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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP


FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS

Avaliação dos Pavimentos Flexíveis:


Condições Estruturais

Prof.: Raul Lobato


Aula 06
• Avaliação das Condições Estruturais:
• Métodos de Avaliação Estrutural;
• Equipamentos de avaliação estrutural não-destrutiva;
• Noções de retroanálise;
• Simuladores de Tráfego.

AVALIAÇÃO FUNCIONAL: CONFORTO DE ROLAMENTO,


CONDIÇÃO DE SUPERFÍCIE, INTERAÇÃO PNEU-
PAVIMENTO, DEFEITOS E IRREGULARIDADES.
Avaliação das Condições Estruturais

NÃO APRESENTAM RUPTURA SÚBITA

DETERIORAÇÃO FUNCIONAL E ESTRUTURAL ACUMULADA

CAPACIDADE DE CARGA
Avaliação das Condições Estruturais
A avaliação estrutural, está associada ao conceito de
CAPACIDADE DE CARGA, que pode ser vinculado diretamente
ao PROJETO do pavimento e ao seu DIMENSIONAMENTO. Os
defeitos estruturais resultam especialmente da REPETIÇÃO
DAS CARGAS e vinculam-se às DEFORMAÇÕES elásticas ou
RECUPERÁVEIS e plásticas ou PERMANENTES.

TRINCAMENTO POR FADIGA > 20% DA ÁREA

AFUNDAMENTO NAS TRILHAS DE RODA > 1,2 CM


Avaliação das Condições Estruturais
DEFORMAÇÕES ELÁSTICAS: são avaliadas por equipamentos
chamados defletômetros por medirem os deslocamentos verticais
nomeados como “DEFLEXÃO” do pavimento. As deflexões são
responsáveis pelo surgimento da maioria dos TRINCAMENTOS ao
longo da vida do pavimento, e que podem levar à FADIGA do
revestimento.

DEFORMAÇÕES PLÁSTICAS: são acumulativas durante os anos de


vida de um pavimento e resultam em defeitos do tipo
AFUNDAMENTO localizado ou nas trilhas de roda, medidos por
meio de treliça normatizada.
Avaliação das Condições Estruturais
MÓDULO DE RESILIÊNCIA E
CRITÉRIOS DE FADIGA
Métodos de Avaliação Estrutural

A AVALIAÇÃO ESTRUTURAL PODE SER FEITA POR MEIO DOS


ELEMENTOS OBTIDOS NOS LEVANTAMENTOS DOS DEFEITOS DE
SUPERFÍCIE, NOS ENSAIOS DESTRUTIVOS E NÃO-DESTRUTIVOS
• Destrutivo;
• Semi-destrutivo;
• Não-destrutivo.

DEFEITOS ACUMULADOS REALIZAÇÃO DE ENSAIOS


Método de Avaliação Estrutural Destrutivo
Um método destrutivo é aquele que investiga a condição
estrutural de CADA CAMADA que compõe o pavimento por
abertura de TRINCHEIRAS ou POÇOS DE SONDAGEM,
permitindo recolher AMOSTRAS de cada material até o
subleito e realizar ENSAIOS de CAPACIDADE DE CARGA IN
SITU. Pela sua própria natureza destrutiva só pode ser
empregado em alguns POUCOS PONTOS selecionados como
representativos de cada segmento a ser avaliado.
Método de Avaliação Estrutural Destrutivo
MÉTODO DA AASHTO

COEF. ESTRUTURAIS

VIDA REMANESCENTE
Método de Avaliação Estrutural Destrutivo
A realização de ensaios de laboratório em amostras indeformadas além
dos inconvenientes da retiradas de amostras de pavimentos em
serviço, é trabalhosa e não se consegue no laboratório SIMULAR
exatamente os estados de tensões existentes no campo. As
propriedades medidas no laboratório, portanto, NÃO REFLETEM O
DESEMPENHO DO MATERIAL NO CAMPO. O nível de compactação e o
índice de vazios das amostras de laboratório são geralmente diferentes
daqueles no campo.
Método de Avaliação Estrutural Destrutivo
Por serem bastante difundidos e fornecerem DADOS
HISTÓRICOS de inventário das rodovias, os ensaios de
laboratório nos moldes atuais ainda manterão larga
aplicabilidade nos estudos de caracterização e classificação
dos materiais constituintes das camadas dos pavimentos. Se
os materiais do pavimento não estiverem demasiadamente
DETERIORADOS, os resultados desses ensaios em conjunto
com o INVENTÁRIO DOS DEFEITOS DE SUPERFÍCIE
(PATOLOGIAS) podem ser utilizados para avaliar a
ADEQUAÇÃO ESTRUTURAL do pavimento.
Método de Avaliação Estrutural Destrutivo
As principais desvantagens dos ensaios destrutivos podem ser assim
descritas:
• Necessidade de INTERROMPER O TRÁFEGO da rodovia por um
período de tempo significativo;
• Natureza destrutiva dos ensaios e a introdução de DEFEITO nas
seções do pavimento;
• Ensaios CAROS, consomem muito TEMPO e requerem muita MÃO-
DE-OBRA. Assim sendo, não podem ser realizados extensivamente;
• Resultados dos ensaios são representativos das condições do
material em um PONTO ESPECÍFICO
Método de Avaliação Estrutural Semi-destrutivo
Um método semidestrutivo é aquele que se vale de
ABERTURAS MENORES de janelas no pavimento que
permitam utilizar um INSTRUMENTO PORTÁTIL de PEQUENAS
DIMENSÕES para avaliar a capacidade de carga de um
pavimento, tal como uso de CONES DINÂMICOS DE
PENETRAÇÃO – DCP e equipamentos para avaliação expedita
do módulo de elasticidade do pavimento, através de PULSOS,
aplicados na superfície, e medições do retorno dos mesmo.
Método de Avaliação Estrutural Semi-destrutivo
Método de Avaliação Estrutural Semi-destrutivo
Método de Avaliação Não-destrutivo
A avaliação mais adequada para ser feita em GRANDES EXTENSÕES de
pistas e com possibilidade de INÚMERAS REPETIÇÕES no mesmo
ponto, de forma a acompanhar a variação da capacidade de carga com
o tempo, é a que lança mão de medidas não-destrutivas, representadas
por MEDIDAS DE DEFLEXÃO.
A cada passagem de roda o pavimento sofre um deslocamento total
que tem duas componentes:
1. DEFORMAÇÃO ELÁSTICA: flexão alternada do revestimento
(principal forma de avaliação estrutural do pavimento em uso);
2. DEFORMAÇÃO PERMANENTE: afundamento da trilha de roda
(critério de definição da vida útil estrutural e funcional do
pavimento)
Método de Avaliação Não-destrutivo

REPETIÇÕES DE DEFORMAÇÕES ACUMULO DE DEFORMAÇÕES


ELÁSTICAS PERMANENTES
Método de Avaliação Não-destrutivo

BACIA DE DEFORMAÇÃO DEFORMADA E DEFLEXÃO RECUPERÁVEL MÁXIMA

DETERMINAÇÃO DA DEFORMADA: SENTIDO LONGITUDINAL


Método de Avaliação Não-destrutivo

ANÁLISE DA FORMA DA DEFORMADA: RAIO DE CURVATURA

TIPO DE REVESTIMENTO
Método de Avaliação Não-destrutivo
DEFLEXÃO RECUPERÁVEL ADMISSÍVEL
PAVIMENTOS RÍGIDOS PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
TRATAMENTO SUP.
CBUQ
Método de Avaliação Não-destrutivo

FAIXA DE VALORES
VALORES CRÍTICOS

10 × 𝑥²
𝑅=
2 × 𝑑0 − 𝑑𝑋
Método de Avaliação Não-destrutivo
• Auxiliam no PROJETO DE REFORÇO estrutural;
• Distinguem os diferentes segmentos para efeito de projeto;
• Determinam as causas de defeitos e verificam locais com falta de
suporte ou excesso de vazios;
• Indica a capacidade da estrutura do pavimento em SUPORTAR O
TRÁFEGO atual e futuro;
• Avalia os módulos de elasticidade por RETROANÁLISE.
Equipamentos de Avaliação Estrutural não-destrutiva
Os equipamentos utilizados em avaliações não-destrutivas (NDT-
nondestructive deflection testing) podem ser divididos em:
• Carregamento quase-estático: ensaio de placa de viga Benkelman;
• Carregamento vibratório: dynaflect;
• Carregamento por impacto: falling weight deflectometer (FWD).

BRASIL: DEFLETÔMETROS (VIGA BENKELMAN E FWD)

DEFLEXÃO MÁXIMA, RAIO DE CURVATURA, DEFORMADA


Viga Benkelman (VB)
A viga Benkelman consiste de um equipamento muito simples que
necessita de um caminhão com EIXO TRASEIRO SIMPLES de RODA
DUPLA carregado com 8,2t, para aplicar a carga sob a qual será medida
a deformação elástica.

LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS: TRILHA DE RODA EXTERNA


RAIO DE CURVATURA: BACIA DE DEFORMAÇÃO

DNER ME 24/94 DNER PRO 175/94 DNER ME 061/94


Viga Benkelman (VB)
O ensaio completo (DNER ME 024/94) consiste em:
(i) Colocar a ponta de prova da viga Benkelman entre os pneus da roda
geminada traseira do caminhão, colocando-a exatamente sob o seu eixo
(POSICIONAMENTO);
(ii) Fazer uma LEITURA INICIAL do extensômetro que se situa a uma
distância segura para o operador sobre o braço móvel da viga – leitura
Li;
(iii) Fazer o caminhão se AFASTAR lentamente até 10m de distância da ponta
de prova ou até que o extensômetro não acuse mais VARIAÇÃO DA
LEITURA;
(iv) Ler o extensômetro (LEITURA FINAL)– leitura Lf.
Viga Benkelman (VB)
O ensaio completo (DNER ME 024/94) consiste em:
Viga Benkelman (VB)
A leitura final corresponde ao descarregamento do pavimento e todo o
deslocamento recuperado é associado à deformação elástica do
pavimento (deflexão). Calcula-se a deflexão d0 pela expressão:

𝑑0 = (𝐿𝑖 − 𝐿𝑓 ) × 𝐾

Sendo K a constante da viga dada pela relação entre o braço maior e o


braço menor, articulados
Viga Benkelman (VB)

𝑑0 = (𝐿𝑖 − 𝐿𝑓 ) × 𝐴 𝐵
Viga Benkelman (VB): Bacia de deflexão

É um procedimento TRABALHOSO E DE POUCA


PRECISÃO quando realizado com a VIGA
CONVENCIONAL. Na maioria das vezes medem-se
somente a deflexão máxima d0 e mais um ponto, em
geral a 25 cm do inicial (d25), para cálculo do chamado
raio de curvatura, que representa um arco de parábola
que passa pelos dois pontos.
Viga Benkelman (VB): Bacia de deflexão

6250
𝑅=
2 × 𝑑0 − 𝑑25
Defletógrafo La Croix
Equipamento por impacto falling weight deflectometer (FWD)

Os equipamentos mais atuais de


medida dos deslocamentos
elásticos de um pavimento são os
de impacto por QUEDA de um
peso suspenso a certa altura, sobre
amortecedores que comunicam o
choque a uma placa metálica
apoiada sobre o pavimento no
ponto de leitura da deflexão
máxima
ASTM D 4695 DNER PRO 273 ASTM 4694
Equipamento por impacto falling weight deflectometer (FWD)

O equipamento é totalmente automatizado, sendo rebocado


por um veículo utilitário leve que carrega parte do sistema de
aquisição de dados feito por computador, conectado aos
sensores instalados na PARTE REBOCADA, que é o
defletômetro propriamente dito. O ensaio consiste em aplicar
a CARGA DE IMPACTO e ler os deslocamentos em VÁRIOS
SENSORES colocados ao longo de um suporte em posições
convenientemente escolhidas para se obter a linha de
deslocamentos
Equipamento por impacto falling weight deflectometer (FWD)
Equipamento por impacto falling weight deflectometer (FWD)
Equipamento por impacto falling weight deflectometer (FWD)
Equipamento por impacto falling weight deflectometer (FWD)
As VANTAGENS do FWD em relação à VB convencional são:
• ACURÁCIA nas medições;
• Possibilidade de aplicação de vários níveis de carga;
• Maior PRODUTIVIDADE (mais pontos levantados por dia);
• Ensaio não influenciado pelo OPERADOR;
• Registro automático de temperatura e de distâncias dos pontos de ensaio.
Algumas DESVANTAGENS do FWD são:
• CUSTO do equipamento;
• Necessidade de calibrações mais sofisticadas;
• Diferenças de resultados entre marcas.
Equipamento por impacto falling weight deflectometer (FWD)
A ordem de grandeza das deflexões dos pavimentos asfálticos VARIA
muito com as características da estrutura, o tipo de revestimento, o
nível de trincamento, as condições climáticas etc. Mas como valor
típico pode-se indicar de 30 a 50 (× 10−2 mm) para um pavimento
com revestimento de CONCRETO ASFÁLTICO e base granular em boa
condição estrutural, e da ordem de 80 ( × 10−2 mm) para um
pavimento com revestimento de TRATAMENTO SUPERFICIAL
Equipamento por impacto falling weight deflectometer (FWD)
A vantagem de se poder medir com acurácia a BACIA
DEFLECTOMÉTRICA do pavimento é utiliza-la para ESTIMAR OS
MÓDULOS DE ELASTICIDADE das camadas, o que permite uma
AVALIAÇÃO ESTRUTURAL mais adequada de cada segmento e o
CÁLCULO DO REFORÇO ESTRUTURAL, se necessário, pelo
princípios da mecânica dos pavimentos. Isto é possível através da
técnica chamada de RETROANÁLISE.
Noções de Retroanálise
O entendimento do pavimento como uma estrutura que
forma um sistema em camadas que trabalham solidariamente,
permite COMPATIBILIZAR os materiais em termos de RIGIDEZ.
Aplicando-se os princípios da mecânica dos pavimentos é
possível fazer uma avaliação estrutural mais adequada de
todas as camadas e do subleito. Para se aplicar o CÁLCULO DE
TENSÕES E DEFORMAÇÕES para um dimensionamento
apropriado do REFORÇO DO PAVIMENTO, é necessário se
conhecer a RIGIDEZ DE TODAS AS CAMADAS DO PAVIMENTO
E DO SUBLEITO.
Noções de Retroanálise
MÉTODO DO CBR

VARIAÇÃO DO MÓDULO DE RESILIÊNCIA


AO LONGO DO TEMPO

AVALIAÇÃO DESTRUTIVA? BACIAS DE DEFORMAÇÃO !


Noções de retroanálise
Tendo-se o conhecimento da carga externa aplicada para a qual foi
obtida a bacia deflectométrica e, conhecendo-se as CARACTERÍSTICAS
básicas dos tipos de materiais presentes em cada camada e suas
ESPESSURAS, é possível inferir os módulos de elasticidade a partir das
deflexões obtidas. Esta especificação é feita considerando-se uma
determinada COMBINAÇÃO DE MÓDULOS das camadas de modo a
fazer coincidirem a bacia TEÓRICA CALCULADA e a bacia DE CAMPO
DETERMINADA.
Noções de Retroanálise
MÉTODOS TRADICIONAIS

CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DE UM PAVIMENTO A PARTIR DOS


VALORES INDIVIDUAIS DE DEFLEXÃO MÁXIMA
Noções de Retroanálise
A sistemática de retroanálise se justifica por permitir:
• Inferir os módulos de elasticidade nas CONDIÇÕES DE
CAMPO;
• Eliminar ou minimizar COLETA DE AMOSTRAS;
• Caracterizar com RAPIDEZ as camadas em termos de
elasticidade;
• Verificar a condição estrutural de cada camada e subleito.
Noções de Retroanálise
As desvantagens de obtenção dos módulos de elasticidade por
retroanálise são:
• A SENSIBILIDADE DO CÁLCULO dos valores dos módulos de
elasticidade aos valores das bacias deflectométricas que
possuem uma IMPRECISÃO inerente aos levantamentos de
campo;
• A confiabilidade dos instrumentos e dos procedimentos
operacionais de medição das deflexões deve ser
continuamente verificada (CALIBRAÇÃO);
MÓDULOS EQUIVALENTES HIPÓTESES, AJUSTES
Noções de Retroanálise
O procedimento consiste inicialmente em se LEVANTAR DEFORMADAS
(bacias de deformação) representativas de um certo segmento homegêneo,
com o uso da VIGA BENKELMAN ou do FWD, devidamente aferidas e
calibradas. Buscam-se adicionalmente informações a respeito das
ESPESSURAS DAS CAMADAS integrantes da estrutura, por meio de PESQUISA
histórico-cadastral ou, preferencialmente, SONDAGENS diretas.
A seguir busca-se determinar por tentativas sucessivas, com o auxílio de um
PROGRAMA COMPUTACIONAL que permita o cálculo de tensões,
deformações e deslocamentos em pavimentos, o conjunto de valores de
módulos das camadas do pavimento que reproduza a deformada levantada
em campo. Os valores encontrados são assumidos como módulos para as
condições de campo de cada camada, podendo ser utilizados em análises
mecanísticas da estrutura existente.
Noções de Retroanálise

MODELO DE HOGG d0 e d25


Noções de Retroanálise

MODELO SIMPLIFICADO d0 e d25 DETERMINAÇÃO DE SN E SNC


Número Estrutural Corrigido (SNC)
Medida de resistência do pavimento que resume as INTERAÇÕES
COMPLEXAS entre tipos de materiais, módulos de elasticidade,
espessuras das camadas e condição da superfície.
𝑛

𝑆𝑁𝐶 = 𝑎𝑖 × 𝐻𝑖 + 𝑆𝑁𝑆𝐺
𝑖=1
2
𝑆𝑁𝑆𝐺 = 3,51 × 𝑙𝑜𝑔𝐶𝐵𝑅 − 0,85 × 𝑙𝑜𝑔𝐶𝐵𝑅 − 1,43

ai: MÓDULO RESILIENTE E CBR


Simuladores de Tráfego
Os simuladores de tráfego são grandes EQUIPAMENTOS DE CAMPO
que permitem fazer importante AVALIAÇÃO ESTRUTURAL de
seções de pavimento, para determinação de VIDA DE FADIGA em
condições muito próximas da SITUAÇÃO REAL de condições de
tráfego e de materiais do que os ENSAIOS DE LABORATÓRIO.
Existem vários tipos desses equipamentos que consistem de forma
geral em fazer atuar uma ou duas rodas de caminhão sobre uma
curta seção do pavimento a ser testado, por CICLOS DE CARGA
CONTÍNUOS durante várias horas por dia. Assim, reproduz-se em
curto espaço de tempo o NÚMERO DE PASSAGENS DE EIXOS
previstos no projeto da estrutura ensaiada.
Simuladores de Tráfego

TESTE DE NOVOS MATERIAIS

MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO

ENTENDER O COMPORTAMENTO DE DISTINTOS PERFIS DE PAVIMENTOS

EFICIÊNCIA DE TÉCNICAS DE RESTAURAÇÃO


Simuladores de Tráfego
Simuladores de Tráfego
Simuladores de Tráfego

SIMULAÇÃO ACELERADA DO COMPORTAMENTO DE UM PAVIMENTO AO


LONGO DE SUA VIDA DE SERVIÇO COM A CONSTRUÇÃO DE UM
PEQUENO TRECHO DE PAVIMENTO NUMA FAIXA ADICIONAL COLOCADA
AO LADO DO PAVIMENTO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP
FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS

Avaliação dos Pavimentos Flexíveis:


Condições Estruturais

E-mail: raul.lobatto@hotmail.com

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