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ELENICE OLIVEIRA DA CONCEIÇÃO LOPES

PORTFÓLIO

Centro Universitário Claretiano


Graduação em História,
Licenciatura.
Disciplina: História: Moderna e
Contemporânea.
Profª, Drª Fabiana de Souza
Fredrigo

TAGUATINGA, DF
2020
CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO

Curso: História, Licenciatura


Disciplina: História: Moderna e Contemporânea.
Tutor: Profª, Drª Fabiana de Souza Fredrigo R.A.: 8127034
Aluno: Elenice Oliveira da Conceição Lopes Turma: DGHIS2002TGTA2O
O ILUMINISMO E A REVOLUÇÃO FRANCESA:
O DESPERTAR DA MODERNIDADE

[...]Os hinos e as bandeiras são os primeiros símbolos utilizados para constituir a


identidade das nossas agremiações. Desde os clubes de futebol até as comunidades políticas,
nós, torcedores e defensores de uma e/ou de outra, conhecemos seus valores e a letra de seu
hino. (p.36).

[...]desde o século 18, podemos observar um movimento que demarca a compreensão


dos homens daquele tempo quanto à possibilidade de fundar, por meio do uso da razão, uma
vida livre e emancipada de toda forma de superstição.(p.36).

[...]Esses usos e abusos de símbolos, que nos permitirão compreender os projetos que
sustentavam a Revolução e que demarcariam a modernidade, serão objeto das nossas
reflexões no decorrer desta unidade. [...](p.37).

[...] a Revolução Francesa tornou-se fundamento para outros movimentos


revolucionários, que não se cansariam de evocá-la.[...] (p.37)

[...]os acontecimentos de 1848 (Primavera dos Povos), 1871 (Comuna de Paris) e 1917
(Revolução Russa) mostrariam aos revolucionários "da vez" que os "ecos da Marselhesa"
poderiam ser suficientemente fortes para mobilizar os cidadãos em nome da transformação
revolucionária do mundo. (p.37)

O ILUMINISMO: POLÍTICA, CIÊNCIA E RAZÃO NA GERAÇÃO DAS LUZES

[...]o termo francês "Iluminisme" designa um movimento que, advindo do século 16,
estabelecido por místicos, se fundava na crença da iluminação interior inspirada por Deus.[...]
(p.38).

[...]se o movimento intelectual do século 18 fermenta e fomenta princípios que os


revolucionários franceses disseminaram pelo mundo, temos de considerar que há um bom
grau de distância entre os debates inflamados nas cortes e a luta encarniçada pela queda do
Antigo Regime.[...] (p.40).
[...] A modernidade, do ponto de vista político e econômico, apontava para a
importância do estabelecimento de uma camada burocrática especializada, que é aquela que
gerirá os negócios do Estado e manterá a estabilidade política e monetária. (p.41)

[...] O Iluminismo celebrou o progresso dos homens e o triunfo da razão. Assim, você
pode se perguntar: em quais campos atuaram os filósofos? Sobre o que mais eles pensaram?
No século 18, o conhecimento não era compartimentado como hoje; então, os iluministas
refletiram sobre administração, economia, sociedade, religião, arte, literatura.[...]. (p.42)

DOS SÍMBOLOS DA REVOLUÇÃO À REVOLUÇÃO COMO SÍMBOLO: A


REVOLUÇÃO FRANCESA E O NOVO TEMPO

[...]Em nosso mundo contemporâneo, aprendemos a usar essa palavra para definir tudo
o que é novo, que impõe padrões distintos do conhecido, que muda completamente uma
realidade historicamente circunscrita. Você sabia que usamos a palavra dessa forma porque
sua construção histórica a vincula à experiência revolucionária da França de 1789?[...] p.(48)

[...]Entretanto não foi por acaso que os revolucionários franceses propuseram um novo
calendário. Era como se eles anunciassem que a revolução trazia o tempo novo, que ela
dominaria o tempo. Todavia, não é só isso que podemos entrever da proposta do calendário.
Os revolucionários também anunciavam que dominar o tempo significava conceber a história
de maneira distinta. [...] (p.49).

A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL: TÉCNICA E A POLÍTICA

[...]Durante um tempo considerável, a Inglaterra seria a potência fundamental para


organizar a política europeia. Qual era exatamente o grau de importância dos ingleses? Ele
pode ser mensurado? Desde que guardadas as proporções relacionadas aos limites de sua
época, podemos comparar o papel da Inglaterra, até fins da primeira metade do século 19,
com o dos Estados Unidos para a organização e sustentação do equilíbrio mundial, no
decorrer do século 20 [...] (p.71)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

COHN, G. Max Weber: muito além do Estado Nacional. In: ALMEIDA, J. de; BADER,
Wolfgang (Orgs.). Pensamento alemão no século XX: grandes protagonistas e recepção
das obras no Brasil. São Paulo: Cosacnaify/Goethe-Institut, 2009.
ENGELS, F. A situação da classe trabalhadora em Inglaterra. Porto: Afrontamento, 1975.
GERBI, A. O Novo mundo: história de uma polêmica. São Paulo: Companhia das Letras,
1996.
GOETHE, J. W. Fausto. Belo Horizonte: Itatiaia, 2002.
HOBSBAWN, E. J. Da revolução industrial inglesa ao imperialismo. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 1979.
______. A era das revoluções: Europa, 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
MARX, K.; ENGELS, F. Manifesto do partido comunista. Rio de Janeiro: Vozes, 1996.
POE, E. A. Histórias extraordinárias. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. (Companhia
de Bolso).
STONE, L. Causas da revolução inglesa: 1529-1642. Bauru: EDUSC, 2002.
TREVELYAN, G. M. C. A Revolução Inglesa. Brasília: Editora da UnB, 1982.
WEBER, M. Textos selecionados. São Paulo: Abril Cultural, 1985. (Coleção Os Pensadores)

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