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Kant e Husserl
Author(s): Paul Ricoeur
Source: Revista Portuguesa de Filosofia, T. 61, Fasc. 2, Herança de Kant: I - Razão, Sociedade e
Crença (Apr. - Jun., 2005), pp. 355-378
Published by: Revista Portuguesa de Filosofia
Stable URL: http://www.jstor.org/stable/40314288 .
Accessed: 26/08/2011 15:24
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R. P. F. I
61 « 2005
Kante Husserl
Paul Ricoeur*
*
Tradujo realizadaa partirdo texto"Kantet Husserl"inseridono livroA Vécolede
la phénoménologie, Paris,Vrin,1986,pp. 227-250(a versàooriginalapareceuem Kant-
46, 1954-55,pp.44-67),porAnaFalcatoe revistaporFernandaHenriques,
-Studien da Uni-
versidadede Évora.
1Natorp,Rickert,Kreise Zocher.
I. A Críticacomo fenomenologia
implícita
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2Citamos KantnaEdic.áo
sempre daAcademiaRealda Prussia.
3Trad.Tremesaygues
e Pacaud,
p.25.Citaremos
doravanteestatraducào
coma siglaTr.
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4 Cf. "ExposigàoTranscendental"
A 25 Tr.68.
5 "Teoriatranscendentaldo método"A 712 sq, Tr.567 sq.
ò A questaoiniciale de ordemontologica:WassindnunRaumuna Zeitfòindes Wirk-
licheWesen?Usw.(A 23). "Ora,o que sao o espagoe o tempo?Sào seresreais?"(Tr.65-6).
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in der Zeit bestimmt bewusst(B 275) ... folglichist die Bestimmung meines
Daseins in der Zeit nurdurchdie Existenzwirklicher Dinge,die ich aussermir
wahrnehme, móglich"(B 275-6). "Tenhoconsciènciada minhaexistenciacomo
determinada no tempo...porconseguinte, a determinagào da minhaexistenciano
temponao é possívela nao serpela existenciadas coisas reaisque apercebofora
de mim"(Tr.34-36).O mesmose pode dizerda notado prefacioda segundaedi-
9ào (BXL), (Tr.34/36).A dificuldade imensaestavaem tematizar urnaexistencia
que nào fossea categoriade existencia, querdizer,urnaestrutura de objectividade;
eia é enfrentada urnaprimeira vez no § 25 da 2a Edigao(urnaexistenciaque nao é
umfenómeno); a notaque Kantlheaduz (B 158;Tr.158) propòea tarefade apre-
endera existenciano acto do Eu pensoque determina esta existencia,logo antes
da intuidotemporal de mimmesmoque eleva a minhaexistenciaao nivelde um
fenómeno psicológico(B 157); a dificuldade é grande,sobretudo se consideramos
que o Eu pensoso passa ao actona ocasiao de umdiversoque ele determina logi-
camente.Conhecemos,sobretudo, o textofamoso,na críticada Psicologiaracio-
nal,ondeo "Eu penso"é considerado comournaproposigàoempíricaque engloba
a proposito eu existo;Kanttentaresolvero problemano quadroda sua episte-
mologia,ao ligara existenciaa urna"intuito empíricaindeterminada", anteriora
qualquerexperiencia organizada, o que lhepermite dizer:die Existenzisthiernoch
keineKategorie(B 423); "a existencianào é aqui aindaurnacategoria"(Tr.357).
Esta existenciaforada categorianào seráa subjectividade eia mesma,sem o
que o "Eu penso" nào mereceríao título de primeirapessoa? Nào estáeia emliga-
£ào com esse tempooriginàrio que a Analitica desenvolve para além do tempo-
-representa^ào da Estética?
Em resumo,nào é a existenciado Gemiit, - desteGemitique nào é nemo Eu
pensocornoprincipio de possibilidade das categorías,
nemo eu-fenómeno da cien-
cia psicològica,- desteGemiitoferecido à experienciatranscendental pela redu^ào
fenomenologica?
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15Husserliana,
I, p. 69
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16Husserliana,I, p. 69.
17O.c. p. 100.
is O.c. p. 102.
19O.c. p. 102-3.
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