Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
Asfalto
Ciber/Terex
CONHECENDO OS PROCESSOS
USINAS CONTINUAS -
DESCONTINUAS
USINA GRAVIMÉTRICA – TEREX
USINAS GRAVIMÉTRICAS
▪ Usinas de asfalto são equipamentos com a função de
produzir a mistura betuminosa a quente.
▪ GRAVIMÉTRICAS:
▪ Usinas que desenvolvem o processo de fabricação do CBUQ
através de um processo de produção da mistura de massa
asfáltica de forma “intermitente” entre o início do
carregamento de agregados e o do ligante betuminoso,
(também chamado de Asfalto ou Bitumen ou ainda CAP), no
misturador.
▪ Estas usinas são as mais completas até então
desenvolvidas, pois possuem um sistema de seleção da
granulometria dos agregados virgens após secos, através
de peneiras vibratórias localizadas normalmente na “torre
gravimétrica”, similares às peneiras utilizadas nos
processos de britagem. Com isto os agregados quentes pré-
dosados nos silos dosadores frios e após passagem pelo
secador rotativo, são transportados por um elevador de
canecas até atingir a peneira vibratória de seleção dos
agregados.
USINAS GRAVIMÉTRICAS
Índice de Envelhecimento
na = representa uma viscosidade em uma dada condição de
envelhecimento
no = representa a viscosidade inicial do ligante asfáltico
OBSERVAÇÃO IMPORTANTÍSSIMA
▪ *********
▪ O primeiro envelhecimento do asfalto, se dá ainda
durante a usinagem, onde os agregados aquecidos
são misturados com o cimento asfáltico, aumentando
a sua viscosidade e diminuindo a penetração, devido a
oxidação pelo contato com o ar e a perda de voláteis.
CONTRA FLUXO
CONTRA FLUXO
Dosagem dinamica
CONTRA FLUXO
▪ FUNDAMENTAL
▪ em qualquer tipo de usina de asfalto
independente de seu principio operacional.
▪ Os agregados devem vir da pedreira com a
granulometria adequada ao projeto do traço.
AGREGADOS
Agregado, é todo o
material rochoso
britado, proveniente de
pedreiras ou de jazidas
de seixo rolado.
CARACTERÍSTICAS:
Oportunamente
(mais adiante),
Calcularemos
produção de uma
usina de asfalto, de
acordo com as
variáveis umidade,
granulometria,
temperatura da
massa e altitude.
ESTOCAGEM
PILHA DE ESTOCAGEM IDEAL - 1
ESTOCAGEM
PILHA DE ESTOCAGEM IDEAL - 2
PILHAS PULMÃO
PILHAS DE ESTOCAGEM
1 3 2
CARREGAMENTO NOS CAMINHÕES
1 3 2
SEGREGAÇÃO NO CAMINHÃO
SEGREGAÇÃO NA PISTA
SILOS DOSADORES
SILOS DOSADORES
Quando
abastecer os
silos de
agregados, ter
o máximo
cuidado para
evitar a
contaminação
de um silo
para outro.
CONTAMINAÇÃO DOS AGREGADOS
DISTÂNCIA DA USINA
Na construção da rampa
de acesso dos silos, deve-
se cuidar para que não
fique muito longe da
usina o que prejudica o
carregamento dos silo, e
também pode ocorrer
contaminação dos
agregados de um silo
para outro.
Cuidados com o
carregamento garantem
uma boa qualidade da
massa asfáltica
ALIMENTAÇÃO E DOSAGEM FRIA
SILOS DOSADORES
▪ Notas:
▪ Cada silo deverá conter os agregados de granulometria
adequada para mistura.
▪ Evite a mistura de materiais de um silo com o outro.
▪ As aberturas das comportas devem estar bem fixadas;
(usinas antigas),
▪ As comportas devem estar livres de qualquer objeto"
estranho.
▪ A umidade presente nos agregados pode causar aglutinação
e parada da máquina por falta de material e erro na
dosagem da mistura.
▪ A umidade está diretamente relacionada a dosagem de
asfalto e deve ser medida constantemente para correção na
fórmula em produção.
▪ Uma maneira de manter baixa a umidade do agregado é
cobrindo-o com lonas, principalmente a areia e o pó de
pedra.
SILOS DOSADORES
Regulagem
da abertura
da comporta
SILOS DOSADORES
SILOS DOSADORES
Nota:
Na área onde a correia for instalada, em
hipótese alguma, a célula de carga,
poderá sofrer carga superior a sua
capacidade. (Normalmente as células de
carga são de 50 a 100 Kgf).
Isto significa que nenhuma pessoa
poderá caminhar sobre a correia, pois
ocasionará danos irreparáveis à célula
de carga. Igual cuidado para colisões e
descargas elétricas.
A zona de pesagem deve ser limpa
periodicamente, os mecanismos do
sistema
de dosagem podem trancar com corpos
estranhos.
SILO DOSADOR
DOSAGEM CONTÍNUA
▪ Usinas de asfalto contínuas modernas usam o sistema de
dosagem dos agregados com retro alimentação, ou seja a
pesagem do material sobre a célula de carga interefere
diretamente na velocidade da correia.
▪ O aumento ou diminuição da comporta de abertura aumenta
ou diminui a massa sobre a zona de pesagem.
▪ A variação da velocidade da correia está, então, relacionada
com o sinal que é emitido pela célula de carga.
▪ A umidade deve ser ponderada por cada silo, realizando
assim uma umidade média que servirá de parâmetro para
avaliar a capacidade produtiva da usina e a dosagem de
CAP.
▪ A ponderação é feita de acordo com o percentual de cada
silo na fórmula de mistura da usina. Deve-se multiplicar a
umidade obtida de cada material pelo seu percentual na
fórmula seca (sem CAP). Ao somar no final obter-se-á a
umidade ponderada.
UMIDADE PONDERADA
CALIBRAGEM
Chama “amarelada”
Excesso de resíduos de queima indicando excesso de
combustível
VERIFICAÇÕES DA COMBUSTÃO
TEOR DE ENXOFRE
Vantagens Econômicas
Vantagens Ambientais
COMBUSTIVEL MÁ COMBUSTÃO
SEM ATOMIZAÇÃO INCOMPLETA
CONTROLE
BAIXA
MANGAS EFICIÊNCIA
IMPREGNADAS DE
EXAUSTÃO
BAIXA
PRODUÇÃO
MISTURADOR
MISTURA
▪ Características:
Referência do sistema:
sistema Neste Processo: O pó capturado
procedimento, todo o pó pelo Filtro de Mangas é
recuperado pelo Filtro de transportado por um caracol
Mangas, é devolvido ao processo
até o tambor secador
sem controle da quantidade
(Terex), ou misturador
injetada.
externo (Ciber).
FILTRO DE MANGAS
FILTRO DE MANGAS
FILTRO DE MANGAS - FUNCIONAMENTO
AQUECEDOR DE FLUIDO TÉRMICO
TANCAGEM DO CAP
▪ O CAP em temperatura ambiente encontra-se no estado
sólido. Entretanto todo o manuseio na produção do asfalto é
feito no estado líquido. O CAP só chega ao estado líquido
após 140ºC. É importante que se trabalhe em temperturas
superiores a esta para evitar problemas decorrentes da
viscosidade do CAP.
▪ Trabalhar com o CAP abaixo de 145ºC pode gerar problemas
práticos como redução da vida útil das vedações de bombas,
variações na dosagem do CAP e falta de adesividade com o
agregado.
▪ A qualidade da mistura está diretamente ligada a
temperatura do CAP.
▪ O aquecimento do CAP é feito através de tanques de
aquecimento. Os tanques de aquecimento podem ser
fornecidos com o aquecedor de fluido térmico.
▪ O aquecedor de fluido térmico tem a função de elevar a
temperatura do óleo térmico. Este óleo trabalha em
intervalos de temperatura de normalmente 180 a 200ºC.
AQUECEDOR DE FLUIDO TÉRMICO
PAINEL DE
ACIONAMENTO DAS
BOMBAS COM
REVERSÃO DE SENTIDO
BOMBAS DE CARGA E
OU TRANSFERENCIA
DIVERSOS
Painel de
acionamento de
fácil manuseio
▪ 1- Equipamento novo
▪ Todo o óleo disponível para o sistema de transferência
de calor, independente do fabricante, normalmente é
fornecido com um teor de umidade residual, podendo a
mesma alterar de acordo com o fornecedor utilizado.
▪ Esta umidade é responsável, no início de operação do
Aquecedor de Fluído Térmico, por falhas no sistema de
bombeamento, ocasionando a cavitação da bomba e a perda
de pressão do sistema, em função da formação de vapor,
em temperaturas superiores a 100ºC.
▪ Nestes casos o procedimento correto é manter o sistema a
100ºC, que é a temperatura de ebulição da água, até que a
umidade contida no óleo térmico seja retirada.
▪ O tempo necessário para a conclusão desta operação, é
diretamente proporcional a quantidade de umidade contida
no óleo utilizado.
CUIDADOS OPERACIONAIS
◦ Instalações e Atualizações;
◦ Programação do CLP;
◦ Testes e Calibrações;
◦ Operação da Usina;
◦ Principais Problemas e Soluções;
PAINEL OU QUADRO DE FORÇA
→Alimentação da Cabine:
→Alimentação da Cabine:
Para maior compreensão das ligações de terra e neutro do
sistema de alimentação, segue o esquema:
◦ Aterramento:
d=
Comprimento
da Haste
PM = Ponto
Médio d d PM
d
d
d d d
ATERRAMENTO
→Aterramento:
◦ A medição de aterramento é feita sempre perpendicular à
malha. No momento da medição, o cabo de conexão com a
cabine, deverá estar desconectado
d d P
M d
d
d d d
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
→Proteções:
→ Acionamento de Motores:
Pintura de
ligação
efetuada:
Largura de
pavimentação:
7,00 metros.
Espessura: 5,0
cm.
Comprimento:
1.500 metros.
CÁLCULO DA MASSA PRODUZIDA PARA APLICAÇÃO NA PISTA