Brasília - DF
2017
JACKES TEIXEIRA DE OLIVEIRA
Brasília
2017
O48a Oliveira, Jackes Teixeira de.
A aplicação da andragogia na educação a distância pelos
profissionais de Treinamento e Educação Corporativa / Jackes
Teixeira de Oliveira – 2017.
70 f.: il. ; 30 cm
Seventy-eight percent of workers in the Brazilian industry have only a High School
diploma. Therefore, organizations need to develop in-house educational actions to
reach their goals. According to previous studies, face-to-face training has been slowly
replaced by distance learning and professionals who work in corporate education do
not have the pedagogical training to ensure their proposals are efficient and effective.
Thus, the present study mapped key andragogic processes that must considered by
these professionals and inquired whether they have been used in distance learning
work routine. The results show that the application of andragogy to distance learning
educational actions was a challenge to most interviewees.
MEMORIAL.....................................................................................................................8
1 INTRODUÇÃO.............................................................................................................. 10
1.1 PROBLEMA DE PESQUISA....................................................................................... 11
1.2 OBJETIVOS....................................................................................................................16
1.2.1 Objetivo Geral................................................................................................................. 16
1.2.2 Objetivos Específicos.....................................................................................................16
2 REVISÃO DE LITERATURA...................................................................................... 17
3 REFERENCIAL TEÓRICO..........................................................................................22
3.1 TREINAMENTO E EDUCAÇÃO CORPORATIVA.................................................... 22
3.2 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA......................................................................................... 25
3.2.1 O conceito da educação a distância........................................................................... 25
3.2.2 Ambientes virtuais de aprendizagem.......................................................................... 28
3.2.3 Mediação pedagógica na educação a distância.........................................................31
3.2.4 Modelos e modalidades de educação a distância.....................................................34
3.2.5 Aprendizagem social e digital na era da web 2.0...................................................... 35
3.3 ANDRAGOGIA............................................................................................................... 40
4 METODOLOGIA............................................................................................................ 44
5 RESULTADOS E ANÁLISES.....................................................................................47
5.1 PERFIL DAS ORGANIZAÇÕES E DOS ENTREVISTADOS...................................... 47
5.2 COMPORTAMENTO DOS ENTREVISTADOS E DAS ORGANIZAÇÕES.................. 49
5.3 CONHECIMENTO E USO DA ANDRAGOGIA NAS SOLUÇÕES.............................. 58
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................ 62
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................................64
APÊNDICE......................................................................................................................69
I - CRONOGRAMA.........................................................................................................69
ANEXO - ROTEIRO PARA ENTREVISTA..................................................................70
8
MEMORIAL
1 INTRODUÇÃO
Fonte: OCDE/PISA
1.2 OBJETIVOS
2 REVISÃO DE LITERATURA
Science Web of
Termos Chave CAPES Scopus TOTAL
Direct Science
Andragogia e educação corporativa 4 0 1 0 5
Corporate Education and Andragogy 141 10 269 1 421
Andragogia e Treinamento e Desenvolvimento 2 0 1 0 3
Development and Training and Andragogy 730 73 1.582 22 2.407
Andragogia e Educação a Distância 6 0 1 0 7
Virtual Education and Andragogy 197 21 512 3 733
Distance Education and Andragogy 322 35 787 9 1.153
Educação Corporativa e Educação a Distância 66 3 40 0 109
Corporate Education and Virtual Education 13.137 3.773 8.736 50 25.696
Corporate Education and Distance Education 20.466 685 7.918 58 29.127
Total 35.071 4.600 19.847 143 59.661
Fonte: elaborado pelo autor
3 REFERENCIAL TEÓRICO
tempo. Chaves (1999), conceitua que a EaD é uma metodologia de ensino onde o
ensinante e o aprendente estão separados no tempo e no espaço, e esta separação
ocorre através do uso de tecnologias de telecomunicação e de transmissão de
dados, voz e imagens, e tudo isto converge para o uso de computadores.
Um conceito mais amplo vem do autor Keegan (1991), onde a EaD é
puramente a separação física entre o professor e o aluno, que a distingue do ensino
presencial, em que o estudante se beneficia de um diálogo ao vivo e da
possibilidade de encontros ocasionais com propósitos didáticos de socialização.
Moraes (2007), faz algumas reflexões sobre o conceito de EaD na perspectiva
ecológica e sistêmica, e o ponto principal está em que um sistema aberto não pode
ser pré-determinado, pois é suscetível “às trocas, aos diálogos, à emergência de
novas estruturas que se reorganizam e transcendem” (p. 31). Nos ambientes
virtuais, transita-se entre a ordem e a desordem, e para que isso aconteça há
necessidade de “flexibilidade estrutural, diálogo e fluência interna no sistema”, o que
implica trocas, diálogos e interações nos diferentes níveis do sistema.
Desta forma, percebemos que estas várias definições nos remetem a dois
elementos comuns: distância física entre o aprendiz e o professor, e o uso intensivo
de tecnologias para apoiar o estudo e a comunicação didática. Com isto, a
Educação a Distância pode ser definida como um processo de ensino-aprendizagem
mediatizado, em que os principais atores deste processo estão separados física e/ou
temporalmente.
Moore e Kearsley (2008), analisaram a evolução das mídias e tecnologias
usadas em EaD, e assim é possível reconhecer diferentes gerações conforme o
quadro abaixo:
Quadro 1: Gerações da EaD
por paredes, ganham novos contornos. Esse é um ato potencial, criado pelos
sujeitos.
Paralelamente ao ciberespaço, o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) é
considerado, aqui, como um espaço dentro do ciberespaço, ou seja, um “lugar”
construído nas plataformas de aprendizagem onde as ações educacionais são
ofertadas. É por meio de um endereço HTTP que o aluno acessa a “sala de aula”
virtual do curso, na qual encontra os materiais disponibilizados, o calendário das
atividades e, principalmente, o espaço para a interatividade entre alunos,
professores, tutores e monitores, por meio dos fóruns, das agendas e dos chats.
O conceito de ambiente de aprendizagem foi criado com base em
pressupostos construtivistas, para os quais o aluno é visto como sujeito e não mais
como objeto. Assim, a aprendizagem não acontece por meio de recepção passiva
das informações oferecidas, mas resulta da interação entre os sujeitos e destes com
os objetos de aprendizagem. “Se este ambiente de aprendizagem é informatizado e
organizado em rede, uma imensa extensão do campo educacional acontece na
imaginação dos alunos. ” (LEMOS, 2002, p.134).
Portanto, para esta pesquisa, o AVA será considerado como o “local” de
aprendizagem, construído intencionalmente para a realização das ações
educacionais ofertadas pelas organizações aos seus colaboradores. Nele, pessoas
que não se encontram geográfica e temporalmente presentes podem formar uma
comunidade de aprendizagem compartilhando de um mesmo espaço e de objetivos
educacionais comuns e individuais. Nesse ambiente, os participantes terão acesso
aos materiais disponibilizados pelas organizações e às suas orientações no sentido
de um maior aproveitamento das possibilidades oferecidas pelo ciberespaço como
um todo. A comunicação entre seus membros será mediatizada tecnologicamente
pelo computador, por suas interfaces e pelas várias ferramentas disponíveis.
31
Valente, Moran e Arantes (2001), destacam ainda que o modelo Web são
segregados em duas vertentes: virtual e semipresencial, onde o virtual são ações
que ocorrem simplesmente na modalidade a distância com o uso de tecnologias e
AVA, já o semipresencial ocorre por meio de encontros presenciais e o uso do AVA.
Carvalho Junior (2013), após realizar estudos sobre os diversos conceitos de
modelos da educação a distância, conclui que pelo fato da educação a distância
estar em constante crescimento, os modelos acabam sendo definidos pela
tecnologia empregada na interação, e que pelo fato das tecnologias serem
altamente renováveis, os modelos tendem a se transformar e se adequar às futuras
tecnologias.
Nesta pesquisa, portanto, em razão do foco ser EaD no contexto da
Educação Corproativa, focaremos o conceito de Valente, Moran e Arantes (2001),
que traz as duas vertentes para a web.
O’Reilly (2005) descreve que na Web 1.0 o usuário tinha acesso a informação
por meio de inúmeras páginas disponíveis, mas sem a possibilidade de alterar ou
reeditar o seu conteúdo. Com o advento da Web 2.0 o usuário passa a ter um papel
mais participativo podendo criar e publicar facilmente informações. No quadro a
seguir observa-se a evolução que ocorreu entre a web 1.0 e 2.0, e fica evidente a
participação coletiva e a introdução das mídias sociais proporcionando a interação
de muitos com muitos.
Quadro 2: Comparativo entre a web 1.0 e 2.0
Gerado por instituições, profissionais e Gerado por qualquer usuário web, sem ter
Autoria indivíduos com domínio tecnológico e com necessariamente domínio tecnológico nem
acesso a servidores pagos servidores pagos
Personalização, portabilidade,
Deficiências Interação, escalabilidade, contexto
interoperabilidade
Santos et al. (2016) resume, que a web 2.0 traz grandes marcas para quebrar
paradigmas dominantes e propiciar novas formas de aprender e construir o
conhecimento, pois os usuários podem utilizar conteúdos de acesso livre e
aplicativos gratuitos ou não para criar, remixar, e socializar materiais pedagógicos
individuais ou coletivos.
Alinhado aos referenciais acadêmicos, vale destacar as pesquisas e estudos
elaborados por organizações privadas que também acompanham esta revolução, é
importante observar que ambos estudos estão alinhados com o que vem ocorrendo
com as tecnologias e suas aplicações educacionais. Em Tendências de Educação
Online 2015 (2015), pesquisa realizada pela Ciatech, do Grupo UOL Educação,
destaca que 97% da população brasileira está em alguma mídia social, e que 77%
dos brasileiros possuem conta no Facebook. Com isto, a aprendizagem social surge
para complementar o treinamento formal com efeito mais orgânico e imediato, pois a
interação social pode ser estimulada em iniciativa de educação formal, possibilitando
a comunicação entre educadores, instrutores e alunos. Ainda, a aprendizagem social
tem sido utilizada principalmente para apoiar uma cultura de aprendizagem e
estimular a colaboração e inovação.
Em se tratando de aprendizagem digital, Campos e Rocha (1998) dizem que
ambientes digitais de aprendizagem são sistemas computacionais disponíveis na
internet com a utilização de recursos de tecnologia de informação e comunicação,
onde ocorre a integração de mídias, linguagens e recursos, apresentando
informações de maneira organizada para que ocorra interação entre pessoas e
objetos de conhecimento. Ainda, os ambientes digitais são empregados como
suporte para sistemas de educação a distância exclusivamente online.
Valente (2014), ressalta que o uso das Tecnologias Digitais de Informação e
Comunicação (TDICs) nas abordagens educacionais a distância, são úteis para
possibilitar ao aprendiz a autonomia no seu processo de aprendizagem, e assim,
este deixa de ser um aprendiz passivo receptor da informação. Também, que o uso
das TDICs pode possibilitar uma revolução na EaD, mas que ainda estamos
caracterizando as ações de EaD como uma imitação da educação presencial.
Possivelmente a afirmação de Valente pode estar relaciona aos sistemas de
educação formais, pois, no estudo Tendências Aprendizagem Digital (2016) mostra
que o uso das TDICs no ambiente empresarial já é uma realidade, apesar de ainda
38
ser algo introdutório nas áreas que cuidam de Treinamento e Educação Corporativa.
Neste estudo foram definidos cinco drivers para a aprendizagem digital:
• Aprendizagem social, como já citado anteriormente por meio de outros
autores
• Aprendizagem autodirigida: as pessoas aprendem por si mesmas, as
instituições de ensino ou corporações, por exemplo, apenas as ajudam a
encontrarem o que elas precisam para resolver os problemas de
aprendizagem ou de desempenho, por meio de formatos e metodologias mais
convenientes a elas.
• Abordagem multimídia: tratam-se de conteúdos rápidos, objetivos e efetivos
com uma abordagem multimídia para alavancar a aprendizagem por meio da
aplicação imediata do conhecimento adquirido. Os conteúdos são
segmentados em partes menores, reduzindo sua complexidade fazendo com
que a compreensão ocorra de forma mais clara.
• Experiência imersiva: fornece ao aprendiz uma aprendizagem mais autêntica,
pois experimentam uma situação do mundo real em um espaço virtual,
podendo ter a chance de praticar, cometer erros, e aprender. A experiência
imersiva é baseada na utilização de metodologias como realidade virtual,
realidade aumentada, games, vídeos interativos, storytelling.
• Mapeamento de dados e informações: por meio da grande quantidade de
dados e informações que são geradas nas experiências de aprendizagem que
ocorrem através de sites, softwares, ferramentas sociais, ocorre a
personalização da aprendizagem, ou seja, de acordo com o cruzamento dos
dados e informações é possível entender o nível de qualificação e
conhecimento do usuário em um determinado assunto, e automaticamente
conceber recursos de aprendizagem que alavancam o seu conhecimento.
Atrelando estes conceitos ao ambiente corporativo, Valente et al. (2010),
reforça que no mundo do trabalho os funcionários precisam ter autonomia, saber
intervir no que faz e melhorarem continuamente o seu desempenho, ou seja, os
trabalhadores precisam aprender por toda a vida, e por isto o desafio das
organizações está em preparar ambientes que façam com que o trabalhador
entenda o contexto em que trabalha e passe a ter consciência de suas estratégias
de aprendizagem. Portanto, ferramentas digitais que viabilizem a construção de um
39
3.3 ANDRAGOGIA
4. METODOLOGIA
5. RESULTADOS E ANÁLISES
Não
Atuação da Empresa Recusou Aceitou
Retornou
Administradora de Cartões X
Automobilística X
Comunicação e Entretenimento X
Consultoria e Auditoria X
Cooperativa Financeira X
Cosméticos X
Distribuição de Energia X
Financeiro Privado X
Financeiro Privado X
Financeiro Privado X
Financeiro Público X
Indústria Alimentos e Bebidas X
Indústria de Bebidas X
Indústria Produtos Químicos X
Rede Fast Food X
Saúde X
Seguradora X
Sindicato Patronal X
Varejo (Hipermercados) X
Fonte: elaborado pelo autor
descreverem o passo a passo todos afirmaram cada etapa desta metodologia, isto
facilita a nossa análise, e por isto agrupou-se as respostas abertas em cada fase da
metodologia ADDIE e foi verificado se o desenvolvimento ocorre internamente ou
externamente por meio da contratação de fornecedores terceiros.
Desenvol Implemen
Empresa Análise Design Avaliação
vimento tação
MÉDIA
Interno 86% 57% 0% 100% 100% 69%
Externo 14% 43% 100% 0% 0% 31%
Fonte: elaborado pelo autor
“Tudo é feito externo, pois facilita o nosso trabalho em não ter que a
todo momento acompanhar as transformações tecnológicas e de soluções.
Hoje o mundo está tão digital que preferimos que terceiros cuidem disto
para nós.” (Entrevistado Empresa E).
“São poucas as ações que alocamos algum profissional para ser tutor e ficar
ali disponível para tirar dúvidas ou acompanhar o empregado, pois não
temos verba para sempre ficar alocando esse profissional. O restante é tudo
autoinstrucional mesmo”. (Entrevistado Empresa G).
Empresa
Nivel de Avaliação A B C D E F G
Reação
Aprendizado
Aplicação e Transferência
Impacto
ROI
Nível adotado Possiblidade de Evolução
Fonte: elaborado pelo autor
Para finalizar a análise deste eixo, passamos a tratar do método utilizado para
avaliar a participação e o aprendizado dos participantes nas soluções educacionais.
Conforme descrito na introdução deste trabalho, as áreas de Treinamento e
Educação Corporativa, em sua maioria aplicam um ou mais níveis de avaliação
propostos pela metodologia de Phillips (1991), e por isto elencamos o nível utilizado
por cada organização, e conforme a figura a seguir já conseguimos observar a
possibilidade do grau de evolução necessário para que elas adotem níveis mais
complexos de medição e assim poder garantir que suas proposições de fato estão
contribuindo para um melhor desempenho organizacional.
“Em termos presenciais, o que eu identifico como modelo ideal para cada
público, primeiro ao longo desses anos eu aprendi a fazer uma boa
customização. Eu preciso educar o que, qual o meu conteúdo, qual que é o
meu público, e qual o tempo que eu tenho para fazer isso. Esses são os
meus primeiros parâmetros”. (Entrevistado Empresa A).
“Aqui a gente tenta fazer isso, porque se eu for avaliar hoje dos cursos que
foram produzidos há dois anos atrás tem uma defasagem que melhorou
muito. Eu acho que a gente poderia melhorar mais, mas o olhar e a
conversa com o fornecedor é sempre para que a gente trabalhe tentando
aplicar os princípios da andragogia, mas ainda temos muito a evoluir”.
(Entrevistado Empresa G).
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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educação corporativa. Revista Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 5, n. 46,
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65
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Atlas S.A., 2010. 200 p.
KENSKI, Vani Moreira et al (Org.). Design Instrucional para Cursos Online. São
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Capital Intelectual como vantagem competitiva: um estudo bibliográfico. Recape:
Revista de Carreiras e Pessoas, São Paulo, v. 4, n. 3, p.296-311, 01 set. 2014.
Quadrimestral.
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self-efficacy and locus of control in lifelong learning. Procedia - Social And
Behavioral Sciences, [s.l.], v. 28, p.705-717, 2011. Elsevier BV.
SOUZA, Alba Regina Battisti de; SARTORI, Ademilde Silveira; ROESLER, Jucimara.
MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: entre enunciados
teóricos e práticas construídas. Diálogo Educacional, Curitiba, v. 8, n. 24, p.327-
339, 01 maio 2008. Quadrimestral.
APÊNDICE
CRONOGRAMA
Qualificação
Ajuste após qualificação
Pesquisa bibliográfica
Elaboração de Questionário
Entrevista
Tabulação de dados
Análise dos dados
Elaboração das conclusões
Finalização da dissertação
Revisão geral e formatação
Entrega e agendamento de defesa
Fonte: Elaborado pelo próprio autor
70
1) Número de colaboradores?
2) Número médio de colaboradores que são impactados com ações de
desenvolvimento internas?
3) Qual a sua formação acadêmica?
4) Quanto tempo de experiência você possui com treinamento e desenvolvimento
ou educação corporativa?
5) Atualmente você ocupa que posição na empresa em que trabalha?
6) Conte-me a sua trajetória profissional.
7) Quantos funcionários atuam na área de Educação Corporativa na sua
empresa?
8) A tomada de decisão para a solução educacional está em que nível? (Diretoria,
Gerência, Especialista, Analista)
9) Se pudesse quantificar, qual o percentual de ações educacionais presencial e à
distância são ofertados na organização?
10) A organização tem focado esforços para que tudo ocorra na modalidade à
distância?
11) Como surgem as demandas de capacitação interna?
12) Ao surgir uma demanda para o desenvolvimento de uma ação educacional a
distância, qual o processo adotado pelo responsável do projeto?
13) Qual a aceitação do público com educação a distância?
14) Nas ações a distância existe o papel de um tutor ou algum profissional que faz
uma mediação ao longo da ação?
15) Existe alguma prática de além da avaliação de reação, medir a aprendizagem
dos participantes? Quais?
16) O desenvolvimento de cursos online ocorre internamente ou por meio da
contratação de terceiros?
17) Você possui conhecimentos relacionados à andragogia?
18) Como você utiliza os processos andragógicos no desenvolvimento de
soluções?