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PROCEDIMENTO MA-5400.00-1230-713-GF6-501
CLIENTE: FOLHA:
PROJETOS DE REFINO, GAS E ENERGIA 1 de
160
PROGRAMA:
PLANO DIRETOR DE ESCOAMENTO DE GÁS DA BACIA DE SANTOS – ROTA 3
ÁREA: COMPERJ
SE-1230 - SUBESTAÇÃO ELÉTRICA - COMPRESSÃO DO GÁS NATURAL
TÍTULO:
SE-1230 – TRANSFORMADORES DE FORÇA A ÓLEO NP-1
PRGE MANUAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO,
IP-RJ/UPGN
PRESERVAÇÃO E COMISSIONAMENTO
RAZÃO SOCIAL CONTRATADA: CONTRATO: RAZÃO SOCIAL FORNECEDOR: PEDIDO DE COMPRA Nº:
KERUI METODO CONSTRUÇÃO
E MONTAGEM SA
804.0106414.17.2 GE POWER CONVERSION LTDA PO-KM8-UPGN-SUP-18-09-010
RESPONSÁVEL TÉCNICO / REG. ÓRGÃO NR. CONTRATADA: ENG. RESP. / CREA Nº: DOC. FORNECEDOR Nº:
DE CLASSE:
Fernando Costa / CREA 37.745 MG IGOR QUINTÃO/04.0.0000069645
ÍNDICE DE REVISÕES
1.4. INSTALAÇÃO
2.2 ARMAZENAGEM
2.1.2 TRANSPORTE
Parcialmente desmontado;
A. FINALIDADE DO SISTEMA
Placa de identificação
C. INSTALAÇÃO
D. REMOÇÃO
2.2 ARMAZENAGEM
OBSERVAÇÃO:
Durante a armazenagem, as operações/verificações acima são imperativas
para manter a validade da garantia. As operações e verificações deverão ser
documentadas.
Um cuidado maior deverá ser tomado para impedir que a umidade existente na
embalagem penetre nas partes que ficarão submersas no óleo do
transformador. Todas as partes a serem montadas no transformador deverão
ser primeiro inspecionadas, seguindo as indicações para cada peça, conforme
especificado neste manual. Se alguma peça não estiver em conformidade, ela
deverá ser restaurada a sua condição inicial antes de continuar com a
montagem. Esta inspeção é particularmente necessária para transformadores
que tiverem sido armazenados por um longo tempo.
Todos os compartimentos e itens que tiverem que ser cheios com óleo deverão
ser fechados com tampas provisórias e flanges cegos.
Isto inclui itens, tais como radiadores, conexões dos conectores plug in da alta
tensão, tanque de expansão, etc.
4. CONSERVADOR
5. ARMAZENAGEM DO ÓLEO
Não abra recipientes de óleo sob condições de mal tempo (chuva, umidade
excessiva, etc.), a não ser que seja necessário. Antes de abastecer o
transformador, certifique-se de que os canos e equipamentos utilizados sejam
limpos com óleo.
Evite utilizar canos plásticos corrugados e sempre que possível escolha canos
metálicos lisos à prova de óleo.
3.2.3. ACESSÓRIOS
Abaixe o transformador com a ajuda dos macacos hidráulicos até que ele
permaneça firme sobre os trilhos. Nunca deixe o transformador permanecer
inclinado conforme mostrado na FIGURA 1 (b) mais que 0,08°.
(a) (b)
Juntas;
Radiadores destacáveis;
Tanque de expansão do óleo;
Acessórios
Buchas
Para comprimir uma junta por igual, aperte os parafusos um a um, avançando
na sequencia numérica monstrada na FIGURA 3, repetindo os procedimentos
algumas vezes.
FIGURA 3
AÇO
LATÃO
Ø SEÇÃO
5,6 8,8
NOMINAL mm²
kgf.m N.m kgf.m N.m kgf.m N.m
Ele possui uma forma cilindrica, com o seu eixo arranjado na posição horizontal
e ele fica instalado alto o suficiente para assegurar um nível mínimo
permissível para que todas as partes isolantes fiquem numa condição de nível
mínimo de óleo. Ele é feito de chapas de aço e é capaz de resistir
mecanicamente a vácuo pleno. Ele é fixado por meio de uma estrutura metálica
de perfis estruturais.
Ele possui tubos flangeados para a conexão das tubulações dos secadores de
ar e do relê de gás para as conexões do indicador do nível de óleo e válvulas
de abastecimento e drenagem de óleo.
ONDE:
1 – CONSERVADOR DE ÓLEO DO TRANSFORMADOR
2 – CONSERVADOR DE ÓLEO DO COMUTADOR
3 – CONEXÃO PARA TUBULAÇÃO DO RELÉ BUCHHOLZ
4 – SUPORTE DO CONSERVADOR
5 – BASE DO SUPORTE DO CONSERVADOR
6 – VÁLVULA DE ENCHIMENTO DO CONSERVADOR DO TRANSFORMADOR
7 – VÁLVULA DE DRENAGEM DO CONSERVADOR DO TRANSFORMADOR
8 – VÁLVULA DE ENCHIMENTO DO CONSERVADOR DO COMUTADOR
9 – VÁLVULA DE DRENAGEM DO CONSERVADOR DO COMUTADOR
10 – INDICADOR DE NÍVEL DE ÓLEO DO TRANSFORMADOR
11 – INDICADOR DE NÍVEL DE ÓLEO DO COMUTADOR
12 – CONEXÃO PARA A BOLSA DE BORRACHA
13 – VÁLVULA DE EQUALIZAÇÃO DO CONSERVADOR E DA BOLSA DE BORRACHA
Recalque: válvula 3;
Sucção: Válvula 4;
Faça o óleo circular pelo menos três vezes o seu volume numa
temperatura de 55º.C +/- 5º.C na saída da máquina; após circulação do
óleo, executar os ensaios no óleo e verifique os resultados.
Como desaerar:
E SQ U EM A D E V Á C U O E EN C H IM EN TO D E Ó L E O M A N G U E IR A D E V Á C U O
F O R N E C I M E N T O W E G I N D Ú S T R IA S O B S : A C O N E X Ã O D O B U T IJÃ O D E N º 2
- T R A N SF O R M A D O R E S S ER Á N A T U B U L A Ç Ã O D O SE C A D O R D E
8 AR.
C O N SE R V A D O R
TRA NSFO RM A DO R
BOLSA I N D . N ÍV E L D E Ó L E O
2 TR AN SFO R M A DO R
M A N G U E R IA
M A N G U E IR A 3 TANQU E
5
D E Ó LE O M ANOV ACUÔ METRO/
6
V A C U Ô M E TR O D E
M E R C Ú R IO
M Á Q U IN A
PARA
TRATA M EN TO
D O Ó LEO 7
4 N IT R O G Ê N IO / A R S E C O
TA NQ U E D E ÓLEO
BOM BA DE VÁC UO
DIAGRAMA 1
Coleta de amostras:
d) Abra a válvula e deixe-a fluir vigorosamente pelo menos três vezes o volume
da tubulação.
Onde:
1. Conexão para o registro do equipamento
2. Frasco de 1000 ml
3. Seringa de 50 ml para ensaio cromatográfico
4. Tubo e tampa de cobre ou de politetrafuore tileno (Teflon)
5. Tampa para frasco de 1000 ml
6. Mangueira de plástico
4.1 COMISSIONAMENTO
4.1.1. INTRODUÇÃO
4.2 MANUTENÇÃO
4.2.4. MANUTENÇÃO
4.1.1. INTRODUÇÃO
Antes do início dos testes deverá ser verificado se todo o pessoal, bem como
os representantes das partes interessadas, está presente e se o equipamento
necessário à sua realização está disponível.
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Verifique se os documentos e desenhos a serem utilizados são da última
emissão.
Antes do início dos testes deverá ser verificado se todo o pessoal, bem como
os representantes das partes interessadas estão presentes e se o equipamento
necessário à sua realização está disponível;
VERIFICAÇÃO
INSPEÇÃO VISUAL REALIZADO
DATA RESPONSÁVEL
SIM NÃO
A.1 Verifique as condições dos
aterramentos: conexões,
fixação, cabos, etc...
A.2 Verifique as conexões
primárias: apertos, trincas,
oxidação, limpeza,
identificação dos terminais,
vazamentos, isoladores.
A.3 Verifique trincas ou quebras
nos isoladores.
A.4 Verifique vazamentos
A.5 Verifique as condições do
óleo: limpeza, vazamentos,
fixação, ressecamento
A.6 Verifique o indicador de
nível de óleo: vazamentos,
nitidez, montagem, visor,
indicação correta, trincas,
etc
VERIFICAÇÃO
VALORES DE
ITEM DESCRIÇÃO REALIZADO DATA RESPONSÁVEL
REFERÊNCIA
SIM NÃO
A ENSAIOS PRÉ-
OPERACIONAIS –
CIRCUITOS
DESENERGIZADOS
A.1 Análise do óleo mineral
isolante – Físico-Químico.
o rigidez dielétrica; 50 KV
o teor de água; 15 ppm
o fator de potência; 0,5 %
o tensão interfacial; 40 mN/m
o ponto de fulgor;
140 ºC
o densidade;
0,861 – 0,90
o acidez
1 mg KOH/g
o teor de clorados
ND
mg/kg
Objetivo.
Generalidades.
A determinação da temperatura a frio do enrolamento pode ser feita antes ou
após a medição de resistência.
A temperatura média do óleo é tomada como a média da temperatura do óleo
no topo e no fundo. Em transformadores de potência nominal igual ou inferior a
5 MVA, a diferença entre as temperaturas do óleo do topo e do fundo pode ser
desprezível, sendo suficiente, neste caso, medir a temperatura no topo do óleo.
Os valores de resistência, medidos na temperatura do meio circundante, são
corrigidos para a temperatura de referência - 75 C, através da fórmula:
2 + K
R2 = R1
1 + K
onde:
R1 = resistência medida na temperatura Θ1
R2 = resistência calculada na temperatura Θ2
Θ1 = temperatura do meio circundante, em C
Θ2 = temperatura de referência, em C
K = 234,5
Aparelhagem.
- Medidor de resistência ôhmica;
- Termômetro.
Procedimento do ensaio
Objetivo.
Generalidades.
O critério, bem como o procedimento de medição da resistência de isolamento,
a seguir citado, deve ser considerado como orientativo, pois os valores de
referência nele obtidos não representam valores limites absolutos, mas sim
ordem de grandeza. Valores consideravelmente baixos, desde que estáveis em
relação às medidas anteriores em condições idênticas, não indicam
necessariamente irregularidade no isolamento. Por outro lado, valores mais
altos dos que os obtidos pelo critério a seguir, não representam uma garantia
quanto ao comportamento do isolamento se os mesmos forem inferiores aos
valores obtidos em medições anteriores em condições idênticas.
A resistência do isolamento deve ser medida antes dos ensaios de dielétrico no
transformador.
A resistência do isolamento deve ser medida com um mega-ohmímetro de
1000 V, no mínimo, para enrolamentos de tensão máxima do equipamento
igual a 72,5 kV e de 2000 V, no mínimo, para enrolamentos de tensão máxima
do equipamento, superior a 72,5 kV.
Como valor orientativo tem-se como valor mínimo para resistência de
isolamento: para B.T. - 1000 M e para A.T. - 2000 M.
Aparelhagem.
Megôhmetro eletrônico - 500 V/1000 V/2500 V/5000 V.
Esquema de ligação
Procedimento do ensaio
- Curto-circuite os terminais de cada enrolamento do transformador sob
ensaio.
- Faça as ligações para o ensaio.
- Selecione a escala de medição adequada do megôhmetro.
- Ligue o megôhmetro, mantendo a tensão constante no mínimo por 1 min. e
registre a leitura.
- Desligue o megôhmetro.
- Desfaça as ligações.
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Notas: 1) Não mexa na ligação do borne vermelho entre o
megôhmetro e o transformador, até que o LED indicador
da AT esteja totalmente apagado. (Isto ocorrerá a 30 s do
desligamento do megôhmetro, aproximadamente).
2) O transformador a ser ensaiado não deve estar
energizado ou conectado à rede ou carga.
Objetivo.
Este procedimento descreve a seqüência de operações a ser seguida em
ensaios para a determinação da polaridade (transformadores de corrente),
seqüência de fases e deslocamento angular (transformadores trifásicos),
relação de transformação (transformadores trifásicos), identificação de curto
entre espiras e circuito aberto pelo método do transformador de referência de
relação variável.
Generalidades.
Ao aplicar a tensão nominal a um dos enrolamentos, as tensões obtidas nos
demais enrolamentos podem apresentar uma tolerância de ± 0,5 %.
O transformador a ser ensaiado não deve estar energizado, conectado à rede
ou carga.
Para a realização do ensaio é necessário utilizar o medidor de relação de
transformação descrito abaixo:
FIGURA 1
Onde:
A - Cabos de conexão:
- Cabos duplos secundários (X1, X2) “B. T.”.
- Cabos simples primários (H1, H2) “A.T.”.
B - Indicador de tensão.
C - Indicador de corrente de excitação.
D - Indicador de equilíbrio.
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E - Controle da tensão de excitação.
F - Botão de acionamento do circuito de proteção.
G - Chaves de ajuste para determinação da relação de espiras.
H - Chave de seleção da tensão de alimentação.
I - Bornes de alimentação de tensão.
Aparelhagem
- MRT - Medidor de relação de espiras em transformadores – TTR (1);
- MRT - Auxiliar para relações de transformação maiores que 129,99.
Esquema de ligação
Auxiliar AT
Auxiliar BT
X1
Transformador de
corrente sob teste
(AT) P1 S2 (BT)
S1
(AT)
VERMELHO(BT)
MRT- Medidor de
Relação de
Transformação
FIGURA 3
Procedimento do Ensaio
Verificação da Polaridade
- Para transformadores de corrente (TC) conecte os cabos do TTR conforme
figura 3.
- Ligue o aparelho.
- Para verificação da polaridade, coloque todas as chaves na posição
“ZERO”
- Gire a chave de excitação e observe a deflexão do ponteiro no
“INDICADOR DE EQUILÍBRIO”. Caso ele defletir para a esquerda (+), a
polaridade é subtrativa e caso ele defletir para a direita (-) a polaridade é
aditiva.
- No caso de transformador de corrente, identifique qual é o sentido do
enrolamento (polaridade) no corpo do TC, executando a indicação P1 com
pincel atômico.
Posição de
Repouso
X2
H2 H1 H3 X1 X0
X0 H2 H1 X2 X0 U1x1,732
Dy 1 X1 H3 H2 X3 X0 U2
H1 H3 X3
H2 X2
H1 H3 X1 X2+X3 U1
Dy 1 H2 H1 X2 X1+X3 0,866xU2
X1
H3 H2 X3 X2+X1
H1 H3
X3
H2 X2
Dy 1 H1 H3+H2 X1 X3 0,866xU1
X1 H2 H1+H3 X2 X1 U2
H1 H3 H3 H1+H2 X3 X2
X3
Objetivo.
Este procedimento descreve o método de ensaio para medição da corrente de
excitação em transformadores, com o uso do aparelho de Fator de Potência do
Isolamento
Generalidades
O ensaio de corrente de excitação pode ser utilizado para localizar certos tipos
de defeitos em transformadores, tais como defeitos na estrutura magnética do
núcleo ou na isolação que resulte em circulação de corrente entre espiras.
Esses tipos de defeitos aumentam a relutância do circuito magnético e podem
ser reconhecidos pela alta corrente de excitação requerida para forçar o fluxo
pelo núcleo.
Toda vez que não for possível realizar o ensaio com tensão nominal do
instrumento, reduzir a tensão aplicada até que se consiga realizar o ensaio.
Aparelhagem
Medidor de fator de potência.
Procedimento do ensaio
A medida da corrente deve ser realizada pelo método UST (amostra não
aterrada) e é efetuada para cada enrolamento individualmente conforme
mostrado nas Figuras 5 e 6.
Onde: i = Corrente
Dividindo-se por 2 obtém-se a corrente entre os pontos H1 e H2.
Valores de Referência
Objetivo.
Este procedimento descreve o método de ensaio a ser obedecido para
determinação do fator de potência de isolamento em transformadores.
Generalidades.
A área na qual será realizado o ensaio deve estar bem demarcada e sinalizada,
isolando-a com cordão de segurança e de advertência.
Aparelhagem.
- Medidor de fator de potência de isolamento.
- Termô-hidrômetro.
Preparação Preliminar.
Transformador
- Curto circuite os enrolamentos primários e secundários do transformador
com cordoalhas de cobre nu ou estanhado;
- Aterre o transformador à malha de terra;
- Proceda a leitura dos enrolamentos conforme a TABELA 1.
TABELA 1
TRANSFORMADOR DE TRÊS ENROLAMENTOS
de EAT para EBT ligado à ET aterrados
de EBT para ET ligado à EAT e
aterrados
de ET para EAT ligado à EBT e
aterrados
de EAT ligado à EBT para ET aterrado
de EBT ligado à ET para EAT aterrado
de EAT ligado à EAT para EBT aterrado
de AET ligado à EBT e à ET para terra
Procedimento do ensaio
Medição do MVA
- Coloque a chave “LV SWITCH” (baixa tensão) na posição “Ground”;
- Mude a posição da chave “Selector” para MVA;
- Coloque a chave “Range” na posição que permita o desvio máximo do
ponteiro.
- Anote o valor de leitura, multiplicando-a pelo fator de multiplicação usado;
- Mude a chave “Reversing” de posição e faça a nova leitura;
- Calcule a média aritmética e anote o resultado na ficha de registro de
ensaios.
Finalização do Ensaio
- Coloque a chave “Selector” na posição “Check”;
- Reduza à tensão a zero, girando o botão “Voltage”, totalmente no sentido
anti-horário;
- Desaperte os botões dos interruptores de segurança;
- Coloque as chaves MVA, MW e “Range” na posição correspondente ao
valor máximo (2000) (“HIGH”);
- Coloque o interruptor geral na posição “OFF” e retirar o plugue do
receptáculo de 100 V;
- Recolha os cabos de conexão.
Resultados
Determinação do Fator de Potência para Tensão de Ensaio Igual a 2,5 kV
MW
Fator de potência (%) .100
MVA
MW
Fator de potência (%) .100
MVA
Objetivo.
Este procedimento descreve a seqüência de operações a ser seguida no
ensaio do fator de potência de isolamento em buchas capacitivas.
Generalidades
- A tensão de ensaio deve ser 2500V.
- A bucha deve estar limpa e seca.
- A bucha deve estar na posição vertical.
Aparelhagem
- Medidor de Fator de Potência de Isolamento Doble Meu 2500V.
- Dispositivo de Acoplamento para Tap Capacitivo.
Procedimento do ensaio
- Ligue o aparelho e os cabos conforme Anexo.
- Conecte o cabo HV na ponta da bucha e o cabo LV no Tap Capacitivo.
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- Aplique 2500V.
- Coloque a chave “LV Switch” na posição UST.
- Calibre a medição analógica com a digital em 100 através do
potenciômetro “Meter Adjust”.
- Coloque a chave Range em LOW.
- Registre a Umidade Relativa do Ar e Temperatura Ambiente.
- Coloque a chave “Check/Selector” em mVA.
- Faça a medição normal e na chave de reversão.
- Passe a chave Check/Selector para mW e procurar o menor valor possível
de medição no modo normal e na chave de reversão.
- Verifique a polaridade na chave “Polarity”.
- Meça a capacitância.
Resultado do ensaio
- Faça a média das leituras mW e mVA, medição normal e na chave de
reversão.
- Calcule o resultado conforme fórmula abaixo:
Fórmula:
mW/mVAx100 Fator de Potência (%)
Objetivo
Este procedimento descreve o método para ensaio de Indicador Magnético de
Nível de Óleo utilizado como dispositivo de proteção em transformadores.
Aparelhagem
- Multiteste.
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Generalidades
O indicador de nível possui contatos normalmente abertos (N/A) ajustados
para fechamento quando a bóia atingir o nível máximo ou mínimo. Se
solicitado, o contato pode ser normalmente fechado (N/F).
Procedimento do ensaio
- Retire os parafusos de fixação do visor (caso o instrumento não tenha
simulador externo).
- Retire o vidro.
- Coloque a ponteira do multiteste nos bornes de ligação correspondentes ao
contato de alarme (normalmente aberto) baseando-se no indicado no diagrama
de fiação.
- Movimente manualmente o ponteiro do indicador até a marcação de máximo,
(simulador, caso aplicável).
- Observe a atuação do contato de alarme (devendo indicar circuito fechado).
- Retorne o ponteiro do indicador para a posição normal.
- Coloque a ponteira do ohmímetro nos bornes de ligação correspondentes ao
contato de desligamento (normalmente aberto) baseando-se no diagrama de
ligação.
- Movimente o ponteiro da posição normal para a posição de mínimo.
- Observe a atuação do contato de desligamento, com o ohmímetro devendo
indicar circuito fechado.
- Retorne manualmente o ponteiro indicador para a posição normal.
- Recoloque o vidro e os parafusos de fixação.
Resultado
Considere aprovado se o funcionamento do indicador magnético coincidir com
o indicado no diagrama de fiação.
Objetivo
Generalidades
Os Relés de Gás Bucholz são instalados em transformadores para assinalar
defeitos que geraram gases, e deste modo, evitar maiores danos ao
equipamento.
Perdas de óleo, descargas internas, isolação defeituosa do enrolamento e do
núcleo ou falhas contra terra são exemplos de defeitos detectados pelo Relé
Bucholz.
O relé deve ser instalado com uma inclinação de aproximadamente 1,5° em
direção ascendente em relação ao conservador de óleo. Tal posição visa
garantir que o fluxo de gás proveniente de um defeito passe pelo relé e permita
sua atuação.
Aparelhagem
- Multímetro.
Procedimento do ensaio
Resultado
Considere o componente aprovado se a atuação dos contatos coincidirem com
o estabelecido no diagrama de fiação, plaqueta de ligação do acessório.
Objetivo.
Este procedimento descreve a seqüência de operações a serem obedecidas no
ensaio de estanqueidade e resistência à pressão a frio. Aplica-se ao ensaio de
rotina e tipo de transformadores imersos em líquido isolante.
Generalidades
O transformador a ser ensaiado deve estar completamente montado, com
todos os acessórios necessários ao seu funcionamento normal e líquido
isolante até o nível marcado.
PRESSÃO TEMPO DE
TIPO DE TRANSFORMADOR MANOMÉTRICA APLICAÇÃO
Mpa kgf/cm2 h
Tensão máxima do equipamento superior 72,5 kV
0,05 0,5 24
ou potência nominal superior a 10 MVA
Aparelhagem
- Dispositivo com Manômetro;
- Cilindro com ar sintético.
Objetivo.
Este procedimento descreve a seqüência de operações a ser obedecida para
ensaios de rotina em transformadores de corrente bucha.
Procedimento do ensaio.
Polaridade
- Adeque um polarímetro que tenha dois cabos de saída (um vermelho e outro
preto) e dois cabos polares (também vermelho e preto).
- Ligue o cabo de saída vermelho no terminal S1 do TC e o cabo de saída preto
no terminal S2 ou terminal de maior número.
- Passe o cabo polar vermelho pela janela do TC, no sentido polarizado, curto-
circuitando-o com o cabo polar preto.
Relação de Transformação
- Aplique uma corrente no primário (P1) do TC tão próxima quanto possível da
nominal e medir a corrente secundário S1, S2.
IP
Cálculo da Relação : = Relação de transformação
IS
Onde:
IP = Corrente primária.
IS = Corrente secundária.
- Anote no Mod. 198 os terminais entre os quais foi feito a medição, a corrente
primária aplicada e a corrente secundária medida.
Curva de Saturação
-Calcule a tensão nominal do TC, utilizando a fórmula abaixo e as tabelas 3 e
4.
Onde:
IS = Corrente nominal secundária.
F = Fator de corrente (normalmente 20).
Rc = Resistência da carga secundária (ver Tabela 3).
Xc = Reatância da carga secundária (ver Tabela 3).
Res = Resistência 75 °C medida conforme item Resistencia ôhmica.
Xes = Reatância do enrolamento secundário (TC’s tipo bucha não é
considerado).
IO
E %= x 100
IS . F
Onde:
E% = Exatidão ou erro.
IO = Corrente de exatidão medida na tensão nominal calculada
conforme item anterior.
IS = Corrente secundária nominal.
F = Fator de sobrecorrente.
Filial BANWEG
Av. Moema, 862 – Indianópolis
04077-023 – São Paulo – SP
Tel.: (0xx11) 5053-2300
Fax: (0xx11) 5052-4212
OBSERVAÇÃO: Inspeção com desativação temporária: No caso de haver um período de desativação muito longo entre a
instalação e o start-up do transformador, além da inspeção semanal, é necessário executar uma inspeção com desativação
temporária de acordo com os itens listados nas páginas a seguir.
Resistencia dielétrica
Conteúdo de água
Fator de potencia
Voltagem interfacial
Ponto de fulgor
Densidade
Acidez
b) Análise cromatográfica;
4.2.4. MANUTENÇÃO
Perdas de óleo do tanque não são muito freqüentes, mas podem exigir
soldagem, a qual deve ser executada por pessoal habilitado. Normalmente,
pequenos trabalhos de soldagem podem ser executados em condições
seguras, mesmo se o tanque estiver cheio de óleo.
1 TANQUE:
1.1 Válvulas borboleta
1.2 Poços de cabos, placas de terminais
1.3 Válvulas de gaveta, registros
1.4 Juntas
1.5 Parafusos & porcas
1.6 Pintura
1.7 Aterramento
2 BUCHAS
2.1 Porcelana
2.2 Cordo do condensador
2.3 Transformadores de corrente
2.4 Adaptadores
2.4.1 Parafusos e porcas
2.4.2 Juntas
2.4.3 Placas de terminais
3 CAIXAS DE TERMINAIS
3.1 Parafusos & porcas
3.2 Juntas
3.3 Óleo/Bucha a óleo
4 COMUTADOR DE DERIVAÇÕES
4.1 Sob carga
4.1.1 Gabinete de comando
4.1.2 Contatos da chave de desvio
4.1.3 Resistores transit.
4.1.4 Controle remoto
4.1.5 Indicador de posição remoto
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4.1.6 Óleo no compartimento de disjuntores
4.1.7 Relê de proteção
4.1.8 Contatos do seletor de derivações
5 CONSERVADOR
5.1 Tubulação de drenagem
5.2 Relê Buchholz
5.3 Indicador do nível de óleo
5.4 Diafragma de proteção
5.5 Secador de ar
6 REFRIGERAÇÃO DO EQUIPAMENTO
6.1 Tubulação e suportes
6.1.1 Termometros
6.2 Radiadores
8 ÓLEO:
Veja o programa de manutenção
OBSERVAÇÃO:
Frequencia (Meses)
Código de Funcionamento
Manutenção do Tipos de verificação / Condição 1 3 6 12 *
transformador
1.1 - 1.4 Envelhecimento e hermeticidade do óleo N.O. X
1.5 - 1.7 Terminais e contatos N.O. X
1.6 Envelhecimento N.O. X
2.1 Limpeza – ordem N.O. X
2.2 - 2.3 Visual & elétrica X
2.4.1 Fixações X
2.4.2 - 2.4.3 Envelhecimento e hermeticidade do óleo N.O. X
3.1 Visual N.O. X
3.2 Engrenagem de tração N.O. X
3.3 Verificação e limpeza dos contatos das N.O. X
chaves remotas e bobinas
4.1.1 - 4.1.2 Engrenagem de tração N.O. X
4.2.1 - 4.2.5 Verificação e limpeza de contatos das chaves N.O. X
remotas e bobinas
4.2.2 - 4.2.3 - Verificação visual e eventual substituição de N.O. 1
4.2.6 contatos e óleo
4.2.7 Verificação do funcionamento N.O. X
5.1 – 5.3 – 5.4 Verificação de hermeticidade e nível do óleo N.O. X
5.2 Verificação do funcionamento mecânico e N.O. X
elétrico
5.5 Verificação da coloração da sílica gel I.O. 2
6.1 Envelhecimento dos parafusos e N.O. X
hermeticidade do óleo.
6.3 Remoção de incrustações e limpeza dos N.O. 3
radiadores
6.1.1 Verificação de certos valores I.O. 3
7.1 – 7.7 Verificação do funcionamento, X
envelhecimento e limpeza
8 Resistencia dielétrica I.O. X
Conteúdo e natureza de gases I.O. X
Conteúdo de umidade I.O. X
Verficação das características físicas- I.O. X
químicas
Verificação do fator de potencia I.O. X
(*) = Ocasionalmente
N.O. = Fora de funcionamento
I.O. = Em funcionamento
WEG Equipam entos Elétricos S/A – T&D
Manual Instruções - 10003618668
Rev. 0 – 06/2015
OBS. 1 - A freqüência das verificações depende to tipo do comutador de
derivações utilizado, do número de operações de comutação e o tipo
de serviço realizado pelo transformador.
FALHAS ELÉTRICAS
Falha de enrolamento Sobre-voltagens devido a Chame o serviço de engenharia de
descargas atmosféricas, curtos- campo.
circuitos, sobrecargas, óleo em
má condição ou contendo
partículas estranhas.
Falha do núcleo Ruptura do isolamento do núcleo, Verifique a corrente de excitação e
núcleo curto-circuitado e juntas Chame o serviço de engenharia de
do núcleo abertas. campo.
Vazamento Avaria mecânica ou montagem Ache o local de vazamento borrifando a
imperfeita. região com giz ou cimento branco e
conserte-o.
Falha da válvula de alio Falha interna. Verifique e conserte.
de pressão Nível do óleo muito alto. Reduza o óleo até o seu nível apropriado.
Falha interna. Verifique e conserte.
6. RADIADORES
Problema: Transformador sobrecarregado.
Solução: Assegure-se que todas as válvulas estejam completamente abertas.
Passo 1
Passo 2
Preparação de Superfície:
Jateamento abrasivo ao metal branco Sa 3, conforme norma ISO 8501 e N 9.
Tinta interna:
Uma demão de tinta primer epoxi poliamina bi-componente com espessura
mínima de 100μm e máxima 140μm. Cor: branca.
Tinta de Intermediária:
Uma demão de primer epoxi poliamida bi-componente N 2630 com
pigmentação de fosfato de zinco e óxido de ferro com alto sólidos por volume
com espessura entre 100μm a 140μm.
Tinta de Acabamento:
Uma demão de tinta em poliuretano bi-componente acrílico alifático brilhante N
2677 de alta espessura, alto sólidos por volume e alto poder de
impermeabilização com espessura entre 70μm e 100μm.
Preparação de Superfície:
Limpeza conforme N 9 e Fosfatização conforme NBR 9209
Tinta de Intermediária:
Uma demão de primer epoxi poliamida bi-componente N 2630 com
pigmentação de fosfato de zinco e óxido de ferro com alto sólidos por volume
com espessura entre 100μm a 140μm.
Tinta de Acabamento:
Uma demão de tinta em poliuretano bi-componente acrílico alifático brilhante N
2677 de alta espessura alto sólidos por volume e alto poder de
impermeabilização com espessura entre 70μm e 100μm.
6.2 CATÁLOGOS/MANUAIS
Índice
1 Segurança ..................................................................................................................................................... 5
1.1 Explicação das indicações de segurança ................................................................................................... 5
1.2 Especificações de segurança ....................................................................................................................... 5
1.3 Utilização conforme as disposições............................................................................................................ 6
2 Desenho/Modelo .......................................................................................................................................... 7
3 Expedição...................................................................................................................................................... 8
4 Montar o comutador de taps sob carga no transformador (fixação da tampa) ................................ 10
4.1 Flange de montagem MR ............................................................................................................................ 10
4.2 Flange de montagem produzido pelo cliente ........................................................................................... 10
4.3 Modelo de marcações .................................................................................................................................. 10
4.4 Fixação do comutador de taps sob carga na tampa do transformador ............................................... 11
5 Montagem do comutador em transformadores com tanque tipo bell type........................................ 13
5.1 Montagem do comutador de taps sob carga na estrutura de sustentação ......................................... 13
5.2 Preparativos................................................................................................................................................... 13
5.3 Separação da parte superior e inferior do cabeçote............................................................................... 14
5.4 Montagem do tanque tipo bell type.......................................................................................................... 15
6 A conexão do enrolamento de regulagem e da derivação do comutador de taps sob carga........... 16
7 Medição da taxa de transmissão ............................................................................................................... 17
8 Secagem e enchimento de óleo ................................................................................................................. 18
8.1 Secagem......................................................................................................................................................... 18
8.1.1 Secagem a vácuo........................................................................................................................... 18
8.1.1.1 Secagem na estufa a vácuo.......................................................................................... 18
8.1.1.2 Secagem no tanque do transformador ....................................................................... 18
8.1.2 Secagem a querosene ................................................................................................................... 18
8.1.2.1 Secagem com vapor de querosene na estufa a vácuo.............................................. 19
8.1.2.2 Secagem com vapor de querosene no tanque do transformador ........................... 19
8.1.3 Operação do comutador de taps sob carga............................................................................... 19
8.2 Enchimento de óleo...................................................................................................................................... 19
9 Conexões das tubulações ............................................................................................................................ 20
9.1 Conexão de tubulação R para o relé de proteção RS 2001 ................................................................... 20
9.2 Conexão de tubulação S (conexão Q como modelo especial)................................................................ 20
9.3 Conexão de tubulação E2............................................................................................................................ 20
10 Montagem do acionamento motorizado, da caixa de reenvio e do eixo
de acionamento............................................................................................................................................ 21
10.1 Montagem do acionamento motorizado (veja apêndice, desenho 898801)........................................ 21
10.2 Montagem da caixa de reenvio .................................................................................................................. 21
10.3 Montagem do eixo de acionamento (tubo quadrado) ............................................................................ 22
10.4 Modelo com monitoração de comutações (opcional) ............................................................................. 22
10.5 Conexão da monitoração de comutações ................................................................................................. 23
11 Colocação em serviço do comutador de taps sob carga no local do fabricante
do transformador......................................................................................................................................... 24
11.1 Completo enchimento de óleo.................................................................................................................... 24
11.2 Testes operacionais....................................................................................................................................... 24
11.3 Ligação à terra.............................................................................................................................................. 24
11.4 Ensaios elétricos no transformador ........................................................................................................... 25
1 Segurança
1.1 Explicação das indicações de segurança Se a indicação de segurança avisa um perigo específico como,
Nestas instruções de serviço são utilizadas as seguintes indica- por exemplo, um choque elétrico, a indicação de segurança é
ções de segurança para a operação do comutador de taps sob apresentada da maneira:
carga VACUTAP® V V .
Estas indicações têm de ser sempre respeitadas! PERIGO!
Perigo de incêndio!
CUIDADO!
Designa uma situação potencialmente 1.2 Especificações de segurança
perigosa. • Observe sempre todas as indicações de segurança!
Esta situação pode levar a lesões leves A não observação destas indicações de segurança pode
e danos materiais se não for evitada. levar a acidentes com lesões graves tanto a si mesmo
como aos seus colegas de trabalho.
• Leia estas instruções de serviço antes da colocação em
funcionamento!
ATENÇÃO! Leia estas instruções de serviço antes de colocar em fun-
cionamento o VACUTAP® VV. Como operador, é responsá-
Designa uma situação potencialmente
vel por o pessoal tem compreendido a operação e as
prejudicial. Esta situação pode levar a
indicações de segurança.
danos no produto ou em algo ao • Instrua o pessoal!
redor se não for evitada.
Antes de permitir que o pessoal trabalhe com o comutador
de taps sob carga VACUTAP® V V deverá instruir o pessoal
a respeito dos regulamentos gerais e dos regulamentos
NOTA! especiais de segurança, assim como das diretrizes para a
prevenção de acidentes.
Chama a atenção para informações • Só permita que pessoal especializado trabalhe com o
importantes e indicações especiais. comutador de taps sob carga VACUTAP® V V !
O VACUTAP® V V é exclusivamente previsto para a utiliza-
ção em instalações e equipamentos da técnica de energia
elétrica, nos quais especialistas instruídos executem os tra-
balhos necessários. Especialistas são pessoas familiarizadas
com a instalação, montagem, colocação em funciona-
mento e a operação de produtos deste tipo.
ATENÇÃO!
Avaria no acionamento, no comuta-
dor de taps sob carga e no transfor-
mador!
Só utilizar o comutador de taps
sob carga para o transformador enco-
mendado. A montagem, a conexão
eléctrica e a colocação em funciona-
mento do comutador de taps sob car-
ga só devem ser executadas por
pessoal qualificado e formado, con-
forme esta instrução de serviço.
O operador deve garantir o emprego
adequado do comutador de taps
sob carga.
Por motivos de segurança, são proibidos
trabalhos por conta própria e de forma
inadequada durante a montagem,
reinstalação, conexão eléctrica, coloca-
ção em funcionamento e modificações
do comutador de taps sob carga - sem
consultar previamente a MR.
Poderão ocorrer falhas no funciona-
mento do acionamento motorizado,
no comutador de taps sob carga e no
transformador.
PERIGO!
Perigo de incêndio!
É imprescindível observar as diretivas
de proteção contra incêndio.
2 Desenho/Modelo
O comutador de taps sob carga VACUTAP® VV é concebido
como um comutador de taps sob carga de forma tubular.
Ele combina em si as funções de uma chave de carga e de
um seletor.
O comutador de taps sob carga é fixo na tampa do transforma-
dor através do seu cabeçote.
Se necessário o comutador de taps sob carga é equipado com
um pré-seletor.
O desenho e a designação das peças mais importantes do
comutador de taps sob carga estão representados no esquema
de montagem (veja apêndice, desenho 737774).
Os modelos do comutador de taps sob carga VACUTAP® V V ,
sem pré-seletor, podem ser fornecidos com até no máximo
12 posições de serviço e com pré-seletor com até 23 posições
de serviço.
A instrução de serviço vale para os seguintes modelos de
comutadores de taps sob carga (respectivamente com ou sem
pré-seletor):
Comutador de taps sob carga monofásico:
V V I 401-76 kV, VV I 401-145 kV
Comutador de taps sob carga trifásico:
V V III 250 Y, VV III 400 Y, VV III 600 Y
V V III 250 Δ, VV III 400 Δ, VV III 600 Δ
3 Expedição
O comutador de taps sob carga e o acionamento motorizado Acionamento motorizado ED 100-S (aprox. 80 kg), ou
são fornecidos na posição de ajuste. acionamento motorizado ED 100-L (aprox. 130 kg), Figura 2.
O dispositivo do comutador de taps sob carga é fornecido da se- Eixos de acionamento com elementos de acoplamento e caixa
guinte maneira (peças de isolamento protegidas contra umidade): de reenvio (máx. aprox. 20 kg), Figura 3,
Comutador de taps sob carga VACUTAP® V V Relé de proteção RS 2001 (3,5 kg), Figura 4.
V V I 401-76 kV, com pré-seletor (aprox. 200 kg), O fornecimento deve ser controlado tendo os documentos de
V V I 401-145 kV, com pré-seletor (aprox. 215 kg), expedição como base. Os componentes devem ser armazena-
V V III 250/400/600/40 kV, com pré-seletor (aprox. 240 kg), dos em lugar seco até serem instalados.
V V III 250/400/600/76 kV, com pré-seletor (aprox. 255 kg), O comutador de taps sob carga deve ser embalado hermetica-
VVIII 250/400/600/145 kV, com pré-seletor (aprox. 280 kg, mente e só deve ser retirado da embalagem pouco antes
Figura 1). da montagem.
NOTA!
O eixo de acionamento, a caixa de
reenvio e o relé de proteção fazem
parte do volume de fornecimento de
cada conjunto para comutadores de
taps sob carga.
ADVERTÊNCIA!
Perigo de acidente e de morte!
Observe que durante todos os traba-
lhos no comutador de taps sob carga,
no acionamento motorizado ou nos
componentes é imprescindível que
os elementos sejam apoiados de
forma segura.
Caso contrário é possível que os apare-
lhos individuais tombem descontrola-
damente. É possível que a consequência
sejam graves lesões e até a morte.
MR
Figura 2 Figura 4
MR
Figura 3
plano
Figura 6
Figura 5
ATENÇÃO!
Danos no comutador de taps
sob carga!
Ao realizar os trabalhos de fixação é
imprescindível utilizar um dispositivo
de elevação com quatro cabos do
mesmo comprimento, no mínimo de
1 m (veja apêndice, desenho 898866).
caso contrário há perigo de danos.
4) Separar a parte superior do cabeçote da parte inferior: 12) Fixar a parte superior do cabeçote ao flange de montagem.
• Levantar a parte superior do cabeçote da parte inferior. 13) Fixar a tampa do cabeçote do comutador de taps sob carga:
Observar o anel de vedação da parte inferior do cabeçote. • 24 parafusos M10 x 35/chave 17 (torque de aperto de
5) Limpar a superfície de vedação do flange de montagem e 34 Nm), 24 anéis de segurança
do cabeçote do comutador de taps sob carga.
6) Colocar a vedação resistente a óleo sobre o flange de mon-
tagem. NOTA!
7) Colocar a parte superior do cabeçote sobre as cavilhas ros-
cadas do flange de montagem – sem atarraxar! A tampa do cabeçote e a peça inferior
8) Observe a posição de montagem do cabeçote do comuta- do cabeçote (Figura 11) não podem
dor de taps sob carga: ser giradas em relação à outra.
no modelo sem tubo de sucção de óleo, a peça central do ca-
beçote pode ser girada para a peça inferior do cabeçote e
para a tampa do cabeçote em etapas de 15° (veja Figura 11).
No modelo com tubo de sucção de óleo, o giro de etapas de
15° não é mais possível. Consulte o desenho 737060 no anexo.
9) Levantar o comutador de taps sob carga lentamente por Tampa do cabeçote
baixo com 4 cabos com o mesmo comprimento (no mínimo
1 m), na direção da parte superior do cabeçote (veja apên-
dice, desenho 898866). Observe as cavilhas de centragem.
10) Atarraxar a parte superior e a parte inferior do cabeçote:
• 22 parafusos sextavados M8/chave 13 (torque de aper-
to de 20 Nm)
Peça central
11) No modelo com tubo de sucção de óleo: do cabeçote
• Conectar os parafusos da tubo de sucção de óleo
• Observar a vedação (Figura 9).
Figura 11
Figura 10
ATENÇÃO!
Danos no comutador de taps sob
carga e no transformador!
É imprescindível evitar que caiam
peças no compartimento de óleo.
Caso contrário há o risco de que o comu-
tador de taps sob carga seja bloqueado.
Com isto é possível que o comutador
de taps sob carga e o transformador
sejam danificados.
Durante a montagem e a desmonta- Figura 14
gem é portanto necessário controlar
se o número total das peças pequenas
está completo.
Figura 15
Figura 12
ATENÇÃO!
Danos no comutador de taps sob
carga e no transformador!
Assegure-se de que todas as conexões
sejam realizadas de forma segura
e correta. As conexões devem ser rea-
lizadas de modo que não exerçam for-
ça no comutador de taps sob carga.
ATENÇÃO!
Danos no comutador de taps sob
carga e no transformador!
Os contatos de conexão não devem
ser torcidos.
Caso contrário a função de comuta-
ção e a estanqueidade do comutador
de taps sob carga poderão ser postas
em perigo.
E1
a comutação iniciada deve sempre ser completada sem mu-
dança do sentido de rotação.
Limitar o número de comutações sem óleo a um mínimo.
As posições finais, que se encontram no esquema de conexões
fornecido com o comutador de taps sob carga (designação da
posição), não devem jamais ser ultrapassadas. Portanto verifi-
que sempre a posição de serviço alcançada, olhando pelo visor Figura 16
do cabeçote do comutador de taps sob carga (veja Figura 16).
Após o final da medição, o comutador de taps sob carga deverá
ser levado de volta para a posição de ajuste (veja o esquema de
conexões fornecido com o comutador de taps sob carga).
ATENÇÃO!
Danos no comutador de taps
sob carga!
Por favor, limite o número de comu-
tações sem óleo a um mínimo de
250 comutações.
NOTA!
Antes da secagem do transformador
na autoclave é necessário remover
a tampa do cabeçote do comutador e
guardá-la fora da estufa a vácuo.
Aquecimento:
Aquecer o comutador de taps sob carga a ar e a pressão atmos-
férica com um aumento de temperatura de aprox. 20 °C/h até
uma temperatura final de no máximo 110 °C.
Pré-secagem:
Pré-secagem com circulação de ar a uma temperatura máxima Figura 17
de 110 °C no comutador de taps sob carga, durante 10 horas.
Secagem: 8.1.2 Secagem a querosene
Secagem a vácuo a uma temperatura de no máximo 110 °C no Antes de iniciar a secagem, deverá abrir o bujão de purga de
comutador de taps sob carga. O período de secagem depende querosene no fundo do compartimento de óleo para permitir a
da secagem do transformador. saída do condensado de querosene.
O bujão de purga de querosene tem que ser desatarraxado por
8.1.1.2 Secagem no tanque do transformador fora (chave 24) ou por dentro (chave allen 8, em fornecimentos
a partir de janeiro de 2008 chave 10) (veja Figura 18). O bujão
de purga de querosene é impossível de ser perdido e deve ser
NOTA! reatarraxado após a secagem (torque de aperto de 39 Nm).
Se o transformador for seco no seu
próprio tanque, o interior do comuta-
dor de taps sob carga deve ser conec-
tado ao vácuo através de uma
tubulação de conexão, já que a tampa
do cabeçote do comutador de taps
sob carga permanece fechada durante
o completo processo de secagem.
8.1.2.1 Secagem com vapor de querosene na estufa a vácuo 8.1.3 Operação do comutador de taps sob carga
NOTA! ATENÇÃO!
Antes da secagem do transformador Danos nas chumaceiras e nas juntas!
na autoclave é necessário remover Após a secagem, o comutador de taps
a tampa do cabeçote e guardá-la fora sob carga não deverá ser acionado
da estufa a vácuo. sem que o compartimento de óleo
seja enchido por completo com óleo,
caso contrário as chumaceiras e as
Aquecimento: juntas serão danificadas.
Introduzir o vapor de querosene a uma temperatura de aprox. O preseletor que se encontra no exterior
90 °C, manter esta temperatura constante durante um período do recipiente deve ser lubrificado com
de 3–4 horas. óleo após a secagem com querosene,
quando for acionado.
Secagem:
Aumentar a temperatura do vapor de querosene aprox.10 °C/h
até alcançar a temperatura final desejada, no entanto até no 8.2 Enchimento de óleo
máximo 125 °C no comutador de taps sob carga. O período de Fechar o cabeçote do comutador de taps sob carga com a tam-
secagem depende da secagem do transformador. Assegure-se pa. Apertar uniformemente todos os 24 parafusos da tampa
de que o bujão de purga de querosene seja fechado após o final M10/chave 17 (torque de aperto 34 Nm).
do processo de secagem. O comutador de taps sob carga e o transformador são enchidos
a vácuo, simultaneamente, com óleo para transformadores novo.
ATENÇÃO! Para encher com óleo deverá usar a conexão S ou R do cabeçote
do comutador de taps sob carga. Para a aplicação do vácuo
Danos no transformador! deve ser estabelecida uma tubulação de ligação entre as cone-
Assegure-se de que o bujão de purga xões E2 e R ou S, de modo que o transformador e o comparti-
de querosene seja firmemente mento de óleo estejam simultaneamente ligados ao vácuo.
fechado após o processo de secagem,
caso contrário o óleo do comparti-
ATENÇÃO!
mento de óleo passaria para o tanque
do transformador. Danos no comutador de taps
sob carga!
8.1.2.2 Secagem com vapor de querosene no tanque do O compartimento de óleo e o seu
transformador conservador de óleo só deve ser
Se o transformador tiver que ser seco no seu próprio tanque, é enchido com óleo isolante para trans-
necessário extrair o corpo insertável do comutador de taps sob formadores, conforme IEC 60296
carga para poder abrir o bujão de purga de querosene pelo in- (Specification for unused mineral
terior do compartimento de óleo (Figura 18). insulating oils for transformers and
switchgear). Valores limite para a rigi-
Neste caso deverá solicitar as respectivas indicações de des-
dez dielétrica, veja a seção 16/tabela
montagem e montagem.
I. O uso de outros óleos põe em perigo
o serviço sem avarias do comutador
de taps sob carga e do transformador.
NOTA!
O número de fabricação marcado no
relé de proteção RS 2001 deve coinci-
dir com o número do comutador de
taps sob carga.
O relé de proteção RS 2001 deveria
ser instalado o mais perto possível do
cabeçote do comutador de taps sob
carga e na posição horizontal.
A seta do sentido do relé de proteção
RS 2001 montado deve apontar para
o conservador de óleo.
A tubulação que continua até o con-
servador de óleo deve ter uma incli-
Figura 19
nação de no mínimo 2 %.
Para não impedir os trabalhos de
manutenção, as tubulações não deve-
riam passar sobre o cabeçote do
comutador de taps sob carga.
NOTA! NOTA!
O número de fabricação do aciona- O número de fabricação marcado
mento motorizado deve coincidir com deve coincidir com o número do
o do comutador de taps sob carga comutador de taps sob carga.
(placa de características). O eixo de acionamento horizontal
Durante o acoplamento, o aciona- deve estar alinhado com a extremi-
mento motorizado deve encontrar-se dade do eixo do cabeçote do comuta-
na mesma posição de serviço que o dor de taps sob carga.
comutador de taps sob carga. A caixa de engrenagem superior pode
A posição de ajuste é indicada no girar livremente após afrouxar os seg-
esquema de conexões fornecido junto mentos de fixação (6 parafusos M8/
com o comutador de taps sob carga. chave 13).
O acionamento motorizado deve ser Assim que estiver na posição definitiva,
montado na vertical no local previsto deverá reapertar o anel de fixação,
no tanque do transformador e prote- torque de aperto de 15 Nm.
gido contra vibrações. As instruções acima também são
válidas para caixas de reenvio e trans-
missões intermediárias de desenhos
especiais e para mancais intermediá-
rios do eixo de acionamento vertical
ou horizontal.
10.3 Montagem do eixo de acionamento Controlar a posição do eixo de acionamento no lado de saída
(tubo quadrado) da unidade de engrenagem sob a tampa do comutador de taps
A montagem do eixo de acionamento deve ser executada con- sob carga e alinhar o eixo de saída com o acoplamento da en-
forme a nossa instrução de serviço n° 42. grenagem girando o eixo de acionamento com a mão.
O eixo de acionamento é a conexão mecânica entre o aciona- Remover os pedaços de madeira e fixar novamente a tampa do
mento motorizado e o cabeçote do comutador de taps sob carga. cabeçote do comutador de taps sob carga, 24 parafusos M10/
chave 17, torque de 34 Nm, fixação com anéis de segurança.
A mudança da orientação vertical para a horizontal é realizada
pela caixa de reenvio. Finalmente deverá controlar o arraste do acionamento moto-
rizado em relação à transferência de carga do comutador de
Correspondentemente é necessário que, durante a montagem,
taps sob carga conforme a nossa instrução de serviço n° 138
o eixo de acionamento vertical seja instalado entre o aciona-
para o acionamento motorizado ED.
mento motorizado e a caixa de reenvio e que o eixo de aciona-
mento horizontal seja instalado entre a caixa de reenvio e o 10.4 Modelo com monitoração de comutações (opcional)
cabeçote do comutador de taps sob carga.
Para a monitoração de comutações durante o funcionamento
O eixo de acionamento consiste de um tubo quadrado e está é necessário que os contatos de sinalização montados na tam-
conectado em ambas as extremidades a ambas as extremidades pa do cabeçote do comutador de taps sob carga sejam ligados
do eixo propulsor e do receptor, através de dois suportes de aos respectivos terminais do acionamento motorizado (veja o
acoplamento e uma cavilha de acoplamento. capítulo 10.5 e esquema de conexões do respectivo aciona-
mento motorizado).
NOTA!
ATENÇÃO!
Ao montar o eixo de acionamento
deverá observar que as extremidades Danos no comutador de taps sob
do eixo a serem ligadas, estejam carga e no transformador!
perfeitamente alinhadas e que as A comutação de monitoração deve ser
cavilhas de acoplamento estejam realizada de acordo com o esquema
lubrificadas. de conexões do respectivo aciona-
mento motorizado, caso contrário o
Os tubos quadrados, os suportes de acoplamento, as cavilhas comutador de taps sob carga e o
de acoplamento e os parafusos são resistentes à corrosão. transformador serão danificados no
Os tubos quadrados e a chapa de proteção, que serve de pro- caso de uma avaria.
teção contra pisadas para o eixo de acionamento horizontal
sobre a tampa do transformador, são fornecidos em compri-
mentos maiores (vrios comprimentos padronizados). Estas par-
tes devem ser cortadas de acordo com a medida correta antes
de serem montadas no transformador.
Antes de acoplar a caixa de engrenagem superior do cabeçote
do comutador de taps sob carga é necessário estabelecer exa-
tamente a posição de ajuste (inclusive folgas de ajuste),
como indicado a seguir:
Soltar os parafusos que fixam a tampa do cabeçote do comu-
tador de taps sob carga (24 parafusos M10/chave 17, anéis de
segurança) e levantar a tampa do cabeçote no mínimo 15 mm,
de modo que a caixa de engrenagem superior desencaixe.
A tampa do cabeçote do comutador de taps sob carga deve ser
apoiada nesta posição por meio de pedaços de madeira apro-
priados (ou algo similar).
Girar a unidade superior da engrenagem da tampa do cabeçote
do comutador de taps sob carga para a direção desejada,
de modo que o eixo de acionamento possa ser perfeitamente
acoplado.
Figura 23
Figura 20
Figura 24
Figura 21
ATENÇÃO!
Danos no comutador de taps sob
carga e no transformador!
Se a indicação de posição do comuta-
dor de taps sob carga e do aciona- Figura 26
mento motorizado não coincidirem,
há um erro de acoplamento.
O serviço em estado de mal acopla-
mento pode causar danos no comutador
de taps sob carga e no transformador.
O transformador não deve ser colo-
cado em serviço.
11.4 Ensaios elétricos no transformador Se você ainda tiver dúvidas sobre os possíveis perigos,
Os ensaios elétricos necessários para a homologação do trans- informa-se junto ao fabricante antes do início do controle do
formador podem ser realizados após os trabalhos anteriores. transformador.
ADVERTÊNCIA!
Perigo de morte e de ferimentos gra-
ves! Grandes danos materiais bem
como danos ao meio ambiente!
Morte, ferimentos graves e danos
materiais devido às peças ejetadas
e respingos de óleo quente!
• Utilizar os equipamentos de prote-
ção pessoal adequados.
• Não ficar na área de perigo duran-
te o teste do transformador.
• Observar as diretivas de proteção
contra incêndio aplicáveis.
• Garantir que exclusivamente espe-
cialistas instruídos, conforme a de-
finição no capítulo 1.2, executem
os trabalhos no transformador e
no comutador de taps sob carga.
NOTA!
Se o transformador for armazenado
ou transportado com enchimento de
óleo mas sem conservador, deverá ser
estabelecida uma tubulação de cone-
xão para a compensação de pressão
entre o interior do compartimento de
óleo do comutador de taps sob carga
e do compartimento do tanque do
transformador.
ATENÇÃO!
Se o transformador for totalmente
esvaziado, também deverá esvaziar
todo o óleo isolante do comutador de
taps sob carga. Se isto não for feito,
pode levar a sérios danos de trans-
porte no comutador de taps sob carga.
Figura 28
15 Avarias
ATENÇÃO!
Danos no comutador de taps sob
carga e no transformador!
Quando o relé de proteção tiver rea-
gido será imprescindível controlar o
comutador de taps sob carga e o
transformador.
Para isto é necessário desmontar o
corpo insertável da chave de carga e
controlar de acordo com as instruções
de manutenção.
Proceder de acordo com a instrução
de serviço n° 59 para o relé de prote-
ção RS 2001. Analogicamente isto é
válido se outros dispositivos de prote-
ção do comutador de taps sob carga
reagirem, como p. ex. a válvula redu-
tora de pressão.
Só recolocar o equipamento em servi-
ço se estiver assegurado que não há
danos no comutador de taps sob
carga nem no transformador.
É proibido ligar o transformador sem
um controle prévio pois isto pode
causar graves danos no comutador de
taps sob carga e no transformador.
16 Manutenção
Intervalos de manutenção: Neste caso solicitamos que nos envie um relatório a respeito da
Após 300.000 comutações é necessário realizar uma manuten- manutenção realizada, para completar o nosso arquivo de
ção no VACUTAP® VV. manutenções. Para pedidos de peças de reposição solicitamos
que indique o número de fabricação (veja placa de caracterís-
O volume e o tipo de manutenção são especificados no respec-
ticas do acionamento motorizado) e o número de comutações
tivo manual de manutenção da MR.
executadas.
Com respectivas medidas de preparação é possível realizar uma
Além dos intervalos de manutenção descritos, é necessário que
manutenção dentro de um dia.
após 600.000 comutações sejam substituídos os elementos de
comutação do comutador de taps sob carga; após 1.200.000 co-
ATENÇÃO! mutações é necessário substituir a peça insertável do comutador
de taps sob carga e a engrenagem e após 2.100.000 comutações
Graves danos no comutador de taps (leitura do contador / acionamento motorizado) é necessário
sob carga e no transformador! controlar o pré-seletor do comutador de taps sob carga.
O desrespeito dos intervalos de manu- Além disso, devem ser observados os valores limites para a
tenção ou a realização incompleta ou substituição e o tratamento do óleo indicados na tabela I.
incorreta das manutenções podem
levar a graves danos no comutador de
taps sob carga e no transformador. ATENÇÃO!
Avaria no comutador de taps sob
O comutador de taps sob carga VACUTAP® VV com tecnologia carga e no transformador!
de comutação a vácuo VACUTAP® apresenta intervalos de ma- O compartimento de óleo e o seu con-
nutenção mais longos do que os habituais para comutadores servador de óleo só deve ser enchido
de taps sob carga convencionais de comutação a óleo. Isto tor- com óleo isolante para transformadores,
na ainda mais importante a realização correta das manuten- conforme IEC 60296 (Specification for
ções. Por este motivo recomendamos fortemente que os unused mineral insulating oils for
respectivos trabalhos de manutenção sejam executados pela transformers and switchgear). Os valo-
nossa equipe de serviço técnico. Desta forma será garantida a res limites para a rigidez dielétrica
realização correta de todos os trabalhos, e também o reequi- encontram-se na tabela I.
pamento de certas peças de montagem, sempre de acordo com O uso de outros óleos põe em perigo o
o estado atual da tecnologia e da fabricação. serviço sem avarias do comutador de
taps sob carga e do transformador.
Se uma manutenção não for realizada pelo nosso serviço de as-
sistência técnica, deverá ser assegurado que o pessoal encarre-
gado tenha sido formado pela MR ou por outra instituição, de
modo a estar qualificado para a execução dos trabalhos.
Valores limite para a troca ou preparação do óleo do comutador de taps sob carga:
17 Apêndice
17.1 Comutador de taps sob carga VACUTAP® VV, vista externa - designações (737774)
17.2 Comutador de taps sob carga VACUTAP® VV, cabeçote do comutador de taps sob carga sem tubo de sucção
de óleo (898863)
Possibilidade de desaeração
Cabeçote do comutador de taps sob carga - peça inferior
Cabeçote do comutador de taps sob carga – peça superior, pode ser girado em etapas de 15° até o
cabeçote do comutador de taps sob carga – peça inferior – a tampa não pode ser girada.
E2 = Possibilidade de desaeração para o espaço ambaixo da cabelça acima do recipiente de óleo
Conexão de tubulação R para o relê de proteção
Conexões giráveis em 360°
Conexão de tubulação S
Meidas e seleção, veja 899 496:
Conexão de tubulação Q (opcional)
Caixa de engrenagem superior com eixo de acionamento 37ª, nedidas e modelos, veja 737 782:
Cabeçote do comutador de taps sob carga – tampa
Ligação à terra M12
Lado do acionamento
No modelo com tubulação de aspiração de óleo, o cabeçote do comutador de taps sob carga
– peça superior 32 NÃO pode ser girado, veja o desenho 737 060:
17.3 Comutador de taps sob carga VACUTAP® VV, cabeçote do comutador de taps sob carga com tubo de sucção
de óleo (737060)
17.4 Comutador de taps sob carga VACUTAP® VV, esquema de instalação (738902)
17.5 Comutador de taps sob carga VACUTAP® VV, tubo de sucção de óleo (739172)
17.6 Comutador de taps sob carga VACUTAP® VV sem tubo de sucção de óleo (734342), medida do tubo de sucção de
óleo para a inspeção (não disponível no programa de entrega MR)
17.7 Comutador de taps sob carga VACUTAP® VV, molde para o cabeçote do comutador (893787)
3 mm de espessura
Marcas batidas
17.8 Comutador de taps sob carga VACUTAP® VV, esquema de montagem (898866)
Largura da vedação 43
Tampa do transformador
Atenção!
Os ganchos não devem
colidir com as peças da
engrenagem.
Pino de centralização 3x
Anel de vedação
17.9 Comutador de taps sob carga VACUTAP® VV, montagem em tanque tipo bell type (899110)
Largura da vedação 43
Tampa do transformador
Suporte no
Atenção! transformador Flange de suporte
Os ganchos não devem colidir
com as peças da engrenagem.
Anel de vedação
Pino de centralização 3x
17.10 Comutador de taps sob carga VACUTAP® VV, posição do comutador de taps sob carga (899409)
17.11 Comutador de taps sob carga VACUTAP® VV, indicações para o transporte (899063)
17.12 Comutador de taps sob carga VACUTAP® VV, sequência de comutações (899083)
17.13 Comutador de taps sob carga VACUTAP® VV, disposição dos contatos de conexão (899051)
17.14 Comutador de taps sob carga VACUTAP® VV, dispositivo de monitoração de comutações (733469)
DESCRIÇÃO DO PRODUTO
O conector CLICK-FIT é projetado para conectar um cabo isolado de alta tensão à conexões isoladas à óleo.
CARACTERÍSTICAS
Dimensões e escopo de fornecimento de acordo com as normas EN-50299 e IEC-62271 (IEC 60859)
tipo seco, versão curta.
Aplicável em cabos isolados monofásicos e trifásicos.
Peças pré montadas e testadas.
Tipo seco (sem gás ou líquido isolante intermediário).
Fácil instalação
Livre de manutenção
COMPONENTES BÁSICOS
1) PRÉ MONTAGEM
Resina epóxi isolante testada em fábrica
Borracha isolante testada em fábrica
Conector superior com acabamento prateado
1
Condutor plug-in CLICK-FIT
Flange
Revestimento de cobre com aterramento M12
Blindagem
2) PLUG CLICK-FIT
Plug com acabamento prateado e sistema de travamento
NOTAS
- FORNECIMENTO WEG(CONECTOR FÊMEA) CONFORME PÁGINA 145/160.
- CONECTOR MACHO DE RESPONSÁBILIDADE DO CONSÓRCIO QGIT.
- MONTAGEM FINAL(CONECTOR FÊMEA + CONECTOR MACHO) CONFORME PÁGINA 146/160.
- ITEM NR. 1 DA PÁGINA 146/160 REFERE-SE À MONTAGEM DO CONECTOR FÊMEA DA PÁGINA
145/160 JUNTO COM OS ITENS NR. 27 E 28 DA PÁGINA 146/160.
- CNL 499190913108 REFERE-SE A MONTAGEM COMPLETA DO CONECTOR FEMEA+MACHO
- CNL 499190913112 REFERE-SE AO CONECTOR FEMEA
CFCO-145
CLICK-FIT® Conector para conexões em materiais isolados com óleo
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS
Tensões nominais
24 horas CA : 240 kV
1 minuto CA : 310 kV
Nível básico de impulso (±10kV) : 650 kV
Ensaios de rotina
Tensão suportável CA : 220kV durante 30 minutos
Descargas parciais : Livre de descargas até 174kV
OUTROS ENSAIOS
Normas nacionais e internacionais : IEC-60840
NEN 3630
IEEE Std.48
Massa aproximada : 75 kg
INSTALAÇÃO
Condição : Protegido contra intempéries
Instalação : Apenas pessoal treinado/certificado
Temperatura de instalação : 0°C até 40°C
Temperatura no ambiente de operação : -60°C até 50°C
CFCO-145
CLICK-FIT® Conector para conexões em materiais isolados com óleo
DIMENSÕES
L5 t2 d1 t1 d10
Condutor
Com fluído Tipo seco Ø Ø Ø Ø
[mm2]
[mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm]
150 to 1600 Cu/Al 757 470 320 99,5 80 350
Figura 1
CONECTOR FÊMEA + ITEM NR. 27 E 28 DA PÁGINA 146/160 - RESPONSABILIDADE WEG
MONTAGEM FINAL - CONECTOR FÊMEA + CONECTOR MACHO(CONECTOR MACHO RESPONSABILIDADE DO CONSÓRGIO QGIT)
SEL-2414 Transformer Monitor
NEW!
• IEEE Thermal Mode
l
oring
• Through-Fault Monit
tio ns
• Dual Ethernet Op
Option
• RTD/Thermocouple
52 = Breaker
M = Cooling Fan Motor Core and Coil
Status
52 52 52 52
Control Typical input diagram for transformer monitoring,
M M M M cooling, and control applications.
Product Summary
Description Capillary based, mechanical, remote
The next generation thermometer • Over 75 years of experience designing mechanical temperature
from the global leader measurement devices for transformers
• Over 250,000 capillary type thermometers in service worldwide in all
environmental conditions
• Improved connection ease with a greater number of cable glands;
3xM25 style and 2xM20 style
• Improved switching flexibility with up to 6 fully configurable switches
• New and improved swing out case design allows for easy cable
connection, switch configuration and testing without removal of the cover
Accomplish the most demanding • Up to 6 fully independent switches flexible enough for most
control and alarm configurations control and alarm schemes
• Each switch can be specified by switch type, hysteresis range, and
set point, without limitation of sequential set points
• Standard switch rated for up to 15 Amps AC and up to 10 Amp DC,
switches also available for higher VDC (magnetic blow out, M.B.O.),
and switches for milliamp loads-- see technical specifications for
more information
• Various analog outputs also available (mA, Pt 100, and Cu 10) -- see
technical specifications for more information
• Each switch can be specified with adjustable hysteresis (5 to 25°C)
Reduce failure costs with reliable • Non-pressurized bellows system avoids problems due to leakage
AKM bellows operation • Integrated heating element in bellows for winding temperature
indication eliminates extra cost and complexity of accessories to
simulate the winding
• AKM bellows system provides a 260° dial deflection (angle the pointer
travels from minimum to maximum) making it easier to interpret
temperature reading from a distance
Minimize installation complexity • Single enclosure design minimizes need for additional accessories
with all-in-one design such as matching units and heated wells commonly used by other
mechanical temperature solutions
• New hinged cover enables easy access to switch settings and
connections during installation while shielding device from elements.
Features all captive screws and can be completely removed, if necessary
• Same installation footprint and mounting options as the previous
generation AKM 345
• Improved wiring installation with addition of 2 cable glands (for a total
of 5) and an increase in size to 3xM25 and 2xM20 versus the
previous generation
Simplify operations by using one • Wide range of options allow for standard use of one thermometer
family of thermometer for series across a wide array of applications and operating conditions
all environmental conditions • Extreme temperature survivability with polar executions for use
down to -60°C
• Enclosures with IP55 or IP65 rating with numerous mounting
configurations available
• The most flexible switching capabilities available for implementation
of any control and alarm configuration
?
Don’t see what you need?
QUALITROL regularly creates models with special customer requirements.
Contact your local sales representative or QUALITROL Application Engineer
to review your special requirements.
maximum readability
System provides a 260° dial deflection
(angle the pointer travels from
minimum to maximum) making it easier
to interpret temperature
reading from a distance
NEW Electronic output KITS
AKM bellows technology Various analog outputs available (mA,
Low-pressure bellows system Pt 100, and Cu 10) - user upgrade
avoids problems due to possible via rear access panel
leakage for life long accuracy
NEW 6 switch capability
integrated winding Up to 6 fully independent
simulation switches flexible enough for the
Integrated heating element in AKM most demanding control and
bellows for winding temperature alarm schemes
indication eliminates extra cost and
complexity of accessories to
simulate winding temperature
Remote indicators • Digital and analog indicators available for remote display of
temperature measurement
• For use with 4-20 mA output option
Power supply • For use with remote indicators and remote electronic outputs
when 24 VDC is not available
• Universal power supply
• DIN rail mounting
Pass through capillary gland • For environmental isolation when capillary needs to pass
through an enclosure such as the control cabinet
Electronic output user upgrade kit • Add electronic output capability to units previously purchased
without output
• Upgrade possible through back access panel
• Boards capable of mA, Pt100, Cu10, and voltage outputs for
remote indication and integration with SCADA systems
Email info@qualitrolcorp.com
www.qualitrolcorp.com
TECHNICAL SPECIFICATIONS
Winding thermal image Internal winding simulation: TD50 (up to 2.2A CT max) or
TD76 (up to 2.65A CT max)
External winding simulation: (AKM 44678) up to 2A CT or
(AKM 44674) up to 1,2A CT max, matching unit (AKM 44677)
for up to 5A CT max
Cover Swing up cover design, fully detachable, with all captive hardware
Switching differential (hysteresis) 10° to 14°C for most dial ranges, optional adjustable
differential from 5° to 25°C
Dielectric isolation (hi pot) 2500 VAC at 50Hz, 60 seconds, all terminals to ground
Ambient operating temperature -40°C to 70°C (-40°F to 158°F), polar execution available for
-60°C to 70°C (-76°F to 158°F)
Email info@qualitrolcorp.com
www.qualitrolcorp.com
Standard mounting
To further improve reliability, QUALITROL provides comprehensive education and on-site commissioning services, main-
tenance contracts and technical support to all customers worldwide. Emergency response is available on all products
and services.
About QUALITROL ®
QUALITROL Company LLC manufactures substation and transformer monitoring and protection devices used by electric
utilities and manufacturing companies. It is the global leader in sales and installations of transformer asset protection
equipment, fault recorders and fault locators. Established in 1945, QUALITROL Company produces thousands of differ-
ent types of products on demand, each customized to customers’ unique requirements.
©2008 QUALITROL® Company LLC, an ISO 9001 system certified company. All rights reserved. Information subject to change without notice.
All trademarks are properties of their respective companies, as noted herein. AP-T02-03A-01E.
Email info@qualitrolcorp.com
www.qualitrolcorp.com
Observações:
- A garantia somente será dada contra defeito de fabricação;
- Os sensores de temperatura terão sua vida útil reduzida quando utilizados em
temperaturas muito elevadas e em ambientes oxidantes e redutores.
Rua 4 de Fevereiro, 195 – Blumenau/SC – CEP 89052-500 – Fone 47 3323-3130 – Fax 47 3378-3539
www.samrello.com.br vendas@samrello.com.br
SEÇÃO – 7 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA