PERFIL DOCENTE 30SET10-versão Final - 1

PERFIL PROFISSIONAL
DOCENTE de Educação
PROFISSIONAL e
tecnológica DO SENAI
BRASÍLIA 2010
PERFIL PROFISSIONAL DOCENTE DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DO SENAI
PERFIL PROFISSIONAL
PROFISSIONAL e
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA – CNI
Robson Braga de Andrade

Presidente em Exercício
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI
Conselho Nacional
Robson Braga de Andrade

Presidente em Exercício
SENAI – Departamento Nacional
José Manuel de Aguiar Martins

Diretor Geral
Regina Maria de Fátima Torres

Diretora de Operações
Confederação Nacional da Indústria
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
Departamento Nacional
PERFIL PROFISSIONAL
PROFISSIONAL e
BRASÍLIA 2010
© 2010. SENAI – Departamento Nacional
Qualquer parte desta obra poderá ser reproduzida, desde que citada a fonte.
SENAI/DN
Unidade de Educação Profissional e Tecnológica – UNIEP
FICHA CATALOGRÁFICA
S491p
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional.

Perfil profissional docente de educação profissional e tecnológica do Senai / Ser-
viço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional. – Brasília, 2010.
27 p. : il.
ISBN: 978-85-7519-431-7
1. Perfil profissional nacional 2. Perfil Docente I. Título
CDU: 370
Perfil Profissional
Docente de Educação
Profissional e
Tecnológica do Senai
SENAI Sede
Serviço Nacional de Setor Bancário Norte
Aprendizagem Industrial Quadra 1 – Bloco C
Departamento Nacional Edifício Roberto Simonsen
70040-903 – Brasília – DF
Tel.: (0xx61) 3317-9001
Fax: (0xx61) 3317-9190
http://www.senai.br
SUMÁRIO
Apresentação
Metodologias SENAI com Base em Competências....................................................................... 11
Perfil Profissional Nacional...............................................................................................15
Competências Profissionais..............................................................................................15
Competência geral........................................................................................................15
Competências de Gestão..............................................................................................20
Contexto de Trabalho da Qualificação Profissional...........................................................21
Meios...........................................................................................................................21
Métodos e Técnicas de Trabalho..................................................................................22
Condições de Trabalho.................................................................................................23
Posição no Processo Produtivo...................................................................................24
Modalidades de Trabalho mais Relevantes e Mobilidade Profissional

Possível para o Trabalhador Exercer suas Atividades...................................................24
Evolução da Qualificação..............................................................................................25
Educação Profissional Relacionada à Área Tecnológica da Qualificação......................25
Participantes do Comitê Docente do SENAI......................................................................29

APRESENTAÇÃO
As diretrizes da educação profissional e tecnológica definidas pelo SENAI em nível nacional refletem a visão
estratégica organizacional consolidada no programa Educação para a Nova Indústria, que prevê, além da expansão
da educação adequada às necessidades atuais e futuras do mercado, a modernização e otimização da infraestrutura
das escolas e laboratórios, a flexibilização no formato e metodologias educacionais e o desenvolvimento dos docentes.
Alinhado ao disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de
1996, na Resolução CNE/CP nº 02/1997, no Parecer CNE/CEB nº 16/1999 e nas diretrizes que se referem à formação
de professores no Brasil, o SENAI vem realizando suas ações de formação e desenvolvimento do corpo docente.
O compromisso do SENAI com a qualidade da educação profissional e tecnológica requer um esforço permanente com
o desenvolvimento dos seus colaboradores, especialmente dos docentes, que têm em suas mãos a grande responsabilidade
de orientar e fazer transcender as expectativas dos futuros profissionais da indústria brasileira, no processo educacional.
Na tentativa de melhor discutir o conjunto de competências requeridas para os docentes do SENAI, o Departamento
Nacional estruturou o Perfil Docente do SENAI, com a participação de representantes das cinco regiões do Brasil, com
vistas, única e exclusivamente, a sustentar os programas de educação continuada da instituição. Os passos utilizados para
a estruturação do perfil seguiu as linhas da Metodologia SENAI para o Desenvolvimento de Competências.
O docente hoje assume múltiplos papéis para atender às exigências de uma realidade cada vez mais complexa, na
qual o ensino deve estar em consonância com os avanços das novas tecnologias, a lógica do mercado de trabalho e as
transformações de ordem cultural e social, globalizadas e regionalizadas. Além disso, a educação deve estar pautada
em currículos em que a teoria deve estar associada à prática daquilo que o aluno estiver aprendendo, o que caracteriza
mais fortemente a atuação do docente da educação profissional.
Espera-se, portanto, que esse docente, idealmente falando, seja um profissional dotado de autonomia intelectual,
com visão crítica da sociedade, um gestor de situações de aprendizagem com capacidade de mediar a aprendizagem,
estabelecer um diálogo crítico com o mundo e inteirar-se com o contexto cultural e social dos alunos.
Assim, pretende-se que este perfil apresentado seja o eixo condutor dos programas de educação continuada, pro-
porcionando unicidade nas concepções e nas ações pedagógicas dos docentes tendo em vista a excelência educacional
da instituição.
José Manuel de Aguiar Martins

Diretor Geral do SENAI/DN
10
METODOLOGIAS SENAI COM BASE EM COMPETÊNCIAS
METODOLOGIAS SENAI
COM BASE EM COMPETÊNCIAS
Apresentamos a seguir uma breve visão das metodologias SENAI para o desenvolvimento de competências,
destacando sua estrutura e encadeamento, em que o ponto de partida é o perfil profissional com base em
competências, elaborado por comitês técnicos setoriais, o que possibilita o desenvolvimento de dois processos:
formação e certificação profissional.
O processo da formação profissional, para sua concretização, necessita do seu desdobramento em dois
outros processos: o de elaboração de desenhos curriculares e o de planejamento, desenvolvimento e avaliação
das práticas pedagógicas.
O processo da certificação profissional é um processo que se desenvolve independentemente ao da forma-

ção e que também se vincula ao processo de avaliação de competências.
A metodologia SENAI para desenvolvimento e avaliação de competências, está consubstanciada nos se-
guintes documentos publicados e distribuídos em âmbito institucional nacional:
Elaboração de Perfis Profissionais por Comitês Técnicos Setoriais;
Elaboração de Desenho Curricular;
Norteador da Prática Pedagógica.
A metodologia SENAI com base em competências é posta em prática pela constituição de comitês técnicos
setoriais, sejam eles em nível regional ou nacional, e que têm a incumbência de descrever os perfis profissionais
com base em competências. O perfil profissional é desenvolvido a partir de uma primeira aproximação do que
se espera que um trabalhador realize no campo profissional, considerando-se as demandas atuais e as pros-
pectivas futuras em médio e longo prazos.
A partir daí, realiza-se um refinamento da descrição do perfil pelo Comitê Técnico Setorial considerando-se
o referencial conceitual proposto e seguindo-se as etapas do método de trabalho propriamente dito, por meio
das subfases para a elaboração do perfil profissional, que são:
definição da Competência Geral;
estabelecimento das Unidades de Competência;
identificação dos Elementos de Competência;
estabelecimento dos Padrões de Desempenho referentes aos elementos de competência;

estabelecimento do Contexto de Trabalho da Qualificação Profissional;
configuração do Perfil Profissional; e
identificação das Unidades de Qualificação (saídas intermediárias do perfil, quando for o caso).
Dessa forma, a metodologia apoia-se em um enfoque funcional-dedutivo – segundo a definição da competência

geral da qualificação profissional em foco –, e segue-se um processo de desagregação, num primeiro nível, em unida-
des de competência e, em um segundo nível, em elementos de competência, estabelecendo-se para cada elemento os
respectivos padrões de desempenho desejáveis. O perfil é complementado com a descrição do Contexto de Trabalho
da Qualificação Profissional e da Posição no Processo Produtivo, contendo informações de natureza técnica, organiza-
cional e socioprofissional referentes à qualificação.
Cabe destacar que o enfoque da análise funcional, de acordo com a definição de funções, leva em conta o contexto
de trabalho, os sistemas organizativos, as relações funcionais e os resultados da produção de bens e de serviços, bem
como as demandas futuras, possibilitando uma visão mais contextualizada e integrada do trabalho.
Assim, coerentemente com a definição de competências profissionais – que remete à mobilização de conheci-
mentos, habilidades e atitudes em um determinado contexto de trabalho –, as unidades de competência, com seus
respectivos elementos de competência e padrões de desempenho, envolvem competências básicas (fundamentos
técnicos e científicos), específicas (capacidades técnicas) e de gestão (capacidades organizativas, metodológicas e
sociais). Portanto, engloba, além das capacidades técnicas requeridas para o exercício de uma atividade, um conjunto
de comportamentos interativos, como tomada de decisão, comunicação com o ambiente, organização do trabalho e
outros conhecimentos necessários ao pleno desempenho em um campo profissional.
Em síntese, os perfis profissionais elaborados por meio da metodologia SENAI são constructos que buscam sinte-
tizar demandas atuais e futuras.
Há de se ressaltar mais uma vez que, na estrutura SENAI, os dois processos – o da formação profissional e o da
certificação profissional –, subsidiados pelo perfil profissional, são totalmente independentes, mas convergem para um
mesmo fim, qual seja o de garantir que as competências requeridas ao trabalhador, indicadas pelos comitês técnicos
setoriais sejam desenvolvidas em cursos de formação profissional, no primeiro processo, ou avaliadas e certificadas no
segundo, para os profissionais que pretendem inserir-se ou se encontram no mercado de trabalho e que necessitam
ter suas competências reconhecidas.
Por meio de uma educação profissional que conjugue a aquisição de competências atenta ao contexto social
brasileiro e à nova realidade do mundo do trabalho, pretende-se preparar o profissional para compreender as bases
gerais técnicas, científicas e socioeconômicas da produção em seu conjunto, analisar e planejar estratégias, responder
a situações novas e exercitar um trabalho cooperativo e autônomo.
METODOLOGIAS SENAI COM BASE EM COMPETÊNCIAS
Nesse sentido, o desenho curricular deve possibilitar o desenvolvimento das competências estabelecidas no perfil
profissional à luz de uma proposta de educação profissional delineada com o objetivo de formar o trabalhador-cidadão,
capaz de atuar de forma participativa, crítica e criativa, com mobilidade e flexibilidade na vida profissional e social.
O desenho curricular consiste na concepção da oferta formativa que deve propiciar o desenvolvimento das compe-
tências constitutivas do perfil profissional estabelecido pelo Comitê. Trata-se de uma decodificação de informações do
mundo do trabalho para o mundo da educação, traduzindo-se pedagogicamente as competências do perfil profissional.
O desenho curricular compreende:
a organização curricular, preferencialmente modularizada;
a proposta de desenvolvimento metodológico para o curso;
a s unidades curriculares que integrarão a oferta formativa, com seus respectivos objetivo geral, conteúdos
formativos e carga horária;
a caracterização dos ambientes pedagógicos: equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais a

serem utilizados.
A metodologia para elaboração do desenho curricular define-se, portanto, segundo o pressuposto da necessidade
de propiciar o desenvolvimento das competências, considerando-se a construção de uma visão ampla do processo
produtivo e dos princípios técnicos e científicos que o sustentam em cada área profissional.
A concepção de fundo é a de uma abordagem integradora, que parte do geral, da visão mais global, para o
enfoque específico das competências, considerando recorrências e sínteses progressivas das competências básicas,
específicas e de gestão, dos conhecimentos, habilidades e atitudes ao longo do processo formativo.
Assim, a proposta de desenho curricular contempla a possibilidade de unidades mais gerais, contextualizadas em
relação ao processo produtivo de determinada área tecnológica, que introduzem princípios e fundamentos técnicos e
científicos e organizativos; e unidades focadas no desenvolvimento das competências específicas, sempre consideran-
do um enfoque contextualizado e integrador.
É importante ressaltar que o desenho curricular se traduz em um referencial a ser trabalhado ainda pelos do-
centes. Na verdade, é no planejamento realizado por eles, de acordo com os princípios e as diretrizes consolidados
no documento Norteador da Prática Pedagógica, que o desenho curricular com base em competências se completa,
propiciando os meios para uma prática pedagógica eficaz, que não depende somente do professor, mas de toda a
equipe envolvida no processo de ensino e de aprendizagem.
Configura-se, assim, a estrutura metodológica que conduz o processo educacional do SENAI, na qual o Perfil
Profissional por competências assume maior relevância para a construção de uma proposta pedagógica pertinente às
exigências do mundo do trabalho.
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PERFIL PROFISSIONAL NACIONAL
PERFIL PROFISSIONAL NACIONAL

Qualificação Profissional Docente de Educação Profissinal e Tecnológica
Área Tecnológica Educação
Segmento Tecnológico Formação Profissional
Educação Profissional Educação Continuada
Nível de Qualificação 41
COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
Competência Geral:
Planejar, desenvolver e avaliar os processos de ensino e de aprendizagem conforme diretrizes, regimento escolar e
metodologias estabelecidas pelos Departamentos Regional e Nacional do SENAI, considerando a modalidade e a
proposta pedagógica da Unidade Operacional, seguindo normas de qualidade, saúde, segurança e meio ambiente.
RELAÇÃO DAS UNIDADES DE COMPETÊNCIA:
Unidade de Competência nº 1 > Planejar os processos de ensino e de aprendizagem conforme dire-

trizes, regimento escolar e metodologias estabelecidas pelos Departamentos Regional e Nacional do SENAI,
considerando a modalidade e a proposta pedagógica da Unidade Operacional, seguindo normas de quali-
dade, saúde, segurança e meio ambiente.
Unidade de Competência nº 2 > Desenvolver os processos de ensino e de aprendizagem conforme

diretrizes, regimento escolar e metodologias estabelecidas pelos Departamentos Regional e Nacional do
SENAI, considerando a modalidade e a proposta pedagógica da Unidade Operacional, seguindo normas de
qualidade, saúde, segurança e meio ambiente.
Unidade de Competência nº 3 > Avaliar os processos de ensino e de aprendizagem conforme diretrizes,

regimento escolar e metodologias estabelecidas pelos Departamentos Regional e Nacional do SENAI, con-
siderando a modalidade e a proposta pedagógica da Unidade Operacional, seguindo normas de qualidade,
saúde, segurança e meio ambiente.
1
Corresponde às atividades profissionais que implicam alta complexidade técnica e intelectual. O trabalhador realiza funções de
integração e coordenação dos trabalhos realizados por ele e por seus colaboradores, assim como a organização desses trabalhos.
Realiza atividades profissionais com alto grau de autonomia, iniciativa e desenvolve competências que incluem responsabilidades
de supervisão e controle de qualidade, solução de problemas técnicos e sua aplicação.
15
UNIDADE DE COMPETÊNCIA Nº 1:
Planejar os processos de ensino e de aprendizagem conforme diretrizes, regimento escolar e metodologias
estabelecidas pelos Departamentos Regional e Nacional do SENAI, considerando a modalidade e a proposta
pedagógica da Unidade Operacional, seguindo normas de qualidade, saúde, segurança e meio ambiente.
Elementos de Competência Padrões de Desempenho
1.1 C
olaborar na estruturação 1.1.1 Aplicando a legislação educacional;
da Proposta Pedagógica, 1.1.2 Considerando os regimentos internos;
seguindo diretrizes e 1.1.3 C onsiderando orientações estratégicas da Instituição;
metodologias da Instituição. 1.1.4 Considerando o Plano de Gestão da Unidade Operacional;
1.1.5 Considerando as modalidades de ensino presencial e a distância.
1.2 C
olaborar na estruturação 1.2.1 Aplicando a legislação vigente;
de cursos. 1.2.2 Participando de estratégias para levantamento de demandas
do mercado de trabalho (Comitês Técnicos Setoriais, grupos
de trabalho, reuniões com empresas);
1.2.3 C onsiderando a modalidade de ensino e orientações
metodológicas;
1.2.4 Participando da indicação dos conteúdos formativos a serem
desenvolvidos;
1.2.5 I ndicando os pré-requisitos de participação no curso;
1.2.6 A uxiliando no levantamento dos ambientes pedagógicos,
recursos requeridos;
1.2.7 Propondo estratégias pedagógicas;
1.2.8 Estimando carga horária;
1.2.9 Sugerindo estratégias de avaliação.
1.3 E laborar planos de ensino. 1.3.1 Considerando a Proposta Pedagógica, bem como diretrizes,
modalidade, regimento escolar e metodologias da Instituição;
1.3.2 Considerando o Plano de Curso;
1.3.3 Considerando as características e necessidades do público-alvo;
1.3.4 Selecionando estratégias que levem a uma aprendizagem
significativa e a soluções inovadoras;
1.3.5 Estruturando situações desafiadoras de aprendizagem;
1.3.6 Definindo estratégias de mediação;
1.3.7 Definindo estratégias, instrumentos e critérios de avaliação;
1.3.8 Observando cargas horárias indicadas;
1.3.9 Definindo cronograma de desenvolvimento das aulas;
1.3.10 Prevendo recursos necessários para o desenvolvimento das
aulas (didáticos, materiais, ambientais etc.);
1.3.11 Estabelecendo relações entre as Unidades Curriculares, com
vista à interdisciplinaridade;
1.3.12 Considerando orientações para tutoria de cursos a distância.
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Desenvolver os processos de ensino e de aprendizagem conforme diretrizes, regimento escolar e metodologias
2.1 P reparar as atividades 2.1.1 Considerando o plano de ensino;
pedagógicas. 2.1.2 Participando de reuniões de equipe;
2.1.3 Atendendo às necessidades inerentes à interdisciplinaridade;
2.1.4 Interagindo com a coordenação;
2.1.5 Interagindo com empresas;
2.1.6 Providenciando os recursos didáticos;
2.1.7 Solicitando os materiais de consumo;
2.1.8 Organizando ambientes pedagógicos;
2.1.9 Solicitando a manutenção dos ambientes pedagógicos;
2.1.10 Providenciando os EPIs e EPCs recomendados;
2.1.11 C onsiderando a modalidade e orientações metodológicas;
2.1.12 Estabelecendo, com os demais professores, uma relação
integrada na prática da interdisciplinaridade.
2.2 Implementar os processos de 2.2.1 Integrando o aluno ao contexto escolar e profissional;
ensino e de aprendizagem. 2.2.2 A presentando aos alunos o plano de ensino e da aprendizagem;
2.2.3 Identificando as necessidades dos alunos quanto a inclusão,
deficiências de aprendizagem e ausência de pré-requisitos;
2.2.4 D emonstrando domínio dos conteúdos formativos do curso;
2.2.5 Assegurando, de acordo com a metodologia proposta, a relação
adequada entre teoria e prática no desenvolvimento dos conteúdos
formativos definidos no plano de curso;
2.2.6 U tilizando métodos e técnicas didático-pedagógicas eficazes;
2.2.7 Aplicando as estratégias que levem a uma aprendizagem significativa
e a soluções inovadoras, conforme definição no plano de ensino;
2.2.8 Aplicando situações desafiadoras de aprendizagem;
2.2.9 E stabelecendo, com os alunos, uma relação dialógica mediada;
2.2.10 P romovendo a orientação profissional;
2.2.11 R ealizando a avaliação diagnóstica;
2.2.12 R ealizando a avaliação formativa;
2.2.13 P romovendo a recuperação da aprendizagem;
2.2.14 R espeitando as diferenças individuais;
2.2.15 Valorizando o aluno como ser humano;
2.2.16 P romovendo ações de interação, integração e valorização dos
alunos;
2.2.17 P romovendo atividades que levem o aluno a refletir sobre a sua
forma de aprender;
2.2.18 P romovendo atividades que levem o aluno a refletir sobre as suas
atitudes;
17
2.2 Implementar os processos de 2.2.19 D ocumentando as ações pedagógicas desenvolvidas;

ensino e de aprendizagem. 2.2.20 P articipando de reuniões técnicas, pedagógicas, de conselhos de
classe e de pais;
2.2.21 Promovendo a interdisciplinaridade;
2.2.22 Realizando tutoria em cursos na modalidade a distância.
2.3 R ealizar atividades 2.3.1 Incentivando o compartilhamento das atividades junto aos
complementares alunos;
relacionadas ao 2.3.2 Colaborando com o processo de supervisão de estágios;
desenvolvimento dos 2.3.3 Orientando a elaboração de projetos;
processos de ensino e de 2.3.4 Organizando visitas técnicas;
aprendizagem. 2.3.5 Prestando serviços técnicos e tecnológicos;
2.3.6 Participando da organização de eventos internos e externos;
2.3.7 Participando do desenvolvimento de parcerias tecnológicas com
empresas e instituições, quando indicado;
2.3.8 Propondo projetos de atualização tecnológica da Unidade
Operacional;
2.3.9 Colaborando com processos seletivos;
2.3.10 Contribuindo com a divulgação da Instituição;
2.3.11 Participando do processo de Certificação de Pessoas como
avaliador;
2.3.12 Contribuindo para implantação e manutenção do sistema de gestão.
Avaliar os processos de ensino e de aprendizagem conforme diretrizes, regimento escolar e metodologias
3.1 Monitorar o processo de ensino. 3.1.1 Considerando a Proposta Pedagógica, bem como diretrizes,
regimento escolar e metodologias da instituição;
3.1.2 Considerando o Plano de Ensino;
3.1.3 Relacionando-se com os demais professores, considerando os
aspectos da interdisciplinaridade;
3.1.4 Considerando os resultados obtidos por meio dos instrumentos,
técnicas e estratégias de avaliação da aprendizagem;
3.1.5 Replanejamento as atividades previstas no Plano de Ensino;
3.1.6 Revendo as práticas pedagógicas em função dos resultados
obtidos;
3.1.7 Realizando análise crítica do trabalho por meio da
autoavaliação;
3.1.8 Interagindo com a equipe escolar;
3.1.9 Levando em conta as informações obtidas durante o
acompanhamento da ação docente;
3.1.10 Efetuando registros referentes à avaliação;
3.1.11 Implemento de Melhorias.
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3.2 Monitorar o processo de 3.2.1 C onsiderando a proposta pedagógica, diretrizes e metodologias da

aprendizagem. Instituição;
3.2.2 Considerando o plano de ensino;
3.2.3 C onsiderando os critérios de avaliação definidos no planejamento;
3.2.4 R elacionando-se com os demais professores, considerando os
aspectos da interdisciplinaridade;
3.2.5 Aplicando procedimentos para aproveitamento de conhecimentos e
estudos;
3.2.6 R ealizando avaliação diagnóstica por meio de técnicas, instrumentos
e estratégias diversificadas;
3.2.7 R ealizando avaliação formativa por meio de técnicas, instrumentos e
estratégias diversificadas;
3.2.8 R ealizando avaliação somativa segundo indicações metodológicas
adotadas para o curso;
3.2.9 Promovendo a autoavaliação do aluno;
3.2.10 Considerando informações obtidas por meio de avaliação;
3.2.11 Oportunizando estratégias para a reconstrução de aprendizagens
(recuperação);
3.2.12 Efetuando registros referentes aos resultados da avaliação;
3.2.13 Compartilhando informações, em reuniões pedagógicas, sobre o
desempenho dos alunos;
3.2.14 Informando o aluno sobre o seu desempenho.
3.3 R ealizar análise crítica dos 3.3.1 C onsiderando a proposta pedagógica, diretrizes e metodologias da
resultados do ensino, da Instituição;
aprendizagem e dos processos 3.3.2 Considerando o plano de ensino;
de avaliação. 3.3.3 C onsiderando os critérios de avaliação definidos no planejamento;
3.3.4 Considerando os resultados obtidos por meio de avaliação;
3.3.5 Analisando a coerência entre os critérios de avaliação definidos e os
resultados obtidos;
3.3.6 Verificando a qualidade e a eficácia dos instrumentos, técnicas e
estratégias de avaliação;
3.3.7 Interagindo com a equipe escolar;
3.3.8 Validando os instrumentos, técnicas e estratégias de avaliação;
3.3.9 Implementando melhorias nos processos de avaliação das atividades
de ensino e dos resultados de aprendizagem;
3.3.10 R ealimentando, com informações, o processo de replanejamento do
curso;
3.3.11 Considerando os aspectos da interdisciplinaridade.
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Competências de Gestão:
Comunicar-se com os alunos, de forma oral e escrita, com clareza e objetividade.
omunicar-se, cooperar e interagir com auxiliares, colegas, superiores e outros profissionais do seu campo
C
de trabalho.
Comunicar e interagir com a família dos alunos e com a comunidade.
Demonstrar interesse na aprendizagem de novos conhecimentos.
Manter-se tecnicamente e culturalmente atualizado, gerenciando as informações disponíveis.
Exercer a liderança cooperativa visando a um ambiente de confiabilidade e respeito.
Demonstrar capacidade de autocrítica e a autoavaliação.
Demonstrar organização e coordenação no desenvolvimento das ações pedagógicas.
Comprometer-se com os resultados das ações pedagógicas e do desempenho do aluno.
emonstrar atitude pró-ativa e empreendedora, considerando riscos e adaptando-se às mudanças

D
educacionais, organizativas, profissionais e socioculturais que incidem nas suas atividades profissionais.
Organizar e monitorar o próprio trabalho de acordo com as diretrizes da Instituição.
nalisar alternativas e tomar decisões na resolução de problemas que afetam atividades sob sua
A
responsabilidade ou que lhe são delegadas.
tuar em equipe, cooperando com os integrantes e demonstrando autocontrole, postura crítica e

A
comportamento ético.
R esolver situações de conflito, analisando as variáveis envolvidas e suas possíveis causas, buscando o
consenso na resolução dos impasses ocorridos.
R espeitar e fazer respeitar os procedimentos técnicos, a legislação específica de educação, saúde,

segurança e meio ambiente.
emonstrar visão global e coordenada de todas as fases do processo de ensino e aprendizagem, conside-
D
rando conjuntamente os aspectos técnicos, organizativos e humanos envolvidos.
Demonstrar capacidade de desenvolver interdisciplinaridade no trabalho pedagógico.
20
CONTEXTO DE TRABALHO DA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
CONTEXTO DE TRABALHO
DA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Meios:
Equipamentos e máquinas;
Computador
Projetor multimídia
Retroprojetor
Tela/Lousa interativa
Laser pointer
De captação, reprodução e tratamento de som e imagem (DVD, CD, máquina fotográfica, etc.)
De reprodução gráfica (impressora, plotter, máquina de reprografia, etc.)
K its didáticos para simulação
Dicionários
Outros relacionados a sua área ou segmento tecnológico
Ferramentas e instrumentos;
Relacionados a sua área ou segmento tecnológico
Softwares
Materiais de utilização habitual;
Impresso ou mídia eletrônica
Canetas para quadro branco
Giz
Apagador
21
Quadro escolar
Mídias de armazenamento (pen drive, CD, etc.)
Flip-chart
Mobiliário
Documentação escolar
Procedimentos do Sistema de Gestão da Qualidade
Relacionados a sua área ou segmento tecnológico
Meios de produção ou tratamento da informação;
Técnicas de planejamento
Metodologias de ensino
Estratégias de avaliação
Metodologias de pesquisa
Identificação do contexto (comunidade, família, empresas, pré-requisitos dos alunos, vocação industrial
e econômica da região)
T ecnologias de Informação e Comunicação (TV digital, SMS, Blog, Software, Chat, Fórum, Ambiente Virtual
de Aprendizagem – AVA, Portais, Internet, Web Conferência, entre outros)
Métodos e técnicas de trabalho:

Técnicas de planejamento
Metodologias de ensino
Técnicas de mediação
Estratégias de avaliação
Metodologias de pesquisa
Visitas técnicas
Palestras técnicas
22
Seminários
Congressos
Mostras de Trabalhos Técnicos
Técnicas de ensino individualizado
Técnicas de ensino em grupo
Técnicas vivenciais
Jogos pedagógicos
Educação a Distância – EaD
T écnicas de trabalho de campo – pesquisa, tratamento, desenvolvimento e oferta de produtos (bens,

serviços ou informação)
Utilização de recursos e estratégias didáticas
Experimentação e ensaios técnicos
TICs
Condições de trabalho:
ondições ambientais – ambientes diversificados, tais como salas de aula convencionais, laboratórios,
C
bibliotecas e oficinas adequados à atividade desenvolvida de forma a atender aos requisitos mínimos de
luminosidade, conforto térmico e acústico, ergonomia, circulação de ar, cores, higiene, segurança, espaço
e arranjo físico, acessibilidade e outros.
Turnos e horários – flexível, dependendo da demanda e de acordo com a legislação trabalhista, com
possibilidade de trabalho em jornadas extras e de viagens.
Riscos profissionais – atividade sujeita a riscos: ergonômicos, mecânicos, biológicos, químicos, físicos
e doenças ocupacionais (LER, DORT) inerentes à área de atuação, psíquico (depressão/frustração), social
(relacionamento), de estresse (irritabilidade) e legais (assédio, segurança e saúde ocupacional, bem como
os decorrentes de eventual descumprimento de dispositivos dos Estatutos da Criança e do Adolescente e
do Idoso, Legislação Educacional e Trabalhista).
23
Posição no processo produtivo

Contexto profissional:
A atividade do Docente do SENAI é desenvolvida por meio da prestação de serviços educacionais, predominan-
temente em Unidades Operacionais, in company ou por meio de estratégias flexíveis de atendimento, nas mais
variadas áreas de atuação da cadeia produtiva.
Contexto funcional e tecnológico:
Tem alto grau de responsabilidade civil relacionado à preparação, ao desenvolvimento e à avaliação dos processos de
ensino e aprendizagem, garantindo as condições ambientais e educacionais necessárias. Grau de autonomia médio, sen-
do subordinado a um Coordenador, Supervisor ou diretamente ao Diretor, em função do porte da Unidade Operacional.
Modalidades de trabalho mais relevantes e mobilidade profissional

possível para o trabalhador exercer suas atividades:
Instrutor de Educação Profissional – Formação Inicial e Continuada
Instrutor de Educação Profissional – Educação Profissional Técnica de Nível Médio
Professor de Graduação Tecnológica
Técnico de Educação
Técnico de Ensino
Coordenador de Educação
Coordenador Pedagógico
Coordenador Técnico
Supervisor de Educação
Gestor da Área de Educação
Consultor da Área de Capacitação e Desenvolvimento
Professor de Programas de Pós-graduação Lato Sensu (especialização)
Professor de Programas de Mestrado Profissional
24
Evolução da qualificação:
udanças nas teorias de aprendizagem e metodologias de ensino, no sistema de avaliação, na legislação educacional,
M
trabalhista e do consumidor, na prospecção de demandas, na relação cliente/fornecedor (demandas específicas), na ve-
locidade do avanço e disseminação das tecnologias de informação e comunicação, na forma de contratação de serviços,
nas tecnologias relacionadas a sua área ou segmento tecnológico.
Educação Profissional relacionada à área tecnológica da qualificação:

ursos de Educação Profissional de Formação Inicial e Continuada, de Educação Profissional Técnica de Nível
C
Médio, de Graduação e de Pós-Graduação.
INDICAÇÃO PRELIMINAR DE CONHECIMENTOS REFERENTES AO PERFIL PROFISSIONAL
Unidade de Competência 1 Conhecimentos

Planejar os processos de ensino e de Concepções de Educação Profissional
aprendizagem, conforme diretrizes e metodologias Concepções de Educação Geral
estabelecidas pelos Departamentos Regional e Legislação educacional
Nacional do SENAI, considerando a proposta Documentos Normativos Institucionais
pedagógica da Unidade Operacional, seguindo Documentos Metodológicos Institucionais
normas de qualidade, saúde, segurança e meio Métodos e técnicas de planejamento
ambiente. Estratégias de ensino e avaliação
Normas de qualidade, saúde e segurança
Informática
Teorias de aprendizagem, bem como sociologia e psicologia
da aprendizagem
Comunicação oral e escrita
Mediação da aprendizagem
Administração do tempo
Gestão de recursos
Metodologia de projetos
Conhecimentos técnicos específicos do curso
25

Desenvolver os processos de ensino e de Concepções de Educação Profissional
aprendizagem conforme diretrizes e metodologias Concepções de Educação Geral
estabelecidas pelos Departamentos Regional e Legislação educacional
Nacional do SENAI, considerando a proposta Documentos Normativos Institucionais
pedagógica da Unidade Operacional, seguindo Documentos Metodológicos Institucionais
normas de qualidade, saúde, segurança e meio Estratégias de ensino e avaliação
ambiente. Normas de qualidade, saúde e segurança
Informática
Teorias de aprendizagem, sociologia e psicologia
Mediação da aprendizagem
Gestão de recursos
Ética profissional
Relações humanas
Didática
Temas transversais
Avaliar os processos de ensino e de aprendizagem Concepções de Educação Profissional
conforme diretrizes e metodologias estabelecidas Concepções de Educação Geral
pelos Departamentos Regional e Nacional do Legislação educacional
SENAI, considerando a proposta pedagógica Documentos Normativos Institucionais
da Unidade Operacional, seguindo normas de Documentos Metodológicos Institucionais
qualidade, saúde, segurança e meio ambiente. Avaliação
Normas de qualidade, saúde e segurança
Informática
Estatística aplicada
Teorias de aprendizagem, sociologia e psicologia
Avaliação mediada
Gestão de recursos
Ética profissional
Relações humanas
RELAÇÃO DAS UNIDADES DE QUALIFICAÇÃO
Não se aplica
26
28
PARTICIPANTES DO COMITÊ DOCENTE DO SENAI
PARTICIPANTES DO COMITÊ DOCENTE DO SENAI
Especialistas do SENAI
Nome Função Local
Antônio José Ten Caten Técnico de Educação DR/RS
Augusto Lins Diretor de Unidade Operacional DR/SP
de Albuquerque Neto
Claiton Oliveira da Costa Gerente da Unidade Estratégica DR/RS
de Desenvolvimento Educacional
Claudio Rangel Diniz Docente DR/MG
Cleuza Natalina da Silva Coordenadora Pedagógica DR/PR
Edson Luiz de Moraes Coordenador Pedagógico DR/RS
Laércio Tavares de Oliveira Técnico de Ensino DR/SP
Luciano Cordova de Avila Docente DR/RS
Maximiliano de Oliveira Alves Técnico de Educação DR/SC
Paulo Pires da Silva Diretor de Unidade Operacional DR/RS
Pedro Henrique Oliveira Silva Docente DR/AL
Regilene Ribeiro Danesi Técnica de Educação DR/SP
Renato Bernardi Supervisor de Educação e Tecnologia DR/RS
Sandra Maria dos Santos Solon Ribeiro Coordenadora Pedagógica DR/RJ
Sebastião Duarte Nunes Docente DR/GO
Vanderlúcio Soares Mota Docente DR/AM
Viviane Aparecida de Lima Coordenadora Pedagógica DR/SP
Coordenação do Comitê
Nome Função Local
Célia Maria Steiner Fernandes de Sousa Coordenação Metodológica DN
Jocyleide de Lima Silva Analista de Desenvolvimento Industrial DN
Observadores internos do Comitê

Nome Função Local
José Ayrton Vidal Junior Gerente de Educação DR/PR
Maria Eliane Franco Monteiro Azevedo Gerente de Desenvolvimento Educacional DN
Data Validação: 21 de agosto de 2009

Prazo de Validade: 4 anos
29
SENAI/DN
Unidade de Educação Profissional e Tecnológica – UNIEP
Paulo Rech
Gerente-Executivo
Maria Eliane Franco Monteiro Azevedo
Gerência de Desenvolvimento Educacional
Jocyleide de Lima Silva
Gestora do Programa de Ações de Formação com Base em Competências
SUPERINTENDÊNCIA DE SERVIÇOS COMPARTILHADOS – SSC

Área Compartilhada de Informação e Documentação – ACIND
Maria Clara Costa

Produção Editorial
Renata Lima
Normalização
Célia Maria Steiner Fernandes de Sousa

Consultora e Apoio Técnico
Ronaldo Santiago
Revisão Gramatical
i-Comunicação
Projeto gráfico, diagramação e arte-final
PERFIL PROFISSIONAL
PROFISSIONAL e

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PERFIL PROFISSIONAL

Robson Braga de Andrade

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI

Robson Braga de Andrade

SENAI – Departamento Nacional

José Manuel de Aguiar Martins

Regina Maria de Fátima Torres

Unidade de Educação Profissional e Tecnológica – UNIEP

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional.

Metodologias SENAI com Base em Competências....................................................................... 11

Perfil Profissional Nacional...............................................................................................15

Contexto de Trabalho da Qualificação Profissional...........................................................21

Métodos e Técnicas de Trabalho..................................................................................22

Posição no Processo Produtivo...................................................................................24

Modalidades de Trabalho mais Relevantes e Mobilidade Profissional

Educação Profissional Relacionada à Área Tecnológica da Qualificação......................25

Participantes do Comitê Docente do SENAI......................................................................29

José Manuel de Aguiar Martins

O processo da certificação profissional é um processo que se desenvolve independentemente ao da forma-

Elaboração de Perfis Profissionais por Comitês Técnicos Setoriais;

Elaboração de Desenho Curricular;

Norteador da Prática Pedagógica.

definição da Competência Geral;

estabelecimento das Unidades de Competência;

identificação dos Elementos de Competência;

estabelecimento dos Padrões de Desempenho referentes aos elementos de competência;

estabelecimento do Contexto de Trabalho da Qualificação Profissional;

configuração do Perfil Profissional; e

Dessa forma, a metodologia apoia-se em um enfoque funcional-dedutivo – segundo a definição da competência

O desenho curricular compreende:

a organização curricular, preferencialmente modularizada;

a proposta de desenvolvimento metodológico para o curso;

a caracterização dos ambientes pedagógicos: equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais a

PERFIL PROFISSIONAL NACIONAL

RELAÇÃO DAS UNIDADES DE COMPETÊNCIA:

Unidade de Competência nº 1 > Planejar os processos de ensino e de aprendizagem conforme dire-

Unidade de Competência nº 2 > Desenvolver os processos de ensino e de aprendizagem conforme

Unidade de Competência nº 3 > Avaliar os processos de ensino e de aprendizagem conforme diretrizes,

2.2 Implementar os processos de 2.2.19 D ocumentando as ações pedagógicas desenvolvidas;

3.2 Monitorar o processo de 3.2.1 C onsiderando a proposta pedagógica, diretrizes e metodologias da

Comunicar e interagir com a família dos alunos e com a comunidade.

Demonstrar interesse na aprendizagem de novos conhecimentos.

Manter-se tecnicamente e culturalmente atualizado, gerenciando as informações disponíveis.

Exercer a liderança cooperativa visando a um ambiente de confiabilidade e respeito.

Demonstrar capacidade de autocrítica e a autoavaliação.

Demonstrar organização e coordenação no desenvolvimento das ações pedagógicas.

Comprometer-se com os resultados das ações pedagógicas e do desempenho do aluno.

 emonstrar atitude pró-ativa e empreendedora, considerando riscos e adaptando-se às mudanças

Organizar e monitorar o próprio trabalho de acordo com as diretrizes da Instituição.

 tuar em equipe, cooperando com os integrantes e demonstrando autocontrole, postura crítica e

R espeitar e fazer respeitar os procedimentos técnicos, a legislação específica de educação, saúde,

Demonstrar capacidade de desenvolver interdisciplinaridade no trabalho pedagógico.

De reprodução gráfica (impressora, plotter, máquina de reprografia, etc.)

K its didáticos para simulação

Outros relacionados a sua área ou segmento tecnológico

Relacionados a sua área ou segmento tecnológico

Materiais de utilização habitual;

Impresso ou mídia eletrônica

Canetas para quadro branco

Mídias de armazenamento (pen drive, CD, etc.)

Procedimentos do Sistema de Gestão da Qualidade

Relacionados a sua área ou segmento tecnológico

Meios de produção ou tratamento da informação;

a caracterização dos ambientes pedagógicos: equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais a

2.2 Implementar os processos de 2.2.19 D ocumentando as ações pedagógicas desenvolvidas;

3.2 Monitorar o processo de 3.2.1 C onsiderando a proposta pedagógica, diretrizes e metodologias da

Comunicar e interagir com a família dos alunos e com a comunidade.

Demonstrar interesse na aprendizagem de novos conhecimentos.

Manter-se tecnicamente e culturalmente atualizado, gerenciando as informações disponíveis.

Exercer a liderança cooperativa visando a um ambiente de confiabilidade e respeito.

Demonstrar capacidade de autocrítica e a autoavaliação.

Demonstrar organização e coordenação no desenvolvimento das ações pedagógicas.

Comprometer-se com os resultados das ações pedagógicas e do desempenho do aluno.

emonstrar atitude pró-ativa e empreendedora, considerando riscos e adaptando-se às mudanças

Organizar e monitorar o próprio trabalho de acordo com as diretrizes da Instituição.

tuar em equipe, cooperando com os integrantes e demonstrando autocontrole, postura crítica e

R espeitar e fazer respeitar os procedimentos técnicos, a legislação específica de educação, saúde,

Demonstrar capacidade de desenvolver interdisciplinaridade no trabalho pedagógico.

De reprodução gráfica (impressora, plotter, máquina de reprografia, etc.)

K its didáticos para simulação

T écnicas de trabalho de campo – pesquisa, tratamento, desenvolvimento e oferta de produtos (bens,

Utilização de recursos e estratégias didáticas

Experimentação e ensaios técnicos

Instrutor de Educação Profissional – Educação Profissional Técnica de Nível Médio

Professor de Graduação Tecnológica

Gestor da Área de Educação

Consultor da Área de Capacitação e Desenvolvimento

Professor de Programas de Pós-graduação Lato Sensu (especialização)

Professor de Programas de Mestrado Profissional