E-BOOK

COMO REDUZIR OS CUSTOS

DE MANUTENÇÃO DA SUA FROTA
E EVITAR QUE SEUS VEÍCULOS FIQUEM PARADOS
PARA GARANTIR QUE SUA FROTA
RODE O MAIOR TEMPO POSSÍVEL,
É IMPORTANTE ESTAR COM A
MANUTENÇÃO SEMPRE EM DIA
Uma pesquisa realizada pela Cobli com seus mais de 1000 clientes apontou que
manutenção é o segundo tema mais buscado por gestores de frota, perdendo apenas para
combustível.

Um dos principais motivos dessa procura é a Neste e-book, vamos te mostrar como
inconstância em torno da conservação e do ter mais controle sobre essa tarefa,
bom funcionamento dos veículos: economizando tempo e dinheiro.

Em um ano, as manutenções podem ser

simples e representarem apenas 10% dos ESTE E-BOOK É PARA QUEM ESTÁ
custos totais de motos, carros, vucs ou BUSCANDO
caminhões da empresa.
• Perder menos tempo com veículos parados
No ano seguinte, um dano mais sério (como
problema no motor) pode fazer com que esse • Evitar manutenções desnecessárias
valor represente 70% do total.
• Diminuir os custos de manutenção
O que muitos gestores de frota não sabem
é que é possível aumentar a previsibilidade • Ter mais controle sobre os gastos da frota
das manutenções seguindo algumas boas
práticas. • Evitar a troca de veículos antes do tempo.

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CONHEÇA OITO PASSOS PARA REDUZIR
OS CUSTOS COM MANUTENÇÃO
DE FROTAS
Nas próximas páginas, veja como implementar cada um deles:

DIMINUIR A QUANTIDADE DE MANUTENÇÕES PÁGINA

01 Selecionar os veículos mais adequados para a sua operação 04

02 Dar preferência à manutenção preventiva 06

REDUZIR OS CUSTOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA

03 Reduzir os custos individuais de cada manutenção 07

04 Usar um calendário para manutenções preventivas 08

REDUZIR OS CUSTOS DE MANUTENÇÃO CORRETIVA

05 Garantir o uso adequado e seguro dos veículos 11

06 Saber quando vale mais a pena trocar o veículo do que ficar consertando 12

ADMINISTRATIVO: REDUZIR OS CUSTOS INDIRETOS RELACIONADOS À MANUTENÇÃO

07 Reduzir o tempo gasto para gerir as manutenções 13

OPORTUNIDADE: REDUZIR OS CUSTOS INDIRETOS RELACIONADOS À MANUTENÇÃO

08 Ter itens básicos em estoque para evitar veículos parados 15

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01 SELECIONAR OS VEÍCULOS MAIS
ADEQUADOS PARA A SUA OPERAÇÃO
Decidir qual veículo comprar envolve diversos fatores e variáveis. Por isso, parece um processo
muito difícil. Fazer um checklist de questões prioritárias pode tornar tudo bem mais simples.

ESCOLHA DA CATEGORIA
Nem sempre o padrão do mercado é
realmente a melhor opção. Veículos maiores
sempre envolvem mais custos. Abaixo,
listamos as cinco principais categorias do
mercado para frotas:

• Motos
Indicadas para pequenas entregas (como
documentos ou alimentação) e serviços
que usem poucas ferramentas e precisem
apenas de um prestador (como manutenções
domésticas e veiculares)

• Veículos de passeio
Indicados para equipes de campo (como
de vendas ou consultoria) e serviços mais
complexos (como manutenção elétrica,
cabos de rede ou pequenas obras)

• Utilitários (vans ou escolares)

Indicados para transporte de itens de médio
porte (como distribuição urbana de alimentos
ou de materiais de construção) e serviços que
precisem de pequenos grupos de prestadores

• VUCs
Indicados para alimentos “especiais” (como
refrigerados ou perecíveis) e grandes redes
de distribuição urbana (como restaurantes e
e-commerce)

• Caminhões
Indicados para transportes de grande
volume (como produtos industrializados e de
agropecuária).

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 PRIORIZE MONTADORAS E MODELOS DE
VEÍCULOS MAIS POPULARES
Elas têm uma rede de manutenção maior.
Tanto as peças quanto a mão de obra são
mais fáceis de encontrar, além de serem mais
baratas. Sabe aquela velha brincadeira: “se
seu Fusca quebrar você arranja peças até na
padaria”? Ela é valiosa aqui.
BUSQUE O VALOR DOS PRINCIPAIS ITENS
DE REPOSIÇÃO
Pneus, óleo, luzes, filtros, velas, freios,
palhetas, amortecedores. Você sabe que
eventualmente precisará deles, por isso é
importante saber quanto gastará quando
esse momento chegar.
Se quiser ainda mais detalhes sobre como tomar essa decisão, este guia e esta ferramenta podem te ajudar!
CONVERSE COM QUEM CONHECE
Seu mecânico de confiança, amigos ou
até avaliações online podem te mostrar
problemas e vantagens que só quem enfrenta
isso no dia a dia conhece.
NÃO SE ESQUEÇA DOS CUSTOS SECUNDÁRIOS
Tenha em mente os valores que serão
gastos com seguro, IPVA, custo das
revisões programadas e legislação (como
consequências por restrições de rodízio).
Além disso, vale prestar atenção no valor de
revenda (tabela Fipe).
Faça uma pesquisa completa e leve em conta
cada item desse checklist antes de escolher.
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02 DAR PREFERÊNCIA À MANUTENÇÃO
PREVENTIVA
Realizar o tipo correto de manutenção do
veículo pode aumentar sua durabilidade
e diminuir muito o gasto da empresa com
consertos futuros. É importante saber a
diferença entre cada um.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
O tipo mais recomendado. Se refere a
toda a troca de peças ou componentes
feita para evitar algum problema futuro.
Inclui as revisões de rotina e a reposição de
componentes que chegaram ao fim da vida
útil, mesmo que não tenham “quebrado”.
Exemplo
A troca de óleo custa em média R$50 a
R$150. Se isso não for feito, o atrito do motor
pode levar ao desgaste e até à quebra de
componentes que chegam a custar mais de
R$1000.
Podemos dividir a manutenção preventiva
em dois tipos:
• Calendário de troca: reposição de peças
• Diagnóstico completo: o famoso “check-up”.
CORRETIVA
O tipo mais temido e, infelizmente, mais
comum. É a manutenção que realizamos
quando o carro apresenta uma falha
mais grave, como mal funcionamento ou
problemas de desempenho.
• É sempre resultado de três fatores: má
condução, acidente/sinistro ou não
realização das manutenções preventivas
• Além de ser imprevisível, seu custo é
sempre maior do que da preventiva. Isso
porque é preciso trocar componentes mais
caros antes da hora.
PREDITIVA
Pouco comum para veículos, pelo custo
elevado, essa manutenção antecipa um
problema antes de ele acontecer e não
costuma valer tanto a pena.
Tenha em mente que, nos veículos, as luzes
que se acendem no painel servem como um
sistema de manutenção preditiva. Prestar
atenção a esses sinais constantemente e
seguir o manual do veículo já dão conta do
recado.
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03 REDUZIR OS CUSTOS INDIVIDUAIS
DE CADA MANUTENÇÃO
A mão de obra pode ser mais cara do que os componentes na hora de cuidar do seu veículo.
Por isso, é muito importante negociar o preço dos serviços.

PESQUISE OPÇÕES FIQUE DE OLHO NAS PEÇAS

A oficina mais perto nem sempre é a melhor Peças originais ou recomendadas pela
opção. Busque todas as alternativas da fabricante costumam ser mais caras, mas
região, converse com os donos e negocie quase sempre compensam no fim das contas.
descontos sempre que possível. Os motivos são vários:

E atenção: não caia na armadilha do “barato
que sai caro”. Se encontrar um preço bom
demais, procure referências de confiança
antes de fechar a parceria.
AUMENTE SEU PODER DE BARGANHA
É possível se apresentar como um cliente
mais relevante, que consegue melhores
descontos, com algumas medidas:
• Forme uma “cooperativa” com empresas
da região e negociem em conjunto. Uma frota
maior garante custos mais acessíveis
• Faça um contrato de longo prazo, mostre
que você está empenhado em manter a
parceria. Assim, você também garante
reajustes de preço mais razoáveis.
• Elas têm garantia de controle de qualidade,
além da garantia estendida do item
• Peças originais mantêm a garantia de
fábrica do veículo, que é perdida com o uso
de peças paralelas
• O valor da revenda também é afetado pelo
uso de peças paralelas. Seu veículo pode ser
depreciado caso as peças não sejam originais
• Itens menos procurados (como lataria e
módulos eletrônicos) têm pouca rotatividade
e, por isso, dá pra barganhar bons descontos
nas concessionárias.
OBS. Evitar peças estéticas muito caras é
uma boa opção para economizar. Bancos
de couro, película no vidro e acessórios são
exemplos de itens que não afetam o valor do
carro na revenda.

DICA
Existe um “ponto ideal” que define o melhor momento para realizar a manutenção.
É aí que se economiza mais.

Adiá-la pode levar à necessidade de manutenções corretivas.

Para os veículos, esse “ponto ideal” é o tempo de vida útil de cada peça, por isso é
importante substituí-las conforme o recomendado pelas marcas.
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04 USAR UM CALENDÁRIO PARA
MANUTENÇÕES PREVENTIVAS
Garantir que todas as manutenções preventivas estão em dia não é uma tarefa fácil. Por isso, é
importante ter em mãos um calendário. A Cobli criou um checklist de trocas e revisões para te
ajudar! Basta acessar este link.
Abaixo, listamos também dicas de itens para
ficar de olho e garantir ao máximo o bom
funcionamento do veículo.
PNEUS
Se estiverem em mal estado, eles podem
aumentar o consumo de combustível do
veículo e causar acidentes.
• Mantenha seus pneus sempre alinhados e
calibrados
• Ao trocá-los, substitua pelo menos os dois
pneus do mesmo eixo
• Confira se o estepe está cheio e se as
ferramentas para realizar a troca estão ok
• Calotas: Use sempre o modelo correto para
evitar danos ao pneu.
SUSPENSÃO
Ela absorve os impactos sofridos pelas
rodas, evitando danos mais sérios a diversos
componentes. É o segundo item mais afetado
pelo modo de condução dos motoristas.
CORREIAS
Todos os sistemas de rotação do veículo
dependem delas. São quatro tipos: dentada,
do alternador, do ar e da direção hidráulica.
MANGUEIRAS
Elas fazem os líquidos chegarem aonde
precisam. Por serem de borracha, sua vida
útil depende de diversos fatores como clima,
modo de condução e condição dos líquidos.
VELAS
São responsáveis por dar a partida no carro.
• Prefira velas de iridium. São mais caras,
mas duram 2x mais e melhoram a eficiência
de consumo do veículo
• Lembre-se: ao trocar as velas, recomenda-
se a troca do cabo também.
SISTEMA DE INJEÇÃO
Ele faz a passagem de combustível do tanque
para o motor.
• Preste atenção ao sinal luminoso do
painel. Caso ele se acenda, leve o veículo
imediatamente à oficina
• Elevação do consumo, perda da potência
do veículo, dificuldade para dar partida e
problemas nas marchas baixas são sinais de
possível falha nesse sistema.
RADIADOR
É responsável pela refrigeração do veículo.
• Deve ser preenchido por uma mistura
meio a meio de água desmineralizada e
etilenoglicol (o famoso aditivo)
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• Hoje em dia, essa mistura já é vendida em
conjunto e é conhecida como “líquido de
arrefecimento”.
PASTILHAS DE FREIO
Elas travam a roda para garantir a frenagem.
É um dos itens mais afetados por condução
indevida (sua vida útil pode cair pela
metade caso o motorista costume frear
bruscamente).
DISCO DO FREIO
É a parte que recebe o impacto da pastilha
durante a frenagem. Ele não precisa ser
trocado desde que a pastilha esteja sempre
em boas condições.
BATERIA
Ela dá força ao arranque do carro e fornece
energia a todos os componentes elétricos do
veículo.
• Para acertar o modelo, siga as orientações
do manual
• Evite baterias com data de fabricação
superior a 6 meses.
FLUÍDOS
São quatro no total, cada um com funções
diferentes.
• Óleo
Lubrifica o motor e diminui o atrito entre as
peças.
• De transmissão
Permite o funcionamento de todo o sistema
de transmissão. No Brasil, o clima quente
exige demais do sistema, podendo ser
necessárias eventuais trocas.
• De freio
“Leva” a força aplicada pelo pé do motorista
no pedal para as pastilhas. A falta dele ou
seu mau estado de conservação pode levar o
freio a falhar.
• Limpador
Uma ajuda extra ao sistema de limpadores.
Pode ajudar a evitar o embaçamento e
ampliar a durabilidade da palheta do
limpador de para-brisas.
Obs: para os três primeiros, siga o manual
para saber a composição ideal para seu
veículo.
FILTROS
São três no total (de óleo, de combustível
e de ar). Eles garantem que impurezas e
partículas não cheguem a algumas partes do
carro.
• Cada um é responsável pelo sistema que
lhes dá nome
• No caso do óleo, o filtro deve ser trocado
com o próprio óleo.
LÂMPADAS
A maior dificuldade é saber se todas estão
funcionando. Para evitar surpresas, é
importante fazer uma inspeção geral a cada
seis meses.
• Lembre-se de checar todas as lâmpadas,
externas e internas
• Para verificar luzes de freio e de ré, solicite
a ajuda de um colega.
LIMPADORES
Eles garantem a segurança do veículo e do
motorista, pois dão visibilidade em situações
anormais.
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• Verifique periodicamente a condição • Mantenha o nível da água do limpador
das palhetas dos limpadores de para-brisa sempre alto. Uma boa prática é manter um
e oriente os motoristas a solicitar a troca pequeno galão com água no veículo, para
sempre que perceberem problemas garantir a reposição em caso de falta.

Alguns sistemas de gestão de frota já te completo de todos os serviços feitos e ainda

entregam todo o calendário de manutenção
e podem ser uma opção para sua empresa.
Com a Cobli, você não precisa mais de
planilhas para controlar as manutenções.
Nosso sistema mostra para você um histórico
facilita o acesso às informações por meio
de filtros (veículo, ano e mês). Garanta que
os carros estejam sempre preparados para
realizar os serviços e diminua seus custos
com o nosso software.

Manutenção Cobli
Monte a lista de todos os veículos da frota e especifique de quantos em quan-
tos quilômetros desejar fazer a manutenção de cada um

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05 GARANTIR O USO ADEQUADO E
SEGURO DOS VEÍCULOS
Você sabia que a má condução do veículo pode diminuir a vida útil das peças em até 50%? Isso
porque o comportamento atrás do volante é o fator que mais influencia a durabilidade desses
componentes, fazendo com que seja preciso trocar uma peça precocemente.
• Incentive os motoristas a aplicar a
direção defensiva. Não fazer curvas bruscas,
pois elas podem forçar o sistema de direção
Também não se deve fazer acelerações
bruscas. Manter uma velocidade constante
gasta menos o freio, economiza combustível
e exige menos do ar e do motor.
• Evite os vícios de direção que desgastam os
sistemas: dirigir na marcha errada (acima ou
abaixo), ligar o veículo engrenado e deixar a
mão no câmbio ou o pé na embreagem
• Não pegue estradas capilares (aquelas que
interligam localidades vizinhas) só para fugir
de pedágios. Te explicamos por que essa
prática não vale a pena aqui
• Não ande com o tanque na reserva, isso
aumenta o acúmulo de impurezas no motor.
Uma boa opção é criar uma política de
abastecimento. Definir um limite mínimo que
o tanque pode ficar antes de ser abastecido,
como 25%.
• Mantenha o carro limpo e evite, sempre
que possível, estradas de terra. A funilaria
suja pode esconder problemas. Além disso,
sujeiras internas criam mofos e manchas
• Na cidade, priorize as vias de trânsito
rápido e arteriais. Elas têm menos lombadas
e valetas, são mais pavimentadas e ajudam a
manter uma velocidade constante
• Não faça alterações elétricas no carro.
Mudanças não previstas pela montadora
podem desgastar a bateria
• Respeite a capacidade máxima de carga do
veículo, isso evita sobrecarga nos pneus e no
sistema de suspensão
• Fuja da cambagem. Essa prática é realizada
por diversas oficinas para controlar o
rolamento ou desentortar uma deformação
do veículo. Mas ela não é indicada por
profissionais do ramo, pois pode mascarar
um problema mais sério nos eixos
• Nunca desça com o carro “na banguela”.
Ao contrário do mito popular, isso consome
mais combustível do que descer engrenado.
Além disso, danifica a caixa de marcha,
força os freios e aumenta a chance de eles
falharem, causando acidentes graves
• Se possível, evite trocar o motorista do
veículo. Isso diminui a produtividade, pois
ele terá que gastar tempo ajustando os itens
de direção. Além disso, a pessoa acostumada
com um veículo tem mais manejo no dia a
dia (o que diminui as chances de acidentes) e
perceberá mais facilmente se houver algum
problema nele
• Uma prática comum é o motor ocioso,
quando o veículo está ligado sem rodar. Isso
gasta combustível e desgasta o moto. Leia
mais.
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06 SABER QUANDO VALE MAIS A PENA
TROCAR O VEÍCULO DO QUE FICAR
CONSERTANDO
Um erro comum é achar que o melhor momento para a troca do veículo é entre o seu terceiro e
quarto ano de vida. Isso ocorre pois empresas ligadas ao mercado automotivo defendem essa
ideia, incentivando o consumo acelerado no mercado.

A Cobli estudou a fundo o assunto,

simulando quatro veículos populares* e
• Manutenção
O veículo mais novo terá custos mais
verificamos que, em geral, essa informação baixos. A cada ano que passa, esses custos
não se sustenta. aumentam quase que por igual. O seguro
do veículo também pesa, pois ele costuma
Os números mostraram que a troca deve ser SISTEMA
se manterCOBLI
ou até aumentar, mesmo com a
feita só depois de dez anos de utilização, Uma forma
depreciação.mais fácil e rápida de gerenciar
geralmente a partir do 10º ano de vida do suas manutenções é usando um sistema de
veículo. gestão devocê
frotaperde
que temuito
avise dinheiro
automaticamen-
Ou seja, trocando
teo toda vez que o veículo precisa parar
veículo rapidamente, pois ele deprecioupara
Mas por que tanto tempo? reparos ou reposições.
muito. Depois de 10 anos, o custo anual de
manutenção começa a superar a
• Valor de revenda depreciação. Só então vale a pena vender,
Nos primeiros três anos, o veículo pois você está perdendo mais dinheiro
deprecia mais. Com o tempo, isso diminui, reparando o veículo do que comprando um
“equilibrando” a perda do valor de revenda lá novo.
pelo décimo ano. Além disso, o IPVA também
diminui todo ano. Isso “barateia” o veículo * (Uno, Fiorino, Gol e Celta)
mais velho.

Se você quiser ver com seus próprios olhos, te convidamos a fazer a

sua própria simulação: preparamos esta planilha para te ajudar!

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07 REDUZIR O TEMPO GASTO PARA
GERIR AS MANUTENÇÕES
Além da mão de obra e das peças envolvidas na manutenção, existe um custo escondido que
pode pesar no final: o de gerir todo esse processo. Veja algumas dicas para reduzí-lo:

VALE A PENA TER UM GESTOR DE EVITE AO MÁXIMO DELEGAR A

MANUTENÇÃO?
Se sua empresa tiver muitos veículos, o
gestor de frota pode não dar conta de tudo
e acabar deixando passar as manutenções
preventivas, por exemplo. Nesse caso, ter
alguém dedicado a controlar e esquematizar
esse processo pode ser uma boa ideia.
Caso sua frota não seja grande o bastante,
vale a dica de se juntar com outras empresas
próximas e buscar uma alternativa conjunta.
MANUTENÇÃO AOS PRÓPRIOS
MOTORISTAS
Além de quebrar o fluxo de trabalho,
tornando-os menos produtivos, isso também
dificulta o controle de quais manutenções
foram realizadas ou não.
REALIZE O CONTROLE DIÁRIO
Anotar os gastos, reparos e trocas que foram
feitas todo dia (ou uma vez por semana, para
frotas menores) garante que nada
será esquecido.

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TER UM MECÂNICO EXCLUSIVO/
COOPERATIVO
• O mecânico pode ser responsável pela
gestão da agenda de manutenções.
Isso pode reduzir muito os seus custos.
OBS. Alguns serviços dependem de
• Uma mão de obra com valor fixo costuma ferramentas especiais e só poderão ser feitos
ser mais barata do que pagar por serviços em oficinas.
diversos

• Você pode escolher quais carros têm

prioridade de manutenção e ganha maior
previsibilidade do tempo que isso levará
• Você economiza tempo e dinheiro evitando
o deslocamento até a oficina
• Evita reparos desnecessários que podem
ser sugeridos pela oficina
DICA
Se ter um mecânico próprio não é viável,
você ainda pode treinar um de seus
funcionário para ser um especialista em
pequenos serviços. Por exemplo: troca
de filtros, óleos e fluidos são tarefas
mais simples que podem ser resolvidas
internamente.

Manutenção Cobli
Receba alertas com as datas de manutenção de cada veículo e não deixe
passar nenhum reparo necessário

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08 TER ITENS BÁSICOS EM ESTOQUE
PARA EVITAR VEÍCULOS PARADOS
Frotas compostas por veículos iguais, ou que rodam muitos quilômetros todos os dias, acabam
precisando trocar itens semelhantes constantemente. Para esses casos, vale a pena ter um
estoque na empresa. Isso barateia o custo das manutenções e também evita que os veículos
fiquem parados por muito tempo.

Comprar itens em grande volume permite

negociar melhores preços e condições de
pagamento, além de descontos. Uma boa DICA
opção é tratar direto com o distribuidor ou Você tem certeza de que a sua frota tem
vendedor de varejo. o tamanho ideal para sua empresa? Um
veículo a mais ou a menos pode fazer toda a
Muitas oficinas repassam o valor dos itens diferença no orçamento e nos serviços.
que precisam ser repostos ou trocados com
um pequeno acréscimo para o cliente. Chegar Confira nosso e-book sobre produtividade
com a peça em mãos é uma boa forma de para saber mais! É só clicar aqui!
evitar essa situação. Isso também acelera o
tempo da manutenção acaso a oficina não
tenha o item disponível.

Alguns itens que rotacionam mais podem

ser facilmente guardados no estoque da
empresa, como lâmpadas, palhetas, fluidos
(de radiador, parabrisas e freio), filtros e óleo.

Se sua empresa tem mais espaço disponível,

também vale a pena estocar itens que
rotacionam menos, mas que são essenciais.
Exemplos: pneus, baterias e pastilhas de freio.

Mais uma vez, vale a dica da cooperativa.

Muitos veículos são bem comuns entre
diversas empresas (Uno, Fiorino, Daily) e,
portanto, terão peças semelhantes que
podem ser estocadas e compartilhadas.

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CONCLUSÃO
Deu pra ver que reduzir os custos de consigam tomar as melhores decisões no
manutenção não é tarefa fácil. Ainda mais dia a dia, diminuindo gastos, melhorando
quando você leva em conta os custos performances e até mesmo aumentando
indiretos (como veículos parados ou lucros.
clientes insatisfeitos). São diversos fatores
que influenciam esse processo e todos
eles devem ser considerados para evitar ENTRE EM CONTATO
imprevistos e custos extras. Somos mais de 120 pessoas focadas na
melhoria da sua frota.
Se a sua empresa tem interesse em ter
uma ferramenta que consegue te auxiliar E-mail
a: controlar sua agenda e ter um histórico euquero@cobli.co
de manutenções, entender o modo de
condução dos motoristas, ter um diagnóstico Telefone
do desempenho do carro, entre outros (11) 4810-2200
elementos explorados neste guia, considere
o sistema Cobli. É uma ferramenta que foi Site
desenvolvida para que os gestores de frotas www.cobli.co

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 SUPER BÔNUS

BAIXE GRÁTIS OUTROS MATERIAIS

DA COBLI PARA AJUDAR NA SUA
GESTÃO DE FROTA
PLANILHA-CALENDÁRIO
Uma ferramenta para te ajudar a controlar todas as manutenções do seu veículo

COMBUSTÍVEL
Como reduzir os custos da sua frota

PRODUTIVIDADE
Como fazer sua frota prestar mais serviços por dia

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