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RESENHAS/BOOK REVIEWS

em que categorias como globalização e


A Questão Ambiental: mundialização tornam-se cada vez mais
sustentabilidade e políticas públicas significativas para a qualificação da
no Brasil dinâmica político-decisória de nossa
Leila da Costa Ferreira própria vida cotidiana, em que a
São Paulo, Boitempo Editorial, 1998, consciência de que nossas possibilidades
pp. 154. de reprodução da vida material
encontram-se inexoravelmente atreladas
a limites ecossistêmicos (que, diga-se de
passagem, estamos ainda por melhor
SERGIO B. F
SERGIO F.. TAVOLAR
TAV O*
OLARO* compreender), a busca de sustenta-
bilidade por meio de alternativas políticas
Quem se coloca como desafio analisar que considerem a importância da
a problemática ambiental a partir da participação local se transforma em uma
investigação da formulação, implemen- meta com crescente legitimidade. É numa
tação e gerenciamento de políticas situação como essa que o livro de Leila
públicas no mundo contemporâneo se Ferreira, ao questionar o modelo de
depara com um paradoxo absolutamente gestão do Estado até então prevalecente,
determinante na vida política deste final mostra ter inegável valor. O grande
de século: ao mesmo tempo em que desafio que permeia toda a reflexão da
demandas sociais de uma nova natureza autora, ao longo dos 8 capítulos que
emergem em decorrência da crise constituem seu trabalho, é exatamente
ambiental e da disseminação de situações avaliar qual a nova configuração de
de incerteza exigindo do aparato político- poder capaz de, com sucesso, concretizar
administrativo intervenções que o a tarefa de institucionalizar políticas
tornariam ainda mais presente na vida ambientais em um momento cada vez mais
pública, é notória a perda de capacidade marcado: a) pelo fato de muitas das
do Estado de determinar os rumos questões políticas mais candentes e
principais da dinâmica social e de significativas estarem se desenrolando
proporcionar eficientemente políticas fora da esfera política até então concebida
que vão ao encontro dessas novas como “oficial”, ou seja, fora de um espaço
carências. Em A Questão Ambiental: passível de ser controlado pelo Estado.
sustentabilidade e políticas públicas no Brasil, Nesse sentido, assiste-se a um processo
Leila Ferreira tem a sua frente exatamente em que a subpolítica (da qual fala Ulrich
este cenário como referência para refletir Beck) passa a ter peso mais significativo
a respeito dos esforços e das experiências nos rumos tomados pela sociedade na
que têm sido levados adiante no exata proporção em que ela mais se
importante processo de internalização da complexifica. Empresários, movimentos
questão ambiental pelas políticas públicas sociais, sociedades científicas, sindicatos,
internacionais e brasileiras. No momento etc., politizam e tornam públicas questões
antes vistas seja como próprias dos
âmbitos privados, seja como próprias
* Doutorando em Ciências Sociais pelo IFCH/ única e exclusivamente do aparato
UNICAMP. político-administrativo oficial; b) pelo fato

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das emergentes demandas sociais de fazerem valer e articular seus diferentes


desafiarem os até então adequados projetos. É nesse sentido que, por
códigos e instrumentos de gestão da vida exemplo, “em várias ações governa-
pública, até não muito tempo capazes de mentais na área de meio ambiente (...)
proporcionar medidas de proteção aos os motivos, as crenças dos policymakers
cidadãos. Com a disseminação das que formularam e implementaram essas
situações de risco, a determinação dos políticas, foram na verdade resultado de
danos a serem compensados, dos culpados uma rede de ações interdependentes” (p.
por sua ocorrência, e daqueles a quem 117). Diante disso, e em segundo lugar, é
tais políticas de proteção deveriam se preciso reconhecer que “estilos alter-
dirigir, torna-se cada vez mais difícil de nativos de desenvolvimento só podem ser
ser efetivada. Numa situação como essa, alcançados sob regimes políticos de
qual seria o melhor desenho institucional democracia participativa, que garantam
a ser implantado, qual papel o Estado a criativi-dade e a gestão autônoma da
deveria assumir? Estaria ele sendo forçado sociedade” (p. 144). Sendo assim o
a despedir-se completamente de suas Estado, obviamente, permanece tendo um
tradicionais tarefas de propor e papel central para a efetivação desse
implementar políticas diante do conjunto de transformações da gestão
surgimento de tantos novos atores na cena pública. Mas, em que direção as
política contemporânea e de demandas transformações na gestão pública devem
sociais que desafiam seu modus operandi ser levadas a cabo?
convencional? A fim de chegar a uma resposta que
Desde logo, é preciso dizer que a ao menos sugira uma certa tendência para
resposta de Ferreira a essas perguntas é tais mudanças Leila Ferreira investiga os
negativa: como ela mesma prefere primórdios da política ambiental brasileira
reforçar, “parece que somente a (desde o início dos anos 70) além de
possibilidade de ação de diferentes atores realizar vários estudos de caso em
sociais não solucionaria a questão” (p. municípios do Estado de São Paulo, nos
66). O Estado deve permanecer sendo um últimos 10 anos. Tendo em mãos um
elemento central para que seja possível a amplo material de pesquisa e preocupada
institucionalização das questões que está com as discussões teóricas
ambientais e para que formulação, recentes, Ferreira salienta a necessidade
implementação e gerenciamento de do Estado abordar os problemas sociais de
políticas de sustentabilidade ocorram maneira sistêmica, avançando, portanto,
com sucesso. Para isso é preciso que, em em relação ao tradicional tratamento
primeiro lugar, afastemos a idéia de que fragmentário até então predominante na
o Estado é um corpo monolítico, dotado gestão pública por meio do qual
de uma homogeneidade inflexível. Ora, demandas e propostas são setorizadas e
na verdade, conforme defende a autora, pulverizadas ao longo dos diversos
as políticas públicas, enquanto expressão ministérios, secretarias e departamentos
do Estado em ação, são, dentre outras que constituem o aparato político-
coisas, o resultado da interação entre os administrativo em seus vários níveis
atores coletivos e individuais, que se (federal, estadual, e municipal). Desse
relacionam de maneira estratégica a fim modo, duas das principais mudanças na

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gestão pública essenciais para que a internalização da preocupação com a


internalização da questão ambiental pelas sustentabilidade e com a qualidade de
políticas públicas ocorra com sucesso vida pelas políticas públicas de um país
passam, necessariamente, pelo trata- que há muitos anos vem lutando a
mento sistêmico dos problemas sociais, e qualquer custo para atingir taxas de
pela redefinição da relação Estado – crescimento econômico capazes de lançá-
Sociedade civil, por meio da qual a esfera lo em evidência no cenário mundial? Em
de atuação política possa ser ampliada que medida seria possível impor restrições
graças ao reconhecimento de que, no para a atividade econômica de um país
mundo contemporâneo, a legitimidade de que após um período milagroso de
inúmeras medidas governamentais produção de riqueza seguido de um
depende do sentimento de que sua inter valo de uma “década perdida”,
concepção, implementação e geren- mostra-se sedento por retomar sua
ciamento são fruto do envolvimento ativo caminhada em direção ao “crescimento
da população. a todo vapor”? Não se trata de reforçar o
A análise ganha um peso ainda mais falso impasse que polariza desenvol-
expressivo pelo fato de Leila Ferreira se vimento econômico e proteção ambiental,
propor a investigar o sentido dessas mas de salientar que a sustentabilidade
questões na concretude da política demanda certos cuidados até o momento
brasileira, levando em consideração as pouco considerados. Além disso, se é
especificidades de nossa vida pública, de verdade que os problemas ambientais de
nossa cultura política, da maneira como fato trazem à tona novos atores sociais que
a problemática ambiental foi gradati- buscam legitimidade para seus interesses
vamente ganhando importância no país e para suas reivindicações, como estará
a ponto de chegar a ser, em determinadas se processando essa nova dinâmica social
ocasiões (como o foi na Rio-92), pauta e política no Brasil, país inegavelmente
essencial na agenda política oficial. Trata- marcado pelo traço anti-democrático e
se de um desafio analítico ainda maior clientelista de sua vida política? Haverá
em função de agregar-se às incertezas das algum indício de mudança quando
crescentes situações de risco do mundo consideramos diferenciadamente os três
contemporâneo e ao novo perfil que a níveis de poder (federal, estadual,
esfera política começou a ganhar, as nossas municipal)? O que dizer das mais
próprias idiossincrasias, aquelas recentes tentativas de se institucionalizar
características que dão singularidade ao a questão ambiental? Quais seus graus de
processo de modernização da sociedade efetividade? São essas interrogações que
brasileira. Ora, se a disseminação das parecem também estar na base de A
situações de incerteza contribui para que Questão Ambiental e que a autora coloca
dificilmente consigamos vislumbrar com como tarefa a ser enfrentada.
clarividência o cenário no interior do qual Fica evidente a hipótese que norteia
a questão ambiental poderá vir a se tornar esse momento da análise de Leila
pauta prioritária na agenda política oficial Ferreira: “(...) na minha opinião,
das principais nações do planeta a ponto iniciativas inovadoras na área ambiental
de servir como referência inclusive às aparecem, mais freqüentemente, junto ao
relações internacionais, o que dizer da poder local em nosso país. (...) em alguns

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casos o tratamento dos rumos do desenvolvimento, mantendo-se desvin-


desenvolvimento urbano foram discutidos culada tanto das demais políticas públicas
de forma mais integrada e sistêmica e a como das políticas econômicas.
política ambiental no nível local Poderíamos dizer, então, que nem
apresentou-se mais realista com o quadro mesmo nossas legislações incorporaram
de exclusão social que caracteriza várias significativamente a preocupação com a
cidades do mundo, inclusive as qualidade ambiental? Não é este o caso.
brasileiras” (p. 16-7). Tal hipótese, uma Ao contrário disso, nossas legislações
vez confirmada, seria de extrema representaram muitos passos adiante no
relevância quando lembramos que, no processo de institucionalização da questão
Brasil, a maior parte das iniciativas de ambiental. Como assinala Leila Ferreira,
internalização da questão ambiental pela “a importância discursiva da questão
esfera federal freqüentemente possuiu um ambiental traduziu-se numa legislação
traço artificial: em 1974, a SEMA foi comparativamente avançada, porém os
criada após o péssimo impacto comportamentos individuais estão muito
internacional da posição do Brasil na aquém da consciência ambiental presente
Conferência de Estocolmo (1972), no discurso” (p. 107). Dessa forma, se por
liderando os países em desenvolvimento um lado, acompanhamos os avanços legais
que não queriam ver seus planos internacionais, por outro, no entanto, é
frustrados por “mais uma estratégia fácil observar uma incapacidade ou
primeiro-mundista” para barrar o mesmo falta de vontade política de fazer
crescimento econômico daqueles que cumprir tais determinações legais. Onde
tinham mão-de-obra barata e matéria- estarão as raízes dessa particular maneira
prima abundante. Em 1989, a criação do de internalizar a problemática ambiental
IBAMA pelo governo Sarney foi na política oficial brasileira?
conseqüência do aumento exorbitante A chave para entendermos tal
das queimadas na Amazônia nos dois anos singularidade está na consideração de
anteriores e da efervescência do debate alguns dos mais importantes elementos da
internacional a respeito das incertezas que formação social brasileira assinalados por
decorreriam de mudanças climáticas Ferreira: hierarquia, paternalismo,
alavancadas pelo aumento exorbitante repressão e autoritarismo. Essas categorias
das emissões de dióxido de carbono. No expressam, em primeiro lugar, nossa mania
governo seguinte, como salienta Ferreira, de ignorar leis e regulamentos como
“a súbita conversão ambientalista [de forma de favorecer relações de parentesco
Collor] (...) explica-se pela necessidade e amizade e de reforçar relações clientelistas.
de ganhar confiança da opinião pública Em segundo lugar, sugerem outro aspecto
dos europeus e norte-americanos para seu que nos é essencial: o burocratismo ,
programa econômico, que requeria como predominante até mesmo (e funda-
um de seus elementos cruciais a vinda mentalmente) quando os militares
de novos investimentos estrangeiros ao exerciam o domínio político. Em terceiro
país” (p. 15). Por fim, no governo F.H.C., lugar, a conexão do indivíduo com o
a autora sugere que a política ambiental Estado é inequivocamente fonte de
permanece não sendo considerada nem prestígio e status social. A tudo isso veio
uma política social, nem uma política de se juntar o peso político que adquiriu a

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tecnocracia que, após 64, passou a fazer Paulo. A autora afirma que houve também
prevalecer a concepção de que o um notável avanço institucional e legal em
desenvolvimento econômico deve ser São Paulo mas que a implementação dessas
encarado como um objetivo prioritário ao políticas restringiu-se ao caráter
desenvolvimento social e político. Como preservacionista da questão, além das
não poderia deixar de ser, o aparato agências estaduais de meio ambiente
político-administrativo que resulta da atuarem de forma marginal, com poucos
combinação dessas características é dos recursos, e desconectadas das demais
mais perversos para uma gestão pública que políticas. Vista desse ângulo, por que
se pretenda moderna e democrática: “A apostar tantas fichas na internalização da
formação do Estado brasileiro corresponde questão ambiental pelas políticas públicas
a uma estrutura de poder concentrada e municipais no caso brasileiro? Há uma razão
exclusivista, obedece a processos de decisão teórica e outra empírica para isso. Do ponto
que respondem a interesses particulares de de vista teórico, a autora vem trabalhando
grupos mais bem organizados e, finalmente, com uma literatura que salienta o espaço
segue um forte padrão tecnocrata, urbano como privilegiado para uma série
hierárquico e formalista de resolução de de inovações de gestão pública que
conflitos” (p. 80). Com isso, o tripé da apontem para novos estilos de
internalização da problemática ambiental planejamento, ampla participação da
pela política oficial brasileira se constitui sociedade civil, políticas em busca de
dos seguintes termos: a) primazia do sustentabilidade, tentativas de imprimir
crescimento econômico; b) consideração um caráter mais sistêmico às políticas
dos problemas ambientais de acordo com sociais, além de tentativas de novas
os preceitos de soberania e segurança construções institucionais que busquem
nacional; c) compartimentação do solucionar problemas que envolvem mais
gerenciamento ambiental através da de uma cidade. A razão empírica para sua
perícia burocrática. Que tipo de política crença na centralidade da gestão
pública ambiental pode resultar de uma municipal para o conjunto dessas
combinação de fatores como esta apontada transformações é que a Constituição
pela autora? Brasileira de 1988 conferiu amplos poderes
Ferreira é taxativa: “As políticas aos municípios, transferiu a eles inúmeros
públicas estão hoje a meio caminho entre encargos, e concedeu-lhes um montante
um discurso atualizado e um bastante significativo de recursos se
comportamento social bastante predatório: comparado aos anos anteriores,
por um lado, as políticas públicas têm caracterizados por extremo centralismo
contribuído para o estabelecimento de um federal. No rastro dessas mudanças,
sistema de proteção ambiental no país; algumas gestões colocaram em suas pautas
mas, por outro, o poder público é incapaz de governo exatamente levar adiante uma
de fazer cumprir aos indivíduos e às administração compro-metida com a
empresas uma proporção importante da democratização decisória e com a
legislação ambiental” (p. 107). Tal quadro implementação de políticas atreladas à
parece repetir-se no momento em que preocupação com a sus-tentabilidade
descemos ao nível estadual e vislumbramos ambiental e com a qua-lidade de vida da
a política ambiental no Estado de São população. Esse foi o caso de São Paulo,

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Campinas, Santos, Piracicaba, Sumaré e a vida da cidade, garantindo (...) pontos


Cosmópolis nas gestões que tiveram início específicos para o desenvolvimento urbano
em 1988. Em sua pesquisa, Leila Ferreira e a preservação ambiental aliados a uma
procedeu de maneira a avaliar documentos preocupação com a melhoria das condições
oficiais e alguns materiais impressos por de vida das populações de baixa renda,
ONGs e associações locais, e a entrevistar bem como a sua inserção na vida formal
os principais representantes dos órgãos da cidade” (p. 45-6).
governamentais das cidades pesquisadas Finda a leitura, o sentimento é de que
e os mais destacados participantes de seus há ainda muito a ser feito para que
CONDEMAs (Conselhos Municipais de tenhamos certeza de que a consideração
Meio Ambiente). dos limites ecossistêmicos e a preocupação
O resultado, contudo, é que a hipótese com a qualidade de vida dos indivíduos
da autora não se comprova plenamente em pelo poder público tornem-se uma
suas pesquisas. Conforme ela mesma referência definitiva para a proposição de
procurou acentuar, “como podemos políticas sociais e de desenvolvimento no
observar através dos dados levantados nos país. Sabemos bem como, no Brasil, muitas
estudos de caso analisados, esse processo conquistas que se traduziram na forma de
é bastante incipiente, indicando lei foram esquecidas no dia-a-dia da gestão
entretanto avanços políticos significativos pública. Ferreira também sabe muito bem
no processo de formulação e dessa armadilha da vida pública brasileira.
implementação das políticas ambientais Mas, ao mesmo tempo, acredita que sem
brasileiras” (p. 56). No caso do município que concretizemos esses primeiros passos
de Campinas, por exemplo, Ferreira afirma de institucionalização da questão
ficar claro na leitura do plano diretor a ambiental, não conseguiremos alcançar
não realização de metas e propostas metas mais pretensiosas. Para finalizar, é
previstas na lei orgânica, além de ser preciso dizer que A Questão Ambiental, por
possível observar uma total generalização ser a reunião de vários trabalhos produzidos
de propostas, sem nenhum compromisso independentemente pela autora em
efetivo na elaboração e implementação momentos diferentes dos anos 90, não
real de políticas de meio ambiente. Nota- possui aquele grau de articulação que
se ainda que em Campinas, a sociedade caracteriza um livro com “começo, meio e
civil efetivamente não participou do fim”. Com isso, muitas vezes, certas
processo de discussão e elaboração do plano informações e argumen-tações se repetem
diretor. Em Piracicaba, onde a busca de em diversas passagens do trabalho sem
uma gestão integrada dos recursos hídricos importância para a compreensão das
com as demais cidades da região foi motivo reflexões de Ferreira. Tal deficiência, no
de elogios, a autora sublinha a ausência entanto, não põe em cheque a qualidade
de um trabalho conjunto e integrado entre desse esforço de sintetizar o resultado final
as diferentes áreas do governo municipal. dessas inovadoras investigações a respeito
De todos, o caso mais positivo nas análises das políticas ambientais no Brasil. É ler para
presentes em A Questão Ambiental parece conferir.
ter sido o de Santos onde foi possível
observar a disposição de “prover o
município (...) de leis que regulamentam

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