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Turma: C
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura Discussão 0.5
organizacionais
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução
Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacional
2.0
relevante na área de
estudo
Exploração dos dados 2.5
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 2.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
3
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4
Índice
CAPÍTULO I..........................................................................................................................6
1. INTRODUÇÃO..............................................................................................................6
1.1.1. Temporal..................................................................................................................7
1.1.2. Espacial....................................................................................................................7
1.3. Hipótese.......................................................................................................................8
1.4. Objectivos...................................................................................................................8
1.5. Justificativa.................................................................................................................8
CAPITULO II........................................................................................................................9
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..................................................................................9
Preliminares............................................................................................................................9
Acompanhemos:.....................................................................................................................9
i. Amplitude da população...............................................................................................10
CAPITULO III.....................................................................................................................17
3. Procedimentos metodológicos......................................................................................17
5
a) Pesquisa Documental....................................................................................................19
b) Pesquisa de levantamento.............................................................................................19
3.5. Cronograma...............................................................................................................22
3.6. ORÇAMENTO.........................................................................................................23
4. Bibliografia...................................................................................................................24
6
CAPÍTULO I
1. INTRODUÇÃO
Mesmo diante dessa relevância, há várias áreas do conhecimento que apresentam rejeição
pelo ensino da Estatística. Como exemplo, vários discentes nas mais diversas áreas do
conhecimento da educação superior tem rejeição à disciplina de Estatística como o curso
de Ciências Sociais e Ciências Biológicas, apresentando comportamento mais desfavorável
do que outras áreas como exactas e humanas (TURIK; VIALI; MORAES, 2012).
1.1.1. Temporal
Com efeito, cumpre referir que a componente temporal demonstrará os anos de 2020-2021,
época em que será analisado as complicações que os alunos do 1º ano, no Curso de
Biologia apresentam na aprendizagem de conteúdos de medidas de dispersão. A pesquisa
será efectuada nos meses de Junho a Setembro do ano 2021.
1.1.2. Espacial
Sob ponto de vista espacial, refira-se que a pesquisa terá como ponto de referência, a UCM
de Quelimane, situa-se na av. Filipe Samuel Magaia, 304, na Cidade de Quelimane.
“Problema”, uma questão não resolvida que ainda é objecto de discussão, em qualquer
domínio do conhecimento (Vergara, 2000, p.29). Toda a discussão científica deve surgir
com base em um problema, ao qual se deve oferecer uma hipótese de solução que deve ser
validada ou não por meio de uma pesquisa (cit. ibid: 29). Existe problema em situações em
que um determinado estado de coisas divirja muito do estado desejado (Plomp e
Verhagem, 1987, apud Chevane, 2003, p.2).
Assim, o problema da presente pesquisa incide no fosso existente entre a situação real
ligado as dificuldades que os estudantes do 1º ano do curso de Biologia da UCM
apresentam na aprendizagem de conteúdos de medidas de dispersão. As medidas de
dispersão, procura ver o distanciamento dos dados em relação e media e também a
comparação dos dados em relação a dispersão. Mas o que se vê nos dias de hoje, muitos
estudantes apresentam dificuldades na aprendizagem de medidas de dispersão.
De acordo a situação descrita acima, fez-se esta pesquisa para responder a seguinte
questão: O que leva os estudantes da Universidade Católica de Moçambique –
8
1.3. Hipótese
Será por apresentar demasiados cálculos, que os estudantes deste curso apresentam
serias dificuldades na aprendizagem de conteúdos ligados a medidas de dispersão.
Será por falta de interesse dos estudantes desse curso em quererem aprender os
conteúdos.
1.4. Objectivos
Aplicar um metodo para rectificar o cenario da fraca fraca compreensão por parte
dos estudantes em relação a medidas de dispersão.
1.5. Justificativa
CAPITULO II
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Preliminares
Este capítulo do trabalho visa ilustrar o que já foi abordado e publicado relativo ao tema do
trabalho, apresentando as formas de procedimentos metodológicos, os pontos convergentes
e divergentes entre os autores que trabalharam no assunto, ou mesmo os que já escreveram
linhagem similar a deste trabalho, também apresentamos, definimos os conceitos
fundamentos ligados a aspectos técnicos do trabalho.
As buscas aqui feitas inerentes aos artigos, livros, ajudaram o autor a ter uma sustentação
do trabalho, referente ao problema e aos procedimentos metodológicos que prestaram ou
chamaram a atenção no que concerne a abordagem assim como aplicação dos
procedimentos metodológicos sendo estas as pesquisas relacionadas, perante a busca
efectuada pelo autor.
Acompanhemos:
De acordo com [ CITATION NAZ03 \l 1033 ], Quando pretendemos obter a variabilidade dos
dados quantitativos, inicialmente, você precisará de uma média aritmética. Além da média,
precisamos observar se houve ou não uma discrepância significativa. Caso positivo, então
podemos afirmar que ocorreu uma grande variabilidade ou dispersão dos dados em relação
à média.
Algumas medidas utilizadas para identificar o grau de dispersão entre os elementos de um
conjunto são amplitude total, variância, desvio padrão e coeficiente de variação, tanto para
dados não agrupados quanto para dados agrupados com e sem intervalo de classes. A
amplitude total é definida pela diferença entre o maior e o menor valor analisado em uma
variável. A variância e o desvio padrão são medidas que levam em consideração a
totalidade dos valores da variável em estudo, por isso são índices de variabilidade bastantes
estáveis.
Especificamente, a variância é encontrada a partir dos desvios em torno da média
aritmética. Já o desvio padrão é a medida de dispersão mais utilizada porque aponta de
forma mais precisa a dispersão dos valores em relação à média aritmética. O coeficiente de
variação é uma medida relativa de dispersão. É útil quando se deseja comparar em termos
10
Quando usamos uma “medida de tendência central” , a média, a mediana ou a moda, para
caracterizar uma amostra, esquecemo-nos de dizer se existe muita variabilidade dos
indivíduos ou não. Por exemplo, saber que o rendimento per capita médio dos EUA
(31338$ de 95 em 2000) é igual ao rendimento per capita médio da Islândia (31342$ de 95
em 2000), não nos permite saber se existe uma maior percentagem de pobres nos EUA do
que na Islândia [ CITATION CRE02 \l 2070 ].
i. Amplitude da população
A=x ( n)−x( 1)
Propriedades da amplitude
central (desvio quadrático médio). Sendo X̄ o ponto central, então a variância amostral,
S2, vem dada por:
N
2 2
( x1 − X̄ ) + ( x 2 − X̄ ) +. ..+ ( x N − X̄ )
2 ∑ ( xi − X̄ ) 2
S 2= = i =1
N N
Propriedades da variância
N N
2
∑ ( a . x−a . X̄ ) |a|. ∑ ( x− X̄ )2
S 2 ( a. x )= i=1 = i=1
=|a|. S2 ( x )
N N
N N
2
∑ (( a+ x )−( a+ X̄ )) ∑ ( x− X̄ )2
S 2 ( a+ x )= i=1 = i =1 =S2 ( x )
N N
12
N N
2 2
∑ [ ( x i + y i )−( X̄ + Ȳ ) ] ∑ [ ( x i − X̄ ) + ( y i−Ȳ ) ]
i=1 i=1
S 2 ( x + y )= = =
N N
N N N
∑ ( x i− X̄ )2 ∑ ( xi − X̄ ) ( y i−Ȳ ) ∑ ( y i −Ȳ )2
i=1 i =1 i=1
= +2 +
N N N
2 2
=S x +2 σ x , y +S y
A variância, por ser a média de uma distância ao quadrado, está explicitada em “unidade ao
quadrado”, o que tem leitura difícil. Por exemplo, se a variável estatística é a altura dos
indivíduos, uma determinada população ter uma média de altura de 1.64 m e uma variância
de 0.04 m2 não nos permite analisar facilmente a heterogeneidade.
Para termos a dispersão nas mesmas unidades da média, utilizamos o desvio padrão
amostral que é a raiz quadrada da variância amostral:
S= √ S2 =
√ ∑ ( xi − X̄ )2
i=1
Sendo que uma amostra é caracterizada pela média X̄ e pelo desvio padrão S,
relativamente a uma dada variável estatística, sem considerar mais informação, esta
população é equivalente a uma outra população “teórica” em que metade dos indivíduos
[ ( X̄ −S )+( X̄ +S ) ] +. .. [ ( X̄ + X̄ )+(S−S )] +. . .
X̄ 2 = = = X̄
N N
13
2 2
S 2 =√ S 22=
√ [ ( X̄ −S )− X̄ ] + [ ( X̄ + S )− X̄ ] +. . .
N
=
√ S2 + S 2 +. ..
N
=√ S2 =S
Por exemplo, numa amostra com países em que cada pais tem população Pi e rendimento
per capita Ri. Em termos de indivíduos, os países com maior população têm maior
ponderação na situação económica mundial. Assim sendo, a média e a variância virão
n n
∑ ( Pi R i ) ∑ [ Pi ( Ri −R̄ )2 ]
R̄= i =1n S 2 = i=1 n
∑ ( Pi ) ∑ ( Pi ) S= √ S2 .
dados por i =1 , i=1 mantendo-se
S
V=
X̄
1 2 2 2 3,71.(2)=7,42 4.(2)=8
2 3 5 6 2,71.(3)=8,13 3.(3)=9
3 3 8 9 1,71.(3)=5,13 2.(3)=6
4 5 13 20 0,71.(5)=3,55 1.(5)=5
5 6 19 30 0,29.(6)=1,74 0.(6)=0
6 4 23 24 1,29.(4)=5,16 1.(4)=4
7 3 26 21 2,29.(3)=6,87 2.(3)=6
10 2 28 20 5,29.(2)=10,58 5.(2)=6
132
x̄= =4 , 71
Cálculo da média 28
48 ,58
D m= =1 ,74
Cálculo do Desvio médio em relação à Média 28
Na coluna da Fa vemos que o elemento de ordem 14° está na classe 5, onde o valor de x é
5, ou seja
x md =5
48
D m= =1 , 71
Cálculo do Desvio médio em relação à Mediana 28
1970 ∑ =1926 ,2
∑ =6
80 360
6360
Média= x̄= =79 , 5
80
40−24
Mediana⇒ x md=65+ ⋅20⇒ x md =77 , 31
26
8
∑ |x i −77 , 31|f i
i=1 1926 , 2
D m= = ⇒ D m=24 , 08 Kwh
Cálculo pela mediana: 80 80
Podemos observar novamente que o desvio médio, calculado com base na mediana, é
menor que o calculado com base na média aritmética.
Vamos utilizar uma tabela para o cálculo do desvio padrão. Iniciamos calculando o valor
da média.
1+3+ 5+7
x̄= =4 ⇒ x̄=4
4
2
xi ( x i−4 )
1 (1 - 4)2 = 9
3 (3 - 4)2 = 1
5 (5 - 4)2 = 1
7 (7 - 4)2 = 9
∑ ( x i −4 )2 =20
Aplicando a fórmula do desvio padrão temos:
20
S=
√ 4
=√ 5⇒ S=2 , 24
CAPITULO III
3. Procedimentos metodológicos
A definição da metodologia de uma pesquisa académica perpassa por várias etapas e por
muitos momentos de construção, nos quais o pesquisador estará sendo obrigado a pensar,
17
Já na segunda fase, com base nos dados do Registo Académico da UCM, o pesquisador
deslocar-se-á para as salas dos cursos de Biologia, da mesma Universidade, com a intenção
de recolher informação através de um instrumento de colecta de dados.
A preocupação central é Analisar os factores que fazem com que os estudantes do 1º ano
do curso de Biologia na UCM, Instituto de Educação a Distancia de Quelimane,
18
Na mesma óptica sobre a pesquisa explicativa, GIL (2007: 43) acrescenta que:
Como parte dos dados que serão levantados estão arquivados no Registo Académico, e
outra parte será aplicado um instrumento de colecta de dados, que é o questionário, logo da
a entender que é uma pesquisa documental e de levantamento.
a) Pesquisa Documental.
1
A tradução literal de “ex-post-facto” é “a partir do fato passado”.
19
GIL (2002:44) fala que “a pesquisa documental vale-se de materiais que não recebem
ainda um tratamento analítico, ou que ainda podem ser reelaborados de acordo com os
objectos da pesquisa”.
“Os documentos "de primeira mão", são os que não receberam nenhum
tratamento analítico. Nesta categoria estão os documentos conservados em
arquivos de órgãos públicos e instituições privadas, tais como associações
científicas, igrejas, sindicatos, partidos políticos etc. Incluem-se aqui inúmeros
outros documentos como cartas pessoais, diários, fotografias, gravações,
memorandos, regulamentos, ofícios, boletins etc”.
b) Pesquisa de levantamento.
FONSECA (2002) apoud DE OLIVEIRA (2011;38), aponta que este tipo de pesquisa é
utilizado em estudos exploratórios e descritivos, o levantamento pode ser de dois tipos:
levantamento de uma amostra ou levantamento de uma população (também designado
censo).
riqueza na análise estatística. Os estudos descritivos são os que mais se adequam aos
levantamentos. Exemplos são os estudos de opiniões e atitudes (GIL, 2007, p. 52).
O autor escolheu trabalhar com os estudantes do curso de Biologia 1º ano, porque estes
apresentaram diversas dificuldades na aprendizagem de conteúdos ligados a medidas de
dispersão.
Assim sendo, queremos dizer que, para selecção da amostra, usar-se-á a amostragem não
probabilística.
MARTINS (2009:196) afirma que “De acordo com determinado critério, é escolhido
intencionalmente um grupo de elementos que irão compor amostra. O investigador dirige-
se, intencionalmente, a grupos de elementos dos quais deseja saber a opinião”.
O autor ira usar o questionário para verificar as dificuldades dos estudantes do curso de
Biologia na interpretação das medidas de dispersão.
Segundo MARTINS (2009:26) afirma que dados primários são aqueles colhidos
directamente na fonte das informações e dados.
“O problema da mostragem é, portanto, escolher uma parte (amostra), de tal forma que ela
seja a mais representativa possível do todo e, a partir dos resultados obtidos relativos a essa
parte, poder inferir, o mais legitimamente possível, os resultados da população, se esta
fosse verificada”. LAKATOS e MARCONI (1999:43).
3.5. Cronograma
3.6. ORÇAMENTO
O
Designação Quant. P. Unit. Total Ob
r
Trabalho de correcção e
10 rectificação da – 500,00 500,00
monografia
Entrevista e
11 – 250,00 250,00
Questionário
TOTAL 4.405,00
4. Bibliografia
Garfield, J., & Ahlgren, A. (1988). Difficulties in learning basic concepts in probability
and statistics: implications for research. Journal for Research in Mathematics
Education.
GIL, A. C. (1994). Métodos e técnicas de pesquisa social (4ª Edição ed.). São Paulo: Atlas.
24
GIL, A. C. (2004). Como Elaborar Projectos de Pesquisa (4ª Edição ed.). São Paulo:
Atlas.
GIL, A. C. (2007). Como elaborar projetos de pesquisa (4ª Edição ed.). São Paulo: Atlas.