Mídia de Transmissão
Cabos
Par Trançado
O cabeamento por par trançado (twisted pair) é um tipo de cabo que tem um feixe de
dois fios no qual eles são entrançados um ao redor do outro para cancelar as
interferências eletromagnéticas de fontes externas e interferências mútuas (linha
cruzada ou, em inglês, crosstalk) entre cabos vizinhos. A taxa de giro é normalmente
conceituada em termos de giros por metro, faz parte da especificação de certo tipo de
cabo. Quanto maior a quantidade de giros, mais o ruído é cancelado. É um sistema
fabricado para transmissão telefônica analógica que utilizou o sistema de transmissão
por par de fios, aproveitando-se desta tecnologia que já era tradicional pelo motivo do
seu tempo de uso e do grande número de linhas instaladas (DEMETERKO, 2010).
Os cabos de par trançado vêm substituindo os cabos coaxiais desde o início da década
de 90. Nos tempos de hoje é muito raro alguém ainda utilizar cabos coaxiais em novas
instalações de rede, o mais comum é apenas reparar ou expandir redes que já
existentes.
O nome “par trançado” é muito claro, pois estes cabos são criados por 4 pares de cabos
entrelaçados. Observe que os cabos coaxiais usam uma malha de metal que protege o
cabo de dados contra interferências externas; os cabos de par trançado por sua vez,
usam uma tipologia de proteção mais objetiva: o entrelaçamento dos cabos cria um
campo eletromagnético que oferece uma boa proteção contra interferências externas.
(DEMETERKO, 2010).
Com os cabos sem blindagem conhecidos como UTP (Unshielded Twisted Pair),
existem ainda, os cabos blindados conhecidos como STP (Shielded Twisted Pair). A
diferença entre eles é que os cabos blindados, contam com a proteção do
entrelaçamento dos fios, possuem uma blindagem externa (assim como os cabos
coaxiais), sendo mais precisos a ambientes com fortes interferências, como grandes
motores elétricos e estações de rádio que estejam muito próximas. Outras fontes de
menor interferência são as lâmpadas fluorescentes (principalmente lâmpadas cansadas
que ficam piscando), os cabos elétricos quando colocados lado a lado com os cabos de
rede ou até mesmo com a proximidade dos telefones celulares, junto aos cabos das
redes podem prejudicar a eficácia da coneccão (DEMETERKO, 2010).
• Shield Twisted Pair - STP ou Par Trançado Blindado (cabo com blindagem): É
semelhante ao UTP. A diferença é que uma possui blindagem elaborada com
malha metálica, que é recomendada para ambientes com interferência
eletromagnética acentuada. Por conta de sua blindagem possui um custo mais
elevado. Se o ambiente possua umidade, pode-se ter, grande interferência
eletromagnética, em distâncias acima de 100 metros ou seja exposto ao sol,
neste caso, é aconselhável o uso de cabos de fibra óptica.
• Screened Twisted Pair - ScTP também referenciado como FTP (Foil Twisted
Pair), estes cabos são cobertos pelo mesmo composto do UTP categoria 5
Plenum, para este modelo de cabo, no entanto, uma película de metal é enrolada
sobre cada par trançado, aperfeiçoando a resposta ao EMI, exijindo maiores
cuidados, quanto ao aterramento para garantir eficácia frente às interferências.
Par trançado x Coaxial: Como abordamos, anteriormente, cada uma destas categorias
de cabos possui algumas vantagens e desvantagens. Temos com o coaxial, mais
desvantagens do que vantagens em relação aos cabos de par trançado, o que se
explica no fato dos cabos coaxiais serem cada vez mais raros. Numa comparação
direta entre os dois tipos de cabos teremos:
Cabo Coaxial
É utilizado para transmitir sinais de televisão. Possui um formato cilíndrico. O cabo
coaxial é formado por um fio de cobre condutor (sinais eléctricos) revestido por um
material isolante e por duas camadas protetoras. Este meio permite transmissões até
aos 10Mbps (mega bits por segundo) para longas distâncias. O cabo coaxial possui
várias vantagens em relação aos outros condutores utilizados tradicionalmente em
linhas de transmissão, por sua blindagem adicional, que o protege contra os fenômenos
da indução, ocasionados por interferências eléctricas ou magnéticas externas. Essa
blindagem é formada de uma malha metálica (condutor externo) que envolve um
condutor interno isolado. Os cabos coaxiais na sua particulariedade são utilizados na
ligação de pontos próximos um do outro. A velocidade de transmissão é muito grande
graças a malha de protecção desses cabos (BERNAL, 2010).
Distância máxima: o cabo coaxial permite uma distância máxima entre os pontos de
até 185 metros, enquanto os cabos de par trançado permitem apenas 100 metros.
Resistência a interferências: Os cabos de par trançado sem blindagem são muito
mais sensíveis à interferências do que os cabos coaxiais, mas os cabos blindados por
sua vez apresentam uma resistência equivalente ou até superior.
Mau contato: Usando cabo coaxial, a tendência a ter problemas na rede é muito maior,
pois este tipo de cabo costuma ser mais suscetível a mau contato do que os cabos de
par trançado. Outra desvantagem é que usando o coaxial, quando temos problemas de
mau contato no conector de uma das estações, a rede toda cai, pois as duas “metades”
não contam com terminadores nas duas extremidades. Para complicar, você terá que
checar PC por PC até encontrar o conector com problemas, imagine fazer isso numa
rede com 20 micros...
Usando par trançado, por outro lado, apenas o micro problemático ficaria isolado da
rede, pois todos os PCs estão ligados ao hub e não uns aos outros. Bastaria então
verificar qual é o PC conectado à entrada do Hub onde a luz está apagada e substituir o
cabo. Este já é uma argumento forte o suficiente para explicar a predominância das
redes com cabo de par trançado.
Custo: Os cabos coaxiais são mais caros que os cabos de par trançado sem
blindagem, mas normalmente são mais baratos que os cabos blindado. Por outro lado,
usando cabos coaxiais você não precisará de um hub. Atualmente já existem hubs de 8
portas por menos de 100 reais, não é mais um artigo caro como no passado.
Velocidade máxima: Se você pretende montar uma rede que permita o tráfego de
dados a 100 mbps, então a única opção é usar cabos de par trançado categoria 5, pois
os cabos coaxiais são limitados apenas 10 mbps. Atualmente é complicado até mesmo
encontrar placas de rede com conectores para cabo coaxial, pois apenas as placas
antigas, ISA de 10 megabits possuem os dois tipos de conector. As placas PCI 10/100
possuem apenas o conector para cabo de par trançado.
Existem dois tipos de cabo coaxial:
Banda base
Banda larga
cat1 - 1Mbps
cat2 - 4Mbps
cat3 - 10Mbps
cat4 - 16Mbps
cat5 - 100Mbps
cat5e - 100Mbps ou 1000Mbps
cat6 - 10.000Mbps
Estruturas de Cabeamento
Com o grande aumento do uso das redes de computadores e da agregação de novos
serviços de mídias, como voz, dados, telefonia, multimídia, etc, surgiu a necessidade de
se estabelecer critérios para ordenar e estruturar os sistemas de cabeamento dentro
das organizações. Existem grande número de especificações que atendem os vários
tipos de cabos e que se originaram de muitas fontes diferentes, variando desde códigos
de incêndio até detalhadas especificações elétricas (PINHEIRO, 2010)
As especificações e padrões muitas vezes se sobrepõem e terminam ocasionando
confusão; porém entendê-las é muito importante para se projetar adequadamente a
infra-estrutura de uma rede de computadores. O cabeamento é, certamente, a parte
mais complexa de uma infra-estrutura para um sistema em rede e, obviamente, a
qualidade deste sistema não será melhor que a qualidade de seu cabeamento.
Padronização
Em várias organizações, como, entidades governamentais e grupos de empresas,
regulamentam e especificam os tipos de cabos utilizados em redes. Organizações
internacionais como o IEEE (Institute of Electrical and Electronic Engineers), a EIA/TIA
(Electronic Industry Association e Telecommunications Industries Association), a UL
(Underwriters Laboratories), ISO/IEC (International Standards Organization /
International Electrotechnical Commission), criam códigos e geram todas as
especificações dos materiais utilizados no cabeamento, assim como os padrões de
instalação (PINHEIRO, 2010)
Algumas organizações desenvolveram especificações mais detalhadas para
conectores, cabos, centros de distribuição e sobre técnicas de instalação, conhecidas
como Premise Distribution Systems (PDS) ou Sistemas Básicos de Distribuição. As
PDS consistem em cabeamento e os diversos componentes integrados para possibilitar
a interligação dos vários dispositivos de redes de computadores (PC’s, impressoras,
câmeras) e uma variedade de outros dispositivos. Essas arquiteturas servem de
referência para os trabalhos da EIA/TIA e UL. Como exemplo, podemos citar o conceito
original de níveis (tipos de cabeamento) de uma grande empresa do segmento de
componentes para redes que é utilizado pelos padrões EIA/TIA e do UL. A EIA/TIA
gerou os padrões 568 e 569 sobre características elétricas dos cabos. O IEEE incluiu
requisitos mínimos para o cabeamento através de suas especificações da série 802. O
UL concentra-se em padrões de segurança, possuindo programas de certificação para
avaliar o cabeamento de rede. A ISO/IEC desenvolveu um padrão de cabeamento
denominado Cabeamento Genérico para Instalação do Cliente (Generic Cabling for
Customer Premises), denominado de ISO/IEC 11801. A norma ISO/IEC 11801 é
equivalente a EIA/TIA 568. No Brasil, a ABNT (Associação Brasileira de Normas
Técnicas) publicou a norma NBR 14565, com o procedimento básico para elaboração
de projetos de cabeamento de telecomunicações para rede interna estruturada
(PINHEIRO, 2010)
Sistemas de Cabeamento
A parte mais importante de um sistema de cabeamento é a sua série de especificações
de todos os elementos que compõem sua infra-estrutura. Ao criar e suportar um padrão
de cabeamento tenta-se garantir um ambiente estável para a operação dos
equipamentos em rede. Os cabos, conectores e demais acessórios são definidos por
uma documentação que determina também como devem ser certificados, é tudo de
acordo com as orientações elaboradas pelos organismos de padronização.
Os equipamentos para a interconexão e terminação flexibilizam um PDS, completam o
sistema de cabeamento, mas em geral, o sistema ainda é muito dependente dos seus
conectores e terminais. Se os responsáveis pelo projeto de cabeamento e seus
executores acompanharem a orientação da documentação, o sistema de cabeamento
funcionará em qualquer ambiente e terá um tempo de vida superior aos próprios
equipamentos de rede (PINHEIRO, 2010)
EIA/TIA
A EIA/TIA especifica categorias de cabeamento em cabos coaxiais, cabos de par
trançado e cabos de fibra óptica. O padrão EIA/TIA detalha tanto as especificações de
performance do cabo quanto sua instalação. Entretanto esse padrão deixa espaço para
que os responsáveis pelo projeto da rede física façam suas opções e expansões.
O padrão EIA/TIA 568 Implementou um padrão genérico de cabeamento de
telecomunicações capaz de suportar ambientes com variados produtos e fornecedores,
esse padrão tem como principal vantagem ser um padrão aberto, ou seja, é possível
selecionar e especificar cabos que obedeçam a uma categoria específica do padrão e
saber que vai se obter uma gama enorme de produtos compatíveis entre si,
favorecendo a integração dos diversos ambientes de redes que conhecemos
atualmente (PINHEIRO, 2010)
Crossover
Um cabo crossover consiste na interligação de 2 (dois) computadores pelas respectivas
placas de rede sem ser necessário a utilização de um concentrador (Hub ou Switch) ou
a ligação de modems a CABO com a maquina cliente com conectores do tipo RJ45. A
alteração dos padrões das pinagens dos cabos torna possível a configuração de cabo
crossover ou cabo direto. A ligação é feita com um cabo de par trançado (na maioria
das vezes) onde se tem: em uma ponta o padrão T568A, e, em outra o padrão T568B
(utilizado também com modems ADSL) (MENDONÇA, 2010).
Equipamentos
Testar o Cabo
Para testar o cabo, torna-se muito fácil, utilizando-se os testadores de cabos
disponíveis no mercado. Normalmente esses testadores são constituidos por duas
unidades independentes. A vantagem disso é que o cabo pode ser testado no próprio
local onde será instalado, muitas vezes, as extremidades estão localizadas em recintos
diferentes e distântes. Identificando os dois componentes do testador: um é o testador e
o outro de terminador. Uma das extremidades do cabo deve ser ligada ao testador, no
qual pressionamos o botão ON/OFF. O terminador deve ser levado até o local onde
está a outra extremidade do cabo, e nele encaixamos o outro conector RJ-45.
Estando pressionado o botão ON/OFF no testador, um LED irá piscar. No terminador,
quatro LEDs piscarão em seqüência, indicando que cada um dos quatro pares está
corretamente ligado. Observe que este testador não é capaz de distinguir ligações
erradas quando são feitas de forma idêntica nas duas extremidades. Por exemplo, se
os fios azul e verde forem ligados em posições invertidas em ambas as extremidades
do cabo, o terminador apresentará os LEDs piscando na seqüência normal. É função do
usuário ou técnico que monta o cabo, conferir se os fios em cada conector estão
ligados nas posições corretas (PIRES, 2010).
Normalmente, quem faz instalações de redes com freqüência, é conveniente adquirir
testadores de cabos, em lojas especializadas de equipamentos para redes que
fornecem cabos, conectores, o alicate e os testadores de cabos, além de vários outros
equipamentos. Mais se você quer apenas fazer um cabo para sua rede, existe um teste
simples para saber se o cabo foi crimpado corretamente: basta conectar o cabo à placa
de rede do micro e ao hub. Tanto o LED da placa quanto o do hub deverão acender.
Naturalmente, tanto o micro quanto o hub deverão estar ligados. Não se chateie caso
não consiga na primeira vez, pois a experiência mostra que para chegar à perfeição é
preciso muita prática, e até lá é comum estragar muitos conectores. Para diminuir os
estragos, faça a crimpagem apenas quando perceber que os oito fios chegaram até o
final do conector. Não fixe o conector se notar que alguns fios estão parcialmente
encaixados. Se isso acontecer, tente empurrar mais os fios para que encaixem até o
fim. Se não conseguir, retire o cabo do conector, realinhe os oito fios e faça o encaixe
novamente (PIRES, 2010).
Microondas
As soluções em rádio microondas estão presentes tanto em Redes Móveis quanto em
Redes Fixas. São compostas por amplo portfolio de produtos, serviços de instalação,
consultoria técnica e operação e manutenção. As soluções em rádio microondas
possuem grandes vantagens em situações que demandam agilidade e velocidade de
implantação (SIEMENS, 2010).
Como elemento diferenciador, a solução via rádio pode ser agregada a quaisquer
outras soluções de transmissão, como anéis/backbones ópticos e linhas digitais HDSL,
para atendimento ao mercado de Telecomunicações.
As soluções via rádio têm grande aplicação em redes celulares, em que diferentes
estações rádio-base devem ser conectadas a estações de coleta e/ou as estações
centrais, constituindo uma típica arquitetura de distribuição/concentração. Outra
importante aplicação é em backbones, frações ou múltiplos de STM-1, que podem
constituir rotas alternativas emergenciais para as redes cabeadas, ou ainda, rotas
principais para operadoras que se vêem espremidas pelo tempo no atendimento a seus
clientes, ou ainda, que não dispõem de uma alternativa economicamente viável para o
uso de meios cabeados.
Nesta classe, pode-se contar com a situação em que o relevo da região impõe severas
restrições técnico-econômicas para o uso de cabos ópticos. Outra importante aplicação
são as derivações de backbones (ópticos ou por microondas) e acessos urbanos de
baixa, média ou alta capacidade, a última milha, que por razões técnicas ou
econômicas são feitas via rádio (SIEMENS, 2010).
Infravermelho
A radiação infravermelha (IV) é uma radiação não ionizante na porção invisível do
espectro eletromagnético que está adjacente aos comprimentos de onda longos, ou
final vermelho do espectro da luz visível. Ainda que em vertebrados não seja percebida
na forma de luz, a radiação IV pode ser percebida como calor, por terminações
nervosas especializadas da pele, conhecidas como termorreceptores. A radiação
infravermelha foi descoberta em 1800 por William Herschel, um astrônomo inglês de
origem alemã. Hershell colocou um termômetro de mercúrio no espectro obtido por um
prisma de cristal com o a finalidade de medir o calor emitido por cada cor. Descobriu
que o calor era mais forte ao lado do vermelho do espectro, observando que ali não
havia luz. Esta foi a primeira experiência que demonstrou que o calor pode ser captado
em forma de imagem, como acontece com a luz visível (SILVA, 2008)
O padrão IEEE 802.11 define basicamente uma arquitetura para as WLANs que
abrange os níveis físico e de enlace. No nível físico são tratadas apenas as
transmissões com freqüência de rádio (RF) e infravermelho (IR), embora outras formas
de transmissão sem fio possam ser usadas, como microondas e laser, por exemplo. No
nível de enlace, o IEEE definiu um protocolo de controle de acesso ao meio (protocolo
MAC), bastante semelhante ao protocolo usado em redes locais Ethernet (CSMA/CD).
O padrão IEEE 802.11 possibilita a transmissão de dados numa velocidade de 1 à
2Mbps, e especifica uma arquitetura comum, métodos de transmissão, e outros
aspectos de transferência de dados sem fio, permitindo a interoperabilidade entre os
diversos produtos WLAN (BERNAL, 2010).
O meio de transmissão sem fio baseado na luz infravermelha. Funciona basicamente
como o sistema de comunicação utilizando fibra ótica, porém o feixe é transmitido
através do espaço livre (ondas luminosas) ao invés da fibra de vidro. O sinal é
convertido em formato digital e transmitido pelo espaço livre. As tecnologias
classificadas como transmissão infravermelha enquadram-se nas seguintes categorias:
ponto a ponto e broadcast.
Atividades
Resumo
Nesta aula aprendemos, sobre os tipos de cabos de redes de computadores e as suas
variadas aplicações, conceituamos os modelos par trançado, coaxial e fibra-ótica,
falamos sobre a padronização, que se refere as normas definidas de equipamentos,
regras para a fabricação e utilização das ferramentas de rede e compatilhamento de
informações.
Vimos como se dá a preparação para utilização de cabos de redes, e sua confecção
como a clipagem de um conector no cabo de rede e os vários tipos de conectores como
o RJ-11 e o RJ-45, o crossover que consiste na interligação de dois computadores.
Aprendemos sobre os equipamentos que compõem a rede, incluindo testar o cabo com
os testadores de cabo, comercializados no mercado, que são bastante uteis para
segurança da rede.
E em fim, falamos na rede wireless (sem fio) que é bastante utilizada, devido a sua
praticidade e comodidade para o usuário final, vez que não utiliza cabos fisicos,
tratando-se de outras tecnologias, tais como: ondas de rádio frequencia, microondas e
infravermelho, apesar de ser bastante eficaz para o usuário, ainda é lenta,
principalmente na realização de algumas atividades.
Referencias:
Sites:
http://transmissaowireless.br.tripod.com/Infravermelho.htm
http://www.siemens.com.br/templates/produtos_fam2.aspx?channel=1370