AMAZONAS
CAMPUS MANAUS CENTRO
CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 8º PERÍODO
ASPECTOS ESTRATÉGICOS
MANAUS – AM
2019
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
AMAZONAS
ASPECTOS ESTRATÉGICOS
MANAUS-AM
2019
LISTA DE FIGURA
Espaço de 1 linha
Espaço de 1 linha
Figura 01 – (Título/tema da figura)............................................................................12
Figura 02 – (Título/tema da figura)............................................................................33
Figura 03 – (Título/tema da figura)............................................................................41
Figura 04 – (Título/tema da figura)............................................................................54
Figura 05 – (Título/tema da figura)............................................................................63
Elemento condicionado à necessidade do trabalho, a lista de ilustrações deve conter a relação de figuras,
ou tabelas, ou quadros, ou mapas, ou organogramas, na mesma ordem em que apareçam no texto,
devendo figurar em página distinta, com apresentação semelhante à do sumário, desde que o número de
elementos das diversas listas seja inferior a cinco.
Os diversos elementos - a saber, tabelas, figuras, quadros, etc. Devem constar em páginas separadas,
desde que a lista apresente, no mínimo, cinco itens. Neste caso, as listas devem ser apresentadas na
mesma ordem em que aparecem no texto, devendo figurar em página distinta, com apresentação
semelhante à do sumário, e ser intituladas como: Lista de tabelas, Lista de quadros, Lista de gráficos,
etc. A ordem das listas obedece à seguinte seqüência: lista de figuras, lista de tabelas, lista de quadros e
lista de gráficos.
A palavra lista (e sua seqüência – de figuras, tabelas, quadros...) deve figurar na primeira linha dessa
página, com letras maiúsculas, alinhamento centralizado, recurso tipográfico negrito, espaçamento
interlinear 1,5, e após dois espaços deve-se iniciar a primeira chamada.
SUMÁRIO:
Fonte: Arial ou Times New Roman
SUMÁRIO Tamanho: 12
Espaço de 1 linha Espaço entre Linhas: 1,5
Espaço de 1 linha
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 13
1.1 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA......................................................................... 13
1.2 JUSTIFICATIVA .................................................................................................... 13
1.3 METODOLOGIA..................................................................................................... 13
1.4 OBJETIVO GERAL................................................................................................. 13
1.5 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .................................................................................. 14
2 APRESENTAÇÂO GRÀFICA ................................................................................ 15
2.1 PAPEL E MARGENS.............................................................................................. 15
2.2 TIPO E TAMANHA DE LETRA ............................................................................ 15
2.3 ESPACEJAMENTO E PARÁGRAFOS.................................................................. 15
3. CITAÇÔES................................................................................................................ 17
3.1 CITAÇÂO DIRETA................................................................................................. 17
3.1.1Citações diretas com até três linhas.................................................................... 17
3.1.2 Citação direta com mais de três linhas.............................................................. 18
3.2 CITAÇÂO INDIRETA............................................................................................. 18
3.3 CITAÇÃO DE CITAÇÃO........................................................................................ 19
4. CONCLUSÃO........................................................................................................... 20
REFERÊNCIAS........................................................................................................ 21
GLOSSÁRIO.............................................................................................................. 23
APÊNDICE ................................................................................................................ 24
3. RESFRIADOR INTERMEDIÁRIO
Remove o calor gerado entre os estágios de compressão, visando:
Manter baixa a temperatura das válvulas, do óleo lubrificante e do ar que está
sendo comprimido (com a queda de temperatura do ar, a umidade é removida).
Aproximar da compressão isotérmica, embora esta dificilmente possa ser
atingida, devido à pequena superfície para troca de calor.
Evitar deformação do bloco e cabeçote, devido às temperaturas.
Aumentar a eficiência do compressor.
O sistema de refrigeração compreende duas fases:
Resfriamento dos cilindros de compressão
Resfriamento do resfriador intermediário
Um sistema de refrigeração ideal é aquele em que a temperatura do ar na saída do
resfriador intermediário é igual à temperatura de admissão deste ar. O resfriamento pode ser
realizado por meio de ar em circulação, ventilação forçada e água, sendo que o resfriamento a
água é o ideal porque provoca condensação de umidade; os demais não provocam
condensação.
O subresfriamento do vapor pode ser obtido usando um trocador de calor resfriado por
água ou ar, como mostrado na Fig. 2, para um resfriamento com água. Esse processo é muito
utilizado em compressores de ar, onde o ar entra no primeiro estágio a uma temperatura
aproximadamente igual à da água de resfriamento e, através de um trocador eficiente, a
temperatura do ar na entrada do segundo estágio pode ser próxima da temperatura ambiente.
4. RESFRIADOR POSTERIOR
A umidade presente no ar comprimido é prejudicial, supondo que a temperatura de
descarga de uma compressão seja de 130°C, sua capacidade de retenção de água é de 1,496
Kg/m3 e à medida que esta temperatura diminui, a água precipita-se no sistema de
distribuição, causando sérios problemas.
Para resolver de maneira eficaz o problema inicial da água nas instalações de ar
comprimido, o equipamento mais completo é o resfriador posterior, localizado entre a saída
do compressor e o reservatório, pelo fato de que o ar comprimido na saída atinge sua maior
temperatura. O resfriador posterior é simplesmente um trocador de calor utilizado para resfriar
o ar comprimido. Como conseqüência deste resfriamento, permite-se retirar cerca de 75% a
90% do vapor de água contido no ar, bem como vapores de óleo; além de evitar que a linha de
distribuição sofra uma dilatação, causada pela alta da temperatura de descarga do ar.
Figura 3 - Resfriador Posterior.
6. PURGADOR
O significado literal de um purgador de vapor é claro, algo que faz uma armadilha para
o vapor. Eles são chamados assim pois são usados em aplicações onde somente o condensado
deve ser descarregado de um espaço preenchido com vapor, sem a possibilidade do
vazamento do vapor.
Um 'purgador de vapor' é definido pela ANSI da seguinte forma:
“Purgador de vapor - Válvula autônoma que drena o condensado automaticamente de
um invólucro que contenha vapor e que ao mesmo tempo permaneça vedado para o vapor
vivo, ou se necessário, que permita que o vapor flua à uma taxa controlada ou estabelecida. A
maioria dos purgadores de vapor também passará gases não condensáveis enquanto
permanecem vedadas ao vapor vivo. ”
Os purgadores são um tipo de válvula automática.
6.2.1. Três categorias de purgadores para vapor com base nos princípios de
operação
Cada modelo de purgador para vapor tem suas próprias características, e as diferenças
nos processos operacionais dos purgadores estão diretamente relacionadas ao fato de serem ou
não adequados para uma aplicação especifica. Os purgadores para vapor podem ser divididos
em três tipos diferentes com base em seus princípios operacionais.
Purgador de boia livre® e boia fixa por alavanca são os únicos tipos de purgadores que
constantemente contêm vapor e condensado no corpo. Como o vapor está sempre presente,
esses modelos são adequados para manutenção em condições de congelamento, desde que a
descarga seja drenada para a atmosfera e que o corpo não se deforme do congelamento. Por
outro lado, as armadilhas de balde invertidas devem manter uma vedação de água adequada
na parte inferior do balde e, portanto, esses tipos podem estar sujeitos a danos por
congelamento.
Eles são usados para reduzir o ruído de escape, também chamado de silenciadores de
escape e silenciadores de ventilação.
O Silenciador Pneumático é fabricado com 2 estágios de atenuação sonora, garantindo
elevada redução sonora. A estrutura do Silenciador Pneumático é feita de alumínio usinado e
os seus elementos devem ser trocados depois do término da vida útil.
O Silenciador Pneumático tem as seguintes propriedades:
Elevada eficiência na atenuação de sons;
Baixa redução da vazão de ar da saída;
Ideal para atuar com pressão de até 14 bar;
Fabricado em alumínio;
Os elementos podem ser substituídos;
Possui a melhor atenuação de sons e a mais alta durabilidade entre os seus
concorrentes;
Pode ser usado tanto em máquinas nacionais como em máquinas importadas.
8. GARRAFA DE PULSAÇÃO
Normalmente, um sistema de produção de ar comprimido atende à demanda de ar para
vários equipamentos pneumáticos. Em todos estes equipamentos está atuando a mesma
pressão. Isso nem sempre é possível, pois, se estivermos atuando um elemento pneumático
com pressão maior do que realmente necessita, estaremos consumindo mais energia que a
necessária.
Por outro lado, um grande número de equipamentos operando simultaneamente num
determinado intervalo de tempo faz com que a pressão caia, devido ao pico de consumo
ocorrido.
Estes inconvenientes são evitados usando-se a válvula reguladora de pressão (garrafa
de pulsação), ou simplesmente o regulador de pressão, que tem por função:
Compensar automaticamente o volume de ar requerido pelos equipamentos
pneumáticos.
Manter constante a pressão de trabalho (pressão secundária), independente das
flutuações da pressão na entrada (pressão primária) quando acima do valor regulado. A
pressão primária deve ser sempre superior à pressão secundária, independente dos picos.
Funcionar como válvula de segurança.
Figura 13 - Garrafa de pulsação
9. FILTROS
Pela definição da Norma ISO-8573, filtro é um aparato para separar os contaminantes
presentes em fluido (ISO-8573/2.16). O filtro de ar comprimido aparece geralmente em três
posições diferentes: antes e depois do secador de ar comprimido e também junto ao ponto de
uso.
10. ACESSÓRIOS
Os acessórios pneumáticos são essenciais para o funcionamento correto das
ferramentas pneumáticas, pois garantem o seu uso prático e seguro. Os principais acessórios,
podemos citar os: adaptadores de mangueira, kit pneumático, balancim e suporte, os
acessórios para compressor, engates rápidos e os grampos e pinos.
Exemplos de acessórios pneumáticos:
Conexões de um toque (Instantâneas)
Conexões compactas
Conexões para interrupções
Controladores de velocidade
Válvulas direcionais
Válvulas bloqueadora
Válvulas de controle
Válvulas de esfera
Tratamento de ar comprimido
Silenciadores
12. –CONCLUSÃO
Como vimos, é de grande importância a qualidade do ar que será utilizado. Esta
qualidade poderá ser obtida desde que os condicionamentos básicos do ar comprimido sejam
concretizados, representando menores índices de manutenção, maior durabilidade dos
componentes pneumáticos, ou seja, será obtida maior lucratividade em relação à
automatização efetuada.
REFERÊNCIAS
BRUSCHI, Diogo Lino; CAUDURO, Carlos Roberto. Eficiência energética nos istemas
pneumáticos voltados ao uso de ferramentas manuais. (ARTIGO) – Universidade Federal
de Santa Maria.
HANNIFIN, Parker. Tecnologia Pneumática Industrial: Apostila M1001-1 BR. Jacareí: SP.
PNEUMATIC. Tudo que você precisa saber sobre silenciador pneumático. Disponível
em: < https://pneumaticsolucoes.com/tudo-que-voce-precisa-saber-sobre-silenciador-
pneumatico/>. Acesso em: 11 de maio de 2019.
TVL. Fundamentos do vapor: Fundamentos básicos do purgador de vapor. Disponível em: <
https://www.tlv.com/global/BR/steam-theory/what-is-steam.html>. Acesso em 11 de maio de
2019.
MELLO, Evaldo Cabral de. O passado no presente. Veja, São Paulo, n. 1528, p 9-11, 4 set.
1998. Entrevista concedida a João Gabriel de Lima.
Filmes e Vídeos
ATENÇÃO:
As referências são um elemento obrigatório. Devem conter a relação das obras citadas
no trabalho e ser apresentadas no final deste, organizadas em ordem alfabética e ordenadas
de forma consecutiva, de modo que permita sua identificação. O material referenciado assume
formas extremamente variadas: livros, revistas, documentos legislativos, materiais
cartográficos, fontes audiovisuais e eletrônicas e informação verbal. As referências são
regulamentadas, na sua maioria, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
GLOSSÁRIO
Espaço de 1 linha
Espaço de 1 linha
Disritmia: Irregularidade ou alteração do ritmo Elemento condicionado à necessidade do
trabalho, o glossário deve conter a relação de
palavras de uso restrito, em ordem alfabética,
acompanhadas das respectivas definições, com o
objetivo de esclarecer ao leigo o significado dos
termos empregados no trabalho. Geralmente só
aparece em trabalhos técnicos. A palavra
glossário deve figurar na primeira linha dessa
página, com letras maiúsculas, alinhamento
centralizado, recurso tipográfico negrito,
devendo fazer parte do sumário.
APÊNDICE