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PORTFÓLIO
TAGUATINGA, DF
2020
CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO
[...]Esses usos e abusos de símbolos, que nos permitirão compreender os projetos que
sustentavam a Revolução e que demarcariam a modernidade, serão objeto das nossas
reflexões no decorrer desta unidade. [...](p.37).
[...]os acontecimentos de 1848 (Primavera dos Povos), 1871 (Comuna de Paris) e 1917
(Revolução Russa) mostrariam aos revolucionários "da vez" que os "ecos da Marselhesa"
poderiam ser suficientemente fortes para mobilizar os cidadãos em nome da transformação
revolucionária do mundo. (p.37)
[...]o termo francês "Iluminisme" designa um movimento que, advindo do século 16,
estabelecido por místicos, se fundava na crença da iluminação interior inspirada por Deus.[...]
(p.38).
[...] O Iluminismo celebrou o progresso dos homens e o triunfo da razão. Assim, você
pode se perguntar: em quais campos atuaram os filósofos? Sobre o que mais eles pensaram?
No século 18, o conhecimento não era compartimentado como hoje; então, os iluministas
refletiram sobre administração, economia, sociedade, religião, arte, literatura.[...]. (p.42)
[...]Em nosso mundo contemporâneo, aprendemos a usar essa palavra para definir tudo
o que é novo, que impõe padrões distintos do conhecido, que muda completamente uma
realidade historicamente circunscrita. Você sabia que usamos a palavra dessa forma porque
sua construção histórica a vincula à experiência revolucionária da França de 1789?[...] p.(48)
[...]Entretanto não foi por acaso que os revolucionários franceses propuseram um novo
calendário. Era como se eles anunciassem que a revolução trazia o tempo novo, que ela
dominaria o tempo. Todavia, não é só isso que podemos entrever da proposta do calendário.
Os revolucionários também anunciavam que dominar o tempo significava conceber a história
de maneira distinta. [...] (p.49).
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