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BELO HORIZONTE
BELO HORIZONTE – MG
2011
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PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DESASTRES
DECORRENTES DAS PRECIPITAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS NO
MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE
ÍNDICE
Item Descrição Pág.
1 Situação 1
2 Objetivos 2
3 Coordenação 3
4 Diagnóstico 3
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7.4.1 Em Casos de Inundações 11
9 Meios Disponíveis 25
10 Ligações e Comunicações 26
Anexos -
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PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DESASTRES
DECORRENTES DAS PRECIPITAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS NO
MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE
1 – SITUAÇÃO
3 – COORDENAÇÃO
4 – DIAGNÓSTICO
Com seus 335 Km² o município de Belo Horizonte possui cerca de duzentas
áreas de risco geológico, com perigo de escorregamentos, erosões, queda e
rolamento de blocos de rocha e solapamento, bem como outros cem lugares
com alto risco de inundações em situações de fortes precipitações
pluviométricas.
Em geral, tais regiões estão localizadas nas margens dos córregos da Bacia
do Arrudas, nos morros e encostas da cidade, onde se concentram 22% da
população da cidade.
Os riscos ambientais existentes foram potencializados por fatores tais como
cortes inadequados do terreno, cultivo impróprio para o solo, aterros mal
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executados, tubulações rompidas ou clandestinas, lançamento de esgoto e
deposição de lixo e entulho nas encostas e cursos d’água, entre outros.
Em 1993 foi realizado um diagnóstico dos territórios com altos riscos de
desastres do município, estimando em 15000 moradias instaladas nas áreas
de risco.
Com o fim de dar uma resposta eficiente e eficaz aos desafios dos desastres
geológicos na cidade, o governo municipal criou ainda em 1993 o Programa
Estrutural em Áreas de Risco – PEAR -, que ficou sob a coordenação da
Companhia Urbanizadora de Belo Horizonte – URBEL.
O PEAR previu a realização de vistorias individuais nas moradias, ações
preventivas e corretivas durante o ano, monitoramento aproximado no
período chuvoso, orientação e reassentamento dos moradores em casos de
iminente risco de desastre geológico.
A Formação de Núcleos de Defesa Civil, com a participação da comunidade,
foi importante avanço na capacitação dos moradores destas áreas para
convivência adequada com os riscos.
Em 1999 medida tomada pela municipalidade para lidar com o risco de
desastres ambientais foi a elaboração do Plano Diretor de Drenagem Urbana,
que buscou conhecer os risco potenciais e prevenção de inundações nas
bacias elementares que compõem o território do município.
Outra ação implementada foi a elaboração da Carta de Inundação de Belo
Horizonte, com identificação das áreas potencialmente suscetíveis a eventos
adversos.
O governo municipal criou também os Núcleos de Alerta de Chuva – NAC -,
que tem por fim o estabelecimento de um canal de diálogo direto com a
população atingida pelas inundações.
Na mesma perspectiva foi implantado o sistema de monitoramento e alerta
de inundações, destinado a desencadear ações preventivas junto aos NAC e
populações instaladas em áreas de risco.
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5 – SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL - SIMDEC
A Defesa Civil, em sua concepção mais ampla, deve ser compreendida como
uma atividade sistêmica, onde todas as instituições da administração pública
municipal se inserem num contexto de intervenções de prevenção,
preparação, e resposta aos desastres na cidade.
As atividades de prevenção são realizadas permanentemente durante todo o
ano, com intervenções estruturais (obras de grande, médio e pequeno porte)
e não estruturais.( Organização comunitária, Formação de Núcleos de Defesa
Civil, Núcleos de Alerta de Chuva e Núcleos de Proteção Civil).
As atividades de preparação, constituem todas as ações visando preparar os
órgãos municipais e a comunidade para enfrentamento dos sinistros que
afetam a cidade.
Ações de resposta, objetivo deste plano de contingência, implicam no
enfrentamento dos danos decorrentes dos desastres, buscando minimizá-los
para socorro da população e restabelecimento da normalidade social.
Neste contexto, apesar da responsabilidade estar compartilhada entre todos
que integram o organograma da Prefeitura, as seguintes estruturas se
destacam nas atividades de resposta aos eventos críticos:
1. REGIONAIS ADMINISTRATIVAS
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3. CENTRAL DE GERENCIAMENTO DE CRISE - CGC
Será realizado, através de parcerias com órgãos públicos e sindicato dos taxistas
de Belo Horizonte, o monitoramento de constatação que terá o seguinte fluxo de
produção:
o Constatando qualquer anormalidade ou danos decorrentes de desastres,
os usuários informarão às respectivas centrais de rádio.
o As centrais de rádio repassarão a informação para o CIAC via telefone
exclusivo para esse fim.
o O CIAC informará aos órgãos da Prefeitura e as redações da imprensa
falada ( Rádios) para que a população possa ser alertada e adotar
comportamentos preventivos adeaquados
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o A adoção de medidas decorrentes destas informações obedecerão as
ações descritas no presente plano e nos conceitos pré estabelecidos nas
diversas capacitações realizadas com os Núcleos de Defesa Civil, na sua
mais ampla concepção doutrinária.
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o Diagnóstico das Manchas de Inundação de Belo Horizonte (SUDECAP);
o SIMDEC – Sistema automatizado de informação de ocorrências em
Defesa Civil;
o Sistema de Gestão em Áreas de Risco (SIGEAR);
o 08 (oito) troncos 199;
o Troncos disponíveis do 192 (SAMU);
o Rede de rádio da Guarda Municipal
o Central de Coordenação da BHTRANS
o Equipamentos e sistemas disponíveis na COMDEC e instalados onde
funcionar o posto de comando da CGC;
o Convênio TEMPOCLIMA/PUCMinas;
o Carta de situação de recursos humanos e logísticos será mantida
atualizada pela COMDEC para utilização da coordenação e controle pelo
GEAR/CGC.
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Campanhas educativas, mapeamento das áreas de risco ou
atualização caso já exista.
Sinalização das áreas onde houve remoção ou onde há uma situação crítica,
através de faixas alertando sobre o risco.
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Remoção temporária onde não for possível à realização de obra emergencial
e onde, após o período chuvoso, seja possível o retorno dos moradores com
segurança, mediante ou não a realização de obra definitiva.
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As ocorrências de médio impacto são aquelas que necessitam do envolvimento
integral dos órgãos do SIMDEC, para responder aos efeitos de um ou mais
desastres instalados na cidade. Podem proporcionar as condições para a
decretação da situação de emergência.
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Apoio aos desalojados que se instalarem em casas de parentes e
amigos;
Distribuição de material de assistência humanitária aos afetados
carentes;
Acionamento da SUDECAP para adoção das medidas técnicas
requeridas;
Acionamento dos demais órgãos e serviços municipais para as
medidas de suas competências;
Acionamento dos demais serviços públicos necessários; (Polícia,
CEMIG, COPASA, GASMIG, Petrobrás, etc.);
Acionamento dos órgãos responsáveis para especial monitoramento
das canalizações de água, gás, petróleo e/ou outras existentes na área
afetada, visando prevenir e controlar possíveis vazamentos;
Controle e a segurança de áreas afetadas e/ou evacuadas;
Limpeza e recuperação de áreas após a volta à normalidade;
Orientação da população afetada quanto às medidas sanitárias a serem
adotadas;
Outras necessárias à proteção civil da população.
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Acionamento dos demais órgãos e serviços municipais para as
medidas de suas competências;
Acionamento os demais serviços públicos necessários; (Polícia,
CEMIG, COPSA, GASMIG, Petrobrás, etc.);
Acionamento dos órgãos responsáveis solicitando especial
monitoramento com as canalizações de água, gás, petróleo e/ou outras
existentes na área afetada, visando prevenir e controlar possíveis
vazamentos.
Controle e a segurança das áreas afetadas e/ou evacuadas
Outras necessárias à proteção civil da população
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8 – ATRIBUIÇÕES PARTICULARES DOS ÓRGÃOS DO SIMDEC
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Representar-se e participar das reuniões do GEAR;
Gerenciar e repassar as informações meteorológicas definindo estados de alerta por
regional e indicando os locais com maior índice pluviométrico;
Recomendar a instalação da CGC e solicitar dos demais gestores a cessão do pessoal
a ser hipotecado para o apoio administrativo (gerentes operacionais e auxiliares);
Receber e registrar as chamadas telefônicas da população através da Central
Telefônica 199, já orientando o solicitante quanto aos procedimentos e condutas,
conforme cada caso;
Manter toda estrutura de material, equipamento, instalações e pessoal em condições
de emprego para o atendimento público diário durante 24 horas;
Realizar vistorias conforme solicitações e requisições diversas em cidade formal;
Promover o atendimento geral noturno a todas as solicitações (cidade formal, via
pública, vilas e favelas), dando um primeiro atendimento com intervenções
preventivas (evacuação de prédios, isolamento de locais afetados, desvios de
trânsito) e de socorro (remoção de pessoas desabrigadas, distribuição de material de
assistência humanitária) e acionamento de outros órgãos públicos de plantão;
Compartilhar solicitações de vistorias, durante o dia, em ZEIS (Vilas e favelas) com
as Secretarias Municipais Regionais e URBEL;
Informar ao Secretário Municipal de Segurança Urbana e Patrimonial sobre
ocorrências de Defesa Civil registradas bem como sobre as ações de resposta
desencadeadas;
Disponibilizar a estrutura física da COMDEC para a ativação da CGC;
Além das atividades de rotina previstas, apoiar a URBEL e Secretarias Regionais nas
ações de Defesa Civil desenvolvidas por estes órgãos. (Remoção de pessoas,
distribuição de suprimentos e de alimentação pronta);
Requisitar da Garagem Central da PBH apoio de veículos com motoristas a serem
hipotecados à frota da COMDEC;
Providenciar a aquisição de bens e serviços necessários ao atendimento emergencial,
através do Fundo Municipal de Calamidade Pública, mudando os processos
administrativos legalmente previstos para o caso de Situação de Emergência- SE ou
Estado de Calamidade Pública – ECP;
Requisitar da Secretaria Municipal de Abastecimento, alimento pronto para suprir às
necessidades das equipes da COMDEC e CGC de plantão;
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Coordenar todas as ações demandadas pela CGC nas ocorrências pertinentes a
quedas de árvores, chuvas de granizo e demais ocorrências inerentes à sua missão;
Dar o apoio de infra-estrutura ao Gabinete do CGC;
Subsidiar com informações a Assessoria de Comunicação Social junto a CGC;
Articular-se com a Assessoria de Comunicação Social da Prefeitura, com fins de
atender as demandas da imprensa e para utilizá-la como estratégia de prevenção,
preparação e orientações para o socorro nos desastres;
Articular-se com todos os órgãos do SIMDEC, visando manter o registro das
informações cruciais dos desastres, principalmente número de pessoas desabrigadas,
desalojadas, feridos e mortos, casas e obras de arte destruídas e outros danos
ocorridos no patrimônio público e privado;
Planejar e coordenar as ações de campanhas de arrecadação solidárias, orientando os
idealizadores sobre as necessidades da população afetada de modo a permitir a
seleção dos materiais de doação, evitando excessos de alguns materiais e carência de
outros;
Solicitar apoio da Polícia Militar para provimento da Segurança Pública nas áreas
afetadas;
Solicitar os recursos aeronáuticos para sobrevôo na cidade, quando imprescindíveis
às atividades de prevenção, preparação, resposta e reabilitação das regiões afetadas
por desastres;
Providenciar os recursos necessários e coordenar as atividades necessárias à
montagem dos processos de Notificação Preliminar de Desastres, de Avaliação de
Danos, de decretação de SE ou ECP;
Assessorar o Prefeito nas questões relacionadas à decretação de situação de
anormalidade;
Interagir com os órgãos de defesa social e de defesa civil do Estado e da União,
buscando o apoio e atenção de seus serviços, segundo suas missões constitucionais;
Articular-se com as autoridades policiais civis e o Instituto Médico Legal (IML)
quanto aos procedimentos de encaminhamento e identificação de possíveis vítimas
fatais nesses acontecimentos;
Solicitar da Polícia Militar o apoio ao município, nas desocupações forçadas, no
patrulhamento e policiamento de áreas de risco, áreas evacuadas e outras
relacionadas à segurança pública;
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Articular-se com o Corpo de Bombeiros Militar de modo a solicitar e apoiar às suas
ações no campo de busca e salvamento, atuação em incidentes com produtos
perigosos e outras missões relacionadas;
Coordenar as ações de resposta em locais de desastres de médio e alto impacto,
empregando o SCO (Sistema de Comando em Operações) como ferramenta
gerencial, em comando unificado, de modo a organizar as ações de resposta e utilizar
com efetividade os recursos disponibilizados.
Manter pessoal hipotecado junto a COMDEC para as ações de apoio à Defesa Civil
Municipal;
Providenciar o treinamento de gerentes, inspetores e guardas municipais em cursos
específicos de defesa civil, mediante articulação com a COMDEC;
Manter o grupamento de trânsito em condições de atuação nos desastres, mediante
articulação com a BHTRANS e Polícia Militar;
Manter em sobreaviso, tendo condições de pronto emprego, pelo menos 05 (cinco)
equipes de apoio, chefiadas por um gerente de suporte regional, para empenho nos
casos de desastres;
Apoiar as atividades de defesa civil, realizando a segurança nas operações de
socorro, salvamento, distribuição de material de assistência humanitária;
Manter atualizado o “Plano de Chamada da Guarda Municipal” para acionamento em
casos de desastres, mediante decisão do Secretário de Segurança Urbana e
Patrimonial;
Auxiliar a Polícia Militar no patrulhamento das áreas afetadas e evacuadas, fazendo a
segurança de imóveis abandonados emergencialmente, de estabelecimentos
comerciais em funcionamento ou não, buscando manter a ordem e evitar furtos e
saques nesses locais;
Auxiliar as operações de busca e salvamento dos Bombeiros Militares, dando-lhes o
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apoio e a segurança necessários ao desempenho de suas atividades;
Intensificar a segurança nos restaurantes populares, pontos de abrigamento, de
distribuição de material de assistência humanitária e outros recomendados pelo
CGC/GEAR.
Disponibilizar, em caso de colapso dos sistemas de comunicação por telefone, os
Guardas Municipais e a rede de rádio, para a coordenação das ações de resposta nos
desastres de médio e alto impacto.
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Catalogar e estreitar relações com as ONGs e entidades de assistência social
existentes no município visando ao apoio e cooperação destas com o poder público
se e quando necessário;
Disponibilizar pessoal para o acompanhamento dos acolhimentos às famílias desalojadas
e/ou desabrigadas inclusive aquelas atendidas em casa de amigos e parentes;
Estruturar o atendimento de Plantão Social nas Regionais;
Manter plantão nos restaurantes populares para atender necessidades de
fornecimento de marmitex;
Manter estoque mínimo de cestas básicas para atendimento emergencial;
Fornecer cestas básicas solicitadas pela Comdec ou órgão empenhado do socorro
das famílias afetadas;
Avaliar necessidade de ampliação dos postos de fornecimento de marmitex;
Controlar as solicitações devidamente documentadas quanto aos atendimentos
emergenciais.
Definir as áreas de risco alto ou muito alto, para fins de intensificação das vistorias e
desocupação dos imóveis nessa situação e/ou para adoção de medidas restritivas de
trânsito, totalmente ou em determinados horários, para pessoas e/ou veículos;
Incentivar, em todo tempo, a criação e ampliação de Núcleos de Defesa Civil -
NUDEC nas áreas de risco, de modo a permitir a adoção de medidas preventivas
através da gestão aproximada com a comunidade;
Promover, em conjunto com a COMDEC, o permanente treinamento dos NUDEC.
Manter os centros de referência de área de risco (CREAR) em condições de receber a
comunidade afetada e de realizar as vistorias decorrentes;
Realizar vistorias diárias nas áreas de risco, articulando-se com a COMDEC e com
as Secretarias Regionais de modo a antecipar os danos decorrentes de sinistros,
minimizando os prejuízos humanos, econômicos e sociais;
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Manter contínua relação com as comunidades de risco de modo a facilitar as
primeiras abordagens quando da necessidade de remoções;
Efetivar ou solicitar apoio para a realização das mudanças, acompanhando as
famílias;
Gerenciar o SIGEAR e promover reuniões periódicas com os GERARI para
planejamento e distribuição das ações do PEAR e para discussão e correções que se
façam necessárias na efetivação dos procedimentos do Programa e cumprimento dos
fluxos de trabalhos já estabelecidos;
Gerenciar o banco de dados dos beneficiários do Programa Bolsa-moradia/PEAR;
Manter atividades periódicas e realizar o acionamento dos integrantes dos Núcleos de
Defesa Civil quando necessário;
Manter convênio para recebimento de previsão meteorológica, recebendo e
repassando alertas ao GEAR e aos NUDEC;
Manter a rede municipal de pluviógrafos em funcionamento, coletando os dados e
repassando ao CIAC e ao GEAR;
Compartilhar vistorias com a COMDEC e as GERARI, definindo as prioridades de
atendimento e primando pela qualidade e agilidade do serviço;
Articular-se com as GERARI e com a COMDEC, visando à manutenção de um
critério único para o município e o enquadramento nas possibilidades de atendimento
do PEAR;
Efetivar ou solicitar apoio das SARMU e Vila Viva para a realização das mudanças,
acompanhando as famílias;
Acionar os integrantes dos Núcleos de Defesa Civil, indicando as ações prioritárias
para os voluntários;
Assessorar o CGC nas ocorrências pertinentes ao risco geológico, indicando soluções
quando os fatos extrapolem as diretrizes preconizadas pela política municipal de
habitação;
Orientar as ações de vistorias de avaliação de risco de escorregamentos em todo o
território municipal;
Assessorar a Coordenação do GEAR / CGC na tomada de decisão quanto à definição
de áreas para remoção de famílias;
Orientar e apoiar o GEAR nas ações de abordagens para convencimento das famílias
para remoção.
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8.5 - Empresa de Transporte e Trânsito de Belo Horizonte - BHTRANS
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municipais;
Planejar e orientar as rotas de fuga para o desvio de tráfego baseado nas principais
vias de acesso e saída das Unidades Operacionais de Serviço – UOS;
Informar com oportunidade ao CGC e a ASCOM, os fatos que possam ser
repassados à imprensa visando noticiar à comunidade a existência de sinistros e as
melhores alternativas de tráfego para evitar a área atingida.
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Secretarias Regionais de modo a antecipar os danos decorrentes de sinistros,
minimizando os prejuízos humanos, econômicos e sociais;
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Manter plantão em condições de acionar todos os recursos da Secretaria, de modo a
atuar em sua área ou apoiar outras regiões mediante acionamento da CGC.
Intensificar as suas ações rotineiras e auxiliar a Comdec nos contatos com as forças
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de defesa social e de defesa civil do Estado e da União, na busca de apoio e de
complementação aos esforços municipais.
9 – MEIOS DISPONÍVEIS
10 – LIGAÇÕES E COMUNICAÇÕES
ÓRGÃO CONTATO
PREFEITURA DE BELO HORIZONTE
Secretaria Municipal de Segurança Urbana e Patrimonial - SMSEG 3277.4414/4402
Guarda Municipal de Belo Horizonte - GMBH 3277.4450/9837
Companhia Urbanizadora e de Habitação de Belo Horizonte – Urbel 32776421/7839
Coordenadoria Municipal de Defesa Civil 3277.8864/8800
Superintendência de Desenvolvimento da Capital – Sudecap 3277.8109/9460
Gabinete do Prefeito 3277.4141
Secretaria Municipal de Saúde 3277.7753/6394
Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura 3277.8001/8002
Secretaria Municipal de Serviços Urbanos 3246.0900
Superintendência de Limpeza Urbana – SLU 3277.9333/9328
Empresa de Trânsito de Belo Horizonte - Bhtrans 3379.5502/5501
Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social 32774562/4568
Secretaria Municipal Adjunta de Segurança Alimentar e Nutricional 3277.4875/4781
Secretaria Municipal Adjunta de Meio Ambiente 3277.5260/5270
Assessoria de Comunicação Social de Belo Horizonte 3277.4948/4148
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Assessoria da Polícia Militar na Prefeitura de Belo Horizonte 3277.4028/4377
REGIONAIS
BARREIRO 3277-5975
CENTRO-SUL 3277-4904
LESTE 3277-4660
NORDESTE 3277-6718
NOROESTE 3277-7676
NORTE 3277-7396
OESTE 3277-7004
PAMPULHA 3277-7920
VENDA NOVA 3277-5539
VII – ANEXOS
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Fernando Antônio Costa Jannoti Alexandre Lucas Alves
DISTRIBUIÇÃO:
ANEXOS
Prevenção de Desastres
Reconstrução
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Objetivos Específicos:
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como conseqüência de um desastre. Os danos causados por desastres classificam-se em
Humanos, materiais e ambientais.
Risco Muito Alto - processo com indícios claros de adiantado estágio evolutivo,
com possibilidade de destruição imediata de moradias, não sendo necessária a
ocorrência de chuvas intensas ou de longa duração.
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Fernando Antônio Costa Jannoti Alexandre Lucas Alves
DISTRIBUIÇÃO:
ABQUIM 0800 11 82 70
ASCOM 3277-4945/4148
CEDEC 9818-2400/39150274/0998
CEMIG 116
32
FEAM/SETOR DE DENÚNCIAS 0800 283 62 00
PETROBRÁS 3298-3250/3131
SMASAN 3277-4875/4886
SMOBI 3277-8002
SMSU 3277-5175
33
GAB. SEC. SOCIAL 3277-4562/4568
34
GERARI 3277-8412 3277-8541 gerarino@pbh.gov.br
CREAR TELEFONES
35
CONSELHOS TUTELARES REGIONAIS DE BELO HORIZONTE
CEP: 30.640.050
CEP: 30.150.120
Telefone: 3277-4757
36
CTL - Conselho Tutelar Leste
CEP: 30.280.290
CEP: 31.812.290
37
Cachoeirinha - Belo Horizonte
CEP: 31.150.000
CEP: 30.710.670
38
CEP: 30.460.090
CEP: 31.365.450
Finais de semana e feriados: Presencial das 08:00 às 17:00 horas na regional Centro - Sul
CEP: 31.510.030
Finais de semana e feriados: Presencial das 08:00 às 17:00 horas na regional Centro - Sul
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BELO HORIZONTE, 10 DE OUTUBRO DE 2011
DISTRIBUIÇÃO:
40
ANEXO III – Rede SUS de Belo Horizonte
41
de morte. CEP: 30.130-100
42
CEP: 30.510-000
CEP: 31.255-190
43
Telefone: (31) 3448-5300
elefone ( ) -
44
Horário de Funcionamento 24 horas
45
HOSPITAL ESPECIALIDADE ENDEREÇO
46
Aparecida São Paulo - Belo Horizonte
CEP: 31910-040
47
Telefone: (31) 2126-1500
48
Coordenação Geral Coordenação Executiva
DISTRIBUIÇÃO:
49
ANEXO IV – Rede de Hospitais Particulares de Belo Horizonte
50
HOSPITAL ESPECIALIDADE ENDEREÇO
CEP: 30320-450
51
Telefone: (31) 3228-3838/ 3228-3800
CEP: 30.150-221
52
Telefone: (31) 3229-6011
53
DISTRIBUIÇÃO:
54
ANEXO V – Significado das Siglas Utilizadas
SIGLA SIGNIFICADO
55
CREAR Centros de Referencia de Áreas de Risco
SE Situação de Emergência
56
BELO HORIZONTE, 10 DE OUTUBRO DE 2011
DISTRIBUIÇÃO:
57