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oiTiCiCa
eXPeRi-
MeNTaR
o
eXPeRi-
MeNTaL
organização e projeto gráfico
conselho editorial
revistasdecultura.com
ISSN 2184-3279
3 aPReSeNTaÇão
9 a TRaNSição Da CoR Do QuaDRo PaRa o
eSPaÇo e o SeNTiDo De CoNSTRuTiViDaDe
33 aNoTaçõeS SoBRe o PaRaNGoLé
57 CReLaZeR
65 eXPeRiMeNTaR o eXPeRiMeNTaL
73 BRaSiL DiaRReia
83 aNoTaÇõeS CoNTa-GoTa
93 o Q FaÇo é MúSiCa
oca
Lisboa, Portugal, 2019
aPReSeNTaÇão
PoR ReNaTo ReZeNDe
32
aNoTaçõeS
SoBRe o
PaRaNGoLé
25 de novembro de 1964
6 de maio de 1965
52
posição ética
56
CReLaZeR
crelazer
as possibilidades do crelazer
barracão
LDN
Célula-comportamento a impossibilidade de as
camadas de “representação” emergirem como algo
vivo a coisa-viva em si, na sua célula-ela, que
se manifesta no comportamento que é o criador da
vida e do mundo célula de quê? célula, o que se
multiplica no desconhecido, no não-formulado, pois
como posso formular o comportamento individual?
se a célula é aí o “estar no mundo, que é ser, viver”
vida--mundo-criação, são velhas distinções que são
uma célula: o comportamento, que realmente agora,
nisto, cria a multiplicação ou expansão celular faço
a célula-matriz do “Barracão”; mas o comportamento
e o crescimento dela é que formarão a célula-mãe,
insubstituível gente + tempo + a possibilidade de
expansão a ideia de forma e estrutura não existirá: o
passado de “necessidade estrutural” cresce para o agora
de “existência ou não”: algo espreita a possibilidade de
se manifestar e aguarda ultraguarda.
64
eXPeRiMeNTaR o
eXPeRiMeNTaL
sentença de morte para a pintura começou quando
o processo de assumir o experimental começou
não conheço
66
pintura escultura arte (obra &tc.) hão de continuar
na área competitiva (até bolsa de arte já temos)
67
cachorro bombom e pintura tapete cortina
ir ao museu à Madison
vernissages
de todos os re
não confundir reviver com retomar
70
invenção não se coaduna com imitação:
simples mas é bom lembrar
72
BRaSiL
DiaRReia
28 de agosto de 1978
ANOTAÇÕES CONTA-GOTA
83
Q RELAÇÃO TEM PARAGOLÉ
COM O FATO DE SER EU
(NO SEU APARECIMENTO)
PASSISTA DA MANGUEIRA
O PASSISTA dança só
a descoberta do corpo descobre o corpo só
incorpora a individuação do corpo
individuação através do corpo
q eram essas
ordens?
essa
estrutura?
A DESCOBERTA DO CORPO
COMO ESTRUTURA SENSORIAL INEXPLORADA
COMO MANACIAL INALIENÁVEL Q CONDUZIRIA
À ESTRUTURAÇÃO DO Q CHAMO
O NOVO
COMO INVENÇÃO
NÃO HÁ UM SEM O
OUTRO
A DESCOBERTA DO CORPO CONDUZIU
À ESTRUTURAÇÃO DO
NOVO:
85
Antes da descoberta-invenção do PARANGOLÉ já havia
construído
NÚCLEOS PENETRÁVEIS BÓLIDES q introduziam o
elemento da participação do espectador
PARANGOLÉ gerou
TROPICÁLIA e as MANIFESTAÇÕES AMBIENTAIS
(no RIO EM LONDRES-WHITECHAPEL e
NOVA IORQUE-MUSEUM OF MODERN ART)
chega
sempre como INSTAURAÇÃO DO NOVO:
PARANGOLÉ
propõe e conduz à
DANÇA
Ao
PERFORMAR
À
FANTASIA-VESTIR
(o conceito para muitos pejorativo de FANTASIA assu-
me um
caráter importante acima do improvisatório: o VESTIR
improvisado torna-se elemento estrutural para a
descoberta do corpo)
às
RUAS
(incorporando-as como elemento vivo para
PERFORMANCE
e incorporando o READY-MADE DUCHAMPIANO e o
OBJET TROUVÉ como estrutra-alimento do dia-a-dia
retirando o artista assim do marasmo bodento dos
ateliês)
87
ao
SONHO DO LAZER-AMBIENTAL FEITO E
PROGRAMADO
NO DIA-A-DIA
(fazer o chez-soi:
NINHOS mais recentemente
JARDINS KYOTO/GAUDI internos com
ESCOMBROS DA AV. PRES. VARGAS
(no estúdio da r. Carlos Góis
no Leblon)
à SÍNTESE-CONSTRUÇÃO
FUNDAR O ESPAÇO
ELA É
O NOVO:
O NOVO A INVENÇÃO:
O INVENTOR
EMERGE DE MODOS DIFERENTES A CADA DIA CADA
VEZ MAIS LIGADO A UM PROCESSO
COLETIVISTA DE AÇÃO
O INVENTOR INVENTA O NOVO NO DIA
DO DIA
90
ELE FAZ O NOVO DIA:
o corpo
é como BRANCO NO BRANCO uma etapa-estado
necessário
para a chegada ao
NOVO DIA DO INVENTOR:
91
o Q FaÇo
é MúSiCa
ho
rio
ATAULFO
11 de novembro de 1979
96
CaDeRNoS
uLTRaMaReS