PROGRAMAÇÃO
▪ Aula 1: Riscos Elétricos e a NR 10
▪ Aula 2: Proteção contra Choques Elétricos em Baixa
Tensão. (NBR 5410/2005)
▪ Aula 3: Proteção contra Choques Elétricos em Alta
Tensão. (NBR 14.039/2005)
▪ Aula 4: Proteção contra Arco Elétrico
▪ Aula 5: Riscos Elétricos em Subestações
▪ Aula 6: Sistema de Proteção contra Descargas Atmos-
féricas
▪ Aula 7: Tópicos Especiais e Avaliações.
2
CEEST – MÓDULO : RISCOS ELÉTRICOS
OBJETIVO
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
OBJETIVO
4
CEEST – MÓDULO : RISCOS ELÉTRICOS
INTRODUÇÃO
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
OBJETIVO DA NR 10
6
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
7
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
PRIORITARIAMENTE,
DESENERGIZAÇÃO E EMPREGO DE TENSÃO
DE SEGURANÇA
8
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
DESENERGIZAÇÃO
9
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
DESENERGIZAÇÃO
10
CEEST – MÓDULO : RISCOS ELÉTRICOS
SECCIONAR
SICIPI
CEEST – MÓDULO : RISCOS ELÉTRICOS
IMPEDIR A REENERGIZAÇÃO
SICIPI
CEEST – MÓDULO : RISCOS ELÉTRICOS
CONSTATAR A AUSÊNCIA DE
TENSÃO
SICIPI
CEEST – MÓDULO : RISCOS ELÉTRICOS
INSTALAR O ATERRAMENTO
TEMPORÁRIO
SICIPI
CEEST – MÓDULO : RISCOS ELÉTRICOS
SICIPI
CEEST – MÓDULO : RISCOS ELÉTRICOS
INSTALAR A SINALIZAÇÃO DO
IMPEDIMENTO DE
REENERGIZAÇÃO
SICIPI
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
18
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
19
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
20
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
21
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
22
CEEST – MÓDULO : RISCOS ELÉTRICOS
MEDIDAS DE PROTEÇÃO
COLETIVA DE CHOQUES
ELÉTRICOS EM BAIXA TENSÃO
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
24
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
25
CEEST – MÓDULO : RISCOS ELÉTRICOS
MEDIDAS DE PROTEÇÃO
CONTRA CHOQUES POR
CONTATOS DIRETOS
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
▪ TOTAL:
• ISOLAÇÃO DAS PARTES VIVAS,
• BARREIRAS OU INVÓLUCROS.
▪ PARCIAL:
• OBSTÁCULOS.
• DISTANCIAMENTO.
▪ USO DE DISPOSITIVO DR DE ALTA
SENSIBILIDADE
27
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
28
CEEST – MÓDULO : RISCOS ELÉTRICOS
PROTEÇÃO COMPLETA
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
30
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
ISOLAÇÃO SÓLIDA
▪ Os matérias isolantes empregados para
isolação se dividem em duas grandes
famílias:
• TERMOPLÁSTICOS (que amolecem com a
temperatura). São:
▪ Cloreto de Polivinila (PVC),
▪ Polietileno reticulado (XLPE)
• TERMOFIXOS (não amolecem com o
aumento da temperatura).
▪ Borracha Etileno propileno (EPR)
31
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
32
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
34
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
ÍNDICE DE FUMAÇA
35
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
36
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
37
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
INVÓLUCRO OU BARREIRA
▪ As barreiras ou invólucros são dispositivos
destinados a impedir o contato com as partes
vivas da instalação elétrica.
▪ O código IP (INTERNATIONAL PROTECTION)
é apresentado na NBR 6146.
▪ Este código permite descrever os graus de
proteção proporcionados pelos invólucros
contra a aproximação das partes energizadas,
a penetração de corpos sólidos estranhos e
contra os efeitos nocivos da água.
38
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
INVÓLUCRO OU BARREIRA
▪ É importante ressaltar o IP está destinado ao uso nas
normas dos produtos e, no caso dos quadros e caixas,
não especifica as características de montagens
internas, como por exemplo, as distâncias mínimas
entre as partes vivas e o invólucro.
39
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
INVÓLUCRO OU BARREIRA
40
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
INVÓLUCRO OU BARREIRA
41
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
INVÓLUCRO OU BARREIRA
▪ É uma das formas usuais de proteção de
choques elétricos causados por contatos
diretos.
▪ Consiste na colocação das partes vivas em
quadros, gabinetes, estantes, gavetas e painéis
que devem possuir um grau de proteção IP2X
ou IPXXB (não podendo ser penetrado por um
dedo mecânico de teste de diâmetro maior ou
igual a 12,5 mm).
42
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
BARREIRAS OU INVÓLUCROS
INVÓLUCRO
44
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
BARREIRAS
▪ É o elemento que assegura a proteção contra
contatos diretos nas direções habituais de
acesso.
45
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
BARREIRAS
46
CEEST – MÓDULO : RISCOS ELÉTRICOS
48
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
OBSTÁCULOS
▪ Os obstáculos podem ser removíveis sem
auxílio de ferramenta ou chave, mas devem ser
fixados de forma a impedir qualquer remoção
involuntária.
▪ Devem ser observadas as distâncias mínimas
nas passagens destinadas à operação e/ou
manutenção.
▪ No sentido vertical a altura é limitada em 2,5
metros.
50
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
OBSTÁCULOS
51
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
OBSTÁCULO
52
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
OBSTÁCULO
53
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
OBSTÁCULO
54
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
POR DISTANCIAMENTO
55
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
DISTÂNCIAS MÍNIMAS
56
CEEST – MÓDULO : RISCOS ELÉTRICOS
58
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
PROTEÇÃO COMPLEMENTAR
▪ A proteção complementar tem por objetivo
assegurar uma proteção contra contatos diretos
no caso de falhas das medidas aplicadas ou de
imprudência dos usuários.
▪ Como proteção complementar são utilizados
dispositivos de proteção diferencial residual
(DR) de alta sensibilidade, isto é de atuação
igual ou inferior a 30 mA.
59
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
FUNCIONAMENTO DO DISPOSITIVO DR
60
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
FUNCIONAMENTO DO DISPOSITIVO DR
61
CEEST – MÓDULO : RISCOS ELÉTRICOS
DISPOSITIVOS DR
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
DISPOSITIVO DR
▪ Os dispositivos de proteção diferencial residual
(dispositivos DR) ou “dispositivos de corrente
de fuga”, são aqueles capazes de detectar a
corrente diferencial residual de um circuito elé-
trico, provocando o seu seccionamento auto-
mático do mesmo, se essa corrente ultrapassar
o seu valor de atuação.
▪ O valor de atuação de dispositivo DR é a
CORRENTE DIFERENCIAL RESIDUAL NOMI-
NAL DE ATUAÇÃO (IΔn).
63
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
DISPOSITIVOS DR
▪ Asseguram a proteção contra tensões de
contato perigosas provenientes de:
• Defeitos de isolamento em aparelhos ligado à terra;
• Contatos indiretos à terra da instalação ou parte
dela;
• Contatos indiretos com partes ativas da instalação;
• Corrente de curto circuito à terra reduzidas cuja
intensidade atinge o valor nominal de atuação
(“proteção contra incêndio”).
64
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
TIPOS DE DISPOSITIVOS DR
▪ ALTA SENSIBILIDADE – tem corrente
diferen-cial residual nominal de atuação (IΔn)
menor ou igual a 30 mA, fornecem proteção
contra contatos diretos e indiretos.
▪ BAIXA SENSIBILIDADE – tem corrente
diferencial residual nominal de atuação (IΔn)
maior que 30 mA, fornecem proteção contra
choques e contra incêndios (curtos de alta
impedância) .
65
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
TIPOS DE DISPOSITIVOS DR
▪ INTERRUPTORES DR – destinados a prote-
ção exclusiva contra choques elétricos possu-
em baixa capacidade de interrupção e podem
ser acoplados a um disjuntor termomagnético.
▪ DISJUNTORES DR – são dispositivos que
protegem contra choques e sobrecorrentes.
(curto circuito e sobrecarga)
66
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
DISPOSITIVOS DR
67
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
DISJUNTOR DR
68
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
INTERRUPTOR DR E DISJUNTOR
ACOPLADOS
69
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
INTERRUPTOR DR E DISJUNTOR
TERMOMAGNÉTICO NUM MESMO COMPONENTE
70
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
FUNCIONAMENTO DO DR
71
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
FUNCIONAMENTO DO DR
72
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
BOTÃO DE TESTE
73
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
ESPECIFICAÇÃO DE DISPOSITIVOS DR
▪ CORRENTE NOMINAL (In) - 10, 13, 15, 16, 20,
25, 30, 32, 35, 40, 50, 63, 80, 100 e 125 A;
▪ TENSÃO NOMINAL (Un) - 110, 120, 220, 240,
380, 415 e 500 V;
▪ FREQÜÊNCIA NOMINAL(f) – 50 ou 60 Hz;
▪ CORRENTE DIFERENCIAL-RESIDUAL
NOMI-NAL DE ATUAÇÃO (IΔn) - 0,006 , 0,01 ,
0,03, 0,1, 0,3, 0,5 A;
74
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
CORRENTE DIFERENCIAL-RESIDUAL
NOMINAL DE ATUAÇÃO
75
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
ESPECIFICAÇÃO DE DISPOSITIVOS DR
▪ CORRENTE DIFERENCIAL-RESIDUAL
NOMINAL DE NÃO ATUAÇÃO (If)
▪ If ≤ 0,5 IΔn;
▪ CAPACIDADE DE INTERRUPÇÃO
NOMINAL (ICN) – 10 In ou 500 A o que for
maior.
▪ NÚMERO DE POLOS – MONO, BI, TRI e
TETRAPOLAR.
76
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
DISJUNTOR DR
77
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
APLICAÇÃO
78
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
80
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
CORRENTES DE FUGA
81
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
82
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
APLICAÇÃO ESQUEMA TN
83
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
APLICAÇÃO ESQUEMA TT
84
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
APLICAÇÃO ESQUEMA IT
85
CEEST – MÓDULO : RISCOS ELÉTRICOS
87
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
TIPOS DE ISOLAÇÃO
▪ ISOLAÇÃO BÁSICA - é a isolação aplicada as
partes vivas.
▪ ISOLAÇÃO SUPLEMENTAR - é a isolação
adicional a isolação básica, destinada a
assegurar proteção contra choques elétricos
nos casos de falha da isolação básica.
▪ ISOLAÇÃO DUPLA - é uma isolação composta
da isolação básica mais a supletiva.
▪ ISOLAÇÃO REFORÇADA – isolação única
equivalente a isolação dupla.
89
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
90
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
CLASSE O
CLASSE OI
▪ São daqueles equipamentos no qual a proteção contra
choques elétricos é assegurada pela isolação básica,
com terminal de aterramento das partes metálicas
acessíveis que podem se tornar partes vivas
acidentalmente.
▪ O cabo de alimentação não tem condutor de proteção.
▪ Exemplo : antigas geladeiras, máquinas de lavar...
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
CLASSE I
▪ São daqueles equipamentos no qual a proteção contra
choques elétricos não é assegurada apenas pela
isolação básica, possuindo ainda condutor de proteção
independente no cabo de alimentação para ligação das
massas ao condutor de proteção da instalação.
▪ Exemplo : lavadora de prato, forno de microondas, ar
condicionado, máquinas de xerox, equipamentos
odontológicos...
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
CLASSE II
▪ São daqueles equipamentos no qual a proteção contra
choques elétricos é assegurada pela isolação dupla ou
reforçada de todas as partes vivas sem previsão para
aterramento.
• Com carcaça isolante durável ( aspiradores de pó,
chuveiros)
• Com carcaça metálica que tem isolação dupla (furadeira)
• Com carcaça mista.
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
EQUIPAMENTOS CLASSE II
95
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
CLASSE III
▪ São daqueles equipamentos no qual a proteção contra
choques elétricos é assegurada pela alimentação em
extra baixa tensão, garantindo-se que mesmo durante
o funcionamento não devem ser tensões mais
elevadas.
▪ Exemplo: iluminação de piscinas, hidromassagem
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
CORRENTES DE FUGA
97
CEEST – MÓDULO : RISCOS ELÉTRICOS
SECCIONAMENTO AUTOMÁTICO
DA ALIMENTAÇÃO
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
99
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
100
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
101
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
PROTEÇÃO SUPLETIVA
102
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
EQUALIZAÇÃO
103
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
SECCIONAMENTO AUTOMÁTICO DA
ALIMENTAÇÃO
104
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
SECCIONAMENTO AUTOMÁTICO
DA ALIMENTAÇÃO
SECCIONAMENTO AUTOMÁTICO
DA ALIMENTAÇÃO
106
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
SECCIONAMENTO AUTOMÁTICO
DA ALIMENTAÇÃO
107
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
108
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
109
CEEST – MÓDULO : RISCOS ELÉTRICOS
SECCIONAMENTO AUTOMÁTICO DA
ALIMENTAÇÃO NO ESQUEMA TN
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
PROCEDIMENTOS GERAIS
111
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
PROCEDIMENTOS GERAIS
112
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
SECCIONAMENTO AUTOMÁTICO
113
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
SECCIONAMENTO AUTOMÁTICO
114
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
SECCIONAMENTO AUTOMÁTICO
115
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
PROCEDIMENTOS GERAIS
116
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
117
CEEST – MÓDULO : RISCOS ELÉTRICOS
119
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
120
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
121
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
122
RISCOS ELÉTRICOS ESQUEMAS DE ATERRAMENTO
CEEST
123
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
124
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
125
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
127
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
128
CEEST – MÓDULO : RISCOS ELÉTRICOS
130
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
131
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
132
CEEST – MÓDULO : RISCOS ELÉTRICOS
134
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
135
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
136
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
ESQUEMA TN - S
137
CEEST – MÓDULO : RISCOS ELÉTRICOS
ESQUEMAS DE ATERRAMENTO TT
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
ESQUEMA TT
139
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
ESQUEMA DE ATERRAMENTO TT
140
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
ESQUEMA DE ATERRAMENTO TT
141
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
ESQUEMA DE ATERRAMENTO TT
▪ A corrente de curto monofásico para o
neutro é elevada.
▪ A corrente de curto monofásico para a
massa inclui a terra e tem seu valor
reduzido pela resistências de
aterra-mento envolvidas.
142
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
ESQUEMA DE ATERRAMENTO TT
143
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
ESQUEMA DE ATERRAMENTO TT
144
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
ESQUEMA DE ATERRAMENTO TT
▪ Para um esquema TT o seccionamento
auto-mático em faltas fase para massa,
usando-se dispositivo de sobrecorrente, exigiria
valores bastante baixos para a resistência de
aterra-mento para as massas.
▪ Sendo assim recomendado o uso de
disposi-tivos DR, o que definiria como tensão
de contato limite:
145
CEEST – MÓDULO : RISCOS ELÉTRICOS
ESQUEMAS DE ATERRAMENTO IT
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
ESQUEMA IT
147
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
ESQUEMA DE ATERRAMENTO IT
148
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
149
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
ESQUEMA DE ATERRAMENTO IT
150
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
151
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
ESQUEMA DE ATERRAMENTO IT
▪ No esquema IT, não existe nenhum ponto da
alimentação diretamente aterrado.
▪ O neutro da alimentação é isolado da terra ou aterrado
por uma impedância (Z) de valor elevado.
▪ As massas são ligadas à terra por meio de eletrodos de
aterramento próprios.
▪ No esquema IT, a corrente de falta fase-massa não
apresenta intensidade suficiente para fazer a proteção
atuar.
▪ Somente em dupla falta fase-massa, em fases
distintas, a corrente de curto-circuito poderá provocar a
atuação da proteção.
152
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
153
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
ESQUEMA TN - S
154
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
155
MUITO OBRIGADO
Methodio Godoy
e-mail: mgodoy@br.inter.net
CEEST – MÓDULO : RISCOS ELÉTRICOS
TELAS DE APOIO
ATERRAMENTO DE PROTEÇÃO
159
ATERRAMENTO DE PROTEÇÃO
OHMÍMETRO
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
162
CEEST – MÓDULO : RISCOS ELÉTRICOS
SECCIONAMENTO AUTOMÁTICO DA
ALIMENTAÇÃO NO ESQUEMA TN
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
SECCIONAMENTO AUTOMÁTICO
DA ALIMENTAÇÃO
164
CEEST – MÓDULO : RISCOS ELÉTRICOS
CHOQUE ELÉTRICO
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
UM DOS PRINCÍPIOS
FUNDAMENTAIS DA NBR 5410/2004
166
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
167
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
169
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
172
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
173
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
174
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
COMPETÊNCIAS
175
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
176
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
177
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
178
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
179
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
180
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
182
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
183
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
INFLUÊNCIAS EXTERNAS
184
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
INFLUÊNCIAS EXTERNAS
185
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
INFLUÊNCIAS EXTERNAS
186
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
INFLUÊNCIAS EXTERNAS
187
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
188
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
189
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
190
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
191
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS
192
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
193
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
SECCIONAMENTO AUTOMÁTICO
DA ALIMENTAÇÃO
▪ A existência do percurso de falta implica na
existência de ligações de todas as massas da
instalação a um sistema de aterramento de
proteção, (com todas as massas e elementos
condutores estranhos a instalação conectados
ao TAP) o que possibilitará a circulação de uma
eventual corrente de falta fase-massa.
▪ O PERCURSO DA CORRENTE DE FALTA,
DEPENDERÁ DO ESQUEMA DE
ATERRA-MENTO ADOTADO.
194
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
▪ CORRENTE DE FALTA
DE FASE PARA MASSA
▪ DISJUNTOR DE 20 A
▪ Corrente de Falta de 40 A
resulta num tempo de
atuação de 2 minutos.
▪ Corrente de Falta de 80 A
resulta num tempo de
atuação de 18 s.
195
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
SECCIONAMENTO AUTOMÁTICO
DA ALIMENTAÇÃO
▪ Quando a tensão de contato UB for igual ou
superior à tensão de contato limite, UL, o
circuito deverá ser seccionado em um tempo t
máximo:
• Igual a 5 segundos, quando UB = UL ou para
circuitos de distribuição ou circuitos terminais que só
alimentem ou possam alimentar, equipamentos fixos
na Situação 1;
• Obtido da curva de segurança nos demais casos,
quando UB > UL.
196
RISCOS ELÉTRICOS CEEST
197
FIM
Methodio Godoy
e-mail: mgodoy@br.inter.net