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Aula 4

Rede Elétrica

Resumo

Nesse texto você aprenderá quais são os elementos que


integram uma rede elétrica, os fundamentos, os tipos de energia,
como são distribuídos, e como é que a mesma é entregue para o
consumidor, e ao recebê-la, quais são os elementos e circuitos que
devem ser utilizados para fazer a sua distribuição.
Ainda nesse texto, você vai conhecer a norma brasileira NBR
5410. Vai aprender o que é aterramento, que danos podem ser
causados por um mau aterramento e o que é, e para que serve o
módulo isolador.

Objetivo

Fornecer para os alunos as informações necessárias sobre


energia elétrica, aterramento e normas da ABNT, para que ao término
do estudo, os mesmos possam saber como é gerada, como é
transportada e como é que a mesma chega para o consumidor.

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4.1 - Introdução
A energia elétrica foi implantada para facilitar a realização das Dica:
nossas tarefas, e assim, poder satisfazer as nossas necessidades.
Veja que você pode utilizá-la para aquecer, esfriar, cozinhar, Se você sentir dificuldades para entender o
assunto, ou resolver os exercícios na
refrigerar, iluminar, sonorizar, etc. Pense! O que seria de todos nós, primeira tentativa, não se desespere! Tente
sem a presença da eletricidade? mais uma vez, pois, para estudar
O que vem logo em nossas mentes é o pensamento de que eletroeletrônica, é preciso ter muita
atenção e perseverança. Reveja o texto, os
quase nada estaria ao nosso alcance, pois, é preciso ter em mãos, exemplos, e em seguida faça nova
tecnologia, para desenvolver tecnologia. tentativa, tente até acertar. Comigo sempre
Hoje o homem considera indispensável o uso da energia, no deu certo, e com você dará também.
lar, na indústria, no comércio e outros segmentos da sociedade. Na
indústria serve para movimentar máquinas que executam os mais
variados tipos de tarefas, sem falar dos circuitos eletrônicos que
permitem através de hardware e software, sofisticados processamento
de dados, para executar usinagem de peças, execução de montagens
através de robôs, máquinas que processam exames médicos,
realização de cirurgias à distância computadorizadas, etc.
Para que se tenha em mãos todos esses benefícios
proporcionados pela eletricidade, não basta somente fazer a sua
geração, é preciso fazer o seu transporte da usina até o consumidor e
em seguida fazer a sua distribuição dentro dessas instalações. Nesta
aula vamos aprender o que é, como funciona e para é que serve a
rede elétrica e seus componentes adicionais.

4.2 – Fundamentos sobre Rede Elétrica


Antes de chegar até o consumidor a energia elétrica precisa
ser gerada numa usina elétrica, e depois é transferida para o local de
consumo, através de um sistema chamado de Rede de Distribuição.
Observe a figura 1.

Fig.1- Usina para Geração e de Energia Elétrica


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A figura 1 ilustra a geração e as linhas para o transporte de
energia. A partir desse ponto vamos estudar os equipamentos e os
componentes que trazem a energia até o consumidor.
A usina elétrica gera a energia elétrica através de um gerador
elétrico rotativo. No exemplo, o reservatório e a queda d’água estão
sendo utilizados para fazer a turbina hidráulica girar.
O mesmo trabalho pode ser realizado através de um grande
motor diesel, turbina a gás, turbina a vapor ou reator nuclear.
A usina elétrica gera basicamente dois tipos de energia: a
Energia Monofásica e a Energia Trifásica.
A Energia monofásica é o que todos consomem em sua
residência. Na sua casa ela é distribuída através de instalação elétrica
monofásica de 220v. Na tomada você encontra essa tensão sob o
formato de uma senóide que apresenta freqüência de 60 Hz.
Esse tipo de tensão é conhecido como tensão alternada.
A energia trifásica geralmente é utilizada na indústria no
comércio, para alimentar fornos elétricos, fazer girar motores, etc. A
mesma é produzida na usina elétrica em três fases defasadas de 120º.
Nesse sistema a qualquer instante uma das fases está próxima
do pico. Dessa maneira há sempre um ganho de potência para os
motores e outros equipamentos que são alimentados por essa opção
de energia.
Assim que é gerada a energia trifásica sai do gerador e segue
para a substação de transmissão (transformação) ainda na usina
elétrica. Na substação de transmissão há grandes transformadores que
elevam o valor da tensão, para em seguida transmiti-la através da rede
de transmissão. As tensões utilizadas para transmissão variam de 155
mil a 765 mil volts. A finalidade da elevação dessa tensão é reduzir as
perdas na linha. A distância máxima permitida para uma transmissão é
de aproximadamente, 483 Km. A figura 2 mostra o aspecto das torres
que servem de sustentação para os cabos.

Fig.2- Torres para linhas de Transmissão

Antes de chegar em nossas casas ela passa pela substação de


distribuição que reduz a tensão de transmissão, direciona a energia
para várias cargas através de barramento e liga ou desliga a substação
da rede de transmissão, através de disjuntores e chaves. A figura 3
mostra o aspecto de uma substação de distribuição.

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Dica: a norma técnica referente ao padrão
de entrada deve ser obtida através da
agência local da companhia de
eletricidade.

Fig.3- Aspecto de uma substação de distribuição

Na substação de distribuição a energia sai do transformador


para o barramento que a distribui para dois conjuntos separados de
linhas de distribuição, em duas tensões com diferentes valores. A
energia sai da substação em dois conjuntos de três cabos, em
direções diferentes.
Antes de ser distribuída para as residências a energia é
rebaixada para 240V através de transformadores. A figura 4 mostra
um transformador utilizado nessa finalidade.

Fig.4- Aspecto de um transformador rebaixador de tensão

Para entrar na residência a energia é rebaixada para


aproximadamente 240V. Para receber essa energia a residência
precisa atender aos padrões de entrada.
Considera-se como padrão de entrada, o poste com isolador de
roldana, bengala, caixa de medição e haste de terra que devem ser
instalados de acordo com as normas da concessionária que distribui a
energia.
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A figura 5 mostra o padrão de entrada, circuito de distribuição,
quadro de distribuição, circuitos terminais e aterramento.

Ramal de Ligação

Medidor

Fig5- Aspecto do esquema da distribuição de energia para residência.

Observe a figura 5 e veja que o circuito de distribuição leva a


energia do medidor a te o quadro de distribuição.
O quadro de distribuição é considerado como a central de
distribuição de toda energia elétrica de uma residência.
Ligados ao quadro de distribuição encontram-se os circuitos
terminais que levam energia diretamente para as lâmpadas, tomadas,
ou outros dispositivos elétricos.

4.3 – Normas NBR 5410


Essa norma estabelece que as Instalações Elétricas de Baixa
Tensão, devem funcionar bem e garantir a segurança de pessoas e
animais domésticos, além da conservação de bens. Aplica-se também
nas reformas de instalações existentes ou nas instalações novas.
A norma cobre basicamente todos os tipos de instalações de
baixa tensão: edificações residenciais, estabelecimentos comerciais,
institucionais, públicos, industriais, agropecuários, hortigranjeiros,
edificações pré-fabricadas, em reboques de acampamento, marinas,
canteiro de obras, feiras, exposições e outras instalações
consideradas temporárias.
Essa norma não se aplica para: instalação de distribuição, rede
de iluminação pública, instalação de tração elétrica, embarcação,
aeronaves, instalação de minas, instalação de cercas eletrificadas e
instalações específicas para proteção contra descargas atmosféricas.

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Para exemplificar a sua aplicação, vamos mostrar uma das
recomendações dessa norma.
Recomendação da NBR-5410 para o Levantamento da Carga
de Tomadas:
- Para os cômodos ou dependências com área inferior a 6m2
no mínimo uma tomada;
- Para os cômodos ou dependências com mais de 6m2 no
mínimo uma tomada para cada 5m;
- Para cozinhas, copas ou copas-cozinhas uma tomada para
cada 3,5 metros.
O exemplo mostrado representa apenas uma, das inúmeras
situações que se pode encontrar. Recomenda-se que ao projetar,
executar um projeto ou realizar reformas em instalações elétricas, seja
feita consultas a norma, para evitar problemas posteriores. Na
bibliografia você poderá encontrar algumas fontes para fazer
consultas.

4.3 – Aterramento
O aterramento elétrico é formado por um conjunto de Dica: nos endereços inseridos na
componentes específicos que deve ser implantado nos ambientes bibliografia você vai ter mais informações
industriais e residenciais. Durante o desenvolvimento do projeto e a sobre o assunto: rede elétrica. Não deixem
de visitar o site da Procobre (no site
implantação desses sistemas, geralmente, surgem muitas dúvidas em procure abrir a pasta documentos).
relação às normas e as técnicas que deverão ser aplicadas. Em www.procobre.org/pr/documentos.html
muitos casos, o desconhecimento das mesmas, permite a queima de E assim,
Consultem “Manual de Instalações
equipamentos, choque elétrico nos seus operadores ou nos seus Elétricas Residenciais e, sobre a NBR
usuários. 5410.

4.3.1 – Fundamentos
Um aterramento para ser considerado bom ele precisa atender
a três funções principais: proteção do usuário de máquinas e
equipamentos, descarrego para a terra de cargas estáticas
acumuladas na carcaça das máquinas e equipamentos e por último,
estimular o funcionamento dos dispositivos de proteção, através
do fluxo de corrente que é desviada para o ponto de terra.
Agora que você já sabe, para que serve basicamente o
aterramento, deve estar pensando: qual será a diferença entre terra,
neutro e massa?

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Observe a figura 6 que mostra um exemplo de ligação de uma
máquina PC numa rede elétrica.

Fase

Fase
Terra

Fig 6- Esquema de ligação de uma Máquina PC à rede elétrica.

Veja que à rede elétrica tem duas fases e um neutro. A


concessionária de energia é a fornecedora é responsável por esse
tipo de alimentação e a mesma só liga a caixa de entrada ao poste
externo, se houver uma haste de aterramento padronizada no
ambiente do usuário. Há também, uma exigência para que se tenha
instalados dois disjuntores para proteção.
Às vezes o usuário pensa que o terminal neutro da
concessionária tem potencial zero volt. Isso pode acontecer até o
momento em que não haja o desbalanceamento nas fases do
transformador de distribuição. Quando isso acontece, esse terminal
pode assumir potenciais diferentes de zero volt. Nesse momento,
você deve estar se perguntando? E daí, qual será a solução?
Para evitar que o potencial flutue, liga-se o fio neutro da
entrada, no fio neutro em uma haste de terra, para garantir, que ao
surgir qualquer potencial, o mesmo seja desviado para terra.
Observando ainda a figura 6 você pode ver que o neutro e o
terra estão ligados num só ponto, ora, dessa maneira há diferença
entre o terra e o neutro? Porque um é conhecido como terra e o outro
de neutro?
Apesar de estarem ligados num mesmo ponto, há diferença
entre os dois. O neutro é um fio condutor fornecido pela
concessionária que fornece a energia elétrica, e por ele que acontece
o retorno da corrente elétrica.
Quanto ao condutor de terra, verifica-se que o mesmo é
construído pelo usuário através de uma haste metálica e que só pode
ser considerado normal em termos de funcionamento, se não houver
retorno de corrente elétrica.

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Concluindo, a diferença que existe entre terra e neutro, é que
pelo neutro circula corrente e não circula corrente pelo terra. Quando
há corrente circulando pelo terra, esta deve ser transitória e de curta
duração. Observe que o fio terra por norma vem identificado pelas
letras PE, nas cores, verde e amarela. O mesmo deve sempre ser
ligado na carcaça dos aparelhos.
Quanto aos tipos de aterramento, os mesmos são regidos
pelas normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
A NBR 5410 nas suas subseções: 6.3.3.1.1, 3.6.3.3.1.2 e
3.6.3.3.1.3 normatizam os possíveis sistemas de aterramento que
podem ser instalados nas indústrias. São Eles:
Sistema TN-S, é caracterizado por ter no secundário do
transformador ligado em Y, um fio neutro aterrado na entrada. Desse
mesmo ponto, sai um fio condutor para ser ligado ao neutro do
equipamento. Em paralelo a este condutor, sai um fio conhecido como
PE, que é utilizado como terra, ou seja, o mesmo é conectado à
carcaça do equipamento ou aparelho.
Sistema TN-C, apesar de ser normatizado, quase não é
utilizado, chegando até a ser desaconselhado o seu uso, pois, o fio
terra e o neutro são formados pelo mesmo condutor. O mesmo é
identificado pela sigla PEN.
Sistema TT, é considerado como o mais eficiente, pois, o
neutro é aterrado logo na entrada e segue como neutro até o
equipamento ou aparelho. A massa do aparelho recebe o aterramento
de uma haste própria que é independente da haste de aterramento
do neutro.
Diante do que foi comentado até agora, você deve estar
pensando: qual é o melhor? Qual é o sistema que eu devo usar?
Muitas vezes o fabricante do equipamento ou aparelho
eletroeletrônico orienta qual deve ser o melhor sistema para fazer o
aterramento do equipamento. Se este não for o caso, melhor é seguir
as seguintes orientações:
Em primeiro lugar, tentar optar pelo sistema TT. Caso não seja
possível optar por este sistema, por razões até operacionais, optar
pelo sistema TN-S. A opção pelo sistema TN-C deve ocorrer somente
quando for impossível implantar qualquer um dos sistemas anteriores,
isso mesmo, esta é considerada como última opção.
Nessa altura do texto, eis que surge mais uma pergunta: e
quanto ao dimensionamento e escolha dos componentes para
implantação de um sistema de aterramento?
Nada é impossível e tão difícil que não possa ser realizado. Os
cálculos para dimensionamento de sistemas de aterramento são
considerados um pouco mais complexos, devido ao significante
número de variáveis que os envolvem. Como nesse momento não
poderemos partir para esse tipo de estudo, aproveitaremos o contexto
para fazer duas considerações muito importantes sobre os elementos
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que constituem um sistema de aterramento.
A primeira é sobre a haste de aterramento: a mesma é
constituída sobre uma alma de aço revestida por uma camada de
cobre. Ela tem um comprimento que pode variar de 1,5m a 4,0m. As
que possuem o comprimento de 2,5m são as mais utilizadas, pois,
durante a sua instalação no solo, costuma-se evitar a perfuração de
dutos, ou similares.
A segunda está relacionada ao valor da resistência que se
pode considerar como aceitável. Recomenda-se, um valor que seja
igual ou menor do que 5Ω. Nem sempre é possível atingir este valor
devido à quantidade de água no solo, salinidade, alcalinidade, etc. As
vezes em função das condições do solo, é preciso optar por tratá-lo
ou fazer uso de múltiplas hastes.
O tratamento do solo deve ser considerado como último
recurso, pois, a terra gradativamente absorve os elementos químicos
adicionados, em conseqüência, a resistência começa a sofrer
alterações para mais, e assim, apresentar valores ôhmico acima do
esperado.

4.3.2 – Equipamentos para Medição


Quanto à questão da resistência, é possível fazer a sua
medição utilizando um instrumento conhecido como terrômetro. O
mesmo possui duas hastes de referência que funcionam como
divisores resistivos. Para compreender melhor esse processo de
medição, observe a figura 7.

Terrômetro

Solo
Fig.3- Medição com Terrômetro
Haste de Terra
Hastes de Referência

Fig 7- Medição com Terrômetro

Quando o terrômetro é utilizado, o mesmo injeta uma corrente


elétrica, que é convertida em tensão através da resistência que é
formada pela haste de referência e a haste de terra. Essa queda de
tensão é convertida pelo terrômetro num determinado valor ôhmico,
indicando a resistência do terra. A figura 4 mostra o aspecto físico de
um terrômetro digital.

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Fig.4 – Terrômetro Digital

O terrômetro digital é um instrumento que atualmente é muito


utilizado para aferir a qualidade do sistema de aterramento. Para que
o sistema seja considerado bom, a medida de resistência deve ficar
abaixo dos 10Ω.

4.3.3 – Mau Aterramento, Que Dano Causa?


Um mau aterramento pode causar danos ao usuário como
também pode até danificar as máquinas e equipamentos. Quando as
máquinas estão mal aterradas, seu principal efeito é provocar choque
elétrico ao operador e retardar os efeitos dos circuitos de proteção:
fusíveis, disjuntores, etc. Além desses problemas, surgem os que
estão relacionados com o funcionamento das máquinas ou dos
equipamentos. Se você já se deparou com alguns dos problemas que
citaremos agora, ou se ainda permanece com um deles, verifique seu
sistema de aterramento. Os casos mais freqüentes são:
A quebra de comunicação entre máquina: CLP, CNC, etc.
Isto ocorre com mais freqüência se o protocolo de comunicação for o
RS 232.
O aquecimento excessivo dos equipamentos, circuitos de
potência e motorização.
Funcionamento irregular dos computadores pessoais, como o
conhecido efeito de travamento.
A queima de placas eletrônicas ou de componentes como os
circuitos integrados.
Interferências ou ondulações nas telas dos monitores de
vídeo.

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4.3.4 – Soluções Condenáveis
Para concluir vamos mostrar o que não se deve fazer
(soluções condenáveis) para aterrar os equipamentos.
Aterrar através de um prego na parede: Os materiais que
formam a parede não conduzem com eficiência a eletricidade estática,
principalmente, quando são utilizadas buchas de nylon e parafusos de
alumínio para não estragar o reboco e a pintura da mesma.
Ligar fio terra no neutro do prédio: o fio neutro do prédio é
destinado para aterra motores e pára-raios. Certamente os
equipamentos eletrônicos, não suportam os transientes ou esses tipos
de ruídos.

Ligar o fio terra no vergalhão do prédio: não existe garantia


que todos os vergalhões do prédio estão em contato com a terra que
no subsolo, portanto, mais uma maneira irregular de aterramento.

4.4 – Módulo Isolador


O módulo isolador é constituído de um transformador isolador
com uma relação de 1:1 entre as espiras do enrolamento primário e
as espiras do enrolamento secundário. Nesse caso, o mesmo valor da
tensão que é aplicada no enrolamento primário, é obtido no
enrolamento secundário, ou seja, se no primário for aplicado 110VAC,
no secundário deverá ter uma tensão similar, 110VAC. Alguns
modelos são mais sofisticados, incluem circuitos eletrônicos para
regulação e estabilização e também disjuntores. A figura 5 mostra o
circuito básico de um módulo isolador que não possui circuitos
eletrônicos e disjuntores.

Fig.5 – Esquema Básico do Módulo Isolador

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Costuma-se utilizar o módulo isolador para separar o
microcomputador da rede elétrica e proteger o usuário de possíveis
choques elétricos. Sabe-se que esse tipo de equipamento não
consegue realizar o mesmo trabalho de um tradicional sistema de
aterramento, portanto, se você puder escolher entre os dois, ou seja,
módulo isolador e sistema de aterramento com hastes, então escolha
o sistema de aterramento com hastes, pois, não existe nenhuma
comprovação científica que prove a similaridade entre os dois.

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Bibliografia

Silva Filho, Matheus Teodoro da


Fundamentos de Eletricidade/Matheus Teodoro da Silva Filho – Rio de
Janeiro : LTC, 2007.

Creder, Hélio
Instalações Elétricas – Rio de Janeiro, LTC, 2007

Reis , Lineu Bélico, dos


Geração de Energia Elétrica, Editora Manole, 2003

Camargo, Brasil de Celso, C,


Transmissão de Energia Elétrica, Editora UFSC, 2006

Sites para consultas:

www.feiradeciencias.com

www.procobre.org

www.procobre.org/pr/documentos.html

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