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A FAVOR DA ETNOGRAFIA

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 Lucas Kevin Brás Beppler (/user/5953538/)  5 Há anos  Visualizações: 11

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1 A FAVOR DA ETNOGRAFIA

3 Mariza Peirano A FAVOR DA ETNOGRAFIA Rio de Janeiro 1995

4 Copyright Mariza G.S. Peirano, 1995 Direitos cedidos para esta edição à DUMARÁ
DISTRIBUIDORA DE PUBLICAÇÕES LTDA. Rua Barata Ribeiro, 17 sala Rio de Janeiro, RJ Tel.: (021)
Fax: (021) Revisão TEMA PECHMAN Capa ALEX PEIRANO CHACÓN Apoio técnico JULIO CEZAR
MELATTI Ficha catalográ ca elaborada pela Biblioteca Central da Universidade de Brasília
Peirano, Mariza P377A favor da etnogra a / Mariza Peirano. Rio de Janeiro : Relume-Dumará, p.
ISBN 1. Antropologia. 2. Etnogra a. 3. Teoria. I. Título. CDD 390 CDU 39 Todos os direitos
reservados. A reprodução não autorizada desta publicação,

5 por qualquer meio, seja ela total ou parcial, constitui violação da lei

6 Le conformisme commence à la dé nition Georges Braque

8 SUMÁRIO Introdução... 9 Capítulo 1: Os antropólogos e suas linhagens Capítulo 2: A favor da


etnogra a Capítulo 3: As árvores Ndembu Capítulo 4: Artimanhas do acaso Posfácio: Um ponto
de vista Bibliogra a Índice onomástico

9 Os ensaios que compõem este livro foram antes publicados nas fontes indicadas: Capítulo 1:
`Os antropólogos e suas linhagens', Revista Brasileira de Ciências Sociais, ano 6, vol. 16: (1991);
Capítulo 2: `A favor da etnogra a', Anuário Antropológico/92: (1994); Capítulo 3: `As árvores
Ndembu: uma reanálise', Anuário Antropológico/90: 9-64 (1993); Capítulo 4: `Artimanhas do
acaso', Anuário Antropológico/89: 9-21 (1992).

10 INTRODUÇÃO Como fonte socialmente reconhecida do pensamento iluminista, até


recentemente o ideal de se atingir um universalismo era associado à Europa. `Para nós a
Europa já é o universal', nos disse Antonio Candido, seguindo a trilha de Mário de Andrade e
Sérgio Buarque de Holanda, para ilustrar a referência primeira da nossa vida intelectual que,
naturalmente, duplicava a perspectiva dos europeus acerca de si próprios. Se existe, como
muitos propagam, uma nova visão de mundo neste nal de século, talvez um de seus aspectos
mais interessantes e signi cativos seja veri car que essa ordem mudou. Hoje a idéia de uma
universalidade desloca-se do antigo lugar e se complexi ca; ela passa a incluir, no mínimo, o
diálogo que surge do confronto de vários pontos de vista. Este é um diálogo novo, que inclui
vozes anteriormente apagadas ou pouco audíveis, muitas geradas em lugares considerados
como não centrais na produção teórica do mundo acadêmico (por alguns concebidos até hoje
como periféricos, como `terceiro mundo' etc.). Sentimentos de colonialismo à parte, contudo, o
diálogo atual inclui também, de forma necessária e talvez paradoxal, as teorias sociológicas e
antropológicas clássicas, que tiveram sua legitimidade assegurada no processo que se
desenvolveu do nal do século passado às primeiras décadas deste. Nesse contexto amplo,
exercitar um projeto de universalidade, especialmente um projeto escrito no português local,
signi ca adotar a perspectiva de que o debate mais próximo, a dúvida mais minúscula, a
questão mais particular, todos eles necessitam, para sua resolução, da autoridade e da
intermediação do nível mais inclusivo e mais abrangente das experiências acumuladas da
disciplina, quer das linhagens locais, quer das internacionais. Este livro se desenvolve nesta
direção, e a sua unidade reside na situação peculiar de que todos os capítulos são concebidos
como diálogos de nidos. Procuro explicitar, no decurso da própria construção do livro,

11 o pressuposto de que o desenvolvimento das disciplinas acadêmicas entre elas, a


antropologia ocorre de maneira mais e caz via os confrontos constantes com interlocutores
quer contemporâneos, quer com aqueles considerados clássicos. Se o livro reúne,
excepcionalmente, diálogos empreendidos por um só falante/autor, os quatro capítulos
principais amarram-se em várias direções e procuram se complementar e se iluminar
mutuamente. O primeiro capítulo, `Os antropólogos e suas linhagens', abre o livro mediante o
exame de uma suposta particularidade da antropologia no contexto das ciências sociais
brasileiras. O interlocutor é o cientista político Fábio Wanderley Reis, e o propósito do capítulo é
esclarecer por que é infundado seu temor de que a in uência da antropologia, com sua
inclinação para a observação desarmada, possa diminuir o rigor teórico das demais ciências
sociais. Nesse diálogo, relembro a gênese das ciências sociais no Brasil época em que, por
algumas décadas após os anos 30, as áreas de sociologia e de antropologia se interpenetravam
e procuro evidenciar a natureza das linhagens acadêmicas para os antropólogos. O segundo
capítulo, `A favor da etnogra a', expande as colocações iniciais, focalizando especi camente a
prática de pesquisa etnográ ca da antropologia. Aqui, o debate desenvolve-se com Nicholas
Thomas, um jovem antropólogo australiano, que recentemente se posicionou, em artigo
divulgado por uma revista norte-americana considerada de vanguarda, contra a etnogra a. O
debate ccional porque em português e do Brasil, afastado portanto do grande circuito
internacional forneceu o título do livro, e se delineia em ensaio em que defendo a necessária
incompletude das monogra as etnográ cas para que novas perguntas surjam em um processo
de questionamento permanente. A riqueza da etnogra a é testada no terceiro capítulo, `As
árvores Ndembu', por meio da reanálise de um dos mais conhecidos acervos da antropologia. O
interlocutor, nesse caso, faz parte do panteão teóricocosmológico da disciplina (Victor Turner, ) e
a reanálise serve como uma homenagem ao etnólogo dos estudos de rituais africanos. Um
subproduto da análise resulta na demonstração de que é no nível da discussão etnográ ca
(transformada, em um aparente paradoxo, em debate teórico) que se resolvem as questões
locais focalizadas nos capítulos anteriores. No mais longo dos ensaios, ca a ilustração de uma
das tendências analíticas na antropologia.

12 Por último, `Artimanhas do acaso' explora as versões nativas dos próprios antropólogos
quando estes se utilizam do acaso para explicar suas trajetórias individuais. O capítulo procura
desa ar barreiras disciplinares e enfrentar questões pouco ortodoxas para, senão mais, reforçar
o terreno seguro da tradição antropológica. Aqui, a cosmovisão de todos nós, cientistas sociais,
constitui o foco deste exercício livre. Como posfácio ao livro, `Um ponto de vista' procura reunir
sistematicamente vários dos argumentos dispersos nos capítulos anteriores. Nele focalizo de
forma mais detalhada como a teoria antropológica se vincula à transmissão do conhecimento
nos níveis de graduação e pósgraduação. Ao examinar essa relação entre teoria e ensino,
detenho-me na explicitação das maneiras pelas quais se pode falar sobre a história da
antropologia, testando a possibilidade de se conceber uma história teórica distinta das vertentes
mais tradicionais da historiogra a. Em suma, os ensaios aqui reunidos focalizam a relação entre
as diversas ciências sociais de um ponto de vista especí co, isto é, da perspectiva da
antropologia. Esta, por sua vez, é concebida como um desdobramento do vasto processo que
fez surgir a sociologia européia no século XIX, processo que se reproduziu no Brasil, com
características históricas especí cas, nas décadas de 50 e 60. Nos diálogos que compõem o livro
está implícita uma proposta que procura ver a antropologia, institucionalmente diferenciada da
sociologia e da ciência política atuais, como eterna construção e superação. Esta proposta
reconhece na deferência aos clássicos o ponto de partida disciplinar; nela se partilha a crença de
que a ciência social muitas vezes toma o caráter de duplicação ou repetição, mas nunca é a
mesma; e também adere à perspectiva de que o novo se constrói sobre os ombros dos
antecessores. Assim, a presença de autores brasileiros, de estrangeiros contemporâneos e de
clássicos da disciplina tornou-se, no contexto do livro, condição indispensável para localizar o
ponto de partida disciplinar como um todo e o contexto particular de fala. Ambiciosa e
irreverente, a sugestão está lançada: a de que a antropologia talvez seja aquela que com mais
empenho procura se aproximar, neste nal de século, da proposta weberiana da eterna
juventude das ciências sociais. É ela a ciência social que pede para ser ultrapassada e superada;
que mantém viva a consciência de que o que se aprende e/ou descobre é sempre provisório e
contextualizado; e, nalmente, que

13 reconhece suas maiores realizações nas questões formuladas mais do que nas respostas
sempre efêmeras.

14 CAPÍTULO 1 OS ANTROPÓLOGOS E SUAS LINHAGENS Há algo curioso na antropologia: ao


mesmo tempo em que se vangloria de ter uma das tradições mais sólidas entre as ciências
sociais na qual se reconhecem cronologicamente os mesmos autores clássicos quer se esteja no
Brasil, nos Estados Unidos, na Índia ou na Inglaterra, a disciplina abriga estilos bastante
diferenciados, uma vez que fatores como contexto de pesquisa, orientação teórica, momento
sociohistórico e até personalidade do pesquisador e ethos dos pesquisados in uenciam o
resultado obtido. Essa característica, se por um lado pode ser apropriada positivamente como
um dos aspectos mais ricos e complexos da disciplina, por outro oferece o perigo de, não
respeitado o equilíbrio sutil entre teoria e pesquisa, resvalar para uma situação na qual existam
tantas antropologias quanto antropólogos. Aqui talvez esteja a fonte da situação problemática
que a antropologia potencialmente oferece às demais ciências sociais no Brasil. Esta situação
tem sido especial objeto de re exão do cientista político Fábio Wanderley Reis, que apontou, em
1988, uma certa inspiração `antropológica' nos trabalhos pouco so sticados das ciências sociais
brasileiras na atualidade. Privilegiando o `popular' e o `cotidiano' tal como estes se apresentam
à observação desarmada e acrítica do participante, o leitor teria, segundo Fábio Wanderley Reis,
de suportar `longos depoimentos em estado bruto de mulheres da periferia urbana', uma
descrição que serve como metáfora para muitos dos problemas que ocorrem também dentro
da disciplina. Mais recentemente, o mesmo autor denunciou um certo `conjunturalismo' e um
`historicismo' como responsáveis pela ausência de uma maior e desejável so sticação teórico-
metodológica, resultando em um estado de indigência analítica que teria se alastrado nas
ciências sociais no Brasil. As preocupações de Fábio Wanderley Reis são sérias e pertinentes e,
para o antropólogo, preocupantes. À medida que, nos últimos tempos, têm crescido o prestígio
e/ou visibilidade da antropologia no âmbito das ciências sociais no Brasil prestígio e/ou
visibilidade que ela estava longe
15 de ter há 20 anos atrás estabeleceu-se, no contexto da Associação Nacional de Pós-
Graduação em Ciências Sociais (Anpocs), uma visão de que, enquanto a sociologia e a ciência
política se sentem em crise, tudo vai bem com a antropologia e com os antropólogos o ensino é
adequado; os alunos são bem formados teoricamente; a pesquisa de campo continua sendo
uma característica da disciplina; cursos de pósgraduação aprimoram a formação, unindo
pesquisa e ensino; em suma, a disciplina avança. 1 Parece, então, que tanto os perigos da
vulgarização quanto o otimismo dos antropólogos precisam ser explicados, e a minha tentativa
será dar uma resposta conjunta para os dois problemas, privilegiando mais questões de fundo
que estratégias. Antecipo, contudo, que ao contrastar as disciplinas estarei conscientemente
exagerando algumas diferenças por uma questão de ênfase, não sem esquecer que a
antropologia se concebe como um desdobramento da sociologia européia do século XIX e que,
no Brasil, as ciências sociais foram institucionalizadas nos anos 30 sob o manto da loso a, que
abrigava na época os estudos hoje diferenciados como sociologia, antropologia e ciência política.
I Generalização/universalização Diferentemente da ciência política, a antropologia não se vê
como especi camente caracterizada pela disposição nomológica, sistemática e generalizante do
estudo das leis sociais, nem como um tipo de sociologia que, pelas suas características gerais, se
aplica a diferentes contextos, isto é, cujos métodos e interesses são comuns à ciência social
como um todo. 1 A Anpocs congrega programas de mestrado e doutorado em sociologia,
antropologia e ciência política e realiza reuniões anuais nas quais se debatem trabalhos em
mesasredondas e grupos de trabalho. Este capítulo teve sua origem em trabalho apresentado
na reunião da Anpocs de 1990, a partir do gentil convite de Fábio Wanderley Reis para integrar a
mesa-redonda `Teoria e método e as ciências sociais brasileiras'. Ver, também, Reis 1988, 1991.

16 Notoriamente preocupada com a peculiaridade do objeto de pesquisa, a antropologia talvez


seja, entre as ciências sociais, paradoxalmente, a mais artesanal e a mais ambiciosa: ao
submeter conceitos preestabelecidos à experiência de contextos diferentes e particulares, ela
procura dissecar e examinar, para então analisar, a adequação de tais conceitos. Para alguns, a
antropologia tem sido, por isso, teoricamente parasita, apenas testando as generalizações
freqüentemente etnocêntricas de outras disciplinas na base de casos investigados mediante a
utilização do método etnográ co. Para outros, ela já foi a ciência social do `primitivo' que, tendo
visto seu objeto em extinção, avançou nas áreas de interesse das outras ciências. Seu objetivo
mais geral, contudo, foi sempre a procura de uma visão alternativa, mais genuína talvez, da
universalidade dos conceitos sociológicos. Portanto, não são grandes teorias nem abrangentes
arcabouços teóricos que a informam (embora o estruturalismo tenha sido a teoria social deste
século), mas, ao contrastar os nossos conceitos com outros conceitos nativos, ela se propõe
formular uma idéia de humanidade construída pelas diferenças. Tudo começou com o desa o
que Malinowski lançou ao confrontar trobriandeses de carne e osso e as grandes teorias
evolucionistas do início do século. Miti cado por haver introduzido a pesquisa de campo
intensiva, conhecido pela obsessão pelo native's point of view, criticado pelo funcionalismo que
um dia julgou ter inaugurado, Malinowski talvez tenha desempenhado um papel ainda mais
fundamental que todas essas proezas. É que coube a ele confrontar as teorias sociológicas,
antropológicas, econômicas e lingüísticas da época com as idéias que os trobriandeses tinham a
respeito do que faziam. Mais: ao comparar tais idéias com suas próprias observações in loco
pôde perceber que havia `resíduos' não explicados: o kula a troca cerimonial de conchas de
spondylus vermelhas por braceletes de conchas brancas entre determinados parceiros no
extenso círculo de ilhas no extremo oriental da Nova Guiné, por exemplo, não era apenas um
fenômeno meramente econômico de troca de bens preciosos, mas envolvia as esferas do
religioso, da política, da mitologia, dos ritos, repercutia nas formas lingüísticas e incluía também
o comércio puro e simples, criando um circuito fechado de relações entre as ilhas do
arquipélago. Esta verdadeira descoberta, resultado do confronto entre a teoria (e, por que não,
do senso comum europeu da época) e a observação dos nativos melanésios,
17 talvez explique por que voltamos constantemente a essa experiência para desvendar a
peculiaridade do fazer antropológico. A leitura obrigatória de Malinowski (e de outros `heróis
fundadores') explica-se, assim, especialmente por seu caráter exemplar de descoberta
antropológica. Nesse sentido, importa menos a validade de suas propostas (muitas
consideradas ultrapassadas) e mais a permanência das teorias sobre magia, mitologia,
linguagem etc., que não são totalmente de Malinowski, mas resultado do encontro de
Malinowski com os trobriandeses. Pode-se argumentar, contudo, que o feedback entre pesquisa
e teoria constitui o procedimento básico do conhecimento cientí co em geral, e que, para todas
as ciências humanas, não existe fato social que independa da referência à totalidade da qual ele
faz parte. No entanto, a pesquisa de campo antropológica, concebida como a procura incessante
do diálogo com o outro, amplia e deixa mais explícitos esses pressupostos. Assim, o
estranhamento passa a ser não só a via pela qual se dá o confronto entre diferentes teorias, mas
também o meio de auto-re exão. A consideração para com as idéias nativas mostra, por
exemplo, como o conceito de estrati cação social é inadequado no contexto de castas na Índia
e, se é pobre para explicar o mundo indiano, não tem implicações universais e,
conseqüentemente, é limitado também para o mundo ocidental, ou como a idéia de tempo,
vivida em uma linguagem espacial entre os Ilongot das Filipinas, pode nos fazer repensar nossos
próprios conceitos nativos. Por outro lado, como o observador é parte integrante do processo
de conhecimento e descoberta, pode-se dizer, como já se fez anteriormente, que na
antropologia não existe fato social, mas `fatos etnográ cos', salientando que houve seleção no
que foi observado e interpretação no relato. (Florestan Fernandes pensava como um
antropólogo quando, nos idos de 1950, foi demitido de uma pesquisa dirigida por Donald
Pierson por haver contestado a orientação de explicitar antecipadamente as hipóteses teóricas
que orientariam a análise de cada documento etnográ co. Isolar um fato antes de chegar ao
signi cado da totalidade do contexto empírico era uma violência para Florestan, visão pela qual
ele pagou caro, ao ser alvo de outra violência.) Em um abuso analógico, poderíamos pensar
então que, embora a temática da disciplina seja basicamente durkheimiana, a inspiração
metodológica tem origem em Weber. Ou ainda, ao focalizar o jogo de espelhos que a
observação da diferença produz no quadro conceitual estabele-

18 cido, reconhecer aí a tensão entre o contexto iluminista no qual a disciplina foi fundada e o
romantismo alemão em que foi se inspirar. Metáforas à parte, mesmo que a pesquisa
etnográ ca se realize com o objetivo de desa ar os conceitos estabelecidos, e embora a
pesquisa de campo caracterize a disciplina, ela não é a meta nal do antropólogo. Já se disse que
a antropologia estuda problemas e não povos (Evans-Pritchard) e, mais recentemente, que os
antropólogos não estudam aldeias, mas em aldeias (Geertz). Mas o fato é que, embora o
conjunturalismo etnográ co vise uma re exão teórica, as monogra as são o que a disciplina
guarda de mais precioso. A razão é óbvia: foi o kula de Malinowski que permitiu a Marcel Mauss
conceber o `fato social total' e ajudou a Karl Polanyi a discernir a `grande transformação' no
ocidente. As observações de Evans-Pritchard sobre a descentralização política dos Nuer, as de
Geertz sobre o theaterstate em Bali, as de Stanley Tambiah sobre a galactic polity asiática, ou as
de Edmund Leach sobre a alternância gumsa-gunlao na Alta Birmânia, naturalmente trazem
conseqüências para o conceito sociológico de sistema político. Da mesma maneira, Louis
Dumont foi à Índia descobrir a ideologia individualista no `renunciador' e, na volta, detectou a
perversão da noção de hierarquia no racismo ocidental. Aqui, nós nos embrenhamos em grupos
tribais para descobrir cosmologias tão ou mais so sticadas que as produzidas pelos pensadores
ocidentais, ou em populações camponesas para perceber relações sociais que são baseadas
mais na ética da honra, hierarquia e reciprocidade do que nos princípios do lucro ou ganho
(estes, sim, engendrados pela `grande transformação' pela qual o campesinato não
necessariamente passa). Às vezes, é a observação de uma pequena frente de expansão que nos
leva a teorizar sobre o capitalismo autoritário no Brasil e, anos depois, a relacionar os mesmos
dados empíricos com as categorias locais do bem e do mal com a teologia cristã, como o fez
Otávio Velho. Em suma, o progresso da antropologia consiste em substituir pouco a pouco
determinados conceitos (sociológicos ou não) por outros, mais adequados porque mais
abrangentes, mais universais ou, no dizer de Louis Dumont, `mais libertos de suas origens
modernas'. O ocidente torna-se, então, uma entre várias possibilidades de realização da
humanidade. Assim, ca claro que a etnogra a não é algo que se faz espontaneamente, nem
que a inclinação ou o talento podem ser dispensados. Contu-

19 do, meras descrições de um fenômeno de uma cultura em termos de outra são um


arremedo necessariamente pobre da prática antropológica e, por de nição, estão condenadas a
não passar de a rmações de um tipo popularesco aquilo que Fábio Wanderley Reis chama de o
estilo jornalístico que invade as ciências sociais. É importante, então, reter a idéia de que as
observações são realizadas não só para descrever o curioso, o exótico ou o diferente por si
mesmos (pelo natural interesse que despertam), mas também e principalmente para
universalizá-los. São essas duas direções a especi cidade do caso concreto e o caráter
universalista da sua manifestação que levam a antropologia a um processo de re namento de
problemas e conceitos e não, como propalam os estereótipos a respeito do seu empirismo, a
um acúmulo de informações sobre situações bizarras ou, quando falta talento, a `longos
depoimentos em estado bruto das mulheres da periferia'. Penosos para todos os cientistas
sociais, eles talvez sejam equivalentes às necessárias, mas não menos enfadonhas, descrições
de tabelas estatísticas, por exemplo. A compilação das possibilidades humanas levaria,
naturalmente, apenas a leis e a regras sociais objetivo que os antropólogos descartaram, depois
de muita polêmica, a partir dos anos 60 ou a uma contemplação estética das diferenças, em
oposição ao objetivo de longo alcance de atingir um universal modi cado. 2 II Teoria-e-história
da antropologia 2 Para as fontes bibliográ cas desta seção, ver: Evans-Pritchard 1940, 1972, para
referências aos Nuer e ao métier do antropólogo, respectivamente; Geertz 1973, 1980, para o
aspecto microscópico da antropologia e para a análise das instituições políticas em Bali;
Tambiah 1976, para a galactic polity tailandesa; Leach 1954, 1961, para a análise dos sistemas
políticos da Alta Birmânia e para a crítica à generalização de origem comparativa; Dumont 1980,
sobre a ambição universalista da antropologia. Para menção à produção brasileira, consultar,
respectivamente, Viveiros de Castro 1988; Woortmann 1990; Velho, O. 1976, Entre os clássicos
mencionados, ver Malinowski 1984 [1922]; Mauss 1974 [1923-3]; Polanyi 1978 [1944].

20 Esse, então, parece ser o cerne do problema: se, na antropologia, a criatividade nasce da
relação entre pesquisa empírica e fundamentos da disciplina, então a pesquisa de campo surge
como algo mais que um mero ritual de iniciação no qual o antropólogo prova que `sofreu, mas
resistiu'. A solidão, embora boa companheira nas descobertas da alteridade, não é o caminho
virtuoso e mágico que, por si só, produz boa antropologia. À parte o fato de que a distância
necessária para produzir o estranhamento pode ser geográ ca, de classe, de etnia ou outra, mas
será sempre psíquica, os conceitos nativos requerem, necessariamente, a outra ponta da
corrente, aquela que liga o antropólogo aos próprios conceitos da disciplina e à tradição teórico-
etnográ ca acumulada. É por isso, talvez, que tendo chegado aos cursos de teoria antropológica
pensando que iam encontrar autores capazes de oferecer a fórmula do bom trabalho, os alunos
descobrem, para sua surpresa e desalento, embora freqüentemente como desa o, que teoria
antropológica é teoriae-história da antropologia, da mesma forma que é teoria-e-etnogra a. É
baseada na tensão entre o presente teórico e a história da disciplina que a tradição da
antropologia é transmitida, resultando que, no processo de formação, cada iniciante estabelece
sua própria linhagem como inspiração, de acordo com preferências que são teóricas, mas
também existenciais, políticas, às vezes estéticas e mesmo de personalidade. Assim, além dos
clássicos Durkheim, Marx e Weber, que ensinarão a postura sociológica, o antropólogo em
formação entra em contato com uma verdadeira árvore genealógica de autores consagrados (e
outros malditos), sobre a qual construirá uma linhagem especí ca sem desconhecer a existência
de outras. Na antropologia, as linhagens disciplinares são tão importantes que se pode imaginar
que, sem elas, o antropólogo não tem lugar na comunidade de especialistas. Porém, como
ocorre até nas mais rígidas linhagens africanas, as mudanças são aceitas e, neste caso, vistas
como conversão. Este foi o caso de Marshall Sahlins que, partindo de uma vertente
economicista-ecológica, se converteu ao estruturalismo, como atestam as mudanças de Stone
age economics para Cultura e razão prática ou Ilhas da história. No processo de transmissão da
disciplina, o conhecimento etnográ co a respeito de várias sociedades e culturas se enriquece.
Isto signi ca que um antropólogo bem formado teoricamente é um antropólogo bem informado
etnogra camente. Para alguns, esse treinamento por

21 intermédio da literatura permite que, hoje, o antropólogo prescinda da pesquisa de campo


em sociedade desconhecida antes de confrontar a sua própria; para outros, trata-se da surpresa
de se descobrir subitamente com capacidades inesperadas, como a de reconhecer as diferenças
estéticas entre uma máscara Iatmul da Nova Guiné, de outra dos Kwakiutl do noroeste da
América do Norte, ou dos Bororo do Brasil Central, via um aprendizado que passou pela leitura
de Bateson, Boas e Lévi-Strauss. Mas o fato mais marcante talvez seja o seguinte: a transmissão
de conhecimentos e a formação de novos especialistas mediante processos pelos quais se deu o
re namento de conceitos, mantendo-se todavia os problemas favorecem uma prática em que os
autores nunca são propriamente ultrapassados. Nomes conhecidos, que um dia foram
criticados e combatidos, freqüentemente são incorporados nas gerações seguintes porque,
relidos, revelam riquezas antes desconhecidas. Esse mecanismo de incorporação de autores,
que marca a disciplina, talvez se explique como um culto a ancestrais: embora raramente se
encontre hoje um especialista que se autode na como um estruturalista stricto sensu, também
di cilmente um antropólogo deixa de incluir vários dos princípios do estruturalismo na sua
prática disciplinar. O mesmo talvez possa ser dito a respeito de todos os fundadores de
linhagens, em um mecanismo que não respeita fronteiras: aqui no Brasil, Darcy Ribeiro
incorporou Herbert Baldus, que foi incorporado, junto com Florestan Fernandes, por Roberto
Cardoso de Oliveira, e assim sucessivamente. (O reconhecimento das liações é, contudo, muito
menos explicitado do que no caso das vinculações estrangeiras). Visto sob essa ótica, o
`conjunturalismo' que Fábio Wanderley Reis reconhece na inspiração antropológica é próprio
daqueles que se limitam apenas ao imediatismo da experiência, aquém do estranhamento e da
relativização, e que se esquecem da tradição da disciplina: se as diversas conjunturas com que o
antropólogo se defronta o fazem repensar a teoria sociológica clássica, aquilo que é a força da
antropologia pode se tornar a sua fraqueza, se apenas o exótico é privilegiado. No Brasil, o
efeito pernicioso aumenta quando, a partir de um pretenso engajamento político, tentamos
resgatar camadas oprimidas da população e acabamos

22 muitas vezes fazendo-lhes o desfavor de revelá-las, por exemplo, nos tais relatos
entendiantes. Voltarei ao assunto. 3 III Conseqüências Das observações acima decorrem pelo
menos três conseqüências imediatas. Primeira: não há como propriamente ensinar a fazer
pesquisa de campo. Esta é uma conclusão antiga, não só de professores bemintencionados
como de estudantes interessados, mas atônitos. A experiência de campo depende, entre outras
coisas, da biogra a do pesquisador, das opções teóricas dentro da disciplina, do contexto
sociohistórico mais amplo e, não menos, das imprevisíveis situações que se con guram, no dia-
a-dia, no próprio local de pesquisa entre pesquisador e pesquisados. Eis aí, talvez, a razão pela
qual os projetos de pesquisa de estudantes de antropologia sempre esbarram no quesito
metodologia, quando estes competem por recursos com colegas de outras áreas de ciências
sociais. Mas, se é impossível antecipar os acasos que farão ressoar, na experiência vivida ali-e-
agora, as teorias aprendidas de outros povos e outros tempos, não é inviável alertar o estudante
para problemas corriqueiros com os quais ele provavelmente se defrontará, porque outros já os
enfrentaram. Em suma, na antropologia o treinamento metodológico se faz melhor quando
acoplado às monogra as clássicas ou, o que dá no mesmo, quando derivado dos cursos
teóricos. Segunda: a despeito da con ança na excelência de sua aparelhagem conceitual, no seu
método de pesquisa de campo e na sua tradição disciplinar, a antropologia não se reproduz
como uma ciência normal de paradigmas estabelecidos, mas por uma determinada maneira de
vincular teoria-e-pesquisa, de modo a favorecer novas descobertas. Estas cam sujeitas à
possibilidade de que a pesquisa de campo possa revelar, não ao pesquisador, mas no
pesquisador, aquele resíduo incompreensível, mas potencialmente revelador, que existe entre
as categorias nativas apresentadas pelos informantes e a observação do etnógrafo, inexperiente
na cultura estudada e apenas familiarizado com a literatura teórico-etnográ - 3 Para fontes
bibliográ cas desta seção, ver Sahlins 1972, 1976, 1987; Bateson 1958; Boas 1966.

23 ca da disciplina. As impressões de campo não são apenas recebidas pelo intelecto, mas têm
impacto sobre a personalidade do etnógrafo. Essas considerações talvez expliquem duas coisas:
a necessidade que os antropólogos sentem de se basear em uma instância empírica especí ca; e
o fato de que, na pesquisa de campo, é comum constatar que a vida imita a teoria. No primeiro
caso, a procura do especí co e do diferente onde talvez se revele aquele `resíduo' que permitirá
o avanço na observação etnográ ca e, conseqüentemente, a possibilidade de re namento
teórico passa a ser prática regular dos antropólogos, que já batizaram essas experiências de
`incidentes reveladores'. No segundo caso, trata-se da situação em que o pesquisador, treinado
nos aspectos dos mais bizarros aos mais corriqueiros da conduta humana, encontra um
exemplo vivo da literatura teórica a partir da qual se formou. Terceira: se a pesquisa-cum-teoria
de ne o empreendimento antropológico, então não há lugar para crise enquanto houver
pesquisa nova e re exão teórica correspondente (e vice-versa). A última crise vivida pela
antropologia data dos anos 60, quando os antropólogos ainda não haviam percebido que, mais
que a um determinado objeto concreto de estudo, a disciplina se dedicava à análise das
diferenças culturais. Só quando a iminência da extinção dos grupos indígenas e a rejeição da
antropologia pelas ex-colônias africanas se tornaram reais ameaçando a própria continuidade
da disciplina, os antropólogos se conscientizaram de que estavam equivocados ao supor que os
chamados povos primitivos de niam a disciplina. Na verdade, eles nunca haviam estudado
apenas os povos primitivos, mas, ao fazê-lo, haviam aprendido a reconhecer as diferenças entre
o mundo dos antropólogos e o mundo nativo ou, como descobriu Lévi-Strauss nos anos 60,
haviam percebido os `desvios diferenciais' entre as culturas estes, sim, impossíveis de
desaparecer mesmo com todos os ideais de globalização. Daí em diante, por etapas, os nativos
deixaram de ser apenas os `primitivos' e se transformaram nos `outros', sucessivamente
remotos no espaço, remotos no tempo, menos remotos na mesma sociedade, até a conclusão
recente de Geertz, de que `agora somos todos nativos', que replica Durkheim um século depois.
É uma possibilidade, então, que os prognósticos sempre otimistas dos antropólogos que
freqüentam as reuniões da Anpocs tenham origem, pelo menos em parte, na consciência de que
o processo complementar entre pesquisa de campo e teoria resguarda a antropologia de crises
periódicas,

24 além do fato de que as diferenças que interessam à disciplina nunca desaparecerão. Mas é
também possível que o exemplo clássico dos Nuer do Sudão, estudados por Evans-Pritchard,
seja aplicável à comunidade de antropólogos: sem um sistema político centralizado, os
`anárquicos' Nuer se organizam pela identi cação das comunidades locais com linhagens de um
único clã, em um sistema uido, no qual a separação ou a união dos segmentos adjacentes de
uma mesma ordem são expressas em um quadro de valores vinculados à descendência: sou
membro do grupo A numa situação que opõe o grupo A ao B; em outra situação, na qual dois
segmentos de A estão opostos digamos A1 e A2, eu não me de no como membro de A, mas de
A1, e assim sucessivamente. O exemplo dos Nuer talvez possa explicar por que os antropólogos,
que vivem oposições no seu cotidiano, unindo-se ou separando-se segundo as comunidades
locais, as linhagens ou a descendência, adotam a postura de um sólido grupo unilinear no
contexto tribal mais inclusivo da Anpocs. 4 IV O modismo atual Todo esse quadro se
complexi ca um pouco quando se constata que um grupo de antropólogos norte-americanos,
autodenominados re exivos ou pós-interpretativos, reconhece, hoje, a existência de uma séria
crise na disciplina. Pode-se dizer, contudo, que, na medida em que a ênfase principal desse
grupo reside no questionamento da pesquisa de campo como prática, perde-se a tensão
essencial entre teoria e pesquisa e a crise realmente se instala nesse grupo pós-moderno.
Infelizmente, para nós, este é o modismo atual. Como outras in uências externas que, em 4 Ver
Evans-Pritchard 1972; e Dumont 1970 (especialmente p. 157), para re exões sobre o impacto da
pesquisa de campo. Os `incidentes reveladores' são tratados por Fernandez 1990, e a re exão
de Lévi-Strauss está em Lévi-Strauss Ver em Geertz 1983 as idéias sobre the way we think now e
o depoimento intelectual de Viveiros de Castro 1993a.

25 um primeiro momento, não nos damos ao trabalho de questionar, para depois incorporar
às tradições locais, esta termina por se transformar em uma aceitação preguiçosa. Nos Estados
Unidos, esse grupo, pequeno mas atuante, questiona a tradição da pesquisa de campo nos seus
aspectos morais e epistemológicos. Os norte-americanos, que sempre procuraram o exótico
além-mar, se confrontam hoje com os problemas das relações de poder e de dominação que
tradicionalmente caracterizaram o trabalho de campo entre pesquisador e pesquisados.
Empenhados na autocrítica dessas relações e na legitimidade da pesquisa tradicional em um
mundo que se acredita pós-colonial, propõem que o resultado da pesquisa não seja fruto de
observação pura e simples, mas de um diálogo e de uma negociação de pontos de vista. Daí
para a crítica dos estilos etnográ cos, para o questionamento da autoridade do texto, para a
descrença em macroteorias, para a ênfase na fragmentação da experiência, a distância é curta.
Suspensa a questão teórica, as preocupações se voltam para a auto-re exão (de inspiração
democrática) a respeito do antropólogo no campo e acerca do estilo retórico por meio do qual
seus resultados serão comunicados. Essa postura, que freqüentemente resvala para a auto-
absorção, já produziu a anedota na qual o pesquisador chega a um grupo indígena e, depois de
muito conversar, ouve do nativo a pergunta: `Agora que já falamos duas horas sobre você,
podemos falar um pouco sobre mim?' Nos Estados Unidos, esses questionamentos, há alguns
anos considerados experimentais, como tudo que fascina, se rotinizaram. Hoje, Cli ord Geertz,
inspirador maior dessa vertente, já veio a público e procurou eliminar os exageros de um lado e
de outro. Em 1984, defendeu o anti-anti-relativismo e, em 1988, com a mesma mão admoestou
o novo estilo como uma doença endêmica que, em lugar de produzir etnogra as, produz diários,
re exões metacientí cas, as chamadas etnogra as experimentais, jornalismo cultural, ativismo
sociológico todos informados por uma sinceridade redentora que não passa de uma esperança
fútil e estéril. Como ocorre com tudo que é transplantado de forma acrítica no Brasil, essa
tendência também tem efeitos perniciosos aqui. Mas, no nosso caso, o problema maior não está
na qualidade estética do que se produz, mas reside, principalmente, na transmissão da
disciplina. Primeiro, porque estimula a procura de novos estilos naqueles que ainda

26 nem se iniciaram propriamente na disciplina, fortalecendo a crença de que a retórica


substitui a densidade teórica (e, portanto, obscurecendo ou negando que a questão estética é,
no fundo, teórica); segundo, e mais grave, porque promove um descrédito prematuro e
inconseqüente da tradição da disciplina, fazendo com que estudantes mal-informados passem a
ver nos textos clássicos exemplos ultrapassados do realismo etnográ co, de autores positivistas
que nunca deram a devida atenção à dimensão existencial do encontro etnográ co. Alguns
chegam a defender uma `postura eclética', na qual exista maior tolerância em relação à
incompletude dos sistemas teóricos. Em face de tal situação, detectada especialmente entre
estudantes em fase de tese, não causa espanto que muitos de nós passemos a defender uma
atitude tradicional, no afã de impedir que o bebê seja atirado junto com a água do banho.
Depois de uma longa história em que se procurou de nir a antropologia como um tipo de
conhecimento especí co e não faltaram aqueles que procuraram de ni-la como ciência
(mediante abordagens como o funcionalismo, estrutural-funcionalismo, estruturalismo), arte,
tradução cultural etc., hoje a vertente da `interpretação' parece abrir mão daqueles propósitos
para se transformar em instrumento de escassos ideais humanistas. Por outro lado, minimiza-se
o fato de que, no caso brasileiro, as questões morais têm uma conotação eminentemente
política, além de uma origem diversa da que ocorre no caso norte-americano. Até agora, nossos
`outros' foram basicamente procurados dentro dos limites das fronteiras nacionais e,
certamente, quando estas forem ultrapassadas, as questões de dominação que estiveram
presentes nas relações entre ingleses e africanos, norte-americanos e asiáticos, franceses e
árabes, não serão equivalentes às que iremos manter com a Índia, Guiné Bissau, Argentina,
Moçambique ou Estados Unidos. Resta, então, a esperança de que, assimilada no que tem de
positivo, e desbastados os excessos, a antropologia interpretativa possa nos ajudar a voltar à
tradição, para avançar. 5 5 Para referências bibliográ cas desta seção, ver Marcus & Fischer
1986; Geertz 1984 para a proposta anti-anti-relativista; e Geertz 1988 para algumas críticas ao
novo estilo etnográ co. Vista do Brasil, a nova antropologia interpretativa foi analisada em Sena
1987 e Trajano Filho 1987, entre outros.

27 V Diagnóstico Se: (a) a pesquisa de campo e a tradição teórica da antropologia se relacionam


no dia-a-dia dos especialistas; (b) a pesquisa de campo concebida como o encontro com o
`outro' é constitutiva do conhecimento disciplinar; (c) a teoria antropológica desenvolve-se
vinculada ao conhecimento etnográ co; e (d) teoria e história da antropologia são inseparáveis,
talvez se possa detectar alguns pontos de estrangulamento nos quais a máfeitura e a má-leitura
afetem negativamente a própria antropologia e as disciplinas a ns. Vejamos. Primeiro, em
relação à formação teórica. É preciso salientar que os modismos seduzem tanto alunos quanto
professores e que a indolência didática encontra respaldo na letargia dos alunos quando se
trata de formar novas gerações. Embora se leia muita teoria (isto é, loso a, epistemologia), lê-
se pouca teoria antropológica. Cursos de teoria antropológica são, por de nição, árduos e
longos e incluem, necessariamente, a leitura de monogra as clássicas na sua totalidade. Se é
verdade que o estilo etnográ co contém em si mesmo elementos teórico-metodológicos, são as
monogra as, construídas dentre inúmeras possibilidades, que deixam transparecer o percurso
intelectual do pesquisador e que permitem situá-lo em determinado contexto disciplinar e, mais
importante, fazem justiça ao autor porque, dando a ele a palavra, admitem eventualmente nele
`redescobrir' uma riqueza inesperada. Em outros termos, meros trechos de monogra as não
bastam. Segundo, em relação à pesquisa. Aqui, o problema maior talvez esteja no fato de que,
salvo raras e felizes exceções, as novas gerações nem sempre transpõem barreiras signi cativas.
Não obstante a distância geográ ca tenha sido tradicionalmente a garantia da alteridade, e
embora a opinião dos especialistas seja de que o estudo da própria sociedade é tarefa para
pesquisadores experimentados, a questão é mais complexa. Aqui, trata-se da opção de procurar
o `outro' perto de casa, não só como resultado de uma limitação de recursos (o que não
convence totalmente), mas como decorrência, no Brasil, de uma tradição política oriunda da
matriz da sociologia (da qual nascemos de uma costela), que privilegia o

28 estudo de grupos oprimidos da sociedade ou de minorias étnicas, sociais, regionais etc.


Desnecessário alertar para o fato de que relevância teórica não se confunde com relevância
política, assim como problemas epistemológicos não equivalem a problemas de classe. Dessa
inadequação entre teoria e objeto de estudo, os resultados negativos surgem nos dois
extremos: às vezes nos excessos teóricos, mais freqüentemente, na pesquisa frágil e sem
densidade. Exemplos de má-feitura não devem obscurecer, contudo, os projetos mais
consolidados, que se rami cam em vários programas de pós-graduação no país e que são
freqüentemente enriquecidos por perspectivas teóricas diversas, sobre temas relacionados a
grupos indígenas (de cosmologia a contato interétnico), ao campesinato (de lutas sociais a ética
e moralidade), a investigações sobre o campo intelectual, a mapeamentos socioantropológicos
de grandes metrópoles, ideologias políticas, sem falar nos aparentados estudos sobre
operariado, periferia urbana, classes médias e elites, ou questões de identidade religiosa, cívica,
regional ou outras (de nidos tematicamente, os recortes teóricos produziriam outros
agrupamentos). Terceiro, em relação aos limites do nosso mundo acadêmico. Vale notar que, no
que diz respeito ao locus da pesquisa, algumas investigações já transpõem as fronteiras
nacionais, com estudantes indo para a Guiné Bissau, Costa Rica, Goa, Argentina, Estados Unidos,
Moçambique, África do Sul. Eles seguramente trarão uma dimensão contrastante
enriquecedora. Em relação aos interlocutores intelectuais, talvez tenhamos de conviver com o
problema de consumirmos a última moda internacional em francês e inglês, para debatê-la no
português local. Este fato cria uma situação sui generis: ilhados em um universo acadêmico que
se de ne como internacional, podemos nos dar ao luxo de incorporar idéias novas sem o fardo
de prestar contas dos resultados obtidos. Por outro lado, perdemos a visibilidade que
poderíamos alcançar, assim como, mais importante, a avaliação e o diálogo externos que nos
dariam uma dimensão melhor do nosso fazer. Além disso, fascinados pelos modismos,
deixamos de lado trabalhos competentes, mas `tradicionais', tanto aqui quanto alhures.
Finalmente, cabe voltar à especi cidade do caso brasileiro em relação à vocação pluralista das
ciências sociais que, como aponta Antonio Candido, dominava as primeiras gerações que se
formaram nos anos 50

29 em São Paulo, e que depois deu lugar à divisão de trabalho intelectual com que hoje
convivemos. 6 Esse pluralismo saudável, que fazia com que se questionasse se um determinado
trabalho era sociologia ou antropologia, cinema ou teatro, sociologia ou crítica (e que permitia
que um antropólogo se tornasse sociólogo; um sociólogo, crítico literário; e um lósofo,
antropólogo), ressoa hoje na Anpocs, herdeira dessa tradição. Este talvez seja o fórum mais
legítimo para uma interdisciplinaridade intelectual que não é necessariamente institucional, que
não se apresenta como modismo, que não é imposta mas, sendo congenial e histórica, deve ser
conscientemente preservada com suas difíceis implicações. As diferenças institucionais são
inevitáveis mas, no contexto atual, saudáveis, e não ameaçam nossa histórica vocação pluralista.
Ao contrário, só servem para enriquecê-la. Esta foi a motivação deste ensaio. 6 Essa divisão de
trabalho não impede, contudo, que o pluralismo continue atuante. Ver, por exemplo, a presença
da inspiração dos trabalhos de Oracy Nogueira nas análises antropológicas atuais sobre o
preconceito racial (Nogueira 1985; DaMatta 1981; Fry 1991). Outro exemplo ocorre na a nidade
entre trabalhos sobre um mesmo tema desenvolvidos por sociólogos e antropólogos (Gnaccarini
1989; Woortmann & Woortmann 1993). Ver Peirano 1990 para discussão de alguns aspectos do
desenvolvimento das ciências sociais no Brasil a partir da trajetória intelectual e institucional de
Antonio Candido.

30 CAPÍTULO 2 A FAVOR DA ETNOGRAFIA An anthropologist's work tends, no matter what its


ostensible subject, to be but an expression of his research experience, or more accurately, of
what his research experience has done to him. Cli ord Geertz 1968: vi O tema que pretendo
abordar neste ensaio 7 diz respeito à relação entre pesquisa de campo e etnogra a. Nesse
sentido, procuro desenvolver, no âmbito do debate atual sobre o estatuto teórico das ciências
sociais brasileiras, algumas questões tratadas no capítulo anterior. A motivação para continuar a
discutir esse problema surgiu da constatação de que não só no Brasil e nos Estados Unidos se
questiona a etnogra a, mas diversos cientistas sociais de países europeus e de outros
continentes também o fazem. As razões são diversas, mas o tema, constante: Paul Rabinow fala
de um estágio `beyond ethnography'; Martyn Hammersley faz a pergunta `what's wrong with
ethnography?', a revista Contemporary Sociology dedica um volume ao assunto; e Nicholas
Thomas posiciona-se `against ethnography'. 8 Optei por discutir o texto de Thomas
principalmente pela clara provocação do título. Mas não só por isso. Escolhi um pretenso inter- 7
Em versões anteriores, este ensaio foi apresentado em seminários no PPGAS do Museu Nacional
(em 1993) e no Departamento de Antropologia da Unicamp (em 1991). Sou grata aos colegas dos
dois programas de pós-graduação pelos comentários e sugestões. 8 Ver, respectivamente,
Rabinow 1988; Hammersley 1990; Thomas 1991d. O número de janeiro de 1993 de
Contemporary Sociology, revista da American Sociological Association, aborda a questão da
etnogra a em resenhas de vários livros então recém-publicados: Understanding ethnographic
texts, de Paul Atkinson; Reading ethnography, de David Jakobson; Reading ethnographic
research: a critical guide, de Martyn Hammersley; além de Romantic motives: essays on
anthropological sensibility, de George Stocking Jr.

31 locutor pós-moderno porque, geogra camente remoto e socialmente distante, ele está
ideológica e intelectualmente próximo, uma vez que, no Brasil, funcionamos como `uma câmara
de decantação na periferia' 9 e na medida em que temos como diretriz ideológica o fato de que
a ciência é universal. A opção, contudo, não é ingênua: primeiro, estou ciente de que o debate
que proponho é uma cção isto é, Nicholas Thomas não saberá (pelo menos por ora) que está
sendo contestado no Brasil; segundo, estou também ciente da existência de múltiplas tradições
etnográ cas: os indianos, por exemplo, consideram que para eles fazer pesquisa de campo é
uma soft experience porque dominam a língua nativa e porque ainda se guiam pelos padrões
ingleses (Saberwal 1982). Mas aproveito para aqui, de forma indireta, fazer algumas provocações
em relação ao caso brasileiro. Especi camente, penso que nossa tradição etnográ ca se baseia,
de forma equivocada, no princípio de que a criatividade pode superar a falta de disciplina e a
carência de um ethos cientí co. Mas quem é esse Nicholas Thomas que escreveu `Against
ethnography'? Nicholas Thomas é um jovem australiano de 33 anos, com experiência como
research fellow da Universidade de Cambridge, King's College, e hoje professor da Australian
National University (onde se doutorou). Apesar de jovem, Nicholas Thomas é autor bem-
sucedido nos Estados Unidos e na Europa: nos últimos cinco anos (de 1989 a 1993), publicou
dois livros, editados por Cambridge e Harvard, e mais de uma dezena de artigos nas melhores
revistas internacionais A expressão é de Paulo Arantes; cf. Arantes No relato da viagem que fez a
vários centros de pesquisa fora dos Estados Unidos, George Marcus salienta sua surpresa por
não haver constatado maior interesse nos questionamentos pósmodernos americanos (Marcus
1991). O silêncio em relação ao Brasil, país que visitou no mesmo ano, parece con rmar a visão
da `câmara de decantação na periferia' de Paulo Arantes. 10 Nicholas Thomas publicou seus
artigos nas seguintes revistas: Cultural Anthropology, Current Anthropology, Comparative
Studies in Society and History, American Ethnologist, Social Analysis. Os títulos são sempre
provocadores: `The force of ethnology' (1989b), `The curiosity of the gaze' (1991c); `Against
ethnography' (1991d); `The inversion of tradition' (1992a). Os livros são: Out of time: history and
evolution in anthropological discourse (1989c); Entangled objects (1991b). (Os dois livros foram
comentados por James Carrier na revista Man; cf. Carrier 1992b.)

32 É nesse contexto que, tendo feito pesquisa em Fiji, Nicholas Thomas está preocupado e
descontente com a maneira como os antropólogos têm tradicionalmente estudado as
sociedades coloniais. Da Austrália, ele, assim, insere-se no grupo pós-moderno com projeto
político especí co, isto é, oriundo de um dos vários campi avançados do mundo britânico, ele se
torna um representante da rebeldia dentro do império. 11 E, nessa disputa aparentemente
localizada no mundo anglo-saxão colonial, levanta a bandeira `contra a etnogra a'. E nos atinge.
Atinge a nós, no Brasil, como decorrência da ideologia da universalidade da ciência, de um lado,
e pelo nosso afã de transformar em modismo a última produção reconhecida na Europa ou
Estados Unidos, de outro. Modismos são freqüentemente daninhos; neste caso, quando se
levanta a bandeira política, o potencial de chegar a nós de forma inadequada é ainda maior. É
preciso cautela, portanto, especialmente porque, se os temas tratados por ele e por outros pós-
modernos são indiscutivelmente pertinentes para a disciplina, nem sempre as soluções são
sensatas. 12 Antecipo: considero que as alternativas oferecidas por Nicholas Thomas (assim
como as de outros autores da mesma vertente) se baseiam em um processo de reinvenção da
história teórica da antropologia que, além de repetir antigas fórmulas, revive dicotomias que já
deveriam estar ultrapassadas. 13 Velhos debates, como iluminismo vs. romantismo, ciência vs.
arte etc., renascem e na versão atual assumem a forma/fórmula positivismo vs.
interpretativismo, cânone vs. pós-etnogra a. 14 Penso tam- Nicholas Thomas é também o editor
da revista History and Anthropology e de uma série monográ ca sobre o mesmo assunto. Ver
referências na bibliogra a. Naturalmente que as críticas não se restringem aos britânicos. Por
exemplo, em Out of time (Thomas 1989c), Marshall Sahlins é o alvo das críticas, e o tema, a
etnologia da Melanésia e da Polinésia. Ver Sena 1987; Trajano Filho 1987; DaMatta 1992; Peirano
1992a: cap. 5 e 6 para re exões sobre esta vertente da antropologia norte-americana. Estou
fazendo a distinção entre a historiogra a da antropologia (como exemplarmente desenvolvida
por George Stocking Jr.) e a legitimação social/intelectual que é histórica dos trabalhos e autores
que constituem o referencial teórico da disciplina. Daí a expressão história teórica. Para maior
elaboração deste tema, ver o Posfácio. Alguns antropólogos pós-modernos reconhecem que
fazem uma `caricatura' da antropologia. Cf. a crítica ao essencialismo do clássico de Marcel
Mauss, `A

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UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO


PENSAMENTO FILOSÓFICO. (/13356572-Unidade-i-os-primeiros-passos-
para-o-surgimento-do-pensamento- loso co.html)
UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO
FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer
loso a; só é possível aprender a losofar. Kant Toda às vezes que

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loso co.html)

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE


ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO
AMBIENTAL (/9573020-Quali cacao-e-participacao-de-professores-das-
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA
ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED
HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
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elaboracao-de-programas-formais-de-educacao-ambiental.html)

1.3. Planejamento: concepções (/7018014-1-3-planejamento-


concepcoes.html)
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O
planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento
administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

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SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL (/7098504-Sociedade-e-teoria-


da-acao-social.html)
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social
está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta
disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

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Shusterman insere cultura pop na academia (/6158004-Shusterman-


insere-cultura-pop-na-academia.html)
São Paulo, quinta, 21 de maio de 1998 Shusterman insere cultura pop na
academia PATRICIA DECIA da Reportagem Local O lósofo americano leva a
cultura pop à academia. Em "Vivendo a Arte - O Pensamento

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PROJETO DE PESQUISA. Antonio Joaquim Severino 1. Um projeto de bem


elaborado desempenha várias funções: (/1582070-Projeto-de-pesquisa-
antonio-joaquim-severino-1-um-projeto-de-bem-elaborado-
PROJETO DE PESQUISA Antonio Joaquim Severino 1 Um projeto de bem elaborado
desempenha várias funções: 1. De ne e planeja para o próprio orientando o
caminho a ser seguido no desenvolvimento do trabalho

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elaborado-desempenha-varias-funcoes.html)

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS


ESCRITÓRIOS JURÍDICOS (/7081155-Inovacao-na-advocacia-a-estrategia-
do-oceano-azul-nos-escritorios-juridicos.html)
INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS
JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções
básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker

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A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO


EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES (/9721854-A-organizacao-
do-trabalho-pedagogico-como-principio-educativo-na-formacao-de-
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA
FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br
INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho pro ssional, muitas vezes,

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formacao-de-professores.html)

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens


(/12831814-Entusiasmo-diante-da-vida-uma-historia-de-fe-e-dedicacao-
aos-jovens.html)
Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens A obra
salesiana teve início em Turim, na Itália, onde Dom Bosco colocou em prática seus
ideais de educação associados ao desenvolvimento

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jovens.html)

Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3


(/12002661-Administracao-em-enfermagem-teorias-da-administracao-
aula-3.html)
Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Teorias da
Administração Aula 3 Teoria Cientí ca Taylorismo (Continuação) Taylor observou
que, ao realizar a divisão de tarefas, os operários

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Estrutura do Trabalho: Fazer um resumo descrevendo o que será visto


em cada capítulo do trabalho. (/7388668-Estrutura-do-trabalho-fazer-
um-resumo-descrevendo-o-que-sera-visto-em-cada-capitulo-do-
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ A monogra a é um texto escrito contendo
o resultado da pesquisa realizada como trabalho de conclusão do curso de
especialização. Os itens básicos a constarem da monogra a

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em-cada-capitulo-do-trabalho.html)

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria


de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e
Informação (/9953084-Presidencia-da-republica-casa-civil-secretaria-de-
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de
Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Coordenação de Biblioteca 21 Discurso na cerimónia de instalação

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de-gestao-de-pessoas-coordenacao-geral-de-documentacao-e-informacao.html)

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Cientí co da Pesquisa


Experimental (/8769400-Ajuda-ao-scien-producao-1-1-o-artigo-cienti co-
da-pesquisa-experimental.html)
Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica
em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura
de um artigo cienti co relatando uma

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experimental.html)

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA


ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU
(/9950342-Educacao-e-progresso-a-evolucao-do-espaco- sico-da-escola-
1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA
ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo
Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros
digasmg@gmail.com

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eloy-pereira-nas-comemoracoes-do-seu-jubileu.html)
Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de
Negócios (/9580125-Cinco-principais-qualidades-dos-melhores-
professores-de-escolas-de-negocios.html)
Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios
Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for
Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:

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negocios.html)

ED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e


LUCAS SANTIGO ARRAES REINO (/15097913-Ed-wilson-araujo-thaisa-
bueno-marco-antonio-gehlen-e-lucas-santigo-arraes-reino.html)
Entrevista Cláudia Peixoto de Moura Nós da Comunicação tendemos a trabalhar
com métodos qualitativos, porque, acredito, muitos pesquisadores desconhecem
os procedimentos metodológicos quantitativos ED

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arraes-reino.html)

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO


ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 (/11019875-Avaliacao-do-projeto-
pedagogico-curricular-organizacao-escolar-e-dos-planos-de-ensino-
AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E
DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os
especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores

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planos-de-ensino-1.html)

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA (/11022829-Waldileia-do-


socorro-cardoso-pereira.html)
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM
ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO
PEREIRA PROPOSTAS

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Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do
fenômeno (/4119084-Violencia-contra-criancas-e-adolescentes-uma-
analise-descritiva-do-fenomeno.html)
A crise de representação e o espaço da mídia na política RESENHA Violência contra
crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno Rogéria Martins
Socióloga e Professora do Departamento de Educação/UESC

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fenomeno.html)

PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA


EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE (/9992318-Pos-graduacao-
stricto-sensu-mestrado-em-ciencias-da-educacao-silmara-silveira-
PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
SILMARA SILVEIRA ANDRADE POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS:
FORTALECIMENTO DA LÍNGUA ESTRANGEIRA Assunção, Paraguay Abril 2015
POLÍTICAS PÚBLICAS

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silveira-andrade.html)

Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri


(/16083380-Colegio-ser-sorocaba-sociologia-ensino-medio-profa-marilia-
coltri.html)
Marx, Durkheim e Weber Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª.
Marilia Coltri Problemas sociais no século XIX Problemas sociais injustiças do
capitalismo; O capitalismo nasceu da decadência

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CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE


ENSINO 4 (/9124253-Curso-licenciatura-da-matematica-disciplina-
pratica-de-ensino-4.html)
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA:
PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO
ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO
CURSO

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O Brasil em Evidência: A Utopia do Desenvolvimento. (/17479063-O-
brasil-em-evidencia-a-utopia-do-desenvolvimento.html)
Aula Inaugural do Programa de Pós-Graduação em Políticas Sociais Centro de
Ciências do Homem Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro O
Brasil em Evidência: A Utopia do Desenvolvimento.

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Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de


uma nova mentalidade (/11154649-Resumo-aula-tema-01-a-literatura-
infantil-abertura-para-a-formacao-de-uma-nova-mentalidade.html)
Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova
mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais.
Atualmente, temos observado os avanços com relação à

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uma-nova-mentalidade.html)

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER


VALORIZADO (/7424167-Difusao-de-ideias-educacao-infantil-segmento-
que-deve-ser-valorizado.html)
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO
INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação
da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

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valorizado.html)

O professor faz diferença? (/7410102-O-professor-faz-diferenca.html)


Artigo publicado no Correio do Estado em 24/07/09 Campo Grande - MS A
pedagogia faz diferença. Esta é a tese que será defendida no Seminário
Internacional promovido pela Secretaria Estadual de Educação

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A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM:


PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB
LITORAL NORTE (/8178260-A-importancia-das-disciplinas-de-
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS
ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1,
Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

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percepcao-dos-alunos-do-curso-pre-universitario-da-ufpb-litoral-norte.html)

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano


(/6898299-Empresa-como-sistema-e-seus-subsistemas-professora-
cintia-caetano.html)
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa
como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o
ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

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caetano.html)

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1.


Normas só são importantes para as grandes empresas... (/10473605-
Importancia-da-normalizacao-para-as-micro-e-pequenas-empresas-1-
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a
maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos
cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

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normas-so-sao-importantes-para-as-grandes-empresas.html)

A Sociologia de Weber (/10031669-A-sociologia-de-weber.html)


Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências
humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do
espírito, ciências da cultura) foi objeto

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Hiperconexão. Micro-Revoluções. Não-dualismo (/3097799-


Hiperconexao-micro-revolucoes-nao-dualismo.html)
ESTUDO SONHO BRASILEIRO APRESENTA 3 DRIVERS DE COMO JOVENS ESTÃO
PENSANDO E AGINDO DE FORMA DIFERENTE E EMERGENTE: A HIPERCONEXÃO, O
NÃO-DUALISMO E AS MICRO-REVOLUÇÕES. -- Hiperconexão 85% dos jovens
brasileiros

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GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO


(/12312192-Grito-pela-educacao-publica-no-estado-de-sao-paulo.html)
Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes,
dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da
educação pública de qualidade, direito de todos e

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O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações


problemas em sala de aula (/12858997-O-olhar-do-professor-das-series-
iniciais-sobre-o-trabalho-com-situacoes-problemas-em-sala-de-
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas
em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio
de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

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situacoes-problemas-em-sala-de-aula.html)

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma


experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra: (/2054561-
Mba-ibmec-30-anos-no-ibmec-proporcionamos-a-nossos-alunos-uma-
MBA Pós - Graduação QUEM SOMOS Para pessoas que têm como objetivo de vida
atuar local e globalmente, ser empreendedoras, conectadas e bem posicionadas
no mercado, proporcionamos uma formação de excelência,

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experiencia-singular-de-aprendizado-aqui-voce-encontra.html)

Ateneo de investigadores (Espaço de intercâmbio entre pesquisadores)


(/1715764-Ateneo-de-investigadores-espaco-de-intercambio-entre-
pesquisadores.html)
Ateneo de investigadores (Espaço de intercâmbio entre pesquisadores) Relatoria
do Ateneo 2: Pesquisa e produção de conhecimento em Política Educacional
(pesquisa, publicações, integridade e ética na pesquisa)
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pesquisadores.html)

Educação a distância: desa os e descobertas (/3686207-Educacao-a-


distancia-desa os-e-descobertas.html)
Educação a distância: desa os e descobertas Educação a distância: Desa os e
descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul
Você na EAD Educação a distância: desa os

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VOLUNTARIADO E CIDADANIA (/12663257-Voluntariado-e-


cidadania.html)
VOLUNTARIADO E CIDADANIA Voluntariado e cidadania Por Maria José Ritta
Presidente da Comissão Nacional do Ano Internacional do Voluntário (2001) Existe
em Portugal um número crescente de mulheres e de

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Preparação do Trabalho de Pesquisa (/15815581-Preparacao-do-


trabalho-de-pesquisa.html)
Preparação do Trabalho de Pesquisa Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de
Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo
Pesquisa Bibliográ ca Etapas do Trabalho de Pesquisa

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PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA (/255593-Pesquisa-


quantitativa-e-qualitativa.html)
universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em
Serviço Social I I PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA BIBLIOGRAFIA:
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de

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Os encontros de Jesus. sede de Deus (/7882564-Os-encontros-de-jesus-


sede-de-deus.html)
Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada
Sicar, que cava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu lho José. 6 Ali cava o poço de
Jacó. Era mais ou
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O papel do CRM no sucesso comercial (/845504-O-papel-do-crm-no-


sucesso-comercial.html)
O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que
o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas
vendas? Ter uma equipe de vendas e caz é o

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Lista de exercícios Sociologia- 1 ano- 1 trimestre (/7098762-Lista-de-


exercicios-sociologia-1-ano-1-trimestre.html)
Lista de exercícios Sociologia- 1 ano- 1 trimestre 01-O homo sapiens moderno
espécie que pertencemos se constitui por meio do grupo, ou seja, sociedade. Qual
das características abaixo é essencial para

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MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (/405966-


Modelo-de-apresentacao-de-projeto-de-pesquisa.html)
MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO EM
CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS Elaborado por Prof. Dr. Rodrigo Sampaio
Fernandes Um projeto de pesquisa consiste em um documento no qual

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA


(/2539584-Ministerio-da-educacao-secretaria-de-educacao-basica.html)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de
Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica
Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:

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O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.
(/116013-O-dever-de-consulta-previa-do-estado-brasileiro-aos-povos-
indigenas.html)
O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o
dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado
(tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)

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indigenas.html)

Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior (/6767495-Prof-dr-guanis-de-


barros-vilela-junior.html)
Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior INTRODUÇÃO O que é pesquisa? Pesquisar
signi ca, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas.
INTRODUÇÃO Minayo (1993, p. 23), vendo por

Leia mais (/6767495-Prof-dr-guanis-de-barros-vilela-junior.html)

Você é comprometido? (/7048203-Voce-e-comprometido.html)


Você é comprometido? Não, isso não é uma cantada. O que o seu chefe quer
saber é se você veste a camisa da organização. Você adora seu trabalho e
desempenha suas funções com e ciência, mas não aposta

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Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber. Professor Igor Assaf


Mendes Sociologia Geral - Psicologia (/7098490-Unidade-3-a-teoria-da-
acao-social-de-max-weber-professor-igor-assaf-mendes-sociologia-geral-
Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber Professor Igor Assaf Mendes
Sociologia Geral - Psicologia A Teoria de Ação Social de Max Weber 1 Ação Social 2
Forma de dominação Legítimas 3 Desencantamento

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mendes-sociologia-geral-psicologia.html)

ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO (/6884366-Atividade-de-negocicao.html)


ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA NEGOCIAÇÃO
RIO BRANCO- ACRE 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 1- A IMPORTÂNCIA DA
COMUNICAÇÃO...4 2- COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO...6 2.1 Os quatros conceitos
Leia mais (/6884366-Atividade-de-negocicao.html)

informações em documentos. (/10837739-Informacoes-em-


documentos.html)
C O L É G I O L A S A L L E EducaçãoInfantil, Ensino Fundamental e Médio Rua
Guarani, 2000- Fone (045) 3252-1336 - Fax (045) 3379-5822
http://www.lasalle.edu.br/toledo/ DISCIPLINA: PROFESSOR(A): E-MAIL:

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JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA (/6945501-Justi cativa-da-iniciativa.html)


JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA A relevância do projeto: O negro em destaque: As
representações do negro na literatura brasileira se dá a partir das análises e
percepções realizadas pelo coletivo cultural,

Leia mais (/6945501-Justi cativa-da-iniciativa.html)

COMO FAZER A TRANSIÇÃO (/6657546-Como-fazer-a-transicao.html)


ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certi cadas
Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada
no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais (/6657546-Como-fazer-a-transicao.html)

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock (/5805390-Abceducatio-entrevista-


silvio-bock.html)
ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma pro ssão é fazer um projeto de
futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande
preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais (/5805390-Abceducatio-entrevista-silvio-bock.html)

Proposta Curricular do Estado de São Paulo para a Disciplina de


Sociologia (/8512850-Proposta-curricular-do-estado-de-sao-paulo-para-
a-disciplina-de-sociologia.html)
Proposta Curricular do Estado de São Paulo para a Disciplina de Ensino Médio
Elaborar uma proposta curricular para implica considerar as concepções
anteriores que orientaram, em diferentes momentos, os
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sociologia.html)

SOCIEDADE, EDUCAÇÃO E VIDA MORAL. Monise F. Gomes; Pâmela de


Almeida; Patrícia de Abreu. (/6247007-Sociedade-educacao-e-vida-moral-
monise-f-gomes-pamela-de-almeida-patricia-de-abreu.html)
SOCIEDADE, EDUCAÇÃO E VIDA MORAL Monise F. Gomes; Pâmela de Almeida;
Patrícia de Abreu. O homem faz a sociedade ou a sociedade faz o homem? A culpa
é da sociedade que o transformou Quem sabe faz a hora,

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patricia-de-abreu.html)

Uma globalização consciente (/16556162-Uma-globalizacao-


consciente.html)
Uma globalização consciente O apelo a uma globalização mais ética tornou se
uma necessidade. Actores da globalização como as escolas, devem inspirar por
estes valores às responsabilidades que lhes são

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EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS


CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota
(/11325717-Explorando-algumas-ideias-centrais-do-parametros-
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA
DE ENSINO DE MATEMÁTICA III EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL Giovani
Cammarota

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nacionais-ensino-fundamental-giovani-cammarota.html)

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com


Eduardo Botelho - 15 DVDs (/8461071-Vendas-cursos-curso-completo-
de-treinamento-em-vendas-com-eduardo-botelho-15-dvds.html)
Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA
VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu
trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através

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eduardo-botelho-15-dvds.html)
Aula 2: Projeto de pesquisa (/7978347-Aula-2-projeto-de-pesquisa.html)
1 Metodologia da Pesquisa Cientí ca Aula 2: Projeto de pesquisa 1 O projeto de
pesquisa O projeto de pesquisa é a base da organização do seu trabalho de
pesquisa. Ao elaborar o projeto você organiza suas

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Aprenda como estudar em quatro etapas PORVIR (/11814626-Aprenda-


como-estudar-em-quatro-etapas-porvir.html)
ENG POR!FAZER POR?PENSAR POR+CRIAR POR PESSOAS POR:VIR DIÁRIO DE
INOVAÇÕES WIKI DICAS BLOG DESTAQUE // POR?PENSAR 1 COMENTÁRIO // 10
TWEETS // 999 LIKES Aprenda como estudar em quatro etapas Educador Fábio

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SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especi cação de


requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a
integração (/2944447-Sistemas-integrados-de-gestao-pas-99-2006-
Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006
Especi cação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a
integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000

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comuns-de-sistemas-de-gestao-como-estrutura-para-a-integracao.html)

LÍDER: compromisso em comunicar, anunciar e fazer o bem. (/7458745-


Lider-compromisso-em-comunicar-anunciar-e-fazer-o-bem.html)
ESCOLA VICENTINA SÃO VICENTE DE PAULO Disciplina: Ensino Religioso
Professor(a): Rosemary de Souza Gelati Paranavaí / / "Quanto mais Deus lhe dá,
mais responsável ele espera que seja." (Rick Warren) LÍDER:

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II. Atividades de Extensão (/8689690-Ii-atividades-de-extensao.html)


REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por
objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da
Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

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John Locke (1632-1704) Colégio Anglo de Sete Lagoas - Professor:
Ronaldo - (31) 2106-1750 (/11335742-John-locke-1632-1704-colegio-
anglo-de-sete-lagoas-professor-ronaldo-31-2106-1750.html)
John Locke (1632-1704) Biogra a Estudou na Westminster School; Na
Universidade de Oxford obteve o diploma de médico; Entre 1675 e 1679 esteve na
França onde estudou Descartes (1596-1650); Na Holanda escreveu

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31-2106-1750.html)

Cultura: diferentes signi cados (/15101695-Cultura-diferentes-


signi cados.html)
1 Cultura: diferentes signi cados O termo cultura é utilizado com diferentes
signi cados. No senso comum encontramos o uso do termo como sinônimo de
educação. Nesta acepção, a cultura tem sido motivo

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Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil (/11393073-Pisa-2012-o-


que-os-dados-dizem-sobre-o-brasil.html)
Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para
Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os
resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,

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Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário (/7451892-


Organizando-voluntariado-na-escola-aula-1-ser-voluntario.html)
Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o
que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as
oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4

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Percursos Teóricos-metodológicos em Ciências Humanas e Sociais


(/11951185-Percursos-teoricos-metodologicos-em-ciencias-humanas-e-
sociais.html)
Percursos Teóricos-metodológicos em Ciências Humanas e Sociais Daniela Riva Knauth
Departamento de Medicina Social PPG Antropologia e Epidemiologia UFRGS Pesquisa
qualitativa Crítica ao Positivismo Todo
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Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil


(/14958608-Apresentacao-cultura-poder-e-decisao-na-empresa-familiar-
no-brasil.html)
Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil,
no nal da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o
desemprego, a falta de quali cação de

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brasil.html)

universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa


em Serviço Social I (/10023682-Universidade-de-santa-cruz-do-sul-
faculdade-de-servico-social-pesquisa-em-servico-social-i.html)
universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em
Serviço Social I ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: a escolha do tema.
Delimitação, justi cativa e re exões a cerca do tema.

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em-servico-social-i.html)

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas


pedagógicas nas escolas. (/5943850-Saude-e-educacao-infantil-uma-
analise-sobre-as-praticas-pedagogicas-nas-escolas.html)
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas
escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus
de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

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nas-escolas.html)

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO


CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico:
Orientador: (/1582594-Instituto- orence-de-ensino-coordenacao-de-pos-
INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-
GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: São Luis 2015
(TÍTULO DO PROJETO) (NOME DO ALUNO) Projeto de Pesquisa do Programa

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pos-graduacao-em-titulo-do-projeto-academico-orientador.html)

introdução Trecho nal da Carta da Terra 1. O projeto contou com a


colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à
Tecnologia do (/11083923-Introducao-trecho- nal-da-carta-da-terra-1-o-
sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 A nal, o que é
sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes
populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos

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colaboracao-da-rede-nossa-sao-paulo-e-instituto-de-fomento-a-tecnologia-do.html)

Projeto - A afrodescendência brasileira: desmisti cando a história


(/7292815-Projeto-a-afrodescendencia-brasileira-desmisti cando-a-
historia.html)
Projeto - A afrodescendência brasileira: desmisti cando a história Tema:
Consciência Negra Público-alvo: O projeto é destinado a alunos do Ensino
Fundamental - Anos Finais Duração: Um mês Justi cativa:

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A escola para todos: uma re exão necessária (/15554235-A-escola-para-


todos-uma-re exao-necessaria.html)
A escola para todos: uma re exão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria
da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma
re exão necessária A escola é, por excelência,

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Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem (/5787632-Secao-


2-e-monitoramento-avaliacao-e-aprendizagem.html)
Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text
to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma
estrutura para medir as mudanças
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Per l Curricular


(/17189711-Universidade-federal-de-pernambuco-relatorio-per l-
curricular.html)
PERÍODO: 1º AM076- ANTROPOLOGIA OBRIG 60 0 60 4.0 Fórmula: CS013 CS013-
ANTROPOLOGIA CAMPOS DA ANTROPOLOGIA. PROBLEMAS E CONCEITOS
BÁSICOS: CULTURA, ETNOCENTRISMO, ALTERIDADE E RELATIVISMO. NOÇÕES DE
MÉTODOS/PRÁTICAS

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SANTOS, BOAVENTURA DE SOUSA; MENESES, MARIA PAULA [ORGS.].


EPISTEMOLOGIAS DO SUL. SÃO PAULO: CORTEZ, 2010 (/13195798-
Santos-boaventura-de-sousa-meneses-maria-paula-orgs-epistemologias-
RESENHAS SANTOS, BOAVENTURA DE SOUSA; MENESES, MARIA PAULA [ORGS.].
EPISTEMOLOGIAS DO SUL. SÃO PAULO: CORTEZ, 2010 Deolindo de Barros*
Boaventura de Sousa Santos, professor catedrático aposentado da Faculdade

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epistemologias-do-sul-sao-paulo-cortez-2010.html)

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta


Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica (/12533497-
Brincar-e-um-direito-juliana-moraes-almeida-terapeuta-ocupacional-
BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional
Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO
TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?

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especialista-em-reabilitacao-neurologica.html)

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE


(/7108409-Jose-fernandes-de-lima-membro-da-camara-de-educacao-
basica-do-cne.html)
José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação
de novas diretrizes? Qual o signi cado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação
como direito Fazer com que as

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cne.html)

Necessita MISEREOR de Estudos de linhas de base? Um documento de


informação para as organizações parceiras (/9098681-Necessita-
misereor-de-estudos-de-linhas-de-base-um-documento-de-informacao-
Necessita MISEREOR de Estudos de linhas de base? Um documento de informação
para as organizações Impressão Documento de informação: Autor: EQM,
MISEREOR, em Janeiro de 2012 : Bischö iches HIlfswerk MISEREOR

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informacao-para-as-organizacoes-parceiras.html)

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