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Objetivo
Inicialmente, o mutismo seletivo foi muito associado a traumas emocionais
(como por exemplo situações de abuso sexual ou morte de alguém próximo).
Algumas investigações foram alterando esta visão, encarando o mutismo
seletivo como o resultado psicopatológico de vários fatores, nomeadamente
genéticos, desenvolvimentais, individuais e ambientais.
O Mutismo Seletivo afeta 7 a cada 1.000 pessoas. Sua origem pode ocorrer a
partir de traumas físicos ou psicológicos como, brigas ou
violências domésticas. Fatores genéticos e fisiológicos também contribuem
para sua manifestação.
Referências
PEIXOTO, Ana Cláudia de Azevedo. Mutismo Seletivo: Prevalência,
características associadas e tratamento cognitivo-comportamental. Tese de
Doutorado em Psicologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de
Psicologia – UFRJ: 2006. Disponível em:
<http://livros01.livrosgratis.com.br/cp023820.pdf>. Acesso em 05 de setembro
de 2020.
RIBEIRO, Célia Margarida (2013). O Mutismo Seletivo e a ludoterapia.
Mestrado em Ciência da Educação na especialidade em domínio cognitivo-
motor. Lisboa-Portugal. 2013. Disponível
em:<https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/4013/1/C
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Rodriguez, J., & Carrillo, F. &. (1996). Mutismo seletivo. Un modelo explicativo.
Psicologia Conductual, 4 , pp. 169-192.
<https://www.infoescola.com/doencas/mutismo-seletivo/> acesso em 11 de
setembro de 2020.