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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Turma: C

Dificuldades dos estudantes da UCM, do curso de Biologia 1o ano, na


aprendizagem de conteúdos de medidas de dispersão

Tipo de Exame: Exame Normal

Nome: Uzias Caném Hilário


Código: 708202249

Curso: Ensino de Biologia


Disciplina: Estatística
Ano de Frequência: 1º

Docente: Valdimiro Américo Sinalo

Quelimane, Outubro, 2020


2

Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
 Índice 0.5
 Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura  Discussão 0.5
organizacionais
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução
 Descrição dos objectivos 1.0

 Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
 Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão  Revisão bibliográfica
nacional e internacional
2.0
relevante na área de
estudo
 Exploração dos dados 2.5
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA 6ª
 Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 2.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
3

Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor

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Índice
CAPÍTULO I..........................................................................................................................6

1. INTRODUÇÃO..............................................................................................................6

1.1. Delimitação do tema....................................................................................................7

1.1.1. Temporal..................................................................................................................7

1.1.2. Espacial....................................................................................................................7

1.2. Problema de investigação............................................................................................7

1.3. Hipótese.......................................................................................................................8

1.4. Objectivos...................................................................................................................8

1.4.1. Objectivo Geral........................................................................................................8

1.4.2. Objectivos específicos.............................................................................................8

1.5. Justificativa.................................................................................................................8

CAPITULO II........................................................................................................................9

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..................................................................................9

Preliminares............................................................................................................................9

Acompanhemos:.....................................................................................................................9

2.1. Estudos similares sobre o tema...................................................................................9

2.1.1. Medidas de Dispersão..............................................................................................9

2.1.1.1. Noção de Amplitude, Variância e Desvio Padrão.............................................10

i. Amplitude da população...............................................................................................10

ii. Variância (desvio quadrático médio)............................................................................11

iii. Desvio Padrão...........................................................................................................12

iv. Coeficiente de Variação = Dispersão Relativa.............................................................13

2.1.2. Alguns exemplos a respeito do tema.....................................................................13

CAPITULO III.....................................................................................................................17

3. Procedimentos metodológicos......................................................................................17
5

3.1. Tipo de pesquisa........................................................................................................18

3.1.1. Quanto aos objectivos............................................................................................18

3.1.2. Quanto a natureza..................................................................................................18

3.1.3. Quanto aos procedimentos técnicos......................................................................19

a) Pesquisa Documental....................................................................................................19

b) Pesquisa de levantamento.............................................................................................19

3.2. Delimitação da População.........................................................................................20

3.3. Técnica de colecta de dados......................................................................................21

3.4. Universos e amostra de abordagem...........................................................................21

3.5. Cronograma...............................................................................................................22

3.6. ORÇAMENTO.........................................................................................................23

4. Bibliografia...................................................................................................................24
6

CAPÍTULO I

1. INTRODUÇÃO

A Estatística é uma das áreas que compõe o currículo formativo de professores de


licenciatura em diferentes áreas. Ela possibilita que o aluno desenvolva não apenas a
habilidade no tratamento de um conjunto de números e dados, mas também possibilita o
desenvolvimento de senso crítico diante do mundo que o cerca, especialmente pelo fato de
que muito da nossa linguagem se expressa pelos números.

Mesmo diante dessa relevância, há várias áreas do conhecimento que apresentam rejeição
pelo ensino da Estatística. Como exemplo, vários discentes nas mais diversas áreas do
conhecimento da educação superior tem rejeição à disciplina de Estatística como o curso
de Ciências Sociais e Ciências Biológicas, apresentando comportamento mais desfavorável
do que outras áreas como exactas e humanas (TURIK; VIALI; MORAES, 2012).

As propostas curriculares dos cursos de licenciatura em ciências Biológicas têm procurado


justificar a importância e a relevância da Estatística na formação dos estudantes, listando o
que eles devem conhecer e os procedimentos que devem desenvolver para uma
aprendizagem significativa (LOPES, 2008).

Mesmo assim, não são poucos os casos de dificuldades e resistências de académicos do


curso de licenciatura em ciências Biológicas para a aprendizagem da Estatística, o que tem
gerado até mesmo um bloqueio para a compreensão da relevância dessa área na formação
docente/pesquisador.

O tema que nos propusemos trabalhar – Dificuldades dos Estudantes do curso de


Licenciatura em Ensino de Biologia na interpretação de medidas de dispersão – Caso com
estudantes da UCM, Centro de recurso a distância de Quelimane, resulta de um processo
de tentativas de construção científica que achamos ainda em aberto, para explicar, de
forma particular, as dificuldades que os alunos do 1º ano, no Curso de Biologia apresentam
na interpretação de medidas de dispersão. Numa primeira fase, pretendemos ir em busca
dos fundamentos teóricos acerca das dificuldades na interpretação de medidas de
disperssao, para explicar as dificuldades enfrentadas pelos estudantes desse curso.

O presente projecto de pesquisa apresenta quatro (4) capítulos, o primeiro capítulo é


relativo a introdução no qual descrevemos a delimitação do tema, problematização,
perguntas de pesquisas, hipóteses, objectivos e justificativa; no segundo capitulo apresenta
se o marco teórico onde o pesquisador desenvolve o tema com base nos livros, brochuras,
7

entre outros documentos já publicados sobre o tema; no terceiro capitulo temos os


procedimentos metodológicos ou seja arrolamos de forma detalhada os caminhos que
foram usados para a realização do trabalho; já no quarto e último capítulo do projecto
apresentamos o cronograma de actividades e o orçamento que espelha o custo de cada item
necessário para a consecução do estudo.

1.1. Delimitação do tema

Quanto ao aspecto delimitação do estudo, teremos em conta a componente temporal,


temática e espacial.

1.1.1. Temporal

Com efeito, cumpre referir que a componente temporal demonstrará os anos de 2020-2021,
época em que será analisado as complicações que os alunos do 1º ano, no Curso de
Biologia apresentam na aprendizagem de conteúdos de medidas de dispersão. A pesquisa
será efectuada nos meses de Junho a Setembro do ano 2021.

1.1.2. Espacial

Sob ponto de vista espacial, refira-se que a pesquisa terá como ponto de referência, a UCM
de Quelimane, situa-se na av. Filipe Samuel Magaia, 304, na Cidade de Quelimane.

1.2. Problema de investigação

“Problema”, uma questão não resolvida que ainda é objecto de discussão, em qualquer
domínio do conhecimento (Vergara, 2000, p.29). Toda a discussão científica deve surgir
com base em um problema, ao qual se deve oferecer uma hipótese de solução que deve ser
validada ou não por meio de uma pesquisa (cit. ibid: 29). Existe problema em situações em
que um determinado estado de coisas divirja muito do estado desejado (Plomp e
Verhagem, 1987, apud Chevane, 2003, p.2).

Assim, o problema da presente pesquisa incide no fosso existente entre a situação real
ligado as dificuldades que os estudantes do 1º ano do curso de Biologia da UCM
apresentam na aprendizagem de conteúdos de medidas de dispersão. As medidas de
dispersão, procura ver o distanciamento dos dados em relação e media e também a
comparação dos dados em relação a dispersão. Mas o que se vê nos dias de hoje, muitos
estudantes apresentam dificuldades na aprendizagem de medidas de dispersão.

De acordo a situação descrita acima, fez-se esta pesquisa para responder a seguinte
questão: O que leva os estudantes da Universidade Católica de Moçambique –
8

Instituto de Educação à Distância, a terem dificuldades na aprendizagem de


medidas de dispersão?

1.3. Hipótese

No desenvolvimento desta pesquisa tendo em conta a problematização, o principal intuito


foi de analisar a seguinte hipótese:

 Será por apresentar demasiados cálculos, que os estudantes deste curso apresentam
serias dificuldades na aprendizagem de conteúdos ligados a medidas de dispersão.

 Será por falta de interesse dos estudantes desse curso em quererem aprender os
conteúdos.

1.4. Objectivos

1.4.1. Objectivo Geral


 Analisar os factores que fazem com que os estudantes do 1º ano do curso de
Biologia na UCM, Instituto de Educação a Distancia de Quelimane, apresentem
muitas dificuldades na aprendizagem dos conteúdos ligados a medidas de
dispersão.
1.4.2. Objectivos específicos
 Identificar os factores que influenciam na fraca compreensão dos estudantes em
relação a medidas de dispersão;

 Aplicar um metodo para rectificar o cenario da fraca fraca compreensão por parte
dos estudantes em relação a medidas de dispersão.

1.5. Justificativa

Segundo LAKATOS e MARCON (1991, p.68), a justificativa consiste em dizer dos


porquês da existência da actividade proposta, evidenciando ainda os fundamentos, quer
teóricos, quer práticos que o sustenta.

O pesquisador interessou-se no tema, visto que os estudantes do curso de Biologia da


UCM - Quelimane, tem apresentado problemas na assimilação dos conteúdos ligados a
medidas de dispersão, e para melhorar o cenário, pensou-se em abordar e desenvolver o
tema em causa.
9

CAPITULO II

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Preliminares

Este capítulo do trabalho visa ilustrar o que já foi abordado e publicado relativo ao tema do
trabalho, apresentando as formas de procedimentos metodológicos, os pontos convergentes
e divergentes entre os autores que trabalharam no assunto, ou mesmo os que já escreveram
linhagem similar a deste trabalho, também apresentamos, definimos os conceitos
fundamentos ligados a aspectos técnicos do trabalho.
As buscas aqui feitas inerentes aos artigos, livros, ajudaram o autor a ter uma sustentação
do trabalho, referente ao problema e aos procedimentos metodológicos que prestaram ou
chamaram a atenção no que concerne a abordagem assim como aplicação dos
procedimentos metodológicos sendo estas as pesquisas relacionadas, perante a busca
efectuada pelo autor.
Acompanhemos:

2.1. Estudos similares sobre o tema

2.1.1. Medidas de Dispersão

De acordo com [ CITATION NAZ03 \l 1033 ], Quando pretendemos obter a variabilidade dos
dados quantitativos, inicialmente, você precisará de uma média aritmética. Além da média,
precisamos observar se houve ou não uma discrepância significativa. Caso positivo, então
podemos afirmar que ocorreu uma grande variabilidade ou dispersão dos dados em relação
à média.
Algumas medidas utilizadas para identificar o grau de dispersão entre os elementos de um
conjunto são amplitude total, variância, desvio padrão e coeficiente de variação, tanto para
dados não agrupados quanto para dados agrupados com e sem intervalo de classes. A
amplitude total é definida pela diferença entre o maior e o menor valor analisado em uma
variável. A variância e o desvio padrão são medidas que levam em consideração a
totalidade dos valores da variável em estudo, por isso são índices de variabilidade bastantes
estáveis.
Especificamente, a variância é encontrada a partir dos desvios em torno da média
aritmética. Já o desvio padrão é a medida de dispersão mais utilizada porque aponta de
forma mais precisa a dispersão dos valores em relação à média aritmética. O coeficiente de
variação é uma medida relativa de dispersão. É útil quando se deseja comparar em termos
10

relativos o grau de concentração em torno da média de séries distintas [ CITATION CRE02 \l


1033 ].

2.1.1.1. Noção de Amplitude, Variância e Desvio Padrão

Quando usamos uma “medida de tendência central” , a média, a mediana ou a moda, para
caracterizar uma amostra, esquecemo-nos de dizer se existe muita variabilidade dos
indivíduos ou não. Por exemplo, saber que o rendimento per capita médio dos EUA
(31338$ de 95 em 2000) é igual ao rendimento per capita médio da Islândia (31342$ de 95
em 2000), não nos permite saber se existe uma maior percentagem de pobres nos EUA do
que na Islândia [ CITATION CRE02 \l 2070 ].

No sentido de caracterizar a heterogeneidade da amostra temos que acrescentar à medida


de tendência central, uma medida de dispersão, enriquecendo-se assim a descrição da
população.

i. Amplitude da população

De acordo com [ CITATION CRE02 \l 2070 ], A amplitude traduz a diferença máxima


observada entre dois indivíduos da população (em termos de variável estatística). Depois
de ordenados os indivíduos, a amplitude quantifica-se pela diferença entre o “maior”
indivíduo e “menor” indivíduo:

A=x ( n)−x( 1)

A principal desvantagem da Amplitude é que é muito sensível aos indivíduos extremos,


sendo muito influenciável por outliers. Outra desvantagem é não ter em consideração todos
os indivíduos mas apenas os dois extremos. Finalmente, quando a variável estatística é
discretas (classes), desde que exista pelo menos um indivíduo nas classes extremas, a
amplitude é sempre máxima, independentemente da heterogeneidade da amostra.

Propriedades da amplitude

a) A amplitude de uma população formada por indivíduos iguais é zero.

b) A amplitude do produto de uma constante (diferente de zero) por uma variável


estatística é igual ao produto da constante pela amplitude da variável estatística

A (a . x )=(ax )( n )−(ax )(1)=a .( x (n )−x (1 ))=a . A (x )


11

c) A amplitude da soma de uma constante com uma variável estatística é igual à


amplitude da variável estatística.

A=(a+ x )( n)−(a+ x )( 1)=(a−a )+( x( n )−x (1) )= A

ii. Variância (desvio quadrático médio)

A variância amostral quantifica a distância ao quadrado média dos indivíduos ao ponto

central (desvio quadrático médio). Sendo X̄ o ponto central, então a variância amostral,
S2, vem dada por:

N
2 2
( x1 − X̄ ) + ( x 2 − X̄ ) +. ..+ ( x N − X̄ )
2 ∑ ( xi − X̄ ) 2
S 2= = i =1
N N

A variância amostral representa na Física a dificuldade de um corpo alterar a velocidade de


rotação (mede a inércia angular do corpo material). A sua importância deriva de, em
termos teóricos, o comportamento dinâmico de dois corpos ser idêntico se tiverem a
mesma inércia angular (variância) e o mesmo centro de massa (ponto médio). Por
semelhança com o sistema físico, duas populações serão semelhantes se tiverem a mesma
média e a mesma variância.

Propriedades da variância

a) A variância de uma amostra formada por indivíduos iguais é zero.

b) A variância do produto de uma constante por uma variável estatística é igual ao


produto do módulo da constante pela variância da variável estatística

N N
2
∑ ( a . x−a . X̄ ) |a|. ∑ ( x− X̄ )2
S 2 ( a. x )= i=1 = i=1
=|a|. S2 ( x )
N N

c) A variância da soma de uma constante com uma variável estatística é igual à


variância da variável estatística.

N N
2
∑ (( a+ x )−( a+ X̄ )) ∑ ( x− X̄ )2
S 2 ( a+ x )= i=1 = i =1 =S2 ( x )
N N
12

d) A variância da soma de duas variáveis estatísticas é igual à soma das variâncias


de cada variável mais duas vezes um termo (a covariância) que pode ter valor negativo,
2 2 2
zero ou positivo: σ ( x+ y )=σ ( x )+2 σ ( x , y )+σ ( y ) .

N N
2 2
∑ [ ( x i + y i )−( X̄ + Ȳ ) ] ∑ [ ( x i − X̄ ) + ( y i−Ȳ ) ]
i=1 i=1
S 2 ( x + y )= = =
N N
N N N
∑ ( x i− X̄ )2 ∑ ( xi − X̄ ) ( y i−Ȳ ) ∑ ( y i −Ȳ )2
i=1 i =1 i=1
= +2 +
N N N
2 2
=S x +2 σ x , y +S y

Como veremos quando falarmos do modelo de regressão, a co-variância é uma medida


estatística importante porque mede a associação estatística entre duas variáveis.

iii. Desvio Padrão

A variância, por ser a média de uma distância ao quadrado, está explicitada em “unidade ao
quadrado”, o que tem leitura difícil. Por exemplo, se a variável estatística é a altura dos
indivíduos, uma determinada população ter uma média de altura de 1.64 m e uma variância
de 0.04 m2 não nos permite analisar facilmente a heterogeneidade.

Para termos a dispersão nas mesmas unidades da média, utilizamos o desvio padrão
amostral que é a raiz quadrada da variância amostral:

S= √ S2 =
√ ∑ ( xi − X̄ )2
i=1

Interpretação física do desvio padrão


n

Sendo que uma amostra é caracterizada pela média X̄ e pelo desvio padrão S,
relativamente a uma dada variável estatística, sem considerar mais informação, esta
população é equivalente a uma outra população “teórica” em que metade dos indivíduos

têm o valor X̄ −S e a outra metade dos indivíduos têm o valor X̄ +S :

[ ( X̄ −S )+( X̄ +S ) ] +. .. [ ( X̄ + X̄ )+(S−S )] +. . .
X̄ 2 = = = X̄
N N
13

2 2
S 2 =√ S 22=
√ [ ( X̄ −S )− X̄ ] + [ ( X̄ + S )− X̄ ] +. . .
N
=
√ S2 + S 2 +. ..
N
=√ S2 =S

Determinação da variância amostral com dados agrupados (ponderado)

Como referimos em referência à média ponderada, quando temos dados agrupados, o


melhor é calcular a variância usando a distância média quadrática ponderada.

Havendo n classes e sendo fi a frequência relativa do grupo, ou classe, i, com i pertencente


ao conjunto {1,...,n}, podemos calcular a variância amostral ponderada:
n
2 2 2 2
S =f 1 . ( x 1 − X̄ ) +f 2 . ( x 2 − X̄ ) +. ..+ f n . ( x n − X̄ ) =∑ [ f i . ( x i− X̄ ) ]
i =1

Se em vez de classes tivéssemos “indivíduos mais representativos”, usar-se-ia a sua


representatividade relativa como ponderação.

Por exemplo, numa amostra com países em que cada pais tem população Pi e rendimento
per capita Ri. Em termos de indivíduos, os países com maior população têm maior
ponderação na situação económica mundial. Assim sendo, a média e a variância virão

n n
∑ ( Pi R i ) ∑ [ Pi ( Ri −R̄ )2 ]
R̄= i =1n S 2 = i=1 n
∑ ( Pi ) ∑ ( Pi ) S= √ S2 .
dados por i =1 , i=1 mantendo-se

iv. Coeficiente de Variação = Dispersão Relativa


Quando todas as observações são positivas (ou negativas) pode fazer sentido quantificar
quanto vale o desvio padrão em relação com a média (em termos de percentagem).

S
V=

2.1.2. Alguns exemplos a respeito do tema

Exemplo 1: Calcular o desvio médio em relação à média e em relação à mediana do


número de empregados por estabelecimentos comerciais conforme a tabela 4.6.
14

Tabela 4.6 Número de empregados por estabelecimentos comerciais

Emp/estab f Fa xi f i |x i− 4 , 71|⋅f i |x i−5|⋅f i

1 2 2 2 3,71.(2)=7,42 4.(2)=8

2 3 5 6 2,71.(3)=8,13 3.(3)=9

3 3 8 9 1,71.(3)=5,13 2.(3)=6

4 5 13 20 0,71.(5)=3,55 1.(5)=5

5 6 19 30 0,29.(6)=1,74 0.(6)=0

6 4 23 24 1,29.(4)=5,16 1.(4)=4

7 3 26 21 2,29.(3)=6,87 2.(3)=6

10 2 28 20 5,29.(2)=10,58 5.(2)=6

28 ∑ x i f i =132 ∑ =48 , 58 ∑ =44

Inicialmente completamos a tabela 4.6 com a coluna da frequência acumulada Fa para o

cálculo da mediana e da coluna para xi f i para o cálculo da média. Após determinarmos


os valores da mediana e da média devemos colocar mais duas colunas para o cálculo do
desvio com a média e com a mediana.

132
x̄= =4 , 71
Cálculo da média 28

Para encontrarmos o valor do desvio em relação à média completamos a tabela com a


coluna 5.

48 ,58
D m= =1 ,74
Cálculo do Desvio médio em relação à Média 28

∑ f =28 =14 ( posição )


Cálculo da Mediana  Posição da mediana 2 2

Na coluna da Fa vemos que o elemento de ordem 14° está na classe 5, onde o valor de x é

5, ou seja
x md =5

Para encontrarmos o valor do desvio em relação à mediana completamos a tabela com a


coluna 6.
15

48
D m= =1 , 71
Cálculo do Desvio médio em relação à Mediana 28

Exemplo 2: Calcular o desvio médio dos valores representativos do consumo de energia


elétrica (em Kwh) de 80 usuários.

Tabela 4.7 - Consumo de energia elétrica de consumidores de Campo Grande/MS/06

Consumo fj xj x j fj |x i− x̄|f i |x i−x md|f i Fa


(Kwh)

5 ├ 25 4 15 60 64,5 x 4 = 258 62,31 x 4 = 249,24 4

25 ├ 45 6 35 210 44,5 x 6 = 267 42,31 x 6 = 253,86 10

45 ├ 65 14 55 770 24,5 x 14 = 343 22,31 x 14 = 312,34 24

65 ├ 85 26 75 1950 4,5 x 27 = 117 2,31 x 27 = 60,06 50

85 ├ 105 14 95 1330 15,5 x 14 = 217 17,69 x 14 = 247,66 64

105├ 125 8 115 920 35,5 x 8 = 284 37,69 x 8 = 301,52 72

125├ 145 6 135 810 55,5 x 6 = 333 57,69 x 6 = 346,14 78

145├ 165 2 155 310 75,5 x 2 = 150 77,69 x 2 = 155,38 80

1970 ∑ =1926 ,2
∑ =6
80 360

Iniciamos com o cálculo da média e da mediana

6360
Média= x̄= =79 , 5
80
40−24
Mediana⇒ x md=65+ ⋅20⇒ x md =77 , 31
26

Completamos as tabelas com as diferenças e os produtos necessários para o cálculo do


desvio médio.
8
∑ |x i −79 ,5|f i
i=1 1970
D m= = ⇒ D m=24 , 63 Kwh
Cálculo pela média: 80 80
16

8
∑ |x i −77 , 31|f i
i=1 1926 , 2
D m= = ⇒ D m=24 , 08 Kwh
Cálculo pela mediana: 80 80

Podemos observar novamente que o desvio médio, calculado com base na mediana, é
menor que o calculado com base na média aritmética.

Exemplo 3: Calcular o desvio padrão do conjunto de números A { 1,3,5,7 }

Vamos utilizar uma tabela para o cálculo do desvio padrão. Iniciamos calculando o valor
da média.

1+3+ 5+7
x̄= =4 ⇒ x̄=4
4

Tabela 4.8. Cálculo do Desvio Padrão

2
xi ( x i−4 )
1 (1 - 4)2 = 9

3 (3 - 4)2 = 1

5 (5 - 4)2 = 1

7 (7 - 4)2 = 9

∑ ( x i −4 )2 =20
Aplicando a fórmula do desvio padrão temos:

20
S=
√ 4
=√ 5⇒ S=2 , 24

CAPITULO III

3. Procedimentos metodológicos

A definição da metodologia de uma pesquisa académica perpassa por várias etapas e por
muitos momentos de construção, nos quais o pesquisador estará sendo obrigado a pensar,
17

escolher e elaborar métodos, técnicas diversas e instrumentos para colectar os dados e


informações necessárias ao tipo de pesquisa que pretende realizar, (DE OLIVEIRA &
MORAIS, 2017; 12).

Na visão DE OLIVEIRA & MORAIS, (2017; 12), O sucesso da pesquisa depende da


capacidade do pesquisador de fazer correctamente a escolha do método adequado para o
tema que deseja pesquisar, sendo que a escolha correta do método e da técnica não é
suficiente, é de fundamental importância que o pesquisador esteja atento ao fato de que a
escolha dos instrumentos de colecta de dados é essencial para garantir o pleno sucesso do
seu trabalho.

Neste capítulo, discutem-se aspectos relevantes acerca de procedimentos metodológicos da


pesquisa que culminam com a concretização dos objectos planificados, de tal modo que
através das hipóteses levantada, alavanque os possíveis factores as dificuldades dos
estudantes do curso de Biologia na UCM – Quelimane, na aprendizagem dos conteúdos
ligados a medidas de dispersão.

Portanto, Na primeira fase, ao autor irá dirigir-se a Universidade Católica de Moçambique,


Centro de Recurso de Quelimane, no Registo Académico, devidamente credenciado, com a
intenção de conhecer e obter o número real dos estudantes do curso de Biologia que
ingressaram no ano de 2020.

Já na segunda fase, com base nos dados do Registo Académico da UCM, o pesquisador
deslocar-se-á para as salas dos cursos de Biologia, da mesma Universidade, com a intenção
de recolher informação através de um instrumento de colecta de dados.

De seguida apresentam-se os alicerces daquilo que é desenho da pesquisa, tipos de


pesquisa, grupo alvo envolvidos na pesquisa, instrumento de colecta de dados, a técnica
estatística e o pacote usado como auxílio de ferramenta de recurso estatístico para a tomada
de decisões.

3.1. Tipo de pesquisa

O projecto em estudo, o tipo de pesquisa será classificada quanto:

3.1.1. Quanto aos objectivos

A preocupação central é Analisar os factores que fazem com que os estudantes do 1º ano
do curso de Biologia na UCM, Instituto de Educação a Distancia de Quelimane,
18

apresentem muitas dificuldades aprendizagem dos conteúdos ligados a medidas de


dispersão. Isto, nos induz a uma pesquisa explicativa.
Segundo GIL (2002), a pesquisa explicativa é o tipo que mais aprofunda o conhecimento
da realidade, porque explica a razão, o porquê das coisas. Por isso, é o tipo mais complexo
e delicado.

Na mesma óptica sobre a pesquisa explicativa, GIL (2007: 43) acrescenta que:

“ Este tipo de pesquisa preocupa-se em identificar os factores que determinam ou


que contribuem para a ocorrência dos fenómenos. Ou seja, este tipo de pesquisa
explica o porquê das coisas através dos resultados oferecidos. Uma pesquisa
explicativa pode ser a continuação de outra descritiva, posto que a identificação
de factores que determinam um fenómeno exige que este esteja suficientemente
descrito e detalhado. Pesquisas desse tipo podem ser classificadas como
experimentais e ex-postfacto1”.

3.1.2. Quanto a natureza

Com os levantamentos do número dos estudantes dos cursos de Biologia, do 1o ano, a


recolha de informação através de um instrumento de colecta de dados e por fim a analise
dos dados que serão recolhidos, da a entender que a pesquisa é de natureza quantitativa.

Segundo RICHARDSON (1999) apoud DE OLIVEIRA (2011;26), a pesquisa quantitativa


é caracterizada pelo emprego da quantificação, tanto nas modalidades de colecta de
informações quanto no tratamento delas por meio de técnicas estatísticas. Para MATTAR
(2001) apoud DE OLIVEIRA (2011;26), a pesquisa quantitativa busca a validação das
hipóteses mediante a utilização de dados estruturados, estatísticos, com análise de um
grande número de casos representativos, recomendando um curso final da acção. Ela
quantifica os dados e generaliza os resultados da amostra para os interessados.

3.1.3. Quanto aos procedimentos técnicos

Como parte dos dados que serão levantados estão arquivados no Registo Académico, e
outra parte será aplicado um instrumento de colecta de dados, que é o questionário, logo da
a entender que é uma pesquisa documental e de levantamento.

a) Pesquisa Documental.

1
A tradução literal de “ex-post-facto” é “a partir do fato passado”.
19

Para LAKATOS & MARCONI (2003:174) dizem que característica da pesquisa


documental é que a fonte de colecta de dados está restrita a documentos, escritos ou não,
constituindo o que se denomina de fontes primárias. Estas podem ser feitas no momento
em que o facto ou fenómeno ocorre, ou depois.

GIL (2002:44) fala que “a pesquisa documental vale-se de materiais que não recebem
ainda um tratamento analítico, ou que ainda podem ser reelaborados de acordo com os
objectos da pesquisa”.

GIL (2002:44) acrescenta que:

“Os documentos "de primeira mão", são os que não receberam nenhum
tratamento analítico. Nesta categoria estão os documentos conservados em
arquivos de órgãos públicos e instituições privadas, tais como associações
científicas, igrejas, sindicatos, partidos políticos etc. Incluem-se aqui inúmeros
outros documentos como cartas pessoais, diários, fotografias, gravações,
memorandos, regulamentos, ofícios, boletins etc”.

b) Pesquisa de levantamento.

FONSECA (2002) apoud DE OLIVEIRA (2011;38), aponta que este tipo de pesquisa é
utilizado em estudos exploratórios e descritivos, o levantamento pode ser de dois tipos:
levantamento de uma amostra ou levantamento de uma população (também designado
censo).

Esclarece o autor (2002, p. 33):

“ O Censo populacional constituía única fonte de informação sobre a situação de


vida da população nos municípios e localidades. Os censos produzem
informações imprescindíveis para a definição de políticas públicas estaduais e
municipais e para a tomada de decisões de investimentos, sejam eles
provenientes da iniciativa privada ou de qualquer nível de governo. Foram
recenseados todos os moradores em domicílios particulares (permanentes e
improvisados) e colectivos, na data de referência. Através de pesquisas mensais
do comércio, da indústria e da agricultura, é possível recolher informações sobre
o seu desempenho. A colecta de dados realiza-se em ambos os casos através de
questionários ou entrevistas ”.

Entre as vantagens dos levantamentos, temos o conhecimento directo da realidade,


economia e rapidez, e obtenção de dados agrupados em tabelas que possibilitam uma
20

riqueza na análise estatística. Os estudos descritivos são os que mais se adequam aos
levantamentos. Exemplos são os estudos de opiniões e atitudes (GIL, 2007, p. 52).

3.2. Delimitação da População

O autor escolheu trabalhar com os estudantes do curso de Biologia 1º ano, porque estes
apresentaram diversas dificuldades na aprendizagem de conteúdos ligados a medidas de
dispersão.

Assim sendo, queremos dizer que, para selecção da amostra, usar-se-á a amostragem não
probabilística.

RAMOS & NARANJO (2013:216) afirmam que a amostragem não probabilística é:

“Aquela em que o pesquisador tem a possibilidade de seleccionar os elementos a


que tem acesso, ou seja, pessoas que de alguma forma representam o universo.
Não tem um procedimento para a assegurar que todos os indivíduos, ou as suas
características, estejam representados. Portanto, não existe garantia de
representatividade, pelo que as generalizações devem ser muito cautelosas”.

Na mesma óptica, MAROCO (2007:31) sustenta ainda que:

“Amostragem não probabilística ou não-aleatória: neste tipo de amostragem a


probabilidade de um determinado elemento pertencer à amostra não é igual à dos
restantes elementos (não seguindo portanto os princípios básicos da teoria de
probabilidades). O problema com este tipo de amostra é que estas podem, ou
não, ser representativas da população em estudo. Se bem que amostragem
probabilística seja preferida sobre a amostragem não-probabilística, em muitos
cenários de investigação social não é possível, prático ou mesmo desejável (por
limitações de tempo e ou custos) obter este tipo de amostras. O investigador tem
então que optar por métodos não aleatórios de amostragem”.

Quanto à subdivisão da amostragem não probabilística é amostragem intencional, tal como


defendem os autores abaixo:

MARTINS (2009:196) afirma que “De acordo com determinado critério, é escolhido
intencionalmente um grupo de elementos que irão compor amostra. O investigador dirige-
se, intencionalmente, a grupos de elementos dos quais deseja saber a opinião”.

3.3. Técnica de colecta de dados


21

Como se referenciou anteriormente que a pesquisa é documental e de levantamento, para a


materialização do trabalho, o autor irá dirigir-se aos estudantes do curso seleccionado.

O autor ira usar o questionário para verificar as dificuldades dos estudantes do curso de
Biologia na interpretação das medidas de dispersão.

“O questionário é um instrumento de colecta de dados constituído por uma série ordenada


de perguntas, que devem ser respondidas por escrito e sem a presença do entrevistador”.
MARCONI e LAKATOS (1999:100).

Na visão de MARCONI e LAKATOS (1999:100), salientam que:

“ Em geral, o pesquisador envia o questionário ao informante, pelo correio ou


por um portador; depois de preenchido, o pesquisado devolve-o do mesmo
modo. Junto com o questionário deve-se enviar uma nota ou carta explicando a
natureza da pesquisa, sua importância e a necessidade de obter respostas,
tentando despertar o interesse do recebedor, no sentido de que ele preencha e
devolva o questionário dentro de um prazo razoável. As perguntas devem ser
claras e objectivas, a linguagem utilizada deve ser a mais clara possível, com
vocabulário adequado ao nível de escolaridade dos informantes, as perguntas não
podem sugerir ou induzir as respostas, as perguntas devem manter uma
sequência lógica”.

Segundo MARTINS (2009:26) afirma que dados primários são aqueles colhidos
directamente na fonte das informações e dados.

3.4. Universos e amostra de abordagem

“O universo ou população é o conjunto de seres animados ou inanimados que apresentam


pelo menos uma característica em comum.”

“O problema da mostragem é, portanto, escolher uma parte (amostra), de tal forma que ela
seja a mais representativa possível do todo e, a partir dos resultados obtidos relativos a essa
parte, poder inferir, o mais legitimamente possível, os resultados da população, se esta
fosse verificada”. LAKATOS e MARCONI (1999:43).

Para o projecto em estudo, terei como o universo ou população, todos os estudantes da


UCM Quelimane do Ensino a Distancia, e terei como amostra, todos os estudantes do
curso de Biologia 1º ano 2020.
22

3.5. Cronograma

Etapas Meses_ Ano 2021


Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out
Escolha do tema X
Levantamento bibliográfico X
Leitura e fichamento das obras X
Análise crítica do material X
Elaboração do Projecto de X
pesquisa 1ª parte
Apresentação do projeto nas X
jornadas científicas
Elaboração do Projecto de X
pesquisa 2ª parte
Apresentação do Projecto X
Entrega ao supervisor X
Elaboração da versão final da X
Monografia Cientifica: revisão e
redacção
Entrega da Monografia X
Cientifica

3.6. ORÇAMENTO

O
Designação Quant. P. Unit. Total Ob
r

1 Resma 1 260,00 260,00

2 Esferográficas 2 10,00 20,00

3 Lápis de carvão 2 5,00 10,00


23

6 Régua (30cm) 1 15,00 15,00

7 Marcador 0 00,00 00,00

8 Arquivo com separador 1 150,00 150,00

9 Trabalhos de Impressão – 1.500,00 1.500,00

Trabalho de correcção e
10 rectificação da – 500,00 500,00
monografia

Entrevista e
11 – 250,00 250,00
Questionário

12 Fotocópias – 2.00,00 2.00,00

TOTAL 4.405,00

4. Bibliografia

CRESPO, A. A. (2002). Estatística fácil. São Paulo: Saraiva.

GAL, I. (2002). Adults' statistical literacy: meanings, components, responsibilities:


International Statistical Review.

Garfield, J., & Ahlgren, A. (1988). Difficulties in learning basic concepts in probability
and statistics: implications for research. Journal for Research in Mathematics
Education.

GIL, A. C. (1994). Métodos e técnicas de pesquisa social (4ª Edição ed.). São Paulo: Atlas.
24

GIL, A. C. (1999). Como Elaborar Projectos de Pesquisa. São Paulo: Atlas.

GIL, A. C. (2002). Pesquisa Social (2ª ed.). São Paulo: Atlas.

GIL, A. C. (2004). Como Elaborar Projectos de Pesquisa (4ª Edição ed.). São Paulo:
Atlas.

GIL, A. C. (2007). Como elaborar projetos de pesquisa (4ª Edição ed.). São Paulo: Atlas.

IVALA, A. (2000). Texto de apoio sobre Projecto de Pesquisa e Monografía. Nampula.

JOAQUIM, A. S. (s.d.). Metodologia do Trabalho Cientifico (21ª ed.).

LAKATOS, E. M. (2003). Fundamentos de metodologia científica (5 ed.). São Paulo:


Atlas.

LAKATOS, E. M., & MARCONI, M. d. (2001). Metodologia de trabalho científico. São


Paulo: Atlas.

LAKATOS, E. M., & MARCONI, M. d. (2003). Fundamentos de Metodologia Científica.


São Paulo: Atlas.

MARCONI, M. A., & LAKATOS, E. M. (2003). Fundamentos da Metodologia Científica


(5ª ed.). São Paulo: Atlas.

MARTINS, G. d., & DONAIRE, D. (2004). Princípios da estatística: 900 exercícios


resolvidos e propostos. São Paulo: Atlas.

MINAYO, M. C. (2001). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes.

MORAIS, C. (s.d.). Descrição, análise e interpretação de informação quantitativa:


Escalas de medida, estatística descritiva e inferência estatística. Bragança: Escola
Superior de Educação – Instituto Politécnico de Bragança.

MWAMWENDA, T. (2004). Psicologia Educacional uma perspectiva africana (1a Edicao


ed.).

NAZARETH, H. (2003). Curso básico de estatística. São Paulo: Ática.


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