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ATIVIDADES REFERENTES AOS SEGUINTES DIAS DE AULA: 13; 20; 27/04 E 04/05 DE 2020. (Quarentena
COVID-19)
O REI E A FÉ
Certa vez, um rei foi caçar com seu súdito que tinha muita fé e um imenso amor por seu Deus.
Este súdito sempre dizia ao rei que seu Deus era maravilhoso e tudo o que ele fazia era correto.
Durante a caçada, foram surpreendidos por um animal feroz, que atacou o rei. O rei logo gritou ao súdito que
pedisse ao seu Deus que o salvasse, apesar de sua incredibilidade. Eis, que a vida do rei foi salva, porém a fera
comeu-lhe um dedo. O rei ficou furioso e mandou prendê-lo por trinta dias na masmorra. Novamente o rei foi caçar,
perdendo-se na mata e deparou-se com uma tribo de canibais, que o aprisionou para devorá-lo. Ao passar pela
apreciação da hierarquia da tribo, perceberam que o rei era imperfeito, pois lhe faltava um dedo. Então, soltaram-no
e, ao chegar no palácio, foi logo soltando o súdito que, muito feliz repetiu como sempre: - Meu Deus é maravilhoso e
tudo o que ele faz é correto.
- Se o seu Deus é tão maravilhoso e correto, porque ele permitiu que eu o prendesse?
- Meu rei, se eu não estivesse preso, eu estaria com o senhor na caçada e, como eu tenho o corpo perfeito,
quem os canibais devorariam?
Adaptado do Texto O Rei e a fé.
REFLEXÃO ESCRITA:
1) Quem neste texto vivencia sua fé?
3) Na sua opinião pode-se identificar no texto a manifestação do sagrado? Que situação é essa?
4) O que o rei entendeu como manifestação do sagrado pode ser explicado de outra forma? Qual?
I - TEXTOS SAGRADOS
Emerli Schlögl
Os povos fazem religião, cada um à sua maneira. Este jeito de fazer religião acaba sendo registrado, guardado e
transmitido para as pessoas que virão no futuro, através de livros, histórias contadas, músicas, danças, poesias,
pinturas, desenhos, esculturas...
As pessoas são diferentes e as religiões também. Sendo assim, cada religião tem os seus próprios textos
sagrados. As diversas tribos indígenas, que não utilizavam a escrita, tinham a sua religião valorizada e transmitida
para as futuras gerações por meio das histórias que eram contadas. Estes povos não só narravam seus textos
sagrados, como os desenhavam, dançavam, teatralizavam, etc. Com esta forma eles conseguiram preservar suas
tradições religiosas. Do mesmo modo, os povos africanos, trazidos à força para o trabalho escravo, assim o fizeram.
Esses homens e mulheres negros buscaram manter viva a sua religião através da arte de seus costumes e de sua
forma própria de cultuar.
ATIVIDADE DE PESQUISA
1) Faça uma pesquisa sobre o livro sagrado de uma das tradições religiosas seguintes:
Judaísmo, Cristianismo, Islamismo, Hinduísmo, Budismo.
ATIVIDADE
1) O que são os lugares sagrados?
2) Quem são os romeiros?
3) Qual é a função dos lugares sagrados?
4) Porque os lugares de peregrinação são importantes para muitas pessoas?
5) Você conhece um lugar sagrado de peregrinação? Descreva em breves palavras como é esse lugar e faça um
desenho.
III – Animismo
Para Campbell (1992), um grande pesquisador de religiões, o animismo é uma forma religiosa bem antiga, talvez
a mais antiga de todas, onde se buscava o significado das coisas, do pleno da vida. Assim, tudo no universo estava
animado por uma força espiritual, pode-se dizer que tudo no mundo possui um espírito para os animistas. Assim, as
árvores, as pedras, os astros, todos os animais, insetos e também os objetos, podem relacionar-se com as pessoas
em um campo mais emocional, transcendente. Para os seguidores do animismo, os espíritos animam o mundo,
protegem a saúde e permitem boas colheitas, velam pelas pessoas e, sobretudo, pelos espíritos dos mortos - se as
pessoas forem más podem ser castigadas por meio de catástrofes e doenças enviadas por eles.
Os animistas invocam os espíritos para proteção, festejam os mortos para que sejam favorecidos, com cantos e
danças ao som dos tambores. Podem utilizar em seus rituais máscaras decoradas e pintadas com cores vivas,
representando os espíritos invisíveis.
Os mitos são narrativas sobre a origem do mundo, dos homens e das coisas por meio das relações entre Deuses
e forças sobrenaturais, cuja ação aconteceu quando o mundo foi formado, o princípio. O mito é, com frequência, a
narrativa sobre o tempo, onde tudo foi criado, e sempre é objeto de crença. Exemplo: Gênese, cosmovisão indígena
e africana.
O mito também é uma narração que explica os fatos da realidade, os fenômenos da natureza.
Eles são bastante simbólicos, suas histórias são carregadas de metáforas. Neles aparecem Deuses, seres
sobrenaturais, heroínas, heróis, etc. O mito nos fornece mensagens profundas sobre nossa própria experiência
humana. As histórias contadas pelas religiões, tenham elas sido escritas ou não, são consideradas mitos religiosos
para os pesquisadores de religiões. O mito religioso explica a realidade por meio de histórias sagradas.
As lendas são narrativas que misturam fatos, lugares reais e históricos com acontecimentos que são frutos da
fantasia. Elas procuram dar explicações para acontecimentos misteriosos e sobrenaturais. Exemplo: Boitatá e
Curupira. As lendas se vinculam ao folclore. Na medida em que são contadas, elas vão se modificando ao modo de
quem conta a história. O conto, por sua vez, é uma narrativa que acontece em qualquer lugar e tempo (presente,
passado ou futuro).
O conto não se aprofunda nas características físicas e nas ações dos personagens. A função do conto é procurar
levar o narrador a se envolver na trama. Exemplo: Bela Adormecida e Rapunzel. A fábula é uma narrativa com
objetivo de trazer algum ensinamento moral, cujos personagens são animais dotados de qualidades humanas.
Exemplos: Chapeuzinho Vermelho e a Lebre e a Raposa.
As culturas religiosas do mundo todo se desenvolvem por meio da linguagem simbólica, que transmite por meio
de seus mitos ensinamentos fundamentais, e que se traduzem na poética do corpo, por meio dos rituais.
As tradições religiosas se valem de suas histórias sagradas para transmitir mensagens profundas aos seus
seguidores, nelas muitos segredos são revelados em parte, mantendo assim a sua parcela de
mistério.
Na busca pela totalidade, pela integração, os mitos religiosos cumprem um papel fundamental, eles organizam e
apresentam aos seres humanos possibilidades de superação, e de maior contato consigo mesmo, com o outro, com
a natureza e com o sagrado.
Pelos mitos as pessoas se aproximam do mistério. É por esta perspectiva que compreendemos o mito, no
contexto das religiões. O mito religioso é a expressão verbal do mistério, este guarda e ao mesmo tempo revela
conhecimentos sagrados. Ele é essencialmente simbólico e cumpre a tarefa de enviar mensagens que atingem os
planos conscientes e inconscientes dos seres humanos.
Caça-palavras
Procure no caça-palavras os líderes religiosos: Alá, Babalorixá, Buda, Confúcio, Gandhi, Jesus, Lutero, Maomé,
Moisés e Pajé. Depois, pesquise suas práticas religiosas.
J E S U S V Z M I D
A R J M O I S E S A
A A G A N D H I A L
F S F A G I N U C A
C O N F U C I O B I
L U T E R O J O E L
D F H E R F E J F A
T I J M A O M É G M
U O F L H C I H H A
I P P A J E B U D A
ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL RODRIGUES ALVES
ATIVIDADES REFERENTES AOS SEGUINTES DIAS DE AULA: 17; 24; 27/04 E 08/05 DE 2020. (Quarentena
COVID-19)
MARTIN, O SAPATEIRO.
Martin era um sapateiro em uma vila pequena. Desde que morreu a esposa e os filhos, ele se tornou triste.
Um dia, um homem sábio lhe falou que ele deveria ler os evangelhos porque lá ele descobriria como Deus
gostaria que ele vivesse. Martin passou a ler os evangelhos. Certo dia leu a narrativa do evangelho de Lucas do
banquete em casa do rico fariseu que recebeu Jesus em sua casa, mas não providenciou água para os pés, nem ungiu
a cabeça de Jesus, nem o beijou.
Naquela noite, Martin foi dormir pensando em como ele receberia Jesus, se ele viesse a sua casa. De repente,
acordou sobressaltado com uma voz que lhe dizia: "- Martin! Olha para a rua amanhã, pois eu virei”.
Logo cedo, o sapateiro acendeu o fogo e preparou sua sopa de repolho e seu mingau. Começou a trabalhar e se
sentou junto à janela para melhor ver a rua. Pensando na noite da véspera, mais olhava a rua do que trabalhava.
Passou um porteiro de casa, um carregador de água. Depois uma mulher com sapatos de camponesa, com um bebê
ao colo. Ela estava vestida com roupas pobres, leves e velhas. Segurando o bebê junto ao corpo, buscava protegê-lo
do vento frio que soprava forte. Martin convidou-a a entrar e lhe serviu sopa. Enquanto comia, ela contou sua vida.
Seu marido era soldado. Estava longe há oito meses. Ela já vendera tudo o que tinha e acabara de empenhar seu
xale. Martin buscou um casaco grosso e pesado e envolveu a mulher e o filho. Depois de alimentados e agasalhados,
eles se foram, não sem antes Martin deixar na mão da pobre mãe umas moedas para que ela pudesse tirar o xale do
penhor. Quando um velho que trabalhava na rua, limpando a neve da frente das casas, parou para descansar,
encostado à parede da sua oficina e lar, Martin o convidou a entrar. Serviu-lhe chá quente e lhe falou da sua espera.
Ele aguardava Jesus. O velho homem foi embora, reconfortado no corpo e na alma e Martin voltou a costurar uma
botina. O dia acabou. E quando ele não podia mais ver para passar a agulha pelos furos do couro, juntou suas
ferramentas, varreu o chão e colocou o lampião sobre a mesa. Buscou o Evangelho e o abriu. Então, ouvindo passos,
ele olhou em volta. Uma voz sussurrou:
"-Sou eu" disse a voz. E num canto da sala, apareceu a mulher com o bebê ao colo. Ela sorriu, o bebê também e
então desapareceram.
"-Sou eu" tornou a falar a voz. Em outro canto apareceu o velho homem. Sorriu. E desapareceu. A alma de Martin
se alegrou.
Ele começou a ler o evangelho onde estava aberto: "Porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me
destes de beber; era hóspede, e me recolhestes." No fim da página, ele leu: "quantas vezes vós fizestes isto a um
destes meus irmãos mais pequeninos, a mim é que o fizestes." E Martin compreendeu que o Cristo tinha ido a ele
naquele dia, e que ele o recebera bem.
ATIVIDADE AVALIATIVA REFERENTE AOS SEGUINTES DIAS DE AULA: 13; 20; 27/04 E 04/05 DE 2020.
(Quarentena COVID-19) – PARA ENTREGAR NO RETORNO ÀS AULAS!
SIMBOLOS RELIGIOSOS
Como sabemos existem muitas religiões no mundo contemporâneo e cada uma adota princípios, cerimônias,
livros sagrados que diferem entre si e tem significados próprios. Que tal conhecermos alguns símbolos religiosos?
ATIVIDADES
Pesquise em sites da internet sobre os símbolos religiosos elencados abaixo, destacando seu significado para a
religião a que pertencem, não se esquecendo de colocar a imagem correspondente ao símbolo.
1. Cruz
2. Peixe
3. Minorá
4. Estrela de Davi
6. Yin Yang
7. Roda Dharmica
8. Om ou Aum
9. Flor de Lotus
10. Pentagrama
PROCESSO
Para facilitar o seu trabalho, crie uma tabela com três colunas, conforme o exemplo. Não se esqueça que você
deverá contemplar todos os símbolos solicitados. Responder à mão, INCLUSIVE OS DESENHOS!
Cruz
CONCLUSÃO
Ao final do trabalho, espera-se que você tenha tomado conhecimento dos vários símbolos religiosos existentes,
percebendo a diversidade cultural do mundo contemporâneo e desenvolvendo a tolerância e o respeito às
diferenças.
A PARÁBOLA DA VACA
Um sábio mestre e seu discípulo andavam pelo interior do país há muitos dias e procuravam um lugar para
descansar durante a noite. Avistaram, então, um casebre no alto de uma colina e resolveram pedir abrigo àquela
noite. Ao chegarem ao casebre, foram recebidos pelo dono, um senhor maltrapilho e cansado. Ele os convidou a
entrar e apresentou sua esposa e seus três filhos.
Durante o jantar, o discípulo percebeu que a comida era escassa até mesmo para somente os quatro membros
da família e ficou penalizado com a situação. Olhando para aqueles rostos cansados e subnutridos, perguntou ao
dono como eles se sustentavam. O senhor respondeu:
--- Está vendo àquela vaca lá fora? Dela tiramos o leite que consumimos e fazemos queijo. O pouco de leite que
sobra, trocamos por outras mercadorias na cidade. Ela é nossa fonte de renda e de vida. Conseguimos viver com o
que ela nos fornece.
O discípulo olhou para o mestre que jantava de cabeça baixa e terminou de jantar em silêncio.
Pela manhã, o mestre e seu discípulo levantaram antes que a família acordasse e preparavam-se para ir
embora quando o discípulo disse:
--- Mestre, como podemos ajudar essa pobre família a sair dessa situação de miséria?
O mestre então falou:
--- Quer ajudar essa família? Pegue a vaca deles e empurre precipício abaixo.
O discípulo espantado falou:
--- Mas a vaca é a única fonte de renda da família, se a matarmos eles ficarão mais miseráveis e morrerão de
fome!
O mestre calmamente repetiu a ordem:
--- Pegue a vaca e empurre-a para o precipício.
O discípulo indignado seguiu as ordens do mestre e jogou a vaca precipício abaixo e a matou.
Alguns anos mais tarde, o discípulo ainda sentia remorso pelo que havia feito e decidiu abandonar seu mestre e
visitar àquela família. E chegando à região, avistou de longe a colina onde ficava o casebre, e olhou espantado para
uma bela casa que havia em seu lugar.
--- De certo, após a morte da vaca, ficaram tão pobres e desesperados que tiveram que vender a propriedade
para alguém mais rico. – pensou o discípulo.
Aproximou-se da casa e, entrando pelo portão, viu um criado e lhe perguntou:
--- Você sabe para onde foi a família que vivia no casebre que havia aqui?
--- Sim, claro! Eles ainda moram aqui, estão ali nos jardins. – disse o criado, apontando para frente da casa.
O discípulo caminhou na direção da casa e pôde ver um senhor altivo, brincando com três jovens bonitos e uma
linda mulher. A família que estava ali não lembrava em nada os miseráveis que conhecera tempos atrás.
Quando o senhor avistou o discípulo, reconheceu-o de imediato e o convidou para entrar em sua casa.
O discípulo quis saber como tudo havia mudado tanto desde a última vez que os viu.
O senhor então falou:
--- Depois daquela noite que vocês estiveram aqui, nossa vaquinha caiu no precipício e morreu. Como não
tínhamos mais nossa fonte de renda e sustento, fomos obrigados a procurar outras formas de sobreviver.
Descobrimos muitas outras formas de ganhar dinheiro e desenvolvemos habilidades que nem sabíamos que éramos
capazes de fazer.
E continuou:
--- Perder aquela vaquinha foi horrível, mas aprendemos a não sermos acomodados e conformados com a
situação que estávamos. Às vezes precisamos perder para ganhar mais adiante. E foi assim, buscando novas
soluções, que hoje estamos muito melhor que antes.
Só então o discípulo entendeu a profundidade do que o seu ex-mestre o havia ordenado fazer.
Moral da história: às vezes é preciso perder para ganhar mais adiante. É com a adversidade que exercitamos
nossa criatividade e criamos soluções para os problemas da vida. Muitas vezes é preciso sair da acomodação, criar
novas ideias e trabalhar com amor e determinação.
Autor desconhecido.
Entendendo a parábola:
01 – Procurar no dicionário o significado das palavras:
a) casebre = casa que está estragada e prestes a cair.
b) penalizado = que causa dó, que aflige.
c) precipício = despenhadeiro, abismo.
d) indignado = que sente indignação, revoltado.
e) altivo = alto, elevado, soberbo, envaidecido, majestoso.
f) discípulo = diz-se da pessoa que recebe instrução, disciplina ou ensinamento de outrem.
g) conformados = diz-se da pessoa que conforma, acomoda.
h) acomodação = ato ou efeito de acomodar.
i) determinação = ação de determinar, ou determinar-se, decisão, decreto, ordem.
03 – O início do texto indica com precisão o momento em que a história aconteceu? Explique.
Não. Apenas diz que um sábio, mestre e seu discípulo andavam pelo interior do país há muitos dias.
05 – Descreva:
a) O casebre que o sábio visitou a primeira vez.
Um casebre no alto da colina.
07 – Pinte, com a cor desejada, o trecho do texto que descreve como, após anos o discípulo encontrou o casebre e a
família.
O discípulo caminhou na direção da casa e pôde ver um senhor altivo, brincando com três jovens bonitos e uma
linda mulher. A família que estava ali não lembrava em nada os miseráveis que conhecera tempos atrás.
10 – Escreva o que você quer jogar fora, para sair da acomodação e ter progresso e sucesso nos estudos, na vida.
Resposta pessoal do aluno.
ATIVIDADES REFERENTES AOS SEGUINTES DIAS DE AULA: 17; 24; 27/04 E 08/05 DE 2020. (Quarentena
COVID-19)
* RETOMAR O TEXTO “A PARÁBOLA DA VACA” QUE ESTÁ COPIADO NO CADERNO, FAZER A LEITURA E
DEPOIS RESPONDER ÀS QUESTÕES SEGUINTES:
Entendendo a parábola:
01 – Procurar no dicionário o significado das palavras:
a) casebre =
b) penalizado = .
c) precipício = .
d) indignado = .
e) altivo = .
f) discípulo =
g) conformados = .
h) acomodação = .
i) determinação.
03 – O início do texto indica com precisão o momento em que a história aconteceu? Explique.
05 – Descreva:
a) O casebre que o sábio visitou a primeira vez.
07 – Pinte, com a cor desejada, o trecho do texto que descreve como, após anos o discípulo encontrou o casebre e a
família.
10 – Escreva o que você quer jogar fora, para sair da acomodação e ter progresso e sucesso nos estudos, na vida.
Entendendo a parábola:
01 – Do que fala o texto?
09 – Como você define a paz? Depois da leitura do texto, mantém a mesma definição de antes dele?
14 – Você vive ou já viveu alguma situação que tirou a sua paz? Como você age ou agiu?
Um rei queria adquirir para o seu palácio um quadro que representasse a paz. Para isso, convocou artistas de
diversas partes do mundo e lançou um concurso por meio do qual seria escolhido o tal quadro e premiado o seu
autor.
Logo começaram a chegar ao palácio quadros de todo tipo. Uns retratavam a paz através de lindas paisagens
com jardins, praias e florestas; outros a representavam através de arco-íris, alvoradas e crepúsculos.
O rei analisou todos os quadros e parou diante de um que retratava uma forte tempestade com nuvens pesadas,
redemoinhos de ventos e uma árvore arqueada abrigando, dentro de seu tronco, um pássaro que dormia
tranquilamente.
Diante de todos os participantes do concurso, o rei declarou aquele quadro da tempestade o vencedor do
concurso. Todos ficaram surpresos, e alguém protestou dizendo:
-- Mas... Majestade! Esse quadro parece ser o único que não retrata a paz!
Nesse momento o rei respondeu com toda a convicção:
-- O pássaro dorme tranquilamente dentro do tronco apesar da tempestade lá fora. Esta é a maior paz que se
pode ter: a paz interior.
Paz não é a ausência de agitação no ambiente em que vivemos, mas o estado de tranquilidade interior que
cultivamos diante das tempestades da vida.
Maria Salete A. Silva, Wilma Ruggeri, Jota Lima.
Para que minha família se transforme.
Título original: Mantenha sempre a calma. p.75
Campinas, SP: Verus Editora. 4ªed. 2003.
Entendendo a parábola:
01 – Do que fala o texto?
O texto fala de como ter paz na vida.
09 – Como você define a paz? Depois da leitura do texto, mantém a mesma definição de antes dele?
Resposta pessoal do aluno.
14 – Você vive ou já viveu alguma situação que tirou a sua paz? Como você age ou agiu?
Resposta pessoal do aluno.
ATIVIDADES REFERENTES AOS SEGUINTES DIAS DE AULA: 17; 24; 27/04 E 08/05 DE 2020. (Quarentena
COVID-19)
Parábola: Retratar a paz
Um rei queria adquirir para o seu palácio um quadro que representasse a paz. Para isso, convocou artistas de
diversas partes do mundo e lançou um concurso por meio do qual seria escolhido o tal quadro e premiado o seu
autor.
Logo começaram a chegar ao palácio quadros de todo tipo. Uns retratavam a paz através de lindas paisagens
com jardins, praias e florestas; outros a representavam através de arco-íris, alvoradas e crepúsculos.
O rei analisou todos os quadros e parou diante de um que retratava uma forte tempestade com nuvens pesadas,
redemoinhos de ventos e uma árvore arqueada abrigando, dentro de seu tronco, um pássaro que dormia
tranquilamente.
Diante de todos os participantes do concurso, o rei declarou aquele quadro da tempestade o vencedor do
concurso. Todos ficaram surpresos, e alguém protestou dizendo:
-- Mas... Majestade! Esse quadro parece ser o único que não retrata a paz!
Nesse momento o rei respondeu com toda a convicção:
-- O pássaro dorme tranquilamente dentro do tronco apesar da tempestade lá fora. Esta é a maior paz que se
pode ter: a paz interior.
Paz não é a ausência de agitação no ambiente em que vivemos, mas o estado de tranquilidade interior que
cultivamos diante das tempestades da vida.
Maria Salete A. Silva, Wilma Ruggeri, Jota Lima.
Para que minha família se transforme.
Título original: Mantenha sempre a calma. p.75
Campinas, SP: Verus Editora. 4ªed. 2003.
Entendendo o texto:
( ) O rei queria um quadro que representasse a paz para colocar em seu palácio.
( ) A maioria das pessoas tentou representar a paz com paisagens, arco-íris, alvoradas e crepúsculos.
( ) O dono do quadro escolhido receberia um prêmio por isso.
( ) Todas as pessoas concordaram com a escolha que o rei fez sem questionar, pois ele escolheu bem.
( ) O rei convocou para o concurso do quadro, somente artistas do seu reino.
( ) O quadro escolhido retratava uma tempestade.
( ) O rei valorizou na escolha do quadro a paz interior que se podia perceber no pássaro que dormia.
23 - Segundo o texto, o que é paz?
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24 - Cite três exemplos de momentos tempestuosos da vida que podemos encontrar em nosso cotidiano:
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25 - Marque X na opção em que, segundo sua opinião, são ambientes onde falta paz.
( ) na escola ( ) na família ( ) na sociedade em que vivemos ( ) no mundo
26 - A parábola apresenta uma breve descrição do quadro escolhido pelo rei. De acordo com o texto, a descrição é:
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27 – A saber - Símbolos da paz: o aperto de mãos, pomba branca, bandeira branca, arco-íris, anjos, cachimbo
sagrado dos índios, cruz, o tsuru, aros olímpicos, velas brancas, duas mãos abertas entrelaçadas...