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lu - ta e es - pe - ran - ça A p es- cas ma - io - res co n - v o - co teus b ra - ços q ue le - v es a p az
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o n - d e im - pe - ra a v in- g an - ça Refrão: O
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G D7 G C F
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- ra Eu vo u p ra o Pai mas eu fi - co p or p er - to Eu so u es - te pão , es - te v i - n h o es-te a -mor
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Per - faz o ca - mi - nh o q u e en - co n-tras a - b er - to
1. REFRÃO:
Á beira do lago dos teus afazeres, (Mt. 4,18) O TEMPO NÃO PARA, CHEGOU MINHA HORA
Eu abro horizontes de luta e esperança EU VOU PARA O PAI, MAS EU FICO POR PERTO
À pescas maiores convoco teus braços: EU SOU ESTE PÃO, ESTE VINHO, ESTE AMOR !
Que leves a paz onde impera a vingança PERFAZ O CAMINHO QUE ENCONTRAS ABERTO
2. 3.
A história dos homens tem tanta cobiça, Revelo outro lado, que é pleno de brilho:
Inveja, opressão e desdém pelos fracos... É assim que meu Pai quer a vida de todos !
Chegou novo tempo, de plena mudança: Pois vai, transfigura essa terra dos homens:
Sou luz, boa nova aos teus olhos opacos (Lc. 4.1-13) Implanta a justiça, demite os engodos (Lc.9, 28b-36)
4. 5.
Não penses que a dor é dos céus um castigo. Te quero comigo, proclama bem alto (Lc 15-11.30)
Meu Pai não se move por vil julgamento, “Ó vós que esbanjastes, voltai para casa!
Mas quer corações bem fiéis, renovados; Plantemos de novo o sustento de todos,
Não fere o caído, lhe dá o sustento (Lc. 13. 1-9) Qual a vida se alegra, que a paz não se atrasa”
6.
Supera estas leis que têm dupla medida:
Condenam o pobre, o mais fraco, o pequeno.
Enquanto mantêm a opressão e a mentira.
Em vez de mil pedras, semblante sereno ! (Jo 8.1-11)