação. Se o trator for operado
continuamente sobre água ou neve, a unidade
do radar pode ser desativada. Se o trator for FIG.82
operado intermitentemente sobre água ou
neve, o Ponto de Referência do Alarme de
Patinação pode ser ajustado em zero, o que
ainda permite visualizar a porcentagem de
patinação da corrente.
Default Forward Gear (marcha direta padrão) - Ao
girar a chave de partida do motor para a posição Run,
a transmissão automaticamente assumirá como
padrão F7 e 1R. O operador pode selecionar a
marcha direta que o trator assumirá como padrão no
momento da partida.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 55
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Página 4
FIGS. 83-84: Use a tecla de tabulação esquerda (4)
ou a tecla de tabulação direita (4) para mover o
quadro de foco para o parâmetro de controle de
página (6). O operador pode visualizar a Página 4 da
tela Setup (configuração) usando o botão de ajuste
(5) a fim de mover o parâmetro de controle da página
(6) para a Página 4.
O visor automaticamente assumirá como padrão a
função Radar Speed Cal (calibração da velocidade do
radar) mostrada na ilustração. Pressione o botão
Enter (3) para selecionar.
As seguintes calibrações podem ser selecionadas na
Página 4:
FIG. 83
• Calibração do sistema de direção do braço.
• Calibração da velocidade do radar.
• Calibração da patinação da corrente.

FIG. 84

56
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

TELA DE UM TOQUE
O sistema One-Touch (um toque) consiste dos
dois modos a seguir:
• Modo Shift (mudança).
• Modo One-Touch (um toque).
O modo Shift permite que o operador possa executar
um número selecionado de mudanças ascendentes e
descendentes ao pressionar um único interruptor.
O modo One-Touch (um toque) permite que o
operador possa gravar uma série de funções. Além
disso, o modo One-Touch fará a reprodução de uma
série de funções gravadas.

Modo Shift
FIG. 85: Se nenhum modo de um toque for gravado, o
trator assume como padrão o modo Shift.
Quando o interruptor de um toque (1) é pressionado e
liberado na direção reversa por menos de três
segundos, a transmissão reduzirá o número de
marchas programadas.
Quando o interruptor de um toque (1) é pressionado e
liberado na direção direta por menos de três
segundos, a transmissão avançará o número de
marchas programadas.
O número programado de mudanças de marchas
pode ser alterado na tela Setup (configuração). No
máximo quatro mudanças de marcha podem ser FIG.85
programadas.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Tela de Configuração da TMC, para
obter mais informações sobre a alteração do número
de mudanças de marcha.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 57
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Modo One-Touch
FIG. 86: O modo One-Touch (um toque) só se tornará
ativo se uma série de funções tiver sido gravada.
Uma vez que uma série de funções tenha sido
gravada, essa seqüência será armazenada entre os
ciclos de partida do motor.
Ao pressionar e liberar a parte frontal do interruptor de
um toque (1), o interruptor volta para a posição
CENTRAL. A seqüência de tarefas da página Work
(trabalho) começará a ser reproduzida neste
momento. Ao pressionar e liberar a parte traseira do
interruptor de um toque (1), o interruptor volta para a
posição CENTRAL. A seqüência para a página Raise
(levantar) começará a ser reproduzida neste
FIG. 86
momento.

FIG. 87: A tela One-Touch contém as seguintes


páginas:
• Raise.
• Work.
A tela One-Touch permite que o operador visualize
uma série de funções gravadas para o trator. Essas
funções gravadas automatizam uma seqüência de
tarefas repetitivas que ocorrem durante as operações
no campo.
A página Raise (levantar) permite ao operador
visualizar as funções programadas para levantar um
implemento no fim da linha.
A página Work (trabalhar) permite ao operador FIG. 87
visualizar as funções programadas para abaixar um
implemento no começo da linha.
As funções exibidas nas duas páginas são o resultado
direto da informação inserida pelo operador durante a
gravação de um toque.
NOTA: A página Raise e a página Work são utilizadas
para visualizar uma série de funções
gravadas. Essas páginas não precisam ser
exibidas durante a gravação ou a reprodução
de um toque.

58
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

A página Raise e a página Work podem exibir as


seguintes funções gravadas:
• Levantar ou abaixar o engate de três pontos com
o interruptor raise/work (levantar/trabalhar).
• Desacoplamento ou acoplamento da TDP.
• Velocidade do motor (a última posição do pedal
do acelerador ou do desacelerador).
• Válvulas de controle hidráulico (estender ou retrair
o detentor).
• Transmissão (mudança seqüencial).
• Ativação ou desativação do Gerenciamento de
Potência.
NOTA: O Detent Time (tempo de ajuste) da válvula de
controle hidráulico deve ser maior do que zero
ou essa função não será gravada.

As seguintes funções não podem ser gravadas:


• Alterações da Taxa de Vazão da válvula de
controle hidráulico.
• Alterações do Tempo de Ajuste da válvula de
controle hidráulico.
• Alterações da Taxa de Levantamento ou Taxa de
Abaixamento do engate de três pontos.
• Alterações do Limite de Levantamento do engate
de três pontos.
• Acoplamento ou desacoplamento do super-
redutor.
• Alterações dos modos de Gerenciamento de
Potência.
• Iniciar ou parar a Acumulação da Área.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 59
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Página Raise
FIGS. 88-89: As chamadas para os controles do
operador da Central de Gerenciamento do Trator são:
(2) Seletor de função.
(3) Posição da tela One-Touch (um toque).
(4) Botão de ajuste.
Mova o seletor de função (2) para a posição (3) para
selecionar a tela One-Touch.
O visor automaticamente assume como padrão a
página Raise (levantar) mostrada na ilustração.
A página Raise exibirá as funções que foram
gravadas na seqüência de levantamento. As funções
são listadas na ordem indicada pelo operador.
Além disso, a reprodução de cada função ocorrerá no
tempo designado. Esse tempo é gravado a partir da
ativação inicial da primeira função. O tempo de 0.0
segundos é sempre designado à primeira função. Por
exemplo, a ilustração mostra que o engate de três FIG. 88
pontos levantará 1,2 segundo após a ativação da
válvula de controle hidráulico No. 1. A velocidade do
motor (rpm) diminuirá 1,7 segundo após a ativação da
válvula de controle hidráulico No. 1.
Até seis válvulas de controle hidráulico podem ser
exibidas na página Raise.
NOTA: Se o número de funções gravadas exceder o
espaço disponível na página Raise, use o
botão de ajuste (4) para percorrer a lista de
funções.

FIG. 89

60
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Página Work
FIGS. 90-91: Use o botão de ajuste (4) para
selecionar a página Work (trabalhar). O visor mudará
para a página Work que é similar à ilustração.
A página Work exibirá as funções que foram gravadas
na seqüência de trabalho. As funções são listadas na
ordem indicada pelo operador.
Além disso, a reprodução de cada função ocorrerá no
momento designado. Esse tempo é gravado a partir
da ativação inicial da primeira função. O tempo de 0.0
segundos é sempre designado à primeira função. Por
exemplo, a ilustração mostra que o engate de três
pontos será levantado 0.9 segundo após a ativação
da válvula de controle hidráulico No. 1. A velocidade
do motor (rpm) aumentará 1,7 segundo após a FIG. 90
ativação da válvula de controle hidráulico No. 1.
Até seis válvulas de controle hidráulico podem ser
exibidas na página Work.
NOTA: Se o número de funções gravadas exceder o
espaço disponível na página Work, use o
botão de ajuste (4) para percorrer a lista de
funções.

FIG. 91

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 61
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Gravação de um toque
FIG. 92: O interruptor One-Touch (um toque) (1) é
utilizado na gravação de um toque.
As seguintes condições dever ser satisfeitas
antes que seja possível iniciar a Gravação de Um
Toque:
• Uma marcha direta precisa ser selecionada pelo
operador.
• O interruptor de bloqueio de rodagem deve estar
na posição desbloqueado.
• O controle da embreagem proporcional ao avanço
deve estar totalmente desacoplado.
• O movimento à frente deve ser detectado.
FIG. 92
• A velocidade proporcional ao avanço deve ser
menor que 16 km/h (10 mph).
• Não há falhas ativas para o sistema One Touch
ou uma função requisitada.

Na ocorrência das seguintes condições durante a


Gravação de Um Toque, a seqüência gravada não
será salva:
• O operador não interrompe o processo de
gravação em 120 segundos.
• A transmissão não está em uma marcha direta.
• O controle da embreagem proporcional ao avanço
não está totalmente desacoplado.
• O movimento à frente não é detectado.
• O super-redutor está acoplado ou desacoplado.
• Uma falha é detectada em um dos sistemas.

Execute o seguinte procedimento a fim de


programar as funções para levantar ou abaixar um
implemento:
1. Pressione ininterruptamente a parte apropriada do
interruptor (1) por três segundos. Um sinal audível
(“bipe”) soará. Isso inicia a gravação da
seqüência de tarefas que são realizadas pelo
operador. A duração máxima do processo de
gravação é de aproximadamente 120 segundos.

FIG. 93: Ilustração da tela mostrando One-Touch


Recording (gravação de um toque) em andamento.
2. Execute todas as tarefas que sejam necessárias
para levantar ou abaixar um implemento no final
de uma linha. Pressione e libere o interruptor de
um toque. Uma mensagem será exibida para
informar o operador que a seqüência está sendo
gravada.

FIG. 93

62
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Interrupção da Gravação de Um Toque


FIG. 94: O interruptor One-Touch (um toque) (1) é
utilizado na gravação de um toque.
Execute o seguinte procedimento para interromper a
gravação de um toque ou limpar uma seqüência
gravada anteriormente:
1. Pressione ininterruptamente a parte apropriada do
interruptor (1) por três segundos. Um sinal audível
(“bipe”) soará.
NOTA: A seqüência de Elevação e a seqüência de
Trabalho podem ser limpar
independentemente uma da outra.

FIG. 94

FIG. 95: Ilustração da tela no visor da TMC indicando


que o cancelamento da reprodução de One-Touch.
2. Sem ativar qualquer outro controle, pressione
novamente a parte apropriada do interruptor One-
Touch. Esta ação limpará a seqüência gravada
anteriormente. Além disso, interromperá a
gravação de uma seqüência. A ilustração será
exibida na tela TMC.

FIG. 95

FIG. 96: Uma vez que a seqüência de gravação tenha


sido limpa, a ilustração será apresentada na página
Raise e/ou na página Work.
NOTA: Se a página Raise e a página Work tiverem
sido limpas, One-Touch retornará para o
modo Shift.

FIG. 96

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 63
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Interrupção da Reprodução de uma Seqüência de Gravação


Na ocorrência de qualquer das condições a seguir
durante a reprodução de uma seqüência de
levantamento ou de uma seqüência de trabalho, a
seqüência será interrompida:
• A transmissão não está em marcha direta.
• O controle da embreagem proporcional ao avanço
não está totalmente acoplado.
• O movimento à frente não é detectado.
• O super-redutor está acoplado ou desacoplado.
• Uma falha é detectada durante a reprodução de
One-Touch para um movimento inesperado do
trator.
• O interruptor One-Touch é pressionado.
NOTA: É possível reproduzir uma seqüência
enquanto o super-redutor está acoplado. A
reprodução só será interrompida se o super-
redutor for acoplado ou desacoplado.
NOTA: Se necessário, qualquer função gravada em
uma seqüência pode ser interrompida
utilizando o controle manual.

64
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Indicadores de Status de One-Touch


FIG. 97: Dois indicadores de status para One-Touch
estão localizados no grupo de instrumentos do painel.
(5) Um Toque Pronto.
(6) Um Toque Ativo.

FIG. 97
QUADRO 10
Indicador Estado Indicação
Um toque está pronto. Apagado O sistema está no modo Shift. (1) Nenhuma
alavanca está fora de sincronismo.
Aceso O sistema está no modo One-Touch. (2)
Nenhuma alavanca está fora de sincronismo.
Piscando A alavanca de controle de aceleração e/ou uma
alavanca de controle hidráulico estão fora de
sincronismo.
Um toque está ativo Apagado O sistema One-Touch está ocioso.
Aceso Uma seqüência de One-Touch está sendo
executada.
Piscando Uma seqüência de One-Touch está sendo
gravada.
NOTA: (1) Consulte o Modo Shift para obter mais Um Toque está ativa - Este indicador amarelo
informações acende sempre que o interruptor para One Touch
NOTA: (2) Consulte o Modo One-Touch para obter tiver sido pressionado. O indicador permanecerá
mais informações. aceso enquanto a série de funções programadas é
(5) Um Toque está pronto - Se um indicador verde executada.
estiver iluminado, a função One-Touch está NOTA: O indicador (6) ficará piscando durante a
pronta para executar as funções programadas. gravação da seqüência de tarefas.
IMPORTANTE: Se o operador pressionar
novamente o interruptor One-Touch com
o indicador aceso, o ciclo de corrente será
interrompido e o operador terá que
reiniciar o processo.
NOTA: Uma vez que a seqüência seja gravada, o
indicador pronto também acende. Grave
uma seqüência vazia para interromper a
função One-Touch.
NOTA: Se o indicador (5) estiver piscando, uma
alavanca de controle hidráulico ou a
alavanca de controle de aceleração não
poderá ser capturada. Veja Captura da
Alavanca de Controle Hidráulico e da
Alavanca de Controle de Aceleração, para
obter mais informações sobre a captura
das alavancas.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 65
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Captura da Alavanca de Controle Hidráulico


Se a posição da alavanca de controle hidráulico não
coincidir com o estado da válvula de controle
hidráulico após a reprodução da seqüência, a
alavanca precisa ser recapturada antes que o
operador possa readquirir o controle manual.
Por exemplo, se a alavanca estiver na posição FLOAT
e a válvula estiver na posição HOLD após uma
reprodução de One-Touch, a alavanca está fora de
sincronismo. A alavanca de controle hidráulico precisa
ser movida manualmente para a posição HOLD a fim
de capturar a alavanca. Isso permitirá o controle
manual.

Captura da Alavanca de Controle de


Aceleração
Se a rpm do motor for alterada durante a gravação de
uma seqüência, a última rpm do motor selecionada
antes do fim do processo de gravação, é a rpm do
motor que será gravada. A última rpm do motor que
foi selecionada será salva na posição da seqüência
para a primeira seleção da rpm do motor.
Por exemplo, suponha que a rpm do motor seja
diminuída para 1800 rpm imediatamente após o início
de uma seqüência de gravação. Em seguida, a rpm
do motor seja alterada para 1500 rpm antes do fim da
seqüência de gravação. Durante a reprodução da
seqüência, a rpm do motor mudaria para 1500 rpm
imediatamente após a iniciação da reprodução.
Se a válvula de controle de aceleração estiver fora de
sincronismo durante a reprodução de uma seqüência,
a alavanca precisa ser recapturada antes que o
operador possa readquirir o controle manual. A função
é recapturada movendo-se manualmente a alavanca
para uma posição que seja menor que a velocidade
do motor, e comandada pela função One-Touch. Uma
vez que a alavanca de controle de aceleração tenha
sido recapturada, a velocidade do motor não será
controlada pela função One-Touch durante o resto da
reprodução.
NOTA: Durante a reprodução de uma seqüência, a
rpm do motor nunca pode ser maior do que o
ajuste de um dos itens a seguir:
• Alavanca de controle de aceleração.
• Pedal do desacelerador.
• Um Toque.
• Gerenciamento de Potência ativado.
A rpm mais baixa do motor requisitada sempre tem
prioridade durante uma reprodução.

66
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

TELA DE ORIENTAÇÃO
AUTOMÁTICA
FIG. 98: A tela de Orientação Automática (Guidance)
contém as três páginas a seguir:
• MAIN.
• SETUP.
• SENSOR.
Referência: Consulte Auto-Guide, 79023579,
seção Operação dos Sistemas, para obter
informações detalhadas sobre a operação.

FIG. 98

FIG. 99: As chamadas para os controles do operador


da Central de Gerenciamento do Trator são:
(1) Seletor de função.
(2) Posição da tela de Orientação Automática
(Guidance).
(3) Tecla Enter.
(4) Teclas de tabulação.
(5) Botão de ajuste.
Mova o seletor de função (1) para a posição (2) a fim
de selecionar a tela de Orientação Automática
(Guidance).
O visor automaticamente assumirá como padrão a
página Principal do sistema Auto-Guide.

FIG. 99

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 67
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Página Principal
FIG. 100: A página Principal da tela Guidance na
TMC exibe as informações principais requeridas
durante a operação normal de Auto-Guide.
A página Principal exibe o status atual do sistema,
incluindo:
(1) Distance from path (distância do percurso).
(2) Angle from the path (ângulo do percurso).
(3) Número da largura tratada.
(4) Medição da mudança no percurso.
(5) Indicadores de status.
Os indicadores de status são realçados (ou seja, texto
Branco em fundo preto), para indicar quando as pré- FIG. 100
condições respectivas foram satisfeitas.
Referência: Consulte Auto-Guide, 79023579, seção
Operação dos Sistemas, para obter informações
detalhadas sobre a operação.

Página Setup
FIGS. 101-102: A página Setup (configuração) da tela
Guidance (orientação) da TMC exibe os parâmetros
operacionais essenciais que podem ser ajustados,
incluindo:
(1) Correction source (fonte de correção).
(2) Swath width (largura tratada).
(3) Tractor offset (desvio do trator).
(4) Sensibilidade da direção.
Para editar uma configuração, o item precisa estar
circundado por um quadro de foco (borda em linha
dupla). O quadro de foco é movido com as teclas de FIG. 101
tabulação (6) e a informação na área de foco é
alterada girando-se o botão de ajuste rotativo (5).
Referência: Consulte Auto-Guide, 79023579, seção
Operação dos Sistemas, para obter informações
detalhadas sobre a operação.

FIG. 102

68
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Página Sensor
FIG. 103: A página Sensor (sensor) da tela Guidance
(orientação) da TMC exibe os detalhes do sensor
GPS.
As informações disponíveis incluem:
• Número de série do GPS (necessário para
atualizações).
• Latitude atual.
• Longitude atual.
• Direção atual, relativa ao Norte.
• Qualidade da posição.
• Número de satélites GPS disponíveis.
• SLOP (uma medida da variação do sinal do GPS). FIG. 103
• Status do sinal de correção.
• Sinal de correção, relação sinal-ruído.
Referência: Consulte Auto-Guide, 79023579, seção
Operação dos Sistemas, para obter informações
detalhadas sobre a operação.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 69
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Interruptores Basculantes
Há três interruptores basculantes associados com o
Sistema Auto-Guide. Eles são o interruptor de
Controle de Auto-Guide, o interruptor de Alimentação
do Sistema, e os interruptores de Marcação de Auto-
Guide.
Referência: Consulte Auto-Guide, 79023579, seção
Operação dos Sistemas, para obter informações
detalhadas sobre a operação.

FIG. 104: O interruptor de Alimentação do Sistema


(A) está situado no console superior. Esse interruptor
permite que o sistema permaneça ligado quando o
interruptor de ignição está na posição DESLIGADO.
Ao pressionar a parte superior do interruptor, a
alimentação será LIGADA.

FIG. 104

FIG. 105: O interruptor de Marcação de Auto-Guide


(B) está situado no apoio de braço e tem duas
posições temporárias, para frente e para trás.

FIG. 105

FIG. 106: O interruptor de Controle de Auto-Guide (C)


está situado no apoio de braço e tem uma posição
temporária para frente, uma posição de retenção para
trás, e uma posição de retenção no centro.

FIG. 106

70
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Indicadores de Status
FIG. 107: Há três luzes indicadoras dedicadas ao
Auto-Guide situadas na parte superior esquerda do
grupo de instrumentos do painel.
O indicador (1) reflete o indicador Auto-Guide Pronto
na página Principal de Auto-Guide no visor da TMC.
Essa luz acenderá na cor verde quando todas as pré-
condições tiverem sido satisfeitas para permitir a
ativação do sistema Auto-Guide.
O indicador (1) também é usado na definição de
pontos de referência para o Percurso. O indicador
piscará na taxa de uma vez por segundo quando o
Ponto 1 estiver configurado, mas o Ponto 2 não.
O indicador (2) reflete o indicador Auto-Guide Ativo na FIG. 107
página Principal de orientação automática (Guidance)
no visor TMC. Essa luz acenderá na cor âmbar
quando o sistema Auto-Guide estiver ativado e
controlando ativamente a direção do trator.
Referência: Consulte Auto-Guide, 79023579, seção
Operação dos Sistemas, para obter informações
detalhadas sobre a operação.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 71
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

TELA DE GERENCIAMENTO DE
POTÊNCIA
FIG. 108: A tela Power Management (gerenciamento
de potência) contém os três modos a seguir:
• Maximum Output (saída máxima).
• Constant Ground Speed (velocidade constante de
deslocamento).
• Constant Engine Speed (velocidade constante do
motor).
A tela Power Management irá variar as seguintes
definições a fim de otimizar o desempenho do
trator:
• Velocidade do motor.
• Mudança da transmissão. FIG. 108
NOTA: As configurações que foram inseridas nas
telas de Gerenciamento de Potência serão
salvas entre os ciclos de partida do motor.

FIG. 109: As chamadas para os controles do


operador da Central de Gerenciamento do Trator são:
(1) Seletor de função.
(2) Posição da tela de gerenciamento de potência.
(3) Teclas de tabulação.
(4) Botão de ajuste.
Mova o seletor de função (1) para a posição (2) a fim
de selecionar a tela Power Management.

FIG. 109

FIG. 110: O visor automaticamente assumirá como


padrão o modo Maximum Output (saída máxima),
mostrado na ilustração.

FIG.110

72
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Saída Máxima
FIGS. 111-112: Se a opção Maximum Output (saída
máxima) for selecionada no quadro de foco (5), use o
botão de ajuste (4) para selecionar o modo Maximum
Output.
Se o modo Maximum Output detectar uma diminuição
da rotação do motor, a transmissão será reduzida
automaticamente. Isso proporcionará força de tração
adicional. Quando a carga de esforço diminuir, a
transmissão mudará automaticamente para uma
marcha superior a fim de maximizar a produtividade.
NOTA: O uso do pedal do desacelerador também
causará a redução automática da
transmissão.
FIG. 111
Além disso, o modo Maximum Output anulará o Draft
Control (controle de tiragem) do engate de três
pontos. Quando Maximum Output e Draft Control
estão selecionados, o trator opera no modo Maximum
Output com o engate em uma posição fixa. Quando o
modo Maximum Output for desativado, o Draft Control
(controle de esforço) será ativado.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Tela do Engate de Três Pontos da TMC,
para obter mais informações sobre o Controle de
Tiragem.

FIG. 112

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 73
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

FIG. 113: Pressione o interruptor (6) para ativar o


modo Maximum Output. O interruptor (6) está situado
na alavanca de controle da transmissão. O indicador
verde no grupo de instrumentos do painel deve
acender se todas as condições necessárias foram
satisfeitas. O indicador permanecerá aceso enquanto
o modo Maximum Output estiver ativado. O indicador
piscará por cinco segundo, se não for possível ativar
o modo Maximum Output.
Pressione o interruptor (6) para desativar o modo
Maximum Output. O indicador verde deve se apagar.

As seguintes condições irão desativar o modo FIG. 113


Maximum Output:
• O interruptor (6) é pressionado.
• O modo para gerenciamento de potência é
alterado.
• O interruptor raise/work para o engate de três
pontos é movido para a posição RAISE.
• O super-redutor é acoplado.
• O controle da embreagem proporcional ao avanço
é pressionado.
• A transmissão não está em uma marcha direta.
• Há uma falha detectada que está relacionada à
falha de um componente.
• Há uma falha que está relacionada ao controle de
patinação.
O indicador verde piscará por cinco segundos antes
de se apagar.
IMPORTANTE: Se o peso total do trator exceder
14.061 kg (31,000 lbs), a operação sustentada
em potência total das cargas da lança em
velocidades de deslocamento abaixo de 6,4
km/h (4.0 mph) reduzirá a vida do trem de
força. Caso seja necessário operar em carga
total abaixo de 6,4 km/h (4.0 mph) por
períodos prolongados, o peso da máquina
deve ser limitado a 14.061 kg (31,000 lbs) no
máximo.

74
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Modo de Velocidade Constante de


Deslocamento
FIGS. 114-115: Use a tecla de tabulação esquerda (3)
ou a tecla de tabulação direita (3) para mover o
quadro de foco (5) para o parâmetro desejado. Uma
vez que o parâmetro tenha sido selecionado, use o
botão de ajuste (4) para selecionar a Velocidade
Constante de Deslocamento.
Em seguida, use a tecla de tabulação esquerda (3) ou
a tecla de tabulação direita (3), a fim de mover o
quadro de foco (5) para o parâmetro de Velocidade de
Deslocamento desejado. Uma vez que o parâmetro
tenha sido selecionado, use o botão de ajuste (4) para
selecionar a Velocidade de Deslocamento desejada.
NOTA: O modo Constant Ground Speed (velocidade
FIG. 114
constante de deslocamento) se destina a
aplicações leves como a pulverização.
O modo Constant Ground Speed (velocidade
constante de deslocamento) permite ao operador
selecionar uma velocidade de deslocamento que
permanecerá constante. O sistema de controle irá
variar a velocidade do motor e a relação de
transmissão a fim de obter a Velocidade de
Deslocamento desejada.
Além disso, o modo Constant Ground Speed anula o
Draft Control (controle de tiragem) do engate de três
pontos. Quando Constant Ground Speed e Draft
Control estão selecionados, o trator funcionará no
modo de velocidade constante de deslocamento com FIG. 115
o engate numa posição fixa. Quando o modo
Constant Ground Speed é desativado, o Draft Control
será ativado.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Tela do Engate de Três Pontos da TMC,
para obter mais informações sobre o Controle de
Esforço.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 75
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

FIG. 116: Pressione o interruptor (6) para ativar o


modo de Velocidade Constante de Deslocamento. O
interruptor (6) está situado na alavanca de controle da
transmissão. O indicador verde no grupo de
instrumentos do painel deve acender se todas as
condições necessárias foram satisfeitas. O indicador
permanece iluminado enquanto modo de Velocidade
Constante de Deslocamento está ativado.
Pressione o interruptor (6) para desativar o modo
Velocidade Constante de Deslocamento. O indicador
verde deve se apagar.

As seguintes condições irão desativar o modo de FIG. 116


Velocidade Constante de Deslocamento:
• O interruptor (6) é pressionado.
• O modo para gerenciamento de potência é
alterado.
• O interruptor raise/work para o engate de três
pontos é movido para a posição RAISE.
• O super-redutor é acoplado.
• O controle da embreagem proporcional ao avanço
é pressionado.
• A transmissão não está em uma marcha direta.
• Há uma falha detectada que está relacionada à
falha de um componente.
• Há uma falha que está relacionada ao controle de
patinação.
O indicador verde piscará por cinco segundos antes
de se apagar.

76
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Modo de Velocidade Constante do Motor


FIGS. 117-118: Use a tecla de tabulação esquerda (3)
ou a tecla de tabulação direita (3) para mover o
quadro de foco (5) para o parâmetro desejado. Uma
vez que o parâmetro tenha sido selecionado, use o
botão de ajuste (4) para selecionar a Velocidade
Constante do Motor.
Em seguida, use a tecla de tabulação esquerda (3) ou
a tecla de tabulação direita (3), a fim de mover o
quadro de foco (5) para o parâmetro de Velocidade do
Motor desejado. Uma vez que o parâmetro tenha sido
selecionado, use o botão de ajuste (4) para selecionar
a Velocidade Desejada do Motor.
NOTA: O modo Constant Engine Speed (velocidade FIG. 117
constante do motor) se destina a aplicações
leves como a pulverização.
O modo de Velocidade Constante do Motor permite
ao operador selecionar uma velocidade para o motor
que permanecerá constante. Contudo, se a alavanca
de controle de aceleração for puxada para trás, a
velocidade do motor será desacelerada.
Além disso, se o pedal do desacelerador for aplicado,
a velocidade do motor será desacelerada.
Se a alavanca de controle de aceleração for
totalmente empurrada para frente, a velocidade
máximo do motor será determinada pelo valor que foi
especificado no parâmetro Desired Engine Speed
(velocidade desejada do motor). Neste modo, a FIG. 118
transmissão não muda automaticamente.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 77
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

FIG. 119: Pressione o interruptor (6) para ativar o


modo de Velocidade Constante do Motor. O
interruptor (6) está situado na alavanca de controle da
transmissão. O indicador verde no grupo de
instrumentos do painel deve acender se todas as
condições necessárias foram satisfeitas. O indicador
permanece iluminado enquanto modo de Velocidade
Constante do Motor está ativado.
Pressione o interruptor (6) para desativar o modo de
Velocidade Constante do Motor. O indicador verde
deve se apagar.

As seguintes condições irão desativar o modo de FIG. 119


Velocidade Constante do Motor:
• O interruptor (6) é pressionado.
• O modo para gerenciamento de potência é
alterado.
• O interruptor raise/work para o engate de três
pontos é movido para a posição RAISE.
• O controle da embreagem proporcional ao avanço
é pressionado.
• A transmissão não está em uma marcha direta.
• Há uma falha detectada que está relacionada à
falha de um componente.
• Há uma falha que está relacionada ao controle de
patinação.
O indicador verde piscará por cinco segundos antes
de se apagar.

78
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Indicadores de Status de Gerenciamento


de Potência
FIG. 120: O indicador de status de Gerenciamento de
Potência está situado no grupo de instrumentos do
painel.
(7) Gerenciamento de Potência - Se o indicador
verde (7) estiver iluminado, todas as condições
necessárias para a ativação foram satisfeitas. O
modo de Gerenciamento de Potência
selecionado está, agora, pronto para executar a
função. Se o indicador estiver piscando, uma
condição não foi satisfeita e o indicador piscará
por cinco segundos antes de se apagar.

FIG. 120

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 79
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

TELA DE TOMADA DE POTÊNCIA


FIG. 121: A tela PTO (TDP) executa as seguintes
funções:
• Exibir a velocidade TDP;
• Ligar a Desativação Automática ou desligar a
Desativação Automática.
A tela PTO consiste de uma janela.

FIG. 121

FIGS. 122-123: As chamadas para os controles do


operador da Central de Gerenciamento do Trator são:
(1) Seletor de função.
(2) Posição da tela PTO.
(3) Tecla Enter.
(4) Teclas de tabulação.
(5) Botão de ajuste.
Mova o seletor de função (1) para a posição (2) a fim
de selecionar a tela PTO (TDP).
O visor automaticamente assume como padrão a tela
PTO mostrada na ilustração.
O operador pode optar por ativar a Desativação
Automática. Esta ação desligará a TDP à medida que
o engate de três pontos de aproxima da posição
RAISE. A Desativação Automática só funciona
quando se utiliza o interruptor raise/work. Uma vez
que o interruptor raise/work tenha sido ativado, o TDP FIG. 122
será desligado em dois segundos.
Uma vez que o engate de três pontos esteja
abaixado, a TDP será acoplada.
NOTA: A Desativação Automática não funcionará
quando for utilizada a alavanca de controle do
engate de três pontos ou o interruptor
raise/lower externo.
Use o botão de ajuste (5) para ligar ou desligar a
Desativação Automática.

FIG. 123

80
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Sistema de Monitoramento
Se o sistema de monitoramento detectar uma
condição anormal de operação para o TDP, o
operador será notificado sobre o evento.

O operador será notificado das duas maneiras a


seguir:
• A primeira fonte de notificação será a partir do
alarme e o indicador para o TDP. O indicador para
o TDP está situado no painel de instrumentos.
• A segunda fonte de notificação será a partir de
uma mensagem de advertência que sobrepõe
automaticamente qualquer tela que tenha sido
exibida na TMC.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas, Componentes de Saída, para obter mais
informações.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas, Tela de Eventos, para obter mais
informações.

Status da TDP
FIG. 124: O indicador (7) acenderá enquanto o motor
está funcionando e a TDP acoplada. O indicador (7)
não acenderá quando a TDP estiver na posição
DESLIGADO.

FIG. 124

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 81
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Velocidade de TDP
FIG. 125: A velocidade de TDP é taxada em 1000
rpm quando o motor está funcionando a 1980 rpm. A
velocidade da TDP é exibida no painel de
instrumentos. O medidor (8) indica a velocidade de
TDP. A rpm da TDP é medida num intervalo de 0 a
12. Estes números amarelos são exibidos na parte
inferior da escala. Multiplique por 100 os números na
escala, a fim de obter a leitura real da rpm da TDP.

FIG. 125

FIG. 126: A Velocidade de TDP (9) também é exibida


na tela PTO.
O gráfico de barras (10) indica a velocidade máxima
de TDP de 1200 RPM até a velocidade mínima de
TDP de 0 RPM.

Velocidades Excessivas de TDP


Se a velocidade de TDP for maior que 1100 rpm por
mais de 10 segundos, uma mensagem de advertência
aparecerá no visor. O alarme não soará. Contudo, o
indicador para a TDP ficará piscando no painel de
instrumentos. Essa mensagem de advertência
permanecerá na tela até que tenha sido confirmada FIG. 126
pelo operador. Além disso, a mensagem permanecerá
ativa, a menos que a condição tenha deixado de
existir por um período de 10 segundos. Esse evento
tem um status de Nível 2.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas, Tela de Eventos da TMC, para obter mais
informações sobre as mensagens de advertência.

82
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

O engate de três pontos dirigível não está


na posição centrada enquanto o operador
tenta acoplar a TDP
FIG. 127: Se o engate de três pontos dirigível não
estiver na posição CENTRADA durante o
acoplamento da TDP, uma mensagem de advertência
aparecerá no visor. O alarme não soará e a TDP não
será acoplada. Esse evento ajuda na prevenção de
dano aos implementos, causado pelo acoplamento da
TDP enquanto o engate de três pontos dirigível não
está na posição CENTRADA. Essa mensagem
permanecerá ativa até que tenha sido confirmada
pelo operador ao pressionar a tecla Enter (3). Esse
evento tem um status de Nível 2.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas, Tela de Eventos, para obter mais
informações sobre as mensagens de advertência. FIG. 127

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 83
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

TELA DO ENGATE DE TRÊS PONTOS DIRIGÍVEL


FIG. 128: O trator poderá estar equipado com engate
de três pontos dirigível. A direção do engate de três
pontos é obtida utilizando-se os cilindros hidráulicos
que estão conectados aos braços de deslocamento. A
direção do engate de três pontos proporciona
assistência ao sistema de direção diferencial do trator
enquanto um implemento está trabalhando no solo.

ADVERTÊNCIA:
A movimentação da conexão de engate e
implementos pode causar ferimentos. Antes de
operar o engate de três pontos, assegure-se de
que nenhuma pessoa ou objeto esteja na área do
implemento ou engate.

FIG. 128

FIG. 129: A tela do Engate de Três Pontos Dirigível


(Hitch Steering) contém as duas páginas a seguir.
• PÁGINA 1.
• PÁGINA 2.

FIG. 129

84
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

FIG. 130: As chamadas para os controles do


operador da Central de Gerenciamento do Trator são:
(1) Seletor de função.
(2) Posição da tela do Engate de Três Pontos
Dirigível (Hitch Steering).
(3) Tecla Enter.
(4) Teclas de tabulação.
(5) Botão de ajuste.
Mova o seletor de função (1) para a posição (2) a fim
de selecionar a tela Hitch Steering.
O visor automaticamente assume como padrão a
Página 1 da tela Hitch Steering.

FIG. 130

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 85
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Página 1
FIGS. 131-132: Se o Engate de Três pontos dirigível
não estiver instalado no trator, uma ilustração NOT
INSTALLED (não instalado) aparecerá no visor.
O Quadro 12 indica os valores máximos e os valores
mínimos para os gráficos de barra nas telas do
Engate de Três Pontos Dirigível.
NOTA: O gráfico de barras para Steer Offset (desvio
da direção) e o gráfico de barras para Steer
Position (posição da direção), na realidade,
consistem de dois gráficos de barras. A
metade esquerda do gráfico de barras é
preenchida a partir do centro para a esquerda.
A metade direita do gráfico de barras é FIG. 131
preenchida a partir do centro para a direita.

FIG. 132

QUADRO 2

Gráfico de Barras Mínimo Máximo Modo de Preenchimento


Desvio da Direção (esquerdo) 0% 99% do centro para a esquerda
Desvio da Direção (direito) 0% 99% do centro para a direita
Posição da Direção (esquerda) 0% 99% do centro para a esquerda
Posição da Direção (direita) 0% 99% do centro para a direita
Sensibilidade da Direção 0% 99% do esquerda para a direita
Amortecimento da Direção 0% 99% do esquerda para a direita
Altura do Engate 0% 99% do esquerda para a direita

O engate de três pontos dirigível pode ser operado nos


seguintes Modos de Direção:
• Manual
• Flutuante
NOTA: Se o parâmetro para o engate de três pontos
dirigível for alterado, serão necessários
aproximadamente 20 segundos para armazenar
as alterações

86
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Modo Manual
FIGS. 133-134: O modo Manual permite ao operador
selecionar uma posição desejada para o engate de
três pontos. Essa posição do engate de três pontos
será, então, mantida pelo módulo de controle
eletrônico para o engate de três pontos. A posição
desejada pode ser obtida ajustando-se o parâmetro
para Steer Offset (desvio da direção).
Use a tecla de tabulação esquerda (4) ou a tecla de
tabulação direita (4) para mover o quadro de foco (6)
para o parâmetro desejado. Uma vez que o parâmetro
tenha sido selecionado, use o botão de ajuste (5) para
selecionar o modo Manual.
FIG. 133
A direção do engate de três pontos não permitirá
o Desvio da Direção no modo Manual, na
existência de qualquer das condições a seguir:
• A TDP está acoplada.
• O engate de três pontos não foi capturado.
• O engate de três pontos dirigível não foi
capturado.
Referência: Se o engate de três pontos não for
capturado, consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Operação do Engate de Três Pontos,
para obter informações sobre a captura do engate de
três pontos.
FIG. 134

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 87
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

FIGS. 135-136: Desvio de Direção: O parâmetro


Steer Offset (desvio da direção) é o único parâmetro
que pode ser ajustado pelo operador.
Para ajustar o parâmetro de desvio de direção, use a
tecla de tabulação esquerda (4) ou a tecla de
tabulação direita (4) a fim de mover o quadro de foco
(6) para o parâmetro Steer Offset. Uma vez que o
parâmetro tenha sido selecionado, use o botão de
ajuste (5) para alterar a configuração. Consulte o
Quadro 12 quanto aos valores mínimo e máximo para
o desvio da direção.
É possível ajustar a posição desejada em qualquer
lugar dentro da faixa da posição totalmente à FIG. 135
esquerda para a posição totalmente à direita. Uma
vez que a posição desejada tenha sido selecionada, o
engate de três pontos será mantido na nova posição.
Se for levantado, o engate de três pontos voltará para
a nova posição quando abaixado.

FIG. 136

88
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Modo Flutuante
FIGS. 137-138: O modo Float (flutuante) permite o
movimento lado a lado do engate de três pontos pelas
forças externas impostas nos braços de
deslocamento. Esse modo pode ser utilizado durante
a conexão de implementos ao engate de três pontos.
Os braços de deslocamento podem mover-se
independentemente um do outro. O modo Float
também pode ser utilizado com o Amortecimento da
Direção, para proporcionar melhor direção durante a
operação normal. Consulte Amortecimento da Direção
para obter mais informações.
Use a tecla de tabulação esquerda (4) ou a tecla de
tabulação direita (4) para mover o quadro de foco (6)
para o parâmetro Mode (modo). Uma vez que o FIG. 137
parâmetro tenha sido selecionado, use o botão de
ajuste (5) para selecionar o modo Float.

O engate de três pontos dirigível não pode operar


no modo Float na existência das seguintes
condições:
• A TDP está acoplada.
• O engate de três pontos não foi capturado.
• O interruptor raise/work para o engate de três
pontos está na posição RAISE.
Referência: Se o engate de três pontos não for
capturado, consulte o Manual de Operação e FIG. 138
Manutenção, Operação do Engate de Três Pontos,
para obter informações sobre a captura do engate de
três pontos.

FIG. 139: O modo Float (flutuante) será desativado


temporariamente ao levantar o engate de três pontos
com o interruptor raise/work (8). Quando o engate de
três pontos está abaixado, o modo Float será ativado.

FIG. 139

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 89
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

FIGS. 140-141: Amortecimento da Direção: Steer


Damping (amortecimento da direção) é o único
parâmetro que pode ser ajustado pelo operador.
O amortecimento da direção permite ao operador
reduzir a velocidade de flutuação lateral a fim de
controlar o movimento lado a lado de um implemento.
Para ajustar o parâmetro de amortecimento da
direção, use a tecla de tabulação esquerda (4) ou a
tecla de tabulação direita (4) a fim de mover o quadro
de foco (6) para o parâmetro Steer Offset. Uma vez
que o parâmetro tenha sido selecionado, use o botão
de ajuste (5) para alterar a configuração.
O parâmetro Steer Damping pode ser ajustado na FIG. 140
faixa de flutuação livre para a configuração totalmente
bloqueado. Consulte o Quadro 12 quanto aos valores
mínimo e máximo para o amortecimento da direção.

FIG. 141

Altura do Engate
FIG. 142: O parâmetro para Hitch Height (altura do
engate) (9) fornece ao operador a posição vertical do
engate de três pontos. Hitch Height é a localização do
engate em relação à configuração do parâmetro
Raise Limit (limite de elevação).

O parâmetro para Hitch Height está presente em


cada tela dos seguintes Modos de Direção:
• Manual.
• Flutuante.
Esse parâmetro não pode ser ajustado pelo
operador.
FIG. 142

90
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Página 2
FIGS. 143-144: O visor da TMC é utilizado para
acessar os procedimentos de calibração da posição
do sensor par o engate dirigível.
A calibração é necessária na ocorrência de uma das
seguintes condições:
• Um componente do engate dirigível foi
substituído.
• O ECM foi substituído.
• Alteração física do componente ou da articulação.
Use a tecla de tabulação esquerda (4) ou a tecla de
tabulação direita (4) para mover o quadro de foco (6)
para o parâmetro de controle (10). O operador pode
exibir a Página 2 da tela Hitch Steering usando o FIG. 143
botão de ajuste (5) para mover o parâmetro de
controle da página (10) para a Página 2. Use a tecla
de tabulação esquerda (4) ou a tecla de tabulação
direita (4) a fim de mover o quadro de foco (6) para o
parâmetro desejado.

FIG. 144

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 91
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Procedimento de Calibração
1. Ligue o motor.
2. Abaixe o engate de três pontos dirigível até que os
braços de deslocamento estejam livres para o
movimento de um lado para o outro.
3. Use a tecla de tabulação esquerda (4) ou a tecla
de tabulação direita (4) para mover o quadro de
foco (6) para o parâmetro Lift Link (braço de
elevação).
4. Selecione um dos seguintes comprimentos dos
braços de elevação: Short (curto), Médium
(médio) ou Long (longo). Use o botão de ajuste (5)
para selecionar um dos comprimentos.
Use as seguintes descrições como referência:
Curto - Os braços de elevação mostram alguns
fios da rosca.
Longo - Os braços de elevação mostram a
maioria dos fios da rosca.
Médio - O comprimento dos braços de elevação
está entre curto e longo.
NOTA: Quando está sendo levantado, o engate
de três pontos move-se automaticamente
para a posição central. Este procedimento
é necessário para assegurar que o engate
fique centrado na posição correta.
5. Use a tecla de tabulação esquerda (4) ou a tecla
de tabulação direita (4) para mover o quadro de
foco (6) para o parâmetro Center Adjustment
(ajuste central).
6. Ajuste o engate de três pontos girando o botão de
ajuste (5) até que o engate esteja na posição
central.
7. Acione o engate de três pontos e assegure-se de
que esteja funcionando adequadamente. Repita o
Passo 4, se a operação não tiver sido obtida.
8. Retome a operação normal.

92
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

TELA DO ENGATE DE TRÊS


PONTOS
FIGS. 145-146: A TMC permite que o operador possa
alterar vários parâmetros que afetam a operação do
engate de três pontos.

A TMC permite ao operador alterar os seguintes


parâmetros:
• Raise Limit (limite de elevação).
• Raise Rate (taxa de elevação).
• Lower Rate (taxa de abaixamento).
• Slip Sensitivity (sensibilidade de patinação).
• Draft Sensitivity (sensibilidade de tiragem).
NOTA: Se o parâmetro para o engate de três pontos FIG. 145
dirigível for alterado, serão necessários
aproximadamente 20 segundos para
armazenar as alterações

As chamadas para os controles do operador da


Central de Gerenciamento do Trator são:
(1) Seletor de função.
(2) Posição da tela do Engate de Três Pontos.
(3) Tecla Enter.
(4) Teclas de tabulação.
(5) Botão de ajuste.
Mova o seletor de função (1) para a posição (2) a fim
de selecionar a tela do Engate de Três Pontos.
O visor automaticamente assume como padrão a tela
do engate de três pontos mostrada na ilustração.
O Quadro 13 indica os valores máximos e os valores
mínimos para os gráficos de barra na tela do Engate FIG. 146
de Três Pontos.

QUADRO 13
Gráfico de Barras Mínimo Máximo
Raise Limit (limite de elevação) 0% 99%
Raise Rate (taxa de elevação) 0% 99%
Lower Rate (taxa de abaixamento) 0% 99%
Slip Sensitivity (sensibilidade de
0% 99%
patinação)
Draft Sensitivity (sensibilidade de
0% 99%
tiragem)

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 93
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Limite de Elevação
FIGS. 147-148: Use a tecla de tabulação esquerda (4)
ou a tecla de tabulação direita (4) para mover o
quadro de foco (6) para o parâmetro desejado. Uma
vez que o parâmetro tenha sido selecionado, use o
botão de ajuste (5) para alterar a configuração.
O parâmetro Raise Limit (limite de elevação) limitará a
altura máxima do engate de três pontos. Use o limite
de elevação para evitar que implementos grandes
batam na traseira da cabine.
Gire o botão de ajuste (5) no sentido horário para
aumentar o limite de elevação. Gire o botão de ajuste
(5) no sentido anti-horário para diminuir o limite de
elevação.
FIG. 147
NOTA: A altura de um implemento pode afetar a
produtividade ao girar o trator. Use somente o
mínimo necessário para permitir um giro. O
tempo necessário para levantar o implemento
e o tempo necessário para abaixar o
implemento são minimizados.
NOTA: Se a Raise Rate (taxa de elevação) for muito
rápida, o engate de três pontos poderá
ultrapassar a configuração do limite de
elevação. Essa situação pode ser evitada
ajustando-se a taxa de elevação a uma
velocidade mais lenta. Consulte Taxa de
Elevação para obter mais informações.
FIG. 148

94
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Taxa de Elevação
FIGS. 149-150: Use a tecla de tabulação esquerda (4)
ou a tecla de tabulação direita (4) para mover o
quadro de foco (6) para o parâmetro desejado. Uma
vez que o parâmetro tenha sido selecionado, use o
botão de ajuste (5) para alterar a configuração.
O parâmetro Raise Rate (taxa de elevação) é utilizado
para variar a velocidade de elevação do engate de
três pontos. Gire o botão de ajuste (5) no sentido
horário para aumentar a taxa de elevação. Gire o
botão de ajuste (5) no sentido anti-horário para
diminuir a taxa de elevação.

FIG. 149

FIG. 150

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 95
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Taxa de Abaixamento
FIGS. 151-152: Use a tecla de tabulação esquerda
(4) ou a tecla de tabulação direita (4) para mover o
quadro de foco (6) para o parâmetro desejado. Uma
vez que o parâmetro tenha sido selecionado, use o
botão de ajuste (5) para alterar a configuração.
O parâmetro Lower Rate (taxa de abaixamento) é
utilizado para variar a velocidade de abaixamento do
engate de três pontos. Gire o botão de ajuste (5) no
sentido horário para aumentar a taxa de abaixamento.
Gire o botão de ajuste (5) no sentido anti-horário para
diminuir a taxa de abaixamento.
NOTA: Se a carga do engate de três pontos for muito
leve, o engate abaixará mais lentamente do
FIG. 151
que a taxa comandada pelo sistema.

FIG. 152

96
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Sensibilidade de Patinação
FIGS. 153-154: Use a tecla de tabulação esquerda
(4) ou a tecla de tabulação direita (4) para mover o
quadro de foco (6) para o parâmetro desejado.
O parâmetro Slip Sensitivity (sensibilidade de
patinação) ajusta a resposta do engate durante
condições severas. Essa função varia a profundidade
de um implemento se a patinação da corrente
exceder os níveis normais. Essa função é
independente do Ponto de Referência do Alarme de
Patinação.
Essa função permite que o operador ajuste o valor da
resposta do engate de três pontos em relação à
patinação da corrente. Quando o limiar de patinação da
corrente tiver sido excedido, o engate de três pontos FIG. 153
levantará até que a patinação da corrente caia abaixo
do limiar. Uma vez que a patinação da corrente seja
reduzida, o engate de três pontos retorna para a
profundidade originalmente selecionada pela alavanca
de controle do engate de três pontos.
O valor do parâmetro Slip Sensitivity (sensibilidade de
patinação) pode ser ajustado de 0 a 100 por cento. À
medida que se aumenta o valor, o engate responderá
mais cedo à patinação da corrente. Além disso, à
medida que se aumenta o valor, o engate levantará
mais alto em resposta à patinação da corrente.
Use o botão de ajuste (5) para alterar a configuração.
Gire o botão de ajuste (5) no sentido horário para
aumentar o limite de sensibilidade. Gire o botão de FIG. 154
ajuste (5) no sentido anti-horário para diminuir a
sensibilidade.
As condições a seguir devem ser satisfeitas para
que a sensibilidade de patinação possa funcionar:
• A configuração para Slip Sensitivity (sensibilidade
de patinação) é maior que zero.
• O engate de três pontos foi capturado.
• A velocidade de deslocamento é maior que 4,8
km/h (3 mph).
• O controle da embreagem proporcional ao avanço
não está acoplado.
• Um sensor de velocidade de deslocamento é
utilizado para a velocidade de deslocamento real.
• O sensor de velocidade de deslocamento adquire
um sinal bom das condições do solo.
NOTA: Se o trator for operado sobre água ou neve, a
unidade do radar poderá não funcionar
corretamente. Se a sensibilidade de patinação
estiver ativa, o engate de três pontos poderá
levantar. O parâmetro Slip Sensitivity pode ser
configurado como zero até que se opere o
trator em terreno firme.
NOTA: A função Slip Sensitivity não funcionará
abaixo de uma velocidade de deslocamento
de 4,8 km/h (3 mph).
NOTA: A função Slip Sensitivity será desativada
quando o engate de três pontos for levantado
com o interruptor raise/lower para o engate. A
função Slip Sensitivity será ativada logo que o
engate de três pontos seja abaixado e uma
carga de tiragem significativa seja produzida.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 97
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

Sensibilidade de Tiragem
FIGS. 155-156: Use a tecla de tabulação esquerda
(4) ou a tecla de tabulação direita (4) para mover o
quadro de foco (6) para o parâmetro desejado.
O parâmetro Draft Sensitivity (sensibilidade de
tiragem) permite que o operador possa ajustar o valor
do controle de deslocamento. O controle de
deslocamento é obtido levantando-se o engate de
três pontos se a velocidade do motor cair abaixo da
velocidade mínima do motor.

As condições a seguir devem ser satisfeitas para


que a sensibilidade de tiragem possa funcionar:
• O engate de três pontos foi capturado. FIG. 155

• O modo de calibração não foi selecionado.


• A velocidade do motor desejada é maior que
1400 rpm.
• A configuração para Draft Sensitivity
(sensibilidade de tiragem) é maior que zero.
• O Gerenciamento de Potência está na
posição DESLIGADO ou no modo de Velocidade
Constante do Motor.
• O trator está transitando em uma marcha
direta.
• O controle da embreagem proporcional ao FIG. 156
avanço não está pressionado.
Use o botão de ajuste (5) para ajustar a sensibilidade
de tiragem. Gire o botão de ajuste (5) totalmente no
sentido horário a fim de operar o engate na
configuração mais sensível. O sistema hidráulico
responderá às alterações na carga de deslocamento
com grandes movimentos do implemento.
Girar o botão de ajuste (5) no sentido anti-horário
diminuirá progressivamente o movimento do engate
relativo às alterações na carga de deslocamento. A
taxa de movimentação do engate também diminuirá.

98
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

FIGS. 157-158: Gire o botão de ajuste (5) totalmente


no sentido anti-horário para ajustar a sensibilidade de
tiragem em zero. Nesse estado, o engate está no
modo de controle de posição.

As seguintes condições estarão presentes


enquanto o engate é colocado no modo de
controle de posição:
• O símbolo (7) para nenhuma sensibilidade de
tiragem aparecerá no parâmetro para Draft
Sensitivity.
• O gráfico de barras estará vazio.
• O valor para sensibilidade de tiragem será 0%. FIG. 157
Observe o implemento enquanto puxa o implemento
através do terreno. Se a reação do sistema hidráulico
for muito grande, reduza a sensibilidade. Para reduzir
a sensibilidade, gire o botão de ajuste (5) no sentido
anti-horário em alguns graus. Continue esse processo
até que a quantidade de movimento do implemento
seja aceitável.

FIG. 158

Altura do Engate
FIG. 159: O parâmetro para Hitch Height (altura do
engate) (8) fornece ao operador a posição vertical do
engate de três pontos. O parâmetro Hitch Height
(altura do engate) é a localização do engate em
relação à configuração do parâmetro Raise Limit
(limite de elevação).
Esse parâmetro não pode ser ajustado pelo operador.

FIG. 159

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 99
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

TELA DAS VÁLVULAS DE CONTROLE HIDRÁULICO


FIGS. 160-161: Há duas telas da TMC para válvulas
de controle hidráulico:
• Válvulas Hidráulicas 1 a 3.
• Válvulas Hidráulicas 4 a 6.
A navegação é idêntica em cada tela.

As chamadas para os controles do operador da


Central de Gerenciamento do Trator são:
(1) Seletor de função.
(2) Posição da tela de Válvulas Hidráulicas
(Hydraulics) 1-3.
(3) Tecla Enter. FIG. 160
(4) Teclas de tabulação.
(5) Botão de ajuste.
(6) Posição da tela de Válvulas Hidráulicas
(Hydraulics) 4-6.
As telas das válvulas hidráulicas permitem que o
operador possa ajustar o Tempo de Ajuste e a Taxa
de Vazão das válvulas de controle hidráulico
individuais.
Mova o seletor de função (1) para a posição (2) a fim
de selecionar a tela Hydraulics 1-3.
O visor automaticamente assume como padrão a tela
de Válvulas Hidráulicas 1-3 mostrada na ilustração.

FIG. 161

100
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

FIGS. 162-163: Os seguintes parâmetros podem ser


selecionados na tela de Válvulas Hidráulicas
(Hydraulics) 1-3:
• Flow Rate (taxa de vazão).
• Detent Time (tempo de ajuste).
A linha inferior da tela indica o estado de cada válvula
de controle hidráulico.
Use a tecla de tabulação esquerda (4) ou a tecla de
tabulação direita (4) para mover o quadro de foco (7)
para o parâmetro desejado. Uma vez que um
parâmetro tenha sido selecionado, use o botão de
ajuste rotativo (5) para alterar o valor. Gire o botão no
sentido horário para aumentar o valor. Gire o botão FIG. 162
no sentido anti-horário para diminuir o valor.
NOTA: Girar o botão de ajuste rotativo (5) com maior
rapidez aumentará o valor em incrementos
maiores.
A Flow Rate (taxa de vazão) é indicada na Central de
Gerenciamento do Trator (TMC) como uma
percentagem da saída da bomba hidráulica. O
Quadro 14 compara a porcentagem da taxa de vazão
com a saída aproximada da bomba.

FIG. 163

QUADRO 14
Taxa de Vazão % Vazão (gpm)
0% 3,8 L/min (1 US gpm)
50% 82,5 L/min (21.8 US gpm)
100% 117 L/min (31 US gpm)

O tempo de ajuste pode ser ajustado num intervalo de


0 a 20 segundos.
A taxa de vazão para uma válvula de controle
hidráulico individual pode ser ajustada num intervalo
de 3,8 L/min (1 US gpm) a 117 L/min (31 US gpm).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 101
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

OPERAÇÃO DE ADVERTÊNCIA
QUADRO 15
OPERAÇÃO DE ADVERTÊNCIA
Nível de Advertência Alarme Indicador Check Monitor
Nível 1 APAGADO (1) ACESO
Nível 2 APAGADO (1) Piscando
Nível 2 - Especial ACESO Piscando
Nível 3 Pulsando Piscando
(1) O Alarme é DESLIGADO após um trinado inicial.

FIG. 164: A tela Event (eventos) é apresentada na


janela principal da Central de Gerenciamento do
Trator.
(1) Janela principal
(2) Seletor de função
(3) Tecla Limpar
(4) Teclas de tabulação

O sistema de monitoramento tem os quatro níveis


de advertência a seguir para os eventos:
Nível 0 - Este nível de advertência é usado para
confirmar as ações do operador. FIG. 164
Nível 1 - Este nível de advertência é usado para
indicar que o trator precisa de atenção em breve.
Nenhum dano ocorreu ao trator neste ponto.
Nível 2 - Este nível de advertência é usado para
indicar que é necessário mudar a operação do trator.
Possíveis danos graves poderão ocorrer aos
componentes do trator.
Nível 2 - Especial - Este nível de advertência é
usado para indicar que é necessário mudar a
operação do trator o quanto antes possível. Possíveis
danos graves poderão ocorrer aos componentes do
trator.
Nível 3 - Este nível de advertência é usado para
indicar que o trator precisa sofrer uma desativação de
emergência segura do motor. Possível ferimento ao
operador ou danos graves aos componentes poderão
ocorrer.
O Quadro 15 indica o status do alarme e o indicador
Check Monitor para cada nível de advertência.

102
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

FIG. 165: O indicador Check Monitor (5) está situado


no grupo de instrumentos do painel.

Se o sistema de monitoramento detectar uma


condição anormal de operação, o operador será
notificado de duas maneiras:
• A primeira fonte da notificação será a partir do
alarme e do indicador Check Monitor.
• A segunda fonte de notificação será a partir da
mensagem de advertência que sobrepõe
automaticamente qualquer tela que tenha sido
exibida na Central de Gerenciamento do Trator
(TMC). FIG. 165
A ilustração anterior representa uma mensagem de
advertência típica.
Se um evento não apresentar um risco imediato ao
operador ou ao trator, o evento poderá ser suspenso
pelo operador. A suspensão de um evento removerá
temporariamente a mensagem de advertência da tela.

Os seguintes níveis de advertência podem ser


suspensos por um período de tempo
predeterminado:
• Nível 1.
• Nível 2.
• Nível 2 – Especial.
NOTA: Um evento com um nível de advertência que
seja considerado de Nível 3 não pode ser
suspenso pelo operador.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 103
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
OPERAÇÃO DO SISTEMA

DIAGRAMA ELÉTRICO DO
SISTEMA

FIG. 166
FIG. 166: Trata-se de um diagrama elétrico (3) Módulo de Comutação do MIDS.
simplificado da Central de Gerenciamento do Trator (4) Módulo do Grupo de Instrumentos do Painel.
(TMC). O diagrama está eletricamente correto, porém
(5) Alarme de Ação.
não mostra todos os conectores possíveis dos
chicotes. Referência: Consulte o Diagrama Elétrico do
Sistema quanto ao diagrama completo de uma
máquina específica.
As chamadas da ilustração são:
(1) Central de Gerenciamento do Trator.
(2) Módulo Principal do MIDS.

104
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8A – Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
ÍNDICE ALFABÉTICO

C T
Componentes de Entrada....................................... 21 Tela das Válvulas de Controle Hidráulico ......... 100
Módulo de Comutação ........................................ 21 Tela de Combustível ........................................... 36
Tecla Enter .......................................................... 23 Tela de Configuração .......................................... 51
Teclas de Tabulação ........................................... 23 Página 1 ........................................................... 52
Botão de Ajuste ................................................... 23 Página 2 ........................................................... 54
Seletor de Função ............................................... 24 Página 3 ........................................................... 55
Componentes de Saída .......................................... 26 Página 4 ........................................................... 56
Módulo do Grupo de Instrumentos do Painel...... 26 Tela de Eficiência ................................................ 38
Luzes Indicadoras ............................................... 27 Tela de Eventos .................................................. 47
Indicadores de Advertência ................................. 28 Página de Listagem ......................................... 49
Medidores ............................................................ 29 Página de Detalhes.......................................... 50
Alarme de Ação ................................................... 30 Tela de Gerenciamento de Potência................... 72
Conexão de Dados ................................................. 31 Saída Máxima .................................................. 73
Conexão de Dados CAT...................................... 31 Modo de Velocidade Constante de
Conexão de Dados CAN ..................................... 32 Deslocamento .................................................. 75
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) Modo de Velocidade Constante do Motor........ 77
(Programa Flash)................................................. 32 Indicadores de Status de Gerenciamento de
Potência ........................................................... 79
D Tela de Informação ............................................. 40
Diagrama Elétrico do Sistema .............................. 104 Tela de Manutenção............................................ 41
Página de Listagem ......................................... 42
M
Página de Detalhes.......................................... 44
Módulo do Visor...................................................... 17
Tela de Mensagem .......................................... 45
Visor da TMC....................................................... 17
Página do Usuário............................................ 46
Layout da Tela ..................................................... 18
Tela de Orientação Automática........................... 67
Sistema do Visor de Informações da Máquina
(MIDS) ................................................................. 19 Página Principal ............................................... 68
Página Setup.................................................... 68
O Página Sensor.................................................. 69
Operação de Advertência..................................... 102 Interruptores Basculantes ................................ 70
Operação dos Sistemas ......................................... 13 Indicadores de Status ...................................... 71
Introdução............................................................ 13 Tela de Resumo .................................................. 33
Sistema de Monitoramento.................................. 15 Tela de Tensão da Corrente ............................... 35
Localização dos Componentes ........................... 17 Tela de Tomada de Potência .............................. 80
Central de Gerenciamento do Trator................ 17 Sistema de Monitoramento .............................. 81
Tela de um Toque ............................................... 57
S
Modo Shift ........................................................ 57
Segurança ................................................................ 1
Modo One-Touch ............................................. 58
Informações Gerais ............................................... 1
Tela do Engate de Três Pontos Dirigível ............ 84
Informações Importantes sobre Segurança ....... 1
Página 1 ........................................................... 86
Símbolo de Alerta de Segurança ....................... 1
Página 2 ........................................................... 91
Palavras de Sinalização ..................................... 2
Tela do Engate de Três Pontos .......................... 93
Mensagens Informativas .................................... 3
Limite de Elevação ........................................... 94
Informações Gerais sobre Perigo....................... 4
Taxa de Elevação............................................. 95
Taxa de Abaixamento ...................................... 96
Sensibilidade de Patinação.............................. 97
Sensibilidade de Tiragem................................. 98
Altura do Engate............................................... 99

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 105
85503400 - Rev 1
02/2008

Manual de Serviço
Séries MT700 e MT700B
Séries MT800 e MT800B
Sistema Auto-GuideTM

Menu Ê N Z [
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
ÍNDICE

SEGURANÇA ....................................................................................................................................................1
Informações Gerais ........................................................................................................................................1
Informações Importantes sobre Segurança ................................................................................................1
Símbolo de Alerta de Segurança ................................................................................................................1
Palavras de Sinalização ..............................................................................................................................2
Mensagens Informativas .............................................................................................................................3
Informações Gerais sobre Perigos..............................................................................................................4

OPERAÇÃO DOS SISTEMAS ........................................................................................................................13


Informações Gerais ......................................................................................................................................13
Conceitos Básicos do GPS .......................................................................................................................13
Erros no GPS ............................................................................................................................................13
Conceitos Básicos de GPS Diferencial .....................................................................................................15
Hardware (Auto-Guide Através da TMC) ..................................................................................................20
Hardware (Auto-Guide com Top-Dock).....................................................................................................25
Operação da Estação Rádio Base Local .....................................................................................................28
Componentes da Estação Rádio Base Local............................................................................................29
Monitor de Status ......................................................................................................................................30
Conexões e Controles ...............................................................................................................................31
Configuração .............................................................................................................................................32
Seqüência de Inicialização (Auto-Guide Através da TMC) .......................................................................33
Seqüência de Inicialização (Auto-Guide com Top-Dock)..........................................................................35
Configuração Inicial Rápida (Auto-Guide com Top-Dock) ...........................................................................44
Símbolos do Terminal................................................................................................................................44
Auto-Guide ................................................................................................................................................45
Configuração de Pontos de Referência ....................................................................................................46
Configuração de Desvio e Resposta da Direção ......................................................................................47
Configuração da Largura do Implemento e Desvio...................................................................................47
Zoom..........................................................................................................................................................48
Status.........................................................................................................................................................48
Modo Dia e Noite.......................................................................................................................................48
Configuração .............................................................................................................................................48
Configuração Avançada ............................................................................................................................48
Configuração de Dados.............................................................................................................................48
Configuração de Campos e Implementos/Passada..................................................................................49
Operação (Auto-Guide com Top-Dock)........................................................................................................50
Terminal.....................................................................................................................................................50
Partida .......................................................................................................................................................66
Desativar o Auto-Guide .............................................................................................................................68
Definir a Linha de Referência....................................................................................................................68
Auto-Guide ................................................................................................................................................77
Definir a Largura do Implemento e Desvio................................................................................................85
Zoom da Visualização de Mapa ................................................................................................................91
Funções de Configuração .........................................................................................................................93
Registro de Dados.................................................................................................................................. 123
Status do Sistema .................................................................................................................................. 128

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ i
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
ÍNDICE

Atualização do Auto-Guide (Auto-Guide com Top-Dock) ...................................................................... 132


Download das Versões Mais Recentes de Software ............................................................................. 134
Atualização do Software Auto-Guide ..................................................................................................... 135
Iniciar o Aplicativo Auto-Guide Update................................................................................................... 135
Atualização do Software Auto-Guide – Continuação ............................................................................. 137
Fechar o Auto-Guide Update ................................................................................................................. 140
Atualização de Componentes Específicos – Função Avançada............................................................ 141
Atualização do Terminal ......................................................................................................................... 144
Uso de Recuperação do Terminal.......................................................................................................... 146
Operação (TMC com Auto-Guide)............................................................................................................. 148
Configuração Rápida.............................................................................................................................. 148
Opções da Tela de Orientação (Guidance)............................................................................................ 149
Interruptores Basculantes....................................................................................................................... 151
Indicadores de Status............................................................................................................................. 153
Uso das Telas de Orientação (Guidance) .............................................................................................. 154
Operação no Campo .............................................................................................................................. 161
Cuidados com o Equipamento ............................................................................................................... 168

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS................................................................................................................. 169


Resolução de Problemas na Estação Rádio Base Local de Auto-Guide ................................................ 169
Requerimentos ....................................................................................................................................... 169
Baixa Potência de Entrada ..................................................................................................................... 169
Falha de Hardware – LED de Status do Sistema Piscando................................................................... 171
Não é Possível Calcular uma Solução GPS .......................................................................................... 172
Não é Possível Corrigir a Posição.......................................................................................................... 173
O Trator Não Recebe Correções DGPS ................................................................................................ 173
Atualização do Código de Autorização .................................................................................................. 174
Exclusão de Locais de Base Armazenados ........................................................................................... 174
As Ferramentas de Manutenção Não se Comunicam com a Estação Rádio Base............................... 175
Notas sobre a Resolução de Problemas na Estação Rádio Base Local ............................................... 175
Ferramenta de Diagnóstico Auto-Guide.................................................................................................... 176
Escopo.................................................................................................................................................... 176
Introdução............................................................................................................................................... 176
Layout da Tela........................................................................................................................................ 177
Barra de Menus ...................................................................................................................................... 177
Carregar Software Novo em uma Estação Rádio Base Local ............................................................... 182
Resolução de Problemas (Auto-Guide com Top-Dock) ............................................................................ 183
Procedimento de Resolução de Problemas ........................................................................................... 184
Mensagens de Diagnóstico .................................................................................................................... 189
Resolução de Problemas (TMC com Auto-Guide) .................................................................................... 209
O Auto-Guide Não Ativa ......................................................................................................................... 209
Auto-Guide Ativado ................................................................................................................................ 211
Auto-Guide não Instalado - Exibido na TMC.......................................................................................... 215

ÍNDICE ALFABÉTICO .................................................................................................................................. 217

ii
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
SEGURANÇA

SEGURANÇA
INFORMAÇÕES GERAIS
Informações Importantes sobre
Segurança
FIG. 1: A operação, lubrificação, manutenção ou
reparo inadequado deste produto pode ser perigoso,
podendo resultar em ferimentos graves ou morte.
Muitos dos ferimentos que envolvem a operação,
manutenção e reparo do produto são causados por
falta de observação das regras básicas de segurança
ou precauções. Geralmente, a ocorrência de
ferimentos pode ser evitada mediante o
reconhecimento de potenciais situações de perigo. A
pessoa deve estar alerta quanto a potenciais perigos.
Essa pessoa também deve ter o treinamento, as
habilidades e as ferramentas necessárias para
executar corretamente essas funções.

FIG. 1
Símbolo de alerta de segurança
FIG. 2: Este é o símbolo de alerta de segurança. Este
símbolo significa ATENÇÃO! ESTEJA ALERTA! SUA
SEGURANÇA ESTÁ ENVOLVIDA! Procure por ele,
neste manual e nos adesivos de segurança existentes
no trator. Ele chamará sua atenção para informações
que envolvem sua segurança e a segurança de
terceiros.

FIG. 2

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 1
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
SEGURANÇA

Palavras de sinalização
FIG. 3: As palavras PERIGO, ADVERTÊNCIA ou
PRECAUÇAO são utilizadas com o símbolo de alerta
de segurança. Aprenda a reconhecer estes alertas de
segurança e siga as precauções e as práticas de
segurança recomendadas.

PERIGO:
Indica uma situação de perigo iminente que, se
não for evitada, resultará em morte ou ferimentos
muito graves.

FIG. 3
ADVERTÊNCIA:
Indica uma potencial situação de perigo que, se
não for evitada, pode resultar em morte ou
ferimentos graves.

CUIDADO:
Indica uma potencial situação de perigo que, se
não for evitada, poderá resultar em ferimentos
menores.
As palavras IMPORTANTE e NOTA não estão
relacionadas à segurança individual, porem são
utilizadas para fornecer informações adicionais e
dicas para manutenção ou operação do equipamento.
IMPORTANTE: A palavra IMPORTANTE é usada
para identificar instruções ou procedimentos
especiais que, se não forem rigorosamente
observados, podem resultar em danos ou
destruição da máquina, processo ou da área
circundante.
NOTA: A palavra NOTA é usada para identificar
pontos de particular interesse para uma
operação ou reparo mais eficiente e
conveniente.
Substitua qualquer adesivo de PERIGO,
ADVERTÊNCIA, CUIDADO ou instrucional que esteja
ilegível ou ausente. A localização e número de peça
desses adesivos é identificada no manual do
operador desta máquina.

2
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
SEGURANÇA

Mensagens informativas
FIG. 4: Não opere nem faça qualquer lubrificação,
manutenção ou reparo neste produto antes que tenha
lido e entendido as informações de operação,
lubrificação, manutenção e reparo.
Antes de iniciar a operação, manutenção ou reparo
do trator, assegure-se de ler e entender este manual,
o manual do operador e o manual para todos os
implementos.
Aprenda como operar, fazer manutenção e reparar o
trator e como usar os controles corretamente.
Não deixe ninguém operar, dar manutenção ou
reparar o trator sem que tenha instrução e
treinamento.
Para sua segurança e de outras pessoas, obedeça
todas as precauções e instruções de segurança
encontradas nos manuais e nos adesivos fixados no
trator e nos implementos do trator.
A não observação dessas precauções poderá resultar
em ferimentos e morte.
Lado direito e lado esquerdo, da forma como usados
FIG. 4
neste manual são determinados olhando-se para a
direção que será percorrida pela máquina quando em
uso.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 3
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
SEGURANÇA

Informações gerais sobre perigos


FIG. 5: Quando o motor está em funcionamento e o
volante de direção for esterçado, o trator não vira se a
alavanca de controle de transmissão (1) estiver na
posição PARK (P). O trator irá virar com a alavanca
de controle de transmissão colocada na posição
NEUTRA (N).
Não coloque o motor em funcionamento até que
nenhuma pessoa esteja presente na área. Isso ajuda
a evitar ferimentos pessoais devido ao movimento
inesperado do trator.
A menos que você seja instruído em contrário,
execute a manutenção sob as seguintes condições:
• Trator estacionado em solo nivelado. FIG. 5
• Implementos abaixados para o solo.
• Alavanca de controle de transmissão colocada na
posição PARK.
• Motor parado.
• Interruptor de partida do motor desligado e chave
de ignição removida.
• O trator esteja frio.
Conheça a largura do seu equipamento para manter a
distância adequada ao operar o trator nas
proximidades de obstáculos.

FIG. 6: Esteja preparado para emergências. Sempre


carregue um ou mais extintores de incêndio
adequados - classificação ABC, pó químico seco.
Mantenha sempre à mão um kit de primeiros socorros
para pequenos cortes e esfoladuras.

FIG. 6

4
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
SEGURANÇA

FIG. 7: Use um capacete, luvas de proteção, e outros


equipamentos de proteção, conforme necessário.
Não use roupas soltas ou jóias que possam ser
puxadas pelas peças ou controles do trator.

FIG. 7

FIG. 8: Fique voltado para a traseira do trator sempre


que subir ou descer do trator.
Mantenha contato em três pontos com os degraus e
os corrimãos. O contato em três pontos é dois pés e
uma das mãos, e um pé e as duas mãos.
Não tente subir ou descer quando trator está em
movimento.
IMPORTANTE: Assegure-se de que os degraus não
estejam ajustados muito próximos do capô no
trator.
Deve-se deixar uma distância mínima de 75 mm entre
o apoio para a mão e o capô para que haja espaço
suficiente para a mão do operador. FIG. 8

FIG. 9: Os gases do escapamento do motor diesel


contém produtos de combustão que podem ser
prejudiciais à sua saúde. Sempre funcione o motor
em uma área bem ventilada. Nunca opere o motor e
um edifício fechado, a menos que os gases do
escapamento sejam ventilados para fora.

FIG. 9

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 5
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
SEGURANÇA

FIG. 10: Dê partida ao motor apenas quando estiver


sentado no banco do operador. Nunca ligue em curto
os terminais do motor de partida ou das baterias.

FIG. 10

FIG. 11: Somente opere o trator quando estiver


sentado no assento do operador. Ao operar o trator,
coloque sempre o cinto de segurança. Somente opere
os controles com o motor em funcionamento.
Se outra pessoa estiver viajando no assento do
instrutor, assegure-se que a pessoa esteja usando o
cinto de segurança. Nunca permita ninguém em
qualquer parte do trator ou seu implemento, exceto no
assento do operador e no assento do instrutor quando
o motor estiver funcionando.

FIG. 11

FIG. 12: Algumas fotos neste manual podem ter sido


tiradas com as proteções removidas para facilidade
de visualização.

ADVERTÊNCIA:
Para melhor qualidade de visualização, algumas
fotos e ilustração neste manual podem mostrar
um conjunto com a proteção removida. Não opere
o trator, a menos que as proteções estejam em
boas condições e instaladas no lugar. Substitua
imediatamente as proteções após o término da
inspeção, reparos, limpeza ou ajustes e antes de FIG. 12
começar/retomar a operação.

6
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
SEGURANÇA

FIG. 13: Nunca coloque fluido de manutenção em


recipientes de vidro. Drene todos os fluidos em um
recipiente adequado.
Descarte todos os fluidos drenados e descarte
também todos os materiais saturados com fluido de
acordo com os regulamentos locais.
Use todas as soluções de limpeza com cuidado.

FIG. 13

FIG. 14: Não fume ao fazer manutenção no ar


condicionado. A inalação de gás do refrigerante do ar
condicionado através de um cigarro aceso pode
causar prejuízos ao corpo ou morte.
Mantenha o trator livre de impurezas (combustível,
óleo, líquidos de arrefecimento, panos oleosos e
detritos).
Não aplique solda nas linhas ou nos tanques que
contenham fluidos ou gases inflamáveis
Tenha cuidado quando estiver reabastecendo um
trator. Não fume durante o reabastecimento do trator.
Sempre desligue o motor antes de reabastecer. FIG. 14
Abasteça o tanque de combustível em local externo.

FIG. 15: Sempre desligue o motor, mude a


transmissão para Park, remova a chave de ignição, e
coloque o interruptor de desconexão da bateria na
posição DESLIGADO antes de deixar que qualquer
pessoa inspecione, limpe, lubrifique, ajuste ou repare
qualquer parte do trator ou de seus implementos.

FIG. 15

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 7
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
SEGURANÇA

FIG. 16: Quaisquer modificações ao interior do posto


de operação não devem projetar-se para dentro do
espaço do operador.
Ao trabalhar embaixo do equipamento, apóie-o
adequadamente.
Não faça quaisquer modificações à estrutura de
segurança (ROPS), pois isso afetará a proteção
fornecida. Não altere a estrutura ao soldar, recortar,
adicionar peso ou fazer furos no

FIG. 16

FIG. 17: Mantenha objetos afastados das lâminas do


ventilador em movimento. Os objetos serão
arremessados e podem ser cortados pelas lâminas do
ventilador.
Você pode ser apanhado por peças móveis mais
rapidamente do que sua capacidade de afastar-se da
estrutura.

FIG. 17

8
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
SEGURANÇA

FIG. 18: Não toque em qualquer parte do motor em


operação. Deixe o motor esfriar antes de fazer
qualquer manutenção no motor. Antes de
desconectar qualquer linha, conexões ou itens
relacionados, alivie toda a pressão no sistema de ar,
no sistema de óleo, no sistema de lubrificação, no
sistema de combustível, ou no sistema de
arrefecimento.

FIG. 18

FIG. 19: Não remova a tampa do radiador com o


motor quente. Somente remova a tampa quando
estiver suficiente fria ao tocá-la com as mãos. Solte
lentamente a tampa até o primeiro entalhe para aliviar
a pressão e, em seguida, remova-a.

FIG. 19

FIG. 20: Vazamentos de fluído em alta pressão


podem ser quase invisíveis, porém penetram na pele
causando ferimentos graves.
Consulte um médico imediatamente caso tenha
sofrido um ferimento por vazamento de fluidos. O
fluido injetado na pela deve ser removido
cirurgicamente em poucas horas ou poderá resultar
em gangrena.
O óleo quente e os componentes quentes podem
causar ferimentos.

FIG. 20

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 9
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
SEGURANÇA

FIG. 21: Utilize um pedaço de papelão ou madeira


para procurar possíveis vazamentos; nunca faça isso
com as mãos.
Não dobre as linhas de alta pressão. Não bata nas
linhas de alta pressão. Não instale quaisquer linhas
que estejam dobradas ou danificadas.
Verifique cuidadosamente as linhas, tubos e
mangueiras. Repare todas as linhas soltas ou
danificadas. Aperte todas as conexões ao torque
recomendado.
Substitua as peças na presença de qualquer das
condições a seguir:
• Conexões terminais danificadas ou vazando. FIG. 21
• Revestimentos externos danificados por fricção
ou cortes.
• Fios expostos.
• Revestimento externo abaulado.
• Peças flexíveis das mangueiras dobradas.
• Tampas externas com armação afundada.
• Conexões finais deslocadas.

FIG. 22: O eletrólito nas baterias do trator é um ácido


e pode causar ferimentos. Não deixe que o eletrólito
entre em contato com a pele ou os olhos. Sempre use
óculos de proteção ao trabalhar nas baterias. Lave as
mãos depois de ter estado em contato com as
baterias e os conectores.

FIG. 22

FIG. 23: Os gases da bateria podem explodir.


Mantenha chamas abertas ou faíscas afastadas da
parte superior da bateria. Não fume em áreas de
recarga de baterias.
Nunca verifique a carga da bateria colocando um
objeto metálico entre os terminais. Não coloque
ferramentas sobre materiais condutivos na bateria.
Tenha cuidado ao conectar cabos auxiliares às
baterias. A instalação incorreta dos cabos auxiliares
pode resultar em danos aos componentes elétricos ou
explosão da bateria.
Não aplique carga a uma bateria congelada, pois ela
pode explodir. Aqueça a bateria até 16°C (60°F). FIG. 23

10
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
SEGURANÇA

FIG. 24: Certifique-se de que todas as luzes,


refletores e SMV do trator estejam instaladas, em
boas condições, e limpas.
Consulte o órgão de serviço autorizado quanto aos
regulamentos locais relativos à movimentação de
equipamentos agrícolas em estradas públicas.

FIG. 24

FIG. 25: O aplicativo Auto-Guide (direcionamento


automático) pode ser desativado temporariamente no
caso de perda do sinal de satélite. É imprescindível
que o operador esteja sempre alerta à sua posição e
condições no campo.
O Sistema Auto-Guide tem como objetivo ajudar o
operador no direcionamento do trator. A atenção do
operador é exigida todo o tempo.

FIG. 25

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 11
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
SEGURANÇA

12
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

OPERAÇÃO DOS
SISTEMAS
INFORMAÇÕES GERAIS
Conceitos Básicos do GPS
FIG. 26: O sistema Auto-Guide de Navegação por
Satélite utiliza o Sistema de Posicionamento Global
(GPS) para determinar a posição do trator em
qualquer ponto da Terra, em qualquer condição
climática, 24 horas por dia.
O GPS é um sistema de navegação baseado em
satélite que utiliza uma rede de satélites que
transmitem dados que podem ser utilizados por
receptores GPS para fazer a triangulação de uma
posição na superfície da Terra.
O sistema de Auto-Guide atribui pontos no campo,
que são gravados pelo GPS e podem ser utilizados
como referência para passagens subseqüentes FIG. 26
através desse campo.

Erros no GPS
Em um posicionamento de ponto único, as
coordenadas de um receptor GPS em um local
desconhecido são buscadas com relação à estrutura
de referência da Terra, utilizando-se as posições
conhecidas de vários satélites GPS. Com no máximo
quatro satélites em vista, a posição absoluta do
receptor pode ser determinada. Apenas um receptor é
necessário.

Atrasos por Grupo Ionosférico


As camadas ionosféricas da Terra causam graus
variáveis de atraso na propagação dos sinais GPS.
Os níveis de ionização tendem a ser mais elevados
durante o dia, causando erros por atraso de
propagação de até 30 metros (33 jardas), ao passo
que à noite os níveis são muito mais baixos e podem
chegar a atingir 6 metros (19,7 pés).

Atrasos na Refração Troposférica


A camada troposférica da Terra causa atrasos na
propagação dos sinais GPS. O montante de atraso é
mínimo (cerca de 3m) para sinais de satélite vindos
de um ângulo de 90 graus acima do horizonte, e
aumenta progressivamente à medida que o ângulo
acima do horizonte é reduzido para zero, onde os
erros por atraso podem chegar a atingir 50 metros (55
jardas).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 13
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Erros Orbitais Disponibilidade Seletiva


Algum grau de erro sempre existe entre as posições Disponibilidade Seletiva (SA) é o método utilizado
previstas das orbitais transmitidas via satélite e a pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos
posição orbital real nos satélites. Esses erros irão para controlar o acesso à precisão total que pode
afetar diretamente a precisão da medição do ser obtida por um equipamento GPS civil. A SA
intervalo. aplicou um erro intencional ao sinal do GPS,
geralmente introduzindo erros de cálculo de tempo
e de astronomia. A SA foi abandonada em maio de
Erros Devido ao Relógio dos Satélites 2000, e não mais contribui para o erro do GPS.
Algum grau de erro também existe entre a hora real
do relógio do satélite e a hora do relógio prevista
pelos dados transmitidos. Este erro da hora Recepção de Sinais por Vias Múltiplas
transmitida causa alguns desvios nas medições com As vias múltiplas ocorrem quando o mesmo sinal de
relação àquele satélite específico. um satélite GPS é refletido a partir de espelhos
d’água, edifícios ou outras superfícies, de modo
que ele chega ao receptor em momentos diferentes
Erros Devido ao Relógio do Receptor através de vias diferentes. Essas condições são em
O erro no relógio do receptor é a diferença de horário função da localização da antena e contraste com a
entre a hora no receptor GPS e a hora GPS real. geografia local e as influências de estruturas
Todos os receptores GPS apresentam desvios de construídas pelo homem. Condições severas de
relógio diferentes em relação à hora GPS que variam múltiplas vias podem desviar as medições do
de receptor para receptor por um valor desconhecido, intervalo em até 100 metros (109 jardas) ou mais.
dependendo do tipo e da qualidade do oscilador. No A precisão absoluta da posição utilizando-se GPS
entanto, devido ao fato de o receptor fazer todas as de ponto único costuma ser inferior a 40m (44
suas medições de ponto único utilizando o mesmo jardas), e a precisão dinâmica relativa (ponto a
oscilador comum de relógio, todas as medições serão ponto) pode ser tão baixa como alguns metros
igualmente compensadas, e este desvio pode ser (jardas). Mas isto não é adequado para a maioria
modelado ou estimado com razoável grau de precisão das aplicações agrícolas. Em conseqüência, utiliza-
para cancelar efetivamente o desvio sistemático do se o posicionamento diferencial, para reduzir ou
relógio do receptor. Deste modo, em um eliminar muitas das fontes de erros.
posicionamento de ponto único, o desvio do relógio
do receptor não constitui um problema considerável.
No entanto, em operações diferenciais, o desvio do
relógio entre receptores é uma fonte sistemática não-
correlacionada.

14
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Conceitos Básicos de GPS Diferencial


FIG. 27: No posicionamento relativo, também
conhecido como posicionamento diferencial, são
necessários dois ou mais receptores. As coordenadas
de um receptor GPS na máquina (estação remota)
são buscadas com relação a um ou mais receptores
GPS em pontos conhecidos (estações de referência).
A precisão da posição relativa de dois receptores que
estão ligados aos mesmos satélites e próximos um do
outro é extremamente elevada.
Uma vez que a posição da estação de referência
pode ser determinada com um grau elevado de
precisão utilizando-se técnicas de pesquisa,
quaisquer diferenças entre sua posição conhecida e a
posição calculada utilizando-se técnicas de GPS FIG. 27
podem ser atribuídas a vários componentes de erro
bem como a desvio no relógio do receptor. Uma vez
que o desvio estimado do relógio seja removido, o
erro remanescente relativo a cada satélite rastreado
pode ser determinado. A estação de referência envia
informações sobre cada satélite para a estação
remota, que por sua vez pode determinar sua posição
de modo muito mais exato do que seria possível de
outro modo.
Ao se utilizar GPS Diferencial (DGPS), uma precisão
de até 2cm (3/4 polegada) pode ser obtida,
dependendo do método e do ambiente.

Tipos de Correção Diferencial


O sistema Auto-Guide proporciona a capacidade de
selecionar dentre cinco fontes de Correção
Diferencial, com vários graus de precisão e
conveniência.
IMPORTANTE: O sistema Auto-Guide aceitará
automaticamente as correções WAAS
(Sistema de Aumento da Área Distribuída)
quando estiver operando na área de cobertura
do WAAS. Para utilizar qualquer outra fonte
de correção, alguma configuração será
necessária. Consulte a seção de Instalação e
Configuração do Software neste manual para
obter detalhes sobre como configurar cada
sinal de correção.
Estas fontes de correção são:
Precisão Precisão Ponto
Opção do Menu Fonte de Correção
Estática (1) a Ponto (2)
Posicionamento Cinemático em Tempo Real (RTK)
Base Local
para precisão em centímetros utilizando uma Estação 2 cm (1 pol.) 2 cm (1 pol.)
(centímetros)
Rádio Base Local na distância de 10 km
Correções diferenciais para precisão em decímetros
Base Local
utilizando uma Estação Rádio Base Local na 10 cm (4 pol.) 5 cm (2 pol.)
(decímetros)
distância de 20 km
OmniStar High Performance, serviço de satélite por
OmniSTAR HP 10 cm (4 pol.) 5 cm (2 pol.)
assinatura
OmniStar Virtual Base Station, serviço de satélite por
OmniSTAR VBS 60 cm (24 pol.) 20 cm (8 pol.)
assinatura
Sistema de Aumento da Área Distribuída, serviços de
WAAS 100 cm (40 pol.) 25 cm (10 pol.)
satélite gratuitos
(1) Precisão Estática é o valor sigma-1 da medição do GPS em si, conforme determinado pelo fabricante. Não inclui
erros adicionais do sistema de controle de direção.
(2) A Precisão Ponto a Ponto é estimada a partir dos testes o com o trator efetuados ao norte do estado de Illinois, EUA.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 15
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Correções da Estação Rádio Base Local


FIG. 28: A mais elevada precisão disponível
atualmente em DGPS utiliza uma estação rádio base
local.
O sistema Auto-Guide oferece duas opções de
Estação Rádio Base Local: para níveis de precisão
em centímetros ou decímetros.
A tecnologia utilizada para precisão em centímetros
costuma ser referida como RTK, ou correção
Cinemática em Tempo Real. Um cálculo semelhante
de correção diferencial é utilizado para precisão em
decímetros.

FIG. 28

FIG. 29: A estação rádio base está situada em uma


posição conhecida onde ela calcula o erro, gera
pacotes de correção (correções diferenciais),
converte esses pacotes em sinais de rádio e, então,
os transmite diretamente para a antena do rádio do
máquina em movimento.
O máquina em movimento recebe os sinais do satélite
GPS e aplica as correções diferenciais recebidas da
estação rádio base.
Esse processo gera uma posição exata mesmo
enquanto o veículo está em movimento. Embora a
explicação tenha sido descrita em termos de uma
estação rádio base e um veículo em movimento, o
número de veículos em movimento é ilimitado. No
sistema Auto-Guide, uma Estação Rádio Base Local
que está autorizada para precisão em centímetros
pode dar suporte a muitos tratores que utilizem
ambos os níveis de precisão, em centímetros e em
decímetros.

FIG. 29

16
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Correções Baseadas em Satélite – WAAS,


EGNOS
FIG. 30: O Sistema de Aumento da Área Distribuída
(WAAS) é um sistema de correção por satélite
disponível na região continental dos Estados Unidos e
fornecido sem custo pelo governo americano aos
usuários.
Futuramente, a área de cobertura desse sistema
incluirá todo o território americano e algumas áreas
de sobreposição. Sistemas similares estão sendo
instalados na Europa (EGNOS) e no Japão (MSAS).
O WAAS é formado por uma série de Estações de
Referência de Área Distribuída, Estações Mestre de
Área Distribuída, Estações Terrestres de Envio de
Sinais e Satélites Geoestacionários. FIG. 30
As Estações de Referência de Área Distribuída, que
são distribuídas geograficamente, captam os dados
do satélite GPS e os direcionam para as Estações
Centrais onde as correções da área distribuída são
geradas. Essas correções são enviadas para as
Estações Terrestres de Envio de Sinais, que os
enviam aos satélites para retransmissão para o
receptor GPS na máquina.
Esses satélites WAAS transmitem sinais com
mensagens precisas e íntegras, e que também
fornecem sinais adicionais de varredura para
disponibilidade, continuidade e precisão adicionais.
Esses sinais estão disponíveis ao longo de uma área
ampla e podem ser recebidos e processados pelos
receptores GPS de Auto-Guide do Challenger. Os
receptores de Auto-Guide estão assim em condições
de receber os dados WAAS na banda e utilizam não
apenas correções diferenciais, mas também
integridade, erros residuais e informações
ionosféricas para cada satélite monitorado.
A capacidade de correção do WAAS está disponível
em todos os receptores de Auto-Guide do Challenger,
e não requer taxa de assinatura nem a aquisição de
uma base local. Isto faz dele uma das opções de
menor custo para DGPS.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 17
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Correções Baseadas em Satélite - OmniStar


VBS e OmniStar HP
FIG. 31: Os sinais de correção do OmniSTAR operam
de forma funcionalmente semelhante ao WAAS, mas
possuem diferenças em seus requisitos comerciais e
de implantação.
Assim como o WAAS, o OmniSTAR utiliza uma série
de estações de referência, que se encontram
geograficamente distribuídas e fornecem serviços
para quase todos os pontos do globo. Os dados
medidos em cada estação alimentam modelos
matemáticos para calcular as correções apropriadas
para qualquer ponto dentro da região de operação.
Essas correções são então transmitidas de volta
através de uma série de satélites geoestacionários
FIG. 31
para usuários no solo.
Ao contrário do WAAS, os serviços OmniSTAR estão
disponíveis globalmente. E uma vez que são serviços
oferecidos por assinatura, podem-se esperar níveis
mais elevados de precisão e disponibilidade.
A correção do OmniStar está disponível em dois
níveis: Virtual Base Station (VBS) ou High Precision
(HP). Ambos oferecem a conveniência de uma
correção enviada por satélite, mas a precisão HP se
aproxima daquela de um sistema de Base Local.
IMPORTANTE: O sistema Auto-Guide aceitará
automaticamente as correções WAAS quando
estiver operando na área de cobertura do
WAAS. Para utilizar qualquer outra fonte de
correção, alguma configuração será
necessária. Consulte a seção de Instalação e
Configuração do Software neste manual para
detalhes sobre como configurar cada
correção.

18
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Auto-Guide
FIG. 32: O Sistema Auto-Guide de Navegação por
Satélite é um recurso auxiliar de direção que guia o
trator automaticamente ao longo de um caminho
determinado pelo sistema GPS.
O sistema guia o trator eletronicamente, de modo que
as correções de direção pelo operador não são
necessárias enquanto o sistema estiver ativado. O
sistema Auto-Guide não substitui o operador, uma
vez que há muitas outras interações entre o operador
e seu ambiente que precisam ser realizadas.
Por questões de segurança, o operador deve
permanecer o tempo todo sentado no trator. Ele deve
estar alerta às condições à sua volta, e pronto para FIG. 32
assumir o controle do trator imediatamente, se
necessário.
A opção de direção assistida do Auto-Guide oferece
os seguintes benefícios potenciais à operação
agrícola:
• Redução de casos de passagem do trator duas
vezes sobre o mesmo local ou de deixar de
passar sobre algum local.
• Rotações operacionais mais rápidas.
• Consumo reduzido de combustível.
• Redução da fadiga do operador.
• Redução de custos de capital.
• Aumento das horas de operação em condições de
menor visibilidade.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 19
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Hardware (Auto-Guide Através da TMC)


O hardware do Sistema Auto-Guide é composto por
vários componentes. Eles são apresentados
brevemente a seguir: As especificações completas se
encontram nas seções seguintes deste manual.
Visor da Central de Gerenciamento do Trator
FIGS. 33-34: O Visor da Central de Gerenciamento
do Trator (TMC) é uma tela de visualização gráfica
que fornece informações sobre o status do trator e a
função atual selecionada no menu. Ele está afixado
na Central de Gerenciamento do Trator no apoio de
braço do lado direito.
Os módulos de controle eletrônico enviam
informações a partir dos sensores, dos interruptores e
dos controles do operador para o Visor TMC através
do conector de dados. O Visor TMC fornece ao
operador uma ampla variedade de informações sobre
o desempenho do trator. Ele também fornece a
configuração básica de Auto-Guide e telas de
informação. FIG.33
A Tela Guidance (orientação) na TMC (1), é
selecionada através de um seletor de funções, (2). Na
parte inferior da tela junto ao ícone de Guidance
encontra-se o menu de telas (5). As telas podem ser
selecionadas girando-se o botão de ajuste (4). Assim
que a tela desejada for selecionada, utilize as teclas
direcionais (3) para navegar pelos parâmetros na tela.
Os parâmetros são alterados girando-se o botão de
ajuste, 4, até que se encontre o valor desejado.
Há dois interruptores no apoio de braço exclusivos
para o Auto-Guide.

FIG.34

20
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIGS. 35-36: Há três interruptores exclusivos ao


sistema Auto-Guide.
O interruptor (1) é o interruptor de energia principal do
sistema. Ele está localizado no console superior.
O interruptor (2) é o interruptor de Controle de Auto-
Guide. É um interruptor basculante de 3 posições. Na
posição para trás, o Auto-Guide está desativado. Na
posição central, o Auto-Guide está ativado, mas não
acionado (guiando ativamente o trator). Ao pressionar
o interruptor para a posição temporária para frente e
liberá-lo, o Auto-Guide é ativado, se todos os pré-
requisitos tiverem sido satisfeitos.
O interruptor (3) é o interruptor de demarcação de FIG. 35
Auto-Guide. É um interruptor tipo basculante de 3
posições que voltará à posição central quando não
estiver em uso. Pressioná-lo momentaneamente para
trás ou para frente (se todos os pré-requisitos tiverem
sido satisfeitos) demarcará os dois pontos que
definem o percurso.

FIG. 36

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 21
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Receptor GPS
FIG. 37: O Receptor GPS utiliza uma CPU multitarefa
para processar os sinais GPS, os sinais de correção e
as informações da DMU.
Os dados processados de localização e cabeçalho
são comparados com o percurso de navegação
desejado e os comandos direcionais apropriados são
enviados para o trator.
O Receptor GPS possui duas portas de comunicação
com a CAN. Uma está conectada ao conector de
dados interno J1939 do trator. A outra está conectada
ao barramento de implementos ISO-11783 (ISOBUS)
do trator. Os dados GPS de localização são
fornecidos aos implementos compatíveis com ISO- FIG. 37
11783 através do ISOBUS. O Receptor GPS também
possui uma porta de comunicação serial, que pode
ser utilizada para fornecer dados de localização do
GPS a outros sistemas agrícolas de precisão.
Consulte a seção sobre Instalação e Configuração de
Software, para obter mais detalhes sobre a
configuração da porta serial.

Antena GPS
FIG. 38: A antena é um dispositivo passivo que
recebe os sinais GPS dos satélites e os transmite ao
receptor GPS. Ela não exige nenhuma interação com
o operador.

FIG. 38

22
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Unidade de Medição Dinâmica


FIG. 39: A Unidade de Medição Dinâmica (DMU)
fornece informações sobre o movimento da máquina
ao controlador para corrigir desvios da antena
causados pela rolagem da máquina. A DMU é um
dispositivo de estado sólido, sem partes móveis. Ela
não exige nenhuma calibração, configuração ou
qualquer outra interação com o operador.

FIG. 39

Rádio Comunicador de Sinais de Correção


FIG. 40: O radio é utilizado com uma Estação Rádio
Base Local, para receber as correções transmitidas
pelo rádio que é parte integral da Estação Rádio Base
Local. Para sistemas que utilizam um sinal de
correção enviado por satélite, o rádio, a antena do
rádio e a Estação Rádio Base Local não são
necessários.
Na maioria dos casos, o rádio não requer nenhuma
configuração especial. Ele é configurado
automaticamente pelo processo de configuração
descrito na seção de Instalação e Configuração do
Software, mais adiante neste manual.
FIG. 40

Antena do Rádio
FIG. 41: A antena do rádio é um dispositivo passivo
que se acopla a um suporte montado no teto com
uma base magnética. Isso evita danos caso a antena
seja atingida por obstáculos acima do teto e permite
que a antena seja facilmente removida para
transporte e quando cruzar passagens baixas.

FIG. 41

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 23
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Estação Rádio Base Local


FIG. 42: A Estação Rádio Base Local está
posicionada no campo em um local fixo, e fornece o
sinal de correção diferencial para o trator pelos
sistemas de precisão por decímetros ou por
centímetros. Ela é totalmente vedada para evitar
umidade, e contém um receptor GPS e um rádio, e
suas respectivas antenas.
A Estação Rádio Base Local possui um cabo único
para conexão a uma fonte de alimentação de 12 VCC
(como uma bateria). Um fusível substituível protege o
sistema contra condições de sobrecarga de tensão.
Possui um conector para uma antena de radio
externa opcional, que pode ser instalada caso se
queira um alcance maior. Cinco indicadores
luminosos mostram a condição da bateria, do GPS e
do rádio.
O equipamento opcional para a Estação Rádio Base
Local inclui:
FIG. 42
• Caixa Plástica de Transporte para evitar danos.
• Tripé dobrável para uso portátil.
• Antena de radio para montagem externa.

Módulo Tradutor ISO (TMC)


FIG. 43: O Tradutor ISO é um módulo de controle
eletrônico (ECM) situado sob a base do assento do
operador, que fornece a ECU ISO-11783 do trator e
liga sua função com a rede ISOBUS. Também
oferece comunicação entre o Receptor GPS do Auto-
Guide e o Visor TMC.

FIG. 43

24
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Hardware (Auto-Guide com Top-Dock)


FIG. 44: O hardware do sistema Auto-Guide é
composto por vários componentes, os quais são
descritos brevemente a seguir. As especificações
completas se encontram nas seções seguintes deste
manual.

Terminal
(1) Visualização de Mapa.
(2) Triângulo Direcional.
(3) Sensor de Luz.
(4) Indicadores de Status.
(5) Alternância do Console.
(6) Ativação/Desativação do Auto-Guide.
FIG. 44
(7) Ícones.
(8) Tecla Programáveis.
(9) Ré, OK, ESC.
(10) Teclado Numérico.
(11) Teclado de Rolagem.

Top-Dock
FIG. 45: O Top-Dock contém o Receptor GPS, a
Antena GPS, a Unidade de Medição Dinâmica, o
Rádio Comunicador de Sinal de Correção e a Antena
do Rádio.

FIG. 45

Receptor GPS
FIG. 46: O Receptor GPS utiliza uma CPU multitarefa
para processar os sinais GPS, os sinais de correção e
as informações da DMU. Os dados processados de
localização e cabeçalho são comparados com o
percurso de navegação desejado e os comandos
direcionais apropriados são enviados para o trator.
O Receptor GPS possui duas portas de comunicação
com a CAN. Uma é conectada ao conector de dados
interno J1939 do trator.
O Receptor GPS também possui uma porta de
comunicação serial, que pode ser utilizada para
fornecer dados de localização do GPS a outros
sistemas agrícolas de precisão. FIG. 46
Consulte a seção sobre Instalação e Configuração de
Software, para obter mais detalhes sobre a
configuração da porta serial.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 25
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Antena GPS
FIG. 47: A antena é um dispositivo passivo que
recebe sinais do GPS a partir dos satélites e
transmite esses sinais ao receptor GPS. A antena não
exige nenhuma interação com o operador.

FIG. 47

Unidade de Medição Dinâmica


FIG. 48: A Unidade de Medição Dinâmica (DMU)
fornece informações sobre o movimento da máquina
ao controlador para corrigir desvios da antena
causados pela rolagem da máquina. A DMU é um
dispositivo de estado sólido, sem partes móveis, e
não exige calibração, configuração ou qualquer outra
interação com o operador.

FIG. 48

Rádio Comunicador de Sinais de


Correção
FIG. 49: O radio é utilizado com uma Estação Rádio
Base Local, para receber as correções transmitidas
pelo rádio que integra a Estação Rádio Base Local.
Para sistemas que utilizam um sinal de correção
enviado por satélite, o rádio, a antena do rádio e a
Estação Rádio Base Local não são necessários.
Na maioria dos casos, o rádio não requer nenhuma
configuração especial. Ele é configurado
automaticamente pelo processo de configuração
descrito na seção de Instalação e Configuração do
Software, mais adiante neste manual.

FIG. 49

26
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Antena do Rádio
FIG. 50: A antena do rádio é um dispositivo passivo
que se acopla a um suporte montado no teto com
uma base magnética. Isso evita danos caso a antena
seja atingida por obstáculos acima do teto e permite
que a antena seja facilmente removida para
transporte e quando cruzar passagens baixas.

FIG. 50

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 27
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

OPERAÇÃO DA ESTAÇÃO RÁDIO


BASE LOCAL
FIG. 51: O sistema Auto-Guide pode operar com uma
Estação Rádio Base Local para obter níveis de
precisão em centímetros e decímetros. A operação do
sistema Auto-Guide é idêntica, independentemente
da correção vir de uma Estação Rádio Base Local ou
de um satélite. Esta seção descreve os passos
adicionais que devem ser executados a fim de
gerenciar a Estação Rádio Base Local.

FIG. 51

FIG. 52: A Estação Rádio Base Local de Orientação


Automática é uma unidade integrada que contém
rádio, Receptor GPS, antena GPS e uma antena
interna de rádio. Ela pode ser montada sobre um
poste permanente ou acoplada a um tripé opcional. O
único conector externo exigido é o de alimentação
elétrica.
A Estação Rádio Base Local de Orientação
Automática pode fornecer sinais de correção para
unidades móveis dentro de um raio de 4km, utilizando
a antena interna de rádio. Para um alcance extra,
uma antena externa pode ser instalada para fornecer
correções na distância de até 10km, para precisão em
centímetros, ou 20km para precisão em decímetros.
As características adicionais da Estação Rádio Base FIG. 52
Local de Orientação Automática incluem:
• Tamanho reduzido, uma unidade monobloco
incorporando antenas, rádios e receptor GPS.
• Proteção ambiental aperfeiçoada conforme norma
IP 67.
• Maior Confiabilidade.
• Armazenamento automático da posição de
fixação da base e do local, assim que ligada.
• Recuperação automática da última localização da
base.
• Monitoramento contínuo de status do hardware.
• Indicação visual do status do sistema.

28
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Componentes da Estação Rádio Base


Local
FIG. 53: Os seguintes elementos de hardware
compõem a instalação completa da Estação Rádio
Base de Orientação Automática:
(1) Unidade da Estação Rádio Base de Orientação
Automática.
(2) Adaptador do tripé para a Estação Rádio Base
Local.
(3) Cabo de alimentação de 12 V.
(4) Tripé (opcional).
(5) Antena externa e cabo (opcionais).
(6) Suporte de montagem da antena externa
(opcional).
• Caixa para armazenagem e transporte (não
mostrada).
• Bateria de 12V ou fonte de alimentação CC (não
inclusa, não mostrada).

FIG. 53

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 29
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Monitor de Status
FIG. 54: Cinco Indicadores Luminosos (LEDs)
fornecem indicação visual do status do sistema.
Esses indicadores luminosos fornecem todas as
informações necessárias para determinar se a
Estação Rádio Base está funcionando, ou quais
problemas possam estar presentes.

O Indicador Luminoso de Status do Sistema (1)


está indicado por um ícone de satélite na cor verde.
• Verde Estável: A Estação Rádio Base está
operacional.
• Verde Intermitente: A Estação Rádio Base está
executando um cálculo de posição. Aguarde
alguns minutos.
• Vermelho / Laranja Intermitente: Erro de FIG. 54
Hardware; consulte o manual de Resolução de
Problemas.
• Laranja Intermitente: A Estação Rádio Base está
procurando uma localização armazenada
previamente ou obtendo uma posição válida.
Aguarde alguns minutos.
• Nenhuma: Sem energia no sistema.
O Indicador de Status do GPS (2) está indicado por
um ícone de uma onda na cor laranja.
• Verde Estável: O receptor GPS calculou uma
solução boa.
• Vermelho Estável: O GPS está executando uma
reinicialização, ou encontrou algum erro
irrecuperável.
• Desligado: Sem energia ou o GPS ainda não
calculou uma solução válida.
Indicador de Carga da Bateria (3), (4), e (5)
identificado por um ícone de Bateria e rampa na cor
vermelha.
• Todos desligados: Sem energia.
• Um Vermelho: A bateria está conectada, mas a
tensão é < 10,5V. Carregue a bateria
imediatamente.
• Um Vermelho, Um Laranja: A tensão da bateria
está abaixo de 11,5V. Carregue a bateria o mais
rápido possível.
• Um Vermelho, Um Laranja, Um Verde: A bateria
está OK. Tensão > 11,5V.

30
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Conexões e Controles
FIG. 55: A Estação Rádio Base Local possui uma
área de acesso para reparos, coberta por uma placa
protetora (11).
Porta de Configuração do GPS (6) que é utilizada
para conectar a Ferramenta de Manutenção do Auto-
Guide a um computador portátil. Essa porta é
utilizada para a instalação e configuração do software
da Estação Rádio Base e é identificada por um ícone
de telefone.
Porta Externa de Rádio (7) que é utilizada para
conexão a um rádio externo, e é identificada por um
ícone de torre de sinalização.
Porta Interna de Rádio (8) que é utilizada para FIG. 55
configurar o rádio de comunicação interna, e é
identificada por um ícone de uma chave inglesa.
Botão de Reinicialização (9) que é utilizado para
limpar a posição atual da Estação Rádio Base e fazer
com que uma nova posição seja calculada.
Interruptor de Alternância (10) que é utilizado para
configurar manualmente o rádio interno quando
estiver na posição para baixo. Para o funcionamento
normal, o interruptor deve estar na posição para cima.

FIG. 56: O Conector de Antena Externa de Rádio (12)


pode ser utilizado para conectar uma antena externa
de rádio. A Estação Rádio Base Local detecta
automaticamente a presença da antena externa, e
passa a utilizar o sinal mais forte que estiver
disponível. Quando não em uso, essa porta deve ser
coberta com sua respectiva tampa.
O Porta-Fusível (13) fornece acesso externo ao
fusível principal de proteção. Este deve ser reparado
com um fusível de 2A de queima lenta.
O Conector de Energia (14) liga o cabo de
alimentação de 12 VCC à Estação Rádio Base Local.
Quando não em uso, essa porta deve ser com sua
FIG. 56
respectiva tampa.
O Nível de Bolha (15) é utilizado para nivelar a base
durante a instalação.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 31
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Configuração
FIG. 57: Para determinar a melhor localização para a
montagem da Estação Rádio Base, observe o
seguinte:
• Visibilidade total para a área de trabalho.
• Boa visibilidade do céu (acima de 10 graus da
horizontal).
• Terreno elevado.
• Ponto central às áreas de trabalho (se possível).
• Afastado de qualquer obstáculo (p.ex.: galpões ou
árvores frondosas).
• Dentro de um raio de trabalho de 4 km (2.5
milhas) (com antena interna) ou de 10 km (6.2
milhas) (com antena externa).
IMPORTANTE: Com ventos fortes, talvez seja
necessário amarrar o tripé.
• Estenda completamente as pernas do tripé.
• Estabilize o tripé pressionando firmemente os pés
no solo. Uma abertura ampla entre as pernas do
tripé aumenta a estabilidade.
FIG. 57
• Coloque a Estação Rádio Base no topo do tripé e
parafuse-a firmemente. Se um adaptador for
fornecido juntamente com a Estação Rádio Base,
o mesmo deve ser instalado.
• Assegure-se que a placa de montagem esteja
nivelada, observando o nível de bolha enquanto
ajusta a altura das pernas.
• Caso utilize uma antena externa, prenda-a em um
ponto elevado do conjunto.
• Se utilizar uma antena externa, conecte o cabo
• Conecte o cabo de alimentação na Estação Rádio
Base Local e, em seguida, à fonte de alimentação
ou bateria
NOTA: Todas as conexões, configurações e
nivelamento devem ser concluídos antes de
ligar a alimentação elétrica.

32
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Seqüência de Inicialização (Auto-Guide


Através da TMC)
Nenhuma ação é necessária por parte do operador
para iniciar a configuração. Ao conectar a
alimentação, a base inicia automaticamente.
Cada Estação Rádio Base Local configura o rádio
automaticamente com uma combinação exclusiva de
parâmetros de transmissão, determinada a partir do
número de série. Isso garante que, se houver várias
bases na área, os receptores sempre terão condições
de se conectar a uma delas, especificamente.
Consulte a seção sobre Instalação e Configuração de
Software, para obter mais detalhes sobre a
configuração do rádio para aplicações especiais.
Ao ligar inicialmente a alimentação, a Estação Rádio
Base Local irá transmitir as informações do seu
número de série e de configuração de rádio durante
um minuto, em uma transmissão de exploração de
baixa potência. Isso é feito para permitir que as
unidades móveis possam identificar e conectar-se
com a Estação Rádio Base. Esse processo é
explicado mais detalhadamente na seção de
Instalação e Configuração do Software deste manual.

FIG. 58: A seguir, a Estação Rádio Base Local


iniciará um cálculo de seis minutos para determinar
sua localização.
A Estação irá lembrar automaticamente de sua
posição se for colocada no local onde foi utilizada
pela última vez, assim como determinará
automaticamente sua posição se for colocada em um
novo local. Durante essas operações, o indicador de
status do GPS permanecerá verde intermitente. Ao
concluir, o indicador de status do GPS mudará para
verde estável.
O usuário pode cancelar a utilização de um ajuste
anterior, e forçar a Estação Rádio Base Local a FIG. 58
executar o cálculo de uma nova posição. Remova a
tampa de acesso e pressione o botão de
reinicialização para forçar o novo cálculo.
Uma vez que a Estação Rádio Base Local tenha
obtido sua localização, ela começará a enviar sinais
de correção em seu modo exclusivo de transmissão.
Uma Estação Rádio Base Local em decímetros
enviará dados de correção em decímetros. Uma
Estação Rádio Base em centímetros enviará dados
de correção tanto para as unidades móveis em
decímetros quanto em centímetros.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 33
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 59: Para começar a operar com a Estação Rádio


Base Local, a configuração da Fonte de Correção do
GPS (GPS Correction Source) na página Guidance -
Setup (Orientação - Configuração) do trator deve ser
definida para Base Local (Local Base).

FIG. 59

FIG. 60: A seguir, mude para tela Guidance - Sensor


(Orientação - Sensor) e monitore o parâmetro de
Qualidade. O parâmetro deve mudar de GPS Fixo
para RTK Flutuante para precisão em decímetros, e
RTK Fixo para precisão em centímetros. Uma vez
que o valor do SLOP (Protocolo de Localização
Espacial) tenha convergido abaixo do intervalo
especificado, a Orientação pode ser ativada.

FIG.60

34
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Seqüência de Inicialização (Auto-Guide


com Top-Dock)
Nenhuma ação é necessária por parte do operador
para iniciar a configuração. Ao conectar a
alimentação, a base inicia automaticamente.
Cada Estação Rádio Base Local configura o rádio
automaticamente com uma combinação exclusiva de
parâmetros de transmissão, determinada a partir do
número de série. Isso garante que, se houver várias
bases na área, os receptores sempre terão condições
de se conectar a uma delas, especificamente.
Consulte a Configuração e Instalação do Software
para aplicações especiais.
Ao ligar inicialmente a alimentação, a Estação Rádio
Base Local irá transmitir as informações do seu
número de série e de configuração de rádio durante
um minuto, em uma transmissão de localização de
baixa potência. Isso é feito para permitir que as
unidades móveis possam identificar e conectar-se
com a Estação Rádio Base. Esse processo é
explicado mais detalhadamente na seção de
Instalação e Configuração do Software deste manual.

FIG. 61: A seguir, a Estação Rádio Base Local


iniciará um cálculo de seis minutos para determinar
sua localização.
A Estação irá lembrar automaticamente de sua
posição se for colocada no local onde foi utilizada
pela última vez, assim como determinará
automaticamente sua posição se for colocada em um
novo local. Durante essas operações, o indicador de
status do GPS mudará para verde estável.
O usuário pode cancelar a utilização de um ajuste
anterior, e forçar a Estação Rádio Base Local a
executar o cálculo de uma nova posição. Remova a
tampa de acesso e pressione o botão de FIG. 61
reinicialização para forçar o novo cálculo.
Uma vez que a Estação Rádio Base Local tenha
obtido sua localização, ela começará a enviar sinais
de correção em seu modo exclusivo de transmissão.
Uma Estação de Rádio Base Local em decímetros
enviará dados de correção em decímetros. Uma
Estação de Rádio Base em centímetros enviará
dados tanto para as unidades móveis em decímetros
quanto em centímetros.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 35
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 62: Na Visualização de Mapa pressione


CONFIGURAÇÃO (1).

FIG. 62

FIG. 63: A tela de Configuração é apresentada.


A opção ADVANCED (1) é utilizada para executar
várias funções, incluindo a mudança da fonte de sinal.

FIG. 63

FIG. 64: A tela de configurações avançadas habilita a


fonte de sinal. Na tela de Configuração, pressione
ADVANCED.
A primeira tela de configuração avançada é
apresentada. Essa tela apresenta quatro opções.
SIGNAL SOURCE (1) é utilizada para mudar a fonte
de sinal.

FIG.64

36
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 65: Na tela de configuração avançada, pressione


SIGNAL SOURCE (1).

FIG. 65
FIG. 66: A tela para definição da Fonte de Sinal é
apresentada.
Para selecionar a Estação Rádio Base Local,
pressione LOCAL BASE (1).

FIG. 66
FIG. 67: Para confirmar a seleção, pressione ENTER.
A Visualização de Mapa é apresentada.

FIG. 67
FIG. 68: Na tela de Visualização de Mapa pressione
CONFIGURAÇÃO (1).

FIG.68

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 37
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 69: A tela de Configuração é apresentada.


A opção ADVANCED (1) é utilizada para executar
várias funções, incluindo a mudança da fonte de sinal.

FIG. 69

38
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 70: A opção de Código de Autorização


(AUTHCODE) é utilizada para inserir o código de
autorização para a fonte de sinal RTK selecionada.
NOTA: A Estação Rádio Base Local deve ser
selecionada como a fonte de sinal antes de
inserir o código de autorização.
Para obter instruções sobre como configurar a
Estação Rádio Base local, consulte o Guia Técnico.
Para obter o código de autorização, contate seu
Distribuidor autorizado Auto-Guide.
Na tela de configurações avançadas, selecione A
SETA ABAIXO (1) e, em seguida, selecione
AUTHCODE (2).
FIG. 70

FIG. 71: Uma mensagem é apresentada, avisando


que a configuração do código de autorização pode
tornar o Auto-Guide inoperável. Pressione OK para
aceitar a mensagem, ou ESC para sair.

FIG. 71

FIG. 72: A tela de Código de Autorização


(Autorization Code) é apresentada, sem nenhum valor
incluído. Utilize o teclado numérico para inserir o
código de autorização. Para inserir valores
alfanuméricos, pressione e mantenha pressionada a
tecla com o valor desejado. Por exemplo, pressione e
mantenha pressionada a tecla ‘2’ para obter os
caracteres ‘a’, ‘b’ e ‘c’.
Para zerar (limpar todos os valores), pressione
RESET (1).
Para limpar um valor inserido, pressione CLR.
Para adicionar uma vírgula, pressione COMMA (2).

FIG. 72

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 39
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 73: Pressione ENTER para confirmar o código


de autorização inserido.
O indicador de ocupado é apresentado, indicando que
o código está sendo processado.

FIG. 73

FIG. 74: Se o código estiver correto e válido, surgirá a


tela de Visualização de Mapa. Se o código estiver
incorreto, mas válido, aparecerá o Erro T2606,
pedindo para inserir um código de autorização válido.
Volte e reinsira o código de autorização. Se o código
estiver correto, mas inválido, a fonte de sinal será
configurada para WAASLBA. Volte e reinsira o código
de autorização.

FIG. 74

40
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 75: Na Visualização de Mapa pressione


CONFIGURAÇÃO (1).

FIG. 75

FIG. 76: A tela de Configuração é apresentada.


Pressione ADVANCED (1).

FIG. 76

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 41
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 77: Pressione a SETA ABAIXO (1) para


visualizar a segunda tela.
• A Base Local (2) é utilizada para parear a Estação
Rádio Base Local com o Controlador de Direção
Assistida de Orientação Automática.

FIG. 77

FIG. 78: Essa função é utilizada para parear


(DISCOVER) a Estação Rádio Base Local com o
Controlador de Direção Assistida de Orientação
Automática. A etapa final é configurar a fonte de sinal
de correção selecionada.
NOTA: Para obter instruções sobre como configurar a
Estação Rádio Base Local, consulte o Guia
Técnico.
A Estação Rádio Base Local deve ser selecionada
como a fonte de sinal. Para obter mais informações
sobre como selecionar a fonte de sinal, consulte
Alteração da fonte de sinal.
O código de autorização deve ser inserido antes de
parear (DISCOVER) a Estação Rádio Base Local com FIG. 78
o Auto-Guide.
Pressione Estação Rádio Base Local (1).

FIG. 79: A tela da Estação Rádio Base Local (Local


Base) é apresentada.
Os indicadores Connection Status (Status da
Conexão) e Signal Strength (Intensidade do Sinal)
devem estar na cor vermelha, indicando a ausência
de conexão e de sinal.
Pressione DISCOVER (1).

FIG. 79

42
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 80: Aparece o indicador de ocupado (1),


indicando que o código está sendo processado. O
Erro T2903 é apresentado se a fonte de sinal atual
não estiver configurada para Estação Rádio Base
Local. Altere a fonte de sinal para Estação Rádio
Base Local e repita a partir do Passo 1.

FIG. 80

FIG. 81: Quando o pareamento estiver concluído,


aparecerá uma mensagem instruindo para desligar e
religar a alimentação para a Estação Rádio Base
Local a fim de completar o processo de instalação.

FIG. 81

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 43
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

CONFIGURAÇÃO INICIAL RÁPIDA


(AUTO-GUIDE COM TOP-DOCK)
Símbolos do Terminal
FIG. 82: O Visor do Auto-Guide é uma tela de
visualização gráfica que fornece informações sobre o
status da máquina e o menu de funções selecionado
no momento.
O visor fornece as telas de configuração básica do
Auto-Guide e de informações, e dá ao operador uma
ampla variedade de dados sobre o desempenho da
máquina.

FIG. 82: Hierarquia das Telas do Terminal

PONTOS DE REFERÊNCIA STATUS DO SISTEMA

DESVIO DA LINHA DE REFERÊNCIA CONFIGURAÇÃO

RESPOSTA DA DIREÇÃO MODO DIA NOITE

DETALHES DO IMPLEMENTO CAMPOS E IMPLEMENTOS

ZOOM REGISTRO DE DADOS

MOSTRA A TELA DE
SETA ABAIXO
CONFIGURAÇÃO DE NMEA

44
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Auto-Guide
Símbolos de Status de Auto-Guide – Mostra os
diferentes símbolos de status utilizados no Modo Dia
ou Noite:
• Não Pronto – Uma luz branca com um “X”
vermelho indica que nenhuma das condições foi
satisfeita para a ativação do Auto-Guide, e que o
Auto-Guide se encontra desativado no momento.
• Pronto – Uma luz branca indica que todas as
condições foram satisfeitas para a ativação do
Auto-Guide, mas que o mesmo se encontra
desativado no momento.
• Ativo – Uma luz verde indica que o Auto-Guide
está ativado.
Modo Dia Modo Noite
(1) Não Pronto

(2) Pronto

(3) Ativo

Ativação do Auto-Guide
A intensidade do sinal deve ser de pelo menos 3
barras, e pontos de referência e a largura do
implemento (largura tratada) devem ser determinados
antes de ativar o Auto-Guide.
Para ativar o Auto-Guide:
Para frente (Enable Reverse OFF*) [Habilitação da Ré
DESLIGADA]
1. Conduza o trator para frente ao longo da linha de
referência marcada.
2. Quando a velocidade do trator estiver entre 1,0 e
29 km/h (0.62 a 18 mph), pressione para ativar
o Auto-Guide.
Para frente (Enable Reverse ON*) [Habilitação da Ré
LIGADA]
1. Conduza o trator para frente ao longo da linha de
referência marcada.
2. Quando a velocidade do trator estiver entre 1,0 e
15 km/h (0.62 a 9.3 mph), pressione para
ativar o Auto-Guide.
Ré (Enable Reverse ON*) [Habilitação da Ré LIGADA]
1. Pare o trator e pressione ré .
2. Dê marcha à ré no trator ao longo da linha de
referência marcada.
3. Quando a velocidade do trator estiver entre 1,0 e
8 km/h (0.62 a 5 mph), pressione para ativar o
Auto-Guide.
* Para LIGAR (ON) ou DESLIGAR (OFF) a função
Enable Reverse:
Pressione Settings-›Advanced->Features->Enable
Reverse

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 45
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Configuração de Pontos de Referência


Para definir os pontos de referência:
1. Certifique-se de que a intensidade do sinal é de

pelo menos 3 barras


2. Pressione para definir o Ponto de Referência
A.
3. Conduza o trator numa distância mínima de 10 m
(32.8 pés) até o próximo ponto de referência e, a
seguir, pressione
4. Salve a configuração do campo digitando um
nome para o campo e, a seguir, pressione
ENTER.
NOTA: O Auto-Guide+ na tela Avançada deve estar
LIGADO para salvar e rechamar os campos.
Para rechamar um campo salvo:
1. Pressione RECALL
2. Selecione o campo.
3. Pressione ENTER.

46
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Configuração de Desvio e Resposta da


Direção
Utilize a Desvio da Linha de Referência para
deslocar temporariamente a linha de referência ou
para compensar variações no sinal GPS.

Desvio da Linha de Referência


Para desviar automaticamente a linha de referência:
• Pressione AUTO OFFSET para ajustar
automaticamente o desvio para a posição atual.
Para desviar manualmente a linha de referência:
• Ajuste a direção de desvio com as setas
direcionais; a seguir, ajuste a distância de desvio
com o teclado e pressione ENTER.

Resposta da Direção
Ajuste a Resposta da Direção para alta ou
baixa, conforme necessário para manter a precisão da
direção.
• Pressione + e– para ajustar a Resposta
da Direção; a seguir, pressione ENTER.

Configuração da Largura do Implemento e


Desvio
Certifique-se de manter o Desvio igual a zero para
garantir a orientação de centralização do braço ou a
largura de distribuição.
Para definir a Largura do implemento:
• Selecione o ícone de Largura do Implemento ou
Desvio do Implemento.
• Defina a Largura do Implemento e/ou o Desvio
com o teclado .
• Pressione ENTER.
• Insira o nome da configuração da Largura Tratada
utilizando o teclado e, a seguir, pressione ENTER.
NOTA: O Auto-Guide+ na tela de configuração
Avançada deve estar LIGADO para salvar e
rechamar os Detalhes do Implemento.
Para rechamar uma Configuração da Largura Tratada
salva anteriormente:
• Pressione RECALL e, a seguir, selecione a
configuração desejada e pressione ENTER.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 47
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Zoom
• Pressione + e– para aproximar ou
afastar; a seguir, pressione ENTER.

Status
• Pressione DETALHES para a tela de
Detalhes.

• Pressione SYSTEM LOG para a tela de


Registros do Sistema.

Modo Dia e Noite


• Pressione para alternar entre os modos Dia
e Noite.

Configuração
• Pressione SOUND para LIGAR ou
DESLIGAR o Som da Precisão da Direção.

• Pressione UNITS para alternar entre


unidades métricas e inglesas.

Configuração Avançada
• AJUSTE DE DIREÇÃO ou TESTE DE
DIREÇÃO . (não utilizado)

• Pressione RÁDIO SINALIZADOR ,ea

seguir pressione EXPLORAR para explorar


a Estação Rádio Base Local durante a instalação.

• Pressione EXPLORAR e, a seguir,


pressione Registrar/Repetir para habilitar
ou desabilitar a gravação dos Campos,
configurações de Largura do Implemento ou da
Largura Tratada, e Registro de Dados.

• Pressione FONTE DE SINAL para mudar a


Fonte de Sinal.

• Pressione OmniSTAR para mudar a região


do OmniSTAR®.

• Pressione CÓDIGO DE AUTORIZAÇÃO


para inserir um novo código de autorização.

48
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Registro de Dados
Para definir o Registro de Dados:

• Pressione POSIÇÃO para visualizar o


Registro de Dados de Posição.

• Pressione INTERVALO DE REGISTRO


para alterar o Intervalo de Registro.
• Defina o intervalo utilizando o teclado; a seguir,
pressione ENTER.
NOTA: O Auto-Guide irá parar de registrar assim que
o Cartão de Dados estiver cheio. Para
continuar registrando, insira um cartão vazio.

Configurações de Campos e
Implemento/Passada
Para renomear ou apagar configurações de campos
ou passadas salvas anteriormente:

• Pressione os ícones CAMPO ou


IMPLEMENTO para carregar os arquivos de
configuração de campo ou de passadas salvos
anteriormente.

• Pressione RENOMEAR para renomear uma


configuração de campo ou de passada.

• Pressione EXCLUIR para excluir uma


configuração de campo ou de passada.
NOTA: Os arquivos que estiverem em uso no
momento não poderão ser renomeados nem
apagados.
Para importar ou exportar arquivos:

• Pressione CARTÃO DE DADOS .


• Pressione ÚNICO para marcar/desmarcar
um arquivo. Pressione TODOS para
selecionar todos os arquivos no cartão de dados
ou no terminal.

• Pressione IMPORTAR para transferir


arquivos para o terminal. Pressione EXPORTAR
para transferir arquivos a partir do terminal.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 49
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

OPERAÇÃO (AUTO-GUIDE COM


TOP-DOCK)
Terminal
FIG. 83: O Visor do sistema Auto-Guide é uma tela de
visualização gráfica que fornece informações sobre o
status do trator e o menu de funções selecionado no
momento.
O visor fornece ao operador uma ampla variedade de
informações sobre o desempenho do trator. Ele
também fornece a configuração básica de Orientação
Automática e telas de informação.
(1) Visualização de Mapa.
(2) Triângulo Direcional.
(3) Sensor de Luz.
(4) Indicadores de Status.
(5) Alternância do Console.
(6) Ativar/Desativar o Auto-Guide. FIG. 83
(7) Ícones.
(8) Tecla Programáveis.
(9) Ré, OK, ESC.
(10) Teclado Numérico.
(11) Teclado de Rolagem.

50
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Hierarquia das Telas do Terminal

FIG. 84

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 51
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Visualização de Mapa
FIG. 85: A Visualização de Mapa é a tela principal a
partir da qual o Sistema Auto-Guide opera. Ela mostra
as diferentes telas do sistema Auto-Guide e a posição
do trator no campo.
A Visualização de Mapa é substituída por telas
diferentes, dependendo da seleção feita pelo
operador.

FIG. 85

FIG. 86: As linhas de passada (1) são visíveis se uma


linha de referência for estabelecida e a largura do
implemento / passada não estiver definida como zero.

FIG. 86

52
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Sensor de Luz
FIG. 87: O sensor de luz (3) ajusta automaticamente
o contraste da tela dependendo da claridade do
interior da cabine no momento.
O sensor de luz é mais adequado para uso à luz do
dia e alguns operadores podem sentir que o terminal
se torna excessivamente brilhante à noite. Isto pode
ser corrigido aplicando-se o Modo Noite, que altera o
esquema de cores do terminal para preto e vermelho,
que são mais suaves para os olhos.

FIG. 87

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 53
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Alternância dos Modos Dia e Noite


FIG. 88: Na Visualização de Mapa pressione a SETA
ABAIXO (1).
NOTA: O Auto-Guide deve ser desativado antes de
se alternar entre os Modos Dia e Noite.

FIG. 88

FIG. 89: Pressione a TELA DIA NOITE (1).


O Modo Noite é aplicado ao Terminal após 15
segundos. Para reaplicar o Modo Dia, repita os
passos acima.

FIG. 89

54
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Indicadores de Status
FIG. 90: Os indicadores de status, situados sob a
Visualização de Mapa, permanecem visíveis todo o
tempo, e são utilizados para mostrar informações
básica da condição de operação de Auto-Guide. Os
três indicadores de status no console são:

Intensidade de Sinal – O indicador de intensidade de


sinal (1) mostra a intensidade atual do sinal do GPS.
Três barras são necessárias para o funcionamento do
Auto-Guide. Mais barras indicam uma intensidade
maior de sinal. Duas ou menos barras indicam
intensidade insuficiente de sinal. FIG. 90

Entrecruzamento – O indicador de entrecruzamento


(2) mostra a que distância o trator se encontra da
passada desejada. O indicador de entrecruzamento
consiste em uma fileira de cinco círculos. O círculo
central acende na cor verde e indica uma precisão
elevada com relação ao desempenho da fonte de
correção selecionada. De cada lado do círculo
central, os círculos acendem na cor laranja e indicam
uma precisão média. Os círculos mais externos
acendem na cor vermelha e indicam precisão menor.
A qualquer tempo, apenas o esquerdo vermelho, o
direito vermelho ou os círculos laranja serão
mostrados. O indicador de entrecruzamento pode ser
acionado através do botão de Alternância do Console.

Auto-Guide – O indicador Auto-Guide (3) mostra o


status de Orientação Automática.
(1) Uma luz branca com um “X” vermelho indica que
nenhuma das condições foi satisfeita para a ativação
de Auto-Guide – não pronto.
(2) Uma luz branca indica que todas as condições
foram satisfeitas para a ativação de Auto-Guide, mas
que o mesmo se encontra no estado desativado no
momento - estado pronto.
(3) Uma luz verde indica que o Auto-Guide está
ativado - estado ativo.

Modo Dia Modo Noite

(1) Não Pronto

(2) Pronto

(3) Ativo

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 55
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Botão de Alternância do Console

FIG. 91: O botão de Alternância do Console


alterna o indicador padrão de entrecruzamento com
indicadores numéricos. Os indicadores disponíveis
estão na seguinte ordem:
Configuração padrão – Oferece uma representação
visual da distância que o trator está da passada
desejada.
A seguir temos o indicador de entrecruzamento após
a alternância dos indicadores numéricos.
Passada atual – Representa a passada atual com
relação à linha de referência e a largura do
implemento / passada.
Velocidade atual – Representa a velocidade atual do
trator.
NOTA: O indicador da velocidade atual pode oscilar
entre 0,0 e 0,1 quando o trator está parado.
Entrecruzamento (numérica) – Representa a distância
que se está da passada desejada. Neste exemplo, o FIG. 91
entrecruzamento é de duas polegadas à direita da
passada, conforme representado pela seta à direita
do indicador.
Direção atual – Representa a direção atual do trator.
NOTA: A direção do trator é calculada em relação à
linha de referência atual. Portanto, a direção
atual não pode ser utilizada enquanto se está
configurando os pontos de referência.

Indicadores de Entrecruzamento
O quadro abaixo contém os valores numéricos dos
indicadores de entrecruzamento:

Vermelho Âmbar Âmbar Vermelho


Verde
Sinal Esquerdo Esquerdo Direito Direito

Entre 60 e Entre 30 e
Acima de 60 Abaixo de 30 Acima de 60
VBS WAAS 30 cm (24 a 60 cm (12 a
cm (24 pol.) cm (12 pol.) cm (24 pol.)
12 pol.) 24 pol.)
Entre 20 e Entre 10 e
Acima de 20 Abaixo de 10 Acima de 20
HP RT20 10 cm (8 a 4 20 cm (4 a 8
cm (8 pol.) cm (4 pol.) cm (8 pol.)
pol.) pol.)
Entre 5 e 2 Entre 2 e 5
Acima de 5 Abaixo de 2 Acima de 5
RT2 cm (2 a 1 cm (1 a 2
cm (2 pol.) cm (1 pol.) cm (2 pol.)
pol.) pol.)

56
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Botão de Orientação Automática


FIG. 92: Quando o Auto-Guide está LIGADO e a
função de Orientação Automática está no estado
pronto, o operador pode conectar o Auto-Guide para
iniciar manobras sem o uso das mãos, apertando o
botão de Orientação Automática.
IMPORTANTE: A funcionalidade de marcha à ré está
restrita à aquisição da linha de referência. Não
a utilize nas operações normais do trator.
O indicador Auto-Guide (1) no Terminal muda de cor
quando está ativadoou desativado.

FIG. 92

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 57
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Ícones e Teclas
Cinco teclas programáveis controlam as telas do
terminal e permitem ao operador executar funções
precisas de manobras e atividades correlatas. Essas
teclas controlam várias funções e são representadas
por seus respectivos ícones no terminal. O quadro a
seguir mostra cada ícone, seu nome e sua finalidade:

Ícone Função Finalidade


Tela de Definição de Pontos de
Mostra a tela de Inserção de Pontos de Referência.
Referência
Tela de Desvio da Linha de
Mostra a tela de Desvio da Linha de Referência.
Referência

Tela de Resposta da Direção Mostra a tela de Resposta da Direção.

Configurar/Alterar a Largura do
Mostra a tela de Largura do Implemento/Passada.
Implemento/Passada e Desvio

Menu de zoom Mostra a tela de Zoom.

Mostra o status da IMU, da fonte de sinal, GPS, componentes


Menu de status
do Kit de Direção, e comunicações entre os componentes.

Menu de Configuração Mostra o menu de Configuração do Auto-Guide

Alterna o esquema de cores do terminal entre os Modos Dia e


Tela Dia Noite
Noite.
Permite ao operador navegar entre as opções dentro das
Seta Abaixo
mesmas funções.

58
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Ícone Função Finalidade


Grava a posição atual como Ponto de Referência A. Ao
Definir Ponto de Referência A pressionar o botão do Ponto de Referência A, sua cor muda
de branco para verde.
Grava a posição atual como Ponto de Referência B. Se a
Largura do Implemento/Passada tiver sido definida, ao
Configurar Ponto de Referência B
pressionar botão do Ponto de Referência B, as linhas de
referência aparecem na Visualização de Mapa.
Rechama uma Configuração de Campo ou de Largura da
Rechamar
Passada salva anteriormente.
Define automaticamente o desvio da linha de referência ao
Desvio da linha de referência
valor atual de entrecruzamento.
Adiciona uma casa decimal a um valor numérico, se
Inserir ponto decimal
necessário.
Seleciona o registro anterior. Pode haver um total de cinco
registros. Um registro é armazenado somente após ter
Selecionar o último registro pressionado o botão ENTER. Quando houver cinco registros,
o próximo registro armazenado substituirá o registro mais
antigo.
Classifica os arquivos disponíveis por Nome ou Data em que
Classificar por Data / Nome
foram criados.
Alterna entre mostrar todos os campos, e aqueles criados
Filtrar / Todos
utilizando a base atual e a fonte de correção do GPS.
Reduz o número de linhas de referência mostradas na
Mais Zoom Visualização de Mapa, e também ajusta as configurações de
resposta da direção.
Mostra o nível de Zoom Padrão. O nível de zoom padrão é de
Zoom Padrão
cinco linhas na tela.
Aumenta o número de linhas de referência mostradas na
Menos Zoom Visualização de Mapa, e também ajusta as configurações de
Resposta da Direção.
Limpa um valor inserido. Configura a Resposta de Direção
Reinicializar
para 50%.
Mostra informações do sistema tais como latitude, longitude,
localização, retardo do sinal, informações da IMU (Unidade
Detalhes do Sistema
de Medição Inercial), status da VIU (Unidade de Identificação
do Veículo) e status das comunicações.

Exibir o Registro do Sistema Mostra as informações e mensagens de diagnóstico.

Permite ao operador percorrer as telas de Auto-Guide, e


Seta acima
também alternar entre as opções dentro de algumas funções.
Atualiza a tela para mostrar as informações mais recentes no
Atualizar
registro do sistema.

Previsão do Satélite Mostra as telas de previsão do satélite

Mostra um gráfico colorido da previsão qualitativa do satélite


Qualidade do Satélite
para as próximas 16 horas.
Mostra um gráfico colorido de quantos satélites estarão
Visibilidade do Satélite
visíveis no céu nas próximas 16 horas.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 59
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Ícone Função Finalidade

Tela de som Mostra a tela de Som.

Tela de unidades Mostra a tela de Unidades.

Tela de configuração avançada Mostra a tela de configuração Avançada.

Configura o sinal sonoro de precisão deixando-o ligado ou


Tela do alarme de precisão
desligado.

Funções Mostra a tela de Funções.

Configura a função de Repetibilidade e Registro de Dados


Registrar/Repetir
deixado-a ligada ou desligada.

Ligada Liga a função selecionada.

Desligada Desliga a função selecionada.

Unidades imperiais Seleciona a unidade de medida do sistema imperial

Unidades métricas Seleciona a unidade de medida do sistema métrico

Mostra qual fonte de sinal está sendo utilizada para as


Mostrar fonte de sinal
correções DGPS.

Tela de ajuste da Direção Não habilitada no Trator Challenger

Menu OmniSTAR Seleciona o menu de configuração do OmniSTAR.

Seleciona o menu de configuração da Estação Rádio Base


Menu da Estação Rádio Base Local.
Local NOTA: Este é o ícone da Estação Rádio Base Local para a
tela de configurações AVANÇADAS.
Envia um sinal para a Estação Rádio Base Local para colocá-
Explorar o Auto-Guide la no modo de exploração – pareia o Auto-Guide com o
Controlador Auxiliar da Estação Rádio Base Local.
Define o código de autorização para o Controlador do Auto-
Inserir o código de autorização
Guide.

Inserir uma vírgula Insere uma vírgula no campo do código de autorização.

60
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Ícone Função Finalidade

Definir WAAS Mostra a seleção da fonte de sinal do WAAS.

Definir OmniSTAR VBS Mostra a seleção da fonte de sinal do OmniSTAR VBS.

Definir OmniSTAR HP Mostra a seleção da fonte de sinal do OmniSTAR HP.

Mostra a seleção da fonte de sinal de Auto-Guide.


Definir Estação Rádio Base Local NOTA: Este é o ícone da Estação Rádio Base Local para a
tela de FONTE DE SINAL.
Confirma a posição da direção, à esquerda, no centro ou à
Definir / Confirmar
direita, ao ajustar a direção.

Mostra a tela de seleção da região para os sinais de correção


Menu de região
do OmniSTAR.

Seleciona a região leste dos EUA para os sinais de correção


Selecionar o leste dos EUA.
do OmniSTAR.

Selecionar a região central dos Seleciona a região central dos EUA para os sinais de
EUA. correção do OmniSTAR.

Seleciona a região oeste dos EUA para os sinais de correção


Selecionar o oeste dos EUA.
do OmniSTAR.

Seleciona a região da Austrália para os sinais de correção do


Selecionar Austrália
OmniSTAR.

Seleciona a região da Ásia-Pacífico para os sinais de


Selecionar Ásia Pacífico
correção do OmniSTAR.

Seleciona a região da Europa para os sinais de correção do


Selecionar Europa
OmniSTAR.

Seleciona a região do Oriente Médio para os sinais de


Selecionar Oriente Médio.
correção do OmniSTAR.

Seleciona a região da América do Sul para os sinais de


Selecionar América do Sul
correção do OmniSTAR.

Personalizar Seleção manual de sinal para correção do OmniSTAR.

Tela de Teste da Direção Não habilitada no Trator Challenger

Opção de pulso à esquerda Não habilitada no Trator Challenger

Opção de pulso à direita Não habilitada no Trator Challenger

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 61
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Ícone Função Finalidade

Repetibilidade Mostra a tela de Repetibilidade.

Campo Mostra a tela de Nome de Campo.

Implemento Mostra a tela de Nome e Largura do Implemento/Passada.

Renomeia o nome do Campo selecionado ou a Largura do


Renomear
Implemento / Passada.

Excluir Exclui o arquivo selecionado.

Sim Confirma a ação selecionada.

Não Cancela a ação selecionada.

Cartão de Dados Mostra os arquivos armazenados no Cartão de Dados

Importar Importa um arquivo do Cartão de Dados para o terminal.

Exportar Exporta um arquivo do terminal para o Cartão de Dados.

Todos Seleciona todos os arquivos na coluna selecionada.

Único Seleciona um único arquivo na coluna selecionada.

Registro de Dados Mostra a tela de Registro de Dados.

Detalhes Mostra a tela de Seleção de Registro de Dados.

Permite que o Cartão de Dados seja removido com


Ejetar
segurança.

Posição Mostra a tela de detalhes do Registro de Dados de Posição.

Intervalo de Registro Mostra a tela de Intervalo de Registro.

NMEA Mostra a tela de Configuração de NMEA

Renomear Permite renomear a configuração de NMEA selecionada.

62
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Ícone Função Finalidade

Excluir Permite excluir a configuração de NMEA selecionada.

Permite transferir as configurações de NMEA de/para o


Cartão de Dados
cartão de dados.

Novo Permite criar uma nova configuração de NMEA.

Editar Permite editar a configuração atual de NMEA.

Importa a configuração de NMEA do cartão de dados para o


Importar
Terminal Auto-Guide.

Exporta a configuração de NMEA do Terminal Auto-Guide


Exportar
para o cartão de dados.

Seleciona uma única configuração de NMEA na coluna


Único
selecionada, uma de cada vez.

Seleciona todas as configurações de NMEA na coluna


Todos
selecionada.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 63
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Teclado de Rolagem
FIG. 93: O teclado de rolagem permite ao operador
navegar entre as opções na tela ou configurar opções
em uma tela. As setas direcionais para cima e para
baixo também podem ser utilizadas para alternar os
caracteres entre caixa alta e baixa, ao inserir
caracteres alfanuméricos.

Botão Seta Função


Para a Para a Navegar / mover para a
esquerda esquerda esquerda
Para a Para a Navegar / mover para a
direita direita direita FIG. 93
Navegar / mover para
Para cima Para cima cima Alterar para Caixa
Alta
Navegar / mover para
Para baixo Para baixo baixo Alterar para Caixa
Baixa

NOTA: Os botões do teclado de rolagem nem sempre


voltam automaticamente após serem
pressionados. Pressione o botão novamente
para fazê-lo voltar à posição original.

Teclado Numérico
FIG. 94: O teclado numérico permite ao operador
inserir valores numéricos e alfanuméricos. Para
inserir um valor numérico, pressione o botão
desejado. Para inserir um valor alfanumérico,
pressione e segure o botão até que o caractere
desejado apareça na tela.
O tipo de letra em caixa alta ou baixa pode ser
alterado ao inserir caracteres alfanuméricos. Aperte e
segure a seta abaixo para mudar para caixa baixa;
aperte e segure a seta acima para mudar para caixa
alta.
Limpe os valores atualmente inseridos utilizando o
botão CLR (1), um caractere por vez.
FIG. 94
Aceite e registre valores utilizando o botão ENTER
(2).
NOTA: A funcionalidade do ponto decimal (sob o
número 1) e do caractere espaço (sob o
número 0) não está disponível nesta versão.

64
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Ré, OK, ESC


FIG. 95: O botão de Ré (1) permite ao operador
alternar a direção do controle do trator entre
movimento para frente e para trás.
O botão OK (2) limpa todas as mensagens de
advertência na tela, permitindo que o terminal
continue operando.
NOTA: O Terminal Versão 1 possui o botão ACK ao
invés do botão OK. No entanto, a
funcionalidade é a mesma. Caso o seu
Terminal seja a Versão 1, use o botão ACK
sempre que o botão OK for solicitado.
O botão ESC (3) cancela a função que está sendo
utilizada pelo operador. FIG. 95

Limpeza do Terminal
FIG. 96: A melhor forma de limpar o terminal é com
água morna e sabão, e um pano macio ou esponja.
Não use:
• Detergente granulado.
• Ferramentas pontiagudas ou toalhas que soltam
resíduos.
• Ácidos / álcalis fortes, corrosivos.
• Solventes fortes.
• Lavadoras de pressão.
• Esguichos fortes.

FIG. 96

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 65
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Partida
FIG. 97: O Interruptor de Energia Principal (1) do
sistema Auto-Guide deve permanecer DESLIGADO
sob as seguintes condições:
• Quando o trator está parado.
• Quando o trator está recebendo manutenção.
• Quando o trator estivá próximo a pessoas ou
obstáculos.
• Quando o trator está se deslocando entre os
campos sem estar envolvido em operações de
Orientação Automática.

FIG. 97

Iniciar o Auto-Guide
FIG. 98: Certifique-se de que o interruptor de energia
principal para o botão de Auto-Guide esteja LIGADO.
LIGUE (1, Run) o trator. O sistema Auto-Guide leva
aproximadamente dois minutos para atingir o estado
de exibição.

FIG. 98

FIG. 99: A mensagem de Isenção de


Responsabilidade aparece na tela, avisando o
operador de que ele é sempre responsável pela
operação segura do trator, mesmo quando o sistema
Auto-Guide estiver acionado. A tela de Isenção de
Responsabilidade também informa a Largura do
Implemento e as Linhas de Referência de Desvio (se
houver).

FIG. 99

66
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 100: Para aceitar a responsabilidade pelo


controle do trator, pressione o botão OK. A
Visualização de Mapa é apresentada.

FIG. 100

FIG. 101: Para recusar a responsabilidade pelo


controle do trator, pressione o botão ESC.

FIG. 101

FIG. 102: Agora aparecerá a tela de Encerramento.


Para desligar o terminal, pressione o botão OK. Para
reiniciar o sistema Auto-Guide, DESLIGUE o Botão
de Partida do Motor e LIGUE-O a seguir.

FIG. 102

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 67
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Desativar o Auto-Guide:
FIG. 103: DESLIGUE o Interruptor de Energia
Principal para o Botão de Auto-Guide.
DESLIGUE o Botão de Partida do Motor. O sistema
Auto-Guide permanece ligado, mesmo com o Botão
de Partida do Motor DESLIGADO.

FIG. 103

Definir a Linha de Referência


Para começar a trabalhar o campo, defina os pontos
de referência para criar uma linha de referência. Uma
linha de referência é uma linha virtual entre dois
pontos de referência num campo, que é utilizada
como referência para futuros trajetos no campo.

Definir Pontos de Referência


FIG. 104: Conduza o trator até o ponto de referência
inicial desejado (Ponto de Referência A).
Na Visualização de Mapa, pressione o botão Definir
Ponto de Referência.

FIG. 104

FIG. 105: Certifique-se de que a intensidade do sinal


do GPS tenha atingido no mínimo três barras, a
seguir pressione A.
NOTA: Quanto melhor for a intensidade do sinal, mais
precisas serão os pontos de referência.

FIG. 105

68
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 106: Quando o Ponto de Referência A tiver sido


estabelecido, a cor do ícone A muda para verde.
Conduza o trator até o segundo ponto de referência
desejado, a uma distância mínima de 10m (33 pés)
do Ponto de Referência A.
Certifique-se de que a intensidade do sinal do GPS
tenha atingido no mínimo três barras, a seguir
pressione B.

FIG. 106

FIG. 107: Quando o Ponto de Referência B tiver sido


definido, a cor do ícone B muda para verde.
Se a função de Repetibilidade estiver habilitada, uma
caixa de diálogo será apresentada para permitir a
gravação do nome do Campo. Caso contrário, o
sistema Auto-Guide voltará à Visualização de Mapa.

FIG. 107

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 69
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Gravar um Nome de Campo


Ao gravar um nome de campo, os pontos de
referência utilizados para trabalhar o campo são
gravados. O nome de campo é gravado após a
definição do Ponto de Referência B.
FIG. 108: Insira o nome do campo na caixa de
diálogo, ou utilize o nome padrão fornecido. O
sistema Auto-Guide recomenda que todos os campos
sejam nomeados com base em convenções lógicas
de atribuição de nome. Os nomes de campo podem
conter no máximo dez caracteres.
NOTA: O nome padrão é TEMPORÁRIO. Este nome
é genérico e, se o mesmo for utilizado, o
nome do campo não será gravado.

FIG. 108

FIG. 109: Pressione ENTER para aceitar o Nome do


Campo ou RESET para limpar o visor e digitar um
novo nome.
NOTA: Ao inserir um Nome de Campo já existente,
será gerada uma mensagem de erro.
Pressione OK para voltar para a à tela de
atribuição de nome.

FIG. 109

FIG. 110: Aparecerá um aviso quando o limite


máximo de Campos armazenados estiver próximo.
Pressione OK para voltar para a tela de Visualização
de Mapa.

FIG. 110

70
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 111: Outra mensagem será mostrada quando o


limite tiver sido atingido. Pressione OK para voltar
para a tela de Visualização de Mapa.

FIG. 111
Rechamar um Nome de Campo
Para rechamar um nome de campo, utilize a tecla
Recall na tela de Definição de Pontos de Referência.
FIG. 112: Pressione RECALL para abrir a tela
Rechamar Campo.

FIG. 112

FIG. 113: Os campos são classificados pelo Nome ou


pela Data em que foram criados. O campo de data
mostra a data de criação do campo.
Pressione DATE/NAME para alternar o método de
classificação entre nome e data de criação.
Pressione FILTER/ALL para habilitar/desabilitar o
Filtro. O filtro mostra apenas os campos criados
utilizando a base atual e a fonte de correção do GPS.
Selecione o Campo necessário utilizando o teclado de
Rolagem. Pressione ENTER para selecionar o
campo.
NOTA: Pressione ESC para voltar para a tela de
Definição de Pontos de Referência.
FIG. 113

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 71
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 114: Se o campo selecionado foi definido


utilizando outra estação radio base e/ou outra fonte
de correção do GPS, aparecerá um aviso.
Pressione OK para aceitar ou ESC para rejeitar o
campo.
NOTA: O uso de tal registro pode reduzir
significativamente a precisão do Controle de
Direção.

FIG. 114

72
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Desvio da Linha de Referência


FIG. 115: Um desvio da linha de referência é um
desviio em ângulos retos da linha de referência que
muda a posição da antena GPS relativa à linha de
referência. O desvio da linha de referência depende
da direção do percurso e pode ser estabelecido à
esquerda ou à direita.
Esse recurso é útil se o trator estiver trabalhando
próximo a uma cerca com uma passada incompleta.
Um desvio da linha de referência conduzirá a
máquina ao longo de um caminho paralelo, deslocado
a uma distância especificada à esquerda ou à direita
da posição original da linha de referência. O desvio
da linha de referência também pode ser definido para
se ajustar uma flutuação conhecida do sinal do GPS.
FIG. 115
O desvio é feito em relação à direção atual do
percurso.
NOTA: Se o Desvio da Linha de Referência for maior
que 1 metro enquanto o sistema Auto-Guide
está ativado, o Auto-Guide será desativado.
Reative o sistema Auto-Guide.
IMPORTANTE: Se as unidades de medida forem
alteradas, o valor de Desvio da Linha de
Referência será zerado e precisará ser
reinserido na nova unidade selecionada.
Na Visualização de Mapa, pressione DESVIO DA
LINHA DE REFERÊNCIA.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 73
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 116: Insira o valor de Desvio da Linha de


Referência utilizando o teclado. Pressione RESET
para zerar o desvio, ou pressione CLR para excluir o
último valor inserido.
Caso um desvio tenha sido previamente definido,
pressione LAST ENTRY para percorrer os cinco
últimos registros.

FIG. 116

FIG. 117: Pressione os botões das setas à direita ou


à esquerda no teclado de Rolagem para selecionar a
direção do desvio.

FIG. 117

FIG. 118: Pressione ENTER para definir o desvio. A


tela de Visualização de Mapa é exibida
automaticamente.

FIG. 118

74
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 119: Na Visualização de Mapa, uma seta indica


a direção do desvio.

FIG. 119

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 75
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Desvio Automático
O desvio da linha de referência pode ser definido
automaticamente para seu entrecruzamento atual.
Esse recurso é utilizado quando o sistema Auto-
Guide está configurado dentro de 10m (33 pés) do
local original de Auto-Guide. Para uma repetibilidade
verdadeira, certifique-se de que o sistema Auto-Guide
esteja colocado no mesmo local.
1. Na Visualização de Mapa, pressione DESVIO DA
LINHA DE REFERÊNCIA (1, Fig. 120).

FIG. 120

2. Pressione AUTO OFFSET. O valor atual da faixa


de entrecruzamento é mostrado como OFFSET
WAYLINE.
3. Pressione ENTER para aceitar o valor mostrado
ou RESET para limpar este valor e inserir um
novo.

FIG. 121

4. A tela de Visualização de Mapa é exibida. A seta


(1, Fig. 122) indica a direção do desvio.

FIG. 122

76
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Auto-Guide
FIG. 123: Para começar a trabalhar o campo, defina
os pontos de referência para criar uma linha de
referência. Uma linha de referência é uma linha virtual
entre dois pontos de referência num campo, que é
utilizada como referência para futuras passagens no
campo.

FIG. 123

Condições para Utilizar o Auto-Guide


FIG. 124: O sistema Auto-Guide possui vários limites
que determinam se:
• Limites para ativação – o sistema Auto-Guide
pode ser ativado. O sistema Auto-Guide somente
será ativado abaixo desses limites.
• Limites para desativação – o sistema Auto-Guide
pode permanecer ativado. O sistema Auto-Guide
sempre será desativado abaixo desses limites.
Estes são os limites de segurança.
• Depois que o sistema Auto-Guide for ativado, há
dois modos de operação:
• Estado de Aquisição do Percurso – Neste
estado, o trator vai até o percurso. FIG. 124
• Estado Estável – Neste estado, o Auto-Guide
controla o trator ao longo do percurso.
Os limites de desativação são menos rigorosos no
Estado de Aquisição do Percurso do que no Estado
Estável. O Estado de Aquisição do Percurso possui
os mesmos limites, independentemente do nível de
precisão. O Estado Estável possui limites mais rígidos
para os níveis de precisão em decímetros e
centímetros.
O sistema muda para o Estado de Aquisição do
Percurso quando os limites para ativação forem
atingidos e o sistema Auto-Guide é ativado
pressionando-se o botão Auto-Guide. Nesse
momento, os limites do Estado de Aquisição do
Percurso se tornam ativos.
O sistema muda para o Estado Estável após atingir
os limites do estado estável continuamente por 20
segundos. Nesse momento, os limites do Estado
Estável se tornam ativos.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 77
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Limites para Ativação


As condições para ativação do sistema Auto-Guide
estão especificadas no quadro abaixo:

Condições Limites para ativação


Ângulo em relação à linha O ângulo de aproximação em relação à linha de referência é menor que 28,6
de referência graus.
Velocidade de percurso A velocidade deve ser superior a 1 km/h (0.62 milhas/h) e inferior a 15 km/h (9.3
com a Ré engatada milhas/h).
Velocidade de percurso A velocidade à frente deve ser superior a 1 km/h (0.62 milhas/h) e inferior a 29
com a Ré desengatada km/h (18 milhas/h).
Faixa de entrecruzamento A faixa de entrecruzamento deve ser inferior a 3.2 m (10.5 pés) em cada lado da
linha de referência.
GPS No mínimo três barras são mostradas como a intensidade do sinal.

FIG. 125: O indicador de Orientação Automática


aparece em branco com um “X” vermelho na
ocorrência das seguintes condições:
• O sistema Auto-Guide não está ativado e os
Limites para Ativação não foram atingidos.
• Perda da comunicação com qualquer componente
do sistema Auto-Guide.
• Os sinais do GPS estão muito fracos.
• Não há pontos de referência definidos.
• A largura do implemento/passada não foi definida.

FIG. 125

78
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Limites para Desativação – Estado de


Aquisição do Percurso
As condições para desativação do sistema Auto-
Guide enquanto no Estado de Aquisição do Percurso
estão especificadas no quadro abaixo:

Condições Limites para desativação (limites de segurança)


Ângulo em relação à linha O ângulo de percurso em relação à linha de referência excede 45 graus.
de referência
Velocidade do percurso A velocidade não pode ser:
À frente, inferior a 1 km/h (0,62 milhas/h) nem superior a 29 km/h (18 milhas/h).
Em marcha a ré, inferior a 1 km/h (0,62 milhas/h) nem superior a 10 km/h (6.25
milhas/h).
Faixa de entrecruzamento A faixa de entrecruzamento não pode exceder 3,2 m (10,5 pés) em cada lado
das linhas de referência por um período superior a 20 segundos.
A faixa de entrecruzamento não deve exceder 10 m (33 pés) em cada lado das
linhas de referência em qualquer tempo.
GPS A intensidade do sinal mostrada é de duas barras ou menos.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 79
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Limites para Desativação – Estado Estável


As condições para desativação do sistema Auto-
Guide enquanto no Estado Estável estão
especificadas no quadro abaixo:
(Para RT-2 / RT-20 / OmniSTAR HP e OmniSTAR
VBS / WAAS)

Condições Limites para desativação


Ângulo em relação à linha O ângulo de percurso em relação à linha de referência excede 20 graus.
de referência
Velocidade de percurso À frente, entre 1 km/h e 29 km/h (0,62 milhas/h e 18 milhas/h)
Em ré, entre 1 km/h e 10 km/h (0,62 milhas/h e 6.25 milhas/h)
Faixa de entrecruzamento Deve ser inferior a 0,6 m (2 pés) em cada lado das linhas de referência.
GPS A intensidade do sinal mostrada é de duas barras ou menos.
FIG. 126: Ativação da linha de referência.
Ponto de Percurso No. 1
O trator começa a se movimentar a menos de 28,6
graus e a uma velocidade superior a 1,0 km/h (0.62
milhas/h) O sistema Auto-Guide é desativado.
Ponto de Percurso No. 2
O operador ativa o sistema Auto-Guide. O sistema
Auto-Guide é ativado no Estado de Aquisição do
Percurso.
Ponto de Percurso No. 3
O trator cruza e ultrapassa o limite da faixa de
entrecruzamento de 3,2 m (10.5 pés). O sistema
Auto-Guide é ativado no Estado de Aquisição do
Percurso.
Ponto de Percurso No. 4a:
O trator volta para dentro do limite da faixa de
entrecruzamento de 3,2 m (10.5 pés). O sistema
Auto-Guide é ativado no Estado de Aquisição do
Percurso.
Ponto de Percurso No. 4b: FIG. 126
O sistema Auto-Guide não pode fazer o trator voltar
para dentro do limite da faixa de entrecruzamento
dentro de 20 segundos. O sistema Auto-Guide é
desativado automaticamente.
Ponto de Percurso No. 5:
O trator cruza o limite da faixa de entrecruzamento do
Estado Estável. O sistema Auto-Guide é ativado no
Estado de Aquisição do Percurso.
Ponto de Percurso No. 6:
O trator permaneceu continuamente dentro do limite
da faixa de entrecruzamento do Estado Estável por
20 segundos. O sistema Auto-Guide é ativado no
Estado Estável.
As chamadas na FIGURA são:
(A) Duração
(B) Percurso
(C) Faixa de entrecruzamento
(D) Segundos
(E) Estado Estável
(F) Estado de Aquisição do Percurso

80
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Condições para Ativar o Auto-Guide


As condições para ativação do sistema Auto-Guide
enquanto no Estado Estável estão especificadas no
quadro abaixo:

Trabalhando num campo novo ou nas mesmas Condições de Resultado


campo
Funcionamento Intensidade Dados Dados Linha de Velocida Estado do
do Sinal GPS armazenados armazenados Referência de na Indicador
do Ponto de do Ponto de Armazena faixa de de Auto-
Referência A Referência B da operação Guide
O Auto-Guide é ligado na
partida do trator. O botão FRACO
NÃO NÃO NÃO NÃO
de Auto-Guide está
DESLIGADO.
Intensidade de Sinal GPS
em um mínimo de 3 barras. FORTE
NÃO NÃO NÃO NÃO
O botão de Auto-Guide
está DESLIGADO.
Largura do
Implemento/Passada FORTE
configurada. O botão de NÃO NÃO NÃO NÃO
Auto-Guide está
DESLIGADO.
Botão do Ponto de
Referência A pressionado. FORTE
SIM NÃO NÃO NÃO
O botão de Auto-Guide
está DESLIGADO.
Dirija uma distância
mínima no campo entre os FORTE
pontos de referência 10m SIM SIM SIM NÃO
(33 pés). Botão d Ponto de
Referência B ativado.
Dirija o trator até a próxima
passada, entre 1 km/h e 15 FORTE
SIM SIM SIM SIM
km/h (0.62 milhas/h e 9.3
milhas/h).
LIGUE o botão de Auto-
Guide e continue dirigindo
ao longo da passada. FORTE
SIM SIM SIM SIM
Aumente a velocidade até
o máximo de 29 km/h (18
milhas/h).
Termine as operações FORTE
finais. DESLIGUE o botão SIM SIM SIM SIM
de Auto-Guide.
Pare o trator. Ao desligar o FORTE
trator a Auto-Guide será SIM SIM SIM NÃO
desligada.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 81
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Trabalhando num campo novo ou nas mesmas Condições de campo Resultado


Funcionamento Intensidade do Dados Dados Linha de Velocidade Estado do
Sinal GPS armazenados armazenados Referência na faixa de Indicador
do Ponto de do Ponto de Armazenada operação de Auto-
Referência A Referência B Guide
Acione o trator e
aguarde até que a
intensidade do sinal
GPS seja pelo
SIM SIM SIM NÃO
menos de 3 barras. FORTE
O botão de Auto-
Guide está
DESLIGADO.
Conduza o trator na
próxima passagem,
entre 1 km/h e 15 SIM SIM SIM SIM
FORTE
km/h (0.62 milhas/h
e 9.3 milhas/h).
LIGUE o botão de
Auto-Guide e
continue dirigindo
ao longo da
passagem. SIM SIM SIM SIM
FORTE
Aumente a
velocidade até o
máximo de 29 km/h
(18 milhas/h).
Termine as
operações.
SIM SIM SIM SIM
DESLIGUE o botão FORTE
de Auto-Guide.
Pare o trator.
SIM SIM SIM NÃO
FORTE

82
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Ativar o Auto-Guide em Ré
FIG. 127: O sistema Auto-Guide pode ser ativado
enquanto se conduz o trator em marcha à ré.
Para ativar o sistema Auto-Guide em ré:
Acione o trator e aguarde até que a intensidade do
sinal do GPS seja no mínimo 3 barras. O indicador
Auto-Guide está DESLIGADO.
Pressione RÉ. O indicador do trator na tela de
Visualização de Mapa muda de posição (é mostrado
de cabeça para baixo) e começa a piscar. Isso faz
com que o indicador do trator desapareça da tela de
Visualização de Mapa.
Conduza o trator em marcha à ré, entre 1 km/h e 8
km/h (0.62 milhas/h e 5 milhas/h). O indicador de
Auto-Guide é branco. FIG. 127: Indicador da direção do trator
Pressione o botão de Auto-Guide e continue dirigindo.
A cor do indicador de Auto-Guide muda para verde.
Pare o trator.

FIG. 128: Pressione o botão de RÉ. O indicador do


trator na Visualização de Mapa volta ao normal e pára
de piscar. Agora é possível continuar as operações
regulares para frente.

FIG. 128

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 83
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Configurar a Resposta da Direção


FIG. 129: Se as condições do terreno forem tais que
o trator tenda a sair do percurso, ou se torne
extremamente difícil mantê-lo no percurso, é possível
ajustar a Resposta da Direção.
O Ajuste da Resposta da Direção aumenta as
correções feitas na direção e pode ser definido entre
10 e 100 por cento.
Vários fatores podem afetar o desempenho da
direção do trator, incluindo a carga do trator, o
sistema aplicador e o tipo de solo.
Na Visualização de Mapa, pressione STEERING
RESPONSE.

FIG. 129

FIG. 130: Pressione a tecla mais (+) para aumentar a


Resposta da Direção. A tecla RESET ajustará a
Resposta da Direção para 50%.

FIG. 130

FIG. 131: Pressione a tecla menos (-) para diminuir a


Resposta da Direção. Por exemplo, suave (no sentido
-) para pulverização em alta velocidade.
Pressione ENTER para aceitar a nova configuração.

FIG. 131

84
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Definir a Largura do Implemento e Desvio


Com as máquinas aplicadoras a tela de Largura do
Implemento é utilizada para definir a largura da
passada do braço de aplicação ou o padrão de
distribuição. Uma passada é a largura do campo que
pode ser coberta em cada passagem da máquina. A
Desvio do Implemento determina o desvio da
passada em relação à linha de centro do trator. Com
o equipamento de aplicação, o Desvio do Implemento
deve ser definido como zero.
IMPORTANTE: As unidades de medida devem ser
definidas como unidades imperiais
(polegadas) ou unidades métricas (metros),
antes de configurar a Largura do Implemento
ou o Desvio do Implemento. Se a unidade de
medida for alterada após configurar a Largura
do Implemento ou o Desvio do Implemento, as
medições gravadas na memória serão
perdidas.
O sistema Auto-Guide será desativado quando se
altera a Largura do Implemento.

Mostrar as Configurações do Implemento


FIG. 132: Na Visualização de Mapa, pressione
LARGURA DO IMPLEMENTO. A tela de Implemento
é apresentada com a Largura realçada.
Os valores previamente inseridos, se houver, são
mostrados automaticamente.
A direção do desvio é indicada por uma seta à direita
ou à esquerda.

FIG. 132

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 85
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Configurar a Largura da Passada ou de


Distribuição
FIG. 133: Na Visualização de Mapa, pressione
IMPLEMENTO para exibir a tela de Implemento.

FIG. 133

FIGS. 134-135: Insira o valor da Largura da Passada


utilizando o teclado. Pressione RESET para
restabelecer um desvio para zero, ou pressione CLR
para apagar o último valor inserido.
Para rechamar uma Configuração existente de
Largura da Passada, pressione RECALL.
As unidades relativas ao valor de Largura do
Implemento/Passada podem ser definidas em
unidades imperiais (polegadas) ou unidades métricas
(metros).

FIG. 134

FIG. 135

86
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIGS. 136-137: Uma vez definido, pressione ENTER.


Se a Repetibilidade estiver habilitada, pressionar
ENTER exibirá uma caixa de diálogo a fim de permitir
a gravação dos detalhes da Largura do
Implemento/Passada, caso contrário, o Terminal
voltará para a Visualização de Mapa.

FIG. 136

FIG. 137

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 87
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Configurar o Desvio do Implemento


FIG. 138: Na Visualização de Mapa, pressione
IMPLEMENTO para exibir a tela de Implemento. Os
valores previamente inseridos, se houver, são
mostrados automaticamente. A direção de desvio é
indicada por uma seta à direita ou à esquerda.
NOTA: Com o equipamento de aplicação, o Desvio
do Implemento deve ser definido como zero.
Pressione a seta Abaixo no teclado de Rolagem para
ir para o campo Offset (desvio).
Se o valor de Desvio do Implemento não estiver
definico como zero, pressione RESET para zerar o
valor de desvio, ou pressione CLR para excluir a
ultima entrada inserida.
FIG. 138

88
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Gravar um Nome de Configuração da Largura


da Passada
FIG. 139: Para gravar um nome de configuração da
largura da passada para rechamada futura, insira um
nome para a configuração da Largura da Passada
após esta ter sido configurada na tela de Implemento.
O nome da largura da passada é gravado quando a
largura da passada e o desvio são definidos na tela
de Implemento.

FIG. 139

FIG. 140: Insira um nome, ou use o nome padrão


fornecido. Pressione RESET para limpar o nome
existente. Os nomes de largura da passada podem
ter até dez caracteres.
NOTA: O nome TEMPORÁRIO será mostrado. Este é
um nome genérico e o uso do mesmo não
será gravado nos detalhes da configuração da
largura da passada.

FIG. 140

FIG. 141: Pressione ENTER para aceitar o nome.


Ao inserir um Nome de Campo já existente, será
gerada uma mensagem de erro. Pressione OK para
voltar para a tela de atribuição de nome.

FIG. 141

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 89
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Rechamar um Nome de Configuração da


Largura da Passada
A rechamada de um Nome de Largura do
Implemento/Passada reinicializa os detalhes da
configuração armazenada.
A alteração da unidade de medida atual restabelece o
Nome em uso para Temporário.
FIG. 142: Pressione RECALL na tela de Implemento
para abrir a tela de seleção do nome.

FIG. 142

FIG. 143: Selecione a Configuração de Largura da


Passada requerida usando o teclado de Rolagem.
NOTA: Os detalhes estão descritos na parte inferior
da janela de seleção.
Pressione ENTER para selecionar a Configuração de
Largura da Passada.
NOTA: Pressione ESC para voltar para a tela de
Implemento.

FIG. 143

90
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Zoom da Visualização de Mapa


A função de zoom pode ser usada para alterar a
escala da Visualização de Mapa, sendo útil para
aproximar ou ampliar as visualizações do campo de
trabalho.
NOTA: Essa função pode ser usada quando se está
em Marcha à Ré.
FIG. 144: Na Visualização de Mapa pressione a
SETA ABAIXO.

FIG. 144

FIG. 145: Pressione ZOOM.

FIG. 145

FIG. 146: A janela de Zoom é apresentada.


Pressione PADRÃO para definir o número de linhas
para cinco.

FIG. 146

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 91
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 147: Pressione MENOS ZOOM para mover os


indicadores para a esquerda e cancelar o zoom da
Visualização de Mapa: mais linhas são mostradas na
tela.

FIG. 147

FIG. 148: Pressione MAIS ZOOM para mover os


indicadores para a direita e ampliar a Visualização de
Mapa. Menos linhas serão mostradas na tela.
Para salvar a visualização selecionada, pressione
ENTER.

FIG. 148

92
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Funções de Configuração
Tela de Configuração
A tela de Configuração é utilizada para adequar o
sistema Auto-Guide às suas especificações.
As configurações de som, unidades de medida e
outras configurações avançadas podem ser ajustadas
como descrito a seguir.
FIG. 149: Na Visualização de Mapa pressione a
SETA ABAIXO.

FIG. 149

FIG. 150: Pressione CONFIGURAR.

FIG. 150

FIG. 151: A tela de Configuração é apresentada.


Essa tela tem três opções:
• SOUND - utilizada para ajustar as configurações
de som.
• UNITS - utilizada para alterar as unidades de
medida (polegadas, metros).
• ADVANCED - utilizada para executar várias
funções, incluindo a alteração da fonte de sinal e
a alteração das configurações do OmniSTAR.

FIG.151

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 93
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Som
O ajuste das configurações de som LIGARÁ ou
DESLIGARÁ o Alarme de Precisão.
NOTA: Todos os sons de advertência emitirão um
aviso sonoro, mesmo quando o Alarme de
Precisão está DESLIGADO.
O sistema Auto-Guide tem três tipos de alertas
sonoros:
Advertência - emite um alerta sonoro quando uma
tela de Advertência ou Atenção é apresentada,
durante 2 segundos. Esses alertas sonoros não
podem ser desligados.
Precisão - emite alertas sonoros quando o sistema
Auto-Guide pára de controlar a direção ou quando A
faixe de entrecruzamento fica muito grande. Esses
alertas sonoros têm a duração de um segundo e
podem ser ligados e desligados ajustando-se as
configurações de som.
Ré - emite alertas sonoros quando o sistema Auto-
Guide está no modo de controle de marcha à ré.
Esses alertas sonoros têm a duração de 0,1 segundo
e se repetem a cada 2 segundos até que a direção de
controle para frente seja novamente selecionada. Os
alertas sonoros não podem ser ligados e desligados
ajustando-se as configurações de som.
NOTA: Os alertas sonoros de Advertência e Precisão
anulam o alerta sonoro de Ré.
Ajustar as Configurações de Som
FIG. 152: Na tela de Configuração, pressione
SOUND.

FIG. 152

FIG. 153: Pressione ACCURACY.

FIG. 153

94
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 154: A tela de Precisão é apresentada. Por


padrão, o Alarme Sonoro de Precisão está ATIVADO.
Para DESATIVAR o Alarme Sonoro de Precisão,
pressione OFF, a seguir pressione ENTER.
Pressione ESC em qualquer momento para voltar
para a tela de Configuração.

FIG. 154

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 95
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Unidades
As unidades de medida podem ser definidas para o
sistema imperial (polegadas) ou para o sistema
métrico (metros).
IMPORTANTE: Todas as dimensões definidas
anteriormente para Largura da Faixa Tratada,
Desvio da Faixa Tratada, e Desvio do Trajeto
serão perdidas quando as unidades de
medida forem alteradas. O sistema Auto-
Guide não pode ser ativado quando as
unidades de medida são alteradas até que
todas as dimensões sejam reinseridas e todas
as demais condições sejam satisfeitas.
Ajustar as Unidades de Medida
FIG. 155: Na tela de Configuração, pressione UNITS.

FIG. 155
FIG. 156: Uma mensagem é apresentada alertando
que todas as medidas armazenadas utilizando as
unidades de medida anteriores serão apagadas.
NOTA: Os Campos e as Configurações de Largura da
Passada que foram salvos com a função de
Repetibilidade não serão apagados.
Pressione OK para continuar.

FIG. 156
FIG. 157: A tela UNIT OF MEASURE é apresentada.
Para selecionar unidades imperiais, pressione
INCHES. Para selecionar unidades métricas,
pressione METERS.

FIG. 157

96
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 158: Para confirmar a seleção, pressione


ENTER.
A tela de Visualização de Mapa é apresentada sem
linhas de passada, indicando que a Largura da
Passada ou Distribuição não foi definida.

FIG. 158

FIG. 159: Na tela de Configuração, pressione UNITS.

FIG. 159

FIG. 160: Uma mensagem é apresentada alertando


que todas as medidas armazenadas utilizando as
unidades de medida anteriores serão apagadas.
NOTA: Os Campos e as Configurações de Largura da
Passada que foram salvos com a função de
Repetibilidade não serão apagados.
Pressione OK para continuar.

FIG. 160

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 97
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 161: A tela UNIT OF MEASURE é apresentada.


Para selecionar unidades imperiais, pressione
INCHES. Para selecionar unidades métricas,
pressione METERS.

FIG. 161

FIG. 162: Para confirmar a seleção, pressione


ENTER.
A tela de Visualização de Mapa é apresentada sem
linhas de passada, indicando que a Largura da
Passada ou Distribuição não foi definida.

FIG. 162

98
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Configurações Avançadas
A tela de configuração Avançada permite alterar as
configurações da fonte de sinal, do OmniSTAR e do
sistema Auto-Guide.
Acessar a Tela de Configuração Avançada
FIG. 163: Na tela de Configuração, pressione
ADVANCED.
A primeira tela de Configuração Avançada é
apresentada. Essa tela tem quatro opções:
• SIGNAL SOURCE - utilizada para alterar a fonte
de sinal (não habilitada no Trator Challenger).
• CALIBRATE STEERING - utilizada para ajustar a
direção.
• OmniSTAR - utilizada para selecionar a região
OmniSTAR.
• TEST STEERING - utilizada para testar o sistema
de direção (não habilitada no Trator Challenger)
FIG. 163

FIG. 164: Pressione a SETA ABAIXO (1) para


visualizar a segunda tela. A segunda tela de
Configuração Avançada tem três opções:
• FEATURES - utilizada para habilitar recursos
opcionais.
• Local Base - utilizada para casar a Estação Rádio
Base Local com o Controlador de Direção
Assistida do Auto-Guide.
• AUTHCODE - utilizada para inserir o código de
autorização do Controlador de Direção Assistida
do Auto-Guide.

FIG. 164

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 99
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Alterar a Fonte de Sinal


A fonte de sinal pode ser alterada para WAAS,
OmniSTAR VBS, OmniSTAR HP ou Auto-Guide.
Ao mudar a fonte de sinal do OmniSTAR, é
necessário alterar os detalhes da assinatura, de
acordo com as instruções contidas na seção de
detalhes da assinatura OmniSTAR.
NOTA: A fonte de sinal deve ser definida antes de
selecionar a região OmniSTAR ou parear a
Estação Rádio Base Local com o Receptor.
FIG. 165: Na tela de Configuração Avançada,
pressione SIGNAL SOURCE.

FIG. 165

FIG. 166: A tela de Fonte de Sinal é apresentada.


Para selecionar WAAS, pressione WAAS.

FIG. 166

FIG. 167: Para selecionar OmniSTAR VBS, pressione


OmniSTAR VBS.
Para selecionar OmniSTAR HP, pressione
OmniSTAR HP.
IMPORTANTE: Com uma constelação deficiente do
GPS, o sinal HP pode levar até 120 minutos
para convergir a um nível tal que o sistema
Auto-Guide possa ser utilizado. A
convergência requer pelo menos 5 satélites,
mas, após a convergência, as operações HP
podem continuar com 4 satélites.

FIG. 167

100
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 168: Para selecionar a Estação Rádio Base


Local, pressione Local Base.

FIG. 168

FIG. 169: Para confirmar a seleção, pressione


ENTER. A Visualização de Mapa é apresentada.

FIG. 169

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 101
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Funções
Essa função é utilizada para habilitar ou desabilitar a
Repetição do Registro. A função de Repetição do
Registro habilita os recursos de Repetibilidade e
Registro de Dados
FIG. 170: Na tela de Configuração Avançada,
pressione a SETA ABAIXO, e a seguir FEATURES.

FIG. 170

FIG. 171: Pressione Log/Repeat.

FIG. 171

FIG. 172: Pressione ON para habilitar os recursos de


Repetibilidade e Registro de Dados.

FIG. 172

102
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 173: Pressione OFF para desabilitar os recursos


de Repetibilidade e Registro de Dados.
Pressione ESC para voltar para a tela Features.

FIG. 173

Ativação de NMEA
FIG. 174: É possível ativar ou desativar o suporte de
NMEA no sistema Auto-Guide.
Para ativar o NMEA:
Na Visualização de Mapa, pressione a SETA ABAIXO
e selecione SETUP. Pressione ADVANCED e
selecione FEATURES.

FIG. 174

FIG. 175: Na tela FEATURES, selecione NMEA.

FIG. 175

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 103
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 176: A tela ON/OFF de NMEA é apresentada.

FIG. 176

FIG. 177: Pressione ON para selecionar NMEA.


Pressione ENTER para ativar NMEA, ou ESC para
cancelar e voltar para a tela anterior.

FIG. 177

104
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Inserir um Código de Autorização


A função de Código de Autorização (AUTHCODE) é
utilizada para inserir o código de autorização para a
fonte de sinal RTK selecionada.
NOTA: A Estação Rádio Base Local deve ser
selecionada como a fonte de sinal antes de
inserir o código de autorização.
Para obter instruções sobre como configurar a
Estação Rádio Base local, consulte o Guia Técnico.
Para obter o código de autorização, contate seu
Distribuidor autorizado Auto-Guide.
FIG. 178: Na tela de Configuração Avançada,
pressione a SETA ABAIXO e, em seguida, pressione
AUTHCODE (1).

FIG. 178

FIG. 179: Uma mensagem é apresentada, avisando


que a configuração do código de autorização pode
tornar o Auto-Guide inoperável. Pressione OK para
aceitar a mensagem, ou ESC para sair.

FIG. 179
FIG. 180: A tela de Código de Autorização é
apresentada, sem nenhum valor incluído. Utilize o
teclado numérico para inserir o código de autorização.
Para inserir valores alfanuméricos, pressione e
mantenha pressionada a tecla com o valor desejado.
Por exemplo, pressione e mantenha pressionada a
tecla ‘2’ para obter os caracteres ‘a’, ‘b’ e ‘c’.
Para reinicializar (limpar todos os valores), pressione
RESET.
Para limpar um valor inserido, pressione CLR.
Para adicionar uma vírgula, pressione COMMA.

FIG. 180

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 105
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 181: Pressione ENTER para confirmar o código


de autorização que você inseriu.
O indicador de ocupado é apresentado, indicando que
o código está sendo processado.

FIG. 181

FIG. 182: Se o código estiver correto e válido, surgirá


a tela de Visualização do Mapa. Se o código estiver
incorreto mas válido, aparece o Erro T2606, pedindo
que você insira um código de autorização válido.
Volte e reinsira o código de autorização. Se o código
estiver correto mas inválido, a fonte de sinal será
configurada para WAASLBA. Volte e reinsira o código
de autorização.

FIG. 182

106
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Parear a Estação Rádio Base Local com o


Controlador do Auto-Guide
Essa função é utilizada para parear (DISCOVER) a
Estação Rádio Base Local com o Controlador de
Direção Assistida do Auto-Guide. A etapa final é
configurar a fonte de sinal de correção selecionada.
NOTA: Para obter instruções sobre como configurar a
Estação Rádio Base Local, consulte o Guia
Técnico.
A Estação Rádio Base Local deve ser selecionada
como a fonte de sinal. Para obter mais informações
sobre como selecionar a fonte de sinal, consulte
Alteração da fonte de sinal.
O código de autorização deve ser inserido antes de
parear (DISCOVER) a Estação Rádio Base Local com
o Auto-Guide.
FIG. 183: Na tela de Configuração Avançada,
pressione a SETA ABAIXO e, em seguida, pressione
Local Base (1).

FIG. 183

FIG. 184: A tela da Estação Rádio Base Local é


apresentada.
Os indicadores Connection Status (Status da
Conexão) e Signal Strength (Intensidade do Sinal)
devem estar na cor vermelha, indicando a ausência
de conexão e de sinal.
Pressione DISCOVER (1).

FIG. 184

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 107
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 185: O indicador de ocupado é apresentado,


indicando que a localização está sendo processada.
O Erro T2903 é apresentado se a fonte de sinal atual
não estiver configurada para Estação Rádio Base
Local. Altere a fonte de sinal para Estação Rádio
Base Local e repita a partir do primeiro passo.

FIG. 185

FIG. 186: Quando o pareamento estiver concluído,


aparecerá uma mensagem instruindo para desligar e
religar a alimentação para a Estação Rádio Base
Local a fim de completar o processo de instalação.

FIG. 186

108
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Alterar as Configurações do OmniSTAR


FIG. 187: A tela OmniSTAR permite especificar a
região na qual o trator está operando, e verificar as
informações do OmniSTAR, incluindo o número da
assinatura OmniSTAR, o status da assinatura, a data
de expiração e o status de rastreamento.
Na tela de configuração Avançada, pressione
OmniSTAR (1).

FIG. 187

FIG. 188: A tela OmniSTAR é apresentada,


detalhando o status de rastreamento, o número de
série do OmniSTAR, a data de expiração e o status
da assinatura.
Para alterar a região de operação, pressione REGION
(1).

FIG. 188

FIG. 189: A tela REGION é apresentada, com a


região atualmente selecionada realçada, neste
exemplo, US CENTRAL.

FIG. 189

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 109
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 190: Pressione a tecla da região na qual o trator


se encontra. Por exemplo, se no leste dos Estados
Unidos, pressione US EAST (1).
Pressione ENTER para confirmar a seleção.

FIG. 190

FIG. 191: A tela OmniSTAR é apresentada, com os


indicadores de Status de Rastreamento (Tracking
Status) mudando de vermelho, para âmbar, para
verde, à medida que o GPS tenta travar na fonte de
sinal para a região selecionada. Isso leva até um
minuto.

FIG. 191

FIG. 192: Pressione ESC para voltar para a tela de


configuração Advançada.

FIG. 192

110
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Assinatura do OmniSTAR
O OmniSTAR fornece correções Diferencias do GPS
fornecidas via satélite utilizando satélites de
comunicação geoestacionários. As correções DGPS
fornecidas pela rede OmniSTAR de estações de
referência são disponibilizadas sobre 90% das
massas terrestres do mundo. Para obter uma
assinatura OmniSTAR:
1. Ligue o sistema Auto-Guide e certifique-se de que
se tenha uma visão clara do céu.
2. Selecione o serviço OmniSTAR requerido.
Selecione OmniSTAR VBS ou OmniSTAR HP
como a Fonte de Sinal, na tela de Configurações
Avançadas.
3. Certifique-se de que o Status de Rastreamento do
OmniSTAR seja bom, conforme mostrado em
ADVANCED SETTINGS -> OmniSTAR. Se o
Status de Rastreamento for deficiente, aguarde
até que o status de rastreamento melhore ou
mova a máquina para uma área sem obstruções,
com uma visão clara do céu e afastada de
obstáculos tais como edifícios ou árvores
frondosas.
4. Anote o número de série do Receptor GPS
(mostrado como OmniSTAR Serial # em
ADVANCED SETTINGS -> OmniSTAR).
5. Tenha à mão um cartão de crédito válido, ou uma
Ordem de Compra validade que tenha sido
enviada para a organização OmniSTAR.
6. Ligue para a organização OmniSTAR mais
próxima nos números relacionados abaixo.
7. O serviço é habilitado pelo ar e deve estar ativo
em 45 minutos. Dependendo do serviço, a
assinatura OmniSTAR geralmente é válida por 12
meses, podendo ser renovada pelo mesmo
processo.
Números para contato com a OmniSTAR

Ligação Gratuita: 1-888-883-8476


Telefone: 1-713-785 5850
FAX: 1-713-785 5164

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 111
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Atualizar a Assinatura
Um usuário existente do sistema Auto-Guide com
uma assinatura OmniSTAR VBS pode atualizar sua
assinatura atual para uma assinatura OmniSTAR HP.
Uma assinatura OmniSTAR HP utiliza GPS de
freqüência dual para enviar precisão em decímetros.
Para atualizar a assinatura:
IMPORTANTE: Com uma constelação insuficiente do
GPS, o sinal HP pode levar até 120 minutos
para convergir a um nível tal que o sistema
Auto-Guide possa ser utilizado. A
convergência requer pelo menos 5 satélites,
mas, após a convergência, as operações HP
podem continuar com 4 satélites.
1. Ligue o sistema Auto-Guide e certifique-se de que
se tenha uma visão clara do céu.
2. Selecione OmniSTAR HP como a Fonte de Sinal,
na tela de Configurações Avançadas.
3. Execute os passos do procedimento, começando
no passo 3, para obter uma assinatura OmniSTAR
descrita anteriormente.

112
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Repetibilidade
FIG. 193: Repetibilidade é a capacidade de salvar e
utilizar configurações sob medida, tais como a largura
da passada ou distribuição, ou as dimensões
específicas de um campo.
A Repetibilidade deve estar habilitada antes que seja
possível armazenar ou excluir arquivos.
A tela Repeatability permite renomear, excluir e
importar/exportar esses arquivos de/para um cartão
de dados. Um cartão de dados precisa ser inserido no
Terminal antes que a repetibilidade possa funcionar.
Na Visualização de Mapa pressione a SETA ABAIXO
duas vezes.

FIG. 193

FIG. 194: Pressione REPETIBILIDADE (1).

FIG. 194

FIG. 195: A tela de Repetibilidade mostra os Campos


ou Implementos atualmente em uso (se houver). A
tela tem duas opções:
• FIELD - utilizada para manipular os nomes de
campo armazenados.
• IMPLEMENT - utilizada para manipular os nomes
de largurado implemento/passada.

FIG. 195

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 113
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Gerenciamento de Arquivo de Campo


A tela Field Name é utilizada para manipular os
nomes dos campos no terminal e aqueles que estão
armazenados no cartão de dados inserido.
FIG. 196: Na tela do Módulo de Gerenciamento de
Nome, pressione FIELD (1).

FIG. 196

FIG. 197: A tela de Nome do Campo é apresentada.


Essa tela oferece quatro opções.
• RENAME - utilizada para renomear os nomes de
campo armazenados.
• DELETE - utilizada para excluir os nomes de
campo armazenados.
• DATA CARD - utilizada para importar e exportar
nomes de campos de um cartão de dados
• Filter/ALL - liga ou desliga o filtro do visor. O filtro
exibe os campos por base e fonte de correção.

FIG. 197

114
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Renomear um Nome de Campo


FIG. 198: É possível renomear um nome de campo
para um nome de arquivo novo ou existente. O uso
de um nome de arquivo existente apagará o arquivo
existente.
Na tela Field Name, use o teclado de Rolagem para
selecionar um nome de campo, e pressione RENAME
(1).

FIG. 198

FIG. 199: Insira o novo nome de campo e pressione


ENTER, ou pressione ESC para cancelar. Pressione
RESET para restabelecer o Nome do Campo.

FIG. 199

FIG. 200: Se um nome existente for inserido, o


sistema Auto-Guide exigirá a confirmação para
sobrepor o arquivo. Pressione OK para sobrepor o
arquivo existente, ou pressione ESC para cancelar.

FIG. 200

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 115
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Excluir um Nome de Campo


Um nome de campo pode ser excluindo usando o
comando DELETE.
FIG. 201: Na tela Field Name, use o teclado de
Rolagem para selecionar um nome de campo, e
pressione DELETE (1).

FIG. 201

FIG. 202: O sistema Auto-Guide exigirá uma


confirmação para excluir o arquivo. Pressione OK
para excluir o arquivo existente, ou pressione ESC
para cancelar.
NOTA: O Campo atualmente em uso não pode ser
excluído. Para excluir esse campo, em
primeiro lugar, selecione outro na tela de
Configuração de Pontos de Referência.

FIG. 202

116
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Arquivo de Gerenciamento do
Implemento/Largura da Passada
FIG. 203: A tela Implement Name é utilizada para
manipular os nomes dos implementos no terminal e
no cartão de dados inserido.
Na tela do Módulo de Gerenciamento de Nome,
pressione IMPLEMENT.

FIG. 203

FIG. 204: A tela de Gerenciamento de Implemento é


apresentada. Essa tela tem três opções:
• RENAME - utilizada para renomear os nomes
armazenados.
• DELETE - utilizada para excluir os nomes
armazenados.
• DATA CARD - utilizada para importar e exportar
nomes de um cartão de dados

FIG. 204

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 117
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Renomear um Nome de Implemento/Largura


da Passada
FIG. 205: Um nome de Implemento/largura da
passada pode ser renomeado para um nome de
arquivo novo ou existente. O uso de um nome de
arquivo existente apagará o arquivo existente.
Use o teclado de Rolagem para selecionar um nome,
e pressione RENAME (1).

FIG. 205

FIG. 206: Insira o novo nome e pressione ENTER, ou


pressione ESC para cancelar. Pressione RESET (1)
para restabelecer o Nome.

FIG. 206

FIG. 207: Se um nome existente for inserido, o


sistema Auto-Guide exigirá a confirmação para
sobrepor o arquivo. Pressione OK para sobrepor o
arquivo existente, ou pressione ESC para cancelar.

FIG. 207

118
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Excluir um Nome de Implemento/Largura da


Passada
FIG. 208: Um nome de implemento/largura da
passada pode ser excluído usando o comando
DELETE.
Na tela Implement Name, use o teclado de Rolagem
para selecionar um nome, e pressione DELETE (1).
O sistema Auto-Guide exigirá uma confirmação para
excluir o arquivo. Pressione OK para excluir o arquivo
existente, ou pressione ESC para cancelar.
NOTA: O nome atualmente em uso não pode ser
excluído. Para excluir esse nome, em primeiro
lugar, selecione outro na tela Implement.

FIG. 208

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 119
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Transferência de Dados
FIG. 209: A tela de Transferência de Dados é
utilizada para transferir os nomes de Campo e
Implemento/Largura da passada entre o terminal e o
cartão de dados.
Na tela de Nome do Campo ou Nome do Implemento,
pressione DATA CARD (1). A tela de Transferência
de Dados mostrará, então, os nomes do Campo ou
do Implemento/Largura da passada.
A coluna lista os arquivos no terminal, enquanto a
coluna DATA CARD lista os arquivos no cartão de
dados inserido. Um asterisco (*) indica os arquivos
que existem nos dois.

FIG. 209

FIG. 210: A tela de Transferência de Dados é


apresentada. Essa tela tem quatro opções.
• IMPORT - utilizada para importar um implemento
ou campo do cartão de dados para o terminal.
• EXPORT - utilizada para exportar um implemento
ou campo do terminal para o cartão de dados.
• ALL - Utilizada para selecionar todos os
implementos ou campos em uma coluna.
• SINGLE - utilizada para selecionar um único
implemento ou campo em uma coluna.

FIG. 210

120
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Importar um Arquivo
A função Importar transfere os arquivos do Cartão de
Dados para o Terminal.

FIG. 211
FIG. 211: Pressione IMPORT (1) para mover o cursor
para a coluna DATA CARD (2).

FIG. 212: A função Importar transfere os arquivos do


Cartão de Dados para o Terminal.
Pressione SINGLE (1) e use o teclado de Rolagem
para selecionar um arquivo, ou pressione ALL (2)
para selecionar todos os arquivos.
Pressione ENTER para importar o arquivo, ou
pressione ESC para cancelar.

FIG. 212

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 121
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Exportar um Arquivo
FIG. 213: A função Exportar transfere arquivos do
terminal para o cartão de dados.
Pressione EXPORT (1) para mover o cursor para a
coluna Terminal (2).

FIG. 213

FIG. 214: Pressione SINGLE (1) e use o teclado de


Rolagem para selecionar um arquivo, ou pressione
ALL (2) para selecionar todos os arquivos.
Pressione ENTER para exportar o arquivo, ou
pressione ESC para cancelar.

FIG. 214

122
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Registro de Dados
FIG. 215: Registro de dados é a gravação em tempo
real dos dados gerados pelo sistema Auto-Guide. O
registro de dados precisa estar habilitado antes que
seja possível armazenar informações.
Os registros são armazenados em um cartão de
dados inserido no terminal. Um cartão de dados
precisa ser inserido no terminal para que o registro de
dados possa funcionar.
Em Visualização de Mapa, pressione a SETA
ABAIXO duas vezes para exibir o botão de
REGISTRO DE DADOS.
NOTA: A função de Registro de Dados exibe um
ícone de registro de dados no canto superior
esquerdo da Visualização de Mapa, quando FIG. 215
ativado.

FIG. 216: Pressione REGISTRO DE DADOS.

FIG. 216

FIG. 217: A tela Principal de Registro de Dados (Data


Card) mostra a capacidade atual do cartão de dados.
A tela de Registro de Dados é acessada na tela de
Visualização de Mapa.

FIG. 217

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 123
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Detalhes do Registro de Dados


FIG. 218: Os detalhes armazenados pelos registros
de Dados variam dependendo do tipo de registro. O
Registro de Posição grava o campo, os pontos de
referência, o trator, o tipo de sinal, a posição e a
direção de um trator. O registro é atualizado a cada
20 metros (22 jardas) e, portanto, é um registro de
trabalho em um determinado campo.
Os detalhes dos registros de dados atuais podem ser
encontrados na tela de Seleção de Registro de
Dados.
Pressione DETAILS (1) para carregar a tela de
Seleção de Registro de Dados.

FIG. 218

FIG. 219: A tela de Seleção de Registro de Dados


mostra os registros atualmente disponíveis. Pressione
POSITION (1) para exibir a tela de Detalhes do
Registro de Dados.

FIG. 219

124
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Detalhes do Registro de Posição


FIG. 220: A tela de detalhes do Registro de Dados
mostra o Status de Registro atual e o tempo estimado
ou a distância remanescente. Os intervalos de
registro podem ser alterados selecionando-se o botão
LOG INTERVAL (1).
O Registro de Dados de Posição grava as
informações do Campo, do trator e do
implemento/largura da passada. Esse registro
também grava a direção e a localização da posição
do trator a intervalos específicos.
NOTA: Esse registro somente estará ativo enquanto o
Auto-Guide estiver ativado.
Pressione LOG INTERVAL (1) para alterar o intervalo
de registro. FIG. 220

FIG. 221: Insira um novo Intervalo usando o teclado,


e pressione ENTER.

FIG. 221

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 125
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Uso de um Cartão de Dados


FIG. 222: Os cartões de dados (ou cartões de
memória compactos) somente podem ser inseridos
no Terminal utilizando-se um adaptador PCMCIA.
Insira o cartão de dados no adaptador PCMCIA.
Certifique-se de que as setas no cartão de dados e no
adaptador estejam alinhadas do mesmo lado, como
mostrado.
NOTA: Use somente cartões de memória compactos
novos ou que estejam em boas condições de
uso.
Se o cartão de dados utilizado para armazenamento FIG. 222
dos dados ficar cheio, o Auto-Guide pedirá para
inserir outro cartão de dados.
Insira um novo cartão de memória compacto no
adaptador PCMCIA.

FIG. 223: Insira o adaptador e o cartão de memória


instalado, no slot de cartão de dados do terminal.
Certifique-se de que as setas no cartão de memória
fiquem afastadas da frente do terminal. Gire em 180
graus, se necessário.

FIG. 223

126
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Remover um Cartão de Dados


FIG. 224: Antes de remover o cartão de dados, use a
função Ejetar encontrada na tela de Registro de
Dados. Isso permite remover o cartão de Dados do
terminal com segurança.
Para remover o cartão de dados, carregue a tela de
Registro de Dados e pressione EJECT (1).
NOTA: O botão EJECT deve ser usado antes de
remover o cartão de dados, mesmo ao
carregar campos e Implemento/Largura da
passada nas telas de Repetibilidade.

FIG. 224

FIG. 225: Se o botão EJECT não for utilizado, será


apresentada uma mensagem de erro. Pressione OK
para limpar a mensagem.

FIG. 225

FIG. 226: Abra a tampa na parte de trás do terminal.


É uma tampa de borracha identificada como Data
Card (Cartão de Dados).
Remova do slot o cartão de dados existente.

FIG. 226

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 127
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Status do Sistema
O status operacional dos seguintes componentes
pode ser verificado com a função Status:
• Unidade de Medição Dinâmica (DMU).
• Fonte de sinal (CORRECTION).
• Componentes do GPS (GPS).
• Componentes do Kit da Direção (STEER).
• Comunicações entre os componentes (COMMS).
Os indicadores usados para descrever o status do
componente são uma marca de verificação verde
(operacional) e um "X” vermelho (não
operacional).

Acessar a Tela de Status


FIG. 227: Na Visualização de Mapa pressione a
SETA ABAIXO.

FIG. 227

FIG. 228: Pressione STATUS.

FIG. 228

128
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 229: A tela de Status é apresentada, indicando o


status dos diferentes componentes.
Os detalhes do sistema (DETAILS) (1) e o registro do
sistema (SYSTEM LOG) (2) também podem ser
acessados na tela de Status, como descrito a seguir.

FIG. 229

Registro do Sistema
FIG. 230: O Registro do Sistema mostra informações
de diagnóstico e mensagens.
Uma relação das mensagem que podem ser
apresentadas é fornecida na Seção de Resolução de
Problemas.
Na tela de Status, pressione SYSTEM LOG (1).

FIG. 230

FIG. 231: O Registro do Sistema é apresentado.


Neste exemplo, duas mensagens são mostradas.
Pressione SETA ACIMA (1) ou SETA ABAIXO (2)
para visualizar mensagens mais longas.
Pressione UPDATE (3) para atualizar o Registro do
Sistema com as mensagens mais recentes.
Pressione ESC em qualquer momento para voltar
para a tela de Status.

FIG. 231

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 129
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Acessar a Tela de Detalhes


FIG. 232: Na tela de Status, pressione DETAILS (1).
Quatro telas diferentes estão disponíveis para
visualização.

FIG. 232

FIG. 233: Uma tela de Detalhes mostra a latitude,


longitude, altitude, os satélites, a portadora e o atraso
do sinal.
NOTA: No caso de perda da comunicação com o
BSAC, será mostrado o último estado
conhecido. Exemplo, uma latitude e longitude
válidas serão mostradas, embora nenhum
dado esteja sendo recebido do BSAC.
Pressione SETA ABAIXO (1) ou SETA ACIMA (2)
para visualizar outra tela de Detalhes. Pressione ESC
em qualquer momento para voltar para a tela de
Status.

FIG. 233

FIG. 234: Outra tela de Detalhes mostra a informação


da DMU, a Contagem do Ângulo da Roda, o status de
comunicação e outras informações do Sistema.
Pressione SETA ABAIXO (1) ou SETA ACIMA (2)
para visualizar outra tela de Detalhes. Pressione ESC
em qualquer momento para voltar para a tela de
Status.

FIG. 234

130
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 235: Outra tela de Detalhes mostra o número de


série do Receptor GPS. Pressione SETA ABAIXO (1)
ou SETA ACIMA (2) para visualizar outra tela de
Detalhes. Pressione ESC em qualquer momento para
voltar para a tela de Status.

FIG. 235

FIG. 236: A quarta tela de detalhes mostra a fonte de


correção atual e a qualidade do sinal. Pressione
SETA ABAIXO (1) ou SETA ACIMA (2) para visualizar
outra tela de Detalhes. Pressione ESC em qualquer
momento para voltar para a tela de Status.

FIG. 236

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 131
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Atualização do Auto-Guide (Auto-Guide


com Top-Dock)
Este capítulo descreve como atualizar o software
Auto-Guide para aproveitar os novos recursos e
funcionalidade.
Este capítulo contém as seções:
• Requerimentos.
• Verificação das versões de software.
• Download da versão de software mais recente.
• Atualização do sistema Auto-Guide.

Requerimentos
Os seguintes componentes são requeridos para
atualizar o sistema Auto-Guide:
• Computador portátil (NoteBook).
• Cartão de memória compacto de 32 Megabyte
(MB) (ou superior).
• Adaptador PCMCIA.
• Uma conexão de Internet.

Como Atualizar o Auto-Guide


O procedimento para atualizar o software Auto-Guide
é:
1. Verificação das versões de software.
2. Download da versão de software mais recente.
3. Iniciar o aplicativo Auto-Guide Update!.
4. O software pode ser atualizado mediante a:
a. Atualização do software de todos os
componentes do Auto-Guide, ou
b. Atualização de software de componentes
específicos do Auto-Guide.
5. Fechar o aplicativo Auto-Guide Update!

132
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Verificação das Versões de Software


FIGS. 237-238: Na Visualização de Mapa, pressione:
SETA ABAIXO -> STATUS -> DETAILS. Uma das
telas de Detalhes é apresentada.
Assegure-se de estar na tela de Detalhes que mostra
a Versão de Criação do Terminal Virtual (VT), Versão
do Controlador (B3, Receptor GPS) e a Versão da
VIU (Controlador não utilizado na aplicação do trator
Challenger), como mostrado. Se esta tela não for
exibida, pressione SETA ABAIXO até que ela seja
apresentada.

FIG. 237

FIG. 238

FIG. 239: Compare os números de versão mostrados


com aqueles indicados na Dealer Central.
Se o Auto-Guide já estiver instalado com as versões
mais recentes (os números de versão são os
mesmos), então, uma atualização não é requerida. Se
o Auto-Guide não estiver instalado com as versões
mais recentes, será necessário atualizar o Auto-Guide
com o software da Dealer Central.

FIG. 239

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 133
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Download das Versões Mais Recentes de


Software
O download de novas versões de software é feito a
partir da Dealer Central. O software disponível para
download inclui:
• Arquivos de Controle da Direção (não utilizados
no aplicativo do trator Challenger)
• Atualização do Auto-Guide
• Solicitação de Código de Autorização
• Ferramenta de Manutenção do Auto-Guide
Para baixar o software mais recente
FIG. 240: Insira o cartão de memória compacto no PC
ou no slot de cartão de memória do computador
portátil ou leitora de cartão externa.
NOTA: Se o PC ou o computador pessoal possuir um
slot PCMCIA, insira o cartão de memória no
adaptador PCMCIA, certificando-se de que as
setas no cartão de memória e no adaptador
estejam alinhadas do mesmo lado, como
mostrado.
NOTA: Use somente cartões de memória compactos
novos ou que estejam em boas condições de
uso.
Efetue logon na Dealer Central.
FIG. 240
No menu, selecione Dealer Tools. A lista de Dealer
Tools disponíveis é apresentada.
Selecione os arquivos desejados na lista e leia o
contrato mostrado na janela principal.
Clique em Proceed (continuar) para a página de
download.
Selecione os arquivos .exe de que você precisa para
abrir a interface de download.
Clique em Salvar, e salve os arquivos no seu cartão
de memória (os arquivos são extraídos como arquivos
*.exe).
Ejete o cartão de memória usando o Windows
Explorer. Isso assegura que os arquivos sejam
fechados corretamente e não sejam corrompidos.
Para fazer isso, no Windows Explorer clique com o
botão direito na unidade do cartão de memória e
selecione Ejetar.
Remova o cartão de memória do computador pessoal
ou do leitor de cartão externo.

134
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Atualização do Software Auto-Guide


O aplicativo Auto-Guide Update! oferece duas opções
- você pode atualizar todos os componentes ao
mesmo tempo, ou pode atualizar componentes
específicos individualmente.

ADVERTÊNCIA:
Não remova o cabo de atualização nem o cartão
de memória com o aplicativo Auto-Guide Update!
ativo, pois isso pode resultar em erros
irrecuperáveis de sistema.
Atualizar Todos os Componentes
Antes de atualizar o software Auto-Guide é
necessário iniciar o aplicativo Auto-Guide Update!
Iniciar o Aplicativo Auto-Guide Update
FIGS. 241-242: Antes de carregar o software Auto-
Guide é necessário iniciar o aplicativo Auto-Guide
Update! Para iniciar o aplicativo Auto-Guide Update!
Insira o cartão de memória atualizado no adaptador
PCMCIA. As setas no cartão de memória e no
adaptador devem alinhar-se do mesmo lado.
Abra a tampa na parte de trás do terminal. É uma
tampa de borracha identificada como Data Card
(Cartão de Dados).
Insira o adaptador e o cartão de memória instalado,
no slot identificado como Data Card do Terminal.
Certifique-se de que as setas no cartão de memória
fiquem afastadas da frente do Terminal; gire em 180°,
FIG. 241
se necessário.
NOTA: O botão de pressão ao lado do slot do Cartão
de Dados salta para fora ao inserir o cartão de
memória.

FIG. 242
FIG. 243: Pressione e segure a tecla 5 no teclado
numérico.
Mantendo a tecla 5 pressionada, ligue o Auto-Guide.

FIG. 243

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 135
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 244: O aplicativo Auto-Guide Update! é iniciado


e a tela de isenção de responsabilidade do aplicativo
Auto-Guide Update! é apresentada.
Libere a tecla 5.
Pressione o botão OK para aceitar a mensagem de
aviso de isenção de responsabilidade e continue o
procedimento de atualização.

FIG. 244

FIG. 245: A tela principal do aplicativo Auto-Guide


Update! é apresentada.
Um indicador verde com uma marca de verificação
significa que um componente está funcionando
corretamente.
Um indicador vermelho com um “x” significa que um
componente não está funcionando corretamente.
Se um componente não estiver funcionando
corretamente, verifique as conexões e desligue e
ligue a alimentação.
Se o componente ainda não estiver funcionando
corretamente, entre em contato com seu Distribuidor
Auto-Guide.
FIG. 245
NOTA: O Receptor GPS de AUTO-GUIDE é
representado como 83. O Terminal é listado
como VT. O Terminal sempre terá um
indicador verde.
NOTA: O módulo do controlador VIU não é utilizado
no aplicativo do trator Challenger, e um
indicador vermelho com um “X” dentro estará
presente.

136
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Atualização do Software Auto-Guide -


Continuação
NOTA: Ao selecionar a função "All”, podem existir
situações em que não seja possível atualizar
um componente - o componente atualizado
com sucesso será indicado por um “X”. Para
atualizar este componente específico, use a
função "Advanced" como descrito em
Atualização de componentes específicos -
Função Avançada.

FIG. 246: Antes de começar, se algum componente


tiver um “X vermelho:
Desligue o Interruptor Auto-Guide.
Verifique se todos os cabos estão firmemente presos.
Ligue o Interruptor Auto-Guide.

FIG. 246

FIG. 247: Na tela principal de Atualização do Auto-


Guide, pressione ALL.

FIG. 247

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 137
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 248: O ícone da ampulheta aparece, para indicar


que a atualização dos componentes do Auto-Guide foi
iniciada, começando com o Receptor GPS de Auto-
Guide.
A barra de progresso indica o status de atualização. A
atualização de todos os componentes leva
aproximadamente 45 minutos.
NOTA: O Receptor GPS de Auto-Guide não pode ser
atualizado por meio do conector de dados do
trator, localizado sob o assento do instrutor.

FIG. 248

FIG. 249: A tela de Código de Autorização é


apresentada se o código de autorização do Receptor
GPS de Auto-Guide não coincidir com o código
incorporado no software - normalmente isto não
ocorre. Ignore este passo, se a tela Authorization
Code não for apresentada.
Insira o código de autorização pelo teclado numérico
e teclas programáveis, a seguir pressione ENTER. Se
você desconhece o código de autorização, pressione
ESC, efetue logon na Dealer Central, selecione
Dealer Tools no menu, selecione Authorization Code,
e obtenha o seu código de autorização.

FIG. 249

FIG. 250: Uma marca de verificação (verde) aparece


quando um componente tiver sido atualizado com
sucesso. O processo de atualização do próximo
componente começa automaticamente. Os círculos
vazios indicam atualizações que ainda serão
concluídas, enquanto o “X” vermelho indica
atualizações sem sucesso.

FIG. 250

138
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 251: Se todos os componentes tiverem sido


atualizados com sucesso, continue em Fechar a
Atualização do Auto-Guide.

FIG. 251

FIG. 252: Se um ou mais componentes não tiver sido


atualizado com sucesso, uma mensagem de erro é
apresentada para indicar o que causou o problema.
Pressione OK para aceitar a mensagem, a seguir
pressione ESC para voltar para a tela principal de
Auto-Guide Update! e repita o processo.
Se o componente que possui um “x” vermelho
possuía uma marca de verificação verde no início do
processo, o componente estava conectado
corretamente, mas o aplicativo Auto-Guide Update!
não funcionou. Vá para a opção Advanced e tente
atualizar o componente novamente. Se o problema
persistir, entre em contato com o seu distribuidor
local. FIG. 252
Se o componente que possui o “X” vermelho, possuía
um “X” vermelho ao iniciar o processo de atualização:
• Desligue o Interruptor Auto-Guide.
• Verifique se todos os cabos estão firmemente
presos.
• Ligue o Interruptor Auto-Guide.
• Vá para a função Advanced e tente atualizar o
componente novamente.
• Se o problema persistir, entre em contato com o
seu distribuidor local.
NOTA: O hardware VIU não é utilizado no aplicativo
do trator Challenger e o componente terá um
“X” vermelho.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 139
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Fechar o Auto-Guide Update


FIG. 253: Pressione o botão no slot de Cartão de
Dados do Terminal para remover o cartão de
memória do aplicativo Auto-Guide Update! e o
adaptador.
NOTA: Esse botão salta para fora quando se insere o
cartão de memória compacto.
Recoloque a tampa de borracha (identificada como
Data Card) no Terminal.

FIG. 253

140
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Atualização de Componentes Específicos


- Função Avançada
A função Avançada do aplicativo Auto-Guide Update!
permite atualizar componentes específicos do sistema
Auto-Guide.
Atualização do Controlador do Receptor GPS
FIG. 254: Na tela principal de Atualização do Auto-
Guide, pressione ADVANCED.

FIG. 254

FIG. 255: Pressione B3.


NOTA: O Receptor Auto-Guide é representado como
B3.
NOTA: O Controlador do Receptor GPS também
pode ser atualizado por meio do conector de
dados do trator, localizado sob o assento do
instrutor.

FIG. 255

FIG. 256: O ícone da ampulheta aparece, para indicar


que a atualização do Receptor Auto-Guide foi
iniciada. A barra de progresso indica o status de
atualização. O processo de atualização do Receptor
Auto-Guide leva aproximadamente 18 minutos.

FIG. 256

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 141
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 257: Durante a atualização, o Auto-Guide tentará


desligar e ligar a alimentação ao Receptor Auto-Guide
automaticamente.
Na ocorrência de falha, o sistema o instruirá para
verificar todas as conexões dos cabos, e pressionar
OK.

FIG. 257

FIG. 258: Você terá, então, 15 segundos para


remover e reinserir o plugue do Top-Dock; isso
desliga e liga a alimentação ao Receptor Auto-Guide
manualmente.
NOTA: Caso contrário, uma mensagem de erro
informará que não foi possível fazer uma
conexão e a atualização falhou. Se isso
ocorrer, deve-se tentar novamente a
atualização. Se o Auto-Guide não detectar a
reciclagem da alimentação, desligue e ligue a
alimentação uma segunda vez.
O processo de atualização do Receptor Auto-Guide
continua.
FIG. 258

FIG. 259: A tela de Código de Autorização é


apresentada se o código de autorização do Receptor
GPS de Auto-Guide não coincidir com o código
incorporado no software - normalmente isto não
ocorre. Ignore este passo, se a tela de Código de
Autorização não for apresentada.
Insira o código de autorização pelo teclado numérico
e teclas programáveis, a seguir pressione ENTER. Se
você desconhece o código de autorização, pressione
ESC, efetue logon na Dealer Central, selecione
Dealer Tools no menu, selecione Authorization Code,
e obtenha o seu código de autorização.

FIG. 259

142
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 260: Uma marca de verificação (verde) aparece


se o Receptor Auto Guide tiver sido atualizado com
sucesso; pressione ESC para voltar para a tela
principal de Auto-Guide Update!.
Se tiver terminado de atualizar os componentes,
feche a janela Auto-Guide Update! Aplicação
conforme instruções em: Fechar o Auto-Guide
Update. Caso contrário, continue atualizando outro
componente.

FIG. 260

FIG. 261: Um “x” vermelho aparece se o Receptor


Auto-Guide não tiver sido atualizado com sucesso. Se
isso ocorrer, repita o processo. Se o problema
persistir, entre em contato com o seu distribuidor
local.

FIG. 261

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 143
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Atualização do Terminal

ADVERTÊNCIA:
Não remova o cabo de atualização nem o cartão
de memória enquanto o Terminal está sendo
atualizado, pois isso pode resultar em erros
irrecuperáveis de sistema.
FIG. 262: Na tela principal de Atualização do Auto-
Guide, pressione ADVANCED.

FIG. 262

FIG. 263: Pressione VT.

FIG. 263

FIG. 264: O ícone da ampulheta aparece, indicando


que a atualização do Terminal foi iniciada.
A barra de progresso indica o status de atualização. A
atualização do Terminal leva aproximadamente 20
minutos.

FIG. 264

144
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 265: Uma marca de verificação verde aparece


se o VT tiver sido atualizado com sucesso; pressione
ESC para voltar para a tela principal de Auto-Guide
Update!
Se tiver terminado de atualizar os componentes,
feche a janela Auto-Guide Update! Aplicação
conforme instruções em: Fechar o Auto-Guide
Update. Caso contrário, continue atualizando outro
componente.

FIG. 265

FIG. 266: Um “x” vermelho aparece se o Terminal não


tiver sido atualizado com sucesso; verifique se todas
as conexões estão firmes, a seguir repita este
processo desde o Passo 1.
Se o problema persistir, reinsira o cartão de memória,
conforme detalhado em: Iniciar a Atualização do Auto-
Guide, e repita este processo.
Se o problema ainda persistir, entre em contato com o
seu distribuidor local.

FIG. 266

FIG. 267: Se tiver terminado de atualizar os


componentes, feche a janela Auto-Guide Update!
Aplicação conforme instruções em Fechar a
Atualização do Auto-Guide. Caso contrário, continue
atualizando outro componente.

FIG. 267

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 145
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Uso de Recuperação do Terminal


A função de Recuperação do Terminal é utilizada
caso o Terminal esteja corrompido e não possa ser
iniciado. Essa função desinstala o software do
Terminal e, em seguida, reinstala o software do
Terminal.
FIG. 268: Na tela principal de Auto-Guide Update!
pressione a tecla programável ADVANCED.

FIG. 268

FIG. 269: Pressione VT RESCUE.

FIG. 269

FIG. 270: O ícone da ampulheta aparece, indicando


que o processo de formatação e reinstalação foi
iniciado. A barra de progresso indica o status da
recuperação.

FIG. 270

146
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 271: Uma marca de verificação verde aparece


se o VT tiver sido recuperado com sucesso; pressione
ESC para voltar para a tela principal de Auto-Guide
Update!.
Feche a janela Auto-Guide Update! Aplicação
conforme instruções em: Fechar a janela Auto-Guide
Update.

FIG. 271

FIG. 272: Um “X” vermelho aparece se a


Recuperação do Terminal não foi bem sucedida;
pressione OK.
Volte e repita o procedimento.
Se a Recuperação do Terminal falhar novamente, o
cartão de memória pode estar corrompido. Tente
novamente com um cartão de memória novo.
Se o problema persistir, entre em contato com o seu
distribuidor local.

FIG. 272

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 147
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

OPERAÇÃO (TMC COM AUTO-


GUIDE)
Configuração Rápida
Central de Gerenciamento do Trator
Os módulos de controle eletrônico enviam
informações a partir dos sensores, dos interruptores e
dos controles do operador para o Visor TMC através
do conector de dados. O Visor TMC fornece ao
operador uma ampla variedade de informações sobre
o desempenho do trator. Ele também fornece a
configuração básica de Auto-Guide e telas de
informação.
O Visor da Central de Gerenciamento do Trator
(TMC) é uma tela de visualização gráfica que fornece
informações sobre o status do trator e a função atual
selecionada no menu. Ele está afixado na Central de
Gerenciamento do Trator no apoio de braço do lado
direito.
FIG. 273: Três botões e dois botões rotativos
possibilitam a navegação no Visor TMC, como
mostrado.
(2) Seletor de Função
Utilizado para selecionar o grupo de informações
a serem exibidas. A posição vertical (indicador
apontando para cima) é o Auto-Guide.
(3) Botões de Setas à Esquerda à Direita
Use para mover o foco do quadro na tela. O foco
atual é mostrado com um contorno escuro. O item
atualmente em foco será ajustado ao girar o botão
de ajuste.
FIG. 273
(4) Botão de Ajuste
Utilizado para ajustar um parâmetro que, no
momento, está com o contorno de foco. Quando
focado na caixa na parte inferior da tela, pode ser
usado para mover entre as várias páginas dentro
da tela de Auto-Guide.
(5) Botão Enter
Utilizado para confirmar mensagens, tais como a
mensagem de inicialização e qualquer mensagem
de diagnóstico mostrada na tela.

148
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Opções da Tela de Orientação (Guidance)


Tela Principal
FIG. 274: Mostra o status atual do sistema, incluindo:
(1) Distance from path (distância do percurso).
(2) Angle from the path (ângulo do percurso).
(3) Swath number (número da passada).
(4) Medição de Path Shift (medição da mudança no
percurso).
(5) Indicadores de Status.
Os indicadores de status são realçados (ou seja, texto
Branco em fundo preto), para indicar quando as pré-
condições respectivas foram satisfeitas.

FIG. 274

Tela de Configuração (Setup)


FIG. 275: Configuração: Permite o ajuste dos
parâmetros operacionais essenciais, incluindo:
(1) Correction Source (fonte de correção).
(2) Swath Width (largura da passada).
(3) Tractor Offset (desvio do trator).
(4) Sensibilidade da Direção (Sensitivity).

FIG. 275

Tela do Sensor (Sensor)


FIG. 276: Mostra os detalhes do sensor GPS. As
informações disponíveis incluem:
• Número de série do GPS (necessário para
atualizações).
• Latitude atual.
• Longitude atual.
• Direção atual, relativa ao Norte.
• Qualidade da posição.
• Número de satélites GPS disponíveis.
• SLOP (uma medida da variação do sinal do GPS).
• Status do sinal de Correção Omnistar.
• Relação sinal-ruído do sinal de correção.
FIG. 276

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 149
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Tela do OmniStar
FIG. 277: Esta é uma tela oculta.
Para acessar essa tela, vá para a tela Guidance -
Sensor. Pressione e segure o Botão da Seta à Direita
e o Botão Enter ao mesmo tempo para exibir essa
tela. A tela é oculta para evitar alterações acidentais
por operadores inexperientes.
As configurações de Correction Frequency
(freqüência de correção) e Baud Rate (taxa de
transferência) instruem o receptor GPS sobre como
se comunicar com os satélites OmniStar. A fim de
determinar a configuração correta para a sua área,
entre em contato com o seu Distribuidor Challenger,
setor de Suporte ao Produto Challenger, ou visite o
website da Omnistar em (www.omnistar.com).
Os valores corretos na data de impressão deste FIG. 277
manual estão listados na seção de Instalação e
Configuração do Software.

150
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Interruptores Basculantes
Há dois interruptores basculantes associados com o
Sistema. Eles são o interruptor de Controle de Auto-
Guide, Alimentação do Sistema e Interruptor do
Marcador de Auto-Guide.
FIG. 278: O interruptor de Energia do Sistema (A)
está situado no console superior. Esse interruptor
permite que o sistema permaneça ligado quando o
interruptor de ignição está na posição DESLIGADO.
Ao pressionar a parte superior do interruptor, a
alimentação será LIGADA.
NOTA: O Interruptor de Energia (A) deve estar
LIGADO para que o sistema possa funcionar.

FIG. 278

FIG. 279: O interruptor do Marcador de Auto-Guide


(B) tem duas posições temporárias, para frente e para
trás.
Quando pressionado para frente (1) e liberado, o
número do ponto de referência será marcado,
definindo o início do Percurso.
Quando pressionado para trás (2) e liberado, o
número do ponto de referência dois será marcado,
definindo o fim do Percurso.
O percurso é definido como uma linha reta infinita que
passa através de dois pontos de Marcação.

FIG. 279

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 151
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 280: O interruptor de Controle de Auto-Guide (C)


tem uma posição temporárias para frente, uma
posição mantida para trás, e uma posição mantida no
centro.
Quando o interruptor está na posição mantida para
trás (2), o sistema Auto-Guide está DESLIGADO.
Nesse estado, os pontos de referência não podem ser
definidos.
Mover o interruptor para frente, para a posição
central, LIGA o Auto-Guide. Quando o Auto-Guide
está LIGADO, o operador ajustar os pontos de
referência para definir um Percurso, e pode ativar o
sistema, contanto que todas as pré-condições tenham
FIG. 280
sido satisfeitas.
Pressionar o interruptor de Controle totalmente para
frente, para a posição temporária (1) e liberá-lo
ativará o Auto-Guide, se todas as pré-condições
tiverem sido satisfeitas quando o interruptor foi
pressionado. (O indicador READY na tela principal de
orientação (Guidance) acende quando todas as pré-
condições forem satisfeitas).

152
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Indicadores de Status
FIG. 281: Há duas luzes indicadoras dedicadas para
Auto-Guide (orientação automática) no canto superior
esquerdo do grupo de instrumentos do painel.
O indicador (1) reflete o indicador Auto-Guide Pronto
na tela principal de Guidance do visor TMC. Essa luz
acenderá na cor verde quando todas as pré-
condições tiverem sido satisfeitas para permitir a
ativação do sistema Auto-Guide.
O indicador (1) também é usado na definição de
pontos de referência para o Percurso. O indicador
piscará na taxa de uma vez por segundo quando o
Ponto 1 estiver configurado, mas o Ponto 2 não.
O indicator (2) reflete o indicador Auto-Guide Pronto FIG. 281
na tela principal de Guidance do visor TMC. Essa luz
acenderá na cor âmbar quando o Auto-Guide estiver
ativado e controlando ativamente a direção do trator.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 153
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Uso das Telas de Orientação (Guidance)


Tela Principal
FIG. 282: A página Main (principal) da tela Guidance
da TMC mostra as informações principais requeridas
durante a operação normal do sistema Auto-Guide.
Percurso Atual e Posição da Linha de Referênciao
(1) mostra o número do percurso atual da linha de
referência junto com a direção, direita ou esquerda,
da linha de referência. A direção é determinada como
um ponto de referência fixo 1, olhando-se para o
ponto de referência 2, R indica que você está à direita
da linha de percurso, L indica que você está à
esquerda da linha de percurso.
Ângulo do Percurso (2) é o erro de direção em
graus, indica o ângulo entre a direção do trator e a
linha de referência. Esse erro pode ser mostrado
como positivo, indo para a direita do percurso, ou
FIG. 282
negativo, indo para a esquerda do percurso.
Path Shift (3) indica a distância percorrida do
percurso.
FIG. 283: Tela Principal, continuação.
Distance from Path (4) A distância do percurso
indica a distância do trator em relação ao percurso
mais próximo.
É mostrada como uma barra retangular na Tela
Principal, sendo uma representação gráfica da
Distância do Percurso. Isso proporciona um meio
rápido e fácil para se determinar em que lado do
percurso o trator está ao fazer o alinhamento antes da
ativação. Uma barra completamente preenchida em
um lado indica que a Distância do Percurso é de 3,2m
(10.5 pés) ou superior. A distância máxima do
percurso permitida para ativação é de 3,2m (10.5 pés)
independentemente da largura da passada.
Status do Sistema (5). Para que o Auto-Guide seja FIG. 283
ativado, o trator precisa estar operando dentro de
determinados limites. Três condições são mostradas
na TMC que devem ser satisfeitas antes que o Auto-
Guide esteja pronto para a ativação. A Tela Principal
mostrará o status atual dessas condições e o status
Ready (pronto) e Active (ativo).
As condições são:
• GPS (9) é realçado quando SLOP está abaixo
dos limites. O limite para cada fonte de correção
é:

Sinal de Correção Limite de SLOP Novo Limite Novo Limite Inferior


Único Anterior Superior (Permite a (Atende à Espec. de
Orientação em menor Precisão)
precisão)
WAAS 1,80 2,20 1,20
OmniSTAR VBS 1,50 2,20 1,20
OmniSTAR HP 0,30 1,20 0,15
Base em decímetros 0,30 1,20 0,15
Base em centímetros 0,10 0,15 0,05

154
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Limites de SLOP em dois estágios. O limite de Slop


indica o nível de precisão da medição atual do GPS, e
é utilizado como um limite na operação do sistema. O
sistema somente opera quando SLOP está abaixo de
um limite especificado.
Neste caso, um limite superior de operação permite
ao Auto-Guide funcionar em limites mais altos de
SLOP. Ao operar no limite maior de SLOP, o indicador
GPS na tela MIDS piscará para indicar que a precisão
do sistema não está dentro da especificação indicada
de precisão do sistema, mas que irá funcionar.
Quando o sistema converge para o limite inferior de
SLOP, o indicador GPS pára de piscar e permanece
aceso estável. Isso indica que o Auto-Guide está
operando dentro da especificação de desempenho
indicada.
O operador é responsável por determinar se sua
operação requer a precisão total, indicada, ou se ele
pode operar com menor precisão para poder começar
mais cedo. O sistema permitirá, então, que o operador
faça sua escolha.
• Speed (8) é realçado quando o trator está se
movimentando entre 1 kph e 30 kph na direção à
frente, e o pedal modulador da embreagem está
totalmente liberado. A velocidade também será
realçada quando o trator estiver se movimentando
entre 1 kph e 6 kph em marcha à ré, com o pedal
modulador da embreagem totalmente liberado.
• Ready (7) é realçado quando todos os limites de
orientação foram obtidos e os Pontos de
Referência 1 e 2 foram definidos.
• O status Active (6) será realçado quando o Auto-
Guide estiver controlando ativamente a direção:
• Se o Interruptor de Controle for pressionado antes
que o Auto-Guide esteja Pronto, a orientação
permanecerá inativa.
• Path (10) é realçado quando os Pontos de
Referência 1 e 2 estão definidos.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 155
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Tela de Configuração (Setup)


FIGS. 284-285: A tela de Setup permite ao operador
visualizar e editar as configurações de Offset (desvio),
Sensitivity (sensibilidade), Swath Width (largura da
passada) e GPS Correction Source (fonte de correção
do GPS).
Para editar as configurações, o operador deve mover
o foco para o item de tela específico. O item de tela
contornado pela moldura de linha dupla possui o foco.
O foco é movido com as teclas de tabulação e a
informação na área do foco é alterada girando-se o
botão de ajuste rotativo.
Offset (1) O Desvio é utilizado para mover o trator em
relação ao percurso atual que está sendo seguido.
Isso permite o uso de implementos não centrados. O
trator se movimentará desviado para a direita da linha
FIG. 284
do trajeto (5) se um valor positivo for inserido, e para
a esquerda se um valor negativo for inserido. A seta
na seção de Offset também indica a direção de
Desvio. O Desvio é sempre relativo ao operador
sentado em seu assento, olhando para frente em
direção ao percurso.
Sensitivity (2) ajuste a intensidade dos comandos da
direção. Com cargas leves, geralmente recomenda-se
uma sensibilidade menor. Ao operar sob cargas
pesadas, uma sensibilidade maior poderá ser
necessária para melhor resposta da direção. Para
ajustar a sensibilidade, realce a caixa de sensibilidade
e gire o botão de ajuste até obter a sensibilidade
desejada. Para aplicações de maior velocidade, como
pulverização e distribuição, geralmente um valor
menor de Sensibilidade é preferido. A sensibilidade
pode ser ajustada de 1 a 100.

FIG. 285

156
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIGS. 286-287: Tela de Configuração (Setup),


continuação
A Swath Width (3) é a distância entre percursos
adjacentes, (6). A Fonte de Correção diferencial
selecionada influenciará o ajuste correto de Swath
Width (largura da passada). Os sistemas de menor
precisão exigirão que a ganhada seja definida a um
valor menor que a medida real da largura do
implemento, para evitar de deixar pontos falhos no
campo. Uma boa regra é subtrair metade da precisão
esperada do sistema da largura do implemento,
inserir esse valor como a largura inicial da passada.
Caso haja sobreposição consistente, a largura da
passada pode ser aumentada para reduzir a
sobreposição.
FIG. 286
NOTA: Todos os percursos são relativos à linha de
referência. O ajuste da largura da passada ao
operar mais de uma faixa de passada da linha
de referência exigirá a redefinição da linha de
referência. Por exemplo, se a largura da
passada for alterada em 15 cm (6 pol.) ao
operar na passada 10, a localização da
passada 10 no campo será movida em 1,5m
(5 pés.)
GPS Correction Source (4) mostra a fonte que está
sendo usada no momento.

FIG. 287

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 157
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Tela do Sensor (Sensor)


FIG. 288: A tela Sensor mostra estatísticas sobre o
receptor GPS, localização e dados recebidos do GPS.
GPS Serial Number (1) é o número de série do
cartão do receptor GPS instalado no controlador. O
número de série é necessário ao adquirir uma
assinatura OmniSTAR VBS ou OmniSTAR HP. É
necessário também ao atualizar o sistema de um
nível de precisão para qualquer outro nível de
precisão.
Latitude e Longitude (2) da posição atual do trator
são mostradas nesta seção.
Heading (3) é a direção atual do trator relativa ao
norte verdadeiro.
Os dados de Quality (4) mostram o tipo da solução
de posição do GPS e o número de satélites visíveis FIG. 288
pelo Receptor GPS em qualquer momento. Quando
as correções diferenciais estão sendo recebidas e
aplicadas, a Qualidade de cada fonte deve ser como
a seguir:

Fonte de Correção Solução de Posição


GPS (Sem correção) GPS Fixo
WAAS DGPS Fixo
Omnistar STD DGPS Fixo
Omnistar HP DGPS Fixo
Rádio Base Local RTK Flutuação
(decímetros)
Rádio Base Local RTK Fixo
(Centímetro)

158
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

FIG. 289: Tela do Sensor, continuação.


Slop (5) é uma medida do erro nos dados de posição
do GPS. O erro máximo sob o qual o Auto-Guide irá
operar varia de acordo com a fonte de correção.
Esses valores para cada fonte de correção são:
Correction Signal Status (6) mostra se o sistema
está ou não travado no satélite OmniSTAR. Na
medida em que o sistema adquire o sinal OmniSTAR,
o status mudará de Searching (explorando) para
Acquired (adquirido), a seguir para Locked (travado).
Explorando significa que o receptor está procurando
pelo sinal OmniSTAR na freqüência programada (veja
a próxima seção quanto às instruções).
Adquirido significa que o sinal OmniSTAR foi
localizado, mas o receptor ainda não está FIG. 289
sincronizado com os dados de transmissão.
Um status travado significa que o sistema Auto-Guide
está recebendo os dados do satélite OmniSTAR e
pode aplicar as correções. O número à direita do
Status do Sinal de Correção indica a intensidade do
sinal de correção atualmente selecionado (relação
sinal-ruído SNR). Esse valor pode ser utilizado para
determinar a intensidade relativa do sinal da fonte de
correção em toda a área de operação.

Sinal de Correção Limite de SLOP Novo Limite Novo Limite Inferior


Único Anterior Superior (Permite a (Atende à Espec. de
Orientação em Precisão)
menor precisão)
WAAS 1,80 2,20 1,20
OmniSTAR VBS 1,50 2,20 1,20
OmniSTAR HP 0,30 1,20 0,15
Base em decímetros 0,30 1,20 0,15
Base em
0,10 0,15 0,05
centímetros

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 159
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Tela do OmniStar
FIG. 290: A tela OmniSTAR mostra a freqüência do
sinal de Correção OmniSTAR em kHz e a taxa de
transmissão. A Baud Rate é a taxa de transferência
dos dados que estão sendo enviados do satélite
OmniSTAR para o receptor GPS no trator. Essa tela é
acessada selecionando-se inicialmente a tela
SENSOR, e pressionando simultaneamente as tecla
Enter e a seta à direita.
A fim de determinar as configurações corretas para
sua área, entre em contato com o seu distribuidor
Challenger, setor de Suporte ao Produto, ou visite o
website da Omnistar website (www.omnistar.com)

FIG. 290

160
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Operação no Campo
O Sistema Auto-Guide de Navegação por Satélite foi
projetado para ajudar o operador do trator mediante a
orientação do trator pelas passadas uniformemente
espaçadas e retas, ou percorrendo todo o caminho no
campo. Todas as passadas são referidas a uma linha
de referência inicial.
O operador define a linha de referência marcando
dois pontos no campo, ponto de referência 1 e ponto
de referência 2. O sistema Auto-Guide definirá
automaticamente uma linha infinita que passa através
dos pontos de referência 1 e 2. As faixas de passada
são paralelas à linha de referência e separadas pela
configuração da largura da passada.
Para ativar o sistema Auto-Guide, o operador
simplesmente esterça o trator de maneira que fique
próximo de uma das passadas e pressiona o
interruptor de ativação do Auto-Guide.
Definição da Linha de referência
FIG. 291: O operador define a linha de referência
marcando dois pontos no campo, ponto de referência
1 (A) e ponto de referência 2 (B). Os pontos de
referência podem ser definidos com o trator parado
ou em movimento. As seguintes condições devem ser
verdadeiras para que seja possível definir o ponto de
referência.
• O indicador de status do GPS na tela PRINCIPAL
de Guidance na TMC deve estar realçado.
• O interruptor de controle de Auto-Guide deve
estar na posição LIGADO.
• A tela Operator Responsibility deve ter sido
confirmada.
• O interruptor de Bloqueio de Rodagem deve estar
na posição desligado.
Para definir o primeiro ponto de referência, posicione
o trator no início da primeira faixa de passada.
Quando as condições forem satisfeitas, pressione
completamente o interruptor de Marcação de Auto-
Guide Marker na direção para frente. Isso definirá o
ponto de referência 1 (A). Se o ponto de referência foi FIG. 291
gravado com sucesso, o indicador Path (percurso) na
tela PRINCIPAL de Guidance na TMC não será
realçado e o indicador Ready (Pronto) no grupo de
instrumentos do painel piscará uma vez por segundo.
Conduza o trator para o local desejado para o
segundo ponto de referência e pressione o interruptor
de Marcação na direção para trás. Isso definirá o
ponto de referência 2 (B). O indicador Ready no
painel de instrumentos deve parar de piscar e o
indicador Path na TMC deve ser realçado. A linha de
referência (C), uma linha reta passando entre os
pontos de referência 1 e 2, agora está definida.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 161
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Deslocamento do Percurso
Em algumas condições de operação, poderá ser
necessário deslocar ligeiramente o Percurso para a
esquerda ou para a direita do local anterior.
A função Path Offset (desvio do percurso) está
disponível para deslocar o percurso para um novo
local paralelo com o percurso existente. A direção
permanece a mesma. Para deslocar o percurso, faça
o seguinte:
• Assegure-se que um Percurso válido está
definido.
• Assegure-se que SLOP está abaixo do limite para
a precisão atual que está sendo utilizada, e que o
indicador GPS está aceso na tela Guidance
Principal.
• Conduza o trator para a nova linha que deseja
seguir.
• Pressione a segure o interruptor de Controle de
Auto-Guide na posição de Ativação (pressione o
interruptor para frente).
• Mantendo o interruptor de Controle pressionado,
pressione e libere o interruptor de Marcação de
Auto-Guide para a posição do Ponto de
Referência 2" (pressione o interruptor para trás).
• Libere o interruptor de Controle de Auto-Guide.
• Pressione novamente o interruptor de Controle de
Auto-Guide para frente, a fim de ativar a
orientação sobre o novo percurso deslocado.
NOTA: Após ter sido deslocado, o número do
Percurso permanecerá o mesmo. Apenas a
localização dos dois pontos de referência será
alterada. Esse deslocamento não é reversível.
Será necessário repetir o processo para voltar
ao Percurso original

162
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Ativação do Auto-Guide
Pressionar o interruptor de Controle de Auto-Guide na
direção para frente ativa o sistema Auto-Guide, sendo
que esta é a posição temporária do interruptor. O
indicador Auto-Guide Ready deve estar realçado no
visor da TMC (também iluminado no painel de
instrumentos) antes de pressionar o interruptor para
que a ativação ocorra. Se o indicador Ready não for
indicado, o Auto-Guide não será ativado. Essas
condições devem ser verdadeiras para que o sistema
esteja pronto.
• Interruptor de Controle de Auto-Guide na posição
LIGADO (posição central).
• A tela Operator Responsibility deve ter sido
confirmada.
• O bloqueio de rodagem deve estar desligado.
• A linha do trajeto deve estar definida como
indicado pelo Path realçado na tela Guidance
PRINCIPAL.
• A solução de posição do GPS deve ser suficiente,
GPS realçado na tela Guidance PRINCIPAL.
• A velocidade deve estar dentro dos limites.
• O volante de direção deve estar centralizado.
• O seletor de marchas deve estar em marcha à
frente ou marcha à ré.
• O pedal modulador da embreagem não deve estar
pressionado.
• O sistema de direção deve estar funcionando em
controle de circuito fechado. Isso pode ser obtido
esterçando manualmente o trator em qualquer
momento após o acionamento do motor.
• O trator deve estar dentro de 3,2 metros do
percurso mais próximo ou dentro de metade da
largura da passada, o que for menor.
• O ângulo do percurso deve ser menor que 28
graus.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 163
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Desativação do Auto-Guide
O operador tem várias opções para desativar o
sistema Auto-Guide e voltar para a operação manual
da direção. O meio mais simples e mais comum
utilizado para desativar é simplesmente movimentar o
volante de direção manualmente. A movimentação
manual do volante de direção em qualquer momento
durante a operação retornará instantaneamente o
controle completo para o operador. Qualquer das
ações a seguir desativará o sistema Auto-Guide.
• Mudar para neutro ou park.
• Pressionar o pedal modulador da embreagem.
• Girar o volante de direção mais que 3 graus em
relação ao centro.
• Bloqueio de rodagem ativado.
• Comutar o Controle de Auto-Guide para a posição
DESLIGADO.
Além disso, se o trator apresentar uma falha
sistemática em outro lugar na máquina que possa
afetar o controle do operador, o sistema, Auto-Guide
será desativado imediatamente.

164
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Operação na Cabeceira
A operação de um trator com o sistema Auto-
Guidance não impõe quaisquer requerimentos
adicionais para operação na cabeceira. Quando uma
passagem estiver completa percorra os mesmos
passos normais para virar para a próxima passagem
através do campo. O sistema Auto-Guide pode ser
ativado em qualquer momento durante o giro na
cabeceira que o indicador Auto-Guide Pronto esteja
realçado.
Novos usuários do Auto-Guide podem achar mais fácil
esperar até que tenham feito a volta na cabeceira e
estejam no início do próximo percurso antes de ativar
o sistema. Com a aquisição de mais experiência, os
operadores verificarão que o sistema Auto-Guide
pode ser ativado à medida que o trator se aproxima
do percurso e permitir que o Auto-Guide puxe o trator
para a linha.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 165
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Localização Automática da Passada


Quando o trator está em movimento pelo campo com
o sistema Auto-Guide LIGADO, mas não ativo, o
Auto-Guide localizará automaticamente a faixa de
passada mais próxima e travará na passada em
questão. O sistema de orientação pode, então, ser
ativado usando a passada em questão. O valor atual
de 'swath width' (largura da passada) será utilizado
para determinar o desvio da próxima passada.
Quando o Auto-Guide está ativo, ele não será travado
a outros percursos e a função Automatic Swath
Finding (localização automática da passada) ficará
inativa até que o Auto-Guide seja desativado.
NOTA: Os limites de controle operacional de Auto-
Guide podem ser excedidos
momentaneamente após a ativação do Auto-
Guide.
Quando o Auto-Guide está ativado e o trator
está se movimentando sobre o percurso, o
trator poderá ir além do percurso em mais de
10 pés. (3,05 metros) e/ou em mais de 28
graus. Se a distância do percurso e o ângulo
do percurso não estiverem abaixo de seus
limites operacionais após 20 segundos, o
Auto-Guide será desativado.
Enquanto o Auto-Guide está ativo e o trator
está percorrendo ao longo do percurso, se o
trator sair do percurso atual mais que 10 pés
(3,05 metros) e / ou mais que 28 graus, o
Auto-Guide será desativado.

166
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Ativação de Um Toque
FIG. 292: A ativação do Auto-Guide pode ser gravada
em uma seqüência de Um Toque (1). Consulte o
Manual de Operação e Manutenção quanto aos
procedimentos de Configuração de Um Toque.

FIG. 292

Procedimentos de Desativação
FIG. 293: Quanto tiver terminado de usar o sistema
Auto-Guide, simplesmente desligue o sistema com o
interruptor de controle de Auto-Guide (1) localizado
no apoio de braço.

FIG. 293

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 167
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Cuidados com o Equipamento


Esta seção contém diretrizes sobre como cuidar dos
componentes do sistema Auto-Guide.
Terminal
O terminal é um componente eletrônico sensível e
deve ser manuseado com cuidado, especialmente ao
ser transferido de uma máquina para outra.
FIG. 294: Deve-se apoiar o terminal antes de soltar o
suporte da RAM (1), a fim de evitar que a possa cair
no piso da cabine e sofra danos.
A melhor forma de limpar o terminal é utilizando água
morna com sabão, e um pano macio ou esponja.
Não use os seguintes itens:
• Detergente granulado.
• Ferramentas pontiagudas ou toalhas que soltam
resíduos.
• Ácidos / álcalis fortes, corrosivos.
• Solventes fortes.
• Lavadoras de pressão. FIG. 294
• Esguichos fortes.
• Imersão em água.

Top-Dock
O Top-Dock foi projetado para tratar os níveis
normais de vibração normal do sistema e impacto. Se
cair, a unidade poderá ser danificada. DESLIGUE o
sistema antes de conectar ou desconectar qualquer
cabo do TopDock.

Antena GPS
A Antena GPS foi projetada para tratar as condições
normais de operação, externas à cabine do trator.
Essas unidades aumentam significativamente o peso
do trator e devem ser permitidas para todas as
operações no trator. DESLIGUE o sistema antes de
conectar ou desconectar o cabo da antena.

DMU
A DMU (localizada na MCU) foi projetada para tratar
os níveis de vibração normal do sistema e impacto.
Se cair, a unidade poderá ser danificada. DESLIGUE
o sistema antes de conectar ou desconectar qualquer
cabo da DMU.

Cabo da Antena Externa da Estação Rádio


Base Local
O cabo externo da Antena de Rádio não deve ser
conectado ou desconectado quando a Estação Rádio
Base está LIGADA.

168
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

RESOLUÇÃO DE
PROBLEMAS
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NA
ESTAÇÃO RÁDIO BASE LOCAL DE
AUTO-GUIDE
Esta seção contém informações sobre como resolver
os seguintes problemas:
• Baixa potência de entrada.
• Falha de hardware - LED de status do sistema
piscando.
• Não é possível calcular uma solução GPS.
• Não é possível corrigir a posição.
• A máquina não recebe correções DGPS.
• A Ferramenta de Serviço não se comunica com a
estação rádio base.

Requerimentos
Os seguintes componentes são requeridos para
executar as tarefas descritas nesta seção:
• Um computador portátil.
• Cabo serial de 9 pinos (com um adaptador Serial
para USB, se o computador portátil não possuir
uma porta para o conector do cabo serial)
• Um multímetro.

Baixa Potência de Entrada


Sintomas
• Todos os LEDs indicadores no monitor da bateria
da Estação Rádio Base Local estão apagados, ou
• O LED vermelho no monitor da bateria está
aceso, mas os LEDs Laranja e/ou Verde estão
esmaecidos.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 169
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Passos da Resolução de Problemas


FIG. 295: É mostrada a área de acesso para
manutenção da Estação Rádio Base Local.
• Certifique-se de que a bateria de 12V esteja
conectada à Estação Rádio Base Local com o
cabo de alimentação fornecido.
• Verifique se a bateria está com carga plena, e em
boas condições de funcionamento. Substitua se
necessário.
• Verifique se o cabo de alimentação não foi
danificado ou alterado de nenhuma maneira.
• Certifique-se de que a presilha vermelha da
bateria esteja conectada ao terminal positivo da
bateria, a presilha preta da bateria esteja FIG. 295
conectada ao terminal negativo da bateria, e as
presilhas tenham um bom contato.
• Usando um multímetro, meça a tensão entre os
dois terminais da bateria. De maneira ideal, esse
valor deve ser, pelo menos, 12V. Se a tensão for
menor que 12V, poderá ser necessário substituir
ou recarregar a bateria.
• É possível que a estação rádio base possa relatar
continuamente um erro de baixa tensão na
inicialização, mesmo se a bateria estiver com
carga plena. Uma atualização de software está
disponível para corrigir esse problema.
• Remova o fusível 2A SLO-BLO (1) na Estação
Rádio Base Local e faça um teste de continuidade
usando um multímetro.
• Se o problema persistir, entre em contato com o
seu Grupo de Confiabilidade do Produto.

170
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Falha de Hardware - LED de Status do


Sistema Piscando
Sintoma
FIG. 296: O LED de Status do Sistema LED (1) pisca
continuamente uma seqüência de pulsos laranja e
vermelho.

Passos da Resolução de Problemas


Na ocorrência de uma falha de hardware, o LED de
Status do Sistema na Estação Rádio Base Local
pisca uma seqüência de pulsos laranja e vermelho.
Cada seqüência consiste de cinco intermitências,
sendo a primeira sempre na cor vermelha.
NOTA: O sistema fará uma pausa de alguns
segundos antes de repetir a seqüência.
Na existência de múltiplas falhas, uma FIG. 296
seqüência intermitente diferente poderá
aparecer após a resolução de um problema.
As seqüências intermitentes só cessarão
quando todos os problemas forem resolvidos.
O quadro a seguir descreve o significado de cada
seqüência e as maneiras para corrigir o problema. Na
coluna de seqüência, (R) significa o piscar de um LED
vermelho e (0) significa o piscar de um LED laranja.

Seqüência Nome do Erro Descrição Solução


RRRRR RX_ERROR Erro do Receptor GPS. Desligue e ligue a alimentação para a
Falha de hardware do Estação Rádio Base Local. Se o
receptor. problema persistir, contate o seu
Distribuidor.
RRRRO TEMP_BAD A temperatura está acima Desligue a Estação Rádio Base Local e
de 85 graus C (185 graus aguarde até que a temperatura esteja
F) ou abaixo de -40 graus dentro da faixa de temperaturas de
C (-40 graus F). operação recomendada. Se o problema
persistir, contate o seu Distribuidor.
RRROR VOLT_OVER A fonte de alimentação é Reduza a tensão para 12 Volts ou
maior que 16 Volts. substitua a bateria.
RRROO VOLT_UND A fonte de alimentação é Aumente a tensão 12 Volts ou substitua
menor que 6,5 Volts. a bateria.
RRORR L1_BAD L1 está enroscado ou o Desligue e ligue a alimentação para a
Controle Automático de Estação Rádio Base Local. Se o
Ganho está defeituoso. problema persistir, contate o seu
Distribuidor.
RRORO L2_BAD L2 está enroscado ou o Desligue e ligue a alimentação para a
Controle Automático de Estação Rádio Base Local. Se o
Ganho está defeituoso. problema persistir, contate o seu
Distribuidor.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 171
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Seqüência Nome do Erro Descrição Solução


RROOR ANT_OPEN_CCT A Antena GPS não está Desligue e ligue a alimentação para a
conectada. Estação Rádio Base Local. Verifique a
conexão da Antena GPS. Se o
problema persistir, contate o seu
Distribuidor.
RROOO ANT_SHORT_CCT A Antena GPS está em Desligue e ligue a alimentação para a
curto. Estação Rádio Base Local. Verifique a
conexão da Antena GPS. Se o
problema persistir, contate o seu
Distribuidor.
RORRR LNA_FAILURE Falha do Amplificador de Desligue e ligue a alimentação para a
Baixo Ruído. Estação Rádio Base Local. Verifique a
conexão da Antena GPS. Se o
problema persistir, contate o seu
Distribuidor.
RORRO RADIO_ERR A Estação Rádio Base Assegure que o Interruptor de
Local não pode se Alternância está na posição para cima.
comunicar com o rádio Desligue e ligue a alimentação para a
FreeWave. Estação Rádio Base Local. Se o
problema persistir, contate o seu
Distribuidor.

Não é Possível Calcular uma Solução


GPS.
Sintomas
• O LED de Status do Sistema da Estação Rádio
Base Local pisca continuamente na cor laranja.
• O Receptor Auto-Guide permanece no modo GPS
de ponto Único GPS.
O item TYPE na tela de Detalhes do Terminal (na tela
de Status, selecione DETAILS) mostra o modo de
correção do GPS. GPS indica o modo GPS de ponto
Único.
Passos da Resolução de Problemas
• Certifique-se de que a Estação Rádio Base Local
esteja colocada numa posição de localização
adequada. A Estação Rádio Base Local deve ter
uma visão clara do céu, sem interferência de
objetos vizinhos, tais como edifícios, silos ou
colinas. Um edifício grande, por exemplo pode
gerar interferência numa distância de 20 a 25
metros (60 a 75 pés). Um silo ou uma colina pode
bloquear a linha de visão de um satélite baixo.
• Verifique se a Estação Rádio Base Local não está
com danos externos.
• Aguarde até duas horas para ver se a solução do
GPS se altera. Condições deficientes do satélite
podem fazer com que o sistema fique em espera
neste estado.
• Desligue e ligue a alimentação para a Estação
Rádio Base Local.
• Se o problema persistir, contate o seu Distribuidor.

172
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Não é Possível Corrigir a Posição Passos da Resolução de Problemas


Sintomas • Certifique-se de que o Receptor GPS esteja
• O LED de Status do Sistema da Estação Rádio dentro da distância de 3,5 km (2.17 mi) ou tenha
Base Local pisca continuamente na cor verde. uma linha de visão para a Estação Rádio Base
Local.
• O Receptor GPS de AUTO-GUIDE permanece no
modo GPS de ponto Único. • Certifique-se de que o Receptor GPS tenha sido
configurado para aceitar o sinal GPS da
O item TYPE na tela de Detalhes do Terminal (na tela Estação Rádio Base Local, utilizando a tela de
de Status, selecione DETAILS) mostra o modo de Fonte de Sinal.
correção do GPS. GPS indica o modo GPS de ponto
Único. • Certifique-se de que o Interruptor de Alternância
na Estação Rádio Base Local esteja no Modo
Normal, consulte a seção sobre a interface de
Passos da Resolução de Problemas usuário da Estação Rádio Base Local, no
• Quando colocada em um novo local, a Estação Manual do Usuário do Sistema Auto-Guide.
Rádio Base Local pode levar até 8 minutos para • Se uma antena externa FreeWave estiver
corrigir sua posição. Aguarde, pelo menos, 8 disponível, conecte-a à Estação Rádio Base
minutos após a ativação para que a Estação Local e verifique se o desempenho melhora.
Rádio Base possa completar o cálculo de sua • Se o problema persistir, contate o seu
posição. Distribuidor.
• Certifique-se de que a Estação Rádio Base Local
esteja colocada numa posição adequada.
• Verifique se a Estação Rádio Base Local não está
com danos externos.
• Se uma antena externa FreeWave estiver
disponível, conecte-a à Estação Rádio Base Local
e verifique se o desempenho melhora.
• Se o problema persistir, contate o seu
Distribuidor.

O Trator Não Recebe Correções DGPS

Sintomas
• O sistema Auto-Guide não será ativado.
• O indicador de Intensidade do Sinal tem menos
que 2 barras.
• O Receptor GPS de AUTO-GUIDE permanece no
modo GPS de ponto Único.
O item TYPE na tela de Detalhes do Terminal (na tela
de Status, selecione DETAILS) mostra o modo de
correção do GPS. GPS indica o modo GPS de ponto
Único.
• O Indicador de Status no menu AUTO-GUIDE
Local Base permanece Vermelho.
• O LED de Status do Sistema de Estação Rádio
Base Local é verde estável (ou seja, a Estação
Rádio Base Local está funcionando
corretamente).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 173
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Atualização do Código de Autorização a. O LED de status pisca cinco vezes na cor


vermelha.
• Para obter uma atualização do código de
autorização para sua Estação Rádio Base Local, b. A última localização base é excluída.
consulte o contrato de fornecimento e verifique c. Após a exclusão da localização base, outro
quem precisa ser contatado a fim de obter o cálculo de posição é executado
código de autorização. É necessário fornecer o automaticamente.
número de série do receptor GPS NovAtel. Esse
número está impresso numa etiqueta localizada
embaixo da unidade.

Nível de Autorização Requerido


O nível de autorização requerido é:
• L1 L2WA - para RT2 (centímetros).
• 3151 RA - para RT20 (decímetros).

Atualização do Nível de Autorização


Para atualizar o nível de autorização da Estação
Rádio Base Local:
1. Conecte a porta GPS CONFIG da Estação Rádio
Base Local à porta serial COM1 do computador
portátil, usando um cabo serial de conexão direta.
2. Execute a Auto-Guide Ferramenta de Diagnóstico.
3. Clique em Connect (conectar) e certifique-se de
que a Ferramenta de Diagnóstico (ferramenta de
manutenção) obtenha comunicação com a
Estação Rádio Base Local.
4. Clique no Código de Autorização (AuthCode).
5. Insira o código de autorização. Se um arquivo de
autorização tiver sido fornecido, selecione o
arquivo correto e clique em OK.
6. Recoloque a tampa de cobertura do Painel de
Acesso.

Exclusão de Locais de Base Armazenados


Isso poderá ser necessário quando a Estação Rádio
Base for colocada na mesma área geral do campo em
que foi colocada anteriormente. A Estação Rádio
Base buscará as posição anteriores. A colocação da
Estação Rádio Base na mesma área geral pode fazer
com que a base busque sua localização anterior,
tornando a base imprecisa.
Um guia rápido é fornecido a seguir sobre como
excluir locais de base anteriormente armazenados. É
possível excluir uma localização base armazenada
quando o LED de status da Estação Rádio Base
Portátil de Auto-Guide permanece continuamente
verde.
1. Certifique-se de que o Interruptor de Alternância
na unidade da Estação Rádio Base Local esteja
posicionado para cima.
2. Aperte o Botão de Pressão na Estação Rádio
Base Local.

174
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

As Ferramentas de Manutenção Não se Software da Estação Rádio Base


Comunicam com a Estação Rádio Base Quando em modo Manual de rádio, o software da
estação rádio base não lê corretamente as
configurações de rádio freqüência do rádio
Sintoma FreeWave. O efeito disto é que a Ferramenta de
A Auto-Guide Ferramenta de Diagnóstico relata Diagnóstico (ferramenta de manutenção) não
“Connection Attempt Failed” (falha da tentativa de mostrará o Código de Freqüência correto que esta
conexão), ao clicar no botão Connect (conectar). sendo usado pelo sistema. Esse problema também
faz com que o software imprima mensagens de
configurações de rádio incorretas, caso mensagens
Passos da Resolução de Problemas de depuração estejam sendo registradas com o
• Certifique-se de que a Estação Rádio Base Local HyperTerminal ou um programa similar. Esse
esteja ligada. problema não afeta o usuário final.
• Verifique se a porta COM no computador portátil
está conectada à porta GPS CONFIG na Estação
Rádio Base Local, usando um cabo serial de 9
pinos de conexão direta.
• Certifique-se de que haja uma boa conexão entre
a Estação Rádio Base Local e o computador
portátil, e que o cabo esteja corretamente
conectado nas duas extremidades.
• Verifique se a porta COM correta está
selecionada no menu Local Serial Port (porta
serial local) da tela Configure (geralmente COM1).
• Certifique-se de que a versão correta do firmware
NovAtel esteja carregada.
• Recarregue o firmware do aplicativo da Estação
Rádio Base Local.
• Certifique-se de que a Estação Rádio Base Local
possua um código de autorização válido.
• Se o problema persistir, contate o seu
Distribuidor.

Notas sobre a Resolução de Problemas


na Estação Rádio Base Local
Esta seção detalha problemas conhecidas na Estação
Rádio Base Local que possam afetar as atividades
resolução de problemas e de manutenção.

Hardware de Rádio da Estação Rádio Base


Local
O status do hardware de rádio é verificado apenas na
inicialização. O status não é verificado a cada
segundo, como acontece com outros indicadores de
status de hardware. Isso pode resultar na indicação
pelos LED indicadores de um rádio bom até que
ocorra um ciclo de alimentação.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 175
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

FERRAMENTA DE DIAGNÓSTICO
AUTO-GUIDE
Escopo
A Ferramenta de Diagnóstico Auto-Guide destina-se
ao pessoal responsável por configurar e atualizar os
Sistemas Auto-Guide de Navegação por Satélite ou
as Estações Rádio Base Locais de Auto-Guide.
A Ferramenta de Diagnóstico Auto-Guide contém
software baseado em janelas, para uso com Windows
98, 2000 e XP. Inclui também cabos para conexão a
um Receptor GPS de Auto-Guide ou uma Estação
Rádio Base Local de Auto-Guide. A Ferramenta de
Diagnóstico (ferramenta de manutenção) deve ser
instalada em um computador portátil com esse nível
de sistema operacional, e com uma porta serial
disponível.
A Ferramenta de Diagnóstico Auto-Guide foi testada
em um conjunto mínimo de computadores portáteis e
plataformas de sistema operacional. Nenhuma
garantia é dada de que a Ferramenta de Diagnóstico
Auto-Guide funcionará em todos os computadores
baseados em Windows. Se algum problema surgir na
instalação ou inicialização deste produto visite o
fornecedor do seu PC ou considere o uso de um
computador diferente.

Introdução
A Ferramenta de Diagnóstico Auto-Guide foi projetada
para dar suporte à configuração de alto nível dos
componentes do sistema Auto-Guide. Incluindo:
• Atualização do software da Estação Rádio Base
Local de Auto-Guide.
• Atualização do software do receptor GPS de Auto-
Guide.
• Sistemas de criação para diferentes níveis de
precisão.
• Configuração da comunicação de rádio.
• Configuração de registros NMEA.
• Alteração do pareamento do sistema Auto-Guide
com a Estação Rádio Base Local.

176
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Layout da Tela
FIG. 297: Ao iniciar o aplicativo, uma única janela,
contendo quatro áreas, será apresentada:
• Barra de Menus, 1 - contém um grupo mínimo de
operações da janela.
• Informação do receptor, 2 - mostra informações
específicas sobre o componente Auto-Guide ao
qual a Ferramenta de Diagnóstico está conectada
no momento.
• Área de Teclas Programáveis, 3 - mostra botões
que são utilizados para iniciar as várias
operações fornecidas pela Ferramenta de
Diagnóstico para configuração do Auto-Guide.
• Área de Progresso, 4 - mostra o progresso das FIG. 297
várias operações fornecidas pelas teclas
programáveis. Texto é utilizado para descrever o
passo específico que está sendo executado
enquanto a barra de progresso indica a
percentagem concluída.

Barra de Menus
A barra de menus fornece as seguintes funções:
FIG. 298: Menu File (Arquivo): O botão Close
(fechar) proporciona uma maneira para encerrar o
aplicativo Ferramenta de Diagnóstico. A Ferramenta
de Diagnóstico também pode ser encerrada da
maneira normal, pressionando-se o botão “X” na
barra de título.

FIG. 298

FIG. 299: Menu Configure (Configurar): A botão


Local Serial Porta (porta serial local) fornece um meio
para se alterar a porta COM padrão do PC ou
computador portátil que está sendo usada para
conexão ao Auto-Guide ou à Estação Rádio Base
Local. Essa opção gera uma caixa de diálogo na qual
o usuário pode selecionar entre as portas COM
fornecidas. No momento, apenas as portas COM 1 - 4
são suportadas. A Ferramenta de Diagnóstico utiliza a
COM1 por padrão.

FIG. 299

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 177
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

FIG. 300: Menu Help (Ajuda): O botão About (sobre)


fornece informação da versão relacionada à
Ferramenta de Diagnóstico.

FIG. 300
Área Receiver Information (Informações do
Receptor)
FIG. 301: Quando conectado ao receptor GPS ou à
Estação Rádio Base Local, a Auto-Guide Ferramenta
de Diagnóstico mostrará informações sobre o
receptor na área Receiver Information da tela.

Connection Status (status de conexão)


Indica o sucesso de cada tentativa de conexão, onde:
• “Disconnected” descreve falha da conexão.
• “Connected” descreve uma conexão bem
sucedida.

Type (tipo) FIG. 301


Indica se a Ferramenta de Diagnóstico está
atualmente conectada a um Trator ou uma Estação
Rádio Base Local. Esse item é útil para confirmar o
produto Auto-Guide atual ao qual a Ferramenta de
Diagnóstico está conectada
• Tractor (trator).
• Base.

GPS Serial Number (Número de série do GPS)


Mostra o número de série do receptor GPS ou da
Estação Rádio Base Local. Essa informação é
necessária ao fazer a autorização para diferentes
níveis de precisão.

Omnistar Serial Number (Número de série do


Omnistar
Mostra o número de série do cartão Omnistar no
receptor GPS de Auto-Guide. Esse número é
necessário ao fazer uma atualização ou uma
assinatura dos serviços Omnistar.

Software Part Number (Número de peça do


software)
Mostra o número de peça do software para o receptor
GPS de Auto-Guide ou da Estação Rádio Base Local.

178
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Radio Serial Number (Número de série do


rádio)
Esse item descreve o número de série do rádio
utilizado por uma Estação Rádio Base Local para
transmitir correções do GPS ou por um rádio móvel
de Auto-Guide para receber as mesmas correções

Radio Frequency Key (Código de rádio


freqüência)
Mostra o código de freqüência na qual a Estação
Rádio Base está transmitindo correções do GPS ou o
Auto-Guide está recebendo estas mesmas correções

Current Auth Level (Nível de autorização


atual)
Mostra o nível de precisão no qual o receptor GPS
está autorizado no momento:
• WAASLBA: o trator está autorizado para WAAS
ou poderá assinar o serviço Omnistar VBS.
• RT2OWLBA: o trator está autorizado para
precisão em Decímetros.
• RT2WLBA: o trator está autorizado para precisão
em Centímetros.
• 3151 RA: a base portátil está autorizada para
transmitir correções do GPS para Precisão em
Decímetros.
• L1 L2WA: a base portátil está autorizada para
transmitir correções do GPS para Precisão em
Centímetros.

NMEA Status (Status de NMEA)


Indica que o sistema atualmente está enviando dados
de localização do GPS via seqüência de mensagem
NMEA.

GPS Firmware Version (Versão de firmware


do GPS)
Indica a versão atual de firmware do GPS. Essa
informação poderá ser necessária ao solicitar um
código de autorização do provedor do firmware.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 179
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Área de Teclas Programáveis:


FIG. 302: Este botão faz com que a Ferramenta de
Diagnóstico inicie a comunicação com o receptor
GPS de Auto-Guide ou a Estação Rádio Base Local,
e mostre o status pertinente na área Receiver
Information (Informações do receptor). Fornece uma
quantidade limitada de detecção automática da porta
serial na inicialização
Assegura que você selecionou corretamente a porta
serial local (no menu Configure), antes de tentar a
conexão.

FIG. 302
Flash Firmware:
FIG. 303: Esta operação permite que o software Auto-
Guide selecionado seja reinstalado ou atualizado no
receptor. Ao selecionar esta operação, uma caixa de
diálogo é apresentada, na qual pode-se inserir o
nome do arquivo apropriado. A seleção do botão
Browse (procurar) nesta caixa de diálogo permite que
o usuário possa procurar o arquivo apropriado.
NOTA: Uma vez que um arquivo tenha sido
selecionado e o botão Flash pressionado, o
usuário precisa desligar e ligar a alimentação
no Receptor GPS ou na Estação Rádio Base
Local para iniciar a instalação.
NOTA: Observe também que a Ferramenta de FIG. 303
Diagnóstico Auto-Guide atualmente suporta
apenas atualizações de software a partir de
arquivos *.hex. Você irá trabalhar com o
arquivo *.fls utilizado pelo ET.
Authorization Code (código de autorização):
FIG. 304: Esta operação permite ao usuário alterar o
nível de precisão no qual o firmware do GPS está
autorizado a executar. Ao selecionar essa operação,
uma caixa de diálogo será apresentada, na qual
pode-se inserir o código de autorização. A seleção do
botão Browse (procurar) nesta caixa de diálogo
permite que o usuário possa procurar o arquivo flash
apropriado.
NOTA: Observe que a Ferramenta de Diagnóstico
atualmente suporta apenas autorização
ativada por arquivo a partir de arquivos *.fis.
Esse formato é utilizado ao fazer pedido da
atualização pela web
(www.challengermarketplace.com). FIG. 304

180
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Radio Configuration (Configuração de rádio)


FIG. 305: Esta operação permite que o usuário possa
escolher como o rádio de comunicação de sinal de
correção será configurado. Normalmente, o rádio é
configurado para Automatic Mode (modo Automático),
e a configuração é feita pelo processo de pareamento
entre o trator e a Estação Rádio Base Local.
Para reinicializar o rádio de maneira que possa ser
pareado com uma Estação Rádio Base diferente, no
menu Rádio Configuration, selecione DISCOVERY.
Para configurar o Rádio manualmente, marque a
caixa Disable Radio Configuration (desabilitar
configuração de rádio). Isso evitará que suas
configurações manuais sejam sobrepostas pela rotina
de configuração automática. Consulte as instruções FIG. 305
do Fabricante do rádio quanto às definições de
configuração manual. A configuração manual não é
recomendável para o produto Auto-Guide.

Configure NMEA (Configurar NMEA)


Esta operação permite ao usuário especificar a saída
de mensagens de localização NMEA do receptor.
Essa operação é válida somente para tratores e,
como tal, não está disponível quando conectada a
uma base portátil.
Os seguintes registros NMEA podem ser enviados
pelo receptor:
• GPGGA - Correção do GPS e ondulação.
• GPGLL - Posição geográfica.
• GPGSV - Satélites GPS à vista.
• GPRMC - Informações específicas do GPS.
• GPVTG - Rastreamento otimizado e velocidade
de solo.
Ao selecionar essa operação, uma caixa de diálogo
será apresentada, na qual cada um desses registros
pode ser selecionado para a saída. As caixas
suspensas permitem ao usuário selecionar a taxa na
qual os registros são gerados na freqüência de dois
registros por segundo ou um registro a cada dez
segundos. A geração de registros pode ser desligada
da mesma maneira. As taxas que aparecem na caixa
suspensa quando se seleciona essa opção são as
taxas nas quais os registros NMEA estão sendo
gerados no momento. Essas opções permanecerão
da forma como foram selecionadas ao desligar e
religar a alimentação.
Apenas dois registros NMEA podem ser gerados
duas vezes por segundo (2 Hz) em taxas de
transmissão baixas, ou seja, 4800 bps. Todos os
registros NMEA podem ser gerados nessa taxa, em
taxas de transmissão mais altas. Caso um número
muito grande de registros NMEA seja selecionado
para geração, o sistema pode ser recuperado
selecionando-se temporariamente uma taxa de
transmissão mais alta. Consulte a configuração da
porta serial do Trator abaixo, para obter mais
informações.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 181
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Tractor Serial Port (porta serial do trator):


Esta operação permite ao usuário alterar a taxa na
qual os dados são enviados pela porta serial do
receptor. Pode ser utilizado para configurações do
trator quando a taxa desejada na qual os registros
NMEA são gerados difere da taxa padrão.
Ao selecionar essa operação, uma caixa de diálogo
será apresentada, contendo uma caixa suspensa com
as taxas de transmissão que atualmente são
suportadas pela Ferramenta de Diagnóstico. A
taxa de transmissão é pareada com uma paridade
não-configurável.
Essa operação também fornece um mecanismo de
recuperação, caso os registros NMEA sejam gerados
a uma taxa que não seja suportada pela configuração
serial atual. A seleção de uma taxa de transmissão
mais alta possibilitará a conexão da Ferramenta de
Diagnóstico ao receptor, e permitirá ao usuário
corrigir o número ou a taxa na qual os registros
NMEA estão sendo gerados.
NOTA: A taxa de transmissão é restabelecida a 9600
Baud toda vez que o receptor GPS é ligado.
Carregar Software Novo em uma Estação
Rádio Base Local
FIG. 306: A Auto-Guide Ferramenta de Diagnóstico
pode ser utilizada para instalar software novo em uma
Estação Rádio Base Local de Auto-Guide.
Os passos requeridos são:
Coloque a Estação Rádio Base sobre uma superfície
plana e aplique alimentação de 12 VCC através do
conector de energia.
Conecte o Computador Portátil ao Receptor GPS com
um cabo serial de conexão direta conectado na Porta
de Manutenção sob o painel de proteção (identificada
por um ícone de telefone).

FIG. 306
FIG. 307: Pressione o botão Connect para conectar à
Estação Rádio Base Local.
Pressione o botão Flash Firmware, e selecione o
arquivo Flash apropriado (o qual tem uma extensão
hex).
Quando a mensagem de advertência for exibida,
pressione OK e imediatamente desligue e ligue a
alimentação para a Estação Rádio Base Local.
NOTA: Ao instalar software, a Ferramenta de
Diagnóstico sempre requer uma condição de
ativação para identificar o receptor.
• Depois que todos os arquivos tiverem sido
carregados, desligue e ligue mais uma vez para FIG. 307
reinicializar.
• Se uma Autorização for requerida, pressione o
botão Authorization Code para carregar um arquivo
de autorização ou inserir manualmente um número.

182
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
(AUTO-GUIDE COM TOP-DOCK)
O Auto-Guide pode mostrar várias mensagens de
diagnóstico através do Terminal, que:
• Confirmam a função normal de operação.
• Fornecem informações sobre alterações que
afetam as operações, tais como precauções.
• Fornecem informações no caso de falha da
unidade impedindo a continuação das operações
de Auto-Guide, tais como defeitos.

ADVERTÊNCIA:
Defeitos são considerados ocorrências perigosas
e as operações do trator utilizando o Auto-Guide
devem ser imediatamente interrompidas. Falhas
graves desativarão automaticamente o Auto-Guide
e o operador deve retomar o controle manual. O
registro do sistema mostrará mensagens de
diagnóstico nas ocorrências de qualquer
precaução ou defeitos.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 183
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Procedimento de Resolução de
Problemas

Modo de Falha Possível Causa Indicações da Causa Ações Corretivas


O Auto-Guide não ativa - Volante de direção não Centralize o volante de
O Estado do Indicador de centralizado direção.
Direção Assistida do Auto-
Guide está apagado. A velocidade de solo não Ajuste a velocidade de
está entre 1-30 kPh à solo.
Frente, ou 1-6 kPh em Ré.
Uma linha de referência Nenhuma linha de Defina os pontos de
válida não foi definida. passada está visível na referência inicial e final.
Visualização de Mapa.
A precisão de posição do A intensidade do sinal Consulte mais resoluções
GPS é inadequada. mostrada é de duas barras de problemas em Modo de
ou menos. Falha, o Sinal do GPS não
é adequado para a
operação do Auto-Guide.
Perda de potência para o Diagnóstico indicado. Substitua o componente
receptor, falha de relé ou defeituoso.
fusível.
O Auto-Guide foi ativado A distância da linha de Posicione o trator mais
quando estava muito referência é maior que perto do percurso
longe do percurso 3,2m. desejado antes de ativar o
desejado. Auto-Guide.
O interruptor Auto-Guide O interruptor de controle Mova o interruptor de
está na posição desligado. de Auto-Guide está na controle de Auto-Guide
posição para trás. para a posição ligado.
O software não está O software mais recente Consulte o Grupo de
corretamente instalado e não está instalado no Confiabilidade do Produto
configurado. Receptor. quanto aos níveis de
versão mais recentes, e
atualize conforme
necessário.

184
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modo de Falha Possível Causa Indicações da Causa Ações Corretivas


Auto-Guide ativado - as O ajuste de resposta da Ajuste a Resposta da
linhas não são retas direção não é apropriado Direção.
para a aplicação.
Sinal de correção WAAS ou OmniStar VBS Ajuste a configuração da
inadequado selecionado. selecionado na Tela Fonte de Correção do
Advanced quando uma GPS na Tela Advanced.
fonte de correção de maior
precisão é mais
adequada.
A Estação Rádio Base O tripé permite o Prenda firmemente a Base
Local não está firme, e movimento da antena da Local para evitar
está se movimentando. Estação Rádio Base movimentos. Considere o
Local. uso de estacas ou um
assentamento de
concreto.
Fontes externas causam A perda ocasional do sinal Resolva o problema de
interferência no enlace de de correção resulta na interferência de rádio.
rádio entre o trator e a repetição da mensagem
Base Local (Se executado de diagnóstico.
com fonte de correção da
Base Local).
Falha da DMU (Unidade Diagnóstico indicado. Substitua a DMU.
de Medição Dinâmica).
A Antena GPS não está A antena pode se mover Prenda firmemente a
firmemente instalada no ligeiramente e está antena de acordo com as
trator. instalada no teto. instruções de instalação
originais.
A DMU não está A DMU pode se mover Prenda firmemente a DMU
firmemente instalada no ligeiramente e está de acordo com as
trator. instalada no teto. instruções de instalação
original.
O movimento do engate O trator move-se em linha Prenda a Barra de Tração,
ou da barra de tração reta, mas o implemento Calce os blocos
permite que a ferramenta move-se de um lado para deslizantes do engate
balance de um lado para o o outro durante a padrão.
outro durante a operação. operação.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 185
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modo de Falha Possível Causa Indicações da Causa Ações Corretivas


O Auto-Guide desativa Volante de direção movido Centralize o volante de
durante a operação. da posição central. direção e reative.
A velocidade de solo não Ajuste a velocidade de
está entre 1-30 kPh, solo e reative.
Marcha à Frente.
O Auto-Guide está A configuração de Largura Ajuste a configuração de
ativado, o Trator ou o da Passada não é Largura da Passada no
Implemento não está apropriada para a visor Auto-Guide.
alinhado com a fileira aplicação.
correta.
A configuração de Desvio Ajuste a configuração de
não é apropriada para a Desvio no visor Auto-
aplicação. Guide.
O implemento não está A Barra de Tração, Alinhe corretamente o
sendo rebocado Engate, ou engate do engate de maneira que o
corretamente atrás do implemento não está implemento seja rebocado
trator. sendo rebocado no centro. na linha de centro do
trator.

186
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modo de Falha Possível Causa Indicações da Causa Ações Corretivas


O Sinal do GPS não é Não travado na Fonte de A intensidade do sinal Aguarde a aquisição do
adequado para a Correção Diferencial. mostrada é de duas barras sinal de correção (Até 30
operação do Auto-Guide. ou menos. minutos), ou Considere as
causas possíveis e ações
corretivas para este modo
de falha.
A assinatura da Fonte de A intensidade do sinal Contate a Omnistar para
Correção expirou mostrada é de duas barras renovar a assinatura, ou
(Relevante apenas para ou menos. comute para a fonte de
sinais de correção correção alternativa.
Omnistar).
Sem comunicação com a A Intensidade do Sinal tem Execute o diagnóstico da
Base Local. menos que duas barras. O Estação Rádio Base
Correction Status no menu Local.
Local Base Station está
VERMELHO.
Perda de potência da O indicador de Potência Corrija a condição de
Base Local. na base não está aceso, baixa potência da Base
diagnóstico de Baixa Local.
Potência indicado.
Sinal de correção via A intensidade do sinal Aguarde até que a
satélite não disponível. mostrada é de duas barras constelação de satélites
ou menos. melhore (geralmente em
30 minutos).
Erro multivia causado por Presença de superfície Afaste o trator de
superfícies de concreto ou pavimentada ou prédios superfícies sólidas
edifícios. nas proximidades da refletivas.
máquina. A intensidade do
sinal mostrada é de duas
barras ou menos.
Sinal do GPS obstruído A intensidade do sinal Mova o trator retirando-o
por árvores ou edifícios. mostrada é de duas barras debaixo das obstruções.
ou menos.
Falha do Receptor GPS. Diagnóstico indicado. O Verifique as conexões do
LED vermelho não acende chicote "Substitua o
no receptor quando a Receptor".
alimentação está ligada e
verificada.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 187
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Modo de Falha Possível Causa Indicações da Causa Ações Corretivas


Não é possível definir Má qualidade da posição A intensidade do sinal Consulte mais resoluções
pontos de referência. do GPS. mostrada é de duas barras de problemas em Modo de
ou menos. Falha, o Sinal do GPS não
é adequado para a
operação do Auto-Guide.
O interruptor de controle O interruptor de controle Mova o interruptor de
de Auto-Guide está na de Auto-Guide está na controle de Auto-Guide
posição desligado. posição para trás. para a posição ligado.
O percurso seguido pelo Derivação do GPS,mas Verifique a precisão
Auto-Guide está dentro da tolerância estática e passo a passo
deslocado várias normal. do sistema que está sendo
polegadas da localização operado.
correta, mas paralelo com
a Linha de Base.

188
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Mensagens de Diagnóstico
As mensagens de diagnóstico descritas no quadro a
seguir, são:
• Código B**** Mensagens específicas do sistema.
• Código T**** Mensagens específicas do terminal.
• Código V**** Mensagens específicas da VIU
(hardware VIU não utilizado na aplicação do Trator
Challenger)
NOTA: (****) representa o número exclusivo de quatro
dígitos designado a cada mensagem, por
exemplo: 0012 para a mensagem 80012

Mensagens de Diagnóstico do Sistema -


Código B

Mensagem exibida Descrição Passos de diagnóstico do Passos de diagnóstico do


Cliente Distribuidor
Código B0012 Falha no receptor 1. Na Visualização de Mapa, 1. Repita os Passos 1 a 3,
Mobile GPS receiver fail GPS pressione V (Seta Abaixo)_> nos passos de diagnóstico do
Status _> Details, para Cliente.
verificar o status operacional 2. Se a mensagem persistir,
do Controlador do Receptor substitua o receptor GPS.
GPS.
2. Desligue e ligue a
alimentação do Top-Dock.
3. Na Visualização de Mapa,
pressione V (Seta Abaixo)
_>Status_>System Log, para
verificar quanto a mensagens
ativas.
4. Se a mensagem persistir,
contate o seu Distribuidor.

Código B0100 Gyro (DMU) Y 1. Desligue e ligue a 1. Repita os Passos 1 e 2,


Gyro Y accel above accel está muito alimentação do Top-Dock. nos passos de diagnóstico do
normal operating range alta 2. Na Visualização de Mapa, Cliente.
pressione V (Seta Abaixo) 2. Se a mensagem persistir,
_>Status_>System Log, para abra o Top-Dock e desconecte
verificar quanto a mensagens o cabo que conecta a DMU e
ativas. o receptor GPS; verifique se
3. Se a mensagem persistir, os pinos do conector na DMU
contate o seu Distribuidor. e no Controlador do Receptor
GPS não estão danificados.
3. Se os pinos do conector
estiverem danificados,
substitua a DMU ou o receptor
GPS danificado, e reconecte o
cabo.
Se os pinos não estiverem
danificados, substitua o cabo.
Se a mensagem persistir,
mesmo após substituir o cabo,
substitua a DMU, reutilizando
o cabo original, caso tenha
sido substituído.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 189
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Mensagem exibida Descrição Passos de diagnóstico do Passos de diagnóstico do


Cliente Distribuidor
Código B0101 Gyro (DMU) Y accel 1. Desligue e ligue a 1. Repita os Passos 1 e 2,
Gyro Y accel below está muito baixa alimentação do Top-Dock. nos passos de diagnóstico
normal operating range 2. Na Visualização de Mapa, do Cliente.
pressione V (Seta Abaixo) 2. Se a mensagem
_>Status__>System Log, persistir, abra o Top-Dock e
para verificar quanto a desconecte o cabo que
mensagens ativas. conecta a DMU e o
3. Se a mensagem persistir, receptor GPS; verifique se
contate o seu Distribuidor. os pinos do conector na
DMU e no Controlador do
Receptor GPS não estão
danificados.
3. Se os pinos do conector
estiverem danificados,
substitua a DMU ou o
receptor GPS danificado, e
reconecte o cabo.
Se os pinos não estiverem
danificados, substitua o
cabo.
Se a mensagem persistir,
mesmo após substituir o
cabo, substitua a DMU,
reutilizando o cabo original,
caso tenha sido substituído.
Código B0200 O sensor de guinada 1. Desligue e ligue a 1. Repita os Passos 1 e 2,
Gyro yaw sensor above do giroscópio (DMU) alimentação do Top-Dock. nos passos de diagnóstico
normal operating range está muito alto 2. Na Visualização de Mapa, do Cliente.
pressione V (Seta Abaixo) 2. Se a mensagem
_>Status_>System Log, para persistir, abra o Top-Dock e
verificar quanto a desconecte o cabo que
mensagens ativas. conecta a DMU e o
3. Se a mensagem persistir, receptor GPS; verifique se
contate o seu Distribuidor. os pinos do conector na
DMU e no Controlador do
Receptor GPS não estão
danificados.
3. Se os pinos do conector
estiverem danificados,
substitua a DMU ou o
receptor GPS danificado, e
reconecte o cabo.
Se os pinos não estiverem
danificados, substitua o
cabo.
Se a mensagem persistir,
mesmo após substituir o
cabo, substitua a DMU,
reutilizando o cabo original,
caso tenha sido substituído.

190
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Mensagem exibida Descrição Passos de diagnóstico do Passos de diagnóstico do


Cliente Distribuidor
Código B0201 O sensor de guinada 1. Desligue e ligue o Auto- 1. Repita os Passos 1 e 2,
Gyro yaw sensor above do giroscópio (DMU) Guide. nos passos de diagnóstico
normal operating range está acima da faixa 2. Na Visualização de Mapa, do Cliente.
normal de operação pressione V (Seta Abaixo) 2. Se a mensagem
_>Status_>System Log, para persistir, abra o Top-Dock e
verificar quanto a desconecte o cabo que
mensagens ativas. conecta a DMU e o
3. Se a mensagem persistir, receptor GPS; verifique se
contate o seu Distribuidor. os pinos do conector na
DMU e no Controlador do
Receptor GPS não estão
danificados.
3. Se os pinos do conector
estiverem danificados,
substitua a DMU ou o
receptor GPS danificado, e
reconecte o cabo.
Se os pinos não estiverem
danificados, substitua o
cabo.
Se a mensagem persistir,
mesmo após substituir o
cabo, substitua a DMU,
reutilizando o cabo original,
caso tenha sido substituído.
Código B0210 O sensor de guinada 1. Desligue e ligue o Auto- 1. Repita os Passos 1 e 2,
Gyro yaw sensor above do giroscópio (DMU) Guide. nos passos de diagnóstico
rate of change when está acima da taxa de 2. Na Visualização de Mapa, do Cliente.
stationary mudança normal. pressione V (Seta Abaixo) 2. Se a mensagem
_>Status_>System Log, para persistir, abra o Top-Dock e
verificar quanto a desconecte o cabo que
mensagens ativas. conecta a DMU e o
3. Se a mensagem persistir, receptor GPS; verifique se
contate o seu Distribuidor. os pinos do conector na
DMU e no Controlador do
Receptor GPS não estão
danificados.
3. Se os pinos do conector
estiverem danificados,
substitua a DMU ou o
receptor GPS danificado, e
reconecte o cabo.
Se os pinos não estiverem
danificados, substitua o
cabo.
Se a mensagem persistir,
mesmo após substituir o
cabo, substitua a DMU,
reutilizando o cabo original,
caso tenha sido substituído.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 191
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Mensagem exibida Descrição Passos de diagnóstico do Passos de diagnóstico do


Cliente Distribuidor
Código B0211 O sensor de guinada 1. Desligue e ligue o Auto- 1. Repita os Passos 1 e 2,
Gyro yaw sensor above do giroscópio (DMU) Guide. nos passos de diagnóstico
rate of change when está abaixo da taxa de 2. Na Visualização de Mapa, do Cliente.
stationary mudança normal. pressione V (Seta Abaixo) 2. Se a mensagem
_>Status_>System Log, para persistir, abra o Top-Dock e
verificar quanto a desconecte o cabo que
mensagens ativas. conecta a DMU e
3. Se a mensagem persistir, o receptor GPS; verifique
contate o seu Distribuidor. se os pinos do conector na
DMU e no receptor GPS
não estão danificados.
3. Se os pinos do conector
estiverem danificados,
substitua a DMU ou o
receptor GPS danificado, e
reconecte o cabo.
Se os pinos não estiverem
danificados, substitua o
cabo.
Se a mensagem persistir,
mesmo após substituir o
cabo, substitua a DMU,
reutilizando o cabo original,
caso tenha sido substituído.
Código B0301 Tensão de alimentação 1. Verifique a tensão de 1. Repita os Passos 1 e 2,
Mobile GPS receiver low do receptor GPS entrada do trator; a tensão nos passos de diagnóstico
voltage (Controlador de Auto- deve estar entre 10 e 15 do Cliente.
Guide) abaixo da volts. 2. Se a tensão da bateria
tensão mínima de 10,0 2. Se a tensão for 16 volts e do trator não estiver
VCC acima, contate o seu normal, a bateria do trator
distribuidor do trator. pode estar com problema.
Se a tensão estiver entre 10 Se a tensão da bateria
e 15 volts, verifique a tensão estiver normal, mas a
da bateria do trator. mensagem persistir,
3. Se a tensão da bateria do substitua o Plugue (com
trator não estiver normal, a fusíveis) e conecte a uma
bateria do trator pode estar fonte de alimentação
com problema. alternativa dentro da
Se a tensão da bateria do cabine.
trator estiver normal, mas a 3. Verifique se o
mensagem persistir, contate Controlador de Auto-Guide
o seu Distribuidor. mostra tensão normal.
4. Substitua o receptor
GPS, se o mesmo não
mostra tensão normal.
Código B0500 Sobrecarga do receptor 1. Desligue e ligue o Auto- 1. Repita os Passos 1 e 2,
Mobile GPS CPU load GPS (Controlador). Guide. nos passos de diagnóstico
high 2. Na Visualização de Mapa, do Cliente.
pressione V (Seta Abaixo) 2. Se a mensagem
_>Status_>System Log, para persistir, substitua o
verificar quanto a receptor GPS.
mensagens ativas.
3. Se a mensagem persistir,
contate o seu Distribuidor.

192
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Mensagem exibida Descrição Passos de diagnóstico do Passos de diagnóstico do


Cliente Distribuidor
Código B06050 Circuito interrompido 1. Desligue e ligue o Auto- 1. Desligue e ligue o Auto-
Mobile GPS Antenna da Antena GPS. Guide. Guide.
open circuit 2. Desconecte e reconecte o 2. Na Visualização de
cabo da Antena GPS. Mapa, pressione V (Seta
3. Na Visualização de Mapa, Abaixo)
pressione V (Seta Abaixo) >Status_>System Log,
_>Status_>System Log, para para verificar por
verificar por mensagens mensagens ativas.
ativas; se a mensagem Se a mensagem persistir,
persistir, contate o seu substitua a Antena GPS.
Distribuidor. Se a mensagem persistir
mesmo após a substituição
da Antena GPS, substitua o
Cabo da Antena GPS,
usando a Antena GPS
original, caso tenha sido
substituída.
Código B0606 Curto à massa no 1. Desligue e ligue o Auto- 1. Repita os Passos 1 e 2,
Mobile GPS Antenna circuito da Antena Guide. nos passos de diagnóstico
short circuit. GPS. 2. Verifique a conexão do do Cliente.
Top-Dock. Se não estiver 2. Se a mensagem
danificada, na Visualização persistir, substitua a Antena
de Mapa, pressione V (Seta GPS.
Abaixo) _>Status_>System Se a mensagem persistir
Log, para verificar por mesmo após a substituição
mensagens ativas; se a da Antena GPS, substitua o
mensagem persistir, contate Cabo da
o seu Distribuidor.
Antena GPS, usando a
Antena GPS original, caso
tenha sido substituída.
Código B0609 Falha da Antena GPS. 1. Desligue e ligue o Auto- Substitua a Antena GPS.
Mobile GPS Antenna Guide.
failure 2. Na Visualização de Mapa,
pressione V (Seta Abaixo)
_>Status_>System Log, para
verificar quanto a
mensagens ativas.
3. Se a mensagem persistir,
contate o seu Distribuidor.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 193
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Mensagem exibida Descrição Passos de diagnóstico do Passos de diagnóstico do


Cliente Distribuidor
Código B0700 Temperatura do 1. Verifique se a 1. Repita os Passo 1 a 3,
Gyro temperature high giroscópio acima da temperatura do Top-Dock nos passos de diagnóstico
temperatura máxima de não excede a temperatura do Cliente.
operação (85,0° C) máxima de operação. 2. Se a mensagem
2. Desligue e ligue o Auto- persistir, substitua a DMU.
Guide.
3. Na Visualização de Mapa,
pressione V (Seta Abaixo)
_>Status_>System Log, para
verificar quanto a
mensagens ativas.
4. Se a mensagem persistir,
contate o seu Distribuidor.
Código B0809 Taxa de atualização de 1. Na Visualização de Mapa, 1. Repita os Passos 1 a 4,
Gyro update rate is poor dados anormal (>40 pressione V (Seta Abaixo) nos passos de diagnóstico
pacotes por segundo) _>Status_>Details, para do Cliente.
verificar a taxa de 2. Se a taxa permanecer
atualização de dados abaixo de 70, substitua a
(mostrada como "Gyro DMU.
Packets/sec").
2. Certifique-se de que a
taxa de atualização esteja
acima de 70 processos por
segundo; a faixa normal de
operação é entre 70 e 90
processos por segundo.
3. Se o valor estiver abaixo
de 70, desligue e ligue o
Auto-Guide.
4. Na Visualização de Mapa,
pressione V (Seta Abaixo)
_>Status_>Details, e
verifique se a taxa de
atualização está acima de 70
processos por segundo.
5. Se a taxa permanecer
abaixo de 70, contate o seu
Distribuidor.
Código B0900 Temperatura do 1. Desligue e ligue o Auto- Substitua o receptor GPS.
Mobile GPS receiver receptor GPS acima da Guide.
temperature high temperatura máxima de 2. Se a mensagem persistir,
operação de 100,0° C contate o seu Distribuidor.
(212.0° F)
Código B0901 Temperatura do 1. Assegure-se que a Substitua o receptor GPS.
Mobile GPS receiver receptor GPS abaixo temperatura externa é maior
temperature low da temperatura mínima que -40.0° C ou F.
de operação de -40.0° 2. Se a mensagem persistir,
F (-40,0 C) contate o seu Distribuidor.

194
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Mensagem exibida Descrição Passos de diagnóstico do Passos de diagnóstico do


Cliente Distribuidor
Código B0902 Tensão de alimentação 1. Verifique a tensão de 1. Repita os Passos 1 e 2,
Mobile GPS receiver do receptor GPS acima entrada do trator: a tensão nos passos de diagnóstico
voltage high da tensão máxima de deve estar entre 10 e 15 do Cliente.
16,0 VCC volts. 2. Se a tensão da bateria
2. Se a tensão for 16 volts e do trator não estiver
acima, contate o seu normal, a bateria do trator
distribuidor do trator. pode estar com problema.
Se a tensão estiver entre 10 Se a tensão do trator
e 15 volts, verifique a tensão estiver normal, mas a
da bateria do trator. mensagem persistir, o
3. Se a tensão da bateria do Receptor GPS pode estar
trator não estiver normal, a lendo incorretamente a
bateria do trator pode estar tensão; substitua o
com problema. Receptor GPS.
Se a tensão da bateria do
trator estiver normal, mas a
mensagem persistir, contate
o seu Distribuidor.
Código B0903 Atualização Anormal do 1. Desligue e ligue o Auto- 1. Se estiver usando uma
Mobile GPS receiver L1 Sinal L1 do Receptor Guide. Estação Rádio Base Local,
signal abnormal update 2. Na Visualização de Mapa, verifique se a mesma está
pressione V (Seta Abaixo) funcionando corretamente.
_>Status_>System Log, para 2. Desligue e ligue o Auto-
verificar por mensagens Guide.
ativas. 3. Na Visualização de
3. Se a mensagem persistir, Mapa, pressione V (Seta
contate o seu Distribuidor. Abaixo) _>Status_>System
Log, para verificar por
mensagens ativas.
4. Se a mensagem
persistir mesmo após a
substituição da Antena
GPS, substitua o Cabo da
Antena GPS, usando a
Antena GPS original, caso
tenha sido substituída.
Código 80904 Atualização Anormal do 1. Desligue e ligue o Auto- 1. Se estiver usando uma
Mobile GPS L2 signal Sinal L2 do Receptor Guide. Estação Rádio Base Local,
abnormal update. 2. Na Visualização de Mapa, verifique se a mesma está
pressione V (Seta Abaixo) funcionando corretamente.
_>Status_>System Log, para 2. Na Visualização de
verificar por mensagens Mapa, pressione V (Seta
ativas. Abaixo) _>Status_>System
3. Se a mensagem persistir, Log, para verificar por
contate o seu Distribuidor. mensagens ativas.
3. Se a mensagem
persistir, substitua a Antena
GPS.
Se a mensagem persistir
mesmo após a substituição
da Antena GPS, substitua o
Cabo da Antena GPS,
usando a Antena GPS
original, caso tenha sido
substituída.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 195
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Mensagem exibida Descrição Passos de diagnóstico do Passos de diagnóstico


Cliente do Distribuidor
Código B3202 Dados de correção Se WAAS tiver sido selecionado Repita os passos nos
Correction Data Poor DGPS erráticos, como uma opção de precisão Passos de diagnóstico
intermitentes ou 1. Verifique se o trator tem uma do Cliente.
incorretos/a visão clara do céu e se todos os
assinatura OmniSTAR cabos e conexões estão
pode ter expirado. firmemente presos.
2. Na Visualização de Mapa,
verifique se o indicador de
Intensidade mostra, pelo menos,
três barras; se menos do que três
barras, aguarde pelo aumento da
Intensidade do Sinal.
Se OmniSTAR VBS ou
OmniSTAR HP tiver sido
selecionado como uma opção
de precisão
1. Verifique se o trator tem uma
visão clara do céu e se todos os
cabos e conexões estão
firmemente presos.
2. Na Visualização de Mapa,
verifique se o indicador de
Intensidade mostra, pelo menos,
três barras; se menos do que três
barras, aguarde pelo aumento da
Intensidade do Sinal.
3. Selecione V (Seta
Abaixo)_>SETUP_>Advanced
OmniSTAR. Verifique se o status
da assinatura ainda é válido.
4. Se a assinatura OmniSTAR
tiver expirado, você pode renová-
la contatando a OmniSTAR como
descrito em "Assinatura
OmniSTAR" no Guia de Operador
do Trator.
Se RT20 ou RT2 tiver sido
selecionado como a opção de
precisão
1. Verifique se a Estação Rádio
Base Local está funcionando
corretamente.
2. Verifique se o trator tem uma
visão clara do céu e se todos os
cabos e conexões estão
firmemente presos.
3. Na Visualização de Mapa,
verifique se o indicador de
Intensidade mostra, pelo menos,
três barras; se menos do que três
barras, aguarde pelo aumento da
Intensidade do Sinal.

196
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Mensagens de Diagnóstico do Terminal -


Código T

Mensagem exibida Descrição Passos de diagnóstico do Passos de diagnóstico do


Cliente Distribuidor
Código T0101 Ocorreu um erro Contate o Distribuidor Contate o seu Grupo de
An unknown error has interno ao carregar o Confiabilidade do Produto.
occurred arquivo de
mensagens de erro
Código T0300 Código de erro Contate o Distribuidor Contate o seu Grupo de
An error occurred interno. Nunca Confiabilidade do Produto.
setting the waypoint deveria ocorrer em
status. um sistema de
produção.
Código T0301 Código de erro Contate o Distribuidor Contate o seu Grupo de
An error occurred interno. Nunca Confiabilidade do Produto.
getting the waypoint deveria ocorrer em
status. um sistema de
produção.
Código T0302 Erro de Contate o Distribuidor Contate o seu Grupo de
An error occurred desenvolvimento Confiabilidade do Produto.
setting the waypoint. interno. Nunca
deveria ocorrer em
um sistema de
produção.
Código T0303 Ocorreu um erro ao 1. Na Visualização de Mapa, 1. Repita os Passos 1 a 4,
Waypoint unable to be configurar o ponto de verifique se o indicador de nos passos de diagnóstico
set. Check signal referência; tempo de Intensidade mostra, pelo do Cliente.
strength. At least espera expirado. menos, três barras; se 2. Na Visualização de
10m/400in between menos do que três barras, Mapa, pressione V (Seta
waypoints. Set aguarde pelo aumento da Abaixo) _>Status_> System
waypoint A first. Check Intensidade do Sinal. Log, para verificar se a
Comms. 2. Pressione V (Seta mensagem não aparece
Abaixo) >Status_> Details, e novamente.
verifique o status operacional 3. Se a mensagem
do receptor GPS. persistir, substitua o
3. Pressione ESC, a seguir Terminal.
pressione ESC, System Log 4. Se a mensagem
para verificar por mensagens persistir mesmo após a
ativas. substituição do Terminal,
4. Certifique-se de que a substitua o Receptor GPS,
distância de separação entre reutilizando o Terminal
os Pontos de Referência A e original caso tenha sido
B seja mais que 32.8 pés (10 substituído.
metros); certifique-se de que
o Ponto A foi definido, caso
esteja tentando definir o
Ponto B.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 197
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Mensagem exibida Descrição Passos de diagnóstico do Passos de diagnóstico do


Cliente Distribuidor
Código T0304 Ocorreu um erro ao 1. Verifique se os cabos 1. Repita os Passos 1 a 3,
Controller configurar o ponto de entre o Terminal e o Top- nos passos de diagnóstico
communication offline referência; tempo de Dock estão firmemente do Cliente.
espera expirado. presos. 2. Abra o Top-Dock e
2. Verifique se o conector ou verifique as conexões com
pinos e soquetes no Top- o Receptor GPS.
Dock não estão danificados. 3. Se a mensagem
3. Se os pinos do conector e persistir, substitua o
os soquetes estiverem Terminal.
danificados, contate o 4. Se a mensagem
Distribuidor e relate o persistir mesmo após a
problema. substituição do Terminal,
4. Se os pinos do conector e substitua o Receptor GPS,
soquetes não estiverem reutilizando o Terminal
danificados, e a mensagem original caso tenha sido
persistir, contate o seu substituído.
Distribuidor.

Mensagem exibida Descrição Passos de diagnóstico do Passos de diagnóstico do


Cliente Distribuidor
Código T0503 Não foi possível 1. Verifique se os cabos 1. Repita os Passos 1 a 3,
Controller estabelecer a entre o Terminal e o Top- nos passos de diagnóstico
communications offline comunicação com o Dock estão firmemente do Cliente.
Receptor GPS. presos. 2. Se os pinos do conector
2. Verifique se o conector ou ou soquetes estiverem
pinos e soquetes no Top- danificados, substitua.
Dock não estão danificados. Se os pinos do conector e
3. Se os pinos do conector e soquetes não estiverem
os soquetes estiverem danificados, desligue e
danificados, contate o ligue o Top-Dock.
Distribuidor e relate o 3. Se a mensagem
problema. persistir, atualize o
4. Se os pinos do conector e firmware/software do
soquetes não estiverem Receptor GPS usando o
danificados, vá para a MCU aplicativo Auto-Guide
e na Visualização de Mapa, Update! como descrito em
pressione V (Seta Abaixo) "Atualização do Auto-
>Status_>System Log, para Guide".
verificar por mensagens 4. Se a mensagem
ativas; se a mensagem persistir, substitua o
persistir, contate o seu Terminal. Se a mensagem
Distribuidor. persistir, substitua o
Receptor GPS, reutilizando
o Terminal original caso
tenha sido substituído.

198
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Mensagem exibida Descrição Passos de diagnóstico do Passos de diagnóstico do


Cliente Distribuidor
Código T0701 Não foi possível 1. Verifique se os cabos 1. Repita os Passos 1 a 3, nos
Implement Width estabelecer a entre o Terminal e o Top- passos de diagnóstico do Cliente.
unable to be set. comunicação com Dock estão firmemente 2. Se os pinos do conector e
Check Comms. o Top-Dock. presos. soquetes estiverem danificados,
2. Remova o Top-Dock. substitua o conector do Top-
3. Verifique se os pinos do Dock.
conector e soquetes no Top- 3. Se a mensagem persistir,
Dock não estão danificados. atualize o firmware/software do
4. Se os pinos do conector Receptor GPS utilizando
e os soquetes estiverem o aplicativo Auto-Guide Update!
danificados, contate o como descrito em "Atualização do
Distribuidor e relate o Auto-Guide".
problema. 4. Se a mensagem persistir,
5. Se os pinos do conector substitua os cabos entre o
e soquetes não estiverem terminal e o Top-Dock.
danificados, recoloque o Se a mensagem persistir,
Top-Dock e na Visualização recoloque o Terminal e os cabos
de Mapa, pressione V (Seta associados, caso tenham sido
Abaixo) >Status_>System substituídos. Se a mensagem
Log, para verificar por persistir, substitua o Receptor
mensagens ativas; se a GPS, reutilizando o Terminal
mensagem persistir, contate original.
o seu Distribuidor.
Código 10702 Largura do Certifique-se de que o valor Certifique-se de que o valor de
Implement Width out implemento não de Largura do Implement Largura do Implement não tenha
of range -0.001 and definida dentro dos não tenha sido definido sido definido como zero, e esteja
2540 meters. limites de como zero, e esteja entre entre 0,001 e 2540 metros.
reconhecimento. 0,001 e 2540 metros.
Código T0703 Largura do Certifique-se de que o valor Certifique-se de que o valor de
Implement Width out implemento não de Largura do Implement Largura do Implement não tenha
of range -0.1 and definida dentro dos não tenha sido definido sido definido como zero, e esteja
99999.9 inches limites de como zero, e esteja entre entre 0,01 e 99999,9 metros.
reconhecimento. 0,01 e 99999,9 metros.
Código T0704 Largura do Certifique-se de que o valor Certifique-se de que o valor de
Implement offset out implemento não de desvio do Implemento desvio do Implemento esteja
of range -0 and 2540 definida dentro dos esteja entre 0 e 2450,0 entre 0 e 2450,0 metros.
meters limites de metros.
reconhecimento.
Código T0705 Largura do Certifique-se de que o valor Certifique-se de que o valor de
Implement offset out implemento não de desvio do Implemento desvio do Implemento esteja
of range -0 and definida dentro dos esteja entre 0 e 99999.9 entre 0 e 99999.9 polegadas.
99999.9 inches limites de polegadas.
reconhecimento.
Código 10706 Desvio do Certifique-se de que o Certifique-se de que o desvio do
A direction must be Implemento não desvio do Implemento tenha Implemento tenha uma direção
set for the definido com uma uma direção definida. definida.
implement offset. direção.
Select left or right
before proceeding.
Código T0707 A direção de desvio Certifique-se de que um Certifique-se de que um valor de
Enter an implement do Implemento foi valor de desvio do desvio do Implemento tenha sido
offset value. definida, mas o Implemento tenha sido inserido, ou a entrada tenha sido
valor está em inserido, ou a entrada tenha zerada.
branco. sido zerada.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 199
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Mensagem exibida Descrição Passos de diagnóstico do Passos de diagnóstico do


Cliente Distribuidor
Código T0801 Ocorreu um erro ao 1. Verifique se os cabos 1. Repita os Passos 1 a 3,
Wayline Offset unable configurar o desvio entre o Terminal e o Top- nos passos de diagnóstico
to be set. Check da linha de Dock estão firmemente do Cliente.
Comms. referência; tempo de presos. 2. Se os pinos do conector
espera expirado. 2. Remova o Top-Dock. ou soquetes estiverem
3. Verifique os pinos do danificados, substitua.
conector e soquetes no Top- 3. Se a mensagem
Dock. persistir, atualize o
4. Se os pinos do conector e firmware/software do
os soquetes estiverem Receptor GPS usando o
danificados, contate o aplicativo Auto-Guide
Distribuidor e relate o Update! como descrito em
problema. "Atualização do Auto-
Guide".
5. Se os pinos do conector e
soquetes não estiverem 4. Se a mensagem
danificados, recoloque o persistir, substitua os cabos
Top-Dock e na Visualização associados.
de Mapa, pressione V (Seta Se a mensagem persistir,
Abaixo) >Status_>System recoloque o Terminal e os
Log, para verificar por cabos associados, caso
mensagens ativas; se a tenham sido substituídos.
mensagem persistir, contate Se a mensagem persistir,
o seu Distribuidor. substitua o Receptor GPS,
reutilizando o Terminal
original caso tenha sido
substituído.
Código T0803 O valor de Desvio da 1. Na Visualização de Mapa, Repita os Passos 1 a 5,
A direction must be set Linha de referência pressione “Offset Wayline”. nos passos de diagnóstico
for the wayline offset. foi selecionado, mas 2. Insira um valor usando o do Cliente.
Select left or right direção de desvio não teclado.
before proceeding. detectada.
3. Quando tiver definido o
valor, escolha a direção de
desvio pressionando L
(esquerda) ou R (direita).
4. Quando tiver inserido as
configurações desejadas,
pressione ENTER.
5. Na Visualização de Mapa,
uma seta indica a direção da
compensação.

200
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Mensagem exibida Descrição Passos de diagnóstico do Passos de diagnóstico do


Cliente Distribuidor
Código T0804 O valor de Desvio da 1. Na Visualização de Mapa, Repita os Passos 1 a 4,
Enter an offset value. Linha de referência pressione “Offset Wayline”. nos passos de diagnóstico
foi selecionado, mas 2. Insira um valor usando o do Cliente.
não o valor do desvio. teclado.
3. Quando tiver definido o
valor, escolha a direção de
desvio pressionando L
(esquerda) ou R (direita).
4. Quando tiver inserido as
configurações desejadas,
pressione ENTER.
Código T0805 Valor de desvio da Certifique-se de que o valor Certifique-se de que o valor
Offset out of range Linha de referência de desvio tenha sido definido de desvio tenha sido
não definido dentro dentro dos limites de zero a definido dentro dos limites
dos limites de 99.999 pés (zero a 2540 de zero a 99.999 pés (zero
reconhecimento; metros) a 2540 metros)
aparece apenas
quando foram
selecionadas
unidades métricas.
Código T0806 A função Wayline Certifique-se de que a Certifique-se de que a
The implement width Auto Offset não pode largura do implemento tenha largura do implemento
must be set before this calcular o desvio se a sido definida tenha sido definida.
feature can be used largura do
implemento não for
definida.
The waypoints must be A função Wayline Certifique-se de que a Certifique-se de que a
set before this feature Auto Offset não pode largura dos pontos de largura dos pontos de
can be used calcular o desvio se referência tenha sido referência tenha sido
os pontos de definida. definida.
referência não forem
definidos.
Código T0808 A função Wayline Certifique-se de que os Certifique-se de que os
Both the waypoints and Auto Offset não pode pontos de referência e a pontos de referência e a
implement width must calcular o desvio se largura do implemento largura do implemento
be set before this os pontos de tenham sido definidos. tenham sido definidos.
feature can be used. referência ou a
largura do
implemento não
forem definidos.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 201
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Mensagem exibida Descrição Passos de diagnóstico do Passos de diagnóstico do


Cliente Distribuidor
Código T1101 Ocorreu um erro ao 1. Verifique se os cabos entre o 1. Repita os Passos 1 a 3,
Steering Response configurar a Terminal e o Top-Dock estão nos passos de diagnóstico do
unable to be set. Resposta da Direção; firmemente presos. Cliente.
Check comms. tempo de espera 2. Remova o Top-Dock. 2. Se a mensagem persistir,
expirado. 3. Verifique os pinos do atualize o firmware/software
conector e soquetes no Top- do Receptor GPS usando o
Dock e o Top-Dock não estão aplicativo Auto-Guide
danificados. Update! como descrito em
4. Se os pinos do conector e os "Atualização do Auto-Guide".
soquetes estiverem danificados, 3. Se a mensagem persistir,
contate o Distribuidor e relate o substitua os cabos
problema. associados.
5. Se os pinos do conector e Se a mensagem persistir,
soquetes não estiverem recoloque o Terminal,
danificados, recoloque o Top- reutilizando os cabos
Dock e na Visualização de associados caso tenham sido
Mapa, pressione V (Seta substituídos. Se a mensagem
Abaixo) >Status_>System Log, persistir, substitua o Receptor
para verificar por mensagens GPS, reutilizando o Terminal
ativas; se a mensagem persistir, original caso tenha sido
contate o seu Distribuidor. substituído.
Código T1102 Ocorreu um erro Na ocorrência deste erro, a Verifique se o erro ocorre
The previous durante a leitura da resposta da direção é definida repetidamente e substitua o
steering response configuração de ao valor médio. Se este erro Terminal Auto-Guide.
could not be Resposta da Direção; ocorrer repetidamente, contate
retrieved. Erro de Leitura. o Distribuidor.
Código T1200 Ocorreu um erro Na ocorrência deste erro, as Verifique se o erro ocorre
The previous unit durante a leitura da unidades de medição são repetidamente e substitua o
of measurement configuração da definidas para o sistema Terminal Auto-Guide.
could not be unidade de medição; métrico. Se este erro ocorrer
retrieved. Erro de Leitura. repetidamente, contate o
Distribuidor.
Código T1201 Ocorreu um erro ao 1. Verifique se os cabos entre o 1. Repita os Passos 1 a 3,
Units unable to be definir a Terminal e o Top-Dock estão nos passos de diagnóstico do
set. Check comms. configuração das firmemente presos. Cliente.
unidades de medida; 2. Remova o Top-Dock. 2. Se a mensagem persistir,
tempo de espera 3. Se os pinos do conector e os atualize o firmware/software
expirado. soquetes estiverem danificados, do Receptor GPS usando o
contate o Distribuidor e relate o aplicativo Auto-Guide
problema. Update! como descrito em
5. Se os pinos do conector e “Atualização do Auto-Guide”.
soquetes não estiverem 3. Se a mensagem persistir,
danificados, recoloque o Top- substitua o chicote elétrico
Dock e na Visualização de entre o terminal e o Top-
Mapa, pressione V (Seta Dock.
Abaixo) >Status_>System Log, Se a mensagem persistir
para verificar por mensagens substitua o Terminal,
ativas; se a mensagem persistir, reutilizando o Swap Dock e
contate o seu Distribuidor. cabos associados caso
tenham sido substituídos.
Se a mensagem persistir,
substitua o Controlador do
Auto-Guide, reutilizando o
Terminal original caso tenha
sido substituído.

202
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Mensagem exibida Descrição Passos de diagnóstico do Passos de diagnóstico do


Cliente Distribuidor
Código T1700 O Auto-Guide foi Certifique-se de que todos os Certifique-se de que todos
Auto-Guide has been desativado. limites de controle foram os limites de controle foram
unexpectedly satisfeitos (consulte os satisfeitos (consulte os
deactivate limites de controle de Auto- limites de controle de Auto-
Guide no Guia do Operador Guide).
do Trator).
Código T1701 O Auto-Guide foi Certifique-se de que todos os Certifique-se de que todos
Extreme cross track desativado; limites de controle foram os limites de controle foram
while Auto-Guide is Entrecruzamento satisfeitos (consulte os satisfeitos (consulte os
active. Extremo limites de controle de Auto- limites de controle de Auto-
Guide no Guia do Operador Guide).
do Trator).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 203
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Mensagem exibida Descrição Passos de diagnóstico do Passos de diagnóstico do


Cliente Distribuidor
Código T1900 Código de erro Contate o seu Distribuidor. Contate o seu Grupo de
An error occurred interno. Nunca Confiabilidade do Produto.
setting the region. deveria ocorrer em
um sistema de
produção.
Código T1901 Não é possível definir 1. Verifique se os cabos 1. Verifique se os cabos
Region unable to be set a região; possível entre o Terminal e o Top- entre o Terminal e o Top-
Check Comms erro de comunicação Dock estão firmemente Dock estão firmemente
com o receptor GPS. presos. presos.
2. Se a mensagem persistir, 2. Desligue o Interrutor de
contate o seu Distribuidor. Parada no Swap Dock.
3. Remova o Top-Dock.
4. Comprove que nenhum
dos pinos do conector está
danificado no Top Dock.
5. Recoloque o Top-Dock.
6. Ligue o Interruptor de
Parada.
7. Atualize o firmware do
Receptor GPS usando o
aplicativo Auto-Guide
Update! como descrito em
“Atualização do Auto-
Guide”.
8. Se a mensagem
persistir, substitua o
Controlador do Auto-Guide.

204
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Mensagem exibida Descrição Passos de diagnóstico do Passos de diagnóstico do


Cliente Distribuidor
Código T2000 Não é possível 1. Pressione o botão Auto- Repita os Passos 1 a 3,
Unable to change alternar entre os Guide para desativar o Auto- nos passos de diagnóstico
display mode while modos dia e noite Guide. do Cliente.
Auto-Guide is engaged. com o Auto-Guide Um sinal sonoro indica que o
Disengage Auto-Guide ativado: O Auto- Auto-Guide foi desativado.
before trying again. Guide deve ser
2. Na tela de Visualização
desativado antes de
de Mapa, pressione Seta
tentar novamente.
Abaixo _>Day Night. O
Terminal muda para o modo
dia ou noite.
3. Pressione o botão Auto-
Guide para reativar o Auto-
Guide.
Código T2600 Ocorreu um erro ao 1. Verifique se os cabos 1. Repita os Passos 1 a 3,
The B3 failed to configurar o entre o Terminal e o Top- nos passos de diagnóstico
respond to the AuthCode; tempo de Dock estão firmemente do Cliente.
authorization code espera expirado. presos. 2. Se os pinos do conector
request. Please contact 2. Verifique se os pinos do ou soquetes estiverem
your dealer conector e soquetes no Top- danificados, substitua.
Dock não estão danificados. 3. Se a mensagem
3. Se os pinos do conector e persistir, atualize o
os soquetes estiverem firmware/software do
danificados, contate o Receptor GPS usando o
Distribuidor e relate o aplicativo Auto-Guide
problema. Update! como descrito em
“Atualização do Auto-
Guide”.
4. Se a mensagem
persistir, substitua os cabos
associados.
Se a mensagem persistir,
reinstale o Terminal original
caso tenha sido substituído.
Código T2601 Ocorreu um erro no Contate o seu Distribuidor. Recarregue o firmware do
An error occurred with código de autorização Receptor GPS usando o
the authorization code deixou o sistema aplicativo Auto-Guide
request, rendering the inoperante. Update! Insira o código de
B3 inoperable. Please autorização correto.
contact your dealer.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 205
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Mensagem exibida Descrição Passos de diagnóstico do Passos de diagnóstico do


Cliente Distribuidor
Código T2602 Ocorreu um erro ao 1. Verifique se os cabos entre 1. Repita os Passos 1 a 3, nos
Authorization of the configurar o o Terminal e o Top-Dock estão passos de diagnóstico do
B3 failed AuthCode; tempo firmemente presos. Cliente.
de espera expirado. 2. Verifique se os pinos do 2. Se os pinos do conector ou
conector e soquetes no Top- soquetes estiverem
Dock não estão danificados. danificados, substitua.
3. Se os pinos do conector e 3. Se a mensagem persistir,
os soquetes estiverem atualize o firmware/software do
danificados, contate o Controlador do Auto-Guide
Distribuidor e relate o usando o aplicativo Auto-Guide
problema. Update! como descrito em
4. Se os pinos do conector e “Atualização do Auto-Guide”.
soquetes não estiverem 4. Se a mensagem persistir,
danificados, recoloque o Top- substitua os cabos associados.
Dock e na Visualização de Se a mensagem persistir,
Mapa, pressione V (Seta reinstale o Terminal
Abaixo) >Status_>System reutilizando os cabos
Log, para verificar por associados.
mensagens ativas; se a
Se a mensagem persistir,
mensagem persistir, contate o
substitua o Controlador do
seu Distribuidor.
Receptor GPS, reutilizando o
Terminal original caso tenha
sido substituído.
Código T2603 Ocorreu um erro ao 1. Verifique se os cabos entre 1. Repita os Passos 1 a 3, nos
Communication to configurar o o Terminal e o Top-Dock estão passos de diagnóstico do
the B3 must be AuthCode; Não há firmemente presos. Cliente.
established before comunicação. 2. Verifique se os pinos do 2. Se os pinos do conector ou
performing this conector e soquetes no Top- soquetes estiverem
operation. Dock não estão danificados. danificados, substitua.
3. Se os pinos do conector e 3. Se a mensagem persistir,
os soquetes estiverem atualize o firmware/software do
danificados, contate o Receptor GPS usando o
Distribuidor e relate o aplicativo Auto-Guide Update!
problema. como descrito em “Atualização
4. Se os pinos do conector e do Auto-Guide”.
soquetes não estiverem 4. Se a mensagem persistir,
danificados, recoloque o Top- substitua os cabos associados.
Dock e na Visualização de Se a mensagem persistir,
Mapa, pressione V (Seta substitua o Terminal.
Abaixo) >Status_>System
Se a mensagem persistir,
Log, para verificar por
substitua o Controlador do
mensagens ativas; se a
Receptor GPS, reutilizando o
mensagem persistir, contate o
Terminal original caso tenha
seu Distribuidor.
sido substituído.
Código T2604 O sistema já está 1. Certifique-se de que o 1. Certifique-se de que o
The B3 is already autorizado para o AuthCode esteja correto. AuthCode esteja correto.
authorized for this mesmo nível que o 2. Tente reinserir o AuthCode. 2. Tente reinserir o AuthCode.
level of operation. código de
3. Contate o seu Distribuidor. 3. Verifique o código de
autorização
autorização na Dealer Central.
inserido.
4. Contate o seu Grupo de
Confiabilidade do Produto.

206
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Mensagem exibida Descrição Passos de diagnóstico do Passos de diagnóstico do


Cliente Distribuidor
Código T2605 Ocorreu um erro ao 1. Tente reinserir o 1. Tente reinserir o
An error occurred with configurar o AuthCode. AuthCode.
the authorization code AuthCode; Código de 2. Contate o seu 2. Verifique o código de
request; the system Autorização inválido. Distribuidor. autorização na Dealer
has reverted to a Central para assegurar-se
WAASLBA level. que está sendo utilizado o
Please re-enter your código correto.
authcode, or contact 3. Contate o seu Grupo de
your dealer. Confiabilidade do Produto.
Código T2606 Ocorreu um erro ao 1. Certifique-se de que o 1. Certifique-se de que o
The authorization code configurar o AuthCode esteja correto. AuthCode esteja correto.
entered is invalid. AuthCode; Código de 2. Tente reinserir o 2. Tente reinserir o
Please enter a valid Autorização inválido. AuthCode. AuthCode.
authorization code or 3. Contate o seu 3. Contate o seu Grupo de
press 'ESC' to quit. Distribuidor. Confiabilidade do Produto.
Código T2700 O botão de ciclo foi 1. Pare o trator;
The tractor must be pressionado na tela 2. Pressione o botão de
stationary before you principal e enquanto Ciclo (NO).
can reverse the control o trator estava em
direction. movimento

Código T2701 Ocorreu um erro ao 1. Verifique se os cabos 1. Repita os Passos 1 a 3,


An error occurred mudar a direção de entre o Terminal e o Top- nos passos de diagnóstico
changing the control controle; tempo de Dock estão firmemente do Cliente.
direction. espera expirado. presos. 2. Se os pinos do conector
2. Verifique se os pinos do ou soquetes estiverem
conector e soquetes no Top- danificados, substitua.
Dock não estão danificados. 3. Se a mensagem
3. Se os pinos do conector e persistir, atualize o
os soquetes estiverem firmware/software do
danificados, contate o Receptor GPS usando o
Distribuidor e relate o aplicativo Auto-Guide
problema. Update! como descrito em
4. Se os pinos do conector e “Atualização do Auto-
soquetes não estiverem Guide”.
danificados, recoloque o 4. Se a mensagem
Top-Dock e na Visualização persistir, substitua os cabos
de Mapa, pressione V (Seta associados.
Abaixo) >Status_>System Se a mensagem persistir,
Log, para verificar por substitua o Terminal,
mensagens ativas; se a reutilizando os cabos
mensagem persistir, contate associados caso tenham
o seu Distribuidor. sido substituídos.
Se a mensagem persistir,
substitua o Receptor GPS,
reutilizando o Terminal
original caso tenha sido
substituído.
Código T2900 Código de erro Contate o seu Distribuidor. Contate o seu Grupo de
An error occurred interno. Nunca Confiabilidade do Produto.
discovering the Local deveria ocorrer em
Base. um sistema de
produção.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 207
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Mensagem exibida Descrição Passos de diagnóstico do Passos de diagnóstico do


Cliente Distribuidor
Código T2901 Ocorreu um erro 1. Verifique se os cabos 1. Repita os Passos 1 a 3,
Unable to discover the durante a detecção da entre o Terminal e o Top- nos passos de diagnóstico
Local Base. Check Base Local; tempo de Dock estão firmemente do Cliente.
Comms. espera expirado presos. 2. Se os pinos do conector
2. Verifique se os pinos do ou soquetes estiverem
conector e soquetes no Top- danificados, substitua.
Dock não estão danificados. 3. Se a mensagem
3. Se os pinos do conector e persistir, atualize o
os soquetes estiverem firmware/software do
danificados, contate o Receptor GPS usando o
Distribuidor e relate o aplicativo Auto-Guide
problema. Update! como descrito em
4. Se os pinos do conector e “Atualização do Auto-
soquetes não estiverem Guide”.
danificados, recoloque o 4. Se a mensagem
Top-Dock e na Visualização persistir, substitua os cabos
de Mapa, pressione V (Seta associados.
Abaixo) >Status_>System Se a mensagem persistir,
Log, para verificar por substitua o Terminal,
mensagens ativas; se a reutilizando os cabos
mensagem persistir, contate associados caso tenham
o seu Distribuidor. sido substituídos.
Se a mensagem persistir,
substitua o Controlador do
Receptor GPS, reutilizando
o Terminal original caso
tenha sido substituído.
Código T2902 O BSAC foi colocado Apenas indicador. Apenas indicador.
Para concluir o em modo de
processo de exploração.
localização, desligue e
volte a ligar sua Base
Local.
Código T2903 A tela de Selecione a Base Local
The current signal configuração da Base como a fonte de correção, ou
source is not set to Local foi selecionada se estiver usando
Local Base. quando BEECOM não OmniSTAR VBS ou HP, vá
é a fonte de correção. para as configurações de
OmniSTAR.
Código T3000 A tela de Selecione OmniSTAR VBS
The current signal configurações de ou HP como a fonte de
source is not set to OmniSTAR foi correção, ou se estiver
OmniSTAR HP or selecionada quando usando uma Base Local, vá
OmniSTAR VBS. nem o OmniSTAR para as configuração da
VBS nem HP são a Base Local.
fonte de correção.

208
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
(TMC COM AUTO-GUIDE)
O Auto-Guide Não Ativa
QUADRO 1 O Indicador Auto-Guide Ready Não Está Aceso:

Problema Causa Solução


Volante de direção não Centralize o volante de direção.
centralizado
Sensores do volante de O ET mostra ciclo de trabalho Verifique a calibração do sensor do
direção não calibrados incorreto no sensor de direção com o volante de direção.
corretamente. volante de direção centralizado
A velocidade de solo não está O indicador de velocidade não está Ajuste a velocidade de solo.
entre 1-30 kPh à Frente, ou 1- realçado na tela Guidance - principal
6 kPh em Ré. do Visor TMC
Uma linha de Percurso válida O indicador Path não está realçado Marque os pontos de início e fim
não foi definida. na tela Guidance - principal do Visor para definir um percurso, usando o
TMC interruptor de Marcação de Auto-
Guide.
A precisão de posição do GPS O indicador GPS não está realçado Consulte mais resoluções de
é inadequada. na tela Guidance - principal do Visor problemas em Modo de Falha, o
TMC Sinal do GPS não é adequado para a
operação do Auto-Guide.
O interruptor de bloqueio de O interruptor de bloqueio de Desacople o interruptor de bloqueio
rodagem está acoplado. rodagem está na posição para frente. de rodagem.
Os equipamentos hidráulicos, PTO, e
engate não podem ser movidos com
seus respectivos controles.
O status das válvulas hidráulicas na
tela Hydraulic 1-3 na TMC mostram
todos LOCKED.
Perda de potência para o Diagnóstico indicado. Substitua o componente defeituoso.
receptor, falha de relé ou
fusível.
Falha do Chicote Elétrico Diagnóstico indicado. Identifique o chicote defeituoso e
substitua.
O pedal modulador da Libere o pedal modulador da
embreagem está pressionado embreagem.
O pedal modulador da Diagnóstico indicado. Corrija o problema no sensor do
embreagem tem um O ET mostra ciclo de trabalho pedal modulador da embreagem.
diagnóstico ou não está incorreto para o sensor do pedal,
retornando fisicamente para a quando o pedal está totalmente
posição liberado. liberado.
Falha importante de Os diagnósticos ativos são Corrija o problema no subsistema.
subsistema que impede a mostrados na tela de Diagnósticos
ativação do Auto-Guide. da TMC.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 209
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

QUADRO 1 O Indicador Auto-Guide Ready Não Está Aceso: (cont.)

Problema Causa Solução


O controle da direção está em O trator foi ligado e colocado em Gire ligeiramente o volante para a
modo de direção em circuito Auto-Guide antes que qualquer esquerda ou direita, e a seguir ative
aberto. informação de direção fosse o Auto-Guide.
fornecida ao controlador.
O Auto-Guide foi ativado A Distância do Percurso na tela Posicione o trator mais perto do
quando estava muito longe do Guidance - Principal da TMC é maior percurso desejado antes de ativar o
percurso desejado. que 3,2m, ou maior que metade da Auto-Guide.
Largura da Passada.
O Auto-Guide foi ativado O Ângulo do Percurso na tela Direcione o trator mais perto da
quando a direção estava muito Guidance - Principal da TMC é maior direção desejada antes de ativar o
longe da direção desejada. que 28,6 graus. Auto-Guide.
O interruptor de controle de O interruptor de controle de Auto- Mova o interruptor de controle de
Auto-Guide está na posição Guide está na posição para trás. Auto-Guide para a posição central.
desligado.
O software não está O Tradutor ISO não está configurado Consulte o Grupo de Confiabilidade
corretamente instalado e no Módulo Principal do Trator, ou do Produto quanto aos níveis de
configurado. A versão mais recente do software versão mais recentes, e atualize
não está instalada no MIDS, ou conforme necessário.
A versão mais recente do software
não está instalada no Tradutor ISO,
ou
A versão de software mais recente
não está instalada no Receptor.

QUADRO 2 Indicador Pronto Aceso:

Problema Causa Solução


Falha do interruptor de Diagnóstico indicado. Substitua o interruptor
Ativação do Auto-Guide O ET não mostra nenhuma alteração
de status ao mover o interruptor.
Falha do chicote do interruptor Diagnóstico indicado. Repare ou substitua o chicote
de Ativação do Auto-Guide O ET não mostra nenhuma alteração
de status ao mover o interruptor.

210
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Auto-Guide Ativado
QUADRO 3 As Linhas Não São Retas

Causa Sintoma Solução


A configuração de Ajuste a configuração de
Sensibilidade não é apropriada Sensibilidade na tela Guidance –
para a aplicação. Setup da TMC.
Sinal de correção inadequado WAAS ou OmniStar STD Ajuste a configuração da Fonte de
selecionado. selecionado na configuração da Correção do GPS na tela Guidance -
Fonte de Correção do GPS da tela Setup da TMC.
Guidance - Setup da TMC, quando
uma fonte de maior precisão é mais
apropriada.
A Estação Rádio Base Local O tripé permite o movimento da Prenda firmemente a Base Local
não está firme, e está se antena da Estação Rádio Base para evitar movimentos. Considere o
movimentando. Local. uso de estacas ou um assentamento
de concreto.
Fontes externas causam A perda ocasional do sinal de Resolva o problema de interferência
interferência no enlace de correção resulta na repetição da de rádio.
rádio entre o trator e a Base mensagem de diagnóstico.
Local (Se executado com fonte
de correção da Base Local).
Falha da DMU (Unidade de Diagnóstico indicado. Substitua a DMU.
Medição Dinâmica).
A Antena GPS não está A antena pode se mover ligeiramente Prenda firmemente a antena de
firmemente instalada no trator. e está instalada no teto. acordo com as instruções de
instalação originais.
A IMU não está firmemente A IMU pode se mover ligeiramente e Prenda firmemente a IMU de acordo
instalada no trator. está instalada no teto. com as instruções de instalação
originais.
O movimento do engate ou da O trator move-se em linha reta, mas Fixa a Barra de Tração,
barra de tração permite que a o implemento move-se de um lado Calce os blocos deslizantes do
ferramenta balance de um para o outro durante a operação. engate padrão,
lado para o outro durante a
Selecione o Modo Manual do engate
operação.
dirigível.
Alto SLOP do GPS. O valor SLOP na tela Guidance – Nenhuma - Esta é a operação
Sensor é maior que 2.20 (WAAS), normal. Sob esta condição, o sistema
2.20 (OmniSTAR VBS), 0.5 funcionará com desempenho
(OmniSTAR HP), 1.20 (Base Local). reduzido.

QUADRO 4 Trator ou Implemento Não Alinhado com a Fileira Correta

Problema Causa Solução


A configuração de Largura da Ajuste a configuração da Largura da
Passada não é apropriada Passada na tela Guidance - Setup da
para a aplicação. TMC.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 211
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

QUADRO 4 Trator ou Implemento Não Alinhado com a Fileira Correta (cont.)

Problema Causa Solução


A configuração de Desvio não Barra de Tração, Engate, ou engate Ajuste a configuração de Desvio na
é apropriada para a aplicação. do implemento não está sendo tela Guidance – Setup da TMC.
O implemento não está sendo rebocado no centro. Alinhe corretamente o engate de
rebocado corretamente atrás maneira que o implemento seja
do trator. rebocado na linha de centro do trator.

QUADRO 5 O Auto-Guide Desativa Durante a Operação

Problema Causa Solução


Volante de direção movido da Centralize o volante de direção e
posição central. reative.
A velocidade de solo não está O indicador de velocidade não está Ajuste a velocidade de solo e reative.
entre 1-30 kPh à Frente, ou 1- realçado na tela Guidance - principal
6 kPh em Ré. do Visor TMC
Transmissão mudada para Nenhuma - Esta é a operação
Neutro ou através de Neutro. normal.
O sinal do GPS é inadequado. O indicador GPS não está realçado Consulte mais resoluções de
na tela Guidance - principal do Visor problemas em Modo de Falha, o
TMC Sinal do GPS não é adequado para a
operação do Auto-Guide.
O interruptor de bloqueio de O interruptor de bloqueio de Desacople o interruptor de bloqueio
rodagem está ativado. rodagem está na posição para frente. de rodagem.
Os equipamentos hidráulicos, PTO, e
engate não podem ser movidos com
seus respectivos controles.
O status das válvulas hidráulicas na
tela Hydraulic 1-3 na TMC mostram
todos LOCKED.
O pedal modulador da Libere o pedal modulador da
embreagem está pressionado embreagem e re-engate.
O pedal modulador da Diagnóstico indicado. Corrija o problema no sensor do
embreagem tem um O ET mostra ciclo de trabalho pedal modulador da embreagem.
diagnóstico ou não está incorreto para o sensor do pedal,
retornando fisicamente para a quando o pedal está totalmente
posição liberado. liberado.
Falha importante de Os diagnósticos ativos são Corrija o problema no subsistema.
subsistema que desativa o mostrados na tela de Diagnósticos
Auto-Guide. da TMC.

212
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

QUADRO 6 O Sinal do GPS Não é Adequado para a Operação de Auto-Guide

Problema Causa Solução


Não travado na Fonte de A Qualidade na tela Guidance - Aguarde pela aquisição do sinal de
Correção Diferencial. Status da TMC indica GPS - xx em correção (Até 30 minutos), ou
vez de DGPS - xx Considere as possíveis causas e
ações corretivas para este modo de
falha
A assinatura da Fonte de A Fonte de Correção do GPS na tela Contate a OmniSTAR para renovar a
Correção expirou (Relevante Guidance - Setup da TMC está assinatura, ou comute para a fonte
apenas para sinais de definida como OmniSTAR, e de correção alternativa.
correção OmniSTAR). A Qualidade na tela Guidance -
Status da TMC indica GPS - xx em
vez de DGPS - xx, e
O Status do Sinal de Correção na
tela Guidance - Status da TMC indica
Locked (travado).
Excessiva atividade SLOP na tela Guidance – Status da Inevitável - aguarde até que as
ionosférica TMC é maior que 1.80 (WAAS) 1.5 condições melhorem.
(condição atmosférica OmniSTAR STD) 0.5 (OmniSTAR
inevitável) HP) 0.10 (Base Local)

Sem comunicação com a Base A Fonte de Correção do GPS na tela Execute o diagnóstico da Estação
Local. Guidance - Setup da TMC está Rádio Base Local.
definida como Local Base, e
Diagnóstico indicado, e
QUALITY na tela Guidance - Status
da TMC indica GPS - xx em vez de
RTK Fixed - xx
Perda de potência da Base O indicador de potência da base Corrija a condição de baixa potência
Local. local está aceso da Base Local.
Diagnóstico de baixa tensão indicado
Sinal de correção via satélite A Qualidade na tela Guidance - Aguarde pela aquisição do sinal de
não disponível. Status da TMC indica GPS - xx em correção (Até 30 minutos), ou
vez de DGPS - xx Considere as possíveis causas e
O Status do Sinal de Correção na ações corretivas para este modo de
tela Guidance Status da TMC não falha
mostra Locked (travado).
Constelação deficiente de A Qualidade na tela Guidance – Aguarde até que a constelação de
satélites GPS Status da TMC indica DGPS - xx , e satélites melhore (geralmente em 30
xx é minutos).
menor que 6, e
SLOP na tela Guidance – Status da
TMC é maior que 2.20 (WAAS) 2.20
OmniSTAR VBS) 1.20 (OmniSTAR
HP) 0.15 (Base Local)
Erro multivia causado por Presença de superfície pavimentada Afaste o trator de superfícies sólidas
superfícies de concreto ou ou prédios nas proximidades da refletivas.
edifícios. máquina.
Sinal do GPS obstruído por Mova o trator retirando-o debaixo das
árvores ou edifícios. obstruções.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 213
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

QUADRO 6 O Sinal do GPS Signal Não é Adequado para a Operação de Auto-Guide (cont.)

Problema Causa Solução


Excessivo SLOP SLOP na tela Guidance – Status da Aguarde até que a constelação de
TMC é maior que 1.80 (WAAS) 1.5 satélites melhore, ou que o sinal de
OmniSTAR STD) 0.5 (OmniSTAR correção seja readquirido
HP) 0.10 (Base Local) (geralmente em 30 minutos)
Interferência de Enlace de A Fonte de Correção do GPS na tela Execute o diagnóstico da
Rádio Guidance - Setup da TMC está configuração de Rádio
definida como Local Base, e
Diagnóstico indicado, e
QUALITY na tela Guidance - Status
da TMC indica GPS - xx em vez de
RTKGPS - xx
Falha do Receptor GPS Diagnóstico indicado, e Verifique as conexões do chicote
Todos os parâmetros na tela Substitua o Receptor
Guidance - Status da TMC mostram
valores ***, incluindo Receiver SN
(relação sinal-ruído do Receptor)
Falha do Tradutor ISO Diagnóstico indicado, e Verifique as conexões do chicote
Todos os parâmetros na tela Substitua o ECM do Tradutor ISO
Guidance - Setup da TMC mostram
valores ***

QUADRO 7 Não é Possível Marcar Pontos de


Referência para Definir o Percurso

Causa Sintoma Solução


Falha do interruptor de Diagnóstico indicado. Execute o diagnóstico do chicote ou
Marcação de Auto-Guide. O indicador GPS na tela Guidance - substitua o interruptor.
Principal da TMC está aceso, e o
indicador Path na tela Guidance -
Principal da TMC não acende após
configurar os dois pontos.
Má qualidade da posição do O indicador GPS não está realçado Consulte mais resoluções de
GPS. na tela Guidance - principal do Visor problemas em Modo de Falha, o
TMC Sinal do GPS não é adequado para a
operação do Auto-Guide.
O interruptor de bloqueio de O interruptor de bloqueio de Desacople o interruptor de bloqueio
rodagem está ativado. rodagem está na posição para frente. de rodagem.
Os equipamentos hidráulicos, PTO, e
engate não podem ser movidos com
seus respectivos controles.
O status das válvulas hidráulicas na
tela Hydraulic 1-3 na TMC mostram
todos LOCKED.
O interruptor de controle de O interruptor de controle de Auto- Mova o interruptor de controle de
Auto-Guide está na posição Guide está na posição para trás. Auto-Guide para a posição central.
desligado.

214
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Auto-Guide não Instalado - exibido na


TMC

QUADRO 8 Componentes do Auto-Guide Instalados no Trator

Causa Sintoma Solução


O software não está instalado O Tradutor ISO não está configurado Altere o parâmetro de configuração
ou configurado corretamente. como Instalado no Módulo Principal ISO 11783 do Módulo Principal do
do Trator. Trator para Instalado.
Perda de potência para o O LED vermelho não acende no Substitua o componente defeituoso.
receptor GPS, falha de relé ou receptor ao ligar a chave.
fusível.
Falha do Receptor GPS. Diagnóstico indicado. Substitua o componente defeituoso.
O LED vermelho não acende no
receptor com a chave ligada e a
alimentação verificada
O código de autorização não Usando a Auto-Guide Ferramenta de Se o Auth Level for Not Installed (não
está presente. Diagnóstico conecte o receptor para instalado), contate o Grupo de
verificar o Nível de Autorização (Auth Confiabilidade do Produto Challenger
Level) no telefone 507-847-7222.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 215
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

216
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
ÍNDICE ALFABÉTICO

C Fechar o Auto-Guide Update ......................... 140


Carregar Software Novo em uma Estação Rádio Atualização de Componentes Específicos -
Base Local ............................................................ 183 Função Avançada .......................................... 141
Procedimento de Resolução de Problemas ...... 184 Atualização do Terminal................................. 144
Mensagens de Diagnóstico ............................... 189 Uso de Recuperação do Terminal ................. 146
Mensagens de Diagnóstico do Terminal - Operação (TMC com Auto-Guide) .................... 148
Código T ............................................................ 197 Configuração Rápida ..................................... 148
Configuração Inicial Rápida (Auto-Guide com Opções da Tela de Orientação (Guidance) ... 149
Top-Dock) ............................................................... 44 Interruptores Basculantes .............................. 151
Símbolos do Terminal.......................................... 44 Indicadores de Status .................................... 153
Auto-Guide........................................................... 45 Uso das Telas de Orientação (Guidance)...... 154
Configuração de Pontos de Referência .............. 46 Operação no Campo...................................... 161
Configuração de Desvio e Resposta da Direção 47 Cuidados com o Equipamento ....................... 168
Configuração da Largura do Implemento e Operação da Estação Rádio Base Local ............ 28
Desvio.................................................................. 47
Componentes da Estação Rádio Base Local .. 29
Zoom.................................................................... 48
Monitor de Status ............................................. 30
Status................................................................... 48
Conexões e Controles...................................... 31
Modo Dia e Noite ................................................. 48
Configuração .................................................... 32
Configuração ....................................................... 48
Seqüência de Inicialização (Auto-Guide
Configuração Avançada ...................................... 49 Através da TMC) .............................................. 33
F Seqüência de Inicialização (Auto-Guide
com Top-Dock)................................................. 35
Ferramenta de Diagnóstico Auto-Guide ............... 176
Operação dos Sistemas ...................................... 13
Escopo............................................................... 176
Informações Gerais .......................................... 13
Introdução.......................................................... 176
Conceitos Básicos do GPS .............................. 13
Layout da Tela ................................................... 177
Erros no GPS ................................................... 15
Barra de Menus ................................................. 177
Hardware (Auto-Guide Através da TMC) ......... 20
Carregar Software Novo em uma Estação
Hardware (Auto-Guide com Top-Dock)............ 25
Rádio Base Local .............................................. 182

O R
Resolução de Problemas (Auto-Guide com
Operação (Auto-Guide com Top-Dock).................. 50
Top-Dock).......................................................... 183
Terminal............................................................... 50
Procedimento de Resolução de Problemas... 184
Partida ................................................................. 66
Mensagens de Diagnóstico............................ 189
Desativar o Auto-Guide ....................................... 68
Resolução de Problemas (TMC com
Definir a Linha de Referência .............................. 68 Auto-Guide) ....................................................... 209
Auto-Guide........................................................... 77 O Auto-Guide Não Ativa................................. 209
Definir a Largura do Implemento e Desvio.......... 85 Auto-guide Ativado ......................................... 211
Zoom da Visualização de Mapa .......................... 91 Auto-Guide não Instalado - exibido na TMC.. 215
Funções de Configuração ................................... 93 Resolução de Problemas .................................. 169
Registro de Dados............................................. 123 Resolução de Problemas na Estação Rádio
Status do Sistema ............................................. 128 Base Local de Auto-Guide ............................. 169
Atualização do Auto-Guide (Auto-Guide com Requerimentos ............................................... 169
Top-Dock) .......................................................... 132 Baixa Potência de Entrada............................. 169
Download das Versões Mais Recentes de Falha de Hardware - LED de Status do
Software............................................................. 134 Sistema Piscando........................................... 171
Atualização do Software Auto-Guide ................ 135 Não é Possível Calcular uma Solução GPS .. 172
Iniciar o Aplicativo Auto-Guide Update.............. 135 Não é Possível Corrigir a Posição ................. 173
Atualização do Software Auto-Guide – O Trator Não Recebe Correções DGPS........ 173
Continuação....................................................... 137

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 217
Seção 8B – Sistema Auto-GuideTM
ÍNDICE ALFABÉTICO

Atualização do Código de Autorização ............. 174


Exclusão de Locais de Base Armazenados ...... 174
As Ferramentas de Manutenção Não se
Comunicam com a Estação Rádio Base........... 175
Notas sobre a Resolução de Problemas na
Estação Rádio Base Local ................................ 175

S
Segurança ............................................................ 1
Informações Gerais ............................................... 1
Informações Importantes sobre Segurança ....... 1
Símbolo de Alerta de Segurança ....................... 1
Palavras de Sinalização ..................................... 2
Mensagens Informativas .................................... 3
Informações Gerais sobre Perigos..................... 4

218
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
85503400 - Rev 1
02/2008

Manual de Serviço
Séries MT700 e MT700B
Séries MT800 e MT800B
Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine,
Operação, Teste e Ajuste dos Sistemas

Menu Ê N Z [
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
ÍNDICE

SEGURANÇA ....................................................................................................................................................1
Informações Gerais ........................................................................................................................................1
Informações Importantes sobre Segurança ................................................................................................1
Símbolo de Alerta de Segurança ................................................................................................................1
Palavras de Sinalização ..............................................................................................................................2
Mensagens Informativas .............................................................................................................................3
Informações Gerais sobre Perigo................................................................................................................4

SEÇÃO DE ESPECIFICAÇÕES .....................................................................................................................13


Compressor do Refrigerante ........................................................................................................................13
Compressor ...............................................................................................................................................13
Embreagem ...............................................................................................................................................13
Válvula de alívio ........................................................................................................................................13
Correia Série MT700 .................................................................................................................................14
Correia Série MT800 .................................................................................................................................14
Capacidades de Refrigerante do Sistema....................................................................................................15

OPERAÇÃO DOS SISTEMAS ........................................................................................................................17


Informações Gerais ......................................................................................................................................17
Sistema HVAC..............................................................................................................................................17
Controles HVAC Manual e Eletrônico .......................................................................................................18
Pressurização da Cabine ..........................................................................................................................18
Remoção de Umidade do Ar Circulado na Cabine ...................................................................................18
Circulação da Massa de Ar na Cabine......................................................................................................18
Aquecimento do Ar Circulado na Cabine ..................................................................................................18
Resfriamento do Fluxo de Ar na Cabine ...................................................................................................18
Painel de Controle ........................................................................................................................................18
Sistema de Controle Automático de Temperatura (Se Equipado) ...............................................................18
Funções do controle automático de temperatura......................................................................................18
Proteção dos Componentes ......................................................................................................................19
Controles Automáticos de Temperatura....................................................................................................19
Resfriamento Máximo ou Aquecimento Máximo.......................................................................................21
Sistema de Controle Manual de Temperatura (Se Equipado) ..................................................................22
Módulo de Controle ......................................................................................................................................23
Sinais de Entrada / Saída do Módulo........................................................................................................23
Inicialização (Start-Up) ..............................................................................................................................24
Embreagem do Compressor .....................................................................................................................24
Sistema de Ar Condicionado ........................................................................................................................25
Tratores Anteriores à Série B ....................................................................................................................25
Tratores Série B e Superiores...................................................................................................................26

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ i
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
ÍNDICE

Compressor de Refrigerante .....................................................................................................................27


Condensador de Refrigerante ...................................................................................................................27
Tubo de Expansão ....................................................................................................................................27
Serpentina do Evaporador.........................................................................................................................28
Acumulador de Refrigerante .....................................................................................................................28
Interruptores de Pressão do Refrigerante .................................................................................................29
Sensor Solar..............................................................................................................................................30
Sensores de Temperatura.........................................................................................................................30
Diagrama do Sistema de Ar Condicionado e Aquecimento .........................................................................31
Diagrama das Linhas de Refrigerante e Linhas de Líquido (Sistema de Ar Condicionado
com um Tubo de Expansão) .....................................................................................................................31
Localização dos Componentes no Trator..................................................................................................32
Sensores de Temperatura.........................................................................................................................34
Linhas de Refrigerante ..............................................................................................................................35
Diagrama Elétrico do Sistema de Ar Condicionado e Aquecimento ............................................................36
Caixa HVAC Padrão..................................................................................................................................36
Caixa HVAC de Luxo.................................................................................................................................37
Painel de Controle HVAC ..........................................................................................................................38
Compressor de Refrigerante ........................................................................................................................39
Sensores do Sistema de Refrigerante ......................................................................................................39
Embreagem do Compressor .....................................................................................................................40
Sucção (Lado de Sucção) .........................................................................................................................40
Bombeamento ...........................................................................................................................................40
Compressão (Lado de Descarga) .............................................................................................................40
Funcionamento do Compressor ................................................................................................................41
Válvula de Alívio do Refrigerante .................................................................................................................42
Condensador de Refrigerante ......................................................................................................................43
Sensor (Temperatura) ..................................................................................................................................44
Temperatura na Cabine.............................................................................................................................44
Temperatura Ambiente..............................................................................................................................44
Temperatura do Duto de Ventilação .........................................................................................................44
Sensor da Serpentina do Evaporador ..........................................................................................................44
Serpentina do Evaporador............................................................................................................................45
Acumulador de Refrigerante.........................................................................................................................46
Diagrama do Sistema de Aquecimento.....................................................................................................47
Tratores Série B e Superiores...................................................................................................................48
Colméia do Aquecedor (CAB) ......................................................................................................................49
Motor Atuador (Válvula de Água) .................................................................................................................50
Diagrama para Verificação da Válvula de Água .......................................................................................51

ii
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
ÍNDICE

Circulação de Ar ...........................................................................................................................................52
Componentes da Circulação de Ar ...........................................................................................................52
Ventilador...................................................................................................................................................52
Admissão do Fluxo de Ar ..........................................................................................................................53
Ar Externo..................................................................................................................................................53
Recirculação..............................................................................................................................................54
Ar para a Face, Pés e Desembaçador ......................................................................................................55
Motor (Ventilador do Ar Condicionado) ........................................................................................................56
Controle automático de temperatura (Ventilador)
Controle Manual do Ventilador..................................................................................................................56
Controle de Velocidade ................................................................................................................................57
Controle Automático de Velocidade do Ventilador....................................................................................57
Controle da Velocidade do Ventilador em modo Manual..........................................................................57
Sensor Solar..............................................................................................................................................57
Motor Atuador (Conjunto do Amortecedor) ..................................................................................................58

VERIFICAÇÕES E AJUSTES .........................................................................................................................59


Preparação da Máquina para Resolução de Problemas .............................................................................59
Informações Gerais sobre Resolução de Problemas...................................................................................60
Inspeção Visual ............................................................................................................................................61
Resolução de Problemas com Códigos de Serviço (Ativos)........................................................................62
Códigos de Serviço ...................................................................................................................................62
Entrar na resolução de Problema Ativo.....................................................................................................62
Resolução de Problemas Usando Diagnósticos Ativos ............................................................................62
Verificação dos Sensores de Temperatura ...............................................................................................63
Verificação da Embreagem do Compressor .............................................................................................63
Verificação dos Interruptores de Pressão do Refrigerante .......................................................................64
Verificação do Sensor Solar ......................................................................................................................64
Verificação do Atuador da Válvula de Água..............................................................................................65
Verificação do Ventilador...........................................................................................................................65
Verificação do Atuador da Portinhola de Modo.........................................................................................65
Resolução de Problemas do Controle do Ar Condicionado.........................................................................66
Lista de Problemas....................................................................................................................................66
Causas Prováveis......................................................................................................................................66
Recuperação do Refrigerante ......................................................................................................................68
Conjunto de Manômetros (Refrigerante) – Instalação .................................................................................70
Sistema de Refrigerante – Evacuação.........................................................................................................71
Sistema de Refrigerante – Lavagem............................................................................................................74
Vazamento de Refrigerante – Verificação....................................................................................................75

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ iii
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
ÍNDICE

Corante ......................................................................................................................................................75
Detector de Vazamento.............................................................................................................................75
Óleo do Compressor de Refrigerante – Verificação.....................................................................................76
Verificação Completa do Óleo do Compressor .........................................................................................76
Sistema de Refrigerante – Carga .................................................................................................................78
Relação entre Temperatura e Pressão (Refrigerante R-134a) .................................................................78
Procedimento de Etiquetagem ..................................................................................................................81
Para Carregar o Sistema...........................................................................................................................81
Carga Completa do Sistema a partir de um Tanque de Refrigerante Graduado.........................................82
Adição de refrigerante a um Sistema de Ar Condicionado com Carga Baixa .............................................84
Conjunto de Manômetros (Refrigerante) – Remoção ..................................................................................85
Sensor Solar – Verificação ...........................................................................................................................86
Painel de Controle – Verificação ..................................................................................................................87
Verificação do Painel de Controle Padrão ................................................................................................87
Verificação do Painel de Controle Automático ..........................................................................................87

ÍNDICE ALFABÉTICO .....................................................................................................................................89

iv
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
SEGURANÇA

SEGURANÇA
INFORMAÇÕES GERAIS
Informações Importantes sobre
Segurança
FIG. 1: A operação, lubrificação, manutenção ou
reparo inadequado deste produto pode ser perigoso,
podendo resultar em ferimentos graves ou morte.
Muitos dos ferimentos que envolvem a operação,
manutenção e reparo do produto são causados por
falta de observação das regras básicas de segurança
ou precauções. Geralmente, a ocorrência de
ferimentos pode ser evitada mediante o
reconhecimento de potenciais situações de perigo. A
pessoa deve estar alerta quanto a potenciais perigos.
Essa pessoa também deve ter o treinamento, as
habilidades e as ferramentas necessárias para
executar corretamente essas funções.

FIG. 1
Símbolo de alerta de segurança
FIG. 2: Este é o símbolo de alerta de segurança. Este
símbolo significa ATENÇÃO! ESTEJA ALERTA! SUA
SEGURANÇA ESTÁ ENVOLVIDA! Procure por ele,
neste manual e nos adesivos de segurança existentes
no trator. Ele chamará sua atenção para informações
que envolvem sua segurança e a segurança de
terceiros.

FIG. 2

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 1
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
SEGURANÇA

Palavras de sinalização
FIG. 3: As palavras PERIGO, ADVERTÊNCIA ou
PRECAUÇAO são utilizadas com o símbolo de alerta
de segurança. Aprenda a reconhecer estes alertas de
segurança e siga as precauções e as práticas de
segurança recomendadas.

PERIGO:
Indica uma situação de perigo iminente que, se
não for evitada, resultará em morte ou ferimentos
muito graves.

FIG. 3
ADVERTÊNCIA:
Indica uma potencial situação de perigo que, se
não for evitada, pode resultar em morte ou
ferimentos graves.

CUIDADO:
Indica uma potencial situação de perigo que, se
não for evitada, poderá resultar em ferimentos
menores.
As palavras IMPORTANTE e NOTA não estão
relacionadas à segurança individual, porem são
utilizadas para fornecer informações adicionais e
dicas para manutenção ou operação do equipamento.
IMPORTANTE: A palavra IMPORTANTE é usada
para identificar instruções ou procedimentos
especiais que, se não forem rigorosamente
observados, podem resultar em danos ou
destruição da máquina, processo ou da área
circundante.
NOTA: A palavra NOTA é usada para identificar
pontos de particular interesse para uma
operação ou reparo mais eficiente e
conveniente.
Substitua qualquer adesivo de PERIGO,
ADVERTÊNCIA, CUIDADO ou instrucional que esteja
ilegível ou ausente. A localização e número de peça
desses adesivos é identificada no manual do
operador desta máquina.

2
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
SEGURANÇA

Mensagens informativas
FIG. 4: Não opere nem faça qualquer lubrificação,
manutenção ou reparo neste produto antes que tenha
lido e entendido as informações de operação,
lubrificação, manutenção e reparo.
Antes de iniciar a operação, manutenção ou reparo
do trator, assegure-se de ler e entender este manual,
o manual do operador e o manual para todos os
implementos.
Aprenda como operar, fazer manutenção e reparar o
trator e como usar os controles corretamente.
Não deixe ninguém operar, dar manutenção ou
reparar o trator sem que tenha instrução e
treinamento.
Para sua segurança e de outras pessoas, obedeça
todas as precauções e instruções de segurança
encontradas nos manuais e nos adesivos fixados no
trator e nos implementos do trator.
A não observação dessas precauções poderá resultar
em ferimentos e morte.
Lado direito e lado esquerdo, da forma como usados
FIG. 4
neste manual são determinados olhando-se para a
direção que será percorrida pela máquina quando em
uso.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 3
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
SEGURANÇA

Informações gerais sobre perigos


FIG. 5: Quando o motor está em funcionamento e o
volante de direção for esterçado, o trator não vira se a
alavanca de controle de transmissão (1) estiver na
posição PARK (P). O trator irá virar com a alavanca
de controle de transmissão colocada na posição
NEUTRA (N).
Não coloque o motor em funcionamento até que
nenhuma pessoa esteja presente na área. Isso ajuda
a evitar ferimentos pessoais devido ao movimento
inesperado do trator.
A menos que você seja instruído em contrário,
execute a manutenção sob as seguintes condições:
• Trator estacionado em solo nivelado. FIG. 5
• Implementos abaixados para o solo.
• Alavanca de controle de transmissão colocada na
posição PARK.
• Motor parado.
• Interruptor de partida do motor desligado e chave
de ignição removida.
• O trator esteja frio.
Conheça a largura do seu equipamento para manter a
distância adequada ao operar o trator nas
proximidades de obstáculos.

FIG. 6: Esteja preparado para emergências. Sempre


carregue um ou mais extintores de incêndio
adequados - classificação ABC, pó químico seco.
Mantenha sempre à mão um kit de primeiros socorros
para pequenos cortes e esfoladuras.

FIG. 6

4
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
SEGURANÇA

FIG. 7: Use um capacete, luvas de proteção, e outros


equipamentos de proteção, conforme necessário.
Não use roupas soltas ou jóias que possam ser
puxadas pelas peças ou controles do trator.

FIG. 7

FIG. 8: Fique voltado para a traseira do trator sempre


que subir ou descer do trator.
Mantenha contato em três pontos com os degraus e
os corrimãos. O contato em três pontos é dois pés e
uma das mãos, e um pé e as duas mãos.
Não tente subir ou descer quando trator está em
movimento.
IMPORTANTE: Assegure-se de que os degraus não
estejam ajustados muito próximos do capô no
trator.
Deve-se deixar uma distância mínima de 75 mm entre
o apoio para a mão e o capô para que haja espaço
suficiente para a mão do operador. FIG. 8

FIG. 9: Os gases do escapamento do motor diesel


contém produtos de combustão que podem ser
prejudiciais à sua saúde. Sempre funcione o motor
em uma área bem ventilada. Nunca opere o motor e
um edifício fechado, a menos que os gases do
escapamento sejam ventilados para fora.

FIG. 9

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 5
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
SEGURANÇA

FIG. 10: Dê partida ao motor apenas quando estiver


sentado no banco do operador. Nunca ligue em curto
os terminais do motor de partida ou das baterias.

FIG. 10

FIG. 11: Somente opere o trator quando estiver


sentado no assento do operador. Ao operar o trator,
coloque sempre o cinto de segurança. Somente opere
os controles com o motor em funcionamento.
Se outra pessoa estiver viajando no assento do
instrutor, assegure-se que a pessoa esteja usando o
cinto de segurança. Nunca permita ninguém em
qualquer parte do trator ou seu implemento, exceto no
assento do operador e no assento do instrutor quando
o motor estiver funcionando.

FIG. 11

FIG. 12: Algumas fotos neste manual podem ter sido


tiradas com as proteções removidas para facilidade
de visualização.

ADVERTÊNCIA:
Para melhor qualidade de visualização, algumas
fotos e ilustração neste manual podem mostrar
um conjunto com a proteção removida. Não opere
o trator, a menos que as proteções estejam em
boas condições e instaladas no lugar. Substitua
imediatamente as proteções após o término da
inspeção, reparos, limpeza ou ajustes e antes de FIG. 12
começar/retomar a operação.

6
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
SEGURANÇA

FIG. 13: Nunca coloque fluido de manutenção em


recipientes de vidro. Drene todos os fluidos em um
recipiente adequado.
Descarte todos os fluidos drenados e descarte
também todos os materiais saturados com fluido de
acordo com os regulamentos locais.
Use todas as soluções de limpeza com cuidado.

FIG. 13

FIG. 14: Não fume ao fazer manutenção no ar


condicionado. A inalação de gás do refrigerante do ar
condicionado através de um cigarro aceso pode
causar prejuízos ao corpo ou morte.
Mantenha o trator livre de impurezas (combustível,
óleo, líquidos de arrefecimento, panos oleosos e
detritos).
Não aplique solda nas linhas ou nos tanques que
contenham fluidos ou gases inflamáveis
Tenha cuidado quando estiver reabastecendo um
trator. Não fume durante o reabastecimento do trator.
Sempre desligue o motor antes de reabastecer. FIG. 14
Abasteça o tanque de combustível em local externo.

FIG. 15: Sempre desligue o motor, mude a


transmissão para Park, remova a chave de ignição, e
coloque o interruptor de desconexão da bateria na
posição DESLIGADO antes de deixar que qualquer
pessoa inspecione, limpe, lubrifique, ajuste ou repare
qualquer parte do trator ou de seus implementos.

FIG. 15

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 7
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
SEGURANÇA

FIG. 16: Quaisquer modificações ao interior do posto


de operação não devem projetar-se para dentro do
espaço do operador.
Ao trabalhar embaixo do equipamento, apóie-o
adequadamente.
Não faça quaisquer modificações à estrutura de
segurança (ROPS), pois isso afetará a proteção
fornecida. Não altere a estrutura ao soldar, recortar,
adicionar peso ou fazer furos no

FIG. 16

FIG. 17: Mantenha objetos afastados das lâminas do


ventilador em movimento. Os objetos serão
arremessados e podem ser cortados pelas lâminas do
ventilador.
Você pode ser apanhado por peças móveis mais
rapidamente do que sua capacidade de afastar-se da
estrutura.

FIG. 17

8
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
SEGURANÇA

FIG. 18: Não toque em qualquer parte do motor em


operação. Deixe o motor esfriar antes de fazer
qualquer manutenção no motor. Antes de
desconectar qualquer linha, conexões ou itens
relacionados, alivie toda a pressão no sistema de ar,
no sistema de óleo, no sistema de lubrificação, no
sistema de combustível, ou no sistema de
arrefecimento.

FIG. 18

FIG. 19: Não remova a tampa do radiador com o


motor quente. Somente remova a tampa quando
estiver suficiente fria ao tocá-la com as mãos. Solte
lentamente a tampa até o primeiro entalhe para aliviar
a pressão e, em seguida, remova-a.

FIG. 19

FIG. 20: Vazamentos de fluído em alta pressão


podem ser quase invisíveis, porém penetram na pele
causando ferimentos graves.
Consulte um médico imediatamente caso tenha
sofrido um ferimento por vazamento de fluidos. O
fluido injetado na pela deve ser removido
cirurgicamente em poucas horas ou poderá resultar
em gangrena.
O óleo quente e os componentes quentes podem
causar ferimentos.

FIG. 20

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 9
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
SEGURANÇA

FIG. 21: Utilize um pedaço de papelão ou madeira


para procurar possíveis vazamentos; nunca faça isso
com as mãos.
Não dobre as linhas de alta pressão. Não bata nas
linhas de alta pressão. Não instale quaisquer linhas
que estejam dobradas ou danificadas.
Verifique cuidadosamente as linhas, tubos e
mangueiras. Repare todas as linhas soltas ou
danificadas. Aperte todas as conexões ao torque
recomendado.
Substitua as peças na presença de qualquer das
condições a seguir:
• Conexões terminais danificadas ou vazando. FIG. 21
• Revestimentos externos danificados por fricção
ou cortes.
• Fios expostos.
• Revestimento externo abaulado.
• Peças flexíveis das mangueiras dobradas.
• Tampas externas com armação afundada.
• Conexões finais deslocadas.

FIG. 22: O eletrólito nas baterias do trator é um ácido


e pode causar ferimentos. Não deixe que o eletrólito
entre em contato com a pele ou os olhos. Sempre use
óculos de proteção ao trabalhar nas baterias. Lave as
mãos depois de ter estado em contato com as
baterias e os conectores.

FIG. 22

FIG. 23: Os gases da bateria podem explodir.


Mantenha chamas abertas ou faíscas afastadas da
parte superior da bateria. Não fume em áreas de
recarga de baterias.
Nunca verifique a carga da bateria colocando um
objeto metálico entre os terminais. Não coloque
ferramentas sobre materiais condutivos na bateria.
Tenha cuidado ao conectar cabos auxiliares às
baterias. A instalação incorreta dos cabos auxiliares
pode resultar em danos aos componentes elétricos ou
explosão da bateria.
Não aplique carga a uma bateria congelada, pois ela
pode explodir. Aqueça a bateria até 16°C (60°F). FIG. 23

10
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
SEGURANÇA

FIG. 24: Certifique-se de que todas as luzes,


refletores e SMV do trator estejam instaladas, em
boas condições, e limpas.
Consulte o órgão de serviço autorizado quanto aos
regulamentos locais relativos à movimentação de
equipamentos agrícolas em estradas públicas.

FIG. 24

FIG. 25: O aplicativo Auto-Guide (direcionamento


automático) pode ser desativado temporariamente no
caso de perda do sinal de satélite. É imprescindível
que o operador esteja sempre alerta à sua posição e
condições no campo.
O Sistema Auto-Guide tem como objetivo ajudar o
operador no direcionamento do trator. A atenção do
operador é exigida todo o tempo.

FIG. 25

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 11
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
SEGURANÇA

12
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
SEÇÃO DE ESPECIFICAÇÕES

SEÇÃO DE
ESPECIFICAÇÕES
COMPRESSOR DO REFRIGERANTE
Compressor

FIG. 26

Torque do bujão de óleo (1) ............................................................................. 10 ± 2 N m (89 ± 18 lb pol.)


NOTA: O bujão de óleo é pressurizado
Tipo de compressor.................................................................................. Sanden International A9XS-6000
Tipo de lubrificante do Ar Condicionado 4C-2959 ........................................................................ PÁGINA
Capacidade de óleo do compressor............................................................................... 300 ml (10 fl onça)
Tipo de refrigerante ....................................................................................................................... HFC134a
Tipo de compressão ................................................................................................... 7 cilindros oscilantes
Capacidade dos cilindros ............................................................................ 154,9 cc/rev (9.45 cu pol./rev)
Consumo de potência............................................................................................................................ 34W
Rotação ............................................................................................................................... Sentido horário
RPM recomendada do compressor........................................................................................... 2500 +/- 200
Máxima RPM contínua permitida .......................................................................................................... 4000

Embreagem
Rotação ............................................................................................................................... Sentido horário
Tensão da embreagem magnética.................................................................................................. 12 VCC

Válvula de alívio
Torque final de instalação (2) .................................................................. 25 +1- 7 N m (220 +1- 62 lb pol.)
Pressão de abertura da válvula de alívio ........................................................................ 4/37 kPa (600 psi)

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 13
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
SEÇÃO DE ESPECIFICAÇÕES

Correia Série MT700

FIG. 27
FIG. 27: Passagem da correia Série MT700
Tipo de correia 202-0951 (4) ................................................................................................................. PV8
Tensão da mola do tensionador da correia 190-0634 a 45 graus (5)........... 20 ± 4,3 N m (15 ± 3.2 lb pé)

Correia Série MT800

FIG. 28
FIG. 28: Passagem da correia Série MT800
Tipo de correia 197-6288 (6) ................................................................................................................. PV8
Tensão da mola do tensionador da correia 144-1102 a 36 graus (7) ...... 47,5 ± 4,3 N m (35 ± 3.2 lb pé)

14
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
SEÇÃO DE ESPECIFICAÇÕES

CAPACIDADES DE REFRIGERANTE
DO SISTEMA

ADVERTÊNCIA:
O contato com o refrigerante pode resultar em
ferimentos.
Este sistema está sempre sob pressão, mesmo
com o motor desligado. Nunca aplique calor ao
sistema carregado.
O contato com o refrigerante pode causar
ulceração produzida pelo frio. Mantenha a face e
as mãos afastadas para evitar ferimentos.
Use sempre óculos de proteção tipo pára-quedista
ao abrir as linhas de refrigerante, mesmo se os
medidores indicarem que o sistema está vazio e
sem refrigerante.
Sempre tenha cuidado ao remover uma conexão.
Afrouxe a conexão lentamente. Se o sistema ainda
estiver sob pressão, faça vácuo no sistema
recuperando o refrigerante antes de remover a
conexão.
A inalação do refrigerante através de um cigarro
aceso pode resultar em ferimento ou morte.
A inalação do gás refrigerante do ar condicionado
através de um cigarro aceso ou de outros métodos
de fumo ou a inalação de fumaças liberadas por
uma chama em contato com o gás refrigerante pode
causar danos ao corpo ou morte.
Não fume ao trabalhar nos equipamentos de ar
condicionado ou em presença de gás refrigerante.
Antes de efetuar qualquer verificação no sistema
de ar condicionamento e aquecimento, leve a
máquina para uma superfície horizontal e regular.
Abaixe todos os implementos para o chão.
Comprove que a transmissão está em neutro ou
park e o freio de estacionamento aplicado.
Mantenha todas as demais pessoas afetadas da
máquina ou onde possam ser vistas.

Número de
Volume de
Modelo Identificação
Carga
do Produto
MT735 AKN1-Up 2,1 kg (4,65 Ib)
MT745 ALA1-Up 2,1 kg (4,65 Ib)
MT755 ALM1-Up 2,1 kg (4,65 Ib)
MT765 AMS1-Up 2,1 kg (4,65 Ib)
MT835 BAM1-Up 2,3 kg (5 Ib)
MT845 BBP1-Up 2,3 kg (5 lb)
MT855 BCC1-Up 2,3 kg (5 Ib)
MT865 BDS1-Up 2,3 kg (5 Ib)

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 15
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
SEÇÃO DE ESPECIFICAÇÕES

16
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

OPERAÇÃO DOS
SISTEMAS
INFORMAÇÕES GERAIS
Este manual de serviço explica as características e a
operação do sistema HVAC (aquecimento, ventilação
e ar condicionado). Além disso, explica também os
componentes e os diagramas dos sistemas HVAC.

SISTEMA HVAC
FIG. 29: Localização do sistema HVAC
O sistema HVAC é utilizado para fornecer um
ambiente confortável no interior da cabine para o
operador. A unidade HVAC (1) está situada na parte
traseira da cabine.

FIG. 29
FIG. 30: Localização do sistema HVAC
A unidade HVAC (1) contém componentes que fazem
parte dos sistemas de aquecimento, ventilação e ar
condicionado.
O sistema HVAC fornece as seguintes funções:
• Controles manual e eletrônico.
• Pressurização da cabine;
• Remoção de umidade do ar circulado na cabine
(desembaçamento).
• Circulação da massa de ar na cabine.
• Aquecimento do ar circulado na cabine.
• Resfriamento do ar circulado na cabine.

FIG. 30

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 17
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Controles HVAC Manual e Eletrônico PAINEL DE CONTROLE


Os tratores da Challenger da Série MT700 e Os Tratores Agrícolas Challenger Série MT700 e
Challenger da Série MT800 são equipados com um Challenger Série MT800 podem ser equipados com
controle manual para a configuração padrão. A opção um dos seguintes painéis de controle:
de cabine de luxo inclui um controle eletrônico.
• Controle automático de temperatura, que é
O controle eletrônico utiliza um módulo de controle
opcional.
para fornecer as seguintes funções:
• Controle manual de temperatura (Padrão).
• Controle automático de temperatura.
• Controle automático do ventilador.
• Visor LED. SISTEMA DE CONTROLE
• Diagnósticos de bordo. AUTOMÁTICO DE TEMPERATURA
• Memória de inicialização.
(SE EQUIPADO)
• Sensor de carga com acionamento solar.
O controle automático de temperatura permite que o
• Visor de temperatura do ar externo.
operador possa controlar a temperatura real no
interior da cabine e/ou a velocidade variável
Pressurização da Cabine contínua do ventilador. Isso é feito mediante o uso
O sistema HVAC é utilizado a fim de fornecer uma de um módulo de controle. O operador pode
pressão de ar positiva no compartimento do operador. controlar a temperatura de 16 a 32 graus C (60 a 90
A pressão de ar positiva ajuda a impedir a entrada de graus F).
ar não filtrado na cabine.
Funções do controle automático de
Remoção de Umidade do Ar Circulado na
temperatura
Cabine
O controle automático de temperatura fornece as
O sistema HVAC utiliza o sistema de ar condicionado
seguintes funções:
para condensar a umidade presente no ar. A
temperatura do ar pode, então, ser alterada pelo • Controle automático de temperatura.
sistema de aquecimento, se necessário. A umidade • Controle automático do ventilador.
condensada é recolhida na forma de líquido, o qual é • Controle manual da velocidade do ventilador.
drenado.
• Controle de três posições de circulação de ar.
Circulação da Massa de Ar na Cabine • Painel de controle personalizado com botão de
A circulação de ar é essencial ao funcionamento pressão e/ou controle rotativo.
correto do sistema HVAC. O operador pode controlar • Led iluminado com quatro dígitos.
a direção do fluxo de ar e o volume de ar circulado. • Visor em graus Fahrenheit ou graus Celsius.
• Diagnósticos de bordo com exibição de códigos
Aquecimento do Ar Circulado na Cabine de erro.
O sistema HVAC circula o ar através da colméia do • Uma memória que é utilizada para retomar a
aquecedor a fim de aquecê-lo. O líquido de última configuração na inicialização.
arrefecimento do motor é circulado através da
colméia. A colméia do aquecedor está situada na • O controle automático de temperatura aumenta
unidade HVAC. a circulação de ar durante o sol quente.
• Visor de temperatura do ar externo.
Resfriamento do Fluxo de Ar na Cabine
O sistema HVAC circula o ar através da serpentina do
evaporador a fim de resfriar o ar circulado na cabine.
O evaporador é resfriado pelo refrigerante circulado
no sistema de ar condicionado. A serpentina do
evaporador está situada na unidade HVAC.
O sistema de ar condicionado é um circuito fechado
que utiliza as mudanças de pressão do refrigerante a
fim de resfriar o compartimento do operador.
Os Tratores Agrícolas Challenger Série MT700 e
Challenger Série MT800 são equipados com um
sistema de Tubo de Expansão.

18
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Proteção dos Componentes


O módulo de controle para o controle automático de
temperatura fornece as seguintes funções de
proteção:
• Proteção contra congelamento do evaporador.
• Interruptor de alta/baixa pressão.
• Interruptor de baixa pressão (Ciclo limitador)
Controles Automáticos de Temperatura
FIG. 31: Painel de controle automático
O painel de controle está situado no pilar traseiro
direito da cabine.
O painel do controle automático de temperatura
possui os seguintes controles e visor:
• Interruptor rotativo (1) para o modo de circulação
de ar.
• Interruptores de nível para aumentar/diminuir (3) a
temperatura.
• Controle rotativo de velocidade do ventilador (4).
• Botão de temperatura externa (6).
• LED iluminado (2).
• Ignição para o trator (5). FIG. 31

Interruptor rotativo de controle de modo


• Interruptor rotativo de controle de modo (1).
Esse interruptor controla o modo de descarga do fluxo
de ar.
O aquecedor / ar condicionado liga ao girar o
interruptor de modo no sentido horário da posição
OFF (desligado) identificada com um “0”, para os
seguintes modos:

FACE-PÉS

FACE-PÉS-DESEMBAÇADOR

DESEMBAÇADOR
NOTA: O interruptor de modo controle apenas o fluxo
de ar para as saídas de ar dianteiras. O ar
continua a circular através das saídas de ar
traseiras e das saídas de ar laterais. Não é
possível controlar a circulação de ar abrindo e
fechando os difusores.
O visor LED se ilumina ao ligar o Interruptor Rotativo
de Controle de Modo. O ponto de referência de
temperatura atual é apresentado. No modo
DEFROST (desembaçamento), o ar condicionado e o
aquecedor estão ativados. O ar condicionado remove
a umidade do ar enquanto o aquecedor aquece o ar
na cabine. Isso faz com que a umidade que possa
existir na cabine seja removida rapidamente.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 19
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Interruptores de nível para aumentar/diminuir Unidades de temperatura


a temperatura É possível alterar as unidades de temperatura
exibidas pelo LED, a fim de exibir graus Fahrenheit
ou graus Celsius.
Para alterar as unidades que são exibidas pelo
Interruptores de Nível para Aumentar/Diminuir a LED, pressione o botão para temperatura externa e
Temperatura - Ao pressionar o botão de elevação pressione simultaneamente um botão usado para
de temperatura, o ponto de referência de alterar a temperatura.
temperatura aumenta. Ao pressionar o botão de
diminuição da temperatura, o ponto de referência
de temperatura diminui. Manter o botão de
elevação da temperatura pressionado faz com
que o ponto de referência de temperatura
aumente continuamente. Manter o botão de
diminuição da temperatura pressionado faz com
que o ponto de referência de temperatura diminua
continuamente. O sistema tenta obter o ponto de
referência de temperatura desejado. Uma vez que
o ponto de referência de temperatura tenha sido
alcançado, o sistema mantém a temperatura. O
sistema realiza essa tarefa mediante o controle da
embreagem do compressor, da válvula de água e
da velocidade do ventilador.
Controle rotativo de velocidade do ventilador

Controle Rotativo de Velocidade do Ventilador - O


ventilador funciona sempre que o interruptor de
partida está na posição ON (ligado) e o Interruptor
Rotativo de Controle de Modo está na posição ON
(ligado). Quando esse interruptor está na posição
AUTO, o sistema estará no modo de controle
automático de temperatura. Isso inclui o controle
automático de velocidade do ventilador. Ao girar o
interruptor rotativo no sentido horário a partir da
posição AUTO, o operador pode controlar a
velocidade do ventilador manualmente.
Botão de temperatura externa

Botão de temperatura externa - Ao pressionar o


botão de temperatura externa, o visor mostra a
temperatura externa.
O visor LED mostrará a temperatura enquanto o
botão for mantido pressionado. Após liberar o
botão, a temperatura será mostrada por cinco
minutos.

Visor LED
O LED iluminado tem 7,62 mm (0,3 polegada) de
altura e capacidade para exibir seis caracteres.

20
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Resfriamento máximo ou aquecimento


máximo
Sistema de controle automático de
temperatura (Se equipado)
Saída máxima do A/C
Execute os passos relacionados abaixo a fim de obter
a saída máxima do A/C:
1. Ajuste o ponto de referência de temperatura para
16° C (61°F).
2. Ligue o interruptor do ventilador na posição
máxima.
NOTA: Não selecione a posição AUTO. A posição
AUTO habilita o módulo de controle para
controlar o funcionamento do A/C.
Saída máxima do aquecedor
Execute os passos relacionados abaixo a fim de obter
a saída máxima do aquecedor:
1. Ajuste o ponto de referência de temperatura para
32°C (90° F).
2. Ligue o interruptor do ventilador na posição
máxima.
NOTA: Não selecione a posição AUTO. A posição
AUTO habilita o módulo de controle para
controlar o funcionamento do A/C.

Sistema de controle manual de


temperatura (Se equipado)
O sistema de controle manual de temperatura fornece
saída máxima quando as posições máximas estão
selecionadas no painel de controle. O sistema de
controle manual de temperatura não possui um
módulo de controle que influencie a saída do sistema
de resfriamento ou aquecimento.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 21
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Sistema de Controle Manual de


Temperatura (Se Equipado)
Os controles manuais de HVAC são equipamentos
padrão para os Tratores Agrícolas Challenger Série
MT700 e Challenger Série MT800.
FIG. 32: Controles manuais de temperatura
O sistema de controle manual de temperatura permite
que o operador possa controlar as seguintes funções:
(7) Interruptor do ar condicionado.
(8) Controle de temperatura.
(9) Interruptor de velocidade do ventilador.
Controles manuais
Interruptor do ar condicionado

Interruptor do ar condicionado - Pressione o botão


para dentro a fim de ativar o ar condicionado.
Pressione novamente o botão para estendê-lo e
desligar o ar condicionado.
Acione o ar condicionado e aquecimento
simultaneamente a fim de ajudar no FIG. 32
desembaçamento do pára-brisa. Controle de
Temperatura do Ar

O botão de controle de temperatura ajusta a


mistura de ar aquecido e ar refrigerado. Gire o
botão no sentido horário para ar mais quente.
Gire o botão no sentido anti-horário para ar mais
frio.
Interruptor de velocidade do ventilador

Interruptor de velocidade do ventilador - Estão


disponíveis quatro velocidades. Gire o interruptor
totalmente no sentido anti-horário a fim de
selecionar a posição de baixa velocidade. Gire o
interruptor no sentido horário a fim de selecionar
as posições HIGH (alta) ou PURGE (renovação).
O ventilador funciona sempre que o interruptor de
partida do motor está na posição ON (ligado). O
ventilador proporciona a pressurização da cabine
a fim de minimizar a entrada de poeira. Quando
possível, opere a máquina com as janelas
fechadas a fim de manter a cabine pressurizada.
O ventilador não funcionará com o interruptor de
velocidade na posição desligado.

22
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

MÓDULO DE CONTROLE
FIG. 33: O módulo de controle principal (1) está
situado na unidade HVAC. O módulo de controle está
instalado embaixo do conjunto do ventilador. Esse
módulo de controle se destina ao sistema controlado
automaticamente que está disponível na cabine de
luxo opcional.

Sinais de Entrada / Saída do Módulo


O módulo de controle principal processa os sinais de
saída do painel de controle. Por sua vez, os sinais
processados controlam os seguintes componentes
dos sistemas HVAC:
• Embreagem do compressor do A/C. FIG. 33
• Velocidade do motor do ventilador.
• Atuador da válvula de água.
• Atuador do regulador de ar do desembaçador

FIG. 34: Painel de controle automático de


temperatura
Quando o sistema está no modo AUTO, o painel de
controle monitora os sinais para os seguintes
sensores:
• Temperatura na cabine.
• Temperatura do ar externo (ar ambiente).
• Evaporador.
• Luz solar direta.
• Posição do atuador da válvula de água.
• Posição do atuador do regulador de ar para o
desembaçador. FIG. 34
• Sensores de pressão do refrigerante.
• Relé da embreagem do compressor.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 23
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Inicialização (Start-Up) Embreagem do Compressor


Quando o módulo de controle recebe corrente, o A embreagem pode estar ativa em qualquer modo,
modo de operação é inicialmente determinado. Se o exceto OFF (desligado). A embreagem do
sistema estiver no modo OFF (desligado), o compressor é ativada a fim de manter o ponto de
controlador enviará o código do modo OFF para o referência de temperatura. No modo de
painel de controle. Se o módulo de controle estiver no desembaçador, a embreagem é forçada a
modo ON (ligado), o controlador determinará o modo funcionar, a fim de remover a umidade do ar
de operação. O modo de operação está diretamente circulado na cabine.
relacionado com os dados de entrada do sensor. O sistema funcionará no modo manual quando um
O operador insere um ponto de referência de erro for detectado no sensor de temperatura da
temperatura no painel de controle. O módulo de cabine. O sistema funcionará com um ponto de
controle utiliza a informação resgatada dos sensores referência que corresponda aos seguintes pontos
a fim de controlar a válvula de água e/ou o de referência:
compressor de refrigerante. Ao receber o sinal do • 16°C (60°F), correspondente ao resfriamento
painel de controle, o módulo de controle responde de total do ar.
acordo com o comando que foi inserido. O modo
• 24°C (75°F), correspondente a neutro (sem
AUTO controla a temperatura na cabine. Isso
resfriamento ou aquecimento).
depende do funcionamento correto do módulo de
controle e do funcionamento correto dos • 32°C (90°F), correspondente ao aquecimento
componentes controlados pelo módulo. total.
No modo automático do ventilador, o ventilador estará As configurações do ponto de referência geram o
em baixa velocidade até que ocorra a inicialização da volume proporcional de resfriamento ou
válvula de água ou a inicialização do compressor de aquecimento.
refrigerante. Após a estabilização das leituras do Em qualquer modo, os seguintes sensores podem
sensor, a velocidade do ventilador muda para a desativar a ativação da embreagem:
velocidade do ponto de controle que foi determinada • Sensor de temperatura do evaporador.
pelo módulo de controle. No modo manual, o
ventilador funciona em baixa velocidade até que • Interruptor de baixa pressão.
ocorra a inicialização da válvula de água. A • Interruptor de alta pressão.
velocidade do ventilador mudará a fim de obter o Os pontos de interrupção do sensor de temperatura
ponto de referência desejado do operador, que foi são determinados pelo módulo de controle. Isso
resgatado pelo módulo de controle. permite que o sistema mantenha a temperatura da
Consulte Operação dos Sistemas/Verificações e cabine. À medida que se requer menos refrigeração,
Ajustes, Controle de Velocidade (Controlador de os pontos de interrupção do sensor de temperatura do
velocidade do ventilador), para obter mais evaporador aumentam. Os pontos de interrupção
informações relativas ao controle de velocidade do aumentam a fim de manter a temperatura estável no
ventilador. ponto de referência de temperatura.
No caso do modo A/C total ou desembaçador, os
seguintes pontos de interrupção do sensor de
temperatura do evaporador controlam a embreagem
do compressor:
• Desliga a embreagem do compressor a -1°C
(31°F).
• Liga a embreagem do compressor a 3°C (37°F).
Se o interruptor de baixa pressão ou o interruptor de
alta pressão fizer a transição para circuito
interrompido, a embreagem será desativada até o
fechamento do circuito dos interruptores.
NOTA: A embreagem do compressor deve
permanecer ligada por mais de um segundo
e permanecer desligada por mais de onze
segundos. Isso impedirá um ciclo rápido da
embreagem do compressor, que poderia
reduzir a vida útil da mesma.

24
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

SISTEMA DE AR CONDICIONADO
Tratores Anteriores à Série B

FIG. 35
FIG. 35: Diagrama do Sistema de Tubo de Expansão
(1) Serpentina do condensador.
(2) Compressor.
(3) Tubo de Expansão.
(4) Ventilador do condensador.
(5) Serpentina do evaporador.
(6) Acumulador.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 25
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Tratores Série B e Superiores

FIG. 36
FIG. 36:
(1) Serpentina do condensador.
(2) Compressor.
(3) Tubo de Expansão.
(4) Ventilador do condensador.
(5) Serpentina do evaporador.
(6) Acumulador.
(7) Interruptor de baixa pressão.
(8) Interruptor de alta pressão.
(9) Filtro de linha.

26
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Compressor de Refrigerante
FIG. 37: Compressor de refrigerante
O compressor de refrigerante (2) está situado na
parte dianteira esquerda do motor. O compressor é
acionado por uma correia. A embreagem magnética
(7) é utilizada para acoplar o compressor.
Consulte Operação dos Sistemas / Verificações e
Ajustes, Compressor de refrigerante, para obter
informações adicionais.

FIG. 37

Condensador de Refrigerante
FIG. 38: Condensador de refrigerante
O condensador de refrigerante (1) está situado na
frente do radiador e abaixo do resfriador ATAAC. O
condensador é combinado com o resfriador de
combustível.
Consulte Operação dos Sistemas / Verificações e
Ajustes, Condensador de refrigerante, para obter
informações adicionais.

FIG. 38
Tubo de Expansão
FIG. 39: Tubo de Expansão
O Tubo de Expansão (3) está situado na linha de
alimentação da serpentina do evaporador. O Tubo de
Expansão é utilizado para medir a vazão de
refrigerante no sistema de ar condicionado.
Consulte Operação dos Sistemas / Verificações e
Ajustes, Tubo de Expansão, para obter informações
adicionais.

FIG. 39

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 27
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Serpentina do Evaporador
FIG. 40: Serpentina do evaporador
A serpentina do evaporador (5) está situada na
unidade HVAC (aquecimento, ventilação e ar
condicionado). A serpentina do evaporador está
situada diretamente atrás da colméia do aquecedor
(8).
Consulte Operação dos Sistemas / Verificações e
Ajustes, Serpentina do evaporador, para obter
informações adicionais.

FIG. 40

Acumulador de Refrigerante
Tratores anteriores à Série B
FIG. 41: Acumulador de refrigerante
O acumulador de refrigerante (1) está situado ao lado
do suporte dianteiro da cabine, do lado direito do
trator.
Consulte Operação dos Sistemas / Verificações e
Ajustes, Acumulador de refrigerante, para obter
informações adicionais.

FIG. 41

Tratores Série B e superiores (Apenas


modelos MT800)
FIG. 42: Acumulador de refrigerante
O acumulador de refrigerante (1) está situado sob o
degrau do lado direito do trator.

FIG. 42

28
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Interruptores de Pressão do Refrigerante


Tratores anteriores à Série B
FIG. 43: Interruptores de pressão do refrigerante
O sistema fechado de refrigerante possui um
interruptor de baixa pressão (1) e um interruptor de
alta pressão (2). Os interruptores estão localizados na
linha de entrada e na linha de saída do compressor
de refrigerante.
NOTA: A opção de cabine de luxo inclui um
interruptor de pressão para o refrigerante no
circuito de alta pressão e um interruptor de
pressão para o circuito de baixa pressão. A
cabine padrão não possui um interruptor de
pressão para o refrigerante no circuito de
baixa pressão. FIG. 43

Tratores Série B e superiores


FIG. 44: Interruptor de baixa pressão
O interruptor de baixa pressão (1) está situado na
linha de entrada do acumulador.

FIG. 44

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 29
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Sensor Solar
FIGS. 45-46: Sensor solar
O sensor solar é utilizado para o sistema de controle
automático de temperatura. A cabine de luxo está
equipada com esta opção. O sensor solar (1) está
situado na frente do console (2).
O sensor solar é utilizado para detectar a presença de
iluminação da luz solar através do vidro da cabine. Ao
detectar a iluminação da luz solar, o módulo de
controle aumenta a velocidade do ventilador a fim de
proporcionar ao operador maior circulação de ar. O
maior volume de ar circulado proporciona um efeito
de resfriamento perceptível, a fim de compensar o
maior calor emitido pela luz solar sobre o operador.
Consulte Operação dos Sistemas / Verificações e
Ajustes, Controle de velocidade, para obter
informações adicionais.
Sensores de Temperatura FIG. 45
Os sensores de temperatura são utilizados para o
sistema de controle automático de temperatura. A
cabine de luxo está equipada com esta opção.
O sistema de controle automático de temperatura
utiliza os seguintes sensores:
• Temperatura do ar circulado na cabine.
• Temperatura ambiente (temperatura externa).
• Temperatura do duto de ventilação.
• Sensor para a serpentina do evaporador.
• Consulte Operação dos Sistemas / Verificações e
Ajustes, Sensores de temperatura, para obter
informações adicionais.
FIG. 46

30
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

DIAGRAMA DO SISTEMA DE AR
CONDICIONADO E AQUECIMENTO
Diagrama das Linhas de Refrigerante e
Linhas de Líquido (Sistema de Ar
Condicionado com um Tubo de
Expansão)

FIG. 47
FIG. 47: Diagrama geral A ilustração é um diagrama geral que mostra os
(1) Serpentina do condensador. seguintes itens:
(2) Compressor. • Fluxo de refrigerante.
(3) Tubo de Expansão. • Fluxo de ar.
(4) Ventilador do condensador. • Componentes.
(5) Serpentina do evaporador. • Fluxo de alta pressão.
(6) Acumulador. • Fluxo de baixa pressão.
(7) Interruptor de baixa pressão. Para obter informações adicionais sobre os
componentes mostrados no diagrama, consulte as
(8) Interruptor de alta pressão.
seções individuais relativas a cada componente no
(9) Filtro de linha. manual de Operação dos Sistemas.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 31
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Localização dos Componentes no Trator


FIG. 48: Vista posterior
(1) Unidade HVAC.
(2) Evaporador.
(3) Tubo de Expansão.
(4) Ventilador.
(5) Motor do ventilador.
(6) Módulo de controle HVAC (ATC).

FIG. 48

FIG. 49: Vista lateral


(1) Condensador.
(2) Compressor.
(3) Acumulador.
(4) Sensor solar (ATC).

FIG. 49

32
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Tratores anteriores à Série B

FIG. 50
FIG. 50: Vista lateral direita
(1) Unidade HVAC.
(2) Compressor.
(3) Mangueira (Baixa pressão).
(4) Mangueira (Alta pressão).
(5) Acumulador.
(6) Condensador.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 33
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Sensores de Temperatura

FIG. 51
FIG. 51: Vista lateral direita da cabine
(1) Unidade HVAC.
(2) Sensor de temperatura do ar externo
(Temperatura ambiente).
(3) Sensor de temperatura do ar na cabine.
(4) Sensor de temperatura do duto de ventilação.
(5) Sensor de temperatura da serpentina do
evaporador.
(6) Sensor solar.
Consulte Operação dos Sistemas/Verificações e
Ajustes, Sistema de Ar Condicionado e Aquecimento,
Operação dos sensores, para obter informações
adicionais sobre os sensores de temperatura.

34
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Linhas de Refrigerante
Tratores anteriores à Série B

FIG. 52
FIG. 52: Vista inferior
(1) Mangueira do compressor ao condensador (Alta
pressão).
(2) Mangueira do condensador ao Tubo de Expansão
(Alta pressão).
(3) O Tubo de Expansão está situado no tubo de
entrada ao evaporador. Essa transição de Alta
pressão para Baixa pressão tem início no Tubo de
Expansão.
(4) Tubo do evaporador ao acumulador (Baixa
pressão).
(5) Tubo do acumulador ao compressor (Baixa
pressão).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 35
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

DIAGRAMA ELÉTRICO DO
SISTEMA DE AR CONDICIONADO E
AQUECIMENTO
Caixa HVAC Padrão

FIG. 53

36
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Caixa HVAC de Luxo

FIG. 54

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 37
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Painel de Controle HVAC

FIG. 55

38
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Compressor de Refrigerante
FIG. 56: Componentes do compressor de refrigerante
(1) Conjunto de embreagem magnética e polia.
(2) Compressor.
(3) Compressor de ar.
O compressor circula o refrigerante no sistema de ar
condicionado.
No circuito de refrigerante, o compressor fornece as
três funções a seguir: sucção, bombeamento e
compressão. À medida que o compressor aumenta a
pressão do refrigerante ocorre um aumento relativo
na temperatura do refrigerante.

Sensores do Sistema de Refrigerante FIG. 56


Os dois sensores a seguir monitoram a pressão do
refrigerante:
• Sensor de pressão para o lado de alta pressão.
• Sensor de pressão para o lado de baixa pressão.
O sensor de pressão no lado de alta pressão
assegura que a pressão não fique excessivamente
alta. O sensor de pressão assegura também que a
pressão não fique excessivamente baixa. Na
ocorrência de qualquer dessas condições, o
compressor desliga a fim de proteger o sistema.
O sensor de pressão no lado de baixa pressão
assegura que a pressão não fique excessivamente
baixa. Se a pressão ficar excessivamente baixa, o
compressor desliga a fim de proteger o sistema.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 39
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Embreagem do Compressor
Funcionamento da embreagem
FIG. 57: Componentes da embreagem do compressor
(1) Conjunto de embreagem magnética e polia.
(2) Placa acionadora.
(3) Chumaceira.
(4) Eixo.
(5) Conjunto da bobina.
O compressor é acionado no sentido horário pelo
motor. Uma correia conecta o motor ao conjunto de
embreagem e polia. O conjunto da polia está situado
na embreagem. A placa de acionamento está fixada
no eixo do compressor. O conjunto de embreagem e
polia aciona a chumaceira. O conjunto de embreagem
e polia não está conectado ao eixo. A corrente
elétrica proveniente do termostato controla o campo
magnético no conjunto da bobina.
O campo magnético puxa a placa de acionamento
para o conjunto de embreagem e polia. O conjunto de
embreagem e polia gira o eixo que aciona o
compressor. Quando a corrente para o conjunto da
bobina é interrompida, o campo magnético é
removido, permitindo, assim, que a embreagem se
afaste do conjunto de embreagem e polia. O conjunto
de embreagem e polia gira livremente na chumaceira.
A seqüência de conexão e desconexão da polia do
eixo do compressor é chamada de ciclo do
compressor. O ciclo do compressor é controlador pelo
termostato. O termostato é utilizado para monitorar a
temperatura da serpentina do evaporador. FIG. 57
Controle para a embreagem
Consulte Operação dos Sistemas / Verificações e
Ajustes, Módulo de controle, para obter mais
informações relativas ao controle da embreagem do
compressor.
Sucção (Lado de Sucção)
A sucção abaixa a pressão do refrigerante no
evaporador. A restrição medida, que é fornecida pelo
Tubo de Expansão, possibilita que o líquido em alta
pressão seja reduzido a um líquido de baixa pressão.
Isso ajuda na evaporação do refrigerante, levando a
um resfriamento contínuo.
Bombeamento
O bombeamento circula o refrigerante no sistema de
ar condicionado, o que leva também ao resfriamento
contínuo.
Compressão (Lado de Descarga)
Quando a pressão aumenta, a temperatura de
saturação aumenta. O compressor transforma o
refrigerante de um vapor em baixa pressão para um
vapor em alta pressão. Uma troca de calor deve
ocorrer para que o calor latente da condensação seja
entregue quando o refrigerante é enviado através do
condensador.

40
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Funcionamento do Compressor
FIG. 58: Funcionamento do compressor.
(10) Válvula de admissão.
(11) Válvula de descarga.
(12) Válvula de admissão.
(13) Válvula de descarga.
(14) Curso de admissão.
(15) Curso de compressão.
O compressor utiliza válvulas de palheta para
controlar a entrada e a saída do gás refrigerante.
À medida que o êmbolo move-se para baixo no
cilindro, a válvula de palheta no lado de sucção abre
e a válvula de palheta no lado de descarga fecha. O
gás refrigerante em baixa pressão que possui peso
devido a uma característica de transferência de calor, FIG. 58
é sugado do evaporador para dentro do compressor.
À medida que o êmbolo move-se para cima no
cilindro, o compressor pressuriza o gás, aumentando,
assim, a intensidade do calor.
Como a temperatura é uma medida da intensidade do
calor, a temperatura do gás aumenta. O gás está em
alta pressão e alta temperatura. O gás fecha a válvula
de palheta no lado de sucção e abre a válvula de
palheta no lado de descarga. O gás é forçado através
de uma mangueira para o condensador.
O aumento de pressão é obtido mediante a inclusão
de uma restrição no lado de alta pressão do sistema.
A restrição é causada por um Tubo de Expansão.
Consulte Operação dos Sistemas / Verificações e
Ajustes, Tubo de Expansão, para obter informações
adicionais.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 41
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

VÁLVULA DE ALÍVIO DO
REFRIGERANTE
FIG. 59: Válvula de alívio
(1) Corpo.
(2) Empanque.
(3) Válvula.
(4) Mola.
(5) Válvula de alívio.
A válvula de alívio está situada no compressor, na
saída de alta pressão. Essa válvula protege o sistema
ao descarregar o refrigerante para a atmosfera
quando a alta pressão alcança um valor predefinido, a
fim de impedir falhas catastróficas.
FIG. 59

42
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

CONDENSADOR DE
REFRIGERANTE
FIGS. 60-61: Funcionamento do condensador
(1) Condensador.
(2) Refrigerante do compressor.
(3) Refrigerante ao Tubo de Expansão.
(4) Ventilador do condensador.
O condensador (5) está situado atrás da caixa do
resfriador dianteiro.
O refrigerante entra no condensador a partir do
compressor. O condensador utiliza ar forçado a fim de
resfriar o vapor refrigerante em alta pressão e alta
temperatura. O condensador também utiliza ar
forçado a fim de condensar o vapor refrigerante em FIG. 60
alta pressão e alta temperatura.
Grandes volumes de ar forçado precisam ser
circulados através das serpentinas do condensador
pelo ventilador. O ar é mais frio do que o gás
refrigerante que se encontra no interior do
condensador. O calor passa do gás refrigerante
quente para o ar mais frio.
No condensador, o calor é transferido do refrigerante
para o ar externo. Essa transferência ocorre no sentido
oposto da transferência, que ocorre na serpentina do
evaporador. Para eficiência da transferência de calor, a
superfície externa do condensador é provida com aletas.
Se o refrigerante não for resfriado o suficiente, o ar no
interior da cabine na serpentina do evaporador não será FIG. 61
suficientemente resfriado. A fim de evitar essa situação,
deve-se fornecer uma boa ventilação, o que tornará o
resfriamento do refrigerante mais eficiente. A partir do
condensador, o refrigerante passa para o Tubo de
Expansão.
Ao sair do compressor, o refrigerante está na forma
de vapor. Ao sair do compressor, o refrigerante está
em alta temperatura e alta pressão. O aumento na
pressão do refrigerante causa um aumento na
temperatura do refrigerante. O vapor refrigerante sai
do compressor e entra no condensador.
O refrigerante precisa ser convertido em um líquido que
tenha alta temperatura e alta pressão. O refrigerante
precisa ser convertido em um líquido a fim de aumentar
a eficiência do sistema de ar condicionado. O
condensador converte o vapor refrigerante em um
líquido em alta temperatura e alta pressão.
Ao sair do compressor, o vapor refrigerante entra no
condensador. O condensador é uma localização que
está exposta ao ar externo. Para que seja convertido
em um líquido, o gás refrigerante precisa perder calor.
O gás refrigerante precisa alcançar a temperatura de
saturação. Na temperatura de saturação, o vapor
refrigerante se transforma em líquido. A temperatura
de saturação do refrigerante depende da pressão do
refrigerante.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 43
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

SENSOR (TEMPERATURA)

FIG. 62

FIG. 62: Lado direito da cabine Temperatura do Duto de Ventilação


Os sensores de temperatura são utilizados para o A temperatura do duto de ventilação é medida pelo
sistema de controle automático de temperatura. A sensor (5) localizado na carcaça do ventilador. Esse
cabine de luxo está equipada com esta opção. sensor monitora a temperatura do ar resfriado ou do
O sistema de controle automático de temperatura ar aquecido.
utiliza os seguintes sensores:
• Temperatura do ar circulado na cabine. Sensor da Serpentina do Evaporador
• Temperatura ambiente (temperatura externa). O sensor monitora a temperatura da serpentina do
• Temperatura do duto de ventilação. evaporador. O sensor é inserido na serpentina do
• Sensor para a serpentina do evaporador. evaporador a fim de medir a temperatura na
serpentina do evaporador.
O sensor limita o sinal de controle da embreagem
Temperatura na Cabine para o compressor de refrigerante. O sinal de
A temperatura do ar circulado na cabine é medida controle para a embreagem é interrompido quando
pelo sensor de temperatura (3) localizado na unidade a temperatura da serpentina do evaporador está
HVAC (2). O ar que circula na cabine é extraído abaixo de 0 grau C (32 graus F). Isso impede o
através do filtro de recirculação passando pelo congelamento da serpentina do evaporador. A
sensor. umidade contida no fluxo de ar é condensada e
congelada abaixo de 0 grau C (32 graus F). A
umidade congelada inibe a circulação de ar através
Temperatura Ambiente da serpentina do evaporador.
A temperatura do ar ambiente (temperatura do ar
externo) é medida pelo sensor (1) localizado ao lado
do motor de acionamento do limpador do vidro
traseiro. Esse sensor monitora a temperatura externa.

44
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

SERPENTINA DO EVAPORADOR
FIGS. 63-64: Funcionamento do evaporador
(1) Refrigerante do Tubo de Expansão.
(2) Evaporador.
(3) Refrigerante para o compressor.
(4) Ventilador.
O evaporador (5) está situado na unidade HVAC na
frente da colméia do aquecedor.
O evaporador tem como objetivo transferir o calor no
compartimento do operador para o refrigerante.
Num sistema de Tubo de Expansão, o evaporador
recebe líquido refrigerante a partir do Tubo de
Expansão. O líquido refrigerante recebido pelo FIG. 63
evaporador está em baixa pressão e baixa
temperatura. Como a pressão do líquido refrigerante
é baixa, a temperatura de saturação do refrigerante é
baixa. Na temperatura de saturação, o refrigerante se
transforma de líquido em vapor.
O ventilador expõe a serpentina do evaporador ao ar
presente no interior da cabine. O calor do ar que se
encontra no interior da cabine é absorvido pelo
evaporador. O evaporador transfere o calor para o
refrigerante. Quando esse calor é absorvido pelo
refrigerante, a temperatura do refrigerante alcança a
temperatura de saturação. O refrigerante, então, se
transforma de líquido em vapor. (A quantidade de
calor necessário para alcançar a temperatura de FIG. 64
saturação é chamada de calor latente de
vaporização.) O refrigerante vaporizado deixa o
evaporador. O refrigerante vaporizado remove o calor
da cabine. Ao sair do evaporador, o refrigerante
vaporizado volta para o compressor. Esse processo
se repete continuamente.
A temperatura da serpentina do evaporador é
monitorada por um sensor de temperatura. O sensor
é inserido na serpentina do evaporador.
Consulte Operação dos Sistemas / Verificações e
Ajustes, Sensores de temperatura, para obter
informações adicionais.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 45
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

ACUMULADOR DE REFRIGERANTE
FIGS. 65-66: Fluxo de refrigerante através do sistema
de ar condicionado e componentes do acumulador
(1) Compressor.
(2) Serpentina do condensador.
(3) Tubo de Expansão.
(4) Serpentina evaporador.
(5) Acumulador.
(6) Entrada do acumulador.
(7) Dessecante.
(8) Líquido refrigerante.
(9) Orifício de drenagem de óleo.
(10) Saída do acumulador.
(A) Refrigerante do ar condicionador na forma de
vapor em alta pressão e alta temperatura.
(B) Refrigerante do ar condicionador na forma de
líquido em alta pressão e alta temperatura.
(C) Refrigerante do ar condicionado na forma de
líquido em baixa pressão e baixa temperatura.
(D) Refrigerante do ar condicionado na forma de
vapor em baixa pressão e baixa temperatura.
O acumulador está situado na saída da serpentina do
evaporador. O acumulador separa o restante do
líquido refrigerante do vapor refrigerante que passa
através da serpentina do evaporador. O acumulador
retém o líquido refrigerante que é separado. Além
disso, o acumulador libera o vapor para o
compressor.
O orifício de drenagem de óleo está situado na parte
inferior do acumulador. O orifício de drenagem de
FIG. 65
óleo drena o óleo refrigerante que é separado. O
orifício de drenagem de óleo drena também parte do
líquido refrigerante, o qual retorna para o compressor.
O fluxo de refrigerante que sai do acumulador para o
compressor é, na maior parte, vapor. O vapor contém
uma pequena quantidade de líquido refrigerante.
Esse líquido refrigerante vem do orifício de drenagem
de óleo.
O dessecante está situado na base do acumulador. O
dessecante é um agente que absorve a umidade. O
acumulador precisa ser substituído quando o
dessecante estiver saturado com umidade.
O acumulador deve ser substituído:
• O sistema foi aberto.
• A cada ano.

FIG. 66

46
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

DIAGRAMA DO SISTEMA DE
AQUECIMENTO
Tratores anteriores à Série B
FIG. 67: Diagrama geral de um sistema de
aquecimento
(1) Válvula para a linha de alimentação do motor.
(2) Localização da linha de alimentação no motor.
(3) Válvula da linha de retorno do motor.
(4) Válvula para a colméia do aquecedor.
(5) Colméia do aquecedor.
(6) Radiador.

FIG. 67

FIG. 68
FIG. 68: Linhas de refrigerante para o aquecedor da
cabine
(1) Unidade HVAC.
(2) Válvula para a linha de alimentação do motor.
(3) Linha de alimentação de refrigerante no motor.
(4) Válvula para a linha de retorno ao radiador.
(5) Válvula de controle do aquecedor.
(B) Vista inferior do radiador.
O sistema de aquecimento utiliza o líquido de
arrefecimento do motor para fornecer uma fonte de
calor, a fim de aquecer o ar circulado na cabine. O fluxo
de ar quente pode ser utilizado para aquecer a cabine.
O fluxo de ar quente pode ser utilizado com o sistema
de ar condicionado para desembaçar a cabine.
A circulação do líquido de arrefecimento do motor
quente é controlada pela válvula na colméia do
aquecedor. Essa válvula está situada na colméia do
aquecedor na linha de alimentação. Essa válvula é
controlada pelo operador.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 47
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

O volume de aumento na temperatura do ar é


controlado pela volume de líquido de arrefecimento
que circula através da colméia do aquecedor. À
medida que o fluxo de líquido de arrefecimento
aumenta, a temperatura do ar que passa através da
colméia do aquecedor aumenta. Em seguida, o
líquido de arrefecimento passa através da colméia do
aquecedor, retornando ao sistema de arrefecimento
do motor.
A cabine padrão está equipada com uma válvula que
é acionada por um cabo. A válvula de luxo é acionada
por um motor atuador. O atuador é controlado por um
módulo de controle.
A válvula de água é acionada quando a temperatura
selecionada requer aquecimento para conseguir o
seu objetivo. A temperatura selecionada é relativa à
temperatura medida na cabine. Quando a válvula de
água se abre, o líquido de arrefecimento aquecido
passa do motor para a colméia do aquecedor. À
medida que o líquido refrigerante aquecido passa
através da colméia do aquecedor, a temperatura do
ar circulado através da colméia aumenta.
Válvula e válvula são utilizadas para isolar o sistema
de aquecimento do sistema de arrefecimento para o
motor. As válvula podem não ser instaladas na
fábrica.
Tratores Série B e Superiores
FIG. 69: Diagrama geral de um sistema de
aquecimento
(1) Localização da linha de alimentação no motor.
(2) Válvula para a colméia do aquecedor.
(3) Colméia do aquecedor.
(4) Radiador.

FIG. 69

48
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

COLMÉIA DO AQUECEDOR (CAB)


FIG. 70: Colméia do aquecedor
A colméia do aquecedor está situada na unidade
HVAC.
O fluxo de ar é forçado através da colméia do
aquecedor a fim de ganhar calor do líquido de
arrefecimento do motor. O líquido de arrefecimento do
motor é circulado através da colméia do aquecedor. O
fluxo de ar é criado pelo ventilador que se encontra
na unidade HVAC.
A colméia do aquecedor é feita de cobre e alumínio.
O cobre e o alumínio são utilizados no projeto, já que
esses metais são excelentes condutores de calor. A
colméia do aquecedor e a válvula de água são FIG. 70:
conectadas com uma mangueira do aquecedor.
Essas conexões são críticas. Elas devem ser
verificadas periodicamente quanto a vazamentos.

FIG. 71: Válvula de água com conexão do cabo para


a cabine padrão
Para o sistema HVAC padrão, a válvula de água é
controlada por um cabo.

FIG. 71:

FIG. 72: Válvula de água com motor atuador para a


cabine de luxo
Para o Sistema HVAC de Luxo, a válvula de água é
atuada por um motor.
Essa válvula de água controla o volume de água que
entra na colméia do aquecedor. Impurezas na face
externa da colméia do aquecedor podem prejudicar a
eficiência da troca de calor. O sistema de
aquecimento perde a capacidade de aquecer quando
a colméia do aquecedor fica suja. É necessário limpar
a superfície externa da colméia do aquecedor ao
fazer a verificação do sistema.
FIG. 72

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 49
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

MOTOR ATUADOR (VÁLVULA DE


ÁGUA)
Para que tenha uma válvula motorizada, o trator
precisa estar equipado com a cabine de luxo.
A cabine padrão está equipada com uma válvula que
é acionada por um cabo.
FIG. 73: Componentes do motor atuador
(1) Unidade HVAC.
(2) Válvula de controle de água.
(3) Linha de alimentação do líquido de arrefecimento.
(4) Linha de retorno do líquido de arrefecimento.

FIG. 73

FIG. 74: Motor atuador para controle automático da


válvula de água
O motor atuador (válvula de água) está situado do
lado direito da parte traseira da unidade HVAC.
O atuador da válvula é utilizado para controlar a
posição da válvula de água. Estão disponíveis
dezesseis posições. A posição da válvula de água
depende da quantidade necessária de calor. A
posição da válvula muda com a mudança da
temperatura selecionada. Um potenciômetro detecta
a posição da válvula de água. Em seguida, o
potenciômetro retorna a informação para o módulo de
controle.

FIG. 74

50
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Diagrama para Verificação da Válvula de


Água
FIG. 75: Diagrama da válvula de água
(A) Atuador interno.
(B) Atuador de 6 pinos.

FIG. 75

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 51
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

CIRCULAÇÃO DE AR
Componentes da Circulação de Ar

FIG. 76
FIG. 76: Componentes da circulação de ar
(1) Unidade HVAC.
(2) Filtro de ar (Ar externo).
(3) Filtro de ar (Recirculação).
(4) Controle do amortecedor (Cabine de luxo).
(5) Entrada de ar recirculado.
(6) Entrada de ar externo.
(7) Ventilador.
(8) Área de vedação.
Ventilador
FIG. 77: Componentes internos com a tampa traseira
removida
O ventilador (7) está situado na unidade HVAC.
O ventilador tem capacidade para produzir um fluxo
de ar máximo de 400 cfm (11,3 metros cúbicos por
minuto). Isso produz a entrega de ar do Fluxo
Circundante. O ar é direcionado através dos difusores
localizados nas posições altas e nas posições baixas.
O ventilador tem as seguintes aberturas:
• Entrada de ar externo e entrada de ar recirculado
(8).
• Saída para os difusores do lado esquerdo da
FIG. 77
cabine (9).
• Saída para os difusores no console frontal (10).
• Saída para os difusores do lado direito da cabine
(11).

52
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Admissão do Fluxo de Ar
A unidade HVAC extrai o ar da entrada de ar externo
e a unidade HVAC recircula o ar presente na cabine.
A unidade HVAC foi projetada para extrair vinte por
cento do ar externo e oitenta por cento do ar do
interior da cabine. Essa configuração não é ajustável.
Ar Externo
FIG. 78: Fluxo de ar externo

FIG. 78

FIG. 79: Filtro de ar externo


O ar externo é extraído através do filtro da cabine (1).
O filtro está situado acima da porta da cabine. O filtro
coleta as partículas de poeira do ar. O ar percorre
descendo pelos suportes traseiros da cabine para a
unidade HVAC.
Manutenção do filtro de ar (Cabine)
Se necessário, o filtro deve ser limpo ou substituído.
Assegure-se que a vedação no filtro ainda mantém
sua eficiência, para garantir que a poeira não seja
sugada para dentro do sistema.
Consulte o Manual de Operação e Manutenção, Filtro
de Ar (Cabine) - Limpeza / Substituição, a fim de FIG. 79
obter informações adicionais sobre a inspeção e
limpeza do filtro.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 53
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Recirculação
FIG. 80: Admissão de ar recirculado

FIG. 80

FIG. 81: Filtro de ar recirculado


O ar recirculado é extraído através do filtro da cabine
(recirculação). O filtro está situado atrás do assento
do operador. O filtro de recirculação (1) coleta as
partículas de poeira do ar.
A unidade HVAC encontra-se diretamente atrás do
filtro. Manutenção do filtro de recirculação
Se necessário, o filtro deve ser limpo, inspecionado
ou substituído.
Consulte o Manual de Operação e Manutenção, Filtro
de Ar (Recirculação da cabine) - Limpeza /
Substituição, a fim de obter informações adicionais
sobre a inspeção e limpeza do filtro. FIG. 81

FIG. 82: Filtro de carvão opcional


O filtro de carvão é utilizado em conjunto com um
abafador (1) na tampa do filtro de ar da cabine.
Durante a operação, esse abafador precisa estar na
posição totalmente levantado, a fim de manter a
pressurização correta da cabine.
IMPORTANTE: Para manter a pressurização correta
da cabine, o abafador precisa estar na
posição totalmente levantado, quando usado
com o filtro de carvão. Quando usado com o
filtro padrão da cabine, o abafador precisa
estar na posição totalmente abaixado.
A vida do filtro é afetada pelas condições ambientais. FIG. 82
Deve-se substituir o filtro ao detectar qualquer odor,
paladar ou outro sintoma de contaminação.

54
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

Ar para a Face, Pés e Desembaçador


FIG. 83: Fluxo de ar para os difusores
Os difusores no console frontal direcionam o fluxo de
ar na cabine para a face, os lados e os pés do
operador.
Os dutos de ar estão incorporados nas colunas
traseiras do ROPS.
O operador pode controlar as saídas de ar em todas
as cabines. Contudo, a cabine de luxo utiliza um
amortecedor motorizado para controlar o fluxo de ar
para o console frontal.
O amortecedor é controlado automaticamente pelo
módulo de controle. Se o trator não estiver equipado
com a cabine de luxo, o operador precisa ajustar os
difusores na direção desejada do fluxo de ar.

FIG. 83

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 55
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

MOTOR (VENTILADOR DO AR
CONDICIONADO)
FIG. 84: Componentes do ventilador
O ventilador (1) é utilizado para circular o ar do
sistema HVAC. O ventilador está situado na unidade
HVAC (3). O motor (2) aciona o ventilador.
A rotação do motor se dá no sentido horário.
Controle automático de temperatura
(Ventilador)
Modo automático
A velocidade do ventilador é determinada pelo sistema.
A velocidade do ventilador baseia-se na diferença entre
a temperatura do ponto de referência e a temperatura
real na cabine. Uma diferença maior na temperatura
resulta numa velocidade mais rápida do ventilador. FIG. 84
O aquecimento ou resfriamento ocorrerá se a
temperatura na cabine estiver muito quente ou se a
temperatura na cabine estiver muito fria. A velocidade
do ventilador será mantida no mínimo. Essa condição
pode ocorrer quando a cabine está aquecendo ou
resfriando rapidamente, e a temperatura ultrapassa a
temperatura do ponto de referência.
No modo automático, a velocidade do ventilador é
limitada pela temperatura do duto de saída. Se a
temperatura do duto for menor que 22°C (72°F), a
velocidade do ventilador será limitada a baixa
velocidade. A velocidade do ventilador aumentará
gradualmente com o aumento de temperatura do
duto. Essa condição continuará até que a temperatura
do duto alcance 35° C (95°F). Esse limite é
desativado na ocorrência de erro do sensor de
temperatura do duto. No modo automático, todas as
mudanças de velocidade do ventilador são feitas
gradualmente.

Modo Manual
A velocidade do ventilador corresponderá diretamente
à posição do controle de velocidade do ventilador. O
controle é um potenciômetro que permite ajuste
infinito. A velocidade inicial do ventilador na partida
aumentará gradualmente até a velocidade desejada.
À medida que mais luz é detectada no sensor solar, a
velocidade do ventilador aumentará na proporção do
volume de luz detectado. Qualquer mudança na
velocidade do ventilador devido à carga solar será
realizada gradualmente. O sensor de carga solar só
será capaz de alterar a velocidade do ventilador em
cerca de 33 por cento da faixa total. Portanto, se o
ventilador estiver ajustado em baixa velocidade, o
efeito da carga solar total não conseguirá forçar o
ventilador a funcionar em alta velocidade.

Controle Manual do Ventilador


O interruptor manual de velocidade do ventilador dá
ao operador cinco opções de velocidade, que inclui a
posição desligado. A velocidade do ventilador é
independente.

56
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

CONTROLE DE VELOCIDADE
Controle Automático de Velocidade do
Ventilador
O controlador de velocidade consiste do painel de
controle e do módulo de controle principal. O controle
rotativo de velocidade do ventilador precisa estar na
posição AUTO a fim de permitir o controle automático
do ventilador.
O controlador de velocidade do ventilador regula a
voltagem que é fornecida para o motor do ventilador.
O controlador funciona em modo linear no lado de
aterramento do motor do ventilador.
O controlador de velocidade do ventilador também
fornece proteção térmica no caso de um curto
circuito. Essa proteção também é fornecida quando o
motor morre ou qualquer outra condição que possa
causar temperatura excessiva no dissipador de calor.
O limite de saída de corrente é proporcional à tensão
de saída detectada, o que faz com que a corrente
seja realimentada se o motor morrer ou no caso de
curto circuito com a tensão da bateria. Falhas na
saída causam o aumento de temperatura no
dissipador de calor. A circulação de ar insuficiente
também causa aumento da temperatura do dissipador
de calor. A proteção térmica é um processo em dois
estágios. Quando a temperatura no dissipador de
calor é maior que aproximadamente 70° C, a proteção
térmica faz com que a saída tente a tensão máxima
de saída. Se a temperatura no dissipador de calor
continuar a se elevar acima de aproximadamente
105°C, a saída será desligada. A saída será ligada
novamente quando a temperatura no dissipador de
calor diminuir para aproximadamente 70°C.

Controle da Velocidade do Ventilador em


modo Manual
A velocidade do ventilador corresponderá diretamente à
posição do controle de velocidade. No modo automático
ou manual, a velocidade inicial do ventilador na partida
aumentará gradualmente até a velocidade desejada.
Sensor Solar
FIG. 85: Sensor solar
(1) Sensor solar.
(2) Console.
O sensor solar afeta a velocidade automática do
ventilador e a velocidade manual. À medida que mais
luz é detectada pelo sensor, a velocidade do
ventilador aumenta na proporção da intensidade de
luz detectada. Todas as mudanças na velocidade do
ventilador serão realizadas gradualmente. O
controlador pode mudar a velocidade em 33 por cento
da faixa de velocidade completa.

FIG. 85

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 57
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
OPERAÇÃO DOS SISTEMAS

MOTOR ATUADOR (CONJUNTO DO


AMORTECEDOR)
FIG. 86: Diagrama do motor atuador
(1) Motor atuador.
(A) Atuador interno.
(B) Conector de 2 pinos.
O motor atuador é utilizado em uma posição no
sistema HVAC. Esse atuador controla um
amortecedor do fluxo de ar do desembaçador para o
pára-brisa.
NOTA: Consulte o quadro em Operação dos
Sistemas, Módulo de controle, para obter mais
detalhes sobre o funcionamento dos
atuadores.

FIG. 86

58
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

VERIFICAÇÕES E AJUSTES
PREPARAÇÃO DA MÁQUINA PARA • Todas as verificações de carga e vazamento
devem ser realizadas em uma área bem
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS ventilada.
• Evite qualquer contato físico com o refrigerante.
O contato pode causar ulcerações pelo frio.
ADVERTÊNCIA: • Sempre use óculos de segurança ao trabalhar
O contato com o refrigerante pode resultar em no ou testar qualquer peça do sistema de ar
ferimentos. condicionado.
Este sistema está sempre sob pressão, mesmo • Use um pano limpo para cobrir todas as
com o motor desligado. Nunca aplique calor ao válvulas ou conexões que estejam abertas.
sistema carregado. • Nunca aplique solda a qualquer componente
O contato com o refrigerante pode causar com carga.
ulceração produzida pelo frio. Mantenha a face e • Nunca aplique solda a qualquer componente
as mãos afastadas para evitar ferimentos. com carga.
Use sempre óculos de proteção tipo pára-quedista • Nunca use vapor para limpar qualquer
ao abrir as linhas de refrigerante, mesmo se os componente com carga.
medidores indicarem que o sistema está vazio e • Não fume ao recuperar ou reciclar o
sem refrigerante. refrigerante.
Sempre tenha cuidado ao remover uma conexão. • Não fume ao carregar o sistema.
Afrouxe a conexão lentamente. Se o sistema ainda
estiver sob pressão, faça vácuo no sistema • Não fume ao realizar um teste de vazamento
recuperando o refrigerante antes de remover a no sistema.
conexão. • Não fume ao lavar o sistema.
A inalação do refrigerante através de um cigarro • Não deixe os tambores de refrigerante
aceso pode resultar em ferimento ou morte. expostos à luz solar direta.
A inalação do gás refrigerante do ar condicionado • Não transporte tambores de refrigerante no
através de um cigarro aceso ou de outros compartimento de passageiros da máquina.
métodos de fumo ou a inalação de fumaças • Descarte o óleo usado polialcalino glicol (PAG)
liberadas por uma chama em contato com o gás que tenha sido aberto mas não utilizado. A
refrigerante pode causar danos ao corpo ou umidade contaminará o óleo e o ar
morte. condicionado.
Não fume ao trabalhar nos equipamentos de ar
condicionado ou em presença de gás refrigerante.
Antes de efetuar qualquer verificação no sistema
de ar condicionamento e aquecimento, leve a
máquina para uma superfície horizontal e regular.
Abaixe todos os implementos para o chão.
Comprove que a transmissão está em neutro ou
park e o freio de estacionamento aplicado.
Mantenha todas as demais pessoas afastadas da
máquina ou onde possam ser vistas.
Antes de realizar qualquer procedimento de resolução
de problemas, consulte a seção Verificações e
Ajustes, Inspeção visual. Em seguida, faça uma
inspeção visual completa do sistema de ar
condicionado e aquecimento.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 59
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE • A presença de congelamento no acumulador é


uma condição normal. A espessura do
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS congelamento depende da temperatura
• A carga insuficiente de refrigerante causará perda ambiente e da umidade.
da capacidade de resfriamento e perda de • Faça a manutenção regular nas unidades de
lubrificação no compressor, resultando em falha serviço do refrigerante e troque o óleo nas
do mesmo. bombas de vácuo.
• A carga excessiva de refrigerante causará perda • Prenda as linhas e os fios a fim de evitar danos
da capacidade de resfriamento. Um sistema que aos mesmos.
esteja sobrecarregado conterá excesso de líquido • A formação de sedimentos de cor preta no
refrigerante, o que danificará seriamente o sistema é causada pela presença de umidade
compressor. Um sistema sobrecarregado falhará nos sistemas R134a e pela mistura de cargas
a uma taxa duas vezes mais rápida do que um de R134a e R12.
sistema com carga insuficiente.
• A presença de espuma branca durante a
• Óleo em demasia no sistema contribuirá para uma recuperação é normal. A espuma é causada
carga insuficiente de refrigerante. pela mistura de óleo e refrigerante.
• Uma pequena quantidade de umidade penetrará • As cargas do sistema R134a devem estar
nas mangueiras que são utilizadas nos sistemas dentro de 0,03 kg (1 onça) a 0,06 kg (2 onças)
R134a. Troque anualmente o acumulador, o da carga especificada para a máquina.
dessecante e o filtro. A umidade causa o acúmulo
de sedimentos resultando na obstrução dos Uma perda da capacidade de resfriamento do
sistemas. A umidade também causa a formação sistema ou falha do compressor pode ser causada
de gelo no conjunto da válvula de expansão. por uma ou mais das seguintes condições.
• As leituras do medidor para um sistema R134a • Carga insuficiente.
com carga insuficiente podem ser apresentadas • Carga excessiva.
como sintomas de sobrecarga sob determinadas • Óleo em demasia.
condições. Isso ocorre quando a temperatura
• Filtro sujo ou obstruído.
ambiente está acima de 32 C (90 graus F) ou com
alta umidade. As leituras incorretas do medidor • Condensador sujo ou obstruído.
levam à perda da capacidade de resfriamento e • Evaporador sujo ou obstruído.
falha do compressor. • Medidor de expansão sujo ou obstruído.
• O refrigerante que é removido do sistema não
pode ser pesado com exatidão. Pode existir uma
percentagem de erro de 20 a 30%. O erro é em
conseqüência do óleo que foi removido do
sistema e também das imprecisões dos
dispositivos que são utilizados para recuperação.
• Verifique a precisão da escala a cada 30 dias ou
após cada 30 utilizações.
• Após a recuperação, se a pressão no sistema se
elevar acima de 0 kPa (0 psi) em 5 minutos, será
necessário recuperar o sistema novamente até
que a pressão deixe de aumentar. A nova
recuperação do sistema esvaziará o acumulador
de refrigerante.

60
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

INSPEÇÃO VISUAL
Antes de realizar uma verificação de desempenho do
sistema de ar condicionado, é necessário verificar os
seguintes itens:
1. Verifique o condensador e o evaporador.
a. Verifique quanto a qualquer tipo de restrição
que possa obstruir o fluxo de ar. Verifique
quanto a sujeita, insetos, sacos plásticos etc.
2. Limpe os filtros de ar externo e os filtros de
recirculação.
3. Verifique quanto a correia solta no compressor.
4. Verifique o tubo de dreno no evaporador. O tubo
de dreno não deve estar obstruído.
5. Ligue a máquina. Ajuste o ar condicionado em
HIGH (frio máximo). Coloque a mão no
acumulador para sentir a temperatura. Num
sistema adequadamente carregado, todo o
acumulador estará frio ou gelado ao toque.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 61
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 4. O visor LED deve mostrar CAB. O visor


atualizará a informação. A temperatura atual
COM CÓDIGOS DE SERVIÇO medida pelo sensor de temperatura da cabine
(ATIVOS) será exibida pelo visor LED.
NOTA: O visor atualizará continuamente a
O trator deve estar equipado com a cabine de luxo a
informação.
fim de exibir informações e os códigos de erro ativos.
A cabine padrão não tem essa capacidade. 5. Pressione o botão da temperatura externa a fim
de percorrer as informações disponíveis.
Os diagnósticos ativos são exibidos para o técnico no
O seguinte diagnóstico pode ser mostrado.
visor situado no painel de instrumentos. Essas
informações ajudam na manutenção da unidade Definição do VISOR
HVAC.
Visor Definição
Códigos de Serviço CAB Temperatura do ar circulado
na cabine
CÓDIGO DE
PROBLEMA
ERRO DUCT Temperatura do ar no duto
E0 Nenhuma falha detectada EUAP Temperatura da serpentina do
evaporador
E1 Sensor da cabine em curto
A-C Embreagem do compressor
E2 Sensor da cabine desconectado
(Ativada/Desativada)
E3 Sensor do evaporador em curto
HEAT Posição da válvula de água
E4 Sensor do evaporador (0-100 por cento aberta)
desconectado
PRES Interruptor de corte de
E5 Sensor do duto de saída em curto pressão (Ligado/Desligado)*
E6 Sensor do duto de saída SUN Intensidade da luz solar (0-
desconectado 100)**
E7 Sensor ambiental em curto FAN Ciclo de trabalho do ventilador
(0-100)***
E8 Sensor ambiental desconectado
DOOR Posição de realimentação do
E9 Válvula de água em curto atuador da portinhola de modo
E10 Válvula de água desconectada (0-100 por cento do curso)

E13 Válvula de água defeituosa, * A posição Off (desligado) é causada ao


emperrada ou não respondendo* exceder o limite de pressão de 7 psi.

E14 Portinhola de modo emperrada, ** 100 é o valor máximo


atuador desconectado, *** 100 é a velocidade máxima
defeituoso, ou não respondendo*
O painel de controle pode ser operado em todas as
E17 Módulo da ECU com baixa funções durante a exibição dos diagnósticos ativos.
potência, defeituoso ou O operador pode alterar a temperatura do ponto de
desconectado, ou cabos seriais referência, o modo de circulação de ar e a
desconectados ou danificados velocidade do ventilador.
*Desligue e ligue a ignição para eliminar o erro. Para retornar à operação normal do sistema,
Entrar na resolução de Problema Ativo desligue e ligue novamente a unidade.
1. Ligue o painel de controle. Resolução de Problemas Usando
2. Pressione o botão da temperatura externa três Diagnósticos Ativos
vezes sucessivamente, a fim de exibir os códigos
Vários sistemas podem ser verificados com os
de erro que foram armazenados.
diagnósticos ativos.
3. Pressione e segure o botão da temperatura
externa por cinco segundos, a fim de exibir os
diagnósticos ativos.

62
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Verificação dos Sensores de Temperatura 1. Coloque o interruptor rotativo do controle de


modo na posição DEFROST (desembaçador).
Execute o procedimento abaixo para verificar as
leituras dos seguintes sensores de temperatura: 2. Entre na resolução de problema ativo. Consulte
Entrar na resolução de problema ativo, quanto a
• CAB – Temperatura do ar da cabine.
instruções sobre a resolução de problemas ativos.
• DUCT – Temperatura do ar no duto.
3. CAB é o primeiro código a ser mostrado.
• EUAP – Temperatura da serpentina do Continue até obter a visualização relativa aos
evaporador. sensores que estão sendo verificado. O código
• SUN – Sensor solar. mostrado deve ser A-C para a embreagem do
• DOOR – Posição de realimentação do atuador da compressor.
portinhola de modo. 4. A embreagem do compressor deve ser
1. Meça a temperatura nas proximidades do sensor acoplada no modo de desembaçador e ON
que está sendo verificado. (ativado) deve ser exibido no visor LED. Isso
2. Entre na resolução de problema ativo. Consulte indica que a embreagem do compressor deve
Entrar na resolução de problema ativo, quanto a estar ativada.
instruções sobre a resolução de problemas ativos. NOTA: Esta verificação deve ser realizada com
3. CAB é o primeiro código a ser mostrado. Continue temperaturas do ar superiores a 21°C
até obter a visualização relativa ao sensor que (70°F). Abaixo dessa temperatura, a
está sendo verificado. A temperatura mostrada embreagem poderá não se acoplar. Se
deve estar próxima à leitura do termômetro. necessário, use uma fonte de calor para
4. Se a temperatura não for similar, considere a aquecer a temperatura do ar externo.
verificação dos seguintes itens: 5. Se o visor LED mostrar OFF (desativado),
• Precisão do termômetro. verifique os seguintes itens:
• Conexões dos cabos dos sensores de • A temperatura externa é, pelo menos, 21°C
temperatura na cabine. (70°F).
• Verifique a temperatura mostrada para outros • Verifique a carga de refrigerante no sistema
modos, a fim de constatar que o módulo de de ar condicionado.
controle não está defeituoso. • Verifique as conexões dos interruptores de
• Se todos os sensores de temperatura exibirem pressão do refrigerante. Consulte a seção
-54°C (-65°F), substitua o módulo de controle Verificação dos interruptores de pressão do
da unidade HVAC. refrigerante, para obter informações adicionais.
• Verifique a alimentação ao módulo de controle. • Verifique todas as conexões elétricas.
• Verifique as comunicações seriais entre o 6. Se nenhum outro problema for encontrado e o
painel de controle e o módulo de controle visor mostrar OFF, substitua o módulo de
quanto a danos. controle.
• Verifique por conexões elétricas deficientes. 7. Se o visor LED mostrar ON, mas a embreagem
não se acopla, verifique os seguintes itens:
5. Soluções prováveis
• Verifique a tensão que está sendo fornecida
• Repare as conexões elétricas defeituosas. para a embreagem do compressor.
• Substitua o sensor de temperatura e verifique • Verifique a conexão elétrica na embreagem
o funcionamento correto. do compressor.
• Substitua o módulo de controle e verifique o • Verifique a conexão elétrica no relé da
funcionamento correto. unidade HVAC.
Verificação da Embreagem do 8. Se o visor mostrar ON e a embreagem do
compressor não estiver recebendo 12 volts,
Compressor substitua o módulo de controle.
Execute o procedimento abaixo para verificar o 9. Se a tensão correta está sendo fornecida, mas
funcionamento da embreagem do compressor: a embreagem do compressor não se acoplar,
NOTA: Esta verificação deve ser realizada com substitua a embreagem.
temperaturas do ar superiores a 21°C (70°F).
Abaixo dessa temperatura, a embreagem
poderá não se acoplar. Se necessário, use
uma fonte de calor para aquecer a
temperatura do ar externo.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 63
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Verificação dos Interruptores de Pressão Verificação do Sensor Solar


do Refrigerante Execute o procedimento abaixo para verificar o
Execute o procedimento abaixo para verificar o funcionamento do sensor solar:
funcionamento dos interruptores de pressão do 1. Coloque o controle de velocidade do ventilador
refrigerante: na posição AUTO.
NOTA: Esta verificação deve ser realizada com 2. Ajuste a temperatura do ponto de referência de
temperaturas do ar superiores a 21°C (70°F). maneira que seja igual à temperatura na
Abaixo dessa temperatura, a embreagem cabine.
poderá não se acoplar. Se necessário, use 3. Entre na resolução de problema ativo. Consulte
uma fonte de calor para aquecer a Entrar na resolução de problema ativo, quanto a
temperatura do ar externo. instruções sobre a resolução de problemas
1. Coloque o interruptor rotativo na posição de Ar ativos.
para a face-pés. 4. CAB é o primeiro código a ser mostrado.
2. Ajuste o controle de temperatura para Continue até obter a visualização relativa ao
aquecimento máximo. sensor que está sendo verificado. O código
3. Entre na resolução de problema ativo. Consulte mostrado deve ser SUN para o sensor solar.
Entrar na resolução de problema ativo, quanto a 5. Cubra o sensor solar.
instruções sobre a resolução de problemas ativos. 6. A leitura no visor deve ser um número abaixo
4. CAB é o primeiro código a ser mostrado. Continue de 10. A leitura no visor pode ser equivalente a
até obter a visualização relativa aos sensores que 0 (zero). A velocidade do ventilador deve ser
estão sendo verificado. O código mostrado deve baixa.
ser PRES para os interruptores de pressão do 7. Descubra o sensor. Posicione o trator de
refrigerante. maneira que a luz solar incida sobre o sensor.
5. O visor mostra ON (ligado). Isso indica que a O valor mostrado deve aumentar.
existência de pressão insuficiente, mas não de NOTA: Se a luz solar não estiver disponível, use
pressão excessiva, no sistema. uma luz brilhante para simular a luz solar.
6. Se o visor mostrar OFF, verifique se o sistema de 8. Após 15 segundos de exposição à luz, a
ar condicionado está com a carga adequada de velocidade do ventilador deve aumentar
refrigerante. MT700 2,1 kg (4,65 lb). MT800 2,3 kg automaticamente.
(5 lb).
NOTA: Isso pode ser verificado ajustando-se a
7. Se a carga de refrigerante estiver correta, resolução de problema ativo para exibir a
verifique os seguintes itens: saída FAN.
• Inspecione os interruptores de alta e de baixa 9. Cubra novamente o sensor. A velocidade do
pressão quanto a danos. ventilador deve aumentar automaticamente.
• Verifique as conexões elétricas. NOTA: Isso pode ser verificado ajustando-se a
• Verifique o chicote elétrico quanto a danos ou resolução de problema ativo para exibir a
mau contato nas conexões dos terminais. saída FAN.
8. Caso seja constatado que os itens no passo 6 10. Se o sensor ainda mostrar zero com a luz solar
estão operacionais, substitua os interruptores de direta, verifique os seguintes itens:
pressão e verifique a informação normal. • Verifique as conexões elétricas.
9. O sistema não funciona normalmente. Substitua o • Verifique quanto a danos ao chicote
módulo de controle e verifique quanto ao elétrico.
funcionamento normal.
11. Substitua o sensor solar e verifique quanto ao
funcionamento normal.
12. Se o problema persistir, substitua o módulo de
controle.

64
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Verificação do Atuador da Válvula de 2. CAB é o primeiro código a ser mostrado.


Água Continue até obter a visualização relativa ao
sensor que está sendo verificado. O código a
Execute o procedimento abaixo para verificar o ser mostrado deve ser FAN. Verifique o sinal
funcionamento do atuador da válvula de água: que está sendo enviado pelo módulo de
1. Verifique se o líquido no sistema de arrefecimento controle.
do motor está completo. 3. O visor mostrará a modulação da largura do
2. Coloque o interruptor rotativo na posição de Ar pulso enviado para o motor do ventilador. O
para a face-pés. valor pode variar de 27-100. Varie a velocidade
do ventilador e verifique se a modulação da
3. Entre na resolução de problema ativo. Consulte
largura do pulso também muda.
Entrar na resolução de problema ativo, quanto a
instruções sobre a resolução de problemas ativos. NOTA: No modo AUTO, o ventilador pode não
alcançar a velocidade mínima possível.
4. CAB é o primeiro código a ser mostrado. Continue
até obter a visualização relativa ao sensor que Isto se deve à lógica do módulo de
está sendo verificado. O código mostrado deve controle.
ser HEAT, a fim de verificar o atuador da válvula 4. Se a velocidade não mudar, substitua o painel
de água. de controle.
5. Para este procedimento, a temperatura do líquido
de arrefecimento do motor deve estar próxima à
temperatura normal. Verificação do Atuador da Portinhola de
5. Ajuste o controle de temperatura para Modo
aquecimento máximo. A leitura no visor deve Execute o procedimento abaixo para verificar o
aumentar para 100. O ar aquecido é percebido funcionamento do atuador da portinhola de modo.
nas saídas de ar quando o visor mostra um 1. Entre na resolução de problema ativo. Consulte
número alto. Entrar na resolução de problema ativo, quanto
7. Ajuste o controle de temperatura para a instruções sobre a resolução de problemas
resfriamento máximo. A leitura no visor deve ativos.
diminuir para 0. O ar aquecido deve diminuir. O ar 2. CAB é o primeiro código a ser mostrado.
deve se tornar mais frio. Continue até obter a visualização relativa ao
8. Se o número mostrado não se alterar nos passos sensor que está sendo verificado. O código a
6 e 7 ou não atingir 0 ou 100, verifique os ser mostrado deve ser DOOR. Verifique o sinal
seguintes itens: que está sendo enviado ao atuador pelo
• Inspecione as conexões elétricas do atuador módulo de controle.
da válvula de água. 3. O valor apresentado mostrará a posição atual
• Verifique quanto a danos no chicote elétrico. do atuador. O valor pode variar de 0-100.
9. Substitua a válvula de água e verifique quanto ao NOTA: Normalmente, o valor não alcançará 0 ou
funcionamento normal. 100, já que os batentes da portinhola
impedem movimentos extremos do atuador.
NOTA: Se uma quantidade significativa de impurezas
for encontrada no sistema de arrefecimento, 4. Use o interruptor rotativo para mudar a posição
lave o sistema de arrefecimento. Determine a do atuador e verifique se o valor mostrado se
fonte das impurezas. altera.
10. Se o problema persistir, substitua o módulo de 5. Se o valor mostrado não se alterar, inspecione
controle. os seguintes itens:
• Conexões elétricas.
Verificação do Ventilador • Verifique quanto a danos ao chicote
Execute o procedimento abaixo para verificar o elétrico.
funcionamento do ventilador: 6. Substitua o atuador e verifique quanto ao
NOTA: Normalmente, os problemas com o ventilador funcionamento normal.
serão óbvios. Contudo, poderá ser necessário 7. Se o problema persistir, substitua o painel de
verificar o controle de saída do módulo de controle e verifique quanto ao funcionamento
controle do motor do ventilador. normal.
1. Entre na resolução de problema ativo. Consulte 8. Se o problema persistir, substitua o módulo de
Entrar na resolução de problema ativo, quanto a controle e verifique quanto ao funcionamento
instruções sobre a resolução de problemas ativos. normal.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 65
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DO Sem ventilador


CONTROLE DO AR 1. Ligue o ventilador em alta velocidade usando o
controle rotativo.
CONDICIONADO 2. Comprove que o ventilador está corretamente
Lista de Problemas conectado.
Os problemas relacionados abaixo são explicados 3. Verifique se os disjuntores e fusíveis estão
mais detalhadamente. intactos.
• Sem visualização. 4. Verifique se a unidade HVAC está recebendo a
tensão apropriada (12 volts).
• Sem ventilador.
5. Verifique a tensão correta (12 volts) no motor
• Sem ar quente.
do ventilador.
• Sem ar frio.
6. Verifique se o motor do ventilador está aterrado
• O sistema está soltando ar quente quando o ar corretamente.
frio é necessário.
• Sem função do sistema HVAC. Solução provável
• Sem ventilador ou ventilador irregular. 1. Substitua o fusível ou o disjuntor.
• O atuador elétrico de circulação está sem 2. Substitua o motor do ventilador.
movimentação ou funcionando incorretamente. 3. Substitua o módulo de controle eletrônico.
Causas Prováveis
Sem ar quente
A lista a seguir ajuda a resolver o problema. Uma
solução provável é relacionada para cada problema. 1. Ligue o ar quente com o botão de controle.
2. Verifique se o refrigerante aquecido está na
Sem visualização colméia do aquecedor, testando as mangueiras
1. Ligue o painel de controle com o interruptor de do aquecedor.
modo. 3. Verifique se a válvula de água está funcionando
2. Verifique a iluminação do visor. corretamente.
3. Verifique se o painel de controle está 4. Inspecione a válvula de água quanto a
corretamente conectado. componentes enroscados.
4. Verifique a conexão correta do chicote elétrico ao
trator. Solução provável
5. Verifique se o painel de controle está recebendo a 1. Substitua a válvula de água.
tensão apropriada (12 volts).
6. Verifique se o painel de controle está aterrado Sem ar frio
corretamente. 1. Desligue o ar quente com o botão de controle.
Solução provável 2. Gire o interruptor de modo a fim de ativar o
modo de desembaçamento.
1. Substitua o painel de controle.
3. Verifique se existe tensão na embreagem do
compressor de refrigerante.
4. Verifique se os disjuntores e/ou fusíveis estão
intactos.
5. Verifique a existência de tensão correta no relé
da embreagem, no chicote elétrico.
6. Verifique se o sistema está completamente
carregado com refrigerante.
7. Verifique se a válvula do aquecedor está
fechada.

Solução provável
1. Inspecione o relé da embreagem. Se
necessário, substitua o relé.
2. Substitua a válvula do aquecedor.

66
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

O sistema está soltando ar frio quando o ar Nada funciona


quente é necessário Nenhum dos seguintes componentes funciona:
1. Verifique se o sensor de temperatura do ar • Ventilador
circulado na cabine está corretamente conectado. • Embreagem do compressor
2. Verifique se a válvula de água está funcionando • Válvula de controle de água
corretamente. Consulte o item Sem Ar Quente,
para obter informações adicionais. 1. Verifique pelo código de erro 17.
Consulte Operação dos Sistemas/Verificações
Soluções prováveis e Ajustes, Resolução de problemas com
códigos de serviço, para obter informações
1. Substitua o sensor de temperatura do fluxo de ar
sobre a verificação dos códigos de erro.
na cabine.
2. Verifique se o módulo de controle está
2. Substitua o módulo de controle.
recebendo a tensão apropriada (12 volts).
O sistema está soltando ar quente quando o NOTA: Use um voltímetro para verificar a tensão. A
ar frio é necessário. tensão também pode ser verificada ao
desconectar e conectar o conector DT
1. Verifique se o sensor de temperatura do ar (quatro pinos) no módulo de controle. Pode-
circulado na cabine está corretamente conectado. se ouvir um clique característico no módulo,
2. Verifique se a válvula de água está funcionando o qual indica que a alimentação elétrica
corretamente. Comprove que a válvula de água está energizando um relé interno.
não está emperrada. 3. Verifique se as portas de comunicação serial
3. Verifique se a embreagem do compressor está não estão danificadas.
funcionando corretamente. Consulte o item Sem 4. Verifique se o painel de controle está
Ar Frio, para obter informações adicionais. corretamente conectado.
5. Verifique se o chicote elétrico está corretamente
Solução provável
conectado ao trator.
1. Substitua o sensor de temperatura do fluxo de ar
6. Verifique se o pino 17 e o pino 18 estão
na cabine.
firmemente conectados no conector DT (40
2. Substitua o módulo de controle. pinos) no módulo de controle. Os pinos devem
fazer um bom contato.
Sem ventilador ou ventilador irregular
Solução provável
1. Ajuste o controle rotativo do ventilador na
velocidade máxima. 1. Substitua o módulo de controle.
2. Comprove que o ventilador está corretamente
O atuador elétrico do modo de fluxo de ar não
conectado.
se move ou está funcionando incorretamente
3. Verifique se os disjuntores ou fusíveis estão
1. Verifique se o módulo de controle está
intactos.
recebendo alimentação elétrica.
4. Verifique se a unidade HVAC está recebendo a
2. Verifique se não há códigos de erro.
tensão apropriada (12 volts).
3. Verifique se o componente do atuador elétrico
5. Verifique se o motor do ventilador está recebendo
não está enroscado.
12 volts, com o controle rotativo ajustado para
velocidade máxima. 4. Inspecione o chicote elétrico e as conexões.

Soluções prováveis Soluções prováveis


1. Substitua o motor do ventilador. 1. Substitua o atuador elétrico do modo de fluxo
de ar.
2. Substitua o módulo de controle.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 67
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

RECUPERAÇÃO DO
REFRIGERANTE

FIG. 87
FIG. 87: Ferramentas para recuperação do refrigerante (11) Válvula de pressão no acumulador.
(1) Válvula de baixa pressão. (12) Compressor.
(2) Válvula de alta pressão. (13) Tanque de refrigerante.
(3) Mangueira de carga amarela. (14) Mangueira azul (Líquido).
(4) Mangueira de baixa pressão azul. (15) Mangueira vermelha (Vapor).
(5) Mangueira de alta pressão vermelha. (16) Bomba de refrigerante.
(6) Conjunto de manômetros. (17) Filtro secador.
(7) Painel de controle. (18) Escala para medir o refrigerante.
(8) Entrada na estação de recuperação. (A) Lado de baixa pressão (Sucção).
(9) Acumulador / Separador de óleo. (B) Lado de alta pressão (Descarga).
(10) Válvula de drenagem (C) Compressor de refrigerante.

68
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

IMPORTANTE: Em vigor a partir de 1 de julho de


1992, os regulamentos proíbem a ventilação
do refrigerante para a atmosfera. Execute o
procedimento correto e use o equipamento
apropriado a fim de recuperar o refrigerante de
qualquer equipamento.
Se o sistema de ar condicionado precisar de
manutenção, será necessário recuperar o refrigerante
antes de remover ou instalar componentes.
1. Use o identificador de refrigerante. O identificador
de refrigerante detectará os refrigerantes que não
sejam R134a. O identificador de refrigerante
impedirá que os refrigerantes contaminem as
ferramentas para recuperação e as ferramentas
para carga. O identificador de refrigerante
detectará também uma porcentagem de ar que
possa estar no sistema.
2. Instale o conjunto de manômetros. Comprove que
as duas válvulas estão fechadas. Gire as válvulas
no sentido horário para fechá-las. Consulte a
seção Verificações e Ajustes, Conjunto de
manômetros (Refrigerante) - Instalação, quanto às
instruções corretas.
NOTA: Não acione o motor.
3. Conecte a mangueira de carga amarela do
conjunto de manômetros na entrada da estação
de recuperação.
4. Abra lentamente as válvulas para liberar o ar da
mangueira de carga amarela. Comprove que as
válvulas no tanque de refrigerante estão abertas.
Uma válvula é para vapor e a outra é para líquido.
5. Conecte o cabo de alimentação da estação de
recuperação a uma tomada elétrica e ligue o
interruptor de energia. O interruptor está situado
no painel de controle.
6. Pressione o botão de partida do compressor. A luz
indicadora âmbar de Compressor ligado acende e
o compressor começa a funcionar. O compressor
desliga-se automaticamente quando a
recuperação do refrigerante está completa.
7. Drene o acumulador de óleo refrigerante. Abra a
válvula de pressurização do acumulador o tempo
suficiente para que alguma descarga do
compressor possa retornar ao acumulador. Abra
lentamente a válvula de drenagem de óleo e
drene o óleo em um vaso graduado. Não permita
a perda completa de pressão no
acumulador/separador de óleo. Quando o óleo
parar de drenar, feche a válvula de drenagem.
8. Se 15 CC (0,9 polegadas cúbicas) de óleo do
compressor tiver sido perdida no processo de
recuperação, será necessário adicionar óleo novo
ao sistema. Consulte a seção Verificações e
Ajustes, Óleo do compressor de refrigerante -
Verificação, para obter mais informações.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 69
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

CONJUNTO DE MANÔMETROS
(REFRIGERANTE) – INSTALAÇÃO
1. Use um Identificador de refrigerante para verificar
se o refrigerante no sistema de ar condicionado é
R134a.
2. Conecte o conjunto de manômetros às portas de
serviço nas proximidades do compressor de
refrigerante. As portas de serviço para carga estão
situadas nas linhas de refrigerante. Conecte a
mangueira de baixa pressão à porta de serviço no
lado de sucção do compressor. Conecte a
mangueira de alta pressão à porta de serviço no
lado de descarga do compressor. Certifique-se de
girar os acoplamentos com válvulas no sentido
anti-horário para a instalação. Em seguida, gire os
acoplamentos com válvulas no sentido horário a
fim de abrir as válvulas.
3. Gire as válvulas de pressão no sentido horário e
comprove que as duas válvulas de pressão no
conjunto de manômetros estão fechadas.
4. Coloque um pano limpo sobre a conexão da
mangueira de carga que está afrouxada no
conjunto de manômetros. Isso impedirá a
pulverização de óleo do compressor. Abra a
válvula de baixa pressão no conjunto de
manômetros, cerca de 1/2 volta. Mantenha a
válvula aberta por 2 a 3 segundos, a fim de
expulsar o ar da mangueira de baixa pressão.
Esta ação também expulsará o ar do grupo de
manômetros. Feche a válvula de baixa pressão no
grupo de manômetros. Repita esse processo para
a válvula de alta pressão. Aperte a conexão da
mangueira de carga no conjunto de manômetros.
NOTA: Use o identificador de refrigerante. O
identificador de refrigerante impedirá que os
refrigerantes que não sejam 134A possam
contaminar as ferramentas de recuperação e
de carga.

70
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

SISTEMA DE REFRIGERANTE – NOTA: Após o término do teste de vazamento, é


necessário fazer vácuo no sistema durante,
EVACUAÇÃO no mínimo 30 minutos. Para evacuar o
Caso seja necessário substituir ou reparar um sistema corretamente, a bomba de vácuo
componente, o refrigerante no sistema precisa ser precisa estar a menos de três polegadas de
recuperado. Além disso, se o sistema tiver perdido distância da porta do sistema. Se a bomba
qualquer carga após um longo período de tempo, o estiver afastada mais que três polegadas da
refrigerante no sistema precisa ser recuperado. É porta do sistema, faça um vácuo e deixe o
necessário executar o procedimento de evacuação a sistema estabilizar durante dez minutos.
fim de excluir todo o ar e a umidade do sistema. Isso irá assegurar uma leitura precisa do
Nunca se deve aplicar uma carga completa no medidor.
sistema sem antes executar o procedimento de IMPORTANTE: É necessário recuperar todo o
evacuação. Antes de fazer vácuo no sistema, refrigerante antes de iniciar o procedimento
consulte o seguinte manual. de evacuação. Nunca descarregue o
Se tiver permanecido aberto por mais de 1/2 hora, o refrigerante através da bomba de vácuo.
sistema foi exposto ao ar ou umidade e será Nunca descarregue o refrigerante na
necessário instalar um novo secador para o atmosfera. Sempre use a ferramenta de
recipiente, um secador na linha ou um acumulador Identificação de Refrigerante a fim de
dessecante. A umidade combinará com os metais no garantia que não ocorra contaminação do
sistema de refrigerante, produzindo subprodutos sistema.
altamente corrosivos. Os subprodutos são óxidos,
hidróxido de ferro e hidróxido de alumínio. A umidade
pode congelar a válvula de expansão e o medidor de
expansão. Caso exista água no sistema, a água
precisa ser removida. Remova a água bombeando o
sistema com uma bomba de vácuo e fervendo a água.
Consulte o Quadro mostrado abaixo.
O tempo para o processo de evacuação aumentará
sob as seguintes condições:
• O sistema de ar condicionado foi reconstruído.
• O sistema de ar condicionado foi lavado.
• O sistema de ar condicionado tem componentes
novos.
• O sistema de ar condicionado foi atualizado.

Ponto de ebulição da água sob vácuo


Temperatura da área Vácuo necessário para
de trabalho (Em ferver a água num
graus) sistema de ar
condicionado
38 C (100 F) 95 kPa (28 pol. Hg)
32 C (90 F) 97 kPa (29 pol. Hg)
27 C (81 F) 98 kPa (29 pol. Hg)
21 C (70 F) 99 kPa (29 pol. Hg)

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 71
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

FIG. 88
FIG. 88: Componentes para evacuação do sistema de (6) Válvula de serviço (Descarga).
refrigerante (7) Válvula de serviço (Sucção).
(1) Válvula de baixa pressão. (8) Válvula de descarga de cavidade.
(2) Válvula de alta pressão. (9) Linha do condensador.
(3) Mangueira de carga. (10) Linha do evaporador.
(4) Conexão de bloqueio do compressor (Descarga).
(5) Conexão de bloqueio do compressor (Sucção).

72
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

1. Após recuperar o refrigerante do sistema, 9. Caso não seja possível alcançar o vácuo
comprove que a válvula de baixa pressão e a específico, o sistema pode estar com
válvula de alta pressão estão desligadas. vazamento. Repare todos os vazamento e
Desconecte a mangueira de carga do conjunto de repita o Passo 1 do procedimento de
manômetros da unidade de serviço de evacuação.
refrigerante. NOTA: O procedimento de evacuação remove o ar
2. Verifique o nível de óleo na bomba de vácuo. e a umidade do sistema. Não use a bomba
Adicione óleo, se necessário. Se a contaminação de vácuo principalmente para indicar um
do sistema for indicada, troque o óleo. vazamento no sistema.
3. Conecte o plugue do cabo da bomba de vácuo a 10. Após 95 kPa (28 pol. hg) a 98 kPa (29 pol. hg)
uma tomada elétrica aprovada. de vácuo ter sido obtido e mantido por mais 90
4. Conecte a mangueira de carga a uma conexão de minutos, feche a válvula completamente. Gire o
entrada na bomba de vácuo. interruptor de energia na bomba de vácuo para
a posição OFF (desligado). A perda máxima de
5. Abra completamente a válvula de baixa pressão e
vácuo em cinco minutos não deve ser superior a
a válvula de alta pressão no conjunto de
7 kPa (2 pol. hg). A perda excessiva de vácuo é
manômetros. Gire as válvulas no sentido anti-
uma indicação de possível vazamento no
horário.
sistema. Repare todos os vazamento e repita o
6. Para acionar o motor da bomba, gire o interruptor Passo 1 do procedimento de evacuação.
de energia para a posição ON (ligado).
11. Se a perda de vácuo não exceder 7 kPa (2 pol.
7. Para abrir a válvula de descarga com cavidade, hg) em cinco minutos, o sistema está pronto
gire-a no sentido anti-horário. para receber uma carga completa.
NOTA: A válvula de descarga com cavidade deve
permanecer fechada até que a bomba de
vácuo seja acionada.
8. Acione a bomba de vácuo até que o manômetro
de baixa pressão indique uma pressão entre 95
kPa (28 pol. hg) e 98 kPa (29 pol. hg). Depois que
o vácuo no sistema alcançar um valor entre 95
kPa (28 pol. hg) e 98 kPa (29 pol. hg), feche a
válvula de descarga com cavidade. Após fechar a
válvula de descarga com cavidade, deixe a
bomba de vácuo funcionar no mínimo por 90
minutos. Use uma bomba de 113 L/min (4 cfm).
Faça concessões para bombas que sejam
menores que 113 L/min (4 cfm).
NOTA: 95 kPa (28 pol. hg) a 98 kPa (29 pol. hg) é a
especificação requerida ao nível do mar. Para
cada 305 m (1000 ft) acima do nível do mar,
diminua a especificação requerida em 3 kPa
(1 pol. hg). A grandes altitudes, menos vácuo
é requerido.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 73
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

SISTEMA DE REFRIGERANTE –
LAVAGEM
IMPORTANTE: Não use solventes, ar comprimido
etc., para limpar os componentes do sistema.
É necessário lavar o sistema caso a falha de um
componente faça com que partículas metálicas ou
outras impurezas circulem no sistema.
Impurezas no sistema podem fazer com que o
compressor falhe repetidamente. Execute o seguinte
procedimento a fim de lavar o sistema.
1. Determine o tipo de refrigerante que está
carregado no sistema.
NOTA: Use um identificador de refrigerante
(analisador) para evitar a contaminação das
ferramentas por refrigerantes que não sejam
134a.
2. Remova o compressor.
3. Remova o secador na linha e o acumulador.
4. Lave o restante do sistema. Use uma Unidade
para Lavar o Ar Condicionado e solução de
lavagem.
5. Expurgue o sistema com ar seco de oficina
durante 5 a 10 minutos.
6. Substitua qualquer componente defeituoso.
7. Instale um novo secador na linha e um novo
acumulador.
8. Instale um novo compressor.
NOTA: O compressor novo vem com a quantidade
correta de óleo refrigerante.
9. Faça vácuo no sistema. Consulte a seção
Verificações e Ajustes, Sistema de refrigerante -
Evacuação.
10. Aplique carga no sistema. Consulte a seção
Verificações e Ajustes, Sistema de refrigerante -
Carga.

74
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

VAZAMENTO DE REFRIGERANTE – Detector de Vazamento


VERIFICAÇÃO Os detectores de vazamento de refrigerante são
projetados para detectar pequenos vazamentos de
Corante até 12,0 mL (0,40 pé-onça) por ano de refrigerante
no sistema de ar condicionado. Execute o
O corante é utilizado para auxiliar na identificação seguinte procedimento para determinar se o
dos pontos de vazamento no sistema de refrigeração. sistema está com vazamento.
A localização e reparo de vazamentos de refrigerante O sistema deve conter no mínimo 0,4 kg (0,88 Ib)
é importante, já que o ar condicionado é um sistema de refrigerante. Instale o conjunto de manômetros.
de circuito fechado. O conjunto de manômetro pode determinar se
O sistema deve conter no mínimo 0,4 kg (88 Ib) de existe pressão no sistema. Um teste de
refrigerante. Instale o conjunto de manômetros. O vazamento pode ser realizado se o sistema indicar
conjunto de manômetro pode determinar se existe pressão.
pressão no sistema. Um teste de vazamento pode ser NOTA: O gás refrigerante é mais pesado que o ar.
realizado se o sistema indicar pressão. Para obter os melhores resultados,
NOTA: O gás refrigerante é mais pesado que o ar. coloque a ponta do sensor diretamente
Para obter os melhores resultados, coloque a embaixo de possíveis vazamentos
luz negra diretamente embaixo de possíveis NOTA: Os vazamentos no lado de alta pressão do
vazamentos sistema são localizados mais facilmente
NOTA: Os vazamentos no lado de alta pressão do deixando o ar condicionado funcionar por
sistema são localizados mais facilmente alguns minutos. O teste de vazamento
deixando o ar condicionado funcionar durante precisa ser realizado imediatamente após
5 a 10 minutos. O teste de vazamento deve desligar a unidade. O teste de vazamento
ser executado imediatamente após desligar a para o lado de alta pressão é executado
unidade. O teste de vazamento para o lado de antes da equalização das pressões no
alta pressão é executado antes da sistema. Os vazamentos no lado de baixa
equalização das pressões no sistema. Os pressão do sistema são localizados mais
vazamentos no lado de baixa pressão do facilmente deixando o ar condicionado
sistema são mais facilmente localizados desligado por vários minutos. O teste de
deixando o ar condicionado desligado durante vazamento para o lado de baixa pressão é
5 a 10 minutos. O teste de vazamento para o executado após a equalização das
lado de baixa pressão é executado após a pressões no sistema.
equalização das pressões no sistema. 1. Mova a ponta do sensor ao longo de possíveis
1. Mova a luz negra ao longo dos possíveis pontos pontos de vazamento na taxa de uma
de vazamento. Em presença de um vazamento, a polegada por segundo.
luz negra iluminará o corante contido no 2. Se a causa do vazamento for uma guarnição
refrigerante. ou conexão solta, a recuperação do
NOTA: Os vazamentos indicados pela presença de refrigerante do sistema poderá não ser
corante sempre devem ser confirmados com necessária. Aperte a conexão solta e execute
um detector eletrônico de vazamento. novamente o procedimento de desempenho.
2. Se um vazamento for localizado no sistema de ar Se necessário, adicione refrigerante ao
condicionado, use um detector de vazamento de sistema de ar condicionado. Consulte a seção
refrigerante a fim de confirmar o vazamento Verificações e Ajustes, Sistema de refrigerante
detectado com a luz negra. – Aplique carga de acordo com o
procedimento apropriado.
3. Se o reparo de um vazamento exigir a
remoção ou a substituição de um componente,
consulte o Manual de Serviço, Desmontagem
e Montagem - Sistemas da Máquina.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 75
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

ÓLEO DO COMPRESSOR DE
REFRIGERANTE – VERIFICAÇÃO
O sistema de ar condicionado utiliza um óleo especial
para o refrigerante. O óleo mistura-se completamente
com o refrigerante, de maneira que todos os
componentes recebam lubrificação. Uma verificação
do óleo refrigerante no compressor dará uma
indicação do volume de óleo existente no sistema.
NOTA: De maneira geral, somente será necessário
verificar o óleo do compressor caso haja
evidência de uma perda importante de óleo.
Muitas situações podem causar a perda de óleo.
• Mangueira de refrigerante quebrada.
• Conexões das mangueiras (vazamentos).
• Vazamentos severos na vedação do compressor.
• Danos ao componente.
Verificação Completa do Óleo do
Compressor
Quando for necessário substituir um componente,
execute os procedimentos abaixo. O procedimento
determina o volume de óleo refrigerante (óleo
perdido) que é necessário no compressor.
FIG. 89: Componentes do compressor
(1) Polia.
(2) Mangueira (Baixa pressão).
(3) Mangueira (Alta pressão).
(4) Chicote elétrico.
(5) Válvula de serviço (Baixa pressão).
(6) Válvula de serviço (Alta pressão).
(7) Bujão (Troca de óleo).
(8) Correia (Componente acionado pelo motor).

1. Acione o motor a 1000 rpm. Ajuste a temperatura


para resfriamento máximo. Coloque o interruptor de
velocidade do ventilador em HIGH (Alta). O sistema FIG. 89
se estabilizará, no mínimo, em 10 minutos.
2. Desligue o motor. Remova a carga de refrigerante
do sistema. Instale um bujão em todas as linhas
abertas. Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Recuperação do refrigerante.
3. Remova o compressor da máquina. Coloque
tampas de proteção em todas as conexões e
mangueiras.
4. Coloque o compressor na posição horizontal de
maneira que o bujão fique voltado para baixo.
Remova o bujão de óleo do compressor. Drene o
óleo em um recipiente limpo. Balance o compressor
para frente e para trás para remover todo o óleo.
Gire também o eixo do compressor a fim de drenar
o resto do óleo que se encontra no coletor de óleo.
Inspecione o óleo quanto a contaminantes,
partículas de metal, partículas de borracha ou
qualquer outras impurezas. Descarte o óleo em um
recipiente adequado. Use a lista a seguir como um
guia para adicionar óleo no compressor.

76
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

• Se o volume de óleo drenado do compressor


for 177 ml a 237 ml , coloque a mesma
quantidade de óleo refrigerante novo no
compressor. Nunca adicionar mais que 237
ml de óleo ao compressor.
• Se o volume de óleo drenado do compressor
for menor que 177 ml , adicione 177 ml a 237
ml de óleo refrigerante novo ao compressor.
Caso uma quantidade excessiva de óleo tenha sido
adicionada ao sistema, de maneira que o óleo total
existente no sistema seja maior que 325 ml, a
capacidade de resfriamento do mesmo será reduzida.
Caso uma quantidade muito pequena de óleo tenha
sido adicionada ao sistema, poderá ocorrer falha do
compressor devido à falta de lubrificação.
Caso a falha de um componente cause a presença
de partículas metálicas ou outras impurezas no
sistema, será necessário lavar o sistema. Consulte a
seção Verificações e Ajustes, Sistema de refrigerante
- Lavagem. Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Sistema de Ar Condicionado - Resolução de
problemas.
• Adicione óleo ao compressor através da
abertura do bujão de óleo ou injete óleo
através dos orifícios destinados à carga. O
compressor deve ser posicionado de maneira
que o óleo refrigerante não escorra pelas
válvulas de serviço. Não apóie o compressor
sobre o eixo. Gire o eixo do compressor com
a mão ao encher o compressor. O óleo fluirá
lentamente para dentro do compressor. Use
somente óleo refrigerante que seja aprovado
e recomendado.
• Adicione óleo a todos os componentes que
estão sendo instalados.
• Injete óleo no sistema através dos orifícios
para carga de baixa pressão.
5. Após adicionar o volume correto de óleo
refrigerante no sistema, instale o compressor e a
correia de acionamento. Consulte a seção
Verificações e Ajustes, Sistema de refrigerante -
Carga.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 77
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

SISTEMA DE REFRIGERANTE –
CARGA
Relação entre Temperatura e Pressão
(Refrigerante R-134a)
O quadro pode ser utilizado para determinar o nível
de pressão e o nível de contaminação de um
recipiente de refrigerante. O quadro também pode ser
utilizado para um sistema de ar condicionado que não
esteja funcionando. Esse mesmo sistema deve ser
estabilizado à temperatura ambiente. Para estabilizar
um sistema de ar condicionado à temperatura
ambiente, é necessário que a máquina não seja
acionada por 10 a 12 horas. A máquina não deve ser
guardada sob luz solar direta.
Caso a pressão medida em qualquer temperatura
específica não corresponda à pressão fornecida no
quadro, podem existir os seguintes problemas:
• Contaminantes no sistema.
• Refrigerante incorreto.

78
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Relação entre temperatura e pressão Relação entre temperatura e pressão


(Refrigerante R-134a) (Refrigerante R-134a)

Graus de temperatura C Graus de temperatura


Pressão kPa (psi) Pressão kPa (psi)
(graus F) C (graus F)
6°C (43°F) 261 kPa (37.9 psi)
-18°C (0°F) 44KPa (6,4 psi)
7°C (44°F) 263kpa (38.9 psi)
-17°C (2°F) 51 kPa (7,4 psi)
7°C (45°F) 275 kPa (39.9 psi)
-16°C (4°F) 59 kPa (8,5 psi)
8°C (46°F) 283 kPa (41.0 psi)
-14°C (6°F) 66 kPa (9,6 psi)
8°C (47°F) 290 kPa (42.0 psi)
-13°C (8°F) 74 kPa (10,7 psi)
9°C (48°F) 297 kPa (43.1 psi)
-12°C (10°F) 82 kPa (11,9 psi)
9°C (49°F) 305 kPa (44.2 psi)
-11°C (12°F) 90 kPa (13,1 psi)
10°C (50°F) 312 kPa (45.3 psi)
-10°C (14°F) 99 kPa (14,3 psi)
11°C (51°F) 320 kPa (46.4 psi)
-9°C (16°F) 108 kPa (15,6 psi)
11°C (52°F) 328 kPa (47.5 psi)
-8°C (18°F) 117 kPa (17,0 psi)
12°C (53°F) 336 kPa (48.7 psi)
-7°C (20°F) 127 kPa (18,4 psi)
12°C (54°F) 344 kPa (49.9 psi)
-6°C (21°F) 132 kPa (19,1 psi)
13°C (55°F) 352 kPa (51.0 psi)
-6°C (22°F) 137 kPa (19,8 psi)
13°C (56°F) 360 kPa (52.2 psi)
-5°C (23°F) 141 kPa (20,5 psi)
14°C (57°F) 369 kPa (53.5 psi)
-4°C (24°F) 147 kPa (21,3 psi)
14°C (58°F) 377 kPa (54.7 psi)
-4°C (25°F) 152 kPa (22,0 psi)
15°C (59°F) 385 kPa (55.9 psi)
-3°C (26°F) 157 kPa (22,8 psi)
16°C (60°F) 394 kPa (57.2 psi)
-3°C (27°F) 163 kPa (23,6 psi)
16°C (61°F) 403 kPa (58.2 psi)
-2°C (28°F) 168 kPa (24,4 psi)
17°C (62°F) 412 kPa (59.8 psi)
-2°C (29°F) 174 kPa (25,2 psi)
17°C (63°F) 421 kPa (61.1 psi)
-1°C (30°F) 179 kPa (26,0 psi)
18°C (64°F) 430 kPa (62.4 psi)
-1°C (31°F) 185 kPa (26,8 psi)
18°C (65°F) 440 kPa (63.8 psi)
0°C (32°F) 191 kPa (27,7 psi)
19°C (66°F) 450 kPa (65.2 psi)
1°C (33°F) 197 kPa (28,5 psi)
19°C (67°F) 459 kPa (66.8 psi)
1°C (34°F) 203 kPa (29,4 psi)
20°C (68°F) 469 kPa (68.0 psi)
2°C (35°F) 209 kPa (30,3 psi)
21°C (69°F) 478 kPa (69.4 psi)
2°C (36°F) 215 kPa (31,2 psi)
21°C (70°F) 488 kPa (70.8 psi)
3°C (37°F) 221 kPa (32,1 psi)
22°C (71°F) 489 kPa (72.3 psi)
3°C (38°F) 228 kPa (33,0 psi)
22°C (72°F) 509 kPa (73.8 psi)
4°C (39°F) 234 kPa (34,0 psi)
23°C (73°F) 519 kPa (75.3 psi)
4°C (40°F) 241 kPa (34,9 psi)
23°C (74°F) 530 kPa (76.8 psi)
-5°C (41°F) 248 kPa (35,9 psi)
24°C (75°F) 540 kPa (78.3 psi)
-6°C (42°F) 254 kPa (36,9 psi)
24°C (76°F) 551 kPa (79.9 psi)
25°C (77°F) 562 kPa (81.5 psi)

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 79
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Relação entre temperatura e pressão (Refrigerante Relação entre temperatura e pressão


R-134a) (Refrigerante R-134a)
Graus de temperatura C Graus de
Pressão kPa (psi)
(graus F) temperatura C Pressão kPa (psi)
-26°C (78°F) 573KPa (83.1 psi) (graus F)

-26°C (79°F) 584 kPa (84.7 psi) 45°C (113°F) 1053 kPa (152.7 psi)
-27°C (80°F) 595 kPa (86.3 psi) 46°C (114°F) 1069kPa (155.1 psi)
-27°C (81°F) 607 kPa (88.0 psi) 46°C (115°F) 1087 kPa (157.6 psi)
-28°C (82°F) 618 kPa (89.7 psi) 47°C (116°F) 1103 kPa (160.0 psi)
-28°C (83°F) 630 kPa (91.4 psi) 47°C (117°F) 1120 kPa (162.5 psi)
-29°C (84°F) 642 kPa (93.1 psi) 48°C (118°F) 1138 kPa (165.1 psi)
-29°C (85°F) 654 kPa (94.8 psi) 48°C (119°F) 1156 kPa (167.6 psi)
-30°C (86°F) 666 kPa (96.6 psi) 49°C (120°F) 1173 kPa (170.2 psi)
-31°C (87°F) 678 kPa (98.4 psi)
49°C (121°F) 1191 kPa (172.8 psi)
-31°C (88°F) 691 kPa (100.2 psi)
50°C (122°F) 1209 kPa (175.4 psi)
-32°C (89°F) 703 kPa (102.0 psi)
51°C (123°F) 1228 kPa (178.1 psi)
-32°C (90°F) 716 kPa (103.8 psi)
51°C (124°F) 1247 kPa (180.8 psi)
-33°C (91°F) 729 kPa (105.7 psi)
52°C (125°F) 1265 kPa (183.5 psi)
-33°C (92°F) 742 kPa (107.6 psi)
52°C (126°F) 1285 kPa (186.3 psi)
-34°C (93°F) 755 kPa (109.5 psi)
53°C (127°F) 1304 kPa (189.1 psi)
-34°C (94°F) 768 kPa (111.4 psi)
-35°C (95°F) 782 kPa (113.4 psi) 53°C (128°F) 1323 kPa (191.9 psi)

-36°C (96°F) 796 kPa (115.4 psi) 54°C (129°F) 1342 kPa (194.7 psi)

-36°C (97°F) 806 kPa (117.4 psi) 54°C (130°F) 1362 kPa (197.6 psi)
-37°C (98°F) 823 kPa (119.4 psi) 55°C (131°F) 1382 kPa (200.5 psi)
-37°C (99°F) 838 kPa (121.5 psi) 56°C (132°F) 1402 kPa (203.4 psi)
38°C (100°F) 852 kPa (123.5 psi) 56°C (133°F) 1422 kPa (206.3 psi)
38°C (101°F) 866 kPa (125.6 psi) 57°C (134°F) 1443 kPa (209.3 psi)
39°C (102°F) 881 kPa (127.8 psi)
39°C (103°F) 896 kPa (129.9 psi)
40°C (104°F) 911 kPa (132.1 psi)
41°C (105°F) 926 kPa (134.3 psi)
41°C (106°F) 941 kPa (136.5 psi)
42°C (107°F) 956 kPa (138.7 psi)
42°C (108°F) 972 kPa (141.0 psi)
-43°C (109°F) 988 kPa (143.3 psi)
-43°C (110°F) 1004 kPa (145.6 psi)
-44°C (111°F) 1020 kPa (147.9 psi)
-44°C (112°F) 1036 kPa (150.3 psi)

80
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Procedimento de Etiquetagem 1. Condensador e evaporador.


• Inspecione o condensador e o evaporador
Prenda uma etiqueta no sistema de ar condicionado
quanto a impurezas que possam inibir o
que indique a carga do sistema. A colocação de uma
fluxo de ar tais como sujeita, insetos, sacos
etiqueta no sistema facilitará a identificação do
plásticos etc.
mesmo. Pode-se usar uma pedaço de cabo para
prender a etiqueta ao sistema de ar condicionado. • Para condensadores instalados no teto e
condensadores instalados à distância,
Para Carregar o Sistema verifique sempre se os dois motores do
ventilador estão funcionando. Verifique
NOTA: A carga exata de refrigerante só pode ser quanto a restrições. Um condensador limpo
determinada pelo peso ou pela temperatura levará a uma melhor vida útil do
da serpentina do evaporador. As pressões compressor.
não podem ser utilizadas para determinar se
o sistema de ar condicionado está com a 2. Verifique quanto à correia solta no compressor.
carga correta. Não adicione nem remova 3. Limpe os filtros de ar externo e os filtros de
parte do refrigerante. recirculação.
NOTA: Nunca carregue líquido ou gás através do 4. Verifique o indicador de umidade no secador
lado de descarga (lado de alta) do sistema para o recipiente ou no secador para a linha. O
com o motor em funcionamento. indicador de umidade na cor rosa ou branco
IMPORTANTE: Num sistema com válvula de indica a presença de umidade no sistema.
expansão que utilize polialcalino glicol (PAG), Substitua o secador para o recipiente ou o
o visor não é uma maneira confiável para se secador para a linha. Se a cor do indicador de
determinar a carga do sistema. umidade for azul, o sistema está normal.
NOTA: Para sistemas com válvulas de expansão que 5. Verifique o tubo de condensado no evaporador.
contenham óleo PAG, o visor não pode ser Certifique-se de que o tubo não esteja obstruído
utilizado com a finalidade de carregar o e que a válvula esteja corretamente
sistema. A fim de obter a carga total do posicionada.
sistema, é necessário recuperar o refrigerante NOTA: Antes que seja possível obter uma leitura
e fazer vácuo no sistema. Após ter sido precisa da umidade, um novo secador para
recuperado e evacuado, o sistema precisa ser o recipiente requer de 2 a 3 horas de
carregado com a quantidade correta de funcionamento.
refrigerante. Este é o único procedimento NOTA: O método preferencial para carregar o
recomendado. sistema de ar condicionado está listado
NOTA: Se o motor estiver em funcionamento, abaixo.
carregue o sistema com gás refrigerante • Recupere o refrigerante.
através do lado de baixa pressão. Nunca • Faça vácuo no sistema.
carregue o líquido refrigerante através do lado
de sucção (lado de baixa pressão) do sistema • Carregue o sistema com a quantidade
de ar condicionado. Se o motor não estiver correta de refrigerante. Meça o refrigerante
em funcionamento, carregue com líquido ou pelo peso.
gás através do lado de alta pressão. NOTA: Após ter sido recuperado e evacuado, o
NOTA: Antes de carregar o sistema, estes itens sistema precisa ser carregado com a
importantes devem ser verificados. quantidade correta de refrigerante. Meça o
refrigerante pelo peso.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 81
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

CARGA COMPLETA DO SISTEMA A NOTA: Ao carregar o sistema com um líquido,


comprove que o motor não está em
PARTIR DE UM TANQUE DE funcionamento.
REFRIGERANTE GRADUADO
O uso de um tanque de refrigerante e uma régua é
necessário a fim de carregar o sistema. Execute o
seguinte procedimento para carregar o sistema.

FIG. 90
FIG. 90: Componentes do sistema de carga (7) Válvula de serviço (Descarga).
(1) Válvula de baixa pressão. (8) Válvula de serviço (Sucção).
(2) Válvula de alta pressão. (9) Tanque de refrigerante.
(3) Mangueira de carga. (10) Válvula no topo do tanque de refrigerante.
(4) Mangueira de baixa pressão. (11) Régua.
(5) Mangueira de alta pressão. (E) Vapor.
(6) Conjunto de manômetros (F) Líquido.

82
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

1. Localize a capacidade de refrigerante para o


sistema que precisa receber uma carga de
refrigerante.
2. Instale as mangueiras de alta e de baixa pressão
e expurgue as mangueiras. Consulte a seção
Verificações e Ajustes, Conjunto de Manômetros
(Refrigerante) - Instalação.
3. Aperte manualmente a mangueira de carga do
conjunto de manômetros diretamente na válvula
do tanque de refrigerante. Abra a válvula no topo
do tanque de refrigerante. Isso permite a
circulação do refrigerante através da mangueira
de carga para o conjunto de manômetros.
4. Solte a mangueira no conjunto de manômetros
por dois a três segundos. Em seguida, aperte a
conexão. Este procedimento expurgará o ar da
linha.
5. Coloque o tanque de refrigerante na régua, de
maneira que a válvula fique na parte inferior.
Verifique o peso do tanque.
NOTA: Uma manta de aquecimento poderá ser
necessária ao carregar o sistema de ar
condicionado com um tanque de refrigerante
parcialmente cheio.
6. Abra a válvula de alta pressão no conjunto de
manômetros. Esta ação permite que o líquido
refrigerante seja carregado no sistema através do
lado de alta pressão do compressor.
7. Verifique freqüentemente o peso do tanque de
refrigerante. O peso diminuirá à medida que o
refrigerante sai do tanque e entra no sistema.
Quando a quantidade requerida de refrigerante
(capacidade do sistema) tiver entrado no sistema,
feche a válvula e feche a válvula de alta pressão.
O fechamento das válvulas interrompe a vazão do
refrigerante. Por exemplo, 1,8 kg (4 Ib) de
refrigerante entrou num sistema com capacidade
para 1,8 kg (4 Ib).
8. Para garantir o funcionamento correto do sistema,
desconecte a mangueira de carga e execute uma
verificação de desempenho.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 83
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

ADIÇÃO DE REFRIGERANTE A UM 7. Abra a válvula de baixa pressão no conjunto de


manômetros para liberar o refrigerante na
SISTEMA DE AR CONDICIONADO mangueira de baixa pressão. A mangueira de
COM CARGA BAIXA baixa pressão é conectada à válvula de serviço
de sucção no compressor. Verifique o
IMPORTANTE: A não observação do procedimento manômetro e anote a leitura no medidor.
correto poderá causar falha do compressor. O Durante este procedimento, a leitura no medidor
procedimento a seguir não é o método não deve exceder as faixas normais de
preferencial para carregar um sistema de ar operação. Lentamente adicione o refrigerante
condicionado. O método preferencial de até que o acumulador esteja frio. A temperatura
medição do refrigerante é pelo peso. das venezianas no interior da cabine deve
NOTA: O procedimento a seguir é aplicável apenas diminuir durante o procedimento.
se a temperatura de entrada de ar no 8. Depois que o acumulador ficar frio, adicione
condensador estiver entre 21 graus C (70.0 0,34 kg (0,750 lb) de refrigerante ao sistema
graus F) e 32 graus C (90.0 graus F). O para reserva. Meça o refrigerante pelo peso.
procedimento pode ser repetido uma segunda
9. A fim de impedir o fluxo adicional de refrigerante
vez, a fim de obter a carga correta com esse
para dentro do compressor, feche a válvula de
método.
baixa pressão. Deixe o sistema estabilizar por
IMPORTANTE: Se não existir refrigerante no sistema, cinco minutos. A entrada e a saída no
faça vácuo antes de carregar o sistema. A acumulador devem estar frias.
carga de refrigerante deve ser medida pelo
NOTA: Se a válvula de baixa pressão estiver
peso.
completamente aberta, a leitura no
1. Conecte o conjunto de manômetros nos orifícios manômetro de baixa pressão poderá
de descarga e de serviço no compressor. parecer excessivamente alta até que o
2. Certifique-se de que a válvula de baixa pressão e sistema esteja completamente carregado.
a válvula de alta pressão estejam fechadas no 10. Após carregar o sistema, a leitura no medidor
conjunto de manômetros. para a válvula de baixa pressão deve estar
3. Abra a válvula no tanque, no sentido anti-horário. dentro da faixa normal. Após carregar o
Esta ação libera o refrigerante para a mangueira sistema, a leitura no medidor para a válvula de
de carga. alta pressão deve estar dentro da faixa normal.
Se as leituras no medidor estiverem dentro da
NOTA: Certifique-se de que o cilindro de refrigerante
faixa normal, vá para o Passo 11. Se as leituras
esteja na posição ereta. Isso permite que o
no medidor não estiverem dentro da faixa
refrigerante entre no sistema na forma de gás.
normal, vá para o Passo 12.
4. Solte a conexão da mangueira de carga no
11. Se a pressão no lado de sucção se tornar muito
conjunto de manômetros por dois a três
alta, o sistema está com excesso de carga. Se
segundos. Em seguida, aperte a conexão. Esta
a pressão de descarga se tornar muito alta, o
ação permite que o ar seja liberado da mangueira
sistema está com excesso de carga. Feche
de carga.
completamente a válvula no tanque de
5. Acione o motor a uma velocidade de 1000 rpm. refrigerante. O fechamento da válvula
6. Mova o botão de controle de temperatura para a interromperá a vazão do refrigerante para a
posição MÁXIMA na faixa fria. Mova o interruptor mangueira de carga. Desligue o motor.
do ventilador para a posição HIGH (alta). Recupere a carga e faça vácuo no sistema.
NOTA: Recuperar o refrigerante e fazer vácuo no Recarregue o sistema com a carga correta.
sistema é o método preferencial para carregar 12. Mova os controles do ar condicionado para a
o sistema de ar condicionado. Após ter sido posição OFF (desligado) e desligue o motor.
recuperado e evacuado, o sistema precisa ser 13. Remova o conjunto de manômetros.
carregado com a quantidade correta de
refrigerante. Meça o refrigerante pelo peso.

84
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

CONJUNTO DE MANÔMETROS
(REFRIGERANTE) – REMOÇÃO
Remova corretamente as mangueiras de carga.
Mangueiras de carga não removidas corretamente
resultarão em carga insuficiente do sistema. Para
garantir a exatidão da carga de refrigerante, o mesmo
precisa ser removido das mangueiras de carga.
Consulte os seguintes passos a fim de remover o
refrigerante das mangueiras de carga:
1. Deixe o compressor continuar funcionando. Feche
a válvula no lado de alta pressão. A válvula está
situada nas proximidades dos orifícios de carga
no compressor. Desconecte a mangueira de alta
pressão do sistema de ar condicionado.
2 Abra as válvulas de alta pressão e de baixa
pressão no conjunto de manômetros. O
refrigerante existente nas mangueiras será
removido pelo compressor através da mangueira
de baixa pressão.
3. Feche a válvula no lado de baixa pressão. Essa
válvula está situada nas proximidades dos
orifícios de carga no compressor. Desconecte a
mangueira de baixa pressão do sistema de ar
condicionado. O sistema agora está carregado.
NOTA: Após a remoção do conjunto de manômetros,
é necessário tampar as válvulas de carga.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 85
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

SENSOR SOLAR – VERIFICAÇÃO


FIG. 91: Botão de controle do ventilador
1. Posição do controle de velocidade do ventilador
(1) na posição AUTO.
2. Ajuste a regulagem de temperatura da cabine na
temperatura aproximada.

FIG. 91
FIG. 92: Botão de temperatura externa
3. Entre no modo avançado de diagnóstico
pressionando o botão de temperatura externa (2)
três vezes sucessivamente e mantendo-o
pressionado por 5 segundos. O texto CAB será
mostrado.
4. Pressione o botão da temperatura externa
repetidamente a fim de percorrer as informações
de diagnóstico disponíveis. Pare na posição SUN
(luz solar).

FIG. 92
FIG. 93: Parte superior do console da direção
5. Cubra o sensor de carga solar (3) situado na
parte superior do console da direção (4). A leitura
no visor deve ser um número baixo. O número
deve ser menor que 10.
6. Descubra o sensor e posicione o trator de
maneira que a luz solar incida diretamente sobre
o sensor. O valor mostrado deve aumentar
automaticamente.
NOTA: Se não existir luz solar suficiente ou se o teste
estiver sendo realizado internamente, use
uma lanterna bastante brilhante. Mantenha a
lanterna próxima ao sensor para simular a luz FIG. 93
solar. Após 15 segundos de exposição à luz
brilhante, o ventilador deve aumentar
automaticamente. Cobrir novamente o sensor
deve fazer com que a velocidade do ventilador
diminua. Isso pode ser verificado ajustando-se
o visor para exibir a saída FAN. Se o sensor
continuar lendo zero mesmo na luz solar,
verifique as conexões e o chicote elétrico do
sensor. Se necessário, substitua o sensor
solar. Se nenhuma evidência de defeito for
encontrada no sensor solar e não for possível
localizar outros problemas, substitua o ECM.

86
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

PAINEL DE CONTROLE – Controle de velocidade do ventilador


VERIFICAÇÃO 1. Ligue o sistema HVAC.

O trator pode ser equipado com dois tipos diferentes


de cabines. A cabine padrão utiliza um controle Resultado da verificação
manual para o sistema HVAC. A cabine De luxo 1. O LED deve mostrar o último ponto de
utiliza um sistema automático para o sistema HVAC. referência que foi selecionado.
Execute a verificação apropriada para o trator que 2. A velocidade do ventilador deve ser circulação
está sendo atendido. de ar. A temperatura selecionada determinará a
velocidade do ventilador. A velocidade do
ventilador deve aumentar em relação à
Verificação do Painel de Controle Padrão diferença de temperatura.
Interruptor do ar condicionado
1. Com o trator em funcionamento, gire o seletor de
Botão de pressão para a temperatura
velocidade do ventilador para alta velocidade.
1. Ajuste a temperatura na regulagem mais alta
2. Ligue o sistema de ar condicionado.
32°C (90°F).
2. Ajuste o controle do ventilador na posição
Resultado da verificação automática.
1. A embreagem do compressor de refrigerante
deve ser acoplada.
Resultado da verificação
a. A temperatura da linha de alimentação na
1. A velocidade do ventilador muda para
serpentina do evaporador deve diminuir.
velocidade máxima.
Controle de temperatura 2. O sistema de aquecimento será ativado.
1. Gire o controle de temperatura no sentido horário a. O atuador da válvula de água deve abrir a
para ar quente. válvula.
b. A temperatura da linha de alimentação na
Resultado da verificação colméia do aquecedor deve aumentar à
medida que a temperatura do motor
1. A válvula de água deve estar totalmente aberta.
aumenta.
a. A temperatura da linha de alimentação na
colméia do aquecedor deve aumentar com a
temperatura do motor. Botão de pressão para a temperatura
1. Ajuste a temperatura na regulagem mínima
Controle de velocidade do ventilador 15,5°C (60°F).
1. Ligue o interruptor de ignição. 2. Ajuste o controle do ventilador na posição
2. Gire o controle de velocidade do ventilador automática.
passando por todas as posições.
Resultado da verificação
Resultado da verificação
1. A velocidade do ventilador muda para
1. A velocidade do ventilador deve mudar a fim de velocidade máxima.
refletir a mudança na posição do controle.
2. O sistema de ar condicionado será desativado.
a. A embreagem do compressor de
Verificação do Painel de Controle refrigerante deve ser acoplada.
Automático b. A temperatura da linha de alimentação na
serpentina do evaporador deve diminuir.
Verificação do visor LED
1. Desligue o sistema.
2. Ligue a ignição.

Resultado da verificação
1. O visor LED piscará momentaneamente 8888.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 87
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
VERIFICAÇÕES E AJUSTES

Botão de pressão para a temperatura


1. Ajuste a temperatura igual a temperatura da
cabine.
2. Ajuste o controle do ventilador na posição
automática.

Resultado da verificação
1. A velocidade do ventilador deve mudar para baixa
velocidade.
2. O sistema de ar condicionado será desativado.

Controle para o modo de circulação de ar


1. Mude o controle para o modo de circulação de ar.

Resultado da verificação
1. O fluxo de ar dos difusores deve mudar a fim de
corresponder ao controle da circulação do ar.

Controle para o modo de circulação de ar


(Desembaçador)
1. Mude o controle do modo de circulação de ar para
a posição de desembaçador.

Resultado da verificação
1. A embreagem do compressor de refrigerante
deve ser acoplada.
2. O fluxo de ar deve ser direcionado para os
difusores do desembaçador.

88
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
ÍNDICE ALFABÉTICO

A Caixa HVAC Padrão ........................................ 36


Acumulador de Refrigerante................................... 46 Caixa HVAC de Luxo ....................................... 37
Diagrama do Sistema de Aquecimento............... 47 Painel de Controle HVAC................................. 38
Tratores Série B e Superiores ............................. 48
M
Adição de refrigerante a um Sistema de Ar
Condicionado com Carga Baixa ............................. 84 Módulo de Controle ............................................. 23
Sinais de Entrada / Saída do Módulo............... 23
C Inicialização (Start-Up)..................................... 24
Capacidades de Refrigerante do Sistema.............. 15 Embreagem do Compressor ............................ 24
Carga Completa do Sistema a partir de um Motor (Ventilador do Ar Condicionado)............... 56
Tanque de Refrigerante Graduado......................... 82 Controle automático de temperatura
Circulação de Ar ..................................................... 52 (Ventilador)....................................................... 56
Componentes da Circulação de Ar...................... 52 Controle Manual do Ventilador......................... 56
Ventilador............................................................. 52 Motor Atuador (Conjunto do Amortecedor) ......... 58
Admissão do Fluxo de Ar .................................... 53 Motor Atuador (Válvula de Água)........................ 50
Ar Externo............................................................ 53 Diagrama para Verificação da Válvula
Recirculação ........................................................ 54 de Água ............................................................ 51
Ar para a Face, Pés e Desembaçador ................ 55
O
Colméia do Aquecedor (CAB) ................................ 49
Óleo do Compressor de Refrigerante –
Compressor de Refrigerante .................................. 39
Verificação........................................................... 76
Sensores do Sistema de Refrigerante ................ 39
Verificação Completa do Óleo do Compressor 76
Embreagem do Compressor ............................... 40
Operação dos Sistemas ...................................... 17
Sucção (Lado de Sucção) ................................... 40
Informações Gerais .......................................... 17
Bombeamento ..................................................... 40
Sistema HVAC ................................................. 17
Compressão (Lado de Descarga) ....................... 40
Controles HVAC Manual e Eletrônico .............. 18
Funcionamento do Compressor .......................... 41
Pressurização da Cabine ................................. 18
Condensador de Refrigerante ................................ 43
Remoção de Umidade do Ar Circulado
Conjunto de Manômetros (Refrigerante) – na Cabine ......................................................... 18
Instalação ............................................................... 70
Circulação da Massa de Ar na Cabine ............ 18
Conjunto de Manômetros (Refrigerante) –
Aquecimento do Ar Circulado na Cabine......... 18
Remoção ................................................................ 85
Resfriamento do Fluxo de Ar na Cabine.......... 18
Controle de Velocidade .......................................... 57
Controle Automático de Velocidade do P
Ventilador............................................................. 57
Painel de Controle – Verificação......................... 87
Controle da Velocidade do Ventilador em
modo Manual ....................................................... 57 Verificação do Painel de Controle Padrão ....... 87
Sensor Solar ........................................................ 57 Verificação do Painel de Controle Automático. 87
Painel de Controle............................................... 18
D
Diagrama do Sistema de Ar Condicionado e R
Aquecimento........................................................... 31 Recuperação do Refrigerante ............................. 68
Diagrama das Linhas de Refrigerante e Linhas de Resolução de Problemas com Códigos de
Líquido (Sistema de Ar Condicionado Serviço (Ativos) ................................................... 62
com um Tubo de Expansão) ............................... 31 Códigos de Serviço .......................................... 62
Localização dos Componentes no Trator............ 32 Entrar na resolução de Problema Ativo ........... 62
Sensores de Temperatura................................... 34 Resolução de Problemas Usando
Linhas de Refrigerante ........................................ 35 Diagnósticos Ativos .......................................... 62
Diagrama Elétrico do Sistema de Ar Condicionado e Verificação dos Sensores de Temperatura...... 63
Aquecimento........................................................... 36

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 89
Seção 9A – Especificações do A/C e Aquecimento da Cabine, Operação dos Sistemas,
Verificações e Ajustes
ÍNDICE ALFABÉTICO

Verificação da Embreagem do Compressor ....... 63 Sistema de Controle Automático de Temperatura


Verificação dos Interruptores de Pressão do (Se Equipado) ..................................................... 18
Refrigerante ......................................................... 64 Funções do controle automático de
Verificação do Sensor Solar ................................ 64 temperatura ...................................................... 18
Verificação do Atuador da Válvula de Água........ 65 Proteção dos Componentes............................. 19
Verificação do Ventilador..................................... 65 Controles Automáticos de Temperatura .......... 19
Verificação do Atuador da Portinhola de Modo... 65 Resfriamento Máximo ou Aquecimento
Máximo............................................................. 21
Resolução de Problemas do Controle do Ar
Condicionado.......................................................... 66 Sistema de Controle Manual de Temperatura
(Se Equipado) .................................................. 22
Lista de Problemas.............................................. 66
Sistema de Refrigerante – Carga........................ 78
Causas Prováveis................................................ 66
Relação entre Temperatura e Pressão
S (Refrigerante R-134a) ...................................... 78
Seção de Especificações ....................................... 13 Procedimento de Etiquetagem......................... 81
Compressor do Refrigerante ............................... 13 Para Carregar o Sistema ................................. 81
Compressor ......................................................... 13 Sistema de Refrigerante – Evacuação................ 71
Embreagem ......................................................... 13 Sistema de Refrigerante – Lavagem................... 74
Válvula de alívio .................................................. 13 Válvula de Alívio do Refrigerante........................ 42
Correia Série MT700 ........................................... 14 Vazamento de Refrigerante – Verificação .......... 75
Correia Série MT800 ........................................... 14 Corante............................................................. 75
SEGURANÇA ........................................................... 1 Detector de Vazamento ................................... 75
Informações Gerais ............................................... 1
V
Informações Importantes sobre Segurança ....... 1
Verificações e Ajustes ......................................... 59
Símbolo de Alerta de Segurança ....................... 1
Preparação da Máquina para Resolução de
Palavras de Sinalização ..................................... 2 Problemas ........................................................ 59
Mensagens Informativas .................................... 3 Informações Gerais sobre Resolução de
Informações Gerais sobre Perigo....................... 4 Problemas ........................................................ 60
Sensor (Temperatura) ............................................ 44 Inspeção Visual ................................................ 61
Temperatura na Cabine....................................... 44
Temperatura Ambiente........................................ 44
Temperatura do Duto de Ventilação ................... 44
Sensor da Serpentina do Evaporador .................... 44
Sensor Solar – Verificação ..................................... 86
Serpentina do Evaporador...................................... 45
Sistema de Ar Condicionado .................................. 25
Tratores Anteriores à Série B .............................. 25
Tratores Série B e Superiores ............................. 26
Compressor de Refrigerante ............................... 27
Condensador de Refrigerante ............................. 27
Tubo de Expansão .............................................. 27
Serpentina do Evaporador................................... 28
Acumulador de Refrigerante................................ 28
Interruptores de Pressão do Refrigerante ........... 29
Sensor Solar ........................................................ 30
Sensores de Temperatura................................... 30

90
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
85503400 - Rev 1
02/2008

Manual de Serviço
Séries MT700 e MT700B
Séries MT800 e MT800B
Especificações dos Componentes

Menu Ê N Z [
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ÍNDICE

SEGURANÇA ....................................................................................................................................................1
Informações Gerais ........................................................................................................................................1
Informações Importantes sobre Segurança ................................................................................................1
Símbolo de Alerta de Segurança ................................................................................................................1
Palavras de Sinalização ..............................................................................................................................2
Mensagens Informativas .............................................................................................................................3
Informações Gerais sobre Perigo................................................................................................................4

ESPECIFICAÇÕES .........................................................................................................................................13
Controle da Direção......................................................................................................................................13
Bomba da Direção........................................................................................................................................14
Válvula Prioritária (Direção)..........................................................................................................................19
Motor da Direção ..........................................................................................................................................20
Motor da Direção 63 cc (3.8 pol3) .............................................................................................................20
Motor da Direção 80 cc (4.9 pol3) .............................................................................................................21
Válvula Secundária de Freio da Direção (EAME) ........................................................................................22
Controle Secundário da Direção (EAME).....................................................................................................23
Freio de Estacionamento..............................................................................................................................24
Acumulador (Freio).......................................................................................................................................26
Bomba Hidráulica (Implemento) ...................................................................................................................27
Válvula Compensadora (Pressão e Vazão) .................................................................................................28
Bomba de Carga Seqüencial........................................................................................................................30
Resfriador de Óleo Hidráulico ......................................................................................................................31
Filtro de Óleo Hidráulico ...............................................................................................................................32
Filtro Hidráulico da Direção e Transmissão ..............................................................................................32
Filtro Hidráulico do Implemento.................................................................................................................33
Válvula de Controle Hidráulico .....................................................................................................................34
Válvula de Controle do Engate de Três Pontos ...........................................................................................36
Cilindro de Elevação do Engate de Três Pontos..........................................................................................37
Cilindro de Direção do Engate de Três Pontos ............................................................................................38
Válvula de Controle (Engate de Três Pontos Articulado).............................................................................39
Ajuste da Articulação de Posição do Engate ...............................................................................................41
Braço de Elevação ....................................................................................................................................41
Braço Superior...........................................................................................................................................41
Sensor de Altura do Engate ......................................................................................................................42
Sensor do Engate Dirigível........................................................................................................................43
Engate de Três Pontos e Engate Rápido.....................................................................................................44
Engate de Três Pontos (Extremidades Esféricas Padrão)........................................................................44
Engate de três pontos (Extremidades esféricas articuladas)....................................................................45
Engate Rápido...........................................................................................................................................47

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ i
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ÍNDICE

Acumulador (Engate de Três Pontos) .......................................................................................................48


Barra de Tração.........................................................................................................................................49
Barra de Tração de Deslocamento Amplo ................................................................................................50
Válvula de Alívio (Pressão de Carga) .......................................................................................................51
Transmissão ..............................................................................................................................................52
Árvore de Entrada .....................................................................................................................................53
Árvore Intermediária ..................................................................................................................................55
Árvore de Ré .............................................................................................................................................57
Árvore de Saída.........................................................................................................................................59
Válvula Moduladora (Transmissão)...........................................................................................................63
Árvore de Entrada da Transmissão...........................................................................................................64
Redução Final ...........................................................................................................................................65
Procedimento de Pré-carga do Rolamento na Semi-árvore ...................................................................66
Válvula de Alívio (Lubrificação da Transmissão) ......................................................................................67
Aquecedor da Transmissão.......................................................................................................................68
Acionador da Bomba .................................................................................................................................69
Embreagem da Transmissão ....................................................................................................................70
Acionador do Super redutor (Creeper)......................................................................................................71
Válvula do Super Redutor (Creeper) (Transmissão).................................................................................74
Tomada de Potência .................................................................................................................................74
Válvula Moduladora (Tomada de Potência) ..............................................................................................77

ÍNDICE ALFABÉTICO .....................................................................................................................................79

ii
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10A – Especificação dos Componentes
SEGURANÇA

SEGURANÇA
INFORMAÇÕES GERAIS
Informações Importantes sobre
Segurança
FIG. 1: A operação, lubrificação, manutenção ou
reparo inadequado deste produto pode ser perigoso,
podendo resultar em ferimentos graves ou morte.
Muitos dos ferimentos que envolvem a operação,
manutenção e reparo do produto são causados por
falta de observação das regras básicas de segurança
ou precauções. Geralmente, a ocorrência de
ferimentos pode ser evitada mediante o
reconhecimento de potenciais situações de perigo. A
pessoa deve estar alerta quanto a potenciais perigos.
Essa pessoa também deve ter o treinamento, as
habilidades e as ferramentas necessárias para
executar corretamente essas funções.

FIG. 1
Símbolo de alerta de segurança
FIG. 2: Este é o símbolo de alerta de segurança. Este
símbolo significa ATENÇÃO! ESTEJA ALERTA! SUA
SEGURANÇA ESTÁ ENVOLVIDA! Procure por ele,
neste manual e nos adesivos de segurança existentes
no trator. Ele chamará sua atenção para informações
que envolvem sua segurança e a segurança de
terceiros.

FIG. 2

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 1
Seção 10A – Especificação dos Componentes
SEGURANÇA

Palavras de sinalização
FIG. 3: As palavras PERIGO, ADVERTÊNCIA ou
PRECAUÇAO são utilizadas com o símbolo de alerta
de segurança. Aprenda a reconhecer estes alertas de
segurança e siga as precauções e as práticas de
segurança recomendadas.

PERIGO:
Indica uma situação de perigo iminente que, se
não for evitada, resultará em morte ou ferimentos
muito graves.

FIG. 3
ADVERTÊNCIA:
Indica uma potencial situação de perigo que, se
não for evitada, pode resultar em morte ou
ferimentos graves.

CUIDADO:
Indica uma potencial situação de perigo que, se
não for evitada, poderá resultar em ferimentos
menores.
As palavras IMPORTANTE e NOTA não estão
relacionadas à segurança individual, porem são
utilizadas para fornecer informações adicionais e
dicas para manutenção ou operação do equipamento.
IMPORTANTE: A palavra IMPORTANTE é usada
para identificar instruções ou procedimentos
especiais que, se não forem rigorosamente
observados, podem resultar em danos ou
destruição da máquina, processo ou da área
circundante.
NOTA: A palavra NOTA é usada para identificar
pontos de particular interesse para uma
operação ou reparo mais eficiente e
conveniente.
Substitua qualquer adesivo de PERIGO,
ADVERTÊNCIA, CUIDADO ou instrucional que esteja
ilegível ou ausente. A localização e número de peça
desses adesivos é identificada no manual do
operador desta máquina.

2
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10A – Especificação dos Componentes
SEGURANÇA

Mensagens informativas
FIG. 4: Não opere nem faça qualquer lubrificação,
manutenção ou reparo neste produto antes que tenha
lido e entendido as informações de operação,
lubrificação, manutenção e reparo.
Antes de iniciar a operação, manutenção ou reparo
do trator, assegure-se de ler e entender este manual,
o manual do operador e o manual para todos os
implementos.
Aprenda como operar, fazer manutenção e reparar o
trator e como usar os controles corretamente.
Não deixe ninguém operar, dar manutenção ou
reparar o trator sem que tenha instrução e
treinamento.
Para sua segurança e de outras pessoas, obedeça
todas as precauções e instruções de segurança
encontradas nos manuais e nos adesivos fixados no
trator e nos implementos do trator.
A não observação dessas precauções poderá resultar
em ferimentos e morte.
Lado direito e lado esquerdo, da forma como usados
FIG. 4
neste manual são determinados olhando-se para a
direção que será percorrida pela máquina quando em
uso.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 3
Seção 10A – Especificação dos Componentes
SEGURANÇA

Informações gerais sobre perigos


FIG. 5: Quando o motor está em funcionamento e o
volante de direção for esterçado, o trator não vira se a
alavanca de controle de transmissão (1) estiver na
posição PARK (P). O trator irá virar com a alavanca
de controle de transmissão colocada na posição
NEUTRA (N).
Não coloque o motor em funcionamento até que
nenhuma pessoa esteja presente na área. Isso ajuda
a evitar ferimentos pessoais devido ao movimento
inesperado do trator.
A menos que você seja instruído em contrário,
execute a manutenção sob as seguintes condições:
• Trator estacionado em solo nivelado. FIG. 5
• Implementos abaixados para o solo.
• Alavanca de controle de transmissão colocada na
posição PARK.
• Motor parado.
• Interruptor de partida do motor desligado e chave
de ignição removida.
• O trator esteja frio.
Conheça a largura do seu equipamento para manter a
distância adequada ao operar o trator nas
proximidades de obstáculos.

FIG. 6: Esteja preparado para emergências. Sempre


carregue um ou mais extintores de incêndio
adequados - classificação ABC, pó químico seco.
Mantenha sempre à mão um kit de primeiros socorros
para pequenos cortes e esfoladuras.

FIG. 6

4
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10A – Especificação dos Componentes
SEGURANÇA

FIG. 7: Use um capacete, luvas de proteção, e outros


equipamentos de proteção, conforme necessário.
Não use roupas soltas ou jóias que possam ser
puxadas pelas peças ou controles do trator.

FIG. 7

FIG. 8: Fique voltado para a traseira do trator sempre


que subir ou descer do trator.
Mantenha contato em três pontos com os degraus e
os corrimãos. O contato em três pontos é dois pés e
uma das mãos, e um pé e as duas mãos.
Não tente subir ou descer quando trator está em
movimento.
IMPORTANTE: Assegure-se de que os degraus não
estejam ajustados muito próximos do capô no
trator.
Deve-se deixar uma distância mínima de 75 mm entre
o apoio para a mão e o capô para que haja espaço
suficiente para a mão do operador. FIG. 8

FIG. 9: Os gases do escapamento do motor diesel


contém produtos de combustão que podem ser
prejudiciais à sua saúde. Sempre funcione o motor
em uma área bem ventilada. Nunca opere o motor e
um edifício fechado, a menos que os gases do
escapamento sejam ventilados para fora.

FIG. 9

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 5
Seção 10A – Especificação dos Componentes
SEGURANÇA

FIG. 10: Dê partida ao motor apenas quando estiver


sentado no banco do operador. Nunca ligue em curto
os terminais do motor de partida ou das baterias.

FIG. 10

FIG. 11: Somente opere o trator quando estiver


sentado no assento do operador. Ao operar o trator,
coloque sempre o cinto de segurança. Somente opere
os controles com o motor em funcionamento.
Se outra pessoa estiver viajando no assento do
instrutor, assegure-se que a pessoa esteja usando o
cinto de segurança. Nunca permita ninguém em
qualquer parte do trator ou seu implemento, exceto no
assento do operador e no assento do instrutor quando
o motor estiver funcionando.

FIG. 11

FIG. 12: Algumas fotos neste manual podem ter sido


tiradas com as proteções removidas para facilidade
de visualização.

ADVERTÊNCIA:
Para melhor qualidade de visualização, algumas
fotos e ilustração neste manual podem mostrar
um conjunto com a proteção removida. Não opere
o trator, a menos que as proteções estejam em
boas condições e instaladas no lugar. Substitua
imediatamente as proteções após o término da
inspeção, reparos, limpeza ou ajustes e antes de FIG. 12
começar/retomar a operação.

6
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10A – Especificação dos Componentes
SEGURANÇA

FIG. 13: Nunca coloque fluido de manutenção em


recipientes de vidro. Drene todos os fluidos em um
recipiente adequado.
Descarte todos os fluidos drenados e descarte
também todos os materiais saturados com fluido de
acordo com os regulamentos locais.
Use todas as soluções de limpeza com cuidado.

FIG. 13

FIG. 14: Não fume ao fazer manutenção no ar


condicionado. A inalação de gás do refrigerante do ar
condicionado através de um cigarro aceso pode
causar prejuízos ao corpo ou morte.
Mantenha o trator livre de impurezas (combustível,
óleo, líquidos de arrefecimento, panos oleosos e
detritos).
Não aplique solda nas linhas ou nos tanques que
contenham fluidos ou gases inflamáveis
Tenha cuidado quando estiver reabastecendo um
trator. Não fume durante o reabastecimento do trator.
Sempre desligue o motor antes de reabastecer. FIG. 14
Abasteça o tanque de combustível em local externo.

FIG. 15: Sempre desligue o motor, mude a


transmissão para Park, remova a chave de ignição, e
coloque o interruptor de desconexão da bateria na
posição DESLIGADO antes de deixar que qualquer
pessoa inspecione, limpe, lubrifique, ajuste ou repare
qualquer parte do trator ou de seus implementos.

FIG. 15

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 7
Seção 10A – Especificação dos Componentes
SEGURANÇA

FIG. 16: Quaisquer modificações ao interior do posto


de operação não devem projetar-se para dentro do
espaço do operador.
Ao trabalhar embaixo do equipamento, apóie-o
adequadamente.
Não faça quaisquer modificações à estrutura de
segurança (ROPS), pois isso afetará a proteção
fornecida. Não altere a estrutura ao soldar, recortar,
adicionar peso ou fazer furos no

FIG. 16

FIG. 17: Mantenha objetos afastados das lâminas do


ventilador em movimento. Os objetos serão
arremessados e podem ser cortados pelas lâminas do
ventilador.
Você pode ser apanhado por peças móveis mais
rapidamente do que sua capacidade de afastar-se da
estrutura.

FIG. 17

8
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10A – Especificação dos Componentes
SEGURANÇA

FIG. 18: Não toque em qualquer parte do motor em


operação. Deixe o motor esfriar antes de fazer
qualquer manutenção no motor. Antes de
desconectar qualquer linha, conexões ou itens
relacionados, alivie toda a pressão no sistema de ar,
no sistema de óleo, no sistema de lubrificação, no
sistema de combustível, ou no sistema de
arrefecimento.

FIG. 18

FIG. 19: Não remova a tampa do radiador com o


motor quente. Somente remova a tampa quando
estiver suficiente fria ao tocá-la com as mãos. Solte
lentamente a tampa até o primeiro entalhe para aliviar
a pressão e, em seguida, remova-a.

FIG. 19

FIG. 20: Vazamentos de fluído em alta pressão


podem ser quase invisíveis, porém penetram na pele
causando ferimentos graves.
Consulte um médico imediatamente caso tenha
sofrido um ferimento por vazamento de fluidos. O
fluido injetado na pela deve ser removido
cirurgicamente em poucas horas ou poderá resultar
em gangrena.
O óleo quente e os componentes quentes podem
causar ferimentos.

FIG. 20

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 9
Seção 10A – Especificação dos Componentes
SEGURANÇA

FIG. 21: Utilize um pedaço de papelão ou madeira


para procurar possíveis vazamentos; nunca faça isso
com as mãos.
Não dobre as linhas de alta pressão. Não bata nas
linhas de alta pressão. Não instale quaisquer linhas
que estejam dobradas ou danificadas.
Verifique cuidadosamente as linhas, tubos e
mangueiras. Repare todas as linhas soltas ou
danificadas. Aperte todas as conexões ao torque
recomendado.
Substitua as peças na presença de qualquer das
condições a seguir:
• Conexões terminais danificadas ou vazando. FIG. 21
• Revestimentos externos danificados por fricção
ou cortes.
• Fios expostos.
• Revestimento externo abaulado.
• Peças flexíveis das mangueiras dobradas.
• Tampas externas com armação afundada.
• Conexões finais deslocadas.

FIG. 22: O eletrólito nas baterias do trator é um ácido


e pode causar ferimentos. Não deixe que o eletrólito
entre em contato com a pele ou os olhos. Sempre use
óculos de proteção ao trabalhar nas baterias. Lave as
mãos depois de ter estado em contato com as
baterias e os conectores.

FIG. 22

FIG. 23: Os gases da bateria podem explodir.


Mantenha chamas abertas ou faíscas afastadas da
parte superior da bateria. Não fume em áreas de
recarga de baterias.
Nunca verifique a carga da bateria colocando um
objeto metálico entre os terminais. Não coloque
ferramentas sobre materiais condutivos na bateria.
Tenha cuidado ao conectar cabos auxiliares às
baterias. A instalação incorreta dos cabos auxiliares
pode resultar em danos aos componentes elétricos ou
explosão da bateria.
Não aplique carga a uma bateria congelada, pois ela
pode explodir. Aqueça a bateria até 16°C (60°F). FIG. 23

10
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10A – Especificação dos Componentes
SEGURANÇA

FIG. 24: Certifique-se de que todas as luzes,


refletores e SMV do trator estejam instaladas, em
boas condições, e limpas.
Consulte o órgão de serviço autorizado quanto aos
regulamentos locais relativos à movimentação de
equipamentos agrícolas em estradas públicas.

FIG. 24

FIG. 25: O aplicativo Auto-Guide (direcionamento


automático) pode ser desativado temporariamente no
caso de perda do sinal de satélite. É imprescindível
que o operador esteja sempre alerta à sua posição e
condições no campo.
O Sistema Auto-Guide tem como objetivo ajudar o
operador no direcionamento do trator. A atenção do
operador é exigida todo o tempo.

FIG. 25

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 11
Seção 10A – Especificação dos Componentes
SEGURANÇA

12
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

ESPECIFICAÇÕES
CONTROLE DA DIREÇÃO
FIGS. 26-27: Mostra uma vista explodida do grupo de
controles da direção, Peça No. 162-6704 e um
desenho da mola, Peça No. 162-6728.
Mola (1)
• Quantidade - Um
• Carga montada a uma inclinação de 310 graus -
0,902 N.m (0,665 lb pé)
• Comprimento após a verificação - 36,795 mm
(1,4486 pol.)
• Diâmetro externo - 42,215 mm (1,6620 pol.)
• Diâmetro do fio - 2,337 mm (0,0920 pol.)
Ao montar a mola (1) na posição, é necessário obter
as seguintes condições:
• O diâmetro interno da mola deve fazer contato
com o pino (B).
• As extremidades da mola devem fazer contato
com os pinos (A). FIG. 26
Torque para os dois prisioneiros M10 X 1,5 (2) - 11-14
N.m (8,1-10,3 lb pé).

FIG. 27

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 13
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

BOMBA DA DIREÇÃO

FIG. 28
FIG. 28: As chamadas do desenho em corte do grupo
da bomba da direção, Peça No. 180-0459, são:
(1) Grupo de rotação da bomba 196-4232
(2) Agrupo do atuador da placa oscilatória 196-4233
(3) Grupo da válvula auxiliar elétrica 196-4235
(4) Cabeçote da bomba 196-4234

Especificações da Bomba
Tipo de bomba Bomba de êmbolo de deslocamento variável
Anti-horário quando se olha pela extremidade de
Rotação
acionamento da bomba
Cilindrada 71 cc/rev (4,3 cu. In/rev.)
Ajuste P.O.R. (Calibração - acima da pressão de
46000 ±1000 kPa (6672 ±145 psi)
carga)
Orifício P.O.R. 1.8 mm (0,071 pol.)
Ajuste C.O.R. (Calibração - acima da pressão de 51000 ±1000 kPa (7394 ±145 psi)
carga)
Alívio de carga NENHUM - orifício de descarga 6,5 Ipm @ 2000 kPa
(orifício de descarga 1,72 gpm @ 290 psi)
Bomba de carga Nenhuma
Pressão de carga externa 2000 kPa (290 psi)
Solenóide 12V - Proporcional
Faixa de controle 400 a 1200 Ma
Carretel de controle Resposta rápida
Orifícios X1, X2 Nenhum
Molas de curso do êmbolo 500 a 1570 kPa (72,5 a 227,7 psi)

14
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

Para a verificação, use óleo SAE 10W a 65°C


(150°F).
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e
Ajustes, Verificação da eficiência da bomba.
Verificação na velocidade nominal do motor
Saída - 183,5 litros/min (48,5 US gpm)
Velocidade da bomba - 2692 RPM
Pressão - 690 kPa (100 psi)
Velocidade do motor - 2100 RPM
Verificação a meia velocidade do motor
Saída - 91,7 litros /min (24,4 US gpm)
Velocidade da bomba - 1346 RPM
Pressão - 690 kPa (100 psi)
Velocidade do motor - 1050 RPM

FIG. 29
FIG. 29: 196-4232 Grupo de rotação da bomba
Remova a mola 142-9426 (5). Substitua a mola (5)
por um espaçador que seja de 3,58 + 0,01 – 0,03mm
(0,141 + 0,0004 – 0,0012 pol.).
Conforme necessário, use os calços (6), (7), (8) e (9)
a fim de obter a dimensão (A).
(6) Calço 142-9430 - 1,20 mm (0,047 pol.)
(7) Calço 142-9431 – 1,00 mm (0,039 pol.)
(8) Calço 142-9432 – 0,80 mm (0,032 pol.)
(9) Calço 142-9433 – 0,60 mm (0,024 pol.)
(A) Dimensão – 108,7 + 0,0 – 0,2 mm (4,28 + 0,0 –
0,008 pol.)
Remova o espaçador – e instale a mola (5).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 15
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

FIG. 30
FIG. 30: 196-4233 Grupo atuador da placa oscilatória.
Conforme necessário, use os espaçadores (13), (14),
(15), (16), (17), (18), (19) e (20) a fim de obter a
distância mínima entre o vedador (11) e o retentor
(12) Nenhuma pré-carga é permitida.
(13) Espaçador 188-7793 - 5,82 mm (0,229 pol.)
(14) Espaçador 188-7794 - 5,87 mm (0,231 pol.)
(15) Espaçador 188-7795 - 5,92 mm (0,233 pol.)
(16) Espaçador 188-7796 - 5,97 mm (0,235 pol.)
(17) Espaçador 188-7797 - 6,02 mm (0,237 pol.)
(18) Espaçador 188-7798 - 5,67 mm (0,223 pol.)
(19) Espaçador 188-7799 - 5,72 mm (0,225 pol.)
(20) Kit de fixações 106-7532 - 5,77 mm (0,227 pol.)

16
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

FIG. 31
FIG. 31: Grupo da válvula auxiliar elétrica 196-4235.
(21) Mola 196-4252
Quantidade - 1
Comprimento - 21 mm (0,827 pol.)
Diâmetro externo - 8,74 mm (0,344 pol.)
Espessura do fio - 0,95 mm (0,037 pol.)
(22) Mola 196-4254
Quantidade – 1
Diâmetro externo - 18 mm (0,709 pol.)
Diâmetro interno - 6,2 mm (0,244 pol.)
Espessura do fio - 0,8 mm (0,031 pol.)
(23) Torque do parafuso - 10,4 N.m (7,67 lb pé)
(24) Torque da capa - 4 N.m (2,95 lb pé)
(25) Torque do êmbolo mergulhador - 19 N.m (14,01
lb pé)
(26) Torque do parafuso - 6.1 N.m (4,50 lb pé)
(27) Torque do parafuso - 6.1 N.m (4,50 lb pé)

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 17
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

FIG. 32
FIG. 32: 196-4234 Grupo do cabeçote da bomba
(28) Torque da válvula de alívio - 150 N.m (110,6 lb
pé)
(29) Torque da porca de trava - 12 N.m (8,9 lb pé)
(30) Parafuso de ajuste 6E-4401
Comprimento - 36,75 mm (1,45 pol.)
Diâmetro - 4,5 mm (0,18 pol.)
(31) Mola 6E-4399 (não reparada separadamente)
Quantidade - 1
Distância livre - 24,85 mm (0,98 pol.)
Diâmetro externo - 9,1 mm (0,36 pol.)
Força de teste - 0,04 N.m (0,34 lb pol.)
(32) 201-9107 Escova (não reparada separadamente)
Comprimento - 116,5 mm (4,59 pol.)
Diâmetro externo - 17,8 mm (0,70 pol.)
Diâmetro interno - 7 mm (0,28 pol.)
(33) Êmbolo 6E-4396 (não reparado separadamente)
Comprimento - 13 mm (0,51 pol.)
Diâmetro grande - 6 mm (0.24 pol.)
Diâmetro pequeno - 2,5 mm (0.098 pol.)
(34) Êmbolo 6E-4397 (não reparado separadamente)
Comprimento - 27,2 mm (1.07 pol.)
Diâmetro - 7 mm (0.28 pol.)

18
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

VÁLVULA PRIORITÁRIA (DIREÇÃO)


FIG. 33: As chamadas na ilustração da válvula
prioritária da direção, Peça No. 200-4364, são:
(1) Orifício sensor de carga (Entrada)
(2) Orifício de pressão
(3) Porta de teste
(A) Orifício sensor de carga (Saída)
(B) Orifício do tanque
(C) Entrada
As especificações para a Válvula Prioritária (Direção)
são:
• Ajuste da válvula de alívio (Máximo) - 24.993 kPa
(3,625 psi)
• Vazão recomendada do sistema - 7,6 a 265 L/min
(2,01 a 70,01 US gpm)
• Vazão do orifício de entrada (C) ao orifício de
pressão (2) - 9,46 ± 1,89 litros/min (2,50 ± 0,50 FIG. 33
US gpm)
• Queda de pressão do orifício de entrada (C) ao
orifício de pressão (2) - 2.000 kPa (290 psi)
• Filtragem externa - 10 Mícron

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 19
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

MOTOR DA DIREÇÃO
63 cc (3.8 pol3) Motor da Direção
FIG. 34: É mostrada uma ilustração do grupo do
motor da direção.
Especificações:
• Rotações - Bidirecional
• Deslocamento - 63 cc/rev (3,8 pol 3)
• Circuito de descarga - 3 litros /min (0,8 US gpm) a
2500 kPa (363 psi)
• Válvula de passagem - Nenhuma
• Engrenagem do sensor de velocidade - 47 dentes

FIG. 34
FIG. 35: As chamadas do desenho em corte do
Grupo de Rotação do Motor 189-9384, são:
Conforme necessário, use os calços (1) e (2) a fim de
obter a dimensão (B).
(1) Calço 9T-2903 - 0,3 mm (0,012 pol.)
(2) Calço 9T-2904 - 0,1 mm (0,004 pol.)
(3) Kit de rolamentos 171-5991
NOTA: Repare o kit de rolamentos (3) somente como
um conjunto, a fim de manter a pré-carga
correta do rolamento.
(B) Dimensão - (3,53 + 0,0 – 0,004 pol.)
(4) Torque do parafuso - 9,0 N.m (6,6 lb pé)
NOTA: Antes de montar, aplique Composto Trava
Rosca 4C-4030 às roscas do parafuso (4).
(5) Mola 171-6863
Quantidade - 1 FIG. 35
Comprimento - 32,2 mm (1,27 pol.)
Diâmetro - 9,8 mm (0,39 pol.)
Espessura do fio - 2,8 mm (0,11 pol.)
Conforme necessário, use os calços (6), (7), (8), (9), e
(10) a fim de obter a dimensão de 0,20 ± 0,05 mm
(0.008 ± 0.002 pol.) mostrada no ponto (A).
(7) Calço 171-6861 - 3,6 mm (0,14 pol.)
(8) Calço 171-6860 - 3,7 mm (0,15 pol.)
(9) Calço 171-6859 - 3,8 mm (0,15 pol.)
(10) Calço 171-6858 - 3,9 mm (0,15 pol.)
(11) Calço 192-8857 - 4,0 mm (0,16 pol.)

20
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

Motor da Direção 80 cc (4.9 pol3)


FIG. 36: É mostrada uma ilustração do grupo do
motor da direção.
Especificações:
• Rotações - Bidirecional
• Deslocamento - 80 cc/rev (4,9 pol 3)
• Circuito de descarga - 4 litros /min (1,1 US gpm) a
2500 kPa (363 psi)
• Válvula de passagem - Nenhuma
• Engrenagem do sensor de velocidade - 53 dentes

FIG. 36
FIG. 37: As chamadas do desenho em corte do
Grupo de Rotação do Motor 192-8863, são:
Conforme necessário, use os calços (1) e (2) a fim de
obter a dimensão (B).
(1) Calço 9T-2582 - 0,3 mm (0,012 pol.)
(2) Calço 9T-2581 - 0,1 mm (0,004 pol.)
(3) Kit de rolamentos 171-5990
NOTA: Repare o kit de rolamentos (3) somente como
um conjunto, a fim de manter a pré-carga
correta do rolamento.
(B) Dimensão - 99,7 + 0,0 - 0,1 mm (3,93 + 0,0 –
0,004 pol.)
(4) Torque do parafuso - 15,5 ± 1,5 N.m (11,4 ± 1,1 lb
pé)
NOTA: Antes de montar, aplique Composto Trava
Rosca 4C-4030 às roscas do parafuso (4).
(5) Mola 166-7410 FIG. 37
Quantidade – 1
• Comprimento - 36,50 mm (1,44 pol.)
• Diâmetro - 11,60 mm (0,46 pol.)
• Espessura do fio - 3,70 mm (0,1457 pol.)
Conforme necessário, use os calços (6), (7), (8), (9),
(10) e (11) a fim de obter a dimensão de 0,20 ± 0,05
mm (0.008 ± 0.002 pol.) mostrada no ponto (A).
(6) Calço 6.141-0247 - 3,5 mm (0,14 pol.)
(7) Calço 7.141-0248 - 3,6 mm (0,14 pol.)
(8) Calço 8.141-0249 - 3,7 mm (0,15 pol.)
(9) Calço 9.141-0250 - 3,8 mm (0,15 pol.)
(10) Calço 10.141-0251 - 3,9 mm (0,15 pol.)
(11) Calço 11.141-0252 - 4,0 mm (0,16 pol.)

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 21
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

VÁLVULA SECUNDÁRIA DE FREIO


DA DIREÇÃO (EAME)
FIG. 38: As especificações relativas às chamadas
contidas na ilustração da válvula secundária de freio
da direção, Peça No. 206-2126, são:
(1) Torque do conjunto da válvula - 34 N.m (25 lb pé)
(2) Mola 180-4703
Quantidade – 1
Comprimento - 19 mm (0,75 pol.)
Diâmetro externo - 10 mm (0,39 pol.)
Espessura do fio - 1,3 mm (0,05 pol.)
(3) Bobina 191-9145 (12 volts)
Quantidade - 1
Tomada de corrente máxima - 1,22 ampères
Resistência à temperatura ambiente de 20°C
(68°F) - 9.8 0
Consumo de energia - 14,7 watts
Temperatura mínima - -40°C (-40°F) FIG. 38
Temperatura máxima - 121°C (250°F)
(4) Torque do cartucho - 27 N.m (20 lb pé)
(5) Válvula solenóide 191-9149
Pressão máxima de operação - 20684 kPa (3000
psi)
Vazão nominal - 11,35 L/min (3 US gpm)
Vazamento interno (máximo) a 20684 kPa (3000
psi – 0,08 Urn) (5 cu pol/m)
Temperatura de operação - - 40°C a 50°C (-40°F
a 120°F)
(6) Torque da porca - 7 N.m (5 lb pé)

22
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

CONTROLE SECUNDÁRIO DA
DIREÇÃO (EAME)

FIG. 39
FIG. 39: As especificações relativas às chamadas
contidas na ilustração do controle secundário da
direção, Peça No. 3000, são:
(1) Mola 179-0090
Quantidade – 2
Comprimento sólido (Máximo) - 11,35 mm (0,45
pol.)
Diâmetro externo - 7,62 mm (0,30 pol.)
Espessura do fio - 0,66 mm (0,03 pol.)
(2) Pinhão 197- 3003
Dentes – 16
(3) Êmbolo 197-3018
Dentes - 19

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 23
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

FREIO DE ESTACIONAMENTO
FIG. 40: As especificações relativas às chamadas
contidas na ilustração do grupo do freio de
estacionamento, Peça No. 161-8212, são:
Montagem do freio
• Capacidade mínima de torque estático - 1984 N.m
(1463 lb pé).
• Capacidade máxima de torque estático - 2567
N.m (1894 lb pé).
• Capacidade mínima de torque dinâmico - 1400
N.m (1033 lb pé).
• Capacidade máxima de torque dinâmico - 1812
N.m (1377 lb pé).
• Pressão mínima de liberação do freio de
estacionamento - 1827 kPa (265 psi).
• Pressão máxima de liberação do freio de
estacionamento - 3447 kPa (500 psi).
• Lubrificação mínima da embreagem (Dinâmica) -
18,9 L./min (5 US gpm).
• Folga mínima de uma embreagem nova - 2,36
mm (0,09 pol.). FIG. 40
• Folga máxima de uma embreagem nova - 3,99
mm (0,16 pol.).
• Espessura de uma placa nova - 9,4 mm (0,4 pol)
Quantidade – 5.
• Espessura de um disco novo - 4,88 mm (0,2 pol)
Quantidade – 5.

24
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

VÁLVULA DE CONTROLE DO
FREIO DE ESTACIONAMENTO
FIGS. 41-42-43: As chamadas relativas aos orifícios
da válvula de controle do freio de estacionamento,
Peça No. 200-4399, são:
(1) Orifício sensor de carga (Anel de Vedação No. 6
SAE) (9/16-18UNF -2B THD).
(2) Orifício do tanque (Anel de Vedação No. 10 SAE)
(7/8-14UN - 2B THD).
(3) Orifício do acumulador (Anel de Vedação No. 10
SAE) (7/8-14UN - 2B THD).
(4) Orifício do freio (Anel de Vedação No. 8 SAE)
(3/4-16UN - 2B THD).
(5) Orifício de pressão (Anel de Vedação No. 10
FIG. 41
SAE) (7/8-14UN - 2B THD).
Especificações aplicáveis à Válvula de Controle do
Freio de Estacionamento:
• Carga do acumulador (Limite inferior) - 13.100 ±
345 kPa (1900 ± 50 psi).
• Carga do acumulador (Limite superior) - 17.237 ±
345 kPa (2500 ± 50 psi).
• Pressão máxima da linha do freio - 4137 ± 345
kPa (600 ± 50 psi).
• Força de atuação à pressão da linha do freio de
4137 kPa (600 psi) - 1379 N (310 lb).
• Taxa de carga do acumulador a 2000 kPa (290
psi) - 8,3 litros/min (2.2 US gpm). FIG. 42
• Filtragem interna - 54 mícron.
• Filtragem externa - 10 mícron.

FIG. 43

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 25
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

ACUMULADOR (FREIO)
FIG. 44: É mostrada uma ilustração do acumulador
(freio), Peça No. 200-4335.
As especificações para o vaso de pressão do
acumulador são:
• Meio de carga - Nitrogênio seco
• Capacidade do acumulador - 2 L (122 cu. pol.)
• Pressão máxima de trabalho - 19995 kPa (2900
psi)
• Pressão de carga - 7.239 kPa (1,049.9 psi)
• Pressão de ruptura - 84.000 kPa (12,183 psi)
• Temperatura máxima de operação - 93°C (200°F)
• Temperatura mínima de operação - 40°C (-40°F) FIG. 44

26
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

BOMBA HIDRÁULICA
(IMPLEMENTO)
FIG. 45: Vista em corte do grupo da bomba hidráulica
(implemento) de 63 cc, Peça No. 205-5980.
(1) Torque do bujão - 190 N.m (140 lb pé)
(2) Torque dos quatro parafusos - 165 N.m (122 lb
pé)
(3) Torque do parafuso - 5 N.m (4 lb pé)
Tipo de bomba: Bomba de êmbolo de deslocamento
variável. O deslocamento da bomba é de 63 cc/rev.
A rotação da bomba se dá no sentido anti-horário
quando se olha pela extremidade de acionamento da
bomba.
Pressão máxima do sistema - 20.300 ± 3.000 kPa FIG. 45
(2,944 ± 44 psi)
Espera em baixa pressão - 2.415 kPa (350 psi)
Pressão marginal - 2.000 ± 100 kPa (290 ± 15 psi)
Corte por alta pressão - 23.000 ± 500 kPa (3,335 ± 70
psi)
Para a verificação, use óleo SAE 10W a 65°C
(150°F).
Verificação na velocidade nominal do motor
Saída - 164,7 L/min (43.5 US gpm)
Velocidade da bomba - 2692 RPM
Pressão - 2000 kPa (290 psi)
Velocidade do motor - 2100 RPM
Saída - -162,8 L/min (43 US gpm)
Velocidade da bomba - 2692 RPM
Pressão - 6900 kPa (1000 psi)
Velocidade do motor - 2100 RPM
Verificação a meia velocidade do motor
Saída - 82,1 L/min (21.7 US gpm)
Velocidade da bomba - 1346 RPM
Pressão - 2000 kPa (290 psi)
Velocidade do motor - 1050 RPM
Saída - 81,4 L/min (21.5 US gpm)
Velocidade da bomba - 1346 RPM
Pressão - 6900 kPa (1000 psi)
Velocidade do motor - 1050 RPM

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 27
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

VÁLVULA COMPENSADORA
(PRESSÃO E VAZÃO)
FIG. 46: Ilustração da bomba hidráulica do
implemento mostrando a localização do grupo da
válvula compensadora (1), Peça No. 214-9379.

FIG. 46

28
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

FIG. 47
FIG. 47: Especificações relativas às chamadas na (8) Mola 6E-3276
ilustração da válvula compensadora. Quantidade - Uma
(2) Adaptador 194-4650 Força de teste - 462 ± 71 N (104 ± 16 lb)
Quantidade - 2 Comprimento de teste - 32,6 mm (1,28 pol.)
NOTA: Antes de montar, aplique Composto Trava Comprimento livre após a verificação - 35,6 mm
Rosca 4C-4030 às roscas dos adaptadores. (1,40 pol.)
(3) Mola 6E-3275 Diâmetro externo - 19,2 mm (0,76 pol.)
Quantidade - Uma Espessura do fio - 4 mm (0,16 pol.)
Força de teste - 40,2 ± 2,8 N (9,04 ± 0,63 lb) (9) Orifício 201-0780
Comprimento de teste - 15,1 mm (0,59 pol.) Quantidade - 1
Comprimento livre após a verificação - 20,5 mm NOTA: Antes de montar, aplique Composto Trava
(0,81 pol.) Rosca 4C-4030 às roscas do orifício.
Diâmetro externo - 10,7 mm (0,42 pol.) Ajuste de pressão para compensação da
Espessura do fio - 1,25 mm (0,049 pol.) pressão - 19994 ± 344 kPa (2900 ± 50 psi)
(4) Mola 6E-3274 Ajuste da pressão marginal - 1830 ± 100 kPa
Quantidade – Uma (265 ± 15 psi)
Força de teste - 81,7 ± 14,5 N (18,37 ± 3,26 lb)
Comprimento de teste - 14,4 mm (0,57 pol.)
Comprimento livre após a verificação - 15,9 mm
(0.63 pol.)
Diâmetro externo - 7,7 mm (0,30 pol.)
Espessura do fio - 1,6 mm (0,063 pol.)
(5) Torque das duas porcas - 21 N.m (15 lb pé)
(6) Torque das duas porcas - 21 N.m (15 lb pé)
(7) Mola 193-1036
Quantidade - Uma
Comprimento livre após a verificação - 31,1 mm
(1,22 pol.)
Diâmetro externo - 8,3 mm (0,33 pol.)
Espessura do fio - 2,1 mm (0,083 pol.)

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 29
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

BOMBA DE CARGA SEQÜENCIAL


FIG. 48: Especificações para os setores grande (1) e
pequeno (2) do grupo da bomba de carga seqüencial,
Peça No. 189-2957.
Velocidade nominal máxima - 3.000 RPM
Deslocamento
• Câmera dianteira - 47 cc/rev
• Câmara traseira - 28 cc/rev
Pressão nominal máxima
• Câmara dianteira - 2.500 kPa (363 psi)
• Câmara traseira - 300 kPa (44 psi)
Vazão de saída a 2.000 RPM a 50°C (122°F)
FIG. 48
• Câmara dianteira - 89 L/min (24 US gpm)
• Câmara traseira - 55 L/min (15 US gpm)
Temperatura máxima de operação - 80°C (176°F)
A rotação da bomba se dá no sentido horário quando
se olha pela extremidade de acionamento da bomba.
Tipo de bomba: Bomba de engrenagem seqüencial
(dois setores). Para a verificação, use óleo SAE 10W
a 65°C (150°F).
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Verificação da
eficiência da bomba.
(1) Bomba de carga da transmissão (Setor grande)
Verificação na velocidade nominal do motor
Saída - 120 L/min (32 US gpm)
Velocidade da bomba - 2692 RPM
Pressão - 2070 kPa (300 psi)
Velocidade do motor - 2100 RPM
Verificação a meia velocidade do motor
Saída - 60 L/min (32 US gpm)
Velocidade da bomba - 1346 RPM
Pressão - 2070 kPa (300 psi)
Velocidade do motor - 1050 RPM
(2) Bomba de Carga do Sistema de Direção e
Sistema de Implemento (Setor pequeno)
Verificação na velocidade nominal do motor
Saída - 72 L/min (19 US gpm)
Velocidade da bomba - 2692 RPM
Pressão - 690 kPa (100 psi)
Velocidade do motor - 2100 RPM
Verificação a meia velocidade do motor
Saída - 36 L/min (10 US gpm)
Velocidade da bomba - 1346 RPM
Pressão - 690 kPa (100 psi)
Velocidade do motor - 1050 RPM
(3) Torque dos oito parafusos - 49 ± 3 N.m (36 ± 2 lb
pé)

30
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

RESFRIADOR DE ÓLEO
HIDRÁULICO
FIG. 49: Especificações de pressão relacionadas à
aplicação do resfriador de óleo hidráulico, Peça No.
203-5421.
Diferença de pressão do orifício de entrada ao orifício
de saída - 241 ± 34 kPa (35 ± 5 psi)
Ajuste da válvula de passagem - 517 kPa (75 psi)

FIG. 49

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 31
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

FILTRO DE ÓLEO HIDRÁULICO


Filtro Hidráulico da Direção e
Transmissão
FIG. 50: Foto da localização do Filtro Hidráulico da
Direção e Transmissão (1), Peça No. 501768D1, e do
Filtro Hidráulico do Implemento (2), Peça No.
501765D1.

FIG. 50
FIG. 51: O grupo do filtro hidráulico da direção e
transmissão (1) é um filtro de cinco micron, Peça No.
501768D1.
(3) Válvula de passagem
Ajuste de pressão - 483 kPa (70 psi)
Pressão de atuação (interruptor) a -40°C (-40°F)
até 121°C (250°F) - 276 ± 28 kPa (40,03 ± 4,06
psi)
Pressão de desativação (interruptor) a -40°C (-
40°F) até 121°C (250°F - 179 kPa (26 psi)
(4) Torque de instalação (interruptor) - 15 ± 1,5 N.m
(11 ± 1 lb pé)
FIG. 51

32
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

Filtro Hidráulico do Implemento


FIG. 52: Foto da localização do Filtro Hidráulico da
Direção e Transmissão (1), Peça No. 501768D1, e do
Filtro Hidráulico do Implemento (2), Peça No.
501765D1.

FIG. 52
FIG. 53: O grupo do filtro hidráulico do implemento (2)
é um filtro de cinco mícron, Peça No. 501765D1.
(3) Válvula de passagem
Ajuste de pressão - 345 ±34 kPa (50 ± psi)
Pressão de atuação (interruptor) a -40°C (-40°F)
até 121°C (250°F) - 276 ± 28 kPa (40,03 ± 4,06
psi)
Pressão de desativação (interruptor) a -40°C (-
40°F) até 121°C (250°F - 179 kPa (26 psi)
(4) Torque de instalação (interruptor) - 15 ± 1,5 N.m
(11 ± 1 lb pé)

FIG. 53

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 33
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

VÁLVULA DE CONTROLE
HIDRÁULICO
FIG. 54: As chamadas relativas à ilustração da pilha
de válvulas de controle hidráulico são:
(1) Válvula do engate de três pontos articulado
(2) Válvula de controle hidráulico (Implemento)
(3) Válvula do engate de três pontos
(4) Além do controle hidráulico

FIG. 54
FIG. 55: As especificações de torque para os vários
componentes do grupo da válvula de controle do
implemento, Peça No. 180-0498, são:
(5) Torque dos solenóides das duas válvulas - 15 ± 2
N.m (11 ± 1 lb pé)
(6) Torque do bujão - 60 ± 5 N.m (44 ± 4 lb pé)
(7) Torque das duas válvulas - 60 ± 5 N.m (44 ± 4 lb
pé)
(8) Torque da capa - 12 ± 5 N.m (9 ± 4 lb pé)
(9) Torque da capa - 12 ± 5 N.m (8,9 ± 4 lb pé)
(10) Torque do bujão - 60 ± 5 N.m (44 ± 4 lb pé)

FIG. 55

34
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

FIG. 56: Os componentes mostrados na vista em


corte da válvula de controle do implemento são:
(11) Mola 186-0373
Quantidade - Uma
Força de teste - 98,48 N (22,14 Ib)
Comprimento de teste - 26 mm (1,0236 pol.)
Comprimento após a verificação - 34 mm (1,34
pol.)
Diâmetro externo - 9,6 mm (0,38 pol.)
(12) Torque do bujão - 10 ± 2 N.m (7 ± 1 lb pé)
(13) Torque dos dois parafusos - 23 ± 5 N.m (17 ± 4 lb
pé)
(14) Torque dos dois parafusos - 23 ± 5 N.m (17 ± 4 lb
pé)
(15) Torque do bujão - 10 ± 2 N.m (7 ± 1 lb pé)
(16) Mola 186-0372 FIG. 56
Quantidade - Uma
Força de teste - 98,48 N (22,14 Ib)
Comprimento de teste - 26 mm (1,02 pol.)
Comprimento após a verificação - 27,35 mm
(1,08 pol.)
Diâmetro externo - 21,4 mm (0,84 pol.)
FIG. 57: Torque das quatro porcas de trava (17) a 60
± 5 N.m (44 ± 4 lb pé).
NOTA: Após a remoção, use uma porca de trava
nova.

FIG. 57

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 35
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

VÁLVULA DE CONTROLE DO
ENGATE DE TRÊS PONTOS
FIG. 58: As chamadas relativas à ilustração da pilha
de válvulas de controle hidráulico são:
(1) Válvula do engate de três pontos articulado
(2) Válvula de controle hidráulico (Implemento)
(3) Válvula do engate de três pontos
(4) Além do controle hidráulico

FIG. 58
FIG. 59: Os componentes mostrados na vista em
corte da válvula de controle do grupo do engate de
três pontos, Peça No. 180-0497, são:
(5) Ajuste de pressão da válvula de alívio - 21990 ±
1000 kPa (3190 ± 145 psi)
(6) Torque do parafuso - 40 ± 5 N.m (30 ± 4 lb pé)
(7) Torque do bujão - 140 ± 10 N.m (103 ± 7 lb pé)
(8) Torque do bujão - 40 ± 5 N.m (30 ± 4 lb pé)
(9) Torque dos dois solenóides - 15 ± 2 N.m (11 ±
1,5 lb pé)
(10) Torque do bujão - 140 ± 10 N.m (103 ± 7 lb pé)

FIG. 59

36
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

CILINDRO DE ELEVAÇÃO DO
ENGATE DE TRÊS PONTOS

FIG. 60
FIG. 60: As especificações para vários componentes
do grupo do cilindro de levantamento do engate de
três pontos, Peça No. 171-1243, são:
• Cilindrada - 265 mm (10,4 pol.)
• (A) Diâmetro do cilindro - 120 mm (4,72 pol.)
• (B) Diâmetro da haste - 110 mm (4,33 pol.)
• Antes de montar, aplique composto de vedação
8C-8422 à ranhura do vedador do lavador (1).
• Antes de montar, aplique um película fina de óleo
ao lábio do vedador em “U” da capa (2) e ao
vedador do lavador (1).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 37
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

CILINDRO DE DIREÇÃO DO
ENGATE DE TRÊS PONTOS

FIG. 61
FIG. 61: As especificações para vários componentes
do grupo do cilindro de direção do engate de três
pontos, Peça No. 171-1242, são:
• Cilindrada - 132,5 mm (5.217 pol.)
• (A) Diâmetro do cilindro - 76,2 mm (3 pol.)
• (B) Diâmetro da haste - 38,1 mm (1,50 pol.)
• Antes de montar, aplique composto de vedação
8C-8422 à ranhura do vedador do lavador (1).
• Antes de montar, aplique uma película fina de
óleo ao lábio dos vedadores (2).
NOTA: Antes de montar novamente, aplique graxa
limpa às roscas do cabeçote (3).
• Aperte o cabeçote com um torque de (3) 600 ±
130 N.m (443 ± 96 lb pé)
NOTA: Antes de montar novamente, aplique graxa
limpa às roscas do bujão (4).
• Aperte o bujão com um torque de (4) 285 ± 30
N.m (210 ± 22 lb pé)

38
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

VÁLVULA DE CONTROLE (ENGATE


DE TRÊS PONTOS ARTICULADO)
FIG. 62: As chamadas relativas à ilustração da pilha
de válvulas de controle hidráulico são:
(1) Válvula do engate de três pontos articulado
(2) Válvula de controle hidráulico (Implemento)
(3) Válvula do engate de três pontos
(4) Além do controle hidráulico

FIG. 62

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 39
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

FIG. 63
FIG. 63: Os componentes mostrados na vista em
corte da válvula de controle do grupo do engate de
três pontos articulado, Peça No. 180-0499, são:
(5) Torque do bujão - 10 ± 2 N.m (7,4 ± 1,5 lb pé)
(6) Torque do bujão - 60 ± 5 N.m (446 ± 4 lb pé)
(7) Torque da válvula - 60 ± 5 N.m (446 ± 4 lb pé)
(8) Ajuste de alívio de pressão para as duas válvulas
- 23.990 ± 1000 kPa (3480 ± 145 psi)
(9) Torque do bujão - 10 ± 2 N.m (7,4 ± 1,5 lb pé)
(10) Torque do bujão - 60 ± 5 N.m (446 ± 4 lb pé)
(11) Torque das duas válvulas - 15 ± 2 N.m (11 ± 1,5
lb pé)

40
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

AJUSTE DA ARTICULAÇÃO DE
POSIÇÃO DO ENGATE
Braço de Elevação
FIG. 64: As especificações para o braço de elevação
do engate, Peça No. 200-0007, na ilustração, são:
• Comprimento máximo - 1135 mm (44,7 pol.)
• Comprimento mínimo - 995 mm (39,2 pol.)

FIG. 64
Braço Superior
FIG. 65: As especificações para o braço superior do
engate, Peça No. 197-5030, na ilustração, são:
• Comprimento máximo - 785 mm (31 pol.)
• Comprimento mínimo - 635 mm (25 pol.)

FIG. 65

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 41
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

Sensor de Altura do Engate


FIGS. 66-67: Ilustração da localização do sensor de
altura do engate (1) e especificação de torque do
parafuso.
Aperte os dois parafusos com um torque de (2) 2,25 ±
0,25 N.m (2 ± 0,2 lb pé)

FIG. 66

FIG. 67

42
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

Sensor do Engate Dirigível


FIGS. 68-69: Ilustração da localização do sensor do
engate dirigível (1) e especificação de torque do
parafuso.
Aperte os dois parafusos com um torque de (2) 2,25 ±
0,25 N.m (2 ± 0,2 lb pé)

FIG. 68

FIG. 69

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 43
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

ENGATE DE TRÊS PONTOS E


ENGATE RÁPIDO
Engate de Três Pontos (Extremidades
Esféricas Padrão)

FIG. 70
FIG. 70: Ilustração do grupo do engate de três pontos
com extremidades esféricas padrão, Peça No. 157-
1714.
NOTA: Cubra todos os pinos e orifícios com
Composto Antiengripamento 4C-5590 antes
da instalação.
(1) Não use composto antiengripamento neste local
(2) Não use composto antiengripamento neste local
(3) Ajuste o conjunto do braço superior no
comprimento mínimo de 635 mm (25 pol.)
(4) Ajuste o braço de elevação no comprimento
mínimo de 995 mm (39.2 pol.).

44
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

Engate de três pontos


(Extremidades esféricas
articuladas)

FIG. 71

FIG. 72

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 45
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

FIGS. 71-72: Ilustração do grupo do engate de três


pontos com extremidades esféricas articuladas, Peça
No. 157-1719.
NOTA: Cubra todos os pinos e orifícios com
Composto Antiengripamento 4C-5590 antes
da instalação.
(1) Não use composto antiengripamento neste local
(2) Não use composto antiengripamento neste local
(3) Ajuste o conjunto do braço superior no
comprimento mínimo de 635 mm (25 pol.)
(4) Ajuste o braço de elevação no comprimento
mínimo de 995 mm (39,2 pol.).
(5) Não use composto antiengripamento neste local
(6) Não use composto antiengripamento neste local
(7) Somente graxa.
(8) Somente graxa.
(9) Não use composto antiengripamento neste local
(10) Não use composto antiengripamento neste local

46
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

Engate Rápido
FIGS. 73-74: Ilustração do grupo do engate rápido,
Peça No. 170-2316, do engate de três pontos com
extremidades esféricas articuladas.
(1) Mola 190-2584
Quantidade - Duas
Força de teste - 153,5 ± 14,2 N (34,51 ± 3,19 lb)
Comprimento de teste - 54,9 mm (2,16 pol.)
Comprimento após a verificação - 76,2 mm (3,00
pol.)
Diâmetro externo - 35,79 mm (1,409 pol.)
Espessura do fio - 3,61 mm (0,142 pol.)
(2) Torque dos oito parafusos - 530 ± 70 N.m (391 ±
52 lb pé)
(3) Torque dos dois parafusos - 800 ± 100 N.m (5900
± 74 lb pé)

FIG. 73

FIG. 74

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 47
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

ACUMULADOR (ENGATE DE TRÊS


PONTOS)
FIG. 75: Ilustração do acumulador do engate de três
pontos (1), Peça No. 214-4304.
As especificações para o vaso de pressão do
acumulador são:
Pressão de pré-carga - 15000 kPa (2176 psi)
Volume - 1,4 L (85 pol3)
Válvula de carga métrica (2) - M28 X 1,5

FIG. 75

48
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

BARRA DE TRAÇÃO

FIG. 76
FIG. 76: Chamadas relativas a vários componentes
do grupo da barra de tração, Peça No. 157-1708.
(1) Alojamento do pino
(2) Torque do parafuso - 460 ± 60 N.m (339 ± 44 lb
pé)
(3) Torque do parafuso - 240 ± 40 N.m (177 ± 30 lb
pé)
(4) Torque dos 12 parafusos - 460 ± 60 N.m (339 ±
44 lb pé)
(5) As superfícies não devem conter ferrugem, óleo
ou graxa.
(6) Torque dos quatro parafusos - 460 ± 60 N.m (339
± 44 lb pé)
(7) Cubra todos os pinos e orifícios com Composto
Antiengripamento 4C-5590 antes da instalação.
(8) Torque dos dois parafusos - 100 ± 20 N.m (74 ±
15 lb pé)

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 49
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

BARRA DE TRAÇÃO DE
DESLOCAMENTO AMPLO

FIG. 77
FIG. 77: Chamadas relativas a vários componentes
do grupo da barra de tração de deslocamento lateral,
Peça No. 169-0070.
(1) Torque de um parafuso - 460 ± 60 N.m (339 ± 44
lb pé)
(2) Torque do parafuso - 240 ± 40 N.m (177 ± 30 lb
pé)
(3) Torque dos parafusos - 55 ± 10 N.m (41 ± 7 lb pé)
(4) Use calços a fim de manter uma distância de 2-3
mm (0,079-0,118 pol.) entre a montagem da placa
e a montagem do suporte.
(5) Torque dos 12 parafusos - 460 ± 60 N.m (339 ±
44 lb pé)
(6) Torque do parafuso - 55 ± 10 N.m (41 ± 7 lb pé)
(7) Torque dos quatro parafusos - 460 ± 60 N.m (339
± 44 lb pé)
(8) As superfícies não devem conter ferrugem, óleo
ou graxa.
(9) Cubra o pino e o orifício com Composto
Antiengripamento 4C-5590 antes da instalação.

50
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

VÁLVULA DE ALÍVIO (PRESSÃO DE


CARGA)
FIG. 78: Especificações para os componentes
indicados na ilustração do grupo da válvula de alívio
(pressão de carga), Peça No. 187-3065.
(1) Parafuso de ajuste 4M-5905
Ajuste de pressão - 2100 kPa (305 psi)
(2) Mola 174-7449
Comprimento sob força de teste - 95,77 mm
(3,7705 pol.)
Força de teste - 228,55 ± 11,43 N (51 ± 2,6 lb)
Comprimento livre após a verificação - 115,44 mm
(4.5 pol.)
Diâmetro externo - 20,75 mm (0,816 pol.) FIG. 78
(3) Mola 4M-2381
Comprimento sob força de teste - 0,48 mm (0,019
pol.)
Força de teste - 0,058 ± 0,005 N.m (0,517 ± 0,041
lb pol.)
Comprimento livre após a verificação - 0,89 mm
(0,035 pol.)
Diâmetro externo - 0,300 mm (0,012 pol.)
(4) Bujão 9S-8004
Torque do bujão - 14 ± 4 N.m (10 ± 3 lb pé)
(5) Bujão do anel de vedação 9S-8005
Torque do bujão - 25 ± 5 N.m (18 ± 4 lb pé)

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 51
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

TRANSMISSÃO

FIG. 79
FIG. 79: Ilustração da disposição das árvores do
grupo da transmissão, Peça No. 155-9593.
(1) Árvore de entrada
(2) Árvore intermediária
(3) Árvore de saída
(4) Árvore de ré

52
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

Árvore de Entrada

FIG. 80
FIG. 80: Chamadas da especificação relativas aos (3) Engrenagem 165-0272
componentes do conjunto da árvore de entrada da Quantidade - 1
transmissão.
Dentes externos - 35
(1) Espaçador 165-0365
Dentes ranhurados - 52
Quantidade - 1
(4) Placa de extremidade 165-0367
Espessura de um espaçador novo - 5,0 ± 0,1 mm
Quantidade - 2
(0,196 ± 0,004 pol.)
Dentes externos ranhurados – 30
(2) Disco de encosto 162-0251
Espessura de uma placa de extremidade nova -
Quantidade - 4
12 ± 0,25 mm (0,47 ± 0,010 pol.)
Espessura de um espaçador novo - 2,8 ± 0,1 mm
(0,110 ± 0,004 pol.)

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 53
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

(5) Placa 8E-0401


Quantidade - 10
Dentes externos - 30
Espessura de uma placa nova - 4,0 ± 0,08 mm
(0,158 ± 0,003 pol.)
(6) Disco de fricção 6Y-7932
Quantidade - 10
Espessura de um disco novo - 4,0 ± 0,08 mm
(0,158 ± 0,003 pol.)
(7) Anel espaçador 165-0513
Quantidade - 2
Espessura de um anel espaçador novo - 6,0 ±
0,1 mm (0,236 ± 0,004 pol.)
(8) Mola espiralada 161-8309
Quantidade - 2
Número de espiras - 3,5
Força aplicada em 23,22 mm (0,914 pol.) - 489 ±
25 N (110 ± 6 Ib)
Força aplicada em 17,88 mm (0,703 pol.) - 964 ±
63 N (217 ± 14 Ib)
Distância livre - 31 mm (1,2 pol.)
(9) Engrenagem 165-0273
Quantidade - 1
Dentes externos – 40
Dentes ranhurados - 52
(10) Espaçador 165-0401
Quantidade - 1
Dentes internos ranhurados - 46
Comprimento - 59,40 ± 0,13 mm (2,34 ± 0,005
pol.)
Diâmetro externo - 106,0 ± 0,25 mm (4 ± 0,010
pol.)
(11) Engrenagem 165-0403
Quantidade - 1
Dentes externos - 50
Dentes internos ranhurados - 46
(12) Engrenagem 165-0427
Quantidade - 1
Dentes externos – 35
Dentes internos ranhurados - 46
(13) Espaçador 165-0366
Quantidade - 1
Dentes internos ranhurados - 46
Comprimento - 76,6 ± 0,13 mm (3,01 ± 0,005
pol.)
Diâmetro externo - 84 ± 0,25 mm (3,31 ± 0,010
pol.)
(14) Espaçador 161-8339
Quantidade - 1
Espessura de um espaçador novo - 5,0 ± 0,1 mm
(0,197 ±0,004 pol.)

54
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

Árvore Intermediária

FIG. 81
FIG. 81: Chamadas da especificação relativas aos (3) Engrenagem 165-0430
componentes do conjunto da árvore intermediária da Quantidade – 1
transmissão.
Dentes externos – 25
(1) Espaçador 161-8339
Dentes internos ranhurados - 46
Quantidade - 2
(4) Engrenagem 165-0403
Espessura de um espaçador novo - 5,0 ± 0,1 mm
Quantidade - 1
(0,197 ± 0,004 pol.)
Dentes externos – 50
(2) Espaçador 165-0429
Dentes internos ranhurados - 46
Quantidade - 1
Dentes internos ranhurados - 46
Comprimento - 100,85 ± 0,13 mm (3,97 ± 0,005
pol.)
Diâmetro externo - 84 ± 0,25 mm (3,31 ± 0,0/0
pol.)

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 55
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

(5) Espaçador 165-0401


Quantidade - 1
Dentes internos ranhurados - 46
Comprimento - 59,40 ± 0,13 mm (2,34 ± 0,005
pol.)
Diâmetro externo - 106,0 ± 0,25 mm (4 ± 0,010
pol.)
(6) Disco de encosto 162-0251
Quantidade - 4
Espessura de um espaçador novo - 2,8 ± 0,1 mm
(0,110 ± 0,004 pol.)
(7) Engrenagem 165-0273
Quantidade - 1
Dentes externos - 40
Dentes ranhurados - 52
(8) Placa de extremidade 165-0367
Quantidade - 2
Dentes externos ranhurados – 30
Espessura de uma placa de extremidade nova -
12 ± 0,25 mm (0,47 ± 0,010 pol.)
(9) Placa 8E-0401
Quantidade - 10
Dentes externos - 30
Espessura de uma placa nova - 4,0 ± 0,08 mm
(0,158 ± 0,003 pol.)
(10) Disco de fricção 6Y-7932
Quantidade - 10
Espessura de um disco novo - 4,0 ± 0,08 mm
(0,158 ± 0,003 pol.)
(11) Mola espiralada 161-8309
Quantidade - 2
Número de espiras - 3,5
Força aplicada em 23,22 mm (0,914 pol.) - 489 ±
25 N (110 ± 6 Ib)
Força aplicada em 17,88 mm (0,703 pol.) - 964 ±
63 N (217 ± 14 Ib)
Distância livre - 31 mm (1,2 pol.)
(12) Engrenagem 165-0272
Quantidade - 1
Dentes externos - 35
Dentes ranhurados - 52
(13) Espaçador 165-0434
Quantidade - 1
Dentes internos ranhurados - 46
Comprimento - 101,65 ± 0,13 mm (4,002 ± 0,005
pol.)
Diâmetro externo - 106,0 ± 0,25 mm (4 ± 0,010
pol.)

56
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

Árvore de Ré

FIG. 82
FIG. 82: Chamadas da especificação relativas aos (3) Engrenagem 165-0273
componentes do conjunto da árvore de ré da Quantidade - 1
transmissão.
Dentes externos - 40
(1) Espaçador 165-0404
Dentes ranhurados - 52
Quantidade - 1
(4) Anel espaçador 165-0513
Espessura de um espaçador novo - 5,0 ± 0,1 mm
Quantidade - 1
(0,197 ±0,004 pol.)
Espessura de um anel espaçador novo - 6,0 ±
Diâmetro externo do espaçador - 106,0 ± 0,5 mm
0,1 mm (0.236 ± 0.004 pol.)
(4,173 ± 0,020 pol.)
(2) Disco de encosto 162-0251
Quantidade - 2
Espessura de um espaçador novo - 2,8 ± 0,1 mm
(0,110 ± 0,004 pol.)

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 57
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

(5) Placa de extremidade 165-0367


Quantidade - 1
Dentes externos ranhurados – 30
Espessura de uma placa de extremidade nova -
12 ± 0,25 mm (0,47 ± 0,010 pol.)
(6) Disco de fricção 6Y-7932
Quantidade - 5
Espessura de um disco novo - 4,0 ± 0,08 mm
(0,158 ± 0,003 pol.)
(7) Placa 8E-0401
Quantidade - 5
Dentes externos - 30
(8) Mola espiralada 161-8309
Quantidade - 1
Número de espiras - 3,5
Força aplicada em 23,22 mm (0,914 pol.) - 489 ±
25 N (110 ± 6 Ib)
Força aplicada em 17,88 mm (0,703 pol.) - 964 ±
63 N (217 ± 14 Ib)
Distância livre - 31 mm (1,2 pol.)
(9) Espaçador 165-8622
Quantidade - 1
Dentes internos ranhurados - 46
Comprimento - 27,25 ± 0,10 mm (1,073 ± 0,004
pol.)
Diâmetro externo - 84 ± 0,25 mm (3,31 ± 0,010
pol.)
(10) Engrenagem 165-0403
Quantidade - 1
Dentes externos - 50
Dentes internos ranhurados - 46
(11) Espaçador 165-0366
Quantidade – 1
Dentes internos ranhurados - 46
Comprimento - 76,6 ± 0,13 mm (3,01 ± 0,005
pol.)
Diâmetro externo - 84 ± 0,25 mm (3,31 ± 0,010
pol.)
(12) Espaçador 161-8339
Quantidade - 1
Espessura de um espaçador novo - 5,0 ± 0,1 mm
(0,197 ± 0,004 pol.)

58
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

Árvore de Saída

FIG. 83

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 59
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

FIG. 84
FIGS. 83-84: Chamadas da especificação relativa aos
componentes do conjunto da árvore de saída da
transmissão vistas da esquerda para a direita nas
ilustrações.
(1) Espaçador 161-8339
Quantidade - 2
Espessura de um espaçador novo - 5,0 ± 0,1 mm
(0,197 ± 0,004 pol.)
(2) Rotor 165-0388
Quantidade – 1
Espessura de um rotor novo - 12,6 ± 0,1 mm
(0,496 ± 0,004 pol.)

60
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

Diâmetro de um disco novo - 44 ± 0,5 mm (1,732 (7) Engrenagem 165-0274


± 0,020 pol.) Quantidade - 1
(4) Engrenagem planetária 165-0498 Dentes externos - 54
Quantidade - 10 Dentes externos ranhurados – 60
Dentes externos - 20 (8) Disco de encosto 162-0251
(5) Disco de encosto 165-8626 Quantidade - 4
Quantidade – 2 Espessura de um disco novo - 2,8 ± 0,1 mm
Espessura de um disco novo - 2,8 ± 0,1 mm (0,110 ± 0,004 pol.)
(0,110 ± 0,004 pol.) (9) Espaçador 161-8220
Diâmetro de um disco novo - 126 ± 0,5 mm (4,96 Quantidade - 1
± 0,020 pol.)
Espessura de um espaçador novo - 21,90 ±
(6) Engrenagem solar 165-0497 0,10 mm (0,862 ±0,004 pol.)
Quantidade - 1 Diâmetro externo de um espaçador novo -
Dentes externos - 53 92,83 ± 13 mm (3,65 ± 0,005 pol.)
Dentes internos - 70 (10) Anel espaçador 165-0513
Quantidade - 2
Espessura de um espaçador novo - 6,0 ± 0,1
mm (0,24 ± 0,004 pol.)
(11) Placa de extremidade 177-6804
Quantidade - 1
Dentes externos – 32
Espessura da placa - 14,5 ± 0,25 mm (0,57 ±
0,010 pol.)
(12) Disco de fricção 134-8360
Quantidade - 6
Dentes internos - 60
Espessura de um disco novo - 4,0 ± 0,08 mm
(0,158 ± 0,003 pol.)
(13) Placa 134-8361
Quantidade - 6
Dentes externos – 32
Espessura de uma placa nova - 4,0 ± 0,08 mm
(0,16 ± 0,003 pol.)
(14) Mola espiralada 161-8309
Quantidade - 2
Número de espiras - 3,5
Força aplicada em 23,22 mm (0,914 pol.) - 489
± 25 N (110 ± 6 Ib)
Força aplicada em 17,88 mm (0,703 pol.) - 964
± 63 N (217 ± 14 Ib)
Distância livre - 31 mm (1,2 pol.)
(15) Placa 8E-0401
Quantidade - 5
Dentes externos - 30
Espessura de uma placa nova - 4,0 ± 0,08 mm
(0,158 ± 0,003 pol.)
(16) Disco de fricção 6Y-7932
Quantidade – 5
Espessura de um disco novo - 4,0 ± 0,08 mm
(0,158 ± 0,003 pol.)

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 61
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

(17) Placa de extremidade 165-0367


Quantidade - 1
Dentes externos ranhurados – 30
Espessura de uma placa de extremidade nova -
12 ± 0,25 mm (0.47 ± 0.010 pol.)
(18) Engrenagem 165-0275
Quantidade – 1
Dentes externos - 40
Dentes externos ranhurados – 52

62
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

VÁLVULA MODULADORA
(TRANSMISSÃO)

FIG. 85
FIG. 85: Especificações dos componentes indicados
na ilustração do grupo da válvula moduladora,
Peça No. 216-5343.
(1) Conjunto da conexão 6V-3965
Quantidade - 9
Torque - 14 ± 4 N.m (10 ± 3 lb pé)
(2) Parafuso M8 X 1,25, 8T-6869
Quantidade – 18
Torque - 30 ± 4 N.m (22 ± 3 lb pé)
(3) Mola 118-3731 (não reparada separadamente)
Quantidade - 9
Comprimento sob força de teste - 14 mm (0,55
pol.)
Força de teste - 36 ± 1.8 N (8,09 ± 0,41 lb)
Comprimento livre após a verificação - 15,99 mm
(0,63 pol.)
Diâmetro externo - 12,1 mm (0,48 pol.)
(4) Bobina 155-4426 (12 volts)
Quantidade - 9
Resistência à temperatura ambiente de 25°C
(77°F) - 2,2 ± 0,2 W
Porca autotravante 167-9524
Quantidade - 9
Torque - 13 ± 1,5 N.m (10 ± 1 lb pé)

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 63
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

ÁRVORE DE ENTRADA DA
TRANSMISSÃO
FIG. 86: Especificação de torque dos parafusos
indicados na ilustração do grupo da árvore de entrada
da transmissão, Peça No. 151-6970.
(1) Torque dos quatro parafusos - 100 ± 20 N.m (74 ±
15 lb pé)
(2) Torque dos quatro parafusos - 100 ± 20 N.m (74 ±
15 lb pé)
(3) Torque dos seis parafusos - 240 ± 40 N.m (177 ±
30 lb pé)

FIG. 86

64
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

REDUÇÃO FINAL
Peça No.: 194-7086, 195-3950
Numero de Série: ALA1 –Up
Peça No.: 194-7086, 195-3950
Número de Série: ALM1-Up
Peça No.: 194-7086, 195-3950
Número de Série: AKN1-Up
Peça No.: 194-7086, 195-3950
Número de Série: AMS1-Up
FIG. 87: Especificação de torque dos parafusos de
fixação do conjunto da redução final na carcaça do
diferencial.
(1) Torque dos 46 parafusos - 530 ± 70 N.m (391 ±
52 lb pé)

FIG. 87

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 65
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

FIG. 88
FIG. 88: Especificação de torque do parafuso de
fixação do planetário na semi-árvore.
(2) Torque do parafuso - 1800 ± 200 N.m (1328 ± 148
lb pé)

Procedimento de Pré-carga do Rolamento


na Semi-árvore
Consulte a seção Desmontagem e Montagem do
Trem de Força, 79023557, Reduções finais, quanto
ao procedimento de pré-carga do rolamento na semi-
árvore.

66
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

VÁLVULA DE ALÍVIO
(LUBRIFICAÇÃO DA
TRANSMISSÃO)

FIG. 89
FIG. 89: Ilustração mostrando a localização da
válvula de alívio de lubrificação da transmissão (1),
Peça No. 165-0390.
Especificações da válvula de alívio:
Pressão de ruptura - 275 ± 35 kPa (40 ± 5 psi)
Pressão máxima de cancelamento - 350 kPa (51 psi)
Pressão mínima de restabelecimento - 225 kPa (33
psi)

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 67
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

AQUECEDOR DA TRANSMISSÃO
FIG. 90: O grupo do aquecedor (1), Peça No. 163-
0381, da transmissão está situado no lado direito da
carcaça do diferencial.

FIG. 90
FIG. 91: O elemento de aquecimento, no máximo 500
Watts, é colocado na caixa da transmissão que é o
coletor comum.
(1) Torque do elemento de aquecimento - 125 ± 15
N.m (92.2 ± 11 lb pé)
(2) Torque do fio - 7 ± 1 N.m (5 ± 1 lb pé)

FIG. 91

68
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

ACIONADOR DA BOMBA
FIG. 92: Ilustração do grupo do acionador da bomba,
Peça No. 161-8857.
NOTA: Todas as superfícies devem estar livres de
óleo e graxa antes da reinstalação.
NOTA: Aplique composto de vedação 8C-8422 ao
redor da borda da carcaça da bomba.
NOTA: Remova o excesso de composto de vedação
da carcaça da bomba.
A tampa (1) é removida para acessar a tela. Tela
• Malha - malha número 100
• Classificação da tela em mícron - 200
• Área da tela - 1100 centímetros quadrados FIG. 92
(433,07 polegadas quadradas)
• Ajuste de pressão válvula de passagem - 21 kPa
(3 psi)

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 69
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

EMBREAGEM DA TRANSMISSÃO

FIG. 93
FIG. 93: Especificações dos componentes indicados (5) Anel de vedação 165-0507
na ilustração do grupo da embreagem da Espessura do anel de vedação - 3,12 ± 0,18
transmissão, Peça No. 166-0668. mm (0,123 ± 0,007 pol.)
(1) Disco de fricção 166-0673 (6) Anel de vedação 165-0508
Quantidade - 4 Espessura do anel de vedação 3,12 ± 0,18 mm
Dentes internos da engrenagem - 92 (0,123 ± 0,007 pol.)
Espessura de um disco de fricção - 4,80 ± 0,08
mm (0,189 ± 0,003 pol.)
Dentes externos ranhurados – 92
(2) Placa 166-0675
Quantidade - 3
Espessura de uma placa nova - 3,00 ± 0,08 mm
(0,118 ± 0,003 pol.)
(3) Coroa 165-0496
Dentes internos ranhurados - 92
Dentes externos ranhurados – 92
Espessura de uma coroa nova - 53 ± 0,13 mm
(2,9 ± 0,005 pol.)
(4) Mola 7G-6945
Quantidade – 6
Comprimento montada - 34,1 mm (1,34 pol.)
Força de teste - 132 ± 10,58 N (29,7 ± 2,38 lb)
Distância livre - 46,9 mm (1,85 pol.)
Diâmetro externo - 12,7 mm (0,50 pol.)

70
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

ACIONADOR DO SUPER REDUTOR


(CREEPER)

FIG. 94
FIG. 94: Especificações dos componentes indicados (2) Disco de encosto 8E-8308
na ilustração do grupo do acionador do super redutor Quantidade - 8
(creeper), Peça No. 169-8568.
Espessura de um disco novo - 1,91 ± 0,10 mm
(1) Mola 7G-6945 (0,075 ± 0,004 pol.)
Quantidade – 6 Diâmetro externo de um disco novo - 66,7 ± 0,5
Comprimento sob força de teste - 34,1 mm (1,34 mm (2,63 ± 0,020 pol.)
pol.)
Força de teste - 132,25 ± 10,58 N.m (97,54 ± 7,80
lb pé)
Comprimento livre após a verificação - 46,9 mm
(1,85 pol.)
Diâmetro externo - 12,70 mm (0,50 pol.)

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 71
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

(3) Eixo do pinhão 170-7284 (13) Êmbolo 173-5385


Quantidade - 4 Quantidade - 1
Comprimento do eixo - 56,0 ± 0,25 mm (2,20 ± Dentes externos ranhurados – 32
0,010 pol.)
(14) Coroa 170-7275
Diâmetro externo do eixo - 42,395 ± 0,006 mm
(1,669 ± 0,0002 pol.) Quantidade - 1
(4) Engrenagem planetária 173-7833 Dentes externos ranhurados – 92
Quantidade - 4 Dentes internos da engrenagem - 75
Dentes externos - 25 Dentes internos ranhurados - 32
(5) Engrenagem solar 170-7286 (15) Disco de fricção 166-0673
Quantidade - 1 Quantidade - 3
Dentes externos - 25 Dentes internos ranhurados - 92
Dentes internos ranhurados - 36 Espessura de um disco de fricção novo - 4,80 ±
(6) Arruela 8D-3266 0,08 mm (0,189 ± 0,003 pol.)
Quantidade - 1 (16) Placa 166-0675
Espessura de uma arruela nova - 2,39 ± 0,05 mm Quantidade - 2
(0,094 ± 0,002 pol.)
Espessura de uma placa nova – 3,00 ± 0,08
Diâmetro externo de uma arruela nova - 149,35 ± mm (0,118 ± 0,003 pol.)
0,51 mm (5,88 ± 0,020 pol.)
(17) Rolamento de esferas 3P-0898
(7) Cubo da embreagem 170-8727
Quantidade – 1
Quantidade – 1
Dentes externos ranhurados – 60 Diâmetro externo do rolamento - 104,76 mm
(4,12 pol.)
Dentes internos ranhurados - 25
Diâmetro interno do rolamento - 69,85 mm
(8) Anel 4D-7889
(2,75 pol.)
Quantidade - 1
(18) Alojamento do êmbolo 173-5389
Espessura de um anel novo - 0,123 ± 0,002 mm
(0,0048 ± 0,0001 pol.) Quantidade - 1
Diâmetro externo de um anel novo - 9,12 ± 0,06 Dentes externos ranhurados – 32
mm (0.360 ± 0,002 pol.) (19) Anel de vedação 165-0508
(9) Placa de extremidade 161-8240 Espessura do anel de vedação - 3,12 ± 0,18
Quantidade – 1 mm (0,123 ± 0,007 pol.)
Dentes externos ranhurados – 32 (20) Anel de vedação 165-0507
Espessura da placa nova - 12,5 ± 0,25 mm Espessura do anel de vedação - 3,12 ± 0,18
(0,492 ± 0,010 pol.) mm (0,123 ± 0,007 pol.)
(10) Disco de fricção 173-7504 (21) Alojamento do anel 170-7287
Quantidade - 5 Quantidade - 1
Dentes internos ranhurados - 60 Diâmetro externo do alojamento - 101,04 ± 0,05
Espessura de um disco novo - 3,30 ± 0,08 mm mm (3,98 ± 0,002 pol.)
(0,130 ± 0,003 pol.)
Espessura do alojamento - 28,0 ± 0,08 mm
(11) Placa 173-7505 (1,102 ± 0,003 pol.)
Quantidade – 5
Dentes externos ranhurados – 32
Espessura de uma placa nova - 2,12 ± 0,08 mm
(0,0835 ± 0,003 pol.)
(12) Mola espiralada 185-7408
Quantidade – 1
Número de espiras - 4,5
Força aplicada em 20 mm (0,787 pol.) - 602 N.m
(444 lb pé)
Força aplicada em 12 mm (0,472 pol.) - 1290 ±
120 N.m (951 ± 89 lb pé)
Distância livre - 27 mm (1,06 pol.)

72
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

FIG. 95
FIG. 95: Aperte as conexões hidráulicas (22) com um
torque de 82 ± 8 N.m (60 ± 6 lb pé)

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 73
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

VÁLVULA DO SUPER REDUTOR


(CREEPER) (TRANSMISSÃO)
FIG. 96: Especificações dos componentes indicados
na ilustração do grupo da válvula de transmissão do
super redutor (creeper), Peça No. 170-5152.
(1) Torque da porca - 20 ± 2,5 N.m (15 ± 2 lb pé)
(2) Torque do conjunto da bobina - 50 ± 5 N.m (37 ±
4 lb pé)
(3) Mola 165-0393
• Comprimento sob força de teste - 38 mm (1,5
pol.)
• Força de teste 30,5 ± 1,5 N (7 ± 0,34 lb)
• Comprimento livre após a verificação - 48 mm
(1,88 pol.) FIG. 96
• Diâmetro externo 14,5 mm (0,57 pol.)

TOMADA DE POTÊNCIA
FIG. 97: Especificação de torque dos parafusos
indicados na vista frontal do grupo da tomada de
potência, Peça No. 195-4531.
(1) Torque dos dois parafusos - 530 ± 70 N.m (391 ±
52 lb pé)
(2) Torque do bujão - 25 ± 5 N.m (18 ± 4 lb pé)
(3) Coloque uma camada contínua de 3,0 ± 0,05 mm
(0,118 ± 0,0020 pol.) de composto de vedação
8C-8422 na carcaça. Espalhe o composto de
vedação com um rolete.
NOTA: Remova o excesso de composto de vedação
do interior da tampa.

FIG. 97
FIG. 98: Especificação de torque dos parafusos
indicados na vista posterior do grupo da tomada de
potência, Peça No. 195-4531.
(4) Torque dos parafusos - 6,8 ± 0,5 N.m (5,0 ± 0,4 lb
pé)
(5) Torque dos parafusos - 100 ± 20 N.m (74 ± 15 lb
pé)
(6) Torque dos parafusos - 100 ± 20 N.m (74 ± 15 lb
pé)

FIG. 98

74
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

FIG. 99
FIG. 99: Especificações dos componentes indicados (13) Placa 6Y-5631
na ilustração da tomada de potência. Espessura de uma placa nova - 3,0 ± 0,08 mm
(7) Luva 164-4057 (0,118 ± 0,003 pol.)
(8) Mola espiralada 161-8284 (14) Disco de fricção 6Y-7968
Número de espiras - 3,5 Espessura de um disco novo - 4,0 ± 0,08 mm
Força aplicada em 34,59 mm (1,36 pol.) - 987 ± (0,158 ± 0,003 pol.)
155 N (222 ± 35 Ib) (15) Disco de encosto 8E-8313
Força aplicada em 31,09 mm (1,22 pol.) - 1558 ± Espessura de um disco novo - 3,0 ± 0,1 mm
155 N (350 ± 14 Ib) (0,118 ± 0,004 pol.)
Força aplicada em 27,10 mm (1,07 pol.) - 2205 ± (16) Parafuso 6V-5842
155 N (496 ± 35 Ib) Quantidade - 3
Distância livre - 40,67 mm (1,60 pol.) (17) Bucha 161-8848
(9) Retentor 171-4004 Quantidade - 3
(10) Disco de encosto 8E-8653 (18) Mola 210-1975
Espessura de um disco novo - 2,5 ± 0,1 mm Quantidade - 3
(0,098 ± 0,004 pol.)
Comprimento sob força de teste - 11,8 mm
(11) Rolamento com gaiola 124-0492 (0,50 pol.)
Quantidade - 2 Força de teste - 51,0 N (11,5 lb)
(12) Engrenagem 197-3738 Comprimento livre após a verificação - 19,1 mm
Dentes externos - 50 (0,752 pol.)
Dentes externos ranhurados – 52 Diâmetro externo - 24,76 mm (0,975 pol.)
(19) Placa 161-8739
Dentes internos ranhurados - 54

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 75
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

(20) Placa 6Y-8512


Quantidade - 6
Espessura de uma placa nova - 3,0 ± 0,08 mm
(0,118 ± 0,003 pol.)
(21) Disco de fricção 6Y-7922
Quantidade – 6
Espessura de um disco novo - 4,0 ± 0,08 mm
(0,158 ± 0,003 pol.)
(22) Placa de extremidade 6Y-8514
Espessura de uma placa nova - 8,0 ± 0,08 mm
(0,315 ± 0,003 pol.)
(23) Êmbolo 164-4056
(24) Conjunto do eixo 194-0546

76
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

VÁLVULA MODULADORA
(TOMADA DE POTÊNCIA)
FIG. 100: Especificações dos componentes indicados
na ilustração da válvula moduladora, Peça No.
216-5343, para a tomada de potência.
(1) Conjunto do bujão 162-0177
Quantidade - 1
Torque - 14 ± 4 N.m (10 ± 3 lb pé)
NOTA: A válvula moduladora é reparada com
um Conjunto da Conexão 6V-3956 instalado.
Em tratores equipados com uma tomada de
potência e engate de três pontos, a conexão
deve ser substituída pelo Conjunto do Bujão
162-0177 (um Bujão 9S-8004 e um Anel de
Vedação 3J-1907). FIG. 100
(2) Parafuso M8 X 1,25, 8T-6869
Quantidade - 2
Torque - 30 ± 4 N.m (22 ± 3 lb pé)
(3) Mola 118-3731 (não reparada separadamente)
Quantidade - 1
Comprimento sob força de teste - 14 mm (0,55
pol.)
Força de teste - 36 ± 1,8 N (8,09 ± 0,41 lb)
Comprimento livre após a verificação - 15,99 mm
(0,63 pol.)
Diâmetro externo - 12,1 mm (0,48 pol.)
(4) Bobina 155-4426 (12 volts)
Quantidade - 1
Resistência à temperatura ambiente de 25°C
(77°F) - 2,2 ± 0,2 W
(5) Porca autotravante 167-9524
Quantidade – 1
Torque - 13 ± 1,5 N.m (10 ± 1 lb pé)

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 77
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ESPECIFICAÇÕES

78
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10A – Especificação dos Componentes
ÍNDICE ALFABÉTICO

A S
Acionador da Bomba .............................................. 69 Segurança ..............................................................1
Acionador do Super redutor (Creeper) ................... 71 Informações Gerais .............................................1
Acumulador (Engate de Três Pontos) .................... 48 Informações Importantes sobre Segurança......1
Acumulador (Freio) ................................................. 26 Símbolo de Alerta de Segurança ......................1
Ajuste da Articulação de Posição do Engate ......... 41 Palavras de Sinalização....................................2
Braço de Elevação .............................................. 41 Mensagens Informativas ...................................3
Braço Superior..................................................... 41 Informações Gerais sobre Perigo .....................4
Sensor de Altura do Engate ................................ 42
Sensor do Engate Dirigível.................................. 43 T
Aquecedor da Transmissão.................................... 68 Tomada de Potência ........................................... 74
Árvore de Entrada da Transmissão........................ 64 Transmissão........................................................ 52
Árvore de Entrada ............................................ 53
B Árvore Intermediária......................................... 55
Barra de Tração de Deslocamento Amplo ............. 50 Árvore de Ré .................................................... 57
Barra de Tração...................................................... 49 Árvore de Saída ............................................... 59
Bomba de Carga Seqüencial.................................. 30
Bomba Hidráulica (Implemento) ............................. 27 V
Cilindro de Direção do Engate de Três Pontos ...... 38 Válvula Compensadora (Pressão e Vazão)........ 28
Cilindro de Elevação do Engate de Três Pontos.... 37 Válvula de Alívio (Lubrificação da Transmissão) 67
Controle Secundário da Direção (EAME)............... 23 Válvula de Alívio (Pressão de Carga) ................. 51
Válvula de Controle (Engate de Três Pontos
E Articulado) ........................................................... 39
Embreagem da Transmissão ................................. 70 Válvula de Controle do Engate de Três Pontos.. 36
Engate de Três Pontos e Engate Rápido ............... 44 Válvula de Controle Hidráulico............................ 34
Engate de Três Pontos (Extremidades Esféricas Válvula do Super Redutor (Creeper)
Padrão) ................................................................ 44 (Transmissão) ..................................................... 74
Engate de três pontos (Extremidades esféricas Válvula Moduladora (Tomada de Potência)........ 77
articuladas) .......................................................... 45 Válvula Moduladora (Transmissão) .................... 63
Engate Rápido ..................................................... 47 Válvula Secundária de Freio da Direção
Especificações........................................................ 13 (EAME) ................................................................ 22
Controle da Direção............................................. 13
Bomba da Direção............................................... 14
Válvula Prioritária (Direção)................................. 19

F
Filtro Hidráulico da Direção e Transmissão ........... 32
Filtro Hidráulico do Implemento.............................. 33
Freio de Estacionamento........................................ 24

M
Motor da Direção .................................................... 20
63 cc (3.8 pol3) Motor da Direção ....................... 20
Motor da Direção 80 cc (4.9 pol3) ....................... 21

R
Redução Final......................................................... 65
Procedimento de Pré-carga do Rolamento
na Semi-árvore .................................................... 66
Resfriador de Óleo Hidráulico ............................. 31

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 79
85503400 - Rev 1
02/2008

Manual de Serviço
Séries MT700 e MT700B

Desmontagem e Montagem dos Componentes

Menu Ê N Z [
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
ÍNDICE

SEGURANÇA ....................................................................................................................................................1
Informações Gerais ........................................................................................................................................1
Informações Importantes sobre Segurança ................................................................................................1
Símbolo de Alerta de Segurança ................................................................................................................1
Palavras de Sinalização ..............................................................................................................................2
Mensagens Informativas .............................................................................................................................3
Informações Gerais sobre Perigo................................................................................................................4

DESMONTAGEM E MONTAGEM ..................................................................................................................13


Bomba da Direção – Remoção ....................................................................................................................13
Procedimento de Remoção .......................................................................................................................13
Bomba da Direção – Desmontagem ............................................................................................................15
Procedimento de Desmontagem...............................................................................................................15
Bomba da Direção – Montagem...................................................................................................................26
Procedimento de Montagem .....................................................................................................................26
Bomba da Direção – Instalação ...................................................................................................................39
Procedimento de Instalação ......................................................................................................................39
Motor da Direção – Remoção.......................................................................................................................42
Procedimento de Remoção .......................................................................................................................42
Motor da Direção – Desmontagem ..............................................................................................................44
Procedimento de Desmontagem...............................................................................................................44
Motor da Direção – Montagem .....................................................................................................................52
Procedimento de Montagem .....................................................................................................................52
Motor da Direção – Instalação......................................................................................................................64
Procedimento de Instalação ......................................................................................................................64
Conjunto da Válvula do Freio – Remoção....................................................................................................65
Procedimento de Remoção .......................................................................................................................65
Conjunto da Válvula do Freio – Desmontagem............................................................................................67
Procedimento de Desmontagem...............................................................................................................67
Conjunto da Válvula do Freio – Montagem ..................................................................................................70
Procedimento de Montagem .....................................................................................................................70
Conjunto da Válvula do Freio – Instalação...................................................................................................73
Procedimento de Instalação ......................................................................................................................73
Acumulador (Freio) - Remoção e Instalação................................................................................................75
Procedimento de Remoção .......................................................................................................................75
Procedimento de Instalação ......................................................................................................................77
Válvula Secundária do Freio (apenas EAME)..............................................................................................78
Remoção ...................................................................................................................................................79
Instalação ..................................................................................................................................................81
Válvula do Freio Hidráulico do Reboque (apenas EAME) ...........................................................................83

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ i
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
ÍNDICE

Remoção ...................................................................................................................................................84
Instalação ..................................................................................................................................................85
Válvula do Freio Hidráulico do Reboque (apenas EAME Italiano)...............................................................88
Remoção ...................................................................................................................................................90
Instalação ..................................................................................................................................................92
Válvula do Freio do Reboque e Válvula Atuadora (Linha de Freio a Ar Duplo) Remoção e Instalação......95
Procedimento de Remoção .......................................................................................................................95
Procedimento de Instalação ......................................................................................................................97
Tanque de Ar – Remoção ............................................................................................................................98
Procedimento de Remoção .......................................................................................................................98
Tanque de Ar – Instalação ....................................................................................................................... 100
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 100
Secador de Ar - Remoção e Instalação ................................................................................................... 102
Procedimento de Remoção ................................................................................................................... 102
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 103
Válvula do Freio do Reboque (Freio a Ar Simples).................................................................................. 104
Procedimento de Remoção ................................................................................................................... 104
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 107
Bomba de Carga Seqüencial – Remoção ................................................................................................ 109
Procedimento de Remoção ................................................................................................................... 109
Bomba de Carga Seqüencial – Desmontagem ........................................................................................ 111
Procedimento de Desmontagem........................................................................................................... 111
Bomba de Carga Seqüencial – Montagem .............................................................................................. 115
Procedimento de Montagem ................................................................................................................. 115
Bomba de Carga Seqüencial – Instalação ............................................................................................... 119
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 119
Válvula de Controle (Implemento) – Remoção ........................................................................................ 120
Procedimento de Remoção ................................................................................................................... 120
Válvula de Controle (Implemento) – Desmontagem ................................................................................ 123
Procedimento de Desmontagem........................................................................................................... 123
Válvula de Controle (Implemento) – Montagem....................................................................................... 133
Procedimento de Montagem ................................................................................................................. 133
Válvula de Controle (Implemento) – Instalação ....................................................................................... 142
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 142
Válvula da Passagem do Resfriador de Óleo (Circuito De Carga) - Remoção e Instalação ................... 144
Procedimento de Remoção ................................................................................................................... 144
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 145
Bomba Hidráulica (Implemento) – Remoção ........................................................................................... 146
Procedimento de Remoção ................................................................................................................... 146

ii
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
ÍNDICE

Bomba Hidráulica (Implemento) – Desmontagem ................................................................................... 148


Procedimento de Desmontagem........................................................................................................... 148
Bomba Hidráulica (Implemento) – Montagem.......................................................................................... 155
Procedimento de Montagem ................................................................................................................. 155
Bomba Hidráulica (Implemento) – Instalação .......................................................................................... 165
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 165
Engate de Três Pontos – Remoção ......................................................................................................... 166
Procedimento de Remoção ................................................................................................................... 166
Engate de Três Pontos – Instalação ........................................................................................................ 172
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 172
Eixo do Balancim – Remoção e Instalação.............................................................................................. 178
Procedimento de Remoção ................................................................................................................... 178
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 180
Acumulador (Engate de Três Pontos) – Remoção e Instalação .............................................................. 182
Procedimento de Remoção ................................................................................................................... 182
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 184
Cilindro do Engate – Remoção................................................................................................................. 185
Procedimento de Remoção ................................................................................................................... 185
Cilindro do Engate – Instalação................................................................................................................ 188
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 188
Cilindro da Direção (Engate de Três Pontos) – Remoção ....................................................................... 190
Procedimento de Remoção ................................................................................................................... 190
Cilindro da Direção (Engate de Três Pontos) – Instalação ...................................................................... 192
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 192
Barra de Tração - Remoção e Instalação ................................................................................................ 194
Procedimento de Remoção ................................................................................................................... 194
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 195
Barra de Tração – Remoção e Instalação (Barra de Tração de Giro Largo)........................................... 196
Procedimento de Remoção ................................................................................................................... 196
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 199
Barra de Tração e Suporte - Remoção e Instalação................................................................................ 202
Procedimento de Remoção ................................................................................................................... 202
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 203
Escada – Remoção e Instalação.............................................................................................................. 204
Procedimento de Remoção ................................................................................................................... 204
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 205
Teto da Cabine – Remoção e Instalação ................................................................................................. 206
Procedimento de Remoção ................................................................................................................... 206
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 208

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ iii
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
ÍNDICE

Cabine – Remoção................................................................................................................................... 210


Procedimento de Remoção ................................................................................................................... 210
Cabine – Instalação.................................................................................................................................. 217
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 217
Serpentina do Evaporador e Colméia do Aquecedor de Refrigerante – Remoção e Instalação............. 223
Procedimento de Remoção ................................................................................................................... 223
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 225
Válvula de Controle do Aquecedor - Remoção e Instalação ................................................................... 227
Procedimento de Remoção ................................................................................................................... 227
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 228
Ventilador e Motor do Ventilador – Remoção e Instalação...................................................................... 229
Procedimento de Remoção ................................................................................................................... 229
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 233
Tubo de Expansão – Remoção e Instalação ........................................................................................... 237
Procedimento de Remoção ................................................................................................................... 237
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 239
Console do Operador – Remoção............................................................................................................ 240
Procedimento de Remoção ................................................................................................................... 240
Console Do Operador – Desmontagem ................................................................................................... 242
Procedimento de Desmontagem........................................................................................................... 242
Console do Operador – Montagem .......................................................................................................... 248
Procedimento de Montagem ................................................................................................................. 248
Console do Operador – Instalação........................................................................................................... 255
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 255
Assento – Remoção e Instalação............................................................................................................. 257
Procedimento de Remoção ................................................................................................................... 258
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 258
Módulo do Visor (Grupo de Instrumentos do Painel) – Remoção e Instalação ....................................... 259
Procedimento de Remoção ................................................................................................................... 259
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 261
Controle da Direção – Remoção .............................................................................................................. 263
Procedimento de Remoção ................................................................................................................... 263
Controle da Direção – Instalação ............................................................................................................. 268
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 268
Válvula da Direção Secundária – Atuador (Apenas EAME) .................................................................... 273
Procedimento de Remoção ................................................................................................................... 273
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 275
Válvula Solenóide – Direção Secundária (Apenas EAME) ...................................................................... 276
Remoção ............................................................................................................................................... 276

iv
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
ÍNDICE

Instalação .............................................................................................................................................. 278


Sensor de Velocidade de Deslocamento - Remoção e Instalação .......................................................... 279
Procedimento de Remoção ................................................................................................................... 279
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 279
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) do Implemento – Remoção e Instalação..................................... 280
Procedimento de Remoção ................................................................................................................... 280
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 280
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) do Trator - Remoção e Instalação............................................... 282
Procedimento de Remoção ................................................................................................................... 282
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 282
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) do Engate – Remoção e Instalação ............................................ 284
Procedimento de Remoção ................................................................................................................... 284
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 284
Motor do Limpador do Vidro (Dianteiro) – Remoção e Instalação ........................................................... 286
Procedimento de Remoção ................................................................................................................... 286
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 288
Motor do Limpador do Vidro (Traseiro) – Remoção e Instalação ............................................................ 291
Procedimento de Remoção ................................................................................................................... 291
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 293
Tanque de Combustível – Remoção........................................................................................................ 295
Procedimento de Remoção ................................................................................................................... 295
Tanque de Combustível – Instalação....................................................................................................... 298
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 298
Tanque de Combustível Auxiliar – Remoção e Instalação ...................................................................... 300
Procedimento de Remoção ................................................................................................................... 300
Procedimento de Instalação .................................................................................................................. 301

ÍNDICE ALFABÉTICO ................................................................................................................................. 303

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ v
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
SEGURANÇA

SEGURANÇA
INFORMAÇÕES GERAIS
Informações Importantes sobre
Segurança
FIG. 1: A operação, lubrificação, manutenção ou
reparo inadequado deste produto pode ser perigoso,
podendo resultar em ferimentos graves ou morte.
Muitos dos ferimentos que envolvem a operação,
manutenção e reparo do produto são causados por
falta de observação das regras básicas de segurança
ou precauções. Geralmente, a ocorrência de
ferimentos pode ser evitada mediante o
reconhecimento de potenciais situações de perigo. A
pessoa deve estar alerta quanto a potenciais perigos.
Essa pessoa também deve ter o treinamento, as
habilidades e as ferramentas necessárias para
executar corretamente essas funções.

FIG. 1
Símbolo de alerta de segurança
FIG. 2: Este é o símbolo de alerta de segurança. Este
símbolo significa ATENÇÃO! ESTEJA ALERTA! SUA
SEGURANÇA ESTÁ ENVOLVIDA! Procure por ele,
neste manual e nos adesivos de segurança existentes
no trator. Ele chamará sua atenção para informações
que envolvem sua segurança e a segurança de
terceiros.

FIG. 2

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 1
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
SEGURANÇA

Palavras de sinalização
FIG. 3: As palavras PERIGO, ADVERTÊNCIA ou
PRECAUÇAO são utilizadas com o símbolo de alerta
de segurança. Aprenda a reconhecer estes alertas de
segurança e siga as precauções e as práticas de
segurança recomendadas.

PERIGO:
Indica uma situação de perigo iminente que, se
não for evitada, resultará em morte ou ferimentos
muito graves.

FIG. 3
ADVERTÊNCIA:
Indica uma potencial situação de perigo que, se
não for evitada, pode resultar em morte ou
ferimentos graves.

CUIDADO:
Indica uma potencial situação de perigo que, se
não for evitada, poderá resultar em ferimentos
menores.
As palavras IMPORTANTE e NOTA não estão
relacionadas à segurança individual, porem são
utilizadas para fornecer informações adicionais e
dicas para manutenção ou operação do equipamento.
IMPORTANTE: A palavra IMPORTANTE é usada
para identificar instruções ou procedimentos
especiais que, se não forem rigorosamente
observados, podem resultar em danos ou
destruição da máquina, processo ou da área
circundante.
NOTA: A palavra NOTA é usada para identificar
pontos de particular interesse para uma
operação ou reparo mais eficiente e
conveniente.
Substitua qualquer adesivo de PERIGO,
ADVERTÊNCIA, CUIDADO ou instrucional que esteja
ilegível ou ausente. A localização e número de peça
desses adesivos é identificada no manual do
operador desta máquina.

2
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
SEGURANÇA

Mensagens informativas
FIG. 4: Não opere nem faça qualquer lubrificação,
manutenção ou reparo neste produto antes que tenha
lido e entendido as informações de operação,
lubrificação, manutenção e reparo.
Antes de iniciar a operação, manutenção ou reparo
do trator, assegure-se de ler e entender este manual,
o manual do operador e o manual para todos os
implementos.
Aprenda como operar, fazer manutenção e reparar o
trator e como usar os controles corretamente.
Não deixe ninguém operar, dar manutenção ou
reparar o trator sem que tenha instrução e
treinamento.
Para sua segurança e de outras pessoas, obedeça
todas as precauções e instruções de segurança
encontradas nos manuais e nos adesivos fixados no
trator e nos implementos do trator.
A não observação dessas precauções poderá resultar
em ferimentos e morte.
Lado direito e lado esquerdo, da forma como usados
FIG. 4
neste manual são determinados olhando-se para a
direção que será percorrida pela máquina quando em
uso.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 3
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
SEGURANÇA

Informações gerais sobre perigos


FIG. 5: Quando o motor está em funcionamento e o
volante de direção for esterçado, o trator não vira se a
alavanca de controle de transmissão (1) estiver na
posição PARK (P). O trator irá virar com a alavanca
de controle de transmissão colocada na posição
NEUTRA (N).
Não coloque o motor em funcionamento até que
nenhuma pessoa esteja presente na área. Isso ajuda
a evitar ferimentos pessoais devido ao movimento
inesperado do trator.
A menos que você seja instruído em contrário,
execute a manutenção sob as seguintes condições:
• Trator estacionado em solo nivelado. FIG. 5
• Implementos abaixados para o solo.
• Alavanca de controle de transmissão colocada na
posição PARK.
• Motor parado.
• Interruptor de partida do motor desligado e chave
de ignição removida.
• O trator esteja frio.
Conheça a largura do seu equipamento para manter a
distância adequada ao operar o trator nas
proximidades de obstáculos.

FIG. 6: Esteja preparado para emergências. Sempre


carregue um ou mais extintores de incêndio
adequados - classificação ABC, pó químico seco.
Mantenha sempre à mão um kit de primeiros socorros
para pequenos cortes e esfoladuras.

FIG. 6

4
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
SEGURANÇA

FIG. 7: Use um capacete, luvas de proteção, e outros


equipamentos de proteção, conforme necessário.
Não use roupas soltas ou jóias que possam ser
puxadas pelas peças ou controles do trator.

FIG. 7

FIG. 8: Fique voltado para a traseira do trator sempre


que subir ou descer do trator.
Mantenha contato em três pontos com os degraus e
os corrimãos. O contato em três pontos é dois pés e
uma das mãos, e um pé e as duas mãos.
Não tente subir ou descer quando trator está em
movimento.
IMPORTANTE: Assegure-se de que os degraus não
estejam ajustados muito próximos do capô no
trator.
Deve-se deixar uma distância mínima de 75 mm entre
o apoio para a mão e o capô para que haja espaço
suficiente para a mão do operador. FIG. 8

FIG. 9: Os gases do escapamento do motor diesel


contém produtos de combustão que podem ser
prejudiciais à sua saúde. Sempre funcione o motor
em uma área bem ventilada. Nunca opere o motor e
um edifício fechado, a menos que os gases do
escapamento sejam ventilados para fora.

FIG. 9

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 5
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
SEGURANÇA

FIG. 10: Dê partida ao motor apenas quando estiver


sentado no banco do operador. Nunca ligue em curto
os terminais do motor de partida ou das baterias.

FIG. 10

FIG. 11: Somente opere o trator quando estiver


sentado no assento do operador. Ao operar o trator,
coloque sempre o cinto de segurança. Somente opere
os controles com o motor em funcionamento.
Se outra pessoa estiver viajando no assento do
instrutor, assegure-se que a pessoa esteja usando o
cinto de segurança. Nunca permita ninguém em
qualquer parte do trator ou seu implemento, exceto no
assento do operador e no assento do instrutor quando
o motor estiver funcionando.

FIG. 11

FIG. 12: Algumas fotos neste manual podem ter sido


tiradas com as proteções removidas para facilidade
de visualização.

ADVERTÊNCIA:
Para melhor qualidade de visualização, algumas
fotos e ilustração neste manual podem mostrar
um conjunto com a proteção removida. Não opere
o trator, a menos que as proteções estejam em
boas condições e instaladas no lugar. Substitua
imediatamente as proteções após o término da
inspeção, reparos, limpeza ou ajustes e antes de FIG. 12
começar/retomar a operação.

6
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
SEGURANÇA

FIG. 13: Nunca coloque fluido de manutenção em


recipientes de vidro. Drene todos os fluidos em um
recipiente adequado.
Descarte todos os fluidos drenados e descarte
também todos os materiais saturados com fluido de
acordo com os regulamentos locais.
Use todas as soluções de limpeza com cuidado.

FIG. 13

FIG. 14: Não fume ao fazer manutenção no ar


condicionado. A inalação de gás do refrigerante do ar
condicionado através de um cigarro aceso pode
causar prejuízos ao corpo ou morte.
Mantenha o trator livre de impurezas (combustível,
óleo, líquidos de arrefecimento, panos oleosos e
detritos).
Não aplique solda nas linhas ou nos tanques que
contenham fluidos ou gases inflamáveis
Tenha cuidado quando estiver reabastecendo um
trator. Não fume durante o reabastecimento do trator.
Sempre desligue o motor antes de reabastecer. FIG. 14
Abasteça o tanque de combustível em local externo.

FIG. 15: Sempre desligue o motor, mude a


transmissão para Park, remova a chave de ignição, e
coloque o interruptor de desconexão da bateria na
posição DESLIGADO antes de deixar que qualquer
pessoa inspecione, limpe, lubrifique, ajuste ou repare
qualquer parte do trator ou de seus implementos.

FIG. 15

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 7
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
SEGURANÇA

FIG. 16: Quaisquer modificações ao interior do posto


de operação não devem projetar-se para dentro do
espaço do operador.
Ao trabalhar embaixo do equipamento, apóie-o
adequadamente.
Não faça quaisquer modificações à estrutura de
segurança (ROPS), pois isso afetará a proteção
fornecida. Não altere a estrutura ao soldar, recortar,
adicionar peso ou fazer furos no

FIG. 16

FIG. 17: Mantenha objetos afastados das lâminas do


ventilador em movimento. Os objetos serão
arremessados e podem ser cortados pelas lâminas do
ventilador.
Você pode ser apanhado por peças móveis mais
rapidamente do que sua capacidade de afastar-se da
estrutura.

FIG. 17

8
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
SEGURANÇA

FIG. 18: Não toque em qualquer parte do motor em


operação. Deixe o motor esfriar antes de fazer
qualquer manutenção no motor. Antes de
desconectar qualquer linha, conexões ou itens
relacionados, alivie toda a pressão no sistema de ar,
no sistema de óleo, no sistema de lubrificação, no
sistema de combustível, ou no sistema de
arrefecimento.

FIG. 18

FIG. 19: Não remova a tampa do radiador com o


motor quente. Somente remova a tampa quando
estiver suficiente fria ao tocá-la com as mãos. Solte
lentamente a tampa até o primeiro entalhe para aliviar
a pressão e, em seguida, remova-a.

FIG. 19

FIG. 20: Vazamentos de fluído em alta pressão


podem ser quase invisíveis, porém penetram na pele
causando ferimentos graves.
Consulte um médico imediatamente caso tenha
sofrido um ferimento por vazamento de fluidos. O
fluido injetado na pela deve ser removido
cirurgicamente em poucas horas ou poderá resultar
em gangrena.
O óleo quente e os componentes quentes podem
causar ferimentos.

FIG. 20

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 9
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
SEGURANÇA

FIG. 21: Utilize um pedaço de papelão ou madeira


para procurar possíveis vazamentos; nunca faça isso
com as mãos.
Não dobre as linhas de alta pressão. Não bata nas
linhas de alta pressão. Não instale quaisquer linhas
que estejam dobradas ou danificadas.
Verifique cuidadosamente as linhas, tubos e
mangueiras. Repare todas as linhas soltas ou
danificadas. Aperte todas as conexões ao torque
recomendado.
Substitua as peças na presença de qualquer das
condições a seguir:
• Conexões terminais danificadas ou vazando. FIG. 21
• Revestimentos externos danificados por fricção
ou cortes.
• Fios expostos.
• Revestimento externo abaulado.
• Peças flexíveis das mangueiras dobradas.
• Tampas externas com armação afundada.
• Conexões finais deslocadas.

FIG. 22: O eletrólito nas baterias do trator é um ácido


e pode causar ferimentos. Não deixe que o eletrólito
entre em contato com a pele ou os olhos. Sempre use
óculos de proteção ao trabalhar nas baterias. Lave as
mãos depois de ter estado em contato com as
baterias e os conectores.

FIG. 22

FIG. 23: Os gases da bateria podem explodir.


Mantenha chamas abertas ou faíscas afastadas da
parte superior da bateria. Não fume em áreas de
recarga de baterias.
Nunca verifique a carga da bateria colocando um
objeto metálico entre os terminais. Não coloque
ferramentas sobre materiais condutivos na bateria.
Tenha cuidado ao conectar cabos auxiliares às
baterias. A instalação incorreta dos cabos auxiliares
pode resultar em danos aos componentes elétricos ou
explosão da bateria.
Não aplique carga a uma bateria congelada, pois ela
pode explodir. Aqueça a bateria até 16°C (60°F). FIG. 23

10
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
SEGURANÇA

FIG. 24: Certifique-se de que todas as luzes,


refletores e SMV do trator estejam instaladas, em
boas condições, e limpas.
Consulte o órgão de serviço autorizado quanto aos
regulamentos locais relativos à movimentação de
equipamentos agrícolas em estradas públicas.

FIG. 24

FIG. 25: O aplicativo Auto-Guide (direcionamento


automático) pode ser desativado temporariamente no
caso de perda do sinal de satélite. É imprescindível
que o operador esteja sempre alerta à sua posição e
condições no campo.
O Sistema Auto-Guide tem como objetivo ajudar o
operador no direcionamento do trator. A atenção do
operador é exigida todo o tempo.

FIG. 25

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 11
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
SEGURANÇA

12
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

DESMONTAGEM E MONTAGEM
BOMBA DA DIREÇÃO - REMOÇÃO
Procedimento de Remoção
Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
A 1U-7505 Macaco hidráulico 1
Início do procedimento:
a. Remova a bomba de carga seqüencial. Consulte a
seção Desmontagem e Montagem, Bomba de
carga seqüencial - Remoção.
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
executar o procedimento de desmontagem,
limpe completamente a parte externa do
componente. A limpeza ajuda a impedir a
entrada de sujeira no mecanismo interno.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações, ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.

ADVERTÊNCIA:
A pressão do óleo hidráulico e o óleo quente
podem resultar em ferimentos.
A pressão do óleo hidráulico pode permanecer no
sistema após a parada do motor. A não liberação
dessa pressão antes de realizar qualquer serviço
no sistema hidráulico pode resultar em ferimento
sério.
Certifique-se de que todas as ferramentas de
trabalho tenham sido colocadas no chão, e que o
óleo esteja frio antes de remover qualquer dos
componentes ou linhas. Remova a tampa de
abastecimento de óleo com o motor desligado e a
tampa fria o suficiente para que possa ser tocada
com a mão descoberta.
NOTA: Coloque marcas de identificação em todas as
linhas, em todas as mangueiras, em todos os
cabos, e em todos os tubos para que a
instalação seja feita na mesma posição. Tampe
todas as linhas, mangueiras e tubos. Fazer isso
ajuda a evitar perda de fluido e impedir a entrada
de contaminantes no sistema.
1. Drene o sistema hidráulico e recolha o fluido em
um recipiente adequado para armazenamento ou
descarte. O sistema hidráulico tem capacidade
para 181,7 L (48 US gal).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 13
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 26: Desconexão do chicote elétrico e dos tubos.


2. Desconecte os conjuntos de mangueiras (1).
Desconecte o conjunto do chicote elétrico (2).
Desconecte o conjunto de tubos (3).

FIG. 26

FIG. 27: Desconexão dos tubos.


3. Desconecte os conjuntos de tubos (4).

FIG. 27

FIG. 28: Remoção da bomba.


4. Posicione a Ferramenta (A) sob a bomba da
direção (6). Remova os parafusos (5) e remova a
bomba da direção (6).

FIG. 28

14
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

BOMBA DA DIREÇÃO -
DESMONTAGEM
Procedimento de Desmontagem
Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
A 1P-1862 Alicate 1
B 1P-1861 Alicate para anel de 1
retenção
C 147-3497 Compressor de 1
mola
D 1 U-7600 Martelo deslizante - 1
Extrator do grupo

Início do procedimento
a. Remova a bomba da direção. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Bomba da direção -
Remoção.

ADVERTÊNCIA:
A pressão do óleo hidráulico e o óleo quente
podem resultar em ferimentos.
A pressão do óleo hidráulico pode permanecer no
sistema após a parada do motor. A não liberação
dessa pressão antes de realizar qualquer serviço
no sistema hidráulico pode resultar em ferimento
sério.
Certifique-se de que todos os acessórios foram
abaixados; o óleo está frio antes da remoção de
quaisquer componentes ou linhas. Remova a
tampa de abastecimento de óleo com o motor
desligado e a tampa fria o suficiente para que
possa ser tocada com a mão descoberta.

IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para


assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações, ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
executar o procedimento de desmontagem,
limpe completamente a parte externa do
componente. A limpeza ajuda a impedir a
entrada de sujeira no mecanismo interno.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 15
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 29: Remoção da válvula auxiliar.


1. Remova os parafusos (2) e (3) da válvula auxiliar
(1).
2. Remova a válvula auxiliar (1) da carcaça (4).

FIG. 29

FIG. 30: Remoção do flange.


3. Remova os parafusos (5) do flange (6).
4. Remova o flange (6) da carcaça (4).

FIG. 30

16
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 31: Remova o acoplador.


5. Remova os parafusos (8) do cabeçote (7).
6. Remova o cabeçote (7) da carcaça (4).
7. Remova o acoplador (9).

FIG. 31

FIG. 32: Remoção da placa de orifício.


8. Remova o anel de vedação (10) do cabeçote (7).
NOTA: Marque a orientação da placa de orifício (11)
para que a instalação seja feita na mesma
posição.
9. Remova a placa de orifício (11) do cabeçote (7).

FIG. 32

FIG. 33: Remoção da válvula compensadora.


10. Remova o anel de vedação (12) do cabeçote (7).
11. Remova á válvula de alívio (13) do cabeçote (7).
Remova o anel de vedação (14) da válvula de
alívio (13).
12. Remova a porta de teste (15) do cabeçote (7).
Remova o anel de vedação (16) da porta de teste
(15).
13. Remova á válvula compensadora (22) do
cabeçote (7).

FIG. 33

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 17
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 34: Desmontagem da válvula compensadora.


14. Remova os retentores (18) e (20) da válvula
compensadora (22). Remova a mola (19) da
válvula compensadora (22).
15. Remova o êmbolo de controle (17) do cabeçote
(7).
16. Remova o anel de vedação (21) da válvula
compensadora (22).

FIG. 34

FIG. 35: Remoção do conjunto de rotação.


17. Remova o conjunto de rotação (23) da carcaça
(4).

FIG. 35

FIG. 36: Remoção dos êmbolos.


NOTA: Marque a localização dos êmbolos (24) para
que a instalação seja feita na mesma posição.
18. Remova os êmbolos (24) da placa de retenção
(25).

FIG. 36

18
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 37: Remoção da esfera.


19. Remova a esfera (26) do conjunto do cilindro (27).

FIG. 37

FIG. 38: Remoção do conjunto da mola e calço.


20. Remova o conjunto da mola (28) e os calços (29)
do conjunto do cilindro (27).

FIG. 38

FIG. 39: Remoção do anel de retenção.

ADVERTÊNCIA:
Peças e/ou tampas sob pressão de mola podem
resultar em ferimento. A remoção das tampas
libera a força de mola.
Esteja preparado para segurar as tampas com
carga de mola na medida em que solta os
parafusos.

21. Use a Ferramenta (B) para remover o anel de FIG. 39


retenção (30) do conjunto do cilindro (27).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 19
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 40: Remoção da mola.


22. Remova as arruelas (31) e a mola (32) do
conjunto do cilindro (27).

FIG. 40

FIG. 41: Remoção do anel de retenção.


23. Remova o anel de retenção (33) da carcaça (4).

FIG. 41

FIG. 42: Remoção do vedador.


NOTA: Use a Ferramenta (D) para remover o vedador
(34).
24. Remova o vedador (34) da carcaça (4).

FIG. 42

20
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 43: Remoção do conjunto do eixo.


25. Remova o anel de retenção (35) da carcaça (4).
26. Remova o conjunto do eixo (36) e o anel de
vedação (37) da carcaça (4).

FIG. 43

FIG. 44: Remoção da placa oscilatória.


27. Remova o conjunto da placa oscilatória (38).

FIG. 44

FIG. 45: Remoção dos rolamentos.


28. Remova a corrediça (39), as duas hastes (40), e
os dois rolamentos (41).

FIG. 45

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 21
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 46: Remoção dos rolamentos.


29. Remova os dois rolamentos (42).

FIG. 46

FIG. 47: Remoção do pino de união.


30. Remova o conjunto do bujão (44) e o pino de
união (43).
31. Repita o Passo para o lado oposto.

FIG. 47

FIG. 48: Remoção da válvula auxiliar.


32. Remova os quatro parafusos (45) e a válvula
auxiliar (46).

FIG. 48

22
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 49: Remoção do anel de retenção.

ADVERTÊNCIA:
Peças e/ou tampas sob pressão de mola podem
resultar em ferimento. A remoção das tampas
libera a força de mola.
Esteja preparado para segurar as tampas com
carga de mola na medida em que solta os
parafusos.
33. Use a Ferramenta (A) e uma prensa adequada
para remover o anel de retenção (47).
FIG. 49

FIG. 50: Remoção do conjunto do anel.


34. Use a Ferramenta (C) e uma prensa adequada
para remover o conjunto do anel (48).

FIG. 50

FIG. 51: Remoção das molas.


35. Remova o retentor da mola (49). Remova as
molas (50), (51) e (52). Remova o retentor da
mola (53).

FIG. 51

FIG. 52: Remoção da tampa.


NOTA: Meça a porca (54) para posterior instalação.
36. Remova a porca (54) e a tampa (55).

FIG. 52

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 23
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 53: Remoção do anel de vedação.


37. Remova o anel de vedação (56) da tampa (55).

FIG. 53

FIG. 54: Remoção do anel de retenção.


38. Use a Ferramenta (A) e uma prensa adequada
para remover o anel de retenção (57).

FIG. 54

FIG. 55: Remoção da haste.


39. Remova o anel de vedação (58) e o conjunto do
anel (59). Remova o retentor da mola (60).
Remova as molas (61), (62) e (64). Remova o
retentor da mola (63) e a haste (65).

FIG. 55

FIG. 56: Remoção da tampa.


40. Remova os quatro parafusos (66) e a tampa (67).

FIG. 56

24
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 57: Remoção do anel de vedação.


41. Remova o anel de vedação (68) da tampa (67).

FIG. 57

FIG. 58: Remoção dos anéis.


42. Remova o anel-guia (69) e o anel (70).

FIG. 58

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 25
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

BOMBA DA DIREÇÃO -
MONTAGEM
Procedimento de Montagem

Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
A 1P-1862 Alicate 1
Alicate para anel de
B 1P-1861 1
retenção
Compressor de
C 147-3497 1
mola
D 9U-5719 Tubo de retração 1
Bujão de
E 129-3882 1
alinhamento
Bujão de
E 135-8292 1
alinhamento
F1 129-3877 Anel de teste 1
F 135-8296 Anel de teste 1
Dispositivo de
G 128-2744 1
medição
H1 128-2747 Cubo de medição 1
H 135-8294 Cubo de medição 1
*Bitola estreita

NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de


montar, limpe completamente todas as peças
em fluido de limpeza. Deixe as peças secarem
ao ar. Não use panos de limpeza para secar
as peças. Esses panos soltam fiapos que
podem ficar depositados nas peças, o que
poderá causar problema posterior. Inspecione
todas as peças. Substitua todas as peças com
desgaste ou dano por outras novas.
FIG. 59: Instalação dos anéis.
1. Instale o anel (70) e o anel-guia (69).

FIG. 59

26
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 60: Instalação do anel de vedação.


2. Instale o anel de vedação (68) na tampa (67).

FIG. 60

FIG. 61: Instalação da tampa.


3. Instale a tampa (67) e os quatro parafusos (66).

FIG. 61

FIG. 62: Instalação das molas na haste.


4. Instale o retentor da mola (63) e a haste (65).
Instale as molas (61), (62) e (64). Instale o
retentor da mola (60). Instale o anel de vedação
(58) e o conjunto do anel (59).

FIG. 62

FIG. 63: Instalação do anel de retenção.


5. Use a Ferramenta (A) e uma prensa adequada
para instalar o anel de retenção (57).

FIG. 63

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 27
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 64: Instalação do anel de vedação.


6. Instale o anel de vedação (56) na tampa (55).

FIG. 64

FIG. 65: Instalação da tampa.


7. Instale a tampa (55) e porca (54).

FIG. 65

FIG. 66: Instalação das molas.


8. Instale o retentor da mola (53). Instale as molas
(50), (51) e (52). Instale o retentor da mola (49).

FIG. 66

FIG. 67: Instalação do conjunto do anel.


9. Use a Ferramenta (C) e uma prensa adequada
para instalar o conjunto do anel (48).

ADVERTÊNCIA:
Peças e/ou tampas sob pressão de mola podem
resultar em ferimento.
A remoção das tampas libera a força de mola.
Esteja preparado para segurar as tampas com
carga de mola na medida em que solta os
parafusos. FIG. 67

28
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 68: Instalação do anel de retenção.


10. Use a Ferramenta (A) e uma prensa adequada
para instalar o anel de retenção (47).

FIG. 68

FIG. 69: Instalação da válvula auxiliar.


11. Instale a válvula auxiliar (46) e os quatro
parafusos (45).

FIG. 69

FIG. 70: Instalação dos rolamentos.


12. Instale os dois rolamentos (42).

FIG. 70

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 29
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 71: Instalação dos rolamentos, as hastes e a


corrediça.
13. Instale os dois rolamentos (41), as duas hastes
(40) e a corrediça (39).

FIG. 71

FIG. 72: Instalação da placa oscilatória.


14. Instale o conjunto da placa oscilatória (38).

FIG. 72

FIG. 73: Instalação do pino de união.


15. Instale o pino de união (43) e o conjunto do bujão
(44).
16. Repita o Passo para o lado oposto.

FIG. 73

30
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 74: Instalação do eixo.


17. Instale a Ferramenta (D) sobre o eixo (36) a fim
de proteger o mesmo durante a instalação. Instale
o eixo (36) e o anel de vedação (37) na carcaça
(4). Remova a Ferramenta (D) após a instalação.
18. Instale o anel de retenção (35) na carcaça (4).

FIG. 74

FIG. 75: Instalação do vedador.


19. Instale o vedador (34) na carcaça (4).

FIG. 75

FIG. 76: Instalação do anel de retenção.


20. Instale o anel de retenção (33) na carcaça (4).

FIG. 76

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 31
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 77: Instalação da mola.


21. Instale a arruela (31), a mola (32) e a arruela (31)
no bloco de cilindros (27).
22. Instale o anel de retenção (30).

FIG. 77

FIG. 78: Determine a espessura do calço.


23. O procedimento para se determinar a espessura
correta do calço para levantamento no grupo de
rotação está descrito nos passos 24 até 32:

FIG. 78

FIG. 79: Instalação da ferramenta.


24. Coloque a placa de orifício (11) sobre uma placa
superficial. O lado liso da placa de orifício deve
ficar apoiado na placa superficial.
25. Coloque a Ferramenta (E) no diâmetro interno da
placa de orifício (11). O lado chanfrado deve ficar
voltado para cima.

FIG. 79

32
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 80: Instalação do bloco de cilindros.


26. Instale o bloco de cilindros (27) na Ferramenta (E)
e a placa de orifício (11).

FIG. 80

FIG. 81: Instalação da ferramenta.


27. Instale a Ferramenta (F) sobre o bloco de
cilindros (27), como mostrado.

FIG. 81

FIG. 82: Instale a articulação esférica.


28. Certifique-se de que o conjunto da mola e os
calços tenham sido removidos da junta esférica
(26). Instale a junta esférica sobre a Ferramenta
(F).

FIG. 82

FIG. 83: Instalação da placa de retenção.


29. Instale a placa de retenção (25) na junta esférica
(26).

FIG. 83

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 33
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 84-85: Configuração da ferramenta.


30. Prenda a Ferramenta (G) junto com a Ferramenta
(H) com um parafuso. Coloque as ferramentas (G)
e (H) sobre a placa de retenção (25), como
mostrado.

FIG. 84

FIG. 85

FIG. 86: Medição das dimensões do calço.


31. Use um paquímetro ou ferramenta similar para
medir as dimensões no Passo.

FIG. 86

FIG. 87: Cálculo da espessura do calço.


CÁLCULO
Subtraia a dimensão (W) da dimensão (X) a fim de
obter a dimensão (Y).
A dimensão (Y) é a altura de levantamento
NOTA: A altura de levantamento correta é de
108,7+0,0-0,2 mm (4.2795+0.0-0.0079 pol.)
para máquinas padrão e 117,4+0,0-0,2 mm
(4.6220+0.0-0.0079 pol.) para máquinas de
bitola estreita. Identifique essa dimensão de
altura como (Z). FIG. 87

34
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

CÁLCULO
Subtraia a dimensão (Y) da dimensão (Z) a fim de
obter a espessura dos calços a serem adicionados.
Esse cálculo fornecerá a altura de levantamento
correta.
32. Meça a distância da parte superior da placa
superficial até a parte superior da Ferramenta (G).
Registre essa medida como a dimensão (X).
Meça a distância da parte superior da Ferramenta
(G) até a parte superior da placa de retenção
(25). Registre essa medida como a dimensão
(W).
FIG. 88: Instalação dos calços e das molas.
33. Instale os calços (29). Consulte o Passo quanto
ao tamanho correto. Instale o conjunto da mola
(28) na seqüência correta.

FIG. 88

FIG. 89: Instalação da articulação esférica.


34. Instale a articulação esférica (26) no calço e bloco
de cilindros (27).

FIG. 89

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 35
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 90: Instalação dos êmbolos e da placa de


retenção.
35. Instale os êmbolos (24) e a placa de retenção
(25).

FIG. 90

FIG. 91: Instalação do cordão de nylon para ajudar na


montagem.
36. Enrole um pedaço de cordão de nylon ao redor
dos êmbolos, como mostrado.

FIG. 91

FIG. 92: Instalação do conjunto de rotação.


37. Abaixe o conjunto de rotação (23) para dentro da
bomba. Use o cordão de nylon para segurar o
conjunto durante a instalação. Remova o cordão
de nylon.

FIG. 92

36
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 93-94: Montagem da válvula compensadora.


38. Instale o anel de vedação (21) da válvula
compensadora (22).
39. Instale o êmbolo (17) no cabeçote (7).
40. Instale o retentor (18) na válvula compensadora
(22).
Instale a mola (19) na válvula compensadora (22).
Instale o retentor (20) na válvula compensadora
(22).
41. Instale a válvula compensadora (22) no cabeçote
(7).
42. Instale o anel de vedação (16) da porta de teste FIG. 93
(15). Instale a porta de teste (15) no cabeçote (7).
43. Instale o anel de vedação (14) na válvula de alívio
(13). Instale a válvula de alívio (13) no cabeçote
(7).
44. Instale o anel de vedação (12) no cabeçote (7).

FIG. 94

FIG. 95: Instalação da placa de orifício.


45. Instale a placa de orifício (11) no cabeçote (7).
46. Instale o anel de vedação (9) no cabeçote (7).

FIG. 95

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 37
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 96: Instalação do acoplador e do cabeçote.


47. Instale o acoplador (9).
48. Instale o cabeçote (7) na carcaça (4).
49. Instale os parafusos (8) no cabeçote (7).

FIG. 96

FIG. 97: Instalação do flange.


50. Instale o flange (6) na carcaça (4).
51. Instale os parafusos (5) no flange (6).

FIG. 97

38
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 98: Instalação da válvula auxiliar.


52. Instale a válvula auxiliar (1) na carcaça (4).
53. Instale os parafusos (2) e (3) na válvula auxiliar
(1).
Término do procedimento:
a. Instale a bomba da direção. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Bomba da direção -
Instalação.

FIG. 98

BOMBA DA DIREÇÃO –
INSTALAÇÃO
Procedimento de Instalação

Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
A 1U-7505 Macaco hidráulico 1

NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de


montar, limpe completamente todas as peças
em fluido de limpeza. Deixe as peças secarem
ao ar. Não use panos de limpeza para secar
as peças. Esses panos soltam fiapos que
podem ficar depositados nas peças, o que
poderá causar problema posterior. Inspecione
todas as peças. Substitua todas as peças com
desgaste ou dano por outras novas.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 39
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 99: Instalação da bomba.


1. Use a Ferramenta (A) para instalar a bomba da
direção (6). Instale a bomba da direção (6). Instale
os parafusos (5).
Aperte os parafusos com um torque de 100Nm
(74 lb-pé).

FIG. 99

FIG. 100: Conexão dos tubos.


2. Conecte os conjuntos dos tubos (4).

FIG. 100

40
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 101: Finalização da instalação.


3. Conecte os conjuntos de tubos (3). Conecte o
conjunto do chicote elétrico (2). Conecte os
conjuntos de mangueiras (1).
4. Abasteça a bomba da direção com óleo hidráulico
limpo.
5. Abasteça o sistema hidráulico. Consulte o Manual
de Operação e Manutenção, Troca de óleo do
sistema hidráulico, quanto ao procedimento
correto.
Término do procedimento:
a. Instale a bomba de carga seqüencial. Consulte a
seção Desmontagem e Montagem, Bomba de
carga seqüencial - Instalação.

FIG. 101

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 41
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

MOTOR DA DIREÇÃO – REMOÇÃO


Procedimento de Remoção
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
executar o procedimento de desmontagem,
limpe completamente a parte externa do
componente. A limpeza ajuda a impedir a
entrada de sujeira no mecanismo interno.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações, ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.

ADVERTÊNCIA:
A pressão do óleo hidráulico e o óleo quente
podem resultar em ferimentos.
A pressão do óleo hidráulico pode permanecer no
sistema após a parada do motor. A não liberação
dessa pressão antes de realizar qualquer serviço
no sistema hidráulico pode resultar em ferimento
sério.
Certifique-se de que todas as ferramentas de
trabalho tenham sido colocadas no chão, e que o
óleo esteja frio antes de remover qualquer dos
componentes ou linhas. Remova a tampa de
abastecimento de óleo com o motor desligado e a
tampa fria o suficiente para que possa ser tocada
com a mão descoberta.

NOTA: Coloque marcas de identificação em todas as


linhas, em todas as mangueiras e em todos os
tubos, para que a instalação seja feita na
ordem correta. Tampe todas as linhas,
mangueiras e tubos. Fazer isso ajuda a evitar
perda de fluido e impedir a entrada de
contaminantes no sistema.
1. Drene todo o óleo hidráulico em um recipiente
adequado para armazenamento ou descarte.

42
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 102: Remoção do motor.


2. Desconecte o conjunto de mangueiras (2).
Desconecte os conjuntos de mangueiras (5).
3. Desconecte o conjunto do chicote elétrico (4).
Prenda um cordão de elevação adequado ao
motor da direção (3). Remova os parafusos (1) e
remova o motor da direção (3).
NOTA: (Apenas EAME) desconecte o conjunto da
mangueira para a válvula de passagem da
direção no grupo do cabeçote (6) do motor.

FIG. 102

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 43
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

MOTOR DA DIREÇÃO –
DESMONTAGEM
Procedimento de Desmontagem
Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
Alicate para anel de
A 1P-1861 1
retenção
B 095-0642 Parafuso 1
C 126-7175 Bloco transversal 1
Alicate para anel de
D 1P-1860 1
retenção
Gp Extrator do
E 8H-0663 1
Rolamento
F 9U-2739 Tubo de retração 1
Início do procedimento:
a. Remova o motor da direção. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Motor da direção -
Remoção.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações, ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
executar o procedimento de desmontagem,
limpe completamente a parte externa do
componente. A limpeza ajuda a impedir a
entrada de sujeira no mecanismo interno.
FIG. 103: Remoção do cabeçote.
1. Coloque uma marca no cabeçote e na carcaça
para o alinhamento correto durante a
remontagem. Remova os parafusos (2) da
carcaça (1). Remova o cabeçote (3).

FIG. 103

44
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 104: Remoção da placa da válvula de descarga.


2. Remova o anel de vedação (4). Marque a posição
da placa da válvula de descarga (5) para que a
instalação seja feita na ordem correta. Remova a
placa da válvula de descarga.

FIG. 104

FIG. 105: Remoção da arruela.


3. Remova a arruela (6)

FIG. 105

FIG. 106: Remoção do pino.


4. Use a ferramenta adequada para remover o pino
(7).

FIG. 106

FIG. 107: Remoção da mola.


5. Remova a mola (8).

FIG. 107

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 45
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 108: Remoção do suporte da mola.


6. Use um alicate de ponta fina para remover o
suporte da mola (9).
7. Repita os mesmos Passos no outro lado.

FIG. 108

FIG. 109: Remoção do pino de centro.


8. Use a ferramenta adequada para remover o pino
de centro (10).

FIG. 109

FIG. 110: Instalação da ferramenta.


9. Instale a Ferramenta (B).

FIG. 110

FIG. 111: Remoção do anel de retenção.


10. Use a Ferramenta (A) a fim de remover o anel de
retenção (11).

FIG. 111

46
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 112: Remoção da tampa.


11. Remova a tampa (12).

FIG. 112

FIG. 113: Remoção do vedador do eixo.


12. Remova o vedador do eixo (13).

FIG. 113

FIG. 114: Remoção do anel de vedação.


13. Remova o anel de vedação (14).

FIG. 114

FIG. 115: Remoção dos calços.


14. Remova os calços (15).

FIG. 115

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 47
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 116: Instalação das ferramentas.


15. Instale a Ferramenta (C). Instale a Ferramenta
(F).

FIG. 116

FIG. 117: Remoção do grupo de rotação.


16. Remova o grupo de rotação da carcaça (1).

FIG. 117

FIG. 118: Remoção do cilindro.


17. Remova a Ferramenta (B). Remova o cilindro
(16).

FIG. 118

FIG. 119: Remoção da mola e calço.


18. Remova e mola (17) e os calços (18) do cilindro
(16).

FIG. 119

48
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 120: Remoção da placa de retenção.


19. Remova os parafusos (19) da placa de retenção
(20).

FIG. 120

FIG. 121: Remoção dos êmbolos.


20. Remova os êmbolos (21) da placa de retenção
(20).

FIG. 121

FIG. 122: Remoção dos anéis de segmento.


21. Retire os anéis de segmento (22) dos êmbolos
(21).

FIG. 122

FIG. 123: Remoção do pino de centro.


22. Remova a arruela (23) e o pino de centro (24).

FIG. 123

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 49
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 124: Remoção do anel de retenção.


23. Use a Ferramenta (D) a fim de remover o anel de
retenção (25).

FIG. 124

50
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 125: Remoção do rolamento.


24. Use a Ferramenta (E) a fim de remover o
rolamento (26) e o rolamento (27) do eixo (28).

FIG. 125

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 51
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

MOTOR DA DIREÇÃO –
MONTAGEM
Procedimento de Montagem

Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
Alicate para anel de
A 1P-1861 1
retenção
B 095-0642 Parafuso 1
C 126-7183 Bloco transversal 1
Alicate para anel de
D 1P-1680 1
retenção
Ferramenta de
E FT-2739 1
medição
F 1P-0510 Grupo de chaves 1
Guia do anel de
8T-9151 1
G segmento
8T-9144 Instalador do anel 1
Instalador do
H 8T-9148 1
vedador
J 8T-9159 Guia do vedador 1
REFERÊNCIA: Consulte a seção Especificações,
Motor da direção, no Manual de Serviço da sua
máquina.
REFERÊNCIA: Consulte a seção Verificações e
Ajustes, Motor da direção - Ajuste, no Manual de
Serviço da sua máquina.
NOTA: Instale todos os componentes em suas
posições originais.
NOTA: Os componentes internos da bomba de êmbolo
são usinados com tolerâncias mínimas. Proteja
as superfícies desses componentes durante o
procedimento de manutenção.
NOTA: Substitua os anéis de vedação e juntas.
Aplique uma película fina de óleo 10W a todos
os componentes antes da montagem.
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
montar, limpe completamente todas as peças
em fluido de limpeza. Deixe as peças secarem
ao ar. Não use panos de limpeza para secar
as peças. Esses panos soltam fiapos que
podem ficar depositados nas peças, o que
poderá causar problema posterior. Inspecione
todas as peças. Substitua todas as peças com
desgaste ou dano por outras novas. Todos os
procedimentos de desmontagem e montagem
devem ser efetuados em uma superfície de
trabalho limpa e numa área hidráulica limpa.
Mantenha as peças cobertas e protegidas
todo o tempo.

52
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 126: Instalação dos rolamentos.


1. Use uma prensa adequada para instalar o
rolamento (26) e o rolamento (27) no eixo (28).

FIG. 126

FIG. 127: Instalação do anel de retenção.


2. Use a Ferramenta (D) a fim de instalar o anel de
retenção (25).
3. Os passos a seguir são necessários a fim de
selecionar a espessura do calço (18). A
espessura do calço determina o limite de
elevação nos vários ângulos de deslocamento.

FIG. 127

FIG. 128: Instalação do pino de centro.


4. Instale a arruela (23) e o pino de centro (24).

FIG. 128

FIG. 129: Instalação dos anéis de segmento.


5. Use a Ferramenta (G) para instalar os novos
anéis de segmento (22). Aqueça os anéis de
segmento a 80°C (176°F). Abaixe a temperatura
do êmbolo.
NOTA: Os anéis de segmento são marcados. A
marcação deve estar visível pela extremidade
do êmbolo.

FIG. 129

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 53
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 130: Instalação dos êmbolos.


6. Instale os êmbolos (21) e a placa de retenção
(20).

FIG. 130

FIG. 131: Fixação da placa de retenção.


7. Instale os parafusos (19) a fim de fixar a placa de
retenção (20). Aperte os parafusos com um torque
de 9 Nm (7 lb pé).

FIG. 131

FIG. 132: Instalação da mola.


8. Instale a mola (17) no cilindro (16).

FIG. 132

FIG. 133: Instalação do cilindro.


9. Instale o cilindro (16). Instale a Ferramenta (B) a
fim de fixar o cilindro.

FIG. 133

54
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 134: Instalação do grupo de rotação.


NOTA: Eleve a temperatura da carcaça (1) para 80oC
(176oF). Abaixe a temperatura do grupo de
rotação.
10. Instale o grupo de rotação na carcaça (1).

FIG. 134

FIG. 135: Remoção da ferramenta.


11. Remova a ferramenta (B).

FIG. 135

FIG. 136: Instalação dos calços.


12. Instale os calços (14).

FIG. 136

FIG. 137: Instalação do anel de vedação.


13. Instale o anel de vedação (15).

FIG. 137

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 55
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 138: Instalação do vedador.


14. Use a Ferramenta (F) e um martelo macio a fim
de instalar o vedador (13). Use a Ferramenta (H),
se necessário.

FIG. 138

FIG. 139: Instalação da tampa.


15. Instale a tampa (12) e o anel de retenção (11).
NOTA: Puxe o grupo de rotação para fora até
alcançar o batente.

FIG. 139

FIG. 140: Instalação do pino de centro.


16. Instale o pino de centro (10).

FIG. 140

FIG. 141: Instalação do suporte da mola.


17. Use um alicate de ponta fina para instalar o
suporte da mola (9).

FIG. 141

56
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 142: Instalação da mola.


18. Instale a mola (8).

FIG. 142

FIG. 143: Instalação do pino.


19. Use a Ferramenta adequada para instalar o pino
(7).
20. Repita os mesmos Passos no outro lado.

FIG. 143

FIG. 144: Instalação da arruela.


21. Instale a arruela (6).

FIG.144

FIG. 145: Instalação da placa da válvula de descarga.


22. Instale a placa da válvula de descarga (5) na
posição marcada anteriormente para a
reinstalação.

FIG. 145

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 57
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 146: Determinação da espessura do calço.


23. Instale a Ferramenta (F). Com um micrômetro de
profundidade, meça a profundidade da placa de
controle. Faça medições em vários locais. Aperte
o parafuso na Ferramenta (F). Isso empurrará
para baixo a placa de controle e o cilindro.
Continue empurrando para baixo até sentir
resistência. Não aplique força. Meça novamente a
profundidade da placa de controle. A diferença
entre as duas medidas é a espessura correta do
calço (18). Remova a Ferramenta (F).

FIG. 146

FIG. 147: Remoção da placa da válvula de descarga.


24. Remova a placa da válvula de descarga (5).

FIG. 147

FIG. 148: Remoção da Ferramenta.


25. Remova a Ferramenta (B).

FIG. 148

FIG. 149: Remoção do anel de retenção.


26. Use a Ferramenta (A) a fim de remover o anel de
retenção (11).

FIG. 149

58
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 150: Remoção da tampa.


27. Remova a tampa (12).

FIG. 150

FIG. 151: Remoção do anel de vedação.


28. Remova o anel de vedação (15).

FIG. 151

FIG. 152: Remoção dos calços.


29. Remova os calços (14).

FIG. 152

FIG. 153: Remoção do grupo de rotação.


30. Coloque a Ferramenta (J) sobre o eixo de
transmissão. Instale a Ferramenta (C) a fim de
remover o grupo de rotação.

FIG. 153

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 59
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 154: Remoção do grupo de rotação.


31. Remova o grupo de rotação da carcaça.

FIG. 154

FIG. 155: Remoção do cilindro.


32. Remova a Ferramenta (B) e o cilindro (16).

FIG. 155

FIG. 156: Remoção da mola.


33. Remova a mola (17) do cilindro (16).

FIG. 156

FIG. 157: Instalação dos calços.


34. Instale a mola (17) e o calço (18) que foi
determinado no Passo, no cilindro (16).

FIG. 157

60
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 158: Instalação do cilindro.


35. Instale a Ferramenta (B) a fim de fixar o cilindro
(16).

FIG. 158

FIG. 159: Instalação do grupo de rotação.


NOTA: Eleve a temperatura da carcaça (1) para 80°C
(176°F). Abaixe a temperatura do grupo de
rotação.
36. Instale o grupo de rotação na carcaça (1).

FIG. 159

FIG. 160: Remoção da Ferramenta.


37. Remova a Ferramenta (B).

FIG. 160

FIG. 161: Instalação dos calços.


38. Instale os calços (14).

FIG. 161

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 61
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 162: Instalação do anel de vedação.


39. Instale o anel de vedação (15).

FIG. 162

FIG. 163: Instalação da tampa.


40. Instale a tampa (12). Use a Ferramenta (A) a fim
de instalar o anel de retenção (11).
NOTA: Puxe o grupo de rotação para fora até
alcançar o batente.

FIG. 163

FIG. 164: Instalação da placa da válvula de descarga.


41. Instale o anel de vedação (4). Instale a placa da
válvula de descarga (5) na posição marcada
anteriormente para a reinstalação.

FIG. 164

62
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 165: Instalação do cabeçote.


42. Instale o cabeçote (3). Instale os parafusos (2).
Gire o eixo e aperte os parafusos ao mesmo
tempo. Aperte os parafusos (2) com um torque de
48 N m (35 lb pé).
Término do procedimento:
a. Instale o motor da direção. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Motor da direção -
Instalação.

FIG. 165

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 63
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

MOTOR DA DIREÇÃO -
INSTALAÇÃO
Procedimento de Instalação
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
montar, limpe completamente todas as peças
em fluido de limpeza. Deixe as peças secarem
ao ar. Não use panos de limpeza para secar
as peças. Esses panos soltam fiapos que
podem ficar depositados nas peças, o que
poderá causar problema posterior. Inspecione
todas as peças. Substitua todas as peças com
desgaste ou dano por outras novas.
FIG. 166: Instalação do motor da direção.
1. Prenda um dispositivo de elevação adequado ao
motor da direção (3). Instale o motor da direção
(3). Instale os parafusos (1).
2. Conecte o conjunto do chicote elétrico (4).
Conecte os conjuntos de mangueiras (5). Conecte
o conjunto da mangueira (2).
3. Abasteça o motor da direção com óleo hidráulico
limpo.
4. Abasteça o sistema hidráulico. Consulte o Manual
de Operação e Manutenção, Troca de óleo do
sistema hidráulico, quanto ao procedimento
correto.

FIG. 166

64
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

CONJUNTO DA VÁLVULA DO
FREIO - REMOÇÃO
Procedimento de Remoção
Início do procedimento:
a. Remova o eixo de transmissão. Consulte a seção
Componentes Auxiliares do Motor, Desmontagem
e Montagem, Eixo de transmissão - Remoção e
instalação.
FIG. 167: Desconecte o cabo e a barra.
1. Desconecte o conjunto do cabo (2).
2. Desconecte o terminal (1).

FIG. 167

FIG. 168: Desconexão dos tubos.


3. Remova a presilha (8) e o conjunto do tubo (5).
4. Desconecte os conjuntos de tubos (3) e (4).
5. Desconecte os conjuntos de tubos (6) e (7).

FIG. 168

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 65
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 169: Remoção da válvula do freio.


6. Remova os dois parafusos (10).
7. Remova o conjunto da válvula do freio (9).

FIG. 169

66
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

CONJUNTO DA VÁLVULA DO
FREIO - DESMONTAGEM
Procedimento de Desmontagem
Início do procedimento:
a. Remova o conjunto da válvula do freio. Consulte a
seção Desmontagem e Montagem, Conjunto da
válvula do freio - Remoção.
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
executar o procedimento de desmontagem,
limpe completamente a parte externa do
componente. A limpeza ajuda a impedir a
entrada de sujeira no mecanismo interno.
FIG. 170: Medição do parafuso.
1. Meça a distância do parafuso (1) na parte superior
da carcaça para que a instalação seja feita
corretamente. Remova o parafuso (1).

FIG. 170

FIG. 171: Remoção dos componentes do parafuso.


2. Remova a mola (2), a sede (3), e a esfera (4) do
parafuso (1).

FIG. 171

FIG. 172: Remoção do bujão.


3. Remova o bujão (5).

FIG. 172

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 67
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 173: Remoção dos componentes do bujão.


4. Remova a esfera (6), a sede (7), e a mola (8) do
bujão (5).

FIG. 173

FIG. 174: Remoção do bujão.


5. Remova o bujão (9).

FIG. 174

FIG. 175: Remoção dos componentes do bujão.


6. Remova o carretel (12), a mola (11) e a arruela
(10) do bujão (9).

FIG. 175

FIG. 176: Meça a distância da capa.


7. Meça a distância da capa (13) para que a
instalação seja feita corretamente. Remova a
capa (13).

FIG. 176

68
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 177: Remoção dos componentes da capa.


8. Remova a mola (14), o cabeçote móvel (15) e o
carretel (15) da capa (13).

FIG. 177

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 69
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

CONJUNTO DA VÁLVULA DO
FREIO - MONTAGEM
Procedimento de Montagem
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
montar, limpe completamente todas as peças
em fluido de limpeza. Deixe as peças secarem
ao ar. Não use panos de limpeza para secar
as peças. Esses panos soltam fiapos que
podem ficar depositados nas peças, o que
poderá causar problema posterior. Inspecione
todas as peças. Substitua todas as peças com
desgaste ou dano por outras novas.
FIG. 178: Instalação dos componentes na capa.
1. Instale a mola (14), o cabeçote móvel (15) e o
carretel (15) na capa (13).

FIG. 178

FIG. 179: Instalação da capa.


2. Use a medida registrada da capa (13) para que a
instalação seja feita corretamente. Instale a capa
(13).

FIG. 179

FIG. 180: Instalação dos componentes no bujão.


3. Instale a arruela (10), a mola (11) e o carretel (12)
no bujão (9).

FIG. 180

70
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 181: Instalação do bujão.


4. Instale o bujão (9).

FIG. 181

FIG. 182: Instalação dos componentes no bujão.


5. Instale a mola (8), a sede (7) e a esfera (6) no
bujão (5).

FIG. 182

FIG. 183: Instalação do bujão.


6. Instale o bujão (5).

FIG. 183

FIG. 184: Instalação dos componentes no parafuso.


7. Instale a mola (2), a sede (3) e a esfera (4) no
parafuso (1).

FIG. 184

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 71
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 185: Instalação do parafuso.


8. Use a medida registrada do parafuso (1) para que
a instalação seja feita corretamente. Instale o
parafuso (1).
Término do procedimento:
a. Instale o conjunto da válvula do freio. Consulte a
seção Desmontagem e Montagem, Conjunto da
válvula do freio - Instalação.

FIG. 185

72
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

CONJUNTO DA VÁLVULA DO
FREIO - INSTALAÇÃO
Procedimento de Instalação
FIG. 186: Instalação da válvula do freio.
1. Instale o conjunto da válvula do freio (9).
2. Aperte os dois parafusos (10).

FIG. 186

FIG. 187: Conexão das linhas.


3. Conecte os conjuntos de linhas (6) e (7).
4. Conecte o conjunto da linha (3).
5. Conecte o conjunto da linha (4).
6. Instale o conjunto da linha (5).
7. Instale a presilha (8).

FIG. 187

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 73
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 188: Conexão do cabo.


8. Conecte o terminal (1).
9. Conecte o conjunto do cabo (2).
Término do procedimento:
a. Conecte o eixo de transmissão. Consulte a seção
Componentes Auxiliares do Motor, Desmontagem
e Montagem, Eixo de transmissão - Remoção e
instalação.

FIG. 188

74
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

ACUMULADOR (FREIO) -
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Procedimento de Remoção
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações, ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.

ADVERTÊNCIA:
A pressão do óleo hidráulico e o óleo quente
podem resultar em ferimentos.
A pressão do óleo hidráulico pode permanecer no
sistema após a parada do motor. A não liberação
dessa pressão antes de realizar qualquer serviço
no sistema hidráulico pode resultar em ferimento
sério.
Certifique-se de que todas as ferramentas de
trabalho tenham sido colocadas no chão, e que o
óleo esteja frio antes de remover qualquer dos
componentes ou linhas. Remova a tampa de
abastecimento de óleo com o motor desligado e a
tampa fria o suficiente para que possa ser tocada
com a mão descoberta.

NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes do


procedimento de desmontagem. Limpe
completamente a parte externa do
componente. A limpeza ajuda a impedir a
entrada de sujeira no mecanismo interno.
1. Libere a pressão no acumulador do freio.
Consulte a seção Engate Hidráulico e de Três
Pontos, Operação dos Sistemas/Verificações e
Ajustes, Acumulador (Freio) - Verificação e carga,
quanto ao procedimento correto.
2. Drene todo o óleo hidráulico em um recipiente
adequado para armazenamento ou descarte.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 75
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 189: Remoção do acumulador do freio.


3. Remova o parafuso (1). Desconecte o conjunto do
tubo (3) e remova o acumulador do freio (2).

FIG. 189

76
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Procedimento de Instalação
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
montar, limpe completamente todas as peças
em fluido de limpeza. Deixe as peças secarem
ao ar. Não use panos de limpeza para secar
as peças. Esses panos soltam fiapos que
podem ficar depositados nas peças, o que
poderá causar problema posterior. Inspecione
todas as peças. Substitua todas as peças com
desgaste ou dano por outras novas.
FIG. 190: Instalação do acumulador do freio.
1. Instale o acumulador do freio (2). Conecte o
conjunto do tubo (3) e instale o parafuso (1).
2. Carregue o acumulador do freio. Consulte a seção
Engate Hidráulico e de Três Pontos, Operação
dos Sistemas/Verificações e Ajustes, Acumulador
(Freio) - Verificação e carga, quanto ao
procedimento correto.
Insira: Inserção da Válvula Secundária do Freio
(apenas EAME): Válvula do Freio Hidráulico do
Reboque (apenas EAME)
Insira: Válvula do Freio Hidráulico do Reboque
(apenas EAME italiano)
Insira: Válvula atuadora e reboque
(Linha de Freio a Ar Dupla)

FIG. 90

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 77
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

VÁLVULA SECUNDÁRIA DO FREIO


(APENAS EAME)
FIG. 191: A válvula secundária do freio (1) está
situada acima da carcaça do diferencial do trator, na
frente do conjunto do eixo estriado do engate de três
pontos. (Foto tirada com as proteções removidas).

FIG. 191
FIG. 192: O conjunto do engate (Desengate Rápido)
(1) da válvula secundária do freio está situado no “T”
do orifício do freio de estacionamento.
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
executar o procedimento de desmontagem,
limpe completamente a parte externa do
componente. A limpeza ajuda a impedir a
entrada de sujeira no mecanismo interno.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações, ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
FIG. 192

ADVERTÊNCIA:
A pressão do óleo hidráulico e o óleo quente
podem resultar em ferimentos.
A pressão do óleo hidráulico pode permanecer no
sistema após a parada do motor. A não liberação
dessa pressão antes de realizar qualquer serviço no
sistema hidráulico pode resultar em ferimento sério.
Certifique-se de que todas as ferramentas de
trabalho tenham sido colocadas no chão, e que o
óleo esteja frio antes de remover qualquer dos
componentes ou linhas. Remova a tampa de
abastecimento de óleo com o motor desligado e a
tampa fria o suficiente para que possa ser tocada
com a mão descoberta.
NOTA: Coloque marcas de identificação em todas as
linhas, em todas as mangueiras, em todos os
cabos, e em todos os tubos para que a
instalação seja feita na mesma posição. Tampe
todas as linhas, mangueiras e tubos. Fazer isso
ajuda a evitar perda de fluido e impedir a
entrada de contaminantes no sistema.

78
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Remoção
FIGS. 193-194: Remova o conjunto da tampa (3) para
ter acesso à válvula secundária do freio.
Se a unidade estiver equipada com tanques de
combustível modulares (1), será necessário remover
os conjuntos das tampas (2) para que se tenha
acesso aos parafusos de fixação do lado direito do
conjunto da tampa (3).
Remova os parafusos M8X1,25X20MM (4) com
arruelas rígidas que fixam o conjunto da tampa (3) ao
conjunto do suporte e dos conjuntos das proteções
dos lados direito e esquerdo. Remova o conjunto da
tampa (3) da área de trabalho.

FIG. 193

FIG. 194

FIG. 195: Remova a linha (1) da conexão no orifício


no tanque da válvula secundária do freio.
Remova a linha (2) da conexão “T” no orifício do freio
de estacionamento da válvula secundária do freio.

FIG. 195

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 79
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 196: Remova o cupilha do pino do terminal que


fixa a forquilha do terminal (1) ao terminal da válvula
secundária do freio.
Remova o pino do terminal que fixa a forquilha do
terminal (1).

FIG. 196

FIG. 197: Remova os dois parafusos


M10X1,5X3OMM com arruelas rígidas (1) que fixa a
válvula secundária do freio ao conjunto do suporte
(2). Remova a válvula secundária do freio do conjunto
do suporte.

FIG. 197

80
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Instalação
FIG. 198: Coloque a válvula secundária do freio no
conjunto do suporte (2).
Instale os dois parafusos M10X1,5X3OMM com
arruelas rígidas (1) que fixam a válvula secundária do
freio ao conjunto do suporte (2). Aperte firmemente os
parafusos.

FIG. 198

FIG. 199: Alinhe a forquilha do terminal (1) com o


terminal da válvula secundária do freio. Instale o
cupilha do terminal que fixa a forquilha do terminal (1)
ao terminal da válvula secundária do freio. Insira o
cupilha 2,5 X 20MM através do pino do terminal e
dobre as extremidades do cupilha ao redor do pino.

FIG. 199

FIG. 200: Conecte a linha (1) à conexão no orifício no


tanque da válvula secundária do freio. Aperte
firmemente a porca do tubo.
Conecte a linha (2) à conexão “T” no orifício do freio
de estacionamento da válvula secundária do freio.
Aperte firmemente a porca do tubo.

FIG. 200

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 81
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 201-202: Coloque o conjunto da tampa (3) na


máquina.
Instale os parafusos M8X1,25X20MM (4) com
arruelas rígidas que fixam o conjunto da tampa (3) ao
conjunto do suporte e dos conjuntos das proteções
dos lados direito e esquerdo.
Se a unidade estiver equipada com tanques de
combustível modulares (1), instale os conjuntos das
tampas (2).

FIG. 201

FIG. 202

82
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

VÁLVULA DO FREIO HIDRÁULICO


DO REBOQUE (APENAS EAME)
FIG. 203: A válvula do freio hidráulico do reboque (1)
está situada acima da redução final esquerda do
trator, na frente do conjunto do eixo estriado do
engate de três pontos. (Foto tirada com as proteções
removidas).

FIG. 203

FIG. 204: O conector (1) do freio hidráulico do


reboque está situado na parte traseira do trator ao
lado do conector elétrico do reboque.

FIG. 204

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 83
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Remoção
FIGS. 205-206: Se a unidade estiver equipada com
tanques de combustível modulares (1), será
necessário remover os conjuntos das tampas (2) para
que se tenha acesso aos parafusos de fixação do
lado direito do conjunto da tampa (3).
Remova as proteções do lado esquerdo (4) e (5).
Remova o conjunto da tampa (3).

FIG. 205

FIG. 206

FIG. 207: Remova as linhas (1) e (2) da face interna


da válvula do freio hidráulico do reboque (3).

FIG.207

84
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 208: Remova a linha (1) do coletor (2) na parte


inferior da válvula hidráulica do freio do reboque (3).

FIG. 208

FIG. 209: Remova o conjunto da linha (1) e o


conjunto da mangueira (2) da válvula do freio
hidráulico do reboque (3).
Remova os quatro parafusos (4) com arruelas e
porcas que fixam a válvula do freio hidráulico do
reboque ao suporte de fixação. Remova a válvula do
freio hidráulico do reboque da máquina.

FIG. 209

Instalação
FIG. 210: Coloque a válvula do freio hidráulico do
reboque (3) ao lado do suporte de fixação (5).
Instale os quatro parafusos M10X1,50X7OMM (4)
com arruelas rígidas sob os cabeçotes pelo lado de
fora do suporte de fixação, através do corpo da
válvula do freio hidráulico do reboque. Coloque uma
arruela rígida e porca em cada parafuso que fixa a
válvula do freio hidráulico do reboque ao suporte de
fixação. Aperte firmemente as porcas.
Conecte o conjunto da linha (1) e o conjunto da
mangueira (2) na válvula do freio hidráulico do
reboque (3). Aperte firmemente as porcas do tubo.

FIG. 210

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 85
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 211: Conecte a linha (1) ao coletor (2) na parte


inferior da válvula hidráulica do freio do reboque (3).
Aperte firmemente a porca do tubo.

FIG. 211

FIG. 212: Conecte as linhas (1) e (2) à face interna da


válvula do freio hidráulico do reboque (3). Aperte
firmemente as porcas do tubo.
NOTA: Consulte a seção Sistema de Direção e de
Freio, Verificações e Ajustes, Freios do
reboque - Purgação, para purgar o ar das
linhas hidráulicas para que o freio hidráulico
do reboque possa aplicar a ação de frenagem
desejada.

FIG. 212

86
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 213-214: Coloque o conjunto da tampa (3) na


máquina. Prenda a tampa utilizando parafusos
M8X1,25X20MM com arruelas rígidas.
Se a unidade estiver equipada com tanques de
combustível modulares (1), reinstale os conjuntos das
tampas (2) que foram removidos para acessar os
parafusos de fixação do lado direito do conjunto da
tampa (3).
Instale as proteções do lado esquerdo (4) e (5)
utilizando parafusos M8X1,25X20MM (6) com
arruelas rígidas.

FIG. 213

FIG. 214

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 87
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

VÁLVULA DO FREIO HIDRÁULICO


DO REBOQUE (APENAS EAME
ITALIANO)
FIG. 215: A válvula do freio hidráulico do reboque (1)
está situada acima da redução final esquerda do
trator, na frente do conjunto do eixo estriado do
engate de três pontos. (Foto tirada com as proteções
removidas).

FIG. 215

FIG. 216: O conector (1) do freio hidráulico do


reboque está situado na parte traseira do trator ao
lado do conector elétrico do reboque.

FIG. 216

88
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 217: A válvula solenóide do freio (1) está situada


na parte traseira do trator, atrás do eixo do balancim
do engate de três pontos.
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
executar o procedimento de desmontagem,
limpe completamente a parte externa do
componente. A limpeza ajuda a impedir a
entrada de sujeira no mecanismo interno.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações, ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
FIG. 217

ADVERTÊNCIA:
A pressão do óleo hidráulico e o óleo quente
podem resultar em ferimentos.
A pressão do óleo hidráulico pode permanecer no
sistema após a parada do motor. A não liberação
dessa pressão antes de realizar qualquer serviço
no sistema hidráulico pode resultar em ferimento
sério.
Certifique-se de que todas as ferramentas de
trabalho tenham sido colocadas no chão, e que o
óleo esteja frio antes de remover qualquer dos
componentes ou linhas. Remova a tampa de
abastecimento de óleo com o motor desligado e a
tampa fria o suficiente para que possa ser tocada
com a mão descoberta.

NOTA: Coloque marcas de identificação em todas as


linhas, em todas as mangueiras, em todos os
cabos, e em todos os tubos para que a
instalação seja feita na mesma posição.
Tampe todas as linhas, mangueiras e tubos.
Fazer isso ajuda a evitar perda de fluido e
impedir a entrada de contaminantes no
sistema.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 89
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Remoção
FIGS. 218-219: Desconecte o conector elétrico (1) do
solenóide (2).
Desconecte os tubos hidráulicos (3) e (4).
Remova os dois parafusos e as arruelas lisas (5) que
fixam a válvula solenóide do freio (6) ao suporte de
fixação. Remova a válvula solenóide do freio, da
máquina.

FIG. 218

FIG. 219

90
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 220-221: Remova as tampas e as proteções


para ter acesso à válvula do freio hidráulico do
reboque.
Se a unidade estiver equipada com tanques de
combustível modulares (1), será necessário remover
os conjuntos das tampas (2) para que se tenha
acesso aos parafusos de fixação do lado direito do
conjunto da tampa (3).
Remova as proteções do lado esquerdo (4) e (5).
Remova o conjunto da tampa (3).

FIG. 220

FIG. 221

FIG. 222: Remova as linhas (1) e (2) da face interna


da válvula do freio hidráulico do reboque (3).

FIG. 222

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 91
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 223: Remova a linha (1) do coletor (2) na parte


inferior da válvula hidráulica do freio do reboque (3).

FIG. 223

FIG. 224: Remova o conjunto da linha (1) e o


conjunto da mangueira (2) da válvula do freio
hidráulico do reboque (3).
Remova os quatro parafusos (4) com arruelas e
porcas que fixam a válvula do freio hidráulico do
reboque ao suporte de fixação. Remova a válvula do
freio hidráulico do reboque da máquina.

FIG. 224

Instalação
FIG. 225: Coloque a válvula solenóide do freio (6) na
parte da frente do suporte de fixação (7). Instale os
dois parafusos M6X1X7OMM com arruelas lisas (5)
que fixam a válvula solenóide do freio ao suporte de
fixação. Aperte firmemente os parafusos.
Conecte o conector elétrico (1) ao solenóide (2).
Conecte os tubos hidráulicos (3) e (4) às conexões na
válvula solenóide do freio. Aperte firmemente as
porcas do tubo.

FIG. 225

92
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 226: Coloque a válvula do freio hidráulico do


reboque (3) ao lado do suporte de fixação (5).
Instale os quatro parafusos M10X1,50X7OMM (4)
com arruelas rígidas sob os cabeçotes pelo lado de
fora do suporte de fixação, através do corpo da
válvula do freio hidráulico do reboque. Coloque uma
arruela rígida e porca em cada parafuso que fixa a
válvula do freio hidráulico do reboque ao suporte de
fixação. Aperte firmemente as porcas.
Conecte o conjunto da linha (1) e o conjunto da
mangueira (2) na válvula do freio hidráulico do
reboque (3). Aperte firmemente as porcas do tubo.

FIG. 226

FIG. 227: Conecte a linha (1) ao coletor (2) na parte


inferior da válvula hidráulica do freio do reboque (3).
Aperte firmemente a porca do tubo.

FIG. 227

FIG. 228: Conecte as linhas (1) e (2) à face interna da


válvula do freio hidráulico do reboque (3). Aperte
firmemente as porcas do tubo.
NOTA: Consulte a seção Sistema de Direção e de
Freio, Verificações e Ajustes, Freios do
reboque - Purgação, para purgar o ar das
linhas hidráulicas de maneira que o freio
hidráulico do reboque possa aplicar a ação de
frenagem desejada.

FIG. 228

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 93
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 229-230: Coloque o conjunto da tampa (3) na


máquina. Prenda a tampa com parafusos M8X1,
25X20MM com arruelas rígidas.
Se a unidade estiver equipada com tanques de
combustível modulares (1), reinstale os conjuntos das
tampas (2) que foram removidos para acessar os
parafusos de fixação do lado direito do conjunto da
tampa (3).
Instale as proteções do lado esquerdo (4) e (5)
utilizando parafusos M8X1, 25X20MM (6) com
arruelas rígidas.

FIG. 229

FIG. 230

94
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

VÁLVULA DO FREIO DO REBOQUE


E VÁLVULA ATUADORA (LINHA DE
FREIO A AR DUPLO) REMOÇÃO E
INSTALAÇÃO
Procedimento de Remoção
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
executar o procedimento de desmontagem,
limpe completamente a parte externa do
componente. A limpeza ajuda a impedir a
entrada de sujeira no mecanismo interno.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações, ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.

ADVERTÊNCIA:
A pressão do óleo hidráulico e o óleo quente
podem resultar em ferimentos.
A pressão do óleo hidráulico pode permanecer no
sistema após a parada do motor. A não liberação
dessa pressão antes de realizar qualquer serviço
no sistema hidráulico pode resultar em ferimento
sério.
Certifique-se de que todas as ferramentas de
trabalho tenham sido colocadas no chão, e que o
óleo esteja frio antes de remover qualquer dos
componentes ou linhas. Remova a tampa de
abastecimento de óleo com o motor desligado e a
tampa fria o suficiente para que possa ser tocada
com a mão descoberta.

NOTA: Coloque marcas de identificação em todas as


linhas e em todas as mangueiras para que a
instalação seja feita na posição correta.
Tampe todas as linhas, mangueiras e tubos.
Fazer isso ajuda a evitar perda de fluido e
impedir a entrada de contaminantes no
sistema.
1. Drene o ar dos tanques de ar.
2. Remova as proteções do lado esquerdo do trator.
Consulte o Manual de Operação e Manutenção
apropriado, quanto ao procedimento correto.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 95
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 231: Desconecte o conjunto do tubo (1).


Desconecte o conjunto dos tubos (2) e (3).
Desconecte os dois conjuntos dos tubos (4).

FIG. 231

FIG. 232: Remova a porca (5) e o parafuso da


articulação. Remova os dois parafusos (6) da válvula
do freio (7).

FIG. 232

96
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Procedimento de Instalação
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
montar, limpe completamente todas as peças
em fluido de limpeza. Deixe as peças secarem
ao ar. Não use panos de limpeza para secar
as peças. Esses panos soltam fiapos que
podem ficar depositados nas peças, o que
poderá causar problema posterior. Inspecione
todas as peças. Substitua todas as peças com
desgaste ou dano por outras novas.
FIG. 233: Instale a válvula do freio (7) e instale os
dois parafusos (6). Instale o parafuso e a articulação
e instale a porca (5).

FIG. 233

FIG. 234: Conecte o conjunto de tubos (1). Conecte o


conjunto dos tubos (2) e (3). Conecte os dois
conjuntos dos tubos (4).
3. Instale as proteções no lado esquerdo do trator.
Consulte o Manual de Operação e Manutenção
apropriado, quanto ao procedimento correto.

FIG. 234

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 97
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

TANQUE DE AR - REMOÇÃO
Procedimento de Remoção
1. Drene o ar do sistema de ar. Consulte o Manual
de Operação e Manutenção, Tanque de Ar -
Drenagem (Se equipado).
FIG. 235: Desconexão da mangueira.
2. Desconecte o conjunto da mangueira (2) do
tanque de ar (1).

FIG. 235

FIG. 236: Remoção do tanque de ar.


3. Desconecte o conjunto do tubo (4) do tanque de
ar.
4. Desconecte o conector elétrico (5).
5. Remova os parafusos (3).
6. Gire o tanque de ar (1) para removê-lo do trator.

FIG. 236

98
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 237: Remoção do tanque de ar.


7. Desconecte o conjunto do tubo (8).
8. Remova os dois parafusos (7).
9. Remova o tanque de ar (6).

FIG. 237

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 99
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

TANQUE DE AR - INSTALAÇÃO
Procedimento de Instalação
FIG. 238: Instalação do tanque de ar.
1. Instale o tanque de ar (6).
2. Instale os dois parafusos (7).
3. Conecte o conjunto do tubo (8).

FIG. 238

FIG. 239: Instalação do tanque de ar. Conexão do


chicote elétrico e do tubo.
4. Instale o tanque de ar (1).
5. Instale os parafusos (3).
6. Conecte o conector elétrico (5).
7. Conecte o conjunto do tubo (4) ao tanque de ar
(1).

FIG. 239

100
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 240: Conexão do conjunto da mangueira.


8. Conecte o conjunto da mangueira (2) ao tanque
de ar (1).

FIG. 240

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 101
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

SECADOR DE AR - REMOÇÃO E
INSTALAÇÃO
Procedimento de Remoção
1. Drene o ar do sistema de ar. Consulte o Manual
de Operação e Manutenção, Tanque de Ar -
Drenagem (Se equipado).

FIG. 241
FIG. 241: Remoção do secador de ar.
2. Desconecte os conjuntos dos tubos (2), (4) e (5)
do secador de ar (1).
3. Remova os três parafusos (3).
4. Remova o secador de ar (1).

102
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Procedimento de Instalação

FIG. 242
FIG. 242: Instalação do secador de ar.
• Instale o secador de ar (1).
• Instale os três parafusos (3).
• Conecte os conjuntos dos tubos (2), (4) e (5) ao
secador de ar (1).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 103
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

VÁLVULA DO FREIO DO REBOQUE


(FREIO A AR SIMPLES)
Procedimento de Remoção
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
executar o procedimento de desmontagem,
limpe completamente a parte externa do
componente. A limpeza ajuda a impedir a
entrada de sujeira no mecanismo interno.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações, ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.

ADVERTÊNCIA:
A pressão do óleo hidráulico e o óleo quente
podem resultar em ferimentos.
A pressão do óleo hidráulico pode permanecer no
sistema após a parada do motor. A não liberação
dessa pressão antes de realizar qualquer serviço no
sistema hidráulico pode resultar em ferimento sério.
Certifique-se de que todas as ferramentas de
trabalho tenham sido colocadas no chão, e que o
óleo esteja frio antes de remover qualquer dos
componentes ou linhas. Remova a tampa de
abastecimento de óleo com o motor desligado e a
tampa fria o suficiente para que possa ser tocada
com a mão descoberta.
NOTA: Coloque marcas de identificação em todas as
mangueiras para que a instalação seja feita
nas posições corretas. Tampe todas as
mangueiras. Fazer isso ajuda a evitar perda
de fluido e impedir a entrada de
contaminantes no sistema.
FIG. 243: Desconecte os conjuntos das mangueiras
(1) e (2).

FIG. 243

104
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 244: Remova os dois parafusos (4) e remova a


válvula do freio (3) junto com o suporte.

FIG. 244

FIG. 245: Desconecte os conjuntos das mangueiras


(4), (5) e (6).

FIG. 245

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 105
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 246: Remova os quatro parafusos (8) e remova


a válvula do freio (3).

FIG. 246

106
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Procedimento de Instalação
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
montar, limpe completamente todas as peças
em fluido de limpeza. Deixe as peças secarem
ao ar. Não use panos de limpeza para secar
as peças. Esses panos soltam fiapos que
podem ficar depositados nas peças, o que
poderá causar problema posterior. Inspecione
todas as peças. Substitua todas as peças com
desgaste ou dano por outras novas.
FIG. 247: Instale a válvula do freio (3) e instale os
quatro parafusos (8).

FIG. 247

FIG. 248: Conecte os conjuntos das mangueiras (4),


(5) e (6).

FIG. 248

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 107
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 249: Instale a válvula do freio (3) com o suporte


e instale os dois parafusos (4).

FIG. 249

FIG. 250: Conecte os conjuntos das mangueiras (1) e


(2).

FIG. 250

108
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

BOMBA DE CARGA SEQÜENCIAL -


REMOÇÃO
Procedimento de Remoção
Início do procedimento:
a. Remova as proteções no lado esquerdo do trator.
Consulte a seção Desmontagem e Montagem,
SENR7341, Proteção - Remoção e instalação.
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
executar o procedimento de desmontagem,
limpe completamente a parte externa do
componente. A limpeza ajuda a impedir a
entrada de sujeira no mecanismo interno.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações, ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.

ADVERTÊNCIA:
A pressão do óleo hidráulico e o óleo quente
podem resultar em ferimentos.
A pressão do óleo hidráulico pode permanecer no
sistema após a parada do motor. A não liberação
dessa pressão antes de realizar qualquer serviço
no sistema hidráulico pode resultar em ferimento
sério.
Certifique-se de que todas as ferramentas de
trabalho tenham sido colocadas no chão, e que o
óleo esteja frio antes de remover qualquer dos
componentes ou linhas. Remova a tampa de
abastecimento de óleo com o motor desligado e a
tampa fria o suficiente para que possa ser tocada
com a mão descoberta.

NOTA: Coloque marcas de identificação em todas as


linhas, em todas as mangueiras e em todos os
tubos, para que a instalação seja feita na
ordem correta. Tampe todas as linhas,
mangueiras e tubos. Fazer isso ajuda a evitar
perda de fluido e impedir a entrada de
contaminantes no sistema.
1. Drene todo o óleo hidráulico em um recipiente
adequado para armazenamento ou descarte.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 109
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 251: Remova a bomba de carga.


2. Desconecte os conjuntos de mangueiras (1).
Desconecte o conjunto do tubo (3).
3. Remova os parafusos (4) e remova a bomba de
carga seqüencial (2).

FIG. 251

110
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

BOMBA DE CARGA SEQÜENCIAL -


DESMONTAGEM
Procedimento de Desmontagem
Início do procedimento:
a. Remova a bomba de carga seqüencial. Consulte
a seção Desmontagem e Montagem, Bomba de
carga seqüencial - Remoção.
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
executar o procedimento de desmontagem,
limpe completamente a parte externa do
componente. A limpeza ajuda a impedir a
entrada de sujeira no mecanismo interno. Os
componentes de precisão podem ser
danificados por contaminantes ou sujeira.
Execute os procedimentos de desmontagem
em uma superfície de trabalho limpa.
Mantenha os componentes cobertos e
protegidos todo o tempo.
NOTA: Para uma instalação correta, marque todas as
seções antes da desmontagem.
FIG. 252: Remoção da tampa final.
1. Remova os parafusos (1) da tampa final (2).
NOTA: Não prenda as superfícies usinadas e nem
prenda nas proximidades das superfícies
usinadas.

FIG. 252

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 111
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 253: Remoção da tampa final.


2. Remova a tampa final (2) da carcaça (3).
NOTA: Caso seja necessário usar uma alavanca,
tenha cuidado para não danificar as
superfícies usinadas.

FIG. 253

FIG. 254: Remoção do vedador.


3. Remova o vedador (4) da carcaça (3).

FIG. 254

FIG. 255: Remoção das engrenagens.


4. Marque as extremidades da engrenagem motriz
(5) e da engrenagem movida (6) para que a
instalação seja feita na mesma posição. Remova
a engrenagem motriz (5) e a engrenagem movida
(6) da carcaça (3).

FIG. 255

112
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 256: Remoção da tampa final.


5. Gire a bomba de carga de maneira que o eixo de
transmissão (7) fique voltado para cima. Marque a
carcaça para a instalação. Remova a tampa final
(8).
NOTA: Não prenda as superfícies usinadas e nem
prenda nas proximidades das superfícies
usinadas.

FIG. 256

FIG. 257: Remoção da placa de encosto e do


vedador.
6. Após a remoção da tampa, os dois pinos guia (9)
ficarão na tampa final ou na carcaça (3). Não
remova os dois pinos guia (9). Remova a placa de
encosto superior (10) da carcaça (3). Remova o
vedador (11) da carcaça (3).
NOTA: Marque a localização da placa de encosto.

FIG. 257

FIG. 258: Remoção das engrenagens.


7. Remova a engrenagem motriz e a engrenagem
movida (12) da carcaça (3).

FIG. 258

FIG. 259: Remoção da placa de encosto.


8. Remova a placa de encosto inferior (13) da
carcaça (3).
NOTA: Marque a localização da placa de encosto
(13).

FIG. 259

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 113
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 260-261: Remoção dos vedadores.


9. Remova o vedador auxiliar (15) e o vedador (14)
da placa de encosto (13).

FIG. 260

FIG. 261

FIG. 262: Remoção do vedador do eixo.


10. Use uma ferramenta adequada e remova o
vedador do eixo (16) da tampa final (8).

FIG. 262

114
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

BOMBA DE CARGA SEQÜENCIAL -


MONTAGEM
Procedimento de Montagem

Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
A 1P-0510 Grupo de chaves 1
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
montar, limpe completamente todas as peças
em fluido de limpeza. Deixe as peças secarem
ao ar. Não use panos de limpeza para secar
as peças. Esses panos soltam fiapos que
podem ficar depositados nas peças, o que
poderá causar problema posterior. Inspecione
todas as peças. Substitua todas as peças com
desgaste ou dano por outras novas. Sujeira e
outros contaminantes podem danificar os
componentes da bomba. Todos os
procedimentos de desmontagem e montagem
devem ser efetuados em uma superfície de
trabalho limpa e numa área hidráulica limpa.
Mantenha as peças cobertas e protegidas
todo o tempo.
NOTA: Verifique os anéis de vedação e os vedadores
quanto a desgaste ou dano. Substitua os
componentes, se necessário.
FIGS. 263-264: Instalação do vedador.
1. Use a Ferramenta (A) e instale o vedador (16) na
tampa final (8).

FIG. 263

FIG. 264

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 115
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 265: Instalação do vedador.


2. Instale o vedador (11) na cavidade, na tampa final
(8).

FIG. 265

FIGS. 266-267: Instalação dos vedadores.


3. Instale o vedador (14) na placa de encosto (13).
Instale o vedador auxiliar (15) na placa de encosto
(13).

FIG. 266

FIG. 267

FIG. 268: Instalação da placa de encosto.


NOTA: Os vedadores na placa de encosto (13)
devem ficar voltados em direção ao fundo da
carcaça (3).
4. Instale a placa de encosto inferior (13) na carcaça
(3). Coloque a placa de encosto (13) em sua
posição no fundo da carcaça (3). Alinhe as
marcas de alinhamento que foram feitas durante a
desmontagem.

FIG. 268

116
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 269: Instalação das engrenagens.


5. Lubrifique a engrenagem motriz e a engrenagem
movida (12) com óleo. Instale a engrenagem
motriz e a engrenagem movida (12) na carcaça
(3). Alinhe as marcas de alinhamento que foram
feitas durante a desmontagem.

FIG. 269

FIG. 270: Instalação da placa de encosto.


NOTA: O lado de cobre da placa de encosto (10)
deve ficar voltado para as engrenagens (12).
6. Instale a placa de encosto (10) na carcaça (3).

FIG. 270

FIG. 271: Instalação da tampa final.


7. Instale a tampa final (8) na carcaça (3). Alinhe as
marcas de alinhamento e os pinos guia. Usando
um martelo macio, bata na tampa para encaixá-la
no lugar.

FIG. 271

FIG. 272: Instalação das engrenagens.


8. Gire a bomba de carga de maneira que o eixo de
transmissão fique voltado para baixo. Remova a
engrenagem motriz (5) e a engrenagem movida
(6) da carcaça (3). Localize as marcas que foram
feitas para a instalação. As marcas devem ser
alinhadas para que a instalação seja feita na
posição correta. Os dentes da engrenagem motriz
(5) e da engrenagem movida (6) devem
entrelaçar. Verifique o alinhamento. O
alinhamento deve estar correto.

FIG. 272

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 117
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 273-274: Instalação da tampa final.


9. Instale o vedador (4) na tampa final (2). Instale a
tampa final (2) na carcaça (3). Alinhe as marcas
que foram feitas para a instalação.

FIG. 273

FIG. 274

FIG. 275: Instalação dos parafusos da tampa final.


10. Instale os parafusos (1) na tampa final (2). Aperte
os parafusos (1) com um torque de 4 N m (36 lb
pé).
Término do procedimento:
a. Instale a bomba de carga seqüencial. Consulte a
seção Desmontagem e Montagem, Bomba de
carga seqüencial - Instalação, relativa à máquina
que está sendo reparada.

FIG. 275

118
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

BOMBA DE CARGA SEQÜENCIAL -


INSTALAÇÃO
Procedimento de Instalação
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
montar, limpe completamente todas as peças
em fluido de limpeza. Deixe as peças secarem
ao ar. Não use panos de limpeza para secar
as peças. Esses panos soltam fiapos que
podem ficar depositados nas peças, o que
poderá causar problema posterior. Inspecione
todas as peças. Substitua todas as peças com
desgaste ou dano por outras novas.
FIG. 276: Instalação da bomba de carga.
1. Instale a bomba de carga seqüencial (2). Instale
os parafusos (4). Aperte os parafusos (4) com um
torque de 100Nm (74 lb-pé).
2. Conecte o conjunto do tubo (3). Conecte os
conjuntos de mangueiras (1).
3. Abasteça a bomba de carga seqüencial com óleo
hidráulico limpo.
4. Abasteça o sistema hidráulico. Consulte o Manual
de Operação e Manutenção, Troca de óleo do
sistema hidráulico, quanto ao procedimento
correto.
Término do procedimento:
a. Instale as proteções no lado esquerdo do trator.
Consulte a seção Desmontagem e Montagem,
SENR7341, Proteção - Remoção e instalação.

FIG. 276

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 119
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

VÁLVULA DE CONTROLE
(IMPLEMENTO) - REMOÇÃO
Procedimento de Remoção

Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
Suporte do
A 138-7573 1
engate

ADVERTÊNCIA:
A pressão do óleo hidráulico e o óleo quente
podem resultar em ferimentos.
A pressão do óleo hidráulico pode permanecer no
sistema após a parada do motor. A não liberação
dessa pressão antes de realizar qualquer serviço
no sistema hidráulico pode resultar em ferimento
sério.
Certifique-se de que todos os acessórios foram
abaixados; o óleo está frio antes da remoção de
quaisquer componentes ou linhas. Remova a
tampa de abastecimento de óleo com o motor
desligado e a tampa fria o suficiente para que
possa ser tocada com a mão descoberta.

IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para


assegurar que a contenção dos fluidos
durante a realização de inspeção,
manutenção, verificações, ajustes e reparo do
produto Esteja preparado para recolher o
fluido em recipientes adequados antes de
abrir qualquer compartimento ou desmontar
qualquer componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
executar o procedimento de desmontagem,
limpe completamente a parte externa do
componente. A limpeza ajuda a impedir a
entrada de sujeira no mecanismo interno.
NOTA: Coloque marcas de identificação em todas as
linhas, em todas as mangueiras, em todos os
cabos, e em todos os tubos para que a
instalação seja feita na mesma posição.
Tampe todas as linhas, mangueiras e tubos.
Fazer isso ajuda a evitar perda de fluido e
impedir a entrada de contaminantes no
sistema.

120
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 277: Desconexão das mangueiras e tubos.


1. Desconecte os “T’s” (5) e os conjuntos dos tubos
(2) da parte superior da válvula de controle (1).
(Se equipado com Engate Dirigível)
2. Remova o parafuso (3) e a presilha.
3. Remova os conjuntos dos chicotes elétricos (4) da
parte posterior da válvula de controle (1).
4. Desconecte os conjuntos das mangueiras (7) e o
conjunto do tubo (6).

FIG. 277

FIG. 278: Desconexão das mangueiras e tubos.


5. Desconecte o conjunto do tubo (8) e o conjunto da
mangueira (9) da válvula de controle (1).

FIG. 278

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 121
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 279: Remoção da válvula.


6. Desconecte o conjunto da mangueira (11) e os
conjuntos dos tubos (12).
7. Instale a Ferramenta (A) e um dispositivo de
elevação adequado. Remova os parafusos (10)
que fixam a válvula de controle (1) à máquina.
Remova a válvula de controle (1) da máquina. A
válvula de controle pesa aproximadamente 102 kg
(225 lb).

FIG. 279

122
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

VÁLVULA DE CONTROLE
(IMPLEMENTO) - DESMONTAGEM
Procedimento de Desmontagem

Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
Alicate para anel
A 1P-1855 1
de retenção
Início do procedimento:
a. Remova o implemento e a válvula do engate.
Consulte a seção Desmontagem e Montagem,
Implemento e válvula do engate - Remoção.
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
executar o procedimento de desmontagem,
limpe completamente a parte externa dos
componentes. A limpeza ajuda a impedir a
entrada de sujeira no mecanismo interno. Os
componentes de precisão podem ser
danificados por contaminantes ou sujeira.
Execute os procedimentos de desmontagem
em uma superfície de trabalho limpa.
Mantenha os componentes cobertos e
protegidos todo o tempo.
FIG. 280: Remoção da válvula do engate dirigível.
1. Remova as porcas autotravantes (1) do conjunto
da válvula. Remova a tampa (2).
2. Remova a válvula do engate dirigível (3). (Se
equipado)
NOTA: Execute os Passos relativos à válvula do
engate dirigível, se equipado.

FIG. 280

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 123
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 281: Remoção dos solenóides.


3. Remova os solenóides (4) da válvula do engate
dirigível (3). Remova os anéis de vedação (5) e
(6) dos dois solenóides.

FIG. 281

FIG. 282: Remoção da válvula de alívio.


4. Cuidadosamente remova o bujão (7), a mola (9) e
a válvula de alívio (8) da válvula do engate
dirigível.
5. Remova o anel de vedação (10) do bujão.
6. Repita os Passos 4 e 5 para a outra válvula de
alívio.

FIG. 282

FIG. 283: Remoção dos cartuchos dosadores.


7. Remova os cartuchos dosadores (11), as molas
(13) e os carretéis (12) dos dois lados da válvula.

FIG. 283

FIG. 284: Remoção dos anéis de vedação.


8. Remova os anéis de vedação (14) dos dois
cartuchos dosadores (11).

FIG. 284

124
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 285: Remoção dos bujões e dos anéis de


vedação.
9. Remova os bujões (15) e o carretel principal (17).
10. Remova os anéis de vedação (16) dos bujões
(15).

FIG. 285

FIG. 286: Remoção da válvula de engate rápido.


11. Remova a válvula de engate rápido (18).

FIG. 286

FIG. 287: Remoção dos solenóides.


12. Remova os solenóides (19) da válvula de engate
rápido (18). Remova os anéis de vedação (20) e
(21) dos dois solenóides.

FIG. 287

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 125
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 288: Remoção das válvulas dosadoras.


13. Remova o conjunto da válvula dosadora (22).
Remova os anéis de vedação (23). Repita o
passo para o conjunto da válvula dosadora no
lado oposto.

FIG. 288

FIG. 289: Remoção do carretel principal.


14. Remova o bujão (26) e o carretel principal (24).
Remova o anel de vedação (25) do bujão (26).

FIG. 289

FIG. 290: Remoção da tampa protetora de pó.


15. Remova os parafusos (34), as arruelas (33), as
tampas protetoras de pó (32), as placas (31), os
vedadores (30), as placas (29), os vedadores (28)
e os anéis de vedação (27) em cada lado da
válvula de engate rápido.

FIG. 290

126
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 291-292: Remoção dos engates rápidos.


16. Posicione a válvula como mostrado. Puxe a
alavanca para cima (35) a fim de remover os
engates rápidos (36).
NOTA: As duas placas do passo anterior devem ser
removidas para que seja possível remover um
engate. Para que seja possível remover um
engate, é necessário remover os dois.

FIG. 291

FIG. 292

FIG. 293: Remoção dos anéis de vedação.


17. Remova o anel de vedação (37) das áreas dos
engates rápidos.

FIG. 293

FIG. 294: Remova a alavanca.


18. Remova a alavanca (41), os anéis de vedação
(39), os cames (38) e o conjunto da capa (40).

FIG. 294

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 127
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 295: Desmonte o conjunto da capa.


19. Use a Ferramenta (A) para remover o anel de
retenção (44) da alavanca (41). Remova o anel de
vedação (43) e o conjunto da capa (42).

FIG. 295

FIG. 296: Remoção do bujão.


20. Remova o bujão (46). Remova o anel de vedação
(45) do bujão.

FIG. 296

FIG. 297: Remoção das válvulas de engate rápido.


21. Remova as válvulas de engate rápido (47), (48) e
(49). Consulte os Passos 11 até 21 para a
desmontagem das válvulas (47), (48) e (49).
22. Remova a válvula (50) do engate de três pontos
da pilha de válvulas.

FIG. 297

128
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 298: Remoção dos solenóides.


23. Remova os solenóides (53) da válvula (50) do
engate de três pontos. Remova os anéis de
vedação (51) e (52) dos dois solenóides.

FIG. 298

FIG. 299: Remoção da válvula de alívio.


24. Remova o bujão (56), a mola (55) e a válvula de
alívio (54). Remova o anel de vedação (57) do
bujão (56).

FIG. 299

FIG. 300: Remoção do bujão.


25. Remova o bujão (59). Remova o anel de vedação
(58) do bujão.

FIG. 300

FIG. 301: Remoção do carretel piloto.


26. Remova o bujão (60) e o carretel piloto (62) da
válvula. Remova o anel de vedação (61) do bujão.

FIG. 301

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 129
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 302: Remoção da válvula de retenção.


27. Remova o bujão (67), a válvula de retenção (65),
a mola (64) e o pino (63) da válvula.
28. Remova o anel de vedação (66) do bujão (67).

FIG. 302

FIG. 303: Remoção do carretel principal.


29. Remova o bujão (68), a mola (71), a placa (70) e
o carretel principal (69) da válvula.
30. Remova o anel de vedação (72) do bujão (68).

FIG. 303

FIG. 304: Remoção da mola.


31. Remova o bujão (73), a mola (75) e a placa (74)
do outro lado da válvula.
32. Remova o anel de vedação (76) do bujão (73).

FIG. 304

130
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 305: Remoção dos prisioneiros.


33. Remova os prisioneiros (77) da linha de
alimentação após o coletor (78).

FIG. 305

FIG. 306: Remoção da válvula manual de alívio de


pressão.
34. Remova o bujão (79) e o bujão (84) da linha de
alimentação após o coletor. Remova o anel de
vedação (80) do bujão (79) e o anel de vedação
(83) do bujão (84).
35. Remova a válvula manual de alívio de pressão
(82). Remova os anéis de vedação (85) e (81) da
válvula manual de alívio de pressão.

FIG. 306

FIG. 307: Desmontagem da válvula de alívio.


36. Remova o bujão (91), a mola (89) e o carretel (88)
da válvula de alívio de pressão (87). Remova o
anel de vedação (90) do bujão (91).
37. Remova a válvula de alívio de pressão (87) da
linha de alimentação após o coletor. Remova os
anéis de vedação (86) da válvula de alívio de
pressão.

FIG. 307

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 131
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 308: Remoção dos bujões e dos vedadores.


38. Remova os bujões (94) e remova os anéis de
vedação (93) dos bujões.
39. Remova o bujão (96) e o bujão interno (92).
Remova o anel de vedação (95) do bujão (96).

FIG. 308

132
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

VÁLVULA DE CONTROLE
(IMPLEMENTO) - MONTAGEM
Procedimento de Montagem

Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
Alicate para anel
A 1P-1855 1
de retenção
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
executar o procedimento de desmontagem,
limpe completamente a parte externa do
componente. A limpeza ajuda a impedir a
entrada de sujeira no mecanismo interno.
NOTA: Verifique todos os anéis de vedação quanto a
desgaste ou dano. Se necessário, substitua
os anéis de vedação.
NOTA: Os cartuchos, solenóides, carretéis e válvulas
não podem ser reparados. Os cartuchos,
solenóides e válvulas podem ser substituídos.
Substitua a válvula hidráulica completa no
caso de dano ou desgaste dos carretéis.
FIG. 309: Instalação dos bujões e dos vedadores.
1. Instale os anéis de vedação (93) nos bujões (94).
Instale o anel de vedação (95) no bujão (96).
2. Instale o bujão interno (92) e o bujão (96). Instale
os bujões (94) na linha de alimentação após o
coletor.

FIG. 309

FIG. 310: Instalação da válvula de alívio de pressão.


3 Instale os anéis de vedação (86) na válvula de
alívio de pressão (87). Instale o anel de vedação
(90) no bujão (91).
4. Instale a válvula de alívio de pressão (87) na linha
de alimentação após o coletor.
5. Instale o carretel (88), a mola (89) e o bujão (91)
na válvula de alívio de pressão.

FIG. 310

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 133
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 311: Instalação da válvula manual de alívio de


pressão.
6. Instale os anéis de vedação (85) e (81) da válvula
manual de alívio de pressão (82). Instale a válvula
manual de alívio de pressão.
7. Instale o anel de vedação (80) no bujão (79).
8. Instale o anel de vedação (83) no bujão (84).
Instale os bujões (79) e (84) na linha de
alimentação após o coletor.

FIG. 311

FIG. 312: Instalação dos prisioneiros.


9. Limpe as roscas dos prisioneiros (77). Aplique
uma camada de Composto Trava Rosca 9S-3263
às roscas dos prisioneiros. Instale os prisioneiros
(77) na linha de alimentação após o coletor (78).

FIG. 312

FIG. 313: Instalação do carretel principal.


10. Instale o anel de vedação (72) no bujão (68).
11. Instale o carretel principal (69), a placa (70), a
mola (71) e o bujão (68) na válvula.
12. Aperte o bujão (68) com um torque de 40 ± 5 N m
(30 ± 4 lb pé).

FIG. 313

134
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 314: Instalação da mola.


13. Instale o anel de vedação (76) no bujão (73).
14. Instale a placa (74), a mola (75) e o bujão (73) na
válvula.
15. Aperte o bujão (73) com um torque de 40 ± 5 N m
(30 ± 4 lb pé).

FIG. 314

FIG. 315: Instalação da válvula de retenção.


16. Instale o anel de vedação (66) no bujão (67).
17. Instale o pino (63), a mola (64), a válvula de
retenção (65) e o bujão (67) na válvula.
18. Aperte o bujão (67) com um torque de 140 ± 10 N
m (103 ± 7 lb pé).

FIG. 315

FIG. 316: Instalação do carretel piloto.


19. Instale o anel de vedação (61) no bujão (60).
Instale o carretel piloto (62) e o bujão (60) na
válvula.
20. Aperte o bujão (60) com um torque de 140 ± 10
N.m (103 ± 7 lb pé).

FIG. 316

FIG. 317: Instalação do bujão.


21. Instale o anel de vedação (58) no bujão (59).
Instale o bujão na válvula.

FIG. 317

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 135
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 318: Instalação da válvula de alívio.


22. Instale o anel de vedação (57) no bujão (56).
Instale a válvula de alívio (54) e o bujão (56) na
válvula.

FIG. 318

FIG. 319: Instalação dos solenóides.


23. Coloque os anéis de vedação (51) e (52) em cada
solenóide (53). Instale os solenóides (53) na
válvula (50) do engate de três pontos.
24. Aperte os solenóides (53) com um torque de 15 ±
2 N.m (133± 18 lb pol.).

FIG. 319

FIG. 320: Instalação da válvula.


25. Use um martelo macio para instalar a válvula (50)
nos prisioneiros (77).

FIG. 320

136
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 321: Instalação do bujão.


26. Instale o anel de vedação (45) no bujão (46).
Instale o bujão na válvula de engate rápido.

FIG. 321

FIG. 322: Montagem da alavanca.


27. Coloque o conjunto da capa (42) e o anel de
vedação (43) na alavanca (41). Use a Ferramenta
(A) para instalar o anel de retenção (44) na
alavanca.

FIG. 322

FIG. 323: Instalação da alavanca.


28. Instale a alavanca (41), os anéis de vedação (39),
os cames (38) e o conjunto da capa (40) na
válvula. Aperte os conjuntos das capas (42) e (40)
com um torque de 12 ± 5 N m (9 ± 4 lb pé).

FIG. 323

FIG. 324: Instalação dos anéis de vedação.


29. Instale o anel de vedação (37) às duas áreas dos
engates rápidos.

FIG. 324

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 137
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 325-326: Instalação dos engates rápidos.


30. Instale os engates rápidos (36) com a alavanca
(35) para cima. Empurre a alavanca (35) para
frente a fim de prender os engates rápidos.

FIG. 325

FIG. 326

FIG. 327: Instalação das tampas protetoras de pó.


31. Instale os anéis de vedação (27), os vedadores
(28), as placas (29), os vedadores (30), as placas
(31), as tampas protetoras de pó (32), as arruelas
(33) os parafusos (34) em cada extremidade da
válvula.
32. Aperte os parafusos (34) com um torque de 23 ± 5
N.m (17 ± 4 lb pé).

FIG. 327

FIG. 328: Instalação do conjunto do carretel principal.


33. Instale o anel de vedação (25) no bujão (26).
Instale o conjunto do carretel principal (24) e o
bujão (26) na válvula de engate rápido. Aperte o
bujão (26) com um torque de 60 ± 5 N.m (44±4 lb
pé).

FIG. 328

138
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 329: Instalação do cartucho dosador.


34. Instale os anéis de vedação (23) no cartucho
dosador (22). Instale o cartucho (22). Repita este
Passo para o cartucho dosador no lado oposto da
válvula de engate rápido. Aperte os cartuchos
dosadores (22) com um torque de 60 ± 5 N.m (44
± 4 lb pé).
35. Repita todos os Passos para as outras válvulas
de engate rápido.

FIG. 329

FIG. 330: Instalação do engate rápido.


36. Instale as válvulas de engate rápido (49), (48),
(47) e (18).
NOTA: Instale os vedadores nas posições (X) entre
cada setor.

FIG. 330

FIG. 331: Instalação do conjunto do carretel principal.


37. Instale os anéis de vedação (16) nas capas (15).
Instale o conjunto do carretel principal (17) e as
capas (15) na válvula do engate dirigível. Aperte
as capas (15) com um torque de 60 ± 5 N.m (44 ±
4 lb pé).
NOTA: Execute os Passos relativos à válvula do
engate dirigível, se equipado.

FIG. 331

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 139
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 332: Instalação dos anéis de vedação.


38. Instale os anéis de vedação (14) nos cartuchos
dosadores (11).

FIG. 332

FIG. 333: Instalação dos cartuchos dosadores.


39. Instale os carretéis (12), as molas (13) e os
cartuchos dosadores (11) na válvula do engate
dirigível. Aperte os cartuchos dosadores (11) com
um torque de 60 ± 5 N.m (44 ± 4 lb pé).

FIG. 333

FIG. 334: Instalação das válvulas de alívio.


40. Instale os anéis de vedação (10) nas capas (7).
Instale as válvulas de alívio (8), as molas (9) e as
capas (7) nesta extremidade da válvula.

FIG. 334

FIG. 335: Instalação dos solenóides.


41. Instale os anéis de vedação (6) e (5) nos
solenóides (4). Instale os solenóides (4) na
válvula do engate dirigível (3). Aperte os
solenóides (4) com um torque de 15 ± 2 N m (133
± 18 lb pol.).

FIG. 335

140
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 336: Instalação da válvula e da tampa.


42. Instale a válvula do engate dirigível (3).
43. Instale a tampa (2) com porcas autotravantes
novas (1) nos prisioneiros. Aperte as porcas (1)
com um torque de 60 ± 5 N.m (44 ± 4 lb pé).
Término do procedimento:
a. Instale o implemento e a válvula do engate.
Consulte a seção Desmontagem e Montagem,
Implemento e válvula do engate - Instalação.
NOTA: Instale os vedadores entre os setores nas
posições (X).

FIG. 336

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 141
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

VÁLVULA DE CONTROLE
(IMPLEMENTO) - INSTALAÇÃO
Procedimento de Instalação

Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
A 138-7573 Suporte do engate 1

ADVERTÊNCIA:
A pressão do óleo hidráulico e o óleo quente
podem resultar em ferimentos.
A pressão do óleo hidráulico pode permanecer no
sistema após a parada do motor. A não liberação
dessa pressão antes de realizar qualquer serviço
no sistema hidráulico pode resultar em ferimento
sério.
Certifique-se de que todos os acessórios foram
abaixados; o óleo está frio antes da remoção de
quaisquer componentes ou linhas. Remova a
tampa de abastecimento de óleo com o motor
desligado e a tampa fria o suficiente para que
possa ser tocada com a mão descoberta.

IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para


assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações, ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
FIG. 337: Instalação da válvula de controle.
1. Instale a Ferramenta (A) na válvula de controle
(1). Use a Ferramenta (A) e um dispositivo de
elevação adequado a fim de instalar a válvula de
controle (1) na máquina. A válvula de controle
pesa aproximadamente 100 kg (225 lb).
2. Instale os parafusos (10) que fixam a válvula de
controle (1) à máquina.
3. Conecte os conjuntos dos tubos (12) e o conjunto
da mangueira (11) na válvula de controle (1).
4. Remova a Ferramenta (A).

FIG. 337

142
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 338: Conexão das mangueiras e tubos.


5. Conecte o conjunto da mangueira (9) e o conjunto
do tubo (8) na válvula de controle (1).

FIG. 338

FIG. 339: Conexão das mangueiras e dos tubos.


6. Conecte os conjuntos das mangueiras (7) e o
conjunto do tubo (6) na válvula de controle (1).
7. Instale os conjuntos dos chicotes elétricos (4) na
parte posterior da válvula de controle (1).
8. Instale o parafuso (3) e a presilha na parte
superior da válvula de controle (1).
9. Conecte os conjuntos dos tubos (2) e os “T’s” (5)
na válvula de controle (1).

FIG. 339

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 143
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

VÁLVULA DA PASSAGEM DO
RESFRIADOR DE ÓLEO (CIRCUITO
DE CARGA) - REMOÇÃO E
INSTALAÇÃO
Procedimento de Remoção
Início do procedimento:
a. Remova a válvula de alívio (pressão de carga).
Consulte a seção Desmontagem e Montagem,
Válvula de alívio (Pressão de carga) - Remoção e
Instalação.
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
executar o procedimento de desmontagem,
limpe completamente a parte externa do
componente. A limpeza ajuda a impedir a
entrada de sujeira no mecanismo interno.
FIG. 340: Remoção da válvula de passagem do
resfriador de óleo.
1. Remova a anel elástico (1) e remova a válvula de
passagem do resfriador de óleo (2).

FIG. 340

144
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Procedimento de Instalação
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
montar, limpe completamente todas as peças
em fluido de limpeza. Deixe as peças secarem
ao ar. Não use panos de limpeza para secar
as peças. Esses panos soltam fiapos que
podem ficar depositados nas peças, o que
poderá causar problema posterior. Inspecione
todas as peças. Substitua todas as peças com
desgaste ou dano por outras novas.
FIG. 341: Instalação da válvula de passagem do
resfriador de óleo.
1. Instale a válvula de passagem do resfriador de
óleo (2) e instale o anel elástico (1).
Término do procedimento:
a. Instale a válvula de alívio (pressão de carga).
Consulte a seção Desmontagem e Montagem,
Válvula de alívio (Pressão de carga) - Remoção e
Instalação.

FIG. 341

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 145
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

BOMBA HIDRÁULICA
(IMPLEMENTO) - REMOÇÃO
Procedimento de Remoção
Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
A 1U-7505 Macaco hidráulico 1
Início do procedimento:
a. Remova as proteções do lado esquerdo da
máquina. Consulte a seção Desmontagem e
Montagem, SENR7341, Proteções - Remoção e
instalação.
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
executar o procedimento de desmontagem,
limpe completamente a parte externa do
componente. A limpeza ajuda a impedir a
entrada de sujeira no mecanismo interno.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar que a contenção dos fluidos
durante a realização de inspeção,
manutenção, verificações, ajustes e reparo do
produto Esteja preparado para recolher o
fluido em recipientes adequados antes de
abrir qualquer compartimento ou desmontar
qualquer componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.

ADVERTÊNCIA:
A pressão do óleo hidráulico e o óleo quente
podem resultar em ferimentos.
A pressão do óleo hidráulico pode permanecer no
sistema após a parada do motor. A não liberação
dessa pressão antes de realizar qualquer serviço
no sistema hidráulico pode resultar em ferimento
sério.
Certifique-se de que todas as ferramentas de
trabalho tenham sido colocadas no chão, e que o
óleo esteja frio antes de remover qualquer dos
componentes ou linhas. Remova a tampa de
abastecimento de óleo com o motor desligado e a
tampa fria o suficiente para que possa ser tocada
com a mão descoberta.
NOTA: Coloque marcas de identificação em todas as
linhas, em todas as mangueiras e em todos os
tubos, para que a instalação seja feita na
ordem correta. Tampe todas as linhas,
mangueiras e tubos. Fazer isso ajuda a evitar
perda de fluido e impedir a entrada de
contaminantes no sistema.
1. Drene o sistema hidráulico e recolha o líquido em
um recipiente adequado para armazenamento ou
descarte. O sistema hidráulico tem capacidade
para 181,7 L (48.00 US gal).

146
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 342: Remoção da bomba hidráulica.


2. Desconecte o conjunto da mangueira (2).
Desconecte os conjuntos das mangueiras (5), (6)
e (7). Desconecte o conjunto do tubo (1).
3. Posicione a Ferramenta (A) sob a bomba
hidráulica (4). Remova os parafusos (3). Remova
a bomba hidráulica (4).

FIG. 342

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 147
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

BOMBA HIDRÁULICA
(IMPLEMENTO) - DESMONTAGEM
Procedimento de Desmontagem

Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
A 1P-0510 Gp de Chaves 1
Alicate para anel
B 1P-1854 1
de retenção
Alicate para anel
C 1P-1853 1
de retenção
Início do procedimento:
a. Remova a bomba do implemento. Consulte a
seção Desmontagem e Montagem, Bomba do
implemento - Remoção.
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
executar o procedimento de desmontagem,
limpe completamente a parte externa do
componente. A limpeza ajuda a impedir a
entrada de sujeira no mecanismo interno.
FIG. 343: Remoção da válvula compensadora.
1. Remova os quatro parafusos Allen (2). Remova a
válvula compensadora (1) da carcaça (3).

FIG. 343

148
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 344: Remoção dos bujões.


2. Remova os bujões (4) e (5) da válvula
compensadora (1). Remova as conexões (6) da
válvula compensadora (1).

FIG. 344

FIG. 345: Remoção dos carretéis.


3. Remova o anel de vedação (7) do bujão (4).
Remova o vedador (8) do bujão (4). Remova as
molas (9) e (10). Remova o retentor da mola (11).
Remova o carretel (12) do corpo da válvula (19).
4. Remova o anel de vedação (13) do bujão (5).
Remova o vedador (14) do bujão (5). Remova as
molas (15) e (16). Remova o retentor da mola
(17). Remova o carretel (18) do corpo da válvula
(19).

FIG. 345

FIG. 346: Remoção do bujão.


5. Remova o bujão (22) do adaptador (20). Remova
o anel de vedação (21) do bujão (22).

FIG. 346

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 149
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 347: Remoção dos adaptadores e dá válvula de


expansão.
6. Remova os adaptadores (23) do adaptador (20).
Remova o adaptador (20) do corpo da válvula
(19). Remova os anéis de vedação (24) do corpo
da válvula (19). Remova a válvula de expansão
(25) do corpo (19). Remova os vedadores (26) do
corpo da válvula (19).

FIG. 347

FIG. 348: Remoção do bloco da tampa.


7. Remova os parafusos Allen (27) e remova o bloco
da tampa (28) da carcaça (3).

FIG. 348

FIG. 349: Remoção da placa.


8. Remova o anel de vedação (29). Remova a placa
(30) do bloco da tampa (28).

FIG. 349

150
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 350: Remoção do rolamento.


9. Remova o rolamento (32) do eixo (31). Remova
os anéis de vedação (32A).

FIG. 350

FIG. 351: Remoção dos calços.


10. Remova o calço de pré-carga do rolamento (33)
do eixo (31).

FIG. 351

FIG. 352: Remoção do grupo de rotação.


11. Remova o grupo de rotação (34) da carcaça (3).
Cuidadosamente segure o conjunto de rotação
(34) na carcaça (3). Vire o conjunto de rotação ao
contrário. Vagarosamente levante a carcaça (3)
para removê-la do grupo de rotação (34).

FIG. 352

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 151
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 353-354: Remoção dos êmbolos.


12. Remova a placa (35) e os êmbolos (36) do cilindro
(37). Remova a esfera de retenção (38).

ADVERTÊNCIA:
Ser atingido por peças arremessadas pela
liberação da força de mola pode resultar em
ferimento.
Use todos os equipamentos de proteção
necessários.
Observe o procedimento recomendado e use FIG. 353
todas as ferramentas recomendadas para liberar a
força de mola.

FIG. 354

FIGS. 355-356: Remoção da mola.


13. Use a Ferramenta (A) e uma prensa para
comprimir a mola (40) até que o anel elástico (39)
possa ser removido do cilindro (37) com a
Ferramenta (B). Vagarosamente libere a pressão
na prensa devido à pressão de mola. Remova o
cilindro (37) da prensa. Remova a mola (40), o
disco de retenção (41) e os pinos de pressão (42).

FIG. 355

FIG. 356

152
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 357: Remoção do bujão e o anel de vedação.


14. Remoção do bujão (43) e o anel de vedação.

FIG. 357

FIG. 358: Remoção do êmbolo.


15. Remova o êmbolo (44) da carcaça (3).

FIG. 358

FIG. 359: Remoção da haste.


NOTA: A haste (46) é acoplada no soquete pelas
bordas do mesmo. Deve-se ter extremo
cuidado para desacoplar a haste do soquete.
Remova a haste atuadora do soquete de
formato uniforme.
16. Incline a placa oscilatória (45) de maneira que a
haste (46) fique projetada para fora do furo.
Remova a haste (46) do soquete na placa
oscilatória (45).

FIG. 359

FIG. 360: Remoção da placa oscilatória.


17. Remova a placa oscilatória (45) da carcaça (3).
Verifique a condição do soquete (47).

FIG. 360

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 153
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 361: Remoção dos rolamentos.


18. Remova a mola (50).
19. Remova os parafusos do soquete (48) e remova
os rolamentos (49).

FIG. 361

FIG. 362: Remoção do eixo e do rolamento.


20. Levante o eixo (31) para removê-lo da carcaça
(3). Se necessário, pressione o rolamento (49)
para fora do eixo (31).

FIG. 362

FIG. 363: Remoção do anel elástico.


21. Use a Ferramenta (C) a fim de remover o anel
elástico (50) da carcaça (3).

FIG. 363

FIG. 364: Remoção do vedador.


22. Remova o vedador (51) da carcaça (3).

FIG. 364

154
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

BOMBA HIDRÁULICA
(IMPLEMENTO) - MONTAGEM
Procedimento de Montagem
Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
A 1P-0510 Gp de Chaves 1
Alicate para anel de
B 1P-1854 1
retenção
Alicate para anel de
C 1P-1853 1
retenção
Grupo de relógios
D 8T-5096 1
comparadores
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
executar o procedimento de desmontagem,
limpe completamente a parte externa do
componente. A limpeza ajuda a impedir a
entrada de sujeira no mecanismo interno.
NOTA: Antes de montar novamente a bomba,
substitua todas as peças, conjuntos,
vedadores e anéis de vedação que
apresentem desgaste ou danos. Lubrifique os
vedadores e anéis de vedação com gel de
petróleo para fixá-los durante a montagem.
Isso também fornece lubrificação para os
vedadores de pó e vedadores do eixo.
FIG. 365: Instalação do vedador.
1. Use a Ferramenta (A) a fim de instalar o vedador
(52) na carcaça (3). Instale o vedador até que o
mesmo fique posicionado embaixo da face da
carcaça. Não assente o vedador neste momento.

FIG. 365
FIG. 366: Instalação do anel elástico.
2. Use a Ferramenta (C) a fim de instalar o anel
elástico (51) sobre o vedador (52).
3. Use a Ferramenta (A) a fim de pressionar o anel
elástico (51) e o vedador (52) para dentro da
carcaça (3). Pressione o anel elástico (51) e o
vedador (52) até que o anel elástico (51) seja
instalado em sua cavidade na carcaça (3).

FIG. 366

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 155
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 367: Instalação do eixo.


4. Instale o eixo (31) na carcaça (3). O rolamento
(49) deve ser assentado corretamente.

FIG. 367

FIG. 368: Instalação dos rolamentos e molas.


5. Instale os rolamentos (49) e a mola (50) na
carcaça (3).
6. Instale os parafusos do soquete (48). Use
Composto Trava Rosca 4C-4030. Aperte os
parafusos do soquete (48) com um torque de 5 ±
1 N.m (45 ± 10 lb pol.).

FIG. 368

FIG. 369: Instalação da placa oscilatória.


NOTA: Deve-se ter cuidado ao instalar a placa. Não
desloque a mola ou os rolamentos.
7. Instale a placa oscilatória (45) na carcaça (3).
Verifique a condição do soquete (47).

FIG. 369

FIG. 370: Instalação da haste.


8. Instale a haste (46) no furo e acople a haste (46)
no soquete (47).

FIG. 370

156
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 371: Instalação do êmbolo.


9. Instale o êmbolo (44) no furo.

FIG. 371

FIG. 372: Instalação do bujão.


10. Instale o bujão (43) e o anel de vedação. Aperte o
bujão (43) com um torque de 90 ± 15 N.m (66 ±
11 lb pé).

FIG. 372

FIG. 373: Instalação da mola.


11. Instale os três pinos de pressão (42), o anel de
retenção (41) e a mola (40) no cilindro (37).

ADVERTÊNCIA:
A montagem incorreta das peças sob força de
mola pode causar ferimento. Para evitar possível
ferimento, observe o procedimento de montagem
estabelecido e use equipamento de proteção.

FIG. 373

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 157
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 374-375: Instalação do anel elástico.


12. Instale o anel elástico (39) sobre a mola (40). Use
a Ferramenta (A) e uma prensa a fim de
comprimir a mola (40). Comprima até que o anel
elástico (39) possa ser instalado em sua cavidade
no cilindro (37) com a Ferramenta (B).

FIG. 374

FIG. 375

FIGS. 376-377: Instalação dos êmbolos.


13. Instale a esfera de retenção (38) no cilindro (37) e
instale a placa de retenção (35) com o êmbolo
(36) no cilindro (37).

FIG. 376

FIG. 377

158
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 378: Instalação do rolamento para verificação da


pré-carga do rolamento.
NOTA: Ajuste a pré-carga do rolamento antes de
instalar o grupo de rotação. A pré-carga do
rolamento deve ser de 0,00 mm (0.000 pol.) a
0,05 mm (0.002 pol.).
14. Não instale o calço (33). Instale o rolamento (32)
no eixo (31). Monte a bomba sem o calço (33) a
fim de verificar a pré-carga do rolamento (32).

FIG. 378

FIG. 379: Instalação do bloco da tampa para verificar


a pré-carga.
15. Instale o bloco da tampa (28) na carcaça (3).
Instale os quatro parafusos Allen (27). Aperte com
um torque de 165 N.m (122 lb pé).

FIG. 379

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 159
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 380-381: Verifique a folga axial.


16. Instale a Ferramenta (D) na carcaça da bomba.
Use o relógio comparador para determinar a folga
axial do eixo (31). Mova completamente o eixo
(31) em ambas direções. Use ferramentas
apropriadas para mover o eixo (31).
17. A espessura do calço (33) deve ser igual à
medida da folga axial mais 0,0508 mm (0.00200
pol.). Por exemplo, se a folga axial for 2,1590 mm
(0.08500 pol.), então a espessura do calço deve
ser 2,2098 mm (0.08700 pol.).
18. Anote a medida.
FIG. 380
19. Se necessário, retifique o calço na medida
determinada.

FIG. 381

FIG. 382: Remoção do bloco da tampa e do


rolamento.
20. Remova os parafusos (27), o bloco da tampa (28)
e o rolamento.

FIG. 382

160
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 383: Instalação do grupo de rotação.


NOTA: Todas as peças precisam estar na posição
correta.
21. Amarre os nove êmbolos (36) com um cordão,
mas não aperte o cordão. Segure firmemente o
cordão e cuidadosamente instale o grupo de
rotação (34) na carcaça (3). As estrias no eixo
(31) devem se acoplar com as estriar na esfera de
retenção (38).

FIG. 383
FIG. 384: Instalação do calço.
22. Instale o calço (33).

FIG. 384
FIG. 385: Instalação do rolamento.
23. Instale o rolamento (32) no eixo (31). Instale os
anéis de vedação (32A).

FIG. 385
FIG. 386: Instalação da placa.
24. Instale o anel de vedação (29) e a placa (30) no
bloco da tampa (28).

FIG. 386

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 161
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 387: Instalação do bloco da tampa.


25. Instale o bloco da tampa (28) na carcaça (3).
26. Instale os quatro parafusos Allen (27). Aperte com
um torque de 165 N.m (122 lb pé).

FIG. 387

FIG. 388: Instalação dos adaptadores.


27. Instale os vedadores (26) no corpo (19). Instale a
válvula de expansão (25) no corpo (19). A ranhura
no orifício deve ficar na posição horizontal.
Lubrifique os anéis de vedação (24) e instale os
anéis de vedação (24) no corpo (19). Instale o
adaptador (20) no corpo (19). Instale os
adaptadores (23) no adaptador (20).

FIG. 388

162
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 389: Instalação do bujão.


28. Instale o anel de vedação (21) no bujão (22).
Instale o bujão (22) no adaptador (20).

FIG. 389

FIG. 390: Instalação dos carretéis. .


29. Instale o carretel (18) no corpo (19). Instale o
retentor da mola (17). Instale as molas (15) e (16).
Instale o assento (14) no bujão (5). Instale o anel
de vedação (13) no bujão (5).
30. Instale o carretel (12) no corpo (19). Instale o
retentor da mola (11). Instale as molas (9) e (10).
Instale o assento (8) no bujão (4). Instale o anel
de vedação (7) no bujão (4).

FIG. 390

FIG. 391: Instalação das conexões e dos bujões.


31. Instale as conexões (6) na válvula compensadora
(1). Instale os bujões (4) e (5) na válvula
compensadora (1).

FIG. 391

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 163
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 392: Instalação da válvula compensadora.


32. Posicione a válvula compensadora (1) na carcaça
(3). Instale os quatro parafusos Allen (2) e aperte
com um torque de 12 N.m (9.0 lb pé).
Término do procedimento:
a. Instale a bomba do implemento. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Bomba do
implemento - Instalação, relativa à máquina que
está sendo reparada.

FIG. 392

164
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

BOMBA HIDRÁULICA
(IMPLEMENTO) - INSTALAÇÃO
Procedimento de Instalação

Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
A 1U-7505 Macaco hidráulico 1
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
montar, limpe completamente todas as peças
em fluido de limpeza. Deixe as peças secarem
ao ar. Não use panos de limpeza para secar
as peças. Esses panos soltam fiapos que
podem ficar depositados nas peças, o que
poderá causar problema posterior.
Inspecione todas as peças. Substitua todas as
peças com desgaste ou dano por outras
novas.
FIG. 393: Instalação da bomba
1. Posicione a Ferramenta (A) sob a bomba
hidráulica (4). Instale a bomba hidráulica (4).
Instale os parafusos (3).
2. Conecte o conjunto do tubo (1). Conecte os
conjuntos das mangueiras (5), (6) e (7). Conecte o
conjunto da mangueira (2).
3. Abasteça a bomba hidráulica com óleo hidráulico
limpo.
4. Abasteça o sistema hidráulico. Consulte o Manual
de Operação e Manutenção, Troca de óleo do
sistema hidráulico, quanto ao procedimento
correto.
Término do procedimento:
a. Instale as proteções no lado esquerdo da
máquina. Instale as proteções inferiores no lado
esquerdo da máquina. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, SENR7341, FIG. 393
Proteções - Remoção e instalação.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 165
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

ENGATE DE TRÊS PONTOS -


REMOÇÃO
Procedimento de Remoção

Ferramentas necessárias
Número
Ferramenta Descrição Qtd
de Peça
Bujão do vedador da
6V-9509 7
A face
6V-9830 Conjunto da capa 7
NOTA: DADOS DE SERVIÇO: A FERRAMENTA (A)
NÃO SERÁ IDENTIFICADA NAS
FOTOGRAFIAS NO PROCEDIMENTO DE
REMOÇÃO OU DE INSTALAÇÃO. ESTA
FERRAMENTA É INDICADA A FIM DE
AUXILIAR O TÉCNICO EXPERIENTE.
NOTA: Faça marcas de identificação em todos os
conjuntos de mangueiras e em todos os
conjuntos de tubos para que a instalação seja
feita na posição correta. Tampe todos os
conjuntos de mangueira e todos os conjuntos
de tubos. Tampe todas as conexões. Fazer
isso ajuda a evitar perda de fluido e impedir a
entrada de contaminantes no sistema.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar que a contenção dos fluidos
durante a realização de inspeção,
manutenção, verificações, ajustes e reparo do
produto Esteja preparado para recolher o
fluido em recipientes adequados antes de
abrir qualquer compartimento ou desmontar
qualquer componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.

ADVERTÊNCIA:
A movimentação da conexão do engate e dos
implementos pode causar ferimentos. Antes de
operar o engate de três pontos, assegure-se de
que nenhuma pessoa ou objeto esteja na área do
implemento ou engate.
1. Alivie a pressão do sistema hidráulico no engate
de três pontos. Consulte a seção Engate
Hidráulico e de Três Pontos, Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Válvula de
controle do engate de três pontos, quanto ao
procedimento correto.

166
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 394: Remoção do grupo do engate rápido.


2. Instale alças de elevação e um dispositivo de
elevação adequado para apoiar o grupo do
engate rápido (2). O grupo do engate rápido pesa
aproximadamente 160 kg (350 Ib).
3. Remova o conjunto do pino (4). São necessárias
duas pessoas para afastar o engate superior (1).
4. Remova o conjunto do pino (3) e o conjunto do
pino (5).
5. Remova o grupo do engate rápido (2).

FIG. 394

FIG. 395: Remoção do engate superior.


6. Instale alças de elevação e um dispositivo de
elevação adequado no engate superior (1). O
engate superior (1) pesa aproximadamente 23 kg
(50 Ib).
7. Remova o pino de trava (7) e o conjunto do pino
(6). Remova o engate superior (1).

FIG. 395

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 167
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 396: Remoção dos conjuntos do engate de


elevação.
8. Apóie o conjunto do engate esquerdo (8A) com
um bloco adequado. Instale um cordão de
elevação e um dispositivo de elevação adequado
no engate de elevação esquerdo (8). O engate de
elevação esquerdo pesa aproximadamente 31 kg
(68 Ib).
9. Remova o parafuso (9A), a arruela, o espaçador e
o conjunto do pino (9).
10. Remova o anel de retenção (11) e o pino (10).
Remova o engate de elevação esquerdo (8).
11. Repita os mesmos Passos para o engate de
elevação do lado direito.

FIG. 396

FIG. 397: Remoção do braço de elevação esquerdo.


12. Instale alças de elevação e um dispositivo de
elevação adequado ao braço de elevação
esquerdo (13). O braço de elevação pesa
aproximadamente 44 kg (97 Ib).
13. Remova o parafuso (14A), a arruela, o espaçador
e o conjunto do pino (14).
14. Remova o anel de retenção (12).
15. Deslize o braço de elevação esquerdo (13) para
fora do eixo do balancim.

FIG. 397

168
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 398: Remoção do braço de elevação direito.


16. Remova o parafuso (15A) e as arruela e
desconecte o conjunto da haste (15) do braço de
elevação direito (16).
17. Repita os mesmos Passos a fim de remover o
braço de elevação direito (16).

FIG. 398

FIG. 399: Remoção do cilindro do engate de três


pontos.
18. Instale um cordão de elevação e um dispositivo
de elevação adequado no cilindro de elevação do
engate de três pontos (17). O cilindro de elevação
do engate de três pontos (17) pesa
aproximadamente 34 kg (75 lb).
19. Desconecte os conjuntos de mangueiras (19).
20. Remova o parafuso (18A), a arruela, o espaçador
e o conjunto do pino (18). Remova o cilindro de
elevação do engate de três pontos esquerdo (17).
21. Repita os mesmos Passos para o cilindro de
elevação do engate de três pontos do lado direito.

FIG. 399

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 169
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 400: Desconexão do sensor de posição.


22. Desconecte o sensor de posição (20).

FIG. 400

FIG. 401: Remoção dos conjuntos de proteções.


23. Desconecte os conjuntos de mangueiras (21).
24. Remova os parafusos (22) e o parafuso oculto
(23). Remova o conjunto da proteção do lado
esquerdo (24).
25. Repita os mesmos Passos no lado direito da
máquina.

FIG. 401

170
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 402: Remoção dos conjuntos do engate de


direção.
26. Instale alças de elevação e um dispositivo de
elevação adequado no conjunto do engate de
direção (8A), como mostrado. O conjunto do
engate de direção e o cilindro de direção
combinados pesam aproximadamente 107 kg
(235 lb).
27. Remova o parafuso (25A), a arruela, o espaçador
e o conjunto do pino (25). Remova o conjunto do
engate de direção (8A).
28. Repita os mesmos Passos para o conjunto do
engate de direção no outro lado da máquina.

FIG. 402

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 171
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

ENGATE DE TRÊS PONTOS -


INSTALAÇÃO
Procedimento de Instalação
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar que a contenção dos fluidos
durante a realização de inspeção,
manutenção, verificações, ajustes e reparo do
produto Esteja preparado para recolher o
fluido em recipientes adequados antes de
abrir qualquer compartimento ou desmontar
qualquer componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
FIG. 403: Instalação dos conjuntos de engates.
1. Use alças de elevação e um dispositivo de
elevação adequado para posicionar o conjunto do
engate (8A) sobre um bloco adequado para a
instalação. O conjunto do engate (8A) e o cilindro
de direção combinados pesam aproximadamente
107 kg (235 lb).

FIG. 403

FIG. 404: Instalação dos espaçadores do braço de


tração.
NOTA: A limitação do movimento dos pinos pode
aumentar a vida útil da esfera do braço de
tração do implemento. Recomenda-se a
inclusão de espaçadores conforme
necessário.
O espaçador começou a ser instalado a partir
dos seguintes modelos e números de série.
MT735 AKN40200
MT745 ALA50278
MT755 ALM50763
MT765 AMS51285
2. Insira espaçadores (1) entre a esfera do braço de
tração e o espaçador externo. A folga
remanescente deve ser menor que 2mm (0.079
pol.).
FIG. 404
Cubra o pino e os furos dos pinos com as
quantidades necessárias de composto
antiengripamento durante a instalação.

172
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 405: Instalação dos pinos do conjunto do engate.


3. Instale o conjunto do pino (25). Instale o
espaçador, a arruela e o parafuso (25A).
4. Repita os mesmos Passos para o conjunto do
engate no outro lado da máquina.

FIG. 405

FIG. 406: Instalação dos conjuntos de proteção.


5. Conecte os conjuntos de mangueiras (21).
6. Posicione o conjunto da proteção do lado
esquerdo (24) para a instalação. Instale o
parafuso oculto (23) e os parafusos (22).
7. Repita o Passo 5 e o Passo 6 no lado direito da
máquina.

FIG. 406

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 173
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 407: Conexão do sensor de posição.


8. Conecte o sensor de posição (20).

FIG. 407

FIG. 408: Instalação dos cilindros do engate de três


pontos.
9. Use uma alça de elevação e um dispositivo de
elevação adequado para posicionar o cilindro de
elevação do engate de três pontos do lado
esquerdo (17) para a instalação. O cilindro de
elevação do engate de três pontos (17) pesa
aproximadamente 34 kg (75 lb).
NOTA: Não aplique composto antiengripamento no
conjunto do pino (18).
10. Instale o conjunto do pino (18). Instale o
espaçador, a arruela e o parafuso (18A).
11. Conecte os conjuntos de mangueiras (19).
12. Repita os Passos 9 até 11 para o cilindro de
elevação do engate de três pontos do lado direito.
NOTA: Os dois braços de elevação devem ser
posicionados no mesmo ângulo sobre as
extremidades estriadas do eixo do balancim
para proporcionar o sincronismo correto. Não
há marcas de sincronismo no eixo do
balancim.

FIG. 408

174
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 409: Instalação do braço de elevação esquerdo.


13. Use alças de elevação e um dispositivo de
elevação adequado para posicionar o braço de
elevação esquerdo (13) para a instalação no eixo
do balancim. O braço de elevação esquerdo pesa
aproximadamente 44 kg (97 lb).
14. Deslize o braço de elevação esquerdo (13) sobre
o eixo do balancim.
15. Instale o anel de retenção (12).
NOTA: Não aplique composto antiengripamento no
conjunto do pino (14).
16. Instale o conjunto do pino (14). Instale o
espaçador, a arruela e o parafuso (14A).
NOTA: Os dois braços de elevação devem ser
posicionados no mesmo ângulo sobre as
extremidades estriadas do eixo do balancim
para proporcionar o sincronismo correto. Não
há marcas de sincronismo no eixo do FIG. 409
balancim.

FIG. 410: Instalação do braço de elevação direito.


17. Repita os Passos 13 até 16 a fim de instalar o
braço de elevação direito (16) no eixo do
balancim.
18. Use a arruela e o parafuso (15A) para conectar o
conjunto da haste (15) ao braço de elevação
direito (16).

FIG. 410

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 175
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 411: Instalação dos engates de elevação.


19. Use uma alça de elevação e um dispositivo de
elevação adequado para posicionar o engate de
elevação esquerdo (8) para a instalação. O
engate de elevação esquerdo pesa
aproximadamente 31 kg (68 Ib).
NOTA: Cubra o pino (10) e o furo com Composto
Antiengripamento 4C-5591 antes da
instalação.
20. Instale o pino (10) e o anel de retenção (11).
NOTA: Cubra o conjunto do pino (9) e o furo com
Composto Antiengripamento 4C-5591 antes
da instalação.
21. Use o espaçador, a arruela e o parafuso (9A) para
instalar o conjunto do pino (9).
22. Repita os Passos 19 até 21 para o engate de
elevação do lado direito.
NOTA: Posicione o engate superior (1) com a
alavanca de trava voltada para a parte traseira
da máquina e na parte de cima do engate
superior.

FIG. 411

FIG. 412: Instalação do engate superior.


23. Use as alças de elevação e um dispositivo de
elevação adequado para posicionar o engate
superior (1) para a instalação. O engate superior
(1) pesa aproximadamente 23 kg (50 Ib).
NOTA: Cubra o conjunto do pino (6) e o furo com
Composto Antiengripamento 4C-5591 antes
da instalação.
24. Instale o conjunto do pino (6) e o pino de trava (7).

FIG. 412

176
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 413: Instalação do grupo do engate rápido.


25. Use alças de elevação de classificação correta e
um dispositivo de elevação adequado para
posicionar o grupo do engate rápido (2) para a
instalação. O grupo do engate rápido pesa
aproximadamente 160 kg (350 Ib).
NOTA: Não aplique composto antiengripamento no
conjunto do pino (5) e no conjunto do pino (3).
26. Instale o conjunto do pino (5) e o conjunto do pino
(3).
NOTA: Não aplique composto antiengripamento no
conjunto do pino (4).
27. São necessárias duas pessoas para posicionar o
engate superior (1) para a instalação. Instale o
conjunto do pino (4).

FIG. 413

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 177
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

EIXO DO BALANCIM - REMOÇÃO E


INSTALAÇÃO
Procedimento de Remoção
1. Posicione o sistema Mobil-trac no ajuste mais
amplo em um lado da máquina. Consulte o
Manual de Operação e Manutenção, Bitola do
Trem da Esteira (Mobil-trac).
FIG. 414: Movimentação do engate de elevação.
2. Apóie o engate de três pontos sobre blocos de
madeira. Remova o parafuso (2), a arruela e o
espaçador. Remova o pino (1). Afaste o engate de
elevação (3) e posicione-o de um lado. Repita
este passo para o outro lado da máquina.

FIG. 414

178
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 415-416: Remoção dos braços de elevação.


3. Instale um dispositivo de elevação adequado no
braço de elevação (5). Remova o parafuso (6), a
arruela e o espaçador. Remova o pino (7).
Remova o anel de retenção (4). Remova o braço
de elevação (5). Repita este passo para o outro
lado da máquina. Remova o parafuso (9), a
arruela e o conjunto da haste (8) do braço de
elevação do lado direito.

FIG. 415

FIG. 416

FIG. 417: Remoção do eixo do balancim.


4. Remova a arruela de encosto (10) do eixo do
balancim (11). Remova o eixo do balancim (11).

FIG. 417

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 179
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 418: Remoção dos vedadores e do rolamento.


5. Remova o vedador com lábio (12), o rolamento
(13) e o vedador com lábio (12).

FIG. 418
Procedimento de Instalação
FIG. 419: Instalação dos vedadores e do rolamento.
1. Instale o vedador com lábio (12), o rolamento (13)
e o vedador com lábio (12).

FIG. 419

FIG. 420: Instalação do eixo do balancim.


2. Instale o eixo do balancim (11). Instale a arruela
de encosto (10) no eixo do balancim (11).

FIG. 420

180
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 421-422: Instalação dos braços de elevação.


3. Instale um dispositivo de elevação adequado no
braço de elevação (5). Instale o braço de
elevação (5). Instale o pino (7). Instale o parafuso
(6), a arruela e o espaçador. Instale o conjunto da
haste (8) no braço de elevação direito. Instale a
arruela e o parafuso (9). Instale o anel de
retenção (4). Repita este passo para o outro lado
da máquina.

FIG. 421

FIG. 422

FIG. 423: Instalação do engate superior.


4. Posicione o engate superior (3) em sua
localização original. Instale o pino (1). Instale o
parafuso (2), a arruela e o espaçador. Repita este
passo para o outro lado da máquina.
5. Posicione o sistema Mobil-trac na configuração
original. Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Trem de Rolamento (Mobil-trac).

FIG. 423

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 181
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

ACUMULADOR (ENGATE DE TRÊS


PONTOS) - REMOÇÃO E
INSTALAÇÃO
Procedimento de Remoção
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
executar o procedimento de desmontagem,
limpe completamente a parte externa do
componente. A limpeza ajuda a impedir a
entrada de sujeira no mecanismo interno.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar que a contenção dos fluidos
durante a realização de inspeção,
manutenção, verificações, ajustes e reparo do
produto Esteja preparado para recolher o
fluido em recipientes adequados antes de
abrir qualquer compartimento ou desmontar
qualquer componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.

ADVERTÊNCIA:
A pressão do óleo hidráulico e o óleo quente
podem resultar em ferimentos.
A pressão do óleo hidráulico pode permanecer no
sistema após a parada do motor. A não liberação
dessa pressão antes de realizar qualquer serviço
no sistema hidráulico pode resultar em ferimento
sério.
Certifique-se de que todas as ferramentas de
trabalho tenham sido colocadas no chão, e que o
óleo esteja frio antes de remover qualquer dos
componentes ou linhas. Remova a tampa de
abastecimento de óleo com o motor desligado e a
tampa fria o suficiente para que possa ser tocada
com a mão descoberta.

1. Libere a pressão no acumulador do engate.


Consulte a seção Engate de Três Pontos e
Hidráulico, Operação dos Sistemas/Verificações e
Ajustes, Acumulador (Engate de três pontos) -
Verificação e Carga.
2. Drene todo o óleo hidráulico em um recipiente
adequado para armazenamento ou descarte.

182
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 424: Remoção do acumulador do engate.


3. Desconecte o conjunto da mangueira (3). Remova
os parafusos (1) e remova o acumulador do
engate (2).

FIG. 424

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 183
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Procedimento de Instalação
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
montar, limpe completamente todas as peças
em fluido de limpeza. Deixe as peças secarem
ao ar. Não use panos de limpeza para secar
as peças. Esses panos soltam fiapos que
podem ficar depositados nas peças, o que
poderá causar problema posterior. Inspecione
todas as peças. Substitua todas as peças com
desgaste ou dano por outras novas.
FIG. 425: Instalação do acumulador do engate.
1. Instale o acumulador do engate (2) e instale os
parafusos (1). Conecte o conjunto da mangueira
(3).
2. Carregue o acumulador do engate. Consulte a
seção Engate Hidráulico e de Três Pontos,
Operação dos Sistemas/Verificações e Ajustes,
Acumulador (Engate de três pontos) - Verificação
e Carga, quanto ao procedimento correto.

FIG. 425

184
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

CILINDRO DO ENGATE - REMOÇÃO


Procedimento de Remoção
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
executar o procedimento de desmontagem,
limpe completamente a parte externa do
componente. A limpeza ajuda a impedir a
entrada de sujeira no mecanismo interno.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar que a contenção dos fluidos
durante a realização de inspeção,
manutenção, verificações, ajustes e reparo do
produto Esteja preparado para recolher o
fluido em recipientes adequados antes de
abrir qualquer compartimento ou desmontar
qualquer componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.

ADVERTÊNCIA:
A pressão do óleo hidráulico e o óleo quente
podem resultar em ferimentos.
A pressão do óleo hidráulico pode permanecer no
sistema após a parada do motor. A não liberação
dessa pressão antes de realizar qualquer serviço
no sistema hidráulico pode resultar em ferimento
sério.
Certifique-se de que todas as ferramentas de
trabalho tenham sido colocadas no chão, e que o
óleo esteja frio antes de remover qualquer dos
componentes ou linhas. Remova a tampa de
abastecimento de óleo com o motor desligado e a
tampa fria o suficiente para que possa ser tocada
com a mão descoberta.

NOTA: Coloque marcas de identificação em todas as


linhas, em todas as mangueiras e em todos os
tubos, para que a instalação seja feita na
ordem correta. Tampe todas as linhas,
mangueiras e tubos. Fazer isso ajuda a evitar
perda de fluido e impedir a entrada de
contaminantes no sistema.
1. Drene todo o óleo hidráulico em um recipiente
adequado para armazenamento ou descarte.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 185
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 426: Movimentação do engate de elevação.


2. Remova o parafuso (2), a arruela e o espaçador.
Remova o pino (1). Afaste o engate de elevação
(3) e posicione-o de um lado.

FIG. 426

FIG. 427: Remoção do braço de elevação.


3. Instale um dispositivo de elevação adequado no
braço de elevação (5). Remova o parafuso (6), a
arruela e o espaçador. Remova o pino (7).
Remova o anel de retenção (4). Remova o braço
de elevação (5).

FIG. 427

186
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 428: Remoção do cilindro do engate.


4. Instale um dispositivo de elevação adequado no
cilindro do engate (8). Desconecte os conjuntos
de mangueiras (11). Remova o parafuso (9), a
arruela e o espaçador. Remova o pino (10).
Remova o cilindro do engate (8).

FIG. 428

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 187
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

CILINDRO DO ENGATE -
INSTALAÇÃO
Procedimento de Instalação
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
montar, limpe completamente todas as peças
em fluido de limpeza. Deixe as peças secarem
ao ar. Não use panos de limpeza para secar
as peças. Esses panos soltam fiapos que
podem ficar depositados nas peças, o que
poderá causar problema posterior. Inspecione
todas as peças. Substitua todas as peças com
desgaste ou dano por outras novas.
FIG. 429: Instalação do cilindro do engate.
1. Instale um dispositivo de elevação adequado no
cilindro do engate (8). Instale o cilindro do engate
(8). Instale o pino (10). Instale o espaçador, a
arruela e o parafuso (9). Conecte os conjuntos de
mangueiras (11).
NOTA: Os dois braços de elevação devem ser
posicionados no mesmo ângulo sobre as
extremidades estriadas do eixo do balancim
para proporcionar o sincronismo correto. Não
há marcas de sincronismo no eixo do
balancim.

FIG. 429
FIG. 430: Instalação do braço de elevação.
2. Instale um dispositivo de elevação adequado no
braço de elevação (5). Instale o braço de
elevação (5). Instale o pino (7). Instale o
espaçador, a arruela e o parafuso (6). Instale o
anel de retenção (4).

FIG. 430

188
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 431: Instalação do engate de elevação.


3. Posicione o engate de elevação (3) em sua
localização original. Instale o pino (1). Instale o
espaçador, a arruela e o parafuso (2).

FIG. 431

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 189
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

CILINDRO DA DIREÇÃO (ENGATE


DE TRÊS PONTOS) - REMOÇÃO
Procedimento de Remoção
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
executar o procedimento de desmontagem,
limpe completamente a parte externa do
componente. A limpeza ajuda a impedir a
entrada de sujeira no mecanismo interno.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar que a contenção dos fluidos
durante a realização de inspeção,
manutenção, verificações, ajustes e reparo do
produto Esteja preparado para recolher o
fluido em recipientes adequados antes de
abrir qualquer compartimento ou desmontar
qualquer componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.

ADVERTÊNCIA:
A pressão do óleo hidráulico e o óleo quente
podem resultar em ferimentos.
A pressão do óleo hidráulico pode permanecer no
sistema após a parada do motor. A não liberação
dessa pressão antes de realizar qualquer serviço
no sistema hidráulico pode resultar em ferimento
sério.
Certifique-se de que todas as ferramentas de
trabalho tenham sido colocadas no chão, e que o
óleo esteja frio antes de remover qualquer dos
componentes ou linhas. Remova a tampa de
abastecimento de óleo com o motor desligado e a
tampa fria o suficiente para que possa ser tocada
com a mão descoberta.

NOTA: Coloque marcas de identificação em todas as


mangueiras para que a instalação seja feita
nas posições corretas. Tampe todos os tubos.
Fazer isso ajuda a evitar perda de fluido e
impedir a entrada de contaminantes no
sistema.
1. Drene o óleo hidráulico em um recipiente
adequado para armazenamento ou descarte.
NOTA: Ao remover os cilindros da direção, o braço de
tração pode se estender excessivamente,
causando a quebra do sensor de direção.
Prenda o braço de tração quando for remover
os cilindros da direção.

190
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 432: Remoção da tampa.


2. Remova o parafuso (1) e a arruela. Remova a
tampa (2) e o espaçador (3). Desconecte os
conjuntos de mangueiras.

FIG. 432

FIG. 433: Remoção do conjunto da placa.


3. Remova o parafuso “U” (5) e o conjunto da placa
(6).

FIG. 433

FIG. 434: Remoção do cilindro da direção.


4. Remova o parafuso (10), a arruela (9), o
espaçador (8) e o pino (7). Siga este passo para a
remoção do pino de remate.
5. Remova o anel de retenção (11), o pino (13) e o
espaçador (12). Remova o cilindro da direção
(14).

FIG. 434

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 191
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

CILINDRO DA DIREÇÃO (ENGATE


DE TRÊS PONTOS) - INSTALAÇÃO
Procedimento de Instalação
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
montar, limpe completamente todas as peças
em fluido de limpeza. Deixe as peças secarem
ao ar. Não use panos de limpeza para secar
as peças. Esses panos soltam fiapos que
podem ficar depositados nas peças, o que
poderá causar problema posterior. Inspecione
todas as peças. Substitua todas as peças com
desgaste ou dano por outras novas.
FIG. 435: Instalação do cilindro da direção.
1. Instale o cilindro da direção (14). Instale o pino
(13), o espaçador (12) e o anel de retenção (11).
2. Instale o pino (7), o espaçador (8), a arruela (9) e
o parafuso (10). Instale o pino de remate.

FIG. 435

FIG. 436: Instalação do conjunto da placa.


3. Instale o conjunto da placa (6) e o parafuso “U”
(5).

FIG. 436

192
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 437: Instalação da tampa.


4. Conecte os conjuntos de mangueiras (4). Instale a
tampa (2) e o espaçador (3). Instale o parafuso (1)
e a arruela.
5. Abasteça o sistema hidráulico do implemento.
Consulte o Manual de Operação e Manutenção
apropriado, quanto ao procedimento correto.

FIG. 437

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 193
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

BARRA DE TRAÇÃO - REMOÇÃO E


INSTALAÇÃO
Procedimento de Remoção
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
executar o procedimento de desmontagem,
limpe completamente a parte externa do
componente. A limpeza ajuda a impedir a
entrada de sujeira no mecanismo interno.
FIG. 438: Remoção da placa.
1. Remova os parafusos (6), as arruelas (5), a placa
(4) e o pino (3) do conjunto do pivô (1).

FIG. 438

FIG. 439: Remoção da barra de tração.


NOTA: Antes de instalar uma alça de elevação no
grampo (8), certifique-se de que o conjunto do
pino (9) esteja travado na posição.
2. Instale uma alça de elevação através do furo do
grampo (8). Use a alça de elevação e um
dispositivo de elevação adequado para deslizar a
barra de tração (7) para fora até que seja possível
instalar uma segunda alça na mesma, como
mostrado. A barra de tração pesa
aproximadamente 69 kg (150 lb).
3. Remova a barra de tração (7) da máquina.

FIG. 439

194
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Procedimento de Instalação
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
montar, limpe completamente todas as peças
em fluido de limpeza. Deixe as peças secarem
ao ar. Não use panos de limpeza para secar
as peças. Esses panos soltam fiapos que
podem ficar depositados nas peças, o que
poderá causar problema posterior. Inspecione
todas as peças. Substitua todas as peças com
desgaste ou dano por outras novas.

FIG. 440: Instalação da barra de tração.


NOTA: Antes de instalar uma alça de elevação no
grampo (8), certifique-se de que o conjunto do
pino (9) esteja travado na posição.
1. Instale uma alça de elevação através do furo do
grampo (8). Instale uma segunda alça de
elevação na barra de tração (7), como mostrado.
Use as duas alças de elevação e um dispositivo
de elevação adequado para posicionar a barra de
tração (7) para a instalação. A barra de tração
pesa aproximadamente 69 kg (150 lb).

FIG. 440

FIG. 441: Esta é uma vista da parte debaixo da


máquina.
2. Use as duas alças de elevação para guiar a barra
de tração (7) através do suporte da mesma (2).
Remova a alça de elevação que apóia a parte
central da barra de tração, conforme necessário.
3. Deslize a barra de tração através do conjunto do
pivô (1) com a alça de elevação remanescente.
4. Instale o pino (3), a placa (4), as arruelas (5) e os
parafusos (6). Remova a alça de elevação
remanescente do furo do grampo.

FIG. 441

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 195
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

BARRA DE TRAÇÃO - REMOÇÃO E


INSTALAÇÃO (BARRA DE TRAÇÃO
DE GIRO LARGO)
Procedimento de Remoção

Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
A Alça de elevação 1
B 1P-1860 Alicate 1
C 138-7575 Suporte do engate 2
Início do procedimento:
a. Remova o kit de suporte da barra de tração (se
equipado).
FIG. 442: Remoção dos suportes.
1. Remova os suportes (1) junto com os pinos de
cada lado da barra de tração.

FIG. 442

FIG. 443: Remoção dos pára-choques e da tampa.


2. Remova os oito parafusos (3). Remova os pára-
choques superiores e os pára-choques inferiores
(4) de cada lado da barra de tração.
3. Remova a tampa (2).

FIG. 443

196
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 444: Remoção da placa e do pino da barra de


tração.
4. Remova os parafusos (8) com as arruelas (7).
Remova a placa (6) e o pino da barra de tração
(5).

FIG. 444

FIG. 445: Remoção da barra de tração.


5. Instale a Ferramenta (A) na barra de tração (10).
Deslize a barra de tração (10) para fora do
conjunto do suporte (9). A barra de tração pesa
aproximadamente 68 kg (150 lb).

FIG. 445

FIG. 446: Remoção da placa de desgaste.


6. Remova a placa de desgaste (11).
7. Use a Ferramenta (B) a fim de remover os anéis
elásticos (12) dos pinos.

FIG. 446

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 197
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 447-448: Remoção dos roletes.


8. Apóie o conjunto do suporte (9). Empurre os pinos
(18) com as arruelas (17) para fora do bloco.
Remova os roletes (16) com os espaçadores (15).
9. Use um martelo e um punção a fim de remover os
rolamentos (19) dos roletes (16).
10. Remova os parafusos (14), as arruelas, os
espaçadores e a blindagem do PTO (13).

FIG. 447

FIG. 448

FIG. 449: Remoção do conjunto do suporte.


11. Instale a Ferramenta (C) e um dispositivo de
elevação adequado. Remova os parafusos (22)
com as arruelas (21). Remova o conjunto do
suporte (20).

FIG. 449

198
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Procedimento de Instalação

Ferramentas necessárias
Número
Ferramenta Descrição Qtd
de Peça
A Alça de elevação 1
B 1P-0510 Grupo de chaves 1
C 138-7575 Suporte do engate 2
Alicate para anel de
D 1P-1860 1
retenção
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
montar, limpe completamente todas as peças
em fluido de limpeza. Deixe as peças secarem
ao ar. Não use panos de limpeza para secar
as peças. Esses panos soltam fiapos que
podem ficar depositados nas peças, o que
poderá causar problema posterior. Inspecione
todas as peças. Substitua todas as peças com
desgaste ou dano por outras novas.
FIG. 450: Instalação do conjunto do suporte.
1. Instale os parafusos (22) com as arruelas (21) e o
conjunto do suporte (20). Remova a Ferramenta
(C) e o cabo de elevação.
Aperte os parafusos (22) com um torque de 460 ±
60 Nm (339 ± 44 lb pé).

FIG. 450

FIG. 451: Instalação dos rolamentos.


2. Use a Ferramenta (B) a fim de instalar os
rolamentos (19) nos roletes (16).

FIG. 451

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 199
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 452: Instalação dos roletes.


3. Instale os parafusos (14), as arruelas, os
espaçadores e a blindagem do PTO (13). Aperte
os parafusos com um torque de 100 ± 20 N m
(75± 15 lb pé).
4. Apóie o conjunto do suporte (9). Instale os roletes
(16) com os espaçadores (15). Instale os pinos
com as arruelas (17) no bloco.

FIG. 452

FIGS. 453-454: Instalação dos anéis elásticos, da


barra de tração e da placa de desgaste.
5. Use a Ferramenta (D) a fim de instalar os anéis
elásticos (12) nos pinos.
6. Deslize a barra de tração (10) no conjunto do
suporte (9). A barra de tração pesa
aproximadamente 68 kg (150 lb).
7. Instale a placa de desgaste (11).
NOTA: Cubra a barra de tração (5) com composto
antiengripamento.

FIG. 453

FIG. 454

200
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 455: Instalação da barra de tração.


8. Instale o pino da barra de tração (5) e a placa (6).
Instale os parafusos (8) com as arruelas (7).
Aperte os parafusos com um torque de 55 10 N.m
(41 ± 7 lb pé).

FIG. 455

FIG. 456: Instalação dos pára-choques.


9. Instale a tampa (2).
10. Instale os pára-choques superiores e os pára-
choques inferiores (4) em cada lado da barra de
tração. Instale os oito parafusos (3). Aperte os
parafusos com um torque de 55 ± 10 N.m (41 ± 7
lb pé).

FIG. 456

FIG. 457: Instalação dos suportes.


11. Instale os suportes (1) junto com os pinos em
cada lado da barra de tração.
Término do procedimento:
a. Instale o kit de suporte da barra de tração (se
equipado).

FIG. 457

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 201
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

BARRA DE TRAÇÃO E SUPORTE -


REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Procedimento de Remoção
Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
A 138-7573 Suporte do engate 2
Parafusos de força
A M20 por 2,5 por 2
50mm

Início do procedimento:
a. Remova o engate de três pontos (se equipado).
Consulte a seção Desmontagem e Montagem,
Engate de três pontos -Remoção.
• Remova a barra de tração. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Barra de tração -
Remoção e Instalação.
FIG. 458: Remoção das proteções e dos limitadores
de movimento.
1. Remova os parafusos (1) da proteção (2).
2. Remova a proteção (2) do suporte (5).
3. Remova os parafusos (3) dos limitadores de
movimento (4).
4. Remova as duas guias (4) do suporte (5).

FIG. 458
FIG. 459: Remoção do suporte.
5. O suporte pesa aproximadamente 79 kg (174 lb).
Instale a Ferramenta (A). Instale um dispositivo de
elevação adequado na Ferramenta (A).
6. Remova os parafusos (6) do suporte (5).
7. Insira a Ferramenta (B) nos furos dos parafusos
de força.
8. Remova o suporte (5).

FIG. 459

202
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Procedimento de Instalação
FIG. 460: Instalação do suporte.
1. O suporte pesa aproximadamente 79 kg (174 lb).
2. Use a Ferramenta (A) para posicionar o suporte
(5).
3. Instale o suporte (5).
4. Instale os parafusos (6) no suporte (5). Aperte os
parafusos com um torque de 460 ± 60 N.m (339 ±
44 lb pé).
5. Remova a Ferramenta (A).

FIG. 460

FIG. 461: Instalação da proteção e dos limitadores de


movimento.
6. Instale os dois guias (4) no suporte (5).
7. Instale os parafusos (3) nos limitadores de
movimento (4).
8. Instale a proteção (2) no suporte (5).
9. Instale os parafusos (1) na proteção (2).
Término do procedimento:
a. Instale a barra de tração. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Barra de tração -
Remoção e Instalação.
b. Instale o engate de três pontos (se equipado).
Consulte a seção Desmontagem e Montagem,
Engate de três pontos -Instalação. FIG. 461

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 203
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

ESCADA - REMOÇÃO E
INSTALAÇÃO
Procedimento de Remoção

Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
Suporte do
A 138-7573 2
engate
FIG. 462: Remoção do conjunto da escada.
1. Instale a Ferramenta (A) no conjunto da escada
(1). Use correntes e um dispositivo de elevação
adequado para apoiar o conjunto da escada. O
conjunto da escada pesa aproximadamente 57 kg
(125 lb).

FIG. 462
FIG. 463: Remoção do conjunto da escada.
2. Solte os parafusos (2) e remova o conjunto da
escada (1) da máquina.

FIG. 463

204
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Procedimento de Instalação
FIG. 464: Instalação do conjunto da escada.
1. Instale a Ferramenta (A) no conjunto da escada
(1). Use correntes e um dispositivo de elevação
adequado para instalar o conjunto da escada. O
conjunto da escada pesa aproximadamente 57 kg
(125 lb).

FIG. 464

FIG. 465: Instalação do conjunto da escada.


2. Posicione o conjunto da escada (1). Aperte os
parafusos (2) com um torque de 60 ± 10 N.m (44
± 7 lb pé).
3. Remova a Ferramenta (A).

FIG. 465

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 205
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

TETO DA CABINE - REMOÇÃO E


INSTALAÇÃO
Procedimento de Remoção
FIG. 466: Remoção dos parafusos.
1. Remova os parafusos (1) ao redor do teto da
cabine.

FIG. 466

FIG. 467: Remoção dos parafusos.


2. Remova os nove parafusos (2).

FIG. 467

206
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 468: Desconexão dos conectores.


3. Levante a frente do teto da cabine (3). Calce o
teto da cabine com um bloco, de maneira que o
mesmo fique suspenso cerca de um pé acima da
máquina. Desconecte os conectores dos
seguintes componentes: luzes dianteiras (4),
antena do rádio (5) e conectores rotativos (se
equipado). Remova o bloco e abaixe a frente do
teto da cabine (3).

FIG. 468

FIG. 469: Remoção do teto da cabine.


4. Levante a parte traseira do teto da cabine (3) e
calce com um bloco, de maneira que o teto fique
suspenso cerca de um pé acima da máquina.
Desconecte as luzes (6) em cada lado.
5. São necessárias duas pessoas para remover o
teto da cabine (3). O teto da cabine pesa
aproximadamente 18 kg (40 lb).

FIG. 469

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 207
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Procedimento de Instalação
FIG. 470: Instalação do teto da cabine.
1. São necessárias duas pessoas para instalar o teto
da cabine (3). O teto da cabine pesa
aproximadamente 18 kg (40 lb).
2. Levante a parte traseira do teto da cabine (3) e
calce com um bloco, de maneira que o teto fique
suspenso cerca de um pé acima da máquina.
Conecte as luzes (6) em cada lado do teto da
cabine (3). Abaixe a parte traseira do teto da
cabine (3).

FIG. 470

FIG. 471: Conexão dos conectores.


3. Levante a frente do teto da cabine (3). Calce o
teto da cabine com um bloco, de maneira que o
mesmo fique suspenso cerca de um pé acima da
máquina. Conecte os conectores dos seguintes
componentes: luzes dianteiras (4), antena do
rádio (5) e conectores rotativos (se equipado).
Remova o bloco e abaixe a frente do teto da
cabine (3).

FIG. 471

208
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 472: Instalação dos parafusos.


4. Instale os nove parafusos (2).

FIG. 472

FIG. 473: Instalação dos parafusos.


5. Instale os parafusos (1) ao redor do teto da
cabine.

FIG. 473

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 209
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

CABINE - REMOÇÃO
Procedimento de Remoção

Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
A 138-7573 Suporte do engate 4
Início do procedimento:
a. Remova o tanque de combustível auxiliar.
Consulte a seção Desmontagem e Montagem,
Tanque de combustível - Remoção no Manual de
Serviço da sua máquina. (Se instalado)
• Remova as proteções do trem de força. Consulte
a seção Desmontagem e Montagem, Proteções
do trem de força - Remoção no Manual de Serviço
da sua máquina.
• Recupere o refrigerante do ar condicionado do
sistema de ar condicionado. Consulte a seção Ar
condicionado e Aquecimento da Cabine,
Verificações e Ajustes, no Manual de Serviço da
sua máquina.
• Feche as válvulas do aquecedor.

ADVERTÊNCIA:
O contato com o refrigerante pode resultar em
ferimentos. O contato com o refrigerante pode
causar ulceração produzida pelo frio. Mantenha a
face e as mãos afastadas para evitar ferimentos.
Use sempre óculos de proteção tipo pára-quedista
ao abrir as linhas de refrigerante, mesmo se os
medidores indicarem que o sistema está vazio e
sem refrigerante.
Sempre tenha cuidado ao remover uma conexão.
Afrouxe a conexão lentamente. Se o sistema ainda
estiver sob pressão, libere lentamente a pressão
em uma área bem ventilada.
A inalação do refrigerante através de um cigarro
aceso pode resultar em ferimento ou morte.
A inalação do gás refrigerante do ar condicionado
através de um cigarro aceso ou de outros
métodos de fumo ou a inalação de fumaças
liberadas por uma chama em contato com o gás
refrigerante pode causar danos ao corpo ou
morte.
Não fume ao trabalhar nos equipamentos de ar
condicionado ou em presença de gás refrigerante.
Use um carrinho de recuperação e reciclagem
certificado para remover adequadamente o
refrigerante do sistema de ar condicionado.

210
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 474: Remoção do cabo do freio de serviço.


1. Solte a porca (2). Remova o pino (4). Remova o
cabo do freio de serviço (1) do suporte da válvula
(3).

FIG. 474

FIG. 475: Desconexão das mangueiras e dos


chicotes elétricos.
2. Solte as abraçadeiras (9). Remova as mangueiras
do aquecedor (7). Desconecte os conjuntos de
mangueiras do ar condicionado (8) e o cabo de
massa (6). Desconecte o conjunto do chicote
elétrico (5) nos dois lados da cabine.
3. Remova do tapete do assoalho.

FIG. 475

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 211
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 476: Remoção dos painéis do assoalho.


4. Remova os parafusos e os painéis do assoalho
(10).
NOTA: Não é necessário remover o painel central.

FIG. 476

FIG. 477: Desconexão do cabo de alimentação.


5. Desconecte o cabo de alimentação (11). Remova
os parafusos (12) das presilhas do cabo.

FIG. 477

FIG. 478: Desconexão dos conjuntos dos chicotes


elétricos.
6. Desconecte o conjunto do chicote elétrico (13) do
ECM. Corte as amarrações do cabo e desconecte
os conjuntos de chicotes (14).

FIG. 478

212
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 479: Desconexão dos conjuntos dos chicotes


elétricos.
7. Corte as amarrações do cabo e desconecte os
conjuntos de chicotes (15).

FIG. 479

FIG. 480: Desconexão dos conjuntos dos chicotes


elétricos.
8. Desconecte o conjunto do chicote elétrico (16).
9. Cuidadosamente puxe todos os conjuntos de
chicotes para dentro da cabine.

FIG. 480

FIG. 481: Desconecte os conjuntos de mangueiras.


10. Remova o parafuso (17). Desconecte os
conjuntos de mangueiras (18) dos lavadores do
pára-brisa.

FIG. 481

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 213
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 482: Remoção das proteções.


11. Remova os parafusos (20) e as proteções (19).

FIG. 482

FIG. 483: Remoção da proteção.


12. Remova os parafusos (21) e a proteção (22).

FIG. 483

FIG. 484: Desconexão dos conjuntos dos chicotes


elétricos.
13. Desconecte os conjuntos dos chicotes elétricos
(23).

FIG. 484

214
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 485: Remoção dos conjuntos de mangueiras.


14. Puxe os conjuntos de mangueiras (24) para fora
do chassi.

FIG. 485

FIG. 486: Remoção dos parafusos.


15. Remova os parafusos dos cantos da cabine.
Instale a Ferramenta (A) com quatro correntes do
mesmo comprimento.

FIG. 486

FIG. 487: Remoção dos parafusos.


16. Remova os quatro parafusos (25) dos coxins da
cabine.

FIG. 487

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 215
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 488: Remoção da cabine.


17. Remova a cabine (26). A cabine pesa
aproximadamente 910 kg (2000 lb).

FIG. 488

216
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

CABINE - INSTALAÇÃO
Procedimento de instalação
Ferramentas necessárias
Número
Ferramenta Descrição Qtd
de Peça
A 138-7573 Suporte do engate 4
FIG. 489: Instalação da cabine.
1. Use a Ferramenta (A) com quatro correntes do
mesmo comprimento a fim de abaixar a cabine
(26) na posição. A cabine pesa aproximadamente
910 kg (2000 lb). Passe os conjuntos de chicotes
elétricos do ECM através dos painéis do
assoalho.

FIG. 489

FIG. 490: Instalação dos parafusos.


2. Remova a Ferramenta (A), e instale os quatro
parafusos no teto da cabine (26).

FIG. 490

FIG. 491: Instalação dos parafusos.


3. Instale os quatro parafusos (25) nos coxins da
cabine. Aperte os parafusos com um torque de
800 N.m (590 lb pé).

FIG. 491

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 217
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 492: Passagem dos conjuntos de mangueiras.


4. Passe os conjuntos de mangueiras (24) em
direção à parte inferior do chassi.

FIG. 492

FIG. 493: Conexão dos conjuntos dos chicotes


elétricos.
5. Conecte os conjuntos dos chicotes elétricos (23).

FIG. 493

FIG. 494: Instalação da proteção.


6. Instale a proteção (22) e os parafusos (21).

FIG. 494

218
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 495: Instalação das proteções.


7. Instale as proteções (19) e os parafusos (20).

FIG. 495

FIG. 496: Conexão dos conjuntos de mangueiras.


8. Conecte os conjuntos de mangueiras (18) dos
lavadores do pára-brisa. Instale o parafuso (17).
9. Puxe os conjuntos dos chicotes elétricos em
direção à frente da máquina.

FIG. 496

FIG. 497: Conexão dos conjuntos dos chicotes


elétricos.
10. Conecte o conjunto do chicote elétrico (16).

FIG. 497

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 219
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 498: Conexão dos conjuntos dos chicotes


elétricos.
11. Conecte os conjuntos dos chicotes elétricos (15) e
instale amarrações de cabo novas.

FIG. 498

FIG. 499: Conexão dos conjuntos dos chicotes


elétricos.
12. Conecte os conjuntos dos chicotes elétricos (14) e
instale amarrações de cabo novas. Conecte o
conjunto do chicote elétrico (13) do ECM.

FIG. 499

FIG. 500: Conexão do cabo de alimentação.


13. Conecte o cabo de alimentação (11). Instale os
parafusos (12) nas presilhas do cabo

FIG. 500

220
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 501: Instalação dos painéis do assoalho.


14. Instale os parafusos e os painéis do assoalho
(10).
15. Instale o tapete do assoalho.

FIG. 501

FIG. 502: Instalação dos conjuntos dos chicotes


elétricos e dos conjuntos das mangueiras.
16. Conecte os conjuntos dos chicotes elétricos (5)
nos dois lados da cabine. Conecte o cabo de
massa (6) e os conjuntos das mangueiras do ar
condicionado (8). Instale as mangueiras do
aquecedor (7). Aperte as abraçadeiras (9).

FIG. 502

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 221
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 503: Instalação do cabo do freio de serviço.


17. Instale o cabo do freio de serviço (1) no suporte
da válvula (3). Instale o pino (4) e aperte a porca
(2).

FIG. 503

222
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

SERPENTINA DO EVAPORADOR E
COLMÉIA DO AQUECEDOR DE
REFRIGERANTE - REMOÇÃO E
INSTALAÇÃO
Procedimento de remoção
Início do procedimento:
a. Remova a válvula de controle do aquecedor.
Consulte Desmontagem e Montagem. Válvula de
Controle do Aquecedor - Remoção e Instalação.
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
executar o procedimento de desmontagem,
limpe completamente a parte externa do
componente. A limpeza ajuda a impedir a
entrada de sujeira no mecanismo interno.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
NOTA: Coloque marcas de identificação em todas as
linhas, em todas as mangueiras, em todos os
cabos, e em todos os tubos para que a
instalação seja feita na mesma posição.
Tampe todas as linhas, mangueiras e tubos.
Fazer isso ajuda a evitar perda de fluido e
impedir a entrada de contaminantes no
sistema.
1. Recupere o refrigerante do ar condicionado do
sistema de ar condicionado. Consulte a seção Ar
condicionado e Aquecimento da Cabine,
Verificações e Ajustes, no Manual de Serviço da
sua máquina.
FIG. 504: Desconexão do conjunto da mangueira e
dos conjuntos dos tubos.
2. Desconecte o conjunto da mangueira (2) e os
conjuntos dos tubos (1).

FIG. 504

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 223
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 505: Desconexão do conjunto do chicote


elétrico.
3. Remova os parafusos (3) e desconecte o conjunto
do chicote elétrico (4).

FIG. 505

FIG. 506: Remoção dos parafusos.


4. Remova os parafusos (5).

FIG. 506

FIG. 507: Remoção da serpentina do evaporador e da


colméia do aquecedor.
5. Desconecte os tubos de drenagem (8).
Desconecte os conjuntos dos chicotes elétricos
(7). Remova a serpentina do evaporador e a
colméia do aquecedor (6).

FIG. 507

224
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Procedimento de instalação
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
montar, limpe completamente todas as peças
em fluido de limpeza. Deixe as peças secarem
ao ar. Não use panos de limpeza para secar
as peças. Esses panos soltam fiapos que
podem ficar depositados nas peças, o que
poderá causar problema posterior. Inspecione
todas as peças. Substitua todas as peças com
desgaste ou dano por outras novas.
FIG. 508: Instalação da serpentina do evaporador e
da colméia do aquecedor.
1. Instale a serpentina do evaporador e a colméia do
aquecedor (6). Conecte os tubos de drenagem
(8). Conecte os conjuntos dos chicotes elétricos
(7).

FIG. 508

FIG. 509: Instalação dos parafusos.


2. Instale os parafusos (5).

FIG. 509

FIG. 510: Conexão do conjunto do chicote elétrico.


3. Conecte o conjunto do chicote elétrico (4) e
instale os parafusos (3).

FIG. 510

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 225
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 511: Conecte o conjunto da mangueira e os


conjuntos dos tubos.
4. Conecte o conjunto da mangueira (2) e os
conjuntos dos tubos (1).
5. Carregue o sistema de ar condicionado. A carga
correta é de 2,1 kg (4.65 lb). Consulte a seção Ar
condicionado e Aquecimento da Cabine,
Verificações e Ajustes, no Manual de Serviço da
sua máquina.
Término do procedimento:
a. Instale a válvula de controle do aquecedor.
Consulte a seção Desmontagem e Montagem, FIG. 511
Válvula de controle do aquecedor - Remoção e
Instalação.

226
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

VÁLVULA DE CONTROLE DO
AQUECEDOR - REMOÇÃO E
INSTALAÇÃO
Procedimento de remoção
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
executar o procedimento de desmontagem,
limpe completamente a parte externa do
componente. A limpeza ajuda a impedir a
entrada de sujeira no mecanismo interno.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
NOTA: Coloque marcas de identificação em todas as
linhas, em todas as mangueiras, em todos os
cabos, e em todos os tubos para que a
instalação seja feita na mesma posição.
Tampe todas as linhas, mangueiras e tubos.
Fazer isso ajuda a evitar perda de fluido e
impedir a entrada de contaminantes no
sistema.
1. Remova o painel traseiro.
2. Feche as válvulas do aquecedor.
FIG. 512: Desconexão das mangueiras e do conjunto
do chicote elétrico.
3. Desconecte as mangueiras (1) e desconecte o
conjunto do chicote elétrico (2).

FIG. 512

FIG. 513: Remoção da válvula de controle do


aquecedor.
4. Remova os parafusos (3) e remova a válvula de
controle do aquecedor (4).

FIG. 513

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 227
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Procedimento de instalação
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
montar, limpe completamente todas as peças
em fluido de limpeza. Deixe as peças secarem
ao ar. Não use panos de limpeza para secar
as peças. Esses panos soltam fiapos que
podem ficar depositados nas peças, o que
poderá causar problema posterior. Inspecione
todas as peças. Substitua todas as peças com
desgaste ou dano por outras novas.
FIG. 514: Instalação da válvula de controle do
aquecedor.
1. Posicione a válvula de controle do aquecedor (4)
e instale os parafusos (3).

FIG. 514

FIG. 515: Conexão das mangueiras e do conjunto do


chicote elétrico.
2. Conecte as mangueiras (1) e conecte o conjunto
do chicote elétrico (2).
3. Abra as válvulas do aquecedor.
4. Instale o painel traseiro.

FIG. 515

228
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

VENTILADOR E MOTOR DO
VENTILADOR - REMOÇÃO E
INSTALAÇÃO
Procedimento de remoção
FIG. 516: Remoção da tampa traseira.
1. Remova os parafusos (1) da tampa traseira (2).

FIG. 516

FIG. 517: Remoção da tampa traseira.


2. Remova o aviso de veículo lento (4). Remova o
parafuso (3) e remova a tampa traseira (2).
NOTA: Faça marcas de identificação em todos os
conjuntos de chicotes elétricos para que a
instalação seja feita na mesma posição.

FIG. 517

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 229
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 518: Desconexão dos conjuntos dos chicotes


elétricos.
3. Desconecte os conjuntos dos chicotes elétricos
(5).

FIG. 518

FIG. 519: Remoção da placa.


4. Remova os parafusos e a placa (6) que fixa o
conjunto do ventilador.

FIG. 519

FIG. 520: Remoção dos parafusos.


5. Remova o parafuso (7) que fixa o conjunto do
ventilador.

FIG. 520

230
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 521: Remoção do conjunto do ventilador.


6. Remova a abraçadeira e afaste o tubo de
drenagem (9) para um lado.
7. Repita o mesmo Passo para o tubo de drenagem
no outro lado do conjunto do ventilador e remova
o conjunto do ventilador (8).

FIG. 521

FIG. 522: Remoção do motor do ventilador.


8. Remova os parafusos (10) da parte de baixo do
motor do ventilador e remova o motor do
ventilador (11).

FIG. 522

FIG. 523: Remoção do conjunto do ventilador.


9. Prenda o motor do ventilador (12) com uma chave
de fenda e gire o conjunto do ventilador (13) no
sentido horário para removê-lo.

FIG. 523

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 231
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 524: Remoção do módulo de controle eletrônico.


10. Remova os parafusos (14) e o módulo de controle
eletrônico (15).

FIG. 524

232
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Procedimento de instalação
FIG. 525: Instalação do módulo de controle
eletrônico.
1. Instale o módulo de controle eletrônico (15) com
os parafusos (14).

FIG. 525

FIG. 526: Instalação do conjunto do ventilador.


2. Posicione o conjunto do ventilador (13) no eixo do
motor (12). Prenda o eixo do motor (12) com uma
chave de fenda e gire o conjunto do ventilador
(13) no sentido anti-horário para instalá-lo.

FIG. 526

FIG. 527: Instalação do motor do ventilador.


3. Instale o motor do ventilador (11) com os
parafusos (10).

FIG. 527

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 233
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 528: Instalação dos tubos de drenagem.


4. Empurre o conjunto do ventilador (8) na posição
para a instalação. Instale o tubo de drenagem (9)
e prenda o tubo com uma abraçadeira.
5. Repita o Passo 4 para o tubo de drenagem no
outro lado do conjunto do ventilador.

FIG. 528

FIG. 529: Fixação do conjunto do ventilador.


6. Instale o parafuso (7) que fixa o conjunto do
ventilador.

FIG. 529

FIG. 530: Instalação da placa.


7. Instale a placa (6) que fixa o conjunto do
ventilador com os parafusos.

FIG. 530

234
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 531: Conexão dos conjuntos dos chicotes


elétricos.
8. Conecte os conjuntos dos chicotes elétricos (5) na
ordem que foi anotada durante o procedimento de
remoção.

FIG. 531

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 235
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 532-533: Instalação da tampa traseira.


9. Posicione a tampa traseira (2) para a instalação.
Instale o parafuso (3). Instale o aviso de veículo
lento (4).
10. Instale os parafusos (1) na tampa traseira (2).

FIG. 532

FIG. 533

236
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

TUBO DE EXPANSÃO - REMOÇÃO


E INSTALAÇÃO
Procedimento de remoção
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
executar o procedimento de desmontagem,
limpe completamente a parte externa do
componente. A limpeza ajuda a impedir a
entrada de sujeira no mecanismo interno.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.

ADVERTÊNCIA:
O contato com o refrigerante pode resultar em
ferimentos. O contato com o refrigerante pode
causar ulceração produzida pelo frio. Mantenha a
face e as mãos afastadas para evitar ferimentos.
Use sempre óculos de proteção tipo pára-quedista
ao abrir as linhas de refrigerante, mesmo se os
medidores indicarem que o sistema está vazio e
sem refrigerante.
Sempre tenha cuidado ao remover uma conexão.
Afrouxe a conexão lentamente. Se o sistema ainda
estiver sob pressão, libere lentamente a pressão
em uma área bem ventilada.
A inalação do refrigerante através de um cigarro
aceso pode resultar em ferimento ou morte.
A inalação do gás refrigerante do ar condicionado
através de um cigarro aceso ou de outros
métodos de fumo ou a inalação de fumaças
liberadas por uma chama em contato com o gás
refrigerante pode causar danos ao corpo ou
morte.
Não fume ao trabalhar nos equipamentos de ar
condicionado ou em presença de gás refrigerante.
Use um carrinho de recuperação e reciclagem
certificado para remover adequadamente o
refrigerante do sistema de ar condicionado.

1. Recupere o refrigerante do ar condicionado do


sistema de ar condicionado. Consulte a seção Ar
condicionado e Aquecimento da Cabine,
Verificações e Ajustes, no Manual de Serviço da
sua máquina.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 237
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 534: Desconexão do conjunto do tubo.


2. Desconecte o conjunto do tubo (1).

FIG. 534

FIG. 535: Remoção do tubo de expansão.


3. Usando um alicate, remova o tubo de expansão
(2).

FIG. 535

238
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Procedimento de instalação
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
montar, limpe completamente todas as peças
em fluido de limpeza. Deixe as peças secarem
ao ar. Não use panos de limpeza para secar
as peças. Esses panos soltam fiapos que
podem ficar depositados nas peças, o que
poderá causar problema posterior. Inspecione
todas as peças. Substitua todas as peças com
desgaste ou dano por outras novas.

FIG. 536: Instalação do tubo de expansão.


1. Usando um alicate, instale o tubo de expansão
(2).
NOTA: Caso tenha recebido um tubo de expansão
vermelho, substitua-o por um tubo de
expansão branco.

FIG. 536

FIG. 537: Conexão do conjunto do tubo.


2. Conecte o conjunto do tubo (1).
3. Carregue o sistema de ar condicionado. A carga
correta é de 2,1 kg (4.65 lb). Consulte a seção Ar
condicionado e Aquecimento da Cabine,
Verificações e Ajustes, no Manual de Serviço da
sua máquina.

FIG. 537

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 239
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

CONSOLE DO OPERADOR -
REMOÇÃO
Procedimento de remoção

Ferramentas necessárias
Número
Ferramenta Descrição Qtd
de Peça
Alicate para anel de
A 1P-1859 1
retenção
FIG. 538: Remoção do console do operador.
(Unidades anteriores)
1. Remova os parafusos (6) e o suporte (7).
2. Desconecte o conjunto do chicote elétrico (8).
3. Apóie o console do operador (2) e remova o
parafuso (1) do montante (3).
4. Use a Ferramenta (A) para remover os anéis de
retenção (5). Remova a arruela de nylon. São
necessárias duas pessoas para remover o
console do operador (2) da chumaceira (4).

FIG. 538

240
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIGS. 539-540: Remoção do console do operador.


(unidades posteriores)
Gire as duas alavancas (1) no sentido anti-horário
para liberar a carga de fixação no coxim do apoio de
braço (2). Usando uma chave sextavada, remova o
parafuso (3) de fixação de cada alavanca na porca de
trava (4). Remova as duas porcas de trava (4) e as
arruelas lisas (5) dos montantes no coxim do apoio de
braço.
Utilizando duas pessoas, remova o conjunto do
console (1) da cabine.

FIG. 539

FIG. 540

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 241
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

CONSOLE DO OPERADOR -
DESMONTAGEM
Procedimento de desmontagem
Início do procedimento:
a. Remova o console do operador. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Console do operador
- Remoção.
FIG. 541: Remoção dos parafusos.
1. Remova os parafusos (1), os parafusos (2) e o
parafuso (3).
2. Solte o parafuso (4) e a abraçadeira que fixa o
conjunto do chicote elétrico (5).

FIG. 541

FIG. 542: Remoção do parafuso.


3. Levante o apoio de braço (6) e remova o parafuso
(7).

FIG. 542

FIG. 543: Remoção dos bujões e dos parafusos.


4. Remova os bujões (11) e os parafusos.
5. Remova os parafusos (10), o parafuso (8) e o
parafuso (12). Levante a tampa (9).

FIG. 543

242
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 544: Remoção dos parafusos.


6. Remova os parafusos (14) e o parafuso (13).

FIG. 544

FIG. 545: Remoção do conjunto da carcaça.


7. Desconecte o conjunto do chicote elétrico (16).
8. Remova o conjunto da carcaça (15).

FIG. 545

FIG. 546: Remoção do botão.


9. Remova o parafuso (18) e o botão (17).
10. Remova o botão (19).

FIG. 546

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 243
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 547: Remoção do visor.


11. Desconecte os conjuntos dos chicotes elétricos
(22).
12. Remova os parafusos (20) e remova o visor (21).

FIG. 547

FIG. 548: Remoção do controle do engate.


13. Remova os parafusos (24). Remova o controle do
engate (23).

FIG. 548

FIG. 549: Desmontagem dos componentes do


console do operador.
14. Remova a porca de trava (28), a arruela (29) e o
parafuso (26) do suporte (32).
15. Remova os parafusos (27) e a placa (33).
16. Remova o anel de retenção (34), o botão (31) e a
engrenagem (25) do suporte (30).

FIG. 549

244
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 550

FIG. 550: Desmontagem dos componentes do


console do operador.
17 Remova a porca de trava (54) e o parafuso (35).
18. Remova o sensor de posição (36), o espaçador
de borracha (37), a bucha (38), a placa (39) e a
porca de trava (40).
19. Remova a arruela (41), a bucha (42), a arruela
elástica (43), a arruela (44) e a arruela (45) do
suporte (46).
20. Remova a arruela (47) e a arruela (48) da caixa
de controle (60). Remova o parafuso (49), a porca
(51), a arruela (52), o parafuso (56), a arruela (55)
e a mola (58) do batente (50).
21. Remova a engrenagem (57) da caixa de controle
(60). Remova o botão (53) e a película (59) da
caixa de controle (60).
FIG. 551: Remoção dos controles do implemento.
22. Remova os parafusos (63) e os espaçadores (62)
do conjunto do suporte (61).
23. Remova os parafusos (64). Remova o conjunto do
suporte e os controles do implemento.

FIG. 551

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 245
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 552: Remoção dos controles do implemento.


24. Remova os parafusos (65), o parafuso (66), o
parafuso (69) e o parafuso (70) da placa (71).
Remova o controle do implemento (68) e a caixa
de controle (67).
25. Repita o Passo para os demais controles do
implemento.

FIG. 552

FIG. 553: Remoção do controle de aceleração.


26. Remova os parafusos (75), as arruelas (73), (74)
e o controle de aceleração (72) do console do
operador.

FIG. 553

246
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 554: Desmontagem dos componentes do


console do operador.
27. Remova os parafusos (79). Remova o parafuso
(82) e a arruela (83).
28. Separe o conjunto da caixa de controle (80) do
conjunto da caixa de controle (87).
29. Remova o interruptor de mudança ascendente
(84). Remova o interruptor de mudança
descendente (85). Remova o interruptor de
gerenciamento de potência (86).
30. Remova a mola (81) e a mola (89) do gatilho (88).

FIG. 554

FIG. 555: Remoção do controle da transmissão.


31. Remova o parafuso (78) e a arruela (77) do
controle da transmissão (76). Remova o controle
da transmissão (76) e o conjunto do cabo (90).

FIG. 555

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 247
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

CONSOLE DO OPERADOR -
MONTAGEM
Procedimento de montagem
FIG. 556: Instalação do controle da transmissão.
1. Instale o controle da transmissão (76) e o
conjunto do cabo (90). Instale o parafuso (78) e a
arruela (77) do controle da transmissão (76).

FIG. 556

FIG. 557: Montagem do conjunto da caixa de


controle.
NOTA: Monte a alavanca de mudanças. Os fios do
interruptor de mudança ascendente (84), o
interruptor de mudança descendente (85) e do
interruptor de gerenciamento de potência (86)
não devem ficar em contato com o gatilho
(88).
2. Instale a mola (89) e a mola (81) no gatilho (88).
3. Instale o interruptor de mudança ascendente (84).
Instale o interruptor de mudança descendente
(85). Instale o interruptor de gerenciamento de
potência (86).
4. Conecte o conjunto da caixa de controle (80) e o
conjunto da caixa de controle (87).
5. Instale os parafusos (79). Instale o parafuso (82) e
a arruela (83). FIG. 557

248
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 558: Instalação do controle de aceleração.


6. Instale o controle de aceleração (72), os
parafusos (75), as arruelas (74), e as arruelas (73)
no console do operador.

FIG. 558

FIG. 559: Instalação dos controles do implemento.


7. Instale o controle do implemento (68) e a
alavanca (67) na placa (71). Instale o parafuso
(65), o parafuso (66), o parafuso (69) e o parafuso
(70).
8. Repita o Passo para os demais controles do
implemento.

FIG. 559

FIG. 560: Instalação dos controles do implemento.


9. Instale o conjunto do suporte e os controles do
implemento. Instale os parafusos (64).
10. Instale os espaçadores (62) e os parafusos (63)
no conjunto do suporte (61).

FIG. 560

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 249
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 561

FIG. 561: Montagem dos componentes do console do


operador. (controle do engate)
11. Instale o botão (53) e a película (59) da caixa de
controle (60). Instale a engrenagem (57) da caixa
de controle (60).
12. Instale a arruela (47) e a arruela (48) na caixa de
controle (60). Instale o parafuso (49), a porca (51),
a arruela (52), o parafuso (56), a arruela (55) e a
mola (58) no batente (50).
13. Instale a arruela (41), a bucha (42), a arruela
elástica (43), a arruela (44), a arruela (45) e o
suporte (46) na caixa de controle (60).
14. Instale o sensor de posição (36), o espaçador de
borracha (37), a bucha (38), a placa (39) e a
porca de trava (40).
15. Instale a porca de trava (54) e o parafuso (35).

250
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 562: Montagem dos componentes do console do


operador.
16. Instale a engrenagem (25), o botão (31), e o anel
de retenção (34) no suporte (30).
17. Instale a placa (33) e os parafusos (27).
18. Instale o parafuso (26), a arruela (29) e a porca de
trava (28) no suporte (32).

FIG. 562

FIG. 563: Instalação do controle do engate.


19. Instale o controle do engate (23). Instale os
parafusos (24).

FIG. 563

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 251
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 564: Instalação do visor.


20. Instale o visor (21) e instale os parafusos (20).
21. Conecte os conjuntos dos chicotes elétricos (22).

FIG. 564

FIG. 565: Instalação do botão.


22. Instale o botão (19).
23. Instale o botão (17) e o parafuso (18).

FIG. 565

FIG. 566: Instalação do conjunto da carcaça.


24. Instale o conjunto da carcaça (15).
25. Conecte o conjunto do chicote elétrico (16).
NOTA: Evite engastar ou cortar o conjunto do chicote
elétrico (16).

FIG. 566

252
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 567: Instalação dos parafusos.


26. Instale os parafusos (14) e o parafuso (13).

FIG. 567

FIG. 568: Instalação da tampa e dos bujões.


27. Abaixe a tampa (9). Instale os parafusos (10), o
parafuso (8) e o parafuso (12).
28. Instale os bujões (11) e os parafusos.

FIG. 568

FIG. 569: Instalação do parafuso.


29. Instale o parafuso (7) e o apoio de braço inferior
(6).

FIG. 569

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 253
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 570: Instalação do conjunto do chicote elétrico.


30. Aperte o parafuso (4) e a abraçadeira que fixa o
conjunto do chicote elétrico (5).
31. Instale os parafusos (1), os parafusos (2) e o
parafuso (3).
Término do procedimento:
a. Instale o console do operador. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Console do operador
- Instalação.

FIG. 570

254
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

CONSOLE DO OPERADOR -
INSTALAÇÃO
Procedimento de instalação

Ferramentas necessárias
Número
Ferramenta Descrição Qtd
de Peça
Alicate para anel de
A 1P-1859 1
retenção

FIG. 571: Instalação do console do operador.


(unidades anteriores)
1. São necessárias duas pessoas para instalar o
console do operador (2) na chumaceira (4).
2. Instale as arruelas de nylon. Use a Ferramenta
(A) para instalar os anéis de retenção (5).
3. Instale o montante (3) com o parafuso (1).
4. Conecte o conjunto do chicote elétrico (8).
5. Posicione o suporte (7) e instale os parafusos (6).

FIG. 571

FIG. 572: Coloque o conjunto do console (1) sobre o


lado direito do assento do operador. (unidades
posteriores)

FIG. 572

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 255
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 573: Instale as duas porcas de trava (1) e as


arruelas lisas (2) nos montantes no coxim do apoio de
braço.
Aperte as porcas de trava (1) manualmente (ainda é
possível mover o conjunto do console para ajustes).

FIG. 573

FIG. 574: Coloque uma alavanca (1) voltada para


frente em cada porca de trava, aproximadamente na
posição horizontal.
Instale um parafuso (2) em cada alavanca. Usando
uma chave sextavada, aperte o parafuso (2) para fixar
cada alavanca na porca de trava.
Gire as duas alavancas (1) no sentido horário para
travar o ajuste do apoio de braço.

FIG. 574

256
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

ASSENTO - REMOÇÃO E
INSTALAÇÃO
Procedimento de remoção
Início do procedimento:
a. Remova o console do operador. Consulte o
procedimento na seção Desmontagem e
Montagem, Console do operador - Remoção.
FIG. 575: Desconexão do chicote elétrico.
1. Desconecte o conjunto do chicote elétrico (1).

FIG. 575

FIG. 576: Remoção do assento.


2. Remova os parafusos (2). Remova o assento (3).

FIG. 576

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 257
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Procedimento de instalação
FIG. 577: Instalação do assento.
1. Instale o assento (3). Instale os parafusos (2).

FIG. 577

FIG. 578: Conexão do chicote elétrico.


2. Conecte o conjunto do chicote elétrico (1).
Término do procedimento:
a. Instale o console do operador. Consulte o
procedimento na seção Desmontagem e
Montagem, Console do operador - Instalação.

FIG. 578

258
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

MÓDULO DO VISOR (GRUPO DE


INSTRUMENTOS DO PAINEL) -
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Procedimento de remoção
FIG. 579: Remoção da tampa.
1. Remova os parafusos (2). Solte a tampa (1).

FIG. 579

FIG. 580: Desconexão do chicote elétrico.


2. Desconecte o conjunto do chicote elétrico (3).

FIG. 580

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 259
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 581: Remoção das porcas.


3. Remova as porcas (4) e as arruelas.

FIG. 581

FIG. 582: Remoção do módulo do visor.


4. Desconecte o conjunto do chicote elétrico (5).
Remova o módulo do visor (6).

FIG. 582

260
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Procedimento de instalação
FIG. 583: Instalação do módulo do visor.
1. Instale o módulo do visor (6). Conecte o conjunto
do chicote elétrico (5).

FIG. 583

FIG. 584: Instalação das porcas.


2. Instale as porcas (4) e as arruelas.

FIG. 584

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 261
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 585: Conexão do conjunto do chicote elétrico.


3. Conecte o conjunto do chicote elétrico (3).

FIG. 585

FIG. 586: Instalação dos parafusos.


4. Instale os parafusos (2). Aperte os parafusos com
um torque de 6 ± 1 N.m (53 ± 9 lb pol.). Aperte a
tampa (1).

FIG. 586

262
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

CONTROLE DA DIREÇÃO -
REMOÇÃO
Procedimento de remoção
Início do procedimento:
a. Remova o módulo do visor. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Módulo do visor -
Remoção e Instalação.
FIG. 587: Remoção das tampas.
1. Remova os parafusos (2) e as tampas (1).

FIG. 587

FIG. 588: Remoção da tampa.


2. Remova os parafusos (4) e a tampa (3).

FIG. 588

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 263
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 589: Remoção do difusor de ar central.


3. Remova os parafusos (5). Remova o difusor de ar
central (6).

FIG. 589

FIG. 590: Remoção dos difusores de ar laterais.


4. Remova os parafusos (7). Remova os difusores
de ar laterais (8).

FIG. 590

264
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 591: Remoção dos parafusos.


5. Remova os parafusos (9) atrás de cada difusor.

FIG. 591

FIG. 592: Remoção dos parafusos.


6. Remova os parafusos (10).

FIG. 592

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 265
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 593: Remoção dos parafusos.


7. Remova os parafusos (11) em cada lado da
máquina.

FIG. 593

FIG. 594: Remoção do duto de ar.


8. Remova os dois parafusos (12) e o duto de ar
(13).

FIG. 594

FIG. 595: Remoção dos pinos e das forquilhas.


9. Desconecte o conjunto do chicote elétrico (17).
Remova a cupilha (16), o pino (15) e a forquilha
(14).

FIG. 595

266
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 596: Remoção dos parafusos.


10. Remova os parafusos (18).

FIG. 596

FIG. 597: Remoção do cabo do freio.


11. Solte o cabo do freio (20) do suporte (19).

FIG. 597

FIG. 598: Remoção do controle da direção.


12. Desconecte o conjunto do chicote elétrico (22).
Remova os parafusos (21) e o controle da direção
(23).

FIG. 598

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 267
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

CONTROLE DA DIREÇÃO -
INSTALAÇÃO
Procedimento de instalação
FIG. 599: Instalação do controle da direção.
1. Instale o controle da direção (23) e os parafusos
(21). Conecte o conjunto do chicote elétrico (22).

FIG. 599

FIG. 600: Instalação do cabo do freio.


2. Instale o cabo do freio (20) através do suporte
(19).

FIG. 600

FIG. 601: Instalação dos parafusos.


3. Instale os parafusos (18).

FIG. 601

268
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 602: Instalação da forquilha e dos pinos.


4. Instale a forquilha (14), o pino (15) e a cupilha
(16). Conecte o conjunto do chicote elétrico (17).

FIG. 602

FIG. 603: Instalação do duto de ar.


5. Instale o duto de ar (13) e os parafusos (12).

FIG. 603

FIG. 604: Instalação dos parafusos.


6. Instale os parafusos (11) em cada lado da
máquina. Aperte os parafusos com um torque de
4,5 N.m (40 lb pol.).

FIG. 604

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 269
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 605: Instalação dos parafusos.


7. Instale os parafusos.

FIG. 605

FIG. 606: Instalação dos parafusos.


8. Instale os parafusos (9) atrás de cada difusor.

FIG. 606

270
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 607: Instalação dos difusores de ar laterais.


9. Instale os difusores de ar laterais (8) e os
parafusos (7).

FIG. 607

FIG. 608: Instalação do difusor de ar central.


10. Instale o difusor de ar central (6) e os parafusos
(5).

FIG. 608

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 271
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 609: Instalação da tampa.


11. Instale a tampa (3) e os parafusos (4).

FIG. 609

FIG. 610: Instalação das tampas.


12. Instale as tampas (1) e os parafusos (2).

FIG. 610

272
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

VÁLVULA DA DIREÇÃO
SECUNDÁRIA - ATUADOR
(APENAS EAME)
Procedimento de remoção
Início do procedimento:
a. Remova o controle da direção. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Controle da direção -
Remoção relativa à máquina que está sendo
reparada.
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
executar o procedimento de desmontagem,
limpe completamente a parte externa do
componente. A limpeza ajuda a impedir a
entrada de sujeira no mecanismo interno.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.

ADVERTÊNCIA:
A pressão do óleo hidráulico e o óleo quente
podem resultar em ferimentos.
A pressão do óleo hidráulico pode permanecer no
sistema após a parada do motor. A não liberação
dessa pressão antes de realizar qualquer serviço
no sistema hidráulico pode resultar em ferimento
sério.
Certifique-se de que todas as ferramentas de
trabalho tenham sido colocadas no chão, e que o
óleo esteja frio antes de remover qualquer dos
componentes ou linhas. Remova a tampa de
abastecimento de óleo com o motor desligado e a
tampa fria o suficiente para que possa ser tocada
com a mão descoberta.

NOTA: Coloque marcas de identificação em todas as


mangueiras para que a instalação seja feita
nas posições corretas. Tampe todas as
mangueiras. Fazer isso ajuda a evitar perda
de fluido e impedir a entrada de
contaminantes no sistema.
Início do procedimento:
a. Remova o controle da direção. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Controle da direção -
Remoção relativa à máquina que está sendo
reparada.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 273
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 611: Desconecte os conjuntos de mangueiras (1)


e os conjuntos de mangueiras (2).

FIG. 611

FIG. 612: Remova os três parafusos (4) e remova a


válvula da direção secundária (5). Remova a junta (3).

FIG. 612

274
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Procedimento de instalação
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
montar, limpe completamente todas as peças
em fluido de limpeza. Deixe as peças secarem
ao ar. Não use panos ou flanelas para secar
as peças. Esses panos soltam fiapos que
podem ficar depositados nas peças, o que
poderá causar problema posterior. Inspecione
todas as peças. Substitua todas as peças com
desgaste ou dano por outras novas.
FIG. 613: Remova os três parafusos (4) e remova a
válvula da direção secundária (5). Remova a junta (3).
Instale a junta (3). Instale a válvula da direção
secundária (5) e os três parafusos (4).

FIG. 613

FIG. 614: Conecte os conjuntos de mangueiras (1) e


os conjuntos de mangueiras (2).
Término do procedimento:
a. Instale o controle da direção. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Controle da direção -
Instalação relativa à máquina que está sendo
reparada.

FIG. 614

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 275
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

VÁLVULA SOLENÓIDE - DIREÇÃO


SECUNDÁRIA (APENAS EAME)
FIG. 615: A válvula solenóide (1) da direção
secundária está situada no lado direito do trator,
embaixo da quina dianteira da cabine.
NOTA: A limpeza é um fator importante. Antes de
executar o procedimento de desmontagem,
limpe completamente a parte externa do
componente. A limpeza ajuda a impedir a
entrada de sujeira no mecanismo interno.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
FIG. 615

ADVERTÊNCIA:
A pressão do óleo hidráulico e o óleo quente
podem resultar em ferimentos.
A pressão do óleo hidráulico pode permanecer no
sistema após a parada do motor. A não liberação
dessa pressão antes de realizar qualquer serviço
no sistema hidráulico pode resultar em ferimento
sério.
Certifique-se de que todas as ferramentas de
trabalho tenham sido colocadas no chão, e que o
óleo esteja frio antes de remover qualquer dos
componentes ou linhas. Remova a tampa de
abastecimento de óleo com o motor desligado e a
tampa fria o suficiente para que possa ser tocada
com a mão descoberta.
NOTA: Coloque marcas de identificação em todas as
linhas, em todas as mangueiras, em todos os
cabos, e em todos os tubos para que a
instalação seja feita na mesma posição. Tampe
todas as linhas, mangueiras e tubos. Fazer isso
ajuda a evitar perda de fluido e impedir a
entrada de contaminantes no sistema.
Remoção
FIG. 616: A bobina (2) pode ser removida da válvula
solenóide sem necessidade de remover o conjunto da
válvula da máquina.
Desconecte o conector elétrico (1) do conjunto da
bobina básica (2).
Remova a porca (3) da luva da válvula solenóide.
Deslize o conjunto da bobina básica (2) para fora da
luva da válvula.

FIG. 616

276
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 617: Desconecte o conector elétrico (1) do


solenóide (2).
Desconecte os conjuntos das mangueiras hidráulicas
do corpo da válvula.
Remova os dois parafusos e as arruelas lisas (3) que
fixam o corpo da válvula (4) ao suporte de fixação.
Remova a válvula solenóide da direção secundária,
da máquina.

FIG. 617

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 277
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Instalação
FIG. 618: Se tiver sido removida, deslize o conjunto
da bobina básica (2) sobre a luva da válvula. Instale a
porca (3) sobre a luva da válvula solenóide a fim de
fixar o conjunto da bobina básica. Aperte a porca com
um torque de 7 N.m (5 lb-pé).
Conecte o conector elétrico (1) ao conjunto da bobina
básica (2).

FIG. 618

FIG. 619: Coloque a válvula solenóide da direção


secundária sobre o conjunto do suporte (5).
Instale os dois parafusos e as arruelas lisas (3) que
fixam o corpo da válvula (4) ao suporte de fixação.
Aperte firmemente os parafusos.
Conecte os conjuntos das mangueiras hidráulicas ao
corpo da válvula. Aperte firmemente as porcas do
tubo.
Conecte o conector elétrico (1) ao solenóide (2).

FIG. 619

278
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

SENSOR DE VELOCIDADE DE
DESLOCAMENTO - REMOÇÃO E
INSTALAÇÃO
Procedimento de remoção
FIG. 620: Remoção do sensor do radar.
1. Remova os quatro parafusos (3) do suporte (4).
2. Desconecte o chicote elétrico (1) da parte
posterior do sensor do radar (2).
3. Remova o sensor do radar (2) e o suporte (4), dos
trilhos do chassi.

FIG. 620
Procedimento de instalação
FIG. 621: Instalação do sensor do radar.
1. Coloque o sensor do radar (2) e o suporte (4) nos
trilhos do chassi.
2. Conecte o chicote elétrico (1) na parte posterior
do sensor do radar (2).
3. Instale os quatro parafusos (3).

FIG. 621

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 279
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

MÓDULO DE CONTROLE
ELETRÔNICO (ECM) DO
IMPLEMENTO - REMOÇÃO E
INSTALAÇÃO
Procedimento de remoção
1. Desligue o interruptor da bateria.
FIG. 622: Remoção do painel do assoalho.
2. Remova os parafusos e remova o painel do
assoalho (1).

FIG. 622

FIG. 623: Remoção do ECM do implemento.


3. Desconecte o conjunto do chicote elétrico (2).
Remova os parafusos (3) e remova o ECM do
implemento (4).

FIG. 623

Procedimento de instalação
FIG. 624: Instalação do ECM do implemento.
1. Instale o ECM do implemento (4) e instale os
parafusos (3). Conecte o conjunto do chicote
elétrico (2).

FIG. 624

280
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 625: Instalação do painel do assoalho.


2. Instale o painel do assoalho (1) e instale os
parafusos.
3. Ligue o interruptor da bateria.

FIG. 625

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 281
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

MÓDULO DE CONTROLE
ELETRÔNICO (ECM) DO TRATOR -
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Procedimento de remoção
FIG. 626: Remoção do painel do assoalho.
1. Desligue o interruptor da bateria.
2. Remova os parafusos e remova o painel do
assoalho (1).

FIG. 626

FIG. 627: Remoção do ECM do trator.


3. Desconecte o conjunto do chicote elétrico (2).
Remova os parafusos (3) e remova o ECM do
trator (4).

FIG. 627

Procedimento de instalação
FIG. 628: Instalação do ECM do trator.
1. Instale o ECM do trator (4) e instale os parafusos
(3). Conecte o conjunto do chicote elétrico (2).

FIG. 628

282
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 629: Instalação do painel do assoalho.


2. Instale o painel do assoalho (1) e instale os
parafusos.
3. Ligue o interruptor da bateria.

FIG. 629

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 283
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

MÓDULO DE CONTROLE
ELETRÔNICO (ECM) DO ENGATE -
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Procedimento de remoção
1. Desligue o interruptor da bateria.
FIG. 630: Remoção do painel do assoalho.
2. Remova os parafusos e remova o painel do
assoalho (1).

FIG. 630

FIG. 631: Remoção do ECM do engate.


3. Desconecte o conjunto do chicote elétrico (2).
Remova os parafusos (4) e remova o ECM do
engate (3).

FIG. 631
Procedimento de instalação
FIG. 632: Instalação do ECM do engate.
1. Instale o ECM do engate (3) e instale os
parafusos (4). Conecte o conjunto do chicote
elétrico (2).

FIG. 632

284
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 633: Instalação do painel do assoalho.


2. Instale o painel do assoalho (1) e instale os
parafusos.
3. Ligue o interruptor da bateria.

FIG. 633

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 285
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

MOTOR DO LIMPADOR DO VIDRO


(DIANTEIRO) - REMOÇÃO E
INSTALAÇÃO
Procedimento de remoção
Início do procedimento:
a. Remova o teto da cabine. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Teto da cabine -
Remoção e Instalação.
FIG. 634: Remoção dos parafusos. 1.
1. Remova os parafusos (1).

FIG. 634

FIG. 635: Remoção da tampa.


2. Desconecte o conjunto da mangueira (2). Remova
a tampa (3).

FIG. 635

286
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 636: Remoção dos braços do limpador.


3. Remova as porcas (4) e as arruelas. Remova os
braços do limpador (5).

FIG. 636

FIG. 637: Desconexão do conjunto do chicote


elétrico.
4. Desconecte o conjunto do chicote elétrico (6).

FIG. 637

FIG. 638: Remoção do conjunto do motor do


limpador.
5. Remova os parafusos (8) e remova o conjunto do
motor do limpador (7).

FIG. 638

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 287
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 639: Remoção do motor do limpador.


6. Remova as coifas (9). Remova as porcas e a
placa (10). Remova o motor do limpador (11).

FIG. 639

Procedimento de instalação
FIG. 640: Instalação do motor do limpador.
1. Instale o motor do limpador (11). Instale as porcas
e a placa (10). Instale as coifas (9).

FIG. 640

FIG. 641: Instalação do conjunto do motor do


limpador.
2. Instale o conjunto do motor do limpador (7) e os
parafusos (8).

FIG. 641

288
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 642: Conexão do conjunto do chicote elétrico.


3. Conecte o conjunto do chicote elétrico (6).

FIG. 642

FIG. 643: Instalação dos braços do limpador.


4. Instale os braços do limpador (5). Instale as
porcas (4) e as arruelas.

FIG. 643

FIG. 644: Instalação da tampa.


5. Instale a tampa (3). Conecte o conjunto da
mangueira (2).

FIG. 644

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 289
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 645: Instalação dos parafusos.


6. Instale os parafusos (1).
Término do procedimento:
a. Instale o teto da cabine. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Teto da cabine -
Remoção e Instalação.

FIG. 645

290
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

MOTOR DO LIMPADOR DO VIDRO


(TRASEIRO) - REMOÇÃO E
INSTALAÇÃO
Procedimento de remoção
FIG. 646: Remoção do braço do limpador.
1. Desconecte a mangueira (1). Remova o parafuso
e remova o braço do limpador (2). Remova os
parafusos (3).

FIG. 646

FIG. 647: Desconexão do chicote elétrico e da


mangueira.
2. Desconecte o conjunto do chicote elétrico (4).
Desconecte o conjunto da mangueira (5).

FIG. 647

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 291
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 648: Desconexão do chicote elétrico.


3. Desconecte o conjunto do chicote elétrico (6).

FIG. 648

FIG. 649: Remoção do motor do limpador.


4. Remova os parafusos (8) e remova o motor do
limpador (7).

FIG. 649

292
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Procedimento de instalação
FIG. 650: Instalação do motor do limpador.
1. Instale o motor do limpador (7) e instale os
parafusos (8).

FIG. 650

FIG. 651: Conexão do chicote elétrico.


2. Conecte o conjunto do chicote elétrico (6).

FIG. 651

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 293
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 652: Conexão da mangueira e do chicote


elétrico.
3. Conecte o conjunto da mangueira (5). Conecte o
conjunto do chicote elétrico (4).

FIG. 652

FIG. 653: Instalação do braço do limpador.


4. Instale os parafusos (3). Conecte a mangueira (1).
Instale o braço do limpador (2) e instale o
parafuso.

FIG. 653

294
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

TANQUE DE COMBUSTÍVEL -
REMOÇÃO
Procedimento de remoção

Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
1U-8224 Alça de elevação 1
A
1U-8221 Alça de elevação 1
Início do procedimento:
a. Remova a cabine. Consulte a seção
Desmontagem e Montagem, Cabine - Remoção.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
1. Drene o combustível do tanque. Consulte o
Manual de Operação e Manutenção, Tanque de
combustível, água e sedimentos - Drenagem.
FIG. 654: Remoção do chicote elétrico.
2. Remova os parafusos (1).
3. Remova os suportes (2).
4. Remova os parafusos (3) no chicote elétrico.
Corte as amarrações do cabo ao longo do chicote
elétrico.
5. Desconecte o conector (4) da unidade de envio de
combustível.

FIG. 654

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 295
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 655: Remoção da mangueira.


6. Solte as abraçadeiras (6) na mangueira (5).
7. Puxe a mangueira para fora (5).

FIG. 655

FIG. 656: Desconexão da mangueira.


8. Desconecte o conjunto da mangueira (7).
9. Tampe o conjunto da mangueira (7).

FIG. 656

296
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 657: Remoção do tanque de combustível.


10. Instale a Ferramenta (A), como mostrado.
11. Use um dispositivo de elevação adequado a fim
de levantar o tanque de combustível (8) e removê-
lo pelo lado direito do trator, para expor os coxins
da cabine.
12. Oriente o chicote elétrico a fim de evitar cortes ou
pinçamento do mesmo.
13. Remova o tanque de combustível. O tanque de
combustível pesa aproximadamente 45 kg (100
lb).

FIG. 657

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 297
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

TANQUE DE COMBUSTÍVEL -
INSTALAÇÃO
Procedimento de instalação

Ferramentas necessárias
Número de
Ferramenta Descrição Qtd
Peça
1U-8224 Alça de elevação 1
A
1U-8221 Alça de elevação 1
FIG. 658: Instalação do tanque de combustível.
1. Coloque o tanque de combustível (8) de volta na
posição original. O tanque de combustível pesa
aproximadamente 45,4 kg (100 lb).
2. Oriente o chicote elétrico a fim de evitar cortes ou
pinçamento do mesmo.
3. Remova a Ferramenta (A).

FIG. 658

FIG. 659: Instalação da mangueira.


4. Conecte o conjunto da mangueira (7).

FIG. 659

298
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

FIG. 660: Instalação da mangueira.


5. Empurre a mangueira (5).
6. Aperte as abraçadeiras (6) na mangueira (5).

FIG. 660

FIG. 661: Instalação do chicote elétrico.


7. Conecte o conector (4) da unidade de envio de
combustível.
8. Instale os parafusos (3) no chicote elétrico. Use
amarrações de cabo novas para prender o chicote
elétrico na posição original.
9. Instale os suportes (2).
10. Instale os parafusos (1).
11. Reabasteça o tanque de combustível. Consulte o
Manual de Operação e Manutenção, Sistema de
combustível - Abastecimento.
Término do procedimento:
a. Instale a cabine. Consulte a seção Desmontagem
e Montagem, Cabine - Instalação.

FIG. 661

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 299
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

TANQUE DE COMBUSTÍVEL
AUXILIAR - REMOÇÃO E
INSTALAÇÃO
Procedimento de remoção
Início do procedimento:
a. Remova as proteções do lado direito do trator.
Consulte o Manual de Operação e Manutenção,
Proteções -Remoção e Instalação.
IMPORTANTE: Deve-se tomar cuidado para
assegurar a contenção dos fluidos durante a
realização de inspeção, manutenção,
verificações e ajustes e reparo do produto
Esteja preparado para recolher o fluido em
recipientes adequados antes de abrir qualquer
compartimento ou desmontar qualquer
componente que contenha fluidos.
Descarte todos os fluidos de acordo com os
regulamentos e as exigências locais.
FIG. 662: Remoção do tanque de combustível
auxiliar.
1. Drene o combustível dos tanques de combustível.
Consulte o Manual de Operação e Manutenção,
Tanque de combustível, água e sedimentos -
Drenagem.
2. Solte a abraçadeira (3) na mangueira (2) e
remova a mangueira (2).
3. Solte a abraçadeira (4) na mangueira (5) e
remova a mangueira (5).
4 Remova o parafuso (1) e os espaçadores.
5. Remova o tanque de combustível auxiliar (6).
NOTA: Para remover os tanques de combustível
auxiliares, é necessário ajustar o trem do
chassi do trator na largura máxima ou
remover a cabine.
6. Repita os Passos 3 a 5 para o tanque de
combustível auxiliar (7). FIG. 662

300
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

Procedimento de instalação
FIG. 663: Instalação do tanque de combustível
auxiliar.
1. Instale o tanque de combustível auxiliar (7).
2. Instale os parafusos (1) e os espaçadores.
3. Instale a mangueira (5) e aperte a abraçadeira (4).
4. Instale a mangueira (2) e aperte a abraçadeira (3).
5. Repita os Passos 1 a 4 para o tanque de
combustível auxiliar (6).
6. Reabasteça os tanque de combustível. Consulte o
Manual de Operação e Manutenção, Tanque de
combustível - Abastecimento.
Término do procedimento:
a. Instale as proteções no lado direito do trator.
Consulte o Manual de Operação e Manutenção,
Proteções - Remoção e Instalação.

FIG. 663

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 301
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
DESMONTAGEM E MONTAGEM

302
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
ÍNDICE ALFABÉTICO

A C
Acumulador (Engate de Três Pontos) – Remoção e Cabine – Instalação........................................... 217
Instalação ............................................................. 182 Procedimento de Instalação........................... 217
Procedimento de Remoção ............................... 182 Cabine – Remoção............................................ 210
Procedimento de Instalação .............................. 184 Procedimento de Remoção............................ 210
Acumulador (Freio) - Remoção e Instalação.......... 75 Cilindro da Direção (Engate de Três Pontos) –
Procedimento de Remoção ................................. 75 Instalação .......................................................... 192
Procedimento de Instalação ................................ 77 Procedimento de Instalação........................... 192
Assento – Remoção e Instalação......................... 257 Cilindro da Direção (Engate de Três Pontos) –
Procedimento de Remoção ............................... 258 Remoção ........................................................... 190
Procedimento de Instalação .............................. 258 Procedimento de Remoção............................ 190
Cilindro do Engate – Instalação ........................ 188
B Procedimento de Instalação........................... 188
Barra de Tração – Remoção e Instalação (Barra de Cilindro do Engate – Remoção ......................... 185
Tração de Giro Largo) .......................................... 196 Procedimento de Remoção............................ 185
Procedimento de Remoção ............................... 196 Conjunto da Válvula do Freio –
Procedimento de Instalação .............................. 199 Desmontagem ..................................................... 67
Barra de Tração - Remoção e Instalação............. 194 Procedimento de Desmontagem...................... 67
Procedimento de Remoção ............................... 194 Conjunto da Válvula do Freio – Instalação ......... 73
Procedimento de Instalação .............................. 195 Procedimento de Instalação............................. 73
Barra de Tração e Suporte - Remoção e Conjunto da Válvula do Freio – Montagem......... 70
Instalação ............................................................. 202 Procedimento de Montagem ............................ 70
Procedimento de Remoção ............................... 202 Conjunto da Válvula do Freio – Remoção .......... 65
Procedimento de Instalação .............................. 203 Procedimento de Remoção.............................. 65
Bomba da Direção – Desmontagem ...................... 15 Console Do Operador – Desmontagem............ 242
Procedimento de Desmontagem ......................... 15 Procedimento de Desmontagem.................... 242
Bomba da Direção – Instalação ............................. 39 Console do Operador – Instalação ................... 255
Procedimento de Instalação ................................ 39 Procedimento de Instalação........................... 255
Bomba da Direção – Montagem............................. 26 Console do Operador – Montagem................... 248
Procedimento de Montagem ............................... 26 Procedimento de Montagem .......................... 248
Bomba da Direção – Remoção .............................. 13 Console do Operador – Remoção .................... 240
Procedimento de Remoção ................................. 13 Procedimento de Remoção............................ 240
Bomba de Carga Seqüencial – Desmontagem .... 111 Controle da Direção – Instalação...................... 268
Procedimento de Desmontagem ....................... 111 Procedimento de Instalação........................... 268
Bomba de Carga Seqüencial – Instalação ........... 119 Controle da Direção – Remoção....................... 263
Procedimento de Instalação .............................. 119 Procedimento de Remoção............................ 263
Bomba de Carga Seqüencial – Montagem .......... 115
Procedimento de Montagem ............................. 115 E
Bomba de Carga Seqüencial – Remoção ............ 109 Eixo do Balancim – Remoção e Instalação ...... 178
Procedimento de Remoção ............................... 109 Procedimento de Remoção............................ 178
Bomba Hidráulica (Implemento) – Desmontagem 148 Procedimento de Instalação........................... 180
Procedimento de Desmontagem ....................... 148 Engate de Três Pontos – Instalação ................. 172
Bomba Hidráulica (Implemento) – Instalação ...... 165 Procedimento de Instalação........................... 172
Procedimento de Instalação .............................. 165 Engate de Três Pontos – Remoção .................. 166
Bomba Hidráulica (Implemento) – Montagem...... 155 Procedimento de Remoção............................ 166
Procedimento de Montagem ............................. 155 Escada – Remoção e Instalação ...................... 204
Bomba Hidráulica (Implemento) – Remoção ....... 146 Procedimento de Remoção............................ 204
Procedimento de Remoção .................................. 146 Procedimento de Instalação........................... 205

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 303
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
ÍNDICE ALFABÉTICO

M Serpentina do Evaporador e Colméia do Aquecedor


Módulo de Controle Eletrônico (ECM) do Engate – de Refrigerante – Remoção e Instalação.......... 223
Remoção e Instalação .......................................... 284 Procedimento de Remoção............................ 223
Procedimento de Remoção ............................... 284 Procedimento de Instalação........................... 225
Procedimento de Instalação .............................. 284 Tanque de Ar – Instalação ................................ 100
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) do Procedimento de Instalação........................... 100
Implemento – Remoção e Instalação ................... 280 Tanque de Ar – Remoção ................................... 98
Procedimento de Remoção ............................... 280 Procedimento de Remoção.............................. 98
Procedimento de Instalação .............................. 280 Tanque de Combustível – Instalação................ 298
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) do Trator - Procedimento de Instalação........................... 298
Remoção e Instalação .......................................... 282 Tanque de Combustível – Remoção................. 295
Procedimento de Remoção ............................... 282 Procedimento de Remoção............................ 295
Procedimento de Instalação .............................. 282 Tanque de Combustível Auxiliar – Remoção e
Módulo do Visor (Grupo de Instrumentos do Instalação .......................................................... 300
Painel) – Remoção e Instalação........................... 259 Procedimento de Remoção............................ 300
Procedimento de Remoção ............................... 259 Procedimento de Instalação........................... 301
Procedimento de Instalação .............................. 261 Teto da Cabine – Remoção e Instalação.......... 206
Motor da Direção – Desmontagem......................... 44 Procedimento de Remoção............................ 206
Procedimento de Desmontagem ......................... 44 Procedimento de Instalação........................... 208
Motor da Direção – Instalação................................ 64 Tubo de Expansão – Remoção e Instalação . 237
Procedimento de Instalação ................................ 64 Procedimento de Remoção............................ 237
Motor da Direção – Montagem ............................... 52 Procedimento de Instalação........................... 239
Procedimento de Montagem ............................... 52 Válvula da Direção Secundária – Atuador
Motor da Direção – Remoção................................. 42 (Apenas EAME)................................................. 273
Procedimento de Remoção ................................. 42 Procedimento de Remoção............................ 273
Motor do Limpador do Vidro (Dianteiro) – Procedimento de Instalação........................... 275
Remoção e Instalação .......................................... 286 Válvula da Passagem do Resfriador de Óleo
Procedimento de Remoção ............................... 286 (Circuito De Carga) - Remoção e Instalação .... 144
Procedimento de Instalação .............................. 288 Procedimento de Remoção............................ 144
Motor do Limpador do Vidro (Traseiro) – Procedimento de Instalação........................... 145
Remoção e Instalação .......................................... 291 Válvula de Controle (Implemento) –
Procedimento de Remoção ............................... 291 Desmontagem ................................................... 123
Procedimento de Instalação .............................. 293 Procedimento de Desmontagem.................... 123
Válvula de Controle (Implemento) –
S Instalação .......................................................... 142
Secador de Ar - Remoção e Instalação................ 102 Procedimento de Instalação........................... 142
Procedimento de Remoção ............................... 102 Válvula de Controle (Implemento) –
Procedimento de Instalação .............................. 103 Montagem ......................................................... 133
Segurança ................................................................ 1 Procedimento de Montagem .......................... 133
Informações Gerais ............................................... 1 Válvula de Controle (Implemento) – Remoção . 120
Informações Importantes sobre Segurança ....... 1 Procedimento de Remoção............................ 120
Símbolo de Alerta de Segurança ....................... 1 Válvula de Controle do Aquecedor - Remoção
Palavras de Sinalização ..................................... 2 e Instalação ....................................................... 227
Mensagens Informativas .................................... 3 Procedimento de Remoção............................ 227
Informações Gerais sobre Perigo....................... 4 Procedimento de Instalação........................... 228
Sensor de Velocidade de Deslocamento – Válvula do Freio do Reboque (Freio a Ar
Remoção e Instalação .......................................... 279 Simples) ............................................................ 104
Procedimento de Remoção ............................... 279 Procedimento de Remoção............................ 104
Procedimento de Instalação .............................. 279 Procedimento de Instalação........................... 107

304
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 10B – Desmontagem e Montagem dos Componentes
ÍNDICE ALFABÉTICO

Válvula do Freio do Reboque e Válvula Atuadora


(Linha de Freio a Ar Duplo) Remoção e
Instalação ............................................................... 95
Procedimento de Remoção ................................. 95
Procedimento de Instalação ................................ 97
Válvula do Freio Hidráulico do Reboque (apenas
EAME Italiano)........................................................ 88
Remoção ............................................................. 90
Instalação ............................................................ 92
Válvula do Freio Hidráulico do Reboque (apenas
EAME) .................................................................... 83
Remoção ............................................................. 84
Instalação ............................................................ 85
Válvula Secundária do Freio (apenas EAME)........ 78
Remoção ............................................................. 79
Instalação ............................................................ 81
Válvula Solenóide – Direção Secundária (Apenas
EAME) .................................................................. 276
Remoção ........................................................... 276
Instalação .......................................................... 278
Ventilador e Motor do Ventilador – Remoção e
Instalação ............................................................. 229
Procedimento de Remoção ............................... 229
Procedimento de Instalação .............................. 233

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 305
85503400 - Rev 1
02/2008

Manual de Serviço
Séries MT700 e MT700B
Séries MT800 e MT800B
Resolução de Problemas

Menu Ê N Z [
Seção 11A – Resolução de Problemas
ÍNDICE

SEGURANÇA .................................................................................................................................................1
Informações Gerais .....................................................................................................................................1
Informações Importantes sobre Segurança ..............................................................................................1
Símbolo de Alerta de Segurança ..............................................................................................................1
Palavras de Sinalização............................................................................................................................2
Mensagens Informativas...........................................................................................................................3
Informações Gerais sobre Perigo .............................................................................................................4

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS ..................................................................................................................13


Introdução..................................................................................................................................................13
Informações Gerais ................................................................................................................................13
Ferramentas de Serviço..........................................................................................................................15
Localização dos Conectores...................................................................................................................17
Recursos de Diagnóstico ........................................................................................................................19
Preparação da Máquina para Resolução de Problemas.........................................................................22
Procedimentos para o Sintoma..................................................................................................................24
Transmissão ...........................................................................................................................................24
Tomada de Potência...............................................................................................................................30
Sistema de Direção ................................................................................................................................32
Sistema de Freio.....................................................................................................................................38
Sistema do Implemento ..........................................................................................................................46
Sistema de Engate de Três Pontos ........................................................................................................56
Procedimentos para Códigos de Falhas ....................................................................................................59
Lista de Códigos de Falhas ....................................................................................................................59
Operação de Diagnóstico .......................................................................................................................68
Uso da Central de Gerenciamento do Trator para Determinar os Códigos de Falhas ............................72
Uso da Ferramenta Electronic Technician (ET) na Determinação de Códigos de Falhas.......................77
MID 039 – CID 0041 – FMI 03 ................................................................................................................78
MID 039 – CID 0041 – FMI 04 ................................................................................................................79
MID 039 – CID 0070 – FMI 02 ................................................................................................................81
MID 039 – CID 0096 – FMI 03 ................................................................................................................83
MID 039 – CID 0096 – FMI 04 ................................................................................................................85
MID 039 – CID 0168 – FMI 01 ................................................................................................................86
MID 039 – CID 0247 – FMI 09 ................................................................................................................87
MID 039 – CID 0262 – FMI 03 ................................................................................................................89
MID 039 – CID 0262 – FMI 04 ................................................................................................................90
MID 039 – CID 0268 – FMI 02 ................................................................................................................91
MID 039 – CID 0269 – FMI 03 ................................................................................................................92
MID 039 – CID 0269 – FMI 04 ................................................................................................................93
MID 039 – CID 0299 – FMI 00 ................................................................................................................95

85503400 – Rev 1 – 02/2008 i


Seção 11A – Resolução de Problemas
ÍNDICE

MID 039 – CID 0299 – FMI 01 ................................................................................................................98


MID 039 – CID 0299 – FMI 08 ............................................................................................................. 101
MID 039 – CID 0444 – FMI 03 ............................................................................................................. 103
MID 039 – CID 0444 – FMI 05 ............................................................................................................. 103
MID 039 – CID 0444 – FMI 06 ............................................................................................................. 103
MID 039 – CID 0473 – FMI 03 ............................................................................................................. 104
MID 039 – CID 0473 – FMI 04 ............................................................................................................. 107
MID 039 – CID 0573 – FMI 00 ............................................................................................................. 109
MID 039 – CID 0573 – FMI 01 ............................................................................................................. 112
MID 039 – CID 0573 – FMI 08 ............................................................................................................. 115
MID 039 – CID 0585 – FMI 12 ............................................................................................................. 118
MID 039 – CID 0590 – FMI 09 ............................................................................................................. 120
MID 039 – CID 0590 – FMI 12 ............................................................................................................. 124
MID 039 – CID 0596 – FMI 09 ............................................................................................................. 128
MID 039 – CID 0596 – FMI 12 ............................................................................................................. 131
MID 039 – CID 0600 – FMI 03 ............................................................................................................. 134
MID 039 – CID 0600 – FMI 04 ............................................................................................................. 136
MID 039 – CID 0621 – FMI 02 ............................................................................................................. 138
MID 039 – CID 0622 – FMI 02 ............................................................................................................. 141
MID 039 – CID 0669 – FMI 02 ............................................................................................................. 144
MID 039 – CID 0669 – FMI 12 ............................................................................................................. 146
MID 039 – CID 0673 – FMI 12 ............................................................................................................. 148
MID 039 – CID 0681 – FMI 03 ............................................................................................................. 150
MID 039 – CID 0681 – FMI 05 ............................................................................................................. 152
MID 039 – CID 0681 – FMI 06 ............................................................................................................. 154
MID 039 – CID 0726 – FMI 03 ............................................................................................................. 156
MID 039 – CID 0726 – FMI 05 ............................................................................................................. 158
MID 039 – CID 0726 – FMI 06 ............................................................................................................. 160
MID 039 – CID 0726 – FMI 13 ............................................................................................................. 162
MID 039 – CID 0727 – FMI 03 ............................................................................................................. 163
MID 039 – CID 0727 – FMI 05 ............................................................................................................. 165
MID 039 – CID 0727 – FMI 06 ............................................................................................................. 167
MID 039 – CID 0727 – FMI 13 ............................................................................................................. 168
MID 039 – CID 0849 – FMI 03 ............................................................................................................. 169
MID 039 – CID 0849 – FMI 04 ............................................................................................................. 172
MID 039 – CID 0967 – FMI 02 ............................................................................................................. 174
MID 039 – CID 0967 – FMI 09 ............................................................................................................. 176
MID 039 – CID 1194 – FMI 09 ............................................................................................................. 178
MID 039 – CID 1401 – FMI 03 ............................................................................................................. 181
MID 039 – CID 1401 – FMI 05 ............................................................................................................. 183

ii 85503400 – Rev 1 – 02/2008


Seção 11A – Resolução de Problemas
ÍNDICE

MID 039 – CID 1401 – FMI 06 ............................................................................................................. 185


MID 039 – CID 1402 – FMI 03 ............................................................................................................. 187
MID 039 – CID 1402 – FMI 05 ............................................................................................................. 189
MID 039 – CID 1402 – FMI 06 ............................................................................................................. 191
MID 039 – CID 1403 – FMI 03 ............................................................................................................. 193
MID 039 – CID 1403 – FMI 05 ............................................................................................................. 195
MID 039 – CID 1403 – FMI 06 ............................................................................................................. 197
MID 039 – CID 1404 – FMI 03 ............................................................................................................. 199
MID 039 – CID 1404 – FMI 05 ............................................................................................................. 201
MID 039 – CID 1404 – FMI 06 ............................................................................................................. 203
MID 039 – CID 1405 – FMI 03 ............................................................................................................. 205
MID 039 – CID 1405 – FMI 05 ............................................................................................................. 207
MID 039 – CID 1405 – FMI 06 ............................................................................................................. 209
MID 039 – CID 1406 – FMI 03 ............................................................................................................. 211
MID 039 – CID 1406 – FMI 05 ............................................................................................................. 213
MID 039 – CID 1406 – FMI 06 ............................................................................................................. 215
MID 039 – CID 1407 – FMI 03 ............................................................................................................. 217
MID 039 – CID 1407 – FMI 05 ............................................................................................................. 219
MID 039 – CID 1407 – FMI 06 ............................................................................................................. 221
MID 039 – CID 1408 – FMI 03 ............................................................................................................. 223
MID 039 – CID 1408 – FMI 05 ............................................................................................................. 225
MID 039 – CID 1408 – FMI 06 ............................................................................................................. 227
MID 039 – CID 1409 – FMI 03 ............................................................................................................. 229
MID 039 – CID 1409 – FMI 05 ............................................................................................................. 231
MID 039 – CID 1409 – FMI 06 ............................................................................................................. 233
MID 039 – CID 1451 – FMI 00 ............................................................................................................. 235
MID 039 – CID 1451 – FMI 01 ............................................................................................................. 238
MID 039 – CID 1451 – FMI 08 ............................................................................................................. 241
MID 039 – CID 1452 – FMI 00 ............................................................................................................. 244
MID 039 – CID 1452 – FMI 01 ............................................................................................................. 247
MID 039 – CID 1452 – FMI 08 ............................................................................................................. 250
MID 039 – CID 1453 – FMI 00 ............................................................................................................. 253
MID 039 – CID 1453 – FMI 01 ............................................................................................................. 256
MID 039 – CID 1453 – FMI 08 ............................................................................................................. 259
MID 039 – CID 1454 – FMI 00 ............................................................................................................. 262
MID 039 – CID 1454 – FMI 01 ............................................................................................................. 265
MID 039 – CID 1454 – FMI 08 ............................................................................................................. 268
MID 039 – CID 1457 – FMI 03 ............................................................................................................. 270
MID 039 – CID 1457 – FMI 05 ............................................................................................................. 272

85503400 – Rev 1 – 02/2008 iii


Seção 11A – Resolução de Problemas
ÍNDICE

MID 039 – CID 1457 – FMI 06 ............................................................................................................. 274


MID 039 – CID 1457 – FMI 13 ............................................................................................................. 276
MID 039 – CID 1458 – FMI 03 ............................................................................................................. 277
MID 039 – CID 1458 – FMI 05 ............................................................................................................. 278
MID 039 – CID 1458 – FMI 06 ............................................................................................................. 280
MID 039 – CID 1458 – FMI 13 ............................................................................................................. 282
MID 039 – CID 1459 – FMI 03 ............................................................................................................. 283
MID 039 – CID 1459 – FMI 05 ............................................................................................................. 285
MID 039 – CID 1459 – FMI 06 ............................................................................................................. 287
MID 039 – CID 1459 – FMI 13 ............................................................................................................. 289
MID 039 – CID 1460 – FMI 03 ............................................................................................................. 290
MID 039 – CID 1460 – FMI 05 ............................................................................................................. 292
MID 039 – CID 1460 – FMI 06 ............................................................................................................. 294
MID 039 – CID 1460 – FMI 13 ............................................................................................................. 296
MID 039 – CID 1463 – FMI 03 ............................................................................................................. 297
MID 039 – CID 1463 – FMI 05 ............................................................................................................. 299
MID 039 – CID 1463 – FMI 06 ............................................................................................................. 301
MID 039 – CID 1463 – FMI 13 ............................................................................................................. 303
MID 039 – CID 1464 – FMI 03 ............................................................................................................. 304
MID 039 – CID 1464 – FMI 05 ............................................................................................................. 306
MID 039 – CID 1464 – FMI 06 ............................................................................................................. 308
MID 039 – CID 1464 – FMI 13 ............................................................................................................. 310
MID 039 – CID 1465 – FMI 03 ............................................................................................................. 311
MID 039 – CID 1465 – FMI 05 ............................................................................................................. 313
MID 039 – CID 1465 – FMI 06 ............................................................................................................. 315
MID 039 – CID 1465 – FMI 13 ............................................................................................................. 317
MID 039 – CID 1466 – FMI 03 ............................................................................................................. 318
MID 039 – CID 1466 – FMI 05 ............................................................................................................. 320
MID 039 – CID 1466 – FMI 06 ............................................................................................................. 322
MID 039 – CID 1466 – FMI 13 ............................................................................................................. 324
MID 039 – CID 1469 – FMI 00 ............................................................................................................. 325
MID 039 – CID 1469 – FMI 01 ............................................................................................................. 326
MID 039 – CID 1469 – FMI 02 ............................................................................................................. 328
MID 039 – CID 1469 – FMI 08 ............................................................................................................. 330
MID 039 – CID 1470 – FMI 00 ............................................................................................................. 332
MID 039 – CID 1470 – FMI 01 ............................................................................................................. 333
MID 039 – CID 1470 – FMI 02 ............................................................................................................. 335
MID 039 – CID 1470 – FMI 08 ............................................................................................................. 337
MID 039 – CID 1471 – FMI 00 ............................................................................................................. 339

iv 85503400 – Rev 1 – 02/2008


Seção 11A – Resolução de Problemas
ÍNDICE

MID 039 – CID 1471 – FMI 01 ............................................................................................................. 342


MID 039 – CID 1471 – FMI 08 ............................................................................................................. 345
MID 039 – CID 1471 – FMI 12 ............................................................................................................. 347
MID 039 – CID 1471 – FMI 13 ............................................................................................................. 349
MID 039 – CID 1472 – FMI 00 ............................................................................................................. 350
MID 039 – CID 1472 – FMI 01 ............................................................................................................. 353
MID 039 – CID 1472 – FMI 08 ............................................................................................................. 356
MID 039 – CID 1472 – FMI 12 ............................................................................................................. 358
MID 039 – CID 1472 – FMI 13 ............................................................................................................. 360
MID 039 – CID 1473 – FMI 00 ............................................................................................................. 361
MID 039 – CID 1473 – FMI 01 ............................................................................................................. 364
MID 039 – CID 1473 – FMI 08 ............................................................................................................. 367
MID 039 – CID 1473 – FMI 12 ............................................................................................................. 369
MID 039 – CID 1473 – FMI 13 ............................................................................................................. 371
MID 039 – CID 1479 – FMI 02 ............................................................................................................. 372
MID 039 – CID 1480 – FMI 02 ............................................................................................................. 375
MID 039 – CID 1481 – FMI 03 ............................................................................................................. 378
MID 039 – CID 1481 – FMI 05 ............................................................................................................. 380
MID 039 – CID 1481 – FMI 06 ............................................................................................................. 382
MID 039 – CID 1482 – FMI 00 ............................................................................................................. 384
MID 039 – CID 1482 – FMI 01 ............................................................................................................. 385
MID 039 – CID 1483 – FMI 02 ............................................................................................................. 387
MID 039 – CID 1484 – FMI 02 ............................................................................................................. 390
MID 039 – CID 1484 – FMI 07 ............................................................................................................. 392
MID 039 – CID 1485 – FMI 02 ............................................................................................................. 393
MID 039 – CID 1604 – FMI 09 ............................................................................................................. 396
MID 039 – CID 1604 – FMI 12 ............................................................................................................. 399
MID 039 – CID 1610 – FMI 03 ............................................................................................................. 402
MID 039 – CID 1610 – FMI 05 ............................................................................................................. 404
MID 039 – CID 1610 – FMI 06 ............................................................................................................. 406
MID 039 – CID 1744 – FMI 02 ............................................................................................................. 408
MID 039 – CID 1760 – FMI 03 ............................................................................................................. 412
MID 039 – CID 1760 – FMI 05 ............................................................................................................. 414
MID 039 – CID 1760 – FMI 06 ............................................................................................................. 416
MID 039 – CID 1819 – FMI 02 ............................................................................................................. 418
MID 053 – CID 0041 – FMI 03 ............................................................................................................. 421
MID 053 – CID 0041 – FMI 04 ............................................................................................................. 422
MID 053 – CID 0168 – FMI 03 ............................................................................................................. 423
MID 053 – CID 0168 – FMI 04 ............................................................................................................. 423

85503400 – Rev 1 – 02/2008 v


Seção 11A – Resolução de Problemas
ÍNDICE

MID 053 – CID 0248 – FMI 02 ............................................................................................................. 425


MID 053 – CID 0248 – FMI 09 ............................................................................................................. 427
MID 053 – CID 0248 – FMI 12 ............................................................................................................. 429
MID 053 – CID 0271 – FMI 03 ............................................................................................................. 431
MID 053 – CID 0271 – FMI 04 ............................................................................................................. 433
MID 053 – CID 0271 – FMI 05 ............................................................................................................. 435
MID 053 – CID 0590 – FMI 02 ............................................................................................................. 437
MID 053 – CID 0590 – FMI 09 ............................................................................................................. 439
MID 053 – CID 0590 – FMI 12 ............................................................................................................. 442
MID 053 – CID 0596 – FMI 02 ............................................................................................................. 445
MID 053 – CID 0596 – FMI 09 ............................................................................................................. 447
MID 053 – CID 0596 – FMI 12 ............................................................................................................. 450
MID 053 – CID 0811 – FMI 02 ............................................................................................................. 453
MID 053 – CID 0811 – FMI 09 ............................................................................................................. 455
MID 053 – CID 0811 – FMI 12 ............................................................................................................. 458
MID 053 – CID 0820 – FMI 02 ............................................................................................................. 461
MID 053 – CID 0820 – FMI 09 ............................................................................................................. 462
MID 053 – CID 0820 – FMI 12 ............................................................................................................. 463
MID 053 – CID 1603 – FMI 02 ............................................................................................................. 464
MID 053 – CID 1603 – FMI 09 ............................................................................................................. 467
MID 053 – CID 1603 – FMI 12 ............................................................................................................. 470
MID 053 – CID 1604 – FMI 02 ............................................................................................................. 473
MID 053 – CID 1604 – FMI 09 ............................................................................................................. 476
MID 053 – CID 1604 – FMI 12 ............................................................................................................. 479
MID 053 – CID 1898 – FMI 02 ............................................................................................................. 482
MID 053 – CID 1898 – FMI 09 ............................................................................................................. 485
MID 053 – CID 1898 – FMI 12 ............................................................................................................. 488
MID 078 – CID 0168 – FMI 03 ............................................................................................................. 490
MID 078 – CID 0168 – FMI 04 ............................................................................................................. 491
MID 078 – CID 0382 – FMI 08 ............................................................................................................. 492
MID 078 – CID 0382 – FMI 13 ............................................................................................................. 494
MID 078 – CID 0383 – FMI 00 ............................................................................................................. 495
MID 078 – CID 0383 – FMI 01 ............................................................................................................. 498
MID 078 – CID 0383 – FMI 08 ............................................................................................................. 501
MID 078 – CID 0386 – FMI 03 ............................................................................................................. 504
MID 078 – CID 0386 – FMI 05 ............................................................................................................. 506
MID 078 – CID 0386 – FMI 06 ............................................................................................................. 508
MID 078 – CID 0386 – FMI 12 ............................................................................................................. 510
MID 078 – CID 0387 – FMI 03 ............................................................................................................. 510
MID 078 – CID 0387 – FMI 05 ............................................................................................................. 512

vi 85503400 – Rev 1 – 02/2008


Seção 11A – Resolução de Problemas
ÍNDICE

MID 078 – CID 0387 – FMI 06 ............................................................................................................. 514


MID 078 – CID 0387 – FMI 12 ............................................................................................................. 516
MID 078 – CID 0590 – FMI 09 ............................................................................................................. 516
MID 078 – CID 0596 – FMI 09 ............................................................................................................. 519
MID 078 – CID 1194 – FMI 09 ............................................................................................................. 522
MID 078 – CID 1474 – FMI 02 ............................................................................................................. 525
MID 078 – CID 1475 – FMI 02 ............................................................................................................. 529
MID 078 – CID 1476 – FMI 08 ............................................................................................................. 532
MID 078 – CID 1477 – FMI 03 ............................................................................................................. 534
MID 078 – CID 1477 – FMI 05 ............................................................................................................. 536
MID 078 – CID 1477 – FMI 06 ............................................................................................................. 538
MID 078 – CID 1477 – FMI 12 ............................................................................................................. 540
MID 078 – CID 1478 – FMI 03 ............................................................................................................. 540
MID 078 – CID 1478 – FMI 05 ............................................................................................................. 542
MID 078 – CID 1478 – FMI 06 ............................................................................................................. 544
MID 078 – CID 1478 – FMI 12 ............................................................................................................. 546
MID 078 – CID 1486 – FMI 03 ............................................................................................................. 546
MID 078 – CID 1486 – FMI 05 ............................................................................................................. 548
MID 078 – CID 1486 – FMI 06 ............................................................................................................. 550
MID 078 – CID 1486 – FMI 12 ............................................................................................................. 552
MID 078 – CID 1603 – FMI 09 ............................................................................................................. 552
MID 082 – CID 0168 – FMI 00 ............................................................................................................. 554
MID 082 – CID 0168 – FMI 01 ............................................................................................................. 555
MID 082 – CID 0590 – FMI 09 ............................................................................................................. 556
MID 082 – CID 1194 – FMI 09 ............................................................................................................. 559
MID 082 – CID 1455 – FMI 00 ............................................................................................................. 562
MID 082 – CID 1455 – FMI 01 ............................................................................................................. 565
MID 082 – CID 1455 – FMI 08 ............................................................................................................. 568
MID 082 – CID 1456 – FMI 00 ............................................................................................................. 570
MID 082 – CID 1456 – FMI 01 ............................................................................................................. 573
MID 082 – CID 1456 – FMI 08 ............................................................................................................. 576
MID 082 – CID 1461 – FMI 03 ............................................................................................................. 579
MID 082 – CID 1461 – FMI 05 ............................................................................................................. 581
MID 082 – CID 1461 – FMI 06 ............................................................................................................. 583
MID 082 – CID 1461 – FMI 13 ............................................................................................................. 584
MID 082 – CID 1462 – FMI 03 ............................................................................................................. 585
MID 082 – CID 1462 – FMI 05 ............................................................................................................. 587
MID 082 – CID 1462 – FMI 06 ............................................................................................................. 589
MID 082 – CID 1462 – FMI 13 ............................................................................................................. 591
MID 082 – CID 1467 – FMI 03 ............................................................................................................. 592
MID 082 – CID 1467 – FMI 05 ............................................................................................................. 594
MID 082 – CID 1467 – FMI 06 ............................................................................................................. 596
MID 082 – CID 1467 – FMI 13 ............................................................................................................. 598
MID 082 – CID 1468 – FMI 03 ............................................................................................................. 599
MID 082 – CID 1468 – FMI 05 ............................................................................................................. 601

85503400 – Rev 1 – 02/2008 vii


Seção 11A – Resolução de Problemas
ÍNDICE

MID 082 – CID 1468 – FMI 06 ............................................................................................................. 603


MID 082 – CID 1468 – FMI 13 ............................................................................................................. 605
MID 082 – CID 1603 – FMI 09 ............................................................................................................. 606
MID 082 – CID 1604 – FMI 09 ............................................................................................................. 609
MID 123 – CID 0168 – FMI 01 ............................................................................................................. 611
MID 123 – CID 0590 – FMI 09 ............................................................................................................. 613
MID 123 – CID 0596 – FMI 09 ............................................................................................................. 616
MID 123 – CID 1035 – FMI 03 ............................................................................................................. 618
MID 123 – CID 1035 – FMI 04 ............................................................................................................. 618
MID 123 – CID 1035 – FMI 11 ............................................................................................................. 618
MID 123 – CID 1035 – FMI 12 ............................................................................................................. 618
MID 123 – CID 1194 – FMI 09 ............................................................................................................. 619
MID 123 – CID 1603 – FMI 09 ............................................................................................................. 622
MID 123 – CID 1604 – FMI 09 ............................................................................................................. 625
MID 123 – CID 1786 – FMI 02 ............................................................................................................. 627
MID 123 – CID 1787 – FMI 02 ............................................................................................................. 627
MID 123 – CID 1854 – FMI 03 ............................................................................................................. 627
MID 123 – CID 1854 – FMI 05 ............................................................................................................. 627
MID 123 – CID 1855 – FMI 03 ............................................................................................................. 627
MID 123 – CID 1855 – FMI 05 ............................................................................................................. 627
MID 123 – CID 1856 – FMI 11 ............................................................................................................. 627
MID 123 – CID 1857 – FMI 11 ............................................................................................................. 628
MID 123 – CID 1858 – FMI 11 ............................................................................................................. 628
MID 123 – CID 1859 – FMI 11 ............................................................................................................. 628
MID 123 – CID 1860 – FMI 11 ............................................................................................................. 628
MID 123 – CID 1861 – FMI 11 ............................................................................................................. 628
MID 123 – CID 1862 – FMI 11 ............................................................................................................. 628
MID 123 – CID 1863 – FMI 11 ............................................................................................................. 628
MID 123 – CID 1864 – FMI 11 ............................................................................................................. 628
MID 123 – CID 1865 – FMI 11 ............................................................................................................. 628
MID 123 – CID 1866 – FMI 11 ............................................................................................................. 628
MID 123 – CID 1888 – FMI 05 ............................................................................................................. 628
MID 123 – CID 1888 – FMI 06 ............................................................................................................. 628
MID 123 – CID 1888 – FMI 12 ............................................................................................................. 628
MID 123 – CID 1889 – FMI 03 ............................................................................................................. 628
MID 123 – CID 1889 – FMI 04 ............................................................................................................. 629
MID 123 – CID 1889 – FMI 11 ............................................................................................................. 629
MID 123 – CID 1889 – FMI 12 ............................................................................................................. 629
MID 123 – CID 1890 – FMI 05 ............................................................................................................. 629
MID 123 – CID 1890 – FMI 06 ............................................................................................................. 629
MID 123 – CID 1890 – FMI 12 ............................................................................................................. 629
MID 123 – CID 1893 – FMI 09 ............................................................................................................. 629

viii 85503400 – Rev 1 – 02/2008


Seção 11A – Resolução de Problemas
ÍNDICE

Procedimentos de Diagnóstico do Sistema............................................................................................. 630


Conectores Elétricos – Inspeção ......................................................................................................... 630
Sistema de Carga ................................................................................................................................ 638
Sistema de Partida .............................................................................................................................. 647
Sensor Modulado da Largura de Pulso................................................................................................ 649
Tensão do Sinal do Sensor.................................................................................................................. 650
Funcionamento Dinâmico do Motor ..................................................................................................... 652
Circuitos dos Interruptores................................................................................................................... 654

AJUSTES .................................................................................................................................................. 656


Conector Elétrico – Inspeção.................................................................................................................. 656
Chicote Elétrico (Circuito Interrompido) – Verificação............................................................................. 661
Chicote Elétrico (Curto Circuito) – Verificação ........................................................................................ 662
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) – Carregar Programa .................................................................. 662
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) – Substituição ............................................................................. 662
Descrição dos Contatos do Conector ..................................................................................................... 663
ECM do Trator ..................................................................................................................................... 663
ECM do Implemento ............................................................................................................................ 665
ECM do Engate ................................................................................................................................... 665
ECM do MIDS...................................................................................................................................... 666
Módulo do Visor (Painel de Instrumentos) ........................................................................................... 666
Módulo do Teclado .............................................................................................................................. 666
ECM do Tradutor ................................................................................................................................. 667
Parâmetros ............................................................................................................................................. 668
Glossário de Termos Elétricos ................................................................................................................ 684
Diagrama Elétrico do Sistema ................................................................................................................ 685
Diagrama do Sistema para o Sistema do Implemento ......................................................................... 686
Diagrama do Sistema para o Sistema Engate de Três Pontos ............................................................ 689
Diagrama do Sistema para o Sistema de Engate de Três Pontos Dirigível ......................................... 690
Diagrama do Sistema para o Sistema de Transmissão ....................................................................... 691
Diagrama do Sistema para o Sistema da Tomada de Potência........................................................... 693
Diagrama do Sistema para o Sistema de Direção ............................................................................... 694
Diagrama do Sistema para o Sistema de Freio ................................................................................... 695
Diagrama do Sistema para Ajustes do MIDS....................................................................................... 696

ÍNDICE ALFABÉTICO ............................................................................................................................ 699

85503400 – Rev 1 – 02/2008 ix


Seção 11A – Resolução de Problemas
SEGURANÇA

SEGURANÇA
INFORMAÇÕES GERAIS
Informações Importantes sobre
Segurança
FIG. 1: A operação, lubrificação, manutenção ou
reparo inadequado deste produto pode ser perigoso,
podendo resultar em ferimentos graves ou morte.
Muitos dos ferimentos que envolvem a operação,
manutenção e reparo do produto são causados por
falta de observação das regras básicas de segurança
ou precauções. Geralmente, a ocorrência de
ferimentos pode ser evitada mediante o
reconhecimento de potenciais situações de perigo. A
pessoa deve estar alerta quanto a potenciais perigos.
Essa pessoa também deve ter o treinamento, as
habilidades e as ferramentas necessárias para
executar corretamente essas funções.

FIG. 1
Símbolo de alerta de segurança
FIG. 2: Este é o símbolo de alerta de segurança. Este
símbolo significa ATENÇÃO! ESTEJA ALERTA! SUA
SEGURANÇA ESTÁ ENVOLVIDA! Procure por ele,
neste manual e nos adesivos de segurança existentes
no trator. Ele chamará sua atenção para informações
que envolvem sua segurança e a segurança de
terceiros.

FIG. 2

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 1
Seção 11A – Resolução de Problemas
SEGURANÇA

Palavras de sinalização
FIG. 3: As palavras PERIGO, ADVERTÊNCIA ou
PRECAUÇAO são utilizadas com o símbolo de alerta
de segurança. Aprenda a reconhecer estes alertas de
segurança e siga as precauções e as práticas de
segurança recomendadas.

PERIGO:
Indica uma situação de perigo iminente que, se
não for evitada, resultará em morte ou ferimentos
muito graves.

FIG. 3
ADVERTÊNCIA:
Indica uma potencial situação de perigo que, se
não for evitada, pode resultar em morte ou
ferimentos graves.

CUIDADO:
Indica uma potencial situação de perigo que, se
não for evitada, poderá resultar em ferimentos
menores.
As palavras IMPORTANTE e NOTA não estão
relacionadas à segurança individual, porem são
utilizadas para fornecer informações adicionais e
dicas para manutenção ou operação do equipamento.
IMPORTANTE: A palavra IMPORTANTE é usada
para identificar instruções ou procedimentos
especiais que, se não forem rigorosamente
observados, podem resultar em danos ou
destruição da máquina, processo ou da área
circundante.
NOTA: A palavra NOTA é usada para identificar
pontos de particular interesse para uma
operação ou reparo mais eficiente e
conveniente.
Substitua qualquer adesivo de PERIGO,
ADVERTÊNCIA, CUIDADO ou instrucional que esteja
ilegível ou ausente. A localização e número de peça
desses adesivos é identificada no manual do
operador desta máquina.

2
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
SEGURANÇA

Mensagens informativas
FIG. 4: Não opere nem faça qualquer lubrificação,
manutenção ou reparo neste produto antes que tenha
lido e entendido as informações de operação,
lubrificação, manutenção e reparo.
Antes de iniciar a operação, manutenção ou reparo
do trator, assegure-se de ler e entender este manual,
o manual do operador e o manual para todos os
implementos.
Aprenda como operar, fazer manutenção e reparar o
trator e como usar os controles corretamente.
Não deixe ninguém operar, dar manutenção ou
reparar o trator sem que tenha instrução e
treinamento.
Para sua segurança e de outras pessoas, obedeça
todas as precauções e instruções de segurança
encontradas nos manuais e nos adesivos fixados no
trator e nos implementos do trator.
A não observação dessas precauções poderá resultar
em ferimentos e morte.
Lado direito e lado esquerdo, da forma como usados
FIG. 4
neste manual são determinados olhando-se para a
direção que será percorrida pela máquina quando em
uso.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 3
Seção 11A – Resolução de Problemas
SEGURANÇA

Informações gerais sobre perigos


FIG. 5: Quando o motor está em funcionamento e o
volante de direção for esterçado, o trator não vira se a
alavanca de controle de transmissão (1) estiver na
posição PARK (P). O trator irá virar com a alavanca
de controle de transmissão colocada na posição
NEUTRA (N).
Não coloque o motor em funcionamento até que
nenhuma pessoa esteja presente na área. Isso ajuda
a evitar ferimentos pessoais devido ao movimento
inesperado do trator.
A menos que você seja instruído em contrário,
execute a manutenção sob as seguintes condições:
• Trator estacionado em solo nivelado. FIG. 5
• Implementos abaixados para o solo.
• Alavanca de controle de transmissão colocada na
posição PARK.
• Motor parado.
• Interruptor de partida do motor desligado e chave
de ignição removida.
• O trator esteja frio.
Conheça a largura do seu equipamento para manter a
distância adequada ao operar o trator nas
proximidades de obstáculos.

FIG. 6: Esteja preparado para emergências. Sempre


carregue um ou mais extintores de incêndio
adequados - classificação ABC, pó químico seco.
Mantenha sempre à mão um kit de primeiros socorros
para pequenos cortes e esfoladuras.

FIG. 6

4
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
SEGURANÇA

FIG. 7: Use um capacete, luvas de proteção, e outros


equipamentos de proteção, conforme necessário.
Não use roupas soltas ou jóias que possam ser
puxadas pelas peças ou controles do trator.

FIG. 7

FIG. 8: Fique voltado para a traseira do trator sempre


que subir ou descer do trator.
Mantenha contato em três pontos com os degraus e
os corrimãos. O contato em três pontos é dois pés e
uma das mãos, e um pé e as duas mãos.
Não tente subir ou descer quando trator está em
movimento.
IMPORTANTE: Assegure-se de que os degraus não
estejam ajustados muito próximos do capô no
trator.
Deve-se deixar uma distância mínima de 75 mm entre
o apoio para a mão e o capô para que haja espaço
suficiente para a mão do operador. FIG. 8

FIG. 9: Os gases do escapamento do motor diesel


contém produtos de combustão que podem ser
prejudiciais à sua saúde. Sempre funcione o motor
em uma área bem ventilada. Nunca opere o motor e
um edifício fechado, a menos que os gases do
escapamento sejam ventilados para fora.

FIG. 9

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 5
Seção 11A – Resolução de Problemas
SEGURANÇA

FIG. 10: Dê partida ao motor apenas quando estiver


sentado no banco do operador. Nunca ligue em curto
os terminais do motor de partida ou das baterias.

FIG. 10

FIG. 11: Somente opere o trator quando estiver


sentado no assento do operador. Ao operar o trator,
coloque sempre o cinto de segurança. Somente opere
os controles com o motor em funcionamento.
Se outra pessoa estiver viajando no assento do
instrutor, assegure-se que a pessoa esteja usando o
cinto de segurança. Nunca permita ninguém em
qualquer parte do trator ou seu implemento, exceto no
assento do operador e no assento do instrutor quando
o motor estiver funcionando.

FIG. 11

FIG. 12: Algumas fotos neste manual podem ter sido


tiradas com as proteções removidas para facilidade
de visualização.

ADVERTÊNCIA:
Para melhor qualidade de visualização, algumas
fotos e ilustração neste manual podem mostrar
um conjunto com a proteção removida. Não opere
o trator, a menos que as proteções estejam em
boas condições e instaladas no lugar. Substitua
imediatamente as proteções após o término da
inspeção, reparos, limpeza ou ajustes e antes de FIG. 12
começar/retomar a operação.

6
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
SEGURANÇA

FIG. 13: Nunca coloque fluido de manutenção em


recipientes de vidro. Drene todos os fluidos em um
recipiente adequado.
Descarte todos os fluidos drenados e descarte
também todos os materiais saturados com fluido de
acordo com os regulamentos locais.
Use todas as soluções de limpeza com cuidado.

FIG. 13

FIG. 14: Não fume ao fazer manutenção no ar


condicionado. A inalação de gás do refrigerante do ar
condicionado através de um cigarro aceso pode
causar prejuízos ao corpo ou morte.
Mantenha o trator livre de impurezas (combustível,
óleo, líquidos de arrefecimento, panos oleosos e
detritos).
Não aplique solda nas linhas ou nos tanques que
contenham fluidos ou gases inflamáveis
Tenha cuidado quando estiver reabastecendo um
trator. Não fume durante o reabastecimento do trator.
Sempre desligue o motor antes de reabastecer. FIG. 14
Abasteça o tanque de combustível em local externo.

FIG. 15: Sempre desligue o motor, mude a


transmissão para Park, remova a chave de ignição, e
coloque o interruptor de desconexão da bateria na
posição DESLIGADO antes de deixar que qualquer
pessoa inspecione, limpe, lubrifique, ajuste ou repare
qualquer parte do trator ou de seus implementos.

FIG. 15

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 7
Seção 11A – Resolução de Problemas
SEGURANÇA

FIG. 16: Quaisquer modificações ao interior do posto


de operação não devem projetar-se para dentro do
espaço do operador.
Ao trabalhar embaixo do equipamento, apóie-o
adequadamente.
Não faça quaisquer modificações à estrutura de
segurança (ROPS), pois isso afetará a proteção
fornecida. Não altere a estrutura ao soldar, recortar,
adicionar peso ou fazer furos no

FIG. 16

FIG. 17: Mantenha objetos afastados das lâminas do


ventilador em movimento. Os objetos serão
arremessados e podem ser cortados pelas lâminas do
ventilador.
Você pode ser apanhado por peças móveis mais
rapidamente do que sua capacidade de afastar-se da
estrutura.

FIG. 17

8
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
SEGURANÇA

FIG. 18: Não toque em qualquer parte do motor em


operação. Deixe o motor esfriar antes de fazer
qualquer manutenção no motor. Antes de
desconectar qualquer linha, conexões ou itens
relacionados, alivie toda a pressão no sistema de ar,
no sistema de óleo, no sistema de lubrificação, no
sistema de combustível, ou no sistema de
arrefecimento.

FIG. 18

FIG. 19: Não remova a tampa do radiador com o


motor quente. Somente remova a tampa quando
estiver suficiente fria ao tocá-la com as mãos. Solte
lentamente a tampa até o primeiro entalhe para aliviar
a pressão e, em seguida, remova-a.

FIG. 19

FIG. 20: Vazamentos de fluído em alta pressão


podem ser quase invisíveis, porém penetram na pele
causando ferimentos graves.
Consulte um médico imediatamente caso tenha
sofrido um ferimento por vazamento de fluidos. O
fluido injetado na pela deve ser removido
cirurgicamente em poucas horas ou poderá resultar
em gangrena.
O óleo quente e os componentes quentes podem
causar ferimentos.

FIG. 20

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 9
Seção 11A – Resolução de Problemas
SEGURANÇA

FIG. 21: Utilize um pedaço de papelão ou madeira


para procurar possíveis vazamentos; nunca faça isso
com as mãos.
Não dobre as linhas de alta pressão. Não bata nas
linhas de alta pressão. Não instale quaisquer linhas
que estejam dobradas ou danificadas.
Verifique cuidadosamente as linhas, tubos e
mangueiras. Repare todas as linhas soltas ou
danificadas. Aperte todas as conexões ao torque
recomendado.
Substitua as peças na presença de qualquer das
condições a seguir:
• Conexões terminais danificadas ou vazando. FIG. 21
• Revestimentos externos danificados por fricção
ou cortes.
• Fios expostos.
• Revestimento externo abaulado.
• Peças flexíveis das mangueiras dobradas.
• Tampas externas com armação afundada.
• Conexões finais deslocadas.

FIG. 22: O eletrólito nas baterias do trator é um ácido


e pode causar ferimentos. Não deixe que o eletrólito
entre em contato com a pele ou os olhos. Sempre use
óculos de proteção ao trabalhar nas baterias. Lave as
mãos depois de ter estado em contato com as
baterias e os conectores.

FIG. 22

FIG. 23: Os gases da bateria podem explodir.


Mantenha chamas abertas ou faíscas afastadas da
parte superior da bateria. Não fume em áreas de
recarga de baterias.
Nunca verifique a carga da bateria colocando um
objeto metálico entre os terminais. Não coloque
ferramentas sobre materiais condutivos na bateria.
Tenha cuidado ao conectar cabos auxiliares às
baterias. A instalação incorreta dos cabos auxiliares
pode resultar em danos aos componentes elétricos ou
explosão da bateria.
Não aplique carga a uma bateria congelada, pois ela
pode explodir. Aqueça a bateria até 16°C (60°F). FIG. 23

10
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
SEGURANÇA

FIG. 24: Certifique-se de que todas as luzes,


refletores e SMV do trator estejam instaladas, em
boas condições, e limpas.
Consulte o órgão de serviço autorizado quanto aos
regulamentos locais relativos à movimentação de
equipamentos agrícolas em estradas públicas.

FIG. 24

FIG. 25: O aplicativo Auto-Guide (direcionamento


automático) pode ser desativado temporariamente no
caso de perda do sinal de satélite. É imprescindível
que o operador esteja sempre alerta à sua posição e
condições no campo.
O Sistema Auto-Guide tem como objetivo ajudar o
operador no direcionamento do trator. A atenção do
operador é exigida todo o tempo.

FIG. 25

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 11
Seção 11A – Resolução de Problemas
SEGURANÇA

12
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO
Informações Gerais

FIG. 26
FIG. 26: Diagrama em Blocos dos Módulos de
Controle Eletrônico (ECM)

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 13
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

A resolução de problemas nos módulos de controle Algumas funções da máquina que utilizam válvulas
eletrônico do trator requer informações adicionais solenóides requerem um diodo supressor através
contidas no Manual de Serviço da máquina, no da bobina da válvula. Se o diodo supressor estiver
Diagrama do Sistema Elétrico e no Manual de defeituoso, o ruído eletrônico causado pelos
Operação e Manutenção. solenóides ao ligar e desligar pode causar o
Os diagramas do sistema são fornecidos neste funcionamento irregular dos componentes do visor.
manual para orientação. Consulte o Diagrama do Caso o funcionamento irregular dos componentes
Sistema Elétrico localizado no Manual de Serviço da do visor pareça estar associado com uma atividade,
máquina, para obter uma representação completa da como o funcionamento da lâmina, verifique o diodo
máquina que está sendo diagnosticada. supressor apropriado quanto ao funcionamento
correto.
Quando o procedimento de resolução de problemas
fornecer instruções ao pessoal de manutenção para Eventos de dados e eventos de manutenção são
REPARAR O CHICOTE ELÉTRICO, use sempre o definidos pelo software de configuração da
Diagrama do Sistema Elétrico que se encontra no máquina. As funções de diagnóstico para um
Manual de Serviço da máquina para rastrear o determinado evento também são definidas no
circuito. Execute testes de continuidade nos software de configuração. O módulo de controle
conectores a fim de localizar falhas no chicote eletrônico pode ter um tempo de espera de até 30
elétrico. Nos conectores do componente, verifique SEGUNDOS antes de exibir um evento do sistema
sempre o circuito de aterramento. Os circuitos de na Central de Gerenciamento do Trator (TMC).
alimentação do controle requer uma resistência Durante o procedimento de resolução de
menor que 2 Ohms entre os contatos à massa e a problemas, permita um tampo adequado para que o
massa do chassi. Os circuitos de sinal (sensores, ECM possa informar a existência de uma nova
interruptores, solenóides etc.) requerem uma condição. Por exemplo, desconecte o sensor do
resistência menor que 5 Ohms para a operação chicote elétrico da máquina. O ECM pode ter um
normal. Uma resistência maior que 5 Ohms pode tempo de espera de até 30 segundos antes de
causar diagnósticos incorretos. informar essa condição. Igualmente, quando a
condição é corrigida, vários minutos podem ser
Reparos nos chicotes elétricos da máquina devem ser
necessários antes que a informação do evento seja
realizados com fio da mesma bitola. Todas as junções
cancelada.
devem ser soldadas. Todas as junções devem ser
firmemente apertadas. Use Fita de Vinil ou luvas de Os reparos são considerados completos quando o
retração para todos os reparos no chicote elétrico. Os evento do sistema não está mais presente e o
reparos no circuito do conector de dados no chicote parâmetro parece ler corretamente a condição da
elétrico devem manter o mesmo índice de torção do máquina.
fio que o fornecido no chicote original. Os dois fios do NOTA: Se um evento for mostrado para um
conector de dados CAT devem manter um índice de interruptor e o interruptor está sendo
torção de 2 ± 1 voltas por polegada. A torção é substituído, use o Diagrama do Sistema
MUITO IMPORTANTE! A torção minimiza a Elétrico para auxiliar na resolução do
interferência elétrica causada pelo conector de dados problema. Verifique os componentes
aos outros circuitos. A interferência no conector de relacionados aqui: chicote elétrico,
dados por outros circuitos também é minimizada. interruptor e ECM.
Durante o procedimento de resolução de problemas,
antes de substituir qualquer componente, inspecione Referência rápida
todas as conexões do componente e do chicote
elétrico. Conexões sujas ou frouxas do chicote podem Consulte a seção Resolução de Problemas,
resultar em problemas elétricos. O problema elétrico Procedimentos para Códigos de falhas, para falhas
pode ser permanente ou pode ser intermitente. que possuem diagnósticos (MID/CID/FM l).
Comprove que as conexões estão apertadas antes de Consulte a seção Resolução de Problemas,
fazer outros testes. Circuitos dos interruptores, quanto a falhas
A falha de um componente elétrico pode causar a operacionais dos indicadores de alerta.
falha de um ou mais componentes relacionados.
Sempre tente localizar a causa da falha no sistema
elétrico e corrija-a em seguida, antes de substituir um
componente.

14
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

Ferramentas de Serviço
As seguintes ferramentas de serviço devem ser
utilizada para auxiliar na resolução de problemas no
sistema elétrico.
Número de Peça Descrição
Aplicativo CAT
Electronic Technician
6V-7070
Multímetro digital
9U-7330
Grupo de pontas de
8T-3224
teste
Grupo de pontas de
7X-1710
prova do multímetro
Conjunto do cabo
8T-8726
adaptador
Kit de reparo do
6V-3000
conector (Sure Seal)
Kit de reparo do
9U-7246
conector (Deutsch DT)
Kit de reparo do
4C-3406
conector (Deutsch)
Ferramenta de Controle
4C-8195 de Serviço (Caixa de
Interruptores)

FIG. 27: Conexões do aplicativo Caterpillar Electronic


Technician (ET)
Os componentes necessários a fim de utilizar o
aplicativo CAT Electronic Technician para determinar
os códigos de falha estão relacionados abaixo:
(1) Um computador pessoal COMPATÍVEL COM
IBM, com a versão atual do software Caterpillar
Electronic Technician instalada.
(2) Cabo do Conector de Dados 139-4166 ou Cabo
do Conector de Dados 7X-1570.
(3) Cabo 7X-1425 e Adaptador 4C-6805.
(4) Publicação Especial JEBD3003, Publicação FIG. 27
Especial JERD2124, Publicação Especial
JERD2129; Software Caterpillar Electronic
Technician.
(5) Ferramenta do Adaptador de Comunicação 7X-
1700 com Publicação Especial, NEXG4323,
Software Communications Adapter.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 15
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

FIG. 28: Conexões do aplicativo Communication


Adapter II e Caterpillar Electronic Technician (ET).
Os componentes necessários a fim de utilizar o
aplicativo Communication Adapter II e o CAT
Electronic Technician para determinar os códigos de
falha estão relacionados abaixo:
(6) Cabo.
(7) 171-4400 Communication Adapter II.
(8) Cabo de diagnóstico.
(9) Versão atual do software Caterpillar Electronic
Technician e um computador pessoal
COMPATÍVEL COM IBM.
Referência: Consulte a Publicação Especial,
NEHS0758, Communications Adapter II, o Manual do
Usuário contém o software.
NOTA: O Caterpillar Electronic Technician (ET) é um FIG. 28
programa de software que pode ser utilizado em um
computador pessoal compatível com IBM.
A fim de utilizar o aplicativo Electronic Technician
(ET), faça o pedido dos seguintes materiais: Use o multímetro digital para fazer verificações de
Publicação Especial, JERD2124, Licença de Uso do continuidade ou para medir a tensão. Para obter
Programa ET para um usuário, Publicação Especial, instruções sobre o uso do Multímetro Digital 6V-
JEHP1026, Ficha de Informações e Requerimentos, 7070, consulte a Instrução Especial, SEHS7734. A
Cabo do Conector de Dados 7X-1425 e a Assinatura Ponta de Prova do Multímetro 7X-1710 mede a
de Dados e Publicação Especial, JERD2142, tensão nos conectores sem que seja necessário
Assinatura de Dados. A Publicação Especial, desconectá-los. Os cabos da ponta de prova são
JEHP1026, Ficha de Informações e Requerimentos inseridos na parte de trás do conector junto com o
relaciona o hardware necessário e os recursos do ET. fio. O Cabo Adaptador 8T-8726 possui uma
O aplicativo Caterpillar Electronic Technician (ET) não transição de 3 pinos. O cabo adaptador é utilizado
é necessário para se determinar os códigos de falhas para fazer medições nos circuitos dos sensores.
e o ET não é necessário a fim de limpar os códigos
de falhas. No entanto, o processo de determinação
dos códigos de falhas é mais fácil e mais rápido
quando se utiliza o ET. O ET também pode exibir
informações sobre o histórico de um código de falha e
o status do parâmetro dos códigos de falhas. Esses
recursos possibilitam que o ET seja uma ferramenta
útil para resolução de problemas.
O aplicativo Electronic Technician (ET) é utilizado
para comunicação com o ECM (módulo de controle
eletrônico) sobre o conector de dados mediante a
conexão ao conector de diagnóstico da máquina.
Para obter mais informações e as localizações dos
conectores, consulte a seção Resolução de
Problemas, Componentes Elétricos e Localização dos
Conectores, e o Diagrama do Sistema Elétrico no
Manual de Serviço da sua máquina.
Para obter instruções sobre a manutenção dos
conectores Sure Seal, consulte a Instrução Especial,
SMHS7531. Para obter instruções sobre a
manutenção dos conectores Deutsch DT, consulte a
Instrução Especial, SEHS9615.

16
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

NOTA: Excetuando-se os testes dos chicotes


elétricos, o uso de instrumentos de teste de
continuidade, como o Dispositivo de Teste de
Continuidade 8T-0500 ou instrumentos de
teste de tensão, como o Dispositivo de Teste
de Tensão 5P-7277, não é recomendado para
os circuitos elétricos da Lagarta atual.
Localização dos Conectores
Conector da ferramenta de serviço
FIG. 29: O conector da ferramenta de serviço (1) está
localizado sob o assento do aprendiz. O conector está
voltado para a frente do trator.
O conector da ferramenta de serviço é utilizado para
comunicação com os seguintes componentes:
• ECM do trator.
• ECM do motor.
• ECM do engate (se equipado).
• ECM do Tradutor (se equipado).
• ECM do implemento (se equipado).
• Visor da Central de Gerenciamento do Trator
(TMC). FIG. 29
• Aplicativo Caterpillar Electronic Technician (ET).

ECM do Engate e ECM do Implemento


FIG. 30: O ECM do engate (2) e o ECM do
implemento (3) estão localizados no lado direito do
trator, na quina dianteira da cabine, embaixo do
painel do assoalho. Esses módulos de controle
eletrônico são opcionais. Os módulos de controle
eletrônico não são instalados em todos os tratores.

FIG. 30
ECM do trator
FIG. 31: O ECM do trator (4) está localizado embaixo
do painel do assoalho, no lado esquerdo da cabine,
na frente do assento do aprendiz.

FIG. 31

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 17
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

Tradutor ISO
FIG. 32: O Tradutor ISO é um módulo de controle
eletrônico situado sob a base do assento do
operador, que fornece a ECU ISO-11783 do trator e
liga sua função à rede ISOBUS. Também fornece
comunicação entre o Receptor GPS Auto-GlideTM e
ao visor da TMC.

FIG. 32
Visor da Central de Gerenciamento do Trator
(TMC)
FIG. 33: O visor (5) está situado na frente da Central
de Gerenciamento do Trator (TMC).

FIG. 33

18
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

Recursos de Diagnóstico As seções a seguir descrevem os procedimentos


que são necessários para visualizar informações da
Durante a operação normal do trator, o operador ou o
máquina com essas ferramentas de serviço.
técnico de manutenção pode monitorar os parâmetros
da máquina por meio das ferramentas de serviço que
estão relacionadas abaixo: Grupo de Instrumentos do Painel
• Grupo de Instrumentos do Painel. O painel de instrumentos está dividido nestas três
• Visor da Central de Gerenciamento do Trator áreas básicas:
(TMC). • Indicadores de status.
• Aplicativo Caterpillar Electronic Technician (ET). • Indicadores de advertência.
• Medidores.

FIG. 34
Indicadores de status Referência: Consulte o Manual de Operação e
FIG. 34: Os indicadores de status indicam o status de Manutenção, Grupo de Instrumentos do Painel,
determinadas funções no trator. para obter informações mais detalhadas.
(1) Indicador de direção esquerdo.
(2) O sistema de orientação (Guidance) está pronto.
(3) O sistema de orientação (Guidance) está ativado.
(4) O sistema de um toque está pronto.
(5) O sistema de um toque está ativo.
(6) O Gerenciamento de Potência está ativo.
(7) Indicador de direção direito.
(8) Facho alto dos faróis.
(9) Indicadores de iluminação externa.
(10) Operação do TDP.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 19
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

Indicadores de advertência
FIG. 35: Este indicador amarelo (11) alerta o
operador sobre a detecção de um evento pelo
sistema de monitoramento (Check the Monitor
[Verificar o monitor]). Uma descrição do evento irá
sobrepor automaticamente qualquer tela atualmente
exibida no visor da Central de Gerenciamento do
Trator (TMC).
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Central de Gerenciamento do Trator
(TMC), para obter informações adicionais sobre os
indicadores de status.

FIG. 35

Medidores

FIG. 36
FIG. 36: Os medidores indicam o status de
determinadas funções no trator.
(12) Temperatura do líquido de arrefecimento do
motor
(13) Temperatura do óleo hidráulico.
(14) RPM do motor.
(15) Nível do combustível.
(16) Pressão do óleo do motor.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Grupo de Instrumentos do Painel, para
obter informações mais detalhadas.

20
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

Visor da Central de Gerenciamento do Trator


(TMC)
FIG. 37: O visor da Central de Gerenciamento do
trator (TMC) utiliza os indicadores de status e
indicadores de advertência do grupo de instrumentos
do painel para fornecer informações de status dos
sistemas da máquina ao operador. O visor da TMC
também fornece dados da máquina para o operador.
O visor da TMC exibirá uma tela de evento. Essa
página precisa ser limpa antes que o operador possa
visualizar quaisquer outras telas. A posição de um
evento no mostrador permite ao operador visualizar
as seguintes informações: códigos de falhas
registrados e códigos de falhas ativos.
Referência: Consulte a seção Resolução de FIG. 37
Problemas, Uso da Central de Gerenciamento do
Trator para Determinar os Códigos de Falha, para
obter informações adicionais.

Aplicativo Caterpillar Electronic Technician (ET)


FIG. 38: O aplicativo Caterpillar Electronic Technician
(ET) é um programa de software que é utilizado para
acessar os dados da máquina. O técnico de
manutenção também pode usar o ET para auxiliar na
resolução de problemas.
Algumas das opções disponíveis no aplicativo
Caterpillar Electronic Technician (ET) estão
relacionadas abaixo:
• Comunicação com os módulos de controle
eletrônico através do conector de dados CAT.
• Obtenção os dados da máquina.
• Análise dos dados da máquina.
• Diagnóstico de problemas.
• Visualizar códigos de falhas.
• Visualizar códigos de falhas registrados.
• Visualizar descrições detalhadas dos códigos de
falhas.
• Limpar quaisquer códigos de falhas. FIG. 38
• Visualizar o status do interruptor.
• Visualizar o status do sensor.
• Visualizar o status do solenóide.
• Exibir a configuração do ECM.
• Fazer a calibração dos sistemas da máquina.
• Programar o ECM (Flash). Isto é feito com o
programa WlNflash.
• Imprimir relatórios.
Referência: Consulte a seção Resolução de
Problemas, Uso do aplicativo Caterpillar Electronic
Technician para Determinar Códigos de Falhas, para
ver os códigos de falhas.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 21
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

Preparação da Máquina para Resolução Equipamento de teste


de Problemas Os procedimentos de teste hidráulico podem ser
Preparação do trator executados utilizando-se um dos seguintes
equipamentos de teste:
• Grupo de ferramentas de exibição de dados.
ADVERTÊNCIA: • Medidores de pressão apropriados.
O movimento repentino da máquina ou a liberação
de óleo sob pressão podem causar ferimentos às
pessoas que estejam na máquina ou nas
proximidades da mesma.
Para evitar possível ferimento, execute o
procedimento a seguir antes de testar e ajustar o
sistema hidráulico.

1. Mova o trator para uma área horizontal e plana.


2. Abaixe todos os implementos para o chão, bem
como o engate de três pontos.
3. Certifique-se de que a alavanca de controle da
transmissão esteja na posição PARK
(estacionamento).
4. Aqueça o óleo a uma temperatura mínima de
60°C (140°F), se necessário. Consulte a seção
Aquecimento do Óleo Hidráulico, quanto ao
procedimento utilizado para aquecer o óleo
hidráulico.
5. Mova todas as válvulas de controle hidráulico
através da posição FLOAT (flutuação) a fim de
aliviar a pressão hidráulica.
6. Pare o motor e remova a chave.
7. Remova as proteções apropriadas.
Referência: Consulte o Manual de Operações e
Manutenção, Proteções - Remoção e Instalação,
para obter mais informações.

Procedimento
Ao definir um problema em qualquer dos sistemas
hidráulicos, execute o seguinte procedimento:
Execute as verificações visuais indicadas em
Verificações e Ajustes, Inspeção Visual. Se, após a
conclusão da inspeção visual, o problema não for
identificado, execute os testes do sistema mecânico.
Se, após concluir os testes do sistema mecânico, o
problema não for identificado, execute os testes do
sistema elétrico.
Para obter mais ajuda na resolução de um problema,
consulte o Manual de Resolução de Problemas,
Sistemas Elétrico e Hidráulico. O manual de
resolução de problemas relaciona as causas
prováveis de um problema conhecido.
Como um problema pode ter mais que uma causa, a
seção de resolução de problemas poderá sugerir
inspeções ou testes de instrumentos específicos.
Essas inspeções e testes ajudarão a identificar a
causa mais provável.

22
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

Aquecimento do óleo hidráulico


FIGS. 39-40: Se necessário, instale o Conjunto da
Mangueira FT2220 no engate rápido (+) e no engate
rápido (-) de qualquer válvula de controle hidráulico.
Coloque a alavanca de controle hidráulico na posição
EXTEND DETENT (Retenção estendida). Ajuste a
válvula de agulha de conformidade, a fim de aquecer
o óleo hidráulico.
NOTA: Ajuste o Detent Time (Tempo de retenção) na
Central de Gerenciamento do Trator (TMC)
para que seja contínuo.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Funcionamento da Válvula de Controle
Hidráulico, para obter mais informações. FIG. 39
NOTA: Durante o diagnóstico em qualquer dos
sistemas hidráulicos, lembre-se de que, para
o funcionamento correto, a circulação e a
pressão do óleo devem estar corretas. A
pressão do óleo é causada pela resistência ao
fluxo de óleo. A temperatura do óleo deve ser
no mínimo 60 oC (140oF). A temperatura do
óleo hidráulico pode ser visualizada na tela
Information (informações) da Central de
Gerenciamento do Trator (TMC).
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Central de
Gerenciamento do Trator (TMC), para obter mais FIG. 40
informações.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 23
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

PROCEDIMENTOS PARA O
SINTOMA
Transmissão
Acoplamento da embreagem da transmissão
FIGS. 41-42: Válvulas Moduladoras (Válvulas de
Controle da Transmissão)
Cada válvula de controle da transmissão possui uma
letra de designação, como mostrado. As letras foram
fundidas na carcaça da transmissão.
Cada válvula de controle da transmissão controla
uma embreagem individual. Cada letra é designada a
uma válvula de controle de transmissão
correspondente.
Essas letras são utilizadas no quadro a seguir, a fim
de mostrar as embreagens que são acopladas para
cada engrenagem.
Nunca mais que duas engrenagens são acopladas ao
mesmo tempo. Além disso, somente uma
engrenagem é acoplada a um eixo.
NOTA: As velocidades do trator no quadro a seguir
são com o motor a 2100 rpm.
FIG. 41

FIG. 42

24
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

Árvore de Árvore de Árvore Árvore de


Engrenagem Velocidade do trator
ré entrada intermediária saída
Quarta marcha (ré) A – – J 14,19 km/h (8.82 mph)
Terceira marcha (ré) A – – H 5,84 km/h (3.63 mph)
Segunda marcha (ré) A – – B 5,18 km/h (3.22 mph)
Primeira marcha (ré) A – – G 2,14 km/h (1.33 mph)
Neutro – – J –
Primeira marcha – C – G 2,67 km/h (1.66 mph)
Segunda marcha – D – G 3,40 km/h (2.11 mph)
Terceira marcha – – E G 4,28 km/h (2.66 mph)
Quarta marcha – – F G 5,44 km/h (3.38 mph)
Quinta marcha – C – B 6,49 km/h (4.03 mph)
Sexta marcha – C H 7,31 km/h (4.54 mph)
Sétima marcha – D – B 8,24 km/h (5.12 mph)
Oitava marcha – D – H 9,27 km/h (5.76 mph)
Nova marcha – – E B 10,43 km/h (6.48 mph)
Décima marcha – – E H 11,73 km/h (7.29 mph)
Décima primeira marcha – – F B 13,23 km/h (8.22 mph)
Décima segunda marcha – – F H 14,90 km/h (9.26 mph)
Décima terceira marcha – C – J 17,73 km/h (11.02 mph)
Décima quarta marcha – D – J 22,53 km/h (14 mph)
Décima quinta marcha – – E J 28,52 km/h (17.72 mph)

Décima sexta marcha – – F J 36,21 km/h (22.50 mph)

Lista de problemas
Os seguintes problemas são abrangidos nesta • A transmissão patina.
descrição: • O controle de modulação da embreagem não
• O trator não se movimenta em nenhuma marcha. funciona corretamente.
• A transmissão não engata em todas as marchas.
• Um Evento de Advertência para Substituir os
Filtros de Óleo Hidráulico é mostrado na Central
de Gerenciamento do Trator (TMC).
• Dificuldade nas mudanças de marchas.
• Um Evento de Advertência de Pressão Baixa do
Óleo Hidráulico é mostrado na Central de
Gerenciamento do Trator (TMC).
• Um Evento de Advertência de Alta Temperatura
do Óleo Hidráulico é mostrado na Central de
Gerenciamento do Trator (TMC).
• A transmissão trava em uma marcha.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 25
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

O trator não se movimenta em nenhuma NOTA: Opere o trator. Se a transmissão não


marcha funcionar corretamente, continue no próximo
passo.
1. Verifique a Central de Gerenciamento do Trator
(TMC) quanto a qualquer código de falha exibido. 5. Execute os testes de pressão da transmissão.
Referência: Consulte as descrições apropriadas Referência: Consulte a seção Operação dos
neste manual de Resolução de Problemas Sistemas/Verificações e Ajustes, para obter
relacionadas aos códigos de falhas. Repare os informações adicionais.
componentes suspeitos, conforme necessário. 6. Repare ou substitua os componentes
2. Verifique o coletor de óleo comum quanto ao tipo defeituosos que sejam encontrados durante os
correto de óleo e a quantidade correta de óleo. testes de pressão.
Referência: Consulte o Manual de Operação e 7. Se uma engrenagem específica estiver ausente,
Manutenção, Nível de Óleo do Sistema Hidráulico identifique as embreagens que são utilizadas
- Verificação, para obter informações adicionais. para a engrenagem em questão. Veja o quadro
acima.
3. Execute o procedimento de calibração das
embreagens da transmissão. 8. Procure por uma engrenagem que utilize
embreagens similares.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Calibração da 9. Use uma válvula de controle de transmissão
embreagem da transmissão, para obter reconhecidamente boa para substituir a válvula
informações adicionais. suspeita. Por exemplo, se a quarta marcha (ré)
estiver operacional, então, é possível usar
4. Repare todos os problemas encontrados no
qualquer das válvulas de controle da
procedimento de calibração.
transmissão (A) ou (J) como uma válvula de
NOTA: Opere o trator. Se a transmissão não controle da transmissão operacional. Isso
funcionar corretamente, continue no próximo isolará a válvula solenóide defeituosa. Substitua
passo. as válvulas solenóides defeituosas que sejam
5. Execute os testes de pressão da transmissão. encontradas durante o teste.
Referência: Consulte a seção Operação dos Um Evento de Advertência para Substituir os
Sistemas/Verificações e Ajustes, para obter Filtros de Óleo Hidráulico é mostrado na Central
informações adicionais. de Gerenciamento do Trator (TMC)
6. Repare os componentes defeituosos que sejam 1. Substitua os filtros de óleo hidráulico.
encontrados durante a execução dos testes de Referência: Consulte o Manual de Operação e
pressão. Manutenção, Filtros de Óleo do Sistema
Hidráulico - Substituição, para obter
A transmissão não engata em todas as informações adicionais.
marchas 2. Verifique a Central de Gerenciamento do Trator
(TMC) quanto a qualquer código de falha
1. Verifique a Central de Gerenciamento do Trator
exibido.
(TMC) quanto a qualquer código de falha exibido.
Referência: Consulte as descrições
Referência: Consulte as descrições apropriadas
apropriadas neste manual de Resolução de
neste manual de Resolução de Problemas
Problemas relacionadas aos códigos de falhas.
relacionadas aos códigos de falhas. Repare os
Repare os componentes suspeitos, conforme
componentes suspeitos, conforme necessário.
necessário.
2. Verifique o reservatório quanto ao tipo correto de
óleo e a quantidade correta de óleo. Dificuldade nas mudanças de marchas
Referência: Consulte o Manual de Operação e 1. Verifique a Central de Gerenciamento do Trator
Manutenção, Nível de Óleo do Sistema Hidráulico (TMC) quanto a qualquer código de falha
- Verificação, para obter informações adicionais. exibido.
3. Execute o procedimento de calibração das Referência: Consulte as descrições
embreagens da transmissão. apropriadas neste manual de Resolução de
Problemas relacionadas aos códigos de falhas.
Referência: Consulte a seção Operação dos Repare os componentes suspeitos, conforme
Sistemas/Verificações e Ajustes, Calibração da necessário.
embreagem da transmissão, para obter
informações adicionais.
4. Repare ou substitua os componentes defeituosos
que sejam encontrados durante o procedimento
de calibração.

26
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

2. Verifique o reservatório quanto ao tipo correto de


óleo e a quantidade correta de óleo.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Nível de Óleo do Sistema Hidráulico
- Verificação, para obter informações adicionais.
3. Execute o procedimento de calibração das
embreagens da transmissão.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Calibração da
embreagem da transmissão, para obter
informações adicionais.
4. Repare todos os problemas encontrados no
procedimento de calibração.
NOTA: Opere o trator. Se a transmissão não
funcionar corretamente, continue no próximo
passo.
5. Execute os testes de pressão da transmissão.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, para obter
informações adicionais.
Repare ou substitua os componentes defeituosos
que sejam encontrados durante os testes de
pressão.
7. Se uma engrenagem específica estiver ausente,
identifique as embreagens que são utilizadas para
a engrenagem em questão. Veja o quadro acima.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 27
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

8. Procure por uma engrenagem que utilize b. Verifique o resfriador quanto a dano. Repare
embreagens similares. ou substitua componentes, conforme
9. Use uma válvula de controle de transmissão necessário.
reconhecidamente boa para substituir a válvula c. Verifique as linhas do resfriador quanto a
suspeita. Por exemplo, se a quarta marcha (ré) danos. Repare ou substitua componentes,
estiver operacional, então, é possível usar conforme necessário.
qualquer das válvulas de controle da transmissão 4. Baixa circulação de ar através do resfriador.
(A) ou (J) como uma válvula de controle da
a. Verifique o ventilador quanto a dano. Se
transmissão operacional. Isso isolará a válvula
estiver danificado, substitua o ventilador.
solenóide defeituosa. Substitua as válvulas
solenóides defeituosas que sejam encontradas b. Verifique a correia de acionamento do
durante o teste. ventilador. A velocidade do ventilador
poderá ser reduzida se a correia de
Um Evento de Advertência de Pressão Baixa do
acionamento do ventilador estiver solta ou
Óleo Hidráulico é mostrado na Central de
danificada. Se estiver danificada, substitua a
Gerenciamento do Trator (TMC)
correia de acionamento.
1. Verifique a Central de Gerenciamento do Trator
Referência: Consulte o Manual de
(TMC) quanto a qualquer código de falha exibido.
Operação e Manutenção, para obter
Referência: Consulte as descrições apropriadas informações adicionais.
neste manual de Resolução de Problemas
5. Parece que existe ar no óleo hidráulico.
relacionadas aos códigos de falhas. Repare os
componentes suspeitos, conforme necessário. a. Localize o ponto de entrada de ar no
sistema.
NOTA: Opere o trator. Se um evento de advertência
de pressão baixa do óleo hidráulico ainda b. Repare ou substitua componentes,
estiver ativo, continue no próximo passo. conforme necessário.
2. Verifique o reservatório quanto ao tipo correto de 6. Se existir ar no sistema hidráulico, poderá existir
óleo e a quantidade correta de óleo. um problema no sistema hidráulico do
implemento.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Nível de Óleo do Sistema Hidráulico Referência: Consulte a seção Resolução de
- Verificação, para obter informações adicionais. Problemas, Sistema do implemento, para obter
as informações necessárias.
3. Execute os testes de pressão da transmissão.
Referência: Consulte a seção Operação dos A transmissão trava em uma marcha
Sistemas/Verificações e Ajustes, para obter 1. Verifique a Central de Gerenciamento do Trator
informações adicionais. (TMC) quanto a qualquer código de falha
Um Evento de Advertência de Alta Temperatura exibido.
do Óleo Hidráulico é mostrado na Central de Referência: Consulte as descrições
Gerenciamento do Trator (TMC) apropriadas neste manual de Resolução de
1. Verifique a Central de Gerenciamento do Trator Problemas relacionadas aos códigos de falhas.
(TMC) quanto a qualquer código de falha exibido. Repare os componentes suspeitos, conforme
necessário.
Referência: Consulte as descrições apropriadas
neste manual de Resolução de Problemas 2. Localize a engrenagem que está travada.
relacionadas aos códigos de falhas. Repare os Localize as embreagens utilizadas para acoplar
componentes suspeitos, conforme necessário. a engrenagem que está travada. Veja o quadro
acima.
2. Verifique o reservatório quanto ao tipo correto de
óleo e a quantidade correta de óleo. 3. Execute os testes de pressão da transmissão.
Referência: Consulte o Manual de Operação e Referência: Consulte a seção Operação dos
Manutenção, Nível de Óleo do Sistema Hidráulico Sistemas/Verificações e Ajustes, para obter
- Verificação, para obter informações adicionais. informações adicionais.
3. Verifique o resfriador de óleo hidráulico. A transmissão patina
a. Verifique o resfriador de óleo quanto a sujeira 1. Verifique a Central de Gerenciamento do Trator
e impurezas. Limpe o resfriador, se (TMC) quanto a qualquer código de falha
necessário. exibido.
Referência: Consulte o Manual de Operação Referência: Consulte as descrições apropriadas
e Manutenção, Colméias de resfriamento - neste manual de Resolução de Problemas
Limpeza, para obter informações adicionais. relacionadas aos códigos de falhas. Repare os
componentes suspeitos, conforme necessário.

28
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

2. Verifique o reservatório quanto ao tipo correto de


óleo e a quantidade correta de óleo.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Nível de Óleo do Sistema Hidráulico
- Verificação, para obter informações adicionais.
3. Execute o procedimento de calibração das
embreagens da transmissão.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Calibração da
embreagem da transmissão, para obter
informações adicionais.
4. Repare todos os problemas encontrados no
procedimento de calibração.
5. Execute os testes de pressão da transmissão.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, para obter
informações adicionais.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 29
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

6. Repara todos os problemas que sejam A Tomada de Potência não desacopla


encontrados durantes os testes de pressão. 1. Verifique a Central de Gerenciamento do Trator
7. Se a pressão estiver correta, as embreagens (TMC) quanto a qualquer código de falha
podem estar desgastadas. Repare ou substitua exibido.
componentes, conforme necessário. Referência: Consulte as descrições
O controle de modulação da embreagem não apropriadas neste manual de Resolução de
funciona corretamente Problemas relacionadas aos códigos de falhas.
1. Verifique a Central de Gerenciamento do Trator Repare os componentes suspeitos, conforme
(TMC) quanto a qualquer código de falha exibido. necessário.
Referência: Consulte as descrições apropriadas 2. Verifique o reservatório quanto ao tipo correto
neste manual de Resolução de Problemas de óleo e a quantidade correta de óleo.
relacionadas aos códigos de falhas. Repare os Referência: Consulte o Manual de Operação e
componentes suspeitos, conforme necessário. Manutenção, Nível de Óleo do Sistema
2. Execute o procedimento de calibração das Hidráulico - Verificação, para obter informações
embreagens da transmissão. adicionais.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Calibração da
embreagem da transmissão, para obter
informações adicionais.

Tomada de Potência
A Tomada de Potência não se acopla
1. Verifique a Central de Gerenciamento do Trator
(TMC) quanto a qualquer código de falha exibido.
Referência: Consulte as descrições apropriadas
neste manual de Resolução de Problemas
relacionadas aos códigos de falhas. Repare os
componentes suspeitos, conforme necessário.
2. Verifique o reservatório quanto ao tipo correto de
óleo e a quantidade correta de óleo.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Nível de Óleo do Sistema Hidráulico
- Verificação, para obter informações adicionais.
3. Execute o teste de pressão da tomada de
potência.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Embreagem de
Pressão da Tomada de Potência (TDP) - Teste e
Ajuste, para obter informações adicionais.
4. Falha da válvula da tomada de potência.
Substitua a válvula da tomada de potência por
outra nova.
NOTA: Opere o trator. Se a tomada de potência não
funcionar corretamente, continue no próximo
passo.
5. Os vedadores no disco de embreagem da tomada
de potência estão com vazamento. Substitua os
vedadores do disco de embreagem.

30
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

3. Execute o teste de pressão da tomada de torça.


Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Embreagem de
Pressão da Tomada de Potência (TDP) - Teste e
Ajuste, para obter informações adicionais.
4. A válvula da tomada de potência pode ter falhado.
Substitua a válvula da tomada de potência por
outra nova.
NOTA: Opere o trator. Se a tomada de potência não
funcionar corretamente, continue no próximo
passo.
FIGS. 43-44: Êmbolo (1) e Mola (2).
5. Se o freio não estiver funcionando corretamente,
a tomada de potência poderá girar livremente. O
êmbolo (1) pode estar emperrado. Repare ou
substitua o êmbolo.
6. As molas (2) da tomada de potência podem ter
falhado. Substitua a mola da tomada de potência.
7. O material de fricção pode ter falhado.

FIG. 43

FIG. 44

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 31
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

Sistema de Direção NOTA: Certifique-se de que o motor esteja


funcionando em marcha lenta alta. Isso irá
Resolução de problemas no sistema garantir que o resfriador de óleo está
hidráulico da direção funcionando em plena capacidade.
a. Mude as técnicas de operação a fim de
Lista de problemas
reduzir a carga no sistema.
• Alta temperatura do óleo hidráulico no coletor 5. Verifique o nível do óleo hidráulico no coletor
comum. comum. O nível pode estar muito baixo.
• Grande quantidade de ar presente no óleo. a. Verifique o nível do óleo hidráulico no
• Pressão incorreta do óleo carregado no sistema coletor comum, a fim de determinar se há
hidráulico da direção. óleo suficiente no tanque hidráulico.
• Pressão incorreta do óleo na bomba da direção. Referência: Consulte o Manual de
• O trator faz a curva lentamente nas duas Operação e Manutenção, Nível de óleo do
direções. sistema hidráulico - Verificação.
• O trator faz a curva lentamente em uma direção. b. Verifique quanto a aeração, retirando uma
amostra de óleo. Se existir aeração, veja o
• O trator faz a curva na direção oposta ao volante
item Grande quantidade de ar presente no
de direção em marcha direta e/ou marcha à ré.
óleo.
• O trator dá trancos ao fazer a curva ou
6. A temperatura do ar externo pode estar muito
instabilidade nas curvas.
quente.
• O trator faz a curva corretamente durante a
a. Mude as técnicas de operação a fim de
rodagem, porém faz a curva lentamente em uma
reduzir a carga no sistema.
direção quando está carregado.
• O motor puxa mais que o normal ao mudar a
direção do trator.
• Oscilações na rotação do motor ao mudar a
direção do trator.
• O trator deriva para um lado em primeira marcha,
com o motor funcionando em marcha lenta baixa.
• Rotação excessiva do volante de direção antes
de iniciar a curva.

Causas prováveis
Alta temperatura do óleo hidráulico no coletor
comum.
1. Verifique a temperatura real do óleo.
a. Insira um termômetro no tubo de
abastecimento de óleo.
b. Se a temperatura estiver abaixo de 107 °C
(224 °F), há um problema elétrico no sistema
do sensor de temperatura.
Referência: Consulte a seção Resolução de
problemas "MID 039 - CID 0600".
2. Verifique os resfriadores de óleo. O resfriador de
óleo está dividido em dois setores.
a. Certifique-se de que não haja impurezas
acumuladas nos resfriadores de óleo.
3. Determine se qualquer uma das válvulas de
passagem do resfriador de óleo está emperrada
na posição aberta.
a. Determine a causa. Se necessário, repare a
válvula de passagem do resfriador de óleo.
4. Verifique as técnicas do operador. A carga no
sistema pode estar muito alta.

32
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

FIG. 45: Carretel e orifício compensador de vazão.


7. Verifique se a bomba passa para espera em baixa
pressão quando não se está operando os
implementos e o engate.
a. Execute o teste de espera em baixa pressão.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Pressão de
Descarga da Bomba Hidráulica -Testes.
b. Se a bomba não passar para espera em baixa
pressão, certifique-se de que o carretel
compensador de vazão (1) move-se
livremente dentro da válvula compensadora.
Além disso, certifique-se de que o orifício (2) FIG. 45
esteja livre de impurezas.
c. Se necessário, repare o defeito.
8. Certifique-se de que o óleo contido no sistema
tenha a viscosidade correta.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção.
9. Verifique se a válvula de alívio do sensor de carga
se abre na pressão de óleo correta.
a. Execute o teste de estol em alta pressão para
a bomba hidráulica.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Pressão de
Descarga da Bomba Hidráulica -Testes.
10. Verifique a bomba hidráulica (implemento) quanto
a desgaste.
a. Execute a verificação da eficiência da bomba.
11. Certifique-se de que a válvula de alívio de correção
da pressão esteja corretamente ajustada.
• Teste a pressão de corte por alta pressão da
bomba da direção.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Teste da
Pressão de Corte por Alta Pressão da Bomba
da Direção.
12. Certifique-se de que a válvula de alívio de carga
esteja ajustada corretamente.
a. Execute o teste de pressão da carga de óleo
do sistema de direção.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Válvula de
Alívio (Carga) - Teste e Ajuste.
13. Verifique quanto a restrição em uma passagem
de óleo.
• Determine a causa. Se necessário, repare o
defeito.
14. Verifique quanto a desgaste excessivo da bomba
da direção.
a. Execute a verificação da eficiência da bomba.
15. Pode existir um problema no sistema hidráulico
da transmissão.
Referência: Consulte a seção Resolução de
Problemas, Transmissão, para obter mais
informações.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 33
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

Grande quantidade de ar presente no óleo. Referência: Consulte a seção Operação dos


1. Verifique o nível do óleo hidráulico no coletor Sistemas/Verificações e Ajustes, Teste da
comum. Pressão de Drenagem da Caixa do Motor da
Direção.
a. Verifique o nível do óleo hidráulico a fim de
determinar se há óleo suficiente no coletor 7. Verifique o orifício de descarga da bomba da
comum. direção.
Referência: Consulte o Manual de Operação
e Manutenção, Nível de óleo do sistema Pressão incorreta do óleo na bomba da
hidráulico - Verificação. direção.
2. Verifique quanto a vazamento na linha de óleo 1. Certifique-se de que a válvula de alívio de
entre o coletor comum e a bomba. correção da pressão esteja corretamente
a. Repare o vazamento, se necessário. ajustada.
3. Verifique quanto a vazamento ao redor dos a. Teste a pressão de corte por alta pressão da
vedadores nos cilindros hidráulicos. bomba da direção.
a. Se necessário, repare os vedadores. Referência: Consulte a seção Operação
dos Sistemas/Verificações e Ajustes, Teste
da Pressão de Corte por Alta Pressão da
Pressão incorreta do óleo carregado no Bomba da Direção.
sistema hidráulico da direção 2. Certifique-se de que a pressão de óleo do piloto
1. Verifique o nível do óleo hidráulico no coletor da válvula auxiliar elétrica está correta.
comum. a. Teste a pressão de óleo do piloto da válvula
a. Verifique o nível do óleo hidráulico a fim de auxiliar elétrica.
determinar se há óleo suficiente no coletor Referência: Consulte a seção Operação
comum. dos Sistemas/Verificações e Ajustes,
Referência: Consulte o Manual de Operação Válvula Auxiliar da Direção - Teste e Ajuste.
e Manutenção, Nível de Óleo do Sistema 3. Certifique-se de que a válvula auxiliar elétrica
Hidráulico - Verificação. esteja funcionando corretamente.
2. Certifique-se de que o óleo contido no sistema a. Verifique o movimento ascendente da
tenha a viscosidade correta. bomba da direção.
Referência: Consulte o Manual de Operação e Referência: Consulte a seção Operação
Manutenção, Viscosidades do Lubrificante. dos Sistemas/Verificações e Ajustes,
3. A válvula de alívio não está ajustada Movimento Ascendente da Bomba da
corretamente. Direção/Teste da Zona Morta.
a. Execute o teste de pressão da carga de óleo 4. Certifique-se de que a bomba de carga esteja
do sistema de direção e do sistema de funcionando corretamente.
transmissão. a. Verifique a pressão do óleo de carga.
Referência: Consulte a seção Operação dos Referência: Consulte a seção Operação
Sistemas/Verificações e Ajustes, Válvula de dos Sistemas/Verificações e Ajustes,
Alívio (Carga) - Teste e Ajuste. Válvula de Alívio (Carga) - Teste e Ajuste.
4. A pressão de corte de alta pressão da válvula de b. Se a pressão do óleo de carga não estiver
correção de pressão não está ajustada. correta, consulte o item Pressão incorreta
a. Teste a pressão de corte por alta pressão do do óleo carregado no sistema hidráulico da
sistema de direção. direção.
Referência: Consulte a seção Operação dos 5. Verifique quanto a vazamento excessivo nas
Sistemas/Verificações e Ajustes, Teste da válvulas moduladoras (transmissão) e na
Pressão de Corte por Alta Pressão da Bomba válvula moduladora (TDP). Além disso, verifique
da Direção. quanto a vazamento excessivo nos vedadores
5. Verifique quanto a desgaste excessivo da bomba dos eixos de transmissão.
de carga. 6. Verifique quanto a desgaste excessivo da
a. Execute o teste de eficiência da bomba. bomba da direção.
6. Verifique a válvula de descarga do motor da a. Execute a verificação da eficiência da
direção. bomba.

34
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

O trator faz a curva lentamente nas duas


direções.
1. Verifique quanto à tensão correta dos solenóides
na válvula auxiliar elétrica.
a. Use o aplicativo Electronic Technician para
visualizar a porcentagem de tensão que está
sendo fornecida aos solenóides.
2. Verifique quanto a vazamentos no circuito entre a
bomba da direção e o motor da direção.
a. Repare todos os vazamentos, conforme
necessário.
3. Certifique-se de que a válvula de alívio de
correção da pressão esteja corretamente
ajustada.
a. Teste a pressão de corte por alta pressão da
bomba da direção.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Teste da
Pressão de Corte por Alta Pressão da Bomba
da Direção.
b. Se a pressão do óleo da bomba da direção
não estiver correta, consulte o item Pressão
incorreta do óleo da bomba da direção.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 35
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

4. Verifique quanto a desgaste excessivo do motor O trator faz a curva na direção oposta ao
da direção. volante de direção em marcha direta e/ou
a. Teste a pressão de drenagem da caixa do marcha à ré.
motor da direção. 1. Certifique-se de que a fiação às válvulas
Referência: Consulte a seção Operação dos solenóides na válvula auxiliar elétrica esteja
Sistemas/Verificações e Ajustes, Teste da correta.
Pressão de Drenagem da Caixa do Motor da Referência: Consulte o Diagrama Elétrico, para
Direção. obter mais informações.
b. Verifique a válvula de descarga do motor da O trator dá trancos ao fazer a curva ou
direção.
instabilidade nas curvas.
O trator faz a curva lentamente em uma 1. Verifique quanto a grande quantidade de ar
direção. presente no óleo.
1. Verifique quanto à tensão correta dos solenóides a. Retire uma amostra do óleo no coletor.
na válvula auxiliar elétrica.
b. Se um grande volume de ar estiver presente
a. Use o aplicativo Electronic Technician para no óleo, consulte o item Grande quantidade
visualizar a tensão que está sendo fornecida de ar presente no óleo.
aos solenóides.
2. Certifique-se de que a válvula de alívio de
2. Verifique quanto a vazamentos no circuito entre a correção da pressão esteja corretamente
bomba da direção e o motor da direção. ajustada.
a. Repare todos os vazamentos, conforme a. Teste a pressão de corte por alta pressão
necessário. da bomba da direção.
3. Certifique-se de que a pressão de óleo do piloto Referência: Consulte a seção Operação
da válvula auxiliar elétrica está correta. dos Sistemas/Verificações e Ajustes. Teste
a. Teste a pressão de óleo do piloto da válvula da Pressão de Corte por Alta Pressão da
auxiliar elétrica. Bomba da Direção.
Referência: Consulte a seção Operação dos 3. Certifique-se de que a válvula auxiliar elétrica
Sistemas/Verificações e Ajustes, Válvula esteja funcionando corretamente.
Auxiliar da Direção - Teste e Ajuste. Referência: Consulte a seção Operação dos
4. Certifique-se de que a válvula auxiliar elétrica Sistemas/Verificações e Ajustes, Válvula
esteja funcionando corretamente. Auxiliar da Direção - Teste e Ajuste.
a. Verifique o movimento ascendente da bomba 4. Verifique quanto a impurezas no óleo.
da direção. a. Se existirem impurezas no óleo, localize a
Referência: Consulte a seção Operação dos causa.
Sistemas/Verificações e Ajustes, Movimento O trator faz a curva corretamente durante a
Ascendente da Bomba da Direção/Teste da
rodagem, porém faz a curva lentamente em
Zona Morta.
uma direção quando está carregado.
5. Verifique a tensão das correias.
1. Certifique-se de que a válvula de alívio de
Referência: Consulte o Manual de Operação e correção da pressão esteja corretamente
Manutenção, Trem do Chassi (Mobil-trac), ajustada.
Tensão/Afrouxamento da Correia.
a. Teste a pressão de corte por alta pressão
6. Certifique-se de que a válvula de alívio de da bomba da direção.
correção da pressão esteja corretamente
ajustada. Referência: Consulte a seção Operação
dos Sistemas/Verificações e Ajustes, Teste
a. Teste a pressão de corte por alta pressão da da Pressão de Corte por Alta Pressão da
bomba da direção. Bomba da Direção.
Referência: Consulte a seção Operação dos 2. Verifique a tensão das correias.
Sistemas/Verificações e Ajustes, Teste da
Pressão de Corte por Alta Pressão da Bomba Referência: Consulte o Manual de Operação e
da Direção. Manutenção, Trem do Chassi (Mobil-trac),
Tensão/Afrouxamento da Correia.

36
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

O motor puxa mais que o normal ao mudar a


direção do trator.
1. Certifique-se de que a válvula de alívio de
correção da pressão esteja corretamente
ajustada.
a. Teste a pressão de corte por alta pressão da
bomba da direção.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Teste da
Pressão de Corte por Alta Pressão da Bomba
da Direção.
2. Certifique-se de que as válvulas de alívio de
interseção estejam ajustadas corretamente.
a. Teste a pressão de corte por alta pressão da
bomba da direção.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Válvula de Alívio
de Alta Pressão -Teste e Ajuste.
3. Verifique as técnicas do operador. A carga no
sistema pode estar muito alta.
a. Mude as técnicas de operação a fim de
reduzir a carga no sistema.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 37
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

Oscilações na rotação do motor ao mudar a b. Se a pressão do óleo da bomba da direção


direção do trator não estiver correta, consulte o item Pressão
1. Certifique-se de que a válvula de alívio de incorreta do óleo da bomba da direção.
correção da pressão esteja corretamente 2. Certifique-se de que a válvula auxiliar elétrica
ajustada. esteja funcionando corretamente.
a. Teste a pressão de corte por alta pressão da a. Verifique o funcionamento da válvula auxiliar
bomba da direção. elétrica.
Referência: Consulte a seção Operação dos Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Teste da Sistemas/Verificações e Ajustes, Teste da
Pressão de Corte por Alta Pressão da Bomba Pressão de Corte por Alta Pressão da Bomba
da Direção. da Direção.
2. Certifique-se de que as válvulas de alívio de 3. Verifique quanto a desgaste excessivo do motor
interseção estejam ajustadas corretamente. da direção.
a. Teste a pressão de corte por alta pressão da a. Teste a pressão de drenagem da caixa do
bomba da direção. motor da direção.
Referência: Consulte a seção Operação dos Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Válvula de Sistemas/Verificações e Ajustes, Teste da
Alívio de Alta Pressão -Teste e Ajuste. Pressão de Drenagem da Caixa do Motor da
3. Certifique-se de que pressão do óleo do piloto do Direção.
orifício (X1) e do orifício (X2) na válvula auxiliar
elétrica está correta. Sistema de Freio
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Válvula Auxiliar
Resolução de problemas no sistema de
da Direção - Teste e Ajuste. freio
O trator deriva para um lado em primeira Lista de problemas
marcha com o motor funcionando em marcha • Reação lenta dos freios quando se aplica os
lenta baixa freios.
1. Verifique a tensão das correias. • Os freios de serviço não soltam.
Referência: Consulte o Manual de Operação e • Frenagem insuficiente.
Manutenção, Trem do Chassi (Mobil-trac), • Os freios não soltam completamente.
Tensão/Afrouxamento da Correia. • Os freios de serviço não funcionam.
2. Verifique a zona morta do sistema de direção. • Irregularidade na aplicação do freio de serviço.
Referência: Consulte a seção Operação dos • Repetição freqüente do ciclo de carga do
Sistemas/Verificações e Ajustes, Movimento acumulador quando os freios não estão sendo
Ascendente da Bomba da Direção/Teste da Zona utilizados.
Morta. • O acumulador começa a carregar, mas não
3. Certifique-se de que a bomba da direção seja alcança o limite superior.
anulada. • O acumulador carrega freqüentemente
Referência: Consulte a seção Operação dos enquanto os freios estão aplicados.
Sistemas/Verificações e Ajustes, Movimento • O tempo de carga do acumulador é muito longo.
Ascendente da Bomba da Direção/Teste da Zona
Morta. • O acumulador não começa a carregar.
Rotação excessiva do volante de direção • A válvula de carga cicla muito rapidamente.
antes de iniciar a curva.
1. Verifique a pressão do óleo da bomba da direção. Causas Prováveis
a. Teste a pressão de corte por alta pressão da Reação lenta dos freios quando se aplica os
bomba da direção. freios.
Referência: Consulte a seção Operação dos 1. Verifique o nível do óleo hidráulico no coletor
Sistemas/Verificações e Ajustes, Teste da comum. O nível pode estar muito baixo.
Pressão de Corte por Alta Pressão da Bomba Verifique a aeração do óleo. Se necessário,
da Direção. purgue o ar das linhas de freio.

38
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

Referência: Consulte o Manual de Operação e


Manutenção, Nível de Óleo do Sistema Hidráulico
- Verificação, quanto ao procedimento correto
para verificação do nível do óleo hidráulico.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Freios de
Serviço - Purgação, para obter mais informações.
2. Verifique as linhas hidráulicas e as conexões
quanto a vazamentos.
a. Repare as linhas hidráulicas, se necessário.
3. Verifique as linhas de freio quanto a
amassamentos. Uma restrição pode causar uma
diminuição no fluxo de óleo.
a. Substitua a linha de freio danificada, se
necessário.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 39
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

4. Verifique a carga de nitrogênio seco no 4. Verifique a linha do freio quanto a


acumulador. amassamentos que possam restringir o fluxo de
Referência: Consulte a seção Operação dos óleo.
Sistemas/Verificações e Ajustes, Sistema de Freio a. Substitua todas as linhas de freio
de Serviço - Acumulador, para obter mais danificadas.
informações. 5. Verifique a carga de nitrogênio seco no
a. Se necessário, substitua o acumulador do acumulador.
sistema de freio de serviço. Referência: Consulte a seção Operação dos
5. Verifique a articulação do pedal do freio de Sistemas/Verificações e Ajustes, Sistema de
serviço quanto ao ajuste correto. Freio de Serviço - Acumulador, para obter mais
Referência: Consulte a seção Especificações, informações.
Freios de Serviço, para obter mais informações. a. Se necessário, substitua o acumulador do
6. Verifique os freios quanto a danos. sistema de freio de serviço.
a. Inspecione e repare os freios, conforme 6. Verifique o funcionamento da válvula do freio.
necessário. a. Tampe a linha da válvula do freio. Aplique
Os freios de serviço não soltam. os freios. Se a linha que está tampada
acumular pressão, o problema está nos
1. Verifique a articulação do pedal do freio de
freios ou na válvula do freio de
serviço quanto ao ajuste correto.
estacionamento.
Referência: Consulte a seção Especificações,
b. Inspecione a válvula do freio para verificar
Freios de Serviço, para obter mais informações.
se a mola reguladora de pressão está
2. Verifique o funcionamento da válvula do freio. quebrada.
a. Inspecione a válvula esférica na válvula do c. Inspecione a válvula do freio para verificar
freio. se a coifa está rasgada, permitindo o
b. Inspecione os êmbolos na válvula do freio acúmulo de sujeita sob o flange do êmbolo.
quanto a agarramento. d. Substitua a válvula do freio.
c. Inspecione a passagem de dreno quanto a 7. Verifique o funcionamento da válvula do freio de
restrição. estacionamento.
d. Substitua a válvula do freio. a. Substitua a válvula do freio de
3. Verifique os freios quanto a dano. estacionamento.
a. Inspecione e repare os freios, conforme 8. Verifique os freios quanto a danos.
necessário. a. Inspecione e repare os freios, conforme
Frenagem insuficiente. necessário.
1. Verifique o nível do óleo hidráulico no coletor b. Inspecione as pastilhas de freio e repare
comum. O nível pode estar muito baixo. Verifique conforme necessário.
a aeração do óleo. Se necessário, purgue o ar Os freios não soltam completamente.
das linhas de freio.
1. Verifique a articulação do pedal do freio de
Referência: Consulte o Manual de Operação e serviço quanto ao ajuste correto.
Manutenção, Nível de Óleo do Sistema Hidráulico
Referência: Consulte a seção Especificações,
- Verificação, quanto ao procedimento correto
Freios de Serviço, para obter mais informações.
para verificação do nível do óleo hidráulico.
2. Verifique a passagem de dreno da válvula de
Referência: Consulte a seção Operação dos
freio quanto a contrapressão excessiva.
Sistemas/Verificações e Ajustes, Freios de
Serviço - Purgação, para obter mais informações. a. Inspecione a passagem de dreno quanto a
restrição. Remova a restrição.
2. Verifique as linhas hidráulicas e as conexões
quanto a vazamentos. 3. Verifique o funcionamento da válvula do freio.
a. Inspecione os componentes e repare a. Inspecione a válvula do freio quanto a
conforme necessário. êmbolos emperrados. Repare a válvula do
freio, conforme necessário.
3. Verifique a articulação do pedal do freio de
serviço quanto ao ajuste correto. b. Substitua a válvula do freio.
Referência: Consulte a seção Especificações, 4. Verifique os freios quanto a danos.
Freios de Serviço, para obter mais informações. a. Inspecione e repare os freios, conforme
necessário.

40
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

Os freios de serviço não funcionam.


1. Verifique o nível do óleo hidráulico no coletor
comum. O nível pode estar muito baixo. Verifique
a aeração do óleo.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Nível de Óleo do Sistema Hidráulico
- Verificação, quanto ao procedimento correto
para verificação do nível do óleo hidráulico.
2. Certifique-se de que o botão de cancelamento de
reboque não esteja puxado.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 41
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

3. Verifique a articulação do pedal do freio de 4. Verifique os freios quanto a danos.


serviço quanto ao ajuste correto. a. Inspecione e repare os freios, conforme
Referência: Consulte a seção Especificações, necessário.
Freios de Serviço, para obter mais informações.
4. Verifique quanto a linha de freio quebrada ou Repetição freqüente do ciclo de carga do
danificada. acumulador quando os freios não estão sendo
a. Substitua todas as linhas de freio quebradas utilizados.
ou danificadas. 1. Verifique as linhas do acumulador e as
5. Verifique quanto a pressão adequada da bomba conexões quanto a vazamentos.
hidráulica para o sistema hidráulico do a. Se necessário, repare ou substitua as linhas
implemento. e as conexões do acumulador.
Referência: Consulte a seção Operação dos 2. Verifique a carga de nitrogênio seco no
Sistemas/Verificações e Ajustes, Pressão de acumulador.
Descarga da Bomba Hidráulica - Teste, para obter
Referência: Consulte a seção Operação dos
mais informações sobre a verificação das
Sistemas/Verificações e Ajustes, Sistema de
pressões da bomba hidráulica.
Freio de Serviço - Acumulador, para obter mais
6. Verifique o funcionamento da válvula do freio. informações.
a. Tampe a linha da válvula do freio. Aplique os a. Se necessário, substitua o acumulador.
freios. Se a linha que está tampada acumular
3. Verifique quanto a restrição na linha ao
pressão, o problema está nos freios.
acumulador.
b. Inspecione a válvula do freio quanto a
a. Substitua a linha.
êmbolos emperrados. Repare a válvula do
freio, conforme necessário. 4. Verifique o funcionamento da válvula do freio.
c. Inspecione a válvula do freio para verificar se a. Inspecione a válvula do freio quanto a
a mola reguladora de pressão está quebrada. vazamento nos vedadores, no cabeçote
móvel ou esfera da válvula piloto.
d. Inspecione a válvula do freio para verificar se
a coifa está rasgada, permitindo o acúmulo de b. Certifique-se de que a válvula esférica
sujeita sob o flange do êmbolo. esteja assentada.
e. Substitua a válvula do freio. c. Substitua a válvula do freio.
7. Verifique o funcionamento da válvula do freio de O acumulador começa a carregar, mas não
estacionamento. alcança o limite superior.
a. Substitua a parte de cancelamento de 1. Verifique o nível do óleo hidráulico no coletor
reboque da válvula do freio de comum. O nível pode estar muito baixo.
estacionamento. Verifique a aeração do óleo.
b. Substitua a válvula do freio de Referência: Consulte o Manual de Operação e
estacionamento. Manutenção, Nível de Óleo do Sistema
8. Verifique os freios quanto a danos. Hidráulico - Verificação, quanto ao
procedimento correto para verificação do nível
a. Inspecione e repare os freios, conforme
do óleo hidráulico.
necessário.
2. Verifique quanto a pressão adequada da bomba
Irregularidade na aplicação do freio de hidráulica para o sistema hidráulico do
serviço. implemento.
1. Verifique a articulação do pedal do freio de Referência: Consulte a seção Operação dos
serviço quanto ao ajuste correto. Sistemas/Verificações e Ajustes, Pressão de
Referência: Consulte a seção Especificações, Descarga da Bomba Hidráulica - Teste, para
Freios de Serviço, para obter mais informações. obter mais informações sobre a verificação das
2. Instale um manômetro nos freios. pressões da bomba hidráulica.
a. Verifique as flutuações na pressão com a 3. Verifique o funcionamento da válvula do freio.
aplicação dos freios. a. Inspecione o corpo da válvula piloto quanto
3. Verifique o funcionamento da válvula do freio. a anéis de vedação danificados.
a. Inspecione a válvula do freio quanto a calços b. Inspecione o carretel da válvula de carga
excessivos. Repare a válvula do freio, quanto a anéis de vedação danificados.
conforme necessário. c. Substitua a válvula do freio.
b. Substitua a válvula do freio.

42
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

O acumulador carrega freqüentemente


enquanto os freios estão aplicados.
1. Verifique a linha do freio e as conexões quanto a
vazamentos.
a. Repare os componentes, conforme
necessário.
2. Verifique o ajuste da parte de cancelamento de
reboque da válvula do freio de estacionamento.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Válvula de
Controle do Freio de Estacionamento, para obter
mais informações.
3. Verifique a carga de nitrogênio seco no
acumulador.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 43
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

Referência: Consulte a seção Operação dos d. Substitua a válvula do freio.


Sistemas/Verificações e Ajustes, Sistema de 4. Verifique o funcionamento da válvula de
Freio de Serviço - Acumulador, para obter mais prioridade do freio.
informações.
a. Verifique quanto a agarramento do carretel
a. Se necessário, substitua o acumulador. da válvula ou da válvula de retenção.
4. Verifique o funcionamento da válvula do freio. b. Substitua a válvula de prioridade do freio.
a. Tampe a linha da válvula do freio. Aplique os
freios. Se a linha que está tampada acumular
pressão, o problema está nos freios. O acumulador não começa a carregar.
b. Inspecione a válvula do freio quanto a 1. Verifique o nível do óleo hidráulico no coletor
êmbolos emperrados. Repare a válvula do comum. O nível pode estar muito baixo.
freio, conforme necessário. Verifique a aeração do óleo.
c. Inspecione a válvula do freio para verificar se Referência: Consulte o Manual de Operação e
a mola reguladora de pressão está quebrada. Manutenção, Nível de Óleo do Sistema
Hidráulico - Verificação, quanto ao
d. Inspecione a válvula do freio para verificar se
procedimento correto para verificação do nível
a coifa está rasgada, permitindo o acúmulo de
do óleo hidráulico.
sujeita sob o flange do êmbolo.
2. Verifique quanto a pressão adequada da bomba
e. Substitua a válvula do freio.
hidráulica para o sistema hidráulico do
5. Verifique o funcionamento da válvula do freio de implemento.
estacionamento.
Referência: Consulte a seção Operação dos
a. Substitua a parte de cancelamento de Sistemas/Verificações e Ajustes, Pressão de
reboque da válvula do freio de Descarga da Bomba Hidráulica - Teste, para
estacionamento. obter mais informações sobre a verificação das
b. Substitua a válvula do freio de pressões da bomba hidráulica.
estacionamento. 3. Verifique o funcionamento da válvula do freio.
6. Verifique os freios quanto a danos. a. Inspecione a válvula do freio para verificar
a. Inspecione e repare os freios, conforme se a mola da válvula piloto está quebrada.
necessário. b. Inspecione a válvula do freio para verificar
O tempo de carga do acumulador é muito se a mola da válvula de carga está
longo. quebrada.
1. Verifique o nível do óleo hidráulico no coletor c. Inspecione a válvula do freio quanto a anel
comum. O nível pode estar muito baixo. Verifique de vedação danificado no carretel de carga.
a aeração do óleo. d. Inspecione a válvula do freio quanto a
Referência: Consulte o Manual de Operação e carretel de carga emperrado.
Manutenção, Nível de Óleo do Sistema Hidráulico e. Verifique quanto a sujeira no filtro ou no
- Verificação, quanto ao procedimento correto orifício de carga da válvula do freio.
para verificação do nível do óleo hidráulico. f. Substitua a válvula do freio.
2. Verifique quanto a pressão adequada da bomba 4. Verifique o funcionamento da válvula de
hidráulica para o sistema hidráulico do prioridade do freio.
implemento.
a. Verifique quanto a agarramento do carretel
Referência: Consulte a seção Operação dos da válvula ou da válvula de retenção.
Sistemas/Verificações e Ajustes, Pressão de
b. Substitua a válvula de prioridade do freio.
Descarga da Bomba Hidráulica - Teste, para obter
mais informações sobre a verificação das A válvula de carga cicla muito rapidamente.
pressões da bomba hidráulica. 1. Verifique o ajuste da parte de cancelamento de
3. Verifique o funcionamento da válvula do freio. reboque da válvula do freio de estacionamento.
a. Inspecione a válvula do freio para verificar se Referência: Consulte a seção Operação dos
a mola da válvula de carga está quebrada ou Sistemas/Verificações e Ajustes, Válvula de
danificada. Controle do Freio de Estacionamento, para
b. Verifique quanto a sujeira no filtro e no orifício obter mais informações.
de carga da válvula do freio.
c. Verifique se o cabeçote móvel está emperrado
ou parcialmente fechado.

44
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

2. Verifique a carga de nitrogênio seco no


acumulador.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Sistema de Freio
de Serviço - Acumulador, para obter mais
informações.
a. Se necessário, substitua o acumulador.
3. Verifique o funcionamento da válvula do freio.
a. Inspecione a válvula do freio quanto desgaste
da válvula piloto.
b. Substitua a válvula do freio.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 45
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

Sistema do Implemento NOTA: Certifique-se de que o motor esteja


funcionando em marcha lenta alta. Isso irá
Resolução de problemas no Sistema garantir que o resfriador de óleo está
Hidráulico do Implemento funcionando em plena capacidade.
Lista de problemas Mude as técnicas de operação a fim de reduzir
a carga no sistema.
• Temperatura muito alta do óleo hidráulico no
5. Certifique-se de que as conexões das
coletor comum.
mangueiras hidráulicas ao implemento estejam
• Ruídos incomuns na bomba. corretas.
• Grande quantidade de ar presente no óleo. 6. Verifique o nível do óleo hidráulico no coletor
• A pressão da bomba está muito baixa. comum. O nível pode estar muito baixo.
• A pressão da bomba está muito alta. a. Verifique o nível do óleo hidráulico no
• Há uma pausa antes que a pressão seja coletor comum, a fim de determinar se há
alcançada em todos os circuitos. óleo suficiente no tanque hidráulico.
• A pressão do sinal não é zero quando todas as Referência: Consulte o Manual de
válvulas estão na posição HOLD. Operação e Manutenção, Nível de óleo do
sistema hidráulico - Verificação.
• Qualquer implemento se movimenta quando a
alavanca de controle está na posição HOLD. b. Verifique quanto a aeração, retirando uma
amostra de óleo. Se existir aeração, veja o
• O implemento cai ligeiramente ao mover-se de
item Grande quantidade de ar presente no
uma posição parcialmente elevado para uma
óleo.
posição totalmente elevado.
7. A temperatura do ar externo pode estar muito
• Os tempos de ciclo são muito lentos para todos
quente.
os implementos.
a. Mude as técnicas de operação a fim de
• O tempo de ciclo é muito lento para um
reduzir a carga no sistema.
implemento.
• O tempo de ciclo é muito rápido para um
implemento.
• A válvula de controle do implemento não retorna
para a posição HOLD quando os cilindros
hidráulicos chegam ao fim do curso.
Causas prováveis
Temperatura muito alta do óleo hidráulico no
coletor comum.
1. Verifique a temperatura real do óleo.
a. Insira um termômetro no tubo de
abastecimento de óleo.
b. Se a temperatura estiver abaixo de 107°C
(224°F), há um problema elétrico no sistema
do sensor de temperatura.
Referência: Consulte a seção Resolução de
Problemas, MID 039 - CID 0600.
2. Verifique os resfriadores de óleo. O resfriador de
óleo está dividido em dois setores.
a. Certifique-se de que não haja impurezas
acumuladas nos resfriadores de óleo.
3. Determine se qualquer uma das válvulas de
passagem do resfriador de óleo está emperrada
na posição aberta.
a. Determine a causa. Se necessário, repare a
válvula de passagem do resfriador de óleo.
4. Verifique as técnicas do operador. A carga no
sistema pode estar muito alta.

46
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

FIG. 46: Carretel e orifício compensador de vazão.


8. Verifique se a bomba passa para espera em baixa
pressão quando não se está operando os
implementos e o engate.
a. Execute o teste de espera em baixa pressão.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Pressão de
Descarga da Bomba Hidráulica -Testes.
b. Se a bomba não passar para espera em baixa
pressão, certifique-se de que o carretel
compensador de vazão (1) move-se
livremente dentro da válvula compensadora.
FIG. 46
Além disso, certifique-se de que o orifício (2)
esteja livre de impurezas.
c. Se necessário, repare o defeito.

FIGS. 47-48: Orifício de teste


9. Verifique se a pressão no circuito do sensor de
carga é 0 kPa (0 psi). Verifique a pressão no
orifício de teste (3).
a. Se a pressão no circuito do sensor de carga
não for 0 kPa (0 psi), a válvula do freio ou o
acumulador do freio podem estar controlando
o movimento ascendente da bomba
hidráulica.

FIG. 47

FIG. 48

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 47
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

FIGS. 49-50: Válvula de drenagem do sensor de carga


10. Certifique-se de que a válvula de drenagem do
sensor de carga (4) não esteja obstruída.
a. Se necessário, repare o defeito.
11. Certifique-se de que o óleo contido no sistema
tenha a viscosidade correta.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Viscosidades do Lubrificante.
12. Verifique se a válvula de alívio do sensor de carga
se abre na pressão de óleo correta.
a. Execute o teste de estol em alta pressão para
a bomba hidráulica. FIG. 49
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Pressão de
Descarga da Bomba Hidráulica -Testes.
13. Verifique a bomba hidráulica (implemento) quanto
a desgaste.
a. Execute a Verificação da Eficiência da Bomba.
14. Certifique-se de que a válvula de alívio de correção
da pressão esteja corretamente ajustada.
a. Teste a pressão de corte por alta pressão da
bomba da direção.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Teste da FIG. 50
Pressão de Corte por Alta Pressão da Bomba
da Direção.
15. Certifique-se de que a válvula de alívio de carga
esteja ajustada corretamente.
a. Execute o teste de pressão da carga de óleo
do sistema de direção e do sistema de
transmissão.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Válvula de
Alívio (Carga) - Teste e Ajuste.
16. Verifique quanto a restrição em uma passagem
de óleo.
a. Determine a causa. Se necessário, repare o
defeito.
17. Verifique quanto a desgaste excessivo da bomba
da direção.
a. Execute a Verificação da Eficiência da
Bomba.
18. Pode existir um problema no sistema hidráulico
da transmissão. Consulte a seção Resolução de
Problemas, Transmissão, para obter mais
informações.
19. Certifique-se de que a válvula de retenção do
reservatório de óleo elevado esteja funcionando
corretamente.
Referência: Consulte a seção Operações dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Reservatório de
óleo elevado - Teste.

48
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

Ruídos incomuns na bomba do implemento. Referência: Consulte a seção Operação


1. Certifique-se de que o óleo contido no sistema dos Sistemas/Verificações e Ajustes,
tenha a viscosidade correta. Consulte o Manual Pressão de Descarga da Bomba Hidráulica -
de Operação e Manutenção, Viscosidades do Teste.
Lubrificante. 3. Certifique-se de que o carretel compensador de
2. Determine se a válvula de alívio do engate se pressão esteja ajustado corretamente.
abre com baixa pressão do óleo. a. Execute o Teste de Estol de Alta Pressão na
a. Certifique-se de que a válvula de alívio do bomba hidráulica.
engate esteja completamente retraída. Referência: Consulte a seção Operação
3. Verifique quanto a conexão solta da linha de óleo dos Sistemas/Verificações e Ajustes,
no lado de entrada da bomba. Verifique quanto a Pressão de Descarga da Bomba Hidráulica -
aeração do óleo. Teste.
a. Aperte a conexão, se necessário. 4. Inspecione o circuito de sinal do sensor de
carga quanto a vazamentos.
4. Verifique a bomba hidráulica (implemento) quanto
a desgaste. a. Execute a Verificação da a. Se necessário, repare todos os vazamentos.
Eficiência da Bomba.
5. Certifique-se de que o bujão de plástico no orifício
de drenagem da caixa da bomba tenha sido
removido.
6. Verifique se o reservatório de óleo elevado tem
pressão suficiente sob as várias condições de
operação.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes. Reservatório de
Óleo Elevado - Teste.
a. Se o reservatório de óleo elevado não tiver
pressão, a válvula de retenção pode estar
emperrada na posição aberta.
b. Se necessário, substitua a válvula de
retenção.
7. Certifique-se de que os freios de serviço estejam
funcionando corretamente.
Grande quantidade de ar presente no óleo.
1. Verifique quanto a vazamento na linha de óleo
entre o coletor comum e a bomba.
a. Repare o vazamento, se necessário.
2. Verifique quanto a vazamento ao redor dos
vedadores nos cilindros hidráulicos.
a. Se necessário, repare os vedadores.
A pressão do sistema está muito baixa.
1. Verifique se a válvula de alívio do sensor de carga
se abre na pressão de óleo correta.
a. Execute o teste de estol em alta pressão para
a bomba hidráulica.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Pressão de
Descarga da Bomba Hidráulica - Teste.
2. Determine se o carretel compensador de fluxo
está ajustado corretamente.
a. Execute o Teste de Pressão Marginal na
bomba hidráulica.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 49
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

FIG. 51: Mola do carretel de fluxo.


5. Inspecione a mola do carretel de fluxo (5) e
verifique se a mola não está quebrada.
6. Verifique quanto a desgaste da bomba.
• Execute a Verificação da Eficiência da
Bomba.
7. Assegure-se que a placa oscilatória não está
bloqueada e que a mola do atuador não está
quebrada.
• Repare a bomba, se necessário.
8. Certifique-se de que o carretel de prioridade no
bloco de válvulas intermediário não esteja FIG. 51
emperrado.
A pressão da bomba está muito alta.
1. Determine se o carretel compensador de fluxo na
válvula compensadora está corretamente
ajustado.
a. Execute o Teste de Pressão Marginal.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Pressão de
Descarga da Bomba Hidráulica - Teste.
2. Verifique se a válvula de alívio do sensor de carga
se abre na pressão de óleo correta.
a. Execute o teste de estol em alta pressão para
a bomba hidráulica.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Pressão de
Descarga da Bomba Hidráulica - Teste.
3. Certifique-se de que o carretel compensador de
pressão esteja ajustado corretamente.
a. Execute o Teste de Estol de Alta Pressão na
bomba do implemento.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Pressão de
Descarga da Bomba Hidráulica - Teste.
4. Certifique-se de que as linhas do sensor de carga
não estejam bloqueadas.
FIG. 52: Carretel compensador de fluxo.
5. Certifique-se de que o carretel compensador de
fluxo (1) mova-se livremente.
a. Repare a válvula compensadora, se
necessário.
6. Certifique-se de que o orifício (2) esteja livre de
impurezas.
7. Certifique-se de que a bomba esteja reduzindo o
curso. Assegure-se que a placa oscilatória não
está bloqueada e que o êmbolo atuador não está
quebrado.
a. Repare a bomba, se necessário. FIG. 52

50
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

Há uma pausa antes que a pressão seja


alcançada em todos os circuitos.
1. Pode existir ar no circuito de sinal do sensor de
carga.
a. Purgue o ar do sistema hidráulico desligando
e ligando o sistema várias vezes.
2. Certifique-se de que o carretel compensador de
fluxo na válvula compensadora esteja
corretamente ajustado.
a. Execute o Teste de Pressão Marginal.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Pressão de
Descarga da Bomba Hidráulica - Teste.
FIGS. 53-54: Válvula de drenagem do sensor de
carga.
3. Certifique-se de que a válvula de drenagem do
sensor de carga (4) não esteja obstruída.
a. Se necessário, repare o defeito.
4. Verifique se a válvula de alívio do sensor de carga
se abre na pressão de óleo correta.
a. Execute o teste de estol em alta pressão para
a bomba hidráulica.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Pressão de
Descarga da Bomba Hidráulica - Teste. FIG. 53
5. Substitua a válvula de drenagem do sensor de
carga.
6. Verifique quanto a agarramento do carretel de
prioridade na válvula intermediária.

FIG. 54
FIG. 55: Carretel compensador de fluxo.
7. Certifique-se de que o carretel compensador de
fluxo (1) mova-se livremente.
a. Repare a válvula compensadora, se
necessário.
8. Certifique-se de que o orifício (2) esteja livre de
impurezas.

FIG. 55

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 51
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

A pressão do sinal não é zero quando todas


as válvulas estão na posição HOLD.
1. Certifique-se de que todos os controles estejam
na posição HOLD.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Funcionamento da Válvula de
Controle Hidráulico.
FIGS. 56-57: Válvula de drenagem do sensor de
carga.
2. Certifique-se de que a válvula de drenagem do
sensor de carga (4) não esteja obstruída.
a. Se necessário, repare o defeito.
3. Certifique-se de que a válvula de carga do
acumulador dos freios de serviço esteja
funcionando corretamente.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Sistema de Freio
de Serviço - Teste.
4. Certifique-se de que o circuito de sinal do sensor FIG. 56
de carga esteja conectado ao coletor de óleo.
a. Verifique se todas as linhas estão
corretamente conectadas.
5. Certifique-se de que o engate de três pontos
esteja calibrado.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes quanto aos
procedimentos de calibração do engate de três
pontos.
6. Verifique a pressão no orifício de trabalho. Se
existir pressão, a válvula solenóide não está
fechando totalmente.
a. Verifique a corrente para o solenóide. FIG. 57
b. Repare ou substitua o solenóide.
Qualquer implemento se movimenta quando
a alavanca de controle está na posição HOLD
1 Certifique-se de que nenhuma das alavancas de
controle hidráulico esteja na posição DETENT.
2. Verifique quanto a vazamento em uma conexão
entre a válvula de controle hidráulico e os cilindros.
a. Repare a conexão, se necessário.
3. Verifique a válvula de controle hidráulico e verifique
as válvulas quanto a desgaste excessivo.
a. Repare a válvula, se necessário.
4. Verifique o vedador do êmbolo no cilindro
hidráulico quanto a desgaste excessivo.
a. Repare o vedador do êmbolo, se necessário.
5. Verifique a pressão no orifício de trabalho. Se existir
pressão, a válvula solenóide pode estar agarrando.
a. Se necessário, repare o solenóide ou
substitua a válvula solenóide.
6. Verifique a corrente elétrica para as válvulas
solenóides.

52
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

O implemento cai ligeiramente ao mover-se


de uma posição parcialmente elevado para
uma posição totalmente elevado.
1. Pode existir ar no circuito de sinal do sensor de
carga.
a. Purgue o ar do sistema hidráulico do
implemento desligando e ligando o sistema
várias vezes.
2. Certifique-se de que o carretel compensador de
fluxo na válvula compensadora esteja
corretamente ajustado.
a. Execute o Teste de Pressão Marginal.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Pressão de
Descarga da Bomba Hidráulica - Teste.
3. Certifique-se de que as válvulas solenóides
estejam corretamente calibradas.
FIG. 58: Mola do carretel de fluxo.
4. Inspecione a mola do carretel de fluxo (5) e
verifique se a mola não está quebrada.
5. Verifique se a válvula de alívio do sensor de carga
se abre na pressão de óleo correta.
a. Execute o teste de estol em alta pressão para
a bomba hidráulica.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Pressão de
Descarga da Bomba Hidráulica -Testes.

FIG. 58
FIG. 59: Mola (5) do carretel compensador de fluxo e
Mola (6) do carretel compensador de pressão.
6. Certifique-se de que o carretel compensador de
pressão esteja funcionando corretamente.
a. Execute o Teste de Estol de Alta Pressão.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Pressão de
Descarga da Bomba Hidráulica - Teste.
b. Substitua a mola (6) caso não seja possível
ajustar corretamente o carretel compensador
de pressão.
7. Certifique-se de que as passagens de sinal no FIG. 59
fluxo principal da válvula de controle não estejam
bloqueadas.
a. Repare a válvula de controle, se necessário.
8. Verifique quanto a impurezas na válvula de
controle.
a. Limpe a válvula de controle, se necessário.
9. Verifique quanto a bloqueio nas linhas do sensor
de carga.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 53
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

Os tempos de ciclo são muito lentos para


todos os implementos.
1. Certifique-se de que as Taxas de Vazão das
válvulas de controle hidráulico estejam
corretamente ajustadas.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Funcionamento da Válvula de
Controle Hidráulico, para obter mais informações
sobre o ajuste das taxas de vazão.
2. Verifique a corrente aplicada à válvula solenóide.
3. Certifique-se de que a válvula solenóide esteja
funcionando corretamente.
a. Se necessário, repare o solenóide ou
substitua a válvula solenóide.
4. Certifique-se de que o carretel compensador de
fluxo esteja ajustado corretamente.
a. Execute o Teste de Pressão Marginal.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Pressão de
Descarga da Bomba Hidráulica - Teste.
b. Repare o sistema, se necessário.
5. Certifique-se de que a válvula de alívio do sensor
de carga esteja corretamente ajustada.
a. Execute o Teste de Estol de Alta Pressão.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Pressão de
Descarga da Bomba Hidráulica - Teste.
6. Verifique quanto a bloqueio no circuito de sinal do
sensor de carga. Verifique quanto a vazamento
no circuito.
a. Repare o circuito, se necessário.
7. Certifique-se de que a bomba percorra o curso
completo. Assegure-se que o êmbolo do atuador
move-se livremente e que a placa oscilatória não
está bloqueada.
a. Repare a bomba, se necessário.

54
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

FIGS. 60-61: Válvula de drenagem do sensor de


carga
8. Certifique-se de que a válvula de drenagem do
sensor de carga (4) não esteja obstruída.
a. Se necessário, repare o defeito.
9. Verifique quanto ao funcionamento correto dos
freios de serviço.
10. Verifique quanto a agarramento do carretel no
bloco de válvulas intermediário.

O tempo de ciclo é muito lento para um


implemento. FIGS. 60
1. Certifique-se de que as Taxas de Vazão da
válvula de controle hidráulico estejam
corretamente ajustadas.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Funcionamento da Válvula de
Controle Hidráulico, para obter mais informações
sobre o ajuste das Taxas de Vazão.
2. Verifique a corrente aplicada à válvula solenóide.
3. Certifique-se de que a válvula solenóide esteja
funcionando corretamente.
a. Verifique a corrente aplicada ao solenóide.
b. Se necessário, repare o solenóide ou FIGS. 61
substitua a válvula solenóide.
4. Certifique-se de que o sinal fornecido para a
válvula compensadora não esteja bloqueado.
a. Execute o Teste de Pressão Marginal.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Pressão de
Descarga da Bomba Hidráulica - Teste.
b. Se necessário, ajuste o carretel compensador
de fluxo a fim de ajustar a pressão marginal
correta. Se não for possível obter a pressão
marginal correta, provavelmente há um
bloqueio no circuito de sinal do sensor de
carga.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Válvula
Compensadora - Ajuste.
c. Repare o circuito, se necessário.
5. Verifique quanto a vazamento ao redor dos
vedadores do êmbolo dos cilindros hidráulicos.
a. Repare os vedadores do êmbolo, se
necessário.
6. Verifique quanto a mola quebrada na válvula de
controle hidráulico.
a. Substitua a mola, se necessário.
7. Certifique-se de que a bomba percorra o curso
completo. Assegure-se que o êmbolo do atuador
move-se livremente e que a placa oscilatória não
está bloqueada.
a. Repare a bomba, se necessário.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 55
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

O tempo de ciclo é muito rápido para um


implemento.
1. Certifique-se de que as Taxas de Vazão da
válvula de controle hidráulico estejam
corretamente ajustadas.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Funcionamento da Válvula de
Controle Hidráulico, para obter mais informações
sobre o ajuste das taxas de vazão.
2. Verifique a corrente aplicada à válvula solenóide.
3. Certifique-se de que a válvula solenóide esteja
funcionando corretamente.
a. Verifique a corrente aplicada ao solenóide.
b. Se necessário, repare o solenóide ou
substitua a válvula solenóide.
A válvula de controle hidráulico não retorna para
a posição HOLD quando os cilindros hidráulicos
chegam ao fim do curso.
1. Certifique-se de que o Tempo de Retenção da
válvula não esteja ajustado para operação
contínua.
Referência: Consulte o Manual de Operação e
Manutenção, Funcionamento da Válvula de
Controle Hidráulico, para obter mais informações
sobre os Tempos de Retenção.
Sistema de Engate de Três Pontos
Resolução de Problemas no Sistema Hidráulico
do Engate de Três pontos
Lista de problemas
• Ruído excessivo da válvula de alívio do engate.
• Derivação excessiva do engate ou derivação
excessiva do implemento.
• Movimento lento do engate ou o engate não se
move.
• O engate move-se sem que a alavanca de
controle tenha sido movida.
• Movimento muito rápido do engate.

Causas prováveis
Ruído excessivo da válvula de alívio do engate.

56
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

FGS. 62-63: Válvula de redução manual.


1. Certifique-se de que a válvula de redução manual
(1) esteja completamente retraída.
2. Verifique se a válvula de alívio do engate está
corretamente ajustada.
a. Se necessário, substitua a válvula de alívio do
engate.
3. Certifique-se de que o carretel compensador de
fluxo na válvula compensadora esteja
corretamente ajustado.
a. Execute o Teste de Pressão Marginal.
Referência: Consulte a seção Operação dos FIGS. 62
Sistemas/Verificações e Ajustes, Pressão de
Descarga da Bomba Hidráulica -Testes.
b. Repare a válvula compensadora, se
necessário.
4. Verifique se a válvula de alívio do sensor de carga
se abre na pressão de óleo correta.
a. Execute o teste de estol em alta pressão para
a bomba hidráulica.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Pressão de
Descarga da Bomba Hidráulica -Testes.
5. Certifique-se de que as molas na válvula de alívio FIGS. 63
do engate não estejam defeituosas.
a. Substitua as molas, se necessário.
6. Certifique-se de que o engate de três pontos não
esteja sobrecarregado.
Derivação excessiva do engate ou derivação
excessiva do implemento.
1. Verifique a corrente aplicada aos solenóides.
2. Verifique quanto a vazamento ao redor dos
vedadores do êmbolo nos cilindros hidráulicos.
a. Repare os vedadores do êmbolo, se
necessário.
3. Verifique o ajuste da válvula de alívio do engate.
a. Ajuste a válvula de alívio, se necessário.
4. Certifique-se de que o carretel na válvula de
controle esteja corretamente centrado.
a. Inspecione quanto a mola quebrada na
válvula de controle.
b. Certifique-se de que o carretel de controle
move-se livremente.
c. Repare a válvula de controle, se necessário.
5. Verifique quanto a desgaste excessivo nos
carretéis de controle e nas válvulas de retenção
da válvula de controle do engate de três pontos.
a. Substitua todos os componentes
desgastados, se necessário.
6. Certifique-se de que os solenóides da válvula de
controle do engate de três pontos estejam
corretamente calibrados.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 57
Seção 11A – Resolução de Problemas
INTRODUÇÃO

Movimento lento do engate ou o engate não a. Repare as válvulas, se necessário.


se move. 7. Verifique a válvula de alívio do engate quanto a
1. Verifique quanto a um código de falha no visor da desgaste excessivo.
Central de Gerenciamento do Trator. a. Se necessário, substitua a válvula de alívio
a. Se existir um código de falha, consulte este do engate.
manual de Resolução de Problemas para 8. Inspecione a válvula de retenção e o orifício.
obter mais informações. a. Se necessário, repare ou substitua a válvula
2. Verifique se há peso suficiente no engate. de retenção.
a. Adicione peso ao engate, a fim de aumentar a Movimento muito rápido do engate.
taxa de abaixamento.
1. Verifique os componentes elétricos do sistema
3. Determine se o problema é elétrico ou hidráulico. de controle do engate quanto ao ajuste e ao
a. Acione o engate. Use uma bússola para funcionamento corretos.
determinar se os solenóides estão imantados. Referência: Consulte a seção Operação dos
b. Se os solenóides não estiverem imantados Sistemas/Verificações e Ajustes, Implemento e
durante o funcionamento, há um problema Engate de Três Pontos, para obter mais
elétrico. informações.
Referência: Consulte este manual de
Resolução de Problemas para obter mais
informações.
c. Se os solenóides estiverem imantados,
continue no próximo passo.
4. Certifique-se de que o sistema hidráulico do
implemento esteja funcionando corretamente.
a. Se necessário, execute o Teste de Estol de
Alta Pressão.
Referência: Consulte a seção Operação dos
Sistemas/Verificações e Ajustes, Pressão de
Descarga da Bomba Hidráulica - Teste.
5. Verifique se a válvula de alívio do engate está
corretamente ajustada.
a. Se necessário, substitua a válvula de alívio do
engate.
O engate move-se sem que a alavanca de
controle tenha sido movida.
1. Verifique quanto a um código de falha no visor da
Central de Gerenciamento do Trator (TMC).
a. Se existir um código de falha, consulte este
manual de Resolução de Problemas.
2. Verifique quanto a vazamento na conexão entre a
válvula do engate e os cilindros hidráulicos.
a. Repare o vazamento, se necessário.
3. Verifique o vedador do êmbolo nos cilindros
hidráulicos quanto a desgaste excessivo.
a. Repare os vedadores do êmbolo, se necessário.
4. Verifique a válvula solenóide quanto a desgaste
excessivo.
a. Repare a válvula solenóide, se necessário.
5. Verifique o carretel na válvula do engate quanto a
desgaste excessivo.
a. Repare o carretel, se necessário.
6. Verifique quanto a impurezas na válvula
solenóide. Verifique quanto a impurezas na
válvula do engate.

58
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS ECM do Trator (MID 039) (Controle da


Máquina) Identificador do Componente (CID)
DE FALHAS Identificador do Modo de Falha (FMI)
Lista de Códigos de Falhas Quanto aos procedimentos de resolução de
Códigos de Falhas para MID 039 problemas, consulte o procedimento com o
ECM do Trator (MID 039) (Controle da Máquina) mesmo código de falha.
Identificador do Componente (CID) CID/
Identificador do Modo de Falha (FMI) Componente
FMI
Quanto aos procedimentos de resolução de Tensão acima do normal ou em curto
problemas, consulte o procedimento com o 03
com alta tensão
mesmo código de falha.
Tensão abaixo do normal ou em curto
CID/ 04
Componente com baixa tensão
FMI
CID 0573 Sensor de Posição (Pedal Modulador
CID 0041 Fonte de Alimentação do Sensor
da Embreagem)
Tensão acima do normal ou em curto com
03 Dados válidos, porém acima da faixa
alta tensão 00
normal de operação
Tensão abaixo do normal ou em curto com
04 Dados válidos, porém abaixo da faixa
baixa tensão 01
normal de operação
CID 0070 Interruptor (Freio de Estacionamento)
08 Freqüência, pulso ou período anormal
02 Dados Incorretos
CID 0585 Sensor de Velocidade (Saída da
CID 0096 Emissor (Nível de Combustível) Transmissão) (No.1)
Tensão acima do normal ou em curto com 12 Componente defeituoso
03
alta tensão
CID 0590 Módulo de Controle Eletrônico (Motor)
Tensão abaixo do normal ou em curto com
04 09 Atualização Anormal
baixa tensão
12 Componente defeituoso
CID 0168 Sistema Elétrico
CID 0596 Módulo de Controle Eletrônico
Dados válidos, porém abaixo da faixa
01 (Implemento)
normal de operação
09 Atualização Anormal
CID 0247 Conector de Dados J1939
12 Componente defeituoso
09 Sem Comunicação, atualização anormal
CID 0600 Sensor de Temperatura (Óleo
CID 0262 Fonte de Alimentação do Sensor (8 Volts)
Hidráulico)
Tensão acima do normal ou em curto com
03 Tensão acima do normal ou em curto
alta tensão 03
com alta tensão
Tensão abaixo do normal ou em curto com
04 Tensão abaixo do normal ou em curto
baixa tensão 04
com baixa tensão
CID 0268 Parâmetros Programáveis (Eventos)
CID 0621 Interruptor (Redução de Marcha)
02 Discrepância, dados incorretos
02 Dados Incorretos
CID 0269 Fonte de Alimentação do Sensor (10 Volts)
CID 0622 Interruptor (Avanço de Marcha)
Tensão acima do normal ou em curto com
03 02 Dados Incorretos
alta tensão
CID 0669 Sensor de Velocidade (Entrada da
Tensão abaixo do normal ou em curto com
04 Transmissão)
baixa tensão
02 Dados desordenados
CID 0299 Sensor de Posição (Alavanca de
Mudanças) 12 Componente defeituoso
Dados válidos, porém acima da faixa normal CID 0673 Sensor de Velocidade (Saída da
00 Transmissão) (No. 2)
de operação
Dados válidos, porém abaixo da faixa 12 Componente defeituoso
01 CID 0681 Válvula Solenóide (Freio de
normal de operação
08 Freqüência, pulso ou período anormal Estacionamento) (No. 1)
CID 0444 Relé de Partida Tensão acima do normal ou em curto
03
com alta tensão
Curto Circuito com a Tensão + da Bateria,
03 Corrente abaixo do normal ou circuito
curto com alta tensão 05
interrompido
Corrente abaixo do normal ou circuito
05 Corrente acima do normal ou circuito
interrompido 06
aterrado
06 Corrente acima do normal ou circuito aterrado
CID 0726 Solenóide (Direção à Direita)
CID 0473 Sensor de Pressão (Carga)

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 59
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

ECM do Trator (MID 039) (Controle da Máquina) ECM do Trator (MID 039) (Controle da
Identificador do Componente (CID) Máquina) Identificador do Componente (CID)
Identificador do Modo de Falha (FMI) Identificador do Modo de Falha (FMI)
Quanto aos procedimentos de resolução de Quanto aos procedimentos de resolução de
problemas, consulte o procedimento com o problemas, consulte o procedimento com o
mesmo código de falha. mesmo código de falha.
CID/ CID/
Componente Componente
FMI FMI
Corrente abaixo do normal ou circuito Tensão acima do normal ou em curto
05 03
interrompido com alta tensão
Corrente acima do normal ou circuito Corrente abaixo do normal ou circuito
06 05
aterrado interrompido
13 Descalibrado Corrente acima do normal ou circuito
06
aterrado
CID 0727 Solenóide (Direito Esquerdo)
CID 1405 Válvula Moduladora (No. 5)
Tensão acima do normal ou em curto com
03 Embreagem da Transmissão G
alta tensão
Corrente abaixo do normal ou circuito Tensão acima do normal ou em curto com
05 03
interrompido alta tensão

Corrente acima do normal ou circuito Corrente abaixo do normal ou circuito


06 05
aterrado interrompido

13 Descalibrado Corrente acima do normal ou circuito


06
aterrado
CID 0849 Sensor de Pressão (Sistema
Pneumático) CID 1406 Válvula Moduladora (No. 6)
Embreagem da Transmissão B
Tensão acima do normal ou em curto com
03
alta tensão Tensão acima do normal ou em curto com
03
alta tensão
Tensão abaixo do normal ou em curto com
04
baixa tensão Corrente abaixo do normal ou circuito
05
interrompido
CID 0967 Código de Aplicação da Máquina
Corrente acima do normal ou circuito
02 Sinal desordenado 06
aterrado
09 Atualização anormal CID 1407 Válvula Moduladora (No. 7)
CID 1194 Sistema de Visor de Informações da Embreagem da Transmissão H
Máquina (ECM do MIDS)
Tensão acima do normal ou em curto com
09 Atualização Anormal 03
alta tensão
CID 1401 Válvula Moduladora (No. 1) Embreagem Corrente abaixo do normal ou circuito
da Transmissão C 05
interrompido
Tensão acima do normal ou em curto com Corrente acima do normal ou circuito
03 06
alta tensão aterrado
Corrente abaixo do normal ou circuito
05
interrompido
Corrente acima do normal ou circuito
06
aterrado

60
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

ECM do Trator (MID 039) (Controle da Máquina) ECM do Trator (MID 039) (Controle da
Identificador do Componente (CID) Máquina) Identificador do Componente (CID)
Identificador do Modo de Falha (FMI) Identificador do Modo de Falha (FMI)
Quanto aos procedimentos de resolução de Quanto aos procedimentos de resolução de
problemas, consulte o procedimento com o problemas, consulte o procedimento com o
mesmo código de falha. mesmo código de falha.
CID 1402 Válvula Moduladora (No. 2) Embreagem CID 1408 Válvula Moduladora da Transmissão
da Transmissão D (No. 8)
Tensão acima do normal ou em curto com Embreagem da Transmissão J
03
alta tensão Tensão acima do normal ou em curto com
03
Corrente abaixo do normal ou circuito alta tensão
05
interrompido Corrente abaixo do normal ou circuito
05
Corrente acima do normal ou circuito interrompido
06
aterrado Corrente acima do normal ou circuito
06
CID 1403 Válvula Moduladora (No. 3) Embreagem aterrado
da Transmissão E CID 1409 Válvula Moduladora (No. 9)
Tensão acima do normal ou em curto com Embreagem da Transmissão A
03
alta tensão Tensão acima do normal ou em curto com
03
Corrente abaixo do normal ou circuito alta tensão
05
interrompido Corrente abaixo do normal ou circuito
05
Corrente acima do normal ou circuito interrompido
06
aterrado Corrente acima do normal ou circuito
06
CID 1404 Válvula Moduladora (No. 4) Embreagem aterrado
da Transmissão F CID 1451 Sensor de Posição
Alavanca de Controle Hidráulico (No. 1)
Dados válidos, porém acima da faixa normal
00
de operação
Dados válidos, porém abaixo da faixa
01
normal de operação
08 Freqüência, pulso ou período anormal

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 61
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

ECM do Trator (MID 039) (Controle da Máquina) ECM do Trator (MID 039) (Controle da
Identificador do Componente (CID) Máquina) Identificador do Componente (CID)
Identificador do Modo de Falha (FMI) Identificador do Modo de Falha (FMI)
Quanto aos procedimentos de resolução de Quanto aos procedimentos de resolução de
problemas, consulte o procedimento com o problemas, consulte o procedimento com o
mesmo código de falha. mesmo código de falha.
CID/ CID/
Componente Componente
FMI FMI
CID 1452 Sensor de Posição CID 1460 Válvula Solenóide
Alavanca de Controle Hidráulico (No. 2) Extensão (Hidráulica No. 4)
Dados válidos, porém acima da faixa normal Tensão acima do normal ou em curto
00 03
de operação com alta tensão
Dados válidos, porém abaixo da faixa Corrente abaixo do normal ou circuito
01 05
normal de operação interrompido
08 Freqüência, pulso ou período anormal Corrente acima do normal ou circuito
06
CID 1453 Sensor de Posição aterrado
Alavanca de Controle Hidráulico (No. 3) 13 Descalibrado
Dados válidos, porém acima da faixa normal CID 1463 Válvula Solenóide
00
de operação Retração (Hidráulica No. 1)
Dados válidos, porém abaixo da faixa Tensão acima do normal ou em curto
01 03
normal de operação com alta tensão
08 Freqüência, pulso ou período anormal Corrente abaixo do normal ou circuito
05
CID 1454 Sensor de Posição interrompido
Alavanca de Controle Hidráulico (No. 4) Corrente acima do normal ou circuito
06
Dados válidos, porém acima da faixa normal aterrado
00
de operação 13 Descalibrado
Dados válidos, porém abaixo da faixa CID 1464 Válvula Solenóide
01
normal de operação Retração (Hidráulica No. 2)
08 Freqüência, pulso ou período anormal Tensão acima do normal ou em curto
03
CID 1457 Válvula Solenóide com alta tensão
Extensão (Hidráulica No. 1) Corrente abaixo do normal ou circuito
05
Tensão acima do normal ou em curto com interrompido
03
alta tensão Corrente acima do normal ou circuito
06
Corrente abaixo do normal ou circuito aterrado
05
interrompido 13 Descalibrado
Corrente acima do normal ou circuito CID 1465 Válvula Solenóide
06
aterrado Retração (Hidráulica No. 3)
13 Descalibrado Tensão acima do normal ou em curto
03
CID 1458 Válvula Solenóide com alta tensão
Extensão (Hidráulica No. 2) Corrente abaixo do normal ou circuito
05
Tensão acima do normal ou em curto com interrompido
03
alta tensão Corrente acima do normal ou circuito
06
Corrente abaixo do normal ou circuito aterrado
05
interrompido 13 Descalibrado
Corrente acima do normal ou circuito CID 1466 Válvula Solenóide
06
aterrado Retração (Hidráulica No. 4)
13 Descalibrado Tensão acima do normal ou em curto
03
CID 1459 Válvula Solenóide com alta tensão
Extensão (Hidráulica No. 3) Corrente abaixo do normal ou circuito
05
Tensão acima do normal ou em curto com interrompido
03
alta tensão Corrente acima do normal ou circuito
06
Corrente abaixo do normal ou circuito aterrado
05
interrompido 13 Descalibrado
Corrente acima do normal ou circuito CID 1469 Sensor de Velocidade
06
aterrado Motor da Direção (No. 1)
13 Descalibrado Dados válidos, porém acima da faixa
00
normal de operação

62
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

ECM do Trator (MID 039) (Controle da Máquina) ECM do Trator (MID 039) (Controle da
Identificador do Componente (CID) Máquina) Identificador do Componente (CID)
Identificador do Modo de Falha (FMI) Identificador do Modo de Falha (FMI)
Quanto aos procedimentos de resolução de Quanto aos procedimentos de resolução de
problemas, consulte o procedimento com o problemas, consulte o procedimento com o
mesmo código de falha. mesmo código de falha.
CID/ CID/
Componente Componente
FMI FMI
Dados válidos, porém abaixo da faixa 02 Dados Incorretos
01 CID 1481 Válvula Moduladora (Tomada de
normal de operação
02 Dados Incorretos Potência)
Tensão acima do normal ou em curto
08 Freqüência, pulso ou período anormal 03
com alta tensão
CID 1470 Sensor de Velocidade Corrente abaixo do normal ou circuito
Motor da Direção (No. 2) 05
interrompido
Dados válidos, porém acima da faixa normal Corrente acima do normal ou circuito
00 06
de operação aterrado
Dados válidos, porém abaixo da faixa CID 1482 Fonte de Alimentação do Sensor (10
01
normal de operação VCC)
02 Dados Incorretos Dados válidos, porém acima da faixa
00
08 Freqüência, pulso ou período anormal normal de operação
CID 1471 Sensor de Posição Dados válidos, porém abaixo da faixa
01
Volante de Direção (No. 3) normal de operação
Dados válidos, porém acima da faixa normal CID 1483 Interruptor (Gerenciamento de Potência)
00 02 Dados Incorretos
de operação
Dados válidos, porém abaixo da faixa CID 1484 Interruptor (Pedal Modulador da
01 Embreagem)
normal de operação
02 Dados Incorretos
08 Freqüência, pulso ou período anormal
O sistema mecânico não responde
12 Componente defeituoso 07
corretamente
13 Descalibrado CID 1485 Interruptor (Engrenagem do Super
CID 1472 Sensor de Posição Redutor (Creeper))
Volante de Direção (No. 2) 02 Dados Incorretos
Dados válidos, porém acima da faixa normal CID 1604 Módulo de Controle Eletrônico (Engate)
00
de operação 09 Atualização Anormal
Dados válidos, porém abaixo da faixa 12 Componente defeituoso
01
normal de operação CID 1610 Válvula Solenóide (Freio de
08 Freqüência, pulso ou período anormal Estacionamento) (No. 2)
12 Componente defeituoso Tensão acima do normal ou em curto
03
13 Descalibrado com alta tensão
CID 1473 Sensor de Posição Corrente abaixo do normal ou circuito
05
Volante de Direção (No. 3) interrompido
Corrente acima do normal ou circuito
Dados válidos, porém acima da faixa normal 06
00 aterrado
de operação
CID 1744 Interruptor (Um Toque)
Dados válidos, porém abaixo da faixa
01 02 Dados Incorretos
normal de operação
CID 1760 Válvula Solenóide (Direção Secundária)
08 Freqüência, pulso ou período anormal
Tensão acima do normal ou em curto
12 Componente defeituoso 03
com alta tensão
13 Descalibrado Corrente abaixo do normal ou circuito
05
CID 1479 Interruptor (Tomada de Potência) interrompido
02 Dados Incorretos Corrente acima do normal ou circuito
06
CID 1480 Interruptor (Tomada de Potência) (Local aterrado
Remoto) CID 1819 Interruptor Basculante (Bloqueio de
Rodagem)
02 Dados Incorretos

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 63
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Códigos de Falha para MID 053 Sistema de Visor de Informações da Máquina


Sistema de Visor de Informações da Máquina (ECM do MIDS) (MID 053)
(ECM do MIDS) (MID 053) Identificador do Componente (CID)
Identificador do Componente (CID) Identificador do Modo de Falha (FMI)
Identificador do Modo de Falha (FMI) Quanto aos procedimentos de resolução de
Quanto aos procedimentos de resolução de problemas, consulte o procedimento com o
problemas, consulte o procedimento com o mesmo código de falha.
mesmo código de falha. CID/
Componente
CID/ FMI
Componente
FMI 02 Sinal desordenado
CID 0041 Fonte de Alimentação do Sensor (8 09 Atualização Anormal
VCC) 12 Componente defeituoso
Tensão acima do normal ou em curto com CID 1604 Módulo de Controle Eletrônico
03
alta tensão (Engate)
Tensão abaixo do normal ou em curto com 02 Sinal desordenado
04
baixa tensão
09 Atualização Anormal
CID 0168 Sistema Elétrico
12 Componente defeituoso
Tensão acima do normal ou em curto com
03 CID 1898 Módulo de Controle Eletrônico
alta tensão
(Tradutor) (GPS)
Tensão abaixo do normal ou em curto com
04 02 Sinal desordenado
baixa tensão
09 Atualização Anormal
CID 0248 Conector de Dados CAT
12 Componente defeituoso
02 Sinal desordenado
09 Atualização Anormal
12 Componente defeituoso
Códigos de Falhas para MID 078
ECM do Engate (MID 078)
CID 0271 Alarme (Ação)
Identificador do Componente (CID)
Tensão acima do normal ou em curto com
03 Identificador do Modo de Falha (FMI)
alta tensão
Quanto aos procedimentos de resolução de
Tensão abaixo do normal ou em curto com
04 problemas, consulte o procedimento com o
baixa tensão
mesmo código de falha.
Corrente abaixo do normal ou circuito
05 CID 0168 Tensão do Sistema Elétrico
interrompido
Tensão acima do normal ou em curto
CID 0590 Módulo de Controle Eletrônico (Motor) 03
com alta tensão ,
02 Sinal desordenado
Tensão abaixo do normal ou em curto
09 Atualização Anormal 04
com baixa tensão
12 Componente defeituoso CID 0382 Sensor de Posição (Alavanca do
CID 0596 Módulo de Controle Eletrônico Engate)
(Implemento) 08 Freqüência, pulso ou período anormal
02 Sinal desordenado 13 Descalibrado
09 Atualização Anormal CID 0383 Sensor de Posição (Levante do
12 Componente defeituoso Engate)
CID 00811 Módulo do Visor (Painel de Dados válidos, porém acima da faixa
00
Instrumentos) normal de operação
02 Sinal desordenado Dados válidos, porém abaixo da faixa
01
09 Atualização Anormal normal de operação
12 Componente defeituoso 08 Freqüência, pulso ou período anormal
CID 0820 Módulo do Teclado do Monitor 13 Descalibrado
02 Sinal desordenado CID 0386 Válvula Solenóide (Elevação) (Engate)
09 Atualização Anormal Tensão acima do normal ou em curto
03
12 Componente defeituoso com alta tensão
CID 1603 Módulo de Controle Eletrônico (Trator)

64
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

ECM do Engate (MID 078) ECM do Engate (MID 078)


Identificador do Componente Identificador do Componente (CID)
(CID) Identificador do Modo de Falha (FMI) Identificador do Modo de Falha (FMI)
Quanto aos procedimentos de resolução de Quanto aos procedimentos de resolução de
problemas, consulte o procedimento com o problemas, consulte o procedimento com o
mesmo código de falha. mesmo código de falha.
CID/ CID/
Componente Componente
FMI FMI
Corrente abaixo do normal ou circuito CID 1486 Válvula Solenóide (Embreagem do
05
interrompido Super Redutor (Creeper))
06 Corrente acima do normal ou circuito aterrado Tensão acima do normal ou em curto
03
12 Componente defeituoso com alta tensão
CID 0387 Válvula Solenóide (Abaixamento) Corrente abaixo do normal ou circuito
05
(Engate) interrompido
Tensão acima do normal ou em curto com Corrente acima do normal ou circuito
03 06
alta tensão aterrado
Corrente abaixo do normal ou circuito 12 Componente defeituoso
05
interrompido CID 1603 Módulo de Controle Eletrônico (Trator)
Corrente acima do normal ou circuito 09 Atualização Anormal
06
aterrado
12 Componente defeituoso Códigos de Falhas para MID 082
CID 0590 Módulo de Controle Eletrônico (Motor) ECM do Implemento (MID 082)
09 Atualização Anormal Identificador do Componente (CID)
CID 0596 Módulo de Controle Eletrônico Identificador do Modo de Falha (FMI)
(Implemento) Quanto aos procedimentos de resolução de
09 Atualização Anormal problemas, consulte o procedimento com o
CID 1194 Sistema de Visor de Informações da mesmo código de falha.
Máquina (ECM do MIDS) CID/
Componente
09 Atualização Anormal FMI
CID 1474 Interruptor de Elevação/Trabalho CID 0168 Sistema Elétrico
02 Dados Incorretos Dados válidos, porém acima da faixa
00
CID 1475 Interruptor de Elevação/Abaixamento normal de operação
02 Dados Incorretos Dados válidos, porém abaixo da faixa
01
normal de operação
CID 1476 Sensor de Posição (Engate Dirigível)
CID 590 Módulo de Controle Eletrônico do Motor
08 Freqüência, pulso ou período anormal
09 Atualização Anormal
CID 1477 Válvula Solenóide, Engate Dirigível
(Direção à Direita) CID 1194 Sistema de Visor de Informações da
Máquina (MIDS)
Tensão acima do normal ou em curto com
03 09 Atualização Anormal
alta tensão
Corrente abaixo do normal ou circuito CID 1455 Sensor de Posição (Alavanca de
05 Controle Hidráulico) (No. 5)
interrompido
Corrente acima do normal ou circuito Dados válidos, porém acima da faixa
06 00
aterrado normal de operação
12 Componente defeituoso Dados válidos, porém abaixo da faixa
01
normal de operação
CID 1478 Válvula Solenóide
08 Freqüência, pulso ou período anormal
Engate Dirigível (Direção à Esquerda)
CID 1456 Sensor de Posição (Alavanca de
Tensão acima do normal ou em curto com
03 Controle Hidráulico) (No. 6)
alta tensão
Dados válidos, porém acima da faixa
Corrente abaixo do normal ou circuito 00
05 normal de operação
interrompido
Dados válidos, porém abaixo da faixa
06 Corrente acima do normal ou circuito aterrado 01
normal de operação
12 Componente defeituoso
08 Freqüência, pulso ou período anormal

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 65
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

ECM do Implemento (MID 082) Códigos de Falhas para MID 123


Identificador do Componente (CID) ECM do Implemento (MID 123)
Identificador do Modo de Falha (FMI) Identificador do Componente (CID)
Identificador do Modo de Falha (FMI)
Quanto aos procedimentos de resolução de Quanto aos procedimentos de resolução de
problemas, consulte o procedimento com o problemas, consulte o
mesmo código de falha.
procedimento com o mesmo código de falha.
CID/ CID/FMI Componente
Componente
FMI CID 0168 Sistema Elétrico
CID 1461 Válvula Solenóide Extensão (Hidráulica No. Dados válidos, porém abaixo da
5) 01
faixa normal de operação
Tensão acima do normal ou em curto com CID 590 Módulo de Controle Eletrônico do Motor
03 (Motor)
alta tensão
Corrente abaixo do normal ou circuito 09 Atualização Anormal
05 CID 596 Módulo de Controle Eletrônico do Motor
interrompido
(Implemento)
Corrente acima do normal ou circuito
06 09 Anormal
aterrado
CID 1035 Receptor GPS Local
13 Descalibrado Tensão acima do normal ou em
03
CID 1462 Válvula Solenóide curto com alta tensão
Extensão (Hidráulica No. 6) Tensão abaixo do normal ou em
04
curto com baixa tensão
Tensão acima do normal ou em curto com
03 09 Atualização anormal
alta tensão
11 Modo de falha não identificável
Corrente abaixo do normal ou circuito
05 12 Falha do componente
interrompido
CID 1194 Sistema de Visor de Informações da
Corrente acima do normal ou circuito Máquina (MIDS)
06
aterrado 09 Atualização anormal
13 Descalibrado CID 1603 Módulo de Controle Eletrônico (Trator)
CID 1467 Válvula Solenóide 09 Atualização anormal
Retração (Hidráulica No. 5) CID 1604 Módulo de Controle Eletrônico (Engate)
09 Atualização anormal
Tensão acima do normal ou em curto com
03 CID 1786 Interruptor (Configuração de Auto Guide)
alta tensão
Entradas incorretas, dados
Corrente abaixo do normal ou circuito 02
05 desordenados ou intermitentes
interrompido
CID 1787 Interruptor (Controle de Auto Guide)
Corrente acima do normal ou circuito Entradas incorretas, dados
06 02
aterrado desordenados ou intermitentes
13 Descalibrado CID 1854 Relé da Alimentação (ECM do
CID 1468 Válvula Solenóide Implemento)
Curto Circuito com a Tensão + da
Retração (Hidráulica No. 6) 03
Bateria, curto com alta tensão
Tensão acima do normal ou em curto com Corrente abaixo do normal ou
03 05
alta tensão circuito interrompido
Corrente abaixo do normal ou circuito CID 1855 Relé da Alimentação (Implemento)
05
interrompido Curto Circuito com a Tensão + da
03
Corrente acima do normal ou circuito Bateria, curto com alta tensão
06 Corrente abaixo do normal ou
aterrado 05
circuito interrompido
13 Descalibrado
CID 1856 Luzes de Direção (Implemento, Lado
CID 1603 Módulo de Controle Eletrônico (Trator) Esquerdo)
09 Atualização Anormal 11 Modo de falha não identificado
CID 1604 Módulo de Controle Eletrônico (Engate) CID 1857 Luzes de Direção (Implemento Lado
Direito)
09 Atualização Anormal

66
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

ECM do Implemento (MID 123) ECM do Implemento (MID 123)


Identificador do Componente (CID) Identificador do Componente (CID)
Identificador do Modo de Falha (FMI) Identificador do Modo de Falha (FMI)
Quanto aos procedimentos de resolução de Quanto aos procedimentos de resolução de
problemas, consulte o problemas, consulte o procedimento com o
procedimento com o mesmo código de falha. mesmo código de falha.
CID/FMI Componente 12 Componente defeituoso
11 Modo de falha não identificado CID 1893 Unidade de Medição Inercial
CID 1858 Luzes de Freio (Implemento, Lado Atualização Anormal, a unidade
Esquerdo) 09
não está se comunicando
11 Modo de falha não identificado
CID 1859 Luzes de Freio (Implemento, Lado
Direito)
11 Modo de falha não identificado
CID 1860 Luzes de Freio (Implemento, Central)
11 Modo de falha não identificado
CID 1861 Luzes Delimitadoras (Implemento)
11 Modo de falha não identificado
CID 1862 Luzes Opção 1 (OEM do Implemento)
11 Modo de falha não identificado
CID 1863 Luzes Opção 2 (OEM do Implemento)
11 Modo de falha não identificado
CID 1864 Luzes de Trabalho (Implemento)
11 Modo de falha não identificado
CID 1865 Luzes de Guarda (Implemento)
11 Modo de falha não identificado
CID 1866 Luzes de Ré (Implemento)
11 Modo de falha não identificado
CID 1888 Antena GPS Local
Corrente abaixo do normal ou em
05
curto com alta tensão
Corrente acima do normal ou circuito
06
aterrado
12 Componente defeituoso
CID 1889 Tensão de Alimentação (Receptor GPS
da Base)
Tensão acima do normal ou em
03
curto com alta tensão
Tensão abaixo do normal ou circuito
04
interrompido
11 Modo de falha não identificável
12 Componente defeituoso
CID 1890 Antena GPS da Base
Corrente abaixo do normal ou
05
circuito interrompido

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 67
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Operação de Diagnóstico Consulte o Diagrama, se o MID não for mostrado no


visor da sua máquina. Depois que o operador
Os módulos de controle eletrônico mostram
determinar que o módulo de controle eletrônico
informações de diagnóstico no Visor Principal da
detectou o código de falha, Consulte o Manual de
Central de Gerenciamento do Trator, a fim de auxiliar
Serviço para aquela falha do ECM, para mais
na resolução de problemas. Esse sistema de controle
informações. O Manual de Serviço para cada ECM
também se destina ao uso com a ferramenta de
é uma seção do Manual de Serviços da Máquina.
manutenção Electronic Technician (ET). Essa
ferramenta pode ser utilizada para executar várias Se o identificador do módulo é para módulos de
funções de diagnóstico e de programação. controle eletrônicos que estão relacionados abaixo,
Procedimentos de Resolução de Problemas use este Módulo do Manual de Serviços.
Estes procedimentos são para os códigos de Descrição dos Identificadores do Módulo
diagnóstico que são originados nos módulos de
MID Descrição
controle eletrônico relacionados abaixo:
• ECM do Trator. 039 ECM do Trator (Controle da
• ECM do Implemento. Máquina)
• ECM do Engate. 053 Sistema de Visor de Informações da
• ECM do MIDS. Máquina (MIDS)
• ECM do Tradutor. 078 ECM do Engate (Se Equipado)
Os códigos de diagnóstico podem ser 082 ECM do Implemento (Se Equipado)
visualizados utilizando-se qualquer dos sistemas
a seguir: 123 ECM do Tradutor (GPS) (Se
• Visor da Central de Gerenciamento do Trator Equipado)
(TMC)
• Ferramenta Electronic Technician (ET)
Consulte uma das seguintes referências:
• Resolução de Problemas, Uso da Central de
Gerenciamento do Trator na Determinação de
Códigos de Falhas
• Resolução de Problemas, Uso da ferramenta
Electronic Technician (ET) na Determinação de
Códigos de Falhas
Os procedimentos a seguir podem originar o registro
de novos códigos de falhas. Portanto, antes de
executar qualquer procedimento, faça uma lista de
todos os códigos de falhas ativos, a fim de determinar
os problemas do sistema. Na conclusão de cada
procedimento, apague os códigos de falhas causados
pelo procedimento.
NOTA: Antes de executar um procedimento, sempre
verifique todos os disjuntores. Repare a causa
de qualquer disjuntor que tenha desarmado.
Identificador do Módulo (MID)
Eventos de sistema de outros módulos de controle
eletrônico são mostrados na Central de
Gerenciamento do Trator. Outros módulos de
controle eletrônico transferem a informação de
diagnóstico pela conexão de dados CAT para a
Central de Gerenciamento do Tratos.
O identificador do módulo (MID) identifica o módulo
de controle eletrônico que detectou o código de falha.
Cada módulo de controle eletrônico no trator possui
um MID exclusivo. Use o quadro a seguir para fazer a
correspondência do MID de cada código de falha com
o módulo de controle eletrônico específico. O quadro
para o Identificador do Módulo (MID) está situado no
Diagrama do Sistema Elétrico da sua máquina.

68
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Identificador do Modo de Falha


FIG. 64: Os códigos para o Identificador do Modo de
Falha são definidos de acordo com os padrões SAE.
A lista abaixo contém as definições. O diagrama que
se segue ajuda a entender o uso do FMI relativo aos
sensores.

Identificador do Modo de Falha e Telas da


Central de Mensagens
FMI Descrição da Falha
00 Dados válidos, porém acima da faixa
normal de operação
01 Dados válidos, porém abaixo da faixa FIG. 64
normal de operação
02 Dados desordenados, intermitentes ou
incorretos
03 Tensão acima do normal ou em curto
com alta tensão
04 Tensão abaixo do normal ou em curto
com baixa tensão
05 Corrente abaixo do normal ou circuito
interrompido
06 Corrente acima do normal ou circuito
aterrado
07 O sistema mecânico não responde
corretamente
08 Freqüência, pulso ou período anormal
09 Atualização anormal
10 Taxa de alteração anormal
11 Modo de falha não identificável
12 Dispositivo ou componente defeituoso
13 Descalibrado
14 Não utilizado
15 Não utilizado
16 Parâmetro não disponível
17 O módulo não está respondendo
18 Falha de alimentação do sensor
19 Condição não satisfeita
20 Não utilizado

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 69
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Explicação Detalhada do FMI FMI 03 - Tensão Acima do Normal ou em Curto com


Cada sistema de controle eletrônico estabelece um Alta Tensão.
limite superior para a faixa de operação esperada do A tensão do componente ou sistema está acima do
sinal. O limite superior inclui sinais fora de faixa, que limite. O FMI 03 geralmente está relacionado a um
podem ser uma temperatura elevada. Um sensor que circuito de sinal.
ainda está funcionando, mas enviando um sinal acima Alguns dos componentes que podem causar um
do limite esperado, fará com que um FMI 00 seja código de falha FMI 03 estão relacionados abaixo.
armazenado. • O sensor ou o interruptor está defeituoso.
Algumas das possíveis causas de um código de falha • O chicote está danificado.
FMI 00 estão relacionadas abaixo. • O controle eletrônico está defeituoso.
• O sinal está acima do normal. Algumas das possíveis causas de um código de
• O sinal está em curto com o circuito positivo (+) falha FMI 03 estão relacionadas abaixo.
da bateria. • Um sensor que falhou e a tensão de saída está
• O sensor precisa ser calibrado. alta.
Este é um exemplo de um sensor que precisa de • Qualquer chicote elétrico que tenha um cabo de
calibração. Um sinal PWM que esteja num ciclo de sinal do sensor em curto com uma alta tensão.
trabalho de 80 por cento é um sinal válido. Se o sinal Uma alta tensão é qualquer tensão que seja
PWM tiver um ciclo de trabalho de 81 por cento, o maior que a tensão de alimentação do sensor.
sensor ainda está funcionando, mas se o sinal do • Um chicote elétrico que tenha um circuito
sensor está acima dos limites de sinal esperados. interrompido no cabo de sinal do sensor fará
FMI 01 - Dados Válidos, mas Abaixo da Faixa de com o controle solicite informação. Quando isso
Operação Normal. ocorre, o circuito de entrada solicita informação
Cada sistema de controle eletrônico estabelece um para a tensão de alimentação.
limite inferior para a faixa de operação esperada do • Um controle defeituoso causará um FMI 03.
sinal. O limite inclui sinais que estão abaixo do limite Isso é muito improvável.
inferior. O sinal baixo pode ser o sinal de pressão do FMI 04 - Tensão Abaixo do Normal ou em Curto
óleo. O sensor ainda está funcionando, mas o envio com Baixa Tensão.
de um sinal abaixo do limite esperado fará com que A tensão do componente ou sistema está abaixo do
um FMI 01 seja armazenado. limite. O FMI 04 geralmente está relacionado a um
Algumas das possíveis causas de um código de falha circuito de sinal.
FMI 01 estão relacionadas abaixo. Alguns dos componentes que podem causar um
• O sinal está abaixo da faixa normal. código de falha FMI 04 estão relacionados abaixo.
• O sincronismo é atrasado. • O sensor ou o interruptor está defeituoso.
Este é um exemplo de um sensor PWM. Esse sensor • O chicote está danificado.
não deve gerar um sinal PWM abaixo de um ciclo de • O controle eletrônico está defeituoso.
trabalho de 5 por cento com pressão de ar zero. Se o Algumas das possíveis causas de um código de
sensor gerar um sinal com um ciclo de trabalho de 4 falha FMI 04 estão relacionadas abaixo.
por cento quando o motor está desligado. O sensor • Um sensor que falhou e a tensão de saída está
ainda está funcionando, mas o envio de um sinal baixa.
abaixo do limite esperado fará com que um FMI 01 • Qualquer chicote elétrico que tenha um cabo de
seja armazenado. sinal do sensor em curto com a massa.
FMI 02 - Dados Desordenados, Intermitentes ou • Um controle defeituoso também causará um
Incorretos. FMI 04. Isso é muito improvável.
O sinal de um componente está presente. O controle FMI 05 - Corrente Abaixo do Normal ou Circuito
que lê a informação de diagnóstico não pode ler Interrompido.
corretamente o sinal. O sinal parece ter sumido, está A corrente através do componente ou do sistema
instável ou inválido. Os dados podem estar está abaixo do limite. O FMI 05 geralmente está
intermitentemente corretos ou incorretos. Além disso, relacionado a um circuito de acionamento.
essa condição está relacionada à comunicação entre Algumas das possíveis causas de um código de
os controles. Este é um exemplo da comunicação falha FMI 05 estão relacionadas abaixo.
entre os controles. Quando o sistema de • Há um circuito interrompido ou um mau contato
monitoramente está procurando a velocidade do na conexão do chicote.
motor a partir do ECM do motor sobre a Conexão de • Há um relé interrompido.
Dados CAT. • Há um interruptor na posição aberto.
• A conexão está defeituosa. FMI 06 - Corrente Acima do Normal ou Circuito
• O sinal está intermitente ou desordenado. Aterrado.
• O software foi alterado. A corrente através do componente ou do sistema
• O sinal está com ruído. está acima do limite. O FMI 06 geralmente está
• O sinal está fora de faixa. relacionado a um circuito de acionamento. Essa
falha é bastante semelhante ao FMI 04.

70
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Algumas das possíveis causas de um código de falha Algumas das possíveis causas de um código de
FMI 06 estão relacionadas abaixo. falha FMI 11 estão relacionadas abaixo.
• Há um curto circuito à massa na conexão do • Há uma falha mecânica.
chicote. • Há danos para múltiplos circuitos.
• Há um relé em curto. FMI 12 - Dispositivo ou Componente Defeituoso.
• Um controle defeituoso também causará um FMI O controle não recebe uma resposta ou a resposta
06. Isso é muito improvável. está incorreta. Este é um teste.
FMI 07 - O Sistema Mecânico Não Está Algumas das possíveis causas de um código de
Respondendo Corretamente. falha FMI 12 estão relacionadas abaixo.
O controle detecta um sinal que é enviado para um • Há uma falha do controle eletrônico.
sistema mecânico e a resposta não está correta.
• Há uma falha no conector de dados.
Algumas das possíveis causas de um código de falha
• Há um ou mais controles com software
FMI 07 estão relacionadas abaixo.
discrepantes.
• O componente responde incorretamente.
FMI 13 - Descalibrado.
• O componente está emperrado em uma posição.
O sinal elétrico não está dentro dos limites para
• O componente está defeituoso. uma condição mecânica específica.
• O motor é desativado. Algumas das possíveis causas de um código de
• O trator está sendo usado de maneira inadequada falha FMI 13 estão relacionadas abaixo.
FMI 08 - Freqüência, Largura do Pulso ou Período • A calibração é requerida.
Anormal. • Os dados estão fora de faixa.
Isso ocorre quando o sinal não está na faixa FMI 14, 15 e 20 – Estes códigos não estão ativos.
esperada.
FMI 16 – Parâmetro Não Disponível.
O FMI 08 também pode estar relacionado a um
O controle não oferece suporte ao parâmetro
sensor defeituoso.
requisitado.
Algumas das possíveis causas de um código de falha
FMI 17 – O Módulo Não Está Respondendo.
FMI 08 estão relacionadas abaixo.
O controle não responde à solicitação de dados.
• As conexões do chicote estão intermitentes ou
deficientes. FMI 18 – Falha da Alimentação do Sensor.
• Falha na ignição do motor. A fonte de alimentação do sensor no controle
falhou.
• O sinal está com ruído devido à interferência nas
proximidades. FMI 19 – Condição Não Satisfeita.
• Há dispositivos mecânicos soltos. As condições definidas pelo software não foram
satisfeitas.
FMI 09 - Atualização Anormal.
Essa condição está relacionada com as
comunicações sobre a conexão de dados. O FMI 09
ocorre quando um controle não consegue obter
informação de outro controle.
Algumas das possíveis causas de um código de falha
FMI 09 estão relacionadas abaixo.
• O módulo de controle não está se comunicando
corretamente pela conexão de dados.
• A taxa de transmissão de dados está anormal.
• O conector de dados está defeituoso.
• Há uma discrepância do software.
FMI 10 - Taxa de Alteração Anormal.
Essa condição está relacionada a um sinal que se
altera muito rapidamente. A taxa de alteração está
fora do limite esperado.
FMI 11 - Modo de Falha Não Identificável.
O controle identifica mais que um FMI como sendo
responsável por uma única falha.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 71
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Uso da Central de Gerenciamento do


Trator para Determinar os Códigos de
Falhas

FIG: 65
FIG: 65 Central de Gerenciamento do Trator (TMC) (H) Indicador (Check Monitor).
(A) Visor da TMC (Tela de Eventos).
(B) Seletor de função.
(C) Tela de Eventos.
(D) Tecla Limpar.
(E) Controle de ajuste.
(F) Teclas de tabulação.
(G) Módulo do grupo de instrumentos do painel.

72
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

A tela Events (eventos) contém as seguintes


páginas:
1. List.
2. Detail.
FIG. 66: Controles do operador da Central de
Gerenciamento do Trator (TMC).
(1) Seletor de função.
(2) Posição da tela de eventos.
(3) Tecla Enter.
(4) Teclas de tabulação.
(5) Botão de ajuste.
O sistema de monitoramento para este trator alertará
o operador para condições de operação anormais.
Níveis de Advertência
O sistema de monitoramento tem os quatro níveis
de advertência a seguir para os eventos:
• Nível 1 – Este nível de advertência é usado para
indicar que o trator precisa de atenção em breve.
Nenhum dano ocorreu ao trator neste ponto.
• Nível 2 – Este nível de advertência é usado para
indicar que é necessário mudar a operação do
trator. Possíveis danos graves poderão ocorrer
aos componentes do trator.
• Nível 2 – Especial – Este nível de advertência é
usado para indicar que é necessário mudar a
operação do trator o quanto antes possível.
Possíveis danos graves poderão ocorrer aos FIG. 66
componentes do trator.
• Nível 3 – Este nível de advertência é usado para
indicar que o trator precisa sofrer uma
desativação de emergência segura do motor.
Possível ferimento ao operador ou danos graves
aos componentes poderão ocorrer.
O quadro a seguir indica o status do alarme e o
indicador Check Monitor (verificar monitor) para cada
nível de advertência. O indicador Check Monitor está
situado no painel de instrumentos.
Consulte o Manual de Operação e Manutenção,
Grupo de Instrumentos do Painel, para obter mais
informações sobre o indicador Check Monitor.

Nível de Alarme Indicador


Advertência Check Monitor
Nível 1 APAGADO ACESO
Nível 2 APAGADO Piscando
Nível 2 ACESO Piscando
Especial
Nível 3 Pulsando Piscando

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 73
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Se o sistema de monitoramento detectar uma


condição anormal de operação, o operador será
notificado de duas maneiras: A primeira fonte da
notificação será a partir do alarme e do indicador
Check Monitor. A segunda fonte de notificação será a
partir da mensagem de advertência que sobrepõe
automaticamente qualquer tela que tenha sido exibida
na Central de Gerenciamento do Trator (TMC).
FIG. 67: Mensagem de advertência típica.
O evento pode ser suspenso pelo operador. A
suspensão de um evento removerá temporariamente
a mensagem de advertência da tela.
Os seguintes níveis de advertência podem ser
suspensos por um período de tempo
predeterminado:
• Nível 1.
• Nível 2.
• Nível 2 Especial.
NOTA: Um evento com um nível de advertência que
seja considerado de Nível 3 não pode ser
suspenso pelo operador.

FIG. 67
FIG. 68: Um evento pode ser suspenso ao pressionar
a tecla (3). O evento não será exibido novamente até
que tenha decorrido um período de tempo
predeterminado.

FIG. 68

74
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

FIG. 69: Mova o seletor de função (1) para a posição


(2) a fim de selecionar a tela de Eventos.

FIG. 69
FIG. 70: O visor automaticamente assume como
padrão a página Lista mostrada na figura.
A página Lista consiste das seis colunas a seguir:
• Méd
• Cód
• Occ
• Prim
• Últ
• Ativ
A coluna Méd identifica o módulo de controle
eletrônico responsável pelo envio da informação para
a TMC.
A coluna Cód identifica um código de falha específico, FIG. 70
associado com o módulo de controle eletrônico
respectivo.
A coluna Occ identifica o número de ocorrências de
um evento.
A coluna Prim identifica as horas do motor para a
primeira ocorrência do evento.
A coluna Últ identifica as horas do motor para a última
ocorrência do evento.
Se o evento ainda estiver ativo, ele será designado na
coluna Ativ por um (X).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 75
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Página de Detalhes
FIGS. 71-72: É possível exibir a descrição detalhada
de um evento na página Detail (detalhes). Use o
botão de ajuste (5) para selecionar o evento desejado
na página List (Listar). Em seguida, use a tecla de
tabulação esquerda (4) ou a tecla de tabulação direita
(4) para selecionar o parâmetro de controle da página
(6). Use o botão de ajuste (5) para selecionar a
página Detail (detalhes).

FIG. 71

FIG. 72

76
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Uso da ferramenta Electronic Technician


(ET) na Determinação de Códigos de
Falhas
Referência: Consulte a seção Resolução de
Problemas, Ferramentas de Manutenção, quanto às
ferramentas necessárias para o ET.
Conecte o ET ao trator. Gire a chave de ignição para
a posição RUN. Inicie o ET. O ET iniciará as
comunicações com os Módulos de Controle
Eletrônicos no trator. Após o estabelecimento da
comunicação, o ET lista os Módulos de Controle
Eletrônicos existentes no trator. Escolha o Módulo de
Controle Eletrônico desejado.
Acesso aos Códigos de Falhas
FIG. 73: Ícones no CAT ET.
(1) Status.
(2) Códigos de falhas ativos.
(3) Códigos de falhas registrados.
(4) Eventos registrados.
(5) Resumo do ECM. FIG. 73
(6) Configuração.
Conecte o ET ao conector de dados.
Uma tela é fornecida para mostrar os seguintes
diagnósticos:
• Códigos de falhas ativos (2).
• Códigos de falhas registrados (3).
• Eventos registrados (4).
A tela de códigos de falhas ativos mostra uma lista de
códigos que ainda estão ativos no trator.
A tela de códigos de falhas registrados mostra uma
lista de códigos que ocorreram anteriormente no
trator.
A tela de eventos registrados mostra uma lista de
eventos que ocorreram anteriormente no trator.
As telas exibirão o ECM selecionado com o número
atual de horas. Os códigos serão listados abaixo do
ECM. Coloque uma marca de verificação ao lado de
Include All ECMs (Incluir todos os ECMs) na parte
inferior direita da tela, a fim de exibir os códigos para
todos os módulos de controle eletrônico.
As telas mostram cinco colunas de informação:
Código, Descrição, Ocorrência, Primeira ocorrência e
Última ocorrência.
Código – A coluna de código (Code) mostra o código
de falha como o identificador do componente (CID) e
o identificador do modo de falha (FMI). Para os
eventos, será mostrado um código de evento.
Descrição – A coluna de descrição (Description)
mostra uma descrição sucinta do componente e a
possível causa do problema. Para os eventos, será
mostrada uma descrição do evento.
Ocorrência – A coluna de ocorrência (Occ.) mostra o
número de ocorrência do código.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 77
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Primeira ocorrência – A coluna da primeira (First)


ocorrência mostra a hora da primeira ocorrência.
Última ocorrência – A coluna da última (Last)
ocorrência mostra a hora da última ocorrência.
Depois que os códigos de falhas tiverem sido
determinados com o CAT ET, consulte o
procedimento de teste para o código de falha
correspondente neste manual.

MID 039 – CID 0041 – FMI 03

FIG. 74
FIG. 74: Diagrama da alimentação do sensor de 8
volts.
A alimentação do sensor é fornecida por uma fonte
interna ao ECM. A alimentação do sensor fornece +8
VCC a fim de acionar os sensores.
Este código de falha será registrado quando o ECM
do trator lê a tensão no circuito de alimentação do
sensor como estando acima do normal.
As possíveis causas do código de falha são
relacionadas abaixo:
• +8 VCC (fio (R800-OR)) está em curto com o
circuito + da bateria.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
Resposta do Sistema:
Os resultados deste código de falha estão listados
abaixo:
• Todos os sensores associados também
registrarão códigos de falha.
VERIFIQUE QUANTO A CURTO COM O CIRCUITO
POSITIVO (+) DA BATERIA
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Desconecte o chicote da máquina do ECM do
trator.

78
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

c. Nos conectores do chicote da máquina para o


ECM, meça a resistência entre o contato + da
bateria (J2-1) e o contato da tensão de
alimentação do sensor (J1-11). Consulte o
diagrama para obter informações mais detalhadas
sobre a fonte de alimentação do sensor em teste.
Resultado Esperado:
A resistência medida deve ser maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência é maior que 5000 Ohms. O
circuito do chicote está correto. O ECM está
defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha falhado.
Execute novamente o Passo de Teste. Se a
causa do código de falha NÃO for encontrada,
substitua o ECM do trator. Consulte a seção
Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
Eletrônico (ECM) – Substituição.
PARE.
• NÃO OK – A resistência medida é menor que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
defeituoso. Há um curto circuito entre o circuito +
da bateria e o circuito da fonte de alimentação do
sensor no chicote da máquina.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.

MID 039 – CID 0041 – FMI 04

FIG. 75
FIG. 75: Diagrama da alimentação do sensor de 8
volts.
A alimentação do sensor é fornecida por uma fonte
interna ao ECM do trator. A alimentação do sensor
fornece +8 VCC a fim de acionar os sensores.
Este código de falha será registrado quando o ECM
do trator lê a tensão no circuito de alimentação do
sensor como estando abaixo do normal.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 79
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

As possíveis causas do código de falha são Reparar: É improvável que o ECM tenha
relacionadas abaixo: falhado. Saia deste procedimento. Execute
• +8 VCC (fio (R800-OR)) está em curto com a novamente o procedimento do código de
massa entre o sensor e o ECM. falha para CID 0041 FMI 04. Se a causa do
código de falha NÃO for encontrada,
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
substitua o ECM do trator. Consulte a seção
Resposta do Sistema: Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
Os resultados deste código de falha estão listados Eletrônico (ECM) - Substituição.
abaixo: PARE.
• Todos os sensores associados também • NÃO OK – A resistência medida é menor
registrarão códigos de falha. que 5000 Ohms. O chicote da máquina está
1. VERIFIQUE O SENSOR. defeituoso. Há um curto circuito entre a
massa do chassi e o contato da tensão de
a. Assegure-se que o código de falha CID 0041 alimentação do sensor no chicote da
FMI 04 está presente. O código de falha deve
máquina.
estar ativo.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
b. Desconecte o chicote da máquina de todos os máquina.
sensores no circuito.
PARE.
Resultado Esperado:
O código de falha NÃO está mais ativo.
Resultados:
• OK – O código de falha NÃO está mais ativo.
Um dos sensores está defeituoso.
Reparar: Reconecte os sensores um por um
até que o código de falha se torne ativo.
Substitua o sensor que causa o código de
falha ativo.
PARE
• NÃO OK – O código de falha permanece
ativo. Os sensores NÃO estão causando o
código de falha.
Vá para o passo 2.
2. VERIFIQUE QUANTO A CURTO À MASSA.
a. Os sensores permanecem desconectados do
chicote da máquina.
b. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição OFF (desligado).
c. Desconecte o chicote da máquina do ECM.
d. No ECM, meça a resistência entre o contato
da tensão de alimentação do sensor (J1-11) e
a massa do chassi. Consulte o diagrama para
obter informações mais detalhadas sobre a
tensão fonte de alimentação do sensor em
teste.
Resultado Esperado:
A resistência é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência medida é maior que 5000
Ohms. O circuito do chicote está correto. O
ECM está defeituoso.

80
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 – CID 0070 – FMI 02

FIG. 76
FIG. 76: Diagrama do interruptor limitador (freio de d. Conecte a outra ponta do multímetro ao
estacionamento). contato normalmente aberto (B) do
Este código de falha está associado com o interruptor interruptor.
limitador (pedal da embreagem). O interruptor está e. Meça a resistência entre o contato A e o
conectado às duas entradas do ECM. As entradas contato B. Anote a resistência.
são Normalmente Aberta e Normalmente Fechada. f. Desconecte a ponta do multímetro do
Uma das entradas está aberta e a outra entrada está contato B e conecte-a ao contato
aterrada durante a operação correta. normalmente fechado (C).
O código FMI 02 significa que o ECM determinou que g. Meça a resistência entre o contato A e o
os circuitos Normalmente Aberto e Normalmente contato C. Anote a resistência.
Fechado estão no mesmo estado.
Resultado Esperado:
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os A resistência do contato A ao contato B é maior
códigos de falha gerados e apague esses que 5000 Ohms, e a resistência do contato A ao
códigos após ter corrigido o código de falha contato C é menor que 5 Ohms.
original. Assegure que o código de falha Resultados:
CID 0070 FMI 02 está ativo antes de
• SIM – A resistência do contato A ao contato
executar este procedimento.
B é maior que 5000 Ohms, e a resistência
Resposta do Sistema: do contato A ao contato C é menor que 5
Uma advertência será exibida no visor da TMC. O Ohms. Vá para o passo 2.
freio de estacionamento não será acoplado. • NÃO – A resistência medida não difere. O
1. VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DO interruptor está defeituoso.
INTERRUPTOR Reparar: Substitua o interruptor.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de PARE.
desconexão para a posição OFF (desligado). 2. VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DO
b. Desconecte o conector do chicote da máquina INTERRUPTOR
ou os fios do interruptor. a. Conecte uma ponta do multímetro ao
c. Conecte uma ponta do multímetro ao contato contato comum (A) do interruptor.
comum (A) do interruptor. b. Conecte a outra ponta do multímetro ao
contato normalmente aberto (B) do interruptor.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 81
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

c. Pressione o interruptor e meça a resistência entre c. O conector do interruptor permanece


o contato A e o contato B. Anote a resistência. desconectado.
d. Desconecte a ponta do multímetro do contato B e d. No conector do chicote da máquina para o
conecte-a ao contato normalmente fechado (C). ECM, meça a resistência do contato J1-47
e. Pressione o interruptor e meça a resistência entre (fio (F780-PK)) e contato J1-46 (fio (C976-
o contato A e o contato C. Anote a resistência. YL)) com todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
Resultado Esperado: máquina para o ECM.
A resistência do contato A ao contato B é maior
Resultado Esperado:
que 5 Ohms, e a resistência do contato A ao
contato C é menor que 5000 Ohms. Cada resistência medida é maior que 5000
Ohms.
Resultados:
Resultados:
• SIM – A resistência do contato A ao contato B
é maior que 5 Ohms, e a resistência do • OK – Cada resistência medida é maior que
contato A ao contato C é menor que 5000 5000 Ohms. O chicote está correto.
Ohms. Vá para o passo 5.
Vá para o passo 3. • NÃO – Uma ou mais medições foram
• NÃO – A resistência medida não difere. O menores que 5 Ohms. Há um curto-circuito
interruptor está defeituoso. no chicote da máquina.
Reparar: Substitua o interruptor. Reparar: O curto circuito está entre o fio
(F780-PK) e o circuito com a menor
PARE.
resistência medida ou está entre o fio
3. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ATERRAMENTO (C976-YL) e o circuito com a menor
DO INTERRUPTOR NO CHICOTE ELÉTRICO. resistência medida. Repare ou substitua o
a. Conecte uma ponta do multímetro ao contato chicote da máquina.
A (fio (J766-PU)) do conector do chicote do PARE
interruptor.
5. VERIFIQUE OS CIRCUITOS DO
b. Conecte a outra ponta do multímetro à massa INTERRUPTOR NO CHICOTE.
do chassi.
a. O chicote da máquina permanece
c. Meça a resistência entre o contato A (fio desconectado do ECM e do interruptor.
(J766-PU)) e a massa do chassi.
b. No conector do chicote para o interruptor,
Resultado Esperado: conecte um fio auxiliar entre o contato B (fio
A resistência é menor que 5 Ohms. O circuito está (F780-PK)) e o contato C (fio (C976-YL)).
correto. c. No conector do chicote para o ECM, meça a
Resultados: resistência do contato J1-47 (fio (F780-PK))
ao contato J1-46 (fio (C976-YL)).
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O
circuito está correto. Resultado Esperado:
Vá para o passo 4. A resistência é menor que 5 Ohms.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5000 Resultados:
Ohms. O circuito está interrompido. O chicote
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms. Vá
da máquina está defeituoso.
para o passo 6.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
• NÃO OK – A resistência é maior que 5000
máquina.
Ohms. O circuito está interrompido.
PARE
Reparar: O chicote da máquina está
4. VERIFIQUE QUANTO A UM CURTO NOS defeituoso. Repare ou substitua o chicote da
CIRCUITOS DO INTERRUPTOR. máquina.
a. A chave de partida e o interruptor de PARE.
desconexão permanecem na posição OFF.
b. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da
máquina do ECM.

82
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

6. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA


PERMANECE.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
chicote e limpe os conectores.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Determine se o código CID 0070 FMI 02 está
ativo.
Resultado Esperado:
O código CID 0070 FMI 02 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 0070 FMI 02 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE
• NÃO – O código CID 0070 FMI 02 não está
ativo. O código de falha NÃO está presente. O
código de falha não existe neste momento.
Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE
MID 039 – CID 0096 – FMI 03
FIG. 77: Diagrama do circuito do emissor de nível de
combustível.
O código de falha é registrado quando o ECM do
trator lê a tensão do sinal do emissor de nível de
combustível e a tensão está muito alta. As possíveis
causas deste código de falha estão relacionadas
abaixo:
• O emissor está defeituoso.
• O circuito de retorno do emissor está interrompido
no chicote do trator.
• O circuito de sinal do chicote do trator está em
curto com a fonte de tensão positiva. FIG. 77
• O circuito de sinal no chicote do trator está
interrompido ou o emissor está desconectado.
• O ECM do Trator está defeituoso. Isso é
improvável.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 83
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resposta do Sistema: 3. VERIFIQUE QUANTO A CURTO CIRCUITO


Esta falha faz com que o medidor de combustível NO CHICOTE
sempre indique um tanque vazio ou pode indicar a. O emissor e o ECM do trator permanecem
intermitentemente um tanque de combustível vazio. desconectados do chicote da máquina.
1. VERIFIQUE O CONTROLE E O CHICOTE. b. A chave de partida e o interruptor de
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de desconexão permanecem na posição OFF.
partida para a posição ON (ligado). c. No conector do chicote da máquina, meça a
b. Desconecte o conector do chicote do trator do resistência entre o contato de sinal C (fio
emissor de nível de combustível. (495-GN)) e o circuito + da bateria no
contato J2-1 (fio (152-RD)) do conector do
c. No conector do chicote do trator para o
chicote da máquina no ECM do trator.
emissor, meça a tensão (VCC) entre o contato
C (fio (495-GN)) de sinal e o contato B (fio Resultado Esperado:
(J764-BR)) de retorno. A resistência é maior que 5000 Ohms.
Resultado Esperado: Resultados:
A tensão está entre 4,5 e 8,0 VCC. • OK – A resistência é maior que 5000 Ohms.
Resultados: O ECM do Trator está defeituoso.
• OK – A tensão está entre 4,5 e 8,0 VCC. O Reparar: É improvável que o ECM esteja
ECM do trator e o chicote estão corretos. defeituoso. Saia deste procedimento.
Execute novamente este procedimento do
Reparar: Substitua o emissor. PARE.
CID 0096 FMI 03. Se o defeito não for
• NÃO OK – A tensão não está entre 4,5 e 8,0 encontrado, substitua o ECM. Consulte a
VCC. O ECM do trator ou o chicote está com seção Verificações e Ajustes, Módulo de
defeito. Controle Eletrônico (ECM) - Substituição.
Vá para o passo 2. PARE.
2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE RETORNO DO • NÃO OK – A resistência é menor que 5000
CHICOTE. Ohms. O chicote da máquina está
a. O emissor permanece desconectado. defeituoso. Há um curto entre o circuito + da
b. Gire o interruptor de desconexão (se bateria e o circuito de sinal no chicote da
equipado) e a chave de partida para a posição máquina.
OFF (desligado). Reparar: Repare ou substitua o chicote da
c. Desconecte do ECM os conectores J1 e J2 do máquina.
chicote do trator. PARE.
d. Meça a resistência do circuito de retorno entre
o contato B (fio (J764-BR)) do chicote do
trator para o emissor e o contato J1-9 (fio
(J764-BR)) do chicote da máquina para o
ECM do trator.
Resultado Esperado:
A resistência é menor que 5,0 Ohms. Resultados:
• OK – A resistência é menor que 5,0 Ohms. A
resistência do chicote está correta.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5,0
Ohms. O circuito de aterramento no chicote
está defeituoso. Há um circuito interrompido
entre o contato de aterramento e a massa do
chassi.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.

84
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 – CID 0096 – FMI 04


FIG. 78: Diagrama do circuito do emissor de nível de
combustível.
O código de falha é registrado quando o ECM do
trator lê a tensão do sinal do emissor de nível de
combustível e a tensão está muito baixa.
As possíveis causas desta falha estão relacionadas
abaixo:
• O emissor está defeituoso.
• O circuito de sinal no chicote da máquina está em
curto com a massa.
• O ECM do Trator está defeituoso. Isso é
improvável. FIG. 78
Resposta do Sistema:
Esta falha faz com que o medidor de combustível
sempre indique um tanque vazio ou pode indicar
intermitentemente um tanque de combustível vazio.
1. VERIFIQUE O EMISSOR.
• Desconecte o chicote da máquina do emissor.
Resultado Esperado:
O código de falha mudou de CID 0096 FMI 04
para CID 0096 FMI 03.
Resultados:
• OK – O código de falha mudou de CID 0096
FMI 04 para CID 0096 FMI 03. Isso indica que
a falha não está mais presente. O emissor
está defeituoso.
Reparar: Substitua o emissor.
PARE
• NÃO OK – O código de falha permanece. O
código de falha está presente. O emissor não
está causando o problema.
Vá para o passo 2.
2. VERIFIQUE O CHICOTE.
a. O emissor permanece desconectado do
chicote da máquina.
b. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição OFF (desligado).
c. Desconecte do ECM os conectores J1 e J2 do
chicote do trator.
d. No conector do chicote da máquina para o
emissor, meça a resistência entre o contato
de sinal B (fio (495-GN)) e a massa do chassi.
Resultado Esperado:
A resistência é maior que 5000 Ohms.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 85
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultados: • SIM – A tensão é maior que 12 VCC.


• OK – A resistência é maior que 5000 Ohms. A Vá para o passo 3.
resistência do circuito do chicote está correta. • NÃO – A tensão é menor que 12 VCC.
O ECM do Trator está defeituoso. Reparar: O sistema de carga não está
Reparar: É improvável que o ECM tenha correto. Verifique o sistema de carga.
falhado. Saia deste procedimento e execute-o Consulte a Instrução Especial, REHS0354,
novamente. Se o defeito não for encontrado, Resolução de Problemas no Sistema de
substitua o ECM. Consulte a seção Carga.
Verificações e Ajustes, Módulo de Controle PARE.
Eletrônico (ECM) - Substituição.
3. VERIFIQUE A TENSÃO DO SISTEMA NO ECM
PARE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave
• NÃO OK – A resistência é menor que 5000 de partida para a posição OFF (desligado).
Ohms. O chicote da máquina está defeituoso.
b. Desconecte do ECM do trator, o conector J2
Há um curto circuito entre a massa do chassi
do chicote da máquina.
e o circuito de sinal no chicote da máquina.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
de partida para a posição ON (ligado).
máquina.
d. Funcione o motor em marcha lenta alta.
PARE.
e. No conector J2 do chicote da máquina para
MID 039 – CID 0168 – FMI 01 o ECM, meça a tensão entre o contato J2-1
Este código de falha é registrado quando o ECM do e o contato J2-2.
trator lê a tensão do sistema elétrico no contato J2-1 Resultado Esperado:
como estando abaixo da faixa normal (menos que 12
volts durante dois segundos). A tensão é maior que 12 VCC.
As possíveis causas deste código de falha estão Resultados:
relacionadas abaixo: • SIM – A tensão é maior que 12 VCC. Isso
• Um componente do sistema de carga está não deve ser a causa do código de falha.
defeituoso. Reparar: Inspecione o conector J2. Conecte
• O ECM está defeituoso. o chicote da máquina ao ECM. Verifique
todos os conectores no chicote elétrico. Se
• Isso é improvável. o código CID 0168 FMI F01 permanecer
Resposta do Sistema: ativo, substitua o ECM do trator. Consulte a
seção Verificações e Ajustes, Módulo de
As saídas do ECM do trator podem funcionar
Controle Eletrônico (ECM) - Substituição.
incorretamente.
PARE
1. VERIFIQUE POR UM CÓDIGO DE FALHA
ATIVO. • NÃO – A tensão é menor que 12 VCC. O
chicote da máquina está defeituoso.
a. Ligue o motor.
Reparar: Verifique o circuito + da bateria e o
b. Funcione o motor em marcha lenta alta.
circuito de aterramento no chicote da
c. Visualize o status do código de falha. máquina. Repare ou substitua o chicote da
Resultado Esperado: máquina.
O código de falha NÃO está ativo. PARE.
Resultados:
• SIM – O código de falha NÃO está ativo. O
problema não existe neste momento. Observe
se o problema se repete.
PARE.
• NÃO – O código de falha está ativo. Vá para o
passo 2.
2. VERIFIQUE A TENSÃO DA BATERIA.
a. Meça a tensão nos terminais da bateria.
Resultado Esperado:
A tensão é maior que 12 VCC.
Resultados:

86
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 – CID 0247 – FMI 09


FIG. 79: Diagrama do circuito dos conectores de
dados.
Este código de falha é registrado quando o ECM do
Trator não recebe a informação esperada. O
Conector de Dados J1939 não está comunicando
diagnóstico. Verifique o chicote do conector de dados
J1939 ao ECM, principalmente entre o ECM do Trator
e o ECM do Motor.
• Conexão elétrica deficiente no conector do
chicote da máquina
• O circuito para o conector de dados CAN no
chicote da máquina está em curto com a massa.
• O circuito para o conector de dados CAN no
chicote da máquina está em curto com a tensão +
da bateria.
• O circuito para o conector de dados CAN no
chicote da máquina está interrompido.
• Os terminadores do barramento estão defeituosos
ou desconectados.
1. VERIFIQUE POR OUTROS CÓDIGOS.
a. Verifique por outros códigos de falha que
estejam relacionados ao conector de dados
CAN.
Resultado Esperado:
Há outros códigos de falha apresentados no visor.
Resultados:
• SIM – Saia deste procedimento e execute os
outros procedimentos para os códigos de
diagnóstico mostrados.
PARE.
• NÃO – Não há outros códigos de falha
mostrados. FIG. 79
Vá para o passo 2.
2. INSPECIONE OS CONECTORES DO CHICOTE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição OFF (desligado).
b. Inspecione as conexões do chicote da
máquina que estejam relacionados ao
conector de dados CAN.
c. Certifique-se de que os conectores estejam
limpos e apertados.
Resultado Esperado:
O chicote da máquina está correto.
Resultados:
• OK – O chicote da máquina está correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – O chicote da máquina não está
correto.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 87
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

3. VERIFIQUE QUANTO A CURTO À MASSA. b. Todos os módulos de controle relacionados


a. O interruptor de desconexão e a chave de permanecem desconectados do chicote da
partida permanecem na posição OFF. máquina.
b. Desconecte o chicote da máquina de todos os c. Verifique a continuidade do circuito do
módulos de controle eletrônico que utilizam o conector de dados CAN no chicote da
conector de Dados CAN. máquina.
c. No conector J1 do chicote da máquina para o d. Meça a resistência dos contatos 6 (fio
ECM do Trator, meça a resistência entre a (K990-GN)) e 18 (fio (K900-YL)) do conector
massa do chassi e os circuitos do conector de do ECM do Trator ao conector de cada
dados CAN, contatos 6 (fio (K990-GN)) e 18 módulo de controle eletrônico contido nestes
(fio (K900-YL)). circuitos.
Resultado Esperado: Resultado Esperado:
A resistência é maior que 5000 Ohms. A resistência é menor que 5 Ohms.
Resultados: Resultados:
• SIM – A resistência é maior que 5000 Ohms. • SIM – A resistência é menor que 5 Ohms. O
A resistência do circuito do chicote está circuito do conector de dados CAN no
correta. chicote da máquina está correto.
Vá para o passo 4. Vá para o passo 6.
• NÃO – A resistência é menor que 5000 Ohms. • NÃO – A resistência é maior que 5 Ohms. O
O chicote da máquina está defeituoso. Há um chicote da máquina está defeituoso. O
curto circuito entre a massa do chassi e o circuito do conector de dados CAN está
circuito do conector de dados CAN no chicote interrompido no chicote da máquina.
da máquina. Reparar: Repare ou substitua o chicote da
Reparar: Repare ou substitua o chicote da máquina.
máquina. PARE.
PARE. 6. VERIFIQUE OS TERMINADORES DO
4. VERIFIQUE QUANTO A CURTO CIRCUITO BARRAMENTO.
COM O POSITIVO (+) DA BATERIA. a. O interruptor de desconexão e a chave de
a. O interruptor de desconexão e a chave de partida permanecem na posição OFF.
partida permanecem na posição OFF. b. Todos os módulos de controle relacionados
b. Todos os módulos de controle relacionados permanecem desconectados do chicote da
permanecem desconectados do chicote da máquina.
máquina. c. Verifique a continuidade do circuito do
c. No conector do chicote da máquina para o conector de dados CAN no chicote da
ECM do Trator, meça a resistência entre o máquina.
circuito 1 + da bateria (fio (152-RD)) e os d. Meça a resistência entre os contatos 6 (fio
circuitos do conector de dados CAN, contatos (K990-GN)) e 18 (fio (K900-YL)) do conector
6 (fio (K990-GN)) e 18 (fio (K900-YL)). do ECM do Trator.
Resultado Esperado: Resultado Esperado:
A resistência é maior que 5000 Ohms. A resistência é menos que 60 ohms.
Resultados: Resultados:
• OK – A resistência é maior que 5000 Ohms. A • SIM – A resistência é de aproximadamente
resistência do circuito do chicote está correta. 60 Ohms. O circuito do conector de dados
Vá para o passo 5. CAN no chicote da máquina está correto.
NÃO OK – A resistência é menor que 5000 Reparar: É improvável que o ECM do Trator
Ohms. O chicote da máquina está defeituoso. esteja defeituoso. Saia deste procedimento
Há um curto entre o circuito + da bateria e o e execute-o novamente. Além disso,
circuito do conector de dados CAN no chicote verifique novamente se o indicador do
da máquina. código de falha está aceso para o mesmo.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da Se a causa do código de falha não for
máquina. encontrada, substitua o ECM do Trator.
PARE. Consulte a seção Verificações e Ajustes,
5. VERIFIQUE QUANTO A INTERRUPÇÃO NO Módulo de Controle Eletrônico (ECM) –
CHICOTE. Substituição.
a. O interruptor de desconexão e a chave de PARE.
partida permanecem na posição OFF. • NÃO – A resistência é de aproximadamente
120 Ohms ou mais. Um ou ambos os
terminadores CAN estão defeituosos ou
desconectados.

88
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Reparar: Inspecione os terminadores no


barramento. Um situa-se ao lado do ECM do
Motor e o outro está situado na área do painel
de fusíveis. Substitua o terminador defeituoso
ou conecte o terminador desconectado.
PARE.
• NÃO – A resistência é menor que 5 Ohms. Os
dois circuitos do barramento estão em curto
um ao outro.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
MID 039 – CID 0262 – FMI 03
FIG. 80: Diagrama do circuito de alimentação de 5
volts.
A alimentação do sensor é fornecida por uma fonte
interna ao ECM. A alimentação do sensor fornece +5
VCC a fim de acionar os sensores.
Este código de falha será registrado quando o ECM
do trator lê a tensão no circuito de alimentação do
sensor como estando acima do normal.
Os resultados deste código de falha estão listados
abaixo:
• Todos os sensores associados também
registrarão códigos de falha.
As possíveis causas do código de falha são FIG. 80
relacionadas abaixo:
• +5 VCC (fio (R997-OR)) está em curto com o
circuito positivo (+) da bateria no chicote da
máquina.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
VERIFIQUE QUANTO A CURTO COM O CIRCUITO
POSITIVO (+) DA BATERIA
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Desconecte o chicote da máquina do ECM.
c. Nos conectores do chicote da máquina para o
ECM, meça a resistência entre o contato + da
bateria e o contato da tensão de alimentação do
sensor. Consulte o diagrama para obter
informações mais detalhadas sobre a fonte de
alimentação do sensor em teste.
Resultado Esperado:
A resistência é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência é maior que 5000 Ohms. O
circuito do chicote está correto. O ECM está
defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha falhado.
Execute novamente este CID 0262 FMI 03. Se a
causa do código de falha NÃO for encontrada,
substitua o ECM do trator. Consulte a seção
Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
Eletrônico (ECM) - Substituição.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 89
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

• NÃO OK – A resistência medida é menor que


5000 Ohms. O chicote da máquina está
defeituoso. Há um curto circuito entre o circuito +
da bateria e o circuito da fonte de alimentação do
sensor no chicote da máquina.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
MID 039 – CID 0262 - FMI 04
FIG. 81: Diagrama do circuito de alimentação de 5
volts.
A alimentação do sensor é fornecida por uma fonte
interna ao ECM. A alimentação do sensor fornece +5
VCC a fim de acionar os sensores.
Este código de falha será registrado quando o ECM
do trator lê a tensão no circuito de alimentação do
sensor como estando abaixo do normal.
Os resultados deste código de falha estão listados
abaixo:
• Todos os sensores associados também
registrarão códigos de falha. FIG. 81
As possíveis causas do código de falha são
relacionadas abaixo:
• +5 VCC (fio (R997-OR)) está em curto com a
massa entre o sensor e o ECM.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
1. VERIFIQUE O SENSOR.
a. Assegure-se que o código de falha CID 0262
FMI 04 está presente. O código de falha deve
estar ativo.
b. Observe o status do código de falha. O código
de falha está ativo ou NÃO está ativo.
c. Desconecte o chicote da máquina do sensor.
Resultado Esperado:
O código de falha NÃO está mais ativo.
Resultados:
• OK – O código de falha NÃO está mais ativo.
O sensor está defeituoso.
Reparar: Substitua o sensor.
PARE.
• NÃO OK – O código de falha permanece
ativo. Os sensor NÃO está causando o código
de falha.
Vá para o passo 2.
2. VERIFIQUE QUANTO A CURTO À MASSA.
a. O sensor permanece desconectado do chicote
da máquina.
b. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição OFF (desligado).
c. Desconecte o chicote da máquina do ECM.

90
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

d. No ECM, meça a resistência entre o contato


da tensão de alimentação do sensor e a
massa do chassi. Consulte o diagrama para
obter informações mais detalhadas sobre a
tensão fonte de alimentação do sensor em
teste.
Resultado Esperado:
A resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência medida é maior que 5000
Ohms. O circuito do chicote está correto. O
ECM está defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento. Execute
novamente o procedimento do código de falha
para CID 0262 FMI 04. Se a causa do código
de falha NÃO for encontrada, substitua o ECM
do trator. Consulte a seção Verificações e
Ajustes, Módulo de Controle Eletrônico (ECM)
- Substituição.
PARE
• NÃO OK – A resistência medida é menor que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
defeituoso. Há um curto circuito entre a massa
do chassi e o contato da tensão de
alimentação do sensor no chicote da máquina.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
MID 039 – CID 0268 – FMI 02
Este código de falha é registrado quando o ECM do
Trator recebe parâmetros programáveis (eventos) que
são discrepantes, dados incorretos. Alguns
parâmetros de configuração da máquina não estão
corretamente configurados. O distribuidor precisa
acessar a configuração da máquina com a ferramenta
de manutenção ET e configurar os parâmetros que
não estejam corretamente configurados.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 91
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 – CID 0269 – FMI 03

FIG. 82
A alimentação do sensor é fornecida por uma fonte Resultado Esperado:
interna ao ECM. A alimentação do sensor fornece A resistência é maior que 5000 Ohms.
+10 VCC a fim de acionar os sensores.
Resultados:
Este código de falha será registrado quando o ECM
• OK – A resistência é maior que 5000 Ohms.
do trator lê a tensão no circuito de alimentação do
O circuito do chicote está correto. O ECM
sensor como estando acima do normal.
está defeituoso.
As possíveis causas do código de falha são
PARE.
relacionadas abaixo:
• NÃO OK – A resistência medida é menor
• +10 VCC (fio (U727-WH)) está em curto com o
que 5000 Ohms. O chicote da máquina está
circuito + da bateria.
defeituoso. Há um curto circuito entre o
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável. circuito + da bateria e o circuito da fonte de
Resposta do Sistema: alimentação do sensor no chicote da
máquina.
Os resultados deste código de falha estão listados
abaixo: Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
• Todos os sensores associados também
registrarão códigos de falha. PARE.

VERIFIQUE QUANTO A CURTO COM O CIRCUITO


POSITIVO (+) DA BATERIA
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Desconecte o chicote da máquina do ECM do
trator.
c. Nos conectores do chicote da máquina para o
ECM, meça a resistência entre o contato + da
bateria (J2-1) e o contato da tensão de
alimentação do sensor (J1-13). Consulte o
diagrama para obter informações mais detalhadas
sobre a fonte de alimentação do sensor em teste.

92
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 – CID 0269 – FMI 04

FIG. 83
FIG. 83: Diagrama da alimentação do sensor de 10
volts.
A alimentação do sensor é fornecida por uma fonte
interna ao ECM do trator. A alimentação do sensor
fornece +10 VCC a fim de acionar os sensores.
Este código de falha será registrado quando o ECM
do trator lê a tensão no circuito de alimentação do
sensor como estando abaixo do normal.
As possíveis causas do código de falha são
relacionadas abaixo:
• +10 VCC (fio (U727-WH)) está em curto com a
massa entre o sensor e o ECM.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
Resposta do Sistema:
Os resultados deste código de falha estão listados
abaixo:
Todos os sensores associados também registrarão
códigos de falha.
1. VERIFIQUE O SENSOR.
a. Assegure-se que o código de falha CID 0269
FMI 04 está presente. O código de falha deve
estar ativo.
b. Desconecte o chicote da máquina de todos os
sensores no circuito.
Resultado Esperado:
O código de falha NÃO está mais ativo.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 93
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultados:
• OK – O código de falha NÃO está mais ativo.
Um dos sensores está defeituoso.
Reparar: Reconecte os sensores um por um
até que o código de falha se torne ativo.
Substitua o sensor que causa o código de
falha ativo.
PARE.
• NÃO OK – O código de falha permanece
ativo. Os sensores NÃO estão causando o
código de falha.
Vá para o passo 2.
2. VERIFIQUE QUANTO A CURTO À MASSA.
a. Os sensores permanecem desconectados do
chicote da máquina.
b. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição OFF (desligado).
c. Desconecte o chicote da máquina do ECM.
d. No ECM, meça a resistência entre o contato
da tensão de alimentação do sensor (J1-13) e
a massa do chassi. Consulte o diagrama para
obter informações mais detalhadas sobre a
tensão fonte de alimentação do sensor em
teste.
Resultado Esperado:
A resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência medida é maior que 5000
Ohms. O circuito do chicote está correto. O
ECM está defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento. Execute
novamente o procedimento do código de falha
para CID 0269 FMI 04. Se a causa do código
de falha NÃO for encontrada, substitua o ECM
do trator. Consulte a seção Verificações e
Ajustes, Módulo de Controle Eletrônico (ECM)
- Substituição.
PARE.
• NÃO OK – A resistência medida é menor que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
defeituoso. Há um curto circuito entre a massa
do chassi e o contato da tensão de
alimentação do sensor no chicote da máquina.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.

94
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 – CID 0299 – FMI 00

FIG. 84
FIG. 84: Diagrama do sensor de posição (alavanca de NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
mudanças). medições neste procedimento.
Este código de falha está associado com o sensor de Resposta do Sistema:
posição (alavanca de mudanças). O código FMI 00
Uma advertência será exibida na TMC. A
significa que o ECM determinou que o sinal do sensor
transmissão será colocada em neutro até que o
está acima da faixa normal.
código de falha seja cancelado.
A freqüência de saída do sensor de posição é de
1. INSPECIONE O SENSOR.
aproximadamente 500 hertz. O valor do ciclo de
trabalho do sensor é de aproximadamente 50% na a. Execute uma inspeção visual do sensor, da
posição neutro. O ciclo de trabalho do sinal aumenta fiação do sensor e das ferragens associadas
à medida que a alavanca é deslocada da posição ao sensor.
neutro para a posição de marcha à frente. O valor do Resultado Esperado:
ciclo de trabalho dos sensores é de aproximadamente
80% ± 10% na posição de marcha à frente. O ciclo de Não há dano aparente do sensor, da fiação do
trabalho do sinal diminui à medida que a alavanca é sensor ou das ferragens associadas ao sensor.
deslocada da posição neutro para a posição de Resultados:
marcha à ré. O valor do ciclo de trabalho dos • OK – Não há dano aparente do sensor, da
sensores é de aproximadamente 20% ± 10% na fiação do sensor ou das ferragens
posição de marcha à ré. associadas ao sensor.
As possíveis causas deste código de falha estão Vá para o passo 2.
relacionadas abaixo:
• NÃO OK – Há dano aparente do sensor, da
• O sensor está defeituoso. fiação do sensor ou das ferragens
• O circuito de sinal do sensor está em curto com o associadas ao sensor.
circuito + da bateria. Reparar: Substitua a peça danificada.
• O sensor precisa ser calibrado. Vá para o passo 8.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 95
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

2. VERIFIQUE A TENSÃO NO SENSOR. b. A Ponta de Prova do Multímetro Digital 7X-


a. Não desconecte o conector do chicote do 1710 permanece ao longo do fio terra
sensor. (contato 2).
b. Na parte posterior do conector do chicote do c. Na parte posterior do conector do chicote do
sensor, insira uma Ponta de Prova do sensor, insira outra Ponta de Prova do
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de sinal
alimentação (contato 1). (contato 3).
c. Gire a chave de partida e o interruptor de d. Gire o interruptor de desconexão e a chave
desconexão para a posição ON (ligado). de partida para a posição ON (ligado).
d. Meça a tensão do contato 1 à massa do e. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
chassi. Digital 146-4080.
f. Sem desconectar da máquina o sensor ou
Resultado Esperado:
as ferramentas associadas ao mesmo,
A tensão é de 10 VCC. acione o sensor passando através da faixa
Resultados: completa de operação.
• OK – A tensão é de 10 VCC. NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
necessário acionar o motor a fim de passar
Vá para o passo 3.
o sensor através da faixa completa de
• NÃO OK – A tensão não é 10 VCC. O circuito operação do mesmo.
está interrompido.
Resultado Esperado:
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina. O sinal do sensor responde corretamente.
PARE. Resultados:
3. VERFIQUE O ATERRAMENTO APROPRIADO • OK – O sinal do sensor responde
NO SENSOR. corretamente. O sensor está funcionando
a. O chicote da máquina permanece conectado corretamente.
ao sensor. Vá para o passo 5.
b. Gire a chave de partida e o interruptor de • NÃO OK – O sinal do sensor não responde
desconexão para a posição OFF (desligado). corretamente. O sensor NÃO está
c. Remova a Ponta de Prova do Multímetro 7X- funcionando corretamente.
1710 do fio de alimentação (contato 1). Reparar: Substitua o sensor.
d. Na parte posterior do conector do chicote do PARE.
sensor, insira uma Ponta de Prova do 5. VERIFIQUE O SINAL NO ECM.
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
(contato 2).
desconexão para a posição OFF
e. Meça a resistência do contato 2 à massa do (desligado).
chassi.
b. Insira as Pontas de Prova do Multímetro 7X-
Resultado Esperado: 1710 na parte posterior do conector do ECM
A resistência é menor que 5 Ohms. ao longo do contato J1-26 (fio (N913-YL)) e
J1-9 (fio (J766-PU)).
Resultados: c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O de partida para a posição ON (ligado).
circuito de aterramento está correto. d. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
Vá para o passo 4. Digital 146-4080.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5 Ohms. e. Sem desconectar da máquina o sensor ou
O circuito de aterramento no chicote da as ferramentas associadas ao mesmo,
máquina está defeituoso. acione o sensor passando através da faixa
Reparar: Repare ou substitua o chicote da completa de operação.
máquina. NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
PARE. necessário acionar o motor a fim de passar
4. VERIFIQUE O SINAL DO SENSOR. o sensor através da faixa completa de
operação do mesmo.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado). Resultado Esperado:
O sinal do sensor responde corretamente.

96
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultados: • OK – O código CID 0299 FMI 00 não está


• OK – O sinal do sensor responde ativo na faixa máxima do sensor. O código
corretamente. O sensor está funcionando de falha não existe neste momento.
corretamente. Provavelmente, o código de falha inicial foi
causado por mau contato da conexão
Vá para o passo 6.
elétrica ou por curto circuito em um dos
NÃO OK – O sinal do sensor não responde conectores que foi desconectado e
corretamente. O chicote está defeituoso. reconectado. Continue a operação normal.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da PARE.
máquina.
• NÃO OK – O código CID 0299 FMI 00 está
PARE. ativo na faixa máxima do sensor. O código
6. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL QUANTO A de falha não foi corrigido. O ECM pode estar
UM CURTO NO CHICOTE. defeituoso.
a. A chave de partida e o interruptor de Reparar: É improvável que o ECM tenha
desconexão permanecem na posição OFF. falhado. Saia deste procedimento. Execute
b. Desconecte os conectores do chicote da o procedimento de ajuste do sensor, se
máquina do sensor e do ECM. necessário. Em seguida, execute o
procedimento de calibração do sensor.
c. Meça a resistência entre o contato J1-26 (fio Execute este procedimento novamente. Se
(N913-YL)) e todos os contatos que são a causa da falha não for encontrada,
utilizados nos conectores do chicote da substitua o ECM. Consulte a seção
máquina para o ECM. Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
Resultado Esperado: Eletrônico - Substituição.
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms. PARE.
Resultados: 8. VERIFIQUE O AJUSTE E/OU A CALIBRAÇÃO
DO SENSOR.
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O circuito está correto. a. Gire o interruptor de desconexão e a chave
de partida para a posição ON (ligado).
Vá para o passo 7.
b. Execute o procedimento de ajuste do sensor
• NÃO OK – A resistência é menor que 5 Ohms. de posição, se necessário. Em seguida,
O circuito de sinal está em curto com outro execute a calibração do sensor de posição.
circuito no chicote. Consulte a seção Verificações e Ajustes do
Reparar: Repare ou substitua o chicote da manual, para obter informações adicionais
máquina. sobre estes procedimentos.
PARE. c. Sem desconectar o sensor ou as ferragens
7. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA associadas ao mesmo, passe o sensor
PERMANECE através da faixa completa de movimento.
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
os contatos dos conectores do chicote da necessário acionar o motor, a fim de passar
máquina. o sensor através da faixa completa de
b. Reconecte todos os conectores do chicote. movimento.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de d. Verifique o status do código de falha.
partida para a posição ON (ligado). Resultado Esperado:
d. Opere a máquina e passe o sensor através de O código de falha não está ativo.
toda a faixa de operação do mesmo.
Resultados:
e. Verifique o status do código CID 0299 FMI 00.
• OK – O código de falha não está ativo. O
Resultado Esperado: ajuste e/ou a calibração corrigiu o defeito.
O código CID 0299 FMI 00 não está ativo na faixa Continue a operação normal.
máxima do sensor. PARE.
Resultados: • NÃO OK – O código CID 0299 FMI 00 ainda
está ativo.
Reparar: Saia deste procedimento. Execute
este procedimento novamente.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 97
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 – CID 0299 – FMI 01

FIG. 85
FIG. 85: Diagrama do sensor de posição (alavanca de Resposta do Sistema:
mudanças). Uma advertência será exibida na TMC. A
Este código de falha está associado com o sensor de transmissão será colocada em neutro até que o
posição (alavanca de mudanças). O código FMI 01 código de falha seja cancelado.
significa que o ECM determinou que o sinal do sensor 1. INSPECIONE O SENSOR.
está abaixo da faixa normal. a. Execute uma inspeção visual do sensor, da
A freqüência de saída do sensor de posição é de fiação do sensor e das ferragens associadas
aproximadamente 500 hertz. O valor do ciclo de ao sensor.
trabalho do sensor é de aproximadamente 50% na Resultado Esperado:
posição neutro. O ciclo de trabalho do sinal aumenta
Não há dano aparente do sensor, da fiação do
à medida que a alavanca é deslocada da posição
sensor ou das ferragens associadas ao sensor.
neutro para a posição de marcha à frente. O valor do
ciclo de trabalho do sensor é de aproximadamente Resultados:
80% ± 10% na posição de marcha à frente. O ciclo de • OK – Não há dano aparente do sensor, da
trabalho do sinal diminui à medida que a alavanca é fiação do sensor ou das ferragens
deslocada da posição neutro para a posição de associadas ao sensor.
marcha à ré. O valor do ciclo de trabalho do sensor é Vá para o passo 2.
de aproximadamente 20% ± 10% na posição de • NÃO OK – Há dano aparente do sensor, da
marcha à ré. fiação do sensor ou das ferragens
As possíveis causas desta falha estão relacionadas associadas ao sensor.
abaixo: Substituir: Substitua a peça danificada.
• Falha do sensor de posição. Vá para o passo 8.
• O circuito de sinal do sensor está em curto com a PARE.
massa.
• O sensor precisa ser calibrado.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá gerar
outros códigos de falha. Ignore os códigos de
falha gerados e apague esses códigos após ter
corrigido o código de falha original.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.

98
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

2. VERIFIQUE A TENSÃO NO SENSOR. b. Na parte posterior do conector do chicote


a. Não desconecte o conector do chicote do para o sensor, remova a Ponta de Prova do
sensor. Multímetro 7X-1710 do contato 1 e insira a
b. Na parte posterior do conector do chicote do ponta de prova ao longo do fio de sinal
sensor, insira uma Ponta de Prova do (contato 3).
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de c. Na parte posterior do conector do chicote do
alimentação (contato 1). sensor, insira uma Ponta de Prova do
c. Gire a chave de partida e o interruptor de Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra
desconexão para a posição ON (ligado). (contato 2).
d. Meça a tensão do contato 1 à massa do d. Gire o interruptor de desconexão e a chave
chassi. de partida para a posição ON (ligado).
Resultado Esperado: e. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
Digital 146-4080.
A tensão é de 10 VCC. Resultados:
f. Sem desconectar da máquina o sensor ou
• OK – A tensão é de 10 VCC.
as ferramentas associadas ao mesmo,
Vá para o passo 3. acione o sensor passando através da faixa
• NÃO OK – A tensão não é 10 VCC. O circuito completa de operação.
está interrompido. NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
Reparar: Repare ou substitua o chicote da necessário acionar o motor a fim de passar
máquina. o sensor através da faixa completa de
PARE. operação do mesmo.
3. VERFIQUE O ATERRAMENTO APROPRIADO Resultado Esperado:
NO SENSOR. O sinal do sensor responde da maneira como
a. O chicote da máquina permanece conectado está descrito no início deste procedimento. O
ao sensor. código CID 0299 FMI 01 não está ativo na faixa
b. Gire a chave de partida e o interruptor de máxima do sensor.
desconexão para a posição OFF (desligado). Resultados:
c. Remova a Ponta de Prova do Multímetro 7X- • OK – O sinal do sensor responde
1710 do fio de alimentação (contato 1). corretamente. O sensor está funcionando
d. Na parte posterior do conector do chicote do corretamente.
sensor, insira uma Ponta de Prova do Vá para o passo 5.
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra • NÃO OK – O sinal do sensor não responde
(contato 2). corretamente. O sensor NÃO está
e. Meça a resistência do contato 2 à massa do funcionando corretamente.
chassi. Reparar: Substitua o sensor.
Resultado Esperado: PARE
A resistência é menor que 5 Ohms. 5. VERIFIQUE O SINAL NO ECM.
Resultados: a. Gire a chave de partida e o interruptor de
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O desconexão para a posição OFF
circuito de aterramento está correto. Vá para o (desligado).
passo 4. b. Insira as Pontas de Prova do Multímetro 7X-
• NÃO OK – A resistência é maior que 5 Ohms. 1710 na parte posterior do conector do ECM
O circuito de aterramento no chicote da ao longo do contato J1-26 (fio (N913-YL)) e
máquina está defeituoso. J1-9 (fio (J766-PU)).
Reparar: Repare ou substitua o chicote da c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
máquina. de partida para a posição ON (ligado).
PARE. d. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
4. VERIFIQUE O SINAL DO SENSOR. Digital 146-4080.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de e. Sem desconectar da máquina o sensor ou
desconexão para a posição OFF (desligado). as ferramentas associadas ao mesmo,
acione o sensor passando através da faixa
completa de operação.
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
necessário acionar o motor a fim de passar
o sensor através da faixa completa de
operação do mesmo.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 99
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultado Esperado: Resultado:


O sinal do sensor responde da maneira como • OK – O código CID 0299 FMI 01 não está
está descrito no início deste procedimento. O ativo na faixa mínima do sensor. O código
código CID 0299 FMI 01 não está ativo na faixa de falha não existe neste momento.
máxima do sensor. Provavelmente, o código de falha inicial foi
Resultados: causado por mau contato da conexão
• OK – O sinal do sensor responde elétrica ou por curto circuito em um dos
conectores que foi desconectado e
corretamente. O sensor está funcionando
corretamente. Vá para o passo 6. reconectado. Continue a operação normal.
PARE.
• NÃO OK – O sinal do sensor não responde
corretamente. O chicote está defeituoso. • NÃO OK – O código CID 0299 FMI 01 está
ativo na faixa mínima do sensor. O código
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina. de falha não foi corrigido. O ECM pode estar
defeituoso.
PARE.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
6. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL QUANTO A falhado. Saia deste procedimento. Execute
UM CURTO NO CHICOTE. o procedimento de ajuste do sensor, se
a. A chave de partida e o interruptor de necessário. Em seguida, execute o
desconexão permanecem na posição OFF. procedimento de calibração do sensor.
b. Desconecte os conectores do chicote da Execute este procedimento novamente. Se
máquina do sensor e do ECM. a causa da falha não for encontrada,
c. Meça a resistência entre o contato J1-26 (fio substitua o ECM. Consulte a seção
(N913-YL)) e todos os contatos que são Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
utilizados nos conectores do chicote da Eletrônico – Substituição.
máquina para o ECM. PARE.
Resultado Esperado: 8. VERIFIQUE O AJUSTE E/OU A CALIBRAÇÃO
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms. DO SENSOR.
Resultados: a. Gire o interruptor de desconexão e a chave
de partida para a posição ON (ligado).
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O circuito está correto. b. Execute o procedimento de ajuste do sensor
de posição, se necessário. Em seguida,
Vá para o passo 7.
execute a calibração do sensor de posição.
• NÃO OK – A resistência é menor que 5 Ohms. Consulte a seção Verificações e Ajustes do
O circuito de sinal está em curto com outro manual, para obter informações adicionais
circuito no chicote. sobre estes procedimentos.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da c. Sem desconectar o sensor ou as ferragens
máquina. associadas ao mesmo, passe o sensor
PARE através da faixa completa de movimento.
7. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
PERMANECE necessário acionar o motor, a fim de passar
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe o sensor através da faixa completa de
os contatos dos conectores do chicote da movimento.
máquina. d. Verifique o status do código de falha.
b. Reconecte todos os conectores do chicote. Resultado Esperado:
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de O código CID 0299 FMI 01 não está ativo.
partida para a posição ON (ligado). Resultado:
d. Opere a máquina e passe o sensor através de • OK – O código de falha não está ativo. O
toda a faixa de operação do mesmo. ajuste e/ou a calibração corrigiu o defeito.
e. Verifique o status do código CID 0299 FMI 01. Continue a operação normal.
Resultado Esperado: PARE.
O código CID 0299 FMI 01 não está ativo na faixa • NÃO OK – O código CID 0299 FMI 01 ainda
mínima do sensor. está ativo.
Reparar: Saia deste procedimento. Execute
este procedimento novamente.
PARE.

100
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 – CID 0299 – FMI 08

FIG. 86
FIG. 86: Diagrama do sensor de posição (alavanca de NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
mudanças). gerar outros códigos de falha. Ignore os
Este código de falha está associado com o sensor de códigos de falha gerados e apague esses
posição (alavanca de mudanças). O código FMI 08 códigos após ter corrigido o código de falha
significa que o ECM determinou que a freqüência do original. Assegure-se que o código de
sinal ou a largura do pulso de sinal não está dentro da falha CID 0299 FMI 08 está ativo antes de
faixa esperada. executar este procedimento.
A freqüência de saída do sensor de posição é de NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
aproximadamente 500 hertz. O valor do ciclo de medições neste procedimento.
trabalho do sensor é de aproximadamente 50% na Resposta do Sistema:
posição neutro. O ciclo de trabalho do sinal aumenta Uma advertência será exibida na TMC. A
à medida que a alavanca é deslocada da posição transmissão será colocada em neutro até que o
neutro para a posição de marcha à frente. O valor do código de falha seja cancelado.
ciclo de trabalho do sensor é de aproximadamente
1. VERIFIQUE A TENSÃO NO SENSOR.
80% ± 10% na posição de marcha à frente. O ciclo de
trabalho do sinal diminui à medida que a alavanca é a. Não desconecte o conector do chicote do
deslocada da posição neutro para a posição de sensor.
marcha à ré. O valor do ciclo de trabalho do sensor é b. Na parte posterior do conector do chicote do
de aproximadamente 20% ± 10% na posição de sensor, insira uma Ponta de Prova do
marcha à ré. Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de
As possíveis causas deste código de falha estão alimentação (contato 1).
relacionadas abaixo: c. Gire a chave de partida e o interruptor de
• O sensor está defeituoso. desconexão para a posição ON (ligado).
• Conexões intermitentes ou conexões deficientes. d. Meça a tensão do contato 1 à massa do
chassi.
• Dispositivos mecânicos estão soltos.
Resultado Esperado:
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
A tensão é de 10 VCC.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 101
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultados: d. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro


• OK – A tensão é de 10 VCC. Digital 146-4080.
Vá para o passo 2. e. Sem desconectar da máquina o sensor ou
• NÃO OK – A tensão não é 10 VCC. O circuito as ferramentas associadas ao mesmo,
está interrompido. acione o sensor passando através da faixa
completa de operação.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
PARE
necessário acionar o motor a fim de passar
2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL DO o sensor através da faixa completa de
SENSOR. operação do mesmo.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de Resultado Esperado:
desconexão para a posição OFF (desligado).
O sinal do sensor responde da maneira como
b. Na parte posterior do conector do chicote para está descrito no início deste procedimento.
o sensor, remova a Ponta de Prova do
Resultados:
Multímetro 7X-1710 do contato 1 e insira a
ponta de prova ao longo do fio de sinal • OK – O sinal do sensor responde
(contato 3). corretamente. O sensor está funcionando
corretamente.
c. Na parte posterior do conector do chicote do
sensor, insira uma Ponta de Prova do Vá para o passo 4.
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra • NÃO OK – O sinal do sensor não responde
(contato 2). corretamente. O chicote está defeituoso.
d. Gire o interruptor de desconexão e a chave de Reparar: Repare ou substitua o chicote da
partida para a posição ON (ligado). máquina.
e. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro PARE.
Digital 146-4080. 4. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL QUANTO
f. Sem desconectar da máquina o sensor ou as A UM CURTO NO CHICOTE.
ferramentas associadas ao mesmo, acione o a. A chave de partida e o interruptor de
sensor passando através da faixa completa de desconexão permanecem na posição OFF.
operação. b. Desconecte os conectores do chicote da
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser necessário máquina do sensor e do ECM.
acionar o motor a fim de passar o sensor c. Meça a resistência entre o contato J1-26 (fio
através da faixa completa de operação do (N913-YL)) e todos os contatos que são
mesmo. utilizados nos conectores do chicote da
Resultado Esperado: máquina para o ECM.
O sinal do sensor responde da maneira como Resultado Esperado:
está descrito no início deste procedimento. A resistência é maior que 5000 Ohms.
Resultados: Resultados:
• OK – O sinal do sensor responde • OK – A resistência é maior que 5000 Ohms.
corretamente. O sensor está funcionando O circuito está correto.
corretamente. Vá para o passo 5.
Vá para o passo 3. • NÃO OK – A resistência é menor que 5
• NÃO OK – O sinal do sensor não responde Ohms. O circuito de sinal está em curto com
corretamente. O sensor NÃO está outro circuito no chicote.
funcionando corretamente. Reparar: Repare ou substitua o chicote da
Substitua o sensor. máquina.
PARE. PARE.
3. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL NO ECM. 5. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
a. Gire a chave de partida e o interruptor de PERMANECE
desconexão para a posição OFF (desligado). a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
b. Insira as Pontas de Prova do Multímetro 7X- os contatos dos conectores do chicote da
1710 na parte posterior do conector do ECM máquina.
ao longo do contato J1-26 (fio (N913-YL)) e b. Reconecte todos os conectores do chicote.
J1-9 (fio (J766-PU)). c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de de partida para a posição ON (ligado).
partida para a posição ON (ligado). d. Opere a máquina.

102
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

e. Verifique o status do código CID 0299 FMI 08.


Resultado Esperado:
O código CID 0299 FMI 08 não está ativo.
Resultados:
• OK – O código CID 0299 FMI 08 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento. Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores que foi desconectado e
reconectado. Continue a operação normal.
• NÃO OK – O código CID 0299 FMI 08 está
ativo. O código de falha não foi corrigido. O
ECM pode estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa da falha não for
encontrada, substitua o ECM. Consulte a
seção Verificações e Ajustes, Módulo de
Controle Eletrônico (ECM) - Substituição.
PARE.

MID 039 – CID 0444 – FMI 03


Este código de falha está associado com curto
circuito do relé de partida com o circuito + da bateria.
Verifique a conexão e o chicote entre o relé de partida
e o ECM do Trator. Substitua o relé de partida, se
necessário.

MID 039 – CID 0444 – FMI 05


Este código de falha está associado com o relé de
partida. O FMI 05 significa que o ECM do Trator
determinou que a corrente através do relé de partida
está abaixo do normal (diagnóstico de circuito
interrompido do relé de partida). Verifique a conexão
e o chicote entre o relé de partida e o ECM do Trator.
Substitua o relé de partida, se necessário.

MID 039 – CID 0444 – FMI 06


Este código de falha está associado com o relé de
partida. O FMI 06 significa que o ECM do Trator
determinou que a corrente através do relé de partida
está acima do normal (diagnóstico de curto à massa
do relé de partida). Verifique a conexão e o chicote
entre o relé de partida e o ECM do Trator. Substitua o
relé de partida, se necessário.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 103
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 – CID 0473 – FMI 03


FIG. 87: Diagrama do sensor de pressão (carga).
Este código de falha está associado com o sensor de
pressão (carga). O FMI 03 significa que o ECM
determinou que a tensão do circuito para o sensor
está acima do normal. Consulte a seção Operação
dos Sistemas, Sensores, para obter mais informações
relativas ao funcionamento do sensor e da
localização.
O sensor de pressão é um sensor analógico com uma
faixa de operação de 0,0 (0.0) a 3160 kPa (458 psi).
O sensor varia a tensão em relação à pressão, de
0,045 volts a 5 volts. Use a fórmula a seguir para uma
saída relativa a uma determinada pressão: FIG. 87
Saída em volts = 5 x [(Pressão (kPa) x 0,00030178) +
0,0454]
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de sinal para o sensor está
interrompido.
• O circuito de sinal do sensor está em curto com o
circuito + da bateria.
• O sensor está defeituoso.
• Falha do circuito de alimentação ou o circuito de
aterramento.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os códigos
de falha gerados e apague esses códigos após
ter corrigido o código de falha original. Assegure-
se que o código de falha CID 0473 FMI 03 está
ativo antes de executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema:
Uma advertência será exibida na TMC.
1. VERIFIQUE A TENSÃO NO SENSOR.
a. Não desconecte o conector do chicote do
sensor.
b. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição ON (ligado).
c. Na parte posterior do conector do chicote do
sensor, insira uma Ponta de Prova do
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de
alimentação (contato 1).
d. Meça a tensão do contato 1 à massa do
chassi.
Resultado Esperado:
A tensão é de 5 VCC.
Resultados:
• OK – A tensão é de 5 VCC.
Vá para o passo 2.

104
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

• NÃO OK – A tensão não é 5 VCC. O circuito + • NÃO OK – A resistência é maior que 5


da bateria no chicote da máquina está Ohms. O circuito não está correto. Há um
defeituoso. circuito interrompido no chicote elétrico.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da Reparar: Há um circuito interrompido no
máquina. chicote elétrico. Repare ou substitua o
PARE. chicote elétrico.
2. VERFIQUE O ATERRAMENTO APROPRIADO PARE.
NO SENSOR. 4. VERIFIQUE O CHICOTE ELÉTRICO DO
a. O chicote da máquina permanece conectado SENSOR QUANTO A UM CURTO COM O
ao sensor. CIRCUITO + DA BATERIA.
b. Gire a chave de partida e o interruptor de a. A chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado). desconexão permanecem na posição OFF.
c. Remova a Ponta de Prova do Multímetro 7X- b. O chicote da máquina permanece
1710 do fio de alimentação (contato 1). desconectado do sensor. Remova o fio
d. Na parte posterior do conector do chicote do auxiliar que foi instalado no passo anterior.
sensor, insira uma Ponta de Prova do c. O(s) conector(es) do chicote da máquina
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra permanece desconectado do ECM.
(contato 2). d. No conector do chicote da máquina para o
e. Meça a resistência do contato 2 à massa do ECM, meça a resistência do contato de sinal
chassi. J1-51 (fio (465-OR)) do chicote da máquina
Resultado Esperado: a todos os contatos que são utilizados nos
conectores do chicote da máquina para o
A resistência é menor que 5 Ohms. Resultados:
ECM.
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O
Resultado Esperado:
circuito de aterramento está correto.
Cada resistência medida é maior que 5000
Vá para o passo 3.
Ohms.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5 Ohms.
Resultados:
O circuito de aterramento no chicote da
máquina está defeituoso. • OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
correto.
máquina.
Vá para o passo 5.
PARE.
• NÃO OK – Uma ou mais resistências
3. VERIFIQUE O CHICOTE ELÉTRICO DO
medidas não estão corretas. Há um curto-
SENSOR QUANTO A CIRCUITO
circuito no chicote da máquina. O curto
INTERROMPIDO.
circuito está entre o contato de sinal J1-51
a. A chave de partida e o interruptor de (fio (465-OR)) e o circuito com a medida de
desconexão permanecem na posição OFF. resistência baixa.
b. Desconecte o chicote da máquina do sensor. Reparar: Repare ou substitua o chicote da
c. No conector do chicote para o sensor, conecte máquina.
um fio auxiliar entre o contato 2 e o contato 3. PARE.
d. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da 5. VERIFIQUE A SAÍDA DO SINAL DO SENSOR.
máquina do ECM.
a. Reconecte os conectores do chicote da
e. No conector do chicote para o ECM, meça a máquina ao ECM. Reconecte os conectores
resistência entre o contato J1-51 (fio (465- do chicote da máquina ao sensor.
OR)) e o contato J1-12 (fio (J764-BR)).
b. Na parte posterior do conector do chicote do
Resultado Esperado: sensor, insira uma Ponta de Prova do
A resistência medida é menor que 5 Ohms. Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de sinal
Resultados: (contato 3).
• OK – A resistência medida é menor que 5 c. Na parte posterior do conector do chicote do
Ohms. O circuito está correto. sensor, insira uma Ponta de Prova do
Vá para o passo 4. Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra
(contato 2).
d. Gire o interruptor de desconexão e a chave
de partida para a posição ON (ligado).
e. Meça o sinal do sensor. O sinal correto está
descrito no início deste procedimento.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 105
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultado Esperado:
O sinal do sensor é válido.
Resultados:
• OK – O sinal do sensor é válido. Vá para o
passo 6.
• NÃO OK – O sinal do sensor não é válido.
Reparar: O sensor está defeituoso. Substitua
o sensor.
PARE.
6. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
chicote e limpe os conectores.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 0473 FMI 03.
Resultado Esperado:
O código CID 0473 FMI 03 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 0473 FMI 03 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 0473 FMI 03 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.
Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.

106
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 – CID 0473 – FMI 04


FIG. 88: Diagrama do sensor de pressão (carga).
Este código de falha está associado com o sensor de
pressão (carga). O FMI 04 significa que o ECM
determinou que a tensão do circuito para o sensor de
pressão está abaixo do normal.
O sensor de pressão é um sensor analógico com uma
faixa de operação de 0,0 (0.0) a 3160 kPa (458 psi).
O sensor varia a tensão em relação à pressão, de
0,045 volts a 5 volts. Use a fórmula a seguir para uma
saída relativa a uma determinada pressão:
Saída em volts = 5 x [(Pressão (kPa) x 0,00030178) +
0,0454]
FIG. 88
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de sinal para o sensor está em curto
com a massa.
• O sensor está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 0473 FMI 04 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema:
Uma advertência será exibida na TMC.
1. VERIFIQUE O SENSOR
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
b. Assegure-se que o código de falha está ativo.
c. Observe o status do código de falha.
Desconecte o sensor do chicote da máquina.
Resultado Esperado:
O código CID 0473 FMI 04 permanece ativo. O
FMI não se alterou e o 04 ainda está ativo.
Resultados:
• OK – O código de falha permanece ativo. O
sensor está correto.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – O código de falha não está mais
ativo. O sensor está defeituoso.
Reparar: Substitua o sensor.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 107
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

2. VERIFIQUE O CHICOTE ELÉTRICO DO PARE.


SENSOR QUANTO A CURTO À MASSA. • NÃO – O código CID 0473 FMI 04 não está
a. Gire a chave de partida e o interruptor de ativo. O código de falha não existe neste
desconexão para a posição OFF (desligado). momento.
b. Desconecte o chicote da máquina do sensor. Reparar: Provavelmente, o código de falha
c. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da inicial foi causado por mau contato da
máquina do ECM. conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
d. No conector do chicote da máquina para o
desconectado e reconectado. Continue a
ECM, meça a resistência entre o contato de
operação normal da máquina.
sinal J1-51 (fio (465-OR)) do chicote da
máquina a todas as fontes de aterramento PARE.
possíveis. Meça a resistência a todos os
contatos dos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – Uma ou mais resistências medidas
não estão corretas. Há um curto-circuito no
chicote da máquina.
Reparar: O curto circuito está entre o contato
de sinal J1-51 (fio (465-OR)) e o circuito com
a medida de resistência baixa. Repare ou
substitua o chicote da máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
chicote e limpe os conectores.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 0473 FMI 04.
Resultado Esperado:
O código CID 0473 FMI 04 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 0473 FMI 04 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) –
Substituição.

108
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 – CID 0573 – FMI 00


FIG. 89: Diagrama do sensor de posição (pedal
modulador da embreagem).
Este código de falha está associado com o sensor de
posição (pedal modulador da embreagem). O código
FMI 00 significa que o ECM determinou que o sinal do
sensor está acima da faixa normal.
A freqüência de saída do sensor de posição é de
aproximadamente 500 hertz. O valor do ciclo de
trabalho dos sensores é de aproximadamente 3,5%
quando o pedal é liberado. O ciclo de trabalho do
sinal aumenta à medida que o pedal é deslocado da
posição liberado para a posição pressionado. O valor
do ciclo de trabalho dos sensores é de
aproximadamente 96,5% na posição pressionado.
• As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O sensor está defeituoso.
• O circuito de sinal do sensor está em curto com o FIG. 89
circuito + da bateria.
• O sensor precisa ser calibrado.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. A
transmissão será colocada em neutro até que o
código de falha seja cancelado.
1. INSPECIONE O SENSOR.
a. Execute uma inspeção visual do sensor, da
fiação do sensor e das ferragens associadas
ao sensor.
Resultado Esperado:
Não há dano aparente do sensor, da fiação do
sensor ou das ferragens associadas ao sensor.
Resultados:
• OK – Não há dano aparente do sensor, da
fiação do sensor ou das ferragens associadas
ao sensor.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Há dano aparente do sensor, da
fiação do sensor ou das ferragens associadas
ao sensor.
Reparar: Substitua a peça danificada. Vá
para o passo 8.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 109
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

2. VERIFIQUE A TENSÃO NO SENSOR. b. A Ponta de Prova do Multímetro Digital 7X-


a. Não desconecte o conector do chicote do 1710 permanece ao longo do fio terra
sensor. (contato 2).
b. Na parte posterior do conector do chicote do c. Na parte posterior do conector do chicote do
sensor, insira uma Ponta de Prova do sensor, insira outra Ponta de Prova do
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de sinal
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de
alimentação (contato 1). (contato 3).
d. Gire o interruptor de desconexão e a chave
c. Gire a chave de partida e o interruptor de
de partida para a posição ON (ligado).
desconexão para a posição ON (ligado).
e. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
d. Meça a tensão do contato 1 à massa do Digital 146-4080.
chassi.
f. Sem desconectar da máquina o sensor ou
Resultado Esperado: as ferramentas associadas ao mesmo,
A tensão é de 12 VCC. acione o sensor passando através da faixa
completa de operação.
Resultados: NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
• OK – A tensão é de 12 VCC. necessário acionar o motor a fim de passar
Vá para o passo 3. o sensor através da faixa completa de
• NÃO OK – A tensão não é 12 VCC. O circuito operação do mesmo.
está interrompido. Resultado Esperado:
Reparar: Repare ou substitua o chicote da O sinal do sensor responde da maneira como
máquina. está descrito no início deste procedimento. O
código CID 0573 FMI 00 não está ativo na faixa
PARE.
máxima do sensor.
3. VERFIQUE O ATERRAMENTO APROPRIADO Resultados:
NO SENSOR.
• OK – O sinal do sensor responde
a. O chicote da máquina permanece conectado corretamente. O sensor está funcionando
ao sensor. corretamente.
b. Gire a chave de partida e o interruptor de Vá para o passo 5.
desconexão para a posição OFF (desligado). • NÃO OK – O sinal do sensor não responde
c. Remova a Ponta de Prova do Multímetro 7X- corretamente. O sensor NÃO está
1710 do fio de alimentação (contato 1). funcionando corretamente.
d. Na parte posterior do conector do chicote do Reparar: Substitua o sensor.
sensor, insira uma Ponta de Prova do PARE.
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra 5. VERIFIQUE O SINAL NO ECM.
(contato 2).
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
e. Meça a resistência do contato 2 à massa do desconexão para a posição OFF
chassi. (desligado).
Resultado Esperado: b. Insira as Pontas de Prova do Multímetro 7X-
A resistência é menor que 5 Ohms. 1710 na parte posterior do conector do ECM
ao longo do contato J1-3 (fio (F843-YL)) e
Resultados: J1-9 (fio (J766-PU)).
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
circuito de aterramento está correto. de partida para a posição ON (ligado).
Vá para o passo 4. d. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
• NÃO OK – A resistência é maior que 5 Ohms. Digital 146-4080.
O circuito de aterramento no chicote da e. Sem desconectar da máquina o sensor ou
máquina está defeituoso. as ferramentas associadas ao mesmo,
Reparar: Repare ou substitua o chicote da acione o sensor passando através da faixa
máquina. completa de operação.
PARE. NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
necessário acionar o motor a fim de passar
4. VERIFIQUE O SINAL DO SENSOR. o sensor através da faixa completa de
a. Gire a chave de partida e o interruptor de operação do mesmo.
desconexão para a posição OFF (desligado).

110
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultado Esperado: Resultados:


O sinal do sensor responde da maneira como • OK – O código CID 0573 FMI 00 não está
está descrito no início deste procedimento. O ativo na faixa máxima do sensor. O código
código CID 0573 FMI 00 não está ativo na faixa de falha não existe neste momento.
máxima do sensor. Provavelmente, o código de falha inicial foi
Resultados: causado por mau contato da conexão
• OK – O sinal do sensor responde elétrica ou por curto circuito em um dos
corretamente. O sensor está funcionando conectores que foi desconectado e
corretamente. reconectado. Continue a operação normal.
Vá para o passo 6. PARE.
• NÃO OK – O sinal do sensor não responde • NÃO OK – O código CID 0573 FMI 00 está
corretamente. O chicote está defeituoso. ativo na faixa máxima do sensor. O código
de falha não foi corrigido. O ECM pode estar
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
defeituoso.
máquina.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
PARE.
falhado. Saia deste procedimento. Execute
6. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL QUANTO A o procedimento de ajuste do sensor, se
UM CURTO NO CHICOTE. necessário. Em seguida, execute o
a. A chave de partida e o interruptor de procedimento de calibração do sensor.
desconexão permanecem na posição OFF. Execute este procedimento novamente. Se
b. Desconecte os conectores do chicote da a causa da falha não for encontrada,
máquina do sensor e do ECM. substitua o ECM. Consulte a seção
c. Meça a resistência entre o contato J1-3 (fio Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
(F843-YL)) e todos os contatos que são Eletrônico (ECM) - Substituição.
utilizados nos conectores do chicote da PARE.
máquina para o ECM. 8. VERIFIQUE O AJUSTE E/OU A CALIBRAÇÃO
Resultado Esperado: DO SENSOR.
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms. a. Gire o interruptor de desconexão e a chave
Resultados: de partida para a posição ON (ligado).
• OK – Cada resistência medida é maior que b. Execute o procedimento de ajuste do sensor
5000 Ohms. O circuito está correto. de posição, se necessário. Em seguida,
Vá para o passo 7. execute a calibração do sensor de posição.
Consulte a seção Verificações e Ajustes do
• NÃO OK – A resistência é menor que 5 Ohms. manual, para obter informações adicionais
O circuito de sinal está em curto com outro
sobre estes procedimentos.
circuito no chicote.
c. Sem desconectar o sensor ou as ferragens
Reparar: Repare ou substitua o chicote da associadas ao mesmo, passe o sensor
máquina. através da faixa completa de movimento.
PARE.
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
7. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA necessário acionar o motor, a fim de passar
PERMANECE o sensor através da faixa completa de
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe movimento.
os contatos dos conectores do chicote da d. Verifique o status do código de falha.
máquina.
Resultado Esperado:
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
O código CID 0573 FMI 00 não está ativo.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
Resultados:
partida para a posição ON (ligado).
• OK – O código de falha não está ativo. O
d. Opere a máquina e passe o sensor através de ajuste e/ou a calibração corrigiu o defeito.
toda a faixa de operação do mesmo. Continue a operação normal.
e. Verifique o status do código CID 0573 FMI 00. PARE.
Resultado Esperado: • NÃO OK – O código CID 0573 FMI 00 ainda
O código CID 0573 FMI 00 não está ativo na faixa está ativo.
máxima do sensor.
Reparar: Saia deste procedimento. Execute
este procedimento novamente.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 111
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 – CID 0573 – FMI 01


FIG. 90: Diagrama do sensor de posição (pedal
modulador da embreagem).
Este código de falha está associado com o sensor de
posição (pedal modulador da embreagem). O código
FMI 01 significa que o ECM determinou que o sinal do
sensor está abaixo da faixa normal.
A freqüência de saída do sensor de posição é de
aproximadamente 500 hertz. O valor do ciclo de
trabalho dos sensores é de aproximadamente 3,5%
quando o pedal é liberado. O ciclo de trabalho do
sinal aumenta à medida que o pedal é deslocado da
posição liberado para a posição pressionado. O valor
do ciclo de trabalho do sensor é de aproximadamente
96,5% na posição pressionado.
As possíveis causas desta falha estão relacionadas
abaixo:
• Falha do sensor de posição.
• O circuito de sinal do sensor está em curto com a FIG. 90
massa.
• O sensor precisa ser calibrado.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. A transmissão
será colocada em neutro até que o código de falha
seja cancelado.
1. INSPECIONE O SENSOR.
a. Execute uma inspeção visual do sensor, da
fiação do sensor e das ferragens associadas
ao sensor.
Resultado Esperado:
Não há dano aparente do sensor, da fiação do
sensor ou das ferragens associadas ao sensor.
Resultados:
• OK – Não há dano aparente do sensor, da
fiação do sensor ou das ferragens associadas
ao sensor.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Há dano aparente do sensor, da
fiação do sensor ou das ferragens associadas
ao sensor.
Reparar: Substitua a peça danificada. Vá
para o passo 8.

112
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

2. VERIFIQUE A TENSÃO NO SENSOR. b. Na parte posterior do conector do chicote


a. Não desconecte o conector do chicote do para o sensor, remova a Ponta de Prova do
sensor. Multímetro 7X-1710 do contato 1 e insira a
b. Na parte posterior do conector do chicote do ponta de prova ao longo do fio de sinal
sensor, insira uma Ponta de Prova do (contato 3).
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de c. Na parte posterior do conector do chicote do
alimentação (contato 1). sensor, insira uma Ponta de Prova do
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra
c. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição ON (ligado). (contato 2).
d. Gire o interruptor de desconexão e a chave
d. Meça a tensão do contato 1 à massa do
chassi. de partida para a posição ON (ligado).
e. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
Resultado Esperado:
Digital 146-4080.
A tensão é de 12 VCC.
f. Sem desconectar da máquina o sensor ou
Resultados: as ferramentas associadas ao mesmo,
• OK – A tensão é de 12 VCC. acione o sensor passando através da faixa
Vá para o passo 3. completa de operação.
• NÃO OK – A tensão não é 12 VCC. O circuito NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
está interrompido. necessário acionar o motor a fim de passar
o sensor através da faixa completa de
Reparar: Repare ou substitua o chicote da operação do mesmo.
máquina.
Resultado Esperado:
PARE.
O sinal do sensor responde da maneira como
3. VERFIQUE O ATERRAMENTO APROPRIADO está descrito no início deste procedimento. O
NO SENSOR. código CID 0573 FMI 01 não está ativo na faixa
a. O chicote da máquina permanece conectado máxima do sensor.
ao sensor.
Resultados:
b. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado). • OK – O sinal do sensor responde
corretamente. O sensor está funcionando
c. Remova a Ponta de Prova do Multímetro 7X-
corretamente.
1710 do fio de alimentação (contato 1).
Vá para o passo 5.
d. Na parte posterior do conector do chicote do
sensor, insira uma Ponta de Prova do • NÃO OK – O sinal do sensor não responde
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra corretamente. O sensor NÃO está
(contato 2). funcionando corretamente.
e. Meça a resistência do contato 2 à massa do Reparar: Substitua o sensor.
chassi. PARE.
Resultado Esperado: 5. VERIFIQUE O SINAL NO ECM.
A resistência é menor que 5 Ohms. a. Gire a chave de partida e o interruptor de
Resultados: desconexão para a posição OFF (desligado).
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O b. Insira as Pontas de Prova do Multímetro 7X-
1710 na parte posterior do conector do ECM
circuito de aterramento está correto.
ao longo do contato J1-3 (fio (F843-YL)) e
Vá para o passo 4. J1-9 (fio (J766-PU)).
• NÃO OK – A resistência é maior que 5 Ohms. c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
O circuito de aterramento no chicote da de partida para a posição ON (ligado).
máquina está defeituoso.
d. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
Reparar: Repare ou substitua o chicote da Digital 146-4080.
máquina. e. Sem desconectar da máquina o sensor ou
PARE. as ferramentas associadas ao mesmo,
4. VERIFIQUE O SINAL DO SENSOR. acione o sensor passando através da faixa
completa de operação.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado). NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
necessário acionar o motor a fim de passar
o sensor através da faixa completa de
operação do mesmo.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 113
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

Resultado Esperado: Resultados:


O sinal do sensor responde da maneira como • OK – O código CID 0573 FMI 01 não está
está descrito no início deste procedimento. O ativo na faixa mínima do sensor. O código
código CID 0573 FMI 01 não está ativo na faixa de falha não existe neste momento.
máxima do sensor. Provavelmente, o código de falha inicial foi
causado por mau contato da conexão
Resultados:
elétrica ou por curto circuito em um dos
• OK – O sinal do sensor responde conectores que foi desconectado e
corretamente. O sensor está funcionando reconectado. Continue a operação normal.
corretamente.
PARE.
Vá para o passo 6.
• NÃO OK – O código CID 0573 FMI 01 está
• NÃO OK – O sinal do sensor não responde ativo na faixa mínima do sensor. O código
corretamente. O chicote está defeituoso. de falha não foi corrigido. O ECM pode estar
Reparar: Repare ou substitua o chicote da defeituoso.
máquina. Reparar: É improvável que o ECM tenha
PARE. falhado. Saia deste procedimento. Execute
o procedimento de ajuste do sensor, se
6. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL QUANTO A necessário. Em seguida, execute o
UM CURTO NO CHICOTE. procedimento de calibração do sensor.
a. A chave de partida e o interruptor de Execute este procedimento novamente. Se
desconexão permanecem na posição OFF. a causa da falha não for encontrada,
b. Desconecte os conectores do chicote da substitua o ECM. Consulte a seção
máquina do sensor e do ECM. Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
c. Meça a resistência entre o contato J1-3 (fio Eletrônico (ECM) - Substituição.
(F843-YL)) e todos os contatos que são PARE.
utilizados nos conectores do chicote da 8. VERIFIQUE O AJUSTE E/OU A CALIBRAÇÃO
máquina para o ECM. DO SENSOR.
Resultado Esperado: a. Gire o interruptor de desconexão e a chave
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms. de partida para a posição ON (ligado).
b. Execute o procedimento de ajuste do sensor
Resultados: de posição, se necessário. Em seguida,
• OK – Cada resistência medida é maior que execute a calibração do sensor de posição.
5000 Ohms. O circuito está correto. Consulte a seção Verificações e Ajustes do
Vá para o passo 7. manual, para obter informações adicionais
• NÃO OK – A resistência é menor que 5 Ohms. sobre estes procedimentos.
O circuito de sinal está em curto com outro c. Sem desconectar o sensor ou as ferragens
circuito no chicote. associadas ao mesmo, passe o sensor
através da faixa completa de movimento.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina. NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
necessário acionar o motor, a fim de passar
PARE. o sensor através da faixa completa de
7. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA movimento.
PERMANECE d. Verifique o status do código de falha.
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe Resultado Esperado:
os contatos dos conectores do chicote da
máquina. O código CID 0573 FMI 01 não está ativo.
b. Reconecte todos os conectores do chicote. Resultados:
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de • OK – O código de falha não está ativo. O
partida para a posição ON (ligado). ajuste e/ou a calibração corrigiu o defeito.
Continue a operação normal.
d. Opere a máquina e passe o sensor através de
toda a faixa de operação do mesmo. PARE.
e. Verifique o status do código CID 0573 FMI 01. • NÃO OK – O código CID 0573 FMI 01 ainda
está ativo.
Resultado Esperado: Reparar: Saia deste procedimento. Execute
O código CID 0573 FMI 01 não está ativo na faixa este procedimento novamente.
mínima do sensor. PARE.

114
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 - CID 0573 - FMI 08


FIG. 91: Diagrama do sensor de posição (pedal
modulador da embreagem).
Este código de falha está associado com o sensor de
posição (pedal modulador da embreagem). O código
FMI 08 significa que o ECM determinou que a
freqüência do sinal ou a largura do pulso de sinal não
está dentro da faixa esperada.
A freqüência de saída do sensor de posição é de
aproximadamente 500 hertz. O valor do ciclo de
trabalho dos sensores é de aproximadamente 3,5%
quando o pedal é liberado. O ciclo de trabalho do
sinal aumenta à medida que o pedal é deslocado da
posição liberado para a posição pressionado. O valor
do ciclo de trabalho do sensor é de aproximadamente
96,5% na posição pressionado.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O sensor está defeituoso.
FIG. 91
• Conexões intermitentes ou conexões deficientes.
• Dispositivos mecânicos estão soltos.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 0573 FMI 08 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. A transmissão
será colocada em neutro até que o código de falha
seja cancelado.
1. VERIFIQUE A TENSÃO NO SENSOR.
a. Não desconecte o conector do chicote do
sensor.
b. Na parte posterior do conector do chicote do
sensor, insira uma Ponta de Prova do
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de
alimentação (contato 1).
c. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição ON (ligado).
d. Meça a tensão do contato 1 à massa do
chassi.
Resultado Esperado:
A tensão é de 12 VCC.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 115
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

Resultados: d. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro


• OK – A tensão é de 12 VCC. Digital 146-4080.
Vá para o passo 2. e. Sem desconectar da máquina o sensor ou
• NÃO OK – A tensão não é 12 VCC. O circuito as ferramentas associadas ao mesmo,
está interrompido. acione o sensor passando através da faixa
completa de operação.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina. NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
PARE. necessário acionar o motor a fim de passar
o sensor através da faixa completa de
2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL DO operação do mesmo.
SENSOR.
Resultado Esperado:
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado). O sinal do sensor responde da maneira como
está descrito no início deste procedimento.
b. Na parte posterior do conector do chicote para
o sensor, remova a Ponta de Prova do Resultados:
Multímetro 7X-1710 do contato 1 e insira a • OK – O sinal do sensor responde
ponta de prova ao longo do fio de sinal corretamente. O sensor está funcionando
(contato 3). corretamente.
c. Na parte posterior do conector do chicote do Vá para o passo 4.
sensor, insira uma Ponta de Prova do • NÃO OK – O sinal do sensor não responde
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra corretamente. O chicote está defeituoso.
(contato 2).
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
d. Gire o interruptor de desconexão e a chave de máquina.
partida para a posição ON (ligado).
PARE.
e. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
Digital 146-4080. 4. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL QUANTO
A UM CURTO NO CHICOTE.
f. Sem desconectar da máquina o sensor ou as
ferramentas associadas ao mesmo, acione o a. Gire a chave de partida e o interruptor de
sensor passando através da faixa completa de desconexão para a posição OFF (desligado).
operação. b. Desconecte os conectores do chicote da
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser necessário máquina do sensor e do ECM.
acionar o motor a fim de passar o sensor c. Meça a resistência entre o contato J1-3 (fio
através da faixa completa de operação do (F843-YL)) e todos os contatos que são
mesmo. utilizados nos conectores do chicote da
Resultado Esperado: máquina para o ECM.
O sinal do sensor responde da maneira como Resultado Esperado:
está descrito no início deste procedimento. A resistência é maior que 5000 Ohms.
Resultados: Resultados:
• OK – O sinal do sensor responde • OK – A resistência é maior que 5000 Ohms.
corretamente. O sensor está funcionando O circuito está correto.
corretamente. Vá para o passo 5.
Vá para o passo 3. • NÃO OK – A resistência é menor que 5
• NÃO OK – O sinal do sensor não responde Ohms. O circuito de sinal está em curto com
corretamente. O sensor NÃO está outro circuito no chicote.
funcionando corretamente. Reparar: Repare ou substitua o chicote da
Reparar: Substitua o sensor. máquina.
PARE. PARE.
3. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL NO ECM. 5. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
a. Gire a chave de partida e o interruptor de PERMANECE
desconexão para a posição OFF (desligado). a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
b. Insira as Pontas de Prova do Multímetro 7X- os contatos dos conectores do chicote da
1710 na parte posterior do conector do ECM máquina.
ao longo do contato J1-3 (fio (F843-YL)) e J1- b. Reconecte todos os conectores do chicote.
9 (fio (J766-PU)). c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de de partida para a posição ON (ligado).
partida para a posição ON (ligado). d. Opere a máquina.

116
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

e. Verifique o status do código CID 0573 FMI 08.


Resultado Esperado:
O código CID 0573 FMI 08 não está ativo.
Resultados:
• OK – O código CID 0573 FMI 08 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento. Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores que foi desconectado e
reconectado. Continue a operação normal.
PARE.
• NÃO OK – O código CID 0573 FMI 08 está
ativo. O código de falha não foi corrigido. O
ECM pode estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa da falha não for
encontrada, substitua o ECM. Consulte a
seção Verificações e Ajustes, Módulo de
Controle Eletrônico (ECM) - Substituição.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 117
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 - CID 0585 - FMI 12


FIG. 92: Diagrama do sensor de velocidade (No. 1)
(saída da transmissão).
Este código de falha está associado com o Sensor de
Velocidade (Saída da Transmissão) (No. 1). O código
FMI 12 significa que o ECM do trator determinou que
a freqüência do sinal ou a largura do pulso de sinal
não está dentro da faixa esperada.
Resposta do Sistema
Um código de falha será mostrado no visor da TMC.
O trator funcionará normalmente, a menos que tenha
ocorrido falha de mais que um sensor.
1. VERIFIQUE A RESISTÊNCIA DA CAIXA DO FIG. 92
SENSOR.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Desconecte o chicote da máquina do sensor.
c. Meça a resistência do contato 1 (fio (E901-
GN)) e do contato 2 (fio (E900-WH)) à caixa
do sensor.
Resultado Esperado:
A resistência é maior que 10.000 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência é maior que 10.000 Ohms.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – A resistência NÃO é maior que
10.000 Ohms. O sensor está defeituoso.
Reparar: Substitua o sensor.
PARE.
2. VERIFIQUE A RESISTÊNCIA DO SENSOR.
a. A chave de partida e o interruptor de
desconexão permanecem na posição OFF.
b. Meça a resistência entre o contato 1 (fio
(E901-GN)) e o contato 2 (fio (E900-WH)) do
conector do sensor.
Resultado Esperado:
A resistência está entre 1000 e 1200 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência está entre 1000 e 1200
Ohms. A resistência está correta.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – A resistência NÃO está entre 1000
e 1200 Ohms. A resistência não está correta.
O sensor está defeituoso.
Reparar: Substitua o sensor.
PARE.

118
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

3. VERIFIQUE QUANTO A INTERRUPÇÃO NO b. Remova o sensor de velocidade. Inspecione


CHICOTE. o sensor quanto a dano ou a presença de
a. A chave de partida e o interruptor de impurezas na ponta.
desconexão permanecem na posição OFF. Resultado Esperado:
b. Reconecte os conectores do chicote da O sensor não contém impurezas e não está
máquina ao sensor. danificado.
c. Desconecte do ECM do trator os conectores Resultados:
J1 e J2 dos conectores do chicote da
• OK – O sensor não está danificado.
máquina.
Impurezas não estão presentes no sensor.
d. No conector J1 do chicote da máquina, meça
Reparar: Limpe o sensor e reinstale o
a resistência do contato J1-40 (fio (E900-WH))
sensor.
ao J1-41 (fio (E901-GN)).
Vá para o passo 6.
Resultado Esperado:
• NÃO OK – O sensor está danificado.
A resistência está entre 1000 e 1200 Ohms.
Reparar: Substitua o sensor de velocidade.
Resultados:
PARE.
• OK – A resistência está entre 1000 e 1200
Ohms. O circuito está correto. 6. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE
Vá para o passo 4.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
• NÃO OK – A resistência NÃO está entre 1000
chicote e limpe os conectores.
e 1200 Ohms. O circuito está interrompido no
chicote da máquina. b. Reconecte todos os conectores do chicote.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
máquina. de partida para a posição ON (ligado).
PARE. d. Opere a máquina.
4. VERIFIQUE QUANTO A UM CURTO CIRCUITO e. Verifique o visor TMC quanto a um código
NO CIRCUITO DE RETORNO DO CHICOTE de falha CID 0585 FMI 12 ativo.
PRINCIPAL. Resultado Esperado:
a. A chave de partida e o interruptor de O código de falha CID 0585 FMI 12 não está
desconexão permanecem na posição OFF. ativo.
b. Desconecte o chicote da máquina do sensor. Resultados:
c. No conector J1 do chicote da máquina, meça • OK – O código de falha CID 0585 FMI 12
a resistência entre os contatos J1-40 e J1-41 não está ativo. O código de falha não está
a todas as fontes de aterramento. mais presente.
Resultado Esperado: Reparar: Provavelmente, o código de falha
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms. foi causado por mau contato da conexão
elétrica ou por curto circuito em uma das
Resultados:
conexões do chicote que foi desconectado e
• OK – Cada resistência medida é maior que reconectado. Continue a operação normal
5000 Ohms. da máquina.
Vá para o passo 5. PARE.
• NÃO OK – Há um curto circuito no chicote da • NÃO OK – O código de falha CID 0585 FMI
máquina. 12 está ativo. O problema não foi corrigido.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da O ECM do Trator está defeituoso.
máquina. Reparar: É improvável que o ECM tenha
PARE. falhado. Saia deste procedimento. Execute
5. INSPECIONE O SENSOR. este procedimento novamente. Se a causa
da falha não for encontrada, substitua o
a. A chave de partida e o interruptor de
ECM.
desconexão permanecem na posição OFF. O
sensor permanece desconectado do chicote PARE.
da máquina.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 119
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 - CID 0590 - FMI 09


FIG. 93: Diagrama do conector de dados CAT.
Este código de falha é registrado quando o ECM do
Trator não recebe a informação esperada do ECM do
Motor por um período maior que cinco segundos.
Resposta do Sistema
Esta falha resulta em eventos que são registrados
para um ECM que não podem ser explicados
diretamente. O ECM do Trator não pode se
comunicar com este ECM ou o ECM parece estar se
comunicando intermitentemente.
1. VERIFIQUE OS NÚMEROS DE PEÇAS DO
HARDWARE E SOFTWARE.
a. Verifique se as seguintes informações estão
corretas:
• O número de peça da versão de software
do ECM do Trator
• O número de peça da versão de software
do ECM do Motor
• O número de peça do ECM do Trator
• O número de peça do ECM do Motor
NOTA: Consulte o seu Distribuidor quanto aos
números de peças corretos da versão de
software.
Resultado Esperado:
Todos os números de peças estão corretos.
Resultados:
• OK – Todos os números de peças estão
corretos.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Todos os números de peças não
estão corretos.
Reparar: O ECM do Trator ou o ECM do
Motor instalados estão com o número de peça FIG. 93
errado ou a versão de software incorreta está
instalada. Substitua o ECM do Trator ou o
ECM do Motor incorreto por um módulo que
tenha o número de peça correto. Carregue o
software correto, FIG. 93. Consulte a seção
Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
Eletrônico (ECM) - Programação da Memória,
para obter informações adicionais.
PARE.
2. INSPECIONE AS CONEXÕES DO CHICOTE.
a. Gire o interruptor de desconexão para a
posição OFF (desligado).
b. Inspecione todas as conexões do chicote que
estejam relacionadas ao conector de dados
CAT. Certifique-se de que os conectores
estejam limpos e apertados.
c. Verifique os conectores quanto ao encaixe
correto. Assegure-se que todos os vedadores
estão presentes e no lugar.
d. Verifique o chicote quanto a evidências de
dano ou abrasão.

120
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

e. Verifique os fios no conector. Assegure-se Reparar: Há um curto circuito entre a massa


que os fios estão firmemente presos no do chassi e os contatos 8 (fio (893-GN)) e 7
conector. Tenha cuidado para não puxar o fio (fio (892-BR)) do circuito do conector de
para fora do conector. dados CAT no chicote da máquina. Repare
f. Verifique os fios expostos nos conectores ou substitua o chicote da máquina.
quanto a cortes ou evidências de abrasão. PARE.
g. Verifique por umidade dentro do conector. 4. VERIFIQUE QUANTO A CURTO COM O
h. Verifique os conectores quanto a contatos CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA
sujos ou corroídos. a. O interruptor de desconexão permanece na
i. Verifique cada pino e cada soquete dos posição OFF.
conectores do chicote da máquina. Assegure- b. Todos os módulos de controle eletrônico
se que os contatos estão instalados permanecem desconectados do chicote da
corretamente. Ao unir as duas metades do máquina.
conector, os contatos devem encaixar-se c. No conector do chicote da máquina para o
corretamente. ECM do Trator, execute as verificações
Resultado Esperado: relacionadas abaixo:
Os conectores do chicote da máquina estão • Meça a resistência entre o contato do
apertados e sem corrosão. conector J2-1 (fio (152-RD)) e o contato
Resultados: 8 (fio (893-GN)).
• OK – Os conectores do chicote da máquina • Meça a resistência entre o contato do
estão apertados e sem corrosão. conector J2-1 (fio (152-RD)) e o contato
7 (fio (892-BR)).
Vá para o passo 3.
Resultado Esperado:
• NÃO OK – Os conectores do chicote da
máquina precisam de reparos. A resistência é maior que 5000 Ohms.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da Resultados:
máquina. • OK – A resistência do circuito do chicote
PARE. está correta.
3. VERIFIQUE QUANTO A CURTO CIRCUITO À Vá para o passo 5.
MASSA • NÃO OK – A resistência é menor que 5000
a. O interruptor de desconexão permanece na Ohms. O chicote da máquina está
posição OFF. defeituoso.
b. Desconecte os conectores do chicote da Reparar: Há um curto circuito entre a o
máquina de todos os módulos de controle circuito + da bateria e os contatos 8 (fio (893-
eletrônico que utilizam o conector de dados GN)) e 7 (fio (892-BR)) do circuito do conector
CAT. de dados CAT no chicote da máquina. Repare
ou substitua o chicote da máquina.
c. No chicote da máquina para o ECM do Trator,
meça a resistência entre a massa do chassi e PARE.
os contatos 8 (fio (893-GN)) e 7 (fio (892-BR)) 5. VERIFIQUE QUANTO A INTERRUPÇÃO NO
do conector do circuito do conector de dados CHICOTE
CAT. a. O interruptor de desconexão permanece na
Resultado Esperado: posição OFF.
A resistência é maior que 5000 Ohms. b. Todos os módulos de controle eletrônico
Resultados: permanecem desconectados do chicote da
máquina.
• OK – A resistência é maior que 5000 Ohms. A
resistência do circuito do chicote está correta. c. Verifique a resistência do circuito do conector
de dados CAT no chicote da máquina:
Vá para o passo 4.
• Meça a resistência entre o contato 8 (fio
• NÃO OK – A resistência é menor que 5000
(893-GN)) do conector do ECM do
Ohms. O chicote da máquina está defeituoso.
Trator e o contato J1-8 (fio (893-GN)) do
conector do ECM do Motor.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 121
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

• Meça a resistência entre o contato 7 (fio (892-


BR)) do conector do ECM do Trator e o
contato J1-9 (fio (892-BR)) do conector do
ECM do Motor.
Resultado Esperado:
A resistência medida é menor que 5 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O
circuito do conector de dados CAT no chicote
da máquina está correto.
Vá para o passo 6.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5 Ohms.
O chicote da máquina está defeituoso.

122
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

Reparar: O circuito do conector de dados


CAT está interrompido no chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE
6. VERIFIQUE POR CÓDIGOS DE FALHA
ADICIONAIS PARA OS DEMAIS MÓDULOS DE
CONTROLE ELETRÔNICO.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Um a um, reconecte os módulos de controle
eletrônico que utilizam o conector de dados
CAT.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Após reconectar cada módulo de controle
eletrônico, verifique quanto a códigos de falha
registrados para o módulo de controle
eletrônico específico.
Resultado Esperado:
Não há códigos de falhas ativos para os outros
módulos de controle eletrônico.
Resultados:
• OK – Não há códigos de falhas ativos para os
outros módulos de controle eletrônico. O ECM
do Motor está defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se o defeito não for encontrado,
substitua o ECM.
PARE.
• NÃO OK – Há códigos de falha ativos para os
outros módulos de controle eletrônico. O ECM
do Trator está defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento. Execute
este procedimento novamente. Se o defeito
não for encontrado, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 123
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 - CID 0590 - FMI 12


FIG. 94: Diagrama do circuito dos conectores de dados.
Este código de falha é registrado quando o ECM do
Trator não consegue se comunicar com o ECM do
Motor através do conector de dados CAT, porque não
há uma resposta do ECM do Motor ou a resposta está
incorreta.
Resposta do Sistema
Esta falha resulta em eventos que são registrados
para um ECM que não podem ser explicados
diretamente. O ECM do Trator não pode se
comunicar com este ECM ou o ECM parece estar se
comunicando intermitentemente.
1. VERIFIQUE OS NÚMEROS DE PEÇAS DO
HARDWARE E SOFTWARE.
a. Verifique se as seguintes informações estão
corretas:
• O número de peça da versão de software
do ECM do Trator
• O número de peça da versão de software
do ECM do Motor
• O número de peça do ECM do Trator
• O número de peça do ECM do Motor
NOTA: Consulte o seu Distribuidor quanto aos números
de peças corretos da versão de software.
Resultado Esperado:
Todos os números de peças estão corretos.
Resultados:
• OK – Todos os números de peças estão
corretos.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Todos os números de peças não
estão corretos.
FIG. 94
Reparar: O ECM do Trator ou o ECM do
Motor instalados estão com o número de peça
errado ou a versão de software incorreta está d. Verifique o chicote quanto a evidências de
instalada. Carregue a versão de software dano ou abrasão.
correta no ECM correto. Consulte a seção e. Verifique os fios no conector. Assegure-se
Verificações e Ajustes, Módulo de Controle que os fios estão firmemente presos no
Eletrônico (ECM) - Programação da Memória, conector. Tenha cuidado para não puxar o
para obter informações adicionais. fio para fora do conector.
PARE.
2. INSPECIONE AS CONEXÕES DO CHICOTE.
a. Gire o interruptor de desconexão para a
posição OFF (desligado).
b. Inspecione todas as conexões do chicote que
estejam relacionadas ao conector de dados
CAT. Certifique-se de que os conectores
estejam limpos e apertados.
c. Verifique os conectores quanto ao encaixe
correto. Assegure-se que todos os vedadores
estão presentes e no lugar.

124
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

f. Verifique os fios expostos nos conectores 4. VERIFIQUE QUANTO A CURTO COM O


quanto a cortes ou evidências de abrasão. CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA
g. Verifique por umidade dentro do conector. a. O interruptor de desconexão e a chave de
h. Verifique os conectores quanto a contatos partida permanecem na posição OFF.
sujos ou corroídos. b. Todos os módulos de controle relacionados
i. Verifique cada pino e cada soquete dos permanecem desconectados do chicote da
conectores do chicote da máquina. Assegure- máquina.
se que os contatos estão instalados c. No conector J1 do chicote da máquina para
corretamente. Ao unir as duas metades do o ECM do Trator, meça a resistência entre o
conector, os contatos devem encaixar-se circuito 1 + da Bateria (fio (152-RD)) e os
corretamente. circuitos do conector de dados CAT,
Resultado Esperado: contatos 7 (fio (892-BR)) e 8 (fio (893-GN)).
Os conectores do chicote da máquina estão Resultado Esperado:
apertados e sem corrosão. A resistência é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
Resultados:
• OK – Os conectores do chicote da máquina
• OK – A resistência do circuito do chicote
estão apertados e sem corrosão.
está correta.
Vá para o passo 3.
Vá para o passo 5.
• NÃO OK – Os conectores do chicote da
• NÃO OK – A resistência é menor que 5000
máquina precisam de reparos.
Ohms. O chicote da máquina está
Reparar: Repare ou substitua o chicote da defeituoso. Há um curto entre o circuito + da
máquina. bateria e o circuito do conector de dados
PARE. CAT no chicote da máquina.
3. VERIFIQUE QUANTO A CURTO CIRCUITO À Reparar: Repare ou substitua o chicote da
MASSA máquina.
a. O interruptor de desconexão permanece na PARE.
posição OFF. 5. VERIFIQUE QUANTO A UMA INTERRUPÇÃO
b. Desconecte os conectores do chicote da NO CHICOTE
máquina de todos os módulos de controle a. O interruptor de desconexão e a chave de
eletrônico que utilizam o conector de dados partida permanecem na posição OFF.
CAT.
b. Todos os módulos de controle relacionados
c. No conector J1 do chicote da máquina para o permanecem desconectados do chicote da
ECM do Trator, meça a resistência entre a máquina.
massa do chassi e os circuitos do conector de
c. Verifique a continuidade do circuito do
dados CAT, contatos 7 (fio (892-BR)) e 8 (fio
conector de dados CAT no chicote da
(893-GN)).
máquina.
Resultado Esperado:
d. Meça a resistência no conector (J1) entre os
A resistência é maior que 5000 Ohms. contatos 7 (fio (892-BR)) e 8 (fio (893-GN))
Resultados: do ECM ao conector de cada um dos
• SIM – A resistência é maior que 5000 Ohms. módulos de controle eletrônico relacionados.
A resistência do circuito do chicote está Resultado Esperado:
correta.
A resistência medida é menor que 5 Ohms.
Vá para o passo 4.
Resultados:
• NÃO – A resistência é menor que 5000 Ohms.
O chicote da máquina está defeituoso. Há um • OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O
curto circuito entre a massa do chassi e o circuito do conector de dados CAT no
circuito do conector de dados CAT no chicote chicote da máquina está correto.
da máquina. Vá para o passo 6.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 125
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

• NÃO OK – A resistência é maior que 5 Ohms.


O chicote da máquina está defeituoso. O
circuito do conector de dados CAT está
interrompido no chicote da máquina.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
6. VERIFIQUE POR CÓDIGOS DE FALHA
ADICIONAIS PARA OS DEMAIS MÓDULOS DE
CONTROLE ELETRÔNICO.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Um a um, reconecte os módulos de controle
eletrônico que utilizam o conector de dados
CAT.

126
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de


partida para a posição ON (ligado).
d. Após reconectar cada módulo de controle
eletrônico, verifique quanto a códigos de falha
registrados para o módulo de controle
eletrônico específico.
Resultado Esperado:
Não há códigos de falhas ativos para os outros
módulos de controle eletrônico.
Resultados:
• OK – Não há códigos de falhas ativos para os
outros módulos de controle eletrônico. O ECM
do Motor está defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se o defeito não for encontrado,
substitua o ECM.
PARE.
• NÃO OK – Há códigos de falha ativos para os
outros módulos de controle eletrônico. O ECM
do Trator está defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Além disso, verifique novamente
se o indicador do código de falha está aceso
para o mesmo. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM do
Trator. Consulte a seção Verificações e
Ajustes, do Módulo de Controle Eletrônico
(ECM) - Substituição.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 127
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 - CID 0596 - FMI 09


FIG. 95: Diagrama do conector de dados CAT.
Este código de falha é registrado quando o ECM do
Trator não recebe a informação esperada do ECM do
implemento por um período maior que cinco
segundos.
Resposta do Sistema
Esta falha resulta em eventos que são registrados
para um ECM que não podem ser explicados
diretamente. O ECM do Trator não pode se
comunicar com este ECM ou o ECM parece estar se
comunicando intermitentemente.
1. VERIFIQUE OS NÚMEROS DE PEÇAS DO
HARDWARE E SOFTWARE.
a. Verifique se as seguintes informações estão
corretas:
• O número de peça da versão de software
do ECM do Trator
• O número de peça da versão de software
do ECM do Implemento
• O número de peça do ECM do Trator
• O número de peça do ECM do Implemento.
NOTA: Consulte o seu Distribuidor quanto aos
números de peças corretos da versão de
software.
Resultado Esperado:
Todos os números de peças estão corretos.
Resultados:
• OK – Todos os números de peças estão
corretos.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Todos os números de peças não
estão corretos.
Reparar: O ECM do Trator ou o ECM do
Implemento instalados estão com o número
de peça errado ou a versão de software FIG. 95
incorreta está instalada. Substitua o ECM do
Trator ou o ECM do Implemento incorreto por
um módulo que tenha o número de peça
correto. Carregue a versão correta do
software. Consulte a seção Verificações e
Ajustes, Módulo de Controle Eletrônico (ECM)
- Programação da Memória, para obter
informações adicionais.
PARE.
2. INSPECIONE AS CONEXÕES DO CHICOTE.
a. Gire o interruptor de desconexão para a
posição OFF (desligado).
b. Inspecione todas as conexões do chicote que
estejam relacionadas ao conector de dados
CAT. Certifique-se de que os conectores
estejam limpos e apertados.
c. Verifique os conectores quanto ao encaixe
correto. Assegure-se que todos os vedadores
estão presentes e no lugar.
d. Verifique o chicote quanto a evidências de
dano ou abrasão.

128
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

e. Verifique os fios no conector. Assegure-se a. O interruptor de desconexão permanece na


que os fios estão firmemente presos no posição OFF.
conector. Tenha cuidado para não puxar o fio b. Todos os módulos de controle eletrônico
para fora do conector. permanecem desconectados do chicote da
f. Verifique os fios expostos nos conectores máquina.
quanto a cortes ou evidências de abrasão. c. No conector do chicote da máquina para o
g. Verifique por umidade dentro do conector. ECM do Trator, execute as verificações
h. Verifique os conectores quanto a contatos relacionadas abaixo:
sujos ou corroídos. • Meça a resistência entre o contato do
i. Verifique cada conector do chicote da conector J2-1 (fio (152-RD)) e o contato
máquina. Assegure-se que os contatos estão 8 (fio (893-GN)).
instalados corretamente. Ao unir as duas • Meça a resistência entre o contato do
metades do conector, os contatos devem conector J2-1 (fio (152-RD)) e o contato
encaixar-se corretamente. 7 (fio (892-BR)).
Resultado Esperado: Resultado Esperado:
Os conectores do chicote da máquina estão A resistência é maior que 5000 Ohms.
apertados e sem corrosão. Resultados:
Resultados: • OK – A resistência do circuito do chicote
• OK – Os conectores do chicote da máquina está correta.
estão apertados e sem corrosão. Vá para o passo 5.
Vá para o passo 3. • NÃO OK – A resistência é menor que 5000
• NÃO OK – Os conectores do chicote da Ohms. O chicote da máquina está
máquina precisam de reparos. defeituoso.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da Reparar: Há um curto circuito entre a o
máquina. circuito + da bateria e os contatos 8 (fio (893-
GN)) e 7 (fio (892-BR)) do circuito do conector
PARE.
de dados CAT no chicote da máquina. Repare
3. VERIFIQUE QUANTO A CURTO CIRCUITO À ou substitua o chicote da máquina.
MASSA
PARE.
a. O interruptor de desconexão permanece na
5. VERIFIQUE QUANTO A INTERRUPÇÃO NO
posição OFF.
CHICOTE
b. Desconecte os conectores do chicote da
a. O interruptor de desconexão permanece na
máquina de todos os módulos de controle
posição OFF.
eletrônico que utilizam o conector de dados
CAT. b. Todos os módulos de controle eletrônico
permanecem desconectados do chicote da
c. No chicote da máquina para o ECM do Trator,
máquina.
meça a resistência entre a massa do chassi e
os contatos 8 (fio (893-GN)) e 7 (fio (892-BR)) c. Verifique a resistência do circuito do
do conector do circuito do conector de dados conector de dados CAT no chicote da
CAT. máquina:
d. Resultado Esperado: • Meça a resistência entre o contato 8 (fio
(893-GN)) do conector do ECM do
e. A resistência é maior que 5000 Ohms.
Trator e o contato J1-13 (fio (893-GN))
Resultados: do conector do ECM do Implemento.
• OK – A resistência é maior que 5000 Ohms. A • Meça a resistência entre o contato 7 (fio
resistência do circuito do chicote está correta. (892-BR)) do conector do ECM do trator
Vá para o passo 4. e o contato J1-11 (fio (892-BR)) do
• NÃO OK – A resistência é menor que 5000 conector do ECM do Implemento.
Ohms. O chicote da máquina está defeituoso. Resultado Esperado:
Reparar: Há um curto circuito entre a massa A resistência medida é menor que 5 Ohms.
do chassi e os contatos 8 (fio (893-GN)) e 7 Resultados:
(fio (892-BR)) do circuito do conector de • OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O
dados CAT no chicote da máquina. Repare ou circuito do conector de dados CAT no
substitua o chicote da máquina. chicote da máquina está correto.
PARE. Vá para o passo 6.
4. VERIFIQUE QUANTO A CURTO COM O • NÃO OK – A resistência é maior que 5
CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA. Ohms. O chicote da máquina está
defeituoso.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 129
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

Reparar: O circuito do conector de dados


CAT está interrompido no chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
6. VERIFIQUE POR CÓDIGOS DE FALHA
ADICIONAIS PARA OS DEMAIS MÓDULOS DE
CONTROLE ELETRÔNICO.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Um a um, reconecte os módulos de controle
eletrônico que utilizam o conector de dados
CAT.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Após reconectar cada módulo de controle
eletrônico, verifique quanto a códigos de falha
registrados para o módulo de controle
eletrônico específico.
Resultado Esperado:
Não há códigos de falhas ativos para os outros
módulos de controle eletrônico.
Resultados:
• OK – Não há códigos de falhas ativos para os
outros módulos de controle eletrônico. O ECM
do Implemento está defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se o defeito não for encontrado,
substitua o ECM.
PARE.
• NÃO OK – Há códigos de falha ativos para os
outros módulos de controle eletrônico. O ECM
do Trator está defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento. Execute
este procedimento novamente. Se o defeito
não for encontrado, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.

130
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 - CID 0596 - FMI 12


FIG. 96: Diagrama do circuito dos conectores de
dados.
Este código de falha é registrado quando o ECM do
Trator não consegue se comunicar com o ECM do
Implemento através do conector de dados CAT,
porque não há uma resposta do ECM do Implemento
ou a resposta está incorreta.
Resposta do Sistema
Esta falha resulta em eventos que são registrados
para um ECM que não podem ser explicados. O ECM
do Trator não pode se comunicar com o ECM do
Implemento ou o ECM parece estar se comunicando
intermitentemente.
1. VERIFIQUE OS NÚMEROS DE PEÇAS DO
HARDWARE E SOFTWARE.
a. Verifique se as seguintes informações estão
corretas:
• O número de peça da versão de software
do ECM do Trator
• O número de peça da versão de software
do ECM do Implemento
• O número de peça do ECM do Trator
• O número de peça do ECM do
Implemento
NOTA: Consulte o seu Distribuidor quanto aos
números de peças corretos da versão de
software.
Resultado Esperado:
Todos os números de peças estão corretos.
Resultados:
• OK – Todos os números de peças estão
corretos.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Todos os números de peças não
estão corretos. FIG. 96
Reparar: O ECM do Trator ou o ECM do
Implemento instalados estão com o número
de peça errado ou a versão de software
incorreta está instalada. Carregue a versão de
software correta no ECM correto. Consulte a
seção Verificações e Ajustes, Módulo de
Controle Eletrônico (ECM) - Programação da
Memória, para obter informações adicionais.
PARE.
2. INSPECIONE AS CONEXÕES DO CHICOTE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição OFF (desligado).
b. Inspecione todas as conexões do chicote que
estejam relacionadas ao conector de dados
CAT. Certifique-se de que os conectores
estejam limpos e apertados.
c. Verifique os conectores quanto ao encaixe
correto. Assegure-se que todos os vedadores
estão presentes e no lugar.
d. Verifique o chicote quanto a evidências de
dano ou abrasão.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 131
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

e. Verifique os fios no conector. Certifique-se de 4. VERIFIQUE QUANTO A CURTO COM O


que os fios estejam firmemente presos no CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA
conector. Tenha cuidado para não puxar o a. O interruptor de desconexão permanece na
fio para fora do conector. posição OFF.
f. Verifique os fios expostos nos conectores b. Todos os módulos de controle eletrônico
quanto a cortes ou evidências de abrasão. permanecem desconectados do chicote da
g. Verifique por umidade dentro do conector. máquina.
h. Verifique os conectores quanto a contatos c. No conector J1 do chicote da máquina para
sujos ou corroídos. o ECM do Trator, execute as verificações
i. Verifique cada pino e cada soquete dos relacionadas abaixo:
conectores do chicote da máquina. Certifique- • Meça a resistência entre o contato do
se de que os contatos estejam instalados conector J2-1 (fio (152-RD)) e o contato
corretamente. Ao unir as duas metades do 8 (fio (893-GN)).
conector, os contatos devem encaixar-se • Meça a resistência entre o contato do
corretamente. conector J2-1 (fio (152-RD)) e o contato
Resultado Esperado: 7 (fio (892-BR)).
Os conectores do chicote da máquina estão Resultado Esperado:
apertados e sem corrosão. A resistência é maior que 5000 Ohms.
Resultados: Resultados:
• OK – Os conectores do chicote da máquina • OK – A resistência do circuito do chicote
estão apertados e sem corrosão. está correta.
Vá para o passo 3. Vá para o passo 5.
• NÃO OK – Os conectores do chicote da • NÃO OK – A resistência é menor que 5000
máquina precisam de reparos. Ohms. O chicote da máquina está
Reparar: Repare ou substitua o chicote da defeituoso.
máquina. Reparar: Há um curto circuito entre a o
PARE. circuito + da bateria e os contatos 8 (fio
(893-GN)) e 7 (fio (892-BR)) do circuito do
3. VERIFIQUE QUANTO A CURTO CIRCUITO À conector de dados CAT no chicote da
MASSA máquina. Repare ou substitua o chicote da
a. O interruptor de desconexão e a chave de máquina.
partida permanecem na posição OFF. PARE.
b. Desconecte os conectores do chicote da 5. VERIFIQUE QUANTO A INTERRUPÇÃO NO
máquina de todos os módulos de controle CHICOTE
eletrônico que utilizam o conector de dados a. O interruptor de desconexão permanece na
CAT. posição OFF.
c. No conector do chicote da máquina (J1) para b. Todos os módulos de controle eletrônico
o ECM do Trator, meça a resistência entre a permanecem desconectados do chicote da
massa do chassi e os circuitos do conector de máquina.
dados CAT, contatos 7 (fio (892-BR)) e 8 (fio c. Verifique a resistência do circuito do
(893-GN)) do circuito do conector de dados conector de dados CAT no chicote da
CAT. máquina:
Resultado Esperado: • Meça a resistência entre o contato 8 (fio
A resistência é maior que 5000 Ohms. (893-GN)) do conector do ECM do
Resultados: Trator e o contato J1-13 (fio (893-GN))
• OK – A resistência é maior que 5000 Ohms. A do conector do ECM do Implemento.
resistência do circuito do chicote está correta. • Meça a resistência entre o contato 7 (fio
Vá para o passo 4. (892-BR)) do conector do ECM do trator
e o contato J1-11 (fio (892-BR)) do
• NÃO OK – A resistência é menor que 5000
conector do ECM do Implemento.
Ohms. O chicote da máquina está defeituoso.
Resultado Esperado:
Reparar: Há um curto circuito entre a massa A resistência medida é menor que 5 Ohms.
do chassi e os contatos 8 (fio (893-GN)) e 7
Resultados:
(fio (892-BR)) do circuito do conector de
dados CAT no chicote da máquina. Repare ou • OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O
substitua o chicote da máquina. circuito do conector de dados CAT no
chicote da máquina está correto.
PARE.
Vá para o passo 6.

132
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

• NÃO OK – A resistência é maior que 5 Ohms.


O chicote da máquina está defeituoso.
Reparar: O circuito do conector de dados
CAT está interrompido no chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
6. VERIFIQUE POR CÓDIGOS DE FALHA
ADICIONAIS PARA OS DEMAIS MÓDULOS DE
CONTROLE ELETRÔNICO.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Um a um, reconecte os módulos de controle
eletrônico que utilizam o conector de dados
CAT.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Após reconectar cada módulo de controle
eletrônico, verifique quanto a códigos de falha
registrados para o módulo de controle
eletrônico específico.
Resultado Esperado:
Não há códigos de falhas ativos para os outros
módulos de controle eletrônico.
Resultados:
• OK – Não há códigos de falhas ativos para os
outros módulos de controle eletrônico. O ECM
do Implemento está defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se o defeito não for encontrado,
substitua o ECM do Implemento.
PARE.
• NÃO OK – Há códigos de falha ativos para os
outros módulos de controle eletrônico. O ECM
do Trator está defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Além disso, verifique novamente
se o indicador do código de falha está aceso
para o mesmo. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM do
Trator. Consulte a seção Verificações e
Ajustes, Módulo de Controle Eletrônico (ECM)
- Substituição.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 133
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 - CID 0600 - FMI 03


FIG. 97: Diagrama do Sensor de Temperatura (Óleo
Hidráulico).
Este código de falha está associado com o Sensor de
Temperatura (Óleo Hidráulico). O FMI 03 significa que
o ECM do trator determinou que a tensão do circuito
de sinal é aceitável, mas a tensão do circuito de sinal
está acima da faixa normal.
As possíveis causas desta falha estão relacionadas
abaixo:
• O sensor está defeituoso.
• O circuito de sinal no chicote da máquina está em
curto com a massa.
FIG. 97
• O ECM do trator está defeituoso. Isso é
improvável. Resposta do Sistema
Essa falha faz com que a temperatura do óleo
hidráulico indique o valor máximo ou possa indicar
intermitentemente o valor máximo.
1. VERIFIQUE O SENSOR.
a. Desconecte o chicote da máquina do sensor.
Resultado Esperado:
O código de falha muda de CID 0600 FMI 03 para
CID 0600 FMI 04.
Resultados:
• OK – O código de falha muda para CID 0600
FMI 04. Isso indica que o problema não está
mais presente.
Reparar: O sensor está defeituoso. Substitua
o sensor.
PARE.
• NÃO OK – O código de falha CID 0600 FMI
03 permaneceu ativo. Isso indica que o
problema ainda está presente. O sensor não
está causando o problema.
Vá para o passo 2.
2. VERIFIQUE O CHICOTE.
a. O sensor permanece desconectado do chicote
da máquina.
b. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
c. Desconecte do ECM do trator, o conector J1
do chicote da máquina.
d. No conector do chicote para o sensor, meça a
resistência entre o contato 1 (fio (K977-PK)) e
a massa do chassi.
e. No conector do chicote da máquina para o
sensor, meça a resistência entre o contato 2
(fio (J764-BR)) e a massa do chassi.

134
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

Resultado Esperado:
A resistência é maior que 5000 Ohms para as
duas medições.
Resultados:
• OK – A resistência é maior que 5000 Ohms. A
resistência do circuito do chicote está correta.
O ECM do Trator está defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute
novamente o procedimento CID 0600 FMI 03.
Se o defeito não for encontrado, substitua o
ECM. Consulte a seção Verificações e
Ajustes, Módulo de Controle Eletrônico (ECM)
- Substituição, deste manual.
PARE
• NÃO OK – A resistência é menor que 5000
Ohms. O chicote da máquina está defeituoso.
Há um curto circuito com a massa do chassi
no chicote da máquina.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 135
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 - CID 0600 - FMI 04


FIG. 98: Diagrama do Sensor de Temperatura (Óleo
Hidráulico).
Este código de falha está associado com o Sensor de
Temperatura (Óleo Hidráulico). O FMI 04 significa que
o ECM do trator determinou que a tensão do circuito
de sinal está abaixo da faixa normal.
As possíveis causas desta falha estão relacionadas
abaixo:
• O sensor está defeituoso.
• O circuito de sinal no chicote da máquina está em
curto com a massa.
• O ECM do Trator está defeituoso. Isso é FIG. 98
improvável.
Resposta do Sistema
Essa falha faz com que a temperatura do óleo
hidráulico indique o valor máximo ou possa indicar
intermitentemente o valor máximo.
1. VERIFIQUE O SENSOR.
a. Desconecte o chicote da máquina do sensor.
Resultado Esperado:
O código de falha muda de CID 0600 FMI 04 para
CID 0600 FMI 03.
Resultados:
• OK – O código de falha muda para CID 0600
FMI 03. Isso indica que o problema não está
mais presente.
Reparar: O sensor está defeituoso. Substitua
o sensor.
PARE.
• NÃO OK – O código de falha CID 0600 FMI
04 permaneceu ativo. Isso indica que o
problema ainda está presente. O sensor não
está causando o problema.
Vá para o passo 2.
2. VERIFIQUE O CHICOTE.
a. O sensor permanece desconectado do chicote
da máquina.
b. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
c. Desconecte do ECM da máquina, o conector
J1 do chicote da máquina.
d. No conector do chicote para o sensor, meça a
resistência entre o contato 1 (fio (K977-PK)) e
a massa do chassi.
e. No conector do chicote da máquina para o
sensor, meça a resistência entre o contato 2
(fio (J764-BR)) e a massa do chassi.

136
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

Resultado Esperado:
A resistência é maior que 5000 Ohms para as
duas medições.
Resultados:
• OK – A resistência é maior que 5000 Ohms. A
resistência do circuito do chicote está correta.
O ECM do Trator está defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute
novamente o procedimento CID 0600 FMI 04.
Se o defeito não for encontrado, substitua o
ECM. Consulte a seção Verificações e
Ajustes, Módulo de Controle Eletrônico (ECM)
- Substituição, deste manual.
PARE.
• NÃO OK – A resistência é menor que 5000
Ohms. O chicote da máquina está defeituoso.
Há um curto circuito com a massa do chassi
no chicote da máquina.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 137
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 - CID 0621 - FMI 02

FIG. 99
FIG.99: Diagrama do interruptor de redução de c. Conecte uma ponta do multímetro ao
marcha (alavanca de controle da transmissão). contato comum (6) do interruptor.
Este código de falha está associado com o interruptor d. Conecte a outra ponta do multímetro ao
de redução de marcha (alavanca de controle da contato normalmente aberto (7) do
transmissão). O interruptor está conectado às duas conector.
entradas do ECM. As entradas são Normalmente e. Meça a resistência entre o contato 6 e o
Aberta e Normalmente Fechada. Uma das entradas contato 7. Anote a resistência.
está aberta e a outra entrada está aterrada durante a
f. Desconecte a ponta do multímetro do
operação correta.
contato 7 e conecte-a ao contato
O código FMI 02 significa que o ECM determinou que normalmente fechado (8).
os circuitos Normalmente Aberto e Normalmente
g. Meça a resistência entre o contato 6 e o
Fechado estão no mesmo estado.
contato 8. Anote a resistência.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
Resultado Esperado:
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses A resistência do contato 6 ao contato 7 é maior
códigos após ter corrigido o código de falha que 5000 Ohms, e a resistência do contato 6 ao
original. Assegure-se que o código de falha contato 8 é menor que 5 Ohms.
CID 0621 FMI 02 está ativo antes de executar Resultados:
este procedimento. • SIM – A resistência do contato 6 ao contato
Resposta do Sistema 7 é maior que 5000 Ohms, e a resistência
do contato 6 ao contato 8 é menor que 5
Uma advertência será exibida no visor da TMC. A
Ohms.
transmissão será automaticamente colocada em
neutro. Vá para o passo 2.
1. VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DO • NÃO – A resistência medida não difere. O
INTERRUPTOR interruptor está defeituoso.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de Reparar: Substitua o interruptor.
desconexão para a posição OFF (desligado). PARE.
b. Desconecte o conector do chicote da máquina
ou os fios do interruptor.

138
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

2. VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DO a. A chave de partida e o interruptor de


INTERRUPTOR desconexão permanecem na posição OFF.
a. Conecte uma ponta do multímetro ao contato b. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da
comum (6) do interruptor. máquina do ECM.
b. Conecte a outra ponta do multímetro ao c. O conector do interruptor permanece
contato normalmente aberto (7) do conector. desconectado.
c. Pressione o interruptor e meça a resistência d. No conector do chicote da máquina para o
entre o contato 6 e o contato 7. Anote a ECM, meça a resistência do contato J1-57
resistência. (fio (F781-BR)) e contato J1-56 (fio (F784-
d. Desconecte a ponta do multímetro do contato YL)) do chicote da máquina com todos os
7 e conecte-a ao contato normalmente contatos que são utilizados nos conectores
fechado (8). do chicote da máquina para o ECM.
e. Pressione o interruptor e meça a resistência Resultado Esperado:
entre o contato 6 e o contato 8. Anote a Cada resistência medida é maior que 5000
resistência. Ohms.
Resultado Esperado: Resultados:
A resistência do contato 6 ao contato 7 é menor • OK – Cada resistência medida é maior que
que 5 Ohms, e a resistência do contato 6 ao 5000 Ohms. O chicote está correto.
contato 8 é maior que 5000 Ohms.
Vá para o passo 5.
Resultados:
• NÃO – Uma ou mais medições foram
• SIM – A resistência do contato 6 ao contato 7 menores que 5 Ohms. Há um curto-circuito
é menor que 5 Ohms, e a resistência do no chicote da máquina.
contato 6 ao contato 8 é maior que 5000
Reparar: O curto circuito está entre o fio
Ohms.
(F781-BR) e o circuito com a menor
Vá para o passo 3. resistência medida ou está entre o fio
• NÃO – A resistência medida não difere. O (F784-YL) e o circuito com a menor
interruptor está defeituoso. resistência medida. Repare ou substitua o
Reparar: Substitua o interruptor. chicote da máquina.
PARE PARE.
3. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ATERRAMENTO 5. VERIFIQUE OS CIRCUITOS DO
DO INTERRUPTOR NO CHICOTE ELÉTRICO. INTERRUPTOR NO CHICOTE.
a. Conecte uma ponta do multímetro ao contato a. O chicote da máquina permanece
6 (fio (J766-PU)) do conector do chicote do desconectado do ECM e do interruptor.
interruptor. b. No conector do chicote para o interruptor,
b. Conecte a outra ponta do multímetro à massa conecte um fio auxiliar entre o contato 7 (fio
do chassi. (F781-BR)) e o contato 8 (fio (F784-YL)).
c. Meça a resistência entre o contato 6 (fio c. No conector do chicote para o ECM, meça a
(J766-PU)) e a massa do chassi. resistência do contato J1-57 (fio (F781-BR))
ao contato J1-56 (fio (F784-YL)).
Resultado Esperado:
A resistência é menor que 5 Ohms. Resultado Esperado:
Resultados: A resistência é menor que 5 Ohms.
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O Resultados:
circuito está correto. • OK – A resistência é menor que 5 Ohms.
Vá para o passo 4. Vá para o passo 6.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5000 • NÃO OK – A resistência é maior que 5000
Ohms. O circuito está interrompido. O chicote Ohms. O circuito está interrompido.
da máquina está defeituoso. Reparar: O chicote da máquina está
Reparar: Repare ou substitua o chicote da defeituoso. Repare ou substitua o chicote da
máquina. máquina.
PARE. PARE.
4. VERIFIQUE QUANTO A UM CURTO NOS
CIRCUITOS DO INTERRUPTOR.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 139
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

6. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA


PERMANECE.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
chicote e limpe os conectores.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Determine se o código CID 0070 FMI 02 está
ativo.
Resultado Esperado:
O código CID 0070 FMI 02 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 0070 FMI 02 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) –
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 0070 FMI 02 não está
ativo. O código de falha NÃO está presente. O
código de falha não existe neste momento.
Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.

140
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 - CID 0622 - FMI 02

FIG. 100
FIG. 100: Diagrama do interruptor de mudança d. Conecte a outra ponta do multímetro ao
ascendente (alavanca de controle da transmissão). contato 3 normalmente aberto do conector.
Este código de falha está associado com o interruptor e. Meça a resistência entre o contato 2 e o
de mudança ascendente (alavanca de controle da contato 3. Anote a resistência.
transmissão). O interruptor está conectado às duas f. Desconecte a ponta do multímetro do
entradas do ECM. As entradas são Normalmente contato 3 e conecte-a ao contato 4
Aberta e Normalmente Fechada. Uma das entradas normalmente fechado.
está aberta e a outra entrada está aterrada durante a
g. Meça a resistência entre o contato 2 e o
operação correta.
contato 4. Anote a resistência.
O código FMI 02 significa que o ECM determinou que
Resultado Esperado:
os circuitos Normalmente Aberto e Normalmente
Fechado estão no mesmo estado. A resistência do contato 2 ao contato 3 é maior
que 5000 Ohms, e a resistência do contato 2 ao
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
contato 4 é menor que 5 Ohms.
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses Resultados:
códigos após ter corrigido o código de falha • SIM – A resistência do contato 2 ao contato
original. Assegure-se que o código de falha 3 é maior que 5000 Ohms, e a resistência
CID 0622 FMI 02 está ativo antes de do contato 2 ao contato 4 é menor que 5
executar este procedimento. Ohms.
Resposta do Sistema Vá para o passo 2.
Uma advertência será exibida no visor da TMC. A • NÃO – A resistência do contato não difere.
transmissão será automaticamente colocada em O interruptor está defeituoso.
neutro. Reparar: Substitua o interruptor.
1. VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DO PARE.
INTERRUPTOR
2. VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DO
a. Gire a chave de partida e o interruptor de INTERRUPTOR
desconexão para a posição OFF (desligado).
a. Conecte uma ponta do multímetro ao
b. Desconecte o conector do chicote da máquina contato comum 2 do interruptor.
ou os fios do interruptor.
c. Conecte uma ponta do multímetro ao contato
comum 2 do interruptor.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 141
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

b. Conecte a outra ponta do multímetro ao b. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da


contato 3 normalmente aberto do conector. máquina do ECM.
c. Pressione o interruptor e meça a resistência c. O conector do interruptor permanece
entre o contato 2 e o contato 3. Anote a desconectado.
resistência. d. No conector do chicote da máquina para o
d. Desconecte a ponta do multímetro do contato ECM, meça a resistência do contato J1-55
3 e conecte-a ao contato 4 normalmente (fio (F785-WH)) e contato J1-54 (fio (F783-
fechado. GN)) com todos os contatos que são
e. Pressione o interruptor e meça a resistência utilizados nos conectores do chicote da
entre o contato 2 e o contato 4. Anote a máquina para o ECM.
resistência. Resultado Esperado:
Resultado Esperado: Cada resistência medida é maior que 5000
A resistência do contato 2 ao contato 3 é menor Ohms.
que 5 Ohms, e a resistência do contato 2 ao Resultados:
contato 4 é maior que 5000 Ohms. • OK – Cada resistência medida é maior que
Resultados: 5000 Ohms. O chicote está correto.
• SIM – A resistência do contato 2 ao contato 3 Vá para o passo 5.
é menor que 5 Ohms, e a resistência do • NÃO – Uma ou mais medições foram
contato 2 ao contato 4 é maior que 5000 menores que 5 Ohms. Há um curto-circuito
Ohms. no chicote da máquina.
Vá para o passo 3. Reparar: O curto circuito está entre o fio
• NÃO – A resistência medida não difere. O (F785-WH) e o circuito com a menor
interruptor está defeituoso. resistência medida ou está entre o fio
Reparar: Substitua o interruptor. (F783-GN) e o circuito com a menor
resistência medida. Repare ou substitua o
PARE.
chicote da máquina.
3. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ATERRAMENTO
PARE.
DO INTERRUPTOR NO CHICOTE ELÉTRICO.
5. VERIFIQUE OS CIRCUITOS DO
a. Conecte uma ponta do multímetro ao contato
INTERRUPTOR NO CHICOTE.
2 (fio (J766-PU)) do conector do chicote do
interruptor. a. O chicote da máquina permanece
desconectado do ECM e do interruptor.
b. Conecte a outra ponta do multímetro à massa
do chassi. b. No conector do chicote para o interruptor,
conecte um fio auxiliar entre o contato 3 (fio
c. Meça a resistência entre o contato 2 (fio
(F785-WH)) e o contato 4 (fio (F783-GN)).
(J766-PU)) e a massa do chassi.
c. No conector do chicote para o ECM, meça a
Resultado Esperado:
resistência do contato J1-55 (fio (F785-WH))
A resistência é menor que 5 Ohms. ao contato J1-54 (fio (F783-GN)).
Resultados: Resultado Esperado:
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O A resistência é menor que 5 Ohms.
circuito está correto.
Resultados:
Vá para o passo 4.
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5000
Vá para o passo 6.
Ohms. O circuito está interrompido. O chicote
da máquina está defeituoso. • NÃO OK – A resistência é maior que 5000
Ohms. O circuito está interrompido.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina. Reparar: O chicote da máquina está
defeituoso. Repare ou substitua o chicote da
PARE.
máquina.
4. VERIFIQUE QUANTO A UM CURTO NOS
PARE.
CIRCUITOS DO INTERRUPTOR.
a. A chave de partida e o interruptor de
desconexão permanecem na posição OFF.

142
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

6. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA


PERMANECE.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
chicote e limpe os conectores.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Determine se o código CID 0622 FMI 02 está
ativo.
Resultado Esperado:
O código CID 0622 FMI 02 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 0622 FMI 02 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 0622 FMI 02 não está
ativo. O código de falha NÃO está presente. O
código de falha não existe neste momento.
Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 143
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 - CID 0669 - FMI 02


FIG. 101: Diagrama do circuito do sensor de
velocidade para a entrada da transmissão.
Este código de falha é registrado quando o ECM do
Trator lê o sinal do sensor de velocidade da entrada
da transmissão como estando incorreto. O sinal que
está sendo lido pelo ECM tem as seguintes
características: errático. intermitente e incorreto. Uma
falha é registrada quando o ECM detecta um erro no
sinal do sensor de velocidade. O sinal está abaixo do
nível de queda do sinal.
1. VERIFIQUE A RESISTÊNCIA DA CAIXA DO
SENSOR.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de FIG. 101
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Desconecte o chicote da máquina do sensor.
c. Meça a resistência do contato 1 (fio (E909-
WH)) e do contato 2 (fio (E908-BR)) à caixa
do sensor.
Resultado Esperado:
A resistência é maior que 10.000 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência é maior que 10.000 Ohms.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – A resistência NÃO é maior que
10.000 Ohms. O sensor está defeituoso.
Reparar: Substitua o sensor.
PARE.
2. VERIFIQUE A RESISTÊNCIA DO SENSOR.
a. O chicote da máquina permanece
desconectado do sensor.
b. A chave de partida e o interruptor de
desconexão permanecem na posição OFF.
c. Meça a resistência entre o contato 1 (fio
(E909-WH)) e o contato 2 (fio (E908-BR)) do
conector do sensor.
Resultado Esperado:
A resistência está entre 75 e 230 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência está entre 75 e 230 Ohms.
A resistência está correta.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – A resistência NÃO está entre 75 e
230 Ohms. A resistência não está correta. O
sensor está defeituoso.
Reparar: Substitua o sensor.
PARE.

144
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

3. VERIFIQUE QUANTO A INTERRUPÇÃO NO c. Remova o sensor de velocidade. Inspecione


CHICOTE. o sensor quanto a dano ou a presença de
a. A chave de partida e o interruptor de impurezas na ponta.
desconexão permanecem na posição OFF. Resultado Esperado:
b. Reconecte os conectores do chicote da O sensor não contém impurezas e não está
máquina ao sensor. danificado.
c. Desconecte do ECM do trator, o conector J1 Resultados:
do chicote da máquina. • OK – O sensor não está danificado.
d. No conector J1 do chicote da máquina, meça Impurezas não estão presentes no sensor.
a resistência do contato J1-68 (fio (E908-BR)) Reparar: Limpe o sensor e reinstale o
ao J1-67 (fio (E909-WH)). sensor.
Resultado Esperado: Vá para o passo 6.
A resistência está entre 75 e 230 Ohms. • NÃO OK – O sensor está danificado.
Resultados: Reparar: Substitua o sensor de velocidade.
• OK – A resistência está entre 75 e 230 Ohms. PARE.
O circuito está correto.
6. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
Vá para o passo 4. PERMANECE
• NÃO OK – A resistência NÃO está entre 75 e a. Inspecione os contatos dos conectores do
230 Ohms. O circuito está interrompido no chicote e limpe os conectores.
chicote da máquina.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
máquina.
de partida para a posição ON (ligado).
PARE.
d. Acione o motor e opere o trator em marcha
4. VERIFIQUE QUANTO A UM CURTO CIRCUITO lenta baixa.
NO CIRCUITO DE RETORNO DO CHICOTE
e. Visualize o status do código de falha. O
PRINCIPAL.
código de falha está ativo ou NÃO está
a. A chave de partida e o interruptor de ativo.
desconexão permanecem na posição OFF.
Resultado Esperado:
b. Desconecte o chicote da máquina do sensor
O código de falha não está ativo.
de velocidade.
Resultados:
c. No conector J1 do chicote da máquina, meça
a resistência entre os contatos J1-68 e J1-67 • OK – O código de falha não está ativo. O
a todas as fontes de aterramento. código de falha não está mais presente.
Resultado Esperado: Reparar: O código de falha não existe neste
momento. Provavelmente, o código de falha
Cada resistência deve ser maior que 5000 Ohms.
inicial foi causado por mau contato da
Resultados: conexão elétrica ou por curto circuito em um
• OK – Cada resistência medida é maior que dos conectores do chicote que foi
5000 Ohms. desconectado e reconectado. Continue a
Vá para o passo 5. operação normal da máquina.
• NÃO OK – Há um curto circuito no chicote da PARE.
máquina. • NÃO OK – O código de falha está ativo.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da Reparar: É improvável que tenha ocorrido
máquina. falha do ECM do Trator. Saia deste
PARE. procedimento. Execute os procedimentos
novamente.
5. INSPECIONE O SENSOR.
Substitua o ECM, se a causa do código de
a. O sensor permanece desconectado do chicote
falha não for encontrada. Consulte a seção
da máquina.
Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
b. A chave de partida e o interruptor de Eletrônico (ECM) - Substituição.
desconexão permanecem na posição OFF.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 145
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 - CID 0669 - FMI 12


FIG. 102: Diagrama do sensor de velocidade (entrada
da transmissão).
Este código de falha está associado com o Sensor de
Velocidade (Entrada da Transmissão). O código FMI
12 significa que o ECM do trator determinou que a
freqüência do sinal ou a largura do pulso de sinal não
está dentro da faixa esperada.
Resposta do Sistema
Um código de falha será mostrado no visor da TMC.
O trator funcionará normalmente, a menos que tenha
ocorrido falha de mais que um sensor.
1. VERIFIQUE A RESISTÊNCIA DA CAIXA DO FIG. 102
SENSOR.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Desconecte o chicote da máquina do sensor.
c. Meça a resistência do contato 1 (fio (E909-
WH)) e do contato 2 (fio (E908-BR)) à caixa
do sensor.
Resultado Esperado:
A resistência é maior que 10.000 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência é maior que 10.000 Ohms.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – A resistência NÃO é maior que
10.000 Ohms. O sensor está defeituoso.
Reparar: Substitua o sensor.
PARE.
2. VERIFIQUE A RESISTÊNCIA DO SENSOR.
a. A chave de partida e o interruptor de
desconexão permanecem na posição OFF.
b. Meça a resistência entre o contato 1 (fio
(E909-WH)) e o contato 2 (fio (E908-BR)) do
conector do sensor.
Resultado Esperado:
A resistência está entre 75 e 230 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência está entre 75 e 230 Ohms.
A resistência está correta.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – A resistência NÃO está entre 75 e
230 Ohms. A resistência não está correta. O
sensor está defeituoso.
Reparar: Substitua o sensor.
PARE.

146
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

3. VERIFIQUE QUANTO A INTERRUPÇÃO NO b. Remova o sensor de velocidade. Inspecione


CHICOTE. o sensor quanto a dano ou a presença de
a. A chave de partida e o interruptor de impurezas na ponta.
desconexão permanecem na posição OFF. Resultado Esperado:
b. Reconecte os conectores do chicote da O sensor não contém impurezas e não está
máquina ao sensor. danificado.
c. Desconecte do ECM do trator os conectores Resultados:
J1 e J2 dos conectores do chicote da • OK – O sensor não está danificado.
máquina. Impurezas não estão presentes no sensor.
d. No conector J1 do chicote da máquina, meça Reparar: Limpe o sensor e reinstale o
a resistência do contato J1-68 (fio (E908-BR)) sensor.
ao J1-67 (fio (E909-WH)).
Vá para o passo 6.
Resultado Esperado:
• NÃO OK – O sensor está danificado.
A resistência está entre 75 e 230 Ohms.
Reparar: Substitua o sensor de velocidade.
Resultados:
PARE.
• OK – A resistência está entre 75 e 230 Ohms.
6. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
O circuito está correto.
PERMANECE
Vá para o passo 4.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
• NÃO OK – A resistência NÃO está entre 75 e chicote e limpe os conectores.
230 Ohms. O circuito está interrompido no
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
chicote da máquina.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
de partida para a posição ON (ligado).
máquina.
d. Opere a máquina.
PARE.
e. Verifique o visor TMC quanto a um código
4. VERIFIQUE QUANTO A UM CURTO CIRCUITO
de falha CID 0585 FMI 12 ativo.
NO CIRCUITO DE RETORNO DO CHICOTE
PRINCIPAL. Resultado Esperado:
a. A chave de partida e o interruptor de O código de falha CID 0585 FMI 12 não está
desconexão permanecem na posição OFF. ativo.
b. Desconecte o chicote da máquina do sensor. Resultados:
c. No conector J1 do chicote da máquina, meça • OK – O código de falha CID 0585 FMI 12
a resistência entre os contatos J1-68 e J1-67 não está ativo. O código de falha não está
a todas as fontes de aterramento. mais presente.
Resultado Esperado: Reparar: Provavelmente, o código de falha
foi causado por mau contato da conexão
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
elétrica ou por curto circuito em uma das
Resultados: conexões do chicote que foi desconectado e
• OK – Cada resistência medida é maior que reconectado. Continue a operação normal
5000 Ohms. da máquina.
Vá para o passo 5. PARE.
• NÃO OK – Há um curto circuito no chicote da • NÃO OK – O código de falha CID 0585 FMI
máquina. 12 está ativo. O problema não foi corrigido.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da O ECM do Trator está defeituoso.
máquina. Reparar: É improvável que o ECM tenha
PARE. falhado. Saia deste procedimento. Execute
este procedimento novamente. Se a causa
5. INSPECIONE O SENSOR.
da falha não for encontrada, substitua o
a. A chave de partida e o interruptor de ECM.
desconexão permanecem na posição OFF. O
PARE.
sensor permanece desconectado do chicote
da máquina.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 147
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 - CID 0673 - FMI 12


FIG. 103: Diagrama do sensor de velocidade (saída
da transmissão) (No. 2).
Este código de falha está associado com o Sensor de
Velocidade (Saída da Transmissão) (No. 2). O código
FMI 12 significa que o ECM do trator determinou que
a freqüência do sinal ou a largura do pulso de sinal
não está dentro da faixa esperada.
Resposta do Sistema
Um código de falha será mostrado no visor da TMC.
O trator funcionará normalmente, a menos que tenha
ocorrido falha de mais que um sensor.
1. VERIFIQUE A RESISTÊNCIA DA CAIXA DO FIG. 103
SENSOR.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Desconecte o chicote da máquina do sensor.
c. Meça a resistência do contato 1 (fio (E907-
GY)) e do contato 2 (fio (E906-OR)) à caixa do
sensor.
Resultado Esperado:
A resistência é maior que 10.000 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência é maior que 10.000 Ohms.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – A resistência NÃO é maior que
10.000 Ohms. O sensor está defeituoso.
Reparar: Substitua o sensor.
PARE.
2. VERIFIQUE A RESISTÊNCIA DO SENSOR.
a. A chave de partida e o interruptor de
desconexão permanecem na posição OFF.
b. Meça a resistência entre o contato 1 (fio
(E907-GY)) e o contato 2 (fio (E906-OR)) do
conector do sensor.
Resultado Esperado:
A resistência está entre 1000 e 1200 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência está entre 1000 e 1200
Ohms. A resistência está correta.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – A resistência NÃO está entre 1000
e 1200 Ohms. A resistência não está correta.
O sensor está defeituoso.
Reparar: Substitua o sensor.
PARE.

148
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

3. VERIFIQUE QUANTO A INTERRUPÇÃO NO b. Remova o sensor de velocidade. Inspecione


CHICOTE. o sensor quanto a dano ou a presença de
a. A chave de partida e o interruptor de impurezas na ponta.
desconexão permanecem na posição OFF. Resultado Esperado:
b. Reconecte os conectores do chicote da O sensor não contém impurezas e não está
máquina ao sensor. danificado.
c. Desconecte do ECM do trator os conectores Resultados:
J1 e J2 dos conectores do chicote da • OK – O sensor não está danificado.
máquina. Impurezas não estão presentes no sensor.
d. No conector J1 do chicote da máquina, meça Reparar: Limpe o sensor e reinstale o
a resistência do contato J1-32 (fio (E901-GN)) sensor.
ao J1-33 (fio (E907-GY)).
Vá para o passo 6.
Resultado Esperado:
• NÃO OK – O sensor está danificado.
A resistência está entre 1000 e 1200 Ohms. O
Reparar: Substitua o sensor de velocidade.
circuito está correto.
PARE.
Resultados:
6. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
• OK – A resistência está entre 75 e 230 Ohms.
PERMANECE
O circuito está correto.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
Vá para o passo 4.
chicote e limpe os conectores.
• NÃO OK – A resistência NÃO está entre 1000
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
e 1200 Ohms. O circuito está interrompido no
chicote da máquina. c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
de partida para a posição ON (ligado).
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina. d. Opere a máquina.
PARE. e. Verifique o visor TMC quanto a um código
de falha CID 0673 FMI 12 ativo.
4. VERIFIQUE QUANTO A UM CURTO CIRCUITO
NO CIRCUITO DE RETORNO DO CHICOTE Resultado Esperado:
PRINCIPAL. O código de falha CID 0673 FMI 12 não está
a. A chave de partida e o interruptor de ativo.
desconexão permanecem na posição OFF. Resultados:
b. Desconecte o chicote da máquina do sensor. • OK – O código de falha CID 0673 FMI 12
c. No conector J1 do chicote da máquina, meça não está ativo. O código de falha não está
a resistência entre os contatos J1-32 e J1-33 mais presente.
a todas as fontes de aterramento. Reparar: Provavelmente, o código de falha
Resultado Esperado: foi causado por mau contato da conexão
elétrica ou por curto circuito em uma das
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
conexões do chicote que foi desconectado e
Resultados: reconectado. Continue a operação normal
• OK – Cada resistência medida é maior que da máquina.
5000 Ohms. PARE.
Vá para o passo 5. • NÃO OK – O código de falha CID 0673 FMI
• NÃO OK – Há um curto circuito no chicote da 12 está ativo. O problema não foi corrigido.
máquina. O ECM do Trator está defeituoso.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da Reparar: É improvável que o ECM tenha
máquina. falhado. Saia deste procedimento. Execute
PARE. este procedimento novamente. Se a causa
da falha não for encontrada, substitua o
5. INSPECIONE O SENSOR.
ECM.
a. A chave de partida e o interruptor de
PARE.
desconexão permanecem na posição OFF. O
sensor permanece desconectado do chicote
da máquina.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 149
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 - CID 0681 - FMI 03


FIG. 104: Diagrama do solenóide (freio de
estacionamento).
Este código de falha está associado com o solenóide
(freio de estacionamento). O código FMI 03 significa
que o ECM determinou que a tensão do circuito
solenóide está acima do normal.
As possíveis causas do código de falha são
relacionadas abaixo:
• O solenóide está defeituoso.
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com o circuito + da bateria.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
FIG. 104
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 0681 FMI 03 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM não
terá nenhum controle sobre o circuito para a válvula
solenóide. O freio de estacionamento não será
acoplado.
1. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO
DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO COM O
CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Desconecte os conectores do chicote da
máquina do solenóide e do ECM.
c. No conector do chicote da máquina para o
ECM, meça a resistência do contato J2-45 (fio
(A958-WH)) a todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto está entre o
contato J2-45 (fio (A958-WH)) e o circuito com
uma medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.

150
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

2. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA AINDA


ESTÁ ATIVO.
a. Inspecione os contatos e limpe os contatos
dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
de partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Determine se o código CID 0681 FMI 03 está
ativo.
Resultado Esperado:
O código CID 0681 FMI 03 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 0681 FMI 03 está ativo.
O problema não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-
o novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 0681 FMI 03 não está
ativo. O problema não existe neste momento.
Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 151
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 - CID 0681 - FMI 05


FIG. 105: Diagrama do solenóide (freio de
estacionamento).
Este código de falha está associado com o solenóide
(freio de estacionamento). O código FMI 05 significa
que o ECM determinou que a corrente do solenóide
está abaixo do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está
interrompido.
• O circuito de retorno do solenóide está
interrompido.
• O solenóide está defeituoso. FIG. 105
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 0681 FMI 05 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito para a válvula solenóide. O freio
de estacionamento será acoplado.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
c. No conector do chicote da máquina para o
solenóide, coloque um fio auxiliar do contato 1
(fio (A958-WH)) ao contato 2 (fio (K952-BR)).
d. Observe o status do código CID 0681 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 0681 FMI 05 permanece ativo.
Resultados:
• SIM – O código de falha permanece ativo. O
fio auxiliar não afeta o código de falha.
Vá para o passo 2.
• NÃO – O código de falha não está mais ativo.
O solenóide está defeituoso.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide. Verifique se
o novo solenóide corrige o problema.
PARE.

152
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

2. VERIFIQUE O CHICOTE QUANTO A UMA Reparar: Provavelmente, o código de falha


INTERRUPÇÃO. inicial foi causado por mau contato da
a. Gire a chave de partida e o interruptor de conexão elétrica ou por curto circuito em um
desconexão para a posição OFF (desligado). dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
b. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da
operação normal da máquina.
máquina do ECM.
PARE.
c. O fio auxiliar que estava instalado no Passo
de Teste anterior permanece no lugar.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J2-45 (fio
(A958-WH)) ao contato J2-36 (fio (K952-BR)).
Resultado Esperado:
A resistência é menor que 5,0 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência é menor que 5,0 Ohms. O
chicote da máquina está correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5000
Ohms. A resistência medida não está correta.
Há um circuito interrompido no chicote da
máquina.
Reparar: A interrupção está no fio (A958-WH)
ou no fio (K952-BR) do chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
chicote e limpe os conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Observe o status do código CID 0681 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 0681 FMI 05 permanece ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 0681 FMI 05 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 0681 FMI 05 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 153
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 - CID 0681 - FMI 06


FIG. 106: Diagrama da válvula solenóide (freio de
estacionamento).
Este código de falha está associado com a válvula
solenóide (freio de estacionamento). O código FMI 06
significa que o ECM determinou que a corrente do
solenóide está acima do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com a massa.
• O solenóide está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
FIG. 106
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 0681 FMI 06 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito para a válvula solenóide. O freio
de estacionamento será acoplado.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Observe o status do código de falha.
c. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
Resultado Esperado:
O código CID 0681 FMI 06 muda para CID 0681
FMI 05 ao desconectar o solenóide.
Resultados:
• SIM – O código CID 0681 FMI 06 muda para
CID 0681 FMI 05 ao desconectar o solenóide.
O circuito está correto.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide.
PARE.
• NÃO – O código CID 0681 FMI 06 permanece
ativo.
Vá para o passo 2.

154
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO Reparar: Provavelmente, o código de falha


DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO À MASSA. inicial foi causado por mau contato da
a. Gire a chave de partida e o interruptor de conexão elétrica ou por curto circuito em um
desconexão para a posição OFF (desligado). dos conectores do chicote que foi
b. O solenóide permanece desconectado do desconectado e reconectado. Continue a
chicote da máquina. operação normal da máquina.
c. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da PARE.
máquina do ECM.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J2-45 (fio
(A958-WH)) a todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto circuito está
entre o contato J2-45 (fio (A958-WH)) e o
circuito com a medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
os contatos dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 0681 FMI 06.
Resultado Esperado:
O código CID 0681 FMI 06 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 0681 FMI 06 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 0681 FMI 06 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 155
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 - CID 0726 - FMI 03


FIG. 107: Diagrama do solenóide (direção à direita).
Este código de falha está associado com o solenóide
(direção à direita). O código FMI 03 significa que o
ECM determinou que a tensão do circuito solenóide
está acima do normal.
As possíveis causas do código de falha são
relacionadas abaixo:
• O solenóide está defeituoso.
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com o circuito + da bateria.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá FIG. 107
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 0726 FMI 03 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM do
Trator irá parar o trator e engatar o freio de
estacionamento.
1. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO
DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO COM O
CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Desconecte os conectores do chicote da
máquina do solenóide e do ECM.
c. No conector do chicote da máquina para o
ECM, meça a resistência do contato J2-65 (fio
(F925-GN)) a todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto está entre o
contato J2-65 (F925-GN)) e o circuito com
uma medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.

156
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

2. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA AINDA


ESTÁ ATIVO.
a. Inspecione os contatos e limpe os contatos
dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Determine se o código CID 0726 FMI 03 está
ativo.
Resultado Esperado:
O código CID 0726 FMI 03 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 0726 FMI 03 está ativo. O
problema não foi corrigido. O ECM pode estar
defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 0726 FMI 03 não está
ativo. O problema não existe neste momento.
Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 157
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 - CID 0726 - FMI 05


FIG. 108: Diagrama do solenóide (direção à direita).
Este código de falha está associado com o solenóide
(direção à direita). O código FMI 05 significa que o
ECM determinou que a corrente do solenóide está
abaixo do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está
interrompido.
• O circuito de retorno do solenóide está
interrompido.
• O solenóide está defeituoso.
FIG. 108
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 0726 FMI 05 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM do
Trator irá parar o trator e engatar o freio de
estacionamento.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
c. No conector do chicote da máquina para o
solenóide, coloque um fio auxiliar do contato 3
(fio (F925-GN)) ao contato 4 (fio (H801-PU)).
d. Observe o status do código CID 0726 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 0726 FMI 05 permanece ativo.
Resultados:
• SIM – O código de falha permanece ativo. O
fio auxiliar não afeta o código de falha.
Vá para o passo 2.
• NÃO – O código de falha não está mais ativo.
O solenóide está defeituoso.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide. Verifique se
o novo solenóide corrige o problema.
PARE.

158
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

2. VERIFIQUE O CHICOTE QUANTO A UMA Reparar: Provavelmente, o código de falha


INTERRUPÇÃO. inicial foi causado por mau contato da
a. Gire a chave de partida e o interruptor de conexão elétrica ou por curto circuito em um
desconexão para a posição OFF (desligado). dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
b. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da
operação normal da máquina.
máquina do ECM.
PARE.
c. O fio auxiliar que estava instalado no Passo
de Teste anterior permanece no lugar.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J2-65 (fio
(F925-GN)) ao contato J2-52 (fio (H801-PU)).
Resultado Esperado:
A resistência é menor que 5,0 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência é menor que 5,0 Ohms. O
chicote da máquina está correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5000
Ohms. A resistência medida não está correta.
Há um circuito interrompido no chicote da
máquina.
Reparar: A interrupção está no fio (F925-GN)
ou no fio (H801-PU) do chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
chicote e limpe os conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 0726 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 0726 FMI 05 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 0726 FMI 05 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 0726 FMI 05 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 159
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 - CID 0726 - FMI 06


FIG. 109: Diagrama do solenóide (direção à direita).
Este código de falha está associado com o solenóide
(direção à direita). O código FMI 06 significa que o
ECM determinou que a tensão do circuito solenóide
está abaixo do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com a massa.
• O solenóide está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá FIG. 109
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 0726 FMI 06 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM do
Trator irá parar o trator e engatar o freio de
estacionamento.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Observe o status do código de falha.
c. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
Resultado Esperado:
O código CID 0726 FMI 06 muda para CID 0726
FMI 05 ao desconectar o solenóide.
Resultados:
• SIM – O código CID 0726 FMI 06 muda para
CID 0726 FMI 05 ao desconectar o solenóide.
O circuito está correto.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide.
PARE.
• NÃO – O código CID 0726 FMI 06 permanece
ativo.
Vá para o passo 2.

160
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO Reparar: Provavelmente, o código de falha


DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO À MASSA. inicial foi causado por mau contato da
a. Gire a chave de partida e o interruptor de conexão elétrica ou por curto circuito em um
desconexão para a posição OFF (desligado). dos conectores do chicote que foi
b. O solenóide permanece desconectado do desconectado e reconectado. Continue a
chicote da máquina. operação normal da máquina.
c. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da PARE.
máquina do ECM.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J2-65 (fio
(F925-GN)) a todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto circuito está
entre o contato J2-65 (fio (F925-GN)) e o
circuito com a medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
os contatos dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 0726 FMI 06.
Resultado Esperado:
O código CID 0726 FMI 06 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 0726 FMI 06 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 0726 FMI 06 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 161
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 - CID 0726 - FMI 13


Este código de falha está associado com o solenóide
(direção à direita). O FMI 13 significa que o ECM
determinou que o solenóide precisa de calibração.
Uma vez que a calibração do solenóide (direção à
direita) tenha sido executada com sucesso, o código
de falha desaparecerá. Esse código de falha está
ativo em um ECM novo.
As possíveis causas desse código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O solenóide está defeituoso.
• O ECM foi substituído ou software novo foi
instalado.
• O ECM está defeituoso.
Resposta do Sistema
A resposta da máquina está relacionada abaixo:
• A resposta da direção pode não ter a mesma
sensação.
NOTA: Assegure-se de ter reparado todas as
condições que poderiam ter causado outros
códigos de falha ativos relacionados ao
solenóide. Por exemplo, o código CID 0726
FMI 03 ou FMI 05 não estão ativos quando o
CID 0726 FMI 13 está ativo. Se outros
códigos de falha estiverem ativos, corrija
esses códigos em primeiro lugar. Em seguida,
execute este procedimento.
NOTA: Assegure-se que o código de falha CID 0726
FMI 13 está ativo antes de executar este
procedimento.
1. VERIFIQUE A CALIBRAÇÃO
a. Execute o procedimento de calibração.
Consulte a seção Verificações e Ajustes do
Manual de Serviço, quanto ao procedimento
correto.
b. Observe o status do código CID 0726 FMI 13.
Resultado Esperado:
O código CID 0726 FMI 13 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 0726 FMI 13 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. Verifique se
o software correto foi instalado no ECM, ou se
o ECM correto está instalado na máquina. Em
seguida, repita a calibração.
Reparar: Se o código de falha ainda estiver
ativo e a causa do mesmo não for encontrada,
substitua o ECM. É improvável que o ECM
tenha falhado. Verifique se o solenóide e os
circuitos associados estão corretos antes de
substituir o ECM.
PARE.
• NÃO – O código CID 0726 FMI 13 não está
ativo. A calibração corrigiu a condição que
causou o código de falha.
Reparar: Continue a operação normal.
PARE.

162
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 - CID 0727 - FMI 03


FIG. 110: Diagrama do solenóide (direção à
esquerda).
Este código de falha está associado com o solenóide
(direção à esquerda). O código FMI 03 significa que o
ECM determinou que a tensão do circuito solenóide
está acima do normal.
As possíveis causas do código de falha são
relacionadas abaixo:
• O solenóide está defeituoso.
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com o circuito + da bateria.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
FIG. 110
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 0727 FMI 03 está ativo antes de executar
este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM do
Trator irá parar o trator e engatar o freio de
estacionamento.
1. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO
DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO COM O
CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Desconecte os conectores do chicote da
máquina do solenóide e do ECM.
c. No conector do chicote da máquina para o
ECM, meça a resistência do contato J2-64 (fio
(F924-OR)) a todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto está entre o
contato J2-64 (F924-OR)) e o circuito com
uma medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 163
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

2. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA AINDA


ESTÁ ATIVO.
a. Inspecione os contatos e limpe os contatos
dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Determine se o código CID 0727 FMI 03 está
ativo.
Resultado Esperado:
O código CID 0727 FMI 03 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 0727 FMI 03 está ativo. O
problema não foi corrigido. O ECM pode estar
defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 0727 FMI 03 não está
ativo. O problema não existe neste momento.
Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.

164
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 - CID 0727 - FMI 05


FIG. 111: Diagrama do solenóide (direção à
esquerda).
Este código de falha está associado com o solenóide
(direção à esquerda). O código FMI 05 significa que o
ECM determinou que a corrente do solenóide está
abaixo do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está
interrompido.
• O circuito de retorno do solenóide está
interrompido.
• O solenóide está defeituoso. FIG. 111
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 0727 FMI 05 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM do
Trator irá parar o trator e engatar o freio de
estacionamento.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
c. No conector do chicote da máquina para o
solenóide, coloque um fio auxiliar do contato 1
(fio (F924-OR)) ao contato 2 (fio (H801-PU)).
d. Observe o status do código CID 0727 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 0727 FMI 05 permanece ativo.
Resultados:
• NÃO – O código de falha não está mais ativo.
O solenóide está defeituoso.
• SIM – O código de falha permanece ativo. O
fio auxiliar não afeta o código de falha.
Vá para o passo 2.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide. Verifique se
o novo solenóide corrige o problema.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 165
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

2. VERIFIQUE O CHICOTE QUANTO A UMA Reparar: Provavelmente, o código de falha


INTERRUPÇÃO. inicial foi causado por mau contato da
a. Gire a chave de partida e o interruptor de conexão elétrica ou por curto circuito em um
desconexão para a posição OFF (desligado). dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
b. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da
operação normal da máquina.
máquina do ECM.
PARE.
c. O fio auxiliar que estava instalado no Passo
de Teste anterior permanece no lugar.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J2-64 (fio
(F924-OR)) ao contato J2-52 (fio (H801-PU)).
Resultado Esperado:
A resistência é menor que 5,0 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência é menor que 5,0 Ohms. O
chicote da máquina está correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5000
Ohms. A resistência medida não está correta.
Há um circuito interrompido no chicote da
máquina.
Reparar: A interrupção está no fio (F924-OR)
ou no fio (H801-PU) do chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
chicote e limpe os conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 0727 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 0727 FMI 05 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 0727 FMI 05 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 0727 FMI 05 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.

166
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 - CID 0727 - FMI 06


FIG. 112: Diagrama do solenóide (direção à
esquerda).
Este código de falha está associado com o solenóide
(direção à esquerda). O código FMI 06 significa que o
ECM determinou que a tensão do circuito solenóide
está abaixo do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com a massa.
• O solenóide está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
FIG. 112
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 0727 FMI 06 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM do
Trator irá parar o trator e engatar o freio de
estacionamento.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Observe o status do código de falha.
c. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
Resultado Esperado:
O código CID 0727 FMI 06 muda para CID 0727
FMI 05 ao desconectar o solenóide.
Resultados:
• SIM – O código CID 0727 FMI 06 muda para
CID 0727 FMI 05 ao desconectar o solenóide.
O circuito está correto.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide.
PARE.
• NÃO – O código CID 0727 FMI 06 permanece
ativo.
Vá para o passo 2.
2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO
DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO À MASSA.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. O solenóide permanece desconectado do
chicote da máquina.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 167
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039- CID 0727- FMI 13 Este código de falha está associado com o
solenóide (direção à esquerda). O FMI 13 significa
c. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da que o ECM determinou que o solenóide precisa de
máquina do ECM. calibração. Uma vez que a calibração do solenóide
d. No conector do chicote da máquina, meça a (direção à esquerda) tenha sido executada com
resistência do contato de sinal J2-64 (fio sucesso, o código de falha desaparecerá. Esse
(F924-OR)) a todos os contatos que são código de falha está ativo em um ECM novo.
utilizados nos conectores do chicote da As possíveis causas desse código de falha estão
máquina para o ECM. relacionadas abaixo:
Resultado Esperado: • O solenóide está defeituoso.
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms. • O ECM foi substituído ou software novo foi
Resultados: instalado.
• OK – Cada resistência medida é maior que • O ECM está defeituoso.
5000 Ohms. O chicote da máquina está Resposta do Sistema
correto.
A resposta da máquina está relacionada abaixo:
Vá para o passo 3.
• A resposta da direção pode não ter a mesma
• NÃO OK – Cada resistência medida não é sensação.
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
NOTA: Assegure-se de ter reparado todas as
no chicote da máquina. O curto circuito está
condições que poderiam ter causado outros
entre o contato J2-64 (fio (F924-OR)) e o
códigos de falha ativos relacionados ao
circuito com a medida de resistência baixa.
solenóide. Por exemplo, o código CID 0727
Reparar: Repare ou substitua o chicote da FMI 03 ou FMI 05 não está ativo quando o
máquina. código CID 0727 FMI 13 está ativo. Se
PARE. outros códigos de falha estiverem ativos,
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA corrija esses códigos em primeiro lugar. Em
PERMANECE. seguida, execute este procedimento.
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe NOTA: Assegure-se que o código de falha CID
os contatos dos conectores do chicote. 0727 FMI 13 está ativo antes de executar
b. Reconecte todos os conectores do chicote. este procedimento.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave 1. VERIFIQUE A CALIBRAÇÃO
de partida para a posição ON (ligado). a. Execute o procedimento de calibração.
d. Opere a máquina. Consulte a seção Verificações e Ajustes do
e. Verifique o status do código CID 0727 FMI 06. Manual de Serviço, quanto ao procedimento
Resultado Esperado: correto.
O código CID 0727 FMI 06 está ativo. b. Observe o status do código CID 0727 FMI
13.
Resultados:
Resultado Esperado:
• SIM – O código CID 0727 FMI 06 está ativo.
O código de falha não foi corrigido. O ECM O código CID 0727 FMI 13 está ativo.
pode estar defeituoso. Resultados:
Reparar: É improvável que o ECM tenha • SIM – O código CID 0727 FMI 13 está ativo.
falhado. Saia deste procedimento e execute-o O código de falha não foi corrigido. Verifique
novamente. Se a causa do código de falha se o software correto foi instalado no ECM,
não for encontrada, substitua o ECM. ou se o ECM correto está instalado na
Consulte a seção Verificações e Ajustes, máquina. Em seguida, repita a calibração.
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) - Reparar: Se o código de falha ainda estiver
Substituição. ativo e a causa do mesmo não for
PARE. encontrada, substitua o ECM. É improvável
• NÃO – O código CID 0727 FMI 06 não está que o ECM tenha falhado. Verifique se o
ativo. O código de falha não existe neste solenóide e os circuitos associados estão
momento. corretos antes de substituir o ECM.
Reparar: Provavelmente, o código de falha PARE.
inicial foi causado por mau contato da • NÃO – O código CID 0727 FMI 13 não está
conexão elétrica ou por curto circuito em um ativo. A calibração corrigiu a condição que
dos conectores do chicote que foi causou o código de falha.
desconectado e reconectado. Continue a
Reparar: Continue a operação normal.
operação normal da máquina.
PARE.
PARE.

168
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 - CID 0849 - FMI 03


FIG. 113: Diagrama do sensor de pressão (sistema
pneumático).
Este código de falha está associado com o sensor de
pressão (sistema pneumático). O código FMI 03
significa que o ECM determinou que a tensão do
circuito do sensor está acima do normal. Consulte a
seção Operação dos Sistemas, para obter
informações relacionadas ao funcionamento e à
localização do sensor.
O sensor de pressão é um sensor analógico com uma
faixa de operação de 0,0 (0.0) a 1135 kPa (165 psi).
O sensor varia a tensão em relação à pressão, de
0,045 volts a 5 volts. Use a fórmula a seguir para uma FIG. 113
saída relativa a uma determinada pressão:
Saída em volts = 5 x [(Pressão (kPa) x 0,00030178) +
0,0454]
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de sinal para o sensor está interrompido.
• O circuito de sinal do sensor está em curto com o
circuito + da bateria.
• O sensor está defeituoso.
• Falha do circuito de alimentação ou o circuito de
aterramento.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 0849 FMI 03 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC.
1. VERIFIQUE A TENSÃO NO SENSOR.
a. Não desconecte o conector do chicote do
sensor.
b. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição ON (ligado).
c. Na parte posterior do conector do chicote do
sensor, insira uma Ponta de Prova do
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de
alimentação (contato 1).
d. Meça a tensão do contato 1 à massa do
chassi.
Resultado Esperado:
• A tensão é de 5 VCC.
Resultados:
• OK – A tensão é de 5 VCC.
Vá para o passo 2.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 169
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

•NÃO OK – A tensão não é 5 VCC. O circuito + • NÃO OK – A resistência é maior que 5


da bateria no chicote da máquina está Ohms. O circuito não está correto. Há um
defeituoso. circuito interrompido no chicote da elétrico.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da Reparar: Há um circuito interrompido no
máquina. chicote da elétrico. Repare ou substitua o
PARE. chicote elétrico.
2. VERFIQUE O ATERRAMENTO APROPRIADO PARE.
NO SENSOR. 4. VERIFIQUE O CHICOTE ELÉTRICO DO
a. O chicote da máquina permanece conectado SENSOR QUANTO A UM CURTO COM O
ao sensor. CIRCUITO + DA BATERIA.
b. Gire a chave de partida e o interruptor de a. A chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado). desconexão permanecem na posição OFF.
c. Remova a Ponta de Prova do Multímetro 7X- b. O chicote da máquina permanece
1710 do fio de alimentação (contato 1). desconectado do sensor. Remova o fio
auxiliar que foi instalado no passo anterior.
d. Na parte posterior do conector do chicote do
sensor, insira uma Ponta de Prova do c. O(s) conector(es) do chicote da máquina
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra permanece desconectado do ECM.
(contato 2). d. No conector do chicote da máquina para o
e. Meça a resistência do contato 2 à massa do ECM, meça a resistência do contato de sinal
chassi. J1-61 (fio (408-WH)) do chicote da máquina
a todos os contatos que são utilizados nos
Resultado Esperado:
conectores do chicote da máquina para o
A resistência é menor que 5 Ohms. ECM.
Resultados: Resultado Esperado:
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O Cada resistência medida é maior que 5000
circuito de aterramento está correto. Ohms.
Vá para o passo 3. Resultados:
• NÃO OK – A resistência é maior que 5 Ohms. • OK – Cada resistência medida é maior que
O circuito de aterramento no chicote da 5000 Ohms. O chicote da máquina está
máquina está defeituoso. correto.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da Vá para o passo 5.
máquina.
• NÃO OK – Uma ou mais resistências
PARE. medidas não estão corretas. Há um curto-
3. VERIFIQUE O CHICOTE ELÉTRICO DO circuito no chicote da máquina.
SENSOR QUANTO A CIRCUITO Reparar: O curto circuito está entre o
INTERROMPIDO. contato de sinal J1-61 (fio (408-WH)) e o
a. A chave de partida e o interruptor de circuito com a medida de resistência baixa.
desconexão permanecem na posição OFF. Repare ou substitua o chicote da máquina.
b. Desconecte o chicote da máquina do sensor. PARE.
c. No conector do chicote para o sensor, conecte 5. VERIFIQUE A SAÍDA DO SINAL DO SENSOR.
um fio auxiliar entre o contato 2 e o contato 3. a. Reconecte os conectores do chicote da
d. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da máquina ao ECM. Reconecte os conectores
máquina do ECM. do chicote da máquina ao sensor.
e. No conector do chicote para o ECM, meça a b. Na parte posterior do conector do chicote do
resistência entre o contato J1-61 (fio (408- sensor, insira uma Ponta de Prova do
WH)) e o contato J1-12 (fio (J764-BR)). Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de sinal
Resultado Esperado: (contato 3).
A resistência medida é menor que 5 Ohms. c. Na parte posterior do conector do chicote do
sensor, insira uma Ponta de Prova do
Resultados: Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra
• OK – A resistência medida é menor que 5 (contato 2).
Ohms. O circuito está correto. d. Gire o interruptor de desconexão e a chave
Vá para o passo 4. de partida para a posição ON (ligado).

170
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

e. Meça o sinal do sensor. O sinal correto está


descrito no início deste procedimento.
Resultado Esperado:
O sinal do sensor é válido.
Resultados:
• OK – O sinal do sensor é válido.
Vá para o passo 6.
• NÃO OK – O sinal do sensor não é válido.
Reparar: O sensor está defeituoso. Substitua
o sensor.
PARE.
6. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
chicote e limpe os conectores.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 0849 FMI 03.
Resultado Esperado:
O código CID 0849 FMI 03 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 0849 FMI 03 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 0849 FMI 03 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.
Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 171
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 - CID 0849 - FMI 04


FIG. 114: Diagrama do sensor de pressão (sistema
pneumático).
Este código de falha está associado com o sensor de
pressão (sistema pneumático). O FMI 04 significa que
o ECM determinou que a tensão do circuito para o
sensor de pressão está abaixo do normal.
O sensor de pressão é um sensor analógico com uma
faixa de operação de 0,0 (0.0) a 1135 kPa (165 psi).
O sensor varia a tensão em relação à pressão, de
0,045 volts a 5 volts. Use a fórmula a seguir para uma
saída relativa a uma determinada pressão:
Saída em volts = 5 x [(Pressão (kPa) x 0,00030178) +
0,0454] FIG. 114
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de sinal para o sensor está em curto
com a massa.
• O sensor está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 0849 FMI 04 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC.
1. VERIFIQUE O SENSOR
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
b. Assegure-se que o código de falha está ativo.
c. Observe o status do código de falha.
Desconecte o sensor do chicote da máquina.
Resultado Esperado:
O código CID 0849 FMI 04 permanece ativo.
Resultados:
• OK – O código de falha permanece ativo. O
sensor está correto.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – O código de falha não está mais
ativo. O sensor está defeituoso.
Reparar: Substitua o sensor.
PARE.

172
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

2. VERIFIQUE O CHICOTE ELÉTRICO DO PARE.


SENSOR QUANTO A CURTO À MASSA. • NÃO – O código CID 0849 FMI 04 não está
a. Gire a chave de partida e o interruptor de ativo. O código de falha não existe neste
desconexão para a posição OFF (desligado). momento.
b. Desconecte o chicote da máquina do sensor. Reparar: Provavelmente, o código de falha
c. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da inicial foi causado por mau contato da
máquina do ECM. conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
d. No conector do chicote da máquina para o
desconectado e reconectado. Continue a
ECM, meça a resistência entre o contato de
operação normal da máquina.
sinal J1-61 (fio (408-WH)) do chicote da
máquina a todas as fontes de aterramento PARE.
possíveis. Meça a resistência a todos os
contatos dos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – Uma ou mais resistências medidas
não estão corretas. Há um curto-circuito no
chicote da máquina.
Reparar: O curto circuito está entre o contato
de sinal J1-61 (fio (408-WH)) e o circuito com
a medida de resistência baixa. Repare ou
substitua o chicote da máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
chicote e limpe os conectores.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 0849 FMI 04.
Resultado Esperado:
O código CID 0849 FMI 04 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 0849 FMI 04 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 173
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 - CID 0967 - FMI 02


FIG. 115: Diagrama do circuito dos conectores de
dados.
Este código de falha é registrado quando o ECM do
Trator recebe intermitentemente o Código de
Aplicação da Máquina do ECM do Motor, através da
conexão de dados CAT.
1. VERIFIQUE OS NÚMEROS DE PEÇA DO
SOFTWARE.
a. Verifique se as seguintes informações estão
corretas:
• O número de peça da versão de software
do ECM do Trator
• O número de peça da versão de software
do ECM do Motor
NOTA: Consulte o seu Distribuidor quanto aos
números de peças corretos da versão de
software.
Resultado Esperado:
Todos os números de peças estão corretos.
Resultados:
• OK – Todos os números de peças estão
corretos.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Todos os números de peças não
estão corretos.
Reparar: O ECM do Trator ou o ECM do
Motor estão com a versão de software
incorreta instalada. Carregue a versão correta
do software. Consulte a seção Verificações e
Ajustes, Módulo de Controle Eletrônico (ECM)
- Programação da Memória, para obter
informações adicionais.
PARE.
2. INSPECIONE AS CONEXÕES DO CHICOTE.
FIG. 115
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Inspecione todas as conexões do chicote que
estejam relacionadas ao conector de dados
CAT. Certifique-se de que os conectores
estejam limpos e apertados.
c. Verifique os conectores quanto ao encaixe
correto. Certifique-se de que todos os
vedadores estejam presentes no lugar.
d. Verifique o chicote quanto a evidências de
dano ou abrasão.
e. Verifique os fios no conector. Certifique-se de
que os fios estejam firmemente presos no
conector. Tenha cuidado para não puxar o fio
para fora do conector.
f. Verifique os fios expostos nos conectores
quanto a cortes ou evidências de abrasão.
g. Verifique por umidade dentro do conector.
h. Verifique os conectores quanto a contatos
sujos ou corroídos.

174
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

i.Verifique cada pino e cada soquete dos


conectores do chicote da máquina. Certifique-
se de que os contatos estejam instalados
corretamente. Ao unir as duas metades do
conector, os contatos devem encaixar-se
corretamente.
Resultado Esperado:
Os conectores do chicote da máquina estão
apertados e sem corrosão.
Resultados:
• OK – Os conectores do chicote da máquina
estão apertados e sem corrosão.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – Os conectores do chicote da
máquina precisam de reparos.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Reconecte todos os conectores do chicote.
b. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
c. Ligue o motor e deixe-o funcionar em marcha
lenta baixa.
d. Visualize o status do código de falha. O
código de falha está ativo ou NÃO está ativo.
Resultado Esperado:
O código de falha não está ativo.
Resultados:
• OK – O código de falha NÃO está ativo.
Reparar: O código de falha não existe neste
momento. Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.
• NÃO OK – O código de falha ainda está ativo.
Reparar: É improvável que tenha ocorrido
falha do ECM. Execute os procedimentos
novamente.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 175
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 - CID 0967 - FMI 09


FIG. 116: Diagrama do circuito dos conectores de
dados.
Este código de falha é registrado quando o ECM do
Trator não recebe o Código de Aplicação da Máquina
do ECM do Motor através da conexão de dados CAT.
1. VERIFIQUE OS NÚMEROS DE PEÇA DO
SOFTWARE.
a. Verifique se as seguintes informações estão
corretas:
• O número de peça da versão de software
do ECM do Trator
• O número de peça da versão de software
do ECM do Motor
NOTA: Consulte o seu Distribuidor quanto aos
números de peças corretos da versão de
software.
Resultado Esperado:
Todos os números de peças estão corretos.
Resultados:
• OK – Todos os números de peças estão
corretos.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Todos os números de peças não
estão corretos.
Reparar: O ECM do Trator ou o ECM do
Motor estão com a versão de software
incorreta instalada. Carregue a versão correta
do software. Consulte a seção Verificações e
Ajustes, Módulo de Controle Eletrônico (ECM)
- Programação da Memória, para obter
informações adicionais.
PARE.
2. INSPECIONE AS CONEXÕES DO CHICOTE.
FIG. 116
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Inspecione todas as conexões do chicote que
estejam relacionadas ao conector de dados
CAT. Certifique-se de que os conectores
estejam limpos e apertados.
c. Verifique os conectores quanto ao encaixe
correto. Certifique-se de que todos os
vedadores estejam presentes no lugar.
d. Verifique o chicote quanto a evidências de
dano ou abrasão.
e. Verifique os fios no conector. Certifique-se de
que os fios estejam firmemente presos no
conector. Tenha cuidado para não puxar o fio
para fora do conector.
f. Verifique os fios expostos nos conectores
quanto a cortes ou evidências de abrasão.
g. Verifique por umidade dentro do conector.
h. Verifique os conectores quanto a contatos
sujos ou corroídos.

176
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

i.Verifique cada pino e cada soquete dos


conectores do chicote da máquina. Certifique-
se de que os contatos estejam instalados
corretamente. Ao unir as duas metades do
conector, os contatos devem encaixar-se
corretamente.
Resultado Esperado:
Os conectores do chicote da máquina estão
apertados e sem corrosão.
Resultados:
• OK – Os conectores do chicote da máquina
estão apertados e sem corrosão.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – Os conectores do chicote da
máquina precisam de reparos.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Reconecte todos os conectores do chicote.
b. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
c. Ligue o motor e deixe-o funcionar em marcha
lenta baixa.
d. Visualize o status do código de falha. O
código de falha está ativo ou NÃO está ativo.
Resultado Esperado:
O código de falha NÃO está ativo.
Resultados:
• OK – O código de falha NÃO está ativo.
Reparar: O código de falha não existe neste
momento. Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.
• NÃO OK – O código de falha ainda está ativo.
Reparar: É improvável que tenha ocorrido
falha do ECM. Execute os procedimentos
novamente.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 177
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 - CID 1194 - FMI 09


FIG. 117: Diagrama do conector de dados CAT.
Este código de falha é registrado quando o ECM do
Trator não recebe a informação esperada do ECM do
MIDS por um período maior que cinco segundos.
Resposta do Sistema
Esta falha resulta em eventos que são registrados
para um ECM que não podem ser explicados
diretamente. O ECM do Trator não pode se
comunicar com este ECM ou o ECM parece estar se
comunicando intermitentemente.
1. VERIFIQUE OS NÚMEROS DE PEÇAS DO
HARDWARE E SOFTWARE.
a. Verifique se as seguintes informações estão
corretas:
• O número de peça da versão de software
do ECM do Trator
• O número de peça da versão de software
do ECM do MIDS
• O número de peça do ECM do Trator
• O número de peça do ECM do MIDS
NOTA: Consulte o seu Distribuidor quanto aos
números de peças corretos da versão de
software.
Resultado Esperado:
Todos os números de peças estão corretos.
Resultados:
• OK – Todos os números de peças estão
corretos.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Todos os números de peças não
estão corretos.
Reparar: O ECM do Trator ou o ECM do
MIDS instalados estão com o número de peça
errado ou a versão de software incorreta está FIG. 117
instalada. Substitua o ECM do Trator ou o
ECM do MIDS incorreto por um módulo que
tenha o número de peça correto. Carregue a
versão correta do software. Consulte a seção
Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
Eletrônico (ECM) - Programação da Memória,
para obter informações adicionais.
PARE.
2. INSPECIONE AS CONEXÕES DO CHICOTE.
a. Gire o interruptor de desconexão para a
posição OFF (desligado).
b. Inspecione todas as conexões do chicote que
estejam relacionadas ao conector de dados
CAT. Certifique-se de que os conectores
estejam limpos e apertados.
c. Verifique os conectores quanto ao encaixe
correto. Assegure-se que todos os vedadores
estão presentes e no lugar.
d. Verifique o chicote quanto a evidências de
dano ou abrasão.

178
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

e. Verifique os fios no conector. Assegure-se 4. VERIFIQUE QUANTO A CURTO COM O


que os fios estão firmemente presos no CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA
conector. Tenha cuidado para não puxar o fio a. O interruptor de desconexão permanece na
para fora do conector. posição OFF.
f. Verifique os fios expostos nos conectores b. Todos os módulos de controle eletrônico
quanto a cortes ou evidências de abrasão. permanecem desconectados do chicote da
g. Verifique por umidade dentro do conector. máquina.
h. Verifique os conectores quanto a contatos c. No conector do chicote da máquina para o
sujos ou corroídos. ECM do Trator, execute as verificações
i. Verifique cada pino e cada soquete dos relacionadas abaixo:
conectores do chicote da máquina. Assegure- • Meça a resistência entre o contato do
se que os contatos estão instalados conector J2-1 (fio (152-RD)) e o contato
corretamente. Ao unir as duas metades do J1-8 (fio (893-GN)).
conector, os contatos devem encaixar-se • Meça a resistência entre o contato do
corretamente. conector J2-1 (fio (152-RD)) e o contato
Resultado Esperado: J1-7 (fio (892-BR)).
Os conectores do chicote da máquina estão Resultado Esperado:
apertados e sem corrosão. A resistência é maior que 5000 Ohms.
Resultados: Resultados:
• OK – Os conectores do chicote da máquina • OK – A resistência do circuito do chicote
estão apertados e sem corrosão. está correta.
Vá para o passo 3. Vá para o passo 5.
• NÃO OK – Os conectores do chicote da • NÃO OK – A resistência é menor que 5000
máquina precisam de reparos. Ohms. O chicote da máquina está
Reparar: Repare ou substitua o chicote da defeituoso.
máquina. Reparar: Há um curto entre o circuito + da
PARE bateria e os contatos J1-8 (fio (893-GN)) e
3. VERIFIQUE QUANTO A CURTO CIRCUITO À J1-7 (fio (892-BR)) do circuito do conector
MASSA de dados CAT no chicote da máquina.
a. O interruptor de desconexão permanece na Repare ou substitua o chicote da máquina.
posição OFF. PARE.
b. Desconecte os conectores do chicote da 5. VERIFIQUE QUANTO A INTERRUPÇÃO NO
máquina de todos os módulos de controle CHICOTE
eletrônico que utilizam o conector de dados a. O interruptor de desconexão permanece na
CAT. posição OFF.
c. No chicote da máquina para o ECM do Trator, b. Todos os módulos de controle eletrônico
meça a resistência entre a massa do chassi e permanecem desconectados do chicote da
os contatos do conector J1-8 (fio (893-GN)) e máquina.
J1-7 (fio (892-BR)) do circuito do conector de c. Verifique a resistência do circuito do
dados CAT. conector de dados CAT no chicote da
Resultado Esperado: máquina:
A resistência é maior que 5000 Ohms. • Meça a resistência entre o contato do
Resultados: conector J1-8 (fio (893-GN)) do ECM do
Trator e o contato do conector 7 (fio
• OK – A resistência é maior que 5000 Ohms. A
resistência do circuito do chicote está correta. (893-GN)) do ECM do MIDS.
• Meça a resistência entre o contato do
Vá para o passo 4.
conector J1-7 (fio (892-BR)) do ECM do
• NÃO OK – A resistência é menor que 5000 Trator e o contato do conector 8 (fio
Ohms. O chicote da máquina está defeituoso. (892-BR)) do ECM do MIDS.
Reparar: Há um curto circuito entre a massa Resultado Esperado:
do chassi e os contatos J1-8 (fio (893-GN)) e A resistência medida é menor que 5 Ohms.
J1-7 (fio (892-BR)) do circuito do conector de
Resultados:
dados CAT no chicote da máquina. Repare ou
substitua o chicote da máquina. • OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O
circuito do conector de dados CAT no
PARE.
chicote da máquina está correto.
Vá para o passo 6.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 179
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA


NÃO OK – A resistência é maior que 5 Ohms.
O chicote da máquina está defeituoso.
Reparar: O circuito do conector de dados
CAT está interrompido no chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
6. VERIFIQUE POR CÓDIGOS DE FALHA
ADICIONAIS PARA OS DEMAIS MÓDULOS DE
CONTROLE ELETRÔNICO.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Um a um, reconecte os módulos de controle
eletrônico que utilizam o conector de dados
CAT.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Após reconectar cada módulo de controle
eletrônico, verifique quanto a códigos de falha
registrados para o módulo de controle
eletrônico específico.
Resultado Esperado:
Não há códigos de falhas ativos para os outros
módulos de controle eletrônico.
Resultados:
• OK – Não há códigos de falhas ativos para os
outros módulos de controle eletrônico. O ECM
do MIDS está defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se o defeito não for encontrado,
substitua o ECM.
PARE.
• NÃO OK – Há códigos de falha ativos para os
outros módulos de controle eletrônico. O ECM
do Trator está defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento. Execute
este procedimento novamente. Se o defeito
não for encontrado, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.

180
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 - CID 1401 - FMI 03


FIG. 118: Diagrama do solenóide (embreagem da
transmissão) (No. 1).
Este código de falha está associado com o solenóide
(embreagem da transmissão) (No. 1). O código FMI
03 significa que o ECM determinou que a tensão do
circuito solenóide está acima do normal.
As possíveis causas do código de falha são
relacionadas abaixo:
• O solenóide está defeituoso.
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com o circuito + da bateria.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
FIG. 118
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1401 FMI 03 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito para a válvula solenóide. Quando
possível, o ECM executará uma das seguintes ações
para a transmissão:
• Manter a marcha atual.
• Acoplar a engrenagem de neutro.
• Selecionar uma marcha diferente.
1. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO
DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO COM O
CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Desconecte os conectores do chicote da
máquina do solenóide e do ECM.
c. No conector do chicote da máquina para o
ECM, meça a resistência do contato J2-4 (fio
(J838-OR)) a todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 2.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 181
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA


NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto circuito está
entre o contato J2-4 (J838-OR)) e o circuito
com uma medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
2. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA AINDA
ESTÁ ATIVO.
a. Inspecione os contatos e limpe os contatos
dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Determine se o código CID 1401 FMI 03 está
ativo.
Resultado Esperado:
O código CID 1401 FMI 03 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1401 FMI 03 está ativo. O
problema não foi corrigido. O ECM pode estar
defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE
• NÃO – O código CID 1401 FMI 03 não está
ativo. O problema não existe neste momento.
Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.

182
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 - CID 1401 - FMI 05


FIG. 119: Diagrama do solenóide (embreagem da
transmissão) (No. 1).
Este código de falha está associado com o solenóide
(embreagem da transmissão) (No. 1). O código FMI
05 significa que o ECM determinou que a corrente do
solenóide está abaixo do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está
interrompido.
• O circuito de retorno do solenóide está
interrompido.
• O solenóide está defeituoso. FIG. 119
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1401 FMI 05 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito para a válvula solenóide. Quando
possível, o ECM executará uma das seguintes ações
para a transmissão:
• Manter a marcha atual.
• Acoplar a engrenagem de neutro.
• Selecionar uma marcha diferente.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
c. No conector do chicote da máquina para o
solenóide, coloque um fio auxiliar do contato 1
(fio (J838-OR)) ao contato 2 (fio (H801-PU)).
d. Observe o status do código CID 1401 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1401 FMI 05 permanece ativo.
Resultados:
• SIM – O código de falha permanece ativo. O
fio auxiliar não afeta o código de falha.
Vá para o passo 2.
• NÃO – O código de falha não está mais ativo.
O solenóide está defeituoso.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 183
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita PARE.


este Passo de Teste, VERIFIQUE O • NÃO – O código CID 1401 FMI 05 não está
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do ativo. O código de falha não existe neste
solenóide. Substitua o solenóide. Verifique se momento.
o novo solenóide corrige o problema.
Reparar: Provavelmente, o código de falha
PARE. inicial foi causado por mau contato da
2. VERIFIQUE O CHICOTE QUANTO A UMA conexão elétrica ou por curto circuito em um
INTERRUPÇÃO. dos conectores do chicote que foi
a. Gire a chave de partida e o interruptor de desconectado e reconectado. Continue a
desconexão para a posição OFF (desligado). operação normal da máquina.
b. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da PARE.
máquina do ECM.
c. O fio auxiliar que estava instalado no Passo
de Teste anterior permanece no lugar.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J2-4 (fio (J838-
OR)) ao contato J2-52 (fio (H801-PU)).
Resultado Esperado:
A resistência é menor que 5,0 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência é menor que 5,0 Ohms. O
chicote da máquina está correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5000
Ohms. A resistência medida não está correta.
Há um circuito interrompido no chicote da
máquina.
Reparar: A interrupção está no fio (J838-OR)
ou no fio (H801-PU) do chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
chicote e limpe os conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1401 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1401 FMI 05 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1401 FMI 05 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.

184
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 - CID 1401 - FMI 06


FIG. 120: Diagrama do solenóide (embreagem da
transmissão) (No. 1).
Este código de falha está associado com o solenóide
(embreagem da transmissão) (No. 1). O código FMI
06 significa que o ECM determinou que a corrente do
solenóide está acima do normal.
• As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com a massa.
• O solenóide está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
FIG. 120
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1401 FMI 06 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito para a válvula solenóide. Quando
possível, o ECM executará uma das seguintes ações
para a transmissão:
• Manter a marcha atual.
• Acoplar a engrenagem de neutro.
• Selecionar uma marcha diferente.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Observe o status do código de falha.
c. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
Resultado Esperado:
O código CID 1401 FMI 06 muda para CID 1401
FMI 05 ao desconectar o solenóide.
Resultados:
• SIM – O código CID 1401 FMI 06 muda para
CID 1401 FMI 05 ao desconectar o solenóide.
O circuito está correto.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide.
PARE.
• NÃO – O código CID 1401 FMI 06 permanece
ativo.
Vá para o passo 2.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 185
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO Reparar: Provavelmente, o código de falha


DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO À MASSA. inicial foi causado por mau contato da
a. Gire a chave de partida e o interruptor de conexão elétrica ou por curto circuito em um
desconexão para a posição OFF (desligado). dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
b. O solenóide permanece desconectado do
operação normal da máquina.
chicote da máquina.
PARE.
c. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da
máquina do ECM.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J2-4 (fio (J838-
OR)) a todos os contatos que são utilizados
nos conectores do chicote da máquina para o
ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto circuito está
entre o contato J2-4 (fio (J838-OR)) e o
circuito com a medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
os contatos dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1401 FMI 06.
Resultado Esperado:
O código CID 1401 FMI 06 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1401 FMI 06 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1401 FMI 06 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.

186
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 - CID 1402 - FMI 03


FIG. 121: Diagrama do solenóide (embreagem da
transmissão) (No. 2).
Este código de falha está associado com o solenóide
(embreagem da transmissão) (No. 2). O código FMI
03 significa que o ECM determinou que a tensão do
circuito solenóide está acima do normal.
As possíveis causas do código de falha são
relacionadas abaixo:
• O solenóide está defeituoso.
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com o circuito + da bateria.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
FIG. 121
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1402 FMI 03 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito para a válvula solenóide. Quando
possível, o ECM executará uma das seguintes ações
para a transmissão:
• Manter a marcha atual.
• Acoplar a engrenagem de neutro.
• Selecionar uma marcha diferente.
1. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO
DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO COM O
CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Desconecte os conectores do chicote da
máquina do solenóide e do ECM.
c. No conector do chicote da máquina para o
ECM, meça a resistência do contato J2-51 (fio
(J839-OR)) a todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 2.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 187
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

•NÃO OK – Cada resistência medida não é


maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto circuito está
entre o J2-51 (J839-BR)) e o circuito com uma
medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
2. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA AINDA
ESTÁ ATIVO.
a. Inspecione os contatos e limpe os contatos
dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Determine se o código CID 1402 FMI 03 está
ativo.
Resultado Esperado:
O código CID 1402 FMI 03 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1402 FMI 03 está ativo. O
problema não foi corrigido. O ECM pode estar
defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha falhado.
Saia deste procedimento e execute-o novamente.
Se a causa do código de falha não for
encontrada, substitua o ECM. Consulte a seção
Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
Eletrônico (ECM) - Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1402 FMI 03 não está
ativo. O problema não existe neste momento.
Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.

188
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 - CID 1402 - FMI 05


FIG. 122: Diagrama do solenóide (embreagem da
transmissão) (No. 2).
Este código de falha está associado com o solenóide
(embreagem da transmissão) (No. 2). O código FMI
05 significa que o ECM determinou que a corrente do
solenóide está abaixo do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está
interrompido.
• O circuito de retorno do solenóide está
interrompido.
FIG. 122
• O solenóide está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1402 FMI 05 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito para a válvula solenóide. Quando
possível, o ECM executará uma das seguintes ações
para a transmissão:
• Manter a marcha atual.
• Acoplar a engrenagem de neutro.
• Selecionar uma marcha diferente.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
c. No conector do chicote da máquina para o
solenóide, coloque um fio auxiliar do contato 1
(fio (J839-BR)) ao contato 2 (fio (H803-BU)).
d. Observe o status do código CID 1402 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1402 FMI 05 permanece ativo.
Resultados:
• SIM – O código de falha permanece ativo. O
fio auxiliar não afeta o código de falha.
Vá para o passo 2.
• NÃO – O código de falha não está mais ativo.
O solenóide está defeituoso.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 189
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita PARE.


este Passo de Teste, VERIFIQUE O • NÃO – O código CID 1402 FMI 05 não está
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do ativo. O código de falha não existe neste
solenóide. Substitua o solenóide. Verifique se momento.
o novo solenóide corrige o problema.
Reparar: Provavelmente, o código de falha
PARE. inicial foi causado por mau contato da
2. VERIFIQUE O CHICOTE QUANTO A UMA conexão elétrica ou por curto circuito em um
INTERRUPÇÃO. dos conectores do chicote que foi
a. Gire a chave de partida e o interruptor de desconectado e reconectado. Continue a
desconexão para a posição OFF (desligado). operação normal da máquina.
b. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da PARE.
máquina do ECM.
c. O fio auxiliar que estava instalado no Passo
de Teste anterior permanece no lugar.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J2-51 (fio
(J839-BR)) ao contato J2-59 (fio (H803-BU)).
Resultado Esperado:
A resistência é menor que 5,0 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência é menor que 5,0 Ohms. O
chicote da máquina está correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5000
Ohms. A resistência medida não está correta.
Há um circuito interrompido no chicote da
máquina.
Reparar: A interrupção está no fio (J839-BR)
ou no fio (H803-BU) do chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
chicote e limpe os conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1402 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1402 FMI 05 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1402 FMI 05 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.

190
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 - CID 1402 - FMI 06


FIG. 123: Diagrama do solenóide (embreagem da
transmissão) (No. 2).
Este código de falha está associado com o solenóide
(embreagem da transmissão) (No. 2). O código FMI
06 significa que o ECM determinou que a corrente do
solenóide está acima do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com a massa.
• O solenóide está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
FIG. 123
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1402 FMI 06 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito para a válvula solenóide. Quando
possível, o ECM executará uma das seguintes ações
para a transmissão:
• Manter a marcha atual.
• Acoplar a engrenagem de neutro.
• Selecionar uma marcha diferente.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Observe o status do código de falha.
c. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
Resultado Esperado:
O código CID 1402 FMI 06 muda para CID 1402
FMI 05 ao desconectar o solenóide.
Resultados:
• SIM – O código CID 1402 FMI 06 muda para
CID 1402 FMI 05 ao desconectar o solenóide.
O circuito está correto.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide.
PARE.
• NÃO – O código CID 1402 FMI 06 permanece
ativo.
Vá para o passo 2.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 191
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO Reparar: Provavelmente, o código de falha


DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO À MASSA. inicial foi causado por mau contato da
a. Gire a chave de partida e o interruptor de conexão elétrica ou por curto circuito em um
desconexão para a posição OFF (desligado). dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
b. O solenóide permanece desconectado do
operação normal da máquina.
chicote da máquina.
PARE.
c. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da
máquina do ECM.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J2-51 (fio
(J839-BR)) a todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto circuito está
entre o contato J2-51 (fio (J839-BR)) e o
circuito com a medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
os contatos dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1402 FMI 06.
Resultado Esperado:
O código CID 1402 FMI 06 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1402 FMI 06 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1402 FMI 06 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.

192
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 - CID 1403 - FMI 03


FIG. 124: Diagrama do solenóide (embreagem da
transmissão) (No. 3).
Este código de falha está associado com o solenóide
(embreagem da transmissão) (No. 3). O código FMI
03 significa que o ECM determinou que a tensão do
circuito solenóide está acima do normal.
As possíveis causas do código de falha são
relacionadas abaixo:
• O solenóide está defeituoso.
• O circuito de energização do solenóide ao circuito
+ da bateria.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
FIG. 124
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1403 FMI 03 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito para a válvula solenóide. Quando
possível, o ECM executará uma das seguintes ações
para a transmissão:
• Manter a marcha atual.
• Acoplar a engrenagem de neutro.
• Selecionar uma marcha diferente.
1. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO
DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO COM O
CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Desconecte os conectores do chicote da
máquina do solenóide e do ECM.
c. No conector do chicote da máquina para o
ECM, meça a resistência do contato J2-58 (fio
(J836-GN)) a todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 2.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 193
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA


NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto circuito está
entre o contato J2-58 (J836-GN)) e o circuito
com uma medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
2. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA AINDA
ESTÁ ATIVO.
a. Inspecione os contatos e limpe os contatos
dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Determine se o código CID 1403 FMI 03 está
ativo.
Resultado Esperado:
O código CID 1403 FMI 03 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1403 FMI 03 está ativo. O
problema não foi corrigido. O ECM pode estar
defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1403 FMI 03 não está
ativo. O problema não existe neste momento.
Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.

194
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 – CID 1403 – FMI 05


FIG. 125: Diagrama do solenóide (embreagem da
transmissão) (No. 3).
Este código de falha está associado com o solenóide
(embreagem da transmissão) (No. 3). O código FMI
05 significa que o ECM determinou que a corrente do
solenóide está abaixo do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está
interrompido.
• O circuito de retorno do solenóide está
interrompido.
• O solenóide está defeituoso. FIG. 125
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1403 FMI 05 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. A TCM
desativará o circuito para a válvula solenóide. Quando
possível, o ECM executará uma das seguintes ações
para a transmissão:
• Manter a marcha atual.
• Acoplar a engrenagem de neutro.
• Selecionar uma marcha diferente.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
c. No conector do chicote da máquina para o
solenóide, coloque um fio auxiliar do contato 1
(fio (J836-GN)) ao contato 2 (fio (H801-PU)).
d. Observe o status do código CID 1403 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1403 FMI 05 permanece ativo.
Resultados:
• SIM – O código de falha permanece ativo. O
fio auxiliar não afeta o código de falha.
Vá para o passo 2.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 195
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

•NÃO – O código de falha não está mais ativo. Reparar: É improvável que o ECM tenha
O solenóide está defeituoso. falhado. Saia deste procedimento e execute-
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita o novamente. Se a causa do código de falha
este Passo de Teste, VERIFIQUE O não for encontrada, substitua o ECM.
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do Consulte a seção Verificações e Ajustes,
solenóide. Substitua o solenóide. Verifique se Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
o novo solenóide corrige o problema. Substituição.
PARE. PARE.
2. VERIFIQUE O CHICOTE QUANTO A UMA • NÃO – O código CID 1403 FMI 05 não está
INTERRUPÇÃO. ativo. O código de falha não existe neste
momento.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado). Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
b. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
máquina do ECM.
dos conectores do chicote que foi
c. O fio auxiliar que estava instalado no Passo desconectado e reconectado. Continue a
de Teste anterior permanece no lugar. operação normal da máquina.
d. No conector do chicote da máquina, meça a PARE.
resistência do contato de sinal J2-58 (fio
(J836-GN)) ao contato J2-52 (fio (H801-PU)).
Resultado Esperado:
A resistência é menor que 5,0 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência é menor que 5,0 Ohms. O
chicote da máquina está correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5000
Ohms. A resistência medida não está correta.
Há um circuito interrompido no chicote da
máquina.
Reparar: A interrupção está no fio (J836-GN)
ou no fio (H801-PU) do chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
chicote e limpe os conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1403 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1403 FMI 05 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1403 FMI 05 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.

196
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 - CID 1403 - FMI 06


FIG. 126: Diagrama do solenóide (embreagem da
transmissão) (No. 3).
Este código de falha está associado com o solenóide
(embreagem da transmissão) (No. 3). O código FMI
06 significa que o ECM determinou que a corrente do
solenóide está acima do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com a massa.
• O solenóide está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
FIG. 126
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1403 FMI 06 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito para a válvula solenóide. Quando
possível, o ECM executará uma das seguintes ações
para a transmissão:
• Manter a marcha atual.
• Acoplar a engrenagem de neutro.
• Selecionar uma marcha diferente.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Observe o status do código de falha.
c. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
Resultado Esperado:
O código CID 1403 FMI 06 muda para CID 1403
FMI 05 ao desconectar o solenóide.
Resultados:
• SIM – O código CID 1403 FMI 06 muda para
CID 1403 FMI 05 ao desconectar o solenóide.
O circuito está correto.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide.
PARE.
• NÃO – O código CID 1403 FMI 06 permanece
ativo.
Vá para o passo 2.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 197
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO Reparar: Provavelmente, o código de falha


DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO À MASSA. inicial foi causado por mau contato da
a. Gire a chave de partida e o interruptor de conexão elétrica ou por curto circuito em um
desconexão para a posição OFF (desligado). dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
b. O solenóide permanece desconectado do
operação normal da máquina.
chicote da máquina.
PARE.
c. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da
máquina do ECM.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J2-58 (fio
(J836-GN)) a todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto circuito está
entre J2-58 (fio (J836-GN)) e o circuito com a
medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
os contatos dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1403 FMI 06.
Resultado Esperado:
O código CID 1403 FMI 06 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1403 FMI 06 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1403 FMI 06 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.

198
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 - CID 1404 - FMI 03


FIG. 127: Diagrama do solenóide (embreagem da
transmissão) (No. 4).
Este código de falha está associado com o solenóide
(embreagem da transmissão) (No. 4). O código FMI
03 significa que o ECM determinou que a tensão do
circuito solenóide está acima do normal.
As possíveis causas do código de falha são
relacionadas abaixo:
• O solenóide está defeituoso.
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com o circuito + da bateria.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
FIG. 127
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1404 FMI 03 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito para a válvula solenóide. Quando
possível, o ECM executará uma das seguintes ações
para a transmissão:
• Manter a marcha atual.
• Acoplar a engrenagem de neutro.
• Selecionar uma marcha diferente.
1. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO
DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO COM O
CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Desconecte os conectores do chicote da
máquina do solenóide e do ECM.
c. No conector do chicote da máquina para o
ECM, meça a resistência do contato J2-14 (fio
(J837-BU)) a todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 2.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 199
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA


NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto circuito está
entre J2-14 (J837-GN)) e o circuito com uma
medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
2. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA AINDA
ESTÁ ATIVO.
a. Inspecione os contatos e limpe os contatos
dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Determine se o código CID 1404 FMI 03 está
ativo.
Resultado Esperado:
O código CID 1404 FMI 03 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1404 FMI 03 está ativo. O
problema não foi corrigido. O ECM pode estar
defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1404 FMI 03 não está
ativo. O problema não existe neste momento.
Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.

200
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 - CID 1404 - FMI 05


FIG. 128: Diagrama do solenóide (embreagem da
transmissão) (No. 4).
Este código de falha está associado com o solenóide
(embreagem da transmissão) (No. 4). O código FMI
05 significa que o ECM determinou que a corrente do
solenóide está abaixo do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está
interrompido.
• O circuito de retorno do solenóide está
interrompido.
• O solenóide está defeituoso. FIG. 128
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1404 FMI 05 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito para a válvula solenóide. Quando
possível, o ECM executará uma das seguintes ações
para a transmissão:
• Manter a marcha atual.
• Acoplar a engrenagem de neutro.
• Selecionar uma marcha diferente.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
c. No conector do chicote da máquina para o
solenóide, coloque um fio auxiliar do contato 1
(fio (J837-BU)) ao contato 2 (fio (H803-BU)).
d. Observe o status do código CID 1404 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1404 FMI 05 permanece ativo.
Resultados:
• SIM – O código de falha permanece ativo. O
fio auxiliar não afeta o código de falha.
Vá para o passo 2.
• NÃO – O código de falha não está mais ativo.
O solenóide está defeituoso.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 201
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita PARE.


este Passo de Teste, VERIFIQUE O • NÃO – O código CID 1404 FMI 05 não está
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do ativo. O código de falha não existe neste
solenóide. Substitua o solenóide. Verifique se momento.
o novo solenóide corrige o problema.
Reparar: Provavelmente, o código de falha
PARE. inicial foi causado por mau contato da
2. VERIFIQUE O CHICOTE QUANTO A UMA conexão elétrica ou por curto circuito em um
INTERRUPÇÃO. dos conectores do chicote que foi
a. Gire a chave de partida e o interruptor de desconectado e reconectado. Continue a
desconexão para a posição OFF (desligado). operação normal da máquina.
b. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da PARE.
máquina do ECM.
c. O fio auxiliar que estava instalado no Passo
de Teste anterior permanece no lugar.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J2-14 (fio
(J837-BU)) ao contato J2-59 (fio (H803-BU)).
Resultado Esperado:
A resistência é menor que 5,0 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência é menor que 5,0 Ohms. O
chicote da máquina está correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5000
Ohms. A resistência medida não está correta.
Há um circuito interrompido no chicote da
máquina.
Reparar: A interrupção está no fio (J837-BU)
ou no fio (H803-BU) do chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
chicote e limpe os conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1404 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1404 FMI 05 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1404 FMI 05 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.

202
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 - CID 1404 - FMI 06


FIG. 129: Diagrama do solenóide (embreagem da
transmissão) (No. 4).
Este código de falha está associado com o solenóide
(embreagem da transmissão) (No. 4). O código FMI
06 significa que o ECM determinou que a corrente do
solenóide está acima do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com a massa.
• O solenóide está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
FIG. 129
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1404 FMI 06 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito para a válvula solenóide. Quando
possível, o ECM executará uma das seguintes ações
para a transmissão:
• Manter a marcha atual.
• Acoplar a engrenagem de neutro.
• Selecionar uma marcha diferente.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Observe o status do código de falha.
c. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
Resultado Esperado:
O código CID 1404 FMI 06 muda para CID 1404
FMI 05 ao desconectar o solenóide.
Resultados:
• SIM – O código CID 1404 FMI 06 muda para
CID 1404 FMI 05 ao desconectar o solenóide.
O circuito está correto.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide.
PARE.
• NÃO – O código CID 1404 FMI 06 permanece
ativo.
Vá para o passo 2.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 203
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO • NÃO – O código CID 1404 FMI 06 não está
DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO À MASSA. ativo. O código de falha não existe neste
a. Gire a chave de partida e o interruptor de momento.
desconexão para a posição OFF (desligado). Reparar: Provavelmente, o código de falha
b. O solenóide permanece desconectado do inicial foi causado por mau contato da
chicote da máquina. conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
c. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da
desconectado e reconectado. Continue a
máquina do ECM.
operação normal da máquina.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
PARE.
resistência do contato de sinal J2-14 (fio
(J837-BU)) a todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto circuito está
entre J2-14 (fio (J837-BU)) e o circuito com a
medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
os contatos dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1404 FMI 06.
Resultado Esperado:
O código CID 1404 FMI 06 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1404 FMI 06 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.

204
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 - CID 1405 - FMI 03


FIG. 130: Diagrama do solenóide (embreagem da
transmissão) (No. 5).
Este código de falha está associado com o solenóide
(embreagem da transmissão) (No. 5). O código FMI
03 significa que o ECM determinou que a tensão do
circuito solenóide está acima do normal.
As possíveis causas do código de falha são
relacionadas abaixo:
• O solenóide está defeituoso.
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com o circuito + da bateria.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
FIG. 130
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1405 FMI 03 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito para a válvula solenóide. Quando
possível, o ECM executará uma das seguintes ações
para a transmissão:
• Manter a marcha atual.
• Acoplar a engrenagem de neutro.
• Selecionar uma marcha diferente.
1. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO
DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO COM O
CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Desconecte os conectores do chicote da
máquina do solenóide e do ECM.
c. No conector do chicote da máquina para o
ECM, meça a resistência do contato J2-15 (fio
(J834-PU)) a todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 2.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 205
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA


NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto está entre o
contato J2-15 (J834-PU)) e o circuito com
uma medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
2. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA AINDA
ESTÁ ATIVO.
a. Inspecione os contatos e limpe os contatos
dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Determine se o código CID 1405 FMI 03 está
ativo.
Resultado Esperado:
O código CID 1405 FMI 03 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1405 FMI 03 está ativo. O
problema não foi corrigido. O ECM pode estar
defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1405 FMI 03 não está
ativo. O problema não existe neste momento.
Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.

206
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTO PARA CÓDIGOS DE FALHA

MID 039 - CID 1405 - FMI 05


FIG. 131: Diagrama do solenóide (embreagem da
transmissão) (No. 5).
Este código de falha está associado com o solenóide
(embreagem da transmissão) (No. 5). O código FMI
05 significa que o ECM determinou que a corrente do
solenóide está abaixo do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está
interrompido.
• O circuito de retorno do solenóide está
interrompido.
• O solenóide está defeituoso. FIG. 131
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1405 FMI 05 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito para a válvula solenóide. Quando
possível, o ECM executará uma das seguintes ações
para a transmissão:
• Manter a marcha atual.
• Acoplar a engrenagem de neutro.
• Selecionar uma marcha diferente.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
c. No conector do chicote da máquina para o
solenóide, coloque um fio auxiliar do contato 1
(fio (J834-PU)) ao contato 2 (fio (H802-GY)).
d. Observe o status do código CID 1405 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1405 FMI 05 permanece ativo.
Resultados:
• SIM – O código de falha permanece ativo. O
fio auxiliar não afeta o código de falha.
Vá para o passo 2.
• NÃO – O código de falha não está mais ativo.
O solenóide está defeituoso.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 207
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita PARE.


este Passo de Teste, VERIFIQUE O • NÃO – O código CID 1405 FMI 05 não está
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do ativo. O código de falha não existe neste
solenóide. Substitua o solenóide. Verifique se momento.
o novo solenóide corrige o problema.
PARE. Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
2. VERIFIQUE O CHICOTE QUANTO A UMA
conexão elétrica ou por curto circuito em um
INTERRUPÇÃO.
dos conectores do chicote que foi
a. Gire a chave de partida e o interruptor de desconectado e reconectado. Continue a
desconexão para a posição OFF (desligado). operação normal da máquina.
b. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da PARE.
máquina do ECM.
c. O fio auxiliar que estava instalado no Passo
de Teste anterior permanece no lugar.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J2-15 (fio
(J834-PU)) ao contato J2-49 (fio (H802-GY)).
Resultado Esperado:
A resistência é menor que 5,0 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência é menor que 5,0 Ohms. O
chicote da máquina está correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5000
Ohms. A resistência medida não está correta.
Há um circuito interrompido no chicote da
máquina.
Reparar: A interrupção está no fio (J834-PU)
ou no fio (H802-GY) do chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
chicote e limpe os conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1405 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1405 FMI 05 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1405 FMI 05 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.

208
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1405 - FMI 06


FIG. 132: Diagrama do solenóide (embreagem da
transmissão) (No. 5).
Este código de falha está associado com o solenóide
(embreagem da transmissão) (No. 5). O código FMI
06 significa que o ECM determinou que a corrente do
solenóide está acima do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com a massa.
• O solenóide está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá FIG. 132
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1405 FMI 06 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito para a válvula solenóide. Quando
possível, o ECM executará uma das seguintes ações
para a transmissão:
• Manter a marcha atual.
• Acoplar a engrenagem de neutro.
• Selecionar uma marcha diferente.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Observe o status do código de falha.
c. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
Resultado Esperado:
O código CID 1405 FMI 06 muda para CID 1405
FMI 05 ao desconectar o solenóide.
Resultados:
• SIM – O código CID 1405 FMI 06 muda para
CID 1405 FMI 05 ao desconectar o solenóide.
O circuito está correto.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide.
PARE.
• NÃO – O código CID 1405 FMI 06 permanece
ativo.
Vá para o passo 2.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 209
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO Reparar: Provavelmente, o código de falha


DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO À MASSA. inicial foi causado por mau contato da
a. Gire a chave de partida e o interruptor de conexão elétrica ou por curto circuito em um
desconexão para a posição OFF (desligado). dos conectores do chicote que foi
b. O solenóide permanece desconectado do desconectado e reconectado. Continue a
chicote da máquina. operação normal da máquina.
c. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da PARE.
máquina do ECM.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J2-15 (fio
(J834-PU)) a todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto circuito está
entre o contato J2-15 (fio (J834-PU)) e o
circuito com a medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
os contatos dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1405 FMI 06.
Resultado Esperado:
O código CID 1405 FMI 06 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1405 FMI 06 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1405 FMI 06 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.

210
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1406 - FMI 03


FIG. 133: Diagrama do solenóide (embreagem da
transmissão) (No. 6).
Este código de falha está associado com o solenóide
(embreagem da transmissão) (No. 6). O código FMI
03 significa que o ECM determinou que a tensão do
circuito do solenóide está acima do normal.
As possíveis causas do código de falha são
relacionadas abaixo:
• O solenóide está defeituoso.
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com o circuito + da bateria.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
FIG. 133
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1406 FMI 03 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito para a válvula solenóide. Quando
possível, o ECM executará uma das seguintes ações
para a transmissão:
• Manter a marcha atual.
• Acoplar a engrenagem de neutro.
• Selecionar uma marcha diferente.
1. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO
DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO COM O
CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Desconecte os conectores do chicote da
máquina do solenóide e do ECM.
c. No conector do chicote da máquina para o
ECM, meça a resistência do contato J2-48 (fio
(J835-PK)) a todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 2.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 211
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

• NÃO OK – Cada resistência medida não é


maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto circuito está
entre o contato J2-48 (J835-PK)) e o circuito
com uma medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
2. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA AINDA
ESTÁ ATIVO.
a. Inspecione os contatos e limpe os contatos
dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Determine se o código CID 1406 FMI 03 está
ativo.
Resultado Esperado:
O código CID 1406 FMI 03 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1406 FMI 03 está ativo. O
problema não foi corrigido. O ECM pode estar
defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1406 FMI 03 não está
ativo. O problema não existe neste momento.
Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.

212
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1406 - FMI 05


FIG. 134: Diagrama do solenóide (embreagem da
transmissão) (No. 6).
Este código de falha está associado com o solenóide
(embreagem da transmissão) (No. 6). O código FMI
05 significa que o ECM determinou que a corrente do
solenóide está abaixo do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está
interrompido.
• O circuito de retorno do solenóide está
interrompido.
• O solenóide está defeituoso. FIG. 134
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1406 FMI 05 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito para a válvula solenóide. Quando
possível, o ECM executará uma das seguintes ações
para a transmissão:
• Manter a marcha atual.
• Acoplar a engrenagem de neutro.
• Selecionar uma marcha diferente.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
c. No conector do chicote da máquina para o
solenóide, coloque um fio auxiliar do contato 1
(fio (J835-PK)) ao contato 2 (fio (H803-BU)).
d. Observe o status do código CID 1406 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1406 FMI 05 permanece ativo.
Resultados:
• SIM – O código de falha permanece ativo. O
fio auxiliar não afeta o código de falha.
Vá para o passo 2.
• NÃO – O código de falha não está mais ativo.
O solenóide está defeituoso.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 213
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita PARE.


este Passo de Teste, VERIFIQUE O • NÃO – O código CID 1406 FMI 05 não está
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do ativo. O código de falha não existe neste
solenóide. Substitua o solenóide. Verifique se momento.
o novo solenóide corrige o problema.
PARE. Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
2. VERIFIQUE O CHICOTE QUANTO A UMA
conexão elétrica ou por curto circuito em um
INTERRUPÇÃO.
dos conectores do chicote que foi
a. Gire a chave de partida e o interruptor de desconectado e reconectado. Continue a
desconexão para a posição OFF (desligado). operação normal da máquina.
b. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da PARE.
máquina do ECM.
c. O fio auxiliar que estava instalado no Passo
de Teste anterior permanece no lugar.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J2-48 (fio
(J835-PK)) ao contato J2-59 (fio (H803-BU)).
Resultado Esperado:
A resistência é menor que 5,0 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência é menor que 5,0 Ohms. O
chicote da máquina está correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5000
Ohms. A resistência medida não está correta.
Há um circuito interrompido no chicote da
máquina.
Reparar: A interrupção está no fio (J835-PK)
ou no fio (H803-BU) do chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
chicote e limpe os conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1406 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1406 FMI 05 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1406 FMI 05 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.

214
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1406 - FMI 06


FIG. 135: Diagrama do solenóide (embreagem da
transmissão) (No. 6).
Este código de falha está associado com o solenóide
(embreagem da transmissão) (No. 6). O código FMI
06 significa que o ECM determinou que a corrente do
solenóide está acima do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com a massa.
• O solenóide está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá FIG. 135
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1406 FMI 06 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito para a válvula solenóide. Quando
possível, o ECM executará uma das seguintes ações
para a transmissão:
• Manter a marcha atual.
• Acoplar a engrenagem de neutro.
• Selecionar uma marcha diferente.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Observe o status do código de falha.
c. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
Resultado Esperado:
O código CID 1406 FMI 06 muda para CID 1406
FMI 05 ao desconectar o solenóide.
Resultados:
• SIM – O código CID 1406 FMI 06 muda para
CID 1406 FMI 05 ao desconectar o solenóide.
O circuito está correto.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
esta verificação. VERIFIQUE O SOLENÓIDE,
a fim de verificar o defeito do solenóide.
Substitua o solenóide.
PARE.
• NÃO – O código CID 1406 FMI 06 permanece
ativo.
Vá para o passo 2.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 215
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO Reparar: Provavelmente, o código de falha


DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO À MASSA. inicial foi causado por mau contato da
a. Gire a chave de partida e o interruptor de conexão elétrica ou por curto circuito em um
desconexão para a posição OFF (desligado). dos conectores do chicote que foi
b. O solenóide permanece desconectado do desconectado e reconectado. Continue a
chicote da máquina. operação normal da máquina.
c. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da PARE.
máquina do ECM.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J2-48 (fio
(J835-PK)) a todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto circuito está
entre o contato J2-48 (fio (J835-PK)) e o
circuito com a medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
os contatos dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1406 FMI 06.
Resultado Esperado:
O código CID 1406 FMI 06 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1406 FMI 06 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1406 FMI 06 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.

216
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1407 - FMI 03


FIG. 136: Diagrama do solenóide (embreagem da
transmissão) (No. 7).
Este código de falha está associado com o solenóide
(embreagem da transmissão) (No. 7). O código FMI
03 significa que o ECM determinou que a tensão do
circuito do solenóide está acima do normal.
As possíveis causas do código de falha são
relacionadas abaixo:
• O solenóide está defeituoso.
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com o circuito + da bateria.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
FIG. 136
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1407 FMI 03 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito para a válvula solenóide. Quando
possível, o ECM executará uma das seguintes ações
para a transmissão:
• Manter a marcha atual.
• Acoplar a engrenagem de neutro.
• Selecionar uma marcha diferente.
1. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO
DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO COM O
CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Desconecte os conectores do chicote da
máquina do solenóide e do ECM.
c. No conector do chicote da máquina para o
ECM, meça a resistência do contato J2-61 (fio
(J833-GY)) a todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 2.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 217
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

• NÃO OK – Cada resistência medida não é


maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto circuito está
entre o contato J2-61 (J833-GY)) e o circuito
com uma medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
2. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA AINDA
ESTÁ ATIVO.
a. Inspecione os contatos e limpe os contatos
dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Determine se o código CID 1407 FMI 03 está
ativo.
Resultado Esperado:
O código CID 1407 FMI 03 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1407 FMI 03 está ativo. O
problema não foi corrigido. O ECM pode estar
defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1407 FMI 03 não está
ativo. O problema não existe neste momento.
Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.

218
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1407 - FMI 05


FIG. 137: Diagrama do solenóide (embreagem da
transmissão) (No. 7).
Este código de falha está associado com o solenóide
(embreagem da transmissão) (No. 7). O código FMI
05 significa que o ECM determinou que a corrente do
solenóide está abaixo do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está
interrompido.
• O circuito de retorno do solenóide está
interrompido.
• O solenóide está defeituoso. FIG. 137
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1407 FMI 05 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito para a válvula solenóide. Quando
possível, o ECM executará uma das seguintes ações
para a transmissão:
• Manter a marcha atual.
• Acoplar a engrenagem de neutro.
• Selecionar uma marcha diferente.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
c. No conector do chicote da máquina para o
solenóide, coloque um fio auxiliar do contato 1
(fio (J833-GY)) ao contato 2 (fio (H801-PU)).
d. Observe o status do código CID 1407 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1407 FMI 05 permanece ativo.
Resultados:
• SIM – O código de falha permanece ativo. O
fio auxiliar não afeta o código de falha.
Vá para o passo 2.
• NÃO – O código de falha não está mais ativo.
O solenóide está defeituoso.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 219
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita PARE.


este Passo de Teste, VERIFIQUE O • NÃO – O código CID 1407 FMI 05 não está
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do ativo. O código de falha não existe neste
solenóide. Substitua o solenóide. Verifique se momento.
o novo solenóide corrige o problema.
PARE. Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
2. VERIFIQUE O CHICOTE QUANTO A UMA
conexão elétrica ou por curto circuito em um
INTERRUPÇÃO.
dos conectores do chicote que foi
a. Gire a chave de partida e o interruptor de desconectado e reconectado. Continue a
desconexão para a posição OFF (desligado). operação normal da máquina.
b. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da PARE.
máquina do ECM.
c. O fio auxiliar que estava instalado no Passo
de Teste anterior permanece no lugar.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J2-61 (fio
(J833-GY)) ao contato J2-52 (fio (H801-PU)).
Resultado Esperado:
A resistência é menor que 5,0 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência é menor que 5,0 Ohms. O
chicote da máquina está correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5000
Ohms. A resistência medida não está correta.
Há um circuito interrompido no chicote da
máquina.
Reparar: A interrupção está no fio (J833-GY)
ou no fio (H801-PU) do chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
chicote e limpe os conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1407 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1407 FMI 05 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1407 FMI 05 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.

220
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1407 - FMI 06


FIG. 138: Diagrama do solenóide (embreagem da
transmissão) (No. 7).
Este código de falha está associado com o solenóide
(embreagem da transmissão) (No. 7). O código FMI
06 significa que o ECM determinou que a corrente do
solenóide está acima do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com a massa.
• O solenóide está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
FIG. 138
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1407 FMI 06 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito para a válvula solenóide. Quando
possível, o ECM executará uma das seguintes ações
para a transmissão:
• Manter a marcha atual.
• Acoplar a engrenagem de neutro.
• Selecionar uma marcha diferente.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Observe o status do código de falha.
c. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
Resultado Esperado:
O código CID 1407 FMI 06 muda para CID 1407
FMI 05 ao desconectar o solenóide.
Resultados:
• SIM – O código CID 1407 FMI 06 muda para
CID 1407 FMI 05 ao desconectar o solenóide.
O circuito está correto.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide.
PARE.
• NÃO – O código CID 1407 FMI 06 permanece
ativo.
Vá para o passo 2.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 221
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO Reparar: Provavelmente, o código de falha


DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO À MASSA. inicial foi causado por mau contato da
a. Gire a chave de partida e o interruptor de conexão elétrica ou por curto circuito em um
desconexão para a posição OFF (desligado). dos conectores do chicote que foi
b. O solenóide permanece desconectado do desconectado e reconectado. Continue a
chicote da máquina. operação normal da máquina.
c. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da PARE.
máquina do ECM.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J2-61 (fio
(J833-GY)) a todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto circuito está
entre o contato J2-61 (fio (J833-GY)) e o
circuito com a medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
os contatos dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1407 FMI 06.
Resultado Esperado:
O código CID 1407 FMI 06 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1407 FMI 06 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1407 FMI 06 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.

222
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1408 - FMI 03


FIG. 139: Diagrama do solenóide (embreagem da
transmissão) (No. 8).
Este código de falha está associado com o solenóide
(embreagem da transmissão) (No. 8). O código FMI
03 significa que o ECM determinou que a tensão do
circuito do solenóide está acima do normal.
As possíveis causas do código de falha são
relacionadas abaixo:
• O solenóide está defeituoso.
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com o circuito + da bateria.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
FIG. 139
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1408 FMI 03 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito para a válvula solenóide. Quando
possível, o ECM executará uma das seguintes ações
para a transmissão:
• Manter a marcha atual.
• Acoplar a engrenagem de neutro.
• Selecionar uma marcha diferente.
1. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO
DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO COM O
CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Desconecte os conectores do chicote da
máquina do solenóide e do ECM.
c. No conector do chicote da máquina para o
ECM, meça a resistência do contato J2-17 (fio
(U716-GN)) a todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 2.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 223
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

• NÃO OK – Cada resistência medida não é


maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto está entre o
contato J2-17 (U716-GN)) e o circuito com
uma medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
2. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA AINDA
ESTÁ ATIVO.
a. Inspecione os contatos e limpe os contatos
dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Determine se o código CID 1408 FMI 03 está
ativo.
Resultado Esperado:
O código CID 1408 FMI 03 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1408 FMI 03 está ativo. O
problema não foi corrigido. O ECM pode estar
defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1408 FMI 03 não está
ativo. O problema não existe neste momento.
Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.

224
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1408 - FMI 05


FIG. 140: Diagrama do solenóide (embreagem da
transmissão) (No. 8).
Este código de falha está associado com o solenóide
(embreagem da transmissão) (No. 8). O código FMI
05 significa que o ECM determinou que a corrente do
solenóide está abaixo do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está
interrompido.
• O circuito de retorno do solenóide está
interrompido.
• O solenóide está defeituoso. FIG. 140
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1408 FMI 05 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito para a válvula solenóide. Quando
possível, o ECM executará uma das seguintes ações
para a transmissão:
• Manter a marcha atual.
• Acoplar a engrenagem de neutro.
• Selecionar uma marcha diferente.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
c. No conector do chicote da máquina para o
solenóide, coloque um fio auxiliar do contato 1
(fio (U716-GN)) ao contato 2 (fio (K952-BR)).
d. Observe o status do código CID 1408 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1408 FMI 05 permanece ativo.
Resultados:
• SIM – O código de falha permanece ativo. O
fio auxiliar não afeta o código de falha.
Vá para o passo 2.
• NÃO – O código de falha não está mais ativo.
O solenóide está defeituoso.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 225
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita PARE.


este Passo de Teste, VERIFIQUE O • NÃO – O código CID 1408 FMI 05 não está
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do ativo. O código de falha não existe neste
solenóide. Substitua o solenóide. Verifique se momento.
o novo solenóide corrige o problema.
PARE. Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
2. VERIFIQUE O CHICOTE QUANTO A UMA
conexão elétrica ou por curto circuito em um
INTERRUPÇÃO.
dos conectores do chicote que foi
a. Gire a chave de partida e o interruptor de desconectado e reconectado. Continue a
desconexão para a posição OFF (desligado). operação normal da máquina.
b. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da PARE.
máquina do ECM.
c. O fio auxiliar que estava instalado no Passo
de Teste anterior permanece no lugar.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J2-17 (fio
(U716-GN)) ao contato J2-36 (fio (K952-BR)).
Resultado Esperado:
A resistência é menor que 5,0 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência é menor que 5,0 Ohms. O
chicote da máquina está correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5000
Ohms. A resistência medida não está correta.
Há um circuito interrompido no chicote da
máquina.
Reparar: A interrupção está no fio (U716-GN)
ou no fio (K952-BR) do chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
chicote e limpe os conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1408 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1408 FMI 05 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1408 FMI 05 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.

226
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1408 - FMI 06


FIG. 141: Diagrama do solenóide (embreagem da
transmissão) (No. 8).
Este código de falha está associado com o solenóide
(embreagem da transmissão) (No. 8). O código FMI
06 significa que o ECM determinou que a corrente do
solenóide está acima do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com a massa.
• O solenóide está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
FIG. 141
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1408 FMI 06 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito para a válvula solenóide. Quando
possível, o ECM executará uma das seguintes ações
para a transmissão:
• Manter a marcha atual.
• Acoplar a engrenagem de neutro.
• Selecionar uma marcha diferente.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Observe o status do código de falha.
c. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
Resultado Esperado:
O código CID 1408 FMI 06 muda para CID 1408
FMI 05 ao desconectar o solenóide.
Resultados:
• SIM – O código CID 1408 FMI 06 muda para
CID 1408 FMI 05 ao desconectar o solenóide.
O circuito está correto.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide.
PARE.
• NÃO – O código CID 1408 FMI 06 permanece
ativo.
Vá para o passo 2.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 227
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO Reparar: Provavelmente, o código de falha


DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO À MASSA. inicial foi causado por mau contato da
a. Gire a chave de partida e o interruptor de conexão elétrica ou por curto circuito em um
desconexão para a posição OFF (desligado). dos conectores do chicote que foi
b. O solenóide permanece desconectado do desconectado e reconectado. Continue a
chicote da máquina. operação normal da máquina.
c. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da PARE.
máquina do ECM.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J2-17 (fio
(U716-GN)) a todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto circuito está
entre J2-17 (fio (U716-GN)) e o circuito com a
medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
os contatos dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1408 FMI 06.
Resultado Esperado:
O código CID 1408 FMI 06 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1408 FMI 06 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1408 FMI 06 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.

228
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1409 - FMI 03


FIG.142: Diagrama do solenóide (embreagem da
transmissão) (No. 9).
Este código de falha está associado com o solenóide
(embreagem da transmissão) (No. 9). O código FMI
03 significa que o ECM determinou que a tensão do
circuito do solenóide está acima do normal.
As possíveis causas do código de falha são
relacionadas abaixo:
• O solenóide está defeituoso.
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com o circuito + da bateria.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
FIG. 142
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1409 FMI 03 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito para a válvula solenóide. Quando
possível, o ECM executará uma das seguintes ações
para a transmissão:
• Manter a marcha atual.
• Acoplar a engrenagem de neutro.
• Selecionar uma marcha diferente.
1. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO
DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO COM O
CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Desconecte os conectores do chicote da
máquina do solenóide e do ECM.
c. No conector do chicote da máquina para o
ECM, meça a resistência do contato J2-63 (fio
(U717-BU)) a todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 2.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 229
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

• NÃO OK – Cada resistência medida não é


maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto circuito está
entre J2-63 (U717-BU)) e o circuito com uma
medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
2. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA AINDA
ESTÁ ATIVO.
a. Inspecione os contatos e limpe os contatos
dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Determine se o código CID 1409 FMI 03 está
ativo.
Resultado Esperado:
O código CID 1409 FMI 03 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1409 FMI 03 está ativo. O
problema não foi corrigido. O ECM pode estar
defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1409 FMI 03 não está
ativo. O problema não existe neste momento.
Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.

230
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1409 - FMI 05


FIG. 143: Diagrama do solenóide (embreagem da
transmissão) (No. 9).
Este código de falha está associado com o solenóide
(embreagem da transmissão) (No. 9). O código FMI
05 significa que o ECM determinou que a corrente do
solenóide está abaixo do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está
interrompido.
• O circuito de retorno do solenóide está
interrompido.
• O solenóide está defeituoso. FIG. 143
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1409 FMI 05 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito para a válvula solenóide. Quando
possível, o ECM executará uma das seguintes ações
para a transmissão:
• Manter a marcha atual.
• Acoplar a engrenagem de neutro.
• Selecionar uma marcha diferente.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
c. No conector do chicote da máquina para o
solenóide, coloque um fio auxiliar do contato 1
(fio (U717-BU)) ao contato 2 (fio (H802-GY)).
d. Observe o status do código CID 1409 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1409 FMI 05 permanece ativo.
Resultados:
• SIM – O código de falha permanece ativo. O
fio auxiliar não afeta o código de falha.
Vá para o passo 2.
• NÃO – O código de falha não está mais ativo.
O solenóide está defeituoso.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 231
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita PARE.


este Passo de Teste, VERIFIQUE O • NÃO – O código CID 1409 FMI 05 não está
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do ativo. O código de falha não existe neste
solenóide. Substitua o solenóide. Verifique se momento.
o novo solenóide corrige o problema.
PARE. Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
2. VERIFIQUE O CHICOTE QUANTO A UMA
conexão elétrica ou por curto circuito em um
INTERRUPÇÃO.
dos conectores do chicote que foi
a. Gire a chave de partida e o interruptor de desconectado e reconectado. Continue a
desconexão para a posição OFF (desligado). operação normal da máquina.
b. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da PARE.
máquina do ECM.
c. O fio auxiliar que estava instalado no Passo
de Teste anterior permanece no lugar.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J2-63 (fio
(U717-BU)) ao contato J2-49 (fio (H802-GY)).
Resultado Esperado:
A resistência é menor que 5,0 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência é menor que 5,0 Ohms. O
chicote da máquina está correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5000
Ohms. A resistência medida não está correta.
Há um circuito interrompido no chicote da
máquina.
Reparar: A interrupção está no fio (U717-BU)
ou no fio (H802-GY) do chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
chicote e limpe os conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1409 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1409 FMI 05 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1409 FMI 05 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.

232
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1409 - FMI 06


FIG.144: Diagrama do solenóide (embreagem da
transmissão) (No. 9).
Este código de falha está associado com o solenóide
(embreagem da transmissão) (No. 9). O código FMI
06 significa que o ECM determinou que a corrente do
solenóide está acima do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com a massa.
• O solenóide está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá FIG. 144
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1409 FMI 06 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito para a válvula solenóide. Quando
possível, o ECM executará uma das seguintes ações
para a transmissão:
• Manter a marcha atual.
• Acoplar a engrenagem de neutro.
• Selecionar uma marcha diferente.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Observe o status do código de falha.
c. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
Resultado Esperado:
O código CID 1409 FMI 06 muda para CID 1409
FMI 05 ao desconectar o solenóide.
Resultados:
• SIM – O código CID 1409 FMI 06 muda para
CID 1409 FMI 05 ao desconectar o solenóide.
O circuito está correto.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide.
PARE.
• NÃO – O código CID 1409 FMI 06 permanece
ativo.
Vá para o passo 2.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 233
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO Reparar: Provavelmente, o código de falha


DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO À MASSA. inicial foi causado por mau contato da
a. Gire a chave de partida e o interruptor de conexão elétrica ou por curto circuito em um
desconexão para a posição OFF (desligado). dos conectores do chicote que foi
b. O solenóide permanece desconectado do desconectado e reconectado. Continue a
chicote da máquina. operação normal da máquina.
c. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da PARE.
máquina do ECM.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J2-63 (fio
(U717-BU)) a todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto circuito está
entre J2-63 (fio (U717-BU)) e o circuito com a
medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
os contatos dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1409 FMI 06.
Resultado Esperado:
O código CID 1409 FMI 06 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1409 FMI 06 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1409 FMI 06 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.

234
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1451 - FMI 00


FIG. 145: Diagrama do sensor de posição (alavanca
de controle hidráulico) (No. 1).
Este código de falha está associado com o sensor de
posição (alavanca de controle hidráulico) (No. 1). O
código FMI 00 significa que o ECM determinou que o
sinal do sensor está acima da faixa normal.
A freqüência de saída do sensor de posição é de
aproximadamente 500 hertz. O valor do ciclo de
trabalho do sensor é de aproximadamente 50% na
posição central. O ciclo de trabalho do sinal diminui à
medida que a alavanca é deslocada da posição
central (HOLD) para a posição de retraída. O valor do
ciclo de trabalho do sensor é de aproximadamente
20% na posição retraída. O ciclo de trabalho do sinal
aumenta à medida que a alavanca é deslocada da
posição central (HOLD) para a posição estendida. O
valor do ciclo de trabalho do sensor é de
aproximadamente 90% na posição estendida. O valor
do ciclo de trabalho do sensor para a posição FIG. 145
flutuante é de aproximadamente 10%.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O sensor está defeituoso.
• O circuito de sinal do sensor está em curto com o
circuito + da bateria.
• O sensor precisa ser calibrado.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
O ECM desativará o circuito para o solenóide do
implemento. Uma advertência será exibida na TMC.
1. INSPECIONE O SENSOR.
a. Execute uma inspeção visual do sensor, da
fiação do sensor e das ferragens associadas
ao sensor.
Resultado Esperado:
Não há dano aparente do sensor, da fiação do
sensor ou das ferragens associadas ao sensor.
Resultados:
• OK – Não há dano aparente do sensor, da
fiação do sensor ou das ferragens associadas
ao sensor.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Há dano aparente do sensor, da
fiação do sensor ou das ferragens associadas
ao sensor.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 235
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Reparar: Substitua a peça danificada. 4. VERIFIQUE O SINAL DO SENSOR.


Vá para o passo 8. a. Gire a chave de ignição e o interruptor de
desconexão para a posição OFF
2. VERIFIQUE A TENSÃO NO SENSOR. (desligado).
a. Não desconecte o conector do chicote do b. A Ponta de Prova do Multímetro 7X-1710
sensor. permanece ao longo do fio terra (contato 2).
b. Na parte posterior do conector do chicote do c. Na parte posterior do conector do chicote do
sensor, insira uma Ponta de Prova do sensor, insira outra Ponta de Prova do
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de sinal
alimentação (contato 1). (contato 3).
c. Gire a chave de partida e o interruptor de d. Gire o interruptor de desconexão e a chave
desconexão para a posição ON (ligado). de partida para a posição ON (ligado).
d. Meça a tensão do contato 1 à massa do chassi. e. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
Digital 146-4080.
Resultado Esperado: f. Sem desconectar da máquina o sensor ou
A tensão é de 12 VCC. as ferragens associadas ao mesmo, acione
o sensor passando pela faixa de operação.
Resultados:
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
• OK – A tensão é de 12 VCC.
necessário acionar o motor a fim de passar
Vá para o passo 3. o sensor através da faixa completa de
• NÃO OK – A tensão não é 12 VCC. O circuito operação do mesmo.
está interrompido. Resultado Esperado:
Reparar: Repare ou substitua o chicote da O sinal do sensor responde da maneira como
máquina. está descrito no início deste procedimento. O
código CID 1451 FMI 00 não está ativo na faixa
PARE.
máxima do sensor.
3. VERFIQUE O ATERRAMENTO APROPRIADO Resultados:
NO SENSOR. • OK – O sinal do sensor responde
a. O chicote da máquina permanece conectado corretamente. O sensor está funcionando
ao sensor. corretamente.
b. Gire a chave de partida e o interruptor de Vá para o passo 5.
desconexão para a posição OFF (desligado). • NÃO OK – O sinal do sensor não responde
c. Remova a Ponta de Prova do Multímetro 7X- corretamente. O sensor NÃO está
1710 do fio de alimentação (contato 1). funcionando corretamente.
d. Na parte posterior do conector do chicote do Reparar: Substitua o sensor.
sensor, insira uma Ponta de Prova do PARE.
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra 5. VERIFIQUE O SINAL NO ECM.
(contato 2). a. Gire a chave de partida e o interruptor de
e. Meça a resistência do contato 2 à massa do desconexão para a posição OFF
chassi. (desligado).
Resultado Esperado: b. Insira as Pontas de Prova do Multímetro 7X-
1710 na parte posterior do conector do ECM
A resistência é menor que 5 Ohms.
ao longo do contato J1-16 (fio (U706-BR)) e
Resultados: J1-9 (fio (J766-PU)).
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
circuito de aterramento está correto. de partida para a posição ON (ligado).
Vá para o passo 4. d. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
Digital 146-4080.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5 Ohms.
O circuito de aterramento no chicote da e. Sem desconectar da máquina o sensor ou
máquina está defeituoso. as ferramentas associadas ao mesmo,
acione o sensor passando através da faixa
Reparar: Repare ou substitua o chicote da completa de operação.
máquina. NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
PARE. necessário acionar o motor a fim de passar
o sensor através da faixa completa de
operação do mesmo.

236
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultado Esperado: Resultados:


O sinal do sensor responde da maneira como está • OK – O código CID 1451 FMI 00 não está
descrito no início deste procedimento. O código ativo na faixa máxima do sensor. O código
CID 1451 FMI 00 não está ativo na faixa máxima de falha não existe neste momento.
do sensor. Provavelmente, o código de falha inicial foi
Resultados: causado por mau contato da conexão
elétrica ou por curto circuito em um dos
• OK – O sinal do sensor responde
conectores que foi desconectado e
corretamente. O sensor está funcionando
reconectado. Continue a operação normal.
corretamente.
PARE.
Vá para o passo 6.
• NÃO OK – O código CID 1451 FMI 00 está
• NÃO OK – O sinal do sensor não responde
ativo na faixa máxima do sensor. O código
corretamente. O chicote está defeituoso.
de falha não foi corrigido. O ECM pode estar
Reparar: Repare ou substitua o chicote da defeituoso.
máquina.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
PARE. falhado. Saia deste procedimento. Execute
6. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL QUANTO A o procedimento de ajuste do sensor, se
UM CURTO NO CHICOTE. necessário. Em seguida, execute o
a. A chave de partida e o interruptor de procedimento de calibração do sensor.
desconexão permanecem na posição OFF. Execute este procedimento novamente. Se
b. Desconecte os conectores do chicote da a causa da falha não for encontrada,
máquina do sensor e do ECM. substitua o ECM. Consulte a seção
c. Meça a resistência entre o contato J1-16 (fio Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
(U701-BR)) e todos os contatos que são Eletrônico (ECM) - Substituição.
utilizados nos conectores do chicote da PARE.
máquina para o ECM. 8. VERIFIQUE O AJUSTE E/OU A CALIBRAÇÃO
Resultado Esperado: DO SENSOR.
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms. a. Gire o interruptor de desconexão e a chave
Resultados: de partida para a posição ON (ligado).
• OK – Cada resistência medida é maior que b. Execute o procedimento de ajuste do
5000 Ohms. O circuito está correto. sensor de posição, se necessário. Em
seguida, execute a calibração do sensor de
Vá para o passo 7. posição. Consulte a seção Verificações e
• NÃO OK – A resistência é menor que 5 Ohms. Ajustes do manual, para obter informações
O circuito de sinal está em curto com outro adicionais sobre estes procedimentos.
circuito no chicote. c. Sem desconectar o sensor ou as ferragens
Reparar: Repare ou substitua o chicote da associadas ao mesmo, passe o sensor
máquina. através da faixa completa de movimento.
PARE. NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
7. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA necessário acionar o motor, a fim de passar
PERMANECE o sensor através da faixa completa de
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe movimento.
os contatos dos conectores do chicote da d. Verifique o status do código de falha.
máquina. Resultado Esperado:
b. Reconecte todos os conectores do chicote. O código CID 1451 FMI 00 não está ativo.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de Resultados:
partida para a posição ON (ligado). • OK – O código de falha não está ativo. O
d. Opere a máquina e passe o sensor através de ajuste e/ou a calibração corrigiu o defeito.
toda a faixa de operação do mesmo. Continue a operação normal.
e. Verifique o status do código CID 1451 FMI 00. PARE.
Resultado Esperado: • NÃO OK – O código CID 1451 FMI 00 ainda
O código CID 1451 FMI 00 não está ativo na faixa está ativo.
máxima do sensor. Reparar: Saia deste procedimento. Execute
este procedimento novamente.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 237
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1451 - FMI 01


FIG. 146: Diagrama do sensor de posição (alavanca
de controle hidráulico) (No. 1).
Este código de falha está associado com o sensor de
posição (alavanca de controle hidráulico) (No. 1). O
código FMI 01 significa que o ECM determinou que o
sinal do sensor está abaixo da faixa normal.
A freqüência de saída do sensor de posição é de
aproximadamente 500 hertz. O valor do ciclo de
trabalho do sensor é de aproximadamente 50% na
posição central. O ciclo de trabalho do sinal diminui à
medida que a alavanca é deslocada da posição
central (HOLD) para a posição de retraída. O valor do
ciclo de trabalho do sensor é de aproximadamente
20% na posição retraída. O ciclo de trabalho do sinal
aumenta à medida que a alavanca é deslocada da
posição central (HOLD) para a posição estendida. O
valor do ciclo de trabalho do sensor é de
aproximadamente 90% na posição estendida. O valor
do ciclo de trabalho do sensor para a posição
FIG. 146
flutuante é de aproximadamente 10%.
As possíveis causas desta falha estão relacionadas
abaixo:
• Falha do sensor de posição.
• O circuito de sinal do sensor está em curto com a
massa.
• O sensor precisa ser calibrado.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
O ECM desativará o circuito para o solenóide do
implemento. Uma advertência será exibida na TMC.
1. INSPECIONE O SENSOR.
a. Execute uma inspeção visual do sensor, da
fiação do sensor e das ferragens associadas
ao sensor.
Resultado Esperado:
Não há dano aparente do sensor, da fiação do
sensor ou das ferragens associadas ao sensor.
Resultados:
• OK – Não há dano aparente do sensor, da
fiação do sensor ou das ferragens associadas
ao sensor.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Há dano aparente do sensor, da
fiação do sensor ou das ferragens associadas
ao sensor.
Reparar: Substitua a peça danificada.

238
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Vá para o passo 8. a. Gire a chave de partida e o interruptor de


desconexão para a posição OFF (desligado).
2. VERIFIQUE A TENSÃO NO SENSOR. b. Na parte posterior do conector do chicote
a. Não desconecte o conector do chicote do para o sensor, remova a Ponta de Prova do
sensor. Multímetro 7X-1710 do contato 1 e insira a
b. Na parte posterior do conector do chicote do ponta de prova ao longo do fio de sinal
sensor, insira uma Ponta de Prova do (contato 3).
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de c. Na parte posterior do conector do chicote do
alimentação (contato 1). sensor, insira uma Ponta de Prova do
c. Gire a chave de partida e o interruptor de Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra
desconexão para a posição ON (ligado). (contato 2).
d. Gire o interruptor de desconexão e a chave
d. Meça a tensão do contato 1 à massa do
de partida para a posição ON (ligado).
chassi.
e. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
Resultado Esperado: Digital 146-4080.
A tensão é de 12 VCC. f. Sem desconectar da máquina o sensor ou
as ferramentas associadas ao mesmo,
Resultados: acione o sensor passando através da faixa
• OK – A tensão é de 12 VCC. completa de operação.
Vá para o passo 3. NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
• NÃO OK – A tensão não é 12 VCC. O circuito necessário acionar o motor a fim de passar
está interrompido. o sensor através da faixa completa de
operação do mesmo.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da Resultado Esperado:
máquina. O sinal do sensor responde da maneira como
PARE. está descrito no início deste procedimento. O
código CID 1451 FMI 01 não está ativo na faixa
3. VERFIQUE O ATERRAMENTO APROPRIADO
NO SENSOR. máxima do sensor.
Resultados:
a. O chicote da máquina permanece conectado
ao sensor. • OK – O sinal do sensor responde
corretamente. O sensor está funcionando
b. Gire a chave de partida e o interruptor de corretamente.
desconexão para a posição OFF (desligado).
Vá para o passo 5.
c. Remova a Ponta de Prova do Multímetro 7X- • NÃO OK – O sinal do sensor não responde
1710 do fio de alimentação (contato 1). corretamente. O sensor NÃO está
d. Na parte posterior do conector do chicote do funcionando corretamente.
sensor, insira uma Ponta de Prova do Reparar: Substitua o sensor.
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra PARE.
(contato 2). 5. VERIFIQUE O SINAL NO ECM.
e. Meça a resistência do contato 2 à massa do a. Gire a chave de partida e o interruptor de
chassi. desconexão para a posição OFF
Resultado Esperado: (desligado).
b. Insira as Pontas de Prova do Multímetro 7X-
A resistência é menor que 5 Ohms.
1710 na parte posterior do conector do ECM
Resultados: ao longo do contato J1-16 (fio (U706-BR)) e
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O J1-9 (fio (J766-PU)).
circuito de aterramento está correto. c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
de partida para a posição ON (ligado).
Vá para o passo 4.
d. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
• NÃO OK – A resistência é maior que 5 Ohms. Digital 146-4080.
O circuito de aterramento no chicote da e. Sem desconectar da máquina o sensor ou
máquina está defeituoso. as ferramentas associadas ao mesmo,
Reparar: Repare ou substitua o chicote da acione o sensor passando através da faixa
máquina. completa de operação.
PARE. NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
necessário acionar o motor a fim de passar
4. VERIFIQUE O SINAL DO SENSOR. o sensor através da faixa completa de
operação do mesmo.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 239
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultado Esperado: Resultados:


O sinal do sensor responde da maneira como está • OK – O código CID 1451 FMI 01 não está
descrito no início deste procedimento. O código ativo na faixa mínima do sensor. O código
CID 1451 FMI 01 não está ativo na faixa máxima de falha não existe neste momento.
do sensor. Provavelmente, o código de falha inicial foi
Resultados: causado por mau contato da conexão
• OK – O sinal do sensor responde elétrica ou por curto circuito em um dos
corretamente. O sensor está funcionando conectores que foi desconectado e
corretamente. reconectado. Continue a operação normal.
Vá para o passo 6. PARE.
• NÃO OK – O sinal do sensor não responde • NÃO OK – O código CID 1451 FMI 01 está
corretamente. O chicote está defeituoso. ativo na faixa mínima do sensor. O código
de falha não foi corrigido. O ECM pode estar
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
defeituoso.
máquina.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
PARE.
falhado. Saia deste procedimento. Execute
6. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL QUANTO A o procedimento de ajuste do sensor, se
UM CURTO NO CHICOTE. necessário. Em seguida, execute o
a. A chave de partida e o interruptor de procedimento de calibração do sensor.
desconexão permanecem na posição OFF. Execute este procedimento novamente. Se
b. Desconecte os conectores do chicote da a causa da falha não for encontrada,
máquina do sensor e do ECM. substitua o ECM. Consulte a seção
c. Meça a resistência entre o contato J1-16 (fio Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
(U706-BR)) e todos os contatos que são Eletrônico (ECM) - Substituição.
utilizados nos conectores do chicote da PARE.
máquina para o ECM. 8. VERIFIQUE O AJUSTE E/OU A CALIBRAÇÃO
Resultado Esperado: DO SENSOR.
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms. a. Gire o interruptor de desconexão e a chave
Resultados: de partida para a posição ON (ligado).
• OK – Cada resistência medida é maior que b. Execute o procedimento de ajuste do
5000 Ohms. O circuito está correto. sensor de posição, se necessário. Em
Vá para o passo 7. seguida, execute a calibração do sensor de
posição. Consulte a seção Verificações e
• NÃO OK – A resistência é menor que 5 Ohms. Ajustes do manual, para obter informações
O circuito de sinal está em curto com outro
adicionais sobre estes procedimentos.
circuito no chicote.
c. Sem desconectar o sensor ou as ferragens
Reparar: Repare ou substitua o chicote da associadas ao mesmo, passe o sensor
máquina. através da faixa completa de movimento.
PARE.
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
7. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA necessário acionar o motor, a fim de passar
PERMANECE o sensor através da faixa completa de
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe movimento.
os contatos dos conectores do chicote da d. Verifique o status do código de falha.
máquina.
Resultado Esperado:
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
O código CID 1451 FMI 01 não está ativo.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
Resultados:
partida para a posição ON (ligado).
• OK – O código de falha não está ativo. O
d. Opere a máquina e passe o sensor através de ajuste e/ou a calibração corrigiu o defeito.
toda a faixa de operação do mesmo. Continue a operação normal.
e. Verifique o status do código CID 1451 FMI 01. PARE.
Resultado Esperado: • NÃO OK – O código CID 1451 FMI 01 ainda
O código CID 1451 FMI 01 não está ativo na faixa está ativo.
mínima do sensor.
Reparar: Saia deste procedimento. Execute
este procedimento novamente.
PARE.

240
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1451 - FMI 08


FIG. 147: Diagrama do sensor de posição (alavanca
de controle hidráulico) (No. 1).
Este código de falha está associado com o sensor de
posição (alavanca de controle hidráulico) (No. 1). O
código FMI 08 significa que o ECM determinou que a
freqüência do sinal ou a largura do pulso de sinal não
está dentro da faixa esperada.
A freqüência de saída do sensor de posição é de
aproximadamente 500 hertz. O valor do ciclo de
trabalho do sensor é de aproximadamente 50% na
posição central. O ciclo de trabalho do sinal diminui à
medida que a alavanca é deslocada da posição
central (HOLD) para a posição de retraída. O valor do
ciclo de trabalho do sensor é de aproximadamente
20% na posição retraída. O ciclo de trabalho do sinal
aumenta à medida que a alavanca é deslocada da
posição central (HOLD) para a posição estendida. O
valor do ciclo de trabalho do sensor é de
aproximadamente 90% na posição estendida. O valor FIG. 147
do ciclo de trabalho do sensor para a posição
flutuante é de aproximadamente 10%.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O sensor está defeituoso.
• Conexões intermitentes ou conexões deficientes.
• Dispositivos mecânicos estão soltos.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1451 FMI 08 está ativo antes de executar
este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
O ECM desativará o circuito para o solenóide do
implemento. Uma advertência será exibida na TMC.
1. VERIFIQUE A TENSÃO NO SENSOR.
a. Não desconecte o conector do chicote do
sensor.
b. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição ON (ligado).
c. Na parte posterior do conector do chicote do
sensor, insira uma Ponta de Prova do
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de
alimentação (contato 1).
d. Meça a tensão do contato 1 à massa do
chassi.
Resultado Esperado:
A tensão é de 12 VCC.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 241
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultados: d. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro


• OK – A tensão é de 12 VCC. Digital 146-4080.
Vá para o passo 2. e. Sem desconectar da máquina o sensor ou
• NÃO OK – A tensão não é 12 VCC. O circuito as ferramentas associadas ao mesmo,
está interrompido. acione o sensor passando através da faixa
completa de operação.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina. NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
necessário acionar o motor a fim de passar
PARE.
o sensor através da faixa completa de
2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL DO operação do mesmo.
SENSOR.
Resultado Esperado:
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
O sinal do sensor responde da maneira como
desconexão para a posição OFF (desligado).
está descrito no início deste procedimento.
b. Na parte posterior do conector do chicote para
Resultados:
o sensor, remova a Ponta de Prova do
Multímetro 7X-1710 do contato 1 e insira a • OK – O sinal do sensor responde
ponta de prova ao longo do fio de sinal corretamente. O sensor está funcionando
(contato 3). corretamente.
c. Na parte posterior do conector do chicote do Vá para o passo 4.
sensor, insira uma Ponta de Prova do • NÃO OK – O sinal do sensor não responde
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra corretamente. O chicote está defeituoso.
(contato 2). Reparar: Repare ou substitua o chicote da
d. Gire o interruptor de desconexão e a chave de máquina.
partida para a posição ON (ligado). PARE.
e. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro 4. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL QUANTO
Digital 146-4080. A UM CURTO NO CHICOTE.
f. Sem desconectar da máquina o sensor ou as a. A chave de partida e o interruptor de
ferramentas associadas ao mesmo, acione o desconexão permanecem na posição OFF.
sensor passando através da faixa completa de b. Desconecte os conectores do chicote da
operação. máquina do sensor e do ECM.
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser necessário c. Meça a resistência entre o contato J1-16 (fio
acionar o motor a fim de passar o sensor (U706-BR)) e todos os contatos que são
através da faixa completa de operação do utilizados nos conectores do chicote da
mesmo. máquina para o ECM.
Resultado Esperado: Resultado Esperado:
O sinal do sensor responde da maneira como está A resistência é maior que 5000 Ohms.
descrito no início deste procedimento. Resultados:
Resultados: • OK – A resistência é maior que 5000 Ohms.
• OK – O sinal do sensor responde O circuito está correto.
corretamente. O sensor está funcionando Vá para o passo 5.
corretamente.
• NÃO OK – A resistência é menor que 5
Vá para o passo 3. Ohms. O circuito de sinal está em curto com
• NÃO OK – O sinal do sensor não responde outro circuito no chicote.
corretamente. O sensor NÃO está Reparar: Repare ou substitua o chicote da
funcionando corretamente. máquina.
Reparar: Substitua o sensor. PARE.
PARE. 5. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
3. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL NO ECM. PERMANECE
a. Gire a chave de partida e o interruptor de a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
desconexão para a posição OFF (desligado). os contatos dos conectores do chicote da
b. Insira as Pontas de Prova do Multímetro 7X- máquina.
1710 na parte posterior do conector do ECM b. Reconecte todos os conectores do chicote.
ao longo do contato J1-16 (fio (U706-BR)) e c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
J1-9 (fio (J766-PU)). de partida para a posição ON (ligado).
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de d. Opere a máquina.
partida para a posição ON (ligado).

242
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

e. Verifique o status do código CID 1451 FMI 08.


Resultado Esperado:
O código CID 1451 FMI 08 não está ativo.
Resultados:
• OK – O código CID 1451 FMI 08 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento. Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores que foi desconectado e
reconectado. Continue a operação normal.
PARE.
• NÃO OK – O código CID 1451 FMI 08 está
ativo. O código de falha não foi corrigido. O
ECM pode estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa da falha não for
encontrada, substitua o ECM. Consulte a
seção Verificações e Ajustes, Módulo de
Controle Eletrônico (ECM) - Substituição.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 243
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1452 - FMI 00


FIG. 148: Diagrama do sensor de posição (alavanca
de controle hidráulico) (No. 2).
Este código de falha está associado com o sensor de
posição (alavanca de controle hidráulico) (No. 2). O
código FMI 00 significa que o ECM determinou que o
sinal do sensor está acima da faixa normal.
A freqüência de saída do sensor de posição é de
aproximadamente 500 hertz. O valor do ciclo de
trabalho do sensor é de aproximadamente 50% na
posição central. O ciclo de trabalho do sinal diminui à
medida que a alavanca é deslocada da posição
central (HOLD) para a posição de retraída. O valor do
ciclo de trabalho do sensor é de aproximadamente
20% na posição retraída. O ciclo de trabalho do sinal
aumenta à medida que a alavanca é deslocada da
posição central (HOLD) para a posição estendida. O
valor do ciclo de trabalho do sensor é de
aproximadamente 90% na posição estendida. O valor
do ciclo de trabalho do sensor para a posição FIG. 148
flutuante é de aproximadamente 10%.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O sensor está defeituoso.
• O circuito de sinal do sensor está em curto com o
circuito + da bateria.
• O sensor precisa ser calibrado.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
O ECM desativará o circuito para o solenóide do
implemento. Uma advertência será exibida na TMC.
1. INSPECIONE O SENSOR.
a. Execute uma inspeção visual do sensor, da
fiação do sensor e das ferragens associadas
ao sensor.
Resultado Esperado:
Não há dano aparente do sensor, da fiação do
sensor ou das ferragens associadas ao sensor.
Resultados:
• OK – Não há dano aparente do sensor, da
fiação do sensor ou das ferragens associadas
ao sensor.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Há dano aparente do sensor, da
fiação do sensor ou das ferragens associadas
ao sensor.

244
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

4. VERIFIQUE O SINAL DO SENSOR.


Reparar: Substitua a peça danificada.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
Vá para o passo 8. desconexão para a posição OFF
2. VERIFIQUE A TENSÃO NO SENSOR. (desligado).
a. Não desconecte o conector do chicote do b. A Ponta de Prova do Multímetro Digital 7X-
sensor. 1710 permanece ao longo do fio terra
(contato 2).
b. Na parte posterior do conector do chicote do
c. Na parte posterior do conector do chicote do
sensor, insira uma Ponta de Prova do
sensor, insira outra Ponta de Prova do
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de sinal
alimentação (contato 1).
(contato 3).
c. Gire a chave de partida e o interruptor de d. Gire o interruptor de desconexão e a chave
desconexão para a posição ON (ligado). de partida para a posição ON (ligado).
d. Meça a tensão do contato 1 à massa do e. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
chassi. Digital 146-4080.
Resultado Esperado: f. Sem desconectar da máquina o sensor ou
as ferramentas associadas ao mesmo,
A tensão é de 12 VCC.
acione o sensor passando através da faixa
Resultados: completa de operação.
• OK – A tensão é de 12 VCC. NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
necessário acionar o motor a fim de passar
Vá para o passo 3.
o sensor através da faixa completa de
• NÃO OK – A tensão não é 12 VCC. O circuito operação do mesmo.
está interrompido. Resultado Esperado:
Reparar: Repare ou substitua o chicote da O sinal do sensor responde da maneira como
máquina. está descrito no início deste procedimento. O
PARE. código CID 1452 FMI 00 não está ativo na faixa
máxima do sensor.
3. VERFIQUE O ATERRAMENTO APROPRIADO Resultados:
NO SENSOR. • OK – O sinal do sensor responde
a. O chicote da máquina permanece conectado corretamente. O sensor está funcionando
ao sensor. corretamente.
b. Gire a chave de partida e o interruptor de Vá para o passo 5.
desconexão para a posição OFF (desligado). • NÃO OK – O sinal do sensor não responde
c. Remova a Ponta de Prova do Multímetro 7X- corretamente. O sensor NÃO está
1710 do fio de alimentação (contato 1). funcionando corretamente.
Reparar: Substitua o sensor.
d. Na parte posterior do conector do chicote do
sensor, insira uma Ponta de Prova do PARE.
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra 5. VERIFIQUE O SINAL NO ECM.
(contato 2). a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF
e. Meça a resistência do contato 2 à massa do
(desligado).
chassi.
b. Insira as Pontas de Prova do Multímetro 7X-
Resultado Esperado: 1710 na parte posterior do conector do ECM
A resistência é menor que 5 Ohms. ao longo do contato J1-4 (fio (U707-GN)) e
J1-9 (fio (J766-PU)).
Resultados: c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O de partida para a posição ON (ligado).
circuito de aterramento está correto. d. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
Vá para o passo 4. Digital 146-4080.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5 Ohms. e. Sem desconectar da máquina o sensor ou
O circuito de aterramento no chicote da as ferramentas associadas ao mesmo,
máquina está defeituoso. acione o sensor passando através da faixa
completa de operação.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
máquina. necessário acionar o motor a fim de passar
PARE. o sensor através da faixa completa de
operação do mesmo.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 245
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultado Esperado: Resultados:


O sinal do sensor responde da maneira como está • OK – O código CID 1452 FMI 00 não está
descrito no início deste procedimento. O código ativo na faixa máxima do sensor. O código
CID 1452 FMI 00 não está ativo na faixa máxima de falha não existe neste momento.
do sensor. Provavelmente, o código de falha inicial foi
Resultados: causado por mau contato da conexão
elétrica ou por curto circuito em um dos
• OK – O sinal do sensor responde
conectores que foi desconectado e
corretamente. O sensor está funcionando
reconectado. Continue a operação normal.
corretamente.
PARE.
Vá para o passo 6.
• NÃO OK – O código CID 1452 FMI 00 está
• NÃO OK – O sinal do sensor não responde ativo na faixa máxima do sensor. O código
corretamente. O chicote está defeituoso. de falha não foi corrigido. O ECM pode estar
Reparar: Repare ou substitua o chicote da defeituoso.
máquina. Reparar: É improvável que o ECM tenha
PARE. falhado. Saia deste procedimento. Execute
6. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL QUANTO A o procedimento de ajuste do sensor, se
UM CURTO NO CHICOTE. necessário. Em seguida, execute o
a. A chave de partida e o interruptor de procedimento de calibração do sensor.
desconexão permanecem na posição OFF. Execute este procedimento novamente. Se
a causa da falha não for encontrada,
b. Desconecte os conectores do chicote da
substitua o ECM. Consulte a seção
máquina do sensor e do ECM.
Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
c. Meça a resistência entre o contato J1-17 (fio Eletrônico (ECM) - Substituição.
(U711-YL)) e todos os contatos que são PARE.
utilizados nos conectores do chicote da
8. VERIFIQUE O AJUSTE E/OU A CALIBRAÇÃO
máquina para o ECM.
DO SENSOR.
Resultado Esperado: a. Gire o interruptor de desconexão e a chave
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms. de partida para a posição ON (ligado).
Resultados: b. Execute o procedimento de ajuste do
• OK – Cada resistência medida é maior que sensor de posição, se necessário. Em
5000 Ohms. O circuito está correto. seguida, execute a calibração do sensor de
Vá para o passo 7. posição. Consulte a seção Verificações e
• NÃO OK – A resistência é menor que 5 Ohms. Ajustes do manual, para obter informações
O circuito de sinal está em curto com outro adicionais sobre estes procedimentos.
circuito no chicote. c. Sem desconectar o sensor ou as ferragens
Reparar: Repare ou substitua o chicote da associadas ao mesmo, passe o sensor
através da faixa completa de movimento.
máquina.
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
PARE.
necessário acionar o motor, a fim de passar
7. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA o sensor através da faixa completa de
PERMANECE movimento.
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe d. Verifique o status do código de falha.
os contatos dos conectores do chicote da Resultado Esperado:
máquina. O código CID 1452 FMI 00 não está ativo.
b. Reconecte todos os conectores do chicote. Resultados:
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de • OK – O código de falha não está ativo. O
partida para a posição ON (ligado). ajuste e/ou a calibração corrigiu o defeito.
d. Opere a máquina e passe o sensor através de Continue a operação normal.
toda a faixa de operação do mesmo. PARE.
e. Verifique o status do código CID 1452 FMI 00. • NÃO OK – O código CID 1452 FMI 00 ainda
Resultado Esperado: está ativo.
O código CID 1452 FMI 00 não está ativo na faixa Reparar: Saia deste procedimento. Execute
máxima do sensor. este procedimento novamente.
PARE.

246
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1452 - FMI 01


FIG. 149: Diagrama do sensor de posição (alavanca
de controle hidráulico) (No. 2).
Este código de falha está associado com o sensor de
posição (alavanca de controle hidráulico) (No. 2). O
código FMI 01 significa que o ECM determinou que o
sinal do sensor está abaixo da faixa normal.
A freqüência de saída do sensor de posição é de
aproximadamente 500 hertz. O valor do ciclo de
trabalho do sensor é de aproximadamente 50% na
posição central. O ciclo de trabalho do sinal diminui à
medida que a alavanca é deslocada da posição
central (HOLD) para a posição de retraída. O valor do
ciclo de trabalho do sensor é de aproximadamente
20% na posição retraída. O ciclo de trabalho do sinal
aumenta à medida que a alavanca é deslocada da
posição central (HOLD) para a posição estendida. O
valor do ciclo de trabalho do sensor é de
aproximadamente 90% na posição estendida. O valor
do ciclo de trabalho do sensor para a posição FIG. 149
flutuante é de aproximadamente 10%.
As possíveis causas desta falha estão relacionadas
abaixo:
• Falha do sensor de posição.
• O circuito de sinal do sensor está em curto com a
massa.
• O sensor precisa ser calibrado.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
O ECM desativará o circuito para o solenóide do
implemento. Uma advertência será exibida na TMC.
1. INSPECIONE O SENSOR.
a. Execute uma inspeção visual do sensor, da
fiação do sensor e das ferragens associadas
ao sensor.
Resultado Esperado:
Não há dano aparente do sensor, da fiação do
sensor ou das ferragens associadas ao sensor.
• OK – Não há dano aparente do sensor, da
fiação do sensor ou das ferragens associadas
ao sensor.
Resultados:
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Há dano aparente do sensor, da
fiação do sensor ou das ferragens associadas
ao sensor.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 247
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Reparar: Substitua a peça danificada. a. Gire a chave de partida e o interruptor de


desconexão para a posição OFF (desligado).
Vá para o passo 8. b. Na parte posterior do conector do chicote
2. VERIFIQUE A TENSÃO NO SENSOR. para o sensor, remova a Ponta de Prova do
a. Não desconecte o conector do chicote do Multímetro 7X-1710 do contato 1 e insira a
sensor. ponta de prova ao longo do fio de sinal
(contato 3).
b. Na parte posterior do conector do chicote do c. Na parte posterior do conector do chicote do
sensor, insira uma Ponta de Prova do
sensor, insira uma Ponta de Prova do
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra
alimentação (contato 1). (contato 2).
c. Gire a chave de partida e o interruptor de d. Gire o interruptor de desconexão e a chave
desconexão para a posição ON (ligado). de partida para a posição ON (ligado).
d. Meça a tensão do contato 1 à massa do e. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
chassi. Digital 146-4080.
Resultado Esperado: f. Sem desconectar da máquina o sensor ou
as ferramentas associadas ao mesmo,
A tensão é de 12 VCC. acione o sensor passando através da faixa
Resultados: completa de operação.
• OK – A tensão é de 12 VCC. NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
necessário acionar o motor a fim de passar
Vá para o passo 3.
o sensor através da faixa completa de
• NÃO OK – A tensão não é 12 VCC. O circuito operação do mesmo.
está interrompido. Resultado Esperado:
Reparar: Repare ou substitua o chicote da O sinal do sensor responde da maneira como
máquina. está descrito no início deste procedimento. O
código CID 1452 FMI 01 não está ativo na faixa
PARE.
máxima do sensor.
3. VERFIQUE O ATERRAMENTO APROPRIADO Resultados:
NO SENSOR. • OK – O sinal do sensor responde
a. O chicote da máquina permanece conectado corretamente. O sensor está funcionando
ao sensor. corretamente.
b. Gire a chave de partida e o interruptor de Vá para o passo 5.
desconexão para a posição OFF (desligado). • NÃO OK – O sinal do sensor não responde
c. Remova a Ponta de Prova do Multímetro 7X- corretamente. O sensor NÃO está
1710 do fio de alimentação (contato 1). funcionando corretamente.
Reparar: Substitua o sensor.
d. Na parte posterior do conector do chicote do
PARE.
sensor, insira uma Ponta de Prova do
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra 5. VERIFIQUE O SINAL NO ECM.
(contato 2). a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF
e. Meça a resistência do contato 2 à massa do (desligado).
chassi.
b. Insira as Pontas de Prova do Multímetro 7X-
Resultado Esperado: 1710 na parte posterior do conector do ECM
A resistência é menor que 5 Ohms. ao longo do contato J1-4 (fio (U707-GN)) e
J1-9 (fio (J766-PU)).
Resultados: c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O de partida para a posição ON (ligado).
circuito de aterramento está correto. d. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
Vá para o passo 4. Digital 146-4080.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5 Ohms. e. Sem desconectar da máquina o sensor ou
O circuito de aterramento no chicote da as ferramentas associadas ao mesmo,
máquina está defeituoso. acione o sensor passando através da faixa
completa de operação.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
máquina. necessário acionar o motor a fim de passar
PARE. o sensor através da faixa completa de
operação do mesmo.
4. VERIFIQUE O SINAL DO SENSOR.

248
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultado Esperado: Resultados:


O sinal do sensor responde da maneira como está • OK – O código CID 1452 FMI 01 não está
ativo na faixa mínima do sensor. O código
descrito no início deste procedimento. O código
CID 1452 FMI 01 não está ativo na faixa máxima de falha não existe neste momento.
do sensor. Provavelmente, o código de falha inicial foi
causado por mau contato da conexão
Resultados: elétrica ou por curto circuito em um dos
• OK – O sinal do sensor responde corretamente. conectores que foi desconectado e
O sensor está funcionando corretamente. reconectado. Continue a operação normal.
Vá para o passo 6. PARE.
• NÃO OK – O sinal do sensor não responde • NÃO OK – O código CID 1452 FMI 01 está
corretamente. O chicote está defeituoso. ativo na faixa mínima do sensor. O código
de falha não foi corrigido. O ECM pode estar
Reparar: Repare ou substitua o chicote da defeituoso.
máquina. Reparar: É improvável que o ECM tenha
PARE. falhado. Saia deste procedimento. Execute
o procedimento de ajuste do sensor, se
6. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL QUANTO A
necessário. Em seguida, execute o
UM CURTO NO CHICOTE.
procedimento de calibração do sensor.
a. A chave de partida e o interruptor de Execute este procedimento novamente. Se
desconexão permanecem na posição OFF. a causa da falha não for encontrada,
b. Desconecte os conectores do chicote da substitua o ECM. Consulte a seção
máquina do sensor e do ECM. Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
c. Meça a resistência entre o contato J1-4 (fio Eletrônico (ECM) - Substituição.
(U707-GN)) e todos os contatos que são PARE.
utilizados nos conectores do chicote da 8. VERIFIQUE O AJUSTE E/OU A CALIBRAÇÃO
máquina para o ECM. DO SENSOR.
Resultado Esperado: a. Gire o interruptor de desconexão e a chave
de partida para a posição ON (ligado).
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
b. Execute o procedimento de ajuste do
Resultados: sensor de posição, se necessário. Em
• OK – Cada resistência medida é maior que seguida, execute a calibração do sensor de
5000 Ohms. O circuito está correto. posição. Consulte a seção Verificações e
Vá para o passo 7. Ajustes do manual, para obter informações
adicionais sobre estes procedimentos.
• NÃO OK – A resistência é menor que 5 Ohms.
c. Sem desconectar o sensor ou as ferragens
O circuito de sinal está em curto com outro
associadas ao mesmo, passe o sensor
circuito no chicote.
através da faixa completa de movimento.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
máquina. necessário acionar o motor, a fim de passar
PARE. o sensor através da faixa completa de
movimento.
7. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
d. Verifique o status do código de falha.
PERMANECE
Resultado Esperado:
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
os contatos dos conectores do chicote da O código CID 1452 FMI 01 não está ativo.
máquina. Resultados:
b. Reconecte todos os conectores do chicote. • OK – O código de falha não está ativo. O
ajuste e/ou a calibração corrigiu o defeito.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de Continue a operação normal.
partida para a posição ON (ligado).
PARE.
d. Opere a máquina e passe o sensor através de
• NÃO OK – O código CID 1452 FMI 01 ainda
toda a faixa de operação do mesmo.
está ativo.
e. Verifique o status do código CID 1452 FMI 01.
Reparar: Saia deste procedimento. Execute
Resultado Esperado: este procedimento novamente.
O código CID 1452 FMI 01 não está ativo na faixa PARE.
mínima do sensor.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 249
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1452 - FMI 08


FIG. 150: Diagrama do sensor de posição (alavanca
de controle hidráulico) (No. 2).
Este código de falha está associado com o sensor de
posição (alavanca de controle hidráulico) (No. 2). O
código FMI 08 significa que o ECM determinou que a
freqüência do sinal ou a largura do pulso de sinal não
está dentro da faixa esperada.
A freqüência de saída do sensor de posição é de
aproximadamente 500 hertz. O valor do ciclo de
trabalho do sensor é de aproximadamente 50% na
posição central. O ciclo de trabalho do sinal diminui à
medida que a alavanca é deslocada da posição
central (HOLD) para a posição de retraída. O valor do
ciclo de trabalho do sensor é de aproximadamente
20% na posição retraída. O ciclo de trabalho do sinal
aumenta à medida que a alavanca é deslocada da
posição central (HOLD) para a posição estendida. O
valor do ciclo de trabalho do sensor é de
aproximadamente 90% na posição estendida. O valor FIG. 150
do ciclo de trabalho do sensor para a posição
flutuante é de aproximadamente 10%.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O sensor está defeituoso.
• Conexões intermitentes ou conexões deficientes.
• Dispositivos mecânicos estão soltos.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1452 FMI 08 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
O ECM desativará o circuito para o solenóide do
implemento. Uma advertência será exibida na TMC.
1. VERIFIQUE A TENSÃO NO SENSOR.
a. Não desconecte o conector do chicote do
sensor.
b. Na parte posterior do conector do chicote do
sensor, insira uma Ponta de Prova do
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de
alimentação (contato 1).
c. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição ON (ligado).
d. Meça a tensão do contato 1 à massa do
chassi.
Resultado Esperado:
A tensão é de 12 VCC.

250
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultados: d. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro


• OK – A tensão é de 12 VCC. Digital 146-4080.
Vá para o passo 2. e. Sem desconectar da máquina o sensor ou
• NÃO OK – A tensão não é 12 VCC. O circuito as ferramentas associadas ao mesmo,
está interrompido. acione o sensor passando através da faixa
completa de operação.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina. NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
necessário acionar o motor a fim de passar
PARE.
o sensor através da faixa completa de
2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL DO operação do mesmo.
SENSOR.
Resultado Esperado:
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
O sinal do sensor responde da maneira como
desconexão para a posição OFF (desligado).
está descrito no início deste procedimento.
b. Na parte posterior do conector do chicote para
Resultados:
o sensor, remova a Ponta de Prova do
Multímetro 7X-1710 do contato 1 e insira a • OK – O sinal do sensor responde
ponta de prova ao longo do fio de sinal corretamente. O sensor está funcionando
(contato 3). corretamente.
c. Na parte posterior do conector do chicote do Vá para o passo 4.
sensor, insira uma Ponta de Prova do • NÃO OK – O sinal do sensor não responde
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra corretamente. O chicote está defeituoso.
(contato 2). Reparar: Repare ou substitua o chicote da
d. Gire o interruptor de desconexão e a chave de máquina.
partida para a posição ON (ligado). PARE.
e. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro 4. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL QUANTO
Digital 146-4080. A UM CURTO NO CHICOTE.
f. Sem desconectar da máquina o sensor ou as a. A chave de partida e o interruptor de
ferramentas associadas ao mesmo, acione o desconexão permanecem na posição OFF.
sensor passando através da faixa completa de b. Desconecte os conectores do chicote da
operação. máquina do sensor e do ECM.
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser necessário c. Meça a resistência entre o contato J1-4 (fio
acionar o motor a fim de passar o sensor (U707-GN)) e todos os contatos que são
através da faixa completa de operação do utilizados nos conectores do chicote da
mesmo. máquina para o ECM.
Resultado Esperado: Resultado Esperado:
O sinal do sensor responde da maneira como está A resistência é maior que 5000 Ohms.
descrito no início deste procedimento. Resultados:
Resultados: • OK – A resistência é maior que 5000 Ohms.
• OK – O sinal do sensor responde O circuito está correto.
corretamente. O sensor está funcionando Vá para o passo 5.
corretamente.
• NÃO OK – A resistência é menor que 5
Vá para o passo 3. Ohms. O circuito de sinal está em curto com
• NÃO OK – O sinal do sensor não responde outro circuito no chicote.
corretamente. O sensor NÃO está Reparar: Repare ou substitua o chicote da
funcionando corretamente. máquina.
Reparar: Substitua o sensor. PARE.
PARE. 5. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
3. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL NO ECM. PERMANECE
a. Gire a chave de partida e o interruptor de a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
desconexão para a posição OFF (desligado). os contatos dos conectores do chicote da
b. Insira as Pontas de Prova do Multímetro 7X- máquina.
1710 na parte posterior do conector do ECM b. Reconecte todos os conectores do chicote.
ao longo do contato J1-4 (fio (U707-GN)) e J1- c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
9 (fio (J766-PU)). de partida para a posição ON (ligado).
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de d. Opere a máquina.
partida para a posição ON (ligado).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 251
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

e. Verifique o status do código CID 1452 FMI 08.


Resultado Esperado:
O código CID 1452 FMI 08 não está ativo.
Resultados:
• OK – O código CID 1452 FMI 08 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento. Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores que foi desconectado e
reconectado. Continue a operação normal.
PARE.
• NÃO OK – O código CID 1452 FMI 08 está
ativo. O código de falha não foi corrigido. O
ECM pode estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa da falha não for
encontrada, substitua o ECM. Consulte a
seção Verificações e Ajustes, Módulo de
Controle Eletrônico (ECM) - Substituição.
PARE.

252
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1453 - FMI 00


FIG. 151: Diagrama do sensor de posição (alavanca
de controle hidráulico) (No. 3).
Este código de falha está associado com o sensor de
posição (alavanca de controle hidráulico) (No. 3). O
código FMI 00 significa que o ECM determinou que o
sinal do sensor está acima da faixa normal.
A freqüência de saída do sensor de posição é de
aproximadamente 500 hertz. O valor do ciclo de
trabalho do sensor é de aproximadamente 50% na
posição central. O ciclo de trabalho do sinal diminui à
medida que a alavanca é deslocada da posição
central (HOLD) para a posição de retraída. O valor do
ciclo de trabalho do sensor é de aproximadamente
20% na posição retraída. O ciclo de trabalho do sinal
aumenta à medida que a alavanca é deslocada da
posição central (HOLD) para a posição estendida. O
valor do ciclo de trabalho do sensor é de
aproximadamente 90% na posição estendida. O valor
do ciclo de trabalho do sensor para a posição FIG. 151
flutuante é de aproximadamente 10%.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O sensor está defeituoso.
• O circuito de sinal do sensor está em curto com o
circuito + da bateria.
• O sensor precisa ser calibrado.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
O ECM desativará o circuito para o solenóide do
implemento. Uma advertência será exibida na TMC.
1. INSPECIONE O SENSOR.
a. Execute uma inspeção visual do sensor, da
fiação do sensor e das ferragens associadas
ao sensor.
Resultado Esperado:
Não há dano aparente do sensor, da fiação do
sensor ou das ferragens associadas ao sensor.
Resultados:
• OK – Não há dano aparente do sensor, da
fiação do sensor ou das ferragens associadas
ao sensor.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Há dano aparente do sensor, da
fiação do sensor ou das ferragens associadas
ao sensor.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 253
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Reparar: Substitua a peça danificada. 4. VERIFIQUE O SINAL DO SENSOR.


Vá para o passo 8. a. Gire a chave de partida e o interruptor de
2. VERIFIQUE A TENSÃO NO SENSOR. desconexão para a posição OFF
a. Não desconecte o conector do chicote do (desligado).
sensor. b. A Ponta de Prova do Multímetro Digital 7X-
b. Na parte posterior do conector do chicote do 1710 permanece ao longo do fio terra
sensor, insira uma Ponta de Prova do (contato 2).
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de c. Na parte posterior do conector do chicote do
alimentação (contato 1). sensor, insira outra Ponta de Prova do
c. Gire a chave de partida e o interruptor de Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de sinal
desconexão para a posição ON (ligado). (contato 3).
d. Meça a tensão do contato 1 à massa do d. Gire o interruptor de desconexão e a chave
chassi. de partida para a posição ON (ligado).
Resultado Esperado: e. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
A tensão é de 12 VCC. Digital 146-4080.
Resultados: f. Sem desconectar da máquina o sensor ou
• OK – A tensão é de 12 VCC. as ferramentas associadas ao mesmo,
acione o sensor passando através da faixa
Vá para o passo 3.
completa de operação.
• NÃO OK – A tensão não é 12 VCC. O circuito
está interrompido. NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
necessário acionar o motor a fim de passar
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
o sensor através da faixa completa de
máquina.
operação do mesmo.
PARE.
Resultado Esperado:
3. VERFIQUE O ATERRAMENTO APROPRIADO
O sinal do sensor responde da maneira como
NO SENSOR.
está descrito no início deste procedimento. O
a. O chicote da máquina permanece conectado código CID 1453 FMI 00 não está ativo na faixa
ao sensor. máxima do sensor.
b. Gire a chave de partida e o interruptor de Resultados:
desconexão para a posição OFF (desligado).
• OK – O sinal do sensor responde
c. Remova a Ponta de Prova do Multímetro 7X- corretamente. O sensor está funcionando
1710 do fio de alimentação (contato 1). corretamente.
d. Na parte posterior do conector do chicote do Vá para o passo 5.
sensor, insira uma Ponta de Prova do
• NÃO OK – O sinal do sensor não responde
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra
corretamente. O sensor NÃO está
(contato 2).
funcionando corretamente.
e. Meça a resistência do contato 2 à massa do
Reparar: Substitua o sensor.
chassi.
PARE.
Resultado Esperado:
5. VERIFIQUE O SINAL NO ECM.
A resistência é menor que 5 Ohms.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
Resultados:
desconexão para a posição OFF
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O (desligado).
circuito de aterramento está correto.
b. Insira as Pontas de Prova do Multímetro 7X-
Vá para o passo 4. 1710 na parte posterior do conector do ECM
• NÃO OK – A resistência é maior que 5 Ohms. ao longo do contato J1-27 (fio (U708-BU)) e
O circuito de aterramento no chicote da J1-9 (fio (J766-PU)).
máquina está defeituoso. c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
Reparar: Repare ou substitua o chicote da de partida para a posição ON (ligado).
máquina. d. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
PARE. Digital 146-4080.
e. Sem desconectar da máquina o sensor ou
as ferramentas associadas ao mesmo,
acione o sensor passando através da faixa
completa de operação.
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
necessário acionar o motor a fim de passar
o sensor através da faixa completa de
operação do mesmo.

254
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultado Esperado: Resultados:


O sinal do sensor responde da maneira como está • OK – O código CID 1453 FMI 00 não está
descrito no início deste procedimento. O código ativo na faixa máxima do sensor. O código
CID 1453 FMI 00 não está ativo na faixa máxima de falha não existe neste momento.
do sensor. Provavelmente, o código de falha inicial foi
Resultados: causado por mau contato da conexão
• OK – O sinal do sensor responde elétrica ou por curto circuito em um dos
corretamente. O sensor está funcionando conectores que foi desconectado e
corretamente. reconectado. Continue a operação normal.
Vá para o passo 6. PARE.
• NÃO OK – O sinal do sensor não responde • NÃO OK – O código CID 1453 FMI 00 está
corretamente. O chicote está defeituoso. ativo na faixa máxima do sensor. O código
de falha não foi corrigido. O ECM pode estar
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
defeituoso.
máquina.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
PARE.
falhado. Saia deste procedimento. Execute
6. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL QUANTO A o procedimento de ajuste do sensor, se
UM CURTO NO CHICOTE. necessário. Em seguida, execute o
a. A chave de partida e o interruptor de procedimento de calibração do sensor.
desconexão permanecem na posição OFF. Execute este procedimento novamente. Se
b. Desconecte os conectores do chicote da a causa da falha não for encontrada,
máquina do sensor e do ECM. substitua o ECM. Consulte a seção
c. Meça a resistência entre o contato J1-17 (fio Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
(U711-YL)) e todos os contatos que são Eletrônico (ECM) - Substituição.
utilizados nos conectores do chicote da PARE.
máquina para o ECM. 8. VERIFIQUE O AJUSTE E/OU A CALIBRAÇÃO
Resultado Esperado: DO SENSOR.
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms. a. Gire o interruptor de desconexão e a chave
Resultados: de partida para a posição ON (ligado).
• OK – Cada resistência medida é maior que b. Execute o procedimento de ajuste do
5000 Ohms. O circuito está correto. sensor de posição, se necessário. Em
Vá para o passo 7. seguida, execute a calibração do sensor de
posição. Consulte a seção Verificações e
• NÃO OK – A resistência é menor que 5 Ohms. Ajustes do manual, para obter informações
O circuito de sinal está em curto com outro
adicionais sobre estes procedimentos.
circuito no chicote.
c. Sem desconectar o sensor ou as ferragens
Reparar: Repare ou substitua o chicote da associadas ao mesmo, passe o sensor
máquina. através da faixa completa de movimento.
PARE.
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
7. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA necessário acionar o motor, a fim de passar
PERMANECE o sensor através da faixa completa de
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe movimento.
os contatos dos conectores do chicote da d. Verifique o status do código de falha.
máquina.
Resultado Esperado:
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
O código CID 1453 FMI 00 não está ativo.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
Resultados:
partida para a posição ON (ligado).
• OK – O código de falha não está ativo. O
d. Opere a máquina e passe o sensor através de ajuste e/ou a calibração corrigiu o defeito.
toda a faixa de operação do mesmo. Continue a operação normal.
e. Verifique o status do código CID 1453 FMI 00. PARE.
Resultado Esperado: • NÃO OK – O código CID 1453 FMI 00 ainda
O código CID 1453 FMI 00 não está ativo na faixa está ativo.
máxima do sensor.
Reparar: Saia deste procedimento. Execute
este procedimento novamente.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 255
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1453 - FMI 01


FIG. 152: Diagrama do sensor de posição (alavanca
de controle hidráulico) (No. 3).
Este código de falha está associado com o sensor de
posição (alavanca de controle hidráulico) (No. 3). O
código FMI 01 significa que o ECM determinou que o
sinal do sensor está abaixo da faixa normal.
A freqüência de saída do sensor de posição é de
aproximadamente 500 hertz. O valor do ciclo de
trabalho do sensor é de aproximadamente 50% na
posição central. O ciclo de trabalho do sinal diminui à
medida que a alavanca é deslocada da posição
central (HOLD) para a posição de retraída. O valor do
ciclo de trabalho do sensor é de aproximadamente
20% na posição retraída. O ciclo de trabalho do sinal
aumenta à medida que a alavanca é deslocada da
posição central (HOLD) para a posição estendida. O
valor do ciclo de trabalho do sensor é de
aproximadamente 90% na posição estendida. O valor
do ciclo de trabalho do sensor para a posição FIG. 152
flutuante é de aproximadamente 10%.
As possíveis causas desta falha estão relacionadas
abaixo:
• Falha do sensor de posição.
• O circuito de sinal do sensor está em curto com a
massa.
• O sensor precisa ser calibrado.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
O ECM desativará o circuito para o solenóide do
implemento. Uma advertência será exibida na TMC.
1. INSPECIONE O SENSOR.
a. Execute uma inspeção visual do sensor, da
fiação do sensor e das ferragens associadas
ao sensor.
Resultado Esperado:
Não há dano aparente do sensor, da fiação do
sensor ou das ferragens associadas ao sensor.
Resultados:
• OK – Não há dano aparente do sensor, da
fiação do sensor ou das ferragens associadas
ao sensor.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Há dano aparente do sensor, da
fiação do sensor ou das ferragens associadas
ao sensor.
Reparar: Substitua a peça danificada.

256
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Vá para o passo 8. a. Gire a chave de partida e o interruptor de


2. VERIFIQUE A TENSÃO NO SENSOR. desconexão para a posição OFF (desligado).
a. Não desconecte o conector do chicote do b. Na parte posterior do conector do chicote
sensor. para o sensor, remova a Ponta de Prova do
b. Na parte posterior do conector do chicote do Multímetro 7X-1710 do contato 1 e insira a
sensor, insira uma Ponta de Prova do ponta de prova ao longo do fio de sinal
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de (contato 3).
alimentação (contato 1). c. Na parte posterior do conector do chicote do
c. Gire a chave de partida e o interruptor de sensor, insira uma Ponta de Prova do
desconexão para a posição ON (ligado). Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra
d. Meça a tensão do contato 1 à massa do (contato 2).
chassi. d. Gire o interruptor de desconexão e a chave
Resultado Esperado: de partida para a posição ON (ligado).
A tensão é de 12 VCC. e. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
Resultados: Digital 146-4080.
• OK – A tensão é de 12 VCC. f. Sem desconectar da máquina o sensor ou
Vá para o passo 3. as ferramentas associadas ao mesmo,
acione o sensor passando através da faixa
• NÃO OK – A tensão não é 12 VCC. O circuito
completa de operação.
está interrompido.
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
necessário acionar o motor a fim de passar
máquina.
o sensor através da faixa completa de
PARE. operação do mesmo.
3. VERFIQUE O ATERRAMENTO APROPRIADO Resultado Esperado:
NO SENSOR.
O sinal do sensor responde da maneira como
a. O chicote da máquina permanece conectado está descrito no início deste procedimento. O
ao sensor. código CID 1453 FMI 01 não está ativo na faixa
b. Gire a chave de partida e o interruptor de máxima do sensor.
desconexão para a posição OFF (desligado). Resultados:
c. Remova a Ponta de Prova do Multímetro 7X- • OK – O sinal do sensor responde
1710 do fio de alimentação (contato 1). corretamente. O sensor está funcionando
d. Na parte posterior do conector do chicote do corretamente.
sensor, insira uma Ponta de Prova do Vá para o passo 5.
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra
• NÃO OK – O sinal do sensor não responde
(contato 2).
corretamente. O sensor NÃO está
e. Meça a resistência do contato 2 à massa do funcionando corretamente.
chassi.
Reparar: Substitua o sensor.
Resultado Esperado:
PARE.
A resistência é menor que 5 Ohms.
5. VERIFIQUE O SINAL NO ECM.
Resultados:
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O desconexão para a posição OFF (desligado).
circuito de aterramento está correto.
b. Insira as Pontas de Prova do Multímetro 7X-
Vá para o passo 4. 1710 na parte posterior do conector do ECM
• NÃO OK – A resistência é maior que 5 Ohms. ao longo do contato J1-27 (fio (U708-BU)) e
O circuito de aterramento no chicote da J1-9 (fio (J766-PU)).
máquina está defeituoso. c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
Reparar: Repare ou substitua o chicote da de partida para a posição ON (ligado).
máquina. d. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
PARE. Digital 146-4080.
4. VERIFIQUE O SINAL DO SENSOR. e. Sem desconectar da máquina o sensor ou
as ferramentas associadas ao mesmo,
acione o sensor passando através da faixa
completa de operação.
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
necessário acionar o motor a fim de passar
o sensor através da faixa completa de
operação do mesmo.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 257
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultado Esperado: Resultados:


O sinal do sensor responde da maneira como está • OK – O código CID 1453 FMI 01 não está
descrito no início deste procedimento. O código ativo na faixa mínima do sensor. O código
CID 1453 FMI 01 não está ativo na faixa máxima de falha não existe neste momento.
do sensor. Provavelmente, o código de falha inicial foi
Resultados: causado por mau contato da conexão
• OK – O sinal do sensor responde elétrica ou por curto circuito em um dos
corretamente. O sensor está funcionando conectores que foi desconectado e
corretamente. reconectado. Continue a operação normal.
Vá para o passo 6. PARE.
• NÃO OK – O sinal do sensor não responde • NÃO OK – O código CID 1453 FMI 01 está
corretamente. O chicote está defeituoso. ativo na faixa mínima do sensor. O código
de falha não foi corrigido. O ECM pode estar
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
defeituoso.
máquina.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
PARE.
falhado. Saia deste procedimento. Execute
6. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL QUANTO A o procedimento de ajuste do sensor, se
UM CURTO NO CHICOTE. necessário. Em seguida, execute o
a. A chave de partida e o interruptor de procedimento de calibração do sensor.
desconexão permanecem na posição OFF. Execute este procedimento novamente. Se
b. Desconecte os conectores do chicote da a causa da falha não for encontrada,
máquina do sensor e do ECM. substitua o ECM. Consulte a seção
c. Meça a resistência entre o contato J1-27 (fio Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
(U708-BU)) e todos os contatos que são Eletrônico (ECM) - Substituição.
utilizados nos conectores do chicote da PARE.
máquina para o ECM. 8. VERIFIQUE O AJUSTE E/OU A CALIBRAÇÃO
Resultado Esperado: DO SENSOR.
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms. a. Gire o interruptor de desconexão e a chave
Resultados: de partida para a posição ON (ligado).
• OK – Cada resistência medida é maior que b. Execute o procedimento de ajuste do
5000 Ohms. O circuito está correto. sensor de posição, se necessário. Em
Vá para o passo 7. seguida, execute a calibração do sensor de
posição. Consulte a seção Verificações e
• NÃO OK – A resistência é menor que 5 Ohms. Ajustes do manual, para obter informações
O circuito de sinal está em curto com outro
adicionais sobre estes procedimentos.
circuito no chicote.
c. Sem desconectar o sensor ou as ferragens
Reparar: Repare ou substitua o chicote da associadas ao mesmo, passe o sensor
máquina. através da faixa completa de movimento.
PARE.
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
7. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA necessário acionar o motor, a fim de passar
PERMANECE o sensor através da faixa completa de
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe movimento.
os contatos dos conectores do chicote da d. Verifique o status do código de falha.
máquina.
Resultado Esperado:
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
O código CID 1453 FMI 01 não está ativo.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
Resultados:
partida para a posição ON (ligado).
• OK – O código de falha não está ativo. O
d. Opere a máquina e passe o sensor através de ajuste e/ou a calibração corrigiu o defeito.
toda a faixa de operação do mesmo. Continue a operação normal.
e. Verifique o status do código CID 1453 FMI 01. PARE.
Resultado Esperado: • NÃO OK – O código CID 1453 FMI 01 ainda
O código CID 1453 FMI 01 não está ativo na faixa está ativo.
mínima do sensor.
Reparar: Saia deste procedimento. Execute
este procedimento novamente.
PARE.

258
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1453 - FMI 08


FIG. 153: Diagrama do sensor de posição (alavanca
de controle hidráulico) (No. 3).
Este código de falha está associado com o sensor de
posição (alavanca de controle hidráulico) (No. 3). O
código FMI 08 significa que o ECM determinou que a
freqüência do sinal ou a largura do pulso de sinal não
está dentro da faixa esperada.
A freqüência de saída do sensor de posição é de
aproximadamente 500 hertz. O valor do ciclo de
trabalho do sensor é de aproximadamente 50% na
posição central. O ciclo de trabalho do sinal diminui à
medida que a alavanca é deslocada da posição
central (HOLD) para a posição de retraída. O valor do
ciclo de trabalho do sensor é de aproximadamente
20% na posição retraída. O ciclo de trabalho do sinal
aumenta à medida que a alavanca é deslocada da
posição central (HOLD) para a posição estendida. O
valor do ciclo de trabalho do sensor é de
aproximadamente 90% na posição estendida. O valor FIG. 153
do ciclo de trabalho do sensor para a posição
flutuante é de aproximadamente 10%.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O sensor está defeituoso.
• Conexões intermitentes ou conexões deficientes.
• Dispositivos mecânicos estão soltos.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1453 FMI 08 está ativo antes de executar
este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
O ECM desativará o circuito para o solenóide do
implemento. Uma advertência será exibida na TMC.
1. VERIFIQUE A TENSÃO NO SENSOR.
a. Não desconecte o conector do chicote do
sensor.
b. Na parte posterior do conector do chicote do
sensor, insira uma Ponta de Prova do
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de
alimentação (contato 1).
c. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição ON (ligado).
d. Meça a tensão do contato 1 à massa do
chassi.
Resultado Esperado:
A tensão é de 12 VCC.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 259
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultados: d. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro


• OK – A tensão é de 12 VCC. Digital 146-4080.
Vá para o passo 2. e. Sem desconectar da máquina o sensor ou
• NÃO OK – A tensão não é 12 VCC. O circuito as ferramentas associadas ao mesmo,
está interrompido. acione o sensor passando através da faixa
completa de operação.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina. NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
necessário acionar o motor a fim de passar
PARE.
o sensor através da faixa completa de
2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL DO operação do mesmo.
SENSOR.
Resultado Esperado:
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
O sinal do sensor responde da maneira como
desconexão para a posição OFF (desligado).
está descrito no início deste procedimento.
b. Na parte posterior do conector do chicote para
Resultados:
o sensor, remova a Ponta de Prova do
Multímetro 7X-1710 do contato 1 e insira a • OK – O sinal do sensor responde
ponta de prova ao longo do fio de sinal corretamente. O sensor está funcionando
(contato 3). corretamente.
c. Na parte posterior do conector do chicote do Vá para o passo 4.
sensor, insira uma Ponta de Prova do • NÃO OK – O sinal do sensor não responde
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra corretamente. O chicote está defeituoso.
(contato 2). Reparar: Repare ou substitua o chicote da
d. Gire o interruptor de desconexão e a chave de máquina.
partida para a posição ON (ligado). PARE.
e. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro 4. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL QUANTO
Digital 146-4080. A UM CURTO NO CHICOTE.
f. Sem desconectar da máquina o sensor ou as a. A chave de partida e o interruptor de
ferramentas associadas ao mesmo, acione o desconexão permanecem na posição OFF.
sensor passando através da faixa completa de b. Desconecte os conectores do chicote da
operação. máquina do sensor e do ECM.
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser necessário c. Meça a resistência entre o contato J1-27 (fio
acionar o motor a fim de passar o sensor (U708-BU)) e todos os contatos que são
através da faixa completa de operação do utilizados nos conectores do chicote da
mesmo. máquina para o ECM.
Resultado Esperado: Resultado Esperado:
O sinal do sensor responde da maneira como está A resistência é maior que 5000 Ohms.
descrito no início deste procedimento. Resultados:
Resultados: • OK – A resistência é maior que 5000 Ohms.
• OK – O sinal do sensor responde O circuito está correto.
corretamente. O sensor está funcionando Vá para o passo 5.
corretamente.
• NÃO OK – A resistência é menor que 5
Vá para o passo 3. Ohms. O circuito de sinal está em curto com
• NÃO OK – O sinal do sensor não responde outro circuito no chicote.
corretamente. O sensor NÃO está Reparar: Repare ou substitua o chicote da
funcionando corretamente. máquina.
Reparar: Substitua o sensor. PARE.
PARE. 5. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
3. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL NO ECM. PERMANECE
a. Gire a chave de partida e o interruptor de a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
desconexão para a posição OFF (desligado). os contatos dos conectores do chicote da
b. Insira as Pontas de Prova do Multímetro 7X- máquina.
1710 na parte posterior do conector do ECM b. Reconecte todos os conectores do chicote.
ao longo do contato J1-27 (fio (U708-BU)) e c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
J1-9 (fio (J766-PU)). de partida para a posição ON (ligado).
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de d. Opere a máquina.
partida para a posição ON (ligado).

260
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

e. Verifique o status do código CID 1453 FMI 08.


Resultado Esperado:
O código CID 1453 FMI 08 não está ativo.
Resultados:
• OK – O código CID 1453 FMI 08 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento. Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores que foi desconectado e
reconectado. Continue a operação normal.
PARE.
• NÃO OK – O código CID 1453 FMI 08 está
ativo. O código de falha não foi corrigido. O
ECM pode estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa da falha não for
encontrada, substitua o ECM. Consulte a
seção Verificações e Ajustes, Módulo de
Controle Eletrônico (ECM) - Substituição.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 261
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1454 - FMI 00


FIG. 154: Diagrama do sensor de posição (alavanca
de controle hidráulico) (No. 4).
Este código de falha está associado com o sensor de
posição (alavanca de controle hidráulico) (No. 4). O
código FMI 00 significa que o ECM determinou que o
sinal do sensor está acima da faixa normal.
A freqüência de saída do sensor de posição é de
aproximadamente 500 hertz. O valor do ciclo de
trabalho do sensor é de aproximadamente 50% na
posição central. O ciclo de trabalho do sinal diminui à
medida que a alavanca é deslocada da posição
central (HOLD) para a posição de retraída. O valor do
ciclo de trabalho do sensor é de aproximadamente
20% na posição retraída. O ciclo de trabalho do sinal
aumenta à medida que a alavanca é deslocada da
posição central (HOLD) para a posição estendida. O
valor do ciclo de trabalho do sensor é de
aproximadamente 90% na posição estendida. O valor
do ciclo de trabalho do sensor para a posição FIG. 154
flutuante é de aproximadamente 10%.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O sensor está defeituoso.
• O circuito de sinal do sensor está em curto com o
circuito + da bateria.
• O sensor precisa ser calibrado.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
O ECM desativará o circuito para o solenóide do
implemento. Uma advertência será exibida na TMC.
1. INSPECIONE O SENSOR.
a. Execute uma inspeção visual do sensor, da
fiação do sensor e das ferragens associadas
ao sensor.
Resultado Esperado:
Não há dano aparente do sensor, da fiação do
sensor ou das ferragens associadas ao sensor.
Resultados:
• OK – Não há dano aparente do sensor, da
fiação do sensor ou das ferragens associadas
ao sensor.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Há dano aparente do sensor, da
fiação do sensor ou das ferragens associadas
ao sensor.

262
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Reparar: Substitua a peça danificada. 4. VERIFIQUE O SINAL DO SENSOR.


Vá para o passo 8. a. Gire a chave de partida e o interruptor de
2. VERIFIQUE A TENSÃO NO SENSOR. desconexão para a posição OFF
a. Não desconecte o conector do chicote do (desligado).
sensor. b. A Ponta de Prova do Multímetro Digital 7X-
b. Na parte posterior do conector do chicote do 1710 permanece ao longo do fio terra
sensor, insira uma Ponta de Prova do (contato 2).
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de c. Na parte posterior do conector do chicote do
alimentação (contato 1). sensor, insira outra Ponta de Prova do
c. Gire a chave de partida e o interruptor de Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de sinal
desconexão para a posição ON (ligado). (contato 3).
d. Meça a tensão do contato 1 à massa do d. Gire o interruptor de desconexão e a chave
chassi. de partida para a posição ON (ligado).
Resultado Esperado: e. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
A tensão é de 12 VCC. Digital 146-4080.
Resultados: f. Sem desconectar da máquina o sensor ou
• OK – A tensão é de 12 VCC. as ferramentas associadas ao mesmo,
acione o sensor passando através da faixa
Vá para o passo 3.
completa de operação.
• NÃO OK – A tensão não é 12 VCC. O circuito
está interrompido. NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
necessário acionar o motor a fim de passar
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
o sensor através da faixa completa de
máquina.
operação do mesmo.
PARE.
Resultado Esperado:
3. VERIFIQUE O ATERRAMENTO APROPRIADO
O sinal do sensor responde da maneira como
NO SENSOR.
está descrito no início deste procedimento. O
a. O chicote da máquina permanece conectado código CID 1454 FMI 00 não está ativo na faixa
ao sensor. máxima do sensor.
b. Gire a chave de partida e o interruptor de Resultados:
desconexão para a posição OFF (desligado).
• OK – O sinal do sensor responde
c. Remova a Ponta de Prova do Multímetro 7X- corretamente. O sensor está funcionando
1710 do fio de alimentação (contato 1). corretamente.
d. Na parte posterior do conector do chicote do Vá para o passo 5.
sensor, insira uma Ponta de Prova do
• NÃO OK – O sinal do sensor não responde
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra
corretamente. O sensor NÃO está
(contato 2).
funcionando corretamente.
e. Meça a resistência do contato 2 à massa do
Reparar: Substitua o sensor.
chassi.
PARE.
Resultado Esperado:
5. VERIFIQUE O SINAL NO ECM.
A resistência é menor que 5 Ohms.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
Resultados:
desconexão para a posição OFF
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O (desligado).
circuito de aterramento está correto.
b. Insira as Pontas de Prova do Multímetro 7X-
Vá para o passo 4. 1710 na parte posterior do conector do ECM
• NÃO OK – A resistência é maior que 5 Ohms. ao longo do contato J1-17 (fio (U711-YL)) e
O circuito de aterramento no chicote da J1-9 (fio (J766-PU)).
máquina está defeituoso. c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
Reparar: Repare ou substitua o chicote da de partida para a posição ON (ligado).
máquina. d. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
PARE. Digital 146-4080.
e. Sem desconectar da máquina o sensor ou
as ferramentas associadas ao mesmo,
acione o sensor passando através da faixa
completa de operação.
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
necessário acionar o motor a fim de passar
o sensor através da faixa completa de
operação do mesmo.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 263
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultado Esperado: Resultados:


O sinal do sensor responde da maneira como está • OK – O código CID 1454 FMI 00 não está
descrito no início deste procedimento. O código ativo na faixa máxima do sensor. O código
CID 1454 FMI 00 não está ativo na faixa máxima de falha não existe neste momento.
do sensor. Provavelmente, o código de falha inicial foi
Resultados: causado por mau contato da conexão
• OK – O sinal do sensor responde elétrica ou por curto circuito em um dos
corretamente. O sensor está funcionando conectores que foi desconectado e
corretamente. reconectado. Continue a operação normal.
Vá para o passo 6. PARE.
• NÃO OK – O sinal do sensor não responde • NÃO OK – O código CID 1454 FMI 00 está
corretamente. O chicote está defeituoso. ativo na faixa máxima do sensor. O código
de falha não foi corrigido. O ECM pode estar
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
defeituoso.
máquina.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
PARE.
falhado. Saia deste procedimento. Execute
6. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL QUANTO A o procedimento de ajuste do sensor, se
UM CURTO NO CHICOTE. necessário. Em seguida, execute o
a. A chave de partida e o interruptor de procedimento de calibração do sensor.
desconexão permanecem na posição OFF. Execute este procedimento novamente. Se
b. Desconecte os conectores do chicote da a causa da falha não for encontrada,
máquina do sensor e do ECM. substitua o ECM. Consulte a seção
c. Meça a resistência entre o contato J1-17 (fio Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
(U711-YL)) e todos os contatos que são Eletrônico (ECM) - Substituição.
utilizados nos conectores do chicote da PARE.
máquina para o ECM. 8. VERIFIQUE O AJUSTE E/OU A CALIBRAÇÃO
Resultado Esperado: DO SENSOR.
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms. a. Gire o interruptor de desconexão e a chave
Resultados: de partida para a posição ON (ligado).
• OK – Cada resistência medida é maior que b. Execute o procedimento de ajuste do
5000 Ohms. O circuito está correto. sensor de posição, se necessário. Em
Vá para o passo 7. seguida, execute a calibração do sensor de
posição. Consulte a seção Verificações e
• NÃO OK – A resistência é menor que 5 Ohms. Ajustes do manual, para obter informações
O circuito de sinal está em curto com outro
adicionais sobre estes procedimentos.
circuito no chicote.
c. Sem desconectar o sensor ou as ferragens
Reparar: Repare ou substitua o chicote da associadas ao mesmo, passe o sensor
máquina. através da faixa completa de movimento.
PARE.
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
7. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA necessário acionar o motor, a fim de passar
PERMANECE o sensor através da faixa completa de
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe movimento.
os contatos dos conectores do chicote da d. Verifique o status do código de falha.
máquina.
Resultado Esperado:
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
O código CID 1454 FMI 00 não está ativo.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
Resultados:
partida para a posição ON (ligado).
• OK – O código de falha não está ativo. O
d. Opere a máquina e passe o sensor através de ajuste e/ou a calibração corrigiu o defeito.
toda a faixa de operação do mesmo. Continue a operação normal.
e. Verifique o status do código CID 1454 FMI 00. PARE.
Resultado Esperado: • NÃO OK – O código CID 1454 FMI 00 ainda
O código CID 1454 FMI 00 não está ativo na faixa está ativo.
máxima do sensor.
Reparar: Saia deste procedimento. Execute
este procedimento novamente.
PARE.

264
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1454 - FMI 01


FIG. 155: Diagrama do sensor de posição (alavanca
de controle hidráulico) (No. 4).
Este código de falha está associado com o sensor de
posição (alavanca de controle hidráulico) (No. 4). O
código FMI 01 significa que o ECM determinou que o
sinal do sensor está abaixo da faixa normal.
A freqüência de saída do sensor de posição é de
aproximadamente 500 hertz. O valor do ciclo de
trabalho do sensor é de aproximadamente 50% na
posição central. O ciclo de trabalho do sinal diminui à
medida que a alavanca é deslocada da posição
central (HOLD) para a posição de retraída. O valor do
ciclo de trabalho do sensor é de aproximadamente
20% na posição retraída. O ciclo de trabalho do sinal
aumenta à medida que a alavanca é deslocada da
posição central (HOLD) para a posição estendida. O
valor do ciclo de trabalho do sensor é de
aproximadamente 90% na posição estendida. O valor
do ciclo de trabalho do sensor para a posição FIG. 155
flutuante é de aproximadamente 10%.
As possíveis causas desta falha estão relacionadas
abaixo:
• Falha do sensor de posição.
• O circuito de sinal do sensor está em curto com a
massa.
• O sensor precisa ser calibrado.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
O ECM desativará o circuito para o solenóide do
implemento. Uma advertência será exibida na TMC.
1. INSPECIONE O SENSOR.
a. Execute uma inspeção visual do sensor, da
fiação do sensor e das ferragens associadas
ao sensor.
Resultado Esperado:
Não há dano aparente do sensor, da fiação do
sensor ou das ferragens associadas ao sensor.
Resultados:
• OK – Não há dano aparente do sensor, da
fiação do sensor ou das ferragens associadas
ao sensor.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Há dano aparente do sensor, da
fiação do sensor ou das ferragens associadas
ao sensor.
Reparar: Substitua a peça danificada.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 265
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Vá para o passo 8. a. Gire a chave de partida e o interruptor de


2. VERIFIQUE A TENSÃO NO SENSOR. desconexão para a posição OFF
a. Não desconecte o conector do chicote do (desligado).
sensor. b. Na parte posterior do conector do chicote
b. Na parte posterior do conector do chicote do para o sensor, remova a Ponta de Prova do
sensor, insira uma Ponta de Prova do Multímetro 7X-1710 do contato 1 e insira a
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de ponta de prova ao longo do fio de sinal
alimentação (contato 1). (contato 3).
c. Gire a chave de partida e o interruptor de c. Na parte posterior do conector do chicote do
desconexão para a posição ON (ligado). sensor, insira uma Ponta de Prova do
d. Meça a tensão do contato 1 à massa do Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra
chassi. (contato 2).
Resultado Esperado: d. Gire o interruptor de desconexão e a chave
A tensão é de 12 VCC. de partida para a posição ON (ligado).
Resultados: e. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
• OK – A tensão é de 12 VCC. Digital 146-4080.
Vá para o passo 3. f. Sem desconectar da máquina o sensor ou
as ferramentas associadas ao mesmo,
• NÃO OK – A tensão não é 12 VCC. O circuito
acione o sensor passando através da faixa
está interrompido.
completa de operação.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
máquina.
necessário acionar o motor a fim de passar
PARE. o sensor através da faixa completa de
3. VERFIQUE O ATERRAMENTO APROPRIADO operação do mesmo.
NO SENSOR. Resultado Esperado:
a. O chicote da máquina permanece conectado O sinal do sensor responde da maneira como
ao sensor. está descrito no início deste procedimento. O
b. Gire a chave de partida e o interruptor de código CID 1454 FMI 01 não está ativo na faixa
desconexão para a posição OFF (desligado). máxima do sensor.
c. Remova a Ponta de Prova do Multímetro 7X- Resultados:
1710 do fio de alimentação (contato 1). • OK – O sinal do sensor responde
d. Na parte posterior do conector do chicote do corretamente. O sensor está funcionando
sensor, insira uma Ponta de Prova do corretamente.
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra Vá para o passo 5.
(contato 2).
• NÃO OK – O sinal do sensor não responde
e. Meça a resistência do contato 2 à massa do corretamente. O sensor NÃO está
chassi. funcionando corretamente.
Resultado Esperado: Reparar: Substitua o sensor.
A resistência é menor que 5 Ohms. PARE.
Resultados: 5. VERIFIQUE O SINAL NO ECM.
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O a. Gire a chave de partida e o interruptor de
circuito de aterramento está correto. desconexão para a posição OFF
Vá para o passo 4. (desligado).
• NÃO OK – A resistência é maior que 5 Ohms. b. Insira as Pontas de Prova do Multímetro 7X-
O circuito de aterramento no chicote da 1710 na parte posterior do conector do ECM
máquina está defeituoso. ao longo do contato J1-17 (fio (U711-YL)) e
Reparar: Repare ou substitua o chicote da J1-9 (fio (J766-PU)).
máquina. c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
PARE. de partida para a posição ON (ligado).
4. VERIFIQUE O SINAL DO SENSOR. d. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
Digital 146-4080.
e. Sem desconectar da máquina o sensor ou
as ferramentas associadas ao mesmo,
acione o sensor passando através da faixa
completa de operação.
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
necessário acionar o motor a fim de passar
o sensor através da faixa completa de
operação do mesmo.

266
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultado Esperado: Resultados:


O sinal do sensor responde da maneira como está • OK – O código CID 1454 FMI 01 não está
descrito no início deste procedimento. O código ativo na faixa mínima do sensor. O código
CID 1454 FMI 01 não está ativo na faixa máxima de falha não existe neste momento.
do sensor. Provavelmente, o código de falha inicial foi
Resultados: causado por mau contato da conexão
• OK – O sinal do sensor responde elétrica ou por curto circuito em um dos
corretamente. O sensor está funcionando conectores que foi desconectado e
corretamente. reconectado. Continue a operação normal.
Vá para o passo 6. PARE.
• NÃO OK – O sinal do sensor não responde • NÃO OK – O código CID 1454 FMI 01 está
corretamente. O chicote está defeituoso. ativo na faixa mínima do sensor. O código
de falha não foi corrigido. O ECM pode estar
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
defeituoso.
máquina.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
PARE.
falhado. Saia deste procedimento. Execute
6. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL QUANTO A o procedimento de ajuste do sensor, se
UM CURTO NO CHICOTE. necessário. Em seguida, execute o
a. A chave de partida e o interruptor de procedimento de calibração do sensor.
desconexão permanecem na posição OFF. Execute este procedimento novamente. Se
b. Desconecte os conectores do chicote da a causa da falha não for encontrada,
máquina do sensor e do ECM. substitua o ECM. Consulte a seção
c. Meça a resistência entre o contato J1-17 (fio Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
(U711-YL)) e todos os contatos que são Eletrônico (ECM) - Substituição.
utilizados nos conectores do chicote da PARE.
máquina para o ECM. 8. VERIFIQUE O AJUSTE E/OU A CALIBRAÇÃO
Resultado Esperado: DO SENSOR.
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms. a. Gire o interruptor de desconexão e a chave
Resultados: de partida para a posição ON (ligado).
• OK – Cada resistência medida é maior que b. Execute o procedimento de ajuste do
5000 Ohms. O circuito está correto. sensor de posição, se necessário. Em
Vá para o passo 7. seguida, execute a calibração do sensor de
posição. Consulte a seção Verificações e
• NÃO OK – A resistência é menor que 5 Ohms. Ajustes do manual, para obter informações
O circuito de sinal está em curto com outro
adicionais sobre estes procedimentos.
circuito no chicote.
c. Sem desconectar o sensor ou as ferragens
Reparar: Repare ou substitua o chicote da associadas ao mesmo, passe o sensor
máquina. através da faixa completa de movimento.
PARE.
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
7. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA necessário acionar o motor, a fim de passar
PERMANECE o sensor através da faixa completa de
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe movimento.
os contatos dos conectores do chicote da d. Verifique o status do código de falha.
máquina.
Resultado Esperado:
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
O código CID 1454 FMI 01 não está ativo.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
Resultados:
partida para a posição ON (ligado).
• OK – O código de falha não está ativo. O
d. Opere a máquina e passe o sensor através de ajuste e/ou a calibração corrigiu o defeito.
toda a faixa de operação do mesmo. Continue a operação normal.
e. Verifique o status do código CID 1454 FMI 01. PARE.
Resultado Esperado: • NÃO OK – O código CID 1454 FMI 01 ainda
O código CID 1454 FMI 01 não está ativo na faixa está ativo.
mínima do sensor.
Reparar: Saia deste procedimento. Execute
este procedimento novamente.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 267
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1454 - FMI 08


FIG. 156: Diagrama do sensor de posição (alavanca
de controle hidráulico) (No. 4).
Este código de falha está associado com o sensor de
posição (alavanca de controle hidráulico) (No. 4). O
código FMI 08 significa que o ECM determinou que a
freqüência do sinal ou a largura do pulso de sinal não
está dentro da faixa esperada.
A freqüência de saída do sensor de posição é de
aproximadamente 500 hertz. O valor do ciclo de
trabalho do sensor é de aproximadamente 50% na
posição central. O ciclo de trabalho do sinal diminui à
medida que a alavanca é deslocada da posição
central (HOLD) para a posição de retraída. O valor do
ciclo de trabalho do sensor é de aproximadamente
20% na posição retraída. O ciclo de trabalho do sinal
aumenta à medida que a alavanca é deslocada da
posição central (HOLD) para a posição estendida. O
valor do ciclo de trabalho do sensor é de
aproximadamente 90% na posição estendida. O valor FIG. 156
do ciclo de trabalho do sensor para a posição
flutuante é de aproximadamente 10%.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O sensor está defeituoso.
• Conexões intermitentes ou conexões deficientes.
• Dispositivos mecânicos estão soltos.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1454 FMI 08 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
O ECM desativará o circuito para o solenóide do
implemento. Uma advertência será exibida na TMC.
1. VERIFIQUE A TENSÃO NO SENSOR.
a. Não desconecte o conector do chicote do
sensor.
b. Na parte posterior do conector do chicote do
sensor, insira uma Ponta de Prova do
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de
alimentação (contato 1).
c. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição ON (ligado).
d. Meça a tensão do contato 1 à massa do
chassi.
Resultado Esperado:
A tensão é de 12 VCC.

268
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultados: d. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro


• OK – A tensão é de 12 VCC. Digital 146-4080.
Vá para o passo 2. e. Sem desconectar da máquina o sensor ou
• NÃO OK – A tensão não é 12 VCC. O circuito as ferramentas associadas ao mesmo,
está interrompido. acione o sensor passando através da faixa
Reparar: Repare ou substitua o chicote da completa de operação.
máquina. NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
PARE. necessário acionar o motor a fim de passar
2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL DO o sensor através da faixa completa de
SENSOR. operação do mesmo.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de Resultado Esperado:
desconexão para a posição OFF (desligado). O sinal do sensor responde da maneira como
b. Na parte posterior do conector do chicote para está descrito no início deste procedimento.
o sensor, remova a Ponta de Prova do Resultados:
Multímetro 7X-1710 do contato 1 e insira a • OK – O sinal do sensor responde
ponta de prova ao longo do fio de sinal corretamente. O sensor está funcionando
(contato 3). corretamente.
c. Na parte posterior do conector do chicote do Vá para o passo 4.
sensor, insira uma Ponta de Prova do • NÃO OK – O sinal do sensor não responde
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra corretamente. O chicote está defeituoso.
(contato 2). Reparar: Repare ou substitua o chicote da
d. Gire o interruptor de desconexão e a chave de máquina.
partida para a posição ON (ligado). PARE.
e. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro 4. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL QUANTO
Digital 146-4080. A UM CURTO NO CHICOTE.
f. Sem desconectar da máquina o sensor ou as a. A chave de partida e o interruptor de
ferramentas associadas ao mesmo, acione o desconexão permanecem na posição OFF.
sensor passando através da faixa completa de b. Desconecte os conectores do chicote da
operação. máquina do sensor e do ECM.
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser necessário c. Meça a resistência entre o contato J1-17 (fio
acionar o motor a fim de passar o sensor (U711-YL)) e todos os contatos que são
através da faixa completa de operação do utilizados nos conectores do chicote da
mesmo. máquina para o ECM.
Resultado Esperado: Resultado Esperado:
O sinal do sensor responde da maneira como está A resistência é maior que 5000 Ohms.
descrito no início deste procedimento. Resultados:
Resultados: • OK – A resistência é maior que 5000 Ohms.
• OK – O sinal do sensor responde O circuito está correto.
corretamente. O sensor está funcionando Vá para o passo 5.
corretamente. • NÃO OK – A resistência é menor que 5
Vá para o passo 3. Ohms. O circuito de sinal está em curto com
• NÃO OK – O sinal do sensor não responde outro circuito no chicote.
corretamente. O sensor NÃO está Reparar: Repare ou substitua o chicote da
funcionando corretamente. máquina.
Reparar: Substitua o sensor. PARE.
PARE. 5. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
3. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL NO ECM. PERMANECE
a. Gire a chave de partida e o interruptor de a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
desconexão para a posição OFF (desligado). os contatos dos conectores do chicote da
b. Insira as Pontas de Prova do Multímetro 7X- máquina.
1710 na parte posterior do conector do ECM b. Reconecte todos os conectores do chicote.
ao longo do contato J1-17 (fio (U711-YL)) e c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
J1-9 (fio (J766-PU)). de partida para a posição ON (ligado).
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de d. Opere a máquina.
partida para a posição ON (ligado).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 269
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

e. Verifique o status do código CID 1454 FMI 08.


Resultado Esperado:
O código CID 1454 FMI 08 não está ativo.
Resultados:
• OK – O código CID 1454 FMI 08 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento. Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores que foi desconectado e
reconectado. Continue a operação normal.
PARE.
• NÃO OK – O código CID 1454 FMI 08 está
ativo. O código de falha não foi corrigido. O
ECM pode estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa da falha não for
encontrada, substitua o ECM. Consulte a
seção Verificações e Ajustes, Módulo de
Controle Eletrônico (ECM) - Substituição.
PARE.
MID 039 - CID 1457 - FMI 03
FIG. 157: Diagrama do solenóide (hidráulico
estendido) (No. 1).
Este código de falha está associado com o solenóide
(hidráulico estendido) (No. 1). O código FMI 03
significa que o ECM determinou que a tensão do
circuito do solenóide está acima do normal ou em
curto com alta tensão.
As possíveis causas do código de falha são
relacionadas abaixo:
• O solenóide está defeituoso.
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com o circuito + da bateria.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável. FIG. 157
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1457 FMI 03 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM não
terá nenhum controle sobre o circuito do solenóide. O
acessório do implemento continuará movendo-se
para a posição estendida.
1. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO
DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO COM O
CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).

270
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

b. Desconecte os conectores do chicote da Reparar: Provavelmente, o código de falha


máquina do solenóide e do ECM. inicial foi causado por mau contato da
c. No conector do chicote da máquina para o conexão elétrica ou por curto circuito em um
ECM, meça a resistência do contato J2-50 (fio dos conectores do chicote que foi
(U701-OR)) a todos os contatos que são desconectado e reconectado. Continue a
utilizados nos conectores do chicote da operação normal da máquina.
máquina para o ECM. PARE.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto está entre o
contato J2-50 (U701-OR)) e o circuito com
uma medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
2. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA AINDA
ESTÁ ATIVO.
a. Inspecione os contatos e limpe os contatos
dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Determine se o código CID 1457 FMI 03 está
ativo.
Resultado Esperado:
O código CID 1457 FMI 03 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1457 FMI 03 está ativo. O
problema não foi corrigido. O ECM pode estar
defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1457 FMI 03 não está
ativo. O problema não existe neste momento.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 271
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1457 - FMI 05


FIG. 158: Diagrama do solenóide (hidráulico
estendido) (No. 1).
Este código de falha está associado com o solenóide
(hidráulico estendido) (No. 1). O FMI 05 significa que
o ECM determinou que a corrente do solenóide está
abaixo do normal ou o solenóide está com um circuito
interrompido.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está
interrompido.
• O circuito de retorno do solenóide está
interrompido. FIG. 158
• O solenóide está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1457 FMI 05 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito do solenóide. A ligação do
implemento não se estenderá. Contudo, a ligação do
implemento poderá retrair-se.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
c. No conector do chicote da máquina para o
solenóide, coloque um fio auxiliar entre o
contato A (fio (U701-OR)) e o contato B (fio
(H804-GN)).
d. Observe o status do código CID 1457 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1457 FMI 05 permanece ativo.
Resultados:
• SIM – O código de falha permanece ativo. O
fio auxiliar não afeta o código de falha.
Vá para o passo 3.
• NÃO – O código de falha não está mais ativo.
O solenóide está defeituoso.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste. VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar o defeito do
solenóide. Substitua o solenóide. Verifique se
o novo solenóide corrige o problema.

272
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

PARE. Reparar: Provavelmente, o código de falha


2. VERIFIQUE O CHICOTE QUANTO A UMA inicial foi causado por mau contato da
INTERRUPÇÃO. conexão elétrica ou por curto circuito em um
a. Gire a chave de partida e o interruptor de dos conectores do chicote que foi
desconexão para a posição OFF (desligado). desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
b. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da
máquina do ECM. PARE.
c. O fio auxiliar que estava instalado no Passo
de Teste anterior permanece no lugar.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J2-50 (fio
(U701-OR)) ao contato J2-13 (fio (H804-GN)).
Resultado Esperado:
A resistência é menor que 5,0 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência é menor que 5,0 Ohms. O
chicote da máquina está correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5000
Ohms. A resistência medida não está correta.
Há um circuito interrompido no chicote da
máquina.
Reparar: A interrupção está no fio (U701-OR)
ou no fio (H804-GN) do chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
chicote e limpe os conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1457 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1457 FMI 05 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1457 FMI 05 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1457 FMI 05 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 273
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1457 - FMI 06


FIG. 159: Diagrama do solenóide (hidráulico
estendido) (No. 1).
Este código de falha está associado com o solenóide
(hidráulico estendido) (No. 1). O código FMI 06
significa que o ECM determinou que a corrente do
solenóide está acima do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com a massa.
• O solenóide está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá FIG. 159
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1457 FMI 06 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito do solenóide. A ligação do
implemento não se estenderá. Contudo, a ligação do
implemento poderá retrair-se.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Observe o status do código de falha.
c. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
Resultado Esperado:
O código CID 1457 FMI 06 muda para CID 1457
FMI 05 ao desconectar o solenóide.
Resultados:
• SIM – O código CID 1457 FMI 06 muda para
CID 1457 FMI 05 ao desconectar o solenóide.
O circuito está correto.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide.
PARE.
• NÃO – O código CID 1457 FMI 06 permanece
ativo.
Vá para o passo 2.
2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO
DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO À MASSA.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).

274
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

b. O solenóide permanece desconectado do Reparar: Provavelmente, o código de falha


chicote da máquina. inicial foi causado por mau contato da
c. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da conexão elétrica ou por curto circuito em um
máquina do ECM. dos conectores do chicote que foi
d. No conector do chicote da máquina, meça a desconectado e reconectado. Continue a
resistência do contato de sinal J2-50 (fio operação normal da máquina.
(U701-OR)) a todos os contatos que são PARE.
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto circuito está
entre o contato J2-50 (fio (U701-OR)) e o
circuito com a medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
os contatos dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1457 FMI 06.
Resultado Esperado:
O código CID 1457 FMI 06 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1457 FMI 06 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1457 FMI 06 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 275
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1457 - FMI 13 Se o código de falha ainda estiver ativo e a
causa do mesmo não for encontrada,
Este código de falha está associado com o solenóide
substitua o ECM. É improvável que o ECM
(hidráulico estendido) (No. 1). O FMI 13 significa que
tenha falhado. Verifique se o sensor e os
o ECM determinou que o solenóide está descalibrado.
circuitos associados estão corretos antes de
As possíveis causas deste código de falha estão substituir o ECM.
relacionadas abaixo:
PARE.
• O solenóide precisa ser calibrado.
• O ECM foi carregado com novo software.
• A memória do ECM está corrompida.
NOTA: Assegure-se que o código de falha CID 1457
FMI 13 está ativo antes de executar este
procedimento.
1. VERIFIQUE A CALIBRAÇÃO
a. Execute os procedimentos de ajuste e
calibração necessários. Consulte a seção
Verificações e Ajustes do Implemento e
Engate de Três Pontos, quanto a esses
procedimentos.
b. Observe o status do código CID 1457 FMI 13.
Resultado Esperado:
O código CID 1457 FMI 13 não está ativo.
Resultados:
• OK – O código CID 1457 FMI 13 não está
ativo. A calibração corrigiu a condição que
causou o código CID 1457 FMI 13. Continue a
operação normal.
PARE.
• NÃO OK – O código CID 1457 FMI 13 ainda
está ativo.
Vá para o passo 2.
2. CARREGUE NOVO SOFTWARE
a. Carregue novo software no ECM. Consulte a
seção Verificações e Ajustes do Implemento e
Engate de Três Pontos, quanto a esses
procedimentos.
b. Execute os procedimentos de calibração para
o solenóide. Consulte a seção Verificações e
Ajustes do Implemento e Engate de Três
Pontos, quanto a esses procedimentos.
Resultado Esperado:
O código CID 1457 FMI 13 não está ativo.
Resultados:
• OK – O código CID 1457 FMI 13 não está
ativo. Carregar novo software corrigiu a
condição que causou o CID 1457 FMI 13.
Continue a operação normal.
PARE.
• NÃO OK – O código CID 1457 FMI 13 ainda
está ativo.
Reparar: O código de falha ainda está ativo.
Verifique se o software correto foi instalado no
ECM, ou se o ECM correto está instalado na
máquina. Em seguida, repita a calibração.

276
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1458 - FMI 03


FIG. 160: Diagrama do solenóide (hidráulico
estendido) (No. 2).
Este código de falha está associado com o solenóide
(hidráulico estendido) (No. 2). O código FMI 03
significa que o ECM determinou que a tensão do
circuito do solenóide está acima do normal ou em
curto com alta tensão.
As possíveis causas do código de falha são
relacionadas abaixo:
• O solenóide está defeituoso.
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com o circuito + da bateria.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável. FIG. 160
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1458 FMI 03 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM não
terá nenhum controle sobre o circuito do solenóide. O
acessório do implemento continuará movendo-se
para a posição estendida.
1. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO
DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO COM O
CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Desconecte os conectores do chicote da
máquina do solenóide e do ECM.
c. No conector do chicote da máquina para o
ECM, meça a resistência do contato J2-41 (fio
(U703-PK)) a todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto circuito está
entre o contato J2-41 (U703-PK)) e o circuito
com uma medida de resistência baixa.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 277
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Reparar: Repare ou substitua o chicote da


máquina.
PARE.
2. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA AINDA
ESTÁ ATIVO.
a. Inspecione os contatos e limpe os contatos
dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Determine se o código CID 1458 FMI 03 está
ativo.
Resultado Esperado:
O código CID 1458 FMI 03 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1458 FMI 03 está ativo. O
problema não foi corrigido. O ECM pode estar
defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1458 FMI 03 não está
ativo. O problema não existe neste momento.
Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.
MID 039 - CID 1458 - FMI 05
FIG. 161: Diagrama do solenóide (hidráulico
estendido) (No. 2).
Este código de falha está associado com o solenóide
(hidráulico estendido) (No. 2). O FMI 05 significa que
o ECM determinou que a corrente do solenóide está
abaixo do normal ou o solenóide está com um circuito
interrompido.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está
interrompido.
• O circuito de retorno do solenóide está
interrompido. FIG. 161
• O solenóide está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.

278
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá Resultados:


gerar outros códigos de falha. Ignore os
• OK – A resistência é menor que 5,0 Ohms.
códigos de falha gerados e apague esses
O chicote da máquina está correto.
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha Vá para o passo 3.
CID 1458 FMI 05 está ativo antes de • NÃO OK – A resistência é maior que 5000
executar este procedimento. Ohms. A resistência medida não está
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as correta. Há um circuito interrompido no
medições neste procedimento. chicote da máquina.
Resposta do Sistema Reparar: A interrupção está no fio (U703-
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM PK) ou no fio (H805-BR) do chicote da
desativará o circuito do solenóide. A ligação do máquina. Repare ou substitua o chicote da
implemento não se estenderá. Contudo, a ligação do máquina.
implemento poderá retrair-se. PARE.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE. 3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de PERMANECE.
partida para a posição ON (ligado). Não a. Inspecione os contatos dos conectores do
acione o motor. chicote e limpe os conectores do chicote.
b. Desconecte o solenóide com o código de falha c. Reconecte todos os conectores do chicote.
ativo, do chicote da máquina. d. Gire o interruptor de desconexão e a chave
c. No conector do chicote da máquina para o de partida para a posição ON (ligado).
solenóide, coloque um fio auxiliar entre o e. Opere a máquina.
contato B (fio (U703-PK)) e o contato A (fio
(H805-BR)). f. Verifique o status do código CID 1458 FMI
05.
d. Observe o status do código CID 1458 FMI 05.
Resultado Esperado:
Resultado Esperado:
O código CID 1458 FMI 05 está ativo.
O código CID 1458 FMI 05 permanece ativo.
Resultados:
Resultados:
• SIM – O código CID 1458 FMI 05 está ativo.
• SIM – O código de falha permanece ativo. O O código de falha não foi corrigido. O ECM
fio auxiliar não afeta o código de falha. pode estar defeituoso.
Vá para o passo 2.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
• NÃO – O código de falha não está mais ativo. falhado. Saia deste procedimento e
O solenóide está defeituoso. execute-o novamente. Se a causa do
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita código de falha não for encontrada,
este Passo de Teste, VERIFIQUE O substitua o ECM. Consulte a seção
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
solenóide. Substitua o solenóide. Verifique se Eletrônico (ECM) - Substituição.
o novo solenóide corrige o problema. PARE.
PARE. • NÃO – O código CID 1458 FMI 05 não está
ativo. O código de falha não existe neste
2. VERIFIQUE O CHICOTE QUANTO A UMA
momento.
INTERRUPÇÃO.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de Reparar: Provavelmente, o código de falha
desconexão para a posição OFF (desligado). inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
b. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da
dos conectores do chicote que foi
máquina do ECM.
desconectado e reconectado. Continue a
c. O fio auxiliar que estava instalado no Passo operação normal da máquina.
de Teste anterior permanece no lugar.
PARE.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J2-41 (fio
(U703-PK)) ao contato J2-12 (fio (H805-BR)).
Resultado Esperado:
A resistência é menor que 5,0 Ohms.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 279
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1458 - FMI 06


FIG. 162: Diagrama do solenóide (hidráulico
estendido) (No. 2).
Este código de falha está associado com o solenóide
(hidráulico estendido) (No. 2). O código FMI 06
significa que o ECM determinou que a corrente do
solenóide está acima do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com a massa.
• O solenóide está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
FIG. 162
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1458 FMI 06 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito do solenóide. A ligação do
implemento não se estenderá. Contudo, a ligação do
implemento poderá retrair-se.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Observe o status do código de falha.
c. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
Resultado Esperado:
O código CID 1458 FMI 06 muda para CID 1458
FMI 05 ao desconectar o solenóide.
Resultados:
• SIM – O código CID 1458 FMI 06 muda para
CID 1458 FMI 05 ao desconectar o solenóide.
O circuito está correto.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide.
PARE.
• NÃO – O código CID 1458 FMI 06 permanece
ativo.
Vá para o passo 2.

280
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO Reparar: Provavelmente, o código de falha


DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO À MASSA. inicial foi causado por mau contato da
a. Gire a chave de partida e o interruptor de conexão elétrica ou por curto circuito em um
desconexão para a posição OFF (desligado). dos conectores do chicote que foi
b. O solenóide permanece desconectado do desconectado e reconectado. Continue a
chicote da máquina. operação normal da máquina.
c. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da PARE.
máquina do ECM.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J2-41 (fio
(U703-PK)) a todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto circuito está
entre o contato J2-41 (fio (U703-PK)) e o
circuito com a medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
os contatos dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1458 FMI 06.
Resultado Esperado:
O código CID 1458 FMI 06 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1458 FMI 06 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1458 FMI 06 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 281
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1458 - FMI 13 Reparar: Se o código de falha ainda estiver
ativo e a causa do mesmo não for
Este código de falha está associado com o solenóide
encontrada, substitua o ECM. É improvável
(hidráulico estendido) (No. 2). O FMI 13 significa que
que o ECM tenha falhado. Verifique se o
o ECM determinou que o solenóide está descalibrado.
sensor e os circuitos associados estão
As possíveis causas deste código de falha estão corretos antes de substituir o ECM.
relacionadas abaixo:
PARE.
• O solenóide precisa ser calibrado.
• O ECM foi carregado com novo software.
• A memória do ECM está corrompida.
NOTA: Assegure-se que o código de falha CID 1458
FMI 13 está ativo antes de executar este
procedimento.
1. VERIFIQUE A CALIBRAÇÃO
a. Execute os procedimentos de ajuste e
calibração necessários. Consulte a seção
Verificações e Ajustes do Implemento e
Engate de Três Pontos, quanto a esses
procedimentos.
b. Observe o status do código CID 1458 FMI 13.
Resultado Esperado:
O código CID 1458 FMI 13 não está ativo.
Resultados:
• OK – O código CID 1458 FMI 13 não está
ativo. A calibração corrigiu a condição que
causou o código CID 1458 FMI 13. Continue a
operação normal.
PARE.
• NÃO OK – O código CID 1458 FMI 13 ainda
está ativo.
Vá para o passo 2.
2. CARREGUE NOVO SOFTWARE
a. Carregue novo software no ECM. Consulte a
seção Verificações e Ajustes do Implemento e
Engate de Três Pontos, quanto a esses
procedimentos.
b. Execute os procedimentos de calibração para
o solenóide. Consulte a seção Verificações e
Ajustes do Implemento e Engate de Três
Pontos, quanto a esses procedimentos.
Resultado Esperado:
O código CID 1458 FMI 13 não está ativo.
Resultados:
• OK – O código CID 1458 FMI 13 não está
ativo. Carregar novo software corrigiu a
condição que causou o CID 1458 FMI 13.
Continue a operação normal.
PARE.
• NÃO OK – O código CID 1458 FMI 13 ainda
está ativo.
Reparar: O código de falha ainda está ativo.
Verifique se o software correto foi instalado no
ECM, ou se o ECM correto está instalado na
máquina. Em seguida, repita a calibração.

282
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1459 - FMI 03


FIG. 163: Diagrama do solenóide (hidráulico
estendido) (No. 3).
Este código de falha está associado com o solenóide
(hidráulico estendido) (No. 3). O código FMI 03
significa que o ECM determinou que a tensão do
circuito do solenóide está acima do normal ou em
curto com alta tensão.
As possíveis causas do código de falha são
relacionadas abaixo:
• O solenóide está defeituoso.
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com o circuito + da bateria.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável. FIG. 163
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1459 FMI 03 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM não
terá nenhum controle sobre o circuito do solenóide. O
acessório do implemento continuará movendo-se
para a posição estendida.
1. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO
DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO COM O
CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Desconecte os conectores do chicote da
máquina do solenóide e do ECM.
c. No conector do chicote da máquina para o
ECM, meça a resistência do contato J2-25 (fio
(U705-PU)) a todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto está entre o
contato J2-25 (U705-PU)) e o circuito com
uma medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 283
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

PARE.
2. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA AINDA
ESTÁ ATIVO.
a. Inspecione os contatos e limpe os contatos
dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Determine se o código CID 1459 FMI 03 está
ativo.
Resultado Esperado:
O código CID 1459 FMI 03 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1459 FMI 03 está ativo. O
problema não foi corrigido. O ECM pode estar
defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1459 FMI 03 não está
ativo. O problema não existe neste momento.
Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.

284
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1459 - FMI 05


FIG. 164: Diagrama do solenóide (hidráulico
estendido) (No. 3).
Este código de falha está associado com o solenóide
(hidráulico estendido) (No. 3). O FMI 05 significa que
o ECM determinou que a corrente do solenóide está
abaixo do normal ou o solenóide está com um circuito
interrompido.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está
interrompido.
• O circuito de retorno do solenóide está
interrompido. FIG. 164
• O solenóide está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1459 FMI 05 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito do solenóide. A ligação do
implemento não se estenderá. Contudo, a ligação do
implemento poderá retrair-se.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
c. No conector do chicote da máquina para o
solenóide, coloque um fio auxiliar entre o
contato B (fio (U705-PU)) e o contato A (fio
(H805-BR)).
d. Observe o status do código CID 1459 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1459 FMI 05 permanece ativo.
Resultados:
• SIM – O código de falha permanece ativo. O
fio auxiliar não afeta o código de falha.
Vá para o passo 2.
• NÃO – O código de falha não está mais ativo.
O solenóide está defeituoso.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide. Verifique se
o novo solenóide corrige o problema.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 285
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

2. VERIFIQUE O CHICOTE QUANTO A UMA Reparar: Provavelmente, o código de falha


INTERRUPÇÃO. inicial foi causado por mau contato da
a. Gire a chave de partida e o interruptor de conexão elétrica ou por curto circuito em um
desconexão para a posição OFF (desligado). dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
b. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da
operação normal da máquina.
máquina do ECM.
PARE.
c. O fio auxiliar que estava instalado no Passo
de Teste anterior permanece no lugar.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J2-25 (fio
(U705-PU)) ao contato J2-12 (fio (H805-BR)).
Resultado Esperado:
A resistência é menor que 5,0 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência é menor que 5,0 Ohms. O
chicote da máquina está correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5000
Ohms. A resistência medida não está correta.
Há um circuito interrompido no chicote da
máquina.
Reparar: A interrupção está no fio (U705-PU)
ou no fio (H805-BR) do chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
chicote e limpe os conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1459 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1459 FMI 05 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1459 FMI 05 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1459 FMI 05 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.

286
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1459 - FMI 06


FIG. 165: Diagrama do solenóide (hidráulico
estendido) (No. 3).
Este código de falha está associado com o solenóide
(hidráulico estendido) (No. 3). O código FMI 06
significa que o ECM determinou que a corrente do
solenóide está acima do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com a massa.
• O solenóide está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
FIG. 165
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1459 FMI 06 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito do solenóide. A ligação do
implemento não se estenderá. Contudo, a ligação do
implemento poderá retrair-se.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Observe o status do código de falha.
c. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
Resultado Esperado:
O código CID 1459 FMI 06 muda para CID 1459
FMI 05 ao desconectar o solenóide.
Resultados:
• SIM – O código CID 1459 FMI 06 muda para
CID 1459 FMI 05 ao desconectar o solenóide.
O circuito está correto.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide.
PARE.
• NÃO – O código CID 1459 FMI 06 permanece
ativo.
Vá para o passo 2.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 287
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO Reparar: Provavelmente, o código de falha


DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO À MASSA. inicial foi causado por mau contato da
a. Gire a chave de partida e o interruptor de conexão elétrica ou por curto circuito em um
desconexão para a posição OFF (desligado). dos conectores do chicote que foi
b. O solenóide permanece desconectado do desconectado e reconectado. Continue a
chicote da máquina. operação normal da máquina.
c. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da PARE.
máquina do ECM.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J2-25 (fio
(U705-PU)) a todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto circuito está
entre o contato J2-25 (fio (J705-PU)) e o
circuito com a medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
os contatos dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1459 FMI 06.
Resultado Esperado:
O código CID 1459 FMI 06 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1459 FMI 06 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1459 FMI 06 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.

288
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1459 - FMI 13 Se o código de falha ainda estiver ativo e a
causa do mesmo não for encontrada,
Este código de falha está associado com o solenóide
substitua o ECM. É improvável que o ECM
(hidráulico estendido) (No. 3). O FMI 13 significa que
tenha falhado. Verifique se o sensor e os
o ECM determinou que o solenóide está descalibrado.
circuitos associados estão corretos antes de
As possíveis causas deste código de falha estão substituir o ECM.
relacionadas abaixo:
PARE.
• O solenóide precisa ser calibrado.
• O ECM foi carregado com novo software.
• A memória do ECM está corrompida.
NOTA: Assegure-se que o código de falha CID 1459
FMI 13 está ativo antes de executar este
procedimento.
1. VERIFIQUE A CALIBRAÇÃO
a. Execute os procedimentos de ajuste e
calibração necessários. Consulte a seção
Verificações e Ajustes do Implemento e
Engate de Três Pontos, quanto a esses
procedimentos.
b. Observe o status do código CID 1459 FMI 13.
Resultado Esperado:
O código CID 1459 FMI 13 não está ativo.
Resultados:
• OK – O código CID 1459 FMI 13 não está
ativo. A calibração corrigiu a condição que
causou o código CID 1459 FMI 13. Continue a
operação normal.
PARE.
• NÃO OK – O código CID 1459 FMI 13 ainda
está ativo.
Vá para o passo 2.
2. CARREGUE NOVO SOFTWARE
a. Carregue novo software no ECM. Consulte a
seção Verificações e Ajustes do Implemento e
Engate de Três Pontos, quanto a esses
procedimentos.
b. Execute os procedimentos de calibração para
o solenóide. Consulte a seção Verificações e
Ajustes do Implemento e Engate de Três
Pontos, quanto a esses procedimentos.
Resultado Esperado:
O código CID 1459 FMI 13 não está ativo.
Resultados:
• OK – O código CID 1459 FMI 13 não está
ativo. Carregar novo software corrigiu a
condição que causou o CID 1459 FMI 13.
Continue a operação normal.
PARE.
• NÃO OK – O código CID 1459 FMI 13 ainda
está ativo.
Reparar: O código de falha ainda está ativo.
Verifique se o software correto foi instalado no
ECM, ou se o ECM correto está instalado na
máquina. Em seguida, repita a calibração.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 289
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1460 - FMI 03


FIG. 166: Diagrama do solenóide (hidráulico
estendido) (No. 4).
Este código de falha está associado com o solenóide
(hidráulico estendido) (No. 4). O código FMI 03
significa que o ECM determinou que a tensão do
circuito do solenóide está acima do normal ou em
curto com alta tensão.
As possíveis causas do código de falha são
relacionadas abaixo:
• O solenóide está defeituoso.
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com o circuito + da bateria.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável. FIG. 166
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1460 FMI 03 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM não
terá nenhum controle sobre o circuito do solenóide. O
acessório do implemento continuará movendo-se
para a posição estendida.
1. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO
DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO COM O
CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Desconecte os conectores do chicote da
máquina do solenóide e do ECM.
c. No conector do chicote da máquina para o
ECM, meça a resistência do contato J2-3 (fio
(U746-OR)) a todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto circuito está
entre o contato J2-3 (U746-OR)) e o circuito
com uma medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.

290
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

PARE.
2. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA AINDA
ESTÁ ATIVO.
a. Inspecione os contatos e limpe os contatos
dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Determine se o código CID 1460 FMI 03 está
ativo.
Resultado Esperado:
O código CID 1460 FMI 03 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1460 FMI 03 está ativo. O
problema não foi corrigido. O ECM pode estar
defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1460 FMI 03 não está
ativo. O problema não existe neste momento.
Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 291
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1460 - FMI 05


FIG. 167: Diagrama do solenóide (hidráulico
estendido) (No. 4).
Este código de falha está associado com o solenóide
(hidráulico estendido) (No. 4). O FMI 05 significa que
o ECM determinou que a corrente do solenóide está
abaixo do normal ou o solenóide está com um circuito
interrompido.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está
interrompido.
• O circuito de retorno do solenóide está
interrompido. FIG. 167
• O solenóide está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1460 FMI 05 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito do solenóide. A ligação do
implemento não se estenderá. Contudo, a ligação do
implemento poderá retrair-se.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
c. No conector do chicote da máquina para o
solenóide, coloque um fio auxiliar entre o
contato A (fio (U746-OR)) e o contato B (fio
(H807-YL)).
d. Observe o status do código CID 1460 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1460 FMI 05 permanece ativo.
Resultados:
• SIM – O código de falha permanece ativo. O
fio auxiliar não afeta o código de falha.
Vá para o passo 2.
• NÃO – O código de falha não está mais ativo.
O solenóide está defeituoso.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide. Verifique se
o novo solenóide corrige o problema.

292
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

2. VERIFIQUE O CHICOTE QUANTO A UMA Reparar: Provavelmente, o código de falha


INTERRUPÇÃO. inicial foi causado por mau contato da
a. Gire a chave de partida e o interruptor de conexão elétrica ou por curto circuito em um
desconexão para a posição OFF (desligado). dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
b. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da
operação normal da máquina.
máquina do ECM.
PARE.
c. O fio auxiliar que estava instalado no Passo
de Teste anterior permanece no lugar.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J2-3 (fio (U746-
OR)) ao contato J2-18 (fio (H807-YL)).
Resultado Esperado:
A resistência é menor que 5,0 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência é menor que 5,0 Ohms. O
chicote da máquina está correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5000
Ohms. A resistência medida não está correta.
Há um circuito interrompido no chicote da
máquina.
Reparar: A interrupção está no fio (U746-OR)
ou no fio (H807-YL) do chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
chicote e limpe os conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1460 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1460 FMI 05 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1460 FMI 05 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1460 FMI 05 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 293
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1460 - FMI 06


FIG. 168: Diagrama do solenóide (hidráulico
estendido) (No. 4).
Este código de falha está associado com o solenóide
(hidráulico estendido) (No. 4). O código FMI 06
significa que o ECM determinou que a corrente do
solenóide está acima do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com a massa.
• O solenóide está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
FIG. 168
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1460 FMI 06 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito do solenóide. A ligação do
implemento não se estenderá. Contudo, a ligação do
implemento poderá retrair-se.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Observe o status do código de falha.
c. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
Resultado Esperado:
O código CID 1460 FMI 06 muda para CID 1460
FMI 05 ao desconectar o solenóide.
Resultados:
• SIM – O código CID 1460 FMI 06 muda para
CID 1460 FMI 05 ao desconectar o solenóide.
O circuito está correto.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide.
PARE.
• NÃO – O código CID 1460 FMI 06 permanece
ativo.
Vá para o passo 2.

294
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO Reparar: Provavelmente, o código de falha


DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO À MASSA. inicial foi causado por mau contato da
a. Gire a chave de partida e o interruptor de conexão elétrica ou por curto circuito em um
desconexão para a posição OFF (desligado). dos conectores do chicote que foi
b. O solenóide permanece desconectado do desconectado e reconectado. Continue a
chicote da máquina. operação normal da máquina.
c. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da PARE.
máquina do ECM.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J2-3 (fio (U746-
OR)) a todos os contatos que são utilizados
nos conectores do chicote da máquina para o
ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto circuito está
entre o contato J2-3 (fio (U746-OR)) e o
circuito com a medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
os contatos dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1460 FMI 06.
Resultado Esperado:
O código CID 1460 FMI 06 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1460 FMI 06 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1460 FMI 06 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 295
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1460 - FMI 13 Se o código de falha ainda estiver ativo e a
causa do mesmo não for encontrada,
Este código de falha está associado com o solenóide
substitua o ECM. É improvável que o ECM
(hidráulico estendido) (No. 4). O FMI 13 significa que
tenha falhado. Verifique se o sensor e os
o ECM determinou que o solenóide está descalibrado.
circuitos associados estão corretos antes de
As possíveis causas deste código de falha estão substituir o ECM.
relacionadas abaixo:
PARE.
• O solenóide precisa ser calibrado.
• O ECM foi carregado com novo software.
• A memória do ECM está corrompida.
NOTA: Assegure-se que o código de falha CID 1460
FMI 13 está ativo antes de executar este
procedimento.
1. VERIFIQUE A CALIBRAÇÃO
a. Execute os procedimentos de ajuste e
calibração necessários. Consulte a seção
Verificações e Ajustes do Implemento e
Engate de Três Pontos, quanto a esses
procedimentos.
b. Observe o status do código CID 1460 FMI 13.
Resultado Esperado:
O código CID 1460 FMI 13 não está ativo.
Resultados:
• OK – O código CID 1460 FMI 13 não está
ativo. A calibração corrigiu a condição que
causou o código CID 1460 FMI 13. Continue a
operação normal.
PARE.
• NÃO OK – O código CID 1460 FMI 13 ainda
está ativo.
Vá para o passo 2.
2. CARREGUE NOVO SOFTWARE
a. Carregue novo software no ECM. Consulte a
seção Verificações e Ajustes do Implemento e
Engate de Três Pontos, quanto a esses
procedimentos.
b. Execute os procedimentos de calibração para
o solenóide. Consulte a seção Verificações e
Ajustes do Implemento e Engate de Três
Pontos, quanto a esses procedimentos.
Resultado Esperado:
O código CID 1460 FMI 13 não está ativo.
Resultados:
• OK – O código CID 1460 FMI 13 não está
ativo. Carregar novo software corrigiu a
condição que causou o CID 1460 FMI 13.
Continue a operação normal.
PARE.
• NÃO OK – O código CID 1460 FMI 13 ainda
está ativo.
Reparar: O código de falha ainda está ativo.
Verifique se o software correto foi instalado no
ECM, ou se o ECM correto está instalado na
máquina. Em seguida, repita a calibração.

296
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1463 - FMI 03


FIG. 169: Diagrama do solenóide (retração hidráulica)
(No. 1).
Este código de falha está associado com o solenóide
(retração hidráulica) (No. 1). O código FMI 03 significa
que o ECM determinou que a tensão do circuito do
solenóide está acima do normal ou em curto com alta
tensão.
As possíveis causas do código de falha são
relacionadas abaixo:
• O solenóide está defeituoso.
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com o circuito + da bateria.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável. FIG. 169
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1463 FMI 03 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM não
terá nenhum controle sobre o circuito do solenóide. O
acessório do implemento continuará movendo-se
para a posição retraída.
1. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO
DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO COM O
CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Desconecte os conectores do chicote da
máquina do solenóide e do ECM.
c. No conector do chicote da máquina para o
ECM, meça a resistência do contato J2-60 (fio
(U700-WH)) a todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto está entre o
contato J2-60 (fio (U700-WH)) e o circuito com
uma medida de resistência baixa.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 297
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Reparar: Repare ou substitua o chicote da


máquina.
PARE.
2. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA AINDA
ESTÁ ATIVO.
a. Inspecione os contatos e limpe os contatos
dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Determine se o código CID 1463 FMI 03 está
ativo.
Resultado Esperado:
O código CID 1463 FMI 03 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1463 FMI 03 está ativo. O
problema não foi corrigido. O ECM pode estar
defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1463 FMI 03 não está
ativo. O problema não existe neste momento.
Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.

298
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1463 - FMI 05


FIG. 170: Diagrama do solenóide (retração hidráulica)
(No. 1).
Este código de falha está associado com o solenóide
(retração hidráulica) (No. 1). O FMI 05 significa que o
ECM determinou que a corrente do solenóide está
abaixo do normal ou o solenóide está com um circuito
interrompido.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está
interrompido.
• O circuito de retorno do solenóide está
interrompido. FIG. 170
• O solenóide está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1463 FMI 05 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito do solenóide. A ligação do
implemento não se retrairá. Contudo, a ligação do
implemento poderá estender-se.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
c. No conector do chicote da máquina para o
solenóide, coloque um fio auxiliar entre o
contato B (fio (U700-OR)) e o contato A (fio
(H804-GN)).
d. Observe o status do código CID 1463 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1463 FMI 05 permanece ativo.
Resultados:
• SIM – O código de falha permanece ativo. O
fio auxiliar não afeta o código de falha.
Vá para o passo 2.
• NÃO – O código de falha não está mais ativo.
O solenóide está defeituoso.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide. Verifique se
o novo solenóide corrige o problema.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 299
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

PARE. Reparar: Provavelmente, o código de falha


2. VERIFIQUE O CHICOTE QUANTO A UMA inicial foi causado por mau contato da
INTERRUPÇÃO. conexão elétrica ou por curto circuito em um
a. Gire a chave de partida e o interruptor de dos conectores do chicote que foi
desconexão para a posição OFF (desligado). desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
b. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da
máquina do ECM. PARE.
c. O fio auxiliar que estava instalado no Passo
de Teste anterior permanece no lugar.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J2-60 (fio
(U700-WH)) ao contato J2-13 (fio (H804-GN)).
Resultado Esperado:
A resistência é menor que 5,0 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência é menor que 5,0 Ohms. O
chicote da máquina está correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5000
Ohms. A resistência medida não está correta.
Há um circuito interrompido no chicote da
máquina.
Reparar: A interrupção está no fio (U700-WH)
ou no fio (H804-GN) do chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
chicote e limpe os conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1463 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1463 FMI 05 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1463 FMI 05 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1463 FMI 05 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.

300
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1463 - FMI 06


FIG. 171: Diagrama do solenóide (retração hidráulica)
(No. 1).
Este código de falha está associado com o solenóide
(retração hidráulica) (No. 1). O código FMI 06 significa
que o ECM determinou que a corrente do solenóide
está acima do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com a massa.
• O solenóide está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
FIG. 171
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1463 FMI 06 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito do solenóide. A ligação do
implemento não se retrairá. Contudo, a ligação do
implemento poderá estender-se.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Observe o status do código de falha.
c. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
Resultado Esperado:
O código CID 1463 FMI 06 muda para CID 1463
FMI 05 ao desconectar o solenóide.
Resultados:
• SIM – O código CID 1463 FMI 06 muda para
CID 1463 FMI 05 ao desconectar o solenóide.
O circuito está correto.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide.
PARE.
• NÃO – O código CID 1463 FMI 06 permanece
ativo.
Vá para o passo 2.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 301
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO Reparar: Provavelmente, o código de falha


DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO À MASSA. inicial foi causado por mau contato da
a. Gire a chave de partida e o interruptor de conexão elétrica ou por curto circuito em um
desconexão para a posição OFF (desligado). dos conectores do chicote que foi
b. O solenóide permanece desconectado do desconectado e reconectado. Continue a
chicote da máquina. operação normal da máquina.
c. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da PARE.
máquina do ECM.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J2-60 (fio
(U700-WH)) a todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto circuito está
entre o contato J2-60 (fio (U700-WH)) e o
circuito com a medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
os contatos dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1463 FMI 06.
Resultado Esperado:
O código CID 1463 FMI 06 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1463 FMI 06 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1463 FMI 06 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.

302
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1463 - FMI 13 Reparar: Se o código de falha ainda estiver
ativo e a causa do mesmo não for
Este código de falha está associado com o solenóide
encontrada, substitua o ECM. É improvável
(retração hidráulica) (No. 1). O FMI 13 significa que o
que o ECM tenha falhado. Verifique se o
ECM determinou que o solenóide está descalibrado.
sensor e os circuitos associados estão
As possíveis causas deste código de falha estão corretos antes de substituir o ECM.
relacionadas abaixo:
PARE.
• O solenóide precisa ser calibrado.
• O ECM foi carregado com novo software.
• A memória do ECM está corrompida.
NOTA: Assegure-se que o código de falha CID 1457
FMI 13 está ativo antes de executar este
procedimento.
1. VERIFIQUE A CALIBRAÇÃO
a. Execute os procedimentos de ajuste e
calibração necessários. Consulte a seção
Verificações e Ajustes do Implemento e
Engate de Três Pontos, quanto a esses
procedimentos.
b. Observe o status do código CID 1457 FMI 13.
Resultado Esperado:
O código CID 1457 FMI 13 não está ativo.
Resultados:
• OK – O código CID 1457 FMI 13 não está
ativo. A calibração corrigiu a condição que
causou o código CID 1457 FMI 13. Continue a
operação normal.
PARE.
• NÃO OK – O código CID 1457 FMI 13 ainda
está ativo.
Vá para o passo 2.
2. CARREGUE NOVO SOFTWARE
a. Carregue novo software no ECM. Consulte a
seção Verificações e Ajustes do Implemento e
Engate de Três Pontos, quanto a esses
procedimentos.
b. Execute os procedimentos de calibração para
o solenóide. Consulte a seção Verificações e
Ajustes do Implemento e Engate de Três
Pontos, quanto a esses procedimentos.
Resultado Esperado:
O código CID 1457 FMI 13 não está ativo.
Resultados:
• OK – O código CID 1457 FMI 13 não está
ativo. Carregar novo software corrigiu a
condição que causou o CID 1457 FMI 13.
Continue a operação normal.
PARE.
• NÃO OK – O código CID 1457 FMI 13 ainda
está ativo.
Reparar: O código de falha ainda está ativo.
Verifique se o software correto foi instalado no
ECM, ou se o ECM correto está instalado na
máquina. Em seguida, repita a calibração.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 303
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1464 - FMI 03


FIG. 172: Diagrama do solenóide (retração hidráulica)
(No. 2).
Este código de falha está associado com o solenóide
(retração hidráulica) (No. 2). O código FMI 03 significa
que o ECM determinou que a tensão do circuito do
solenóide está acima do normal ou em curto com alta
tensão.
As possíveis causas do código de falha são
relacionadas abaixo:
• O solenóide está defeituoso.
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com o circuito + da bateria.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável. FIG. 172
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1464 FMI 03 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM não
terá nenhum controle sobre o circuito do solenóide. O
acessório do implemento continuará movendo-se
para a posição retraída.
1. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO
DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO COM O
CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Desconecte os conectores do chicote da
máquina do solenóide e do ECM.
c. No conector do chicote da máquina para o
ECM, meça a resistência do contato J2-40 (fio
(U702-YL)) a todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto está entre o
contato J2-40 (U702-YL)) e o circuito com
uma medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.

304
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

PARE.
2. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA AINDA
ESTÁ ATIVO.
a. Inspecione os contatos e limpe os contatos
dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Determine se o código CID 1464 FMI 03 está
ativo.
Resultado Esperado:
O código CID 1464 FMI 03 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1464 FMI 03 está ativo. O
problema não foi corrigido. O ECM pode estar
defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1464 FMI 03 não está
ativo. O problema não existe neste momento.
Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 305
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1464 - FMI 05


FIG. 173: Diagrama do solenóide (retração hidráulica)
(No. 2).
Este código de falha está associado com o solenóide
(retração hidráulica) (No. 2). O FMI 05 significa que o
ECM determinou que a corrente do solenóide está
abaixo do normal ou o solenóide está com um circuito
interrompido.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está
interrompido.
• O circuito de retorno do solenóide está
interrompido. FIG. 173
• O solenóide está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1464 FMI 05 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito do solenóide. A ligação do
implemento não se retrairá. Contudo, a ligação do
implemento poderá estender-se.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
c. No conector do chicote da máquina para o
solenóide, coloque um fio auxiliar entre o
contato B (fio (U702-YL)) e o contato A (fio
(H805-BR)).
d. Observe o status do código CID 1464 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1464 FMI 05 permanece ativo.
Resultados:
• SIM – O código de falha permanece ativo. O
fio auxiliar não afeta o código de falha.
Vá para o passo 2.
• NÃO – O código de falha não está mais ativo.
O solenóide está defeituoso.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide. Verifique se
o novo solenóide corrige o problema.

306
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

2. VERIFIQUE O CHICOTE QUANTO A UMA Reparar: Provavelmente, o código de falha


INTERRUPÇÃO. inicial foi causado por mau contato da
a. Gire a chave de partida e o interruptor de conexão elétrica ou por curto circuito em um
desconexão para a posição OFF (desligado). dos conectores do chicote que foi
b. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da desconectado e reconectado. Continue a
máquina do ECM. operação normal da máquina.
c. O fio auxiliar que estava instalado no Passo PARE.
de Teste anterior permanece no lugar.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J2-40 (fio
(U702-YL)) ao contato J2-12 (fio (H805-BR)).
Resultado Esperado:
A resistência é menor que 5,0 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência é menor que 5,0 Ohms. O
chicote da máquina está correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5000
Ohms. A resistência medida não está correta.
Há um circuito interrompido no chicote da
máquina.
Reparar: A interrupção está no fio (U702-YL)
ou no fio (H805-BR) do chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
chicote e limpe os conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1464 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1464 FMI 05 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1464 FMI 05 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1464 FMI 05 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 307
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1464 - FMI 06


FIG. 174: Diagrama do solenóide (retração hidráulica)
(No. 2).
Este código de falha está associado com o solenóide
(retração hidráulica) (No. 2). O código FMI 06 significa
que o ECM determinou que a corrente do solenóide
está acima do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com a massa.
• O solenóide está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
FIG. 174
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1464 FMI 06 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito do solenóide. A ligação do
implemento não se retrairá. Contudo, a ligação do
implemento poderá estender-se.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Observe o status do código de falha.
c. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
Resultado Esperado:
O código CID 1464 FMI 06 muda para CID 1464
FMI 05 ao desconectar o solenóide.
Resultados:
• SIM – O código CID 1464 FMI 06 muda para
CID 1464 FMI 05 ao desconectar o solenóide.
O circuito está correto.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide.
PARE.
• NÃO – O código CID 1464 FMI 06 permanece
ativo.
Vá para o passo 2.

308
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO Reparar: Provavelmente, o código de falha


DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO À MASSA. inicial foi causado por mau contato da
a. Gire a chave de partida e o interruptor de conexão elétrica ou por curto circuito em um
desconexão para a posição OFF (desligado). dos conectores do chicote que foi
b. O solenóide permanece desconectado do desconectado e reconectado. Continue a
chicote da máquina. operação normal da máquina.
c. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da PARE.
máquina do ECM.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J2-40 (fio
(U702-YL)) a todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto circuito está
entre o contato J2-40 (fio (U702-YL)) e o
circuito com a medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
os contatos dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1464 FMI 06.
Resultado Esperado:
O código CID 1464 FMI 06 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1464 FMI 06 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1464 FMI 06 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 309
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1464 - FMI 13 Se o código de falha ainda estiver ativo e a
causa do mesmo não for encontrada,
Este código de falha está associado com o solenóide
substitua o ECM. É improvável que o ECM
(retração hidráulica) (No. 2). O FMI 13 significa que o
tenha falhado. Verifique se o sensor e os
ECM determinou que o solenóide está descalibrado.
circuitos associados estão corretos antes de
As possíveis causas deste código de falha estão substituir o ECM.
relacionadas abaixo:
PARE.
• O solenóide precisa ser calibrado.
• O ECM foi carregado com novo software.
• A memória do ECM está corrompida.
NOTA: Assegure-se que o código de falha CID 1464
FMI 13 está ativo antes de executar este
procedimento.
1. VERIFIQUE A CALIBRAÇÃO
a. Execute os procedimentos de ajuste e
calibração necessários. Consulte a seção
Verificações e Ajustes do Implemento e
Engate de Três Pontos, quanto a esses
procedimentos.
b. Observe o status do código CID 1464 FMI 13.
Resultado Esperado:
O código CID 1464 FMI 13 não está ativo.
Resultados:
• OK – O código CID 1464 FMI 13 não está
ativo. A calibração corrigiu a condição que
causou o código CID 1464 FMI 13. Continue a
operação normal.
PARE.
• NÃO OK – O código CID 1464 FMI 13 ainda
está ativo.
Vá para o passo 2.
2. CARREGUE NOVO SOFTWARE
a. Carregue novo software no ECM. Consulte a
seção Verificações e Ajustes do Implemento e
Engate de Três Pontos, quanto a esses
procedimentos.
b. Execute os procedimentos de calibração para
o solenóide. Consulte a seção Verificações e
Ajustes do Implemento e Engate de Três
Pontos, quanto a esses procedimentos.
Resultado Esperado:
O código CID 1464 FMI 13 não está ativo.
Resultados:
• OK – O código CID 1464 FMI 13 não está
ativo. Carregar novo software corrigiu a
condição que causou o CID 1464 FMI 13.
Continue a operação normal.
PARE.
• NÃO OK – O código CID 1464 FMI 13 ainda
está ativo.
Reparar: O código de falha ainda está ativo.
Verifique se o software correto foi instalado no
ECM, ou se o ECM correto está instalado na
máquina. Em seguida, repita a calibração.

310
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1465 - FMI 03


FIG. 175: Diagrama do solenóide (retração hidráulica)
(No. 3).
Este código de falha está associado com o solenóide
(retração hidráulica) (No. 3). O código FMI 03 significa
que o ECM determinou que a tensão do circuito do
solenóide está acima do normal ou em curto com alta
tensão.
As possíveis causas do código de falha são
relacionadas abaixo:
• O solenóide está defeituoso.
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com o circuito + da bateria.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável. FIG. 175
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1465 FMI 03 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM não
terá nenhum controle sobre o circuito do solenóide. O
acessório do implemento continuará movendo-se
para a posição retraída.
1. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO
DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO COM O
CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Desconecte os conectores do chicote da
máquina do solenóide e do ECM.
c. No conector do chicote da máquina para o
ECM, meça a resistência do contato J1-24 (fio
(U704-GY)) a todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto circuito está
entre o contato J2-24 (U704-GY)) e o circuito
com uma medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 311
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

PARE.
2. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA AINDA
ESTÁ ATIVO.
a. Inspecione os contatos e limpe os contatos
dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Determine se o código CID 1465 FMI 03 está
ativo.
Resultado Esperado:
O código CID 1465 FMI 03 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1465 FMI 03 está ativo. O
problema não foi corrigido. O ECM pode estar
defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1465 FMI 03 não está
ativo. O problema não existe neste momento.
Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.

312
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1465 - FMI 05


FIG. 176: Diagrama do solenóide (retração hidráulica)
(No. 3).
Este código de falha está associado com o solenóide
(retração hidráulica)) (No. 3). O FMI 05 significa que o
ECM determinou que a corrente do solenóide está
abaixo do normal ou o solenóide está com um circuito
interrompido.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está
interrompido.
• O circuito de retorno do solenóide está
interrompido. FIG. 176
• O solenóide está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1465 FMI 05 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito do solenóide. A ligação do
implemento não se retrairá. Contudo, a ligação do
implemento poderá estender-se.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
c. No conector do chicote da máquina para o
solenóide, coloque um fio auxiliar entre o
contato B (fio (U704-GY)) e o contato A (fio
(H807-YL)).
d. Observe o status do código CID 1465 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1465 FMI 05 permanece ativo.
Resultados:
• SIM – O código de falha permanece ativo. O
fio auxiliar não afeta o código de falha.
Vá para o passo 2.
• NÃO – O código de falha não está mais ativo.
O solenóide está defeituoso.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide. Verifique se
o novo solenóide corrige o problema.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 313
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

2. VERIFIQUE O CHICOTE QUANTO A UMA Reparar: Provavelmente, o código de falha


INTERRUPÇÃO. inicial foi causado por mau contato da
a. Gire a chave de partida e o interruptor de conexão elétrica ou por curto circuito em um
desconexão para a posição OFF (desligado). dos conectores do chicote que foi
b. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da desconectado e reconectado. Continue a
máquina do ECM. operação normal da máquina.
c. O fio auxiliar que estava instalado no Passo PARE.
de Teste anterior permanece no lugar.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J2-24 (fio
(U704-GY)) ao contato J2-18 (fio (H807-YL)).
Resultado Esperado:
A resistência é menor que 5,0 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência é menor que 5,0 Ohms. O
chicote da máquina está correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5000
Ohms. A resistência medida não está correta.
Há um circuito interrompido no chicote da
máquina.
Reparar: A interrupção está no fio (U704-GY)
ou no fio (H807-YL) do chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
chicote e limpe os conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1465 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1465 FMI 05 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1465 FMI 05 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1465 FMI 05 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.

314
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1465 - FMI 06


FIG. 177: Diagrama do solenóide (retração hidráulica)
(No. 3).
Este código de falha está associado com o solenóide
(retração hidráulica) (No. 3). O código FMI 06 significa
que o ECM determinou que a corrente do solenóide
está acima do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com a massa.
• O solenóide está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
FIG. 177
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1465 FMI 06 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito do solenóide. A ligação do
implemento não se retrairá. Contudo, a ligação do
implemento poderá estender-se.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Observe o status do código de falha.
c. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
Resultado Esperado:
O código CID 1465 FMI 06 muda para CID 1465
FMI 05 ao desconectar o solenóide.
Resultados:
• SIM – O código CID 1465 FMI 06 muda para
CID 1465 FMI 05 ao desconectar o solenóide.
O circuito está correto.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide.
PARE.
• NÃO – O código CID 1465 FMI 06 permanece
ativo.
Vá para o passo 2.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 315
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO Reparar: Provavelmente, o código de falha


DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO À MASSA. inicial foi causado por mau contato da
a. Gire a chave de partida e o interruptor de conexão elétrica ou por curto circuito em um
desconexão para a posição OFF (desligado). dos conectores do chicote que foi
b. O solenóide permanece desconectado do desconectado e reconectado. Continue a
chicote da máquina. operação normal da máquina.
c. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da PARE.
máquina do ECM.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J1-24 (fio
(U704-GY)) a todos os contatos que são
utilizados no conector do chicote da máquina
para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto circuito está
entre o contato J2-24 (fio (U704-GY)) e o
circuito com a medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
os contatos dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1465 FMI 06.
Resultado Esperado:
O código CID 1465 FMI 06 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1465 FMI 06 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE
• NÃO – O código CID 1465 FMI 06 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.

316
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1465 - FMI 13 Se o código de falha ainda estiver ativo e a
causa do mesmo não for encontrada,
Este código de falha está associado com o solenóide
substitua o ECM. É improvável que o ECM
(retração hidráulica) (No. 3). O FMI 13 significa que o
tenha falhado. Verifique se o sensor e os
ECM determinou que o solenóide está descalibrado.
circuitos associados estão corretos antes de
As possíveis causas deste código de falha estão substituir o ECM.
relacionadas abaixo:
PARE.
• O solenóide precisa ser calibrado.
• O ECM foi carregado com novo software.
• A memória do ECM está corrompida.
NOTA: Assegure-se que o código de falha CID 1465
FMI 13 está ativo antes de executar este
procedimento.
1. VERIFIQUE A CALIBRAÇÃO
a. Execute os procedimentos de ajuste e
calibração necessários. Consulte a seção
Verificações e Ajustes do Implemento e
Engate de Três Pontos, quanto a esses
procedimentos.
b. Observe o status do código CID 1465 FMI 13.
Resultado Esperado:
O código CID 1465 FMI 13 não está ativo.
Resultados:
• OK – O código CID 1465 FMI 13 não está
ativo. A calibração corrigiu a condição que
causou o código CID 1465 FMI 13. Continue a
operação normal.
PARE.
• NÃO OK – O código CID 1465 FMI 13 ainda
está ativo.
Vá para o passo 2.
2. CARREGUE NOVO SOFTWARE
a. Carregue novo software no ECM. Consulte a
seção Verificações e Ajustes do Implemento e
Engate de Três Pontos, quanto a esses
procedimentos.
b. Execute os procedimentos de calibração para
o solenóide. Consulte a seção Verificações e
Ajustes do Implemento e Engate de Três
Pontos, quanto a esses procedimentos.
Resultado Esperado:
O código CID 1465 FMI 13 não está ativo.
Resultados:
• OK – O código CID 1465 FMI 13 não está
ativo. Carregar novo software corrigiu a
condição que causou o CID 1465 FMI 13.
Continue a operação normal.
PARE.
• NÃO OK – O código CID 1465 FMI 13 ainda
está ativo.
Reparar: O código de falha ainda está ativo.
Verifique se o software correto foi instalado no
ECM, ou se o ECM correto está instalado na
máquina. Em seguida, repita a calibração.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 317
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1466 - FMI 03


FIG. 178: Diagrama do solenóide (retração
hidráulica)) (No. 4).
Este código de falha está associado com o solenóide
(retração hidráulica) (No. 4). O código FMI 03 significa
que o ECM determinou que a tensão do circuito do
solenóide está acima do normal ou em curto com alta
tensão.
As possíveis causas do código de falha são
relacionadas abaixo:
• O solenóide está defeituoso.
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com o circuito + da bateria.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável. FIG. 178
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1466 FMI 03 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM não
terá nenhum controle sobre o circuito do solenóide. O
acessório do implemento continuará movendo-se
para a posição retraída.
1. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO
DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO COM O
CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Desconecte os conectores do chicote da
máquina do solenóide e do ECM.
c. No conector do chicote da máquina para o
ECM, meça a resistência do contato J2-16 (fio
(U745-WH)) a todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto está entre o
contato J2-16 (fio (U745-WH)) e o circuito com
uma medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.

318
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

PARE.
2. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA AINDA
ESTÁ ATIVO.
a. Inspecione os contatos e limpe os contatos
dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Determine se o código CID 1466 FMI 03 está
ativo.
Resultado Esperado:
O código CID 1466 FMI 03 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1466 FMI 03 está ativo. O
problema não foi corrigido. O ECM pode estar
defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1466 FMI 03 não está
ativo. O problema não existe neste momento.
Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 319
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1466 - FMI 05


FIG. 179: Diagrama do solenóide (retração hidráulica)
(No. 4).
Este código de falha está associado com o solenóide
(retração hidráulica) (No. 4). O FMI 05 significa que o
ECM determinou que a corrente do solenóide está
abaixo do normal ou o solenóide está com um circuito
interrompido.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está
interrompido.
• O circuito de retorno do solenóide está
interrompido. FIG. 179
• O solenóide está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1466 FMI 05 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito do solenóide. A ligação do
implemento não se retrairá. Contudo, a ligação do
implemento poderá estender-se.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
c. No conector do chicote da máquina para o
solenóide, coloque um fio auxiliar entre o
contato B (fio (U745-WH)) e o contato A (fio
(H807-YL)).
d. Observe o status do código CID 1466 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1466 FMI 05 permanece ativo.
Resultados:
• SIM – O código de falha permanece ativo. O
fio auxiliar não afeta o código de falha.
Vá para o passo 2.
• NÃO – O código de falha não está mais ativo.
O solenóide está defeituoso.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide. Verifique se
o novo solenóide corrige o problema.
PARE.

320
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

2. VERIFIQUE O CHICOTE QUANTO A UMA Reparar: Provavelmente, o código de falha


INTERRUPÇÃO. inicial foi causado por mau contato da
a. Gire a chave de partida e o interruptor de conexão elétrica ou por curto circuito em um
desconexão para a posição OFF (desligado). dos conectores do chicote que foi
b. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da desconectado e reconectado. Continue a
máquina do ECM. operação normal da máquina.
c. O fio auxiliar que estava instalado no Passo PARE.
de Teste anterior permanece no lugar.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J2-16 (fio
(U745-WH)) ao contato J2-18 (fio (H807-YL)).
Resultado Esperado:
A resistência é menor que 5,0 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência é menor que 5,0 Ohms. O
chicote da máquina está correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5000
Ohms. A resistência medida não está correta.
Há um circuito interrompido no chicote da
máquina.
Reparar: A interrupção está no fio (U745-WH)
ou no fio (H807-YL) do chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
chicote e limpe os conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1466 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1466 FMI 05 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1466 FMI 05 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE
• NÃO – O código CID 1466 FMI 05 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 321
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1466 - FMI 06


FIG. 180: Diagrama do solenóide (retração
hidráulica)) (No. 4).
Este código de falha está associado com o solenóide
(retração hidráulica) (No. 4). O código FMI 06 significa
que o ECM determinou que a corrente do solenóide
está acima do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com a massa.
• O solenóide está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
FIG. 180
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1466 FMI 06 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito do solenóide. A ligação do
implemento não se retrairá. Contudo, a ligação do
implemento poderá estender-se.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Observe o status do código de falha.
c. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
Resultado Esperado:
O código CID 1466 FMI 06 muda para CID 1466
FMI 05 ao desconectar o solenóide.
Resultados:
• SIM – O código CID 1466 FMI 06 muda para
CID 1466 FMI 05 ao desconectar o solenóide.
O circuito está correto.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide.
PARE.
• NÃO – O código CID 1466 FMI 06 permanece
ativo.
Vá para o passo 2.

322
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO Reparar: Provavelmente, o código de falha


DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO À MASSA. inicial foi causado por mau contato da
a. Gire a chave de partida e o interruptor de conexão elétrica ou por curto circuito em um
desconexão para a posição OFF (desligado). dos conectores do chicote que foi
b. O solenóide permanece desconectado do desconectado e reconectado. Continue a
chicote da máquina. operação normal da máquina.
c. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da PARE
máquina do ECM.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J2-16 (fio
(U745-WH)) a todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto circuito está
entre o contato J2-16 (fio (U745-WH)) e o
circuito com a medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
os contatos dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1466 FMI 06.
Resultado Esperado:
O código CID 1466 FMI 06 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1466 FMI 06 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1466 FMI 06 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 323
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1466 - FMI 13 Reparar: Se o código de falha ainda estiver
ativo e a causa do mesmo não for
Este código de falha está associado com o solenóide
encontrada, substitua o ECM. É improvável
(retração hidráulica) (No. 4). O FMI 13 significa que o
que o ECM tenha falhado. Verifique se o
ECM determinou que o solenóide está descalibrado.
sensor e os circuitos associados estão
As possíveis causas deste código de falha estão corretos antes de substituir o ECM.
relacionadas abaixo:
PARE.
• O solenóide precisa ser calibrado.
• O ECM foi carregado com novo software.
• A memória do ECM está corrompida.
NOTA: Assegure-se que o código de falha CID 1466
FMI 13 está ativo antes de executar este
procedimento.
1. VERIFIQUE A CALIBRAÇÃO
a. Execute os procedimentos de ajuste e
calibração necessários. Consulte a seção
Verificações e Ajustes do Implemento e
Engate de Três Pontos, quanto a esses
procedimentos.
b. Observe o status do código CID 1466 FMI 13.
Resultado Esperado:
O código CID 1466 FMI 13 não está ativo.
Resultados:
• OK – O código CID 1466 FMI 13 não está
ativo. A calibração corrigiu a condição que
causou o código CID 1466 FMI 13. Continue a
operação normal.
PARE.
• NÃO OK – O código CID 1466 FMI 13 ainda
está ativo.
Vá para o passo 2.
2. CARREGUE NOVO SOFTWARE
a. Carregue novo software no ECM. Consulte a
seção Verificações e Ajustes do Implemento e
Engate de Três Pontos, quanto a esses
procedimentos.
b. Execute os procedimentos de calibração para
o solenóide. Consulte a seção Verificações e
Ajustes do Implemento e Engate de Três
Pontos, quanto a esses procedimentos.
Resultado Esperado:
O código CID 1466 FMI 13 não está ativo.
Resultados:
• OK – O código CID 1466 FMI 13 não está
ativo. Carregar novo software corrigiu a
condição que causou o CID 1466 FMI 13.
Continue a operação normal.
PARE.
• NÃO OK – O código CID 1466 FMI 13 ainda
está ativo.
Reparar: O código de falha ainda está ativo.
Verifique se o software correto foi instalado no
ECM, ou se o ECM correto está instalado na
máquina. Em seguida, repita a calibração.

324
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1469 - FMI 00


FIG. 181: Diagrama do sensor de velocidade do
motor da direção.
Este código de falha é registrado quando o ECM lê o
sinal 1 do sensor de velocidade do motor da direção
como sendo maior que 3450 Hz.
As possíveis causas do código de falha são
relacionadas abaixo:
• Falha mecânica do motor da direção.
• O sensor não está ajustado corretamente.
• O sensor está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
FIG. 181
1. VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DA DIREÇÃO
a. Ligue o motor e deixe-o funcionar em marcha
lenta baixa.
b. Opere o trator e esterce a direção.
Resultado Esperado:
A direção funciona corretamente.
Resultados:
• SIM – A direção funciona corretamente.
Vá para o passo 2.
• NÃO – A direção não funciona corretamente.
Reparar: Ocorreu uma falha mecânica no
motor da direção. Repare ou substitua o motor
da direção.
PARE.
2. VERIFIQUE A FREQÜÊNCIA DO SENSOR
a. Gire a chave no interruptor de partida para a
posição OFF (desligado).
b. Na parte posterior do conector do chicote
elétrico do sensor, insira uma Ponta de Prova
do Multímetro 7X-1710 ao longo do contato 3
(fio (833-GY)).
c. Na parte posterior do conector do chicote
elétrico do sensor, insira outra Ponta de Prova
do Multímetro 7X-1710 ao longo do contato 2
(fio (J764-BR)).
d. Ligue o motor e deixe-o funcionar em marcha
lenta baixa.
e. Opere o trator e esterce a direção.
f. Monitore a freqüência do sensor de
velocidade.
Resultado Esperado:
A freqüência é menor que 3450 Hz.
Resultados:
• SIM – A freqüência permaneceu abaixo de
3450 Hz e um código de falha CID 1469 FMI
02 foi registrado.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 325
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Reparar: É improvável que o ECM tenha


falhado. Saia deste procedimento. Execute o
procedimento de ajuste do sensor, se
necessário. Em seguida, execute o
procedimento de calibração do sensor.
Execute este procedimento novamente. Se a
causa da falha não for encontrada, substitua o
ECM. Consulte a seção Verificações e
Ajustes, Módulo de Controle Eletrônico (ECM)
- Substituição.
PARE.
• A freqüência é maior que 3450 Hz.
Reparar: Se o motor da direção está
funcionando corretamente, o sensor falhou.
Substitua o sensor.
PARE.
MID 039 - CID 1469 - FMI 01
FIG. 182: Diagrama do sensor de velocidade do
motor da direção.
Este código de falha é registrado quando o ECM lê o
lê um sinal 2 do sensor de velocidade para o motor da
direção e o ECM não lê um sinal 1 do sensor de
velocidade do motor da direção.
As possíveis causas do código de falha são
relacionadas abaixo:
• O sensor não está ajustado corretamente.
• Fio interrompido no circuito de sinal.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
Resposta do Sistema FIG. 182
Uma advertência será exibida no visor da TMC.
Podem-se observar alterações no comportamento da
direção.
1. VERIFIQUE O AJUSTE DO SENSOR
a. Gire a chave no interruptor de partida para a
posição OFF (desligado).
b. Remova o sensor de velocidade.
c. Limpe completamente o sensor e o furo de
fixação.
d. Reinstale o sensor.
e. Gire a chave no interruptor de partida para a
posição ON (ligado).
f. Ligue o motor e deixe-o funcionar em marcha
lenta baixa.
g. Visualize o status do código de falha. O
código de falha está ativo ou NÃO está ativo.
Resultado Esperado:
O código de falha ainda está ativo.
Resultados:
• OK – O código de falha ainda está ativo.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – O código de falha NÃO está ativo.

326
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Reparar: O código de falha não existe neste Reparar: Há um curto-circuito no chicote da


momento. Provavelmente, o código de falha máquina. O curto circuito está entre o
inicial foi causado por mau contato da circuito de sinal (fio (833-GY)) e o circuito
conexão elétrica ou por curto circuito em um com a medida de resistência baixa. Repare
dos conectores do chicote que foi ou substitua o chicote da máquina.
desconectado e reconectado. Continue a PARE.
operação normal da máquina.
4. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PARE.
PERMANECE
2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL QUANTO A a. Limpe os contatos dos conectores do
INTERRUPÇÃO NO CHICOTE DA MÁQUINA. chicote.
a. Coloque um cabo auxiliar entre o contato 2 (fio b. Reconecte todos os conectores do chicote.
(J764-BR)) e o contato 3 (fio (833-GY)) do
c. Gire a chave no interruptor de partida para a
conector do chicote do sensor de velocidade
posição ON (ligado).
da máquina.
d. Ligue o motor e deixe-o funcionar em
b. Desconecte os conectores J1 do chicote do
marcha lenta baixa.
ECM da máquina.
e. Visualize o status do código de falha. O
c. Meça a resistência entre os conectores J1-25
código de falha está ativo ou NÃO está
do sensor de sinal ao retorno J1-12 do chicote
ativo.
da máquina.
Resultado Esperado:
Resultado Esperado:
O código de falha ainda está ativo.
A resistência deve ser menor que 5,0 Ohms.
Resultados:
Resultados:
• OK – O código de falha ainda está ativo.
• OK – A resistência é menor que 5,0 Ohms.
Vá para o Passo de Teste. Reparar: É improvável que tenha ocorrido
falha do ECM. Execute os procedimentos
• NÃO OK – A resistência é maior que 5,0
novamente.
Ohms.
Substitua o ECM, se a causa do código de
Reparar: Interrupção no circuito de sinal (fio falha não for encontrada. Consulte a seção
(833-GY)) no chicote da máquina. Repare ou Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
substitua o chicote da máquina. Eletrônico (ECM) - Substituição.
PARE. PARE.
3. VERIFIQUE QUANTO A CURTO-CIRCUITO DO • NÃO OK – O código de falha NÃO está
SINAL ativo.
a. Remova o cabo auxiliar entre os dois contatos Reparar: O código de falha não existe
do sensor de velocidade instalado no Passo neste momento. Provavelmente, o código
de Teste anterior. de falha inicial foi causado por mau contato
b. Reconecte o chicote da máquina ao sensor de da conexão elétrica ou por curto circuito em
velocidade. um dos conectores do chicote que foi
c. Nos conectores J1 do chicote, meça a desconectado e reconectado. Continue a
resistência entre J1-25 (fio (833-GY)) e todas operação normal da máquina.
as fontes de tensão positiva e ligação à PARE.
massa.
Resultado Esperado:
Cada resistência deve ser maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência era maior que 5000
Ohms.
Vá para o passo 4.
• NÃO OK – Uma das resistências era menor
que 5000 Ohms.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 327
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1469 - FMI 02


FIG. 183: Diagrama do sensor de velocidade do
motor da direção.
Este código de falha é registrado quando o ECM lê o
sinal do sensor de velocidade do motor da direção
como estando incorreto. O sinal que está sendo lido
pelo ECM tem as seguintes características: errático,
intermitente e incorreto. Uma falha é registrada
quando o ECM detecta um erro no sinal do sensor de
velocidade. O sinal está abaixo do nível de queda do
sinal.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida no visor da TMC.
Podem-se observar alterações no comportamento da FIG. 183
direção.
1. VERIFIQUE O AJUSTE DO SENSOR
a. Gire a chave no interruptor de partida para a
posição OFF (desligado).
b. Remova o sensor de velocidade.
c. Limpe completamente o sensor e o furo de
fixação.
d. Reinstale o sensor.
e. Gire a chave no interruptor de partida para a
posição ON (ligado).
f. Ligue o motor e deixe-o funcionar em marcha
lenta baixa.
g. Visualize o status do código de falha. O
código de falha está ativo ou NÃO está ativo.
Resultado Esperado:
O código de falha ainda está ativo.
Resultados:
• OK – O código de falha ainda está ativo.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – O código de falha NÃO está ativo.
Reparar: O código de falha não existe neste
momento. Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.
2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE RETORNO
a. O chicote da máquina permanece
desconectado do sensor.
b. Gire a chave no interruptor de partida para a
posição OFF (desligado).
c. No conector do chicote da máquina para o
sensor, meça a resistência entre o contato 2
(fio (J764-BR)) e a massa do chassi.
Resultado Esperado:
A resistência medida deve ser de 5 Ohms ou
menos.

328
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultados: Reparar: Há um curto-circuito no chicote da


• OK – O circuito de retorno está correto. Vá máquina. O curto circuito está entre o
para o passo 3. circuito de sinal (fio (833-GY)) e o circuito
com a medida de resistência baixa. Repare
• NÃO OK – O circuito de retorno (fio (J764-
ou substitua o chicote da máquina.
BR)) no chicote da máquina está com
resistência excessiva (interrompido). PARE.

Reparar: Repare ou substitua o chicote da 5. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA


máquina. PERMANECE
PARE. a. Limpe os contatos dos conectores do
chicote.
3. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL QUANTO A
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
INTERRUPÇÃO NO CHICOTE DA MÁQUINA.
c. Gire a chave no interruptor de partida para a
a. Coloque um cabo auxiliar entre o contato 2 (fio
posição ON (ligado).
(J764-BR)) e o contato 3 (fio (833-GY)) do
conector do chicote do sensor de velocidade d. Ligue o motor e deixe-o funcionar em
da máquina. marcha lenta baixa.
b. Desconecte os conectores J1 do chicote do e. Visualize o status do código de falha. O
ECM da máquina. código de falha está ativo ou NÃO está
ativo.
c. Meça a resistência entre os conectores J1-25
do sensor de sinal ao retorno J1-12 do chicote Resultado Esperado:
da máquina. O código de falha ainda está ativo.
Resultado Esperado: Resultados:
A resistência deve ser menor que 5,0 Ohms. • OK – O código de falha ainda está ativo.
Resultados: Reparar: É improvável que tenha ocorrido
• OK – A resistência é menor que 5,0 Ohms. falha do ECM. Execute os procedimentos
Vá para o passo 4. novamente.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5,0 Substitua o ECM, se a causa do código de
Ohms. falha não for encontrada. Consulte a seção
Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
Reparar: Interrupção no circuito de sinal (fio
Eletrônico (ECM) - Substituição.
(833-GY)) no chicote da máquina. Repare ou
substitua o chicote da máquina. PARE.
PARE. • NÃO OK – O código de falha NÃO está
ativo.
4. VERIFIQUE QUANTO A CURTO-CIRCUITO DO
SINAL Reparar: O código de falha não existe
neste momento. Provavelmente, o código
a. Remova o cabo auxiliar entre os dois contatos
de falha inicial foi causado por mau contato
do sensor de velocidade instalado no Passo
da conexão elétrica ou por curto circuito em
de Teste anterior.
um dos conectores do chicote que foi
b. Reconecte o chicote da máquina ao sensor de desconectado e reconectado. Continue a
velocidade. operação normal da máquina.
c. Nos conectores J1 do chicote, meça a PARE.
resistência entre J1-25 (fio (833-GY)) e todas
as fontes de tensão positiva e ligação à
massa.
Resultado Esperado:
Cada resistência deve ser maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência era maior que 5000
Ohms.
Vá para o passo 5.
• NÃO OK – Uma das resistências era menor
que 5000 Ohms.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 329
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1469 - FMI 08


FIG. 184: Diagrama do sensor de velocidade do
motor da direção.
Este código de falha é registrado quando o ECM lê o
sinal 1 do sensor de velocidade do motor da direção
como estando anormal.
As possíveis causas do código de falha são
relacionadas abaixo:
• Interferência eletromagnética (EMI).
• Conexão solta no chicote elétrico.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
1. DESCONECTE OS DISPOSITIVOS ELÉTRICOS
a. Gire a chave no interruptor de partida para a FIG. 184
posição OFF (desligado).
b. Desconecte todos os dispositivos de pós
venda da fonte elétrica.
c. Gire a chave no interruptor de partida para a
posição ON (ligado).
d. Ligue o motor e deixe-o funcionar em marcha
lenta baixa.
e. Observe por uma recorrência do código de
falha CID 1469 FMI 08.
Resultado Esperado:
O código de falha CID 1469 FMI 08 recorreu.
Resultados:
• OK – O código de falha CID 1469 FMI 08
recorreu.
Vá para o passo 2.
• NOT OK – O código de falha não existe neste
momento.
Reparar: O código de falha inicial foi causado
pela interferência de um dispositivo de pós
venda. Contate o seu distribuidor quanto à
instalação correta dos dispositivos de pós
venda.
PARE.
2. VERIFIQUE A ÁREA CIRCUNDANTE QUANTO
A FONTES DE EMI
a. Verifique a área circundante ao redor do trator
quanto a EMI. As possíveis fontes elétricas de
EMI estão relacionadas abaixo:
• Torres de transmissão
• Linhas elétricas aéreas
• Transformadores
• Motores elétricos
Resultado Esperado:
A área circundante está livre de EMI.
Resultados:
• SIM – A área circundante está livre de EMI.
Vá para o passo 4.
• NÃO – A área circundante possui fontes de
EMI.

330
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Vá para o passo 3. Reparar: O código de falha não existe


3. OPERE A MÁQUINA neste momento. Provavelmente, o código
de falha inicial foi causado por mau contato
a. Opere o trator afastado da potencial fonte de
da conexão elétrica ou por curto circuito em
EMI.
um dos conectores do chicote que foi
b. Observe por uma recorrência do código de desconectado e reconectado. Continue a
falha CID 1469 FMI 08. operação normal da máquina.
Resultado Esperado: PARE.
O código de falha CID 1469 FMI 08 recorreu.
Resultados:
• OK – O código de falha CID 1469 FMI 08
recorreu.
Vá para o passo 4.
• NOT OK – O código de falha não existe neste
momento.
Reparar: O código de falha inicial foi causado
pela interferência de EMI na área circundante.
Contate o seu distribuidor quanto às possíveis
soluções para o problema.
PARE.
4. VERIFIQUE O CHICOTE ELÉTRICO QUANTO A
CONEXÕES SOLTAS
a. Gire a chave no interruptor de partida para a
posição OFF (desligado).
b. Desconecte todos os conectores no chicote
elétrico que contém o fio (833-GY). Consulte o
diagrama elétrico quanto às localizações dos
conectores.
c. Limpe completamente todas as conexões e
verifique quanto a conexões soltas.
d. Conecte firmemente todos os conectores.
e. Opere o trator.
f. Observe por uma recorrência do código de
falha CID 1469 FMI 08.
Resultado Esperado:
O código de falha CID 1469 FMI 08 recorreu.
Resultados:
• OK – O código de falha CID 1469 FMI 08
recorreu.
Reparar: É improvável que tenha ocorrido
falha do ECM. Execute os procedimentos
novamente.
Substitua o ECM, se a causa do código de
falha não for encontrada. Consulte a seção
Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
Eletrônico (ECM) - Substituição.
PARE.
• NOT OK – O código de falha não existe neste
momento.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 331
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1470 - FMI 00


FIG. 185: Diagrama do sensor de velocidade do
motor da direção.
Este código de falha é registrado quando o ECM lê o
sinal 2 do sensor de velocidade do motor da direção
como sendo maior que 3450 Hz.
As possíveis causas do código de falha são
relacionadas abaixo:
• Falha mecânica do motor da direção.
• O sensor não está ajustado corretamente.
• O sensor está defeituoso.
• O ECM está defeituoso, o que é improvável.
FIG. 185
1. VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DA DIREÇÃO
a. Ligue o motor e deixe-o funcionar em marcha
lenta baixa.
b. Opere o trator e esterce a direção.
Resultado Esperado:
A direção funciona corretamente.
Resultados:
• SIM – A direção funciona corretamente.
Vá para o passo 2.
• NÃO – A direção não funciona corretamente.
Reparar: Ocorreu uma falha mecânica no
motor da direção. Repare ou substitua o motor
da direção.
PARE.
2. VERIFIQUE A FREQÜÊNCIA DO SENSOR
a. Gire a chave no interruptor de partida para a
posição OFF (desligado).
b. Na parte posterior do conector do chicote
elétrico do sensor, insira uma Ponta de Prova
do Multímetro 7X-1710 ao longo do contato 4
(fio (835-PU)).
c. Na parte posterior do conector do chicote
elétrico do sensor, insira outra Ponta de Prova
do Multímetro 7X-1710 ao longo do contato 2
(fio (J764-BR)).
d. Ligue o motor e deixe-o funcionar em marcha
lenta baixa.
e. Opere o trator e esterce a direção.
f. Monitore a freqüência do sensor de
velocidade.
Resultado Esperado:
A freqüência é menor que 3450 Hz.
Resultados:
• SIM – A freqüência permaneceu abaixo de
3450 Hz e um código de falha CID 1470 FMI
02 foi registrado.

332
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Reparar: É improvável que o ECM tenha


falhado. Sair deste procedimento. Execute o
procedimento de ajuste do sensor, se
necessário. Em seguida, execute o
procedimento de calibração do sensor.
Execute este procedimento novamente. Se a
causa da falha não for encontrada, substitua o
ECM. Consulte a seção Verificações e
Ajustes, Módulo de Controle Eletrônico (ECM)
- Substituição.
PARE.
• A freqüência é maior que 3450 Hz.
Reparar: Se o motor da direção está
funcionando corretamente, o sensor falhou.
Substitua o sensor.
PARE.
MID 039 - CID 1470 - FMI 01
FIG. 186: Diagrama do sensor de velocidade do
motor da direção.
Este código de falha é registrado quando o ECM lê o
sinal 1, mas não lê o sinal 2 do sensor de velocidade
do motor da direção.
As possíveis causas do código de falha são
relacionadas abaixo:
• O sensor não está ajustado corretamente.
• Fio interrompido no circuito de sinal.
• Fio em curto no circuito de sinal.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
Resposta do Sistema FIG. 186
Uma advertência será exibida no visor da TMC.
Podem-se observar alterações no comportamento da
direção.
1. VERIFIQUE O AJUSTE DO SENSOR
a. Gire a chave no interruptor de partida para a
posição OFF (desligado).
b. Remova o sensor de velocidade.
c. Limpe completamente o sensor e o furo de
fixação.
d. Reinstale o sensor.
e. Gire a chave no interruptor de partida para a
posição ON (ligado).
f. Ligue o motor e deixe-o funcionar em marcha
lenta baixa.
g. Visualize o status do código de falha. O
código de falha está ativo ou NÃO está ativo.
Resultado Esperado:
O código de falha ainda está ativo.
Resultados:
• OK – O código de falha ainda está ativo.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – O código de falha NÃO está ativo.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 333
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Reparar: O código de falha não existe neste Reparar: Há um curto-circuito no chicote da


momento. Provavelmente, o código de falha máquina. O curto-circuito está entre o
inicial foi causado por mau contato da circuito de sinal (fio (835-PU)) e o circuito
conexão elétrica ou por curto circuito em um com a medida de resistência baixa. Repare
dos conectores do chicote que foi ou substitua o chicote da máquina.
desconectado e reconectado. Continue a PARE.
operação normal da máquina.
4. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PARE. PERMANECE.
2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL QUANTO A a. Limpe os contatos dos conectores do
INTERRUPÇÃO NO CHICOTE DA MÁQUINA. chicote.
a. Coloque um cabo auxiliar entre o contato 2 (fio b. Reconecte todos os conectores do chicote.
(J764-BR)) e o contato 4 (fio (835-PU)) do c. Gire a chave no interruptor de partida para a
conector do chicote do sensor de velocidade posição ON (ligado).
da máquina.
d. Ligue o motor e deixe-o funcionar em
b. Desconecte os conectores J1 do chicote do marcha lenta baixa.
ECM da máquina.
e. Visualize o status do código de falha. O
c. Meça a resistência entre os conectores J1-15 código de falha está ativo ou NÃO está
do sensor de sinal ao retorno J1-12 do chicote ativo.
da máquina.
Resultado Esperado:
Resultado Esperado:
O código de falha ainda está ativo.
A resistência deve ser menor que 5,0 Ohms.
Resultados:
Resultados:
• OK – O código de falha ainda está ativo.
• OK – A resistência é menor que 5,0 Ohms.
Reparar: É improvável que tenha ocorrido
Vá para o passo 3. falha do ECM. Execute os procedimentos
• NÃO OK – A resistência é maior que 5,0 novamente.
Ohms. Substitua o ECM, se a causa do código de
Reparar: Interrupção no circuito de sinal (fio falha não for encontrada. Consulte a seção
(835-PU)) no chicote da máquina. Repare ou Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
substitua o chicote da máquina. Eletrônico (ECM) - Substituição.
PARE. PARE.
3. VERIFIQUE QUANTO A CURTO-CIRCUITO DO • NÃO OK – O código de falha NÃO está
SINAL ativo.
a. Remova o cabo auxiliar entre os dois contatos Reparar: O código de falha não existe
do sensor de velocidade instalado no Passo neste momento. Provavelmente, o código
de Teste anterior. de falha inicial foi causado por mau contato
da conexão elétrica ou por curto circuito em
b. Reconecte o chicote da máquina ao sensor de
um dos conectores do chicote que foi
velocidade.
desconectado e reconectado. Continue a
c. Nos conectores J1 do chicote, meça a operação normal da máquina.
resistência entre J1-15 (fio (835-PU)) e todas
PARE.
as fontes de tensão positiva e ligação à
massa.
Resultado Esperado:
Cada resistência deve ser maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência era maior que 5000
Ohms.
Vá para o passo 4.
• NÃO OK – Uma das resistências era menor
que 5000 Ohms.

334
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1470 - FMI 02


FIG. 187: Diagrama do sensor de velocidade do
motor da direção.
Este código de falha é registrado quando o ECM lê o
sinal do sensor de velocidade do motor da direção
como estando incorreto. O sinal que está sendo lido
pelo ECM tem as seguintes características: errático,
intermitente e incorreto. Uma falha é registrada
quando o ECM detecta um erro no sinal do sensor de
velocidade. O sinal está abaixo do nível de queda do
sinal.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida no visor da TMC.
Podem-se observar alterações no comportamento da FIG. 187
direção.
1. VERIFIQUE O AJUSTE DO SENSOR
a. Gire a chave no interruptor de partida para a
posição OFF (desligado).
b. Remova o sensor de velocidade.
c. Limpe completamente o sensor e o furo de
fixação.
d. Reinstale o sensor.
e. Gire a chave no interruptor de partida para a
posição ON (ligado).
f. Ligue o motor e deixe-o funcionar em marcha
lenta baixa.
g. Visualize o status do código de falha. O
código de falha está ativo ou NÃO está ativo.
Resultado Esperado:
O código de falha ainda está ativo.
Resultados:
• OK – O código de falha ainda está ativo.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – O código de falha NÃO está ativo.
Reparar: O código de falha não existe neste
momento. Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.
2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE RETORNO
a. O chicote da máquina permanece
desconectado do sensor.
b. Gire a chave no interruptor de partida para a
posição OFF (desligado).
c. No conector do chicote da máquina para o
sensor, meça a resistência entre o contato 2
(fio (J764-BR)) e a massa do chassi.
Resultado Esperado:
A resistência medida deve ser de 5 Ohms ou
menos.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 335
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultados: Reparar: Há um curto-circuito no chicote da


máquina. O curto-circuito está entre o
• OK – O circuito de retorno está correto.
circuito de sinal (fio (835-PU)) e o circuito
Vá para o passo 3. com a medida de resistência baixa. Repare
• NÃO OK – O circuito de retorno (fio (J764- ou substitua o chicote da máquina.
BR)) no chicote da máquina está com PARE.
resistência excessiva (interrompido).
5. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
Reparar: Repare ou substitua o chicote da PERMANECE
máquina.
a. Limpe os contatos dos conectores do
PARE. chicote.
3. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL QUANTO A b. Reconecte todos os conectores do chicote.
INTERRUPÇÃO NO CHICOTE DA MÁQUINA. c. Gire a chave no interruptor de partida para a
a. Coloque um cabo auxiliar entre o contato 2 (fio posição ON (ligado).
(J764-BR)) e o contato 4 (fio (835-PU)) do d. Ligue o motor e deixe-o funcionar em
conector do chicote do sensor de velocidade marcha lenta baixa.
da máquina.
e. Visualize o status do código de falha. O
b. Desconecte os conectores J1 do chicote do código de falha está ativo ou NÃO está
ECM da máquina. ativo.
c. Meça a resistência entre os conectores J1-25 Resultado Esperado:
do sensor de sinal ao retorno J1-12 do chicote
O código de falha ainda está ativo.
da máquina.
Resultados:
Resultado Esperado:
• OK – O código de falha ainda está ativo.
A resistência deve ser menor que 5,0 Ohms.
Reparar: É improvável que tenha ocorrido
Resultados:
falha do ECM. Execute os procedimentos
• OK – A resistência é menor que 5,0 Ohms. novamente.
Vá para o passo 4. Substitua o ECM, se a causa do código de
• NÃO OK – A resistência é maior que 5,0 falha não for encontrada. Consulte a seção
Ohms. Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
Eletrônico (ECM) - Substituição.
Reparar: Interrupção no circuito de sinal (fio
(835-PU)) no chicote da máquina. Repare ou PARE.
substitua o chicote da máquina. • NÃO OK – O código de falha NÃO está
PARE. ativo.
Reparar: O código de falha não existe
4. VERIFIQUE QUANTO A CURTO-CIRCUITO DO
neste momento. Provavelmente, o código
SINAL
de falha inicial foi causado por mau contato
a. Remova o cabo auxiliar entre os dois contatos da conexão elétrica ou por curto circuito em
do sensor de velocidade instalado no Passo um dos conectores do chicote que foi
de Teste anterior. desconectado e reconectado. Continue a
b. Reconecte o chicote da máquina ao sensor de operação normal da máquina.
velocidade. PARE.
c. Nos conectores J1 do chicote, meça a
resistência entre J1-15 (fio (835-PU)) e todas
as fontes de tensão positiva e ligação à
massa.
Resultado Esperado:
Cada resistência deve ser maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência era maior que 5000
Ohms.
Vá para o passo 5.
• NÃO OK – Uma das resistências era menor
que 5000 Ohms.

336
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1470 - FMI 08


FIG. 188: Diagrama do sensor de velocidade do
motor da direção.
Este código de falha é registrado quando o ECM lê o
sinal 2 do sensor de velocidade do motor da direção
como estando anormal.
As possíveis causas do código de falha são
relacionadas abaixo:
• Interferência eletromagnética (EMI).
• Conexão solta no chicote elétrico.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
1. DESCONECTE OS DISPOSITIVOS ELÉTRICOS
a. Gire a chave no interruptor de partida para a FIG. 188
posição OFF (desligado).
b. Desconecte todos os dispositivos de pós
venda da fonte elétrica.
c. Gire a chave no interruptor de partida para a
posição ON (ligado).
d. Ligue o motor e deixe-o funcionar em marcha
lenta baixa.
e. Observe por uma recorrência do código de
falha CID 1470 FMI 08.
Resultado Esperado:
O código de falha CID 1470 FMI 08 recorreu.
Resultados:
• OK – O código de falha CID 1470 FMI 08
recorreu.
Vá para o passo 2.
• NOT OK – O código de falha não existe neste
momento.
Reparar: O código de falha inicial foi causado
pela interferência de um dispositivo de pós
venda. Contate o seu distribuidor quanto à
instalação correta dos dispositivos de pós
venda.
PARE.
2. VERIFIQUE A ÁREA CIRCUNDANTE QUANTO
A FONTES DE EMI
a. Verifique a área circundante ao redor do trator
quanto a EMI. As possíveis fontes elétricas de
EMI estão relacionadas abaixo:
• Torres de transmissão
• Linhas elétricas aéreas
• Transformadores
• Motores elétricos
Resultado Esperado:
A área circundante está livre de EMI.
Resultados:
• SIM – A área circundante está livre de EMI.
Vá para o passo 4.
• NÃO – A área circundante possui fontes de
EMI.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 337
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Vá para o passo 3. Reparar: O código de falha não existe


neste momento. Provavelmente, o código
3. OPERE A MÁQUINA
de falha inicial foi causado por mau contato
a. Opere o trator afastado da potencial fonte de da conexão elétrica ou por curto circuito em
EMI. um dos conectores do chicote que foi
b. Observe por uma recorrência do código de desconectado e reconectado. Continue a
falha CID 1470 FMI 08. operação normal da máquina.
Resultado Esperado: PARE.
O código de falha CID 1470 FMI 08 recorreu.
Resultados:
• OK – O código de falha CID 1470 FMI 08
recorreu.
Vá para o passo 4.
• NOT OK – O código de falha não existe neste
momento.
Reparar: O código de falha inicial foi causado
pela interferência de EMI na área circundante.
Contate o seu distribuidor quanto às possíveis
soluções para o problema.
PARE.
4. VERIFIQUE O CHICOTE ELÉTRICO QUANTO A
CONEXÕES SOLTAS
a. Gire a chave no interruptor de partida para a
posição OFF (desligado).
b. Desconecte todos os conectores no chicote
elétrico que contém o fio (835-PU). Consulte o
diagrama elétrico quanto às localizações dos
conectores.
c. Limpe completamente todas as conexões e
verifique quanto a conexões soltas.
d. Conecte firmemente todos os conectores.
e. Opere o trator.
f. Observe por uma recorrência do código de
falha CID 1470 FMI 08.
Resultado Esperado:
O código de falha CID 1470 FMI 08 recorreu.
Resultados:
• OK – O código de falha CID 1470 FMI 08
recorreu.
Reparar: É improvável que tenha ocorrido
falha do ECM. Execute os procedimentos
novamente.
Substitua o ECM, se a causa do código de
falha não for encontrada. Consulte a seção
Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
Eletrônico (ECM) – Substituição.
PARE.
• NOT OK – O código de falha não existe neste
momento.

338
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 – CID 1471 – FMI 00

FIG. 189
FIG. 189: Diagrama do sensor de posição (volante de Resultado Esperado:
direção) (No. 1). Não há dano aparente do sensor, da fiação do
Este código de falha está associado com o sensor de sensor ou das ferragens associadas ao sensor.
posição (volante de direção) (No. 1). O código FMI 00 Resultados:
significa que o ECM determinou que o sinal do sensor
• OK – Não há dano aparente do sensor, da
está acima da faixa normal.
fiação do sensor ou das ferragens
A freqüência de saída do sensor de posição é de associadas ao sensor.
aproximadamente 500 hertz. O valor do ciclo de
Vá para o passo 2.
trabalho dos sensores é de aproximadamente 50% na
posição central. O ciclo de trabalho do sinal aumenta • NÃO OK – Há dano aparente do sensor, da
com o movimento do volante de direção da posição fiação do sensor ou das ferragens
central para a direita. O valor do ciclo de trabalho do associadas ao sensor.
sensor é de aproximadamente 90% na posição Reparar: Substitua a peça danificada.
direita. O ciclo de trabalho do sinal diminui com o Vá para o passo 8.
movimento do volante de direção da posição central
para a esquerda. O valor do ciclo de trabalho dos 2. VERIFIQUE A TENSÃO NO SENSOR.
sensores é de aproximadamente 10% na posição a. Não desconecte o conector do chicote do
esquerda. sensor.
As possíveis causas deste código de falha estão b. Na parte posterior do conector do chicote do
relacionadas abaixo: sensor, insira uma Ponta de Prova do
• O sensor está defeituoso. Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de
• O circuito de sinal do sensor está em curto com o alimentação (contato 1).
circuito + da bateria. c. Gire a chave de partida e o interruptor de
• O sensor precisa ser calibrado. desconexão para a posição ON (ligado).
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável. d. Meça a tensão do contato 1 à massa do
chassi.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os Resultado Esperado:
códigos de falha gerados e apague esses A tensão é de 8 VCC.
códigos após ter corrigido o código de falha Resultados:
original. • OK – A tensão é 8 VCC.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as Vá para o passo 3.
medições neste procedimento.
• NÃO OK – A tensão não é 8 VCC. O circuito
Resposta do Sistema está interrompido.
Uma advertência será exibida na TMC. O trator Reparar: Repare ou substitua o chicote da
funcionará normalmente, a menos que dois sensores máquina.
falhem. PARE.
1. INSPECIONE O SENSOR.
a. Execute uma inspeção visual do sensor, da
fiação do sensor e das ferragens associadas
ao sensor.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 339
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

3. VERFIQUE O ATERRAMENTO APROPRIADO Resultados:


NO SENSOR. • OK – O sinal do sensor responde
a. O chicote da máquina permanece conectado corretamente. O sensor está funcionando
ao sensor. corretamente.
b. Gire a chave de partida e o interruptor de Vá para o passo 5.
desconexão para a posição OFF (desligado). • NÃO OK – O sinal do sensor não responde
c. Remova a Ponta de Prova do Multímetro 7X- corretamente. O sensor NÃO está
1710 do fio de alimentação (contato 1). funcionando corretamente.
d. Na parte posterior do conector do chicote do Reparar: Substitua o sensor.
sensor, insira uma Ponta de Prova do PARE.
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra 5. VERIFIQUE O SINAL NO ECM.
(contato 2).
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
e. Meça a resistência do contato 2 à massa do desconexão para a posição OFF
chassi. (desligado).
Resultado Esperado: b. Insira as Pontas de Prova do Multímetro 7X-
A resistência é menor que 5 Ohms. 1710 na parte posterior do conector do ECM
Resultados: ao longo do contato J1-24 (fio (H750-BR)) e
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O J1-12 (fio (J764-BR)).
circuito de aterramento está correto. c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
Vá para o passo 4. de partida para a posição ON (ligado).
• NÃO OK – A resistência é maior que 5 Ohms. d. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
O circuito de aterramento no chicote da Digital 146-4080.
máquina está defeituoso. e. Sem desconectar da máquina o sensor ou
Reparar: Repare ou substitua o chicote da as ferramentas associadas ao mesmo,
máquina. passe o sensor através da faixa completa
PARE. de operação.
4. VERIFIQUE O SINAL DO SENSOR. NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
necessário acionar o motor a fim de passar
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
o sensor através da faixa completa de
desconexão para a posição OFF (desligado).
operação do mesmo.
b. A Ponta de Prova do Multímetro Digital 7X-
1710 permanece ao longo do fio terra (contato Resultado Esperado:
2). O sinal do sensor responde da maneira como
c. Na parte posterior do conector do chicote do está descrito no início deste procedimento. O
sensor, insira outra Ponta de Prova do código CID 1471 FMI 00 não está ativo na faixa
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de sinal máxima do sensor.
(contato 3). Resultados:
d. Gire o interruptor de desconexão e a chave de • OK – O sinal do sensor responde
partida para a posição ON (ligado). corretamente. O sensor está funcionando
e. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro corretamente.
Digital 146-4080. Vá para o passo 6.
f. Sem desconectar da máquina o sensor ou as • NÃO OK – O sinal do sensor não responde
ferragens associadas ao mesmo, passe o corretamente. O chicote está defeituoso.
sensor através da faixa completa de Reparar: Repare ou substitua o chicote da
operação. máquina.
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser necessário PARE.
acionar o motor a fim de passar o sensor 6. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL QUANTO
através da faixa completa de operação do A UM CURTO NO CHICOTE.
mesmo.
a. A chave de partida e o interruptor de
Resultado Esperado: desconexão permanecem na posição OFF.
O sinal do sensor responde da maneira como está b. Desconecte os conectores do chicote da
descrito no início deste procedimento. O código máquina do sensor e do ECM.
CID 1471 FMI 00 não está ativo na faixa máxima
c. Meça a resistência entre o contato J1-11 (fio
do sensor.
(R800-OR)) e todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.

340
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultado Esperado: 8. VERIFIQUE O AJUSTE E/OU A CALIBRAÇÃO


Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms. DO SENSOR.
Resultados: a. Gire o interruptor de desconexão e a chave
• OK – Cada resistência medida é maior que de partida para a posição ON (ligado).
5000 Ohms. O circuito está correto. b. Execute o procedimento de ajuste do
Vá para o passo 7. sensor de posição, se necessário. Em
seguida, execute a calibração do sensor de
• NÃO OK – A resistência é menor que 5 Ohms.
posição. Consulte a seção Verificações e
O circuito de sinal está em curto com outro
Ajustes do manual, para obter informações
circuito no chicote.
adicionais sobre estes procedimentos.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
c. Sem desconectar o sensor ou as ferragens
máquina.
associadas ao mesmo, passe o sensor
PARE. através da faixa completa de movimento.
7. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
PERMANECE necessário acionar o motor, a fim de passar
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe o sensor através da faixa completa de
os contatos dos conectores do chicote da movimento.
máquina. d. Verifique o status do código de falha.
b. Reconecte todos os conectores do chicote. Resultado Esperado:
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de O código CID 1471 FMI 00 não está ativo.
partida para a posição ON (ligado). Resultados:
d. Opere a máquina e passe o sensor através de • OK – O código de falha não está ativo. O
toda a faixa de operação do mesmo. ajuste e/ou a calibração corrigiu o defeito.
e. Verifique o status do código CID 1471 FMI00. Continue a operação normal.
Resultado Esperado: PARE.
O código CID 1471 FMI 00 não está ativo na faixa • NÃO OK – O código CID 1471 FMI 00 ainda
máxima do sensor. está ativo.
Resultados: Reparar: Sair deste procedimento. Execute
• OK – O código CID 1471 FMI 00 não está este procedimento novamente.
ativo na faixa máxima do sensor. O código de PARE.
falha não existe neste momento.
Provavelmente, o código de falha inicial foi
causado por mau contato da conexão elétrica
ou por curto circuito em um dos conectores
que foi desconectado e reconectado. Continue
a operação normal.
PARE.
• NÃO OK – O código CID 1471 FMI 00 está
ativo na faixa máxima do sensor. O código de
falha não foi corrigido. O ECM pode estar
defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Sair deste procedimento. Execute o
procedimento de ajuste do sensor, se
necessário. Em seguida, execute o
procedimento de calibração do sensor.
Execute este procedimento novamente. Se a
causa da falha não for encontrada, substitua o
ECM. Consulte a seção Verificações e
Ajustes, Módulo de Controle Eletrônico (ECM)
- Substituição.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 341
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 – CID 1471 – FMI 01

FIG. 190
FIG. 190: Diagrama do sensor de posição (volante de Resultado Esperado:
direção) (No. 1). Não há dano aparente do sensor, da fiação do
Este código de falha está associado com o sensor de sensor ou das ferragens associadas ao sensor.
posição (volante de direção) (No. 1). O código FMI 01 Resultados:
significa que o ECM determinou que o sinal do sensor
• OK – Não há dano aparente do sensor, da
está abaixo da faixa normal.
fiação do sensor ou das ferragens
A freqüência de saída do sensor de posição é de associadas ao sensor.
aproximadamente 500 hertz. O valor do ciclo de
Vá para o passo 2.
trabalho do sensor é de aproximadamente 50% na
posição central. O ciclo de trabalho do sinal aumenta • NÃO OK – Há dano aparente do sensor, da
com o movimento do volante de direção da posição fiação do sensor ou das ferragens
central para a direita. O valor do ciclo de trabalho do associadas ao sensor.
sensor é de aproximadamente 90% na posição Reparar: Substitua a peça danificada.
direita. O ciclo de trabalho do sinal diminui com o Vá para o passo 8.
movimento do volante de direção da posição central
para a esquerda. O valor do ciclo de trabalho do 2. VERIFIQUE A TENSÃO NO SENSOR.
sensor é de aproximadamente 10% na posição a. Não desconecte o conector do chicote do
esquerda. sensor.
As possíveis causas desta falha estão relacionadas b. Na parte posterior do conector do chicote do
abaixo: sensor, insira uma Ponta de Prova do
• Falha do sensor de posição. Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de
• O circuito de sinal do sensor está em curto com a alimentação (contato 1).
massa. c. Gire a chave de partida e o interruptor de
• O sensor precisa ser calibrado. desconexão para a posição ON (ligado).
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável. d. Meça a tensão do contato 1 à massa do
chassi.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os Resultado Esperado:
códigos de falha gerados e apague esses A tensão é de 8 VCC.
códigos após ter corrigido o código de falha Resultados:
original. • OK – A tensão é de 8 VCC.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as Vá para o passo 3.
medições neste procedimento.
• NÃO OK – A tensão não é 8 VCC. O circuito
Resposta do Sistema está interrompido.
Uma advertência será exibida na TMC. O trator Reparar: Repare ou substitua o chicote da
funcionará normalmente, a menos que dois sensores máquina.
falhem. PARE.
1. INSPECIONE O SENSOR.
a. Execute uma inspeção visual do sensor, da
fiação do sensor e das ferragens associadas
ao sensor.

342
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

3. VERFIQUE O ATERRAMENTO APROPRIADO Resultados:


NO SENSOR. • OK – O sinal do sensor responde
a. O chicote da máquina permanece conectado corretamente. O sensor está funcionando
ao sensor. corretamente.
b. Gire a chave de partida e o interruptor de Vá para o passo 5.
desconexão para a posição OFF (desligado). • NÃO OK – O sinal do sensor não responde
c. Remova a Ponta de Prova do Multímetro 7X- corretamente. O sensor NÃO está
1710 do fio de alimentação (contato 1). funcionando corretamente.
d. Na parte posterior do conector do chicote do Reparar: Substitua o sensor.
sensor, insira uma Ponta de Prova do PARE.
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra 5. VERIFIQUE O SINAL NO ECM.
(contato 2).
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
e. Meça a resistência do contato 2 à massa do desconexão para a posição OFF
chassi. (desligado).
Resultado Esperado: b. Insira as Pontas de Prova do Multímetro 7X-
A resistência é menor que 5 Ohms. 1710 na parte posterior do conector do ECM
Resultados: ao longo do contato J1-24 (fio (H750-BR)) e
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O J1-12 (fio (J764-BR)).
circuito de aterramento está correto. c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
Vá para o passo 4. de partida para a posição ON (ligado).
• NÃO OK – A resistência é maior que 5 Ohms. d. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
O circuito de aterramento no chicote da Digital 146-4080.
máquina está defeituoso. e. Sem desconectar da máquina o sensor ou
Reparar: Repare ou substitua o chicote da as ferramentas associadas ao mesmo,
máquina. passe o sensor através da faixa completa
PARE. de operação.
4. VERIFIQUE O SINAL DO SENSOR NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
necessário acionar o motor a fim de passar
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
o sensor através da faixa completa de
desconexão para a posição OFF (desligado).
operação do mesmo.
b. Na parte posterior do conector do chicote do
Resultado Esperado:
sensor, remova a Ponta de Prova do
Multímetro 7X-1710 do contato 1 e insira a O sinal do sensor responde da maneira como
ponta de prova ao longo do fio de sinal está descrito no início deste procedimento. O
(contato 3). código CID 1471 FMI 01 não está ativo na faixa
máxima do sensor.
c. Na parte posterior do conector do chicote do
sensor, insira uma Ponta de Prova do Resultados:
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra • OK – O sinal do sensor responde
(contato 2). corretamente. O sensor está funcionando
d. Gire o interruptor de desconexão e a chave de corretamente.
partida para a posição ON (ligado). Vá para o passo 6.
e. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro • NÃO OK – O sinal do sensor não responde
Digital 146-4080. corretamente. O chicote está defeituoso.
f. Sem desconectar da máquina o sensor ou as Reparar: Repare ou substitua o chicote da
ferramentas associadas ao mesmo, passe o máquina.
sensor através da faixa completa de PARE.
operação. 6. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL QUANTO
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser necessário A UM CURTO NO CHICOTE.
acionar o motor a fim de passar o sensor a. A chave de partida e o interruptor de
através da faixa completa de operação do desconexão permanecem na posição OFF.
mesmo. b. Desconecte os conectores do chicote da
Resultado Esperado: máquina do sensor e do ECM.
O sinal do sensor responde da maneira como está c. Meça a resistência entre o contato J1-24 (fio
descrito no início deste procedimento. O código (H750-BR)) e todos os contatos que são
CID 1471 FMI 01 não está ativo na faixa máxima utilizados nos conectores do chicote da
do sensor. máquina para o ECM.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 343
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultado Esperado: b. Execute o procedimento de ajuste do


Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms. sensor de posição, se necessário. Em
Resultados: seguida, execute a calibração do sensor de
posição. Consulte a seção Verificações e
• OK – Cada resistência medida é maior que
Ajustes do manual, para obter informações
5000 Ohms. O circuito está correto.
adicionais sobre estes procedimentos.
Vá para o passo 7.
c. Sem desconectar o sensor ou as ferragens
• NÃO OK – A resistência é menor que 5 Ohms. associadas ao mesmo, passe o sensor
O circuito de sinal está em curto com outro através da faixa completa de movimento.
circuito no chicote.
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
Reparar: Repare ou substitua o chicote da necessário acionar o motor, a fim de passar
máquina. o sensor através da faixa completa de
PARE. movimento.
7. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA d. Verifique o status do código de falha.
PERMANECE Resultado Esperado:
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe O código CID 1471 FMI 01 não está ativo.
os contatos dos conectores do chicote da
Resultados:
máquina.
• OK – O código de falha não está ativo. O
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
ajuste e/ou a calibração corrigiu o defeito.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de Continue a operação normal.
partida para a posição ON (ligado).
PARE.
d. Opere a máquina e passe o sensor através de
• NÃO OK – O código CID 1471 FMI 01 ainda
toda a faixa de operação do mesmo.
está ativo.
e. Verifique o status do código CID 1471 FMI 01.
Reparar: Sair deste procedimento. Execute
Resultado Esperado: este procedimento novamente.
O código CID 1471 FMI 01 não está ativo na faixa PARE.
mínima do sensor.
Resultados:
• OK – O código CID 1471 FMI 01 não está
ativo na faixa mínima do sensor. O código de
falha não existe neste momento.
Provavelmente, o código de falha inicial foi
causado por mau contato da conexão elétrica
ou por curto circuito em um dos conectores
que foi desconectado e reconectado. Continue
a operação normal.
PARE.
• NÃO OK – O código CID 1471 FMI01 está
ativo na faixa mínima do sensor. O código de
falha não foi corrigido. O ECM pode estar
defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Sair deste procedimento. Execute o
procedimento de ajuste do sensor, se
necessário. Em seguida, execute o
procedimento de calibração do sensor.
Execute este procedimento novamente. Se a
causa da falha não for encontrada, substitua o
ECM. Consulte a seção Verificações e
Ajustes, Módulo de Controle Eletrônico (ECM)
- Substituição.
PARE.
8. VERIFIQUE O AJUSTE E/OU A CALIBRAÇÃO
DO SENSOR.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).

344
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 – CID 1471 – FMI 08

FIG. 191
FIG. 191: Diagrama do sensor de posição (volante de b. Na parte posterior do conector do chicote do
direção) (No. 1). sensor, insira uma Ponta de Prova do
Este código de falha está associado com o sensor de Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de
posição (volante de direção) (No. 1). O código FMI 08 alimentação (contato 1).
significa que o ECM determinou que a freqüência do c. Gire a chave de partida e o interruptor de
sinal ou a largura do pulso de sinal não está dentro da desconexão para a posição ON (ligado).
faixa esperada. d. Meça a tensão do contato 1 à massa do
A freqüência de saída do sensor de posição é de chassi.
aproximadamente 500 hertz. O valor do ciclo de Resultado Esperado:
trabalho do sensor é de aproximadamente 50% na
A tensão é de 8 VCC.
posição central. O ciclo de trabalho do sinal aumenta
com o movimento do volante de direção da posição Resultados:
central para a direita. O valor do ciclo de trabalho do • OK – A tensão é de 8 VCC.
sensor é de aproximadamente 90% na posição Vá para o passo 2.
direita. O ciclo de trabalho do sinal diminui com o
movimento do volante de direção da posição central • NÃO OK – A tensão não é 8 VCC. O circuito
está interrompido.
para a esquerda. O valor do ciclo de trabalho do
sensor é de aproximadamente 10% na posição Reparar: Repare ou substitua o chicote da
esquerda. máquina.
As possíveis causas deste código de falha estão PARE.
relacionadas abaixo: 2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL DO
• O sensor está defeituoso. SENSOR.
• Conexões intermitentes ou conexões deficientes. a. Gire a chave de partida e o interruptor de
• Dispositivos mecânicos estão soltos. desconexão para a posição OFF
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável. (desligado).
b. Na parte posterior do conector do chicote
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
para o sensor, remova a Ponta de Prova do
gerar outros códigos de falha. Ignore os
Multímetro 7X-1710 do contato 1 e insira a
códigos de falha gerados e apague esses
ponta de prova ao longo do fio de sinal
códigos após ter corrigido o código de falha
(contato 3).
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1471 FMI 08 está ativo antes de c. Na parte posterior do conector do chicote do
executar este procedimento. sensor, insira uma Ponta de Prova do
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
(contato 2).
medições neste procedimento.
d. Gire o interruptor de desconexão e a chave
Resposta do Sistema de partida para a posição ON (ligado).
Uma advertência será exibida na TMC. O trator e. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
funcionará normalmente, a menos que dois sensores Digital 146-4080.
falhem.
f. Sem desconectar da máquina o sensor ou
1. VERIFIQUE A TENSÃO NO SENSOR. as ferramentas associadas ao mesmo,
a. Não desconecte o conector do chicote do passe o sensor através da faixa completa
sensor. de operação.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 345
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser necessário b. Desconecte os conectores do chicote da


acionar o motor a fim de passar o sensor máquina do sensor e do ECM.
através da faixa completa de operação do c. Meça a resistência entre o contato J1-24 (fio
mesmo. (H750-BR)) e todos os contatos que são
Resultado Esperado: utilizados nos conectores do chicote da
O sinal do sensor responde da maneira como está máquina para o ECM.
descrito no início deste procedimento. Resultado Esperado:
Resultados: A resistência é maior que 5000 Ohms.
• OK – O sinal do sensor responde
Resultados:
corretamente. O sensor está funcionando
corretamente. • OK – A resistência é maior que 5000 Ohms.
O circuito está correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – O sinal do sensor não responde Vá para o passo 5.
corretamente. O sensor NÃO está • NÃO OK – A resistência é menor que 5
funcionando corretamente. Ohms. O circuito de sinal está em curto com
Reparar: Substitua o sensor. outro circuito no chicote.
PARE. Reparar: Repare ou substitua o chicote da
3. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL NO ECM. máquina.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de PARE.
desconexão para a posição OFF (desligado). 5. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
b. Insira as Pontas de Prova do Multímetro 7X- PERMANECE
1710 na parte posterior do conector do ECM a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
ao longo do contato J1-24 (fio (H750-BR)) e os contatos dos conectores do chicote da
J1-12 (fio (J764-BR)). máquina.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de b. Reconecte todos os conectores do chicote.
partida para a posição ON (ligado).
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
d. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
de partida para a posição ON (ligado).
Digital 146-4080.
d. Opere a máquina.
e. Sem desconectar da máquina o sensor ou as
ferramentas associadas ao mesmo, passe o e. Verifique o status do código CID 1471 FMI
sensor através da faixa completa de 08.
operação. Resultado Esperado:
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser necessário O código CID 1471 FMI 08 não está ativo.
acionar o motor a fim de passar o sensor
Resultados:
através da faixa completa de operação do
mesmo. • OK – O código CID 1471 FMI 08 não está
ativo. O código de falha não existe neste
Resultado Esperado:
momento. Provavelmente, o código de falha
O sinal do sensor responde da maneira como está inicial foi causado por mau contato da
descrito no início deste procedimento. conexão elétrica ou por curto circuito em um
Resultados: dos conectores que foi desconectado e
• OK – O sinal do sensor responde reconectado. Continue a operação normal.
corretamente. O sensor está funcionando PARE.
corretamente.
• NÃO OK – O código CID 1471 FMI 08 está
Vá para o passo 4. ativo. O código de falha não foi corrigido. O
• NÃO OK – O sinal do sensor não responde ECM pode estar defeituoso.
corretamente. O chicote está defeituoso. Reparar: É improvável que o ECM tenha
Reparar: Repare ou substitua o chicote da falhado. Saia deste procedimento e
máquina. execute-o novamente. Se a causa da falha
PARE. não for encontrada, substitua o ECM.
4. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL QUANTO A Consulte a seção Verificações e Ajustes,
UM CURTO NO CHICOTE. Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
a. A chave de partida e o interruptor de Substituição.
desconexão permanecem na posição OFF. PARE.

346
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 0396 – CID 1471 – FMI 12

FIG. 192
FIG. 192: Diagrama do sensor de posição (volante de Resultados:
direção) (No. 1).
• OK – Não há dano aparente do sensor, da
Este código de falha está associado com o sensor de fiação do sensor ou das ferragens
posição (volante de direção) (No. 1). O código FMI 12 associadas ao sensor.
significa que o ECM determinou que a freqüência do
Vá para o passo 2.
sinal do sensor está abaixo da faixa normal.
• NÃO OK – Há dano aparente do sensor, da
A freqüência de saída do sensor de posição é de
fiação do sensor ou das ferragens
aproximadamente 500 hertz. O valor do ciclo de
associadas ao sensor.
trabalho do sensor é de aproximadamente 50% na
posição central. O ciclo de trabalho do sinal aumenta Reparar: Substitua a peça danificada.
com o movimento do volante de direção da posição Vá para o passo 5.
central para a direita. O valor do ciclo de trabalho do
sensor é de aproximadamente 90% na posição 2. VERIFIQUE O SINAL DO SENSOR.
direita. O ciclo de trabalho do sinal diminui com o a. Gire a chave de partida e o interruptor de
movimento do volante de direção da posição central desconexão para a posição OFF
para a esquerda. O valor do ciclo de trabalho do (desligado).
sensor é de aproximadamente 10% na posição b. Na parte posterior do conector do chicote
esquerda. elétrico do sensor, insira a Ponta de Prova
As possíveis causas deste código de falha estão do Multímetro 7X-1710 ao longo do contato
relacionadas abaixo: 2 (fio (J764-BR)).
• O sensor está defeituoso. c. Na parte posterior do conector do chicote
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável. elétrico do sensor, insira outra Ponta de
Prova do Multímetro 7X-1710 ao longo do
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá contato 3 (fio (H750-BR)).
gerar outros códigos de falha. Ignore os
d. Gire o interruptor de desconexão e a chave
códigos de falha gerados e apague esses
de partida para a posição ON (ligado).
códigos após ter corrigido o código de falha
original. e. Monitore a freqüência do sinal do sensor
com o Multímetro Digital 146-4080.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento. f. Sem desconectar da máquina o sensor ou
as ferramentas associadas ao mesmo,
Resposta do Sistema passe o sensor através da faixa completa
Uma advertência será exibida na TMC. O trator de operação.
funcionará normalmente, a menos que dois sensores Resultado Esperado:
falhem.
A freqüência do sinal cai abaixo de 380 Hertz.
1. INSPECIONE O SENSOR. Resultados:
a. Execute uma inspeção visual do sensor, da • OK – A freqüência do sinal cai abaixo de
fiação do sensor e das ferragens associadas 380 Hertz.
ao sensor.
Reparar: O sensor está defeituoso.
Resultado Esperado: Substitua os sensores.
Não há dano aparente do sensor, da fiação do PARE.
sensor ou das ferragens associadas ao sensor.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 347
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

•NÃO OK – O sinal do sensor permanece • NÃO OK – O código CID 1471 FMI 12 está
acima de 380 Hertz. ativo. O código de falha não foi corrigido. O
Vá para o passo 3. ECM pode estar defeituoso.
3. VERIFIQUE O SINAL NO ECM. Reparar: É improvável que o ECM tenha
a. Gire a chave de partida e o interruptor de falhado. Sair deste procedimento. Execute o
desconexão para a posição OFF (desligado). procedimento de ajuste do sensor, se
b. Insira as Pontas de Prova do Multímetro 7X- necessário. Em seguida, execute o
1710 na parte posterior do conector do ECM procedimento de calibração do sensor.
ao longo do contato J1-24 (fio (H750-BR)) e Execute este procedimento novamente. Se
J1-12 (fio (J764-BR)). a causa da falha não for encontrada,
substitua o ECM. Consulte a seção
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
partida para a posição ON (ligado).
Eletrônico (ECM) - Substituição.
d. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
Digital 146-4080. PARE.
e. Sem desconectar da máquina o sensor ou as 5. VERIFIQUE O AJUSTE E/OU A CALIBRAÇÃO
ferramentas associadas ao mesmo, passe o DO SENSOR
sensor através da faixa completa de a. Gire o interruptor de desconexão e a chave
operação. de partida para a posição ON (ligado).
Resultado Esperado: b. Execute o procedimento de ajuste do
A freqüência do sinal cai abaixo de 380 Hertz. sensor de posição, se necessário. Em
Resultados: seguida, execute a calibração do sensor de
• OK – A freqüência do sinal cai abaixo de 380 posição. Consulte a seção Verificações e
Hertz. Ajustes do manual, para obter informações
Reparar: Verifique novamente o sinal no adicionais sobre estes procedimentos.
sensor. O chicote da máquina provavelmente c. Sem desconectar o sensor ou as ferragens
não é a causa da alteração da freqüência. associadas ao mesmo, passe o sensor
Repare ou substitua o chicote da máquina. através da faixa completa de movimento.
PARE. NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
• NÃO OK – O sinal do sensor permanece necessário acionar o motor, a fim de passar
acima de 380 Hertz. o sensor através da faixa completa de
Vá para o passo 4. movimento.
4. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA d. Verifique o status do código de falha.
PERMANECE Resultado Esperado:
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe O código CID 1471 FMI 12 não está ativo.
os contatos dos conectores do chicote da
Resultados:
máquina.
b. Reconecte todos os conectores do chicote. • O código de falha não está ativo. O ajuste
e/ou a calibração corrigiu o defeito.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
Continue as operações normais.
partida para a posição ON (ligado).
PARE.
d. Opere a máquina e passe o sensor através de
toda a faixa de operação do mesmo. • NÃO OK – O código CID 1472 FMI 12 ainda
e. Verifique o status do código CID 1471 FMI 12. está ativo.
Resultado Esperado: Reparar: Sair deste procedimento. Execute
este procedimento novamente.
O código CID 1471 FMI 12 não está ativo.
Resultados: PARE.
• OK – O código CID 1471 FMI 12 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento. Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores que foi desconectado e
reconectado. Continue a operação normal.
PARE.

348
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1471 - FMI 13


Este código de falha está associado com o sensor de
posição (volante de direção) (No. 1). O código FMI 13
significa que o ECM determinou que o sinal do sensor
não está dentro dos limites esperados.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O sensor precisa ser calibrado.
• O sensor precisa ser ajustado.
• O ECM foi carregado com novo software.
• O sensor está defeituoso.
• O ECM está defeituoso.
NOTA: Assegure-se de ter reparado todas as
condições que poderiam ter causado outros
código de falha ativos relacionados ao sensor.
Se outros códigos de falha estiverem ativos,
corrija esses códigos em primeiro lugar. Em
seguida, execute este procedimento.
NOTA: Assegure-se que o código de falha CID 1471
FMI 13 está ativo antes de executar este
procedimento.
1. VERIFIQUE A CALIBRAÇÃO
a. Execute os procedimentos de ajuste e
calibração necessários. Consulte a seção
Verificações e Ajustes do Manual de Serviço
quanto a estes procedimentos.
b. Observe o status do código CID 1471 FMI 13.
Resultado Esperado:
O código CID 1471 FMI 13 não está ativo.
Resultados:
• OK – O código CID 1471 FMI 13 não está
ativo. A calibração corrigiu a condição que
causou o código CID 1471 FMI 13. Continue a
operação normal.
PARE.
• NÃO OK – O código CID 1471 FMI 13 ainda
está ativo.
Reparar: O código de falha ainda está ativo.
Verifique se o software correto foi instalado no
ECM, ou se o ECM correto está instalado na
máquina. Em seguida, repita a calibração.
Se o código de falha ainda estiver ativo e a
causa do mesmo não for encontrada,
substitua o ECM. É improvável que o ECM
tenha falhado. Verifique se o sensor e os
circuitos associados estão corretos antes de
substituir o ECM.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 349
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 – CID 1472 – FMI 00

FIG. 193
FIG. 193: Diagrama do sensor de posição (volante de Resultado Esperado:
direção) (No. 2). Não há dano aparente do sensor, da fiação do
Este código de falha está associado com o sensor de sensor ou das ferragens associadas ao sensor.
posição (volante de direção) (No. 2). O código FMI 00 Resultados:
significa que o ECM determinou que o sinal do sensor
• OK – Não há dano aparente do sensor, da
está acima da faixa normal.
fiação do sensor ou das ferragens
A freqüência de saída do sensor de posição é de associadas ao sensor.
aproximadamente 500 hertz. O valor do ciclo de
Vá para o passo 2.
trabalho do sensor é de aproximadamente 50% na
posição central. O ciclo de trabalho do sinal aumenta • NÃO OK – Há dano aparente do sensor, da
com o movimento do volante de direção da posição fiação do sensor ou das ferragens
central para a direita. O valor do ciclo de trabalho do associadas ao sensor.
sensor é de aproximadamente 90% na posição Reparar: Substitua a peça danificada.
direita. O ciclo de trabalho do sinal diminui com o Vá para o passo 8.
movimento do volante de direção da posição central
para a esquerda. O valor do ciclo de trabalho dos 2. VERIFIQUE A TENSÃO NO SENSOR.
sensores é de aproximadamente 10% na posição a. Não desconecte o conector do chicote do
esquerda. sensor.
As possíveis causas deste código de falha estão b. Na parte posterior do conector do chicote do
relacionadas abaixo: sensor, insira uma Ponta de Prova do
• O sensor está defeituoso. Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de
• O circuito de sinal do sensor está em curto com o alimentação (contato 4).
circuito + da bateria. c. Gire a chave de partida e o interruptor de
• O sensor precisa ser calibrado. desconexão para a posição ON (ligado).
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável. d. Meça a tensão do contato 4 à massa do
chassi.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os Resultado Esperado:
códigos de falha gerados e apague esses A tensão é de 8 VCC.
códigos após ter corrigido o código de falha Resultados:
original. • OK – A tensão é de 8 VCC.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as Vá para o passo 3.
medições neste procedimento.
• NÃO OK – A tensão não é 8 VCC. O circuito
Resposta do Sistema está interrompido.
Uma advertência será exibida na TMC. O trator Reparar: Repare ou substitua o chicote da
funcionará normalmente, a menos que dois sensores máquina.
falhem. PARE.
1. INSPECIONE O SENSOR.
a. Execute uma inspeção visual do sensor, da
fiação do sensor e das ferragens associadas
ao sensor.

350
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

3. VERFIQUE O ATERRAMENTO APROPRIADO Resultados:


NO SENSOR. • OK – O sinal do sensor responde
a. O chicote da máquina permanece conectado corretamente. O sensor está funcionando
ao sensor. corretamente.
b. Gire a chave de partida e o interruptor de Vá para o passo 5.
desconexão para a posição OFF (desligado). • NÃO OK – O sinal do sensor não responde
c. Remova a Ponta de Prova do Multímetro 7X- corretamente. O sensor NÃO está
1710 do fio de alimentação (contato 4). funcionando corretamente.
d. Na parte posterior do conector do chicote do Reparar: Substitua o sensor.
sensor, insira uma Ponta de Prova do PARE.
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra 5. VERIFIQUE O SINAL NO ECM.
(contato 5).
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
e. Meça a resistência do contato 5 à massa do desconexão para a posição OFF
chassi. (desligado).
Resultado Esperado: b. Insira as Pontas de Prova do Multímetro 7X-
A resistência é menor que 5 Ohms. 1710 na parte posterior do conector do ECM
Resultados: ao longo do contato J1-14 (fio (H751-OR)) e
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O J2-56 (fio (R799-BR)).
circuito de aterramento está correto. c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
Vá para o passo 4. de partida para a posição ON (ligado).
• NÃO OK – A resistência é maior que 5 Ohms. d. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
O circuito de aterramento no chicote da Digital 146-4080.
máquina está defeituoso. e. Sem desconectar da máquina o sensor ou
Reparar: Repare ou substitua o chicote da as ferramentas associadas ao mesmo,
máquina. passe o sensor através da faixa completa
PARE. de operação.
4. VERIFIQUE O SINAL DO SENSOR. NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
necessário acionar o motor a fim de passar
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
o sensor através da faixa completa de
desconexão para a posição OFF (desligado).
operação do mesmo.
b. A Ponta de Prova do Multímetro Digital 7X-
Resultado Esperado:
1710 permanece ao longo do fio terra (contato
5). O sinal do sensor responde da maneira como
está descrito no início deste procedimento. O
c. Na parte posterior do conector do chicote do
código CID 1472 FMI 00 não está ativo na faixa
sensor, insira outra Ponta de Prova do
máxima do sensor.
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de sinal
(contato 6). Resultados:
d. Gire o interruptor de desconexão e a chave de • OK – O sinal do sensor responde
partida para a posição ON (ligado). corretamente. O sensor está funcionando
corretamente.
e. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
Digital 146-4080. Vá para o passo 6.
f. Sem desconectar da máquina o sensor ou as • NÃO OK – O sinal do sensor não responde
ferramentas associadas ao mesmo, passe o corretamente. O chicote está defeituoso.
sensor através da faixa completa de Reparar: Repare ou substitua o chicote da
operação. máquina.
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser necessário PARE.
acionar o motor a fim de passar o sensor 6. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL QUANTO
através da faixa completa de operação do A UM CURTO NO CHICOTE.
mesmo. a. A chave de partida e o interruptor de
Resultado Esperado: desconexão permanecem na posição OFF.
O sinal do sensor responde da maneira como está b. Desconecte os conectores do chicote da
descrito no início deste procedimento. O código máquina do sensor e do ECM.
CID 1472 FMI 00 não está ativo na faixa máxima c. Meça a resistência entre o contato J1-14 (fio
do sensor. (H751-OR)) e todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 351
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultado Esperado: b. Execute o procedimento de ajuste do


Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms. sensor de posição, se necessário. Em
Resultados: seguida, execute a calibração do sensor de
• OK – Cada resistência medida é maior que posição. Consulte a seção Verificações e
5000 Ohms. O circuito está correto. Ajustes do manual, para obter informações
adicionais sobre estes procedimentos.
Vá para o passo 7.
c. Sem desconectar o sensor ou as ferragens
• NÃO OK – A resistência é menor que 5 Ohms.
associadas ao mesmo, passe o sensor
O circuito de sinal está em curto com outro
através da faixa completa de movimento.
circuito no chicote.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
máquina. necessário acionar o motor, a fim de passar
o sensor através da faixa completa de
PARE. movimento.
7. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
d. Verifique o status do código de falha.
PERMANECE
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe Resultado Esperado:
os contatos dos conectores do chicote da O código CID 1472 FMI 00 não está ativo.
máquina. Resultados:
b. Reconecte todos os conectores do chicote. • OK – O código de falha não está ativo. O
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de ajuste e/ou a calibração corrigiu o defeito.
partida para a posição ON (ligado). Continue a operação normal.
d. Opere a máquina e passe o sensor através de PARE.
toda a faixa de operação do mesmo. • NÃO OK – O código CID 1472 FMI 00 ainda
e. Verifique o status do código CID 1472 FMI 00. está ativo.
Resultado Esperado: Reparar: Sair deste procedimento. Execute
O código CID 1472 FMI 00 não está ativo na faixa este procedimento novamente.
máxima do sensor. PARE.
Resultados:
• OK – O código CID 1472 FMI 00 não está
ativo na faixa máxima do sensor. O código de
falha não existe neste momento.
Provavelmente, o código de falha inicial foi
causado por mau contato da conexão elétrica
ou por curto circuito em um dos conectores
que foi desconectado e reconectado. Continue
a operação normal.
PARE.
• NÃO OK – O código CID 1472 FMI 00 está
ativo na faixa máxima do sensor. O código de
falha não foi corrigido. O ECM pode estar
defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Sair deste procedimento. Execute o
procedimento de ajuste do sensor, se
necessário. Em seguida, execute o
procedimento de calibração do sensor.
Execute este procedimento novamente. Se a
causa da falha não for encontrada, substitua o
ECM. Consulte a seção Verificações e
Ajustes, Módulo de Controle Eletrônico (ECM)
- Substituição.
PARE.
8. VERIFIQUE O AJUSTE E/OU A CALIBRAÇÃO
DO SENSOR.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).

352
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 – CID 1472 – FMI 01

FIG. 194
FIG. 194: Diagrama do sensor de posição (volante de Resultado Esperado:
direção) (No. 2). Não há dano aparente do sensor, da fiação do
Este código de falha está associado com o sensor de sensor ou das ferragens associadas ao sensor.
posição (volante de direção) (No. 2). O código FMI 01 Resultados:
significa que o ECM determinou que o sinal do sensor
• OK – Não há dano aparente do sensor, da
está abaixo da faixa normal.
fiação do sensor ou das ferragens
A freqüência de saída do sensor de posição é de associadas ao sensor.
aproximadamente 500 hertz. O valor do ciclo de
Vá para o passo 2.
trabalho do sensor é de aproximadamente 50% na
posição central. O ciclo de trabalho do sinal aumenta • NÃO OK – Há dano aparente do sensor, da
com o movimento do volante de direção da posição fiação do sensor ou das ferragens
central para a direita. O valor do ciclo de trabalho do associadas ao sensor.
sensor é de aproximadamente 90% na posição Reparar: Substitua a peça danificada.
direita. O ciclo de trabalho do sinal diminui com o Vá para o passo 8.
movimento do volante de direção da posição central
para a esquerda. O valor do ciclo de trabalho do 2. VERIFIQUE A TENSÃO NO SENSOR.
sensor é de aproximadamente 10% na posição a. Não desconecte o conector do chicote do
esquerda. sensor.
As possíveis causas desta falha estão relacionadas b. Na parte posterior do conector do chicote do
abaixo: sensor, insira uma Ponta de Prova do
• Falha do sensor de posição. Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de
• O circuito de sinal do sensor está em curto com a alimentação (contato 4).
massa. c. Gire a chave de partida e o interruptor de
• O sensor precisa ser calibrado. desconexão para a posição ON (ligado).
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável. d. Meça a tensão do contato 4 à massa do
chassi.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
Resultado Esperado:
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses A tensão é de 8 VCC.
códigos após ter corrigido o código de falha Resultados:
original. • OK – A tensão é de 8 VCC.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as Vá para o passo 3.
medições neste procedimento.
• NÃO OK – A tensão não é 8 VCC. O circuito
Resposta do Sistema está interrompido.
Uma advertência será exibida na TMC. O trator Reparar: Repare ou substitua o chicote da
funcionará normalmente, a menos que dois sensores máquina.
falhem. PARE.
1. INSPECIONE O SENSOR.
a. Execute uma inspeção visual do sensor, da
fiação do sensor e das ferragens associadas
ao sensor.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 353
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

3. VERFIQUE O ATERRAMENTO APROPRIADO Resultados:


NO SENSOR. • OK – O sinal do sensor responde
a. O chicote da máquina permanece conectado corretamente. O sensor está funcionando
ao sensor. corretamente.
b. Gire a chave de partida e o interruptor de Vá para o passo 5.
desconexão para a posição OFF (desligado). • NÃO OK – O sinal do sensor não responde
c. Remova a Ponta de Prova do Multímetro 7X- corretamente. O sensor NÃO está
1710 do fio de alimentação (contato 4). funcionando corretamente.
d. Na parte posterior do conector do chicote do Reparar: Substitua o sensor.
sensor, insira uma Ponta de Prova do PARE.
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra 5. VERIFIQUE O SINAL NO ECM.
(contato 5).
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
e. Meça a resistência do contato 5 à massa do desconexão para a posição OFF
chassi. (desligado).
Resultado Esperado: b. Insira as Pontas de Prova do Multímetro 7X-
A resistência é menor que 5 Ohms. 1710 na parte posterior do conector do ECM
Resultados: ao longo do contato J1-14 (fio (H751-OR)) e
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O J2-56 (fio (R799-BR)).
circuito de aterramento está correto. c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
Vá para o passo 4. de partida para a posição ON (ligado).
• NÃO OK – A resistência é maior que 5 Ohms. d. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
O circuito de aterramento no chicote da Digital 146-4080.
máquina está defeituoso. e. Sem desconectar da máquina o sensor ou
Reparar: Repare ou substitua o chicote da as ferramentas associadas ao mesmo,
máquina. passe o sensor através da faixa completa
PARE. de operação.
4. VERIFIQUE O SINAL DO SENSOR. NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
necessário acionar o motor a fim de passar
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
o sensor através da faixa completa de
desconexão para a posição OFF (desligado).
operação do mesmo.
b. Na parte posterior do conector do chicote para
Resultado Esperado:
o sensor, remova a Ponta de Prova do
Multímetro 7X-1710 do contato 1 e insira a O sinal do sensor responde da maneira como
ponta de prova ao longo do fio de sinal está descrito no início deste procedimento. O
(contato 6). código CID 1472 FMI 01 não está ativo na faixa
máxima do sensor.
c. Na parte posterior do conector do chicote do
sensor, insira uma Ponta de Prova do Resultados:
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra • OK – O sinal do sensor responde
(contato 5). corretamente. O sensor está funcionando
d. Gire o interruptor de desconexão e a chave de corretamente.
partida para a posição ON (ligado). Vá para o passo 6.
e. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro • NÃO OK – O sinal do sensor não responde
Digital 146-4080. corretamente. O chicote está defeituoso.
f. Sem desconectar da máquina o sensor ou as Reparar: Repare ou substitua o chicote da
ferramentas associadas ao mesmo, passe o máquina.
sensor através da faixa completa de PARE.
operação. 6. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL QUANTO
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser necessário A UM CURTO NO CHICOTE.
acionar o motor a fim de passar o sensor a. A chave de partida e o interruptor de
através da faixa completa de operação do desconexão permanecem na posição OFF.
mesmo. b. Desconecte os conectores do chicote da
Resultado Esperado: máquina do sensor e do ECM.
O sinal do sensor responde da maneira como está c. Meça a resistência entre o contato J1-14 (fio
descrito no início deste procedimento. O código (H751-OR)) e todos os contatos que são
CID 1472 FMI 01 não está ativo na faixa máxima utilizados nos conectores do chicote da
do sensor. máquina para o ECM.

354
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultado Esperado: b. Execute o procedimento de ajuste do


Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms. sensor de posição, se necessário. Em
Resultados: seguida, execute a calibração do sensor de
• OK – Cada resistência medida é maior que posição. Consulte a seção Verificações e
5000 Ohms. O circuito está correto. Ajustes do manual, para obter informações
adicionais sobre estes procedimentos.
Vá para o passo 7.
c. Sem desconectar o sensor ou as ferragens
• NÃO OK – A resistência é menor que 5 Ohms.
associadas ao mesmo, passe o sensor
O circuito de sinal está em curto com outro
através da faixa completa de movimento.
circuito no chicote.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
máquina. necessário acionar o motor, a fim de passar
o sensor através da faixa completa de
PARE. movimento.
7. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
d. Verifique o status do código de falha.
PERMANECE
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe Resultado Esperado:
os contatos dos conectores do chicote da O código CID 1472 FMI 01 não está ativo.
máquina. Resultados:
b. Reconecte todos os conectores do chicote. • OK – O código de falha não está ativo. O
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de ajuste e/ou a calibração corrigiu o defeito.
partida para a posição ON (ligado). Continue a operação normal.
d. Opere a máquina e passe o sensor através de PARE.
toda a faixa de operação do mesmo. • NÃO OK – O código CID 1472 FMI 01 ainda
e. Verifique o status do código CID 1472 FMI 01. está ativo.
Resultado Esperado: Reparar: Sair deste procedimento. Execute
O código CID 1472 FMI 01 não está ativo na faixa este procedimento novamente.
mínima do sensor. PARE.
Resultados:
• OK – O código CID 1472 FMI 01 não está
ativo na faixa mínima do sensor. O código de
falha não existe neste momento.
Provavelmente, o código de falha inicial foi
causado por mau contato da conexão elétrica
ou por curto circuito em um dos conectores
que foi desconectado e reconectado. Continue
a operação normal.
PARE.
• NÃO OK – O código CID 1472 FMI 01 está
ativo na faixa mínima do sensor. O código de
falha não foi corrigido. O ECM pode estar
defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Sair deste procedimento. Execute o
procedimento de ajuste do sensor, se
necessário. Em seguida, execute o
procedimento de calibração do sensor.
Execute este procedimento novamente. Se a
causa da falha não for encontrada, substitua o
ECM. Consulte a seção Verificações e
Ajustes, Módulo de Controle Eletrônico (ECM)
- Substituição.
PARE.
8. VERIFIQUE O AJUSTE E/OU A CALIBRAÇÃO
DO SENSOR.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 355
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 – CID 1472 – FMI 08

FIG. 195
FIG. 195: Diagrama do sensor de posição (volante de b. Na parte posterior do conector do chicote do
direção) (No. 2). sensor, insira uma Ponta de Prova do
Este código de falha está associado com o sensor de Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de
posição (volante de direção) (No. 2). O código FMI 08 alimentação (contato 4).
significa que o ECM determinou que a freqüência do c. Gire a chave de partida e o interruptor de
sinal ou a largura do pulso de sinal não está dentro da desconexão para a posição ON (ligado).
faixa esperada. d. Meça a tensão do contato 4 à massa do
A freqüência de saída do sensor de posição é de chassi.
aproximadamente 500 hertz. O valor do ciclo de Resultado Esperado:
trabalho do sensor é de aproximadamente 50% na
A tensão é de 8 VCC.
posição central. O ciclo de trabalho do sinal aumenta
com o movimento do volante de direção da posição Resultados:
central para a direita. O valor do ciclo de trabalho do • OK – A tensão é de 8 VCC.
sensor é de aproximadamente 90% na posição Vá para o passo 2.
direita. O ciclo de trabalho do sinal diminui com o
movimento do volante de direção da posição central • NÃO OK – A tensão não é 8 VCC. O circuito
está interrompido.
para a esquerda. O valor do ciclo de trabalho do
sensor é de aproximadamente 10% na posição Reparar: Repare ou substitua o chicote da
esquerda. máquina.
As possíveis causas deste código de falha estão PARE.
relacionadas abaixo: 2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL DO
• O sensor está defeituoso. SENSOR.
• Conexões intermitentes ou conexões deficientes. a. Gire a chave de partida e o interruptor de
• Dispositivos mecânicos estão soltos. desconexão para a posição OFF
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável. (desligado).
b. Na parte posterior do conector do chicote
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
para o sensor, remova a Ponta de Prova do
gerar outros códigos de falha. Ignore os
Multímetro 7X-1710 do contato 4 e insira a
códigos de falha gerados e apague esses
ponta de prova ao longo do fio de sinal
códigos após ter corrigido o código de falha
(contato 6).
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1472 FMI 08 está ativo antes de c. Na parte posterior do conector do chicote do
executar este procedimento. sensor, insira uma Ponta de Prova do
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
(contato 5).
medições neste procedimento.
d. Gire o interruptor de desconexão e a chave
Resposta do Sistema de partida para a posição ON (ligado).
Uma advertência será exibida na TMC. O trator e. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
funcionará normalmente, a menos que dois sensores Digital 146-4080.
falhem.
f. Sem desconectar da máquina o sensor ou
1. VERIFIQUE A TENSÃO NO SENSOR. as ferramentas associadas ao mesmo,
a. Não desconecte o conector do chicote do passe o sensor através da faixa completa
sensor. de operação.

356
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser necessário b. Desconecte os conectores do chicote da


acionar o motor a fim de passar o sensor máquina do sensor e do ECM.
através da faixa completa de operação do c. Meça a resistência entre o contato J1-14 (fio
mesmo. (H751-OR)) e todos os contatos que são
Resultado Esperado: utilizados nos conectores do chicote da
O sinal do sensor responde da maneira como está máquina para o ECM.
descrito no início deste procedimento. Resultado Esperado:
Resultados: A resistência é maior que 5000 Ohms.
• OK – O sinal do sensor responde
Resultados:
corretamente. O sensor está funcionando
corretamente. • OK – A resistência é maior que 5000 Ohms.
O circuito está correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – O sinal do sensor não responde Vá para o passo 5.
corretamente. O sensor NÃO está • NÃO OK – A resistência é menor que 5
funcionando corretamente. Ohms. O circuito de sinal está em curto com
Reparar: Substitua o sensor. outro circuito no chicote.
PARE. Reparar: Repare ou substitua o chicote da
3. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL NO ECM. máquina.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de PARE.
desconexão para a posição OFF (desligado). 5. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
b. Insira as Pontas de Prova do Multímetro 7X- PERMANECE
1710 na parte posterior do conector do ECM a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
ao longo do contato J1-14 (fio (H751-OR)) e os contatos dos conectores do chicote da
J2-56 (fio (R799-BR)). máquina.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de b. Reconecte todos os conectores do chicote.
partida para a posição ON (ligado).
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
d. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
de partida para a posição ON (ligado).
Digital 146-4080.
d. Opere a máquina.
e. Sem desconectar da máquina o sensor ou as
ferramentas associadas ao mesmo, passe o e. Verifique o status do código CID 1472 FMI
sensor através da faixa completa de 08.
operação. Resultado Esperado:
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser necessário O código CID 1472 FMI 08 não está ativo.
acionar o motor a fim de passar o sensor
Resultados:
através da faixa completa de operação do
mesmo. • OK – O código CID 1472 FMI 08 não está
ativo. O código de falha não existe neste
Resultado Esperado:
momento. Provavelmente, o código de falha
O sinal do sensor responde da maneira como está inicial foi causado por mau contato da
descrito no início deste procedimento. conexão elétrica ou por curto circuito em um
Resultados: dos conectores que foi desconectado e
• OK – O sinal do sensor responde reconectado. Continue a operação normal.
corretamente. O sensor está funcionando PARE.
corretamente.
• NÃO OK – O código CID 1472 FMI 08 está
Vá para o passo 4. ativo. O código de falha não foi corrigido. O
• NÃO OK – O sinal do sensor não responde ECM pode estar defeituoso.
corretamente. O chicote está defeituoso. Reparar: É improvável que o ECM tenha
Reparar: Repare ou substitua o chicote da falhado. Saia deste procedimento e
máquina. execute-o novamente. Se a causa da falha
PARE. não for encontrada, substitua o ECM.
4. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL QUANTO A Consulte a seção Verificações e Ajustes,
UM CURTO NO CHICOTE. Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
a. A chave de partida e o interruptor de Substituição.
desconexão permanecem na posição OFF. PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 357
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 – CID 1472 – FMI 12

FIG. 196
FIG. 196: Diagrama do sensor de posição (volante de Resultados:
direção) (No. 2). • OK – Não há dano aparente do sensor, da
Este código de falha está associado com o sensor de fiação do sensor ou das ferragens
posição (volante de direção) (No. 2). O código FMI 12 associadas ao sensor.
significa que o ECM determinou que a freqüência do Vá para o passo 2.
sinal do sensor está abaixo da faixa normal.
• NÃO OK – Há dano aparente do sensor, da
A freqüência de saída do sensor de posição é de fiação do sensor ou das ferragens
aproximadamente 500 hertz. O valor do ciclo de associadas ao sensor.
trabalho do sensor é de aproximadamente 50% na
Reparar: Substitua a peça danificada.
posição central. O ciclo de trabalho do sinal aumenta
com o movimento do volante de direção da posição Vá para o passo 5.
central para a direita. O valor do ciclo de trabalho do 2. VERIFIQUE O SINAL DO SENSOR.
sensor é de aproximadamente 90% na posição
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
direita. O ciclo de trabalho do sinal diminui com o
movimento do volante de direção da posição central desconexão para a posição OFF
para a esquerda. O valor do ciclo de trabalho do (desligado).
sensor é de aproximadamente 10% na posição b. Na parte posterior do conector do chicote
esquerda. elétrico do sensor, insira a Ponta de Prova
As possíveis causas deste código de falha estão do Multímetro 7X-1710 ao longo do contato
5 (fio (J799-BR)).
relacionadas abaixo:
• O sensor está defeituoso. c. Na parte posterior do conector do chicote
elétrico do sensor, insira outra Ponta de
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável. Prova do Multímetro 7X-1710 ao longo do
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá contato 6 (fio (H751-OR)).
gerar outros códigos de falha. Ignore os d. Gire o interruptor de desconexão e a chave
códigos de falha gerados e apague esses de partida para a posição ON (ligado).
códigos após ter corrigido o código de falha
e. Monitore a freqüência do sinal do sensor
original.
com o Multímetro Digital 146-4080.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
f. Sem desconectar da máquina o sensor ou
medições neste procedimento.
as ferramentas associadas ao mesmo,
Resposta do Sistema passe o sensor através da faixa completa
Uma advertência será exibida na TMC. O trator de operação.
funcionará normalmente, a menos que dois sensores Resultado Esperado:
falhem. A freqüência do sinal cai abaixo de 380 Hertz.
1. INSPECIONE O SENSOR. Resultados:
a. Execute uma inspeção visual do sensor, da • OK – A freqüência do sinal cai abaixo de
fiação do sensor e das ferragens associadas 380 Hertz.
ao sensor. Reparar: O sensor está defeituoso.
Resultado Esperado: Substitua os sensores.
Não há dano aparente do sensor, da fiação do PARE.
sensor ou das ferragens associadas ao sensor.

358
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

• NÃO OK – O sinal do sensor permanece • NÃO OK – O código CID 1472 FMI 12 está
acima de 380 Hertz. ativo. O código de falha não foi corrigido. O
Vá para o passo 3. ECM pode estar defeituoso.
3. VERIFIQUE O SINAL NO ECM. Reparar: É improvável que o ECM tenha
a. Gire a chave de partida e o interruptor de falhado. Sair deste procedimento. Execute o
desconexão para a posição OFF (desligado). procedimento de ajuste do sensor, se
b. Insira as Pontas de Prova do Multímetro 7X- necessário. Em seguida, execute o
1710 na parte posterior do conector do ECM procedimento de calibração do sensor.
ao longo do contato J1-14 (fio (H751-OR)) e Execute este procedimento novamente. Se
J2-56 (fio (R799-BR)). a causa da falha não for encontrada,
substitua o ECM. Consulte a seção
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
partida para a posição ON (ligado).
Eletrônico (ECM) - Substituição.
d. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
Digital 146-4080. PARE.
e. Sem desconectar da máquina o sensor ou as 5. VERIFIQUE O AJUSTE E/OU A CALIBRAÇÃO
ferramentas associadas ao mesmo, passe o DO SENSOR.
sensor através da faixa completa de a. Gire o interruptor de desconexão e a chave
operação. de partida para a posição ON (ligado).
Resultado Esperado: b. Execute o procedimento de ajuste do
A freqüência do sinal cai abaixo de 380 Hertz. sensor de posição, se necessário. Em
Resultados: seguida, execute a calibração do sensor de
• OK – A freqüência do sinal cai abaixo de 380 posição. Consulte a seção Verificações e
Hertz. Ajustes do manual, para obter informações
Reparar: Verifique novamente o sinal no adicionais sobre estes procedimentos.
sensor. O chicote da máquina provavelmente c. Sem desconectar o sensor ou as ferragens
não é a causa da alteração da freqüência. associadas ao mesmo, passe o sensor
Repare ou substitua o chicote da máquina. através da faixa completa de movimento.
PARE. NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
• NÃO OK – O sinal do sensor permanece necessário acionar o motor, a fim de passar
acima de 380 Hertz. o sensor através da faixa completa de
Vá para o passo 4. movimento.
4. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA d. Verifique o status do código de falha.
PERMANECE Resultado Esperado:
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe O código CID 1472 FMI 12 não está ativo.
os contatos dos conectores do chicote da Resultados:
máquina.
• OK – O código de falha não está ativo. O
b. Reconecte todos os conectores do chicote. ajuste e/ou a calibração corrigiu o defeito.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de Continue a operação normal.
partida para a posição ON (ligado).
PARE.
d. Opere a máquina e passe o sensor através de
• NÃO OK – O código CID 1472 FMI 12 ainda
toda a faixa de operação do mesmo.
está ativo.
e. Verifique o status do código CID 1472 FMI 12.
Reparar: Sair deste procedimento. Execute
Resultado Esperado:
este procedimento novamente.
O código CID 1472 FMI 12 não está ativo.
PARE.
Resultados:
• OK – O código CID 1472 FMI 12 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento. Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores que foi desconectado e
reconectado. Continue a operação normal.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 359
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1472 - FMI 13


Este código de falha está associado com o sensor de
posição (volante de direção) (No. 2). O código FMI 13
significa que o ECM determinou que o sinal do sensor
não está dentro dos limites esperados.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O sensor precisa ser calibrado.
• O sensor precisa ser ajustado.
• O ECM foi carregado com novo software.
• O sensor está defeituoso.
• O ECM está defeituoso.
NOTA: Assegure-se de ter reparado todas as
condições que poderiam ter causado outros
código de falha ativos relacionados ao sensor.
Se outros códigos de falha estiverem ativos,
corrija esses códigos em primeiro lugar. Em
seguida, execute este procedimento.
NOTA: Assegure-se que o código de falha CID 1472
FMI 13 está ativo antes de executar este
procedimento.
1. VERIFIQUE A CALIBRAÇÃO
a. Execute os procedimentos de ajuste e
calibração necessários. Consulte a seção
Verificações e Ajustes do Manual de Serviço
quanto a estes procedimentos.
b. Observe o status do código CID 1472 FMI 13.
Resultado Esperado:
O código CID 1472 FMI 13 não está ativo.
Resultados:
• OK – O código CID 1472 FMI 13 não está
ativo. A calibração corrigiu a condição que
causou o código CID 1472 FMI 13. Continue a
operação normal.
PARE.
• NÃO OK – O código CID 1472 FMI 13 ainda
está ativo.
Reparar: O código de falha ainda está ativo.
Verifique se o software correto foi instalado no
ECM, ou se o ECM correto está instalado na
máquina. Em seguida, repita a calibração.
Se o código de falha ainda estiver ativo e a
causa do mesmo não for encontrada,
substitua o ECM. É improvável que o ECM
tenha falhado. Verifique se o sensor e os
circuitos associados estão corretos antes de
substituir o ECM.
PARE.

360
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 – CID 1473 – FMI 00

FIG. 197
FIG. 197: Diagrama do sensor de posição (volante de Resultado Esperado:
direção) (No. 3). Não há dano aparente do sensor, da fiação do
Este código de falha está associado com o sensor de sensor ou das ferragens associadas ao sensor.
posição (volante de direção) (No. 3). O código FMI 00 Resultados:
significa que o ECM determinou que o sinal do sensor
• OK – Não há dano aparente do sensor, da
está acima da faixa normal.
fiação do sensor ou das ferragens
A freqüência de saída do sensor de posição é de associadas ao sensor.
aproximadamente 500 hertz. O valor do ciclo de
Vá para o passo 2.
trabalho do sensor é de aproximadamente 50% na
posição central. O ciclo de trabalho do sinal aumenta • NÃO OK – Há dano aparente do sensor, da
com o movimento do volante de direção da posição fiação do sensor ou das ferragens
central para a direita. O valor do ciclo de trabalho do associadas ao sensor.
sensor é de aproximadamente 90% na posição Reparar: Substitua a peça danificada.
direita. O ciclo de trabalho do sinal diminui com o Vá para o passo 8.
movimento do volante de direção da posição central
para a esquerda. O valor do ciclo de trabalho do 2. VERIFIQUE A TENSÃO NO SENSOR.
sensor é de aproximadamente 10% na posição a. Não desconecte o conector do chicote do
esquerda. sensor.
As possíveis causas deste código de falha estão b. Na parte posterior do conector do chicote do
relacionadas abaixo: sensor, insira uma Ponta de Prova do
• O sensor está defeituoso. Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de
• O circuito de sinal do sensor está em curto com o alimentação (contato 12).
circuito + da bateria. c. Gire a chave de partida e o interruptor de
• O sensor precisa ser calibrado. desconexão para a posição ON (ligado).
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável. d. Meça a tensão do contato 12 à massa do
chassi.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os Resultado Esperado:
códigos de falha gerados e apague esses A tensão é de 8 VCC.
códigos após ter corrigido o código de falha Resultados:
original. • OK – A tensão é de 8 VCC.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as Vá para o passo 3.
medições neste procedimento.
• NÃO OK – A tensão não é 8 VCC. O circuito
Resposta do Sistema está interrompido.
Uma advertência será exibida na TMC. O trator Reparar: Repare ou substitua o chicote da
funcionará normalmente, a menos que dois sensores máquina.
falhem. PARE.
1. INSPECIONE O SENSOR.
a. Execute uma inspeção visual do sensor, da
fiação do sensor e das ferragens associadas
ao sensor.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 361
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

3. VERFIQUE O ATERRAMENTO APROPRIADO Resultados:


NO SENSOR. • OK – O sinal do sensor responde
a. O chicote da máquina permanece conectado corretamente. O sensor está funcionando
ao sensor. corretamente.
b. Gire a chave de partida e o interruptor de Vá para o passo 5.
desconexão para a posição OFF (desligado). • NÃO OK – O sinal do sensor não responde
c. Remova a Ponta de Prova do Multímetro 7X- corretamente. O sensor NÃO está
1710 do fio de alimentação (contato 12). funcionando corretamente.
d. Na parte posterior do conector do chicote do Reparar: Substitua o sensor.
sensor, insira uma Ponta de Prova do PARE.
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra 5. VERIFIQUE O SINAL NO ECM.
(contato 11).
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
e. Meça a resistência do contato 11 à massa do desconexão para a posição OFF
chassi. (desligado).
Resultado Esperado: b. Insira as Pontas de Prova do Multímetro 7X-
A resistência é menor que 5 Ohms. 1710 na parte posterior do conector do ECM
Resultados: ao longo do contato J1-2 (fio (H752-YL)) e
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O J1-9 (fio (J766-PU)).
circuito de aterramento está correto. c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
Vá para o passo 4. de partida para a posição ON (ligado).
• NÃO OK – A resistência é maior que 5 Ohms. d. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
O circuito de aterramento no chicote da Digital 146-4080.
máquina está defeituoso. e. Sem desconectar da máquina o sensor ou
Reparar: Repare ou substitua o chicote da as ferramentas associadas ao mesmo,
máquina. passe o sensor através da faixa completa
PARE. de operação.
4. VERIFIQUE O SINAL DO SENSOR. NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
necessário acionar o motor a fim de passar
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
o sensor através da faixa completa de
desconexão para a posição OFF (desligado).
operação do mesmo.
b. A Ponta de Prova do Multímetro Digital 7X-
Resultado Esperado:
1710 permanece ao longo do fio terra (contato
11). O sinal do sensor responde da maneira como
está descrito no início deste procedimento. O
c. Na parte posterior do conector do chicote do
código CID 1473 FMI 00 não está ativo na faixa
sensor, insira outra Ponta de Prova do
máxima do sensor.
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de sinal
(contato 10). Resultados:
d. Gire o interruptor de desconexão e a chave de • OK – O sinal do sensor responde
partida para a posição ON (ligado). corretamente. O sensor está funcionando
corretamente.
e. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
Digital 146-4080. Vá para o passo 6.
f. Sem desconectar da máquina o sensor ou as • NÃO OK – O sinal do sensor não responde
ferramentas associadas ao mesmo, passe o corretamente. O chicote está defeituoso.
sensor através da faixa completa de Reparar: Repare ou substitua o chicote da
operação. máquina.
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser necessário PARE.
acionar o motor a fim de passar o sensor 6. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL QUANTO
através da faixa completa de operação do A UM CURTO NO CHICOTE.
mesmo. a. A chave de partida e o interruptor de
Resultado Esperado: desconexão permanecem na posição OFF.
O sinal do sensor responde da maneira como está b. Desconecte os conectores do chicote da
descrito no início deste procedimento. O código máquina do sensor e do ECM.
CID 1473 FMI 00 não está ativo na faixa máxima c. Meça a resistência entre o contato J1-2 (fio
do sensor. (H752-YL)) e todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.

362
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultado Esperado: b. Execute o procedimento de ajuste do


Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms. sensor de posição, se necessário. Em
Resultados: seguida, execute a calibração do sensor de
posição. Consulte a seção Verificações e
• OK – Cada resistência medida é maior que
Ajustes do manual, para obter informações
5000 Ohms. O circuito está correto.
adicionais sobre estes procedimentos.
Vá para o passo 7.
c. Sem desconectar o sensor ou as ferragens
• NÃO OK – A resistência é menor que 5 Ohms. associadas ao mesmo, passe o sensor
O circuito de sinal está em curto com outro através da faixa completa de movimento.
circuito no chicote.
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
Reparar: Repare ou substitua o chicote da necessário acionar o motor, a fim de passar
máquina. o sensor através da faixa completa de
PARE. movimento.
7. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA d. Verifique o status do código de falha.
PERMANECE Resultado Esperado:
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe O código CID 1473 FMI 00 não está ativo.
os contatos dos conectores do chicote da Resultados:
máquina.
• OK – O código de falha não está ativo. O
b. Reconecte todos os conectores do chicote. ajuste e/ou a calibração corrigiu o defeito.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de Continue a operação normal.
partida para a posição ON (ligado). PARE.
d. Opere a máquina e passe o sensor através de • NÃO OK – O código CID 1473 FMI 00 ainda
toda a faixa de operação do mesmo. está ativo.
e. Verifique o status do código CID 1473 FMI 00. Reparar: Sair deste procedimento. Execute
Resultado Esperado: este procedimento novamente.
O código CID 1473 FMI 00 não está ativo na faixa PARE.
máxima do sensor.
Resultados:
• OK – O código CID 1473 FMI 00 não está
ativo na faixa máxima do sensor. O código de
falha não existe neste momento.
Provavelmente, o código de falha inicial foi
causado por mau contato da conexão elétrica
ou por curto circuito em um dos conectores
que foi desconectado e reconectado. Continue
a operação normal.
PARE.
• NÃO OK – O código CID 1473 FMI 00 está
ativo na faixa máxima do sensor. O código de
falha não foi corrigido. O ECM pode estar
defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Sair deste procedimento. Execute o
procedimento de ajuste do sensor, se
necessário. Em seguida, execute o
procedimento de calibração do sensor.
Execute este procedimento novamente. Se a
causa da falha não for encontrada, substitua o
ECM. Consulte a seção Verificações e
Ajustes, Módulo de Controle Eletrônico (ECM)
- Substituição.
PARE.
8. VERIFIQUE O AJUSTE E/OU A CALIBRAÇÃO
DO SENSOR.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 363
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 – CID 1473 – FMI 01

FIG. 198
FIG. 198: Diagrama do sensor de posição (volante de Resultado Esperado:
direção) (No. 3). Não há dano aparente do sensor, da fiação do
Este código de falha está associado com o sensor de sensor ou das ferragens associadas ao sensor.
posição (volante de direção) (No. 3). O código FMI 01 Resultados:
significa que o ECM determinou que o sinal do sensor
• OK – Não há dano aparente do sensor, da
está abaixo da faixa normal.
fiação do sensor ou das ferragens
A freqüência de saída do sensor de posição é de associadas ao sensor.
aproximadamente 500 hertz. O valor do ciclo de
Vá para o passo 2.
trabalho do sensor é de aproximadamente 50% na
posição central. O ciclo de trabalho do sinal aumenta • NÃO OK – Há dano aparente do sensor, da
com o movimento do volante de direção da posição fiação do sensor ou das ferragens
central para a direita. O valor do ciclo de trabalho do associadas ao sensor.
sensor é de aproximadamente 90% na posição Reparar: Substitua a peça danificada.
direita. O ciclo de trabalho do sinal diminui com o Vá para o passo 8.
movimento do volante de direção da posição central
para a esquerda. O valor do ciclo de trabalho do 2. VERIFIQUE A TENSÃO NO SENSOR.
sensor é de aproximadamente 10% na posição a. Não desconecte o conector do chicote do
esquerda. sensor.
As possíveis causas desta falha estão relacionadas b. Na parte posterior do conector do chicote do
abaixo: sensor, insira uma Ponta de Prova do
• Falha do sensor de posição. Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de
• O circuito de sinal do sensor está em curto com a alimentação (contato 12).
massa. c. Gire a chave de partida e o interruptor de
• O sensor precisa ser calibrado. desconexão para a posição ON (ligado).
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável. d. Meça a tensão do contato 12 à massa do
chassi.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os Resultado Esperado:
códigos de falha gerados e apague esses A tensão é de 8 VCC.
códigos após ter corrigido o código de falha Resultados:
original. • OK – A tensão é de 8 VCC.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as Vá para o passo 3.
medições neste procedimento.
• NÃO OK – A tensão não é 8 VCC. O circuito
Resposta do Sistema está interrompido.
Uma advertência será exibida na TMC. O trator Reparar: Repare ou substitua o chicote da
funcionará normalmente, a menos que dois sensores máquina.
falhem. PARE.
1. INSPECIONE O SENSOR.
a. Execute uma inspeção visual do sensor, da
fiação do sensor e das ferragens associadas
ao sensor.

364
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

3. VERFIQUE O ATERRAMENTO APROPRIADO Resultados:


NO SENSOR. • OK – O sinal do sensor responde
a. O chicote da máquina permanece conectado corretamente. O sensor está funcionando
ao sensor. corretamente.
b. Gire a chave de partida e o interruptor de Vá para o passo 5.
desconexão para a posição OFF (desligado). • NÃO OK – O sinal do sensor não responde
c. Remova a Ponta de Prova do Multímetro 7X- corretamente. O sensor NÃO está
1710 do fio de alimentação (contato 12). funcionando corretamente.
d. Na parte posterior do conector do chicote do Reparar: Substitua o sensor.
sensor, insira uma Ponta de Prova do PARE.
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra 5. VERIFIQUE O SINAL NO ECM.
(contato 11).
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
e. Meça a resistência do contato 11 à massa do desconexão para a posição OFF
chassi. (desligado).
Resultado Esperado: b. Insira as Pontas de Prova do Multímetro 7X-
A resistência é menor que 5 Ohms. 1710 na parte posterior do conector do ECM
Resultados: ao longo do contato J1-2 (fio (H752-YL)) e
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O J1-9 (fio (J766-PU)).
circuito de aterramento está correto. c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
Vá para o passo 4. de partida para a posição ON (ligado).
• NÃO OK – A resistência é maior que 5 Ohms. d. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
O circuito de aterramento no chicote da Digital 146-4080.
máquina está defeituoso. e. Sem desconectar da máquina o sensor ou
Reparar: Repare ou substitua o chicote da as ferramentas associadas ao mesmo,
máquina. passe o sensor através da faixa completa
PARE. de operação.
4. VERIFIQUE O SINAL DO SENSOR. NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
necessário acionar o motor a fim de passar
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
o sensor através da faixa completa de
desconexão para a posição OFF (desligado).
operação do mesmo.
b. Na parte posterior do conector do chicote para
Resultado Esperado:
o sensor, remova a Ponta de Prova do
Multímetro 7X-1710 do contato 1 e insira a O sinal do sensor responde da maneira como
ponta de prova ao longo do fio de sinal está descrito no início deste procedimento. O
(contato 10). código CID 1473 FMI 01 não está ativo na faixa
máxima do sensor.
c. Na parte posterior do conector do chicote do
sensor, insira uma Ponta de Prova do Resultados:
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra • OK – O sinal do sensor responde
(contato 11). corretamente. O sensor está funcionando
d. Gire o interruptor de desconexão e a chave de corretamente.
partida para a posição ON (ligado). Vá para o passo 6.
e. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro • NÃO OK – O sinal do sensor não responde
Digital 146-4080. corretamente. O chicote está defeituoso.
f. Sem desconectar da máquina o sensor ou as Reparar: Repare ou substitua o chicote da
ferramentas associadas ao mesmo, passe o máquina.
sensor através da faixa completa de PARE.
operação. 6. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL QUANTO
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser necessário A UM CURTO NO CHICOTE.
acionar o motor a fim de passar o sensor a. A chave de partida e o interruptor de
através da faixa completa de operação do desconexão permanecem na posição OFF.
mesmo. b. Desconecte os conectores do chicote da
Resultado Esperado: máquina do sensor e do ECM.
O sinal do sensor responde da maneira como está c. Meça a resistência entre o contato J1-2 (fio
descrito no início deste procedimento. O código (H752-YL)) e todos os contatos que são
CID 1473 FMI 01 não está ativo na faixa máxima utilizados nos conectores do chicote da
do sensor. máquina para o ECM.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 365
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultado Esperado: b. Execute o procedimento de ajuste do


Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms. sensor de posição, se necessário. Em
Resultados: seguida, execute a calibração do sensor de
posição. Consulte a seção Verificações e
• OK – Cada resistência medida é maior que
Ajustes do manual, para obter informações
5000 Ohms. O circuito está correto.
adicionais sobre estes procedimentos.
Vá para o passo 7.
c. Sem desconectar o sensor ou as ferragens
• NÃO OK – A resistência é menor que 5 Ohms. associadas ao mesmo, passe o sensor
O circuito de sinal está em curto com outro através da faixa completa de movimento.
circuito no chicote.
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
Reparar: Repare ou substitua o chicote da necessário acionar o motor, a fim de passar
máquina. o sensor através da faixa completa de
PARE. movimento.
7. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA d. Verifique o status do código de falha.
PERMANECE Resultado Esperado:
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe O código CID 1473 FMI 01 não está ativo.
os contatos dos conectores do chicote da
Resultados:
máquina.
• OK – O código de falha não está ativo. O
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
ajuste e/ou a calibração corrigiu o defeito.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de Continue a operação normal.
partida para a posição ON (ligado).
PARE.
d. Opere a máquina e passe o sensor através de
• NÃO OK – O código CID 1473 FMI 01 ainda
toda a faixa de operação do mesmo.
está ativo.
e. Verifique o status do código CID 1473 FMI 01.
Reparar: Sair deste procedimento. Execute
Resultado Esperado: este procedimento novamente.
O código CID 1473 FMI 01 não está ativo na faixa PARE.
mínima do sensor.
Resultados:
• OK – O código CID 1473 FMI 01 não está
ativo na faixa mínima do sensor. O código de
falha não existe neste momento.
Provavelmente, o código de falha inicial foi
causado por mau contato da conexão elétrica
ou por curto circuito em um dos conectores
que foi desconectado e reconectado. Continue
a operação normal.
PARE.
• NÃO OK – O código CID 1473 FMI 01 está
ativo na faixa mínima do sensor. O código de
falha não foi corrigido. O ECM pode estar
defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Sair deste procedimento. Execute o
procedimento de ajuste do sensor, se
necessário. Em seguida, execute o
procedimento de calibração do sensor.
Execute este procedimento novamente. Se a
causa da falha não for encontrada, substitua o
ECM. Consulte a seção Verificações e
Ajustes, Módulo de Controle Eletrônico (ECM)
- Substituição.
PARE.
8. VERIFIQUE O AJUSTE E/OU A CALIBRAÇÃO
DO SENSOR.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).

366
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 – CID 1473 FMI 08

FIG. 199
FIG. 199: Diagrama do sensor de posição (volante de b. Na parte posterior do conector do chicote do
direção) (No. 3). sensor, insira uma Ponta de Prova do
Este código de falha está associado com o sensor de Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de
posição (volante de direção) (No. 3). O código FMI 08 alimentação (contato 12).
significa que o ECM determinou que a freqüência do c. Gire a chave de partida e o interruptor de
sinal ou a largura do pulso de sinal não está dentro da desconexão para a posição ON (ligado).
faixa esperada. d. Meça a tensão do contato 12 à massa do
A freqüência de saída do sensor de posição é de chassi.
aproximadamente 500 hertz. O valor do ciclo de Resultado Esperado:
trabalho do sensor é de aproximadamente 50% na
A tensão é de 8 VCC.
posição central. O ciclo de trabalho do sinal aumenta
com o movimento do volante de direção da posição Resultados:
central para a direita. O valor do ciclo de trabalho do • OK – A tensão é de 8 VCC.
sensor é de aproximadamente 90% na posição Vá para o passo 2.
direita. O ciclo de trabalho do sinal diminui com o
movimento do volante de direção da posição central • NÃO OK – A tensão não é 8 VCC. O circuito
está interrompido.
para a esquerda. O valor do ciclo de trabalho do
sensor é de aproximadamente 10% na posição Reparar: Repare ou substitua o chicote da
esquerda. máquina.
As possíveis causas deste código de falha estão PARE.
relacionadas abaixo: 2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL DO
• O sensor está defeituoso. SENSOR.
• Conexões intermitentes ou conexões deficientes. a. Gire a chave de partida e o interruptor de
• Dispositivos mecânicos estão soltos. desconexão para a posição OFF
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável. (desligado).
b. Na parte posterior do conector do chicote
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
para o sensor, remova a Ponta de Prova do
gerar outros códigos de falha. Ignore os
Multímetro 7X-1710 do contato 12 e insira a
códigos de falha gerados e apague esses
ponta de prova ao longo do fio de sinal
códigos após ter corrigido o código de falha
(contato 10).
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1473 FMI 08 está ativo antes de c. Na parte posterior do conector do chicote do
executar este procedimento. sensor, insira uma Ponta de Prova do
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
(contato 11).
medições neste procedimento.
d. Gire o interruptor de desconexão e a chave
Resposta do Sistema de partida para a posição ON (ligado).
Uma advertência será exibida na TMC. O trator e. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
funcionará normalmente, a menos que dois sensores Digital 146-4080.
falhem.
f. Sem desconectar da máquina o sensor ou
1. VERIFIQUE A TENSÃO NO SENSOR. as ferramentas associadas ao mesmo,
a. Não desconecte o conector do chicote do passe o sensor através da faixa completa
sensor. de operação.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 367
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser necessário b. Desconecte os conectores do chicote da


acionar o motor a fim de passar o sensor máquina do sensor e do ECM.
através da faixa completa de operação do c. Meça a resistência entre o contato J1-2 (fio
mesmo. (H752-YL)) e todos os contatos que são
Resultado Esperado: utilizados nos conectores do chicote da
O sinal do sensor responde da maneira como está máquina para o ECM.
descrito no início deste procedimento. Resultado Esperado:
Resultados: A resistência é maior que 5000 Ohms.
• OK – O sinal do sensor responde Resultados:
corretamente. O sensor está funcionando • OK – A resistência é maior que 5000 Ohms.
corretamente. O circuito está correto.
Vá para o passo 3. Vá para o passo 5.
• NÃO OK – O sinal do sensor não responde • NÃO OK – A resistência é menor que 5
corretamente. O sensor NÃO está Ohms. O circuito de sinal está em curto com
funcionando corretamente. outro circuito no chicote.
Reparar: Substitua o sensor. Reparar: Repare ou substitua o chicote da
PARE máquina.
3. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL NO ECM. PARE.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de 5. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
desconexão para a posição OFF (desligado). PERMANECE
b. Insira as Pontas de Prova do Multímetro 7X- a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
1710 na parte posterior do conector do ECM os contatos dos conectores do chicote da
ao longo do contato J1-2 (fio (H752-YL)) e J1- máquina.
9 (fio (J766-PU)). b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
partida para a posição ON (ligado). de partida para a posição ON (ligado).
d. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro d. Opere a máquina.
Digital 146-4080. e. Verifique o status do código CID 1473 FMI
e. Sem desconectar da máquina o sensor ou as 08.
ferramentas associadas ao mesmo, passe o Resultado Esperado:
sensor através da faixa completa de
O código CID 1473 FMI 08 não está ativo.
operação.
Resultados:
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser necessário
acionar o motor a fim de passar o sensor • OK – O código CID 1473 FMI 08 não está
através da faixa completa de operação do ativo. O código de falha não existe neste
mesmo. momento. Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
Resultado Esperado:
conexão elétrica ou por curto circuito em um
O sinal do sensor responde da maneira como está dos conectores que foi desconectado e
descrito no início deste procedimento. reconectado. Continue a operação normal.
Resultados: PARE.
• OK – O sinal do sensor responde • NÃO OK – O código CID 1473 FMI 08 está
corretamente. O sensor está funcionando ativo. O código de falha não foi corrigido. O
corretamente. ECM pode estar defeituoso.
Vá para o passo 4. Reparar: É improvável que o ECM tenha
• NÃO OK – O sinal do sensor não responde falhado. Saia deste procedimento e
corretamente. O chicote está defeituoso. execute-o novamente. Se a causa da falha
Reparar: Repare ou substitua o chicote da não for encontrada, substitua o ECM.
máquina. Consulte a seção Verificações e Ajustes,
PARE. Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
4. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL QUANTO A Substituição.
UM CURTO NO CHICOTE. PARE.
a. A chave de partida e o interruptor de
desconexão permanecem na posição OFF.

368
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 – CID 1473 – FMI 12

FIG. 200
FIG. 200: Diagrama do sensor de posição (volante de Resultados:
direção) (No. 3). • OK – Não há dano aparente do sensor, da
Este código de falha está associado com o sensor de fiação do sensor ou das ferragens
posição (volante de direção) (No. 3). O código FMI 12 associadas ao sensor.
significa que o ECM determinou que a freqüência do Vá para o passo 2.
sinal do sensor está abaixo da faixa normal.
• NÃO OK – Há dano aparente do sensor, da
A freqüência de saída do sensor de posição é de fiação do sensor ou das ferragens
aproximadamente 500 hertz. O valor do ciclo de associadas ao sensor.
trabalho do sensor é de aproximadamente 50% na
Reparar: Substitua a peça danificada.
posição central. O ciclo de trabalho do sinal aumenta
com o movimento do volante de direção da posição Vá para o passo 5.
central para a direita. O valor do ciclo de trabalho do 2. VERIFIQUE O SINAL DO SENSOR.
sensor é de aproximadamente 90% na posição
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
direita. O ciclo de trabalho do sinal diminui com o
movimento do volante de direção da posição central desconexão para a posição OFF
para a esquerda. O valor do ciclo de trabalho do (desligado).
sensor é de aproximadamente 10% na posição b. Na parte posterior do conector do chicote
esquerda. elétrico do sensor, insira a Ponta de Prova
As possíveis causas deste código de falha estão do Multímetro 7X-1710 ao longo do contato
11 (fio (J766-PU)).
relacionadas abaixo:
• O sensor está defeituoso. c. Na parte posterior do conector do chicote
elétrico do sensor, insira outra Ponta de
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável. Prova do Multímetro 7X-1710 ao longo do
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá contato 10 (fio (H752-YL)).
gerar outros códigos de falha. Ignore os d. Gire o interruptor de desconexão e a chave
códigos de falha gerados e apague esses de partida para a posição ON (ligado).
códigos após ter corrigido o código de falha
e. Monitore a freqüência do sinal do sensor
original.
com o Multímetro Digital 146-4080.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
f. Sem desconectar da máquina o sensor ou
medições neste procedimento.
as ferramentas associadas ao mesmo,
Resposta do Sistema acione o sensor passando através da faixa
Uma advertência será exibida na TMC. O trator completa de operação.
funcionará normalmente, a menos que dois sensores Resultado Esperado:
falhem. A freqüência do sinal cai abaixo de 380 Hertz.
1. INSPECIONE O SENSOR. Resultados:
a. Execute uma inspeção visual do sensor, da • OK – A freqüência do sinal cai abaixo de
fiação do sensor e das ferragens associadas 380 Hertz.
ao sensor. Reparar: O sensor está defeituoso.
Resultado Esperado: Substitua os sensores.
Não há dano aparente do sensor, da fiação do PARE.
sensor ou das ferragens associadas ao sensor.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 369
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

•NÃO OK – O sinal do sensor permanece • NÃO OK – O código CID 1473 FMI 12 está
acima de 380 Hertz. ativo. O código de falha não foi corrigido. O
Vá para o passo 3. ECM pode estar defeituoso.
3. VERIFIQUE O SINAL NO ECM. Reparar: É improvável que o ECM tenha
a. Gire a chave de partida e o interruptor de falhado. Sair deste procedimento. Execute o
desconexão para a posição OFF (desligado). procedimento de ajuste do sensor, se
necessário. Em seguida, execute o
b. Insira as Pontas de Prova do Multímetro 7X-
procedimento de calibração do sensor.
1710 na parte posterior do conector do ECM
Execute este procedimento novamente. Se
ao longo do contato J1-2 (fio (H752-YL)) e J1-
a causa da falha não for encontrada,
9 (fio (J766-PU)).
substitua o ECM. Consulte a seção
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
partida para a posição ON (ligado). Eletrônico (ECM) - Substituição.
d. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro PARE.
Digital 146-4080.
5. VERIFIQUE O AJUSTE E/OU A CALIBRAÇÃO
e. Sem desconectar da máquina o sensor ou as DO SENSOR.
ferramentas associadas ao mesmo, acione o
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave
sensor passando através da faixa completa de
de partida para a posição ON (ligado).
operação.
b. Execute o procedimento de ajuste do
Resultado Esperado:
sensor de posição, se necessário. Em
A freqüência do sinal cai abaixo de 380 Hertz. seguida, execute a calibração do sensor de
Resultados: posição. Consulte a seção Verificações e
• OK – A freqüência do sinal cai abaixo de 380 Ajustes do manual, para obter informações
Hertz. adicionais sobre estes procedimentos.
Reparar: Verifique novamente o sinal no c. Sem desconectar o sensor ou as ferragens
sensor. O chicote da máquina provavelmente associadas ao mesmo, passe o sensor
não é a causa da alteração da freqüência. através da faixa completa de movimento.
Repare ou substitua o chicote da máquina. NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
PARE. necessário acionar o motor, a fim de passar
• NÃO OK – O sinal do sensor permanece o sensor através da faixa completa de
acima de 380 Hertz. movimento.
Vá para o passo 4. d. Verifique o status do código de falha.
4. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA Resultado Esperado:
PERMANECE O código CID 1473 FMI 12 não está ativo.
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe Resultados:
os contatos dos conectores do chicote da • OK – O código de falha não está ativo. O
máquina. ajuste e/ou a calibração corrigiu o defeito.
b. Reconecte todos os conectores do chicote. Continue a operação normal.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de PARE.
partida para a posição ON (ligado). • NÃO OK – O código CID 1473 FMI 12 ainda
d. Opere a máquina e passe o sensor através de está ativo.
toda a faixa de operação do mesmo. Reparar: Sair deste procedimento. Execute
e. Verifique o status do código CID 1473 FMI 12. este procedimento novamente.
Resultado Esperado: PARE.
O código CID 1473 FMI 12 não está ativo.
Resultados:
• OK – O código CID 1473 FMI 12 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento. Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores que foi desconectado e
reconectado. Continue a operação normal.
PARE.

370
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1473 - FMI 13


Este código de falha está associado com o sensor de
posição (volante de direção) (No. 3). O código FMI 13
significa que o ECM determinou que o sinal do sensor
não está dentro dos limites esperados.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O sensor precisa ser calibrado.
• O sensor precisa ser ajustado.
• O ECM foi carregado com novo software.
• O sensor está defeituoso.
• O ECM está defeituoso.
NOTA: Assegure-se de ter reparado todas as
condições que poderiam ter causado outros
código de falha ativos relacionados ao sensor.
Se outros códigos de falha estiverem ativos,
corrija esses códigos em primeiro lugar. Em
seguida, execute este procedimento.
NOTA: Assegure-se que o código de falha CID 1473
FMI 13 está ativo antes de executar este
procedimento.
1. VERIFIQUE A CALIBRAÇÃO
a. Execute os procedimentos de ajuste e
calibração necessários. Consulte a seção
Verificações e Ajustes do Manual de Serviço
quanto a estes procedimentos.
b. Observe o status do código CID 1473 FMI 13.
Resultado Esperado:
O código CID 1473 FMI 13 não está ativo.
Resultados:
• OK – O código CID 1473 FMI 13 não está
ativo. A calibração corrigiu a condição que
causou o código CID 1473 FMI 13. Continue a
operação normal.
PARE.
• NÃO OK – O código CID 1473 FMI 13 ainda
está ativo.
Reparar: O código de falha ainda está ativo.
Verifique se o software correto foi instalado no
ECM, ou se o ECM correto está instalado na
máquina. Em seguida, repita a calibração.
Se o código de falha ainda estiver ativo e a
causa do mesmo não for encontrada,
substitua o ECM. É improvável que o ECM
tenha falhado. Verifique se o sensor e os
circuitos associados estão corretos antes de
substituir o ECM.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 371
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1479 - FMI 02


FIG. 201: Diagrama do interruptor (tomada de
potência).
Este código de falha está associado com o interruptor
(tomada de potência). O interruptor está conectado às
três entradas do ECM. As entradas são Normalmente
Aberta e Normalmente Fechada. Duas das entradas
estão abertas e a outra entrada está aterrada durante
a operação correta.
O código FMI 02 significa que o ECM determinou que
uma das combinações a seguir está presente.
• Todas as entradas estão abertas.
• Duas ou mais entradas estão aterradas.
FIG. 201
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1479 FMI 02 está ativo antes de
executar este procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida no visor da TMC. O
interruptor será desativado.
1. VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DO
INTERRUPTOR
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Desconecte o conector do chicote da máquina
ou os fios do interruptor.
c. Conecte uma ponta do multímetro ao contato
comum 2 do interruptor.
d. Conecte a outra ponta do multímetro ao
contato 4 normalmente aberto do conector.
e. Meça a resistência entre o contato 2 e o
contato 4. Anote a resistência.
f. Desconecte a ponta do multímetro do contato
4 e conecte-a ao outro contato 3 normalmente
aberto.
g. Meça a resistência entre o contato 2 e o
contato 3. Anote a resistência.
h. Desconecte a ponta do multímetro do contato
3 e conecte-a ao contato 1 normalmente
fechado.
i. Meça a resistência entre o contato 2 e o
contato 1. Anote a resistência.
Resultado Esperado:
A resistência do contato 2 ao contato 4 e contato
3 é maior que 5000 Ohms, e a resistência do
contato 2 ao contato 1 é menor que 5 Ohms.
Resultados:
• SIM – A resistência do contato 2 ao contato 4
e contato 3 é maior que 5000 Ohms, e a
resistência do contato 2 ao contato 1 é menor
que 5 Ohms.
Vá para o passo 2.

372
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

• NÃO – As medições de resistência não estão f. Desconecte a ponta do multímetro do


corretas. O interruptor está defeituoso. contato 3 e conecte-a ao contato 1
Reparar: Substitua o interruptor. normalmente fechado.
PARE. g. Puxe o interruptor para cima e meça a
2. VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DO resistência entre o contato 2 e o contato 1.
INTERRUPTOR Anote a resistência.
a. Conecte uma ponta do multímetro ao contato Resultado Esperado:
comum 2 do interruptor. A resistência do contato 2 ao contato 3 é menor
b. Conecte a outra ponta do multímetro ao que 5 Ohms, e a resistência do contato 2 ao
contato 4 normalmente aberto do conector. contato 4 e contato 1 é maior que 5000 Ohms.
c. Pressione o interruptor e meça a resistência Resultados:
entre o contato 2 e o contato 4. Anote a • SIM – A resistência do contato 2 ao contato
resistência. 3 é menor que 5 Ohms, e a resistência do
d. Desconecte a ponta do multímetro do contato contato 2 ao contato 4 e contato 1 é maior
4 e conecte-a ao outro contato 3 normalmente que 5000 Ohms.
aberto. Vá para o passo 4.
e. Pressione o interruptor e meça a resistência • NÃO – As medições de resistência não
entre o contato 2 e o contato 3. Anote a estão corretas. O interruptor está
resistência. defeituoso.
f. Desconecte a ponta do multímetro do contato Reparar: Substitua o interruptor.
3 e conecte-a ao contato 1 normalmente PARE.
fechado. 4. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ATERRAMENTO
g. Pressione o interruptor e meça a resistência DO INTERRUPTOR NO CHICOTE ELÉTRICO.
entre o contato 2 e o contato 1. Anote a a. Conecte uma ponta do multímetro ao
resistência. contato 2 (fio (J766-PU)) do conector do
Resultado Esperado: chicote do interruptor.
A resistência do contato 2 ao contato 4 é menor b. Conecte a outra ponta do multímetro à
que 5 Ohms, e a resistência do contato 2 ao massa do chassi.
contato 3 e contato 1 é maior que 5000 Ohms. c. Meça a resistência entre o contato 2 (fio
Resultados: (J766-PU)) e a massa do chassi.
• SIM – A resistência do contato 2 ao contato 4 Resultado Esperado:
é menor que 5 Ohms, e a resistência do A resistência é menor que 5 Ohms.
contato 2 ao contato 3 e contato 1 é maior que Resultados:
5000 Ohms.
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O
Vá para o passo 3. circuito está correto.
• NÃO – As medições de resistência não estão Vá para o passo 5.
corretas. O interruptor está defeituoso.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5000
Reparar: Substitua o interruptor. Ohms. O circuito está interrompido. O
PARE. chicote da máquina está defeituoso.
3. VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DO Reparar: Repare ou substitua o chicote da
INTERRUPTOR máquina.
a. Conecte uma ponta do multímetro ao contato PARE.
comum 2 do interruptor. 5. VERIFIQUE QUANTO A UM CURTO NOS
b. Conecte a outra ponta do multímetro ao CIRCUITOS DO INTERRUPTOR.
contato 4 normalmente aberto do conector. a. A chave de partida e o interruptor de
c. Puxe o interruptor para cima e meça a desconexão permanecem na posição OFF.
resistência entre o contato 2 e o contato 4. b. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da
Anote a resistência. máquina do ECM.
d. Desconecte a ponta do multímetro do contato c. O conector do interruptor permanece
4 e conecte-a ao outro contato 3 normalmente desconectado.
aberto.
e. Puxe o interruptor para cima e meça a
resistência entre o contato 2 e o contato 3.
Anote a resistência.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 373
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

d. No conector do chicote da máquina para o • NÃO OK – A resistência era maior que 5000
ECM, meça a resistência dos seguintes Ohms para uma ou mais leituras. O circuito
contatos do chicote da máquina a todos os está interrompido.
contatos que são utilizados no conector do Reparar: O chicote da máquina está
chicote para o ECM: J1-28 (fio (K999-GN)), defeituoso. Repare ou substitua o chicote
J1-29 (fio (K998-BU)) e J1-39 (fio (K980-PK)). da máquina.
Resultado Esperado: PARE.
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
7. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
Resultados: PERMANECE.
• OK – Cada resistência medida é maior que a. Inspecione os contatos dos conectores do
5000 Ohms. O chicote está correto. chicote e limpe os conectores.
Vá para o passo 6. b. Reconecte todos os conectores do chicote.
• NÃO – Uma ou mais medições foram menores c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
que 5 Ohms. Há um curto-circuito no chicote de partida para a posição ON (ligado).
da máquina.
d. Opere a máquina.
Reparar: O curto-circuito está entre os fios e. Determine se o código CID 1479 FMI 02
com a menor resistência medida. está ativo.
PARE. Resultado Esperado:
6. VERIFIQUE OS CIRCUITOS DO INTERRUPTOR O código CID 1479 FMI 02 está ativo.
NO CHICOTE. Resultados:
a. O chicote da máquina permanece • SIM – O código CID 1479 FMI 02 está ativo.
desconectado do ECM e do interruptor. O código de falha não foi corrigido. O ECM
b. No conector do chicote para o interruptor, pode estar defeituoso.
conecte um fio auxiliar entre o contato 2 (fio
Reparar: É improvável que o ECM tenha
(J766-PU)) e o contato 4 (fio (K998-BU)).
falhado. Saia deste procedimento e
c. No conector do chicote para o ECM, meça a execute-o novamente. Se a causa do
resistência do contato J1-9 (fio (J766-PU)) ao código de falha não for encontrada,
contato J1-29 (fio (K998-BU)). Anote a substitua o ECM. Consulte a seção
resistência. Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
d. No conector do chicote para o interruptor, Eletrônico (ECM) - Substituição.
conecte um fio auxiliar entre o contato 2 (fio PARE.
(J766-PU)) e o contato 3 (fio (K980-PK)).
• NÃO – O código CID 1479 FMI 02 não está
e. No conector do chicote para o ECM, meça a ativo. O código de falha NÃO está presente.
resistência do contato J1-9 (fio (J766-PU)) ao O código de falha não existe neste
contato J1-39 (fio (K980-PK)). Anote a momento.
resistência.
Reparar: Provavelmente, o código de falha
f. No conector do chicote para o interruptor,
inicial foi causado por mau contato da
conecte um fio auxiliar entre o contato 2 (fio
conexão elétrica ou por curto circuito em um
(J766-PU)) e o contato 1 (fio (K999-GN)).
dos conectores do chicote que foi
g. No conector do chicote para o ECM, meça a desconectado e reconectado. Continue a
resistência do contato J1-9 (fio (J766-PU)) ao operação normal da máquina.
contato J1-28 (fio (K999-GN)). Anote a
PARE.
resistência.
Resultado Esperado:
As resistências são menores que 5 Ohms.
Resultados:
• OK – As resistências são menores que 5
Ohms.
Vá para o passo 7.

374
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1480 - FMI 02


FIG. 202: Diagrama do interruptor (tomada de
potência) para local remoto.
Este código de falha está associado com o interruptor
(tomada de potência) de um local remoto. O
interruptor está conectado às duas entradas do ECM.
As entradas são Normalmente Aberta e Normalmente
Fechada. Uma das entradas está aberta e a outra
entrada está aterrada durante a operação correta.
O código FMI 02 significa que o ECM determinou que
os circuitos Normalmente Aberto e Normalmente
Fechado estão no mesmo estado.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os FIG. 202
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1480 FMI 02 está ativo antes de
executar este procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida no visor da TMC. O
interruptor será desativado.
1. VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DO
INTERRUPTOR
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Desconecte o conector do chicote da máquina
ou os fios do interruptor.
c. Conecte uma ponta do multímetro ao contato
comum 2 do interruptor.
d. Conecte a outra ponta do multímetro ao
contato 4 normalmente aberto do conector.
e. Meça a resistência entre o contato 2 e o
contato 4. Anote a resistência.
f. Desconecte a ponta do multímetro do contato
4 e conecte-a ao contato 3 normalmente
fechado.
g. Meça a resistência entre o contato 2 e o
contato 3. Anote a resistência.
Resultado Esperado:
A resistência do contato 2 ao contato 4 é maior
que 5000 Ohms, e a resistência do contato 2 ao
contato 3 é menor que 5 Ohms.
Resultados:
• SIM – A resistência do contato 2 ao contato 4
é maior que 5000 Ohms, e a resistência do
contato 2 ao contato 3 é menor que 5 Ohms.
Vá para o passo 2.
• NÃO – A resistência medida não difere. O
interruptor está defeituoso.
Reparar: Substitua o interruptor.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 375
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

2. VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DO 4. VERIFIQUE QUANTO A UM CURTO NOS


INTERRUPTOR CIRCUITOS DO INTERRUPTOR.
a. Conecte uma ponta do multímetro ao contato a. A chave de partida e o interruptor de
comum 2 do interruptor. desconexão permanecem na posição OFF.
b. Conecte a outra ponta do multímetro ao b. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da
contato 4 normalmente aberto do conector. máquina do ECM.
c. Pressione o interruptor e meça a resistência c. O conector do interruptor permanece
entre o contato 2 e o contato 4. Anote a desconectado.
resistência. d. No conector do chicote da máquina para o
d. Desconecte a ponta do multímetro do contato ECM, meça a resistência do contato J1-49
4 e conecte-a ao contato 3 normalmente (fio (967-BU)) e contato J1-59 (fio (C437-
fechado. OR)) com todos os contatos que são
e. Pressione o interruptor e meça a resistência utilizados nos conectores do chicote da
entre o contato 2 e o contato 3. Anote a máquina para o ECM.
resistência. Resultado Esperado:
Resultado Esperado: Cada resistência medida é maior que 5000
A resistência do contato 2 ao contato 4 é menor Ohms.
que 5 Ohms, e a resistência do contato 2 ao Resultados:
contato 3 é maior que 5000 Ohms. • OK – Cada resistência medida é maior que
Resultados: 5000 Ohms. O chicote está correto.
• SIM – A resistência do contato 2 ao contato 4 Vá para o passo 5.
é menor que 5 Ohms, e a resistência do • NÃO – Uma ou mais medições foram
contato 2 ao contato 3 é maior que 5000 menores que 5 Ohms. Há um curto-circuito
Ohms. no chicote da máquina.
Vá para o passo 3.
Reparar: O curto circuito está entre o fio
• NÃO – A resistência medida não difere. O (967-BU) e o circuito com a menor
interruptor está defeituoso. resistência medida ou está entre o fio
Reparar: Substitua o interruptor. (C437-OR) e o circuito com a menor
resistência medida. Repare ou substitua o
PARE.
chicote da máquina.
3. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ATERRAMENTO PARE.
DO INTERRUPTOR NO CHICOTE ELÉTRICO.
5. VERIFIQUE OS CIRCUITOS DO
a. Conecte uma ponta do multímetro ao contato
INTERRUPTOR NO CHICOTE.
2 (fio (J764-BR)) do conector do chicote do
interruptor. a. O chicote da máquina permanece
desconectado do ECM e do interruptor.
b. Conecte a outra ponta do multímetro à massa
do chassi. b. No conector do chicote para o interruptor,
conecte um fio auxiliar entre o contato 4 (fio
c. Meça a resistência entre o contato 2 (fio
(967-BU)) e o contato 3 (fio (C437-OR)).
(J764-BR)) e a massa do chassi.
c. No conector do chicote para o ECM, meça a
Resultado Esperado:
resistência do contato J1-49 (fio (967-BU))
A resistência é menor que 5 Ohms. ao contato J1-59 (fio (C437-OR)).
Resultados: Resultado Esperado:
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O A resistência é menor que 5 Ohms.
circuito está correto.
Resultados:
Vá para o passo 4.
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5000
Vá para o passo 6.
Ohms. O circuito está interrompido. O chicote
da máquina está defeituoso. • NÃO OK – A resistência é maior que 5000
Ohms. O circuito está interrompido.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina. Reparar: O chicote da máquina está
PARE. defeituoso. Repare ou substitua o chicote
da máquina.

376
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

PARE.
6. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
chicote e limpe os conectores.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Determine se o código CID 1480 FMI 02 está
ativo.
Resultado Esperado:
O código CID 1480 FMI 02 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1480 FMI 02 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1480 FMI 02 não está
ativo. O código de falha NÃO está presente. O
código de falha não existe neste momento.
Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 377
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1481 - FMI 03


FIG. 203: Diagrama da válvula moduladora (tomada
de potência).
Este código de falha está associado com a válvula
moduladora (tomada de potência). O código FMI 03
significa que o ECM determinou que a tensão do
circuito solenóide está acima do normal.
As possíveis causas do código de falha são
relacionadas abaixo:
• O solenóide está defeituoso.
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com o circuito + da bateria.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
FIG. 203
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1481 FMI 03 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM não
terá nenhum controle sobre a válvula solenóide. A
tomada de potência não será acoplada.
1. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO
DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO COM O
CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Desconecte os conectores do chicote da
máquina do solenóide e do ECM.
c. No conector do chicote da máquina para o
ECM, meça a resistência do contato J2-62 (fio
(381-PU)) a todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto está entre o
contato J2-62 (381-PU)) e o circuito com uma
medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.

378
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

PÁRE.
2. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA AINDA
ESTÁ ATIVO.
a. Inspecione os contatos e limpe os contatos
dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Determine se o código CID 1481 FMI 03 está
ativo.
Resultado Esperado:
O código CID 1481 FMI 03 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1481 FMI 03 está ativo. O
problema não foi corrigido. O ECM pode estar
defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1481 FMI 03 não está
ativo. O problema não existe neste momento.
Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 379
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1481 - FMI 05


FIG. 204: Diagrama da válvula moduladora (tomada
de potência).
Este código de falha está associado com a válvula
moduladora (tomada de potência). O código FMI 05
significa que o ECM determinou que a corrente do
solenóide está abaixo do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está
interrompido.
• O circuito de retorno do solenóide está
interrompido.
FIG. 204
• O solenóide está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1481 FMI 05 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito para a válvula solenóide. A
tomada de potência não funcionará.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
c. No conector do chicote da máquina para o
solenóide, coloque um fio auxiliar do contato 1
(fio (381-PU)) ao contato 2 (fio (H804-GN)).
d. Observe o status do código CID 1481 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1481 FMI 05 permanece ativo.
Resultados:
• SIM – O código de falha permanece ativo. O
fio auxiliar não afeta o código de falha.
Vá para o passo 2.
• NÃO – O código de falha não está mais ativo.
O solenóide está defeituoso.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide. Verifique se
o novo solenóide corrige o problema.
PARE.

380
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

2. VERIFIQUE O CHICOTE QUANTO A UMA Reparar: Provavelmente, o código de falha


INTERRUPÇÃO. inicial foi causado por mau contato da
a. Gire a chave de partida e o interruptor de conexão elétrica ou por curto circuito em um
desconexão para a posição OFF (desligado). dos conectores do chicote que foi
b. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da desconectado e reconectado. Continue a
máquina do ECM. operação normal da máquina.
c. O fio auxiliar que estava instalado no Passo PARE.
de Teste anterior permanece no lugar.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J2-62 (fio (381-
PU)) ao contato J2-13 (fio (H804-GN)).
Resultado Esperado:
A resistência é menor que 5.0 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência é menor que 5.0 Ohms. O
chicote da máquina está correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5000
Ohms. A resistência medida não está correta.
Há um circuito interrompido no chicote da
máquina.
Reparar: A interrupção está no fio (381-PU)
ou no fio (H804-GN) do chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
chicote e limpe os conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1481 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1481 FMI 05 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1481 FMI 05 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1481 FMI 05 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 381
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1481 - FMI 06


FIG. 205: Diagrama da válvula moduladora (tomada
de potência).
Este código de falha está associado com a válvula
moduladora (tomada de potência). O código FMI 06
significa que o ECM determinou que a corrente do
solenóide está acima do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com a massa.
• O solenóide está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
FIG. 205
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1481 FMI 06 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito para a válvula solenóide. A
tomada de potência não funcionará.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Observe o status do código de falha.
c. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
Resultado Esperado:
O código CID 1481 FMI 06 muda para CID 1481
FMI 05 ao desconectar o solenóide.
Resultados:
• SIM – O código CID 1481 FMI 06 muda para
CID 1481 FMI 05 ao desconectar o solenóide.
O circuito está correto.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide.
PARE.
• NÃO – O código CID 1481 FMI 06 permanece
ativo.
Vá para o passo 2.

382
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO Reparar: Provavelmente, o código de falha


DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO À MASSA. inicial foi causado por mau contato da
a. Gire a chave de partida e o interruptor de conexão elétrica ou por curto circuito em um
desconexão para a posição OFF (desligado). dos conectores do chicote que foi
b. O solenóide permanece desconectado do desconectado e reconectado. Continue a
chicote da máquina. operação normal da máquina.
c. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da PARE.
máquina do ECM.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J2-62 (fio (381-
PU)) a todos os contatos que são utilizados
nos conectores do chicote da máquina para o
ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto circuito está
entre o contato J2-62 (fio (381-PU)) e o
circuito com a medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
os contatos dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1481 FMI 06.
Resultado Esperado:
O código CID 1481 FMI 06 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1481 FMI 06 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1481 FMI 06 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 383
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 – CID 1482 – FMI 00

FIG. 206
FIG. 206: Diagrama da alimentação do sensor de 10 c. Nos conectores do chicote da máquina para
volts. o ECM, meça a resistência entre o contato +
A alimentação do sensor é fornecida por uma fonte da bateria (J2-1) e o contato da tensão de
interna ao ECM. A alimentação do sensor fornece +10 alimentação do sensor (J1-13). Consulte o
VCC a fim de acionar os sensores. diagrama para obter informações mais
detalhadas sobre a fonte de alimentação do
Este código de falha será registrado quando o ECM sensor em teste.
do trator lê a tensão no circuito de alimentação do
sensor como estando acima do normal. Resultado Esperado:
A resistência medida deve ser maior que 5000
As possíveis causas do código de falha são
Ohms.
relacionadas abaixo:
Resultados:
• +10 VCC (fio (U727-WH)) está em curto com o
circuito + da bateria. • OK – A resistência é maior que 5000 Ohms.
O circuito do chicote está correto. O ECM
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável. está defeituoso.
Resposta do Sistema Reparar: É improvável que o ECM tenha
Os resultados deste código de falha estão listados falhado. Execute novamente o Passo de
abaixo: Teste. Se a causa do código de falha NÃO
for encontrada, substitua o ECM do trator.
• Todos os sensores associados também Consulte a seção Verificações e Ajustes,
registrarão códigos de falha. Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
1. VERIFIQUE QUANTO A CURTO COM O Substituição.
CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA PARE.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de • NÃO OK – A resistência medida é menor
desconexão para a posição OFF (desligado). que 5000 Ohms. O chicote da máquina está
b. Desconecte o chicote da máquina do ECM do defeituoso. Há um curto circuito entre o
trator. circuito + da bateria e o circuito da fonte de
alimentação do sensor no chicote da
máquina.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.

384
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 – CID 1482 – FMI 01

FIG. 207
FIG. 207: Diagrama da alimentação do sensor de 10 Resultados:
volts. • OK – O código de falha NÃO está mais
A alimentação do sensor é fornecida por uma fonte ativo. Um dos sensores está defeituoso.
interna ao ECM do trator. A alimentação do sensor
Reparar: Reconecte os sensores um por
fornece +10 VCC a fim de acionar os sensores.
um até que o código de falha se torne ativo.
Este código de falha será registrado quando o ECM Substitua o sensor que causa o código de
do trator lê a tensão no circuito de alimentação do falha ativo.
sensor como estando abaixo do normal.
PARE.
As possíveis causas do código de falha são
• NÃO OK – O código de falha permanece
relacionadas abaixo:
ativo. Os sensores NÃO estão causando o
• +10 VCC (fio (U727-WH)) está em curto com a código de falha.
massa entre o sensor e o ECM.
Vá para o passo 2.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
2. VERIFIQUE QUANTO A CURTO À MASSA.
Resposta do Sistema
a. Os sensores permanecem desconectados
Os resultados deste código de falha estão listados do chicote da máquina.
abaixo:
b. Gire o interruptor de desconexão e a chave
• Todos os sensores associados também de partida para a posição OFF (desligado).
registrarão códigos de falha.
c. Desconecte o chicote da máquina do ECM.
1. VERIFIQUE O SENSOR. d. No ECM, meça a resistência entre o contato
a. Assegure-se que o código de falha CID 1482 da tensão de alimentação do sensor (J1-13)
FMI 01 está presente. O código de falha deve e a massa do chassi. Consulte o diagrama
estar ativo. para obter informações mais detalhadas
b. Desconecte o chicote da máquina de todos os sobre a tensão fonte de alimentação do
sensores no circuito. sensor em teste.

Resultado Esperado:
O código de falha NÃO está mais ativo.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 385
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultado Esperado:
A resistência é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência medida é maior que 5000
Ohms. O circuito do chicote está correto. O
ECM está defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Sair deste procedimento. Execute
novamente o procedimento do código de falha
para CID 1482 FMI 01. Se a causa do código
de falha NÃO for encontrada, substitua o ECM
do trator. Consulte a seção Verificações e
Ajustes, Módulo de Controle Eletrônico (ECM)
- Substituição.
PARE.
• NÃO OK – A resistência medida é menor que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
defeituoso. Há um curto circuito entre a massa
do chassi e o contato da tensão de
alimentação do sensor no chicote da máquina.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.

386
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 – CID 1483 – FMI 02

FIG. 208
FIG. 208: Diagrama do interruptor de gerenciamento d. Conecte a outra ponta do multímetro ao
de potência (alavanca de controle da transmissão). contato 11 normalmente aberto do conector.
Este código de falha está associado com o interruptor e. Meça a resistência entre o contato 10 e o
de gerenciamento de potência (alavanca de controle contato 11. Anote a resistência.
da transmissão). O interruptor está conectado às duas f. Desconecte a ponta do multímetro do
entradas do ECM. As entradas são Normalmente contato 11 e conecte-a ao contato 12
Aberta e Normalmente Fechada. Uma das entradas normalmente fechado.
está aberta e a outra entrada está aterrada durante a
g. Meça a resistência entre o contato 10 e o
operação correta.
contato 12. Anote a resistência.
O código FMI 02 significa que o ECM determinou que
Resultado Esperado:
os circuitos Normalmente Aberto e Normalmente
Fechado estão no mesmo estado. A resistência do contato 10 ao contato 11 é
maior que 5000 Ohms, e a resistência do
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
contato 10 ao contato 12 é menor que 5 Ohms.
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses Resultados:
códigos após ter corrigido o código de falha • SIM – A resistência do contato 10 ao
original. Assegure-se que o código de falha contato 11 é maior que 5000 Ohms, e a
CID 1483 FMI 02 está ativo antes de resistência do contato 10 ao contato 12 é
executar este procedimento. menor que 5 Ohms.
Resposta do Sistema Vá para o passo 2.
Uma advertência será exibida no visor da TMC. O • NÃO – A resistência medida não difere. O
controle de gerenciamento de potência será interruptor está defeituoso.
desativado. Reparar: Substitua o interruptor.
1. VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DO PARE.
INTERRUPTOR
2. VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DO
a. Gire a chave de partida e o interruptor de INTERRUPTOR
desconexão para a posição OFF (desligado).
a. Conecte uma ponta do multímetro ao
b. Desconecte o conector do chicote da máquina contato comum 10 do interruptor.
ou os fios do interruptor.
c. Conecte uma ponta do multímetro ao contato
comum 10 do interruptor.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 387
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

b. Conecte a outra ponta do multímetro ao b. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da


contato 11 normalmente aberto do conector. máquina do ECM.
c. Pressione o interruptor e meça a resistência c. O conector do interruptor permanece
entre o contato 10 e o contato 11. Anote a desconectado.
resistência. d. No conector do chicote da máquina para o
d. Desconecte a ponta do multímetro do contato ECM, meça a resistência do contato J1-45
11 e conecte-a ao contato 12 normalmente (fio (F907-GN)) e contato J1-44 (fio (F908-
fechado. PU)) com todos os contatos que são
e. Pressione o interruptor e meça a resistência utilizados nos conectores do chicote da
entre o contato 10 e o contato 12. Anote a máquina para o ECM.
resistência. Resultado Esperado:
Resultado Esperado: Cada resistência medida é maior que 5000
A resistência do contato 10 ao contato 11 é menor Ohms.
que 5 Ohms, e a resistência do contato 10 ao Resultados:
contato 12 é maior que 5000 Ohms. • OK – Cada resistência medida é maior que
Resultados: 5000 Ohms. O chicote está correto.
• SIM – A resistência do contato 10 ao contato Vá para o passo 5.
11 é menor que 5 Ohms, e a resistência do • NÃO – Uma ou mais medições foram
contato 10 ao contato 12 é maior que 5000 menores que 5 Ohms. Há um curto-circuito
Ohms. no chicote da máquina.
Vá para o passo 3.
Reparar: O curto circuito está entre o fio
• NÃO – A resistência medida não difere. O (F907-GN) e o circuito com a menor
interruptor está defeituoso. resistência medida ou está entre o fio (F908-
Reparar: Substitua o interruptor. PU) e o circuito com a menor resistência
PARE. medida. Repare ou substitua o chicote da
máquina.
3. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ATERRAMENTO
PARE.
DO INTERRUPTOR NO CHICOTE ELÉTRICO.
a. Conecte uma ponta do multímetro ao contato 5. VERIFIQUE OS CIRCUITOS DO
10 (fio (J766-PU)) do conector do chicote do INTERRUPTOR NO CHICOTE.
interruptor. a. O chicote da máquina permanece
b. Conecte a outra ponta do multímetro à massa desconectado do ECM e do interruptor.
do chassi. b. No conector do chicote para o interruptor,
c. Meça a resistência entre o contato 10 (fio conecte um fio auxiliar entre o contato 11
(J766-PU)) e a massa do chassi. (fio (F907-GN)) e o contato 12 (fio (F908-
PU)).
Resultado Esperado:
c. No conector do chicote para o ECM, meça a
A resistência é menor que 5 Ohms.
resistência do contato J1-45 (fio (F907-GN))
Resultados: ao contato J1-44 (fio (F908-PU)).
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O Resultado Esperado:
circuito está correto.
A resistência é menor que 5 Ohms.
Vá para o passo 4.
Resultados:
• NÃO OK – A resistência é maior que 5000
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms.
Ohms. O circuito está interrompido. O chicote
da máquina está defeituoso. Vá para o passo 6.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da • NÃO OK – A resistência é maior que 5000
máquina. Ohms. O circuito está interrompido.
PARE. Reparar: O chicote da máquina está
defeituoso. Repare ou substitua o chicote
4. VERIFIQUE QUANTO A UM CURTO NOS
da máquina.
CIRCUITOS DO INTERRUPTOR.
PARE.
a. A chave de partida e o interruptor de
desconexão permanecem na posição OFF. 6. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.

388
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

a. Inspecione os contatos dos conectores do


chicote e limpe os conectores.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Determine se o código CID 1483 FMI 02 está
ativo.
Resultado Esperado:
O código CID 1483 FMI 02 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1483 FMI 02 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1483 FMI 02 não está
ativo. O código de falha NÃO está presente. O
código de falha não existe neste momento.
Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 389
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 – CID 1484 – FMI 02


FIG. 209: Diagrama do interruptor limitador (pedal
modulador da embreagem).
Este código de falha está associado com o interruptor
limitador (pedal modulador da embreagem). O
interruptor está conectado às duas entradas do ECM.
As entradas são Normalmente Aberta e Normalmente
Fechada. Uma das entradas está aberta e a outra
entrada está aterrada durante a operação correta.
O código FMI 02 significa que o ECM determinou que
os circuitos Normalmente Aberto e Normalmente
Fechado estão no mesmo estado.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os FIG. 209
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1484 FMI 02 está ativo antes de
executar este procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida no visor da TMC. A
transmissão funcionará normalmente.
1. VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DO
INTERRUPTOR
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Desconecte o conector do chicote da máquina
ou os fios do interruptor.
c. Conecte uma ponta do multímetro ao contato
comum (COM) do interruptor.
d. Conecte a outra ponta do multímetro ao
contato normalmente aberto (NO) do
conector.
e. Meça a resistência entre o contato COM e o
contato NO. Anote a resistência.
f. Desconecte a ponta do multímetro do contato
NO e conecte-a ao contato normalmente
fechado (NC).
g. Meça a resistência entre o contato COM e o
contato NC. Anote a resistência.
Resultado Esperado:
A resistência do contato COM ao contato NO é
maior que 5000 Ohms, e a resistência do contato
COM ao contato NC é menor que 5 Ohms.
Resultados:
• SIM – A resistência do contato COM ao
contato NO é maior que 5000 Ohms, e a
resistência do contato COM ao contato NC é
menor que 5 Ohms.
Vá para o passo 2.
• NÃO – A resistência medida não difere. O
interruptor está defeituoso.
Reparar: Substitua o interruptor.
PARE.

390
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

2. VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DO 4. VERIFIQUE QUANTO A UM CURTO NOS


INTERRUPTOR CIRCUITOS DO INTERRUPTOR.
a. Conecte uma ponta do multímetro ao contato a. A chave de partida e o interruptor de
comum (COM) do interruptor. desconexão permanecem na posição OFF.
b. Conecte a outra ponta do multímetro ao b. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da
contato normalmente aberto (NO) do conector. máquina do ECM.
c. Pressione o interruptor e meça a resistência c. O conector do interruptor permanece
entre o contato COM e o contato NO. Anote a desconectado.
resistência. d. No conector do chicote da máquina para o
d. Desconecte a ponta do multímetro do contato ECM, meça a resistência do contato J1-31 (fio
NO e conecte-a ao contato normalmente (F769-BU)) e contato J1-30 (fio (E974-GN))
fechado (NC). com todos os contatos que são utilizados nos
e. Pressione o interruptor e meça a resistência conectores do chicote da máquina para o
entre o contato COM e o contato NC. Anote a ECM.
resistência. Resultado Esperado:
Resultado Esperado: Cada resistência medida é maior que 5000
A resistência do contato COM ao contato NO é Ohms.
menor que 5 Ohms, e a resistência do contato Resultados:
COM ao contato NC é maior que 5000 Ohms. • OK – Cada resistência medida é maior que
Resultados: 5000 Ohms. O chicote está correto.
• SIM – A resistência do contato COM ao Vá para o passo 5.
contato NO é menor que 5 Ohms, e a • NÃO – Uma ou mais medições foram
resistência do contato COM ao contato NC é menores que 5 Ohms. Há um curto-circuito
maior que 5000 Ohms. no chicote da máquina.
Vá para o passo 3. Reparar: O curto circuito está entre o fio
• NÃO – A resistência medida não difere. O (F769-BU) e o circuito com a menor
interruptor está defeituoso. resistência medida ou está entre o fio (E974-
Reparar: Substitua o interruptor. GN) e o circuito com a menor resistência
medida. Repare ou substitua o chicote da
PARE. máquina.
3. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ATERRAMENTO PARE.
DO INTERRUPTOR NO CHICOTE ELÉTRICO.
5. VERIFIQUE OS CIRCUITOS DO
a. Conecte uma ponta do multímetro ao contato INTERRUPTOR NO CHICOTE.
COM (fio (J764-BR)) do conector do chicote
do interruptor. a. O chicote da máquina permanece
desconectado do ECM e do interruptor.
b. Conecte a outra ponta do multímetro à massa
do chassi. b. No conector do chicote para o interruptor,
conecte um fio auxiliar entre o contato NO
c. Meça a resistência entre o contato COM (fio (fio (F769-BU)) e o contato NC (fio (E974-
(J764-BR)) e a massa do chassi. GN)).
Resultado Esperado: c. No conector do chicote para o ECM, meça a
A resistência é menor que 5 Ohms. resistência do contato J1-31 (fio (F769-BU))
Resultados: ao contato J1-30 (fio (E974-GN)).
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O Resultado Esperado:
circuito está correto. A resistência é menor que 5 Ohms.
Vá para o passo 4. Resultados:
• NÃO OK – A resistência é maior que 5000 • OK – A resistência é menor que 5 Ohms.
Ohms. O circuito está interrompido. O chicote Vá para o passo 6.
da máquina está defeituoso.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5000
Reparar: Repare ou substitua o chicote da Ohms. O circuito está interrompido.
máquina.
Reparar: O chicote da máquina está
PARE. defeituoso. Repare ou substitua o chicote
da máquina.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 391
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

PARE.
6. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
chicote e limpe os conectores.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Determine se o código CID 1484 FMI 02 está
ativo.
Resultado Esperado:
O código CID 1484 FMI 02 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1484 FMI 02 está ativo. O
código de falha nãofoi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1484 FMI 02 não está
ativo. O código de falha NÃO está presente. O
código de falha não existe neste momento.
Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.
MID 039 - CID 1484 - FMI 07
Este código de falha está associado com o Interruptor
do Pedal modulador da embreagem. As leitura do
interruptor do pedal da embreagem proporcional ao
do sensor do pedal são diferentes. Certifique-se de
que a conexão dos dois componentes e a instalação
estejam e ordem. Poderá exigir a calibração do pedal
modulador da embreagem. (Consulte o documento de
calibração do avanço proporcional). Substitua por um
novo componente, se necessário.

392
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 – CID 1485 – FMI 02


FIG. 210: Digrama do interruptor basculante
(engrenagem do super redutor).
Este código de falha está associado com o interruptor
basculante (engrenagem do super redutor). O
interruptor está conectado às duas entradas do ECM.
As entradas são Normalmente Aberta e Normalmente
Fechada. Uma das entradas está aberta e a outra
entrada está aterrada durante a operação correta.
O código FMI 02 significa que o ECM determinou que
os circuitos Normalmente Aberto e Normalmente
Fechado estão no mesmo estado.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os FIG. 210
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1485 FMI 02 está ativo antes de
executar este procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida no visor da TMC. A
engrenagem do super redutor não funcionará.
1. VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DO
INTERRUPTOR
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Desconecte o conector do chicote da máquina
ou os fios do interruptor.
c. Conecte uma ponta do multímetro ao contato
comum 2 do interruptor.
d. Conecte a outra ponta do multímetro ao
contato 4 normalmente aberto do conector.
e. Meça a resistência entre o contato 2 e o
contato 4. Anote a resistência.
f. Desconecte a ponta do multímetro do contato
4 e conecte-a ao contato 1 normalmente
fechado.
g. Meça a resistência entre o contato 2 e o
contato 1. Anote a resistência.
Resultado Esperado:
A resistência do contato 2 ao contato 4 é maior
que 5000 Ohms, e a resistência do contato 2 ao
contato 1 é menor que 5 Ohms.
Resultados:
• SIM – A resistência do contato 2 ao contato 4
é maior que 5000 Ohms, e a resistência do
contato 2 ao contato 1 é menor que 5 Ohms.
Vá para o passo 2.
• NÃO – A resistência medida não difere. O
interruptor está defeituoso.
Reparar: Substitua o interruptor.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 393
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

2. VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DO a. A chave de partida e o interruptor de


INTERRUPTOR desconexão permanecem na posição OFF.
a. Conecte uma ponta do multímetro ao contato b. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da
comum 2 do interruptor. máquina do ECM.
b. Conecte a outra ponta do multímetro ao c. O conector do interruptor permanece
contato 4 normalmente aberto do conector. desconectado.
c. Pressione o interruptor e meça a resistência d. No conector do chicote da máquina para o
entre o contato 2 e o contato 4. Anote a ECM, meça a resistência do contato J1-23
resistência. (fio (F763-WH)) e contato J1-22 (fio (F764-
d. Desconecte a ponta do multímetro do contato GN)) com todos os contatos que são
4 e conecte-a ao contato 1 normalmente utilizados nos conectores do chicote da
fechado. máquina para o ECM.
e. Pressione o interruptor e meça a resistência Resultado Esperado:
entre o contato 2 e o contato 1. Anote a Cada resistência medida é maior que 5000
resistência. Ohms.
Resultado Esperado: Resultados:
A resistência do contato 2 ao contato 4 é menor • OK – Cada resistência medida é maior que
que 5 Ohms, e a resistência do contato 2 ao 5000 Ohms. O chicote está correto.
contato 1 é maior que 5000 Ohms. Vá para o passo 5.
Resultados: • NÃO – Uma ou mais medições foram
• SIM – A resistência do contato 2 ao contato 4 menores que 5 Ohms. Há um curto-circuito
é menor que 5 Ohms, e a resistência do no chicote da máquina.
contato 2 ao contato 1 é maior que 5000 Reparar: O curto circuito está entre o fio
Ohms. (F763-WH) e o circuito com a menor
Vá para o passo 3. resistência medida ou está entre o fio
• NÃO – A resistência medida não difere. O (F764-GN) e o circuito com a menor
interruptor está defeituoso. resistência medida. Repare ou substitua o
Reparar: Substitua o interruptor. chicote da máquina.
PARE. PARE.
3. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ATERRAMENTO 5. VERIFIQUE OS CIRCUITOS DO
DO INTERRUPTOR NO CHICOTE ELÉTRICO. INTERRUPTOR NO CHICOTE.
a. Conecte uma ponta do multímetro ao contato a. O chicote da máquina permanece
2 (fio (J766-PU)) do conector do chicote do desconectado do ECM e do interruptor.
interruptor. b. No conector do chicote para o interruptor,
b. Conecte a outra ponta do multímetro à massa conecte um fio auxiliar entre o contato 4 (fio
do chassi. (F763-WH)) e o contato 1 (fio (F764-GN)).
c. Meça a resistência entre o contato 2 (fio c. No conector do chicote para o ECM, meça a
(J766-PU)) e a massa do chassi. resistência do contato J1-23 (fio (F763-WH))
ao contato J1-22 (fio (F764-GN)).
Resultado Esperado:
Resultado Esperado:
A resistência é menor que 5 Ohms.
A resistência é menor que 5 Ohms.
Resultados:
Resultados:
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O
circuito está correto. • OK – A resistência é menor que 5 Ohms.
Vá para o passo 4. Vá para o passo 6.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5000 • NÃO OK – A resistência é maior que 5000
Ohms. O circuito está interrompido. O chicote Ohms. O circuito está interrompido.
da máquina está defeituoso. Reparar: O chicote da máquina está
Reparar: Repare ou substitua o chicote da defeituoso. Repare ou substitua o chicote
máquina. da máquina.
PARE. PARE.
4. VERIFIQUE QUANTO A UM CURTO NOS
CIRCUITOS DO INTERRUPTOR.

394
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

6. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA


PERMANECE.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
chicote e limpe os conectores.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Determine se o código CID 1485 FMI 02 está
ativo.
Resultado Esperado:
O código CID 1485 FMI 02 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1485 FMI 02 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1485 FMI 02 não está
ativo. O código de falha NÃO está presente. O
código de falha não existe neste momento.
Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 395
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 – CID 1604 – FMI 09


FIG. 211: Diagrama da conexão de dados CAT.
O código de falha é registrado quando o ECM do
Trator não recebe a informação esperada do ECM do
Engate por um período maior que cinco segundos.
Resposta do Sistema
Esta falha resulta em eventos que são registrados
para um ECM que não podem ser explicados
diretamente. O ECM do trator não pode se comunicar
com este ECM ou o ECM parece estar se
comunicando intermitentemente.
1. VERIFIQUE OS NÚMEROS DE PEÇA DO
HARDWARE E SOFTWARE.
a. Verifique se as seguintes informações estão
corretas:
• O número de peça da versão de software
do ECM do Trator
• O número de peça da versão de software
do ECM do Engate
• O número de peça do ECM do Trator
• O número de peça do ECM do Engate
NOTA: Consulte o seu Distribuidor quanto aos números
de peça corretos da versão de software.
Resultado Esperado:
Todos os números de peça estão corretos.
Resultados:
• OK – Todos os números de peça estão
corretos.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Todos os números de peças não
estão corretos.
Reparar: O ECM do Trator ou o ECM do
Engate instalados estão com o número de
peça errado ou a versão de software incorreta
está instalada. Substitua o ECM do Trator ou FIG. 211
o ECM do Engate incorreto por um módulo
que tenha o número de peça correto.
Carregue a versão correta do software.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Programação da Memória, para obter
informações adicionais.
PARE.
2. INSPECIONE AS CONEXÕES DO CHICOTE.
a. Gire o interruptor de desconexão para a
posição OFF (desligado).
b. Inspecione todas as conexões do chicote que
estejam relacionadas ao conector de dados
CAT. Certifique-se de que os conectores
estejam limpos e apertados.
c. Verifique os conectores quanto ao encaixe
correto. Assegure-se que todos os vedadores
estão presentes e no lugar.
d. Verifique o chicote quanto a evidências de
dano ou abrasão.

396
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

e. Verifique os fios no conector. Assegure-se que PARE.


os fios estão firmemente presos no conector. 4. VERIFIQUE QUANTO A CURTO COM O
Tenha cuidado para não puxar o fio para fora CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA
do conector. a O interruptor de desconexão permanece na
f. Verifique os fios expostos nos conectores posição OFF.
quanto a cortes ou evidências de abrasão. b. Todos os módulos de controle eletrônico
g. Verifique por umidade dentro do conector. permanecem desconectados do chicote da
h. Verifique os conectores quanto a contatos máquina.
sujos ou corroídos. c. No conector do chicote da máquina para o
i. Verifique cada pino e cada soquete nos ECM do Trator, execute as verificações
conectores do chicote da máquina. Assegure- relacionadas abaixo:
se que os contatos estão instalados • Meça a resistência entre o contato do
corretamente. Ao unir as duas metades do conector J2-1 (fio (152-RD)) e o contato J1-
conector, os contatos devem encaixar-se 8 (fio (893-GN)).
corretamente. • Meça a resistência entre o contato do
Resultado Esperado: conector J2-1 (fio (152-RD)) e o contato
Os conectores do chicote da máquina estão J1-7 (fio (892-BR)).
apertados e sem corrosão. Resultado Esperado:
Resultados: A resistência é maior que 5000 Ohms.
• OK – Os conectores do chicote da máquina Resultados:
estão apertados e sem corrosão. • OK – A resistência do circuito do chicote
Vá para o Passo 3. está correta.
• NÃO OK – Os conectores do chicote da Vá para o Passo 5.
máquina precisam de reparos. • NÃO OK – A resistência é menor que 5000
Reparar: Repare ou substitua o chicote da Ohms. O chicote da máquina está defeituoso.
máquina. Reparar: Há um curto entre o circuito + da
PARE. bateria e os contatos J1-8 (fio (893-GN)) e J1-7
3. VERIFIQUE QUANTO A CURTO CIRCUITO À (fio (892-BR)) do circuito do conector de dados
MASSA CAT no chicote da máquina. Repare ou
a O interruptor de desconexão permanece na substitua o chicote da máquina.
posição OFF. PARE.
b. Desconecte os conectores do chicote da 5. VERIFIQUE QUANTO A INTERRUPÇÃO NO
máquina de todos os módulos de controle CHICOTE
eletrônico que utilizam o conector de dados a O interruptor de desconexão permanece na
CAT. posição OFF.
c. No chicote da máquina para o ECM do Trator, b. Todos os módulos de controle eletrônico
meça a resistência entre a massa do chassi e permanecem desconectados do chicote da
os contatos do conector J1-8 (fio (893-GN)) e máquina.
J1-7 (fio (892-BR)) do circuito do conector de c. Verifique a resistência do circuito do conector
dados CAT. de dados CAT no chicote da máquina:
Resultado Esperado: • Meça a resistência entre o contato do
A resistência é maior que 5000 Ohms. conector J1-8 (fio (893-GN)) do ECM do
Resultados: Trator e o contato do conector J1-13 (fio
• OK – A resistência é maior que 5000 Ohms. A (893-GN)) do ECM do Engate.
resistência do circuito do chicote está correta. • Meça a resistência entre o contato do
Vá para o Passo 4. conector J1-7 (fio (892-BR)) do ECM do
• NÃO OK – A resistência é menor que 5000 Trator e o contato do conector J1-11 (fio
Ohms. O chicote da máquina está defeituoso. (892-BR)) do ECM do Engate.
Reparar: Há um curto circuito entre a massa Resultado Esperado:
do chassi e os contatos J1-8 (fio (893-GN)) e A resistência medida é menor que 5 Ohms.
J1-7 (fio (892-BR)) do circuito do conector de Resultados:
dados CAT no chicote da máquina. Repare ou • OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O
substitua o chicote da máquina. circuito do conector de dados CAT no
chicote da máquina está correto.
Vá para o Passo 6.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 397
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

• NÃO OK – A resistência é maior que 5 Ohms.


O chicote da máquina está defeituoso.
Reparar: O circuito do conector de dados
CAT está interrompido no chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
6. VERIFIQUE POR CÓDIGOS DE FALHA
ADICIONAIS PARA OS DEMAIS MÓDULOS DE
CONTROLE ELETRÔNICO.
a Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Um a um, reconecte os módulos de controle
eletrônico que utilizam o conector de dados
CAT.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d Após reconectar cada módulo de controle
eletrônico, verifique quanto a códigos de falha
registrados para o módulo de controle
eletrônico específico.
Resultado Esperado:
Não há códigos de falhas ativos para os outros
módulos de controle eletrônico.
Resultados:
• OK – Não há códigos de falhas ativos para os
outros módulos de controle eletrônico. O ECM
do Engate está defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM esteja
defeituoso. Saia deste procedimento e
execute-o novamente. Se o defeito não for
encontrado, substitua o ECM.
PARE.
• NÃO OK – Há códigos de falha ativos para os
outros módulos de controle eletrônico. O ECM
do Trator está defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM esteja
defeituoso. Saia deste procedimento. Execute
este procedimento novamente. Se o defeito
não for encontrado, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.

398
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1604 - FMI 12


FIG. 212: Diagrama dos circuitos dos conectores de
dados.
Este código de falha é registrado quando o ECM do
Trator não consegue se comunicar com o ECM do
Engate através do conector de dados CAT, porque
não há uma resposta do ECM do Engate ou a
resposta está incorreta.
Resposta do Sistema
Esta falha resulta em eventos que são registrados
para um ECM que não podem ser explicados. O ECM
do Trator não pode se comunicar com o ECM do
Engate ou o ECM parece estar funcionando
intermitentemente.
1. VERIFIQUE OS NÚMEROS DE PEÇAS DO
HARDWARE E SOFTWARE.
a Verifique se as seguintes informações estão
corretas:
• O número de peça da versão de software
do ECM do Trator.
• O número de peça da versão de software
do ECM do Engate.
• O número de peça do ECM do Trator.
• O número de peça do ECM do Engate.
NOTA: Consulte o seu Distribuidor quanto aos números
de peças corretos da versão de software.
Resultado Esperado:
Todos os números de peças estão corretos.
Resultados:
• OK – Todos os números de peças estão
corretos.
Vá para o Passo 2.
• NÃO OK – Todos os números de peças não
estão corretos.
O ECM do Trator e o ECM do Engate FIG. 212
instalados estão com número de peça errado
ou a versão de software instalada está
incorreta. Carregue a versão de software
correta no ECM correto. Consulte a seção
Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
Eletrônico (ECM) - Programação da Memória,
para obter informações adicionais.
PARE.
2. INSPECIONE AS CONEXÕES DO CHICOTE.
a Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Inspecione todas as conexões do chicote que
estejam relacionadas ao conector de dados
CAT. Certifique-se de que os conectores
estejam limpos e apertados.
c. Verifique os conectores quanto ao encaixe
correto. Certifique-se de que todos os
vedadores estejam presentes no lugar.
d Verifique o chicote quanto a evidências de
dano ou abrasão.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 399
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

e. Verifique os fios no conector. Assegure-se que 4. VERIFIQUE QUANTO A CURTO CIRCUITO


os fios estão firmemente presos no conector. COM O POSITIVO (+) DA BATERIA
Tenha cuidado para não puxar o fio para fora a A chave de partida e o interruptor de
do conector. desconexão permanecem na posição OFF.
f. Verifique os fios expostos nos conectores b. Todos os módulos de controle eletrônico
quanto a cortes ou evidências de abrasão. relacionados permanecem desconectados
g. Verifique por umidade dentro do conector. do chicote da máquina.
h. Verifique os conectores quanto a contatos c. No conector J2 do chicote da máquina para
sujos ou corroídos. o ECM do Trator, meça a resistência entre o
i. Verifique cada pino e cada soquete nos circuito 1 + da Bateria (fio (152-RD)) e os
conectores do chicote da máquina. Certifique- circuitos J1 do conector de dados CAT (fio
se de que os contatos estejam instalados (892-BR)) e 8 (fio (893-GN)).
corretamente. Ao unir as duas metades do Resultado Esperado:
conector, os contatos devem encaixar-se A resistência é maior que 5000 Ohms.
corretamente. Resultados:
Resultado Esperado: • OK – A resistência é maior que 5000 Ohms.
Os conectores do chicote da máquina estão A resistência do circuito do chicote está
apertados e sem corrosão. correta.
Resultados: Vá para o Passo 5.
• OK – Os conectores do chicote da máquina • NÃO OK – A resistência é menor que 5000
estão apertados e sem corrosão. Ohms. O chicote da máquina está
Vá para o Passo 3. defeituoso. Há um curto entre o circuito + da
• NÃO OK – Os conectores do chicote da bateria e o circuito do conector de dados
máquina precisam de reparos. CAT no chicote da máquina.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina. máquina.
PARE. PARE.
3. VERIFIQUE QUANTO A CURTO CIRCUITO À 5. VERIFIQUE QUANTO A UMA INTERRUPÇÃO
MASSA NO CHICOTE
a A chave de partida e o interruptor de a A chave de partida e o interruptor de
desconexão permanecem na posição OFF. desconexão permanecem na posição OFF.
b. Desconecte os conectores do chicote da b. Todos os módulos de controle eletrônico
máquina de todos os módulos de controle relacionados permanecem desconectados
eletrônico que utilizam o conector de dados do chicote da máquina.
CAT. c. Verifique a continuidade do circuito do
c. No conector J1 do chicote da máquina para o conector de dados CAT no chicote da
ECM do Trator, meça a resistência entre a máquina:
massa do chassi e os circuitos do conector de d Meça a resistência no conector (J1) entre os
dados CAT, contatos 7 (fio (892-BR)) e 8 (fio contatos 7 (fio (892-BR)) e 8 (fio (893-GN))
(893-GN)). do ECM do Trator ao conector de cada um
Resultado Esperado: dos módulos de controle eletrônico
A resistência é maior que 5000 Ohms. relacionados.
Resultados: Resultado Esperado:
• SIM – A resistência é maior que 5000 Ohms. A resistência medida é menor que 5 Ohms.
A resistência do circuito do chicote está Resultados:
correta. • OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O
Vá para o Passo 4. circuito do conector de dados CAT no
• NÃO – A resistência é menor que 5000 Ohms. chicote da máquina está correto.
O chicote da máquina está defeituoso. Há um Vá para o Passo 6.
curto circuito entre a massa do chassi e o • NÃO OK – A resistência é maior que 5 Ohms.
circuito do conector de dados CAT no chicote O chicote da máquina está defeituoso.
da máquina. Reparar: O circuito do conector de dados
Reparar: Repare ou substitua o chicote da CAT está interrompido no chicote da máquina.
máquina. Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE. PARE.

400
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

6. VERIFIQUE POR CÓDIGOS DE FALHA


ADICIONAIS PARA OS DEMAIS MÓDULOS DE
CONTROLE ELETRÔNICO.
a Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Um a um, reconecte os módulos de controle
eletrônico que utilizam o conector de dados
CAT.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d Após reconectar cada módulo de controle
eletrônico, verifique quanto a códigos de falha
registrados para o módulo de controle
eletrônico específico.
Resultado Esperado:
Não há códigos de falhas ativos para os outros
módulos de controle eletrônico.
Resultados:
• OK – Não há códigos de falhas ativos para os
outros módulos de controle eletrônico. O ECM
do Engate está defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM esteja
defeituoso. Saia deste procedimento e
execute-o novamente. Se o defeito não for
encontrado, substitua o ECM. Consulte a
seção Verificações e Ajustes, Módulo de
Controle Eletrônico (ECM) - Substituição.
PARE.
• NÃO OK – Há códigos de falha ativos para os
outros módulos de controle eletrônico. O ECM
do Trator está defeituoso.
PARE.
Reparar: É improvável que o ECM do Trator
esteja defeituoso. Saia deste procedimento e
execute-o novamente. Além disso, verifique
novamente se o indicador do código de falha
está aceso para o mesmo. Se a causa do
código de falha não for encontrada, substitua
o ECM do Trator. Consulte a seção
Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
Eletrônico (ECM) - Substituição.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 401
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1610 - FMI 03


FIG. 213: Diagrama do solenóide (freio de
estacionamento) (No. 2).
Este código de falha está associado com o solenóide
(freio de estacionamento). O código FMI 03 significa
que o ECM determinou que a tensão do circuito do
solenóide está acima do normal.
As possíveis causas do código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O solenóide está defeituoso.
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com o circuito + da bateria.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
FIG. 213
NOTA: O procedimento de teste a seguir pode gerar
outros códigos de falha. Ignore os códigos de
falha gerados e apague esses códigos após
ter corrigido o código de falha original.
Assegure-se que o código de falha CID
1610 FA41 03 está ativo antes de executar
este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM não
terá nenhum controle sobre o circuito para a válvula
solenóide. O freio de estacionamento não será
acoplado.
1. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO
DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO COM O
CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Desconecte os conectores do chicote da
máquina do solenóide e do ECM.
c. No conector do chicote da máquina para o
ECM, meça a resistência do contato J2-43 (fio
(F923-YL)) a todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto está entre o
contato J2-44 (F923-YL)) e o circuito com uma
medida de resistência baixa.

402
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Reparar: Repare ou substitua o chicote da


máquina.
PARE.
2. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA AINDA
ESTÁ ATIVO.
a. Inspecione os contatos e limpe os contatos
dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Determine se o código CID 1610 FMI 03 está
ativo.
Resultado Esperado:
O código CID 1610 FMI 03 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1610 FMI 03 está ativo. O
problema não foi corrigido. O ECM pode estar
defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1610 FMI 03 não está
ativo. O problema não existe neste momento.
Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 403
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1610 - FMI 05


FIG. 214: Diagrama do solenóide (freio de
estacionamento) (No. 2).
Este código de falha está associado com o solenóide
(freio de estacionamento) (No. 2). O código FMI 05
significa que o ECM determinou que a corrente do
solenóide está abaixo do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está
interrompido.
• O circuito de retorno do solenóide está
interrompido.
• O solenóide está defeituoso. FIG. 214
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1610 FMI 05 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito para a válvula solenóide. O freio
de estacionamento será acoplado.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
c. No conector do chicote da máquina para o
solenóide, coloque um fio auxiliar entre o
contato B (fio (F923-YL)) e o contato A (fio
(K952-BR)).
d. Observe o status do código CID 1610 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1610 FMI 05 permanece ativo.
Resultados:
• SIM – O código de falha permanece ativo. O
fio auxiliar não afeta o código de falha.
Vá para o passo 2.
• NÃO – O código de falha não está mais ativo.
O solenóide está defeituoso.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide. Verifique se
o novo solenóide corrige o problema.
PARE.

404
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

2. VERIFIQUE O CHICOTE QUANTO A UMA Reparar: Provavelmente, o código de falha


INTERRUPÇÃO. inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
dos conectores do chicote que foi
desconexão para a posição OFF (desligado).
desconectado e reconectado. Continue a
b. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da operação normal da máquina.
máquina do ECM.
PARE.
c. O fio auxiliar que estava instalado no Passo
de Teste anterior permanece no lugar.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J2-44 (fio
(F923-YL)) ao contato J2-36 (fio (K952-BR)).
Resultado Esperado:
A resistência é menor que 5.0 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência é menor que 5.0 Ohms. O
chicote da máquina está correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5000
Ohms. A resistência medida não está correta.
Há um circuito interrompido no chicote da
máquina.
Reparar: A interrupção está no fio (F923-YL)
ou no fio (K952-BR) do chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
chicote e limpe os conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1610 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1610 FMI 05 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1610 FMI 05 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1610 FMI 05 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 405
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1610 - FMI 06


FIG. 215: Diagrama da válvula solenóide (freio de
estacionamento) (No. 2).
Este código de falha está associado com a válvula
solenóide (freio de estacionamento) (No. 2). O código
FMI 06 significa que o ECM determinou que a
corrente do solenóide está acima do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com a massa.
• O solenóide está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá FIG. 215
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1610 FMI 06 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito para a válvula solenóide. O freio
de estacionamento será acoplado.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Observe o status do código de falha.
c. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
Resultado Esperado:
O código CID 1610 FMI 06 muda para CID 1610
FMI 05 ao desconectar o solenóide.
Resultados:
• SIM – O código CID 1610 FMI 06 muda para
CID 1610 FMI 05 ao desconectar o solenóide.
O circuito está correto.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide.
PARE.
• NÃO – O código CID 1610 FMI 06 permanece
ativo.
Vá para o passo 2.
2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO
DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO À MASSA.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).

406
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

b. O solenóide permanece desconectado do Reparar: Provavelmente, o código de falha


chicote da máquina. inicial foi causado por mau contato da
c. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da conexão elétrica ou por curto circuito em um
máquina do ECM. dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
d. No conector do chicote da máquina, meça a
operação normal da máquina.
resistência do contato de sinal J2-44 (fio
(F923-YL)) a todos os contatos que são PARE.
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto circuito está
entre o contato J2-44 (fio (F923-YL)) e o
circuito com a medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
os contatos dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1610 FMI 06.
Resultado Esperado:
O código CID 1610 FMI 06 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1610 FMI 06 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1610 FMI 06 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 407
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 – CID 1744 – FMI 02


FIG. 216: Diagrama do interruptor de um toque.
Este código de falha está associado com o interruptor
de um toque. O interruptor está conectado às três
entradas do ECM. As entradas são Normalmente
Aberta e Normalmente Fechada. Uma entrada é
aberta e as outras entradas são aterradas durante a
operação correta.
O código FMI 02 significa que o ECM determinou que
uma das combinações a seguir está presente.
• Todas as entradas estão aterradas.
• Duas ou mais entradas estão abertas.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá FIG. 216
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1744 FMI 02 está ativo antes de
executar este procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida no visor da TMC. O
interruptor será desativado.
1. VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DO
INTERRUPTOR
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Desconecte o conector do chicote da máquina
ou os fios do interruptor.
c. Conecte uma ponta do multímetro ao contato
comum 2 do interruptor.
d. Conecte a outra ponta do multímetro ao
contato 1 normalmente aberto do conector.
e. Meça a resistência entre o contato 2 e o
contato 1. Anote a resistência.
f. Desconecte a ponta do multímetro do contato
1 e conecte-a ao outro contato 4 normalmente
fechado.
g. Meça a resistência entre o contato 2 e o
contato 4. Anote a resistência.
Resultado Esperado:
A resistência do contato 2 ao contato 1 é maior
que 5000 Ohms, e a resistência do contato 2 ao
contato 4 é menor que 5 Ohms.
Resultados:
• SIM – A resistência do contato 2 ao contato 1
é maior que 5000 Ohms, e a resistência do
contato 2 ao contato 4 é menor que 5 Ohms.
Vá para o passo 2.
• NÃO – A resistência do contato 2 ao contato 1
NÃO é maior que 5000 Ohms ou a resistência
do contato 2 ao contato 4 NÃO é menor que 5
Ohms. O interruptor está defeituoso.

408
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Reparar: Substitua o interruptor. Vá para o passo 4.


PARE. • NÃO – A resistência do contato 2 ao contato
2. VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DO 1 NÃO é menor que 5 Ohms ou a
INTERRUPTOR resistência do contato 2 ao contato 4 NÃO é
a. Conecte uma ponta do multímetro ao contato maior que 5000 Ohms.
comum 7 do interruptor. Reparar: Substitua o interruptor.
b. Conecte a outra ponta do multímetro ao PARE.
contato 8 normalmente aberto do conector. 4. VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DO
c. Meça a resistência entre o contato 7 e o INTERRUPTOR
contato 8. Anote a resistência. a. Conecte uma ponta do multímetro ao
d. Desconecte a ponta do multímetro do contato contato comum 7 do interruptor.
8 e conecte-a ao outro contato 5 normalmente b. Conecte a outra ponta do multímetro ao
fechado. contato 8 normalmente aberto do conector.
e. Meça a resistência entre o contato 7 e o c. Mantenha o interruptor na posição
contato 5. Anote a resistência. FORWARD (para frente) e meça a
Resultado Esperado: resistência entre o contato 7 e o contato 8.
A resistência do contato 7 ao contato 8 é maior Anote a resistência.
que 5000 Ohms, e a resistência do contato 7 ao d. Desconecte a ponta do multímetro do
contato 5 é menor que 5 Ohms. contato 8 e conecte-a ao outro contato 5
Resultados: normalmente fechado.
• SIM – A resistência do contato 7 ao contato 8 é e. Mantenha o interruptor na posição
maior que 5000 Ohms, e a resistência do FORWARD (para frente) e meça a
contato 7 ao contato 5 é menor que 5 Ohms. resistência entre o contato 7 e o contato 5.
Anote a resistência.
Vá para o passo 3.
Resultado Esperado:
• NÃO – A resistência do contato 7 ao contato 8
NÃO é maior que 5000 Ohms ou a resistência A resistência do contato 7 ao contato 8 é maior
do contato 7 ao contato 5 NÃO é menor que 5 que 5000 Ohms, e a resistência do contato 7 ao
Ohms. O interruptor está defeituoso. contato 5 é menor que 5 Ohms.
Reparar: Substitua o interruptor. Resultados:
PARE. • SIM – A resistência do contato 7 ao contato 8
é maior que 5000 Ohms, e a resistência do
3. VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DO
contato 7 ao contato 5 é menor que 5 Ohms.
INTERRUPTOR
Vá para o passo 5.
a. Conecte uma ponta do multímetro ao contato
comum 2 do interruptor. • NÃO – A resistência do contato 7 ao contato 8
NÃO é maior que 5000 Ohms ou a resistência
b. Conecte a outra ponta do multímetro ao
do contato 7 ao contato 5 NÃO é menor que 5
contato 1 normalmente aberto do conector.
Ohms. O interruptor está defeituoso.
c. Mantenha o interruptor na posição FORWARD
Reparar: Substitua o interruptor.
(para frente) e meça a resistência entre o
contato 2 e o contato 1. Anote a resistência. PARE.
d. Desconecte a ponta do multímetro do contato 5. VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DO
1 e conecte-a ao outro contato 4 normalmente INTERRUPTOR
fechado. a. Conecte uma ponta do multímetro ao
e. Mantenha o interruptor na posição FORWARD contato comum 2 do interruptor.
(para frente) e meça a resistência entre o b. Conecte a outra ponta do multímetro ao
contato 2 e o contato 4. Anote a resistência. contato 1 normalmente aberto do conector.
Resultado Esperado: c. Mantenha o interruptor na posição
A resistência do contato 2 ao contato 1 é menor REARWARD (para trás) e meça a
que 5 Ohms, e a resistência do contato 2 ao resistência entre o contato 2 e o contato 1.
contato 4 é maior que 5000 Ohms. Anote a resistência.
Resultados: d. Desconecte a ponta do multímetro do
contato 1 e conecte-a ao outro contato 4
• SIM – A resistência do contato 2 ao contato 1
normalmente fechado.
é menor que 5 Ohms, e a resistência do
contato 2 ao contato 4 é maior que 5000 e. Mantenha o interruptor na posição
Ohms. REARWARD (para trás) e meça a
resistência entre o contato 2 e o contato 4.
Anote a resistência.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 409
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultado Esperado: c. Meça a resistência entre o contato 2 (fio


A resistência do contato 2 ao contato 1 é maior (J766-PU)) e a massa do chassi. Anote a
que 5000 Ohms, e a resistência do contato 2 ao resistência.
contato 4 é menor que 5 Ohms. d. Desconecte a ponta do multímetro do
Resultados: contato 2 e conecte-a ao contato 7 (fio
• SIM – A resistência do contato 2 ao contato 1 (J766-PU)) do conector do chicote elétrico
é maior que 5000 Ohms, e a resistência do para o interruptor.
contato 2 ao contato 4 é menor que 5 Ohms. Resultado Esperado:
Vá para o passo 6. As resistências são menores que 5 Ohms.
• NÃO – A resistência do contato 2 ao contato 1 Resultados:
NÃO é maior que 5000 Ohms ou a resistência • OK – As resistências são menores que 5
do contato 2 ao contato 4 NÃO é menor que 5 Ohms. O circuito está correto.
Ohms. O interruptor está defeituoso. Vá para o passo 8.
Reparar: Substitua o interruptor. • NÃO OK – A resistência é maior que 5000
PARE. Ohms em uma das leituras. O circuito está
6. VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DO interrompido. O chicote da máquina está
INTERRUPTOR defeituoso.
a. Conecte uma ponta do multímetro ao contato Reparar: Repare ou substitua o chicote da
comum 7 do interruptor. máquina.
b. Conecte a outra ponta do multímetro ao PARE.
contato 8 normalmente aberto do conector. 8. VERIFIQUE QUANTO A UM CURTO NOS
c. Mantenha o interruptor na posição CIRCUITOS DO INTERRUPTOR.
REARWARD (para trás) e meça a resistência a. A chave de partida e o interruptor de
entre o contato 7 e o contato 8. Anote a desconexão permanecem na posição OFF.
resistência. b. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da
d. Desconecte a ponta do multímetro do contato máquina do ECM.
8 e conecte-a ao outro contato 5 normalmente c. O conector do interruptor permanece
fechado. desconectado.
e. Mantenha o interruptor na posição d. No conector do chicote da máquina para o
REARWARD (para trás) e meça a resistência ECM, meça a resistência dos seguintes
entre o contato 7 e o contato 5. Anote a contatos do chicote da máquina a todos os
resistência. contatos que são utilizados no conector do
Resultado Esperado: chicote para o ECM: J1-36 (fio (U721-PK)).
A resistência do contato 7 ao contato 8 é menor J1-37 (fio (U722-GY)) e J1-38 (fio (U723-
que 5 Ohms, e a resistência do contato 7 ao PU)).
contato 5 é maior que 5000 Ohms. Resultado Esperado:
Resultados: Cada resistência medida é maior que 5000
• SIM – A resistência do contato 7 ao contato 8 Ohms.
é menor que 5 Ohms, e a resistência do Resultados:
contato 7 ao contato 5 é maior que 5000 • OK – Cada resistência medida é maior que
Ohms. 5000 Ohms. O chicote está correto.
Vá para o passo 7. Vá para o passo 9.
• NÃO – A resistência do contato 7 ao contato 8 • NÃO – Uma ou mais medições foram
NÃO é menor que 5 Ohms ou a resistência do menores que 5 Ohms. Há um curto-circuito
contato 7 ao contato 5 NÃO é maior que 5000 no chicote da máquina.
Ohms. O interruptor está defeituoso. Reparar: O curto-circuito está entre os fios
Reparar: Substitua o interruptor. com a menor resistência medida.
PARE. PARE.
7. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ATERRAMENTO 9. VERIFIQUE OS CIRCUITOS DO
DO INTERRUPTOR NO CHICOTE ELÉTRICO. INTERRUPTOR NO CHICOTE.
a. Conecte uma ponta do multímetro ao contato a. O chicote da máquina permanece
2 (fio (J766-PU)) do conector do chicote desconectado do ECM e do interruptor.
elétrico para o interruptor.
b. Conecte a outra ponta do multímetro à massa
do chassi.

410
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

b. No conector do chicote para o interruptor, Reparar: É improvável que o ECM tenha


conecte um fio auxiliar entre o contato 2 (fio falhado. Saia deste procedimento e
(J766-PU)) e o contato 5 (fio (U722-GY)). execute-o novamente. Se a causa do
c. No conector do chicote para o ECM, meça a código de falha não for encontrada,
resistência do contato J1-9 (fio (J766-PU)) ao substitua o ECM. Consulte a seção
contato J1-37 (fio (U722-GY)). Anote a Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
resistência. Eletrônico (ECM) - Substituição.
d. No conector do chicote para o interruptor, PARE.
conecte um fio auxiliar entre o contato 2 (fio • NÃO – O código CID 1744 FMI 02 não está
(J766-PU)) e o contato 1 (fio (U721-PK)). ativo. O código de falha NÃO está presente.
e. No conector do chicote para o ECM, meça a O código de falha não existe neste
resistência do contato J1-9 (fio (J766-PU)) ao momento.
contato J1-36 (fio (U721-PK)). Anote a Reparar: Provavelmente, o código de falha
resistência. inicial foi causado por mau contato da
f. No conector do chicote para o interruptor, conexão elétrica ou por curto circuito em um
conecte um fio auxiliar entre o contato 2 (fio dos conectores do chicote que foi
(J766-PU)) e o contato 4 (fio (U723-PU)). desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
g. No conector do chicote para o ECM, meça a
resistência do contato J1-9 (fio (J766-PU)) ao PARE.
contato J1-38 (fio (U723-PU)). Anote a
resistência.
Resultado Esperado:
As resistências são menores que 5 Ohms.
Resultados:
• OK – As resistências são menores que 5
Ohms.
Vá para o passo 10.
• NÃO OK – A resistência era maior que 5000
Ohms para uma ou mais leituras. O circuito
está interrompido.
Reparar: O chicote da máquina está
defeituoso. Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
10. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
chicote e limpe os conectores.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Determine se o código CID 1744 FMI 02 está
ativo.
Resultado Esperado:
O código CID 1744 FMI 02 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1744 FMI 02 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 411
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1760 - FMI 03


FIG. 217: Diagrama do solenóide (direção
secundária).
Este código de falha está associado com o solenóide
(direção secundária). O código FMI 03 significa que o
ECM determinou que a tensão do circuito solenóide
está acima do normal.
As possíveis causas do código de falha são
relacionadas abaixo:
• O solenóide está defeituoso.
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com o circuito + da bateria.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
FIG. 217
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1760 FMI 03 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM não
terá nenhum controle sobre o circuito para a válvula
solenóide. O freio de estacionamento não será
acoplado.
1. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO
DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO COM O
CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Desconecte os conectores do chicote da
máquina do solenóide e do ECM.
c. No conector do chicote da máquina para o
ECM, meça a resistência do contato J2-55 (fio
(727-GN)) a todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está correto.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto está entre o
contato J2-55 (727-GN)) e o circuito com uma
medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.

412
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

PARE.
2. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA AINDA
ESTÁ ATIVO.
a. Inspecione os contatos e limpe os contatos
dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Determine se o código CID 1760 FMI 03 está
ativo.
Resultado Esperado:
O código CID 1760 FMI 03 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1760 FMI 03 está ativo. O
problema não foi corrigido. O ECM pode estar
defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1760 FMI 03 não está
ativo. O problema não existe neste momento.
Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 413
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1760 - FMI 05


FIG. 218: Diagrama do solenóide (direção
secundária).
Este código de falha está associado com o solenóide
(direção secundária). O código FMI 05 significa que o
ECM determinou que a corrente do solenóide está
abaixo do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está
interrompido.
• O circuito de retorno do solenóide está
interrompido.
FIG. 218
• O solenóide está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1760 FMI 05 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito para a válvula solenóide. O freio
de estacionamento será acoplado.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
c. No conector do chicote da máquina para o
solenóide, coloque um fio auxiliar do contato 1
(fio (727-GN)) ao contato 2 (fio (K952-BR)).
d. Observe o status do código CID 1760 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1760 FMI 05 permanece ativo.
Resultados:
• SIM – O código de falha permanece ativo. O
fio auxiliar não afeta o código de falha.
Vá para o passo 2.
• NÃO – O código de falha não está mais ativo.
O solenóide está defeituoso.

414
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita PARE.


este Passo de Teste, VERIFIQUE O • NÃO – O código CID 1760 FMI 05 não está
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do ativo. O código de falha não existe neste
solenóide. Substitua o solenóide. Verifique se momento.
o novo solenóide corrige o problema.
Reparar: Provavelmente, o código de falha
PARE. inicial foi causado por mau contato da
2. VERIFIQUE O CHICOTE QUANTO A UMA conexão elétrica ou por curto circuito em um
INTERRUPÇÃO. dos conectores do chicote que foi
a. Gire a chave de partida e o interruptor de desconectado e reconectado. Continue a
desconexão para a posição OFF (desligado). operação normal da máquina.
b. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da PARE.
máquina do ECM.
c. O fio auxiliar que estava instalado no Passo
de Teste anterior permanece no lugar.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J2-55 (fio (727-
GN)) ao contato J2-36 (fio (K952-BR)).
Resultado Esperado:
A resistência é menor que 5.0 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência é menor que 5.0 Ohms. O
chicote da máquina está correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5000
Ohms. A resistência medida não está correta.
Há um circuito interrompido no chicote da
máquina.
Reparar: A interrupção está no fio (727-GN)
ou no fio (K952-BR) do chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
chicote e limpe os conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1760 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1760 FMI 05 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1760 FMI 05 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 415
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1760 - FMI 06


FIG. 219: Diagrama da válvula solenóide (direção
secundária).
Este código de falha está associado com a válvula
solenóide (direção secundária). O código FMI 06
significa que o ECM determinou que a corrente do
solenóide está acima do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com a massa.
• O solenóide está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
FIG. 219
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1760 FMI 06 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito para a válvula solenóide. O freio
de estacionamento será acoplado.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Observe o status do código de falha.
c. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
Resultado Esperado:
O código CID 1760 FMI 06 muda para CID 1760
FMI 05 ao desconectar o solenóide.
Resultados:
• SIM – O código CID 1760 FMI 06 muda para
CID 1760 FMI 05 ao desconectar o solenóide.
O circuito está correto.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide.
PARE.
• NÃO – O código CID 1760 FMI 06 permanece
ativo.
Vá para o passo 2.

416
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO Reparar: Provavelmente, o código de falha


DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO À MASSA. inicial foi causado por mau contato da
a. Gire a chave de partida e o interruptor de conexão elétrica ou por curto circuito em um
desconexão para a posição OFF (desligado). dos conectores do chicote que foi
b. O solenóide permanece desconectado do desconectado e reconectado. Continue a
chicote da máquina. operação normal da máquina.
c. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da PARE.
máquina do ECM.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J2-55 (fio (727-
GN)) a todos os contatos que são utilizados
nos conectores do chicote da máquina para o
ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto circuito está
entre o contato J2-55 (fio (727-PU)) e o
circuito com a medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
os contatos dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1760 FMI 06.
Resultado Esperado:
O código CID 1760 FMI 06 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1760 FMI 06 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1760 FMI 06 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 417
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 039 - CID 1819 - FMI 02


FIG. 220: Diagrama do interruptor basculante
(bloqueio de rodagem).
Este código de falha está associado com o interruptor
basculante (bloqueio de rodagem). O interruptor está
conectado às duas entradas do ECM. As entradas
são Normalmente Aberta e Normalmente Fechada.
Uma das entradas está aberta e a outra entrada está
aterrada durante a operação correta.
O código FMI 02 significa que o ECM determinou que
os circuitos Normalmente Aberto e Normalmente
Fechado estão no mesmo estado.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1819 FMI 02 está ativo antes de
executar este procedimento.
FIG. 220
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida no visor da TMC. A
função de bloqueio não funciona.
1. VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DO
INTERRUPTOR
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Desconecte o conector do chicote da máquina
ou os fios do interruptor.
c. Conecte uma ponta do multímetro ao contato
comum 2 do interruptor.
d. Conecte a outra ponta do multímetro ao
contato 4 normalmente aberto do conector.
e. Meça a resistência entre o contato 2 e o
contato 4. Anote a resistência.
f. Desconecte a ponta do multímetro do contato
4 e conecte-a ao contato 1 normalmente
fechado.
g. Meça a resistência entre o contato 2 e o
contato 1. Anote a resistência.
Resultado Esperado:
A resistência do contato 2 ao contato 4 é maior
que 5000 Ohms, e a resistência do contato 2 ao
contato 1 é menor que 5 Ohms.
Resultados:
• SIM – A resistência do contato 2 ao contato 4
é maior que 5000 Ohms, e a resistência do
contato 2 ao contato 1 é menor que 5 Ohms.
Vá para o passo 2.
• NÃO – A resistência medida não difere. O
interruptor está defeituoso.
Reparar: Substitua o interruptor.
PARE.

418
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

2. VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DO Resultado Esperado:


INTERRUPTOR O fusível está bom.
a. Conecte uma ponta do multímetro ao contato Resultados:
comum 2 do interruptor. • SIM – O fusível está bom.
b. Conecte a outra ponta do multímetro ao Vá para o passo 5.
contato 4 normalmente aberto do conector.
• NÃO – O fusível está ruim.
c. Pressione o interruptor e meça a resistência
entre o contato 2 e o contato 4. Anote a Reparar: Use o diagrama do sistema a fim
resistência. de localizar a causa do fusível queimado.
Substitua o fusível.
d. Desconecte a ponta do multímetro do contato
4 e conecte-a ao contato 1 normalmente PARE.
fechado. 5. VERIFIQUE O RELÉ
e. Pressione o interruptor e meça a resistência a. Troque o relé (CTRL_RH) por outro.
entre o contato 2 e o contato 1. Anote a b. Conecte uma ponta do multímetro ao
resistência. contato 2 (fio (159-BU)) do conector do
Resultado Esperado: chicote elétrico para o interruptor.
A resistência do contato 2 ao contato 4 é menor c. Conecte a outra ponta do multímetro à
que 5 Ohms, e a resistência do contato 2 ao massa do chassi.
contato 1 é maior que 5000 Ohms. d. Gire a chave de partida e o interruptor de
Resultados: desconexão para a posição ON (ligado).
• SIM – A resistência do contato 2 ao contato 4 e. Meça a tensão entre o contato 2 (fio (159-
é menor que 5 Ohms, e a resistência do BU)) e a massa do chassi.
contato 2 ao contato 1 é maior que 5000 Resultado Esperado:
Ohms. A tensão é aproximadamente 12 VCC.
Vá para o passo 3. Resultados:
• NÃO – A resistência medida não difere. O • OK – A tensão é aproximadamente 12 VCC.
interruptor está defeituoso. O relé está defeituoso. Substitua o relé
Reparar: Substitua o interruptor. defeituoso.
PARE. PARE.
3. VERIFIQUE A TENSÃO NO INTERRUPTOR NO • NÃO OK – A tensão NÃO é
CHICOTE ELÉTRICO. aproximadamente 12 VCC.
a. Conecte uma ponta do multímetro ao contato Reparar: O chicote elétrico está defeituoso.
2 (fio (159-BU)) do conector do chicote elétrico Repare ou substitua o chicote elétrico.
para o interruptor. PARE.
b. Conecte a outra ponta do multímetro à massa 6. VERIFIQUE QUANTO A UM CURTO NOS
do chassi. CIRCUITOS DO INTERRUPTOR.
c. Gire a chave de partida e o interruptor de a. A chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição ON (ligado). desconexão permanecem na posição OFF.
d. Meça a tensão entre o contato 2 (fio (159-BU)) b. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da
e a massa do chassi. máquina do ECM.
Resultado Esperado: c. O conector do interruptor permanece
A tensão é aproximadamente 12 VCC. desconectado.
Resultados: d. No conector do chicote da máquina para o
• OK – A tensão é aproximadamente 12 VCC. O ECM, meça a resistência do contato J2-31
circuito está correto. (fio (E916-OR)) e contato J2-30 (fio (E917-
Vá para o passo 6. WH)) do chicote da máquina com todos os
contatos que são utilizados nos conectores
• NÃO OK – A tensão NÃO é aproximadamente do chicote da máquina para o ECM.
12 VCC.
Vá para o passo 4.
4. VERIFIQUE O FUSÍVEL
a. Verifique o fusível CTRL.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 419
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultado Esperado: Resultados:


Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms. • SIM – O código CID 1819 FMI 02 está ativo.
Resultados: O código de falha não foi corrigido. O ECM
• OK – Cada resistência medida é maior que pode estar defeituoso.
5000 Ohms. O chicote está correto. Reparar: É improvável que o ECM tenha
Vá para o passo 7. falhado. Saia deste procedimento e
execute-o novamente. Se a causa do
• NÃO – Uma ou mais medições foram menores
código de falha não for encontrada,
que 5 Ohms. Há um curto-circuito no chicote
substitua o ECM. Consulte a seção
da máquina.
Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
Reparar: O curto circuito está entre o fio Eletrônico (ECM) - Substituição.
(E916-OR) e o circuito com a menor
PARE.
resistência medida ou está entre o fio (E917-
WH) e o circuito com a menor resistência • NÃO – O código CID 1819 FMI 02 não está
medida. Repare ou substitua o chicote da ativo. O código de falha NÃO está presente.
máquina. O código de falha não existe neste
momento.
PARE.
Reparar: Provavelmente, o código de falha
7. VERIFIQUE OS CIRCUITOS DO INTERRUPTOR inicial foi causado por mau contato da
NO CHICOTE. conexão elétrica ou por curto circuito em um
a. O chicote da máquina permanece dos conectores do chicote que foi
desconectado do ECM e do interruptor. desconectado e reconectado. Continue a
b. No conector do chicote para o interruptor, operação normal da máquina.
conecte um fio auxiliar entre o contato 4 (fio PARE.
(E916-OR)) e o contato 1 (fio (E917-WH)).
c. No conector do chicote para o ECM, meça a
resistência do contato J2-31 (fio (E916-OR))
ao contato J2-30 (fio (E917-WH)).
Resultado Esperado:
A resistência é menor que 5 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms.
Vá para o passo 8.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5000
Ohms. O circuito está interrompido.
Reparar: O chicote da máquina está
defeituoso. Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
8. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
chicote e limpe os conectores.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Determine se o código CID 1819 FMI 02 está
ativo.
Resultado Esperado:
O código CID 1819 FMI 02 está ativo.

420
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 053 - CID 0041 - FMI 03


FIG. 221: Diagrama da alimentação do sensor de 10
volts.
A alimentação do sensor é fornecida por uma fonte
interna ao ECM. A alimentação do sensor fornece
+10 VCC a fim de acionar o teclado.
Este código de falha será registrado quando o ECM
do MIDS lê a tensão no circuito de alimentação do
sensor como estando acima do normal.
As possíveis causas do código de falha são
relacionadas abaixo:
• +10 VCC está em curto com o circuito + da
bateria.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
Resposta do Sistema
Os resultados deste código de falha estão listados
abaixo:
• Todos os sensores associados também
registrarão códigos de falha.
1. VERIFIQUE QUANTO A CURTO COM O
CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Inspecione o chicote elétrico do ECM para o FIG. 221
teclado.
Resultado Esperado:
O chicote elétrico não está danificado.
Resultados:
• OK – O chicote elétrico não está danificado.
Reparar: Se a causa do código de falha NÃO
for encontrada, substitua o ECM do MIDS.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO OK – O chicote elétrico está danificado.
Há um curto circuito entre o circuito + da
bateria e o circuito da fonte de alimentação do
sensor no chicote elétrico.
Reparar: Repare ou substitua o chicote
elétrico.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 421
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 053 - CID 0041 - FMI 04


FIG. 222: Diagrama da alimentação do sensor de 10
volts.
A alimentação do sensor é fornecida por uma fonte
interna ao ECM do MIDS. A alimentação do sensor
fornece +10 VCC a fim de acionar o teclado.
Este código de falha será registrado quando o ECM
do MIDS lê a tensão no circuito de alimentação do
sensor como estando abaixo do normal.
As possíveis causas do código de falha são
relacionadas abaixo:
• +10 VCC está em curto com a massa entre o
teclado e o ECM.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
Resposta do Sistema
Os resultados deste código de falha estão listados
abaixo:
• Todos os sensores associados também
registrarão códigos de falha.
1. VERIFIQUE O SENSOR
a. Assegure-se que o código de falha CID 0041
FMI 04 está presente. O código de falha deve
estar ativo.
b. Desconecte o chicote elétrico do teclado.
Resultado Esperado: FIG. 222
O código de falha NÃO está mais ativo.
Resultados:
• OK – O código de falha NÃO está mais ativo.
Reparar: O teclado está defeituoso. Substitua
o módulo do interruptor do MIDS.
PARE.
• NÃO OK – O código de falha permanece
ativo. Os sensores NÃO estão causando o
código de falha.
Vá para o passo 2.
2. VERIFIQUE QUANTO A CURTO À MASSA.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Inspecione o chicote elétrico do ECM para o
teclado.
Resultado Esperado:
O chicote elétrico não está danificado.
Resultados:
• OK – O chicote elétrico não está danificado.
Reparar: Se a causa do código de falha NÃO
for encontrada, substitua o ECM do MIDS.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.

422
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

• NÃO OK – O chicote elétrico está danificado. MID 053 - CID 0168 - FMI 04
Há um curto circuito entre o circuito + da Este código de falha é registrado quando o controle
bateria e o circuito da fonte de alimentação do
MIDS lê a tensão do sistema elétrico no contato J2-
sensor no chicote elétrico. 1 como estando abaixo da faixa normal (menos que
Reparar: Repare ou substitua o chicote 12 volts durante dois segundos).
elétrico. As possíveis causas deste código de falha estão
PARE. relacionadas abaixo:
• Um componente do sistema de carga está
MID 053 - CID 0168 - FMI 03 defeituoso.
Este código de falha é registrado quando o controle • O chicote elétrico está defeituoso.
MIDS lê a tensão do sistema elétrico no contato 1 • O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
como estando acima da faixa normal (mais que 16 Resposta do Sistema
volts durante dois segundos). As saídas do controle MIDS podem funcionar
As possíveis causas deste código de falha estão incorretamente.
relacionadas abaixo: 1. VERIFIQUE POR UM CÓDIGO DE FALHA
• Um componente do sistema de carga está ATIVO.
defeituoso. a. Ligue o motor.
• O controle está defeituoso. Isso é improvável. b. Funcione o motor em marcha lenta alta.
1. VERIFIQUE POR UM CÓDIGO DE FALHA c. Visualize o status do código de falha.
ATIVO.
Resultado Esperado:
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
O código de falha NÃO está ativo.
partida para a posição ON (ligado).
Resultados:
b. Visualize o status do código de falha.
• SIM – O código de falha NÃO está ativo. O
Resultado Esperado:
problema não existe neste momento.
O código de falha NÃO está ativo. Observe se o problema se repete.
Resultados: PARE.
• SIM – O código de falha NÃO está ativo. • NÃO – O código de falha está ativo.
Vá para o passo 2. Vá para o passo 2.
• NÃO – O código de falha está ativo. 2. VERIFIQUE A TENSÃO DA BATERIA.
Reparar: O controle do MIDS está defeituoso. a. Meça a tensão nos terminais da bateria.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Resultado Esperado:
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição. A tensão é maior que 12 volts.
PARE. Resultados:
2. VERIFIQUE O SISTEMA DE CARGA. • SIM – A tensão é maior que 12 VCC.
a. Ligue o motor. Vá para o passo 3.
b. Funcione o motor em marcha lenta alta. • NÃO – A tensão é menor que 12 VCC.
c. Visualize o status do código de falha. Reparar: O sistema de carga não está
correto. Verifique o sistema de carga.
Resultado Esperado:
Consulte a Instrução Especial, REHS0354,
O código de falha NÃO está ativo. Resolução de Problemas no Sistema de
Resultados: Carga.
• SIM – O código de falha NÃO está ativo. PARE.
Observe se o problema se repete. 3. VERIFIQUE A TENSÃO DO SISTEMA NO ECM
PARE. a. Gire o interruptor de desconexão e a chave
• NÃO – O código de falha está ativo. de partida para a posição OFF (desligado).
Reparar: O sistema de carga está carregando b. Desconecte o conector do chicote da
a uma tensão excessiva. Verifique o sistema máquina do controle MIDS.
de carga. Consulte a Instrução Especial, c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
REHS0354, Resolução de Problemas no de partida para a posição ON (ligado).
Sistema de Carga.
d. Funcione o motor em marcha lenta alta.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 423
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

e. No conector do chicote da máquina para o


ECM, meça a tensão entre o contato 1 e o
contato 2.
Resultado Esperado:
A tensão é maior que 12 VCC.
Resultados:
• SIM – A tensão é maior que 12 VCC. Isso não
deve ser a causa do código de falha.
Reparar: Inspecione o conector. Conecte o
chicote da máquina ao ECM. Verifique todos
os conectores no chicote elétrico. Se o código
CID 0168 FMI F01 permanecer ativo,
substitua o controle MIDS. Consulte a seção
Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
Eletrônico (ECM) - Substituição.
PARE.
• NÃO – A tensão é menor que 12 VCC. O
chicote da máquina está defeituoso.
Reparar: Verifique o circuito + da bateria e o
circuito de aterramento no chicote da
máquina. Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.

424
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 053 - CID 0248 - FMI 02


FIG. 223: Diagrama do circuito dos conectores de
dados.
Este código de falha é registrado quando o ECM do
MIDS recebe mensagens do conector de dados CAT
intermitentemente.
• Conexão elétrica deficiente no conector do
chicote da máquina.
• O circuito para o conector de dados CAT no
chicote da máquina está em curto com a massa.
• O circuito para o conector de dados CAT no
chicote da máquina está em curto com a tensão +
da bateria.
• O circuito para o conector de dados CAT no
chicote da máquina está interrompido.
1. VERIFIQUE POR OUTROS CÓDIGOS.
a. Verifique por outros códigos de falha que
estejam relacionados ao conector de dados
CAT.
Resultado Esperado:
Há outros códigos de falha apresentados no visor.
Resultados:
• SIM – Saia deste procedimento e execute os
outros procedimentos para os códigos de
diagnóstico mostrados.
PARE.
• NÃO – Não há outros códigos de falha
mostrados.
Vá para o passo 2.
2. INSPECIONE OS CONECTORES DO CHICOTE.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Inspecione todas as conexões do chicote que
estejam relacionadas ao conector de dados
CAT. Certifique-se de que os conectores
estejam limpos e apertados.
c. Verifique os conectores quanto ao encaixe FIG. 223
correto. Certifique-se de que todos os
vedadores estejam presentes em seu lugar.
d. Verifique o chicote quanto a evidências de
dano ou abrasão.
e. Verifique os fios no conector. Certifique-se de
que os fios estejam firmemente presos no
conector. Tenha cuidado para não puxar o fio
para fora do conector.
f. Verifique os fios expostos nos conectores
quanto a cortes ou evidências de abrasão.
g. Verifique por umidade dentro do conector.
h. Verifique os conectores quanto a contatos
sujos ou corroídos.
i. Verifique cada pino e cada soquete dos
conectores do chicote da máquina. Certifique-
se de que os contatos estejam instalados
corretamente. Ao unir as duas metades do
conector, os contatos devem encaixar-se
corretamente.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 425
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultado Esperado: Resultados:


Os conectores do chicote da máquina estão • OK – A resistência é maior que 5000 Ohms.
apertados e sem corrosão. A resistência do circuito do chicote está
Resultados: correta.
• OK – Os conectores do chicote da máquina Vá para o passo 5.
estão apertados e sem corrosão. • NÃO OK – A resistência é menor que 5000
Vá para o passo 3. Ohms. O chicote da máquina está
• NÃO OK – Os conectores do chicote da defeituoso. Há um curto entre o circuito + da
máquina precisam de reparos. bateria e o circuito do conector de dados
CAT no chicote da máquina.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina. Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
PARE.
3. VERIFIQUE QUANTO A CURTO À MASSA.
5. VERIFIQUE QUANTO A INTERRUPÇÃO NO
a. A chave de partida e o interruptor de
CHICOTE.
desconexão permanecem na posição OFF.
a. A chave de partida e o interruptor de
b. Desconecte o chicote da máquina de todos os
desconexão permanecem na posição OFF.
módulos de controle eletrônico que utilizem o
conector de Dados CAT. b. Todos os módulos de controle relacionados
permanecem desconectados do chicote da
c. No conector do chicote da máquina para o
máquina.
ECM do MIDS, meça a resistência entre a
massa do chassi e os circuitos do conector de c. Verifique a continuidade do circuito do
dados CAT, contatos 7 (fio (893-GN)) e 8 (fio conector de dados CAT no chicote da
(892-BR)). máquina.
Resultado Esperado: d. Meça a resistência do conector nos contatos 7
(fio (893-GN)) e 8 (fio (892-BR)) do ECM do
A resistência é maior que 5000 Ohms.
MIDS ao conector para cada um dos módulos
Resultados: de controle eletrônico relacionados.
• SIM – A resistência é maior que 5000 Ohms. Resultado Esperado:
A resistência do circuito do chicote está
A resistência é menor que 5 Ohms.
correta.
Resultados:
Vá para o passo 4.
• SIM – A resistência é menor que 5 Ohms. O
• NÃO – A resistência é menor que 5000 Ohms.
circuito do conector de dados CAT no
O chicote da máquina está defeituoso. Há um
chicote da máquina está correto.
curto circuito entre a massa do chassi e o
circuito do conector de dados CAT no chicote Vá para o passo 6.
da máquina. • NÃO – A resistência é maior que 5 Ohms. O
Reparar: Repare ou substitua o chicote da chicote da máquina está defeituoso. O
máquina. circuito do conector de dados CAT está
interrompido no chicote da máquina.
PARE.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
4. VERIFIQUE QUANTO A CURTO CIRCUITO COM
máquina.
O POSITIVO (+) DA BATERIA.
PARE.
a. A chave de partida e o interruptor de
desconexão permanecem na posição OFF. 6. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
b. Todos os módulos de controle relacionados
permanecem desconectados do chicote da a. Reconecte todos os conectores do chicote.
máquina. b. Gire o interruptor de desconexão e a chave
c. No conector do chicote da máquina para o de partida para a posição ON (ligado).
ECM do MIDS, meça a resistência entre o c. Ligue o motor e deixe-o funcionar em
circuito 1 + da bateria (fio (171-RD)) e os marcha lenta baixa.
circuitos do conector de dados CAT, contatos d. Visualize o status do código de falha. O
7 (fio (893-GN)) e o 8 (fio (892-BR)). código de falha está ativo ou NÃO está
Resultado Esperado: ativo.
A resistência é maior que 5000 Ohms. Resultado Esperado:
O código de falha não está ativo.
Resultados:
• OK – O código de falha NÃO está ativo.

426
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Reparar: O código de falha não existe neste


momento. Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.
• NÃO OK – O código de falha ainda está ativo.
Reparar: É improvável que tenha ocorrido falha
do ECM. Execute os procedimentos novamente.
MID 053 - CID 0248 - FMI 09
FIG. 224: Diagrama do circuito do conector de dados
CAT.
Este código de falha é registrado quando o controle
MIDS não recebe a informação esperada. Por
exemplo, a informação real da engrenagem não é
recebida de outros módulos de controle eletrônico
através do conector de dados CAT. Este código de
falha faz com que as leituras que dependem das
informações do conector de dados CAT indiquem
valores anormais.
• Conexão elétrica deficiente no conector do
chicote da máquina.
• O circuito para o conector de dados CAT no
chicote da máquina está em curto com a massa.
• O circuito para o conector de dados CAT no
chicote da máquina está em curto com a tensão +
da bateria.
• O circuito para o conector de dados CAT no
chicote da máquina está interrompido.
1. VERIFIQUE POR OUTROS CÓDIGOS.
a. Verifique por outros códigos de falha que
estejam relacionados ao conector de dados
CAT.
Resultado Esperado:
Há outros códigos de falha apresentados no visor.
Resultados:
• SIM – Saia deste procedimento e execute os
outros procedimentos para os códigos de
diagnóstico mostrados.
PARE.
• NÃO – Não há outros códigos de falha
mostrados.
Vá para o passo 2.
2. INSPECIONE OS CONECTORES DO CHICOTE.
a. Gire o interruptor de desconexão para a FIG. 224
posição OFF (desligado).
b. Inspecione as conexões do chicote da
máquina que estejam relacionados ao
conector de dados CAT.
c. Certifique-se de que os conectores estejam
limpos e apertados.
Resultado Esperado:
O chicote da máquina está correto.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 427
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultados: • NÃO OK – A resistência é menor que 5000


• OK – O chicote da máquina está correto. Ohms. O chicote da máquina está
defeituoso. Há um curto entre o circuito + da
Vá para o passo 3. bateria e o circuito do conector de dados
• NÃO OK – O chicote da máquina não está CAT no chicote da máquina.
correto. Reparar: Repare ou substitua o chicote da
Reparar: Repare ou substitua o chicote da máquina.
máquina. PARE.
PARE. 5. VERIFIQUE QUANTO A INTERRUPÇÃO NO
3. VERIFIQUE QUANTO A CURTO À MASSA. CHICOTE.
a. O interruptor de desconexão permanece na a. O interruptor de desconexão permanece na
posição OFF (desligado). posição OFF (desligado).
b. Desconecte o chicote da máquina de todos os b. Todos os módulos de controle relacionados
módulos de controle eletrônico que utilizam o permanecem desconectados do chicote da
conector de Dados CAT. máquina.
c. No conector do chicote da máquina para o ECM, c. Verifique a continuidade do circuito do
meça a resistência entre a massa do chassi e os conector de dados CAT no chicote da
circuitos do conector de dados CAT, contatos 7 máquina.
(fio (893-GN)) e 8 (fio (892-BR)). d. Meça a resistência do conector nos contatos
7 (fio (893-GN)) e 8 (fio (892-BR)) do ECM
Resultado Esperado:
ao conector para cada um dos módulos de
A resistência é maior que 5000 Ohms. controle eletrônico relacionados.
Resultados: Resultado Esperado:
• SIM – A resistência é maior que 5000 Ohms. A resistência é menor que 5 Ohms.
A resistência do circuito do chicote está Resultados:
correta.
• SIM – A resistência é menor que 5 Ohms. O
Vá para o passo 4. circuito do conector de dados CAT no
• NÃO – A resistência é menor que 5000 Ohms. chicote da máquina está correto.
O chicote da máquina está defeituoso. Há um Reparar: É improvável que o ECM do MIDS
curto circuito entre a massa do chassi e o tenha falhado. Saia deste procedimento e
circuito do conector de dados CAT no chicote execute-o novamente. Além disso, verifique
da máquina. novamente se o indicador do código de
Reparar: Repare ou substitua o chicote da falha está aceso para este código de falha.
máquina. Se a causa do código de falha não for
PARE. encontrada, substitua o ECM do MIDS.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
4. VERIFIQUE QUANTO A CURTO CIRCUITO COM Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
O POSITIVO (+) DA BATERIA. Substituição.
a. O interruptor de desconexão permanece na PARE.
posição OFF (desligado). • NÃO – A resistência é maior que 5 Ohms. O
b. Todos os módulos de controle relacionados chicote da máquina está defeituoso. O
permanecem desconectados do chicote da circuito do conector de dados CAT está
máquina. interrompido no chicote da máquina.
c. No conector do chicote da máquina para o Reparar: Repare ou substitua o chicote da
ECM, meça a resistência entre o circuito 1 + máquina.
da bateria (fio (171-RD)) e os circuitos do PARE.
conector de dados CAT, contatos 7 (fio (893-
GN)) e 8 (fio (892-BR)).
Resultado Esperado:
A resistência é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência é maior que 5000 Ohms. A
resistência do circuito do chicote está correta.
Vá para o passo 5.

428
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 053 - CID 0248 - FMI 12


FIG. 225: Diagrama do circuito do conector de dados
CAT.
Este código de falha é registrado quando o controle
MIDS não recebe a informação esperada. Por exemplo,
a informação real da engrenagem não é recebida de
outros módulos de controle eletrônico através do
conector de dados CAT. Este código de falha faz com
que as leituras que dependem das informações do
conector de dados CAT indiquem valores anormais.
• Conexão elétrica deficiente no conector do
chicote da máquina
• O circuito para o conector de dados CAT no
chicote da máquina está em curto com a massa.
• O circuito para o conector de dados CAT no
chicote da máquina está em curto com a tensão +
da bateria.
• O circuito para o conector de dados CAT no
chicote da máquina está interrompido.
1. VERIFIQUE POR OUTROS CÓDIGOS.
a. Verifique por outros códigos de falha que
estejam relacionados ao conector de dados
CAT.
Resultado Esperado:
Há outros códigos de falha apresentados no visor.
Resultados:
• SIM – Saia deste procedimento e execute os
outros procedimentos para os códigos de
diagnóstico mostrados.
PARE.
• NÃO – Não há outros códigos de falha
mostrados.
Vá para o passo 2.
2. INSPECIONE OS CONECTORES DO CHICOTE.
a. Gire o interruptor de desconexão para a
posição OFF (desligado). FIG. 225
b. Inspecione as conexões do chicote da
máquina que estejam relacionados ao
conector de dados CAT.
c. Certifique-se de que os conectores estejam
limpos e apertados.
Resultado Esperado:
O chicote da máquina está correto.
Resultados:
• OK – O chicote da máquina está correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – O chicote da máquina não está
correto.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE QUANTO A CURTO À MASSA.
a. O interruptor de desconexão permanece na
posição OFF (desligado).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 429
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

b. Desconecte o chicote da máquina de todos os b. Todos os módulos de controle relacionados


módulos de controle eletrônico que utilizam o permanecem desconectados do chicote da
conector de Dados CAT. máquina.
c. No conector do chicote da máquina para o c. Verifique a continuidade do circuito do
ECM, meça a resistência entre a massa do conector de dados CAT no chicote da
chassi e os circuitos do conector de dados máquina.
CAT, contatos 7 (fio (893-GN)) e 8 (fio (892- d. Meça a resistência do conector nos contatos
BR)). 7 (fio (893-GN)) e 8 (fio (892-BR)) do ECM
Resultado Esperado: ao conector para cada um dos módulos de
A resistência é maior que 5000 Ohms. controle eletrônico relacionados.
Resultados: Resultado Esperado:
• SIM – A resistência é maior que 5000 Ohms. A resistência é menor que 5 Ohms.
A resistência do circuito do chicote está Resultados:
correta. • SIM – A resistência é menor que 5 Ohms. O
Vá para o passo 4. circuito do conector de dados CAT no
• NÃO – A resistência é menor que 5000 Ohms. chicote da máquina está correto.
O chicote da máquina está defeituoso. Há um Reparar: É improvável que o ECM do MIDS
curto circuito entre a massa do chassi e o tenha falhado. Saia deste procedimento e
circuito do conector de dados CAT no chicote execute-o novamente. Além disso, verifique
da máquina. novamente se o indicador do código de
Reparar: Repare ou substitua o chicote da falha está aceso para este código de falha.
máquina. Se a causa do código de falha não for
encontrada, substitua o ECM do MIDS.
PARE.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
4. VERIFIQUE QUANTO A CURTO CIRCUITO COM Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
O POSITIVO (+) DA BATERIA. Substituição.
a. O interruptor de desconexão permanece na PARE.
posição OFF (desligado).
• NÃO – A resistência é maior que 5 Ohms. O
b. Todos os módulos de controle relacionados chicote da máquina está defeituoso. O
permanecem desconectados do chicote da circuito do conector de dados CAT está
máquina. interrompido no chicote da máquina.
c. No conector do chicote da máquina para o Reparar: Repare ou substitua o chicote da
ECM, meça a resistência entre o circuito 1 + máquina.
da bateria (fio (171-RD)) e os circuitos do
PARE.
conector de dados CAT, contatos 7 (fio (893-
GN)) e 8 (fio (892-BR)).
Resultado Esperado:
A resistência é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência é maior que 5000 Ohms. A
resistência do circuito do chicote está correta.
Vá para o passo 5.
• NÃO OK – A resistência é menor que 5000
Ohms. O chicote da máquina está defeituoso.
Há um curto entre o circuito + da bateria e o
circuito do conector de dados CAT no chicote
da máquina.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
5. VERIFIQUE QUANTO A INTERRUPÇÃO NO
CHICOTE.
a. O interruptor de desconexão permanece na
posição OFF (desligado).

430
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 053 - CID 0271 - FMI 03


FIG. 226: Diagrama do alarme de ação.
Este código de falha está associado com o alarme de
ação. O código FMI 03 significa que o ECM
determinou que a tensão do circuito de alarme está
acima do normal.
As possíveis causas do código de falha são
relacionadas abaixo:
• O alarme está defeituoso.
• O circuito de energização do alarme está em
curto com o circuito + da bateria.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá FIG. 226
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 0271 FMI 03 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM não
terá controle nenhum sobre o circuito de alarme.
1. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO
DO ALARME QUANTO A CURTO COM O
POSITIVO (+) DA BATERIA.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Desconecte os conectores do chicote da
máquina do alarme e do ECM.
c. No conector do chicote da máquina para o
ECM, meça a resistência do contato 4 (fio
(410-WH)) a todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está correto.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto circuito está
entre o contato 4 (410-WH)) e o circuito com a
medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
2. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA AINDA
ESTÁ ATIVO.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 431
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

a. Inspecione os contatos e limpe os contatos


dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Determine se o código CID 0271 FMI 03 está
ativo.
Resultado Esperado:
O código CID 0271 FMI 03 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1271 FMI 03 está ativo. O
problema não foi corrigido. O ECM pode estar
defeituoso.
Reparar: É improvavel que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 0271 FMI 03 não está
ativo. O problema não existe neste momento.
Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.

432
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 053 – CID 0271 – FMI 04


FIG. 227: Diagrama do alarme de ação.
Este código de falha está associado com o alarme de
ação. O código FMI 04 significa que o ECM
determinou que a corrente do alarme está acima do
normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do alarme está em
curto com a massa.
• O alarme está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os FIG. 227
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 0271 FMI 04 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM não
terá controle nenhum sobre o circuito de alarme.
1. VERIFIQUE O ALARME.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Observe o status do código de falha.
c. Desconecte o alarme com o código de falha
ativo, do chicote da máquina.
Resultado Esperado:
CID 0271 FMI 04 muda para CID 0271 FMI 05
quando o alarme é desconectado.
Resultados:
• SIM – CID 0271 FMI 04 muda para CID 0271
FMI 05 quando o alarme é desconectado. O
circuito está correto.
Reparar: O alarme está defeituoso. Repita
esta verificação, VERIFIQUE O ALARME, a
fim de verificar a falha do alarme. Substitua o
alarme.
PARE.
• NÃO – CID 0271 FMI 04 permanece ativo.
Vá para o passo 2.
2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO
DO ALARME QUANTO A CURTO À MASSA.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. O alarme permanece desconectado do
chicote da máquina.
c. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da
máquina do ECM.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 433
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

d. No conector do chicote da máquina, meça a


resistência do contato de sinal 4 (fio (410-
WH)) a todos os contatos que são utilizados
nos conectores do chicote da máquina para o
ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto circuito está
entre o contato 4 (fio (410-WH)) e o circuito
com a medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
os contatos dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 0271 FMI 04.
Resultado Esperado:
O código CID 0271 FMI 04 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1271 FMI 04 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvavel que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) –
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 0171 FMI 04 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.
Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.

434
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 053 - CID 0271 - FMI 05


FIG. 228: Diagrama do alarme de ação.
Este código de falha está associado com o alarme de
ação. O código FMI 05 significa que o ECM
determinou que a corrente do alarme está abaixo do
normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do alarme está
interrompido.
• O circuito de retorno do alarme está interrompido.
• O alarme está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
FIG. 228
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 0271 FMI 05 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM não
terá controle nenhum sobre o circuito de alarme.
1. VERIFIQUE O ALARME.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Desconecte o alarme com o código de falha
ativo, do chicote da máquina.
c. No conector do chicote da máquina para o
alarme, coloque um fio auxiliar do contato +
(fio (410-WH)) ao contato - (fio (J847-GN)).
d. Observe o status do código CID 0271 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 0271 FMI 05 permanece ativo.
Resultados:
• SIM – O código de falha permanece ativo. O
fio auxiliar não afeta o código de falha.
Vá para o passo 2.
• NÃO – O código de falha não está mais ativo.
O alarme está defeituoso.
Reparar: O alarme está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
ALARME, a fim de verificar a falha do alarme.
Substitua o alarme. Verifique se o novo
alarme corrije o problema.
PARE.
2. VERIFIQUE O CHICOTE QUANTO A UMA
INTERRUPÇÃO.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 435
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

b. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da


máquina do ECM.
c. O fio auxiliar que estava instalado no Passo
de Teste anterior permanece no lugar.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal 4 (fio (410-
WH)) ao contato 5 (fio (J847-GN)).
Resultado Esperado:
A resistência é menor que 5,0 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência é menor que 5,0 Ohms. O
chicote da máquina está correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5000
Ohms. A resistência medida não está correta.
Há um circuito interrompido no chicote da
máquina.
Reparar: A interrupção está no fio (410-WH)
ou no fio (J847-GN) do chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
chicote e limpe os conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 0271 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 0271 FMI 05 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 0271 FMI 05 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvavel que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 0271 FMI 05 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.
Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.

436
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 053 - CID 0590 - FMI 02


FIG. 229: Diagrama do circuito dos conectores de
dados.
Este código de falha é registrado quando o ECM do
MIDS recebe mensagens intermitentemente do ECM
do Motor através da conexão de dados CAT.
• Conexão elétrica deficiente no conector do
chicote da máquina.
• O circuito para o conector de dados CAT no
chicote da máquina está em curto com a massa.
• O circuito para o conector de dados CAT no
chicote da máquina está em curto com a tensão +
da bateria.
• O circuito para o conector de dados CAT no
chicote da máquina está interrompido.
1. VERIFIQUE POR OUTROS CÓDIGOS.
a. Verifique por outros códigos de falha que
estejam relacionados ao conector de dados
CAT.
Resultado Esperado:
Há outros códigos de falha apresentados no visor.
Resultados:
• SIM – Saia deste procedimento e execute os
outros procedimentos para os códigos de
falha mostrados.
PARE.
• NÃO – Não há outros códigos de falha
mostrados.
Vá para o passo 2.
2. INSPECIONE AS CONEXÕES DO CHICOTE.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Inspecione todas as conexões do chicote que
estejam relacionadas ao conector de dados
CAT. Certifique-se de que os conectores
estejam limpos e apertados.
c. Verifique os conectors quanto ao encaixe FIG. 229
correto. Assegure-se que todos os vedadores
estão presentes e no lugar.
d. Verifique o chicote quanto a evidências de
dano ou abrasão.
e. Verifique os fios no conector. Certifique-se de
que os fios estejam firmemente presos no
conector. Tenha cuidado para não puxar o fio
para fora do conector.
f. Verifique os fios expostos nos conectores
quanto a cortes ou evidências de abrasão.
g. Verifique por umidade dentro do conector.
h. Verifique os conectores quanto a contatos
sujos ou corroídos.
i. Verifique cada pino e cada soquete dos
conectores do chicote da máquina. Certifique-
se de que os contatos estejam instalados
corretamente. Ao unir as duas metades do
conector, os contatos devem encaixar-se
corretamente.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 437
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultado Esperado: Resultados:


Os conectores do chicote da máquina estão • OK – A resistência é maior que 5000 Ohms.
apertados e sem corrosão. A resistência do circuito do chicote está
Resultados: correta.
• OK – Os conectores do chicote da máquina Vá para o passo 5.
estão apertados e sem corrosão. • NÃO OK – A resistência é menor que 5000
Vá para o passo 3. Ohms. O chicote da máquina está
• NÃO OK – Os conectores do chicote da defeituoso. Há um curto entre o circuito + da
máquina precisam de reparos. bateria e o circuito do conector de dados
Reparar: Repare ou substitua o chicote da CAT no chicote da máquina.
máquina. Reparar: Repare ou substitua o chicote da
PARE. máquina.
3. VERIFIQUE QUANTO A CURTO À MASSA. PARE.
a. A chave de partida e o interruptor de 5. VERIFIQUE QUANTO A INTERRUPÇÃO NO
desconexão permanecem na posição CHICOTE.
DESLIGADO. a. A chave de partida e o interruptor de
b. Desconecte os conectores do chicote da desconexão permanecem na posição OFF.
máquina de todos os módulos de controle b. Todos os módulos de controle relacionados
eletrônico que utilizam o conector de dados permanecem desconectados do chicote da
CAT. máquina.
c. No conector do chicote da máquina para o c. Verifique a continuidade do circuito do
ECM do MIDS, meça a resistência entre a conector de dados CAT no chicote da
massa do chassi e os circuitos do conector de máquina.
dados CAT, contatos 7 (fio (893-GN)) e 8 (fio d. Meça a resistência do conector nos contatos 7
(892-BR)). (fio (893-GN)) e 8 (fio (892-BR)) do ECM do
Resultado Esperado: MIDS ao conector para cada um dos módulos
A resistência é maior que 5000 Ohms. de controle eletrônico relacionados.
Resultados: Resultado Esperado:
• SIM – A resistênia é maior que 5000 Ohms. A A resistência é menor que 5 Ohms.
resistência do circuito do chicote está correta. Resultados:
Vá para o passo 4. • SIM – A resistência é menor que 5 Ohms. O
• NÃO – A resistência é menor que 5000 Ohms. circuito do conector de dados CAT no
O chicote da máquina está defeituoso. Há um chicote da máquina está correto.
curto circuito entre a massa do chassi e o Vá para o passo 6.
circuito do conector de dados CAT no chicote • NÃO – A resistência é maior que 5 Ohms. O
da máquina. chicote da máquina está defeituoso. O
Reparar: Repare ou substitua o chicote da circuito do conector de dados CAT está
máquina. interrompido no chicote da máquina.
PARE. Reparar: Repare ou substitua o chicote da
4. VERIFIQUE QUANTO A CURTO COM O máquina.
CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA PARE.
a. A chave de partida e o interruptor de 6. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
desconexão permanecem na posição OFF. PERMANECE.
b. Todos os módulos de controle relacionados a. Reconecte todos os conectores do chicote.
permanecem desconectados do chicote da b. Gire o interruptor de desconexão e a chave
máquina. de partida para a posição ON (ligado).
c. No conector do chicote da máquina para o c. Ligue o motor e deixe-o funcionar em
ECM do MIDS, meça a resistência entre o marcha lenta baixa.
circuito 1 + da bateria (fio (171-RD)) e os d. Visualize o status do código de falha. O
circuitos do conector de dados CAT, contatos código de falha está ativo ou NÃO está
7 (fio (893-GN)) e 8 (fio (892-BR)). ativo.
Resultado Esperado: Resultado Esperado:
A resistência é maior que 5000 Ohms. O código de falha NÃO está ativo.
Resultados:
• OK – O código de falha NÃO está ativo.

438
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Reparar: O código de falha não existe neste


momento. Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.
• NÃO OK – O código de falha ainda está ativo.
Reparar: É improvável que tenha ocorrido
falha do ECM. Execute os procedimentos
novamente.
MID 053 - CID 0590 - FMI 09
FIG. 230: Diagrama do conector de dados CAT.
Este código de falha é registrado quando o ECM do
MIDS não recebe a informação esperada do ECM do
Motor por um período maior que cinco segundos.
Resposta do Sistema
Esta falha resulta em eventos que são registrados
para um ECM que não podem ser explicados
diretamente. O ECM do MIDS não pode se comunicar
com este ECM ou o ECM parece estar se
comunicando intermitentemente.
1. VERIFIQUE OS NÚMEROS DE PEÇA DO
HARDWARE E SOFTWARE.
a. Verifique se as seguintes informações estão
corretas:
• O número de peça da versão de software
do ECM do MIDS
• O número de peça da versão de software
do ECM do Motor
• O número de peça do ECM do MIDS
• O número de peça do ECM do Motor
NOTA: Consulte o seu Distribuidor quanto aos
números de peça corretos da versão de
software.
Resultado Esperado:
Todos os números de peça estão corretos.
Resultados:
• OK – Todos os números de peça estão
corretos.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Todos os números de peças não
estão corretos.
Reparar: O ECM do MIDS ou o ECM do
Motor instalados estão com o número de peça
errado ou a versão de software incorreta está FIG. 230
instalada. Substitua o ECM do MIDS ou o
ECM do Motor incorreto por um módulo que
tenha o número de peça correto. Carregue a
versão correta do software. Consulte a seção
Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
Eletrônico (ECM) - Programação da Memória,
para obter informações adicionais.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 439
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

2. INSPECIONE AS CONEXÕES DO CHICOTE. Vá para o passo 4.


a. Gire o interruptor de desconexão para a • NÃO OK – A resistência é menor que 5000
posição OFF (desligado). Ohms. O chicote da máquina está
b. Inspecione todas as conexões do chicote que defeituoso.
estejam relacionadas ao conector de dados Reparar: Há um curto circuito entre a
CAT. Certifique-se de que os conectores massa do chassi e os contatos 7 (fio (893-
estejam limpos e apertados. GN)) e 8 (fio (892-BR)) do circuito do
c. Verifique os conectors quanto ao encaixe conector de dados CAT no chicote da
correto. Assegure-se que todos os vedadores máquina. Repare ou substitua o chicote da
estão presentes e no lugar. máquina.
d. Verifique o chicote quanto a evidências de PARE.
dano ou abrasão. 4. VERIFIQUE QUANTO A CURTO COM O
e. Verifique os fios no conector. Certifique-se de CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA
que os fios estejam firmemente presos no a. O interruptor de desconexão permanece na
conector. Tenha cuidado para não puxar o posição DESLIGADO.
fio para fora do conector. b. Todos os módulos de controle eletrônico
f. Verifique os fios expostos nos conectores relacionados permanecem desconectados
quanto a cortes ou evidências de abrasão. do chicote da máquina.
g. Verifique por umidade dentro do conector. c. No conector do chicote da máquina para o
h. Verifique os conectores quanto a contatos ECM do MIDS, execute as verificações
sujos ou corroídos. relacionadas abaixo:
i. Verifique cada pino e cada soquete dos d. Meça a resistência entre o contato 1 (fio
conectores do chicote da máquina. Assegure- (171-RD)) e o contato 7 (fio (893-GN)) do
se que os contatos estão instalados conector.
corretamente. Ao unir as duas metades do e. Meça a resistência entre o contato 1 (fio
conector, os contatos devem encaixar-se (171-RD)) e o contato 8 (fio (892-BR)) do
corretamente. conector.
Resultado Esperado: Resultado Esperado:
Os conectores do chicote da máquina estão A resistência é maior que 5000 Ohms.
apertados e sem corrosão. Resultados:
Resultados: • OK – A resistência do circuito do chicote
• OK – Os conectores do chicote da máquina está correta.
estão apertados e sem corrosão. Vá para o passo 5.
Vá para o passo 3. • NÃO OK – A resistência é menor que 5000
• NÃO OK – Os conectores do chicote da Ohms. O chicote da máquina está defeituoso.
máquina precisam de reparos. Reparar: Há um curto circuito entre o circuito
Reparar: Repare ou substitua o chicote da + da bateria e os contatos 7 (fio (893-GN)) e 8
máquina. (fio (892-BR)) do circuito do conector de
PARE. dados CAT no chicote da máquina. Repare ou
3. VERIFIQUE QUANTO A CURTOS À MASSA substitua o chicote da máquina.
a. O interruptor de desconexão permanece na PARE.
posição DESLIGADO. 5. VERIFIQUE POR INTERRUPÇÃO NO CHICOTE
b. Desconecte os conectores do chicote da a. O interruptor de desconexão permanece na
máquina de todos os módulos de controle posição DESLIGADO.
eletrônico que utilizam o conector de dados b. Todos os módulos de controle eletrônico
CAT. relacionados permanecem desconectados
c. No chicote da máquina para o ECM do MIDS, do chicote da máquina.
meça a resistência entre a massa do chassi e c. Verifique a resistência do circuito do
os contatos 7 (fio (893-GN)) e 8 (fio (892-BR)) conector de dados CAT no chicote da
do conector do circuito do conector de dados máquina.
CAT. • Meça a resistência entre o contato 7 (fio
Resultado Esperado: (893-GN)) do conector do ECM do MIDS
A resistência é maior que 5000 Ohms. e o contato J1-8 (fio (893-GN)) do
Resultados: conector do ECM do Motor.
• OK – A resistência é maior que 5000 Ohms. A • Meça a resistência entre o contato 8 (fio
resistência do circuito do chicote está correta. (892-BR)) do conector do ECM do MIDS
e o contato J1-9 (fio (892-BR)) do
conector do ECM do Motor.

440
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultado Esperado:
A resistência é menor que 5 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O
circuito do conector de dados CAT no chicote
da máquina está correto.
Vá para o passo 6.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5 Ohms.
O chicote da máquina está defeituoso.
Reparar: O circuito do conector de dados
CAT está interrompido no chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
6. VERIFIQUE QUANTO A CÓDIGOS DE FALHA
ADICIONAIS PARA OUTROS MÓDULOS DE
CONTROLE ELETRÔNICO.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Um por vez, reconecte os módulos de controle
eletrônico que utilizam o conector de dados
CAT.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Após reconectar cada um dos módulos de
controle eletrônico, verifique quanto a códigos
de falha registrados para o módulo de controle
eletrônico em questão.
Resultado Esperado:
Não há códigos de falha presentes para os outros
módulos de controle eletrônico.
Resultados:
• OK – Não há códigos de falha presentes para
os outros módulos de controle eletrônico. O
ECM do Motor está defeituoso.
Reparar: É improvavel que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se o problema não for
encontrado, substitua o ECM.
PARE.
• NÃO OK – Há códigos de falha presentes
para os outros módulos de controle eletrônico.
O ECM do MIDS está defeituoso.
Reparar: É improvavel que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento. Execute
este procedimento novamente. Se o problema
não for encontrado, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 441
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 053 – CID 0590 – FMI 12


FIG. 231: Diagrama do conector de dados CAT.
Este código de falha é registrado quando o ECM do
MIDS não pode se comunicar com o ECM do Motor
através do conector de dados do CAT. Devido a
existir nenhuma resposta do ECM ou a resposta estar
incorreta.
Resposta do Sistema
Esta falha resulta em eventos que são registrados
para um ECM que não podem ser explicados. O ECM
do MIDS não pode se comunicar com este ECM ou o
ECM parece estar funcionando intermitentemente.
1. VERIFIQUE OS NÚMEROS DE PEÇA DO
HARDWARE E SOFTWARE.
a. Verifique se as seguintes informações estão
corretas:
• O número de peça da versão de software
do ECM do MIDS.
• O número de peça da versão de software
do ECM do Motor.
• O número de peça do ECM do MIDS.
• O número de peça do ECM do Motor.
NOTA: Consulte o seu Distribuidor quanto aos números
de peça corretos da versão de software.
Resultado Esperado:
Todos os números de peça estão corretos.
Resultados:
• OK – Todos os números de peça estão
corretos.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Todos os números de peças não
estão corretos.
Reparar: O ECM do MIDS ou o ECM do
Motor instalados estão com o número de peça
errado ou a versão de software incorreta está FIG. 231
instalada. Substitua o ECM do MIDS ou o
ECM do Motor incorreto por um módulo que
tenha o número de peça correto. Carregue a
versão correta do software. Consulte a seção
Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
Eletrônico (ECM) - Programação da Memória,
para obter informações adicionais.
PARE.
2. INSPECIONE AS CONEXÕES DO CHICOTE.
a. Gire o interruptor de desconexão para a
posição OFF (desligado).
b. Inspecione todas as conexões do chicote que
estejam relacionadas ao conector de dados
CAT. Certifique-se de que os conectores
estejam limpos e apertados.
c. Verifique os conectors quanto ao encaixe
correto. Assegure-se que todos os vedadores
estão presentes e no lugar.
d. Verifique o chicote quanto a evidências de
dano ou abrasão.

442
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

e. Verifique os fios no conector. Certifique-se de 4. VERIFIQUE QUANTO A CURTO COM O


que os fios estejam firmemente presos no CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA
conector. Tenha cuidado para não puxar o fio a. O interruptor de desconexão permanece na
para fora do conector. posição DESLIGADO.
f. Verifique os fios expostos nos conectores b. Todos os módulos de controle eletrônico
quanto a cortes ou evidências de abrasão. relacionados permanecem desconectados
g. Verifique por umidade dentro do conector. do chicote da máquina.
h. Verifique os conectores quanto a contatos c. No conector do chicote da máquina para o
sujos ou corroídos. ECM do MIDS, execute as verificações
i. Verifique cada pino e cada soquete dos relacionadas abaixo:
conectores do chicote da máquina. Assegure- • Meça a resistência entre o contato 1 (fio
se que os contatos estão instalados (171-RD)) e o contato 7 (fio (893-GN))
corretamente. Ao unir as duas metades do do conector.
conector, os contatos devem encaixar-se • Meça a resistência entre o contato 1 (fio
corretamente. (171-RD)) e o contato 8 (fio (892-BR))
Resultado Esperado: do conector.
Os conectores do chicote da máquina estão Resultado Esperado:
apertados e sem corrosão. A resistência é maior que 5000 Ohms.
Resultados: Resultados:
• OK – Os conectores do chicote da máquina • OK – A resistência do circuito do chicote
estão apertados e sem corrosão. está correta.
Vá para o passo 3. Vá para o passo 5.
• NÃO OK – Os conectores do chicote da • NÃO OK – A resistência é menor que 5000
máquina precisam de reparos. Ohms. O chicote da máquina está
Reparar: Repare ou substitua o chicote da defeituoso.
máquina. Reparar: Há um curto circuito entre o
PARE. circuito + da bateria e os contatos 7 (fio
3. VERIFIQUE QUANTO A CURTO À MASSA. (893-GN)) e 8 (fio (892-BR)) do circuito do
a. O interruptor de desconexão permanece na conector de dados CAT no chicote da
posição DESLIGADO. máquina. Repare ou substitua o chicote da
b. Desconecte os conectores do chicote da máquina.
máquina de todos os módulos de controle PARE.
eletrônico que utilizam o conector de dados 5. VERIFIQUE QUANTO A INTERRUPÇÃO NO
CAT. CHICOTE.
c. No chicote da máquina para o ECM do MIDS, a. O interruptor de desconexão permanece na
meça a resistência entre a massa do chassi e posição DESLIGADO.
os contatos 7 (fio (893-GN)) e 8 (fio (892-BR)) b. Todos os módulos de controle eletrônico
do conector do circuito do conector de dados relacionados permanecem desconectados
CAT. do chicote da máquina.
Resultado Esperado: c. Verifique a resistência do circuito do
A resistência é maior que 5000 Ohms. conector de dados CAT no chicote da
Resultados: máquina.
• OK – A resistência é maior que 5000 Ohms. A • Meça a resistência entre o contato 7 (fio
resistência do circuito do chicote está correta. (8923-GN)) do conector do ECM do
Vá para o passo 4. MIDS e o contato J1-8 (fio (893-GN)) do
• NÃO OK – A resistência é menor que 5000 conector do ECM do Motor.
Ohms. O chicote da máquina está defeituoso. • Meça a resistência entre o contato 8 (fio
Reparar: Há um curto circuito entre a massa (892-BR)) do conector do ECM do MIDS
do chassi e os contatos 7 (fio (893-GN)) e 8 e o contato J1-9 (fio (892-BR)) do
(fio (892-BR)) do circuito do conector de conector do ECM do Motor.
dados CAT no chicote da máquina. Repare ou Resultado Esperado:
substitua o chicote da máquina. A resistência é menor que 5 Ohms.
OK. Resultados:
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O
circuito do conector de dados CAT no
chicote da máquina está correto.
Vá para o passo 6.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 443
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

• NÃO OK – A resistência é maior que 5 Ohms.


O chicote da máquina está defeituoso.
Reparar: O circuito do conector de dados
CAT está interrompido no chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
6. VERIFIQUE QUANTO A CÓDIGOS DE FALHA
ADICIONAIS PARA OUTROS MÓDULOS DE
CONTROLE ELETRÔNICO.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Um por vez, reconecte os módulos de controle
eletrônico que utilizam o conector de dados
CAT.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Após reconectar cada um dos módulos de
controle eletrônico, verifique quanto a códigos
de falha registrados para o módulo de controle
eletrônico em questão.
Resultado Esperado:
Não há códigos de falha presentes para os outros
módulos de controle eletrônico.
Resultados:
• OK – Não há códigos de falha presentes para
os outros módulos de controle eletrônico. O
ECM do Motor está defeituoso.
Reparar: É improvavel que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se o problema não for
encontrado, substitua o ECM.
PARE.
• NÃO OK – Há códigos de falha presentes
para os outros módulos de controle eletrônico.
O ECM do MIDS está defeituoso.
Reparar: É improvavel que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento. Execute
este procedimento novamente. Se o problema
não for encontrado, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.

444
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 053 – CID 0596 – FMI 02


FIG. 232: Diagrama do circuito dos conectores de
dados.
Este código de falha é registrado quando o ECM do
MIDS recebe mensagens intermitentemente do ECM
do Implemento através do conector de dados CAT.
• Conexão elétrica deficiente no conector do
chicote da máquina
• O circuito para o conector de dados CAT no
chicote da máquina está em curto com a massa.
• O circuito para o conector de dados CAT no
chicote da máquina está em curto com a tensão +
da bateria.
• O circuito para o conector de dados CAT no
chicote da máquina está interrompido.
1. VERIFIQUE POR OUTROS CÓDIGOS.
a. Verifique por outros códigos de falha que
estejam relacionados ao conector de dados
CAT.
Resultado Esperado:
Há outros códigos de falha apresentados no visor.
Resultados:
• SIM – Saia deste procedimento e execute os
outros procedimentos para os códigos de
falha mostrados.
PARE.
• NÃO – Não há outros códigos de falha
mostrados.
Vá para o passo 2.
2. INSPECIONE AS CONEXÕES DO CHICOTE.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Inspecione todas as conexões do chicote que
estejam relacionadas ao conector de dados
CAT. Certifique-se de que os conectores
estejam limpos e apertados.
FIG. 232
c. Verifique os conectors quanto ao encaixe
correto. Certique-se de que todos os
vedadores estejam presentes e em seu lugar.
d. Verifique o chicote quanto a evidências de
dano ou abrasão.
e. Verifique os fios no conector. Certifique-se de
que os fios estejam firmemente presos no
conector. Tenha cuidado para não puxar o
fio para fora do conector.
f. Verifique os fios expostos no conector quanto
a cortes ou evidências de abrasão.
g. Verifique por umidade dentro do conector.
h. Verifique os conectores quanto a contatos
sujos ou corroídos.
i. Verifique cada pino e cada soquete dos
conectores do chicote da máquina. Assegure-
se que os contatos estão instalados
corretamente. Ao unir as duas metades do
conector, os contatos devem encaixar-se
corretamente.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 445
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultado Esperado: Resultados:


Os conectores do chicote da máquina estão • OK – A resistência é maior que 5000 Ohms.
apertados e sem corrosão. A resistência do circuito do chicote está
Resultados: correta.
• OK – Os conectores do chicote da máquina Vá para o passo 5.
estão apertados e sem corrosão. • NÃO OK – A resistência é menor que 5000
Vá para o passo 3. Ohms. O chicote da máquina está
• NÃO OK – Os conectores do chicote da defeituoso. Há um curto circuito entre o
máquina precisam de reparos. circuito + da bateria e o circuito do conector
Reparar: Repare ou substitua o chicote da de dados CAT no chicote da máquina.
máquina. Reparar: Repare ou substitua o chicote da
PARE. máquina.
3. VERIFIQUE QUANTO A CURTO À MASSA. PARE.
a. A chave de partida e o interruptor de 5. VERIFIQUE QUANTO A INTERRUPÇÃO NO
desconexão permanecem na posição OFF. CHICOTE.
b. Desconecte os conectores do chicote da a. A chave de partida e o interruptor de
máquina de todos os módulos de controle desconexão permanecem na posição OFF.
eletrônico que utilizam o conector de dados b. Todos os módulos de controle relacionados
CAT. permanecem desconectados do chicote da
c. No conector do chicote da máquina para o máquina.
ECM do MIDS, meça a resistência entre a c. Verifique a continuidade do circuito do
massa do chassi e os circuitos do conector de conector de dados CAT no chicote da
dados CAT, contatos 7 (fio (893-GN)) e 8 (fio máquina.
(892-BR)). d. Meça a resistência do conector nos contatos 7
Resultado Esperado: (fio (893-GN)) e 8 (fio (892-BR)) do ECM do
A resistência é maior que 5000 Ohms. MIDS ao conector para cada um dos módulos
Resultados: de controle eletrônico relacionados.
• SIM – A resistênia é maior que 5000 Ohms. A Resultado Esperado:
resistência do circuito do chicote está correta. A resistência é menor que 5 Ohms.
Vá para o passo 4. Resultados:
• NÃO – A resistência é menor que 5000 Ohms. • SIM – A resistência é menor que 5 Ohms. O
O chicote da máquina está defeituoso. Há um circuito do conector de dados CAT no
curto circuito entre a massa do chassi e o chicote da máquina está correto.
circuito do conector de dados CAT no chicote Vá para o passo 6.
da máquina. • NÃO – A resistência é maior que 5 Ohms. O
Reparar: Repare ou substitua o chicote da chicote da máquina está defeituoso. O
máquina. circuito do conector de dados CAT está
PARE. interrompido no chicote da máquina.
4. VERIFIQUE QUANTO A CURTO COM O Reparar: Repare ou substitua o chicote da
CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA máquina.
a. A chave de partida e o interruptor de PARE.
desconexão permanecem na posição OFF. 6. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
b. Todos os módulos de controle relacionados PERMANECE.
permanecem desconectados do chicote da a. Reconecte todos os conectores do chicote.
máquina. b. Gire o interruptor de desconexão e a chave
c. No conector do chicote da máquina para o de partida para a posição ON (ligado).
ECM do MIDS, meça a resistência entre o c. Ligue o motor e deixe-o funcionar em
circuito 1 + da bateria (fio (171-RD)) e os marcha lenta baixa.
circuitos do conector de dados CAT, contatos d. Visualize o status do código de falha. O
7 (fio (893-GN)) e 8 (fio (892-BR)). código de falha está ativo ou NÃO está
Resultado Esperado: ativo.
A resistência é maior que 5000 Ohms. Resultado Esperado:
O código de falha não está ativo.
Resultados:
• OK – O código de falha NÃO está ativo.

446
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Reparar: O código de falha não existe neste


momento. Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.
• NÃO OK – O código de falha ainda está ativo.
Reparar: É improvável que tenha ocorrido falha
do ECM. Execute os procedimentos novamente.
MID 053 - CID 0596 - FMI 09
FIG. 233: Diagrama do conector de dados CAT.
Este código de falha é registrado quando o ECM do
MIDS não recebe a informação esperada do ECM do
Implemento por um período maior que cinco
segundos.
Resposta do Sistema
Esta falha resulta em eventos que são registrados
para um ECM que não podem ser explicados
diretamente. O ECM do MIDS não pode se comunicar
com este ECM ou o ECM parece estar se
comunicando intermitentemente.
1. VERIFIQUE O HARDWARE E O SOFTWARE
a. Verifique se as seguintes informações estão
corretas:
• O número de peça da versão de software
do ECM do MIDS
• O número de peça da versão de software
do ECM do Implemento
• O número de peça do ECM do MIDS.
• O número de peça do ECM do Implemento
NOTA: Consulte o seu Distribuidor quanto aos
números de peça corretos da versão de
software.
Resultado Esperado:
Todos os números de peças estão corretos.
Resultados:
• OK – Todos os números de peça estão
corretos.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Todos os números de peças não
estão corretos.
Reparar: O ECM do MIDS ou o ECM do
Implemento instalados estão com o número
de peça errado ou a versão de software
incorreta está instalada. Substitua o ECM do
MIDS ou o ECM do Implemento incorreto por FIG. 233
um módulo que tenha o número de peça
correto. Carregue a versão correta do
software. Consulte a seção Verificações e
Ajustes, Módulo de Controle Eletrônico (ECM)
- Programação da Memória, para obter
informações adicionais.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 447
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

2. INSPECIONE AS CONEXÕES DO CHICOTE. Vá para o passo 4.


a. Gire o interruptor de desconexão para a • NÃO OK – A resistência é menor que 5000
posição OFF (desligado). Ohms. O chicote da máquina está defeituoso.
b. Inspecione todas as conexões do chicote que Reparar: Há um curto circuito entre a massa
estejam relacionadas ao conector de dados do chassi e os contatos 7 (fio (893-GN)) e 8
CAT. Certifique-se de que os conectores (fio (892-BR)) do circuito do conector de
estejam limpos e apertados. dados CAT no chicote da máquina. Repare ou
c. Verifique os conectors quanto ao encaixe substitua o chicote da máquina.
correto. Assegure-se que todos os vedadores PARE.
estão presentes e no lugar. 4. VERIFIQUE QUANTO A CURTO COM O
d. Verifique o chicote quanto a evidências de CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA
dano ou abrasão. a. O interruptor de desconexão permanece na
e. Verifique os fios no conector. Certifique-se de posição DESLIGADO.
que os fios estejam firmemente presos no b. Todos os módulos de controle eletrônico
conector. Tenha cuidado para não puxar o fio relacionados permanecem desconectados
para fora do conector. do chicote da máquina.
f. Verifique os fios expostos nos conectores c. No conector do chicote da máquina para o
quanto a cortes ou evidências de abrasão. ECM do MIDS, execute as verificações
g. Verifique por umidade dentro do conector. relacionadas abaixo:
h. Verifique os conectores quanto a contatos • Meça a resistência entre o contato 1 (fio
sujos ou corroídos. (171-RD)) e o contato 7 (fio (893-GN))
i. Verifique cada pino e cada soquete dos do conector.
conectores do chicote da máquina. Assegure- • Meça a resistência entre o contato 1 (fio
se que os contatos estão instalados (171-RD)) e o contato 8 (fio (892-BR))
corretamente. Ao unir as duas metades do do conector.
conector, os contatos devem encaixar-se Resultado Esperado:
corretamente. A resistência é maior que 5000 Ohms.
Resultado Esperado: Resultados:
Os conectores do chicote da máquina estão • OK – A resistência do circuito do chicote
apertados e sem corrosão. está correta.
Resultados: Vá para o passo 5.
• OK – Os conectores do chicote da máquina • NÃO OK – A resistência é menor que 5000
estão apertados e sem corrosão. Ohms. O chicote da máquina está defeituoso.
Vá para o passo 3. Reparar: Há um curto circuito entre o circuito
• NÃO OK – Os conectores do chicote da + da bateria e os contatos 7 (fio (893-GN)) e 8
máquina precisam de reparos. (fio (892-BR)) do circuito do conector de
Reparar: Repare ou substitua o chicote da dados CAT no chicote da máquina. Repare ou
máquina. substitua o chicote da máquina.
PARE. PARE.
3. VERIFIQUE QUANTO A CURTOS À MASSA 5. VERIFIQUE POR INTERRUPÇÃO NO
a. O interruptor de desconexão permanece na CHICOTE
posição DESLIGADO. a. O interruptor de desconexão permanece na
b. Desconecte os conectores do chicote da posição DESLIGADO.
máquina de todos os módulos de controle b. Todos os módulos de controle eletrônico
eletrônico que utilizam o conector de dados relacionados permanecem desconectados
CAT. do chicote da máquina.
c. No chicote da máquina para o ECM do MIDS, c. Verifique a resistência do circuito do
meça a resistência entre a massa do chassi e conector de dados CAT no chicote da
os contatos 7 (fio (893-GN)) e 8 (fio (892-BR)) máquina.
do conector do circuito do conector de dados • Meça a resistência entre o contato 7 (fio
CAT. (893-GN)) do conector do ECM do MIDS
Resultado Esperado: e o contato J1-13 (fio (893-GN)) do
A resistência é maior que 5000 Ohms. conector do ECM do Implemento.
Resultados: • Meça a resistência entre o contato 8 (fio
• OK – A resistência é maior que 5000 Ohms. A (892-BR)) do conector do ECM do MIDS e
resistência do circuito do chicote está correta. o contato J1-11 (fio (892-BR)) do conector
do ECM do Implemento.

448
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultado Esperado:
A resistência é menor que 5 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O
circuito do conector de dados CAT no chicote
da máquina está correto.
Vá para o passo 6.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5 Ohms.
O chicote da máquina está defeituoso.
Reparar: O circuito do conector de dados
CAT está interrompido no chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
6. VERIFIQUE QUANTO A CÓDIGOS DE FALHA
ADICIONAIS PARA OUTROS MÓDULOS DE
CONTROLE ELETRÔNICO.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Um por vez, reconecte os módulos de controle
eletrônico que utilizam o conector de dados
CAT.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Após reconectar cada um dos módulos de
controle eletrônico, verifique quanto a códigos
de falha registrados para o módulo de controle
eletrônico em questão.
Resultado Esperado:
Não há códigos de falha presentes para os outros
módulos de controle eletrônico.
Resultados:
• OK – Não há códigos de falha presentes para
os outros módulos de controle eletrônico. O
ECM do Implemento está defeituoso.
Reparar: É improvavel que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se o problema não for
encontrado, substitua o ECM.
PARE.
• NÃO OK – Há códigos de falha presentes
para os outros módulos de controle eletrônico.
O ECM do MIDS está defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento. Execute
este procedimento novamente. Se o problema
não for encontrado, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 449
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 053 - CID 0596 - FMI 12


FIG. 234: Diagrama do conector de dados CAT.
Este código de falha é registrado quando o ECM do
MIDS não pode se comunicar com o ECM do
Implemento através do conector de dados CAT.
Devido a existir nenhuma resposta do ECM ou a
resposta estar incorreta.
Resposta do Sistema
Esta falha resulta em eventos que são registrados
para um ECM que não podem ser explicados. O ECM
do MIDS não pode se comunicar com este ECM ou o
ECM parece estar funcionando intermitentemente.
1. VERIFIQUE OS NÚMEROS DE PEÇA DO
HARDWARE E SOFTWARE.
a. Verifique se as seguintes informações estão
corretas:
• O número de peça da versão de software
do ECM do MIDS
• O número de peça da versão de software
do ECM do Implemento
• O número de peça do ECM do MIDS
• O número de peça do ECM do
Implemento
NOTA: Consulte o seu Distribuidor quanto aos
números de peça corretos da versão de
software.
Resultado Esperado:
Todos os números de peça estão corretos.
Resultados:
• OK – Todos os números de peça estão corretos.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Todos os números de peças não
estão corretos.
Reparar: O ECM do MIDS ou o ECM do
Implemento instalados estão com o número
de peça errado ou a versão de software
incorreta está instalada. Substitua o ECM do FIG. 234
MIDS ou o ECM do Implemento incorreto por
um módulo que tenha o número de peça
correto. Carregue a versão correta do
software. Consulte a seção Verificações e
Ajustes, Módulo de Controle Eletrônico (ECM)
- Programação da Memória, para obter
informações adicionais.
PARE.
2. INSPECIONE AS CONEXÕES DO CHICOTE.
a. Gire o interruptor de desconexão para a
posição OFF (desligado).
b. Inspecione todas as conexões do chicote que
estejam relacionadas ao conector de dados
CAT. Certifique-se de que os conectores
estejam limpos e apertados.
c. Verifique os conectors quanto ao encaixe
correto. Assegure-se que todos os vedadores
estão presentes e no lugar.
d. Verifique o chicote quanto a evidências de
dano ou abrasão.

450
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

e. Verifique os fios no conector. Certifique-se de 4. VERIFIQUE QUANTO A CURTO COM O


que os fios estejam firmemente presos no CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA
conector. Tenha cuidado para não puxar o fio a. O interruptor de desconexão permanece na
para fora do conector. posição DESLIGADO.
f. Verifique os fios expostos nos conectores b. Todos os módulos de controle eletrônico
quanto a cortes ou evidências de abrasão. relacionados permanecem desconectados
g. Verifique por umidade dentro do conector. do chicote da máquina.
h. Verifique os conectores quanto a contatos c. No conector do chicote da máquina para o
sujos ou corroídos. ECM do MIDS, execute as verificações
i. Verifique cada pino e cada soquete dos relacionadas abaixo:
conectores do chicote da máquina. Assegure- • Meça a resistência entre o contato 1 (fio
se que os contatos estão instalados (171-RD)) e o contato 7 (fio (893-GN))
corretamente. Ao unir as duas metades do do conector.
conector, os contatos devem encaixar-se • Meça a resistência entre o contato 1 (fio
corretamente. (171-RD)) e o contato 8 (fio (892-BR))
Resultado Esperado: do conector.
Os conectores do chicote da máquina estão Resultado Esperado:
apertados e sem corrosão. A resistência é maior que 5000 Ohms.
Resultados: Resultados:
• OK – Os conectores do chicote da máquina • OK – A resistência do circuito do chicote
estão apertados e sem corrosão. está correta.
Vá para o passo 3. Vá para o passo 5.
• NÃO OK – Os conectores do chicote da • NÃO OK – A resistência é menor que 5000
máquina precisam de reparos. Ohms. O chicote da máquina está defeituoso.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da Reparar: Há um curto circuito entre o circuito
máquina. + da bateria e os contatos 7 (fio (893-GN)) e 8
PARE. (fio (892-BR)) do circuito do conector de
3. VERIFIQUE QUANTO A CURTOS À MASSA dados CAT no chicote da máquina. Repare ou
a. O interruptor de desconexão permanece na substitua o chicote da máquina.
posição DESLIGADO. PARE.
b. Desconecte os conectores do chicote da 5. VERIFIQUE POR INTERRUPÇÃO NO
máquina de todos os módulos de controle CHICOTE
eletrônico que utilizam o conector de dados a. O interruptor de desconexão permanece na
CAT. posição DESLIGADO.
c. No chicote da máquina para o ECM do MIDS, b. Todos os módulos de controle eletrônico
meça a resistência entre a massa do chassi e relacionados permanecem desconectados
os contatos 7 (fio (893-GN)) e 8 (fio (892-BR)) do chicote da máquina.
do conector do circuito do conector de dados c. Verifique a resistência do circuito do conector
CAT. de dados CAT no chicote da máquina.
Resultado Esperado: • Meça a resistência entre o contato 7 (fio
A resistência é maior que 5000 Ohms. (893-GN)) do conector do ECM do MIDS
Resultados: e o contato J1-13 (fio (893-GN)) do
• OK – A resistência é maior que 5000 Ohms. A conector do ECM do Implemento.
resistência do circuito do chicote está correta. • Meça a resistência entre o contato 8 (fio
Vá para o passo 4. (892-BR)) do conector do ECM do MIDS e
• NÃO OK – A resistência é menor que 5000 o contato J1-11 (fio (892-BR)) do conector
Ohms. O chicote da máquina está defeituoso. do ECM do Implemento.
Reparar: Há um curto circuito entre a massa Resultado Esperado:
do chassi e os contatos 7 (fio (893-GN)) e 8 A resistência é menor que 5 Ohms.
(fio (892-BR)) do circuito do conector de Resultados:
dados CAT no chicote da máquina. Repare ou • OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O
substitua o chicote da máquina. circuito do conector de dados CAT no
PARE. chicote da máquina está correto.
Vá para o passo 6.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5
Ohms. O chicote da máquina está
defeituoso.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 451
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Reparar: O circuito do conector de dados


CAT está interrompido no chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
6. VERIFIQUE QUANTO A CÓDIGOS DE FALHA
ADICIONAIS PARA OUTROS MÓDULOS DE
CONTROLE ELETRÔNICO.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Um por vez, reconecte os módulos de controle
eletrônico que utilizam o conector de dados
CAT.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Após reconectar cada um dos módulos de
controle eletrônico, verifique quanto a códigos
de falha registrados para o módulo de controle
eletrônico em questão.
Resultado Esperado:
Não há códigos de falha presentes para os outros
módulos de controle eletrônico.
Resultados:
• OK – Não há códigos de falha presentes para
os outros módulos de controle eletrônico. O
ECM do Implemento está defeituoso.
Reparar: É improvavel que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se o problema não for
encontrado, substitua o ECM.
PARE.
• NÃO OK – Há códigos de falha presentes
para os outros módulos de controle eletrônico.
O ECM do MIDS está defeituoso.
Reparar: É improvavel que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento. Execute
este procedimento novamente. Se o problema
não for encontrado, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.

452
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 053 – CID 0811 – FMI 02


Consulte os procedimento do conector de dados CAN
para CID 0247
FIG. 235: Diagrama do circuito dos conectores de
dados.
Este código de falha é registrado quando o ECM do
MIDS recebe mensagens intermitentemente do
Módulo do Visor (Painel de Instrumentos) através do
conector de dados CAN.
• Conexão elétrica deficiente no conector do
chicote da máquina
• O circuito para o conector de dados CAN no
chicote da máquina está em curto com a massa.
• O circuito para o conector de dados CAN no
chicote da máquina está em curto com a tensão +
da bateria.
• O circuito para o conector de dados CAT no
chicote da máquina está interrompido.
1. VERIFIQUE POR OUTROS CÓDIGOS.
Resultado Esperado:
Há outros códigos de falha apresentados no visor.
Resultados:
• SIM – Saia deste procedimento e execute os
outros procedimentos para os códigos de
falha mostrados.
PARE.
• NÃO – Não há outros códigos de falha
mostrados.
Vá para o passo 2.
2. INSPECIONE AS CONEXÕES DO CHICOTE.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Inspecione todas as conexões do chicote que
estejam relacionadas ao conector de dados
CAN. Certifique-se de que os conectores
estejam limpos e apertados.
c. Verifique os conectors quanto ao encaixe
correto. Certique-se de que todos os
vedadores estejam presentes e em seu lugar. FIG. 235
d. Verifique o chicote quanto a evidências de
dano ou abrasão.
e. Verifique os fios no conector. Certifique-se de
que os fios estejam firmemente presos no
conector. Tenha cuidado para não puxar o fio
para fora do conector.
f. Verifique os fios expostos nos conectores
quanto a cortes ou evidências de abrasão.
g. Verifique por umidade dentro do conector.
h. Verifique os conectores quanto a contatos
sujos ou corroídos.
i. Verifique cada pino e cada soquete dos
conectores do chicote da máquina. Assegure-
se que os contatos estão instalados
corretamente. Ao unir as duas metades do
conector, os contatos devem encaixar-se
corretamente.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 453
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultado Esperado: Resultados:


Os conectores do chicote da máquina estão • OK – A resistência é maior que 5000 Ohms.
apertados e sem corrosão. A resistência do circuito do chicote está
Resultados: correta.
• OK – Os conectores do chicote da máquina Vá para o passo 5.
estão apertados e sem corrosão. • NÃO OK – A resistência é menor que 5000
Vá para o passo 3. Ohms. O chicote da máquina está defeituoso.
• NÃO OK – Os conectores do chicote da Há um curto entre o circuito + da bateria e o
máquina precisam de reparos. circuito do conector de dados CAN no chicote
Reparar: Repare ou substitua o chicote da da máquina.
máquina. Reparar: Repare ou substitua o chicote da
PARE. máquina.
3. VERIFIQUE QUANTO A CURTOS À MASSA PARE.
a. A chave de partida e o interruptor de 5. VERIFIQUE POR INTERRUPÇÃO NO
desconexão permanecem na posição OFF. CHICOTE
b. Desconecte o chicote da máquina de todos os a. A chave de partida e o interruptor de
módulos de controle eletrônico que utilizam o desconexão permanecem na posição OFF.
conector de Dados CAN. b. Todos os módulos de controle relacionados
c. No conector do chicote da máquina para o permanecem desconectados do chicote da
ECM do MIDS, meça a resistência entre a máquina.
massa do chassi e os circuitos do conector de c. Verifique a continuidade do circuito do
dados CAN, contatos 10 (fio (K900-YL)) e 11 conector de dados CAN no chicote da
(fio (K990-GN)). máquina.
Resultado Esperado: d. Meça a resistência do conector nos contatos
A resistência é maior que 5000 Ohms. 10 (fio (K900-YL)) e 11 (fio (K990-GN)) do
Resultados: ECM do MIDS ao conector para cada um
• SIM – A resistênia é maior que 5000 Ohms. A dos módulos de controle eletrônico
resistência do circuito do chicote está correta. relacionados.
Vá para o passo 4. Resultado Esperado:
• NÃO OK – A resistência é menor que 5000 A resistência medida é menor que 5 Ohms.
Ohms. O chicote da máquina está defeituoso. Resultados:
Há um curto circuito entre a massa do chassi • SIM – A resistência é menor que 5 Ohms. O
e o circuito do conector de dados CAN no circuito do conector de dados CAN no
chicote da máquina. chicote da máquina está correto.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da Vá para o passo 6.
máquina. • NÃO – A resistência é maior que 5 Ohms. O
PARE. chicote da máquina está defeituoso. O
4. VERIFIQUE QUANTO A CURTO COM A circuito do conector de dados está
TENSÃO (+) DA BATERIA. interrompido no chicote da máquina.
a. A chave de partida e o interruptor de Reparar: Repare ou substitua o chicote da
desconexão permanecem na posição OFF. máquina.
b. Todos os módulos de controle relacionados PARE.
permanecem desconectados do chicote da 6. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
máquina. PERMANECE.
c. No conector do chicote da máquina para o a. Reconecte todos os conectores do chicote.
ECM do MIDS, meça a resistência entre o b. Gire o interruptor de desconexão e a chave
circuito 1 + da bateria (fio (171-RD)) e os de partida para a posição ON (ligado).
circuitos do conector de dados CAN, contatos c. Ligue o motor e deixe-o funcionar em
10 (fio (K900-YL)) e 11 (fio (K990-GN)). marcha lenta baixa.
Resultado Esperado: d. Visualize o status do código de falha. O
A resistência é maior que 5000 Ohms. código de falha está ativo ou NÃO está
ativo.
Resultado Esperado:
O código de falha NÃO está ativo.
Resultados:
• OK – O código de falha NÃO está ativo.

454
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Reparar: O código de falha não existe neste


momento. Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.
• NÃO OK – O código de falha ainda está ativo.
Reparar: É improvável que tenha ocorrido
falha do ECM. Execute os procedimentos
novamente.
MID 053 - CID 0811 - FMI 09
FIG. 236: Diagrama dos conectores de dados.
Este código de falha é registrado quando o ECM do
MIDS não recebe a informação esperada do grupo de
instrumentos do painel por um período maior que
cinco segundos.
Resposta do Sistema
Esta falha resulta em eventos que são registrados
para um ECM que não podem ser explicados
diretamente. O ECM do MIDS não pode se comunicar
com este ECM ou o ECM parece estar se
comunicando intermitentemente.
1. VERIFIQUE OS NÚMEROS DE PEÇAS DO
HARDWARE E SOFTWARE.
a. Verifique se as seguintes informações estão
corretas:
• O número de peça da versão de software
do ECM do MIDS.
• O número de peça da versão de software
para o grupo de instrumentos do painel.
• O número de peça do ECM do MIDS.
• O número de peça do grupo de
instrumentos do painel.
NOTA: Consulte o seu Distribuidor quanto aos números
de peças corretos da versão de software.
Resultado Esperado:
Todos os números de peças estão corretos.
Resultados:
• OK – Todos os números de peças estão
corretos.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Todos os números de peças não
estão corretos.
Reparar: O ECM do MIDS ou o grupo de
instrumentos do painel instalados estão com o
número de peça errado ou a versão de software
FIG. 236
incorreta está instalada. Substitua o ECM do
MIDS ou o grupo de instrumentos do painel por
um módulo que tenha o número de peça
correto. Carregue a versão correta do software.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Programação da Memória, para obter
informações adicionais.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 455
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

2. INSPECIONE AS CONEXÕES DO CHICOTE. Resultados:


a. Gire o interruptor de desconexão para a • OK – A resistência é maior que 5000 Ohms.
posição OFF (desligado). A resistência do circuito do chicote está
b. Inspecione todas as conexões do chicote que correta.
estejam relacionadas ao conector de dados Vá para o passo 4.
CAN. Certifique-se de que os conectores • NÃO OK – A resistência é menor que 5000
estejam limpos e apertados. Ohms. O chicote da máquina está
c. Verifique os conectores quanto ao encaixe defeituoso.
correto. Assegure-se que todos os vedadores Reparar: Há um curto circuito entre a
estão presentes e no lugar. massa do chassi e os contatos 10 (fio
d. Verifique o chicote quanto a evidências de (K900-YL)) e 11 (fio (K990-GN)) do circuito
dano ou abrasão. do conector de dados no chicote da
e. Verifique os fios no conector. Assegure-se que máquina. Repare ou substitua o chicote da
os fios estão firmemente presos no conector. máquina.
Tenha cuidado para não puxar o fio para fora PARE.
do conector. 4. VERIFIQUE QUANTO A CURTO COM O
f. Verifique os fios expostos nos conectores CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA
quanto a cortes ou evidências de abrasão. a. O interruptor de desconexão permanece na
g. Verifique por umidade dentro do conector. posição OFF.
h. Verifique os conectores quanto a contatos b. Todos os módulos de controle eletrônico
sujos ou corroídos. permanecem desconectados do chicote da
i. Verifique cada pino e cada soquete dos máquina.
conectores do chicote da máquina. Assegure- c. No conector do chicote da máquina para o
se que os contatos estão instalados ECM do MIDS, execute as verificações
corretamente. Ao unir as duas metades do relacionadas abaixo:
conector, os contatos devem encaixar-se • Meça a resistência entre o contato 1 (fio
corretamente. (171-RD)) e o contato 10 (fio (K900-YL))
Resultado Esperado: do conector.
Os conectores do chicote da máquina estão • Meça a resistência entre o contato 1 (fio
apertados e sem corrosão. (171-RD)) e o contato 11 (fio (K990-
Resultados: GN)) do conector.
• OK – Os conectores do chicote da máquina Resultado Esperado:
estão apertados e sem corrosão. A resistência é maior que 5000 Ohms.
Vá para o passo 3. Resultados:
• NÃO OK – Os conectores do chicote da • OK – A resistência do circuito do chicote
máquina precisam de reparos. está correta.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da Vá para o passo 5.
máquina. • NÃO OK – A resistência é menor que 5000
PARE. Ohms. O chicote da máquina está defeituoso.
3. VERIFIQUE QUANTO A CURTO CIRCUITO À Reparar: Há um curto entre o circuito + da
MASSA bateria e os contatos 10 (fio (K900-YL)) e 11
a. O interruptor de desconexão permanece na (fio (K990-GN)) do circuito do conector de
posição OFF. dados no chicote da máquina. Repare ou
b. Desconecte os conectores do chicote da substitua o chicote da máquina.
máquina de todos os módulos de controle PARE.
eletrônico que utilizam o conector de dados 5. VERIFIQUE QUANTO A INTERRUPÇÃO NO
CAN. CHICOTE
c. No conector do chicote da máquina para o a. O interruptor de desconexão permanece na
ECM do MIDS, meça a resistência entre a posição OFF.
massa do chassi e os circuitos do conector de b. Todos os módulos de controle eletrônico
dados, contatos 10 (fio (K900-YL)) e 11 (fio permanecem desconectados do chicote da
(K990-GN)). máquina.
Resultado Esperado: c. Verifique a resistência do circuito do
A resistência é maior que 5000 Ohms. conector de dados no chicote da máquina.
• Meça a resistência entre o contato 10
(fio (K900-YL)) do conector do ECM do
MIDS e o contato 19 (fio (K900-YL)) do
conector do grupo de instrumentos do
painel.

456
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

• Meça a resistência entre o contato 11 (fio


(K990-GN)) do conector do ECM do MIDS
e o contato 20 (fio (K990-GN)) do conector
do grupo de instrumentos do painel.
Resultado Esperado:
A resistência medida é menor que 5 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O
circuito do conector de dados no chicote da
máquina está correto.
Vá para o passo 6.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5 Ohms.
O chicote da máquina está defeituoso.
Reparar: O circuito do conector de dados está
interrompido no chicote da máquina. Repare
ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
6. VERIFIQUE POR CÓDIGOS DE FALHA
ADICIONAIS PARA OS DEMAIS MÓDULOS DE
CONTROLE ELETRÔNICO.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Um a um, reconecte os módulos de controle
eletrônico que utilizam o conector de dados
CAN.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Após reconectar cada módulo de controle
eletrônico, verifique quanto a códigos de falha
registrados para o módulo de controle
eletrônico específico.
Resultado Esperado:
Não há códigos de falhas ativos para os outros
módulos de controle eletrônico.
Resultados:
• OK – Não há códigos de falhas ativos para os
outros módulos de controle eletrônico. O
grupo de instrumentos do painel está
defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se o defeito não for encontrado,
substitua o ECM.
PARE.
• NÃO OK – Há códigos de falha ativos para os
outros módulos de controle eletrônico. O ECM
do MIDS está defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento. Execute
este procedimento novamente. Se o defeito
não for encontrado, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 457
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 053 - CID 0811 - FMI 12


FIG. 237: Diagrama dos conectores de dados.
Este código de diagnóstico é registrado quando o
ECM do MIDS não consegue se comunicar com o
grupo de instrumentos do painel através do conector
de dados CAN. Devido a existir nenhuma resposta do
ECM ou a resposta estar incorreta.
Resposta do Sistema
Esta falha resulta em eventos que são registrados
para um ECM que não podem ser explicados. O ECM
do MIDS não pode se comunicar com este ECM ou o
ECM parece estar funcionando intermitentemente.
1. VERIFIQUE OS NÚMEROS DE PEÇAS DO
HARDWARE E SOFTWARE.
a. Verifique se as seguintes informações estão
corretas:
• O número de peça da versão de software
do ECM do MIDS
• O número de peça da versão de software
para o grupo de instrumentos do painel
• O número de peça do ECM do MIDS
• O número de peça do grupo de
instrumentos do painel
NOTA: Consulte o seu Distribuidor quanto aos números
de peças corretos da versão de software.
Resultado Esperado:
Todos os números de peças estão corretos.
Resultados:
• OK – Todos os números de peças estão
corretos.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Todos os números de peças não
estão corretos.
Reparar: O ECM do MIDS ou o grupo de
instrumentos do painel instalados estão com o
número de peça errado ou a versão de
software incorreta está instalada. Substitua o FIG. 237
ECM do MIDS ou o grupo de instrumentos do
painel por um módulo que tenha o número de
peça correto. Carregue a versão correta do
software. Consulte a seção Verificações e
Ajustes, Módulo de Controle Eletrônico (ECM)
- Programação da Memória, para obter
informações adicionais.
PARE.
2. INSPECIONE AS CONEXÕES DO CHICOTE.
a. Gire o interruptor de desconexão para a
posição OFF (desligado).
b. Inspecione todas as conexões do chicote que
estejam relacionadas ao conector de dados
CAN. Certifique-se de que os conectores
estejam limpos e apertados.
c. Verifique os conectores quanto ao encaixe
correto. Assegure-se que todos os vedadores
estão presentes e no lugar.
d. Verifique o chicote quanto a evidências de
dano ou abrasão.

458
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

e. Verifique os fios no conector. Assegure-se que 4. VERIFIQUE QUANTO A CURTO COM O


os fios estão firmemente presos no conector. CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA
Tenha cuidado para não puxar o fio para fora a. O interruptor de desconexão permanece na
do conector. posição OFF.
f. Verifique os fios expostos nos conectores b. Todos os módulos de controle eletrônico
quanto a cortes ou evidências de abrasão. permanecem desconectados do chicote da
g. Verifique por umidade dentro do conector. máquina.
h. Verifique os conectores quanto a contatos c. No conector do chicote da máquina para o
sujos ou corroídos. ECM do MIDS, execute as verificações
i. Verifique cada pino e cada soquete dos relacionadas abaixo:
conectores do chicote da máquina. Assegure- • Meça a resistência entre o contato 1 (fio
se que os contatos estão instalados (171-RD)) e o contato 10 (fio (K900-YL))
corretamente. Ao unir as duas metades do do conector.
conector, os contatos devem encaixar-se • Meça a resistência entre o contato 1 (fio
corretamente. (171-RD)) e o contato 11 (fio (K990-
Resultado Esperado: GN)) do conector.
Os conectores do chicote da máquina estão Resultado Esperado:
apertados e sem corrosão. A resistência é maior que 5000 Ohms.
Resultados: Resultados:
• OK – Os conectores do chicote da máquina • OK – A resistência do circuito do chicote
estão apertados e sem corrosão. está correta.
Vá para o passo 3. Vá para o passo 5.
• NÃO OK – Os conectores do chicote da • NÃO OK – A resistência é menor que 5000
máquina precisam de reparos. Ohms. O chicote da máquina está defeituoso.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da Reparar: Há um curto entre o circuito + da
máquina. bateria e os contatos 10 (fio (K900-YL)) e 11
PARE. (fio (K990-GN)) do circuito do conector de
3. VERIFIQUE QUANTO A CURTO CIRCUITO À dados no chicote da máquina. Repare ou
MASSA substitua o chicote da máquina.
a. O interruptor de desconexão permanece na PARE.
posição OFF. 5. VERIFIQUE QUANTO A INTERRUPÇÃO NO
b. Desconecte os conectores do chicote da CHICOTE
máquina de todos os módulos de controle a. O interruptor de desconexão permanece na
eletrônico que utilizam o conector de dados posição OFF.
CAN. b. Todos os módulos de controle eletrônico
c. No conector do chicote da máquina para o permanecem desconectados do chicote da
ECM do MIDS, meça a resistência entre a máquina.
massa do chassi e o circuito do conector de c. Verifique a resistência do circuito do
dados, contatos 10 (fio (K900-YL)) e 11 (fio conector de dados no chicote da máquina.
(K990-GN)). • Meça a resistência entre o contato 10 (fio
Resultado Esperado: (K900-YL)) do conector do ECM do MIDS
A resistência é maior que 5000 Ohms. e o contato 19 (fio (K900-YL)) do conector
Resultados: do grupo de instrumentos do painel.
• OK – A resistência é maior que 5000 Ohms. A • Meça a resistência entre o contato 11 (fio
resistência do circuito do chicote está correta. (K990-GN)) do conector do ECM do MIDS
Vá para o passo 4. e o contato 20 (fio (K990-GN)) do
• NÃO OK – A resistência é menor que 5000 conector do grupo de instrumentos do
Ohms. O chicote da máquina está defeituoso. painel.
Reparar: Há um curto circuito entre a massa Resultado Esperado:
do chassi e os contatos 10 (fio (K900-YL)) e A resistência medida é menor que 5 Ohms.
11 (fio (K990-GN)) do circuito do conector de Resultados:
dados no chicote da máquina. Repare ou • OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O
substitua o chicote da máquina. circuito do conector de dados no chicote da
PARE. máquina está correto.
Vá para o passo 6.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5
Ohms. O chicote da máquina está
defeituoso.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 459
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Reparar: O circuito do conector de dados está


interrompido no chicote da máquina. Repare
ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
6. VERIFIQUE POR CÓDIGOS DE FALHA
ADICIONAIS PARA OS DEMAIS MÓDULOS DE
CONTROLE ELETRÔNICO.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Um a um, reconecte os módulos de controle
eletrônico que utilizam o conector de dados
CAN.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Após reconectar cada módulo de controle
eletrônico, verifique quanto a códigos de falha
registrados para o módulo de controle
eletrônico específico.
Resultado Esperado:
Não há códigos de falhas ativos para os outros
módulos de controle eletrônico.
Resultados:
• OK – Não há códigos de falhas ativos para os
outros módulos de controle eletrônico. O
grupo de instrumentos do painel está
defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se o defeito não for encontrado,
substitua o ECM.
PARE.
• NÃO OK – Há códigos de falha ativos para os
outros módulos de controle eletrônico. O ECM
do MIDS está defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento. Execute
este procedimento novamente. Se o defeito
não for encontrado, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.

460
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 053 - CID 0820 - FMI 02


FIG. 238: Diagrama elétrico do módulo de comutação
MIDS e do ECM do MIDS.
O módulo do teclado fornece ao operador a entrada
para o visor da TMC.
Este código de diagnóstico será registrado quando o
ECM do MDIS recebe sinais de entrada incorretos do
teclado.
As possíveis causas do código de falha são
relacionadas abaixo:
• O chicote elétrico está defeituoso.
• O módulo do teclado está defeituoso.
1. VERIFIQUE O CHICOTE ELÉTRICO
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Inspecione o chicote elétrico do ECM do MIDS
para o teclado.
Resultado Esperado:
O chicote elétrico não está danificado.
Resultados:
• OK – O chicote elétrico não está danificado.
Reparar: Se a causa do código de falha NÃO
for encontrada, substitua o módulo do teclado. FIG. 238
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO OK – O chicote elétrico está danificado.
Reparar: Repare ou substitua o chicote
elétrico.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 461
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 053 - CID 0820 - FMI 09


FIG. 239: Diagrama do módulo do teclado.
O módulo do teclado fornece ao operador a entrada
para o visor da TMC.
Este código de falha será registrado quando o ECM
do MIDS não recebe dados do teclado.
As possíveis causas do código de falha são
relacionadas abaixo:
• O chicote elétrico está defeituoso.
• O módulo do teclado está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
1. VERIFIQUE PELO CÓDIGO DE FALHA
a. Verifique por um código de falha ativo de um
CID 0041.
Resultado Esperado:
Um código de falha de um CID 0041 está ativo.
Resultados:
• SIM – Um código de falha de um CID 0041
está ativo.
Reparar: Execute o procedimento para o
código de falha ativo.
PARE.
• NÃO – Um código de falha de um CID 0041 FIG. 239
não está ativo.
Vá para o passo 2.
2. VERIFIQUE O CHICOTE ELÉTRICO
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Inspecione o chicote elétrico do ECM para o
teclado.
Resultado Esperado:
O chicote elétrico não está danificado.
Resultados:
• OK – O chicote elétrico não está danificado.
Reparar: Se a causa do código de falha NÃO
for encontrada, substitua o módulo do teclado.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO OK – O chicote elétrico está danificado.
Reparar: Repare ou substitua o chicote
elétrico.
PARE.

462
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 053 - CID 0820 - FMI 12


FIG. 240: Diagrama do módulo do teclado.
O módulo do teclado fornece ao operador a entrada
para o visor da TMC.
Este código de falha será registrado quando o ECM
do MIDS não recebe dados do teclado.
As possíveis causas do código de falha são
relacionadas abaixo:
• O chicote elétrico está defeituoso.
• O módulo do teclado está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
1. VERIFIQUE PELO CÓDIGO DE FALHA
a. Verifique por um código de falha ativo de um
CID 0041.
Resultado Esperado:
Um código de falha de um CID 0041 está ativo.
Resultados:
• SIM – Um código de falha de um CID 0041
está ativo.
Reparar: Execute o procedimento para o
código de falha ativo.
PARE.
• NÃO – Um código de falha de um CID 0041 FIG. 240
não está ativo.
Vá para o passo 2.
2. VERIFIQUE O CHICOTE ELÉTRICO
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Inspecione o chicote elétrico do ECM para o
teclado.
Resultado Esperado:
O chicote elétrico não está danificado.
Resultados:
• OK – O chicote elétrico não está danificado.
Reparar: Se a causa do código de falha NÃO
for encontrada, substitua o módulo do teclado.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO OK – O chicote elétrico está danificado.
Reparar: Repare ou substitua o chicote
elétrico.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 463
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 053 - CID 1603 - FMI 02


FIG. 241: Diagrama do circuito dos conectores de
dados.
Este código de falha é registrado quando o ECM do
MIDS recebe mensagens intermitentemente do ECM
do Trator através da conexão de dados CAT.
• Conexão elétrica deficiente no conector do
chicote da máquina
• O circuito para o conector de dados CAT no
chicote da máquina está em curto com a massa.
• O circuito para o conector de dados CAT no
chicote da máquina está em curto com a tensão +
da bateria.
• O circuito para o conector de dados CAT no
chicote da máquina está interrompido.
1. VERIFIQUE POR OUTROS CÓDIGOS.
a. Verifique por outros códigos de falha que
estejam relacionados ao conector de dados
CAT.
Resultado Esperado:
Há outros códigos de falha apresentados no visor.
Resultados:
• SIM – Saia deste procedimento e execute os
outros procedimentos para os códigos de
falha mostrados.
PARE.
• NÃO – Não há outros códigos de falha
mostrados.
Vá para o passo 2.
2. INSPECIONE AS CONEXÕES DO CHICOTE.
a. Gire o interruptor de desconexão para a
posição OFF (desligado).
b. Inspecione todas as conexões do chicote que
estejam relacionadas ao conector de dados
CAT. Certifique-se de que os conectores
estejam limpos e apertados.
FIG. 241
c. Verifique os conectores quanto ao encaixe
correto. Assegure-se que todos os vedadores
estão presentes e no lugar.
d. Verifique o chicote quanto a evidências de
dano ou abrasão.
e. Verifique os fios no conector. Assegure-se
que os fios estão firmemente presos no
conector. Tenha cuidado para não puxar o fio
para fora do conector.
f. Verifique os fios expostos nos conectores
quanto a cortes ou evidências de abrasão.
g. Verifique por umidade dentro do conector.
h. Verifique os conectores quanto a contatos
sujos ou corroídos.
i. Verifique cada pino e cada soquete dos
conectores do chicote da máquina. Assegure-
se que os contatos estão instalados
corretamente. Ao unir as duas metades do
conector, os contatos devem encaixar-se
corretamente.

464
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultado Esperado: Resultados:


Os conectores do chicote da máquina estão • OK – A resistência é maior que 5000 Ohms.
apertados e sem corrosão. A resistência do circuito do chicote está
Resultados: correta.
• OK – Os conectores do chicote da máquina Vá para o passo 5.
estão apertados e sem corrosão. • NÃO OK – A resistência é menor que 5000
Vá para o passo 3. Ohms. O chicote da máquina está
• NÃO OK – Os conectores do chicote da defeituoso. Há um curto entre o circuito + da
máquina precisam de reparos. bateria e o circuito do conector de dados
Reparar: Repare ou substitua o chicote da CAT no chicote da máquina.
máquina. Reparar: Repare ou substitua o chicote da
PARE. máquina.
3. VERIFIQUE QUANTO A CURTO CIRCUITO À PARE.
MASSA 5. VERIFIQUE QUANTO A UMA INTERRUPÇÃO
a. A chave de partida e o interruptor de NO CHICOTE
desconexão permanecem na posição OFF. a. A chave de partida e o interruptor de
b. Desconecte os conectores do chicote da desconexão permanecem na posição OFF.
máquina de todos os módulos de controle b. Todos os módulos de controle relacionados
eletrônico que utilizam o conector de dados permanecem desconectados do chicote da
CAT. máquina.
c. No conector do chicote da máquina para o c. Verifique a continuidade do circuito do
ECM do MIDS, meça a resistência entre a conector de dados CAT no chicote da
massa do chassi e os circuitos do conector de máquina.
dados CAT, contatos 7 (fio (893-GN)) e 8 (fio d. Meça a resistência do conector nos contatos 7
(892-BR)). (fio (893-GN)) e 8 (fio (892-BR)) do ECM do
Resultado Esperado: MIDS ao conector para cada um dos módulos
A resistência é maior que 5000 Ohms. de controle eletrônico relacionados.
Resultados: Resultado Esperado:
• SIM – A resistência é maior que 5000 Ohms. A resistência medida é menor que 5 Ohms.
A resistência do circuito do chicote está Resultados:
correta. • SIM – A resistência é menor que 5 Ohms. O
Vá para o passo 4. circuito do conector de dados CAT no
• NÃO – A resistência é menor que 5000 Ohms. chicote da máquina está correto.
O chicote da máquina está defeituoso. Há um Vá para o passo 6.
curto circuito entre a massa do chassi e o • NÃO – A resistência é maior que 5 Ohms. O
circuito do conector de dados CAT no chicote chicote da máquina está defeituoso. O
da máquina. circuito do conector de dados CAT está
Reparar: Repare ou substitua o chicote da interrompido no chicote da máquina.
máquina. Reparar: Repare ou substitua o chicote da
PARE. máquina.
4. VERIFIQUE QUANTO A CURTO CIRCUITO COM PARE.
O POSITIVO (+) DA BATERIA 6. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
a. A chave de partida e o interruptor de PERMANECE.
desconexão permanecem na posição OFF. a. Reconecte todos os conectores do chicote.
b. Todos os módulos de controle relacionados b. Gire o interruptor de desconexão e a chave
permanecem desconectados do chicote da de partida para a posição ON (ligado).
máquina. c. Ligue o motor e deixe-o funcionar em
c. No conector do chicote da máquina para o marcha lenta baixa.
ECM do MIDS, meça a resistência entre o d. Visualize o status do código de falha. O
circuito 1 + da bateria (fio (171-RD)) e o código de falha está ativo ou NÃO está
contato 7 (fio (893-GN)) e 8 (fio (892-BR)) do ativo.
conector. Resultado Esperado:
Resultado Esperado: O código de falha não está ativo.
A resistência é maior que 5000 Ohms. Resultados:
• OK – O código de falha não está ativo.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 465
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

O código de falha não existe neste momento.


Provavelmente, o código de falha inicial foi
causado por mau contato da conexão elétrica
ou por curto circuito em um dos conectores do
chicote que foi desconectado e reconectado.
Continue a operação normal da máquina.
PARE.
• NÃO OK – O código de falha ainda está ativo.
Reparar: É improvável que tenha ocorrido
falha do ECM. Execute os procedimentos
novamente.

466
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 053 - CID 1603 - FMI 09


FIG. 242: Diagrama do conector de dados CAT.
Este código de falha é registrado quando o ECM do
MIDS não recebe a informação esperada do ECM do
Trator por um período maior que cinco segundos.
Resposta do Sistema
Esta falha resulta em eventos que são registrados
para um ECM que não podem ser explicados
diretamente. O ECM do MIDS não pode se comunicar
com este ECM ou o ECM parece estar se
comunicando intermitentemente.
1. VERIFIQUE OS NÚMEROS DE PEÇAS DO
HARDWARE E SOFTWARE.
a. Verifique se as seguintes informações estão
corretas:
• O número de peça da versão de software
do ECM do MIDS
• O número de peça da versão de software
do ECM do Trator
• O número de peça do ECM do MIDS
• O número de peça do ECM do Trator
NOTA: Consulte o seu Distribuidor quanto aos
números de peças corretos da versão de
software.
Resultado Esperado:
Todos os números de peças estão corretos.
Resultados:
• OK – Todos os números de peças estão
corretos.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Todos os números de peças não
estão corretos.
Reparar: O ECM do MIDS ou o ECM do
Trator instalados estão com o número de peça
errado ou a versão de software incorreta está FIG. 242
instalada. Substitua o ECM do MIDS ou o
ECM do Trator incorreto por um módulo que
tenha o número de peça correto. Carregue a
versão correta do software. Consulte a seção
Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
Eletrônico (ECM) - Programação da Memória,
para obter informações adicionais.
PARE.
2. INSPECIONE AS CONEXÕES DO CHICOTE.
a. Gire o interruptor de desconexão para a
posição OFF (desligado).
b. Inspecione todas as conexões do chicote que
estejam relacionadas ao conector de dados
CAT. Certifique-se de que os conectores
estejam limpos e apertados.
c. Verifique os conectores quanto ao encaixe
correto. Assegure-se que todos os vedadores
estão presentes e no lugar.
d. Verifique o chicote quanto a evidências de
dano ou abrasão.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 467
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

e. Verifique os fios no conector. Assegure-se que 4. VERIFIQUE QUANTO A CURTO COM O


os fios estão firmemente presos no conector. CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA
Tenha cuidado para não puxar o fio para fora a. O interruptor de desconexão permanece na
do conector. posição OFF.
f. Verifique os fios expostos nos conectores b. Todos os módulos de controle eletrônico
quanto a cortes ou evidências de abrasão. permanecem desconectados do chicote da
g. Verifique por umidade dentro do conector. máquina.
h. Verifique os conectores quanto a contatos c. No conector do chicote da máquina para o
sujos ou corroídos. ECM do MIDS, execute as verificações
i. Verifique cada pino e cada soquete dos relacionadas abaixo:
conectores do chicote da máquina. Assegure- • Meça a resistência entre o contato 1 (fio
se que os contatos estão instalados (171-RD)) e o contato 7 (fio (893-GN))
corretamente. Ao unir as duas metades do do conector.
conector, os contatos devem encaixar-se • Meça a resistência entre o contato 1 (fio
corretamente. (171-RD)) e o contato 8 (fio (892-BR))
Resultado Esperado: do conector.
Os conectores do chicote da máquina estão Resultado Esperado:
apertados e sem corrosão. A resistência é maior que 5000 Ohms.
Resultados: Resultados:
• OK – Os conectores do chicote da máquina • OK – A resistência do circuito do chicote
estão apertados e sem corrosão. está correta.
Vá para o passo 3. Vá para o passo 5.
• NÃO OK – Os conectores do chicote da • NÃO OK – A resistência é menor que 5000
máquina precisam de reparos. Ohms. O chicote da máquina está
Reparar: Repare ou substitua o chicote da defeituoso.
máquina. Reparar: Há um curto circuito entre o circuito
PARE. + da bateria e os contatos 7 (fio (893-GN)) e 8
3. VERIFIQUE QUANTO A CURTO CIRCUITO À (fio (892-BR)) do circuito do conector de
MASSA dados CAT no chicote da máquina. Repare ou
a. O interruptor de desconexão permanece na substitua o chicote da máquina.
posição OFF. PARE.
b. Desconecte os conectores do chicote da 5. VERIFIQUE QUANTO A INTERRUPÇÃO NO
máquina de todos os módulos de controle CHICOTE
eletrônico que utilizam o conector de dados a. O interruptor de desconexão permanece na
CAT. posição OFF.
c. No chicote da máquina para o ECM do MIDS, b. Todos os módulos de controle eletrônico
meça a resistência entre a massa do chassi e permanecem desconectados do chicote da
os contatos 7 (fio (893-GN)) e 8 (fio (892-BR)) máquina.
do conector do circuito do conector de dados c. Verifique a resistência do circuito do
CAT. conector de dados CAT no chicote da
Resultado Esperado: máquina:
A resistência é maior que 5000 Ohms. • Meça a resistência entre o contato 7 (fio
Resultados: (893-GN)) do conector do ECM do MIDS
• OK – A resistência é maior que 5000 Ohms. A e o contato J1-8 (fio (893-GN)) do
resistência do circuito do chicote está correta. conector do ECM do Trator.
Vá para o passo 4. • Meça a resistência entre o contato 8 (fio
• NÃO OK – A resistência é menor que 5000 (892-BR)) do conector do ECM do MIDS
Ohms. O chicote da máquina está defeituoso. e o contato J1-7 (fio (892-BR)) do
Reparar: Há um curto circuito entre a massa conector do ECM do Trator.
do chassi e os contatos 7 (fio (893-GN)) e 8 Resultado Esperado:
(fio (892-BR)) do circuito do conector de A resistência medida é menor que 5 Ohms.
dados CAT no chicote da máquina. Repare ou Resultados:
substitua o chicote da máquina. • OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O
PARE. circuito do conector de dados CAT no
chicote da máquina está correto.
Vá para o passo 6.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5 Ohms.
O chicote da máquina está defeituoso.

468
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Reparar: O circuito do conector de dados


CAT está interrompido no chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
6. VERIFIQUE POR CÓDIGOS DE FALHA
ADICIONAIS PARA OS DEMAIS MÓDULOS DE
CONTROLE ELETRÔNICO.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Um a um, reconecte os módulos de controle
eletrônico que utilizam o conector de dados
CAT.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Após reconectar cada módulo de controle
eletrônico, verifique quanto a códigos de falha
registrados para o módulo de controle
eletrônico específico.
Resultado Esperado:
Não há códigos de falhas ativos para os outros
módulos de controle eletrônico.
Resultados:
• OK – Não há códigos de falhas ativos para os
outros módulos de controle eletrônico. O ECM
do Trator está defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se o defeito não for encontrado,
substitua o ECM.
PARE.
• NÃO OK – Há códigos de falha ativos para os
outros módulos de controle eletrônico. O ECM
do MIDS está defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento. Execute
este procedimento novamente. Se o defeito
não for encontrado, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 469
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 053 - CID 1603 - FMI 12


FIG. 243: Diagrama do conector de dados CAT.
Este código de falha é registrado quando o ECM do
MIDS não pode se comunicar com o ECM do Trator
através da conexão de dados CAT. Devido a existir
nenhuma resposta do ECM ou a resposta estar
incorreta.
Resposta do Sistema
Esta falha resulta em eventos que são registrados
para um ECM que não podem ser explicados. O ECM
do MIDS não pode se comunicar com este ECM ou o
ECM parece estar funcionando intermitentemente.
1. VERIFIQUE OS NÚMEROS DE PEÇAS DO
HARDWARE E SOFTWARE.
a. Verifique se as seguintes informações estão
corretas:
• O número de peça da versão de software
do ECM do MIDS
• O número de peça da versão de software
do ECM do Trator
• O número de peça do ECM do MIDS. O
número de peça do ECM do Trator.
NOTA: Consulte o seu Distribuidor quanto aos
números de peças corretos da versão de
software.
Resultado Esperado:
Todos os números de peças estão corretos.
Resultados:
• OK – Todos os números de peças estão
corretos.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Todos os números de peças não
estão corretos.
Reparar: O ECM do MIDS ou o ECM do
Trator instalados estão com o número de peça
errado ou a versão de software incorreta está
instalada. Substitua o ECM do MIDS ou o FIG. 243
ECM do Trator incorreto por um módulo que
tenha o número de peça correto. Carregue a
versão correta do software. Consulte a seção
Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
Eletrônico (ECM) - Programação da Memória,
para obter informações adicionais.
PARE.
2. INSPECIONE AS CONEXÕES DO CHICOTE.
a. Gire o interruptor de desconexão para a
posição OFF (desligado).
b. Inspecione todas as conexões do chicote que
estejam relacionadas ao conector de dados
CAT. Certifique-se de que os conectores
estejam limpos e apertados.
c. Verifique os conectores quanto ao encaixe
correto. Assegure-se que todos os vedadores
estão presentes e no lugar.
d. Verifique o chicote quanto a evidências de
dano ou abrasão.

470
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

e. Verifique os fios no conector. Assegure-se que 4. VERIFIQUE QUANTO A CURTO COM O


os fios estão firmemente presos no conector. CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA
Tenha cuidado para não puxar o fio para fora a. O interruptor de desconexão permanece na
do conector. posição OFF.
f. Verifique os fios expostos nos conectores b. Todos os módulos de controle eletrônico
quanto a cortes ou evidências de abrasão. permanecem desconectados do chicote da
g. Verifique por umidade dentro do conector. máquina.
h. Verifique os conectores quanto a contatos c. No conector do chicote da máquina para o
sujos ou corroídos. ECM do MIDS, execute as verificações
i. Verifique cada pino e cada soquete dos relacionadas abaixo:
conectores do chicote da máquina. Assegure- • Meça a resistência entre o contato 1 (fio
se que os contatos estão instalados (171-RD)) e o contato 7 (fio (893-GN))
corretamente. Ao unir as duas metades do do conector.
conector, os contatos devem encaixar-se • Meça a resistência entre o contato 1 (fio
corretamente. (171-RD)) e o contato 8 (fio (892-BR))
Resultado Esperado: do conector.
Os conectores do chicote da máquina estão Resultado Esperado:
apertados e sem corrosão. A resistência é maior que 5000 Ohms.
Resultados: Resultados:
• OK – Os conectores do chicote da máquina • OK – A resistência do circuito do chicote
estão apertados e sem corrosão. está correta.
Vá para o passo 3. Vá para o passo 5.
• NÃO OK – Os conectores do chicote da • NÃO OK – A resistência é menor que 5000
máquina precisam de reparos. Ohms. O chicote da máquina está
Reparar: Repare ou substitua o chicote da defeituoso.
máquina. Reparar: Há um curto circuito entre o circuito
PARE. + da bateria e os contatos 7 (fio (893-GN)) e 8
3. VERIFIQUE QUANTO A CURTO CIRCUITO À (fio (892-BR)) do circuito do conector de
MASSA dados CAT no chicote da máquina. Repare ou
a. O interruptor de desconexão permanece na substitua o chicote da máquina.
posição OFF. PARE.
b. Desconecte os conectores do chicote da 5. VERIFIQUE QUANTO A INTERRUPÇÃO NO
máquina de todos os módulos de controle CHICOTE
eletrônico que utilizam o conector de dados a. O interruptor de desconexão permanece na
CAT. posição OFF.
c. No chicote da máquina para o ECM do MIDS, b. Todos os módulos de controle eletrônico
meça a resistência entre a massa do chassi e permanecem desconectados do chicote da
os contatos 7 (fio (893-GN)) e 8 (fio (892-BR)) máquina.
do conector do circuito do conector de dados c. Verifique a resistência do circuito do conector
CAT. de dados CAT no chicote da máquina:
Resultado Esperado: • Meça a resistência entre o contato 7 (fio
A resistência é maior que 5000 Ohms. (893-GN)) do conector do ECM do MIDS
Resultados: e o contato J1-8 (fio (893-GN)) do
• OK – A resistência é maior que 5000 Ohms. A conector do ECM do Trator.
resistência do circuito do chicote está correta. • Meça a resistência entre o contato 8 (fio
Vá para o passo 4. (892-BR)) do conector do ECM do MIDS
• NÃO OK – A resistência é menor que 5000 e o contato J1-7 (fio (892-BR)) do
Ohms. O chicote da máquina está defeituoso. conector do ECM do Trator.
Reparar: Há um curto circuito entre a massa Resultado Esperado:
do chassi e os contatos 7 (fio (893-GN)) e 8 A resistência medida é menor que 5 Ohms.
(fio (892-BR)) do circuito do conector de Resultados:
dados CAT no chicote da máquina. Repare ou • OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O
substitua o chicote da máquina. circuito do conector de dados CAT no
PARE. chicote da máquina está correto.
Vá para o passo 6.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5
Ohms. O chicote do trator está defeituoso.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 471
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Reparar: O circuito do conector de dados


CAT está interrompido no chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
6. VERIFIQUE POR CÓDIGOS DE FALHA
ADICIONAIS PARA OS DEMAIS MÓDULOS DE
CONTROLE ELETRÔNICO.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Um a um, reconecte os módulos de controle
eletrônico que utilizam o conector de dados
CAT.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Após reconectar cada módulo de controle
eletrônico, verifique quanto a códigos de falha
registrados para o módulo de controle
eletrônico específico.
Resultado Esperado:
Não há códigos de falhas ativos para os outros
módulos de controle eletrônico.
Resultados:
• OK – Não há códigos de falhas ativos para os
outros módulos de controle eletrônico. O ECM
do Trator está defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se o defeito não for encontrado,
substitua o ECM.
PARE.
• NÃO OK – Há códigos de falha ativos para os
outros módulos de controle eletrônico. O ECM
do MIDS está defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento. Execute
este procedimento novamente. Se o defeito
não for encontrado, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.

472
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 053 – CID 1604 – FMI 02


FIG. 244: Diagrama do circuito dos conectores de
dados.
Este código de falha é registrado quando o ECM do
MIDS não recebe a informação esperada do ECM do
Engate por um período maior que cinco segundos.
Resposta do Sistema
Este código de falha é registrado quando o ECM do
MIDS recebe mensagens intermitentemente do ECM
do Engate através da conexão de dados CAT.
• Conexão elétrica deficiente no conector do
chicote da máquina
• O circuito para o conector de dados CAT no
chicote da máquina está em curto com a massa.
• O circuito para o conector de dados CAT no
chicote da máquina está em curto com a tensão +
da bateria.
• O circuito para o conector de dados CAT no
chicote da máquina está interrompido.
1. VERIFIQUE POR OUTROS CÓDIGOS.
a. Verifique por outros códigos de falha que
estejam relacionados ao conector de dados
CAT.
Resultado Esperado:
Há outros códigos de falha apresentados no visor.
Resultados:
• SIM – Saia deste procedimento e execute os
outros procedimentos para os códigos de
falha mostrados.
PARE.
• NÃO – Não há outros códigos de falha
mostrados.
Vá para o passo 2.
2. INSPECIONE AS CONEXÕES DO CHICOTE.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado). FIG. 244
b. Inspecione todas as conexões do chicote que
estejam relacionadas ao conector de dados
CAT. Certifique-se de que os conectores
estejam limpos e apertados.
c. Verifique os conectores quanto ao encaixe
correto. Assegure-se que todos os vedadores
estão presentes e no lugar.
d. Verifique o chicote quanto a evidências de
dano ou abrasão.
e. Verifique os fios no conector. Assegure-se
que os fios estão firmemente presos no
conector. Tenha cuidado para não puxar o fio
para fora do conector.
f. Verifique os fios expostos nos conectores
quanto a cortes ou evidências de abrasão.
g. Verifique por umidade dentro do conector.
h. Verifique os conectores quanto a contatos
sujos ou corroídos.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 473
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

i.
Verifique cada pino e cada soquete dos c. No conector do chicote da máquina para o
conectores do chicote da máquina. Assegure- ECM do MIDS, meça a resistência entre o
se que os contatos estão instalados circuito 1 + da bateria (fio (171-RD)) e os
corretamente. Ao unir as duas metades do circuitos do conector de dados CAT,
conector, os contatos devem encaixar-se contatos 7 (fio (893-GN)) e 8 (fio (892-BR)).
corretamente. Resultado Esperado:
Resultado Esperado: A resistência é maior que 5000 Ohms.
Os conectores do chicote da máquina estão Resultados:
apertados e sem corrosão. • OK – A resistência é maior que 5000 Ohms.
Resultados: A resistência do circuito do chicote está
• OK – Os conectores do chicote da máquina correta.
estão apertados e sem corrosão. Vá para o passo 5.
Vá para o passo 3. • NÃO OK – A resistência é menor que 5000
• NÃO OK – Os conectores do chicote da Ohms. O chicote da máquina está
máquina precisam de reparos. defeituoso. Há um curto entre o circuito + da
Reparar: Repare ou substitua o chicote da bateria e o circuito do conector de dados
máquina. CAT no chicote do trator.
PARE. Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
3. VERIFIQUE QUANTO A CURTO À MASSA.
PARE.
a. A chave de partida e o interruptor de
desconexão permanecem na posição 5. VERIFIQUE QUANTO A UMA INTERRUPÇÃO
DESLIGADO. NO CHICOTE
b. Desconecte os conectores do chicote da a. A chave de partida e o interruptor de
máquina de todos os módulos de controle desconexão permanecem na posição
eletrônico que utilizam o conector de dados DESLIGADO.
CAT. b. Todos os módulos de controle relacionados
c. No conector do chicote da máquina para o permanecem desconectados do chicote da
ECM do MIDS, meça a resistência entre a máquina.
massa do chassi e os circuitos do conector de c. Verifique a continuidade do circuito do
dados CAT, contatos 7 (fio (893-GN)) e 8 (fio conector de dados CAT no chicote da
(892-BR)). máquina.
Resultado Esperado: d. Meça a resistência do conector nos contatos 7
A resistência é maior que 5000 Ohms. (fio (893-GN)) e 8 (fio (892-BR)) do ECM do
MIDS ao conector para cada um dos módulos
Resultados:
de controle eletrônico relacionados.
• SIM – A resistência é maior que 5000 Ohms.
Resultado Esperado:
A resistência do circuito do chicote está
correta. A resistência medida é menor que 5 Ohms.
Vá para o passo 4. Resultados:
• NÃO – A resistência é menor que 5000 Ohms. • SIM – A resistência é menor que 5 Ohms. O
O chicote da máquina está defeituoso. Há um circuito do conector de dados CAT no
curto circuito entre a massa do chassi e o chicote da máquina está correto.
circuito do conector de dados CAT no chicote Vá para o passo 6.
da máquina. • NÃO – A resistência é maior que 5 Ohms. O
chicote da máquina está defeituoso. O
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
circuito do conector de dados CAT está
máquina.
interrompido no chicote da máquina.
PARE. Reparar: Repare ou substitua o chicote da
4. VERIFIQUE QUANTO A CURTO COM O máquina.
CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA PARE.
a. A chave de partida e o interruptor de 6. VERIFIQUE QUANTO A UMA INTERRUPÇÃO
desconexão permanecem na posição OFF. NO CHICOTE.
b. Todos os módulos de controle relacionados a. Reconecte todos os conectores do chicote.
permanecem desconectados do chicote da b. Gire o interruptor de desconexão e a chave
máquina. de partida para a posição ON (ligado).
c. Ligue o motor e deixe-o funcionar em
marcha lenta baixa.

474
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

d. Visualize o status do código de falha. O


código de falha está ativo ou NÃO está ativo.
Resultado Esperado:
O código de falha NÃO está ativo.
Resultados:
• OK – O código de falha não está ativo.
Reparar: O código de falha não existe neste
momento. Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.
• NÃO OK – O código de falha ainda está ativo.
Reparar: É improvável que tenha ocorrido
falha do ECM. Execute os procedimentos
novamente.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 475
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 053 - CID 1604 - FMI 09


FIG. 245: Diagrama do conector de dados CAT.
Este código de falha é registrado quando o ECM do
MIDS não recebe a informação esperada do ECM do
Engate por um período maior que cinco segundos.
Resposta do Sistema
Esta falha resulta em eventos que são registrados
para um ECM que não podem ser explicados
diretamente. O ECM do MIDS não pode se comunicar
com este ECM ou o ECM parece estar se
comunicando intermitentemente.
1. VERIFIQUE OS NÚMEROS DE PEÇAS DO
HARDWARE E SOFTWARE.
a. Verifique se as seguintes informações estão
corretas:
• O número de peça da versão de software
do ECM do MIDS
• O número de peça da versão de software
do ECM do Engate
• O número de peça do ECM do MIDS
• O número de peça do ECM do Engate
NOTA: Consulte o seu Distribuidor quanto aos
números de peças corretos da versão de
software.
Resultado Esperado:
Todos os números de peças estão corretos.
Resultados:
• OK – Todos os números de peças estão
corretos.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Todos os números de peças não
estão corretos.
Reparar: O ECM do MIDS ou o ECM do
Engate instalados estão com o número de
peça errado ou a versão de software incorreta FIG. 245
está instalada. Substitua o ECM do MIDS ou o
ECM do Engate incorreto por um módulo que
tenha o número de peça correto. Carregue a
versão correta do software. Consulte a seção
Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
Eletrônico (ECM) - Programação da Memória,
para obter informações adicionais.
PARE.
2. INSPECIONE AS CONEXÕES DO CHICOTE.
a. Gire o interruptor de desconexão para a
posição OFF (desligado).
b. Inspecione todas as conexões do chicote que
estejam relacionadas ao conector de dados
CAT. Certifique-se de que os conectores
estejam limpos e apertados.
c. Verifique os conectores quanto ao encaixe
correto. Assegure-se que todos os vedadores
estão presentes e no lugar.
d. Verifique o chicote quanto a evidências de
dano ou abrasão.

476
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

e. Verifique os fios no conector. Assegure-se que 4. VERIFIQUE QUANTO A CURTO COM O


os fios estão firmemente presos no conector. CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA
Tenha cuidado para não puxar o fio para fora a. O interruptor de desconexão permanece na
do conector. posição OFF.
f. Verifique os fios expostos nos conectores b. Todos os módulos de controle eletrônico
quanto a cortes ou evidências de abrasão. permanecem desconectados do chicote da
g. Verifique por umidade dentro do conector. máquina.
h. Verifique os conectores quanto a contatos c. No conector do chicote da máquina para o
sujos ou corroídos. ECM do MIDS, execute as verificações
relacionadas abaixo:
i. Verifique cada pino e cada soquete dos
• Meça a resistência entre o contato 1 (fio
conectores do chicote da máquina. Assegure-
se que os contatos estão instalados (171-RD)) e o contato 7 (fio (893-GN))
corretamente. Ao unir as duas metades do do conector.
conector, os contatos devem encaixar-se • Meça a resistência entre o contato 1 (fio
corretamente. (171-RD)) e o contato 8 (fio (892-BR))
do conector.
Resultado Esperado:
Resultado Esperado:
Os conectores do chicote da máquina estão
A resistência é maior que 5000 Ohms.
apertados e sem corrosão.
Resultados:
Resultados:
• OK – A resistência do circuito do chicote
• OK – Os conectores do chicote da máquina está correta.
estão apertados e sem corrosão. Vá para o passo 5.
Vá para o passo 3. • NÃO OK – A resistência é menor que 5000
• NÃO OK – Os conectores do chicote da Ohms. O chicote da máquina está defeituoso.
máquina precisam de reparos. Reparar: Há um curto circuito entre o circuito
Reparar: Repare ou substitua o chicote da + da bateria e os contatos 7 (fio (893-GN)) e 8
máquina. (fio (892-BR)) do circuito do conector de
PARE. dados CAT no chicote da máquina. Repare ou
substitua o chicote da máquina.
3. VERIFIQUE QUANTO A CURTO CIRCUITO À
MASSA PARE.
5. VERIFIQUE QUANTO A INTERRUPÇÃO NO
a. O interruptor de desconexão permanece na
CHICOTE
posição OFF.
a. O interruptor de desconexão permanece na
b. Desconecte os conectores do chicote da
posição OFF.
máquina de todos os módulos de controle
b. Todos os módulos de controle eletrônico
eletrônico que utilizam o conector de dados
permanecem desconectados do chicote da
CAT.
máquina.
c. No chicote da máquina para o ECM do MIDS,
c. Verifique a resistência do circuito do conector
meça a resistência entre a massa do chassi e
de dados CAT no chicote da máquina:
os contatos 7 (fio (893-GN)) e 8 (fio (892-BR))
• Meça a resistência entre o contato 7 (fio
do conector do circuito do conector de dados
(893-GN)) do conector do ECM do MIDS
CAT.
e o contato J1-13 (fio (893-GN)) do
Resultado Esperado: conector do ECM do Engate.
A resistência é maior que 5000 Ohms. • Meça a resistência entre o contato 8 (fio
Resultados: (892-BR)) do conector do ECM do MIDS
• OK – A resistência é maior que 5000 Ohms. A e o contato J1-9 (fio (892-BR)) do
resistência do circuito do chicote está correta. conector do ECM do Engate.
Vá para o passo 4. Resultado Esperado:
• NÃO OK – A resistência é menor que 5000 A resistência medida é menor que 5 Ohms.
Ohms. O chicote da máquina está defeituoso. Resultados:
Reparar: Há um curto circuito entre a massa • OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O
do chassi e os contatos 7 (fio (893-GN)) e 8 circuito do conector de dados CAT no
(fio (892-BR)) do circuito do conector de chicote da máquina está correto.
dados CAT no chicote da máquina. Repare ou Vá para o passo 6.
substitua o chicote da máquina. • NÃO OK – A resistência é maior que 5
PARE. Ohms. O chicote da máquina está
defeituoso.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 477
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Reparar: O circuito do conector de dados


CAT está interrompido no chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
6. VERIFIQUE POR CÓDIGOS DE FALHA
ADICIONAIS PARA OS DEMAIS MÓDULOS DE
CONTROLE ELETRÔNICO.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Um a um, reconecte os módulos de controle
eletrônico que utilizam o conector de dados
CAT.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Após reconectar cada módulo de controle
eletrônico, verifique quanto a códigos de falha
registrados para o módulo de controle
eletrônico específico.
Resultado Esperado:
Não há códigos de falhas ativos para os outros
módulos de controle eletrônico.
Resultados:
• OK – Os códigos de falha não estão presentes
para os módulos de controle eletrônico. O
ECM do Engate está defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se o defeito não for encontrado,
substitua o ECM.
PARE.
• NÃO OK – Há códigos de falha ativos para os
outros módulos de controle eletrônico. O ECM
do MIDS está defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento. Execute
este procedimento novamente. Se o defeito
não for encontrado, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.

478
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 053 - CID 1604 - FMI 12


FIG. 246: Diagrama do conector de dados CAT.
Este código de falha é registrado quando o ECM do
MIDS não pode se comunicar com o ECM do Engate
através da conexão de dados CAT. Devido a existir
nenhuma resposta do ECM ou a resposta estar
incorreta.
Resposta do Sistema
Esta falha resulta em eventos que são registrados
para um ECM que não podem ser explicados. O ECM
do MIDS não pode se comunicar com este ECM ou o
ECM parece estar funcionando intermitentemente.
1. VERIFIQUE OS NÚMEROS DE PEÇAS DO
HARDWARE E SOFTWARE.
a. Verifique se as seguintes informações estão
corretas:
• O número de peça da versão de software
do ECM do MIDS.
• O número de peça da versão de software
do ECM do Engate.
• O número de peça do ECM do MIDS.
• O número de peça do ECM do Engate.
NOTA: Consulte o seu Distribuidor quanto aos números
de peças corretos da versão de software.
Resultado Esperado:
Todos os números de peças estão corretos.
Resultados:
• OK – Todos os números de peças estão
corretos.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Todos os números de peças não
estão corretos.
Reparar: O ECM do MIDS ou o ECM do
Engate instalados estão com o número de
peça errado ou a versão de software incorreta FIG. 246
está instalada. Substitua o ECM do MIDS ou o
ECM do Engate incorreto por um módulo que
tenha o número de peça correto. Carregue a
versão correta do software. Consulte a seção
Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
Eletrônico (ECM) - Programação da Memória,
para obter informações adicionais.
PARE.
2. INSPECIONE AS CONEXÕES DO CHICOTE.
a. Gire o interruptor de desconexão para a
posição OFF (desligado).
b. Inspecione todas as conexões do chicote que
estejam relacionadas ao conector de dados
CAT. Certifique-se de que os conectores
estejam limpos e apertados.
c. Verifique os conectores quanto ao encaixe
correto. Assegure-se que todos os vedadores
estão presentes e no lugar.
d. Verifique o chicote quanto a evidências de
dano ou abrasão.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 479
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

e. Verifique os fios no conector. Assegure-se que 4. VERIFIQUE QUANTO A CURTO COM O


os fios estão firmemente presos no conector. CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA
Tenha cuidado para não puxar o fio para fora a. O interruptor de desconexão permanece na
do conector. posição OFF.
f. Verifique os fios expostos nos conectores b. Todos os módulos de controle eletrônico
quanto a cortes ou evidências de abrasão. permanecem desconectados do chicote da
g. Verifique por umidade dentro do conector. máquina.
h. Verifique os conectores quanto a contatos c. No conector do chicote da máquina para o
sujos ou corroídos. ECM do MIDS, execute as verificações
i. Verifique cada pino e cada soquete dos relacionadas abaixo:
conectores do chicote da máquina. Assegure- • Meça a resistência entre o contato 1 (fio
se que os contatos estão instalados (171-RD)) e o contato 7 (fio (893-GN))
corretamente. Ao unir as duas metades do do conector.
conector, os contatos devem encaixar-se • Meça a resistência entre o contato 1 (fio
corretamente. (171-RD)) e o contato 8 (fio (892-BR))
Resultado Esperado: do conector.
Os conectores do chicote da máquina estão Resultado Esperado:
apertados e sem corrosão. A resistência é maior que 5000 Ohms.
Resultados: Resultados:
• OK – Os conectores do chicote da máquina • OK – A resistência do circuito do chicote
estão apertados e sem corrosão. está correta.
Vá para o passo 3. Vá para o passo 5.
• NÃO OK – Os conectores do chicote da • NÃO OK – A resistência é menor que 5000
máquina precisam de reparos. Ohms. O chicote da máquina está defeituoso.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da Reparar: Há um curto circuito entre o circuito
máquina. + da bateria e os contatos 7 (fio (893-GN)) e 8
PARE. (fio (892-BR)) do circuito do conector de
3. VERIFIQUE QUANTO A CURTO CIRCUITO À dados CAT no chicote da máquina. Repare ou
MASSA substitua o chicote da máquina.
a. O interruptor de desconexão permanece na PARE.
posição OFF. 5. VERIFIQUE QUANTO A INTERRUPÇÃO NO
b. Desconecte os conectores do chicote da CHICOTE
máquina de todos os módulos de controle a. O interruptor de desconexão permanece na
eletrônico que utilizam o conector de dados posição OFF.
CAT. b. Todos os módulos de controle eletrônico
c. No chicote da máquina para o ECM do MIDS, permanecem desconectados do chicote da
meça a resistência entre a massa do chassi e máquina.
os contatos 7 (fio (893-GN)) e 8 (fio (892-BR)) c. Verifique a resistência do circuito do conector
do conector do circuito do conector de dados de dados CAT no chicote da máquina:
CAT. • Meça a resistência entre o contato 7 (fio
Resultado Esperado: (893-GN)) do conector do ECM do MIDS
A resistência é maior que 5000 Ohms. e o contato J1-13 (fio (893-GN)) do
Resultados: conector do ECM do Engate.
• OK – A resistência é maior que 5000 Ohms. A • Meça a resistência entre o contato 8 (fio
resistência do circuito do chicote está correta. (892-BR)) do conector do ECM do MIDS
e o contato J1-9 (fio (892-BR)) do
Vá para o passo 4.
conector do ECM do Engate.
• NÃO OK – A resistência é menor que 5000
Resultado Esperado:
Ohms. O chicote da máquina está defeituoso.
A resistência medida é menor que 5 Ohms.
Reparar: Há um curto circuito entre a massa
do chassi e os contatos 7 (fio (893-GN)) e 8 Resultados:
(fio (892-BR)) do circuito do conector de • OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O
dados CAT no chicote da máquina. Repare ou circuito do conector de dados CAT no
substitua o chicote da máquina. chicote da máquina está correto.
PARE. Vá para o passo 6.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5 Ohms.
O chicote da máquina está defeituoso.

480
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Reparar: O circuito do conector de dados


CAT está interrompido no chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
6. VERIFIQUE POR CÓDIGOS DE FALHA
ADICIONAIS PARA OS DEMAIS MÓDULOS DE
CONTROLE ELETRÔNICO.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF
(desligado).b. Um a um, reconecte os
módulos de controle eletrônico que utilizam o
conector de dados CAT.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Após reconectar cada módulo de controle
eletrônico, verifique quanto a códigos de falha
registrados para o módulo de controle
eletrônico específico.
Resultado Esperado:
Não há códigos de falhas ativos para os outros
módulos de controle eletrônico.
Resultados:
• OK – Os códigos de falha não estão presentes
para os módulos de controle eletrônico. O
ECM do Engate está defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se o defeito não for encontrado,
substitua o ECM.
PARE.
• NÃO OK – Há códigos de falha ativos para os
outros módulos de controle eletrônico. O ECM
do MIDS está defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento. Execute
este procedimento novamente. Se o defeito
não for encontrado, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 481
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 053 - CID 1898 - FMI 02


FIG. 247: Diagrama do circuito dos conectores de
dados.
Este código de falha é registrado quando o ECM do
MIDS não recebe a informação esperada do ECM do
Engate por um período maior que cinco segundos.
• Conexão elétrica deficiente no conector do
chicote da máquina
• O circuito para o conector de dados CAT no
chicote da máquina está em curto com a massa.
• O circuito para o conector de dados CAT no
chicote da máquina está em curto com a tensão +
da bateria.
• O circuito para o conector de dados CAT no
chicote da máquina está interrompido.
1. VERIFIQUE POR OUTROS CÓDIGOS.
a. Verifique por outros códigos de falha que
estejam relacionados ao conector de dados
CAT.
Resultado Esperado:
Há outros códigos de falha apresentados no visor.
Resultados:
• SIM – Saia deste procedimento e execute os
outros procedimentos para os códigos de
falha mostrados.
PARE.
• NÃO – Não há outros códigos de falha
mostrados.
Vá para o passo 2.
2. INSPECIONE AS CONEXÕES DO CHICOTE.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Inspecione todas as conexões do chicote que
estejam relacionadas ao conector de dados
CAT. Certifique-se de que as conexões FIG. 247
estejam limpas e apertadas.
c. Verifique os conectores quanto ao encaixe
correto. Assegure-se que todos os vedadores
estão presentes e no lugar.
d. Verifique o chicote quanto a evidências de
dano ou abrasão.
e. Verifique os fios no conector. Assegure-se
que os fios estão firmemente presos no
conector. Tenha cuidado para não puxar o fio
para fora do conector.
f. Verifique os fios expostos nos conectores
quanto a cortes ou evidências de abrasão.
g. Verifique por umidade dentro do conector.
h. Verifique os conectores quanto a contatos
sujos ou corroídos.
i. Verifique cada pino e cada soquete dos
conectores do chicote da máquina. Assegure-se
que os contatos estão instalados corretamente.
Ao unir as duas metades do conector, os
contatos devem encaixar-se corretamente.

482
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultado Esperado: Resultados:


Os conectores do chicote da máquina estão • OK – A resistência é maior que 5000 Ohms. A
apertados e sem corrosão. resistência do circuito do chicote está correta.
Resultados: Vá para o passo 5.
• OK – Os conectores do chicote da máquina • NÃO OK – A resistência é menor que 5000
estão apertados e sem corrosão. Ohms. O chicote da máquina está
Vá para o passo 3. defeituoso. Há um curto entre o circuito + da
• NÃO OK – Os conectores do chicote da bateria e o circuito do conector de dados
máquina precisam de reparos. CAT no chicote do trator.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina. máquina.
PARE. PARE.
3. VERIFIQUE QUANTO A CURTO À MASSA. 5. VERIFIQUE QUANTO A UMA INTERRUPÇÃO
NO CHICOTE
a. A chave de partida e o interruptor de
desconexão permanecem na posição a. A chave de partida e o interruptor de
DESLIGADO. desconexão permanecem na posição
DESLIGADO.
b. Desconecte os conectores do chicote da
máquina de todos os módulos de controle b. Todos os módulos de controle relacionados
eletrônico que utilizam o conector de dados permanecem desconectados do chicote da
CAT. máquina.
c. No conector do chicote da máquina para o c. Verifique a continuidade do circuito do
ECM do MIDS, meça a resistência entre a conector de dados CAT no chicote da
massa do chassi e os circuitos do conector de máquina.
dados CAT, contatos 7 (fio (893-GN)) e 8 (fio d. Meça a resistência do conector nos contatos 7
(892-BR)). (fio (893-GN)) e 8 (fio (892-BR)) do ECM do
Resultado Esperado: MIDS ao conector para cada um dos módulos
de controle eletrônico relacionados.
A resistência é maior que 5000 Ohms.
Resultado Esperado:
Resultados:
A resistência medida é menor que 5 Ohms.
• SIM – A resistência é maior que 5000 Ohms.
A resistência do circuito do chicote está Resultados:
correta. • SIM – A resistência é menor que 5 Ohms. O
Vá para o passo 4. circuito do conector de dados CAT no
chicote da máquina está correto.
• NÃO – A resistência é menor que 5000 Ohms.
O chicote da máquina está defeituoso. Há um Vá para o passo 6.
curto circuito entre a massa do chassi e o • NÃO – A resistência é maior que 5 Ohms. O
circuito do conector de dados CAT no chicote chicote da máquina está defeituoso. O
da máquina. circuito do conector de dados CAT está
Reparar: Repare ou substitua o chicote da interrompido no chicote da máquina.
máquina. Reparar: Repare ou substitua o chicote da
PARE. máquina.
4. VERIFIQUE QUANTO A CURTO COM O PARE.
CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA 6. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
a. A chave de partida e o interruptor de PERMANECE.
desconexão permanecem na posição OFF. a. Reconecte todos os conectores do chicote.
b. Todos os módulos de controle relacionados b. Gire o interruptor de desconexão e a chave
permanecem desconectados do chicote da de partida para a posição ON (ligado).
máquina. c. Ligue o motor e deixe-o funcionar em
c. No conector do chicote da máquina para o marcha lenta baixa.
ECM do MIDS, meça a resistência entre o d. Visualize o status do código de falha. O
circuito 1 + da bateria (fio (171-RD)) e os código de falha está ativo ou NÃO está
circuitos do conector de dados CAT, contatos ativo.
7 (fio (893-GN)) e 8 (fio (892-BR)). Resultado Esperado:
Resultado Esperado: O código de falha NÃO está ativo.
A resistência é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – O código de falha não está ativo.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 483
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Reparar: O código de falha não existe neste


momento. Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.
• NÃO OK – O código de falha ainda está ativo.
Reparar: É improvável que tenha ocorrido
falha do ECM. Execute os procedimentos
novamente.

484
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 053 - CID 1898 - FMI 09


FIG. 248: Diagrama do circuito dos conectores de
dados.
Este código de falha é registrado quando o ECM do
MIDS não recebe a informação esperada do ECM do
Tradutor por um período maior que cinco segundos.
Resposta do Sistema
Esta falha resulta em eventos que são registrados
para um ECM que não podem ser explicados
diretamente. O ECM do MIDS não pode se comunicar
com este ECM ou o ECM parece estar se
comunicando intermitentemente.
1. VERIFIQUE OS NÚMEROS DE PEÇAS DO
HARDWARE E SOFTWARE.
a. Verifique se as seguintes informações estão
corretas:
• O número de peça da versão de software
do ECM do MIDS.
• O número de peça da versão de software
do ECM do Tradutor.
• O número de peça do ECM do MIDS.
• O número de peça do ECM do Tradutor.
NOTA: Consulte o seu Distribuidor quanto aos números
de peças corretos da versão de software.
Resultado Esperado:
Todos os números de peças estão corretos.
Resultados:
• OK – Todos os números de peças estão
corretos.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Todos os números de peças não
estão corretos.
Reparar: O ECM do MIDS ou o ECM do
Tradutor instalados estão com o número de
peça errado ou a versão de software incorreta
está instalada. Carregue a versão de software
correta no ECM correto. Consulte a seção FIG. 248
Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
Eletrônico (ECM) - Programação da Memória,
para obter informações adicionais.
PARE.
2. INSPECIONE AS CONEXÕES DO CHICOTE.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Inspecione todas as conexões do chicote que
estejam relacionadas ao conector de dados
CAT. Certifique-se de que os conectores
estejam limpos e apertados.
c. Verifique os conectores quanto ao encaixe
correto. Assegure-se que todos os vedadores
estão presentes e no lugar.
d. Verifique o chicote quanto a evidências de
dano ou abrasão.
e. Verifique os fios no conector. Assegure-se
que os fios estão firmemente presos no
conector. Tenha cuidado para não puxar o fio
para fora do conector.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 485
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

f.
Verifique os fios expostos nos conectores b. Todos os módulos de controle relacionados
quanto a cortes ou evidências de abrasão. permanecem desconectados do chicote da
g. Verifique por umidade dentro do conector. máquina.
h. Verifique os conectores quanto a contatos c. No conector do chicote da máquina para o
sujos ou corroídos. ECM do MIDS, meça a resistência entre o
i. Verifique cada pino e cada soquete dos circuito 1 + da bateria (fio (171-RD)) e os
conectores do chicote da máquina. Assegure- circuitos do conector de dados CAT,
se que os contatos estão instalados contatos 7 (fio (893-GN)) e 8 (fio (892-BR)).
corretamente. Ao unir as duas metades do Resultado Esperado:
conector, os contatos devem encaixar-se A resistência é maior que 5000 Ohms.
corretamente. Resultados:
Resultado Esperado: • OK – A resistência é maior que 5000 Ohms. A
Os conectores do chicote da máquina estão resistência do circuito do chicote está correta.
apertados e sem corrosão. Vá para o passo 5.
Resultados: • NÃO OK – A resistência é menor que 5000
• OK – Os conectores do chicote da máquina Ohms. O chicote da máquina está
estão apertados e sem corrosão. defeituoso. Há um curto entre o circuito + da
Vá para o passo 3. bateria e o circuito do conector de dados
• NÃO OK – Os conectores do chicote da CAT no chicote do trator.
máquina precisam de reparos. Reparar: Repare ou substitua o chicote da
Reparar: Repare ou substitua o chicote da máquina.
máquina. PARE.
PARE. 5. VERIFIQUE QUANTO A UMA INTERRUPÇÃO
3. VERIFIQUE QUANTO A CURTO À MASSA. NO CHICOTE
a. A chave de partida e o interruptor de a. A chave de partida e o interruptor de
desconexão permanecem na posição desconexão permanecem na posição OFF.
DESLIGADO. b. Todos os módulos de controle relacionados
b. Desconecte os conectores do chicote da permanecem desconectados do chicote da
máquina de todos os módulos de controle máquina.
eletrônico que utilizam o conector de dados c. Verifique a continuidade do circuito do
CAT. conector de dados CAT no chicote da
c. No conector do chicote da máquina para o máquina.
ECM do MIDS, meça a resistência entre a d. Meça a resistência do conector nos contatos 7
massa do chassi e os circuitos do conector de (fio (893-GN)) e 8 (fio (892-BR)) do ECM do
dados CAT, contatos 7 (fio (893-GN)) e 8 (fio MIDS ao conector para cada um dos módulos
(892-BR)). de controle eletrônico relacionados.
Resultado Esperado: Resultado Esperado:
A resistência é maior que 5000 Ohms. A resistência medida é menor que 5 Ohms.
Resultados: Resultados:
• SIM – A resistência é maior que 5000 Ohms. • OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O
A resistência do circuito do chicote está circuito do conector de dados CAT no
correta. chicote da máquina está correto.
Vá para o passo 4. Vá para o passo 6.
• NÃO – A resistência é menor que 5000 Ohms. • NÃO OK – A resistência é maior que 5 Ohms.
O chicote da máquina está defeituoso. Há um O chicote da máquina está defeituoso. O
curto circuito entre a massa do chassi e o circuito do conector de dados CAT está
circuito do conector de dados CAT no chicote interrompido no chicote da máquina.
da máquina. Reparar: Repare ou substitua o chicote da
Reparar: Repare ou substitua o chicote da máquina.
máquina. PARE.
PARE. 6. VERIFIQUE POR CÓDIGOS DE FALHA
4. VERIFIQUE QUANTO A CURTO CIRCUITO COM ADICIONAIS PARA OS DEMAIS MÓDULOS
O POSITIVO (+) DA BATERIA DE CONTROLE ELETRÔNICO.
a. A chave de partida e o interruptor de a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão permanecem na posição OFF. desconexão para a posição OFF (desligado).

486
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

b. Um a um, reconecte os módulos de controle


eletrônico que utilizam o conector de dados
CAT.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Após reconectar cada módulo de controle
eletrônico, verifique quanto a códigos de falha
que são registrados para o módulo de controle
eletrônico específico.
Resultado Esperado:
Não há códigos de falhas ativos para os outros
módulos de controle eletrônico.
Resultados:
• OK – Não há códigos de falhas ativos para os
outros módulos de controle eletrônico. O ECM
do Tradutor está defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM do
Tradutor tenha falhado. Saia deste
procedimento e execute-o novamente. Se o
defeito não for encontrado, substitua o ECM
do Tradutor. Consulte a seção Verificações e
Ajustes, Módulo de Controle Eletrônico (ECM)
- Substituição.
PARE.
• NÃO OK – Há códigos de falha ativos para os
outros módulos de controle eletrônico. O ECM
do MIDS está defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM do MIDS
tenha falhado. Saia deste procedimento e
execute-o novamente. Além disso, verifique
novamente se o indicador do código de falha
está aceso para o mesmo. Se a causa do
código de falha não for encontrada, substitua
o ECM do MIDS. Consulte a seção
Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
Eletrônico (ECM) - Substituição.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 487
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 053 - CID 1898 - FMI 12


FIG. 249: Diagrama do circuito dos conectores de
dados.
Este código de falha é registrado quando o ECM do
MIDS não consegue se comunicar com o ECM do
Engate através do conector de dados CAT, porque não
há uma resposta do ECM ou a resposta está incorreta.
Resposta do Sistema
Esta falha resulta em eventos que são registrados
para um ECM que não podem ser explicados. O ECM
do MIDS não pode se comunicar com este ECM do
Tradutor ou o ECM parece estar funcionando
intermitentemente.
1. VERIFIQUE OS NÚMEROS DE PEÇAS DO
HARDWARE E SOFTWARE.
a. Verifique se as seguintes informações estão
corretas:
• O número de peça da versão de software
do ECM do MIDS.
• O número de peça da versão de software
do ECM do Tradutor.
• O número de peça do ECM do MIDS.
• O número de peça do ECM do Tradutor.
NOTA: Consulte o seu Distribuidor quanto aos números
de peças corretos da versão de software.
Resultado Esperado:
Todos os números de peças estão corretos.
Resultados:
• OK – Todos os números de peças estão
corretos.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Todos os números de peças não
estão corretos.
Reparar: O ECM do MIDS ou o ECM do
Tradutor instalados estão com o número de FIG. 249
peça errado ou a versão de software incorreta
está instalada. Carregue o software correto no
ECM correto. Consulte a seção Verificações e
Ajustes, Módulo de Controle Eletrônico (ECM)
- Programação da Memória, para obter
informações adicionais.
PARE.
2. INSPECIONE AS CONEXÕES DO CHICOTE.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Inspecione todas as conexões do chicote que
estejam relacionadas ao conector de dados
CAT. Certifique-se de que os conectores
estejam limpos e apertados.
c. Verifique os conectores quanto ao encaixe
correto. Assegure-se que todos os vedadores
estão presentes e no lugar.
d. Verifique o chicote quanto a evidências de
dano ou abrasão.

488
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

e. Verifique os fios no conector. Assegure-se que 4. VERIFIQUE QUANTO A CURTO CIRCUITO


os fios estão firmemente presos no conector. COM O POSITIVO (+) DA BATERIA
Tenha cuidado para não puxar o fio para fora a. A chave de partida e o interruptor de
do conector. desconexão permanecem na posição OFF.
f. Verifique os fios expostos nos conectores b. Todos os módulos de controle relacionados
quanto a cortes ou evidências de abrasão. permanecem desconectados do chicote da
g. Verifique por umidade dentro do conector. máquina.
h. Verifique os conectores quanto a contatos c. No conector do chicote da máquina para o
sujos ou corroídos. ECM do MIDS, meça a resistência entre o
i. Verifique cada pino e cada soquete dos circuito 1 + da bateria (fio (171-RD)) e os
conectores do chicote da máquina. Assegure- circuitos do conector de dados CAT,
se que os contatos estão instalados contatos 7 (fio (893-GN)) e 8 (fio (892-BR)).
corretamente. Ao unir as duas metades do Resultado Esperado:
conector, os contatos devem encaixar-se A resistência é maior que 5000 Ohms.
corretamente. Resultados:
Resultado Esperado: • OK – A resistência é maior que 5000 Ohms. A
Os conectores do chicote da máquina estão resistência do circuito do chicote está correta.
apertados e sem corrosão. Vá para o passo 5.
Resultados: • NÃO OK – A resistência é menor que 5000
• OK – Os conectores do chicote da máquina Ohms. O chicote da máquina está
estão apertados e sem corrosão. defeituoso. Há um curto entre o circuito + da
Vá para o passo 3. bateria e o circuito do conector de dados
• NÃO OK – Os conectores do chicote da CAT no chicote do trator.
máquina precisam de reparos. Reparar: Repare ou substitua o chicote da
Reparar: Repare ou substitua o chicote da máquina.
máquina. PARE.
PARE. 5. VERIFIQUE QUANTO A UMA INTERRUPÇÃO
3. VERIFIQUE QUANTO A CURTO À MASSA. NO CHICOTE
a. A chave de partida e o interruptor de a. A chave de partida e o interruptor de
desconexão permanecem na posição desconexão permanecem na posição OFF.
DESLIGADO. b. Todos os módulos de controle relacionados
b. Desconecte os conectores do chicote da permanecem desconectados do chicote da
máquina de todos os módulos de controle máquina.
eletrônico que utilizam o conector de dados c. Verifique a continuidade do circuito do
CAT. conector de dados CAT no chicote da
c. No conector do chicote da máquina para o máquina.
ECM do MIDS, meça a resistência entre a d. Meça a resistência do conector nos contatos
massa do chassi e os circuitos do conector de 7 (fio (893-GN)) e 8 (fio (892-BR)) do ECM
dados CAT, contatos 7 (fio (893-GN)) e 8 (fio do MIDS ao conector para cada um dos
(892-BR)). módulos de controle eletrônico
Resultado Esperado: relacionados.
A resistência é maior que 5000 Ohms. Resultado Esperado:
Resultados: A resistência medida é menor que 5 Ohms.
• SIM – A resistência é maior que 5000 Ohms. Resultados:
A resistência do circuito do chicote está • OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O
correta. circuito do conector de dados CAT no
Vá para o passo 4. chicote da máquina está correto.
• NÃO – A resistência é menor que 5000 Ohms. Vá para o passo 6.
O chicote da máquina está defeituoso. Há um • NÃO OK – A resistência é maior que 5 Ohms.
curto circuito entre a massa do chassi e o O chicote da máquina está defeituoso. O
circuito do conector de dados CAT no chicote circuito do conector de dados CAT está
da máquina. interrompido no chicote da máquina.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina. máquina.
PARE. PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 489
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

6 VERIFIQUE POR CÓDIGOS DE FALHA MID 078 - CID 0168 - FMI 03


ADICIONAIS PARA OS DEMAIS MÓDULOS DE
Este código de falha é registrado quando o ECM do
CONTROLE ELETRÔNICO.
Engate lê a tensão do sistema elétrico no contato 1
a. Gire a chave de partida e o interruptor de como estando acima da faixa normal (mais que 16
desconexão para a posição OFF (desligado). volts durante dois segundos).
b. Um a um, reconecte os módulos de controle As possíveis causas deste código de falha estão
eletrônico que utilizam o conector de dados relacionadas abaixo:
CAT.
• Um componente do sistema de carga está
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de defeituoso.
partida para a posição ON (ligado).
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
d. Após reconectar cada módulo de controle
eletrônico, verifique quanto a códigos de falha 1. VERIFIQUE POR UM CÓDIGO DE FALHA
que são registrados para o módulo de controle ATIVO.
eletrônico específico. a. Gire o interruptor de desconexão e a chave
Resultado Esperado: de partida para a posição ON (ligado).
Não há códigos de falhas ativos para os outros b. Visualize o status do código de falha.
módulos de controle eletrônico. Resultado Esperado:
Resultados: O código de falha não está ativo.
• OK – Não há códigos de falhas ativos para os Resultados:
outros módulos de controle eletrônico. O ECM • SIM – O código de falha NÃO está ativo. O
do Tradutor está defeituoso. problema não existe neste momento.
Reparar: É improvável que o ECM do Observe se o problema se repete.
Tradutor tenha falhado. Saia deste PARE.
procedimento e execute-o novamente. Se o
• NÃO – O código de falha está ativo.
defeito não for encontrado, substitua o ECM
do Tradutor. Consulte a seção Verificações e Vá para o passo 2.
Ajustes, Módulo de Controle Eletrônico (ECM) 2. VERIFIQUE O SISTEMA DE CARGA.
- Substituição.
a. Ligue o motor.
PARE.
b. Funcione o motor em marcha lenta alta.
• NÃO OK – Há códigos de falha ativos para os
c. Use um voltímetro para verificar a tensão
outros módulos de controle eletrônico. O ECM
entre a massa e o contato 1 no ECM do
do MIDS está defeituoso.
Engate.
Reparar: É improvável que o ECM do MIDS
Resultado Esperado:
tenha falhado. Saia deste procedimento e
execute-o novamente. Além disso, verifique A tensão nunca excede 16 volts.
novamente se o indicador do código de falha Resultados:
está aceso para o mesmo. Se a causa do • SIM – A tensão nunca excede 16 volts.
código de falha não for encontrada, substitua
o ECM do MIDS. Consulte a seção Reparar: O controle do engate está
Verificações e Ajustes, Módulo de Controle defeituoso. Consulte as verificações e
Eletrônico (ECM) - Substituição. ajustes do módulo de controle eletrônico
(ECM).
PARE.
• NÃO – A tensão excede 16 volts.
Reparar: O sistema de carga está
carregando a uma tensão excessiva.
Verifique o sistema de carga. Consulte a
Instrução Especial, REHS0354, Resolução
de Problemas no Sistema de Carga.
PARE.

490
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 078 - CID 0168 - FMI 04 e. No conector do chicote da máquina para o


ECM, meça a tensão entre o contato 1 e o
Este código de falha é registrado quando o ECM do contato 2.
Engete lê a tensão do sistema elétrico no contato 1
Resultado Esperado:
como estando abaixo da faixa normal (menos que 12
volts durante dois segundos). A tensão é maior que 12 VCC.
As possíveis causas deste código de falha estão Resultados:
relacionadas abaixo: • SIM – A tensão é maior que 12 VCC. Isso
• Um componente do sistema de carga está não deve ser a causa do código de falha.
defeituoso. Reparar: Inspecione o conector. Conecte o
• O chicote elétrico está defeituoso. chicote da máquina ao ECM. Verifique
todos os conectores no chicote elétrico. Se
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
o código de falha permanecer ativo,
1. VERIFIQUE POR UM CÓDIGO DE FALHA substitua o ECM do Engate. Consulte a
ATIVO. seção Verificações e Ajustes, do Módulo de
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de Controle Eletrônico (ECM) - Substituição.
partida para a posição ON (ligado). PARE.
b. Ligue o motor e deixe-o funcionar em marcha • NÃO – A tensão é menor que 12 VCC. O
lenta baixa. chicote da máquina está defeituoso.
c. Visualize o status do código de falha. Reparar: Verifique o circuito + da bateria e
Resultado Esperado: o circuito de aterramento no chicote da
máquina. Repare ou substitua o chicote da
O código de falha NÃO está ativo.
máquina.
Resultados:
PARE.
• SIM – O código de falha NÃO está ativo. O
problema não existe neste momento. Observe
se o problema se repete.
PARE.
• NÃO – O código de falha está ativo.
Vá para o passo 2.
2. VERIFIQUE A TENSÃO DA BATERIA.
a. Meça a tensão nos terminais da bateria.
Resultado Esperado:
A tensão é maior que 12 volts.
Resultados:
• SIM – A tensão é maior que 12 VCC.
Vá para o passo 3.
• NÃO – A tensão é menor que 12 VCC.
Reparar: O sistema de carga não está correto.
Verifique o sistema de carga. Consulte a
Instrução Especial, REHS0354, Resolução de
Problemas no Sistema de Carga.
PARE.
3. VERIFIQUE A TENSÃO DO SISTEMA NO ECM
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição OFF (desligado).
b. Desconecte o conector do chicote do trator do
ECM do Engate.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Ligue o motor e deixe-o funcionar em marcha
lenta baixa.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 491
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 078 - CID 0382 - FMI 08


FIG. 250: Diagrama do sensor de posição (alvanca do
engate).
Este código de falha está associado com o sensor de
posição (alavanca do engate). O código FMI 08
significa que o ECM determinou que a freqüência do
sinal ou a largura do pulso de sinal não está dentro da
faixa esperada.
A freqüência de saída do sensor de posição é de
aproximadamente 500 hertz. O valor do ciclo de
trabalho do sensor é de 10% a 90%. O sensor pode
ser calibrado através do Cat ET.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O sensor está defeituoso.
• Conexões intermitentes ou conexões deficientes.
• Dispositivos mecânicos estão soltos.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá FIG. 250
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 0382 FMI 08 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. A alvanca do
engate e o interruptor de elevação/trabalho serão
desativados. O interruptor de elevação/abaixamento
funcionará normalmente.
1. VERIFIQUE A TENSÃO NO SENSOR.
a. Não desconecte o conector do chicote do
sensor.
b. Na parte posterior do conector do chicote do
sensor, insira uma Ponta de Prova do
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de
alimentação (contato 1).
c. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição ON (ligado).
d. Meça a tensão do contato 1 à massa do
chassi.
Resultado Esperado:
A tensão é de 12 VCC.
Resultados:
• OK – A tensão é de 12 VCC.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – A tensão não é 12 VCC. O circuito
está interrompido.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.

492
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL DO Resultado Esperado:


SENSOR. O sinal do sensor responde da maneira como
a. Gire a chave de partida e o interruptor de está descrito no início deste procedimento.
desconexão para a posição OFF (desligado).
Resultados:
b. Na parte posterior do conector do chicote para
• OK – O sinal do sensor responde
o sensor, remova a Ponta de Prova do
corretamente. O sensor está funcionando
Multímetro 7X-1710 do contato 1 e insira a
corretamente.
ponta de prova ao longo do fio de sinal
(contato 3). Vá para o passo 4.
c. Na parte posterior do conector do chicote do • NÃO OK – O sinal do sensor não responde
sensor, insira uma Ponta de Prova do corretamente. O chicote está defeituoso.
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra Reparar: Repare ou substitua o chicote da
(contato 2). máquina.
d. Gire o interruptor de desconexão e a chave de PARE.
partida para a posição ON (ligado).
e. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro 4. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL QUANTO
Digital 146-4080. A UM CURTO NO CHICOTE.
f. Sem desconectar da máquina o sensor ou as a. A chave de partida e o interruptor de
ferramentas associadas ao mesmo, acione o desconexão permanecem na posição OFF.
sensor passando através da faixa completa de b. Desconecte os conectores do chicote da
operação. máquina do sensor e do ECM.
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser necessário c. Meça a resistência entre o contato J1-53 (fio
acionar o motor a fim de passar o sensor (889-GY)) e todos os contatos que são
através da faixa completa de operação do utilizados nos conectores do chicote da
mesmo. máquina para o ECM.
Resultado Esperado: Resultado Esperado:
O sinal do sensor responde da maneira como está A resistência é maior que 5000 Ohms.
descrito no início deste procedimento.
Resultados:
Resultados:
• OK – A resistência é maior que 5000 Ohms.
• OK – O sinal do sensor responde corretamente. O circuito está correto.
O sensor está funcionando corretamente.
Vá para o passo 5.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – A resistência é menor que 5
• NÃO OK – O sinal do sensor não responde
Ohms. O circuito de sinal está em curto com
corretamente. O sensor NÃO está
outro circuito no chicote.
funcionando corretamente.
Reparar: Substitua o sensor. Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
PARE.
3. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL NO ECM.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de 5. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
desconexão para a posição OFF (desligado). PERMANECE
b. Insira as Pontas de Prova do Multímetro 7X- a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
1710 na parte posterior do conector do ECM os contatos dos conectores do chicote da
ao longo do contato J1-53 (fio (889-GY)) e J1- máquina.
52 (fio (J765-BU)). b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
partida para a posição ON (ligado). de partida para a posição ON (ligado).
d. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro d. Opere a máquina.
Digital 146-4080.
e. Verifique o status do código CID 0382 FMI
e. Sem desconectar da máquina o sensor ou as
08.
ferramentas associadas ao mesmo, acione o
sensor passando através da faixa completa de Resultado Esperado:
operação. O código CID 0382 FMI 08 não está ativo.
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser necessário
acionar o motor a fim de passar o sensor
através da faixa completa de operação do
mesmo.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 493
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultados:
MID 078 - CID 0382 - FMI 13
• OK – O código CID 0382 FMI 08 não está
Este código de falha está associado com o sensor
ativo. O código de falha não existe neste
de posição (alavanca do engate). O código FMI 13
momento. Provavelmente, o código de falha
significa que o ECM determinou que o sinal do
inicial foi causado por mau contato da
sensor não está dentro dos limites esperados.
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores que foi desconectado e As possíveis causas deste código de falha estão
reconectado. Continue a operação normal. relacionadas abaixo:
PARE. • O sensor precisa ser calibrado.
• NÃO OK – O código CID 0382 FMI 08 está • O sensor precisa ser ajustado.
ativo. O código de falha não foi corrigido. O • O ECM foi carregado com novo software.
ECM pode estar defeituoso. • O sensor está defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha • O ECM está defeituoso.
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa da falha não for NOTA: Assegure-se de ter reparado todas as
encontrada, substitua o ECM. Consulte a condições que poderiam ter causado outros
seção Verificações e Ajustes, Módulo de código de falha ativos relacionados ao
Controle Eletrônico (ECM) - Substituição. sensor. Se outros códigos de falha
estiverem ativos, corrija esses códigos em
PARE. primeiro lugar. Em seguida, execute este
procedimento.
NOTA: Assegure-se que o código de falha CID
0382 FMI 13 está ativo antes de executar
este procedimento.
1. VERIFIQUE A CALIBRAÇÃO
a. Execute os procedimentos de ajuste e
calibração necessários. Consulte a seção
Verificações e Ajustes do Manual de Serviço
quanto a estes procedimentos.
b. Observe o status do código CID 0382 FMI
13.
Resultado Esperado:
O código CID 0382 FMI 13 não está ativo.
Resultados:
• OK – O código CID 0382 FMI 13 não está
ativo. A calibração corrigiu a condição que
causou o código CID 0382 FMI 13. Continue
a operação normal.
PARE.
• NÃO OK – O código CID 0382 FMI 13 ainda
está ativo.
Reparar: O código de falha ainda está
ativo. Verifique se o software correto foi
instalado no ECM, ou se o ECM correto está
instalado na máquina. Em seguida, repita a
calibração.
Se o código de falha ainda estiver ativo e a
causa do mesmo não for encontrada,
substitua o ECM. É improvável que o ECM
tenha falhado. Verifique se o sensor e os
circuitos associados estão corretos antes de
substituir o ECM.
PARE.

494
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 078 -CID 0383 - FMI 00


FIG. 251: Diagrama do sensor de posição (engate).
Este código de falha está associado com o sensor de
posição (engate). O código FMI 00 significa que o
ECM determinou que o sinal do sensor está acima da
faixa normal.
A freqüência de saída do sensor de posição é de
aproximadamente 500 hertz. O valor do ciclo de
trabalho do sensor é de 10% a 90%. O sensor pode
ser calibrado através do Cat ET.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O sensor está defeituoso.
• O sensor precisa ser calibrado.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha FIG. 251
original.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. A alvanca do
engate e o interruptor de elevação/trabalho serão
desativados. O interruptor de elevação/abaixamento
funcionará normalmente.
1. INSPECIONE O SENSOR.
a. Execute uma inspeção visual do sensor, da
fiação do sensor e das ferragens associadas
ao sensor.
Resultado Esperado:
Não há dano aparente do sensor, da fiação do
sensor ou das ferragens associadas ao sensor.
Resultados:
• OK – Não há dano aparente do sensor, da
fiação do sensor ou das ferragens associadas
ao sensor.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Há dano aparente do sensor, da
fiação do sensor ou das ferragens associadas
ao sensor.
Reparar: Substitua a peça danificada.
Vá para o passo 8.
2. VERIFIQUE A TENSÃO NO SENSOR.
a. Não desconecte o conector do chicote do
sensor.
b. Na parte posterior do conector do chicote do
sensor, insira uma Ponta de Prova do
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de
alimentação (contato A).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 495
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

c. Gire a chave de partida e o interruptor de d. Gire o interruptor de desconexão e a chave


desconexão para a posição ON (ligado). de partida para a posição ON (ligado).
d. Meça a tensão do contato A à massa do e. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
chassi. Digital 146-4080.
Resultado Esperado: f. Sem desconectar da máquina o sensor ou
as ferramentas associadas ao mesmo,
A tensão é de 12 VCC.
acione o sensor passando através da faixa
Resultados: completa de operação.
• OK – A tensão é de 12 VCC. NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
Vá para o passo 3. necessário acionar o motor a fim de passar
• NÃO OK – A tensão não é 12 VCC. O circuito o sensor através da faixa completa de
está interrompido. operação do mesmo.
Resultado Esperado:
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina. O sinal do sensor responde da maneira como
está descrito no início deste procedimento. O
PARE.
código CID 0383 FMI 00 não está ativo na faixa
3. VERFIQUE O ATERRAMENTO APROPRIADO máxima do sensor.
NO SENSOR. Resultados:
a. O chicote da máquina permanece conectado • OK – O sinal do sensor responde
ao sensor. corretamente. O sensor está funcionando
b. Gire a chave de partida e o interruptor de corretamente.
desconexão para a posição OFF (desligado). Vá para o passo 5.
c. Remova a Ponta de Prova do Multímetro 7X- • NÃO OK – O sinal do sensor não responde
1710 do fio de alimentação (contato A). corretamente. O sensor NÃO está
d. Na parte posterior do conector do chicote do funcionando corretamente.
sensor, insira uma Ponta de Prova do Reparar: Substitua o sensor.
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra PARE.
(contato B). 5. VERIFIQUE O SINAL NO ECM.
e. Meça a resistência do contato B à massa do a. Gire a chave de partida e o interruptor de
chassi. desconexão para a posição OFF (desligado).
Resultado Esperado: b. Insira as Pontas de Prova do Multímetro 7X-
A resistência é menor que 5 Ohms. 1710 na parte posterior do conector do ECM
ao longo do contato J1-66 (fio (888-PK)) e
Resultados: J1-52 (fio (J765-BU)).
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
circuito de aterramento está correto. de partida para a posição ON (ligado).
Vá para o passo 4. d. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
• NÃO OK – A resistência é maior que 5 Ohms. Digital 1 46-4080.
O circuito de aterramento no chicote da e. Sem desconectar da máquina o sensor ou
máquina está defeituoso. as ferramentas associadas ao mesmo,
Reparar: Repare ou substitua o chicote da acione o sensor passando através da faixa
máquina. completa de operação.
PARE. NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
necessário acionar o motor a fim de passar
4. VERIFIQUE O SINAL DO SENSOR. o sensor através da faixa completa de
a. Gire a chave de partida e o interruptor de operação do mesmo.
desconexão para a posição OFF (desligado). Resultado Esperado:
b. A Ponta de Prova do Multímetro Digital 7X- O sinal do sensor responde da maneira como
1710 permanece ao longo do fio terra (contato está descrito no início deste procedimento. O
B). código CID 0383 FMI 00 não está ativo na faixa
c. Na parte posterior do conector do chicote do máxima do sensor.
sensor, insira outra Ponta de Prova do Resultados:
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de sinal • OK – O sinal do sensor responde
(contato C). corretamente. O sensor está funcionando
corretamente.
Vá para o passo 6.

496
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

• NÃO OK – O sinal do sensor não responde • NÃO OK – O código CID 0383 FMI 00 está
corretamente. O chicote está defeituoso. ativo na faixa máxima do sensor. O código
Reparar: Repare ou substitua o chicote da de falha não foi corrigido. O ECM pode estar
máquina. defeituoso.
PARE. Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento. Execute
6. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL QUANTO A o procedimento de ajuste do sensor, se
UM CURTO NO CHICOTE. necessário. Em seguida, execute o
a. A chave de partida e o interruptor de procedimento de calibração do sensor.
desconexão permanecem na posição OFF. Execute este procedimento novamente. Se
b. Desconecte os conectores do chicote da a causa da falha não for encontrada,
máquina do sensor e do ECM. substitua o ECM. Consulte a seção
Verificações e Ajustes, do Módulo de
c. Meça a resistência entre o contato J1-66 (fio Controle Eletrônico (ECM) - Substituição.
(888-PK)) e todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da PARE.
máquina para o ECM. 8. VERIFIQUE O AJUSTE E/OU A CALIBRAÇÃO
Resultado Esperado: DO SENSOR.
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms. a. Gire o interruptor de desconexão e a chave
Resultados: de partida para a posição ON (ligado).
• OK – Cada resistência medida é maior que b. Execute o procedimento de ajuste do
5000 Ohms. O circuito está correto. sensor de posição, se necessário. Em
seguida, execute a calibração do sensor de
Vá para o passo 7.
posição. Consulte a seção Verificações e
• NÃO OK – A resistência é menor que 5 Ohms. Ajustes do manual, para obter informações
O circuito de sinal está em curto com outro adicionais sobre estes procedimentos.
circuito no chicote.
c. Sem desconectar o sensor ou as ferragens
Reparar: Repare ou substitua o chicote da associadas ao mesmo, passe o sensor
máquina. através da faixa completa de movimento.
PARE. NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
7. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA necessário acionar o motor, a fim de passar
PERMANECE o sensor através da faixa completa de
movimento.
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
os contatos dos conectores do chicote da Verifique o status do código de falha.
máquina. Resultado Esperado:
b. Reconecte todos os conectores do chicote. O código CID 0383 FMI 00 não está ativo.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de Resultados:
partida para a posição ON (ligado). • OK – O código de falha não está ativo. O
d. Opere a máquina e passe o sensor através de ajuste e/ou a calibração corrigiu o defeito.
toda a faixa de operação do mesmo. Continue a operação normal.
e. Verifique o status do código CID 0383 FMI 00. PARE.
Resultado Esperado: • NÃO OK – O código CID 0383 FMI 00 ainda
O código CID 0383 FMI 00 não está ativo na faixa está ativo.
máxima do sensor. Reparar: Saia deste procedimento. Execute
Resultados: este procedimento novamente.
• OK – O código CID 0383 FMI 00 não está PARE.
ativo na faixa máxima do sensor. O código de
falha não existe neste momento.
Provavelmente, o código de falha inicial foi
causado por mau contato da conexão elétrica
ou por curto circuito em um dos conectores
que foi desconectado e reconectado. Continue
a operação normal.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 497
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 078 - CID 0383 - FMI 01


FIG. 252: Diagrama do sensor de posição (engate).
Este código de falha está associado com o sensor de
posição (engate). O código FMI 01 significa que o
ECM determinou que o sinal do sensor está abaixo da
faixa normal.
A freqüência de saída do sensor de posição é de
aproximadamente 500 hertz. O valor do ciclo de
trabalho do sensor é de 10% a 90%. O sensor pode
ser calibrado através do Cat ET.
As possíveis causas desta falha estão relacionadas
abaixo:
• Falha do sensor de posição.
• O circuito de sinal do sensor está em curto com a
massa.
• O sensor precisa ser calibrado.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
FIG. 252
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. A alvanca do
engate e o interruptor de elevação/trabalho serão
desativados. O interruptor de elevação/abaixamento
funcionará normalmente.
1. INSPECIONE O SENSOR.
a. Execute uma inspeção visual do sensor, da
fiação do sensor e das ferragens associadas
ao sensor.
Resultado Esperado:
Não há dano aparente do sensor, da fiação do
sensor ou das ferragens associadas ao sensor.
Resultados:
• OK – Não há dano aparente do sensor, da
fiação do sensor ou das ferragens associadas
ao sensor.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Há dano aparente do sensor, da
fiação do sensor ou das ferragens associadas
ao sensor.
Reparar: Substitua a peça danificada.
Vá para o passo 8.
2. VERIFIQUE A TENSÃO NO SENSOR.
a. Não desconecte o conector do chicote do
sensor.

498
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

b. Na parte posterior do conector do chicote do c. Na parte posterior do conector do chicote do


sensor, insira uma Ponta de Prova do sensor, insira uma Ponta de Prova do
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra
alimentação (contato A). (contato B).
c. Gire a chave de partida e o interruptor de d. Gire o interruptor de desconexão e a chave
desconexão para a posição ON (ligado). de partida para a posição ON (ligado).
d. Meça a tensão do contato A à massa do e. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
chassi. Digital 146-4080.
Resultado Esperado: f. Sem desconectar da máquina o sensor ou
A tensão é de 12 VCC. as ferramentas associadas ao mesmo,
Resultados: acione o sensor passando através da faixa
completa de operação.
• OK – A tensão é de 12 VCC.
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
Vá para o passo 3.
necessário acionar o motor a fim de passar
• NÃO OK – A tensão não é 12 VCC. O circuito o sensor através da faixa completa de
está interrompido. operação do mesmo.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da Resultado Esperado:
máquina.
O sinal do sensor responde da maneira como
PARE. está descrito no início deste procedimento. O
3. VERFIQUE O ATERRAMENTO APROPRIADO código CID 0383 FMI 01 não está ativo na faixa
NO SENSOR. máxima do sensor.
a. O chicote da máquina permanece conectado Resultados:
ao sensor. • OK – O sinal do sensor responde
b. Gire a chave de partida e o interruptor de corretamente. O sensor está funcionando
desconexão para a posição OFF (desligado). corretamente.
c. Remova a Ponta de Prova do Multímetro 7X- Vá para o passo 5.
1710 do fio de alimentação (contato A). • NÃO OK – O sinal do sensor não responde
d. Na parte posterior do conector do chicote do corretamente. O sensor NÃO está
sensor, insira uma Ponta de Prova do funcionando corretamente.
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra Reparar: Substitua o sensor.
(contato B).
PARE.
e. Meça a resistência do contato B à massa do
5. VERIFIQUE O SINAL NO ECM.
chassi.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
Resultado Esperado:
desconexão para a posição OFF
A resistência é menor que 5 Ohms. (desligado).
Resultados: b. Insira as Pontas de Prova do Multímetro 7X-
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O 1710 na parte posterior do conector do ECM
circuito de aterramento está correto. ao longo do contato J1-66 (fio (888-PK)) e
Vá para o passo 4. J1-52 (fio (J765-BU)).
• NÃO OK – A resistência é maior que 5 Ohms. c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
O circuito de aterramento no chicote da de partida para a posição ON (ligado).
máquina está defeituoso. d. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
Reparar: Repare ou substitua o chicote da Digital 146-4080.
máquina. e. Sem desconectar da máquina o sensor ou
PARE. as ferramentas associadas ao mesmo,
4. VERIFIQUE O SINAL DO SENSOR. acione o sensor passando através da faixa
a. Gire a chave de partida e o interruptor de completa de operação.
desconexão para a posição OFF (desligado). NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
b. Na parte posterior do conector do chicote para necessário acionar o motor a fim de passar
o sensor, remova a Ponta de Prova do o sensor através da faixa completa de
Multímetro 7X-1710 do contato B e insira a operação do mesmo.
ponta de prova ao longo do fio de sinal Resultado Esperado:
(contato C). O sinal do sensor responde da maneira como
está descrito no início deste procedimento. O
código CID 0383 FMI 01 não está ativo na faixa
máxima do sensor.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 499
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultados: Resultados:
• OK – O sinal do sensor responde • OK – O código CID 0383 FMI 01 não está
corretamente. O sensor está funcionando ativo na faixa mínima do sensor. O código
corretamente. de falha não existe neste momento.
Vá para o passo 6. Provavelmente, o código de falha inicial foi
• NÃO OK – O sinal do sensor não responde causado por mau contato da conexão
corretamente. O chicote está defeituoso. elétrica ou por curto circuito em um dos
conectores que foi desconectado e
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
reconectado. Continue a operação normal.
máquina.
PARE.
PARE.
• NÃO OK – O código CID 0383 FMI 01 está
6. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL QUANTO A
ativo na faixa mínima do sensor. O código
UM CURTO NO CHICOTE.
de falha não foi corrigido. O ECM pode estar
a. A chave de partida e o interruptor de defeituoso.
desconexão permanecem na posição OFF.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
b. Desconecte os conectores do chicote da falhado. Saia deste procedimento. Execute
máquina do sensor e do ECM. o procedimento de ajuste do sensor, se
c. Meça a resistência entre o contato J1-66 (fio necessário. Em seguida, execute o
(888-PK)) e todos os contatos que são procedimento de calibração do sensor.
utilizados nos conectores do chicote da Execute este procedimento novamente. Se
máquina para o ECM. a causa da falha não for encontrada,
Resultado Esperado: substitua o ECM. Consulte a seção
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms. Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
Resultados: Eletrônico (ECM) - Substituição.
• OK – Cada resistência medida é maior que PARE.
5000 Ohms. O circuito está correto. 8. VERIFIQUE O AJUSTE E/OU A CALIBRAÇÃO
Vá para o passo 7. DO SENSOR.
• NÃO OK – A resistência é menor que 5 Ohms. a. Gire o interruptor de desconexão e a chave
O circuito de sinal está em curto com outro de partida para a posição ON (ligado).
circuito no chicote. b. Execute o procedimento de ajuste do
Reparar: Repare ou substitua o chicote da sensor de posição, se necessário. Em
máquina. seguida, execute a calibração do sensor de
PARE. posição. Consulte a seção Verificações e
Ajustes do manual, para obter informações
7. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
adicionais sobre estes procedimentos.
PERMANECE
c. Sem desconectar o sensor ou as ferragens
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
associadas ao mesmo, passe o sensor
os contatos dos conectores do chicote da
através da faixa completa de movimento.
máquina.
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
necessário acionar o motor, a fim de passar
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de o sensor através da faixa completa de
partida para a posição ON (ligado). movimento.
d. Opere a máquina e passe o sensor através de d. Verifique o status do código de falha.
toda a faixa de operação do mesmo.
Resultado Esperado:
e. Verifique o status do código CID 0383 FMI 01.
O código CID 0383 FMI 01 não está ativo.
Resultado Esperado:
Resultados:
O código CID 0383 FMI 01 não está ativo na faixa
• OK – O código de falha não está ativo. O
mínima do sensor.
ajuste e/ou a calibração corrigiu o defeito.
Continue a operação normal.
PARE.
• NÃO OK – O código CID 0383 FMI 01 ainda
está ativo.
Reparar: Saia deste procedimento. Execute
este procedimento novamente.
PARE.

500
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 078 - CID 0383 - FMI 08


FIG. 253: Diagrama do sensor de posição (engate).
Este código de falha está associado com o sensor de
posição (engate). O código FMI 08 significa que o
ECM determinou que a freqüência do sinal ou a
largura do pulso de sinal não está dentro da faixa
esperada.
A freqüência de saída do sensor de posição é de
aproximadamente 500 hertz. O valor do ciclo de
trabalho do sensor é de 10% a 90%. O sensor pode
ser calibrado através do Cat ET.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O sensor está defeituoso.
• Conexões intermitentes ou conexões deficientes.
• Dispositivos mecânicos estão soltos.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os FIG. 253
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 0383 FMI 08 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. A alvanca do
engate e o interruptor de elevação/trabalho serão
desativados. O interruptor de elevação/abaixamento
funcionará normalmente.
1. VERIFIQUE A TENSÃO NO SENSOR.
a. Não desconecte o conector do chicote do
sensor.
b. Na parte posterior do conector do chicote do
sensor, insira uma Ponta de Prova do
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de
alimentação (contato A).
c. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição ON (ligado).
d. Meça a tensão do contato A à massa do
chassi.
Resultado Esperado:
A tensão é de 12 VCC.
Resultados:
• OK – A tensão é de 12 VCC.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – A tensão não é 12 VCC. O circuito
está interrompido.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 501
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL DO Resultado Esperado:


SENSOR. O sinal do sensor responde da maneira como
a. Gire a chave de partida e o interruptor de está descrito no início deste procedimento.
desconexão para a posição OFF (desligado). Resultados:
b. Na parte posterior do conector do chicote para • OK – O sinal do sensor responde
o sensor, remova a Ponta de Prova do corretamente. O sensor está funcionando
Multímetro 7X-1710 do contato A e insira a corretamente.
ponta de prova ao longo do fio de sinal Vá para o passo 4.
(contato C).
• NÃO OK – O sinal do sensor não responde
c. Na parte posterior do conector do chicote do corretamente. O chicote está defeituoso.
sensor, insira uma Ponta de Prova do
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra
máquina.
(contato B).
PARE.
d. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). 4. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL QUANTO
A UM CURTO NO CHICOTE.
e. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
Digital 146-4080. a. A chave de partida e o interruptor de
desconexão permanecem na posição OFF.
f. Sem desconectar da máquina o sensor ou as
ferramentas associadas ao mesmo, acione o b. Desconecte os conectores do chicote da
sensor passando através da faixa completa de máquina do sensor e do ECM.
operação. c. Meça a resistência entre o contato J1-66 (fio
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser necessário (888-PK)) e todos os contatos que são
acionar o motor a fim de passar o sensor utilizados nos conectores do chicote da
através da faixa completa de operação do máquina para o ECM.
mesmo. Resultado Esperado:
Resultado Esperado: A resistência é maior que 5000 Ohms.
O sinal do sensor responde da maneira como está Resultados:
descrito no início deste procedimento. • OK – A resistência é maior que 5000 Ohms.
Resultados: O circuito está correto.
• OK – O sinal do sensor responde corretamente. Vá para o passo 5.
O sensor está funcionando corretamente. • NÃO OK – A resistência é menor que 5
Vá para o passo 3. Ohms. O circuito de sinal está em curto com
• NÃO OK – O sinal do sensor não responde outro circuito no chicote.
corretamente. O sensor NÃO está Reparar: Repare ou substitua o chicote da
funcionando corretamente. máquina.
Reparar: Substitua o sensor. PARE.
PARE. 5. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
3. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL NO ECM. PERMANECE
a. Gire a chave de partida e o interruptor de a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
desconexão para a posição OFF (desligado). os contatos dos conectores do chicote da
máquina.
b. Insira as Pontas de Prova do Multímetro 7X-
1710 na parte posterior do conector do ECM b. Reconecte todos os conectores do chicote.
ao longo do contato J1-66 (fio (888-PK)) e J1- c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
52 (fio (J765-BU)). de partida para a posição ON (ligado).
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de d. Opere a máquina.
partida para a posição ON (ligado). e. Verifique o status do código CID 0383 FMI
d. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro 08.
Digital 146-4080. Resultado Esperado:
e. Sem desconectar da máquina o sensor ou as O código CID 0383 FMI 08 não está ativo.
ferramentas associadas ao mesmo, acione o
sensor passando através da faixa completa de
operação.
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser necessário
acionar o motor a fim de passar o sensor
através da faixa completa de operação do
mesmo.

502
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultados:
• OK – O código CID 0383 FMI 08 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento. Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores que foi desconectado e
reconectado. Continue a operação normal.
PARE.
• NÃO OK – O código CID 0383 FMI 08 está
ativo. O código de falha não foi corrigido. O
ECM pode estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa da falha não for
encontrada, substitua o ECM. Consulte a
seção Verificações e Ajustes, Módulo de
Controle Eletrônico (ECM) - Substituição.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 503
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 078 - CID 0386 - FMI 03


FIG. 254: Diagrama do solenóide (elevação do
engate).
Este código de falha está associado com o solenóide
(elevação do engate). O código FMI 03 significa que o
ECM determinou que a tensão do circuito solenóide
está acima do normal.
As possíveis causas do código de falha são
relacionadas abaixo:
• O solenóide está defeituoso.
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com o circuito + da bateria.
• O ECM está defeituoso. Isso é FIG. 254
improvável.NOTA: O procedimento de teste a
seguir poderá gerar outros códigos de falha.
Ignore os códigos de falha gerados e apague
esses códigos após ter corrigido o código de
falha original. Assegure-se que o código de
falha CID 0386 FMI 03 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM não
terá controle nenhum sobre o circuito para o
solenóide de elevação e o solenóide de abaixamento.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
c. Observe o status do CID 0386.
Resultado Esperado:
O código CID 0386 FMI 03 permanece ativo.
Resultados:
• SIM – O código de falha permanece ativo. A
desconexão do diagnóstico não teve efeito
nehum no código de falha.
Vá para o passo 2.
• NÃO – O código de falha não está mais ativo.
O solenóide está defeituoso.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide. Verifique se
o novo solenóide corrige o problema.
PARE.
2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO
DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO COM O
CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).

504
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

b. Desconecte os conectores do chicote da Reparar: Provavelmente, o código de falha


máquina do solenóide e do ECM. inicial foi causado por mau contato da
c. No conector do chicote da máquina para o conexão elétrica ou por curto circuito em um
ECM, meça a resistência do contato J1-40 (fio dos conectores do chicote que foi
(872-YL)) a todos os contatos que são desconectado e reconectado. Continue a
utilizados nos conectores do chicote da operação normal da máquina.
máquina para o ECM. PARE.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto está entre o
contato J1-40 (872-YL)) e o circuito com uma
medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA AINDA
ESTÁ ATIVO.
a. Inspecione os contatos e limpe os contatos
dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Determine se o código CID 0386 FMI 03 está
ativo.
Resultado Esperado:
O código CID 0386 FMI 03 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 0386 FMI 03 está ativo. O
problema não foi corrigido. O ECM pode estar
defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 0386 FMI 03 não está
ativo. O problema não existe neste momento.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 505
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 078 - CID 0386 - FMI 05


FIG. 255: Diagrama do solenóide (elevação do
engate).
Este código de falha está associado com o solenóide
(elevação do engate). O código FMI 05 significa que o
ECM determinou que a corrente do solenóide está
abaixo do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está
interrompido.
• O circuito de retorno do solenóide está
interrompido. FIG. 255
• O solenóide está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 0386 FMI 05 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito para o solenóide de elevação e o
solenóide de abaixamento.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
c. No conector do chicote da máquina para o
solenóide, coloque um fio auxiliar entre o
contato A (fio (872-YL)) e o contato B (fio
(871-BU)).
d. Observe o status do código CID 0386 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 0386 FMI 05 permanece ativo.
Resultados:
• SIM – O código de falha permanece ativo. O
fio auxiliar não afeta o código de falha.
Vá para o passo 2.
• NÃO – O código de falha não está mais ativo.
O solenóide está defeituoso.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide. Verifique se
o novo solenóide corrige o problema.
PARE.
2. VERIFIQUE O CHICOTE QUANTO A UMA
INTERRUPÇÃO.

506
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

a. Gire a chave de partida e o interruptor de Reparar: Provavelmente, o código de falha


desconexão para a posição OFF (desligado). inicial foi causado por mau contato da
b. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da conexão elétrica ou por curto circuito em um
máquina do ECM. dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
c. O fio auxiliar que estava instalado no Passo
operação normal da máquina.
de Teste anterior permanece no lugar.
PARE.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J1-40 (fio (872-
YL)) ao contato J1-42 (fio (871-BU)).
Resultado Esperado:
A resistência é menor que 5,0 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência é menor que 5,0 Ohms. O
chicote da máquina está correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5000
Ohms. A resistência medida não está correta.
Há um circuito interrompido no chicote da
máquina.
Reparar: A interrupção está no fio (872-YL)
ou no fio (871-BU) do chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
chicote e limpe os conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 0386 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 0386 FMI 05 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 0386 FMI 05 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 0386 FMI 05 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 507
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 078 - CID 0386 - FMI 06


FIG. 256: Diagrama do solenóide (elevação do
engate).
Este código de falha está associado com o solenóide
(elevação do engate). O código FMI 06 significa que o
ECM determinou que a corrente do solenóide está
acima do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito do solenóide está em curto com a
massa.
• O solenóide está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável. FIG. 256
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 0386 FMI 06 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito para o solenóide de elevação e o
solenóide de abaixamento.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e o
interruptor de partida para a posição ON
(ligado). Não acione o motor.
b. Observe o status do código de falha.
c. Desconecte do chicote da máquina o
solenóide com o código de falha ativo.
Resultado Esperado:
O código CID 0386 FMI 06 muda para CID 0386
FMI 05 ao desconectar o solenóide.
Resultados:
• SIM – O código CID 0386 FMI 06 muda para
CID 0386FMI 05 ao desconectar o solenóide.
O circuito está correto.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide.
PARE.
• NÃO – O código CID 0386 FMI 06 permanece
ativo.
Vá para o passo 2.
2. VERIFIQUE O CIRCUITO DO SOLENÓIDE
QUANTO A CURTO À MASSA.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. O solenóide permanece desconectado do
chicote da máquina.

508
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

c. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da Reparar: Provavelmente, o código de falha


máquina do ECM. inicial foi causado por mau contato da
d. No conector do chicote da máquina, meça a conexão elétrica ou por curto circuito em um
resistência do contato de sinal J1-40 (fio (872- dos conectores do chicote que foi
YL)) a todos os contatos que são utilizados desconectado e reconectado. Continue a
nos conectores do chicote da máquina para o operação normal da máquina.
ECM. PARE.
e. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de retorno J1-42 (fio
(871-BU)) a todos os contatos que são
utilizados no conector da máquina para o
ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto circuito está
entre o fio (872-YL) e o circuito com a menor
resistência medida ou está entre o fio (871-
BU) e o circuito com a menor resistência
medida.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
os contatos dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 0386 FMI 06.
Resultado Esperado:
O código CID 0386 FMI 06 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 0386 FMI 06 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 0386 FMI 06 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 509
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 078 - CID 0386 - FMI 12


FIG. 257: Diagrama elétrico do solenóide (elevação
do engate).
Este código de falha está associado com o solenóide
(elevação do engate). O FMI 12 significa que o ECM
determinou a ocorrência de uma irregularidade no
funcionamento (o componente falhou). Verifique se o
componente correto está instalado. Substitua o
solenóide por um componente novo.

FIG. 257
MID 078 - CID 0387 - FMI 03
FIG. 258: Diagrama do solenóide (abaixamento do
engate).
Este código de falha está associado com o solenóide
(abaixamento do engate). O código FMI 03 significa
que o ECM determinou que a tensão do circuito
solenóide está acima do normal.
As possíveis causas do código de falha são
relacionadas abaixo:
• O solenóide está defeituoso.
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com o circuito + da bateria.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável. FIG. 258
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 0387 FMI 03 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM não
terá controle nenhum sobre o circuito para o
solenóide de abaixamento e o solenóide de elevação.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
c. Observe o status do código CID 0387.
Resultado Esperado:
O código CID 0387 FMI 03 permanece ativo.

510
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultados: Resultado Esperado:


• SIM – O código de falha permanece ativo. A O código CID 0387 FMI 03 está ativo.
desconexão do diagnóstico não teve efeito Resultados:
nehum no código de falha. • SIM – O código CID 0387 FMI 03 está ativo.
Vá para o passo 2. O problema não foi corrigido. O ECM pode
• NÃO – O código de falha não está mais ativo. estar defeituoso.
O solenóide está defeituoso. Reparar: É improvável que o ECM tenha
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita falhado. Saia deste procedimento e
este Passo de Teste, VERIFIQUE O execute-o novamente. Se a causa do
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do código de falha não for encontrada,
solenóide. Substitua o solenóide. Verifique se substitua o ECM. Consulte a seção
o novo solenóide corrige o problema. Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
Eletrônico (ECM) - Substituição.
PARE.
PARE.
2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO
• NÃO – O código CID 0387 FMI 03 não está
DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO COM O
ativo. O problema não existe neste
CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA.
momento.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
Reparar: Provavelmente, o código de falha
desconexão para a posição OFF (desligado).
inicial foi causado por mau contato da
b. Desconecte os conectores do chicote da conexão elétrica ou por curto circuito em um
máquina do solenóide e do ECM. dos conectores do chicote que foi
c. No conector do chicote da máquina para o desconectado e reconectado. Continue a
ECM, meça a resistência do contato J1-58 (fio operação normal da máquina.
(870-OR)) a todos os contatos que são PARE.
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto está entre o
contato J1-58 (870-OR)) e o circuito com uma
medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA AINDA
ESTÁ ATIVO.
a. Inspecione os contatos e limpe os contatos
dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Determine se o código CID 0387 FMI 03 está
ativo.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 511
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 078 - CID 0387 - FMI 05


FIG. 259: Diagrama do solenóide (abaixamento do
engate).
Este código de falha está associado com o solenóide
(abaixamento do engate). O código FMI 05 significa
que o ECM determinou que a corrente do solenóide
está abaixo do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está
interrompido.
• O circuito de retorno do solenóide está
interrompido.
• O solenóide está defeituoso. FIG. 259
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 0387 FMI 05 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito para o solenóide de abaixamento
e o solenóide de elevação.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
c. No conector do chicote da máquina para o
solenóide, coloque um fio auxiliar entre o
contato A (fio (870-OR)) e o contato B (fio
(871-BU)).
d. Observe o status do código CID 0387 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 0387 FMI 05 permanece ativo.
Resultados:
• SIM – O código de falha permanece ativo. O
fio auxiliar não afeta o código de falha.
Vá para o passo 2.
• NÃO – O código de falha não está mais ativo.
O solenóide está defeituoso.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide. Verifique se
o novo solenóide corrige o problema.
PARE.

512
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

2. VERIFIQUE O CHICOTE QUANTO A UMA Reparar: Provavelmente, o código de falha


INTERRUPÇÃO. inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
dos conectores do chicote que foi
desconexão para a posição OFF (desligado).
desconectado e reconectado. Continue a
b. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da operação normal da máquina.
máquina do ECM.
PARE.
c. O fio auxiliar que estava instalado no Passo
de Teste anterior permanece no lugar.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J1-58 (fio (870-
OR)) ao contato J1-42 (fio (871-BU)).
Resultado Esperado:
A resistência é menor que 5,0 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência é menor que 5,0 Ohms. O
chicote da máquina está correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5000
Ohms. A resistência medida não está correta.
Há um circuito interrompido no chicote da
máquina.
Reparar: A interrupção está no fio (870-OR)
ou no fio (871-BU) do chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
chicote e limpe os conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 0387 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 0387 FMI 05 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 0387 FMI 05 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 0387 FMI 05 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 513
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 078 - CID 0387 - FMI 06


FIG. 260: Diagrama do solenóide (abaixamento do
engate).
Este código de falha está associado com o solenóide
(abaixamento do engate). O código FMI 06 significa
que o ECM determinou que a corrente do solenóide
está acima do normal. As possíveis causas deste
código de falha estão relacionadas abaixo:
• O circuito do solenóide está em curto com a
massa.
• O solenóide está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá FIG. 260
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 0387 FMI 06 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito para o solenóide de abaixamento
e o solenóide de elevação.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Observe o status do código de falha.
c. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
Resultado Esperado:
O código CID 0387 FMI 06 muda para CID 0387
FMI 05 ao desconectar o solenóide.
Resultados:
• O código CID 0387 FMI 06 muda para CID
0387 FMI 05 ao desconectar o solenóide. O
circuito está correto.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide.
PARE.
• NÃO – O código CID 0387 FMI 06 permanece
ativo.
Vá para o passo 2.

514
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

2. VERIFIQUE O CIRCUITO DO SOLENÓIDE Reparar: É improvável que o ECM tenha


QUANTO A CURTO À MASSA. falhado. Saia deste procedimento e
execute-o novamente. Se a causa do
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
código de falha não for encontrada,
desconexão para a posição OFF (desligado).
substitua o ECM. Consulte a seção
b. O solenóide permanece desconectado do Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
chicote da máquina. Eletrônico (ECM) - Substituição.
c. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da PARE.
máquina do ECM.
• NÃO – O código CID 0387 FMI 06 não está
d. No conector do chicote da máquina, meça a ativo. O código de falha não existe neste
resistência do contato de sinal J1-58 (fio (870- momento.
OR)) a todos os contatos que são utilizados
Reparar: Provavelmente, o código de falha
nos conectores do chicote da máquina para o
inicial foi causado por mau contato da
ECM.
conexão elétrica ou por curto circuito em um
e. No conector do chicote da máquina, meça a dos conectores do chicote que foi
resistência do contato de retorno J1-42 (fio desconectado e reconectado. Continue a
(871-BU)) a todos os contatos que são operação normal da máquina.
utilizados no conector da máquina para o
PARE.
ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto circuito está
entre o fio (870-OR) e o circuito com a menor
resistência medida ou está entre o fio (871-
BU) e o circuito com a menor resistência
medida.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
os contatos dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 0387 FMI 06.
Resultado Esperado:
O código CID 0387 FMI 06 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 0387 FMI 06 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 515
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 078 - CID 0387 - FMI 12


FIG. 261: Diagrama elétrico do solenóide
(abaixamento do engate).
Este código de falha está associado com o solenóide
(abaixamento do engate). O FMI 12 significa que o
ECM determinou a ocorrência de uma irregularidade
no funcionamento (o componente falhou). Verifique se
o componente correto está instalado. Substitua o
solenóide por um componente novo.

FIG. 261
MID 078 - CID 0590 - FMI 09
FIG. 262: Diagrama do conector de dados CAT.
Este código de falha é registrado quando o ECM do
Engate não recebe a informação esperada do ECM
do Motor por um período maior que cinco segundos.
Resposta do Sistema
Esta falha resulta em eventos que são registrados
para o ECM que não podem ser explicados
diretamente. O ECM do Engate não pode se
comunicar com este ECM ou o ECM parece se
comunicar intermitentemente.
1. VERIFIQUE OS NÚMEROS DE PEÇAS DO
HARDWARE E SOFTWARE.
a. Verifique se as seguintes informações estão
corretas:
• O número de peça da versão de software
do ECM do Engate
• O número de peça da versão de software
do ECM do Motor
• O número de peça do ECM do Engate
• O número de peça do ECM do Motor
NOTA: Consulte o seu Distribuidor quanto aos
números de peças corretos da versão de
software.
Resultado Esperado:
Todos os números de peças estão corretos.
Resultados:
• OK – Todos os números de peças estão
corretos.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Todos os números de peças não
estão corretos.

FIG. 262

516
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Reparar: O ECM do Engate ou o ECM do c. No chicote da máquina para o ECM do


Motor instalados estão com o número de peça Engate, meça a resistência entre a massa
errado ou a versão de software incorreta está do chassi e os contatos do conector J1-13
instalada. Substitua o ECM incorreto por um (fio (893-GN)) e J1-11 (fio (892-BR)) do
módulo que tenha o número de peça correto. circuito do conector de dados CAT.
Carregue a versão correta do software. Resultado Esperado:
Consulte a seção Verificações e Ajustes, A resistência é maior que 5000 Ohms.
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) - Resultados:
Programação da Memória, para obter • OK – A resistência é maior que 5000 Ohms.
informações adicionais. A resistência do circuito do chicote está correta.
PARE. Vá para o passo 4.
2. INSPECIONE AS CONEXÕES DO CHICOTE. • NÃO OK – A resistência é menor que 5000
a. Gire o interruptor de desconexão para a Ohms. O chicote da máquina está defeituoso.
posição OFF (desligado). Reparar: Há um curto circuito entre a massa
b. Inspecione todas as conexões do chicote que do chassi e os contatos J1-13 (fio (893-GN)) e
estejam relacionadas ao conector de dados J1-11 (fio (892-BR)) do circuito do conector de
CAT. Certifique-se de que os conectores dados CAT no chicote da máquina. Repare ou
estejam limpos e apertados. substitua o chicote da máquina.
c. Verifique os conectores quanto ao encaixe PARE.
correto. Assegure-se que todos os vedadores 4. VERIFIQUE QUANTO A CURTO COM O
estão presentes e no lugar. CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA
d. Verifique o chicote quanto a evidências de a. O interruptor de desconexão permanece na
dano ou abrasão. posição OFF.
e. Verifique os fios no conector. Assegure-se que b. Todos os módulos de controle eletrônico
os fios estão firmemente presos no conector. permanecem desconectados do chicote da
Tenha cuidado para não puxar o fio para fora máquina.
do conector. c. No conector do chicote da máquina para o
f. Verifique os fios expostos nos conectores ECM do Engate, execute as verificações
quanto a cortes ou evidências de abrasão. relacionadas abaixo:
g. Verifique por umidade dentro do conector. • Meça a resistência entre o contato do
h. Verifique os conectores quanto a contatos conector J1-1 (fio (147-PU)) e o contato J1-
sujos ou corroídos. 13 (fio (893-GN)).
i. Verifique cada pino e cada soquete dos • Meça a resistência entre o contato do
conectores do chicote da máquina. Assegure-se conector J1-1 (fio (147-PU)) e o contato J1-
que os contatos estão instalados corretamente. 11 (fio (892-BR)).
Ao unir as duas metades do conector, os Resultado Esperado:
contatos devem encaixar-se corretamente. A resistência é maior que 5000 Ohms.
Resultado Esperado:
Resultados:
Os conectores do chicote da máquina estão
• OK – A resistência do circuito do chicote está
apertados e sem corrosão. correta.
Resultados: Vá para o passo 5.
• OK – Os conectores do chicote da máquina • NÃO OK – A resistência é menor que 5000
estão apertados e sem corrosão.
Ohms. O chicote da máquina está
Vá para o passo 3. defeituoso.
• NÃO OK – Os conectores do chicote da Reparar: Há um curto entre o circuito + da
máquina precisam de reparos. bateria e os contatos J1-13 (fio (893-GN)) e J1-
Reparar: Repare ou substitua o chicote da 11 (fio (892-BR)) do circuito do conector de
máquina. dados CAT no chicote da máquina. Repare ou
PARE. substitua o chicote da máquina.
3. VERIFIQUE QUANTO A CURTO CIRCUITO À PARE.
MASSA 5. VERIFIQUE QUANTO A INTERRUPÇÃO NO
a. O interruptor de desconexão permanece na CHICOTE
posição OFF. a. O interruptor de desconexão permanece na
b. Desconecte os conectores do chicote da posição OFF.
máquina de todos os módulos de controle b. Todos os módulos de controle eletrônico
eletrônico que utilizam o conector de dados permanecem desconectados do chicote da
CAT. máquina.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 517
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

c. Verifique a resistência do circuito do conector Resultados:


de dados CAT no chicote da máquina: • OK – Não há códigos de falhas ativos para
• Meça a resistência entre o contato J1-13 os outros módulos de controle eletrônico. O
(fio (893-GN)) do conector do ECM do ECM do Motor está defeituoso.
Engate e o contato J1-8 (fio (893-GN)) do Reparar: É improvável que o ECM tenha
conector do ECM do Motor. falhado. Saia deste procedimento e
• Meça a resistência entre o contato J1-11 execute-o novamente. Se o defeito não for
(fio (892-BR)) do conector do ECM do encontrado, substitua o ECM.
Engate e o contato J1-9 (fio (892-BR)) do PARE.
conector do ECM do Motor.
• NÃO OK – Os códigos de falha estão
Resultado Esperado: presentes para os módulos de controle
A resistência medida é menor que 5 Ohms. eletrônico. O ECM do Engate está
Resultados: defeituoso.
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O Reparar: É improvável que o ECM tenha
circuito do conector de dados CAT no chicote falhado. Saia deste procedimento. Execute
da máquina está correto. este procedimento novamente. Se o defeito
não for encontrado, substitua o ECM.
Vá para o passo 6.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
• NÃO OK – A resistência é maior que 5 Ohms. Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
O chicote da máquina está defeituoso. Substituição.
Reparar: O circuito do conector de dados PARE.
CAT está interrompido no chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
6. VERIFIQUE POR CÓDIGOS DE FALHA
ADICIONAIS PARA OS DEMAIS MÓDULOS DE
CONTROLE ELETRÔNICO.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Um a um, reconecte os módulos de controle
eletrônico que utilizam o conector de dados
CAT.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Após reconectar cada módulo de controle
eletrônico, verifique quanto a códigos de falha
registrados para o módulo de controle
eletrônico específico.
Resultado Esperado:
Não há códigos de falhas ativos para os outros
módulos de controle eletrônico.

518
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 078 - CID 0596 - FMI 09


FIG. 263: Diagrama do conector de dados CAT.
Este código de falha é registrado quando o ECM do
Engate não recebe a informação esperada do ECM
do Implemento por um período maior que cinco
segundos.
Resposta do Sistema
Esta falha resulta em eventos que são registrados
para o ECM que não podem ser explicados
diretamente. O ECM do Engate não pode se
comunicar com este ECM ou o ECM parece se
comunicar intermitentemente.
1. VERIFIQUE OS NÚMEROS DE PEÇAS DO
HARDWARE E SOFTWARE.
a. Verifique se as seguintes informações estão
corretas:
• O número de peça da versão de software
do ECM do Engate.
• O número de peça da versão de software
do ECM do Implemento.
• O número de peça do ECM do Engate.
• O número de peça do ECM do
Implemento.
NOTA: Consulte o seu Distribuidor quanto aos
números de peças corretos da versão de
software.
Resultado Esperado:
Todos os números de peças estão corretos.
Resultados:
• OK – Todos os números de peças estão
corretos.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Todos os números de peças não
estão corretos.
Reparar: O ECM do Engate ou o ECM do
Implemento instalados estão com o número
de peça errado ou a versão de software
incorreta está instalada. Substitua o ECM
incorreto por um módulo que tenha o número FIG. 263
de peça correto. Carregue o software correto.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Programação da Memória, para obter
informações adicionais.
PARE.
2. INSPECIONE AS CONEXÕES DO CHICOTE.
a. Gire o interruptor de desconexão para a
posição OFF (desligado).
b. Inspecione todas as conexões do chicote que
estejam relacionadas ao conector de dados
CAT. Certifique-se de que os conectores
estejam limpos e apertados.
c. Verifique os conectores quanto ao encaixe
correto. Assegure-se que todos os vedadores
estão presentes e no lugar.
d. Verifique o chicote quanto a evidências de
dano ou abrasão.
e. Verifique os fios no conector. Assegure-se
que os fios estão firmemente presos no
conector. Tenha cuidado para não puxar o
fio para fora do conector.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 519
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

f.
Verifique os fios expostos nos conectores b. Todos os módulos de controle eletrônico
quanto a cortes ou evidências de abrasão. permanecem desconectados do chicote da
g. Verifique por umidade dentro do conector. máquina.
h. Verifique os conectores quanto a contatos c. No conector do chicote da máquina para o
sujos ou corroídos. ECM do Engate, execute as verificações
i. Verifique cada pino e cada soquete dos relacionadas abaixo:
conectores do chicote da máquina. Assegure- • Meça a resistência entre o contato do
se que os contatos estão instalados conector J1-1 (fio (147-PU)) e o contato J1-
corretamente. Ao unir as duas metades do 13 (fio (893-GN)).
conector, os contatos devem encaixar-se • Meça a resistência entre o contato do
corretamente. conector J1-1 (fio (147-PU)) e o contato J1-
Resultado Esperado: 11 (fio (892-BR)).
Os conectores do chicote da máquina estão Resultado Esperado:
apertados e sem corrosão. A resistência é maior que 5000 Ohms.
Resultados: Resultados:
• OK – Os conectores do chicote da máquina • OK – A resistência do circuito do chicote
estão apertados e sem corrosão. está correta.
Vá para o passo 3. Vá para o passo 5.
• NÃO OK – Os conectores do chicote da • NÃO OK – A resistência é menor que 5000
máquina precisam de reparos. Ohms. O chicote da máquina está defeituoso.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da Reparar: Há um curto entre o circuito + da
máquina. bateria e os contatos J1-13 (fio (893-GN)) e
PARE. J1-11 (fio (892-BR)) do circuito do conector
3. VERIFIQUE QUANTO A CURTO CIRCUITO À de dados CAT no chicote da máquina.
MASSA Repare ou substitua o chicote da máquina.
a. O interruptor de desconexão permanece na PARE.
posição OFF. 5. VERIFIQUE QUANTO A INTERRUPÇÃO NO
b. Desconecte os conectores do chicote da CHICOTE
máquina de todos os módulos de controle a. O interruptor de desconexão permanece na
eletrônico que utilizam o conector de dados posição OFF.
CAT. b. Todos os módulos de controle eletrônico
c. No chicote da máquina para o ECM do permanecem desconectados do chicote da
Engate, meça a resistência entre a massa do máquina.
chassi e os contatos do conector J1-13 (fio c. Verifique a resistência do circuito do
(893-GN)) e J1-11 (fio (892-BR)) do circuito do conector de dados CAT no chicote da
conector de dados CAT. máquina:
Resultado Esperado: • Meça a resistência entre o contato J1-13
A resistência é maior que 5000 Ohms. (fio (893-GN)) do conector do ECM do
Resultados: Engate e o contato J1-13 (fio (893-GN)) do
• OK – A resistência é maior que 5000 Ohms. A conector do ECM do Implemento.
resistência do circuito do chicote está correta. • Meça a resistência entre o contato J1-11
Vá para o passo 4. (fio (892-BR)) do conector do ECM do
• NÃO OK – A resistência é menor que 5000 Engate e o contato J1-11 (fio (892-BR)) do
Ohms. O chicote da máquina está defeituoso. conector do ECM do Implemento.
Resultado Esperado:
Reparar: Há um curto circuito entre a massa
do chassi e os contatos J1-13 (fio (893-GN)) e A resistência medida é menor que 5 Ohms.
J1-11 (fio (892-BR)) do circuito do conector de Resultados:
dados CAT no chicote da máquina. Repare ou • OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O
substitua o chicote da máquina. circuito do conector de dados CAT no
chicote da máquina está correto.
PARE.
Vá para o passo 6.
4. VERIFIQUE QUANTO A CURTO COM O
CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA • NÃO OK – A resistência é maior que 5
Ohms. O chicote da máquina está
a. O interruptor de desconexão permanece na
defeituoso.
posição OFF.
Reparar: O circuito do conector de dados
CAT está interrompido no chicote da
máquina. Repare ou substitua o chicote da
máquina.

520
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

PARE.
6. VERIFIQUE POR CÓDIGOS DE FALHA
ADICIONAIS PARA OS DEMAIS MÓDULOS DE
CONTROLE ELETRÔNICO.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Um a um, reconecte os módulos de controle
eletrônico que utilizam o conector de dados
CAT.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Após reconectar cada módulo de controle
eletrônico, verifique quanto a códigos de falha
registrados para o módulo de controle
eletrônico específico.
Resultado Esperado:
Não há códigos de falhas ativos para os outros
módulos de controle eletrônico.
Resultados:
• OK – Não há códigos de falhas ativos para os
outros módulos de controle eletrônico. O ECM
do Implemento está defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se o defeito não for encontrado,
substitua o ECM.
PARE.
• NÃO OK – Os códigos de falha estão
presentes para os módulos de controle
eletrônico. O ECM do Engate está defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento. Execute
este procedimento novamente. Se o defeito
não for encontrado, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 521
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 078 - CID 1194 - FMI 09


FIG. 264: Diagrama do conector de dados CAT.
Este código de falha é registrado quando o ECM do
Engate não recebe a informação esperada do ECM
do MIDS por um período maior que cinco segundos.
Resposta do Sistema
Esta falha resulta em eventos que são registrados
para o ECM que não podem ser explicados
diretamente. O ECM do Engate não pode se
comunicar com este ECM ou o ECM parece se
comunicar intermitentemente.
1. VERIFIQUE OS NÚMEROS DE PEÇAS DO
HARDWARE E SOFTWARE.
a. Verifique se as seguintes informações estão
corretas:
• O número de peça da versão de software
do ECM do Engate
• O número de peça da versão de software
do ECM do MIDS
• O número de peça do ECM do Engate
• O número de peça do ECM do MIDS
NOTA: Consulte o seu Distribuidor quanto aos números
de peças corretos da versão de software.
Resultado Esperado:
Todos os números de peças estão corretos.
Resultados:
• OK – Todos os números de peças estão
corretos.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Todos os números de peças não
estão corretos.
Reparar: O ECM do Engate ou o ECM do MIDS
instalados estão com o número de peça errado
ou a versão de software incorreta está instalada.
Substitua o ECM incorreto por um módulo que
tenha o número de peça correto. Carregue a
versão correta do software. Consulte a seção FIG. 264
Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
Eletrônico (ECM) - Programação da Memória,
para obter informações adicionais.
PARE.
2. INSPECIONE AS CONEXÕES DO CHICOTE.
a. Gire o interruptor de desconexão para a
posição OFF (desligado).
b. Inspecione todas as conexões do chicote que
estejam relacionadas ao conector de dados
CAT. Certifique-se de que os conectores
estejam limpos e apertados.
c. Verifique os conectores quanto ao encaixe
correto. Assegure-se que todos os vedadores
estão presentes e no lugar.
d. Verifique o chicote quanto a evidências de
dano ou abrasão.
e. Verifique os fios no conector. Assegure-se
que os fios estão firmemente presos no
conector. Tenha cuidado para não puxar o fio
para fora do conector.

522
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

f. Verifique os fios expostos nos conectores b. Todos os módulos de controle eletrônico


quanto a cortes ou evidências de abrasão. permanecem desconectados do chicote da
g. Verifique por umidade dentro do conector. máquina.
h. Verifique os conectores quanto a contatos c. No conector do chicote da máquina para o
sujos ou corroídos. ECM do Engate, execute as verificações
i. Verifique cada pino e cada soquete dos relacionadas abaixo:
conectores do chicote da máquina. Assegure- • Meça a resistência entre o contato do
se que os contatos estão instalados conector J1-1 (fio (147-PU)) e o contato J1-
corretamente. Ao unir as duas metades do 13 (fio (893-GN)).
conector, os contatos devem encaixar-se • Meça a resistência entre o contato do
corretamente. conector J1-1 (fio (147-PU)) e o contato J1-
Resultado Esperado: 11 (fio (892-BR)).
Os conectores do chicote da máquina estão Resultado Esperado:
apertados e sem corrosão. A resistência é maior que 5000 Ohms.
Resultados: Resultados:
• OK – Os conectores do chicote da máquina • OK – A resistência do circuito do chicote
estão apertados e sem corrosão. está correta.
Vá para o passo 3. Vá para o passo 5.
• NÃO OK – Os conectores do chicote da • NÃO OK – A resistência é menor que 5000
máquina precisam de reparos. Ohms. O chicote da máquina está
Reparar: Repare ou substitua o chicote da defeituoso.
máquina. Reparar: Há um curto entre o circuito + da
PARE. bateria e os contatos J1-13 (fio (893-GN)) e
3. VERIFIQUE QUANTO A CURTO CIRCUITO À J1-11 (fio (892-BR)) do circuito do conector
MASSA de dados CAT no chicote da máquina.
a. O interruptor de desconexão permanece na Repare ou substitua o chicote da máquina.
posição OFF. PARE.
b. Desconecte os conectores do chicote da 5. VERIFIQUE QUANTO A INTERRUPÇÃO NO
máquina de todos os módulos de controle CHICOTE
eletrônico que utilizam o conector de dados a. O interruptor de desconexão permanece na
CAT. posição OFF.
c. No chicote da máquina para o ECM do b. Todos os módulos de controle eletrônico
Engate, meça a resistência entre a massa do permanecem desconectados do chicote da
chassi e os contatos do conector J1-13 (fio máquina.
(893-GN)) e J1-11 (fio (892-BR)) do circuito do c. Verifique a resistência do circuito do conector
conector de dados CAT. de dados CAT no chicote da máquina:
Resultado Esperado: • Meça a resistência entre o contato do
A resistência é maior que 5000 Ohms. conector J1-13 (fio (893-GN)) do ECM
Resultados: do Engate e o contato 7 (fio (893-GN))
• OK – A resistência é maior que 5000 Ohms. A do conector do ECM do MIDS.
resistência do circuito do chicote está correta. • Meça a resistência entre o contato do
Vá para o passo 4. conector J1-11 (fio (892-BR)) do ECM
• NÃO OK – A resistência é menor que 5000 do Engate e o contato 8 (fio (892-BR))
Ohms. O chicote da máquina está defeituoso. do conector do ECM do MIDS.
Reparar: Há um curto circuito entre a massa do Resultado Esperado:
chassi e os contatos J1-13 (fio (893-GN)) e J1-11 A resistência medida é menor que 5 Ohms.
(fio (892-BR)) do circuito do conector de dados Resultados:
CAT no chicote da máquina. Repare ou substitua • OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O
o chicote da máquina. circuito do conector de dados CAT no
PARE. chicote da máquina está correto.
4. VERIFIQUE QUANTO A CURTO COM O Vá para o passo 6.
CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA • NÃO OK – A resistência é maior que 5
a. O interruptor de desconexão permanece na Ohms. O chicote da máquina está
posição OFF. defeituoso.
Reparar: O circuito do conector de dados
CAT está interrompido no chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 523
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

PARE.
6. VERIFIQUE POR CÓDIGOS DE FALHA
ADICIONAIS PARA OS DEMAIS MÓDULOS DE
CONTROLE ELETRÔNICO.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Um a um, reconecte os módulos de controle
eletrônico que utilizam o conector de dados
CAT.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Após reconectar cada módulo de controle
eletrônico, verifique quanto a códigos de falha
registrados para o módulo de controle
eletrônico específico.
Resultado Esperado:
Não há códigos de falhas ativos para os outros
módulos de controle eletrônico.
Resultados:
• OK – Não há códigos de falhas ativos para os
outros módulos de controle eletrônico. O ECM
do MIDS está defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se o defeito não for encontrado,
substitua o ECM.
PARE.
• NÃO OK – Os códigos de falha estão
presentes para os módulos de controle
eletrônico. O ECM do Engate está defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento. Execute
este procedimento novamente. Se o defeito
não for encontrado, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.

524
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 078 - CID 1474 - FMI 02


FIG. 265: Diagrama do interruptor
(elevação/trabalho).
Este código de falha está associado com o interrupor
(elevação/trabalho). O interruptor está conectado às
três entradas do ECM. As entradas são Normalmente
Aberta e Normalmente Fechada. Uma entrada é
aberta e as outras entradas são aterradas durante a
operação correta.
O código FMI 02 significa que o ECM determinou que
uma das combinações a seguir está presente.
• Todas as entradas estão aterradas.
• Duas ou mais entradas estão abertas.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá FIG. 265
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1474 FMI 02 está ativo antes de
executar este procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida no visor da TMC. O
interruptor será desativado.
1. VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DO
INTERRUPTOR
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Desconecte o conector do chicote da máquina
ou os fios do interruptor.
c. Conecte uma ponta do multímetro ao contato
comum 2 do interruptor.
d. Conecte a outra ponta do multímetro ao
contato 1 normalmente aberto do conector.
e. Meça a resistência entre o contato 2 e o
contato 1. Anote a resistência.
f. Desconecte a ponta do multímetro do contato
1 e conecte-a ao outro contato 4 normalmente
fechado.
g. Meça a resistência entre o contato 2 e o
contato 4. Anote a resistência.
Resultado Esperado:
A resistência do contato 2 ao contato 1 é maior
que 5000 Ohms, e a resistência do contato 2 ao
contato 4 é menor que 5 Ohms.
Resultados:
• SIM – A resistência do contato 2 ao contato 1
é maior que 5000 Ohms, e a resistência do
contato 2 ao contato 4 é menor que 5 Ohms.
Vá para o passo 2.
• NÃO – A resistência do contato 2 ao contato 1
NÃO é maior que 5000 Ohms ou a resistência
do contato 2 ao contato 4 NÃO é menor que 5
Ohms. O interruptor está defeituoso.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 525
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Reparar: Substitua o interruptor. Vá para o passo 4.


PARE. • NÃO – A resistência do contato 2 ao contato
2. VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DO 1 NÃO é menor que 5 Ohms ou a
INTERRUPTOR resistência do contato 2 ao contato 4 NÃO é
a. Conecte uma ponta do multímetro ao contato maior que 5000 Ohms.
comum 7 do interruptor. Reparar: Substitua o interruptor.
b. Conecte a outra ponta do multímetro ao PARE.
contato 8 normalmente aberto do conector. 4. VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DO
c. Meça a resistência entre o contato 7 e o INTERRUPTOR
contato 8. Anote a resistência. a. Conecte uma ponta do multímetro ao
d. Desconecte a ponta do multímetro do contato contato comum 7 do interruptor.
8 e conecte-a ao outro contato 5 normalmente b. Conecte a outra ponta do multímetro ao
fechado. contato 8 normalmente aberto do conector.
e. Meça a resistência entre o contato 7 e o c. Mantenha o interruptor na posição RAISE
contato 5. Anote a resistência. (para frente) e meça a resistência entre o
Resultado Esperado: contato 7 e o contato 8. Anote a resistência.
A resistência do contato 7 ao contato 8 é maior d. Desconecte a ponta do multímetro do
que 5000 Ohms, e a resistência do contato 7 ao contato 8 e conecte-a ao outro contato 5
contato 5 é menor que 5 Ohms. normalmente fechado.
Resultados: e. Mantenha o interruptor na posição RAISE
• SIM – A resistência do contato 7 ao contato 8 (para frente) e meça a resistência entre o
é maior que 5000 Ohms, e a resistência do contato 7 e o contato 5. Anote a resistência.
contato 7 ao contato 5 é menor que 5 Ohms. Resultado Esperado:
Vá para o passo 3. A resistência do contato 7 ao contato 8 é maior
• NÃO – A resistência do contato 7 ao contato 8 que 5000 Ohms, e a resistência do contato 7 ao
NÃO é maior que 5000 Ohms ou a resistência contato 5 é menor que 5 Ohms.
do contato 7 ao contato 5 NÃO é menor que 5 Resultados:
Ohms. O interruptor está defeituoso. • SIM – A resistência do contato 7 ao contato
Reparar: Substitua o interruptor. 8 é maior que 5000 Ohms, e a resistência
PARE. do contato 7 ao contato 5 é menor que 5
3. VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DO Ohms.
INTERRUPTOR Vá para o passo 5.
a. Conecte uma ponta do multímetro ao contato • NÃO – A resistência do contato 7 ao contato
comum 2 do interruptor. 8 NÃO é maior que 5000 Ohms ou a
b. Conecte a outra ponta do multímetro ao resistência do contato 7 ao contato 5 NÃO é
contato 1 normalmente aberto do conector. menor que 5 Ohms. O interruptor está
c. Mantenha o interruptor na posição RAISE defeituoso.
(para frente) e meça a resistência entre o Reparar: Substitua o interruptor.
contato 2 e o contato 1. Anote a resistência. PARE.
d. Desconecte a ponta do multímetro do contato 5. VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DO
1 e conecte-a ao outro contato 4 normalmente INTERRUPTOR
fechado. a. Conecte uma ponta do multímetro ao
e. Mantenha o interruptor na posição RAISE contato comum 2 do interruptor.
(para frente) e meça a resistência entre o b. Conecte a outra ponta do multímetro ao
contato 2 e o contato 4. Anote a resistência. contato 1 normalmente aberto do conector.
Resultado Esperado: c. Mantenha o interruptor na posição WORK e
A resistência do contato 2 ao contato 1 é menor meça a resistência entre o contato 2 e o
que 5 Ohms, e a resistência do contato 2 ao contato 1. Anote a resistência.
contato 4 é maior que 5000 Ohms. d. Desconecte a ponta do multímetro do
Resultados: contato 1 e conecte-a ao outro contato 4
• SIM – A resistência do contato 2 ao contato 1 normalmente fechado.
é menor que 5 Ohms, e a resistência do e. Mantenha o interruptor na posição WORK e
contato 2 ao contato 4 é maior que 5000 meça a resistência entre o contato 2 e o
Ohms. contato 4. Anote a resistência.

526
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultado Esperado: c. Meça a resistência entre o contato 2 (fio


A resistência do contato 2 ao contato 1 é maior (J765-BU)) e a massa do chassi. Anote a
que 5000 Ohms, e a resistência do contato 2 ao resistência.
contato 4 é menor que 5 Ohms. d. Desconecte a ponta do multímetro do
Resultados: contato 2 e conecte-a ao contato 7 (fio
• SIM – A resistência do contato 2 ao contato 1 (J765-BU)) do conector do chicote elétrico
é maior que 5000 Ohms, e a resistência do para o interruptor.
contato 2 ao contato 4 é menor que 5 Ohms. Resultado Esperado:
Vá para o passo 6. As resistências são menores que 5 Ohms.
• NÃO – A resistência do contato 2 ao contato 1 Resultados:
NÃO é maior que 5000 Ohms ou a resistência
• OK – As resistências são menores que 5
do contato 2 ao contato 4 NÃO é menor que 5
Ohms. O circuito está correto.
Ohms. O interruptor está defeituoso.
Reparar: Substitua o interruptor. Vá para o passo 8.
PARE. • NÃO OK – A resistência é maior que 5000
Ohms em uma das leituras. O circuito está
6. VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DO
interrompido. O chicote da máquina está
INTERRUPTOR
defeituoso.
a. Conecte uma ponta do multímetro ao contato
comum 7 do interruptor. Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
b. Conecte a outra ponta do multímetro ao
contato 8 normalmente aberto do conector. PARE.
c. Mantenha o interruptor na posição WORK e 8. VERIFIQUE QUANTO A UM CURTO NOS
meça a resistência entre o contato 7 e o CIRCUITOS DO INTERRUPTOR.
contato 8. Anote a resistência. a. A chave de partida e o interruptor de
d. Desconecte a ponta do multímetro do contato desconexão permanecem na posição OFF.
8 e conecte-a ao outro contato 5 normalmente b. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da
fechado. máquina do ECM.
e. Mantenha o interruptor na posição WORK e
c. O conector do interruptor permanece
meça a resistência entre o contato 7 e o
desconectado.
contato 5. Anote a resistência.
d. No conector do chicote da máquina para o
Resultado Esperado:
ECM, meça a resistência dos seguintes
A resistência do contato 7 ao contato 8 é menor contatos do chicote da máquina a todos os
que 5 Ohms, e a resistência do contato 7 ao contatos que são utilizados no conector do
contato 5 é maior que 5000 Ohms. chicote para o ECM: J1-7 (fio (R905-PK)),
Resultados: J1-9 (fio (J780-BU)) e J1-29 (fio (C576-BU)).
• SIM – A resistência do contato 7 ao contato 8 Resultado Esperado:
é menor que 5 Ohms, e a resistência do
contato 7 ao contato 5 é maior que 5000 Cada resistência medida é maior que 5000
Ohms. Ohms.
Vá para o passo 7. Resultados:
• NÃO – A resistência do contato 7 ao contato 8 • OK – Cada resistência medida é maior que
NÃO é menor que 5 Ohms ou a resistência do 5000 Ohms. O chicote está correto.
contato 7 ao contato 5 NÃO é maior que 5000 Vá para o passo 9.
Ohms. O interruptor está defeituoso. • NÃO – Uma ou mais medições foram
Reparar: Substitua o interruptor. menores que 5 Ohms. Há um curto-circuito
PARE. no chicote da máquina.
7. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ATERRAMENTO Reparar: O curto-circuito está entre os fios
DO INTERRUPTOR NO CHICOTE ELÉTRICO. com a menor resistência medida.
a. Conecte uma ponta do multímetro ao contato PARE.
2 (fio (J765-BU)) do conector do chicote
elétrico para o interruptor. 9. VERIFIQUE OS CIRCUITOS DO
INTERRUPTOR NO CHICOTE.
b. Conecte a outra ponta do multímetro à massa
do chassi. a. O chicote da máquina permanece
desconectado do ECM e do interruptor.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 527
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

b. No conector do chicote para o interruptor, Resultados:


conecte um fio auxiliar entre o contato 2 (fio • SIM – O código CID 1474 FMI 02 está ativo.
(J765-BU)) e o contato 5 (fio (R905-PK)). O código de falha não foi corrigido. O ECM
c. No conector do chicote para o ECM, meça a pode estar defeituoso.
resistência do contato J1-52 (fio (J765-BU)) ao Reparar: É improvável que o ECM tenha
contato J1-7 (fio (R905-PK)). Anote a falhado. Saia deste procedimento e
resistência. execute-o novamente. Se a causa do
d. No conector do chicote para o interruptor, código de falha não for encontrada,
conecte um fio auxiliar entre o contato 2 (fio substitua o ECM. Consulte a seção
(J765-BU)) e o contato 1 (fio (J780-BU)). Verificações e Ajustes, do Módulo de
e. No conector do chicote para o ECM, meça a Controle Eletrônico (ECM) - Substituição.
resistência do contato J1-52 (fio (J765-BU)) ao PARE.
contato J1-9 (fio (J780-BU)). Anote a
• NÃO – O código CID 1474 FMI 02 não está
resistência.
ativo. O código de falha NÃO está presente.
f. No conector do chicote para o interruptor, O código de falha não existe neste
conecte um fio auxiliar entre o contato 2 (fio momento.
(J765-BU)) e o contato 8 (fio (J780-BU)).
Reparar: Provavelmente, o código de falha
g. No conector do chicote para o ECM, meça a inicial foi causado por mau contato da
resistência do contato J1-52 (fio (J765-BU)) ao conexão elétrica ou por curto circuito em um
contato J1-9 (fio (J780-BU)). Anote a dos conectores do chicote que foi
resistência. desconectado e reconectado. Continue a
h. No conector do chicote para o interruptor, operação normal da máquina.
conecte um fio auxiliar entre o contato 2 (fio PARE.
(J765-BU)) e o contato 4 (fio (C576-BU)).
i. No conector do chicote para o ECM, meça a
resistência do contato J1-9 (fio (J765-BU)) ao
contato J1-29 (fio (C576-BU)). Anote a
resistência.
Resultado Esperado:
As resistências são menores que 5 Ohms.
Resultados:
• OK – As resistências são menores que 5
Ohms.
Vá para o passo 10.
• NÃO OK – A resistência era maior que 5000
Ohms para uma ou mais leituras. O circuito
está interrompido.
Reparar: O chicote da máquina está
defeituoso. Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
10. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
chicote e limpe os conectores.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Determine se o código CID 1474 FMI 02 está
ativo.
Resultado Esperado:
O código CID 1474 FMI 02 está ativo.

528
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 078 - CID 1475 - FMI 02


FIG. 266: Diagrama do interruptor
(elevação/abaixamento).
Este código de falha está associado com o interrupor
(elevação/abaixamento). O interruptor está conectado
às três entradas do ECM. As entradas são
Normalmente Aberta e Normalmente Fechada. Duas
das entradas estão abertas e a outra entrada está
aterrada durante a operação correta.
O código FMI 02 significa que o ECM determinou que
uma das combinações a seguir está presente.
• Todas as entradas estão abertas.
• Duas ou mais entradas estão aterradas.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá FIG. 266
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1475 FMI 02 está ativo antes de
executar este procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida no visor da TMC. O
interruptor será desativado.
1. VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DO
INTERRUPTOR
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Desconecte o conector do chicote da máquina
ou os fios do interruptor.
c. Conecte uma ponta do multímetro ao contato
comum 2 do interruptor.
d. Conecte a outra ponta do multímetro ao
contato 4 normalmente aberto do conector.
e. Meça a resistência entre o contato 2 e o
contato 4. Anote a resistência.
f. Desconecte a ponta do multímetro do contato
4 e conecte-a ao outro contato 1 normalmente
aberto.
g. Meça a resistência entre o contato 2 e o
contato 1. Anote a resistência.
h. Desconecte a ponta do multímetro do contato
1 e conecte-a ao contato 3 normalmente
fechado.
i. Meça a resistência entre o contato 2 e o
contato 3. Anote a resistência.
Resultado Esperado:
A resistência do contato 2 ao contato 4 e contato
1 é maior que 5000 Ohms, e a resistência do
contato 2 ao contato 3 é menor que 5 Ohms.
Resultados:
• SIM – A resistência do contato 2 ao contato 4
e contato 1 é maior que 5000 Ohms, e a
resistência do contato 2 ao contato 3 é menor
que 5 Ohms.
Vá para o passo 2.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 529
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

•NÃO – As medições de resistência não estão f. Desconecte a ponta do multímetro do


corretas. O interruptor está defeituoso. contato 1 e conecte-a ao contato 3
Reparar: Substitua o interruptor. normalmente fechado.
PARE. g. Mantenha o interruptor na posição RAISE e
2. VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DO meça a resistência entre o contato 2 e o
INTERRUPTOR contato 3. Anote a resistência.
a. Conecte uma ponta do multímetro ao contato Resultado Esperado:
comum 2 do interruptor. A resistência do contato 2 ao contato 1 é menor
b. Conecte a outra ponta do multímetro ao que 5 Ohms, e a resistência do contato 2 ao
contato 4 normalmente aberto do conector. contato 4 e contato 3 é maior que 5000 Ohms.
c. Mantenha o interruptor na posição LOWER e Resultados:
meça a resistência entre o contato 2 e o • SIM – A resistência do contato 2 ao contato
contato 4. Anote a resistência. 1 é menor que 5 Ohms, e a resistência do
d. Desconecte a ponta do multímetro do contato contato 2 ao contato 4 e contato 3 é maior
4 e conecte-a ao outro contato 1 normalmente que 5000 Ohms.
aberto. Vá para o passo 4.
e. Mantenha o interruptor na posição LOWER e • NÃO – As medições de resistência não
meça a resistência entre o contato 2 e o estão corretas. O interruptor está
contato 1. Anote a resistência. defeituoso.
f. Desconecte a ponta do multímetro do contato Reparar: Substitua o interruptor.
1 e conecte-a ao contato 3 normalmente
PARE.
fechado.
g. Mantenha o interruptor na posição LOWER e 4. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ATERRAMENTO
meça a resistência entre o contato 2 e o DO INTERRUPTOR NO CHICOTE ELÉTRICO.
contato 3. Anote a resistência. a. Conecte uma ponta do multímetro ao
Resultado Esperado: contato 2 (fio (J765-BU)) do conector do
A resistência do contato 2 ao contato 4 é menor chicote elétrico para o interruptor.
que 5 Ohms, e a resistência do contato 2 ao b. Conecte a outra ponta do multímetro à
contato 3 e contato 1 é maior que 5000 Ohms. massa do chassi.
Resultados: c. Meça a resistência entre o contato 2 (fio
• SIM – A resistência do contato 2 ao contato 4 (J765-BU)) e a massa do chassi.
é menor que 5 Ohms, e a resistência do Resultado Esperado:
contato 2 ao contato 3 e contato 1 é maior que A resistência é menor que 5 Ohms.
5000 Ohms.
Resultados:
Vá para o passo 3.
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O
• NÃO – As medições de resistência não estão circuito está correto.
corretas. O interruptor está defeituoso.
Vá para o passo 5.
Reparar: Substitua o interruptor.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5000
PARE. Ohms. O circuito está interrompido. O
3. VERIFIQUE O FUNCIONAMENTO DO chicote da máquina está defeituoso.
INTERRUPTOR Reparar: Repare ou substitua o chicote da
a. Conecte uma ponta do multímetro ao contato máquina.
comum 2 do interruptor. PARE.
b. Conecte a outra ponta do multímetro ao
5. VERIFIQUE QUANTO A UM CURTO NOS
contato 4 normalmente aberto do conector.
CIRCUITOS DO INTERRUPTOR.
c. Mantenha o interruptor na posição RAISE e
a. A chave de partida e o interruptor de
meça a resistência entre o contato 2 e o
desconexão permanecem na posição OFF.
contato 4. Anote a resistência.
d. Desconecte a ponta do multímetro do contato b. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da
4 e conecte-a ao outro contato 1 normalmente máquina do ECM.
aberto. c. O conector do interruptor permanece
e. Mantenha o interruptor na posição RAISE e desconectado.
meça a resistência entre o contato 2 e o
contato 1. Anote a resistência.

530
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

d. No conector do chicote da máquina para o • NÃO OK – A resistência era maior que 5000
ECM, meça a resistência dos seguintes Ohms para uma ou mais leituras. O circuito
contatos do chicote da máquina a todos os está interrompido.
contatos que são utilizados no conector do Reparar: O chicote da máquina está
chicote para o ECM: J1-45 (fio (R904-BR)), defeituoso. Repare ou substitua o chicote
J1-31 (fio (J779-GN)), J1-47 (fio ( N979-GN)). da máquina.
Resultado Esperado: PARE.
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
7. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
Resultados: PERMANECE.
• OK – Cada resistência medida é maior que a. Inspecione os contatos dos conectores do
5000 Ohms. O chicote está correto. chicote e limpe os conectores.
Vá para o passo 6. b. Reconecte todos os conectores do chicote.
• NÃO – Uma ou mais medições foram menores c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
que 5 Ohms. Há um curto-circuito no chicote de partida para a posição ON (ligado).
da máquina.
d. Opere a máquina.
Reparar: O curto-circuito está entre os fios
e. Determine se o código CID 1475 FMI 02
com a menor resistência medida.
está ativo.
PARE.
Resultado Esperado:
6. VERIFIQUE OS CIRCUITOS DO INTERRUPTOR O código CID 1475 FMI 02 está ativo.
NO CHICOTE.
Resultados:
a. O chicote da máquina permanece
• SIM – O código CID 1475 FMI 02 está ativo.
desconectado do ECM e do interruptor.
O código de falha não foi corrigido. O ECM
b. No conector do chicote para o interruptor, pode estar defeituoso.
conecte um fio auxiliar entre o contato 2 (fio
Reparar: É improvável que o ECM tenha
(J765-BU)) e o contato 4 (fio (J779-GN)).
falhado. Saia deste procedimento e
c. No conector do chicote para o ECM, meça a execute-o novamente. Se a causa do
resistência do contato J1-52 (fio (J765-BU)) ao código de falha não for encontrada,
contato J1-31 (fio (J779-GN)). Anote a substitua o ECM. Consulte a seção
resistência. Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
d. No conector do chicote para o interruptor, Eletrônico (ECM) - Substituição.
conecte um fio auxiliar entre o contato 2 (fio PARE.
(J765-BU)) e o contato 3 (fio (N979-GN)).
• NÃO – O código CID 1475 FMI 02 não está
No conector do chicote para o ECM, meça a ativo. O código de falha NÃO está presente.
resistência do contato J1-52 (fio (J765-BU)) ao O código de falha não existe neste
contato J1-47 (fio (N979-GN)). Anote a momento.
resistência.
Reparar: Provavelmente, o código de falha
f. No conector do chicote para o interruptor, inicial foi causado por mau contato da
conecte um fio auxiliar entre o contato 2 (fio conexão elétrica ou por curto circuito em um
(J765-BU)) e o contato 1 (fio (R904-BR)). dos conectores do chicote que foi
g. No conector do chicote para o ECM, meça a desconectado e reconectado. Continue a
resistência do contato J1-52 (fio (J765-BU)) ao operação normal da máquina.
contato J1-45 (fio (R904-BR)). Anote a PARE.
resistência.
Resultado Esperado:
As resistências são menores que 5 Ohms.
Resultados:
• OK – As resistências são menores que 5
Ohms.
Vá para o passo 7.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 531
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 078 - CID 1476 - FMI 08


FIG. 267: Diagrama do sensor de posição (direção do
engate).
Este código de falha está associado com o sensor de
posição (direção do engate). O código FMI 08
significa que o ECM determinou que a freqüência do
sinal ou a largura do pulso de sinal não está dentro da
faixa esperada.
A freqüência de saída do sensor de posição é de
aproximadamente 500 hertz. O valor do ciclo de
trabalho do sensor é de 10% a 90%. O sensor pode
ser calibrado através do Cat ET.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O sensor está defeituoso.
• Conexões intermitentes ou conexões deficientes.
• Dispositivos mecânicos estão soltos.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
FIG. 267
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1476 FMI 08 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O engate
dirigível será desativado.
1. VERIFIQUE A TENSÃO NO SENSOR.
a. Não desconecte o conector do chicote do
sensor.
b. Na parte posterior do conector do chicote do
sensor, insira uma Ponta de Prova do
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de
alimentação (contato A).
c. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição ON (ligado).
d. Meça a tensão do contato A à massa do
chassi.
Resultado Esperado:
A tensão é de 12 VCC.
Resultados:
• OK – A tensão é de 12 VCC.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – A tensão não é 12 VCC. O circuito
está interrompido.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.

532
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL DO Resultado Esperado:


SENSOR. O sinal do sensor responde da maneira como
a. Gire a chave de partida e o interruptor de está descrito no início deste procedimento.
desconexão para a posição OFF (desligado).
Resultados:
b. Na parte posterior do conector do chicote para o
• OK – O sinal do sensor responde
sensor, remova a Ponta de Prova do Multímetro
corretamente. O sensor está funcionando
7X-1710 do contato A e insira a ponta de prova
corretamente.
ao longo do fio de sinal (contato C).
c. Na parte posterior do conector do chicote do Vá para o passo 4.
sensor, insira uma Ponta de Prova do • NÃO OK – O sinal do sensor não responde
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra corretamente. O chicote está defeituoso.
(contato B). Reparar: Repare ou substitua o chicote da
d. Gire o interruptor de desconexão e a chave de máquina.
partida para a posição ON (ligado). PARE.
e. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
Digital 146-4080. 4. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL QUANTO
A UM CURTO NO CHICOTE.
f. Sem desconectar da máquina o sensor ou as
ferramentas associadas ao mesmo, acione o a. A chave de partida e o interruptor de
sensor passando através da faixa completa de desconexão permanecem na posição OFF.
operação. b. Desconecte os conectores do chicote da
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser necessário máquina do sensor e do ECM.
acionar o motor a fim de passar o sensor c. Meça a resistência entre o contato J1-64 (fio
através da faixa completa de operação do (U740-GY)) e todos os contatos que são
mesmo. utilizados nos conectores do chicote da
Resultado Esperado: máquina para o ECM.
O sinal do sensor responde da maneira como está Resultado Esperado:
descrito no início deste procedimento. A resistência é maior que 5000 Ohms.
Resultados: Resultados:
• OK – O sinal do sensor responde corretamente. • OK – A resistência é maior que 5000 Ohms.
O sensor está funcionando corretamente. O circuito está correto.
Vá para o passo 3.
Vá para o passo 5.
• NÃO OK – O sinal do sensor não responde
• NÃO OK – A resistência é menor que 5
corretamente. O sensor NÃO está
Ohms. O circuito de sinal está em curto com
funcionando corretamente.
outro circuito no chicote.
Reparar: Substitua o sensor.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
PARE. máquina.
3. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL NO ECM.
PARE.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado). 5. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
b. Insira as Pontas de Prova do Multímetro 7X- PERMANECE
1710 na parte posterior do conector do ECM a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
ao longo dos contatos J1-64 (fio (U740-GY)) e os contatos dos conectores do chicote da
J1-52 (fio (J765-BU)). máquina.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de b. Reconecte todos os conectores do chicote.
partida para a posição ON (ligado). c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
d. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro de partida para a posição ON (ligado).
Digital 146-4080. d. Opere a máquina.
e. Sem desconectar da máquina o sensor ou as
e. Verifique o status do código CID 1476 FMI
ferramentas associadas ao mesmo, acione o
08.
sensor passando através da faixa completa de
operação. Resultado Esperado:
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser necessário O código CID 1476 FMI 08 não está ativo.
acionar o motor a fim de passar o sensor
através da faixa completa de operação do
mesmo.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 533
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultados:
• OK – O código CID 1476 FMI 08 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento. Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores que foi desconectado e
reconectado. Continue a operação normal.
PARE.
• NÃO OK – O código CID 1476 FMI 08 está
ativo. O código de falha não foi corrigido. O
ECM pode estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa da falha não for
encontrada, substitua o ECM. Consulte a
seção Verificações e Ajustes, Módulo de
Controle Eletrônico (ECM) - Substituição.
PARE.
MID 078 - CID 1477 - FMI 03
FIG. 268: Diagrama do solenóide (engate dirigível)
(direito).
Este código de falha está associado com o solenóide
(engate dirigível) (direito). O código FMI 03 significa
que o ECM determinou que a tensão do circuito do
solenóide está acima do normal.
As possíveis causas do código de falha são
relacionadas abaixo:
• O solenóide está defeituoso.
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com o circuito + da bateria.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
FIG. 268
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1477 FMI 03 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM não
terá nenhum controle sobre o circuito para o engate
dirigível.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
c. Observe o status do código CID 1477.
Resultado Esperado:
O código CID 1477 FMI 03 permanece ativo.

534
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultados: Resultado Esperado:


• SIM – O código de falha permanece ativo. A O código CID 1477 FMI 03 está ativo.
desconexão do solenóide não teve efeito Resultados:
nenhum no código de falha.
• SIM – O código CID 1477 FMI 03 está ativo.
Vá para o passo 2. O problema não foi corrigido. O ECM pode
• NÃO – O código de falha não está mais ativo. estar defeituoso.
O solenóide está defeituoso. Reparar: É improvável que o ECM tenha
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita falhado. Saia deste procedimento e
este Passo de Teste, VERIFIQUE O execute-o novamente. Se a causa do
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do código de falha não for encontrada,
solenóide. Substitua o solenóide. Verifique se substitua o ECM. Consulte a seção
o novo solenóide corrige o problema. Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
PARE. Eletrônico (ECM) - Substituição.
PARE.
2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO
DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO COM O • NÃO – O código CID 1477 FMI 03 não está
CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA. ativo. O problema não existe neste
momento.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado). Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
b. Desconecte os conectores do chicote da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
máquina do solenóide e do ECM.
dos conectores do chicote que foi
c. No conector do chicote da máquina para o desconectado e reconectado. Continue a
ECM, meça a resistência do contato J1-5 (fio operação normal da máquina.
(U744-BU)) a todos os contatos que são
PARE.
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto circuito está
entre J1-5 (U744-BU)) e o circuito com uma
medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA AINDA
ESTÁ ATIVO.
a. Inspecione os contatos e limpe os contatos
dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Determine se o código CID 1477 FMI 03 está
ativo.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 535
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 078 - CID 1477 -FMI 05


FIG. 269: Diagrama do solenóide (engate dirigível)
(direito).
Este código de falha está associado com o solenóide
(engate dirigível) (direito). O código FMI 05 significa
que o ECM determinou que a corrente do solenóide
está abaixo do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está
interrompido.
• O circuito de retorno do solenóide está
interrompido.
• O solenóide está defeituoso. FIG. 269
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1477 FMI 05 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito para o engate dirigível. A válvula
do engate dirigível permanecerá fechada até que a
falha tenha sido corrigida.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
c. No conector do chicote da máquina para o
solenóide, coloque um fio auxiliar entre o
contato A (fio (U744-BU)) e o contato B (fio
(U743-GN)).
d. Observe o status do código CID 1477 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1477 FMI 05 permanece ativo.
Resultados:
• SIM – O código de falha permanece ativo. O
fio auxiliar não afeta o código de falha.
Vá para o passo 2.
• NÃO – O código de falha não está mais ativo.
O solenóide está defeituoso.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide. Verifique se
o novo solenóide corrige o problema.
PARE.

536
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

2. VERIFIQUE O CHICOTE QUANTO A UMA Reparar: Provavelmente, o código de falha


INTERRUPÇÃO. inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
dos conectores do chicote que foi
desconexão para a posição OFF (desligado).
desconectado e reconectado. Continue a
b. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da operação normal da máquina.
máquina do ECM.
PARE.
c. O fio auxiliar que estava instalado no Passo
de Teste anterior permanece no lugar.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J1-5 (fio (U744-
BU)) ao contato J1-26 (fio (U743-GN)).
Resultado Esperado:
A resistência é menor que 5,0 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência é menor que 5,0 Ohms. O
chicote da máquina está correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5000
Ohms. A resistência medida não está correta.
Há um circuito interrompido no chicote da
máquina.
Reparar: A interrupção está no fio (U744-BU)
ou no fio (U743-GN) do chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
chicote e limpe os conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1477 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1477 FMI 05 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1477 FMI 05 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1477 FMI 05 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 537
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 078 - CID 1477 - FMI 06


FIG. 270: Diagrama do solenóide (engate dirigível)
(direito).
Este código de falha está associado com o solenóide
(engate dirigível) (direito). O código FMI 06 significa
que o ECM determinou que a corrente do solenóide
está acima do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito do solenóide está em curto com a
massa.
• O solenóide está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
FIG. 270
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1477 FMI 06 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito para o engate dirigível.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Observe o status do código de falha.
c. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
Resultado Esperado:
O código CID 1477 FMI 06 muda para CID 1477
FMI 05 ao desconectar o solenóide.
Resultados:
• SIM – O código CID 1477 FMI 06 muda para
CID 1477 FMI 05 ao desconectar o solenóide.
O circuito está correto.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide.
PARE.
• NÃO – O código CID 1477 FMI 06 permanece
ativo.
Vá para o passo 2.
2. VERIFIQUE O CIRCUITO DO SOLENÓIDE
QUANTO A CURTO À MASSA.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. O solenóide permanece desconectado do
chicote da máquina.

538
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

c. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da Reparar: Provavelmente, o código de falha


máquina do ECM. inicial foi causado por mau contato da
d. No conector do chicote da máquina, meça a conexão elétrica ou por curto circuito em um
resistência do contato de sinal J1-5 (fio (U744- dos conectores do chicote que foi
BU)) a todos os contatos que são utilizados desconectado e reconectado. Continue a
nos conectores do chicote da máquina para o operação normal da máquina.
ECM. PARE.
e. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de retorno J1-26 (fio
(U743-GN)) a todos os contatos que são
utilizados no conector da máquina para o
ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. O curto circuito está
entre o fio (U744-BU) e o circuito com a
abaixa resistência medida ou está entre o fio
(U743-GN) e o circuito com a baixa resistência
medida.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
os contatos dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1477 FMI 06.
Resultado Esperado:
O código CID 1477 FMI 06 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1477 FMI 06 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1477 FMI 06 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 539
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 078 - CID 1477 - FMI 12


FIG. 271: Diagrama elétrico do solenóide (engate
dirigível) (direito).
Este código de falha está associado com o solenóide
(engate dirigível) (direito). O FMI 12 significa que o
ECM determinou a ocorrência de uma irregularidade
no funcionamento (o componente falhou). Verifique se
o componente correto está instalado. Substitua o
solenóide por um componente novo.

FIG. 271
MID 078 - CID 1478 - FMI 03
FIG. 272: Diagrama do solenóide (engate dirigível)
(esquerdo).
Este código de falha está associado com o solenóide
(engate dirigível) (esquerdo). O código FMI 03
significa que o ECM determinou que a tensão do
circuito do solenóide está acima do normal.
As possíveis causas do código de falha são
relacionadas abaixo:
• O solenóide está defeituoso.
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com o circuito + da bateria.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável. FIG. 272
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1478 FMI 03 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
c. Observe o status do código CID 1478.
Resultado Esperado:
O código CID 1478 FMI 03 permanece ativo.

540
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultados: Resultado Esperado:


• SIM – O código de falha permanece ativo. A O código CID 1478 FMI 03 está ativo.
desconexão do solenóide não teve efeito Resultados:
nenhum no código de falha.
• SIM – O código CID 1478 FMI 03 está ativo.
Vá para o passo 2. O problema não foi corrigido. O ECM pode
• NÃO – O código de falha não está mais ativo. estar defeituoso.
O solenóide está defeituoso. Reparar: É improvável que o ECM tenha
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita falhado. Saia deste procedimento e
este Passo de Teste, VERIFIQUE O execute-o novamente. Se a causa do
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do código de falha não for encontrada,
solenóide. Substitua o solenóide. Verifique se substitua o ECM. Consulte a seção
o novo solenóide corrige o problema. Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
PARE. Eletrônico (ECM) - Substituição.
PARE.
2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ENERGIZAÇÃO
DO SOLENÓIDE QUANTO A CURTO COM O • NÃO – O código CID 1478 FMI 03 não está
CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA. ativo. O problema não existe neste
momento.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado). Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
b. Desconecte os conectores do chicote da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
máquina do solenóide e do ECM.
dos conectores do chicote que foi
c. No conector do chicote da máquina para o desconectado e reconectado. Continue a
ECM, meça a resistência do contato J1-24 (fio operação normal da máquina.
(U742-BR)) a todos os contatos que são
PARE.
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto circuito está
entre J1-24 (U742-BU)) e o circuito com uma
medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA AINDA
ESTÁ ATIVO.
a. Inspecione os contatos e limpe os contatos
dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Determine se o código CID 1478 FMI 03 está
ativo.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 541
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 078 - CID 1478 -FMI 05


FIG. 273: Diagrama do solenóide (engate dirigível)
(esquerdo).
Este código de falha está associado com o solenóide
(engate dirigível) (esquerdo). O código FMI 05
significa que o ECM determinou que a corrente do
solenóide está abaixo do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está
interrompido.
• O circuito de retorno do solenóide está
interrompido.
• O solenóide está defeituoso. FIG. 273
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1478 FMI 05 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito para o engate dirigível. A válvula
do engate dirigível permanecerá fechada até que a
falha tenha sido corrigida.
1. VERIFIQUE O SOLENÓIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
c. No conector do chicote da máquina para o
solenóide, coloque um fio auxiliar entre o
contato A (fio (U742-BR)) e o contato B (fio
(U743-GN)).
d. Observe o status do código CID 1478 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1478 FMI 05 permanece ativo.
Resultados:
• SIM – O código de falha permanece ativo. O
fio auxiliar não afeta o código de falha.
Vá para o passo 2.
• NÃO – O código de falha não está mais ativo.
O solenóide está defeituoso.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide. Verifique se
o novo solenóide corrige o problema.
PARE.

542
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

2. VERIFIQUE O CHICOTE QUANTO A UMA Reparar: Provavelmente, o código de falha


INTERRUPÇÃO. inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
dos conectores do chicote que foi
desconexão para a posição OFF (desligado).
desconectado e reconectado. Continue a
b. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da operação normal da máquina.
máquina do ECM.
PARE.
c. O fio auxiliar que estava instalado no Passo
de Teste anterior permanece no lugar.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J1-24 (fio
(U742-BR)) ao contato J1-26 (fio (U743-GN)).
Resultado Esperado:
A resistência é menor que 5,0 Ohms.
Resultados:
• OK – A resistência é menor que 5,0 Ohms. O
chicote da máquina está correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5000
Ohms. A resistência medida não está correta.
Há um circuito interrompido no chicote da
máquina.
Reparar: A interrupção está no fio (U742-BR)
ou no fio (U743-GN) do chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
chicote e limpe os conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1478 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1478 FMI 05 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1478 FMI 05 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1478 FMI 05 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 543
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 078 - CID 1478 - FMI 06


FIG. 274: Diagrama do solenóide (engate dirigível)
(esquerdo).
Este código de falha está associado com o solenóide
(engate dirigível) (esquerdo). O código FMI 06
significa que o ECM determinou que a corrente do
solenóide está acima do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito do solenóide está em curto com a
massa.
• O solenóide está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
FIG. 274
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1478 FMI 06 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM
desativará o circuito para o engate dirigível.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Observe o status do código de falha.
c. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
Resultado Esperado:
O código CID 1478 FMI 06 muda para CID 1478
FMI 05 ao desconectar o solenóide.
Resultados:
• SIM – O código CID 1478 FMI 06 muda para
CID 1478 FMI 05 ao desconectar o solenóide.
O circuito está correto.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide.
PARE.
• NÃO – O código CID 1478 FMI 06 permanece
ativo.
Vá para o passo 2.
2. VERIFIQUE O CIRCUITO DO SOLENÓIDE
QUANTO A CURTO À MASSA.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. O solenóide permanece desconectado do
chicote da máquina.

544
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

c. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da PARE.


máquina do ECM. • NÃO – O código CID 1478 FMI 06 não está
d. No conector do chicote da máquina, meça a ativo. O código de falha não existe neste
resistência do contato de sinal J1-24 (fio momento.
(U742-BR)) a todos os contatos que são Reparar: Provavelmente, o código de falha
utilizados nos conectores do chicote da inicial foi causado por mau contato da
máquina para o ECM. conexão elétrica ou por curto circuito em um
e. No conector do chicote da máquina, meça a dos conectores do chicote que foi
resistência do contato de retorno J1-26 (fio desconectado e reconectado. Continue a
(U743-GN)) a todos os contatos que são operação normal da máquina.
utilizados no conector da máquina para o PARE.
ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto circuito está
entre o fio (U742-BR) e o circuito com a
abaixa resistência medida ou está entre o fio
(U743-GN) e o circuito com a baixa resistência
medida.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
os contatos dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1478 FMI 06.
Resultado Esperado:
O código CID 1478 FMI 06 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1478 FMI 06 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 545
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 078 - CID 1478 - FMI 12


FIG. 275: Diagrama elétrico do solenóide (engate
dirigível) (esquerdo).
Este código de falha está associado com o solenóide
(engate dirigível) (esquerdo). O FMI 12 significa que o
ECM determinou a ocorrência de uma irregularidade
no funcionamento (o componente falhou). Verifique se
o componente correto está instalado. Substitua o
solenóide por um componente novo.

FIG. 275
MID 078 - CID 1486 - FMI 03
FIG. 276: Diagrama da válvula solenóide
(engrenagem do super redutor (creeper)).
Este código de falha está associado com a válvula
solenóide (engrenagem do super redutor (creeper)).
O código FMI 03 significa que o ECM determinou que
a tensão do circuito do solenóide está acima do
normal.
As possíveis causas do código de falha são
relacionadas abaixo:
• O solenóide está defeituoso.
• O circuito de energização do solenóide está em
curto com o circuito + da bateria.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha FIG. 276
CID 1486 FMI 03 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
Uma advertência será exibida na TMC. O ECM não
terá controle nenhum sobre a engrenagem redutora
(creeper).
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
c. Observe o status do código CID 1486.
Resultado Esperado:
O código CID 1486 FMI 03 permanece ativo.

546
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultados: Resultados:
• SIM – O código de falha permanece ativo. A • SIM – O código CID 1486 FMI 03 está ativo.
desconexão do solenóide não teve efeito O problema não foi corrigido. O ECM pode
nenhum no código de falha. estar defeituoso.
Vá para o passo 2. Reparar: É improvável que o ECM tenha
• NÃO – O código de falha não está mais ativo. falhado. Saia deste procedimento e
O solenóide está defeituoso. execute-o novamente. Se a causa do
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita código de falha não for encontrada,
este Passo de Teste. VERIFIQUE O substitua o ECM. Consulte a seção
SOLENÓIDE, a fim de verificar o defeito do Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
solenóide. Substitua o solenóide. Verifique se Eletrônico (ECM) - Substituição.
o novo solenóide corrige o problema. PARE.
PARE. • NÃO – O código CID 1486 FMI 03 não está
2. VERIFIQUE O CIRCUITO DO SOLENÓIDE ativo. O problema não existe neste
QUANTO A CURTO COM O CIRCUITO momento.
POSITIVO (+) DA BATERIA. Reparar: Provavelmente, o código de falha
a. Gire a chave de partida e o interruptor de inicial foi causado por mau contato da
desconexão para a posição OFF (desligado). conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
b. Desconecte o conector do chicote da máquina
desconectado e reconectado. Continue a
do solenóide e do ECM.
operação normal da máquina.
c. No conector do chicote da máquina para o
PARE.
ECM, meça a resistência do contato J1-18 (fio
(U728-YL)) a todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto circuito está
entre o J2-44 (F923-BR)) e o circuito com uma
medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA AINDA
ESTÁ ATIVO.
a. Inspecione os contatos e limpe os contatos
dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Determine se o código CID 1486 FMI 03 está
ativo.
Resultado Esperado:
O código CID 1486 FMI 03 está ativo.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 547
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 078 - CID 1486 -FMI 05


FIG. 277: Diagrama da válvula solenóide
(engrenagem do super redutor (creeper)).
Este código de falha está associado com a válvula
solenóide (engrenagem do super redutor (creeper)).
O código FMI 05 significa que o ECM determinou que
a corrente do solenóide está abaixo do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito de energização do solenóide está
interrompido.
• O circuito de retorno do solenóide está
interrompido.
• O solenóide está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha FIG. 277
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1486 FMI 05 está ativo antes de
executar este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
O ECM desativará o circuito para a engrenagem do
super redutor (creeper). Uma advertência será exibida
na TMC. A transmissão funcionará na faixa normal. A
engrenagem do super redutor (creeper) será
desengatada.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
c. No conector do chicote da máquina para o
solenóide, coloque um fio auxiliar do contato 1
(fio (147-PU)) ao contato 2 (fio (U728-YL)).
d. Observe o status do código CID 1486 FMI 05.
Resultado Esperado:
O código CID 1486 FMI 05 permanece ativo. O
FMI não se alterou e o FMI 05 ainda está ativo.
Resultados:
• SIM – O código de falha permanece ativo. O
fio auxiliar não afeta o código de falha.
Vá para o passo 2.
• NÃO – O código de falha não está mais ativo.
O solenóide está defeituoso.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide. Verifique se
o novo solenóide corrige o problema.

548
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

PARE. e. Verifique o status do código CID 1486 FMI


2. VERIFIQUE A TENSÃO NO SOLENÓIDE 05.
a. A chave de partida e o interruptor de Resultado Esperado:
desconexão permanecem na posição ON. O código CID 1486 FMI 05 está ativo.
b. Remova o fio auxiliar. Resultados:
c. No conector do chicote da máquina para o • SIM – O código CID 1486 FMI 05 está ativo.
solenóide, meça a tenção no contato 1 (fio O código de falha não foi corrigido. O ECM
(147-PU)). pode estar defeituoso.
Resultado Esperado: Reparar: É improvável que o ECM tenha
A tensão é de 12 VCC. falhado. Saia deste procedimento e
execute-o novamente. Se a causa do
Resultados:
código de falha não for encontrada,
• OK – A tensão é de 12 VCC. substitua o ECM. Consulte a seção
Vá para o passo 3. Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
• NÃO OK – A tensão está próxima de 0 VCC. Eletrônico (ECM) - Substituição.
Há um circuito interrompido no chicote da PARE.
máquina. • NÃO – O código CID 1486 FMI 05 não está
Reparar: A interrupção está no fio (U728-YL) ativo. O código de falha não existe neste
do chicote da máquina. Repare ou substitua o momento.
chicote da máquina. Reparar: Provavelmente, o código de falha
PARE. inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
3. VERIFIQUE O CHICOTE QUANTO A UMA
dos conectores do chicote que foi
INTERRUPÇÃO.
desconectado e reconectado. Continue a
a. A chave de partida e o interruptor de operação normal da máquina.
desconexão permanecem na posição ON.
PARE.
b. No conector do chicote da máquina para o
solenóide, coloque um fio auxiliar do contato 1
(fio (147-PU)) ao contato 2 (fio (U728-YL)).
c. Desconecte o chicote da máquina do ECM.
d. No conector do chicote da máquina para o
ECM, meça a tensão no contato J1-18 (fio
(U728-YL)).
Resultado Esperado:
A tensão é de 12 VCC.
Resultados:
• OK – A tensão é de 12 VCC.
Vá para o passo 4.
• NÃO OK – A tensão está próxima de 0 VCC.
Há um circuito interrompido no chicote da
máquina. Reparar: A interrupção está no fio
(147-PU) do chicote da máquina. Repare ou
substitua o chicote da máquina.
PARE.
4. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os contatos dos conectores do
chicote e limpe os conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 549
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 078 - CID 1486 - FMI 06


FIG. 278: Diagrama do solenóide (engrenagem do
super redutor (creeper)).
Este código de falha está associado com o solenóide
(engrenagem do super redutor (creeper)). O código
FMI 06 significa que o ECM determinou que a
corrente do solenóide está acima do normal.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O circuito do solenóide está em curto com a
massa.
• O solenóide está defeituoso.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1486 FMI 06 está ativo antes de
executar este procedimento. FIG. 278
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
O ECM desativará o circuito para a engrenagem do
super redutor (creeper). Uma advertência será exibida
na TMC. A transmissão pode funcionar apenas no
modo creeper.
1. VERIFIQUE O SOLENOIDE.
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado). Não
acione o motor.
b. Observe o status do código de falha.
c. Desconecte o solenóide com o código de
falha ativo, do chicote da máquina.
Resultado Esperado:
O código CID 1486 FMI 06 muda para CID 1486
FMI 05 ao desconectar o solenóide.
Resultados:
• SIM – O código CID 1486 FMI 06 muda para
CID 1486 FMI 05 ao desconectar o solenóide.
O circuito está correto.
Reparar: O solenóide está defeituoso. Repita
este Passo de Teste, VERIFIQUE O
SOLENÓIDE, a fim de verificar a falha do
solenóide. Substitua o solenóide.
PARE.
• NÃO – O código CID 1486 FMI 06 permanece
ativo.
Vá para o passo 2.
2. VERIFIQUE O CIRCUITO DO SOLENÓIDE
QUANTO A CURTO À MASSA.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. O solenóide permanece desconectado do
chicote da máquina.

550
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

c. Desconecte o(s) conector(es) do chicote da


máquina do ECM.
d. No conector do chicote da máquina, meça a
resistência do contato de sinal J1-18 (fio
(U728-YL)) a todos os contatos que são
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM.
Resultado Esperado:
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
• OK – Cada resistência medida é maior que
5000 Ohms. O chicote da máquina está
correto.
Vá para o passo 3.
• NÃO OK – Cada resistência medida não é
maior que 5000 Ohms. Há um curto-circuito
no chicote da máquina. O curto circuito está
entre o contato J1-18 (fio (U728-YL)) e o
circuito com a medida de resistência baixa.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina.
PARE.
3. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
PERMANECE.
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
os contatos dos conectores do chicote.
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina.
e. Verifique o status do código CID 1486 FMI 06.
Resultado Esperado:
O código CID 1486 FMI 06 está ativo.
Resultados:
• SIM – O código CID 1486 FMI 06 está ativo. O
código de falha não foi corrigido. O ECM pode
estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa do código de falha
não for encontrada, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.
• NÃO – O código CID 1486 FMI 06 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento.
Reparar: Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores do chicote que foi
desconectado e reconectado. Continue a
operação normal da máquina.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 551
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 078 - CID 1486 - FMI 12


FIG. 279: Diagrama elétrico do solenóide
(engrenagem do super redutor (creeper)).
Este código de falha está associado com o solenóide
(engrenagem do super redutor (creeper)). O FMI 12
significa que o ECM determinou a ocorrência de uma
irregularidade no funcionamento (o componente
falhou). Verifique se o componente correto está
instalado. Substitua o solenóide por um componente
novo.

FIG. 279
MID 078 - CID 1603 - FMI 09
FIG. 280: Diagrama do conector de dados CAT.
Este código de falha é registrado quando o ECM do
Engate não recebe a informação esperada do ECM
do Trator por um período maior que cinco segundos.
Resposta do Sistema
Esta falha resulta em eventos que são registrados
para um ECM que não podem ser explicados
diretamente. O ECM do Engate não pode se
comunicar com este ECM ou o ECM parece estar se
comunicando intermitentemente.
1. VERIFIQUE OS NÚMEROS DE PEÇAS DO
HARDWARE E SOFTWARE.
a. Verifique se as seguintes informações estão
corretas:
• O número de peça da versão de software
do ECM do Engate
• O número de peça da versão de software
do ECM do Trator
• O número de peça do ECM do Engate
• O número de peça do ECM do Trator
NOTA: Consulte o seu Distribuidor quanto aos
números de peças corretos da versão de
software.
Resultado Esperado:
Todos os números de peças estão corretos.
Resultados:
• OK – Todos os números de peças estão
corretos.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Todos os números de peças não
estão corretos.

FIG. 280

552
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Reparar: O ECM do Engate ou o ECM do Trator c. No chicote da máquina para o ECM do


instalados estão com o número de peça errado Engate, meça a resistência entre a massa
ou a versão de software incorreta está instalada. do chassi e os contatos do conector J1-13
Substitua o ECM incorreto por um módulo que (fio (893-GN)) e J1-11 (fio (892-BR)) do
tenha o número de peça correto. Carregue a circuito do conector de dados CAT.
versão correta do software. Consulte a seção Resultado Esperado:
Verificações e Ajustes, Módulo de Controle A resistência é maior que 5000 Ohms.
Eletrônico (ECM) - Programação da Memória, Resultados:
para obter informações adicionais. • OK – A resistência é maior que 5000 Ohms.
PARE. A resistência do circuito do chicote está correta.
2. INSPECIONE AS CONEXÕES DO CHICOTE. Vá para o passo 4.
a. Gire o interruptor de desconexão para a • NÃO OK – A resistência é menor que 5000
posição OFF (desligado). Ohms. O chicote da máquina está
b. Inspecione todas as conexões do chicote que defeituoso.
estejam relacionadas ao conector de dados Reparar: Há um curto circuito entre a massa
CAT. Certifique-se de que os conectores do chassi e os contatos J1-13 (fio (893-GN)) e
estejam limpos e apertados. J1-11 (fio (892-BR)) do circuito do conector de
c. Verifique os conectores quanto ao encaixe dados CAT no chicote da máquina. Repare ou
correto. Assegure-se que todos os vedadores substitua o chicote da máquina.
estão presentes e no lugar. PARE.
d. Verifique o chicote quanto a evidências de 4. VERIFIQUE QUANTO A CURTO COM O
dano ou abrasão. CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA
e. Verifique os fios no conector. Assegure-se que a. O interruptor de desconexão permanece na
os fios estão firmemente presos no conector. posição OFF.
Tenha cuidado para não puxar o fio para fora b. Todos os módulos de controle eletrônico
do conector. permanecem desconectados do chicote da
f. Verifique os fios expostos nos conectores máquina.
quanto a cortes ou evidências de abrasão. c. No conector do chicote da máquina para o
g. Verifique por umidade dentro do conector. ECM do Engate, execute as verificações
h. Verifique os conectores quanto a contatos relacionadas abaixo:
sujos ou corroídos. • Meça a resistência entre o contato do
i. Verifique cada pino e cada soquete dos conector J1-1 (fio (147-PU)) e o contato
conectores do chicote da máquina. Assegure- J1-13 (fio (893-GN)).
se que os contatos estão instalados • Meça a resistência entre o contato do
corretamente. Ao unir as duas metades do conector J1-1 (fio (147-PU)) e o contato
conector, os contatos devem encaixar-se J1-11 (fio (892-BR)).
corretamente. Resultado Esperado:
Resultado Esperado: A resistência é maior que 5000 Ohms.
Os conectores do chicote da máquina estão Resultados:
apertados e sem corrosão. • OK – A resistência do circuito do chicote
Resultados: está correta.
• OK – Os conectores do chicote da máquina Vá para o passo 5.
estão apertados e sem corrosão.
• NÃO OK – A resistência é menor que 5000
Vá para o passo 3. Ohms. O chicote da máquina está
• NÃO OK – Os conectores do chicote da defeituoso.
máquina precisam de reparos. Reparar: Há um curto entre o circuito + da
Reparar: Repare ou substitua o chicote da bateria e os contatos J1-13 (fio (893-GN)) e
máquina. J1-11 (fio (892-BR)) do circuito do conector
PARE. de dados CAT no chicote da máquina.
3. VERIFIQUE QUANTO A CURTO CIRCUITO À Repare ou substitua o chicote da máquina.
MASSA. PARE.
a. O interruptor de desconexão permanece na 5. VERIFIQUE QUANTO A INTERRUPÇÃO NO
posição OFF. CHICOTE.
b. Desconecte os conectores do chicote da a. O interruptor de desconexão permanece na
máquina de todos os módulos de controle posição OFF.
eletrônico que utilizam o conector de dados b. Todos os módulos de controle eletrônico
CAT. permanecem desconectados do chicote da
máquina.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 553
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

c. Verifique a resistência do circuito do conector Reparar: É improvável que o ECM tenha


de dados CAT no chicote da máquina: falhado. Saia deste procedimento. Execute
• Meça a resistência entre o contato J1-13 este procedimento novamente. Se o defeito
(fio (893-GN)) do conector do ECM do não for encontrado, substitua o ECM.
Engate e o contato J1-8 (fio (893-GN)) do Consulte a seção Verificações e Ajustes,
conector do ECM do Trator. Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
• Meça a resistência entre o contato do Substituição.
conector J1-11 (fio (892-BR)) do ECM do PARE.
Engate e o contato do conector J1-7 (fio MID 082 - CID 0168 -FMI 00
(892-BR)) do ECM do Trator. Este código de falha é registrado quando o ECM do
Resultado Esperado: implemento lê a tensão do sistema elétrico no
A resistência medida é menor que 5 Ohms. contato J1-1 como estando acima da faixa normal
Resultados: (mais que 16 volts durante dois segundos).
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O As possíveis causas deste código de falha estão
circuito do conector de dados CAT no chicote relacionadas abaixo:
da máquina está correto. • Um componente do sistema de carga está
Vá para o passo 6. defeituoso.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5 Ohms. • O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
O chicote da máquina está defeituoso. 1. VERIFIQUE POR UM CÓDIGO DE FALHA
Reparar: O circuito do conector de dados ATIVO.
CAT está interrompido no chicote da máquina. a. Gire o interruptor de desconexão e a chave
Repare ou substitua o chicote da máquina. de partida para a posição ON (ligado).
PARE. b. Visualize o status do código de falha.
6. VERIFIQUE POR CÓDIGOS DE FALHA Resultado Esperado:
ADICIONAIS PARA OS DEMAIS MÓDULOS DE O código de falha NÃO está ativo.
CONTROLE ELETRÔNICO. Resultados:
a. Gire a chave de partida e o interruptor de • SIM – O código de falha NÃO está ativo.
desconexão para a posição OFF (desligado).
Vá para o passo 2.
b. Um a um, reconecte os módulos de controle
• NÃO – O código de falha está ativo.
eletrônico que utilizam o conector de dados
CAT. Reparar: O ECM do Implemento está
defeituoso. Consulte a seção Resolução de
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
Problemas, Módulo de Controle Eletrônico
partida para a posição ON (ligado).
(ECM) - Substituição.
d. Após reconectar cada módulo de controle
PARE.
eletrônico, verifique quanto a códigos de falha
registrados para o módulo de controle 2. VERIFIQUE O SISTEMA DE CARGA.
eletrônico específico. a. Ligue o motor.
Resultado Esperado: b. Funcione o motor em marcha lenta alta.
Não há códigos de falhas ativos para os outros c. Visualize o status do código de falha.
módulos de controle eletrônico. Resultado Esperado:
Resultados: O código de falha NÃO está ativo.
• OK – Não há códigos de falhas ativos para os Resultados:
outros módulos de controle eletrônico. O ECM • SIM – O código de falha NÃO está ativo.
do Trator está defeituoso. Observe se o problema se repete.
Reparar: É improvável que o ECM tenha PARE.
falhado. Saia deste procedimento e execute-o • NÃO – O código de falha está ativo.
novamente. Se o defeito não for encontrado,
substitua o ECM. Reparar: O sistema de carga está
carregando a uma tensão excessiva.
PARE. Verifique o sistema de carga. Consulte a
• NÃO OK – Os códigos de falha estão Instrução Especial, REHS0354, Resolução
presentes para os módulos de controle de Problemas no Sistema de Carga.
eletrônico. O ECM do Engate está defeituoso. PARE.

554
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 082-CID 0168 - FMI 01 d. Funcione o motor em marcha lenta alta.


e. No conector J1 do chicote da máquina para
Este código de falha é registrado quando o ECM do
o ECM, meça a tensão entre o contato J1-1
implemento lê a tensão do sistema elétrico no contato
e o contato J1-2.
J1-1 como estando abaixo da faixa normal (menos
que 12 volts durante dois segundos). Resultado Esperado:
As possíveis causas deste código de falha estão A tensão é maior que 12 VCC.
relacionadas abaixo: Resultados:
• Um componente do sistema de carga está • SIM – A tensão é maior que 12 VCC. Isso
defeituoso. não deve ser a causa do código de falha.
• O chicote elétrico está defeituoso. Reparar: Inspecione o conector J1.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável. Conecte o chicote da máquina ao ECM.
Verifique todos os conectores no chicote
Resposta do Sistema elétrico. Se o código CID 0168 FMI F01
As saídas do ECM do implemento podem funcionar permanecer ativo, substitua o ECM do
incorretamente. implemento. Consulte a seção Resolução
de Problemas, Módulo de Controle
1. VERIFIQUE POR UM CÓDIGO DE FALHA
Eletrônico (ECM) - Substituição.
ATIVO.
PARE.
a. Ligue o motor.
• NÃO – A tensão é menor que 12 VCC. O
b. Funcione o motor em marcha lenta alta.
chicote da máquina está defeituoso.
c. Visualize o status do código de falha.
Reparar: Verifique o circuito + da bateria e
Resultado Esperado: o circuito de aterramento no chicote da
O código de falha NÃO está ativo. máquina. Repare ou substitua o chicote da
Resultados: máquina.
• SIM – O código de falha NÃO está ativo. O PARE.
problema não existe neste momento. Observe
se o problema se repete.
PARE.
• NÃO – O código de falha está ativo.
Vá para o passo 2.
2. VERIFIQUE A TENSÃO DA BATERIA.
a. Meça a tensão nos terminais da bateria.
Resultado Esperado:
A tensão é maior que 12 volts.
Resultados:
• SIM – A tensão é maior que 12 VCC.
Vá para o passo 3.
• NÃO – A tensão é menor que 12 VCC.
Reparar: O sistema de carga não está correto.
Verifique o sistema de carga. Consulte a
Instrução Especial, REHS0354, Resolução de
Problemas no Sistema de Carga.
PARE.
3. VERIFIQUE A TENSÃO DO SISTEMA NO ECM
a. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição OFF (desligado).
b. Desconecte do ECM do implemento, o
conector J1 do chicote da máquina.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 555
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 082 - CID 0590 - FMI 09


FIG. 281: Diagrama do conector de dados CAT.
Este código de falha é registrado quando o ECM do
Implemento não recebe a informação esperada do
ECM do Motor por um período maior que cinco
segundos.
Resposta do Sistema
Esta falha resulta em eventos que são registrados
para um ECM que não podem ser explicados
diretamente. O ECM do Implemento não pode se
comunicar com este ECM ou o ECM parece estar se
comunicando intermitentemente.
1. VERIFIQUE OS NÚMEROS DE PEÇAS DO
HARDWARE E SOFTWARE.
a. Verifique se as seguintes informações estão
corretas:
• O número de peça da versão de software
do ECM do Implemento
• O número de peça da versão de software
do ECM do Motor
• O número de peça do ECM do
Implemento
• O número de peça do ECM do Motor
NOTA: Consulte o seu Distribuidor quanto aos números
de peças corretos da versão de software.
Resultado Esperado:
Todos os números de peças estão corretos.
Resultados:
• OK – Todos os números de peças estão
corretos.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Todos os números de peças não
estão corretos.
Reparar: O ECM do Implemento ou o ECM do
Motor instalados estão com o número de peça
errado ou a versão de software incorreta está
instalada. Substitua o ECM do Implemento ou FIG. 281
o ECM do Motor incorreto por um módulo que
tenha o número de peça correto. Carregue a
versão correta do software. Consulte a seção
Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
Eletrônico (ECM) - Programação da Memória,
para obter informações adicionais.
PARE.
2. INSPECIONE AS CONEXÕES DO CHICOTE.
a. Gire o interruptor de desconexão para a
posição OFF (desligado).
b. Inspecione todas as conexões do chicote que
estejam relacionadas ao conector de dados
CAT. Certifique-se de que os conectores
estejam limpos e apertados.
c. Verifique os conectores quanto ao encaixe
correto. Assegure-se que todos os vedadores
estão presentes e no lugar.
d. Verifique o chicote quanto a evidências de
dano ou abrasão.

556
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

e. Verifique os fios no conector. Assegure-se que PARE.


os fios estão firmemente presos no conector. 4. VERIFIQUE QUANTO A CURTO COM O
Tenha cuidado para não puxar o fio para CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA
fora do conector. a. O interruptor de desconexão permanece na
f. Verifique os fios expostos nos conectores posição OFF.
quanto a cortes ou evidências de abrasão. b. Todos os módulos de controle eletrônico
g. Verifique por umidade dentro do conector. permanecem desconectados do chicote da
h. Verifique os conectores quanto a contatos máquina.
sujos ou corroídos. c. No conector do chicote da máquina para o
i. Verifique cada pino e cada soquete dos ECM do Implemento, execute as
verificações relacionadas abaixo:
conectores do chicote da máquina. Assegure-
se que os contatos estão instalados • Meça a resistência entre o contato do
corretamente. Ao unir as duas metades do conector J1-1 (fio (147-PU)) e o contato
conector, os contatos devem encaixar-se J1-13 (fio (893-GN)).
corretamente. • Meça a resistência entre o contato do
conector J1-1 (fio (147-PU)) e o contato
Resultado Esperado:
J1-11 (fio (892-BR)).
Os conectores do chicote da máquina estão
Resultado Esperado:
apertados e sem corrosão.
A resistência é maior que 5000 Ohms.
Resultados:
Resultados:
• OK – Os conectores do chicote da máquina • OK – A resistência do circuito do chicote
estão apertados e sem corrosão. está correta.
Vá para o passo 3. Vá para o passo 5.
• NÃO OK – Os conectores do chicote da • NÃO OK – A resistência é menor que 5000
máquina precisam de reparos. Ohms. O chicote da máquina está
Reparar: Repare ou substitua o chicote da defeituoso.
máquina. Reparar: Há um curto entre o circuito + da
PARE. bateria e os contatos J1-13 (fio (893-GN)) e
3. VERIFIQUE QUANTO A CURTO CIRCUITO À J1-11 (fio (892-BR)) do circuito do conector
MASSA de dados CAT no chicote da máquina.
a. O interruptor de desconexão permanece na Repare ou substitua o chicote da máquina.
posição OFF. PARE.
b. Desconecte os conectores do chicote da 5. VERIFIQUE QUANTO A INTERRUPÇÃO NO
máquina de todos os módulos de controle CHICOTE
eletrônico que utilizam o conector de dados a. O interruptor de desconexão permanece na
CAT. posição OFF.
c. No chicote da máquina para o ECM do b. Todos os módulos de controle eletrônico
Implemento, meça a resistência entre a massa permanecem desconectados do chicote da
do chassi e os contatos do conector J1-13 (fio máquina.
(893-GN)) e J1-11 (fio (892-BR)) do circuito do c. Verifique a resistência do circuito do
conector de dados CAT. conector de dados CAT no chicote da
máquina:
Resultado Esperado:
• Meça a resistência entre o contato J1-13
A resistência é maior que 5000 Ohms.
(fio (893-GN)) do conector do ECM do
Resultados: Implemento e o contato J1-8 (fio (893-
• OK – A resistência é maior que 5000 Ohms. A GN)) do conector do ECM do Motor.
resistência do circuito do chicote está correta. • Meça a resistência entre o contato J1-11
Vá para o passo 4. (fio (892-BR)) do conector do ECM do
• NÃO OK – A resistência é menor que 5000 Implemento e o contato J1-9 (fio (892-
Ohms. O chicote da máquina está defeituoso. BR)) do conector do ECM do Motor.
Reparar: Há um curto circuito entre a massa Resultado Esperado:
do chassi e os contatos J1-13 (fio (893-GN)) e A resistência medida é menor que 5 Ohms.
J1-11 (fio (892-BR)) do circuito do conector de Resultados:
dados CAT no chicote da máquina. Repare ou • OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O
substitua o chicote da máquina. circuito do conector de dados CAT no
chicote da máquina está correto.
Vá para o passo 6.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 557
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

• NÃO OK – A resistência é maior que 5 Ohms.


O chicote da máquina está defeituoso.
Reparar: O circuito do conector de dados
CAT está interrompido no chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
6. VERIFIQUE POR CÓDIGOS DE FALHA
ADICIONAIS PARA OS DEMAIS MÓDULOS DE
CONTROLE ELETRÔNICO.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Um a um, reconecte os módulos de controle
eletrônico que utilizam o conector de dados
CAT.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Após reconectar cada módulo de controle
eletrônico, verifique quanto a códigos de falha
registrados para o módulo de controle
eletrônico específico.
Resultado Esperado:
Não há códigos de falhas ativos para os outros
módulos de controle eletrônico.
Resultados:
• OK – Não há códigos de falhas ativos para os
outros módulos de controle eletrônico. O ECM
do Motor está defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se o defeito não for encontrado,
substitua o ECM.
PARE.
• NÃO OK – Há códigos de falha ativos para os
outros módulos de controle eletrônico. O ECM
do Implemento está defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento. Execute
este procedimento novamente. Se o defeito
não for encontrado, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.

558
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 082 - CID 1194 -FMI 09


FIG. 282: Diagrama do conector de dados CAT.
Este código de falha é registrado quando o ECM do
Implemento não recebe a informação esperada do ECM
do MIDS por um período maior que cinco segundos.
Resposta do Sistema
Esta falha resulta em eventos que são registrados
para um ECM que não podem ser explicados
diretamente. O ECM do Implemento não pode se
comunicar com este ECM ou o ECM parece estar se
comunicando intermitentemente.
1. VERIFIQUE OS NÚMEROS DE PEÇAS DO
HARDWARE E SOFTWARE.
a. Verifique se as seguintes informações estão
corretas:
• O número de peça da versão de software
do ECM do Implemento
• O número de peça da versão de software
do ECM do MIDS
• O número de peça do ECM do
Implemento
• O número de peça do ECM do MIDS
NOTA: Consulte o seu Distribuidor quanto aos números
de peças corretos da versão de software.
Resultado Esperado:
Todos os números de peças estão corretos.
Resultados:
• OK – Todos os números de peças estão
corretos.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Todos os números de peças não
estão corretos.
Reparar: O ECM do Implemento ou o ECM do
MIDS instalados estão com o número de peça
errado ou a versão de software incorreta está FIG. 282
instalada. Substitua o ECM do Implemento ou
o ECM do MIDS incorreto por um módulo que
tenha o número de peça correto. Carregue a
versão correta do software. Consulte a seção
Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
Eletrônico (ECM) - Programação da Memória,
para obter informações adicionais.
PARE.
2. INSPECIONE AS CONEXÕES DO CHICOTE.
a. Gire o interruptor de desconexão para a
posição OFF (desligado).
b. Inspecione todas as conexões do chicote que
estejam relacionadas ao conector de dados
CAT. Certifique-se de que os conectores
estejam limpos e apertados.
c. Verifique os conectores quanto ao encaixe
correto. Assegure-se que todos os vedadores
estão presentes e no lugar.
d. Verifique o chicote quanto a evidências de
dano ou abrasão.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 559
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

e. Verifique os fios no conector. Assegure-se que PARE.


os fios estão firmemente presos no conector. 4. VERIFIQUE QUANTO A CURTO COM O
Tenha cuidado para não puxar o fio para fora CIRCUITO POSITIVO (+) DA BATERIA
do conector. a. O interruptor de desconexão permanece na
f. Verifique os fios expostos nos conectores posição OFF.
quanto a cortes ou evidências de abrasão. b. Todos os módulos de controle eletrônico
g. Verifique por umidade dentro do conector. permanecem desconectados do chicote da
h. Verifique os conectores quanto a contatos máquina.
sujos ou corroídos. c. No conector do chicote da máquina para o
i. Verifique cada pino e cada soquete dos ECM do Implemento, execute as
conectores do chicote da máquina. Assegure- verificações relacionadas abaixo:
se que os contatos estão instalados • Meça a resistência entre o contato do
corretamente. Ao unir as duas metades do conector J1-1 (fio (147-PU)) e o contato
conector, os contatos devem encaixar-se J1-13 (fio (893-GN)).
corretamente. • Meça a resistência entre o contato do
conector J1-1 (fio (147-PU)) e o contato
Resultado Esperado:
J1-11 (fio (892-BR)).
Os conectores do chicote da máquina estão Resultado Esperado:
apertados e sem corrosão. A resistência é maior que 5000 Ohms.
Resultados: Resultados:
• OK – Os conectores do chicote da máquina • OK – A resistência do circuito do chicote
estão apertados e sem corrosão. está correta.
Vá para o passo 3. Vá para o passo 5.
• NÃO OK – Os conectores do chicote da • NÃO OK – A resistência é menor que 5000
máquina precisam de reparos. Ohms. O chicote da máquina está
Reparar: Repare ou substitua o chicote da defeituoso.
máquina. Reparar: Há um curto entre o circuito + da
PARE. bateria e os contatos J1-13 (fio (893-GN)) e
J1-11 (fio (892-BR)) do circuito do conector
3. VERIFIQUE QUANTO A CURTO CIRCUITO À
de dados CAT no chicote da máquina.
MASSA
Repare ou substitua o chicote da máquina.
a. O interruptor de desconexão permanece na PARE.
posição OFF.
5. VERIFIQUE QUANTO A INTERRUPÇÃO NO
b. Desconecte os conectores do chicote da CHICOTE
máquina de todos os módulos de controle a. O interruptor de desconexão permanece na
eletrônico que utilizam o conector de dados posição OFF.
CAT.
b. Todos os módulos de controle eletrônico
c. No chicote da máquina para o ECM do permanecem desconectados do chicote da
Implemento, meça a resistência entre a massa máquina.
do chassi e os contatos do conector J1-13 (fio c. Verifique a resistência do circuito do
(893-GN)) e J1-11 (fio (892-BR)) do circuito do conector de dados CAT no chicote da
conector de dados CAT. máquina:
Resultado Esperado: • Meça a resistência entre o contato J1-13
A resistência é maior que 5000 Ohms. (fio (893-GN)) do conector do ECM do
Resultados: Implemento e o contato 7 (fio (893-GN))
do conector do ECM do MIDS.
• OK – A resistência é maior que 5000 Ohms. A
• Meça a resistência entre o contato J1-11
resistência do circuito do chicote está correta.
(fio (892-BR)) do conector do ECM do
Vá para o passo 4. Implemento e o contato 8 (fio (892-BR))
• NÃO OK – A resistência é menor que 5000 do conector do ECM do MIDS.
Ohms. O chicote da máquina está defeituoso. Resultado Esperado:
Reparar: Há um curto circuito entre a massa A resistência medida é menor que 5 Ohms.
do chassi e os contatos J1-13 (fio (893-GN)) e Resultados:
J1-11 (fio (892-BR)) do circuito do conector de • OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O
dados CAT no chicote da máquina. Repare ou circuito do conector de dados CAT no
substitua o chicote da máquina. chicote da máquina está correto.
Vá para o passo 6.

560
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

• NÃO OK – A resistência é maior que 5 Ohms.


O chicote da máquina está defeituoso.
Reparar: O circuito do conector de dados
CAT está interrompido no chicote da máquina.
Repare ou substitua o chicote da máquina.
PARE.
6. VERIFIQUE POR CÓDIGOS DE FALHA
ADICIONAIS PARA OS DEMAIS MÓDULOS DE
CONTROLE ELETRÔNICO.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
b. Um a um, reconecte os módulos de controle
eletrônico que utilizam o conector de dados
CAT.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
partida para a posição ON (ligado).
d. Após reconectar cada módulo de controle
eletrônico, verifique quanto a códigos de falha
registrados para o módulo de controle
eletrônico específico.
Resultado Esperado:
Não há códigos de falhas ativos para os outros
módulos de controle eletrônico.
Resultados:
• OK – Não há códigos de falhas ativos para os
outros módulos de controle eletrônico. O ECM
do MIDS está defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se o defeito não for encontrado,
substitua o ECM.
PARE.
• NÃO OK – Há códigos de falha ativos para os
outros módulos de controle eletrônico. O ECM
do Implemento está defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento. Execute
este procedimento novamente. Se o defeito
não for encontrado, substitua o ECM.
Consulte a seção Verificações e Ajustes,
Módulo de Controle Eletrônico (ECM) -
Substituição.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 561
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 082 - CID 1455 - FMI 00


FIG. 283: Diagrama do sensor de posição (alavanca
de controle hidráulico) (No. 5).
Este código de falha está associado com o sensor de
posição (alavanca de controle hidráulico) (No. 5). O
código FMI 00 significa que o ECM determinou que o
sinal do sensor está acima da faixa normal.
A freqüência de saída do sensor de posição é de
aproximadamente 500 hertz. O valor do ciclo de
trabalho do sensor é de aproximadamente 50% na
posição central. O ciclo de trabalho do sinal diminui à
medida que a alavanca é deslocada da posição
central (HOLD) para a posição de retraída. O valor do
ciclo de trabalho do sensor é de aproximadamente
20% na posição retraída. O ciclo de trabalho do sinal
aumenta à medida que a alavanca é deslocada da
posição central (HOLD) para a posição estendida. O
valor do ciclo de trabalho do sensor é de
aproximadamente 90% na posição estendida. O valor
do ciclo de trabalho do sensor para a posição FIG. 283
flutuante é de aproximadamente 10%.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O sensor está defeituoso.
• O circuito de sinal do sensor está em curto com o
circuito + da bateria.
• O sensor precisa ser calibrado.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
O ECM desativará o circuito para o solenóide do
implemento. Uma advertência será exibida na TMC.
1. INSPECIONE O SENSOR.
a. Execute uma inspeção visual do sensor, da
fiação do sensor e das ferragens associadas
ao sensor.
Resultado Esperado:
Não há dano aparente do sensor, da fiação do
sensor ou das ferragens associadas ao sensor.
Resultados:
• OK – Não há dano aparente do sensor, da
fiação do sensor ou das ferragens associadas
ao sensor.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Há dano aparente do sensor, da
fiação do sensor ou das ferragens associadas
ao sensor.

562
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Reparar: Substitua a peça danificada. 4. VERIFIQUE O SINAL DO SENSOR.


Vá para o passo 8. a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado).
2. VERIFIQUE A TENSÃO NO SENSOR. b. A Ponta de Prova do Multímetro Digital 7X-
a. Não desconecte o conector do chicote do 1710 permanece ao longo do fio terra
sensor. (contato 2).
b. Na parte posterior do conector do chicote do c. Na parte posterior do conector do chicote do
sensor, insira uma Ponta de Prova do sensor, insira outra Ponta de Prova do
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de sinal
alimentação (contato 1). (contato 3).
c. Gire a chave de partida e o interruptor de d. Gire o interruptor de desconexão e a chave
desconexão para a posição ON (ligado). de partida para a posição ON (ligado).
e. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
d. Meça a tensão do contato 1 à massa do
Digital 146-4080.
chassi.
f. Sem desconectar da máquina o sensor ou
Resultado Esperado: as ferramentas associadas ao mesmo,
A tensão é de 12 VCC. acione o sensor passando através da faixa
Resultados: completa de operação.
• OK – A tensão é de 12 VCC. NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
necessário acionar o motor a fim de passar
Vá para o passo 3. o sensor através da faixa completa de
• NÃO OK – A tensão não é 12 VCC. O circuito operação do mesmo.
está interrompido. Resultado Esperado:
Reparar: Repare ou substitua o chicote da O sinal do sensor responde da maneira como
máquina. está descrito no início deste procedimento. O
PARE. código CID 1455 FMI 00 não está ativo na faixa
máxima do sensor.
3. VERFIQUE O ATERRAMENTO APROPRIADO Resultados:
NO SENSOR. • OK – O sinal do sensor responde
a. O chicote da máquina permanece conectado corretamente. O sensor está funcionando
ao sensor. corretamente.
b. Gire a chave de partida e o interruptor de Vá para o passo 5.
desconexão para a posição OFF (desligado). • NÃO OK – O sinal do sensor não responde
c. Remova a Ponta de Prova do Multímetro 7X- corretamente. O sensor NÃO está
1710 do fio de alimentação (contato 1). funcionando corretamente.
d. Na parte posterior do conector do chicote do Reparar: Substitua o sensor.
sensor, insira uma Ponta de Prova do PARE.
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra 5. VERIFIQUE O SINAL NO ECM.
(contato 2). a. Gire a chave de partida e o interruptor de
e. Meça a resistência do contato 2 à massa do desconexão para a posição OFF
chassi. (desligado).
b. Insira as Pontas de Prova do Multímetro 7X-
Resultado Esperado: 1710 na parte posterior do conector do ECM
A resistência é menor que 5 Ohms. ao longo do conector J1-53 (fio (U712-PK))
Resultados: e J1-52 (fio (J767-GY)).
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
circuito de aterramento está correto. de partida para a posição ON (ligado).
d. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
Vá para o passo 4.
Digital 146-4080.
• NÃO OK – A resistência é maior que 5 Ohms. e. Sem desconectar da máquina o sensor ou
O circuito de aterramento no chicote da as ferramentas associadas ao mesmo,
máquina está defeituoso. acione o sensor passando através da faixa
Reparar: Repare ou substitua o chicote da completa de operação.
máquina. NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
PARE. necessário acionar o motor a fim de passar
o sensor através da faixa completa de
operação do mesmo.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 563
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultado Esperado: Resultados:


O sinal do sensor responde da maneira como está • OK – O código CID 1455 FMI 00 não está
descrito no início deste procedimento. O código ativo na faixa máxima do sensor. O código
CID 1455 FMI 00 não está ativo na faixa máxima de falha não existe neste momento.
do sensor. Provavelmente, o código de falha inicial foi
Resultados: causado por mau contato da conexão
• OK – O sinal do sensor responde elétrica ou por curto circuito em um dos
corretamente. O sensor está funcionando conectores que foi desconectado e
corretamente. reconectado. Continue a operação normal.
Vá para o passo 6. PARE.
• NÃO OK – O sinal do sensor não responde • NÃO OK – O código CID 1455 FMI 00 está
corretamente. O chicote está defeituoso. ativo na faixa máxima do sensor. O código
de falha não foi corrigido. O ECM pode estar
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
defeituoso.
máquina.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
PARE.
falhado. Saia deste procedimento. Execute
6. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL QUANTO A o procedimento de ajuste do sensor, se
UM CURTO NO CHICOTE. necessário. Em seguida, execute o
a. A chave de partida e o interruptor de procedimento de calibração do sensor.
desconexão permanecem na posição OFF. Execute este procedimento novamente. Se
b. Desconecte os conectores do chicote da a causa da falha não for encontrada,
máquina do sensor e do ECM. substitua o ECM. Consulte a seção
c. Meça a resistência entre o contato J1-17 (fio Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
(U711-YL)) e todos os contatos que são Eletrônico (ECM) - Substituição.
utilizados nos conectores do chicote da PARE.
máquina para o ECM. 8. VERIFIQUE O AJUSTE E/OU A CALIBRAÇÃO
Resultado Esperado: DO SENSOR.
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms. a. Gire o interruptor de desconexão e a chave
Resultados: de partida para a posição ON (ligado).
• OK – Cada resistência medida é maior que b. Execute o procedimento de ajuste do
5000 Ohms. O circuito está correto. sensor de posição, se necessário. Em
Vá para o passo 7. seguida, execute a calibração do sensor de
posição. Consulte a seção Verificações e
• NÃO OK – A resistência é menor que 5 Ohms.
Ajustes do manual, para obter informações
O circuito de sinal está em curto com outro
adicionais sobre estes procedimentos.
circuito no chicote.
c. Sem desconectar o sensor ou as ferragens
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
associadas ao mesmo, passe o sensor
máquina.
através da faixa completa de movimento.
PARE.
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
7. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA necessário acionar o motor, a fim de passar
PERMANECE o sensor através da faixa completa de
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe movimento.
os contatos dos conectores do chicote da d. Verifique o status do código de falha.
máquina.
Resultado Esperado:
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
O código CID 1455 FMI 00 não está ativo.
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de
Resultados:
partida para a posição ON (ligado).
• OK – O código de falha não está ativo. O
d. Opere a máquina e passe o sensor através de
ajuste e/ou a calibração corrigiu o defeito.
toda a faixa de operação do mesmo.
Continue a operação normal.
e. Verifique o status do código CID 1455 FMI 00.
PARE.
Resultado Esperado: • NÃO OK – O código CID 1455 FMI 00 ainda
O código CID 1455 FMI 00 não está ativo na faixa está ativo.
máxima do sensor.
Reparar: Saia deste procedimento. Execute
este procedimento novamente.
PARE.

564
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 082 - CID 1455 - FMI 01


FIG. 284: Diagrama do sensor de posição (alavanca
de controle hidráulico) (No. 5).
Este código de falha está associado com o sensor de
posição (alavanca de controle hidráulico) (No. 5). O
código FMI 01 significa que o ECM determinou que o
sinal do sensor está abaixo da faixa normal.
A freqüência de saída do sensor de posição é de
aproximadamente 500 hertz. O valor do ciclo de
trabalho do sensor é de aproximadamente 50% na
posição central. O ciclo de trabalho do sinal diminui à
medida que a alavanca é deslocada da posição
central (HOLD) para a posição de retraída.
O valor do ciclo de trabalho do sensor é de
aproximadamente 20% na posição retraída. O ciclo
de trabalho do sinal aumenta à medida que a
alavanca é deslocada da posição central (HOLD) para
a posição estendida. O valor do ciclo de trabalho do
sensor é de aproximadamente 90% na posição
estendida. O valor do ciclo de trabalho do sensor para FIG. 284
a posição flutuante é de aproximadamente 10%.
As possíveis causas desta falha estão relacionadas
abaixo:
• Falha do sensor de posição.
• O circuito de sinal do sensor está em curto com a
massa.
• O sensor precisa ser calibrado.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
O ECM desativará o circuito para o solenóide do
implemento. Uma advertência será exibida na TMC.
1. INSPECIONE O SENSOR.
a. Execute uma inspeção visual do sensor, da
fiação do sensor e das ferragens associadas
ao sensor.
Resultado Esperado:
Não há dano aparente do sensor, da fiação do
sensor ou das ferragens associadas ao sensor.
Resultados:
• OK – Não há dano aparente do sensor, da
fiação do sensor ou das ferragens associadas
ao sensor.
Vá para o passo 2.
• NÃO OK – Há dano aparente do sensor, da
fiação do sensor ou das ferragens associadas
ao sensor.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 565
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Reparar: Substitua a peça danificada. 4. VERIFIQUE O SINAL DO SENSOR.


Vá para o passo 8. a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF
2. VERIFIQUE A TENSÃO NO SENSOR. (desligado).
a. Não desconecte o conector do chicote do b. Na parte posterior do conector do chicote
sensor. para o sensor, remova a Ponta de Prova do
b. Na parte posterior do conector do chicote do Multímetro 7X-1710 do contato 1 e insira a
sensor, insira uma Ponta de Prova do ponta de prova ao longo do fio de sinal
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de (contato 3).
alimentação (contato 1). c. Na parte posterior do conector do chicote do
c. Gire a chave de partida e o interruptor de sensor, insira uma Ponta de Prova do
desconexão para a posição ON (ligado). Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra
d. Meça a tensão do contato 1 à massa do (contato 2).
chassi. d. Gire o interruptor de desconexão e a chave
de partida para a posição ON (ligado).
Resultado Esperado:
e. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
A tensão é de 12 VCC. Digital 146-4080.
Resultados: f. Sem desconectar da máquina o sensor ou
• OK – A tensão é de 12 VCC. as ferramentas associadas ao mesmo,
Vá para o passo 3. acione o sensor passando através da faixa
• NÃO OK – A tensão não é 12 VCC. O circuito completa de operação.
está interrompido. NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
necessário acionar o motor a fim de passar
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
o sensor através da faixa completa de
máquina.
operação do mesmo.
PARE. Resultado Esperado:
3. VERFIQUE O ATERRAMENTO APROPRIADO O sinal do sensor responde da maneira como
NO SENSOR. está descrito no início deste procedimento. O
a. O chicote da máquina permanece conectado código CID 1455 FMI 01 não está ativo na faixa
ao sensor. máxima do sensor.
b. Gire a chave de partida e o interruptor de Resultados:
desconexão para a posição OFF (desligado). • OK – O sinal do sensor responde
c. Remova a Ponta de Prova do Multímetro 7X- corretamente. O sensor está funcionando
1710 do fio de alimentação (contato 1). corretamente.
Vá para o passo 5.
d. Na parte posterior do conector do chicote do
sensor, insira uma Ponta de Prova do • NÃO OK – O sinal do sensor não responde
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra corretamente. O sensor NÃO está
(contato 2). funcionando corretamente.
e. Meça a resistência do contato 2 à massa do Reparar: Substitua o sensor.
chassi. PARE.
Resultado Esperado: 5. VERIFIQUE O SINAL NO ECM.
A resistência é menor que 5 Ohms. a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF
Resultados: (desligado).
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O b. Insira as Pontas de Prova do Multímetro 7X-
circuito de aterramento está correto. 1710 na parte posterior do conector do ECM
Vá para o passo 4. ao longo do conector J1-53 (fio (U712-PK))
• NÃO OK – A resistência é maior que 5 Ohms. e J1-52 (fio (J767-GY)).
O circuito de aterramento no chicote da c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
máquina está defeituoso. de partida para a posição ON (ligado).
Reparar: Repare ou substitua o chicote da d. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
máquina. Digital 146-4080.
PARE. e. Sem desconectar da máquina o sensor ou
as ferramentas associadas ao mesmo,
acione o sensor passando através da faixa
completa de operação.

566
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser necessário O código CID 1455 FMI 01 não está ativo na
acionar o motor a fim de passar o sensor faixa mínima do sensor.
através da faixa completa de operação do Resultados:
mesmo. • OK – O código CID 1455 FMI 01 não está
Resultado Esperado: ativo na faixa mínima do sensor. O código
O sinal do sensor responde da maneira como está de falha não existe neste momento.
descrito no início deste procedimento. O código Provavelmente, o código de falha inicial foi
CID 1455 FMI 01 não está ativo na faixa máxima causado por mau contato da conexão
do sensor. elétrica ou por curto circuito em um dos
Resultados: conectores que foi desconectado e
• OK – O sinal do sensor responde reconectado. Continue a operação normal.
corretamente. O sensor está funcionando PARE.
corretamente. • NÃO OK – O código CID 1455 FMI 01 está
Vá para o passo 6. ativo na faixa mínima do sensor. O código
• NÃO OK – O sinal do sensor não responde de falha não foi corrigido. O ECM pode estar
corretamente. O chicote está defeituoso. defeituoso.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da Reparar: É improvável que o ECM tenha
máquina. falhado. Saia deste procedimento. Execute
o procedimento de ajuste do sensor, se
PARE.
necessário. Em seguida, execute o
6. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL QUANTO A procedimento de calibração do sensor.
UM CURTO NO CHICOTE. Execute este procedimento novamente. Se
a. A chave de partida e o interruptor de a causa da falha não for encontrada,
desconexão permanecem na posição OFF. substitua o ECM. Consulte a seção
b. Desconecte os conectores do chicote da Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
máquina do sensor e do ECM. Eletrônico (ECM) - Substituição.
c. Meça a resistência entre o contato J1-53 (fio PARE.
(U712-PK)) e todos os contatos que são 8. VERIFIQUE O AJUSTE E/OU A CALIBRAÇÃO
utilizados nos conectores do chicote da DO SENSOR.
máquina para o ECM. a. Gire o interruptor de desconexão e a chave
Resultado Esperado: de partida para a posição ON (ligado).
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms. b. Execute o procedimento de ajuste do
Resultados: sensor de posição, se necessário. Em
• OK – Cada resistência medida é maior que seguida, execute a calibração do sensor de
5000 Ohms. O circuito está correto. posição. Consulte a seção Verificações e
Vá para o passo 7. Ajustes do manual, para obter informações
adicionais sobre estes procedimentos.
• NÃO OK – A resistência é menor que 5 Ohms.
O circuito de sinal está em curto com outro c. Sem desconectar o sensor ou as ferragens
circuito no chicote. associadas ao mesmo, passe o sensor
através da faixa completa de movimento.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
máquina. NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
necessário acionar o motor, a fim de passar
PARE.
o sensor através da faixa completa de
7. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA movimento.
PERMANECE
d. Verifique o status do código de falha.
a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
Resultado Esperado:
os contatos dos conectores do chicote da
máquina. O código CID 1455 FMI 01 não está ativo.
b. Reconecte todos os conectores do chicote. Resultados:
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de • OK – O código de falha não está ativo. O
partida para a posição ON (ligado). ajuste e/ou a calibração corrigiu o defeito.
Continue a operação normal.
d. Opere a máquina e passe o sensor através de
toda a faixa de operação do mesmo. PARE.
e. Verifique o status do código CID 1455 FMI 01. • NÃO OK – O código CID 1455 FMI 01 ainda
está ativo.
Resultado Esperado:
Reparar: Saia deste procedimento. Execute
este procedimento novamente.
PARE.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 567
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

MID 082 - CID 1455 - FMI 08


FIG. 285: Diagrama do sensor de posição (alavanca
de controle hidráulico) (No. 5).
Este código de falha está associado com o sensor de
posição (alavanca de controle hidráulico) (No. 5). O
código FMI 08 significa que o ECM determinou que a
freqüência do sinal ou a largura do pulso de sinal não
está dentro da faixa esperada.
A freqüência de saída do sensor de posição é de
aproximadamente 500 hertz. O valor do ciclo de
trabalho do sensor é de aproximadamente 50% na
posição central. O ciclo de trabalho do sinal diminui à
medida que a alavanca é deslocada da posição
central (HOLD) para a posição de retraída.
O valor do ciclo de trabalho do sensor é de
aproximadamente 20% na posição retraída. O ciclo
de trabalho do sinal aumenta à medida que a
alavanca é deslocada da posição central (HOLD) para
a posição estendida. O valor do ciclo de trabalho do
sensor é de aproximadamente 90% na posição FIG. 285
estendida. O valor do ciclo de trabalho do sensor para
a posição flutuante é de aproximadamente 10%.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O sensor está defeituoso.
• Conexões intermitentes ou conexões deficientes.
• Dispositivos mecânicos estão soltos.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original. Assegure-se que o código de falha
CID 1455 FMI 08 está ativo antes de executar
este procedimento.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
O ECM desativará o circuito para o solenóide do
implemento. Uma advertência será exibida na TMC.
1. VERIFIQUE A TENSÃO NO SENSOR.
a. Não desconecte o conector do chicote do
sensor.
b. Na parte posterior do conector do chicote do
sensor, insira uma Ponta de Prova do
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de
alimentação (contato 1).
c. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição ON (ligado).
d. Meça a tensão do contato 1 à massa do
chassi.
Resultado Esperado:
A tensão é de 12 VCC.
Resultados:
• OK – A tensão é de 12 VCC.

568
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Vá para o passo 2. e. Sem desconectar da máquina o sensor ou


• NÃO OK – A tensão não é 12 VCC. O circuito as ferramentas associadas ao mesmo,
está interrompido. acione o sensor passando através da faixa
Reparar: Repare ou substitua o chicote da completa de operação.
máquina. NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
PARE. necessário acionar o motor a fim de passar
o sensor através da faixa completa de
2. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL DO
operação do mesmo.
SENSOR.
Resultado Esperado:
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
desconexão para a posição OFF (desligado). O sinal do sensor responde da maneira como
está descrito no início deste procedimento.
b. Na parte posterior do conector do chicote para
o sensor, remova a Ponta de Prova do Resultados:
Multímetro 7X-1710 do contato 1 e insira a • OK – O sinal do sensor responde
ponta de prova ao longo do fio de sinal corretamente. O sensor está funcionando
(contato 3). corretamente.
c. Na parte posterior do conector do chicote do Vá para o passo 4.
sensor, insira uma Ponta de Prova do • NÃO OK – O sinal do sensor não responde
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra corretamente. O chicote está defeituoso.
(contato 2). Reparar: Repare ou substitua o chicote da
d. Gire o interruptor de desconexão e a chave de máquina.
partida para a posição ON (ligado). PARE.
e. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro 4. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL QUANTO
Digital 146-4080. A UM CURTO NO CHICOTE.
f. Sem desconectar da máquina o sensor ou as a. A chave de partida e o interruptor de
ferramentas associadas ao mesmo, acione o desconexão permanecem na posição OFF.
sensor passando através da faixa completa de b. Desconecte os conectores do chicote da
operação. máquina do sensor e do ECM.
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser necessário c. Meça a resistência entre o contato J1-53 (fio
acionar o motor a fim de passar o sensor (U712-PK)) e todos os contatos que são
através da faixa completa de operação do utilizados nos conectores do chicote da
mesmo. máquina para o ECM.
Resultado Esperado: Resultado Esperado:
O sinal do sensor responde da maneira como está A resistência é maior que 5000 Ohms.
descrito no início deste procedimento. Resultados:
Resultados: • OK – A resistência é maior que 5000 Ohms.
• OK – O sinal do sensor responde O circuito está correto.
corretamente. O sensor está funcionando Vá para o passo 5.
corretamente. • NÃO OK – A resistência é menor que 5
Vá para o passo 3. Ohms. O circuito de sinal está em curto com
• NÃO OK – O sinal do sensor não responde outro circuito no chicote.
corretamente. O sensor NÃO está Reparar: Repare ou substitua o chicote da
funcionando corretamente. máquina.
Reparar: Substitua o sensor. PARE.
PARE. 5. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
3. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL NO ECM. PERMANECE
a. Gire a chave de partida e o interruptor de a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
desconexão para a posição OFF (desligado). os contatos dos conectores do chicote da
b. Insira as Pontas de Prova do Multímetro 7X- máquina.
1710 na parte posterior do conector do ECM b. Reconecte todos os conectores do chicote.
ao longo do conector J1-53 (fio (U712-PK)) e c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
J1-52 (fio (J767-GY)). de partida para a posição ON (ligado).
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de d. Opere a máquina.
partida para a posição ON (ligado). e. Verifique o status do código CID 1455 FMI
d. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro 08.
Digital 146-4080.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 569
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resultado Esperado:
O código CID 1455 FMI 08 não está ativo.
Resultados:
• OK – O código CID 1455 FMI 08 não está
ativo. O código de falha não existe neste
momento. Provavelmente, o código de falha
inicial foi causado por mau contato da
conexão elétrica ou por curto circuito em um
dos conectores que foi desconectado e
reconectado. Continue a operação normal.
PARE.
• NÃO OK – O código CID 1455 FMI 08 está
ativo. O código de falha não foi corrigido. O
ECM pode estar defeituoso.
Reparar: É improvável que o ECM tenha
falhado. Saia deste procedimento e execute-o
novamente. Se a causa da falha não for
encontrada, substitua o ECM. Consulte a
seção Verificações e Ajustes, Módulo de
Controle Eletrônico (ECM) - Substituição.
PARE.
MID 082 - CID 1456 - FMI 00
FIG. 286: Diagrama do sensor de posição (alavanca
de controle hidráulico) (No. 6).
Este código de falha está associado com o sensor de
posição (alavanca de controle hidráulico) (No. 6). O
código FMI 00 significa que o ECM determinou que o
sinal do sensor está acima da faixa normal.
A freqüência de saída do sensor de posição é de
aproximadamente 500 hertz. O valor do ciclo de
trabalho do sensor é de aproximadamente 50% na
posição central. O ciclo de trabalho do sinal diminui à
medida que a alavanca é deslocada da posição
central (HOLD) para a posição de retraída.
O valor do ciclo de trabalho do sensor é de
aproximadamente 20% na posição retraída. O ciclo
de trabalho do sinal aumenta à medida que a
alavanca é deslocada da posição central (HOLD) para
a posição estendida. O valor do ciclo de trabalho do
sensor é de aproximadamente 90% na posição
estendida. O valor do ciclo de trabalho do sensor para FIG. 286
a posição flutuante é de aproximadamente 10%.
As possíveis causas deste código de falha estão
relacionadas abaixo:
• O sensor está defeituoso.
• O circuito de sinal do sensor está em curto com o
circuito + da bateria.
• O sensor precisa ser calibrado.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.

570
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Resposta do Sistema c. Remova a Ponta de Prova do Multímetro


7X-1710 do fio de alimentação (contato 1).
O ECM desativará o circuito para o solenóide do
d. Na parte posterior do conector do chicote do
implemento. Uma advertência será exibida na TMC.
sensor, insira uma Ponta de Prova do
1. INSPECIONE O SENSOR. Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra
a. Execute uma inspeção visual do sensor, da (contato 2).
fiação do sensor e das ferragens associadas e. Meça a resistência do contato 2 à massa do
ao sensor. chassi.
Resultado Esperado: Resultado Esperado:
Não há dano aparente do sensor, da fiação do A resistência é menor que 5 Ohms.
sensor ou das ferragens associadas ao sensor. Resultados:
Resultados: • OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O
• OK – Não há dano aparente do sensor, da circuito de aterramento está correto.
fiação do sensor ou das ferragens associadas Vá para o passo 4.
ao sensor. • NÃO OK – A resistência é maior que 5
Vá para o passo 2. Ohms. O circuito de aterramento no chicote
• NÃO OK – Há dano aparente do sensor, da da máquina está defeituoso.
fiação do sensor ou das ferragens associadas Reparar: Repare ou substitua o chicote da
ao sensor. máquina.
Reparar: Substitua a peça danificada. PARE.
Vá para o passo 8. 4. VERIFIQUE O SINAL DO SENSOR.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
2. VERIFIQUE A TENSÃO NO SENSOR. desconexão para a posição OFF
a. Não desconecte o conector do chicote do (desligado).
sensor. b. A Ponta de Prova do Multímetro Digital 7X-
b. Na parte posterior do conector do chicote do 1710 permanece ao longo do fio terra
sensor, insira uma Ponta de Prova do (contato 2).
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de c. Na parte posterior do conector do chicote do
alimentação (contato 1). sensor, insira outra Ponta de Prova do
c. Gire a chave de partida e o interruptor de Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de sinal
desconexão para a posição ON (ligado). (contato 3).
d. Meça a tensão do contato 1 à massa do d. Gire o interruptor de desconexão e a chave
chassi. de partida para a posição ON (ligado).
Resultado Esperado: e. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
Digital 146-4080.
A tensão é de 12 VCC.
f. Sem desconectar da máquina o sensor ou
Resultados: as ferramentas associadas ao mesmo,
• OK – A tensão é de 12 VCC. acione o sensor passando através da faixa
Vá para o passo 3. completa de operação.
• NÃO OK – A tensão não é 12 VCC. O circuito NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
está interrompido. necessário acionar o motor a fim de passar
o sensor através da faixa completa de
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
operação do mesmo.
máquina.
Resultado Esperado:
PARE.
O sinal do sensor responde da maneira como
3. VERFIQUE O ATERRAMENTO APROPRIADO está descrito no início deste procedimento. O
NO SENSOR. código CID 1456 FMI 00 não está ativo na faixa
a. O chicote da máquina permanece conectado máxima do sensor.
ao sensor. Resultados:
b. Gire a chave de partida e o interruptor de • OK – O sinal do sensor responde
desconexão para a posição OFF (desligado). corretamente. O sensor está funcionando
corretamente.
Vá para o passo 5.
• NÃO OK – O sinal do sensor não responde
corretamente. O sensor NÃO está
funcionando corretamente.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 571
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

Reparar: Substitua o sensor. • NÃO OK – A resistência é menor que 5


PARE. Ohms. O circuito de sinal está em curto com
outro circuito no chicote.
5. VERIFIQUE O SINAL NO ECM.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
máquina.
desconexão para a posição OFF (desligado).
PARE.
b. Insira as Pontas de Prova do Multímetro 7X-
7. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
1710 na parte posterior do conector do ECM
PERMANECE
ao longo do contato J1-66 (fio (U718-OR)) e
J1-52 (fio (J767-GY)). a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
os contatos dos conectores do chicote da
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de máquina.
partida para a posição ON (ligado).
b. Reconecte todos os conectores do chicote.
d. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
Digital 146-4080. de partida para a posição ON (ligado).
e. Sem desconectar da máquina o sensor ou as d. Opere a máquina e passe o sensor através
ferramentas associadas ao mesmo, acione o de toda a faixa de operação do mesmo.
sensor passando através da faixa completa de e. Verifique o status do código CID 1456 FMI 00.
operação.
Resultado Esperado:
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser necessário O código CID 1456 FMI 00 não está ativo na
acionar o motor a fim de passar o sensor faixa máxima do sensor.
através da faixa completa de operação do
Resultados:
mesmo.
• OK – O código CID 1456 FMI 00 não está
Resultado Esperado: ativo na faixa máxima do sensor. O código
O sinal do sensor responde da maneira como está de falha não existe neste momento.
descrito no início deste procedimento. O código Provavelmente, o código de falha inicial foi
CID 1456 FMI 00 não está ativo na faixa máxima causado por mau contato da conexão elétrica
do sensor. ou por curto circuito em um dos conectores que
Resultados: foi desconectado e reconectado. Continue a
operação normal.
• OK – O sinal do sensor responde
corretamente. O sensor está funcionando PARE.
corretamente. • NÃO OK – O código CID 1456 FMI 00 está
ativo na faixa máxima do sensor. O código
Vá para o passo 6.
de falha não foi corrigido. O ECM pode estar
• NÃO OK – O sinal do sensor não responde defeituoso.
corretamente. O chicote está defeituoso. Reparar: É improvável que o ECM tenha
Reparar: Repare ou substitua o chicote da falhado. Saia deste procedimento. Execute
máquina. o procedimento de ajuste do sensor, se
PARE. necessário. Em seguida, execute o
6. VERIFIQUE O CIRCUITO DE SINAL QUANTO A procedimento de calibração do sensor.
UM CURTO NO CHICOTE. Execute este procedimento novamente. Se
a. A chave de partida e o interruptor de a causa da falha não for encontrada,
desconexão permanecem na posição OFF. . substitua o ECM. Consulte a seção
Verificações e Ajustes, Módulo de Controle
b. Desconecte os conectores do chicote da
Eletrônico (ECM) - Substituição.
máquina do sensor e do ECM.
PARE.
c. Meça a resistência entre o contato J1-17 (fio
8. VERIFIQUE O AJUSTE E/OU A CALIBRAÇÃO
(U711-YL)) e todos os contatos que são
DO SENSOR.
utilizados nos conectores do chicote da
máquina para o ECM. a. Gire o interruptor de desconexão e a chave
de partida para a posição ON (ligado).
Resultado Esperado:
b. Execute o procedimento de ajuste do
Cada resistência medida é maior que 5000 Ohms. sensor de posição, se necessário. Em
Resultados: seguida, execute a calibração do sensor de
• OK – Cada resistência medida é maior que posição. Consulte a seção Verificações e
5000 Ohms. O circuito está correto. Ajustes do manual, para obter informações
Vá para o passo 7. adicionais sobre estes procedimentos.
c. Sem desconectar o sensor ou as ferragens
associadas ao mesmo, passe o sensor
através da faixa completa de movimento.

572
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser necessário


acionar o motor, a fim de passar o sensor
através da faixa completa de movimento.
d. Verifique o status do código de falha.
Resultado Esperado:
O código CID 1456 FMI 00 não está ativo.
Resultados:
• OK – O código de falha não está ativo. O
ajuste e/ou a calibração corrigiu o defeito.
Continue a operação normal.
PARE.
• NÃO OK – O código CID 1456 FMI 00 ainda
está ativo.
Reparar: Saia deste procedimento. Execute
este procedimento novamente.
PARE.
MID 082 - CID 1456 - FMI 01
FIG. 287: Diagrama do sensor de posição (alavanca
de controle hidráulico) (No. 6).
Este código de falha está associado com o sensor de
posição (alavanca de controle hidráulico) (No. 6). O
código FMI 01 significa que o ECM determinou que o
sinal do sensor está abaixo da faixa normal.
A freqüência de saída do sensor de posição é de
aproximadamente 500 hertz. O valor do ciclo de
trabalho do sensor é de aproximadamente 50% na
posição central. O ciclo de trabalho do sinal diminui à
medida que a alavanca é deslocada da posição
central (HOLD) para a posição de retraída.
O valor do ciclo de trabalho do sensor é de
aproximadamente 20% na posição retraída. O ciclo
de trabalho do sinal aumenta à medida que a
alavanca é deslocada da posição central (HOLD) para
a posição estendida. O valor do ciclo de trabalho do
sensor é de aproximadamente 90% na posição
estendida. O valor do ciclo de trabalho do sensor para FIG. 287
a posição flutuante é de aproximadamente 10%.
As possíveis causas desta falha estão relacionadas
abaixo:
• Falha do sensor de posição.
• O circuito de sinal do sensor está em curto com a
massa.
• O sensor precisa ser calibrado.
• O ECM está defeituoso. Isso é improvável.
NOTA: O procedimento de teste a seguir poderá
gerar outros códigos de falha. Ignore os
códigos de falha gerados e apague esses
códigos após ter corrigido o código de falha
original.
NOTA: Use o Multímetro Digital 146-4080 para as
medições neste procedimento.
Resposta do Sistema
O ECM desativará o circuito para o solenóide do
implemento. Uma advertência será exibida na TMC.

85503400 - Rev 1 - 02/2008


Menu Ê N Z [ 573
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

1. INSPECIONE O SENSOR. e. Meça a resistência do contato 2 à massa do


chassi.
a. Execute uma inspeção visual do sensor, da
fiação do sensor e das ferragens associadas Resultado Esperado:
ao sensor. A resistência é menor que 5 Ohms.
Resultado Esperado: Resultados:
• OK – A resistência é menor que 5 Ohms. O
Não há dano aparente do sensor, da fiação do
sensor ou das ferragens associadas ao sensor. circuito de aterramento está correto.
Vá para o passo 4.
Resultados:
• NÃO OK – A resistência é maior que 5
• OK – Não há dano aparente do sensor, da Ohms. O circuito de aterramento no chicote
fiação do sensor ou das ferragens associadas da máquina está defeituoso.
ao sensor.
Reparar: Repare ou substitua o chicote da
Vá para o passo 2. máquina.
• NÃO OK – Há dano aparente do sensor, da PARE.
fiação do sensor ou das ferragens associadas 4. VERIFIQUE O SINAL DO SENSOR.
ao sensor.
a. Gire a chave de partida e o interruptor de
Reparar: Substitua a peça danificada. desconexão para a posição OFF
Vá para o passo 8. (desligado).
2. VERIFIQUE A TENSÃO NO SENSOR. b. Na parte posterior do conector do chicote
para o sensor, remova a Ponta de Prova do
a. Não desconecte o conector do chicote do Multímetro 7X-1710 do contato 1 e insira a
sensor. ponta de prova ao longo do fio de sinal
b. Na parte posterior do conector do chicote do (contato 3).
sensor, insira uma Ponta de Prova do c. Na parte posterior do conector do chicote do
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio de sensor, insira uma Ponta de Prova do
alimentação (contato 1). Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra
c. Gire a chave de partida e o interruptor de (contato 2).
desconexão para a posição ON (ligado). d. Gire o interruptor de desconexão e a chave
d. Meça a tensão do contato 1 à massa do de partida para a posição ON (ligado).
chassi. e. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro
Resultado Esperado: Digital 146-4080.
A tensão é de 12 VCC. f. Sem desconectar da máquina o sensor ou
as ferramentas associadas ao mesmo,
Resultados:
acione o sensor passando através da faixa
• OK – A tensão é de 12 VCC. completa de operação.
Vá para o passo 3. NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser
• NÃO OK – A tensão não é 12 VCC. O circuito necessário acionar o motor a fim de passar
está interrompido. o sensor através da faixa completa de
Reparar: Repare ou substitua o chicote da operação do mesmo.
máquina. Resultado Esperado:
PARE. O sinal do sensor responde da maneira como
está descrito no início deste procedimento. O
3. VERFIQUE O ATERRAMENTO APROPRIADO código CID 1456 FMI 01 não está ativo na faixa
NO SENSOR. máxima do sensor.
a. O chicote da máquina permanece conectado Resultados:
ao sensor. • OK – O sinal do sensor responde
b. Gire a chave de partida e o interruptor de corretamente. O sensor está funcionando
desconexão para a posição OFF (desligado). corretamente.
c. Remova a Ponta de Prova do Multímetro 7X- Vá para o passo 5.
1710 do fio de alimentação (contato 1). • NÃO OK – O sinal do sensor não responde
d. Na parte posterior do conector do chicote do corretamente. O sensor NÃO está
sensor, insira uma Ponta de Prova do funcionando corretamente.
Multímetro 7X-1710 ao longo do fio terra Reparar: Substitua o sensor.
(contato 2). PARE.

574
Menu Ê N Z [ 85503400 - Rev 1 - 02/2008
Seção 11A – Resolução de Problemas
PROCEDIMENTOS PARA CÓDIGOS DE FALHAS

5. VERIFIQUE O SINAL NO ECM. Reparar: Repare ou substitua o chicote da


a. Gire a chave de partida e o interruptor de máquina.
desconexão para a posição OFF (desligado). PARE.
b. Insira as Pontas de Prova do Multímetro 7X- 7. VERIFIQUE SE O CÓDIGO DE FALHA
1710 na parte posterior do conector do ECM PERMANECE
ao longo do contato J1-66 (fio (U718-OR)) e a. Inspecione os conectores do chicote e limpe
J1-52 (fio (J767-GY)). os contatos dos conectores do chicote da
c. Gire o interruptor de desconexão e a chave de máquina.
partida para a posição ON (ligado). b. Reconecte todos os conectores do chicote.
d. Monitore o sinal do sensor com o Multímetro c. Gire o interruptor de desconexão e a chave
Digital 146-4080. de partida para a posição ON (ligado).
d. Opere a máquina e passe o sensor através
e. Sem desconectar da máquina o sensor ou as
ferramentas associadas ao mesmo, acione o de toda a faixa de operação do mesmo.
sensor passando através da faixa completa de e. Verifique o status do código CID 1456 FMI 01.
operação. Resultado Esperado:
NOTA: Em algumas máquinas, poderá ser necessário O código CID 1456 FMI 01 não está ativo na
acionar o motor a fim de passar o sensor faixa mínima do sensor.
através da faixa completa de operação do Resultados:
mesmo. • OK – O código CID 1456 FMI 01 não está
Resultado Esperado: ativo na faixa mínima do sensor. O código
de falha não existe neste momento.
O sinal do

Você também pode gostar