MOCINHO
■ COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO
1. O texto foi escrito numa época em que a televisão ainda não era um meio de comunicação
muito difundido. Pouco se sabia de seu funcionamento e poucas pessoas tinham tevê em
casa.
b) Por que Alfredinho, em certo momento, “tinha ares de dono do mocinho e da armaria”?
Porque era o dono da casa e da televisão.
b) E depois da entrevista?
Decepcionados.
3. O “mocinho” estava no Brasil, no Rio de Janeiro, mas não como o herói do seriado de
banguebangue.
a) O que ele veio fazer no Rio? Lançar uma roupa de sua fábrica.
b) Fica claro que, além de ator, o “mocinho” desempenha outras atividades profissionais.
Quais são elas?
A de empresário e a de garoto-propaganda de sua própria empresa.
a) Cite, pela ordem em que aparecem, três fatos que decepcionam os garotos.
O mocinho veio a pé (sem o cavalo), tomava sorvete delicadamente e fez propaganda
de roupas.
b) O mito do herói construído pela tevê estava incompleto. Na visão dos garotos, faltavam
pelo menos dois elementos para que o mito ficasse completo. Quais são eles?
O cavalo Gatilho e, ao menos, um tiro de revólver.
c) Que impressão os meninos tinham do mocinho por esta descrição: “um senhor meio
maduro, folheado a ouro e prata, vendendo roupa e refrescando-se com gelados”?
A impressão de um herói cansado e acomodado, que não coincidia com a que tinham
do herói da tevê.
5. Segundo o narrador, “Mauricinho resumiu a impressão geral” do grupo com esta frase: “—
Não gosto de mocinho, gosto é de filme de mocinho!”.
a) Por que, na opinião dos meninos, “filme de mocinho” é melhor do que “mocinho”?
Porque é no filme que o mocinho desempenha o seu verdadeiro papel; na realidade, o
mocinho é apenas um homem comum.
b) Os garotos parecem ter feito confusão entre dois elementos que sempre envolve o
cinema e a arte em geral. Qual dos pares abaixo traduz melhor essa confusão?
• ficção e aventura
• aventura e imaginação
• imaginação e ficção
• ficção e realidade
■ A LINGUAGEM DO TEXTO
1. Há, no texto, um conjunto de expressões que merecem atenção. Qual o significado das
expressões a seguir, no contexto em que foram empregadas?
■ TROCANDO IDEIAS
1. Releia o 3º parágrafo do texto. Nele há uma mistura entre a fala do narrador e o pensamento
dos meninos. Identifique o trecho em que se inicia o pensamento dos garotos.
Affonso Serra, diretor-sócio da ágil e badalada DM9, conta uma história que ilustra a
força de Xuxa nesse mercado: “A Grendene fez uma sandalinha de criança, de plástico,
simplesmente horrorosa. Não vendia. Desesperados, ligaram para nós. A salvação era a Xuxa,
pensamos. Pronto, virou uma sandalinha da Xuxa. Acredite, em um mês a Grendene desovou
2,6 milhões de pares, todo o estoque. A Xuxa embolsou 150000 dólares pelo comercial e mais
uma comissão nas vendas. Deve ter ganho 1 milhão de dólares em poucos meses.”
(Veja, 5/2/97, p. 94.)
3. A confusão que os meninos fizeram entre ficção e realidade não é exclusiva das crianças.
Você já ouviu falar em artistas que foram apedrejados na rua porque desempenhavam, em
novelas, o papel de um vilão cruel? Então discuta sobre até que ponto são verdadeiras as
afirmações a seguir:
RESPOSTA PESSOAL