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Edição
Gabinete de Estratégia e Estudos
Regulamentação do trabalho 7
Organizações do trabalho 99
16 80 1-210 29 de abril
ÍNDICE
…
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/4/2013
R EGULAMENTAÇÃO DO T RABALHO
Despachos/portarias:
Despachos/portarias:
Portarias de extensão:
Convenções Coletivas:
Decisões arbitrais:
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/4/2013
Jurisprudência:
O RGANIZAÇÕES DO T RABALHO
Associações Sindicais:
I – Estatutos
II – Direção
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/4/2013
Associações Empregadores:
I – Estatutos
II – Direção
Comissão de trabalhadores:
I – Estatutos
II – Eleições
Styria Impormol Unipessoal, L.da que passa a denominar-se Frauenthal Automotive Azambuja
Unipessoal, L.da ............................................................................................................................... 172
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/4/2013
I – Convocatórias:
II – Eleição de representantes
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Aviso
Alteração do endereço eletrónico para entrega de documentos a publicar no Boletim do Trabalho e Emprego
O endereço eletrónico da Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho para entrega de documentos a
publicar no Boletim do Trabalho e Emprego passou a ser o seguinte: dsrcot@dgert.mee.gov.pt
De acordo com o Código do Trabalho e a Portaria n.º 1172/2009, de 6 de outubro, a entrega em documento
eletrónico respeita aos seguintes documentos:
a) Estatutos de comissões de trabalhadores, de comissões coordenadoras, de associações sindicais e de associações
de empregadores;
b) Identidade dos membros das direções de associações sindicais e de associações de empregadores;
c) Convenções coletivas e correspondentes textos consolidados, acordos de adesão e decisões arbitrais;
d) Deliberações de comissões paritárias tomadas por unanimidade;
e) Acordos sobre prorrogação da vigência de convenções coletivas, sobre os efeitos decorrentes das mesmas em caso
de caducidade, e de revogação de convenções.
Nota:
- A data de edição transita para o 1.º dia útil seguinte quando coincida com sábados, domingos e feriados.
- Em cada Boletim do Trabalho e Emprego a numeração das páginas é isolada.
- Para efeitos de procura de informação, o BTE passou a adotar a CAE rev3 a partir de 1 de Abril de 2013
- O texto do cabeçalho, a ficha técnica e o índice estão escritos conforme o Acordo Ortográfico. O conteúdo dos
textos é da inteira responsabilidade das entidades autoras.
Edição: Gabinete de Estratégia e Estudos - Depósito legal n.º 8820/85.
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
R EGULAMENTAÇÃO DO T RABALHO
Despachos/portarias:
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
A empresa Respol Resinas, S.A., com o Número de Identificação de Pessoa Coletiva 502970081,
com sede em Pinheiros, freguesia de Marrazes, concelho e distrito de Leiria, requereu, nos termos e
para os efeitos do disposto no n.º 3 do artigo 16.º da Lei n.º 105/2009, de 14 de setembro, autoriza-
ção para laborar continuamente no setor fabril do seu estabelecimento industrial, sito no lugar da
sede.
No âmbito laboral, a atividade que a empresa prossegue está subordinada à disciplina do Código do
Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro, sendo aplicável o contrato coletivo de
trabalho para o setor da indústria química, publicado no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.ª Série,
n.º 16, de 29 de abril de 2007, e subsequentes revisões.
A requerente fundamenta o pedido por motivos de ordem técnica e económica, invocando, essenci-
almente, que os equipamentos utilizados, pela sua própria complexidade e pela complexidade dos
processos que desenvolvem, necessitam de horas de funcionamento ininterrupto até que sejam atin-
gidas as condições ótimas de exploração, com reflexos ao nível do produto final. Refere, ainda, ra-
zões de mercado, designadamente em termos de procura internacional e respeitantes à satisfação das
encomendas dos clientes e ao rigor exigível ao produto disponibilizado que, face à capacidade pro-
dutiva instalada, obrigam a alterar as condições de produção, com recurso inevitável ao regime de
laboração requerido.
Assim, e considerando que:
5- Os trabalhadores envolvidos no regime de laboração requerido foram consultados e não se opu-
seram ao mesmo;
6- Não existem estruturas de representação coletiva dos trabalhadores, legalmente constituídas,
nem é desenvolvida atividade sindical na empresa;
7- A laboração no estabelecimento industrial, foi autorizada por decisão da Direção Regional de
Economia do Centro, do Ministério da Economia e do Emprego;
8- O processo foi regularmente instruído e se comprovam os fundamentos aduzidos pela
Determinam os membros do Governo responsáveis pela área laboral e pelo setor de atividade em
causa, ao abrigo do n.º 3 do artigo 16.º da Lei n.º 105/2009, de 14 de setembro, o seguinte:
É autorizada a empresa Respol Resinas, S.A., a laborar continuamente no setor fabril do seu estabe-
lecimento industrial, sito em Pinheiros, freguesia de Marrazes, concelho e distrito de Leiria.
12 de abril de 2013
O Secretário de Estado Adjunto da Economia e Desenvolvimento Regional, António Joaquim Al-
meida Henriques
O Secretário de Estado do Emprego, António Pedro Roque da Visitação Oliveira
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Portarias de extensão:
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Convenções coletivas:
CAPÍTULO I
Área, âmbito e vigência
Cláusula 1.ª
Área e âmbito
Este Acordo de Empresa, doravante designado por AE, aplica-se em todo o território nacional e
obriga, por um lado, a sociedade Celtejo - Empresa de Celulose do Tejo, S.A., cuja principal ativi-
dade consiste na produção de pasta para papel, adiante designada por Empresa e, por outro, os tra-
balhadores ao seu serviço com as categorias profissionais nele previstas, representados pelas associ-
ações sindicais outorgantes, bem como aqueles que a ele venham a aderir nos termos fixados na
cláusula 27.ª (Adesão individual ao contrato).
Cláusula 2.ª
Vigência, denúncia, revisão e revogação
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5- A parte que recebe a proposta deve responder, por escrito, no decurso dos 30 dias imediatos
contados a partir da receção daquela.
6- A resposta deve exprimir uma posição relativa a todas a cláusulas da proposta, aceitando, recu-
sando ou contrapropondo.
7- As negociações iniciar-se-ão dentro dos 15 dias a contar do prazo fixado no n.º 5.
CAPÍTULO II
Preenchimento de postos de trabalho
Cláusula 3.ª
Recrutamento
1- Sem prejuízo de a empresa poder efetuar admissões diretas do exterior, o preenchimento de pos-
tos de trabalho faz-se preferencialmente por recrutamento interno, podendo o trabalhador sujei-
tar-se a um período de dois a quatro meses de estágio, durante o qual qualquer das partes poderá
tomar a iniciativa do regresso à situação anterior.
2- No recrutamento externo, as empresas deverão, na medida em que isso for possível, admitir
desempregados deficientes ou portadores de doença crónica, desde que satisfaçam os requisitos
mínimos dos postos de trabalho a preencher e estejam em igualdade nas restantes condições.
3- São condições de preferência na admissão a formação profissional adequada ao posto de traba-
lho e a certificação profissional.
Cláusula 4.ª
Admissões
1- Nas admissões deverão ser respeitadas as condições estabelecidas na lei, neste acordo e na regu-
lamentação interna da Empresa.
2- Toda e qualquer admissão será precedida de exame médico adequado, feito a expensas da Em-
presa.
3- Na admissão de qualquer trabalhador, a Empresa obriga-se a reconhecer os certificados profis-
sionais que por este lhe sejam apresentados.
4- No ato de admissão a Empresa fornecerá ao trabalhador cópias do presente acordo e dos regu-
lamentos internos da Empresa.
Cláusula 5.ª
Informação
1- A empresa tem o dever de informar o trabalhador sobre os aspetos relevantes do seu contrato de
trabalho
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2- O trabalhador tem o dever de informar a empresa sobre aspetos relevantes para a prestação do
trabalho.
3- A empresa deve, no ato da admissão de qualquer trabalhador, proporcionar-lhe uma sessão de
acolhimento na qual serão prestados um conjunto de informações relativas à empresa e aos as-
petos relevantes do seu contrato de trabalho.
Cláusula 6.ª
Período experimental
Cláusula 7.ª
Contratos a termo
1- A Empresa poderá celebrar contratos a termo, de acordo com as regras e os limites impostos
pela legislação aplicável.
2- As normas deste AE são aplicáveis aos trabalhadores contratados a termo, exceto quanto aos
regimes previstos na lei e aplicáveis a estes contratos, ou se mostrem incompatíveis com a dura-
ção do contrato.
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Cláusula 8.ª
Reconversões
1- A Empresa diligenciará reconverter, para função compatível com as suas capacidades, os traba-
lhadores parcialmente incapacitados por motivo de acidente de trabalho ou doença profissional;
quando tal não for possível, a Empresa informará, por escrito, o trabalhador interessado das ra-
zões dessa impossibilidade.
2- O trabalhador reconvertido passará a auferir a retribuição base estabelecida para a sua nova ca-
tegoria, sem prejuízo do disposto no número seguinte.
3- Da reconversão não poderá resultar baixa de retribuição base do trabalhador reconvertido, retri-
buição que, quando seja superior à estabelecida para a sua nova categoria, irá sendo absorvida
pelos subsequentes aumentos salariais até ao valor desta. Para o efeito, o trabalhador terá direito
aos seguintes adicionais à retribuição base correspondente à categoria profissional para que foi
reconvertido:
a) 75 % da diferença entre a retribuição base correspondente à categoria para que foi reconver-
tido e a retribuição base correspondente à categoria de onde é originário, na primeira revisão
salarial;
b) 50 % daquela diferença, pelos novos valores resultantes da segunda revisão salarial, na oca-
sião desta;
c) 25 % daquela diferença, pelos valores resultantes da terceira revisão salarial, na ocasião des-
ta;
d) Absorção total na quarta revisão salarial.
Cláusula 9.ª
Promoções
1- Constitui promoção a passagem a título definitivo de um trabalhador para uma categoria, classe
ou grau superior, ou a sua mudança a título definitivo para outra função a que corresponde retri-
buição base mais elevada.
2- As promoções processar-se-ão de acordo com o estabelecido neste acordo e em regulamentação
interna da Empresa, que definirá condições complementares de promoção e meios para a sua
apreciação e controlo.
3- Sem prejuízo do disposto no número anterior, as promoções que resultem do preenchimento de
postos de trabalho vagos deverão efetuar-se por proposta da hierarquia ou por abertura de con-
curso; neste último caso, e em igualdade de condições, são condições de preferência as habilita-
ções literárias e profissionais, experiência, mérito e antiguidade.
4- As promoções para chefe de serviço ou categoria de grupo de enquadramento igual ou superior
serão feitas por nomeação.
5- Os prazos definidos neste acordo para as promoções automáticas serão contados desde o início
do desempenho de funções ou desde a última promoção na sua profissão, mas sem que daí re-
sulte, em caso algum, mais de uma promoção por efeito da entrada em vigor deste acordo.
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Cláusula 10.ª
Reestruturação de serviços
Nos casos em que a melhoria tecnológica ou a reestruturação dos serviços tenham como
consequência a eliminação de postos de trabalho, a Empresa assegurará aos seus trabalhadores, de
harmonia com as possibilidades físicas e intelectuais de cada um, que transitem para novas funções,
de preferência compatíveis com a sua profissão, toda a preparação necessária, suportando os
encargos dela decorrentes.
Cláusula 11.ª
Transferência definitiva de local de trabalho
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b) Pagará um subsídio de renda de casa que, não podendo ultrapassar 74,97 EUR mensais, cor-
responderá à diferença entre os novos e os anteriores encargos do trabalhador com a habita-
ção; este subsídio será reduzido de 10 % daquele no termo de cada ano de permanência no
novo domicílio, até à absorção total do subsídio;
c) Pagará um valor igual a um mês de retribuição base efetiva mais diuturnidades.
9- Em qualquer transferência, o trabalhador sujeitar-se-á ao cumprimento das regras de trabalho e
de funcionamento do novo local de trabalho.
Clausula 12.ª
Transferência temporária de local de trabalho
Cláusula 13.ª
Formação profissional
CAPÍTULO III
Direitos, deveres e garantias das partes
Cláusula 14.ª
Deveres da Empresa
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Cláusula 15.ª
Mapas de quadros de pessoal
A empresa obriga-se a organizar, enviar e afixar os mapas de quadros de pessoal, nos termos da lei.
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Cláusula 16.ª
Deveres dos trabalhadores
Cláusula 17.ª
Garantias dos trabalhadores
1- É proibido à empresa:
a) Opor-se, por qualquer forma, a que o trabalhador exerça os seus direitos, bem como despe-
di-lo, aplicar-lhe outras sanções, ou tratá-lo desfavoravelmente por causa desse exercício;
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CAPÍTULO IV
Exercício da atividade sindical na empresa
Cláusula 18.ª
Princípios gerais
1- A atividade sindical na Empresa rege-se pela legislação aplicável, sem prejuízo do disposto nas
cláusulas seguintes.
2- Para os efeitos deste acordo entende-se por:
a) a) AGT (assembleia geral de trabalhadores) o conjunto de todos os trabalhadores da Empre-
sa;
b) b) CS (comissão sindical) a organização dos delegados sindicais do mesmo sindicato na
mesma Empresa;
c) c) CI (comissão intersindical) a organização dos delegados das comissões sindicais no mes-
mo estabelecimento;
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Cláusula 19.ª
Reuniões
1- Os trabalhadores têm direito a reunir-se durante o horário de trabalho, até um período máximo
de quinze horas por ano, que contará, para todos os efeitos, como tempo de serviço efetivo, sem
prejuízo da normalidade da laboração, nos casos de trabalho por turnos ou de trabalho suple-
mentar, e desde que, nos restantes casos, assegurem o funcionamento dos serviços de natureza
urgente.
2- Os trabalhadores poderão reunir-se fora do horário normal de trabalho dentro das instalações da
Empresa, durante o período que entenderem necessário, sem prejuízo da normalidade da labora-
ção nos casos de trabalho por turnos ou de trabalho suplementar.
3- As reuniões de trabalhadores poderão ser convocadas por um terço ou 50 trabalhadores da Em-
presa, pela CS, pela CI ou pelo delegado sindical, quando aquelas não existam.
4- As entidades promotoras das reuniões, nos termos dos números anteriores, deverão comunicar
ao conselho de administração ou a quem as suas vezes fizer e aos trabalhadores interessados,
com a antecedência mínima de um dia, a data e a hora em que pretendem que elas se efetuem,
devendo afixar as respetivas convocatórias.
5- Nos casos de urgência, a comunicação a que se refere o número anterior deverá ser feita com a
antecedência possível.
6- Os membros dos corpos gerentes das organizações sindicais respetivas e os seus representantes
que não trabalhem na Empresa podem, desde que devidamente credenciados pelo sindicato res-
petivo, participar nas reuniões, mediante comunicação à Empresa com a antecedência mínima
de seis horas.
Cláusula 20.ª
Competência dos delegados sindicais
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d) Visar os mapas mensais a enviar pela Empresa aos sindicatos, os mapas de contribuições pa-
ra a segurança social e os documentos das companhias seguradoras que respeitem ao seguro
dos trabalhadores.
2- Sobre as matérias constantes das alíneas b) e c), a Empresa não poderá deliberar sem que tenha
sido dado prévio conhecimento das mesmas aos delegados sindicais ou às CS ou CI.
Cláusula 21.ª
Direitos e garantias dos delegados sindicais
1- Os delegados sindicais têm o direito de afixar no interior da Empresa textos, convocatórias, co-
municações ou informações relativos à vida sindical e aos interesses socioprofissionais dos tra-
balhadores, bem como proceder à sua distribuição, mas sem prejuízo, em qualquer dos casos, da
laboração normal da unidade, instalação ou serviço em causa.
2- Os locais de afixação serão reservados pelo conselho de administração ou por quem as suas ve-
zes fizer, ouvida a CI, a CS ou os delegados sindicais.
3- Os delegados sindicais têm o direito de circular livremente em todas as dependências da Empre-
sa, sem prejuízo do serviço e das normas constantes do regulamento de segurança na Empresa.
4- Os delegados sindicais não podem ser transferidos de local de trabalho sem o seu acordo e sem
o prévio conhecimento da direção do sindicato respetivo.
5- Para o exercício da ação sindical na Empresa, é atribuído um crédito mensal de seis horas a cada
um dos delegados titulares dos direitos inerentes a essa qualidade.
6- Para os mesmos fins, é atribuído um crédito mensal de dez horas aos delegados que façam parte
da CI.
7- Os delegados que pertençam simultaneamente à CS e à CI consideram-se abrangidos exclusi-
vamente pelo número anterior.
8- Sempre que a CI ou a CS pretenda que o crédito de horas de um delegado sindical seja utilizado
por outro, indicará até ao dia 15 de cada mês os delegados que no mês seguinte irão utilizar os
créditos de horas.
Cláusula 22.ª
Número de delegados sindicais
1- O número de delegados sindicais de cada sindicato, em função dos quais, no âmbito de cada
comissão sindical, são atribuídos os créditos de horas referidos na cláusula anterior, é calculado
da forma seguinte:
a) Estabelecimento com menos de 50 trabalhadores sindicalizados - 1;
b) Estabelecimento com 50 a 99 trabalhadores sindicalizados - 2;
c) Estabelecimento com 100 a 199 trabalhadores sindicalizados - 3;
d) Estabelecimento com 200 a 499 trabalhadores sindicalizados - 6;
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Cláusula 23.ª
Reuniões
1- A CI, a CS, quando aquela não existir, ou ainda o delegado sindical, quando aquelas não existi-
rem, reúne com o conselho de administração ou com quem este designar para o efeito, sempre
que uma ou outra parte o julgar conveniente.
2- O tempo das reuniões previstas nesta cláusula não pode ser considerado para o efeito de créditos
de horas sempre que a reunião não seja da iniciativa dos trabalhadores.
Cláusula 24.ª
Instalação das comissões
1- Nos estabelecimentos com mais de 100 trabalhadores, a Empresa é obrigada a pôr à disposição
dos delegados sindicais, desde que estes o requeiram, a título permanente, um local situado no
interior daquela ou na sua proximidade, que seja apropriado para o exercício das suas funções e
que disponha de telefone.
2- Nos estabelecimentos com menos de 100 trabalhadores, a Empresa é obrigada a pôr à disposi-
ção dos delegados sindicais, desde que estes o requeiram, um local situado no interior daquela
ou na sua proximidade, apropriado para o exercício das suas funções e que disponha de telefone.
Cláusula 25.ª
Direitos e garantias dos dirigentes das organizações sindicais
1- Cada membro da direção das organizações sindicais dispõe de um crédito mensal de quatro dias
para o exercício das suas funções.
2- A direção interessada deverá comunicar com um dia de antecedência as datas e o número de
dias de que os respetivos membros necessitem para o exercício das suas funções, ou, em caso de
impossibilidade, nos dias úteis imediatos ao primeiro dia em que faltarem.
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3- Os membros dos corpos gerentes das associações sindicais não podem ser transferidos de local
de trabalho sem o seu acordo.
Cláusula 26.ª
Quotização sindical
A Empresa procederá, nos termos da lei, à cobrança das quotizações sindicais e ao seu envio aos
sindicatos respetivos, depois de recebidas as declarações individuais dos trabalhadores.
Cláusula 27.ª
Adesão individual ao contrato
1- Os trabalhadores não filiados nas associações sindicais outorgantes a quem não se aplica o pre-
sente Acordo de Empresa e pretendam que passe a ser-lhes aplicável, devem comunicá-lo por
escrito à Empresa:
a) No prazo de trinta dias a contar da data da sua publicação, para que os efeitos sejam totais;
b) Em qualquer altura, situação em que aplicação se fará a partir da data de adesão.
2- Ao aderir a esta convenção o trabalhador concorda em contribuir com 0,65 % da sua retribuição
mensal, durante a vigência daquela, para uma das associações sindicais outorgantes por ele indi-
cada nos termos do número anterior.
3- A empresa enviará aos sindicatos as contribuições nos termos fixados para o envio das quotiza-
ções sindicais.
Cláusula 28.ª
Direito à greve
Os trabalhadores poderão, nos termos da lei, exercer o direito de greve, não podendo a Empresa
impedir o exercício de tal direito.
CAPÍTULO V
Prestação de trabalho
Cláusula 29.ª
Período normal de trabalho
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1- A duração máxima do período normal de trabalho semanal é de trinta e nove horas, sem prejuí-
zo dos horários de duração inferior existentes na empresa.
2- A duração do período normal de trabalho diário não pode exceder oito horas, devendo ser inter-
rompido por um intervalo de duração não inferior a uma hora, de modo que os trabalhadores
não prestem mais de cinco horas de trabalho consecutivo, salvo as exceções previstas na cláusu-
la 32.ª (Turnos).
Cláusula 30.ª
Horário de trabalho
Cláusula 31.ª
Modalidades de horário de trabalho
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Cláusula 32.ª
Turnos
1- Deverão ser organizados turnos rotativos de pessoal diferente sempre que o período de funcio-
namento ultrapasse os limites máximos dos períodos normais de trabalho diário.
2- Aos trabalhadores em regime de turnos que devem permanecer ininterruptamente nos seus pos-
tos de trabalho, a Empresa fornecerá a refeição em locais apropriados. Neste caso, o tempo para
tomar a refeição, num máximo de meia hora, é considerado tempo de trabalho.
3- Os trabalhadores de turno cujo serviço o permita terão direito a um intervalo de uma hora, que,
nos termos gerais, não se considera tempo de trabalho.
4- Nenhum trabalhador poderá ser mudado de horário ou turno senão após um período de descan-
so, nunca inferior a vinte e quatro horas.
5- Qualquer trabalhador que comprove, com parecer do médico do trabalho da empresa, a impos-
sibilidade de continuar a trabalhar em regime de turnos, deixará imediatamente de prestar a sua
atividade nesse regime.
Cláusula 33.ª
Laboração contínua
1- O horário de laboração contínua é anual e corresponde à média de trinta e nove horas de traba-
lho semanal.
2- Os horários de trabalho serão elaborados para períodos de cinco anos com rotatividade de todas
as equipas, de forma a obter a mais equitativa distribuição dos tempos de trabalho e de descan-
so, e com integração de 19 a 20 dias de férias, por trabalhador, podendo este período de férias
ser repartido em subperíodos, em que um deles terá, pelo menos, 10 dias consecutivos.
2.1 - A marcação dos subperíodos referidos no número anterior poderá incidir no período de
Janeiro a Dezembro, devendo o período mínimo de 10 dias consecutivos ser marcado no
período de Maio a Setembro.
2.2 - As restantes férias serão gozadas em períodos de sobreposição de horários (reforços ou
extraturnos), sem recurso a trabalho suplementar.
2.3 - Poderão ser efetuadas trocas de turno no sentido de facilitar aquela marcação de férias.
3- Os trabalhadores em regime de turnos de laboração contínua tomarão as suas refeições no local
de trabalho, sem que possam abandonar as instalações respetivas e sem prejuízo do normal fun-
cionamento do serviço.
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Cláusula 34.ª
Troca de turnos
1- As trocas de turnos previstas na presente cláusula são trocas efetuadas por iniciativa e no inte-
resse direto dos trabalhadores.
2- São permitidas trocas de turnos entre trabalhadores desde que previamente acordadas entre eles
e aceites pela Empresa.
3- As trocas de turno não poderão determinar:
a) Prestação de trabalho consecutivo com duração superior a dezasseis horas;
b) Prejuízo para o número de descansos semanais a que o trabalhador tenha direito por trabalho
prestado;
c) Pagamento de qualquer trabalho suplementar ou atribuição de quaisquer descansos compen-
satórios.
4- Sempre que, em virtude de troca de turno, o trabalhador preste serviço no seu dia de descanso
semanal, deverá efetuar a «destroca» nos 30 dias subsequentes, de modo que o descanso perdido
em virtude da troca seja recuperado neste prazo.
5- Os trabalhadores que pretendam trocar de turnos devem comunicar, por escrito, o facto à Em-
presa com a máxima antecedência possível ou imediatamente após a troca.
6- O regime desta cláusula é aplicável às trocas entre trabalhadores de turnos e trabalhadores em
horário geral desde que, neste último caso, se trate de trabalhadores cujo elenco de funções inte-
gra a substituição de profissionais em turnos, nas suas férias, faltas ou impedimentos.
Cláusula 35.ª
Regime de prevenção
1- A empresa instituirá um sistema de prevenção, que porá em funcionamento na medida das ne-
cessidades e conveniências de serviço.
2- O regime de prevenção consiste na disponibilidade do trabalhador para acorrer às instalações a
que pertence, em caso de necessidade. A disponibilidade traduzir-se-á na permanência do traba-
lhador em casa ou em local de fácil acesso, num raio máximo de 5 km da sua residência, para
efeito de convocação e imediata comparência na instalação a que pertence.
3- A identificação dos trabalhadores que integram o regime de prevenção deve constar de uma
escala a divulgar mensalmente.
4- O período de prevenção de cada trabalhador corresponde à duração de uma semana de efetiva
integração nesse regime de acordo com a escala a que se refere o número anterior e inicia-se em
cada dia imediatamente após o termo do último período normal de trabalho anterior e finda
imediatamente antes do início do primeiro período normal de trabalho subsequente.
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Cláusula 36.ª
Isenção de horário de trabalho
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Cláusula 37.ª
Trabalho noturno
1- Considera-se trabalho noturno o trabalho prestado no período que decorre entre as 20 horas de
um dia e as 7 horas do dia imediato.
2- Considera-se igualmente como noturno o trabalho diurno prestado em antecipação ou prolon-
gamento de um turno noturno.
3- Para efeitos do número anterior considera-se noturno o turno em que sejam realizadas pelo me-
nos sete horas consecutivas entre as 20 horas de um dia e as 7 horas do dia imediato.
Cláusula 38.ª
Trabalho suplementar
1- Considera-se trabalho suplementar todo aquele que é prestado fora do horário de trabalho.
2- O trabalho suplementar só poderá ser prestado:
a) Quando a Empresa tenha de fazer face a acréscimos eventuais e transitórios de trabalho e
não se justifique a admissão de trabalhador;
b) Em caso de força maior, ou quando se torne indispensável para prevenir ou reparar prejuízos
graves para a Empresa ou para a sua viabilidade.
3- É exigível o pagamento de trabalho suplementar cuja prestação tenha sido prévia e expressa-
mente determinada ou realizada de modo a não ser previsível a oposição da empresa.
4- O trabalhador pode recusar-se a prestar trabalho suplementar quando, havendo motivos atendí-
veis, expressamente os invoque.
5- A prestação de trabalho suplementar rege-se pelo regime estabelecido na lei e neste AE.
Cláusula 39.ª
Trabalho suplementar prestado em dia normal de trabalho
1- Nos casos de prestação de trabalho suplementar em dia normal de trabalho haverá direito a des-
cansar:
a) Durante a primeira parte do período normal de trabalho imediato se, entre as 22 e as 7 horas,
for prestado um mínimo de três a seis horas de trabalho suplementar;
b) Durante o todo período normal de trabalho diário imediato se, entre as 22 e as 7 horas, fo-
rem prestadas seis ou mais horas de trabalho suplementar.
2- Se o trabalhador em horário de turnos rotativos prolongar, em trabalho suplementar, o seu perí-
odo de trabalho, tem direito a entrar ao serviço doze horas após ter concluído essa prestação ou
a não o iniciar se o prolongamento for superior a sete horas.
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
3- O trabalhador tem direito a uma refeição, nos termos das alíneas seguintes, quando o período
normal desta esteja intercalado no período de trabalho suplementar:
a) Fornecimento de refeição em espécie ou pagamento de almoço, jantar ou ceia, nas condições
previstas na cláusula 75.ª (Subsídio de refeição);
b) Pagamento do pequeno-almoço pelo valor de 1,32 EUR;
c) Pagamento de refeição pelo valor das ajudas de custo em vigor na Empresa, em caso de des-
locação em serviço.
4- Para efeitos do número anterior, consideram-se períodos normais de refeição:
a) Pequeno-almoço - das 7 às 9 horas;
b) Almoço - das 12 às 14 horas;
c) Jantar - das 19 às 21 horas;
d) Ceia - das 24 às 2 horas.
5- Será concedido um intervalo para tomar a refeição, o qual, até ao limite de uma hora, será pago
como trabalho suplementar nos casos em que o período previsível de trabalho suplementar ul-
trapasse ambos os limites definidos no número anterior. Nos casos em que o início e o termo
previsíveis do período de trabalho suplementar coincidam, respetivamente, com o primeiro ou o
último dos limites previstos no número anterior não será concedido qualquer intervalo para re-
feição, sendo apenas paga esta de acordo com o disposto no n.º 3.
6- Os trabalhadores em regime de turnos têm direito ao pagamento de uma refeição nos casos de
prestação de quatro horas de trabalho suplementar em antecipação ou prolongamento do seu
turno.
7- A Empresa fica obrigada a fornecer ou a assegurar transporte:
a) Sempre que o trabalhador seja solicitado a prestar trabalho suplementar em todos os casos
que não sejam de prolongamento do período normal de trabalho;
b) Sempre que, nos casos de trabalho suplementar em prolongamento do período normal de
trabalho, o trabalhador não disponha do seu transporte habitual.
8- Nos casos de prestação de trabalho suplementar que não sejam de antecipação ou prolongamen-
to do período normal de trabalho, o tempo gasto no transporte será pago como trabalho suple-
mentar.
Cláusula 40.ª
Trabalho suplementar prestado em dias de descanso semanal e feriados
29
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
Cláusula 41.ª
Trabalho suplementar – Descanso compensatório
Cláusula 42.ª
Trabalho em tempo parcial
1- Os trabalhadores que prestem serviço em regime de tempo parcial terão direito às prestações
complementares da sua retribuição base, designadamente diuturnidades, na proporção do tempo
de trabalho prestado relativamente ao horário de trabalho praticado na Empresa para os restantes
trabalhadores numa situação comparável em regime de tempo inteiro, com exceção do subsídio
de refeição que será pago por inteiro sempre que a prestação de trabalho for superior a 5 horas
diárias e sem prejuízo de condições eventualmente mais favoráveis já estabelecidas em contrato
individual.
2- À prestação de trabalho a tempo parcial aplicam-se todas as demais normas constantes neste AE
que não pressuponham a prestação de trabalho a tempo completo.
CAPÍTULO VI
Suspensão da prestação de trabalho
Cláusula 43.ª
Descanso semanal
1- Os dias de descanso semanal são o sábado e o domingo, salvo nos casos previstos nos números
seguintes.
2- Os dias de descanso dos trabalhadores em regime de turnos são os previstos na respetiva escala.
3- Sempre que o funcionamento das instalações o justifique, para assegurar a continuidade do ser-
viço, podem ser organizadas escalas de descanso semanal diferentes do previsto no número an-
terior, devendo, porém, um dos dias de descanso coincidir periodicamente com o domingo.
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
Cláusula 44.ª
Feriados
Cláusula 45.ª
Férias
1- Os trabalhadores abrangidos por este acordo têm direito a gozar, em cada ano civil, e sem preju-
ízo da retribuição, um período de férias igual a 25 dias úteis, salvo o disposto nos números se-
guintes.
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
2- O trabalhador admitido com contrato cuja duração total não atinja seis meses tem direito a gozar
dois dias úteis de férias por cada mês completo de duração do contrato.
3- O direito a férias adquire-se com a celebração de contrato de trabalho e vence-se no dia 1 de
Janeiro de cada ano civil, salvo o disposto nos números seguintes.
4- No ano da contratação, o trabalhador tem direito, após seis meses completos de execução do
contrato, a gozar dois dias úteis de férias por cada mês de duração do contrato, até ao máximo
de 20 dias úteis.
5- No caso de sobrevir o termo do ano civil antes de decorrido o prazo referido no número anterior
ou antes de gozado o direito a férias, pode o trabalhador usufrui-lo até 30 de Junho do ano civil
subsequente.
6- As férias devem ser gozadas de tal modo que o seu início e o seu termo não prejudiquem os
períodos de descanso semanal a que os trabalhadores tenham direito.
Cláusula 46.ª
Marcação do período de férias
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
Cláusula 47.ª
Alteração ou interrupção do período de férias
1- Haverá lugar à alteração do período de férias sempre que o trabalhador, na data prevista para o
seu início, esteja temporariamente impedido por facto que não lhe seja imputável.
2- Se da situação prevista no n.º 1 resultar impossibilidade total ou parcial do gozo do direito a
férias já vencido, o trabalhador terá direito à retribuição correspondente ao período de férias não
gozado e respetivo subsídio.
3- Se, depois de marcado o período de férias, a Empresa, por exigências imperiosas do seu funcio-
namento, o adiar ou interromper, indemnizará o trabalhador dos prejuízos que este comprova-
damente haja sofrido na pressuposição de que gozaria integralmente as férias na época fixada.
4- A alteração e a interrupção das férias não poderão prejudicar o gozo seguido de 10 dias úteis
consecutivos.
Cláusula 48.ª
Doença no período de férias
1- No caso de o trabalhador adoecer durante o período de férias, são as mesmas suspensas desde
que a Empresa seja do facto informada. O gozo das férias prosseguirá após o fim da doença, nos
termos em que as partes acordarem, ou, na falta de acordo, logo após a alta.
2- A prova da situação de doença poderá ser feita por estabelecimento hospitalar, por declaração
do centro de saúde ou por atestado médico, podendo a doença ser fiscalizada, nos termos da lei.
Cláusula 49.ª
Férias e impedimentos prolongados
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
Cláusula 50.ª
Efeitos da cessação do contrato de trabalho no direito a férias
1- Cessando o contrato de trabalho, por qualquer forma, o trabalhador terá direito a receber a retri-
buição correspondente a um período de férias proporcional ao tempo de serviço prestado no ano
da cessação, bem como ao respetivo subsídio.
2- Se o contrato cessar antes de gozado o período de férias vencido no início desse ano o trabalha-
dor terá ainda direito a receber a retribuição correspondente a esse período, bem como o respeti-
vo subsídio.
Cláusula 51.ª
Violação do direito a férias
No caso de a Empresa obstar ao gozo das férias nos termos previstos no presente acordo, o
trabalhador receberá, a título de indemnização, o triplo da retribuição correspondente ao período em
falta, que deverá obrigatoriamente ser gozado no 1.º trimestre do ano civil subsequente.
Cláusula 52.ª
Exercício de outra atividade durante as férias
1- O trabalhador não pode exercer durante as férias qualquer outra atividade retribuída, salvo se já
a viesse exercendo cumulativamente com conhecimento da Empresa ou esta o autorizar a isso.
2- A contravenção ao disposto no número anterior tem as consequências previstas na lei.
Cláusula 53.ª
Noção de falta
1- Falta é a ausência do trabalhador no local de trabalho e durante o período em que devia desem-
penhar a atividade a que está adstrito.
2- Nos casos de ausência do trabalhador por períodos inferiores ao período normal de trabalho diá-
rio a que está obrigado, os respetivos tempos serão adicionados para determinação dos períodos
normais de trabalho diário em falta.
Cláusula 54.ª
Tipos de faltas
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
Cláusula 55.ª
Comunicação e justificação de faltas
1- As faltas justificadas, quando previsíveis, serão comunicadas ao superior hierárquico com a an-
tecedência mínima de cinco dias.
2- Quando imprevisíveis, as faltas serão obrigatoriamente comunicadas logo que possível.
3- A comunicação tem de ser renovada sempre que haja prorrogação do período de falta.
4- O não cumprimento do disposto nos números anteriores torna as faltas injustificadas.
5- A empresa pode, nos 15 dias seguintes à comunicação referida na cláusula anterior, exigir ao
trabalhador prova dos factos invocados para a justificação.
Cláusula 56.ª
Efeitos das faltas justificadas
Cláusula 57.ª
Faltas injustificadas
1- Consideram-se injustificadas as faltas não contempladas na cláusula 54.ª, bem como as que não
forem comunicadas nos termos da cláusula 55.ª.
2- As faltas injustificadas constituem violação do dever de assiduidade e determinam perda da re-
tribuição correspondente ao período de ausência, o que será descontado na antiguidade do traba-
lhador.
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
Cláusula 58.ª
Efeitos das faltas no direito a férias
1- As faltas não têm qualquer efeito sobre o direito a férias do trabalhador, salvo o disposto no
número seguinte.
2- Nos casos em que as faltas determinem perda de retribuição, esta poderá ser substituída, se o
trabalhador expressamente assim o preferir, por perda de dias de férias na proporção de 1 dia de
férias por cada dia de falta, desde que seja salvaguardado o gozo efetivo de 20 dias úteis de fé-
rias ou da correspondente proporção se se tratar de férias no ano de admissão.
Cláusula 59.ª
Impedimentos prolongados
1- Quando o trabalhador esteja temporariamente impedido por facto que não lhe seja imputável,
nomeadamente serviço militar, doença ou acidente, e o impedimento se prolongue por mais de
um mês, suspende-se o contrato mas mantêm-se os direitos, deveres e garantias das partes na
medida em que não pressuponham a efetiva prestação de trabalho.
2- O tempo de suspensão conta-se para efeitos de antiguidade, conservando o trabalhador o direito
ao lugar e, cessando a suspensão, a categoria e demais regalias a que teria direito se o contrato
de trabalho não estivesse suspenso.
3- Se o trabalhador impedido de prestar serviço por detenção ou prisão não vier a ser condenado
por decisão judicial transitada em julgado, aplicar-se-á o disposto no número anterior, salvo se,
entretanto, o contrato tiver sido rescindido com fundamento em justa causa.
4- Terminado o impedimento, o trabalhador deve, no prazo de 15 dias, apresentar-se à empresa
para retomar o serviço, sob pena de perda do direito ao lugar.
5- O contrato caducará a partir do momento em que se torne certo que o impedimento é definitivo.
6- O impedimento prolongado não prejudica a caducidade do contrato de trabalho no termo do
prazo pelo qual tenha sido celebrado.
7- A suspensão não prejudica o direito de, durante a mesma, qualquer das partes rescindir o contra-
to, ocorrendo justa causa.
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
Cláusula 60.ª
Licenças sem retribuição
1- O Empresa poderá conceder ao trabalhador que o solicite licença sem retribuição, devendo o
pedido ser efetuado por escrito e acompanhado da respetiva justificação.
2- O trabalhador tem ainda direito a licença sem retribuição de longa duração para frequência de
cursos ministrados em estabelecimento de ensino, ou de formação ministrados sob responsabili-
dade de uma instituição de ensino ou de formação profissional, bem como para assistência a fi-
lhos menores, nos termos legalmente estabelecidos.
3- O trabalhador beneficiário da licença sem retribuição mantém o direito ao lugar e o período de
ausência conta-se para efeitos de antiguidade.
4- Durante o período de licença sem retribuição mantêm-se os direitos, deveres e garantias da em-
presa e do trabalhador, na medida em que não pressuponham a efetiva prestação de trabalho.
CAPÍTULO VII
Retribuição
Cláusula 61.ª
Retribuição
1- Considera-se retribuição tudo aquilo a que nos termos do presente Acordo, do contrato indivi-
dual de trabalho e dos usos o trabalhador tem direito a receber regular e periodicamente como
contrapartida do seu trabalho.
2- A todos os trabalhadores são asseguradas as retribuições bases mínimas constantes do anexo III
(Tabela de retribuições mínimas).
3- O pagamento da retribuição deve ser efetuado até ao último dia útil de cada mês, nos termos da
lei.
Cláusula 62.ª
Determinação da retribuição horária
1- Para todos os efeitos previstos neste AE, a retribuição horária será calculada pela aplicação da
fórmula seguinte:
Retribuição horária = Rm x 12
52 x n
em que Rm é o valor da retribuição mensal (Retribuição base + Diuturnidades + Subsídio de
turno + IHT) e n é o período normal de trabalho semanal a que o trabalhador está obrigado.
2- Para pagamento do trabalho suplementar, a fórmula prevista no número anterior não inclui a
retribuição especial por isenção do horário de trabalho.
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
Cláusula 63.ª
Diuturnidades
1- Será atribuída aos trabalhadores que perfaçam três anos de serviço na empresa, a partir do mês
em que atinjam essa antiguidade, uma diuturnidade de 0,88 % da base de indexação, calculada
nos termos da cláusula 64.ª.
§ único – Durante um período de dois anos (até 31 de dezembro de 2014) o valor de cada
diuturnidade fica consolidado no atual valor de 10,60 EUR, retomando-se a partir daquela
data a fórmula de cálculo prevista neste número.
2- As diuturnidades, no máximo de seis, vencer-se-ão de três em três anos, no mês em que perfa-
çam a respetiva antiguidade.
3- Aos trabalhadores admitidos posteriormente a 31 de maio de 1994, e para efeito de determina-
ção do número de diuturnidades, considera-se a data de admissão. Porém, o seu processamento
far-se-á apenas a partir de 1 de janeiro de 2001, ou seja, sem qualquer retroatividade.
4- Exclusivamente para os trabalhadores do quadro efetivo da Empresa que, à data de 31 de maio
de 1994, estavam abrangidos pelo regime constante da cláusula 62.ª do AE PORTUCEL, S. A.,
publicado no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.ª série, nº 4, de 29 de Janeiro de 1992, é manti-
da a aplicação desse mesmo regime.
5- O regime de diuturnidades fica suspenso durante o período de 1 de janeiro de 2013 até 31 de
dezembro de 2017, exclusivamente para os trabalhadores que vierem a ser admitidos para o
quadro da Celtejo a partir da data de entrada em vigor deste AE.
Cláusula 64.ª
Subsídio de turno
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
4- Os subsídios previstos nesta cláusula vencem-se no fim de cada mês e são devidos a cada traba-
lhador em relação e proporcionalmente ao serviço prestado em regime de turnos no decurso do
mês.
5- Os trabalhadores em regime de turnos de laboração contínua têm direito ao pagamento mínimo
de 7 feriados por ano de serviço efetivo, independentemente do número de feriados trabalhados,
de acordo com o respetivo horário de trabalho.
§ único – Caso venha a ser aumentado o número de feriados, considerados na data da entrada
em vigor deste AE como legalmente obrigatórios, haverá atualização, em igual proporção,
do número de feriados previsto no n.º 5 desta cláusula.
6- As ausências ao trabalho em dia feriado, relativamente à escala do horário, deduzem aos 7 dias
indicados no número anterior.
7- As retribuições correspondentes à garantia do pagamento de feriados serão pagas no final do
ano.
8- No apuramento da retribuição acima referida e sempre que o trabalhador não preste trabalho em
regime de turnos, deduz-se o número de feriados não trabalhados ao número indicado no n.º 5.
9- Nas situações de passagem a horário normal ou de dois turnos, por interesse da empresa, o tra-
balhador manterá o subsídio de turno que vinha auferindo durante um, dois ou três anos, desde
que esteja em regime de três turnos de laboração contínua há pelo menos 10, 20 ou 30 anos con-
secutivos respetivamente.
Cláusula 65.ª
Base de indexação
1- A base de cálculo do valor das diuturnidades e dos subsídios de turno corresponde em 2013 ao
valor consolidado de 1.217,80 EUR, o qual será atualizado em percentagem igual à que for
acordada anualmente para as tabelas salariais, sem detrimento do estabelecido no parágrafo úni-
co do n.º 1 da cláusula 62.ª.
2- Os valores apurados por efeito da indexação das diuturnidades e dos subsídios de turno serão
arredondados para a dezena ou meia dezena de cêntimos imediatamente superiores.
Cláusula 66.ª
Subsídio de Natal
1- Os trabalhadores abrangidos pelo presente acordo têm direito a receber pelo Natal, independen-
temente da assiduidade, um subsídio de valor correspondente a um mês de retribuição base,
mais diuturnidades, subsídio de turno e isenção de horário de trabalho.
2- O subsídio referido no número anterior será pago com a retribuição de Novembro, sendo o seu
montante determinado pelos valores a que tenha direito nesse mês.
3- No ano da admissão, no ano de cessação e no ano da suspensão do contrato de trabalho, o valor
do subsídio de Natal é proporcional ao tempo de trabalho prestado nesse ano civil.
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
4- Sempre que durante o ano a que corresponde o subsídio de Natal o trabalhador aufira retribuição
superior à sua retribuição normal, nomeadamente em virtude de substituição, tem direito a um
subsídio de Natal que integre a sua retribuição normal, acrescida de tantos duodécimos da dife-
rença entre aquelas retribuições quantos os meses completos de serviço em que tenham auferido
a superior, até 31 de dezembro.
Cláusula 67.ª
Retribuição do trabalho noturno
Cláusula 68.ª
Retribuição do trabalho suplementar
1- O trabalho suplementar prestado em dia normal de trabalho será retribuído com os acréscimos
previstos na lei.
2- A partir de 1 de janeiro de 2014, o trabalho suplementar em dia normal de trabalho será retribu-
ído com os seguintes acréscimos:
a) 50 % para as horas diurnas;
b) 80 % para as horas noturnas.
3- A retribuição do trabalho prestado em dia de descanso semanal ou feriado, para além da retri-
buição base mensal prevista na tabela salarial, será calculado de acordo com a seguinte fórmula:
R(tdf )= Rh x T(tdf) x 1
sendo:
R(tdf) - retribuição do trabalho prestado em dia de descanso semanal ou feriado;
Rh - retribuição horária calculada nos termos da cláusula 61.ª;
T(tdf) - tempo de trabalho prestado em dia de descanso semanal ou feriado.
4- A partir de 1 de Agosto de 2014 a fórmula de cálculo prevista no número anterior passa a ser a
seguinte:
R(tdf )= Rh x T(tdf) x 1,5
Cláusula 69.ª
Subsídio de isenção de horário de trabalho
1- O trabalhador isento de horário de trabalho tem direito à retribuição especial prevista na lei.
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
2- O pagamento da retribuição especial prevista no número anterior é também devido nas férias, no
subsídio de férias e no subsídio de Natal.
Cláusula 70.ª
Abono para falhas
1- Aos trabalhadores que exerçam e enquanto exerçam funções de caixa, cobrança ou pagamentos,
tendo à sua guarda e responsabilidade valores em numerário, será atribuído um abono mensal
para falhas de 52,90 EUR.
2- Não têm direito ao abono para falhas os trabalhadores que, nos termos do n.º 1, movimentam
verba inferior a 475,30 EUR mensais em média anual.
3- Nos meses incompletos de serviço o abono para falhas será proporcional ao período em que o
trabalhador exerça aquelas funções.
Cláusula 71.ª
Substituições temporárias
1- Sempre que um trabalhador substitua temporariamente, por mais de um dia, outro no desempe-
nho integral de funções que não caibam no objeto do seu contrato individual de trabalho e a que
corresponda uma categoria profissional e retribuição superiores às suas, passará a receber, desde
o primeiro dia de substituição e enquanto esta durar, o correspondente à retribuição base da fun-
ção desempenhada.
2- A substituição far-se-á mediante ordem da hierarquia do órgão em que se integra o trabalhador
substituído, confirmada por escrito ao respetivo serviço de pessoal.
3- Não se considera substituição, para efeitos desta cláusula, a substituição entre trabalhadores com
as mesmas funções de diferentes categorias profissionais, classes ou graus entre as quais exista
promoção automática.
4- A substituição temporária de um trabalhador de categoria superior será considerada uma das
condições preferenciais para o preenchimento de qualquer posto de trabalho a que corresponda
essa categoria.
5- Se a substituição se mantiver por um período superior a 90 dias seguidos ou 120 interpolados, o
trabalhador substituto manterá o direito à retribuição referida no n.º 1 quando, finda a substitui-
ção, regressar ao desempenho da sua antiga função.
6- Para os efeitos de contagem dos tempos de substituição previstos no número anterior, considera-
se que:
a) Os 120 dias interpolados aí previstos devem decorrer no período de um ano a contar do pri-
meiro dia da substituição;
b) Se na data da conclusão do prazo de um ano acima previsto não se tiverem completado
aqueles 120 dias, o tempo de substituição já prestado ficará sem efeito, iniciando-se nessa
data nova contagem de um ano se a substituição continuar;
42
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
c) Iniciar-se-á uma nova contagem de um ano, nos termos da alínea a), sempre que se inicie
qualquer nova substituição;
d) O trabalhador está em substituição temporária durante o período, predeterminado ou não, de
impedimento do trabalhador substituído, devendo concluir-se na data precisa em que se con-
clua essa situação de impedimento e incluir os dias de descanso semanal e feriados intercor-
rentes;
7- Os aumentos de retribuição decorrentes da revisão da tabela salarial absorverão, na parte corres-
pondente, os subsídios de substituição auferidos àquela data por substituições já concluídas.
Cláusula 72.ª.
Retribuição e subsídio de férias
1- A retribuição correspondente ao período de férias não pode ser inferior à que os trabalhadores
receberiam se estivessem em serviço efetivo.
2- Além da retribuição prevista no número anterior, os trabalhadores têm direito a um subsídio do
mesmo montante, o qual será pago com a retribuição do mês anterior ao início das férias logo
que o trabalhador goze pelo menos cinco dias úteis ou quatro, se estiver integrado em turnos de
laboração contínua e o confirme nos termos do n.º 10 da cláusula 46.ª (Marcação do período de
férias).
3- Para os efeitos desta cláusula o número de dias úteis previstos no n.º 1 da cláusula 45.ª (Férias)
corresponde a um mês de retribuição mensal.
Cláusula 73.ª
Retribuição da prevenção
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
Cláusula 74.ª
Prémio de chamada
1- O trabalhador que seja chamado a prestar serviço na fábrica ou em qualquer outro local durante
o seu período de descanso diário ou em dia de descanso semanal ou feriado e não faça parte de
equipa de prevenção ou, fazendo, não esteja escalado, tem direito a receber:
a) Prémio de chamada, no valor de uma hora de trabalho normal, com o acréscimo previsto na
cláusula 68.ª, conforme o período em que a chamada se verifique;
b) Pagamento do trabalho efetivamente prestado, com a garantia mínima da retribuição de duas
horas de trabalho normal, com o acréscimo previsto na cláusula 68.ª, conforme o período em
que a chamada se verifique.
2- O prémio de chamada não será devido nos casos em que o trabalhador seja avisado com um
mínimo de doze horas de antecedência.
Cláusula 75.ª
Subsídio de refeição
1- Aos trabalhadores será fornecida uma refeição em espécie por cada dia de trabalho prestado, nos
locais de atividade onde for possível a sua confeção.
2- As refeições fornecidas em espécie pela Empresa devem ter níveis equivalentes para todos os
trabalhadores, seja qual for o local de trabalho, e ser servidas em condições de higiene e confor-
to.
3- Quando não haja possibilidade de fornecimento de refeição em espécie, cada trabalhador terá
direito a um subsídio de 5,70 EUR por cada dia de trabalho prestado.
4- Exclusivamente para os trabalhadores integrados na tabela I deste AE, o valor do subsídio refe-
rido no número anterior é de 9,33 EUR.
5- Às situações decorrentes de prestação de trabalho suplementar que confiram direito à atribuição
do subsídio de refeição é também aplicável o disposto no número anterior.
6- Os trabalhadores que, por motivo de faltas injustificadas, não tenham prestado trabalho no perí-
odo de trabalho imediatamente anterior à refeição não terão direito a esta ou ao subsídio respeti-
vo.
7- Considera-se que os trabalhadores têm direito a uma refeição nos termos dos números anteriores
quando prestem trabalho durante quatro horas entre as 0 e as 8 horas.
8- A Empresa encerrará aos sábados, domingos e feriados os refeitórios e atribuirá, em alternativa,
o subsídio previsto nesta cláusula, salvo se os trabalhadores interessados decidirem, por maioria,
em contrário.
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
Cláusula 76.ª
Subsídio de transporte
Cláusula 77.ª
Deslocações
1- Os trabalhadores cujo serviço implique deslocações habituais e que, com prévia autorização da
empresa, utilizem viatura própria para o efeito têm direito a receber, por cada quilómetro per-
corrido, um valor equivalente ao estabelecido anualmente para os trabalhadores da administra-
ção pública.
2- O regime das deslocações em serviço é o constante de regulamento interno da Empresa, que faz
parte integrante deste acordo.
CAPÍTULO VIII
Disciplina
Cláusula 78.ª
Infração disciplinar
1- Considera-se infração disciplinar a violação culposa pelo trabalhador dos deveres que lhe são
impostos pelas disposições legais aplicáveis e por este acordo.
2- O procedimento disciplinar prescreve decorridos 30 dias sobre a data em que a alegada infração
for do conhecimento do conselho de administração ou de quem for por este delegado para o
exercício da ação disciplinar.
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
Cláusula 79.ª
Poder disciplinar
1- A Empresa tem poder disciplinar sobre os trabalhadores que se encontrem ao seu serviço, de
acordo com as normas estabelecidas no presente acordo e na lei.
2- A Empresa exerce o poder disciplinar por intermédio do conselho de administração ou dos supe-
riores hierárquicos do trabalhador, mediante delegação daquele.
3- A ação disciplinar exerce-se obrigatoriamente mediante processo disciplinar, salvo se a sanção
for a repreensão simples.
Cláusula 80.ª
Sanções disciplinares
1- As sanções aplicáveis aos trabalhadores pela prática de infração disciplinar são as seguintes:
a) Repreensão simples;
b) Repreensão registada;
c) Multa;
d) Suspensão do trabalho com perda de retribuição;
e) Despedimento com justa causa.
2- As multas aplicadas a um trabalhador por infrações praticadas no mesmo dia não podem exce-
der um quarto da retribuição diária e, em cada ano civil, a retribuição correspondente a 10 dias.
3- A suspensão do trabalho não pode exceder, por cada infração, 12 dias e, em cada ano civil, o
total de 30 dias.
Cláusula 81.ª
Processo disciplinar
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
b) A acusação tem de ser fundamentada na violação das disposições legais aplicáveis, de nor-
mas deste acordo ou dos regulamentos internos da empresa e deve ser levada ao conheci-
mento do trabalhador através de nota de culpa remetida por carta registada com aviso de re-
ceção;
c) Na comunicação da nota de culpa deve o trabalhador ser avisado de que a Empresa pretende
aplicar-lhe a sanção de despedimento com justa causa, se tal for a intenção daquela, e escla-
recido de que com a sua defesa deve indicar as testemunhas e outros meios de prova de que
se queira servir;
d) O prazo de apresentação da defesa é de 10 dias a contar da receção da nota de culpa;
e) Devem ser inquiridas as testemunhas indicadas pelo trabalhador, com os limites fixados na
lei;
f) Quando o processo estiver completo, será apresentado à comissão de trabalhadores e, caso o
trabalhador seja representante sindical, à respetiva associação sindical, que podem, no prazo
de 10 dias, fazer juntar ao processo o seu parecer fundamentado;
g) O conselho de administração ou quem por ele for delegado deverá ponderar todas as cir-
cunstâncias, fundamentar a decisão e referenciar na mesma as razões aduzidas pela entidade
mencionada na alínea anterior que se tiver pronunciado;
h) A decisão do processo deve ser comunicada ao trabalhador, por escrito, com indicação dos
fundamentos considerados provados.
4- A falta das formalidades referidas nas alíneas b), f), g) e h) do número anterior determina a nu-
lidade insuprível do processo e a consequente impossibilidade de se aplicar a sanção.
5- Se, no caso do número anterior, a sanção for aplicada e consistir no despedimento, o trabalhador
terá os direitos consignados na lei.
6- Se, no caso do n.º 4, a sanção consistir no despedimento, o trabalhador tem direito a indemniza-
ção a determinar nos termos gerais de direito.
7- O trabalhador arguido em processo disciplinar pode ser suspenso preventivamente até decisão
final, nos termos da lei, mantendo, porém o direito à retribuição e demais regalias durante o
tempo em que durar a suspensão preventiva.
8- 8 - Em caso de suspensão preventiva, a Empresa obriga-se a comunicá-la ao órgão referido na
alínea f) do n.º 3 no prazo máximo de cinco dias.
9- As sanções serão comunicadas ao sindicato respetivo no prazo máximo de cinco dias.
10- A execução da sanção disciplinar só pode ter lugar nos três meses subsequentes à decisão.
11- O trabalhador, por si ou pelo seu representante, pode recorrer da decisão do processo disciplinar
para o tribunal competente.
12- Só serão atendidos para fundamentar o despedimento com justa causa os factos para o efeito
expressamente invocados na comunicação prevista na alínea h) do n.º 3.
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
Cláusula 82.ª
Sanções abusivas
Cláusula 83.ª
Consequências gerais da aplicação de sanções abusivas
1- Se a Empresa aplicar alguma sanção abusiva nos casos das alíneas a), b) e d) do n.º 1 da cláusu-
la anterior, indemnizará o trabalhador nos termos gerais de direito, com as alterações constantes
dos números seguintes.
2- Se a sanção consistir no despedimento, a indemnização não será inferior ao dobro da fixada na
lei para despedimento nulo, sem prejuízo do direito do trabalhador optar pela reintegração na
Empresa, nos termos legais.
3- Tratando-se de suspensão, a indemnização não será inferior a 10 vezes a importância da retri-
buição perdida.
Cláusula 84.ª
Consequências especiais da aplicação de sanções abusivas
1- Se a empresa aplicar alguma sanção abusiva no caso previsto na alínea c) do n.º 1 da cláusula
82.ª, o trabalhador terá os direitos consignados na cláusula anterior, com as seguintes alterações:
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
CAPÍTULO IX
Condições particulares de trabalho
SECÇÃO I
Parentalidade
Cláusula 85.ª
Proteção na parentalidade
1- Para efeitos do regime de proteção na parentalidade previsto neste AE, no Código do Trabalho e
legislação complementar, consideram-se abrangidos os trabalhadores que informem a empresa,
por escrito e com comprovativo adequado, da sua situação.
2- O regime previsto neste capítulo é ainda integrado pelas disposições legais sobre a matéria, de-
signadamente as mais favoráveis ao trabalhador.
Cláusula 86.ª
Licença parental
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
Cláusula 87.ª
Licença parental inicial exclusiva da mãe
1- A mãe trabalhadora pode gozar até 30 dias da licença parental inicial antes do parto.
2- É obrigatório o gozo, por parte da mãe trabalhadora, de seis semanas de licença a seguir ao par-
to.
Cláusula 88.ª
Licença parental inicial exclusiva do pai
1- É obrigatório o gozo pelo pai trabalhador de uma licença parental de 10 dias úteis, seguidos ou
interpolados, nos 30 dias seguintes ao nascimento do filho, 5 dos quais gozados de modo conse-
cutivo imediatamente a seguir a este.
2- Após o gozo da licença a que alude o número anterior, o pai trabalhador tem ainda direito a 10
dias úteis de licença, seguidos ou interpolados, desde que gozados em simultâneo com o gozo
da licença parental inicial por parte da mãe.
Cláusula 89.ª
Dispensas para consultas, amamentação e aleitação
1- A trabalhadora grávida tem direito a dispensa do trabalho para se deslocar a consultas pré-
natais, pelo tempo e número de vezes necessários e justificados.
2- Os trabalhadores têm direito a acompanhar as mulheres grávidas em 3 consultas pré-natais, de-
vidamente comprovadas.
3- A mãe que comprovadamente amamenta o filho tem direito, para esse efeito, a ser dispensada
em cada dia de trabalho por dois períodos distintos de duração máxima de uma hora cada, du-
rante todo o tempo que durar a amamentação, sem perda de retribuição.
4- No caso de não haver amamentação, a mãe ou o pai trabalhadores têm direito, por decisão con-
junta, a uma dispensa diária por dois períodos distintos com a duração máxima de uma hora ca-
da para aleitação/assistência aos filhos, até 12 meses após o parto e sem perda da retribuição,
salvo se outro regime for acordado entre o trabalhador e a empresa.
5- O horário de trabalho da trabalhadora grávida não pode ser superior a 7 horas diárias.
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
Cláusula 90.ª
Proteção da segurança e saúde
Cláusula 91.ª
Faltas para assistência a filho
1- Os trabalhadores têm direito a faltar ao trabalho para prestar assistência inadiável e imprescin-
dível, em caso de doença ou acidente, a filho menor de 14 anos, até um limite máximo de 30 di-
as por ano.
2- Em caso de hospitalização, o direito a faltar estende-se pelo período em que aquela durar, se se
tratar de menor de 14 anos, mas não pode ser exercido simultaneamente pelo pai ou pela mãe.
3- Os trabalhadores podem faltar ao trabalho para prestar assistência inadiável e imprescindível,
em caso de doença ou acidente, a filho com 14 ou mais anos de idade que, no caso de ser maior,
terá que fazer parte do seu agregado familiar, até um limite máximo de 15 dias por ano.
4- O disposto nos n.ºs 1 e 2 aplica-se, independentemente da idade, caso o filho seja portador de
deficiência ou doença crónica.
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Cláusula 92.ª
Regime de licenças, faltas e dispensas
1- Não determinam perda de quaisquer direitos e são consideradas como prestação efetiva de ser-
viço, salvo quanto à retribuição, podendo os trabalhadores beneficiar dos subsídios atribuídos
pela Segurança Social, as ausências ao trabalho resultantes de:
a) Licença em situação de risco clínico durante a gravidez;
b) Licença por interrupção de gravidez;
c) Licença parental, em qualquer das modalidades;
d) Licença por adoção;
e) Licença parental complementar, em qualquer das modalidades;
f) Falta para assistência a filho;
g) Falta para assistência a neto;
h) Dispensa de prestação de trabalho no período noturno;
i) Dispensa da prestação de trabalho por parte de trabalhadora grávida, puérpera ou lactante,
por motivo de proteção da sua segurança e saúde;
j) Dispensa para avaliação para adoção.
2- As dispensas para consulta pré-natal, amamentação ou aleitação não determinam perda de
quaisquer direitos, incluindo a retribuição, e são consideradas como prestação efetiva de servi-
ço.
Secção II
Trabalhadores estudantes
Cláusula 93.ª
Trabalhadores-estudantes
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
5- A Empresa facilitará, tanto quanto possível, a utilização dos seus transportes nos circuitos e ho-
rários existentes.
6- É considerada falta grave a utilização abusiva das regalias atribuídas nesta cláusula.
Cláusula 94.ª
Outras regalias de trabalhadores-estudantes
1- A concessão das regalias especiais previstas nesta cláusula depende do reconhecimento por par-
te da Empresa do interesse do curso frequentado para a carreira profissional do trabalhador nes-
ta, bem como da verificação das condições de aproveitamento previstas no n.º 2.
2- A concessão das regalias especiais previstas nesta cláusula está, ainda, dependente da verifica-
ção cumulativa das seguintes condições:
a) Matrícula em todas as disciplinas do ano letivo do curso frequentado ou no mesmo número
de disciplinas quando em anos sucessivos;
b) Prova anual de aproveitamento em, pelo menos, dois terços do número de disciplinas do ano
em que se encontrava anteriormente matriculado.
3- Perdem definitivamente, no curso que frequentam ou noutro que venham a frequentar, as regali-
as previstas nesta cláusula os trabalhadores que:
a) Não obtenham aproveitamento em qualquer disciplina por falta de assiduidade;
b) Permaneçam no mesmo ano letivo mais de dois anos.
4- As regalias especiais de trabalhadores-estudantes são as seguintes:
a) Reembolso das despesas efetuadas com matrículas e propinas, contra documento comprova-
tivo das mesmas, após prova de aproveitamento em, pelo menos, 50 % das disciplinas que
constituem o ano do curso que se frequenta e na proporção do aproveitamento tido;
b) Reembolso, nas condições referidas na alínea anterior, das despesas com material didático
recomendado, dentro dos limites seguidamente indicados:
- Até ao 6.º ano de escolaridade – € 64,72/ano;
- Do 7.º ao 9.º ano de escolaridade – € 85,64/ano;
- Do 10.º ao 12.º ano de escolaridade – € 112,28/ano;
- Ensino superior ou equiparado – € 207,23/ano;
5- O pagamento das despesas referidas no número anterior será feito pelos valores praticados no
ensino público, mediante entrega de comprovativo.
6- A concessão das regalias especiais previstas nesta cláusula não gera qualquer obrigação, por
parte da Empresa, de atribuição de funções ou categoria de acordo com as novas habilitações,
salvo se aquela entender necessário utilizar essas habilitações ao seu serviço. Neste caso, o tra-
balhador compromete-se a permanecer ao serviço da Empresa por um período mínimo de dois
anos.
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SECÇÃO III
Regalias sociais
Cláusula 95.ª
Regalias sociais
1- Sem prejuízo do disposto nos números 2, 3 e 4 desta cláusula, a Empresa garantirá a todos os
seus trabalhadores, nas condições das normas constantes de regulamento próprio que faz parte
integrante deste Acordo, as seguintes regalias:
a) Seguro social;
b) Complemento de subsídio de doença e acidentes de trabalho;
c) Subsídio de nascimento ou adoção de filho;
d) Subsídio especial a deficientes;
e) Complemento de reforma;
2- A regalia prevista na alínea e), do número 1, desta cláusula, só se aplica aos trabalhadores que
se encontrem, ao abrigo de contrato de trabalho, ao serviço da Empresa, à data da entrada em
vigor do presente AE.
3- Para os trabalhadores admitidos após a entrada em vigor do presente AE, aplicar-se-á o novo
regime de complemento de reforma que consta como Anexo IV ao presente AE.
4- Os trabalhadores abrangidos pelo disposto no n.º 1, alínea e), desta cláusula, podem optar pelo
regime previsto no número anterior, através de expressa declaração escrita nesse sentido e re-
nunciando na mesma declaração ao regime de complemento de reforma que lhes era aplicável
na empresa até à data da renúncia.
CAPÍTULO X
Segurança e saúde no trabalho
Cláusula 96.ª
Princípio geral
A empresa assegurará, nos termos da lei e normas técnicas aplicáveis, condições de segurança e
saúde no trabalho (SHST) aos seus trabalhadores.
Cláusula 97.ª
Obrigações da empresa
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2- Para efeitos do número anterior, a empresa deve aplicar as medidas necessárias tendo em conta
as políticas, os princípios e as técnicas previstas na legislação nacional sobre esta matéria.
3- Para a aplicação das medidas necessárias no campo da SST a empresa deverá assegurar o funci-
onamento de um serviço de SST, dotado de pessoal certificado e de meios adequados e eficazes,
tendo em conta os riscos profissionais existentes nos locais de trabalho.
4- Para promoção e avaliação das medidas aplicadas no domínio da SST deve a Empresa assegurar
a informação, consulta e participação dos trabalhadores e das organizações representativas dos
trabalhadores, assim como dos seus representantes na Empresa.
5- A Empresa atuará de forma a facilitar e garantir a eleição, funcionamento e organização das
atividades, dos representantes dos trabalhadores para a segurança e saúde no trabalho (RT-SST)
e das comissões de segurança e saúde no trabalho (CSST) na Empresa e nas relações destes re-
presentantes dos trabalhadores com o exterior, concedendo-lhe para isso o crédito de horas ne-
cessário e de acordo com a lei.
6- Aos trabalhadores deve ser dada informação e formação adequada e suficiente em todos os do-
mínios da SST, tendo em conta as respetivas funções e o posto de trabalho.
7- A empresa deverá ainda proporcionar condições para que os RT-SST e os membros das CSST
na empresa, estabelecimento ou serviço possam receber informação e formação adequada, con-
cedendo, para tanto, se necessário, licença sem retribuição.
8- A Empresa não pode prejudicar, de qualquer forma, os trabalhadores pelas suas atividades na
SST ou em virtude de estes se terem afastado do seu posto de trabalho ou de uma área perigosa,
em caso de perigo grave e eminente, ou por terem adotado medidas para a sua própria segurança
ou de outrem.
9- Os encargos financeiros provenientes das atividades da SST na Empresa deverão ser assegura-
dos na íntegra por esta, nomeadamente as atividades dos representantes dos trabalhadores.
Cláusula 98.ª
Obrigações dos trabalhadores
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Cláusula 99.ª
Equipamento de proteção
Cláusula 100.ª
Representantes dos trabalhadores para a segurança e saúde no trabalho
1- Os trabalhadores têm direito, nos termos da lei, a elegerem e a serem eleitos RT-SST.
2- É direito das organizações sindicais participarem e intervirem na Empresa na organização e
eleição dos RT-SST.
3- De acordo com o estipulado na lei, a eleição dos RT-SST será efetuada por todos os trabalhado-
res, por voto direto e secreto, segundo o princípio da representação pelo método de Hondt, po-
dendo concorrer à eleição listas apresentadas pelas associações sindicais ou subscritas por 20 %
dos trabalhadores, ou outro que, por lei, vier a ser previsto.
4- As funções, atividades, direitos e obrigações dos RT-SST são os decorrentes da legislação espe-
cífica.
5- O crédito individual mensal para o exercício de funções de RT-SST é o previsto na lei.
Cláusula 101.ª
Comissões de saúde e segurança no trabalho
1- Com o fim de criar um espaço de diálogo ao nível da empresa, para as questões de segurança e
saúde nos locais de trabalho, serão criadas CSST em cada estabelecimento fabril.
2- As CSST são comissões da composição numérica variável, paritárias, de representação dos tra-
balhadores e da Empresa, e com ação exclusiva no interior do respetivo estabelecimento.
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Cláusula 102.ª
Atribuições das comissões de segurança e saúde no trabalho
Cláusula 103.ª
Direitos dos membros das comissões de segurança e saúde
1- As funções dos membros das comissões de segurança e saúde são exercidas gratuitamente, den-
tro das horas de serviço, sem prejuízo para este e ainda sem prejuízo da retribuição normal.
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2- Os membros das comissões de segurança e saúde não podem ser afetados em quaisquer direitos
ou regalias por efeito da sua participação em tais comissões.
Cláusula 104.ª
Funcionamento da atividade de segurança
Em cada estabelecimento fabril, a Empresa assegurará, nos termos em que a lei o determinar, o
funcionamento da atividade de segurança.
Cláusula 105.ª
Medicina no trabalho
1- A Empresa organizará e manterá serviços médicos do trabalho e velará pelo seu bom funciona-
mento, nos termos da regulamentação legal em vigor.
2- Os serviços médicos referidos no número anterior, que têm por fim a defesa da saúde dos traba-
lhadores e a vigilância das condições de higiene no trabalho, têm, essencialmente, carácter pre-
ventivo e ficam a cargo dos médicos do trabalho.
3- São atribuições do médico do trabalho, nomeadamente:
a) Identificação dos postos de trabalho com risco de doenças profissionais ou de acidentes de
trabalho;
b) Estudo e vigilância dos fatores favorecedores de acidentes de trabalho;
c) Organização de cursos de primeiros socorros e de prevenção de acidentes de trabalho e do-
enças profissionais com o apoio dos serviços técnicos especializados oficiais ou particulares;
d) Exame médico de admissão e exames periódicos especiais dos trabalhadores, particularmen-
te das mulheres, dos menores, dos expostos a riscos específicos e dos indivíduos de qualquer
forma inferiorizados.
4- Os exames médicos dos trabalhadores decorrerão dentro do período normal de trabalho, sem
prejuízo da retribuição, qualquer que seja o tempo despendido para o efeito.
CAPÍTULO XI
Disposições globais e finais
Cláusula 106.ª
Comissão paritária
1- Será constituída uma comissão paritária formada por seis elementos, dos quais três são represen-
tantes da Empresa e três representantes das organizações sindicais outorgantes; de entre estes, é
obrigatória a presença das organizações sindicais representantes dos interesses em causa.
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2- A comissão paritária tem competência para interpretar as cláusulas do presente acordo de em-
presa.
3- As deliberações tomadas por unanimidade consideram-se como regulamentação do presente
acordo de empresa e serão depositadas e publicadas nos mesmos termos.
4- As deliberações deverão constar de ata lavrada logo no dia da reunião e assinada por todos os
presentes.
5- A comissão paritária reunirá sempre que seja convocada por uma das partes, com a antecedência
mínima de 10 dias, constando da convocação a ordem de trabalhos.
6- A comissão paritária definirá as regras do seu funcionamento, garantindo-lhe a Empresa os mei-
os de apoio administrativo necessários para o mesmo, sem prejuízo para os serviços.
7- As despesas emergentes do funcionamento da comissão paritária serão suportadas pela empresa.
Cláusula 107.ª
Convenção globalmente mais favorável
ANEXO I
Definição de funções
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Chefe de departamento. - É o trabalhador que estuda, organiza, dirige, coordena e desenvolve, num
ou vários serviços da empresa, as atividades que lhe são próprias, exerce, dentro do serviço que
chefia, e na esfera da sua competência, funções de direção, orientação e fiscalização de pessoal sob
as suas ordens e de planeamento das atividades dos serviços, segundo as orientações e fins
definidos. Pode executar tarefas específicas respeitantes aos serviços que chefia. Pode colaborar na
definição das políticas inerentes à sua área de atividade e na preparação das respetivas decisões
estratégicas.
Chefe de secção (administrativo/industrial). - É o trabalhador que coordena, dirige e controla o
trabalho de um grupo de profissionais nos aspetos funcionais e hierárquicos.
Chefe de sector (administrativo/industrial). - É o trabalhador que planifica, coordena e desenvolve
atividades do sector que chefia, assegurando o cumprimento dos programas e objetivos fixados
superiormente. Orienta nos aspetos funcionais e hierárquicos os profissionais do sector.
Chefe de serviço I. - É o trabalhador que estuda, organiza, dirige, coordena e desenvolve num ou
vários serviços da Empresa as atividades que lhe são próprias; exerce, dentro do serviço que chefia,
e nos limites da sua competência, funções de direção, orientação e fiscalização de pessoal sob as
suas ordens e de planeamento das atividades dos serviços, segundo as orientações e fins definidos.
Pode executar tarefas específicas relativas aos serviços que chefia.
Chefe de serviço II. - Definição de funções idêntica à de chefe de serviço I.
Chefe de turno fabril. - É o trabalhador que, sob orientação do superior hierárquico, dirige a equipa
de um sector produtivo, que trabalha em regime de turnos, procedendo por forma que o programa
que lhe foi superiormente determinado seja qualitativa e quantitativamente cumprido. É responsável
pela coordenação e utilização do pessoal sob a sua chefia nos seus aspetos funcionais,
administrativos e disciplinares, Nos períodos fora do horário normal substitui o encarregado
respetivo.
Condutor de máquinas e aparelhos de elevação e transporte. - É o trabalhador que conduz
guinchos, pórticos rolantes, empilhadores, gruas de elevação e quaisquer outras máquinas de força
motriz para transporte e arrumação de materiais ou produtos dentro dos estabelecimentos
industriais.
Condutor de máquinas e aparelhos de elevação e transporte principal. - É o trabalhador oriundo da
categoria profissional de condutor de máquinas e aparelhos de elevação e transporte de 1.ª que
conduz quaisquer máquinas de força motriz para transporte e arrumação de materiais ou produtos
dentro das instalações industriais. É responsável pelo acondicionamento dos materiais, bem como
pela conservação e manutenção dos veículos que conduz. Se habilitado com a carta de condução
profissional, pode exercer função de motorista.
Condutor de máquinas e aparelhos de elevação e transporte qualificado. - É o trabalhador, oriundo
da categoria profissional de condutor de máquinas e aparelhos de elevação e transporte principal,
que conduz quaisquer tipos de máquinas de força motriz para transporte e arrumação de materiais
ou produtos dentro das instalações industriais. Controla e coordena equipas polivalentes que pode
chefiar, quando necessário. Quando devidamente habilitado e treinado, desempenha funções de
motorista.
Controlador industrial. - É o trabalhador que procede à recolha, registo, seleção, verificação de
características ou encaminhamento de elementos respeitantes á mão-de-obra e mercadorias, emitin-
do e controlando toda a documentação necessária. Elabora elementos para fins estatísticos e de con-
trolo e comunica os desvios encontrados, podendo operar com máquinas de escritório. Pode execu-
tar tarefas de âmbito administrativo.
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b) Quando do grau II, poderá coordenar e orientar trabalhadores de qualificação inferior à sua
ou realizar estudos e proceder à análise dos respetivos resultados;
c) Os problemas ou tarefas que lhe são cometidos terão uma amplitude e um grau de comple-
xidade compatível com a sua experiência e ser-lhe-ão claramente delimitados do ponto de
vista de eventuais implicações com as políticas gerais, sectoriais e resultados da empresa,
sua imagem exterior ou posição no mercado e relações de trabalho no seu interior.
Técnico superior (grau III). - É o trabalhador cuja formação de base se alargou e consolidou através
do exercício de atividade profissional relevante, durante um período limite de tempo. O nível das
funções que normalmente desempenha é enquadrável entre os pontos seguintes:
a) Toma decisões autónomas e atua por iniciativa própria no interior do seu domínio de ativi-
dade, não sendo o seu trabalho supervisionado em pormenor, embora receba orientação téc-
nica em problemas invulgares ou complexos;
b) Pode exercer funções de chefia hierárquica ou condução funcional de unidades estruturais
permanentes ou grupos de trabalhadores ou atuar como assistente de profissionais mais qua-
lificados na chefia de estruturas de maior dimensão, desde que na mesma não se incluam
profissionais de qualificação superior à sua;
c) Os problemas ou tarefas que lhe são cometidos implicam capacidade técnica evolutiva e ou
envolvem a coordenação de fatores ou atividades diversificadas no âmbito do seu próprio
domínio de atividade;
d) As decisões tomadas e soluções propostas, fundamentadas em critérios técnico-económicos
adequados, serão necessariamente remetidas para os níveis competentes de decisão quando
tenham implicações potencialmente importantes ao nível das políticas gerais e sectoriais da
empresa, seus resultados, imagem exterior ou posição no mercado e relações de trabalho no
seu exterior.
Técnico superior (grau IV). - É o trabalhador detentor de especialização considerável num campo
particular de atividade ou possuidor de formação complementar e experiência profissional
avançadas ao conhecimento genérico de áreas diversificadas para além da correspondente à sua
formação base. O nível de funções que normalmente desempenha é enquadrável entre os pontos
seguintes:
a) Dispõe de autonomia no âmbito da sua área de atividade, cabendo-lhe desencadear iniciati-
vas e tomar decisões condicionadas pela política estabelecida para essa área, em cuja de ini-
ciação deve participar. Recebe trabalho com simples indicação do seu objetivo. Avalia auto-
nomamente as possíveis implicações das suas decisões ou atuação nos serviços por que é
responsável no plano das políticas gerais, posição externa, resultados e relações de trabalho
da empresa. Fundamenta propostas de atuação para decisão superior quando tais implicações
sejam suscetíveis de ultrapassar o seu nível de responsabilidade;
b) Pode desempenhar funções de chefia hierárquica de unidades de estrutura da empresa, desde
que na mesma não se integrem profissionais de qualificação superior à sua;
c) Os problemas e tarefas que lhe são cometidos envolvem o estudo e desenvolvimento de so-
luções técnicas novas, com base na combinação de elementos e técnicas correntes e ou a co-
ordenação de fatores ou atividades de tipo de natureza complexas, com origem em domínios
que ultrapassem o seu sector específico de atividade, incluindo entidades exteriores à pró-
pria empresa.
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Técnico superior (grau V). - É o trabalhador detentor de sólida formação num campo de atividade
especializado, complexo e importante para o funcionamento ou economia da empresa e também
aquele cuja formação e currículo profissional lhe permite assumir importantes responsabilidades
com implicações em áreas diversificadas da atividade empresarial. O nível das funções que
normalmente desempenha é enquadrável entre os seguintes pontos:
a) Dispõe de ampla autonomia de julgamento e iniciativa no quadro das políticas e objetivos
da(s) respetiva(s) área(s) de atividade da empresa, em cuja definição participa e por cuja
execução é responsável;
b) Como gestor, chefia, coordena e controla um conjunto complexo de unidades estruturais, cu-
ja atividade tem incidência sensível no funcionamento, posição externa e resultados da em-
presa, podendo participar na definição das suas políticas gerais, incluindo a política salarial;
c) Como técnico ou especialista, dedica-se ao estudo, investigação e solução de problemas
complexos ou especializados envolvendo conceitos e ou tecnologias recentes ou pouco co-
muns. Apresenta soluções tecnicamente avançadas e valiosas do ponto de vista económico-
estratégico da empresa.
Técnico superior (grau VI). - É o trabalhador que, pela sua formação, currículo profissional e
capacidade pessoal, atingiu, dentro de uma especialização ou num vasto domínio de atividade
dentro da empresa, a mais elevada responsabilidade e grau de autonomia. O nível das funções que
normalmente desempenha é enquadrável entre os pontos seguintes:
a) Dispõe do máximo grau de autonomia de julgamento e iniciativa, apenas condicionados pela
observância das políticas gerais da empresa, em cuja definição vivamente participa, e pela
ação dos corpos gerentes ou dos seus representantes exclusivos;
b) Como gestor, chefia, coordena e controla a atividade de múltiplas unidades estruturais da
empresa numa das suas grandes áreas de gestão ou em várias delas, tomando decisões fun-
damentais de carácter estratégico com implicações diretas e importantes no funcionamento,
posição exterior e resultados da empresa;
c) Como técnico ou especialista, dedica-se ao estudo, investigação e solução de questões com-
plexas altamente especializadas ou com elevado conteúdo de inovação, apresentando solu-
ções originais de elevado alcance técnico, económico ou estratégico.
Tirocinante - É o trabalhador que, ao nível da formação exigida, faz tirocínio para ingresso em
categoria superior. A partir de orientações dadas e sem grande exigência de conhecimentos
específicos, executa trabalhos simples coadjuvando profissionais mais qualificados.
Torneiro mecânico. - É o trabalhador que opera com um torno mecânico, paralelo, vertical, revólver
ou de outro tipo; executa todos os trabalhos de torneamento de peças, trabalhando por desenho ou
peças modelo. Prepara a máquina e, se necessário, as ferramentas que utiliza. Ocasionalmente, faz
torneamentos com retificadoras ou nas instalações fabris.
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
ANEXO II
Condições específicas
Princípios gerais sobre carreiras profissionais de progressão não automática e avaliação de
desempenho
1- As carreiras profissionais criadas ou a criar pela empresa para os grupos profissionais não
abrangidos pelas carreiras automáticas previstas neste anexo deverão, em princípio, obedecer às
seguintes regras básicas, sem prejuízo de situações que justifiquem tratamento diferente, nome-
adamente as já regulamentadas pelo presente AE.
1.1 - São condições necessárias à progressão na carreira profissional:
A permanência mínima de três e máxima de cinco anos na categoria inferior.
A obtenção de mérito profissional em processo de avaliação de desempenho;
Capacidade para desempenhar as tarefas ou assumir as responsabilidades correspondentes às
novas funções/nível de carreira.
1.2 - O acesso nas carreiras poderá prever condições de formação básica e formação
profissional, mediante frequência, com aproveitamento, das ações de formação adequadas.
2- Os profissionais em aprendizagem ascenderão automaticamente ao primeiro nível da respetiva
carreira, não podendo a permanência em cada nível de aprendizagem ter duração superior a um
ano.
3- A avaliação de desempenho instituída na empresa é um sistema de notação profissional que
consiste na recolha contínua de informação sobre a atualização profissional do avaliado durante
o período a que a avaliação se reporta.
3.1 - A avaliação terá periodicidade anual e abrangerá todos os trabalhadores da empresa, sendo
realizada, em princípio, no 1.º trimestre de cada ano.
3.2 - A avaliação será realizada pela hierarquia que enquadra o trabalhador, sendo o processo
sustentado em manual de avaliação, previamente divulgado, do qual constarão os critérios e
fatores de avaliação.
3.3 - Os resultados da avaliação serão sempre comunicados ao trabalhador pela hierarquia
competente.
3.4 - Os processos de avaliação deverão prever obrigatoriamente mecanismos de reclamação,
nomeadamente instâncias e prazos de recurso, sendo garantido a cada trabalhador acesso aos
elementos que serviram de base à avaliação.
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
4- As provas deverão ser realizadas nos meses de maio/junho e novembro/dezembro de cada ano,
devendo os pedidos ser formulados até ao fim dos meses de fevereiro e agosto, respetivamente.
5- Se, por motivos devidamente justificados, o trabalhador não puder comparecer à prova profis-
sional já marcada, esta transitará para a época de provas imediata.
6- Na impossibilidade por parte da empresa de realizar as provas profissionais na época determi-
nada pelo pedido de inscrição do trabalhador, estas serão realizadas no período seguinte, produ-
zindo efeitos a eventual promoção 30 dias após o último dia da época em que se deveria ter rea-
lizado a prova.
7- As eventuais promoções decorrentes da avaliação de mérito, complementada com provas profis-
sionais, produzirão efeitos 30 dias após a realização da respetiva prova.
8- Cada candidato só poderá ser submetido a provas com o intervalo mínimo de dois anos contados
a partir da data da realização da prova.
9- Incluem-se neste regime as seguintes categorias profissionais:
Fiel de 1.ª,
Fiel principal;
Oficial eletricista de 1.ª;
Oficial eletricista principal;
Preparador de trabalho auxiliar (dois anos);
Preparador de trabalho dos graus I e II (mecânica/elétrica);
Rececionista de materiais de 1.ª;
Rececionista de materiais de 2.ª;
Rececionista de materiais de 3.ª (dois anos);
Rececionista de materiais principal;
Técnico de instrumentação de controlo industrial de 1.ª;
Técnico de instrumentação de controlo industrial de 2.ª (dois anos);
Técnico especialista de instrumentação.
A) Ajudante
Os ajudantes com mais de três anos de exercício efetivo de função e mérito no seu desempenho
poderão ascender ao grupo de enquadramento imediatamente superior.
B) Assistente administrativo
I – Admissão:
1- Neste grupo profissional estão integrados os profissionais com formação/especialização nas
atividades administrativas.
2- As condições de admissão destes trabalhadores são as seguintes:
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
II – Estágio:
3- O ingresso na carreira poderá ser precedido de estágio.
4- O estágio terá a duração máxima de dois anos.
C) Fiel de armazém
I – Admissão:
1- Neste grupo profissional estão integrados os profissionais com formação/especialização nas
atividades de aprovisionamento.
2- As condições de admissão destes trabalhadores são as seguintes:
a) Idade mínima – a exigida na lei;
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
b) Habilitações escolares – curso do ensino secundário (12.º ano) da área de formação adequa-
da à função, sendo condição preferencial o curso via profissionalizante.
II – Progressão na carreira:
3- O plano de carreira de fiel de armazém compreende quatro níveis de progressão.
4- A progressão na carreira dependerá da existência cumulativa das seguintes condições:
- Possuir as habilitações escolares do 3.º ciclo do ensino básico ou equivalente, sendo condição
preferencial para acesso aos níveis de principal e qualificado as habilitações definidas no n.º 2;
- Obter mérito no desempenho da função e potencial para o desempenho de funções mais quali-
ficadas;
- Cumprir os tempos mínimos de permanência exigidos para cada nível, que são os seguintes:
D) Operador industrial
I – Admissão:
1- Neste grupo profissional estão integrados os profissionais com formação/especialização nas
atividades de produção de pasta, papel e energia
2- As condições de admissão destes trabalhadores são as seguintes:
a) Idade mínima - a exigida na lei;
b) Habilitações escolares - curso do ensino secundário (12.º ano) da área de formação adequada
à função, sendo condição preferencial o curso via profissionalizante.
II – Estágio:
3- O ingresso na carreira poderá ser precedido de estágio.
4- O estágio terá a duração máxima de um ano.
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
9- Nestes termos e em virtude das características muito especiais da atividade referida no número
anterior, é atribuído um prémio horário pecuniário a todos os trabalhadores integrados nestas
condições de trabalho e nos termos que seguem:
a) O prémio será atribuído por cada hora efetiva de trabalho, aos trabalhadores direta ou per-
manentemente envolvidos na condução de geradores de vapor e de equipamentos auxiliares
dos mesmos, quando localizados no interior dos compartimentos onde estão instaladas as
caldeiras e abrange as seguintes categorias profissionais:
b) - Encarregado de turno da central;
c) - Operador industrial (área/atividade energia);
d) O prémio terá o valor horário de 0,70 EUR e será pago aos trabalhadores referenciados na
alínea anterior no final de cada mês proporcionalmente às horas de trabalho efetivamente
prestadas nesse mês;
e) O prémio não será atribuído durante as férias, não integrando a retribuição mensal.
E) Técnico administrativo/industrial
I - Admissão
1- Neste grupo profissional estão integrados os profissionais que desempenham funções técnicas
nas áreas de planeamento, investigação operacional, projeto, produção, conservação, adminis-
tração, comercial, recursos humanos, organização e informática.
2- As condições de admissão destes trabalhadores são as seguintes:
a) Idade mínima – a exigida na lei;
b) Habilitações escolares – curso secundário (12.º ano) da área de formação adequada à função,
via profissionalizante, sendo condição preferência para a admissão o nível de bacharelato.
3- O período experimental destes profissionais é o previsto neste acordo.
II - Progressão na carreira:
4- Consideram-se quatro níveis de responsabilidade e de enquadramento nesta categoria profissio-
nal.
5- O acesso aos quatro níveis de responsabilidade dependerá, tendo por base os respetivos perfis de
caracterização, da existência cumulativa das seguintes condições:
- mérito profissional no desempenho da função
- potencial para o desempenho de funções mais qualificadas.
I – Admissão:
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II – Estágio:
3- O ingresso na carreira poderá ser precedido de estágio.
4- O estágio terá a duração máxima de dois anos.
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G) Técnico de manutenção
I – Admissão:
1- Neste grupo profissional estão integrados os profissionais com formação/especialização na ati-
vidade de manutenção mecânica e ou elétrica.
2- As condições de admissão destes trabalhadores são as seguintes:
a) Idade mínima – a exigida na lei;
b) Habilitações escolares – curso do ensino secundário (12.º ano) da área de formação adequa-
da à função, sendo condição preferencial o curso via profissionalizante.
II – Estágio:
3- O ingresso na carreira poderá ser precedido de estágio.
4- O estágio terá a duração máxima de dois anos.
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IV – Deontologia profissional:
7- Os técnicos de manutenção das atividades elétrica /instrumentação terão sempre direito a recu-
sar cumprir ordens contrárias à boa técnica profissional, nomeadamente normas de segurança
das instalações elétricas.
Estes trabalhadores podem também recusar obediência a ordens de natureza técnica que não se-
jam emanadas de superior habilitado.
8- Sempre que no exercício da sua profissão, estes trabalhadores corram riscos de electrocussão ou
de descargas acidentais de fluidos que possam pôr em risco a sua integridade física, não podem
trabalhar sem que sejam acompanhados por outro profissional.
9- Os técnicos de manutenção das atividades elétrica /instrumentação obrigam-se a guardar sigilo
profissional quanto a técnicas de controlo aplicadas na empresa, bem como no respeitante a co-
municações escutadas no exercício da sua profissão.
I – Integração na carreira:
1- Os planos de carreira de técnicos de conservação mecânica e elétrica compreendem quatro ní-
veis de progressão.
2- A integração na carreira far-se-á pelo nível de enquadramento imediatamente superior ao que o
trabalhador possui, dependendo das habilitações escolares, experiência e mérito profissional.
3- Desta integração não poderá resultar a ascensão para mais do que o nível de enquadramento
imediatamente superior.
4- É condição necessária para a integração na carreira o desempenho de duas das funções referidas
na definição de funções de cada uma das categorias profissionais.
5- Os tempos mínimos de experiência profissional exigidos para a integração dependem das habili-
tações escolares e são os seguintes:
MECÃNICA/ELECTRICA
Civil
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II – Progressão na carreira:
6- A progressão na carreira dependerá da existência cumulativa da verificação de mérito profissio-
nal no desempenho da função, potencial para desempenho de funções superiores e do cumpri-
mento dos tempos mínimos de permanência exigidos para cada nível, que são os seguintes:
MECÂNICA/ELÉTRICA
CIVIL
I) - Técnico de Segurança
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
1- Neste grupo profissional estão integrados os profissionais que desempenham funções na área de
segurança industrial.
2- As condições de admissão destes trabalhadores são as seguintes:
a) Idade mínima – a exigida na Lei
b) Habilitações escolares – curso do ensino secundário (12.º ano), da área de formação adequa-
da à função.
3- O período experimental destes profissionais é o previsto neste acordo.
II – Progressão na carreira
3 - O plano de carreira de Técnico de Segurança compreende cinco níveis de progressão.
4- A progressão na carreira dependerá da existência cumulativa das seguintes condições:
- Possuir habilitações escolares do 3.º ciclo do ensino básico, ou equivalente, sendo condição prefe-
rencial para acesso aos Graus IV e V as habilitações definidas em 2.
- A condição anterior poderá ser substituída pela participação obrigatória e com aproveita-
mento em ações de formação adequadas.
- Obter mérito profissional no desempenho da função e potencial para o desempenho de fun-
ção de grau superior;
- Cumprir os tempos mínimos de permanência exigidos para cada nível, que são os seguin-
tes:
J) Técnico superior
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
II – Progressão na carreira:
4- O plano de carreira de técnico superior compreende seis níveis de responsabilidade e de enqua-
dramento.
5- A progressão na carreira dependerá da existência cumulativa das seguintes condições: mérito
profissional no desempenho da função e potencial para o desempenho de funções mais qualifi-
cadas.
6- O técnico superior (grau I) poderá passar ao grau II após um ano de permanência naquela cate-
goria.
III – Funções:
7- As funções destes profissionais serão as correspondentes aos diversos níveis.
8- Enquadram-se neste grupo de técnicos superiores os profissionais que desempenham funções
técnicas nas áreas de planeamento, investigação operacional, engenharia, economia/finanças, ju-
rídica, recursos humanos, organização, informática e comercial.
L) Trabalhadores eletricistas
I - Admissão:
1- A carreira de profissionais eletricistas inicia-se pela categoria de pré-oficial.
2- As condições de admissão de trabalhadores eletricistas são:
a) Idade mínima - a exigida por lei;
b) Habilitações mínimas exigidas por lei.
3- Só poderão ser admitidos ao serviço da empresa os oficiais eletricistas que sejam portadores da
respetiva carteira profissional devidamente legalizada.
II – Promoções e acessos:
4- Os pré-oficiais serão promovidos após dois períodos de um ano.
5. a) Terão, no mínimo, a categoria de pré-oficial do 2.º ano os trabalhadores eletricistas diploma-
dos pelas escolas oficiais portuguesas com o curso industrial de eletricista ou de montador eletricis-
ta e ainda os diplomados em cursos de eletricidade da Casa Pia de Lisboa, Instituto Técnico Militar
dos Pupilos do Exército, 2.º grau de torpedeiro-eletricista ou radiomontador da Escola Militar de
Eletromecânica;
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
M) Trabalhadores fogueiros
I – Admissão:
Condições fixadas na regulamentação da profissão de fogueiro.
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N) - Trabalhadores rodoviários
I – Admissão
1- A idade mínima de admissão para a categoria de motorista é de 21 anos.
2- Para motorista é exigida a carta de condução profissional.
3- As habilitações escolares mínimas são as legalmente exigidas.
II – Horário de trabalho
4- Os motoristas terão um horário móvel ou fixo, podendo efetuar-se as alterações de qualquer
destes regimes nos termos da lei. O registo de trabalho efetuado será feito em livretes individu-
ais.
5- O início e o fim do almoço e do jantar terão de verificar-se, respetivamente, entre as 11 horas e
30 minutos e as 14 horas e 30 minutos e entre as 19 horas e 30 minutos e as 21 horas e 30 minu-
tos.
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
6- Se, por motivo de serviço inadiável, o trabalhador não puder tomar a sua refeição dentro do ho-
rário fixado no número anterior, o tempo de refeição ser-lhe-á pago como trabalho suplementar.
7- Após o regresso ao local de trabalho, se ainda não tiver tomado a sua refeição, será concedido
ao trabalhador o tempo necessário, até ao limite máximo de uma hora, para a tomar dentro do
horário normal de trabalho.
O) Trabalhadores metalúrgicos
I – Admissão:
1- A carreira dos profissionais metalúrgicos inicia-se pela categoria de praticante metalúrgico.
2- As condições de admissão de trabalhadores metalúrgicos são:
a) Idade mínima – a exigida na lei;
b) Habilitações mínimas exigidas por lei.
II – Promoções e acessos:
3- Os praticantes metalúrgicos ao fim de um ano ascenderão ao grupo de enquadramento superior.
Após dois anos ascenderão à categoria de oficial de 2.ª
4- Os oficiais de 2.ª que completem quatro anos de permanência na mesma profissão ascenderão
automaticamente ao escalão superior.
5- Os ferramenteiros ou entregadores de ferramentas com mais de três anos no exercício efetivo de
funções e mérito profissional no seu desempenho poderão ascender ao grupo imediatamente su-
perior.
I – Admissão:
1- É exigido como habilitações mínimas o curso industrial de eletricidade ou equivalente. Para a
profissão de mecânico de aparelhos de precisão e técnico de óleo-hidráulica é exigido como ha-
bilitação mínima o curso industrial de serralheiro ou equivalente.
2- São condições preferenciais cursos de especialidade, designadamente o curso complementar de
eletricidade e o de eletromecânica da Escola de Paço de Arcos.
II – Promoções e acessos:
3- Os tirocinantes do 2.º ano ascenderão a técnicos estagiários após a aprovação em avaliação de
mérito profissional a realizar até um ano de permanência na categoria.
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
ANEXO III
Enquadramentos e tabela de retribuições mínimas
Grupo 1
Diretor de departamento/serviços
Técnico superior (grau VI)
Grupo 2
Chefe de departamento.
Técnico superior (grau V)
Grupo 3
Chefe de serviço I
Técnico superior (grau IV)
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
Grupo 4
Chefe de serviço II
Encarregado geral fabril
Secretário(a) de direção ou administração (grau V)
Técnico administrativo/industrial (grau IV)
Técnico industrial de processo qualificado
Técnico superior (grau III)
Grupo 5
Chefe de sector administrativo/industrial
Encarregado fabril
Encarregado de turno fabril
Preparador de trabalho qualificado
Secretário(a) de direção ou administração (grau IV)
Técnico administrativo/industrial (grau III)
Técnico industrial de processo de 1.ª
Técnico superior (grau II)
Grupo 6
Chefe de secção administrativo/industrial
Preparador de trabalho principal
Secretário(a) de direção ou administração (grau III)
Técnico administrativo/industrial (grau II)
Técnico industrial de processo de 2.ª
Técnico de controlo e potência
Técnico de segurança (grau V)
Técnico superior (grau I)
Grupo 7
Assistente administrativo (grau V)
Chefe de Turno Fabril
Operador de computador qualificado
Operador industrial extra
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
Grupo 8
Assistente administrativo (grau IV)
Operador de computador principal
Operador industrial qualificado
Operador de processo qualificado
Operador qualificado fogueiro
Preparador de trabalho (grau II)
Rececionista de materiais qualificado
Secretário(a) de direção/administração (grau I)
Técnico analista de laboratório (grau IV)
Técnico de conservação elétrica especialista
Técnico de conservação mecânica especialista
Técnico especialista (óleo-hidráulica e instrumentação de controlo industrial)
Técnico de conservação civil principal
Técnico de manutenção (grau IV)
Técnico de segurança (grau III)
Grupo 9
Assistente administrativo (grau III)
Condutor de máquinas e aparelhos de elevação e transporte qualificado
Técnico de conservação civil principal
Técnico de manutenção (grau IV)
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
Grupo 10
Serralheiro civil
Serralheiro mecânico
Soldador
Torneiro mecânico
(c)
Inclui:
Operador de secadores e cortadora da tiragem
Operador de lavagem e crivagem
(d)
Inclui:
Eletricista
Fresador mecânico
Retificador mecânico
Serralheiro civil
Serralheiro mecânico
Soldador
Torneiro mecânico
(e)
Inclui:
Ajudante de fogueiro (tanque de Smelt)
Operador de evaporadores
Operador de preparação de madeiras
Operador de secadores e cortadora de tiragem
Suboperador de forno e caustificação
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
GRUPOS
ENQ. TAB. X TAB. Y TAB. Z TAB. I TAB. II TAB. III TAB. IV TAB. V
Notas:
1.ª - A Tabela I aplica-se aos trabalhadores em regime de contratação a termo e aos trabalhadores
que se encontram em regime de período experimental, durante os primeiros 24 meses de permanên-
cia nessa Tabela;
2.ª - Logo que seja completado o período de 24 meses de permanência na Tabela I, e enquanto se
mantiver a integração nessa mesma Tabela, a retribuição base do trabalhador é acrescida do valor de
1 % sobre o valor salarial de 2012.
ANEXO IV
Novo regime de complemento de reforma
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
O presente Plano de Pensões prevê a atribuição aos participantes e beneficiários do fundo uma pen-
são de reforma por velhice, pensão de reforma diferida ou uma pensão de sobrevivência.
Cláusula 2.ª
Participantes e Beneficiários
1. São participantes do fundo os empregados a tempo inteiro do quadro de pessoal efetivo da asso-
ciada.
2. São beneficiários do fundo todos os participantes, bem como os cônjuges dos participantes fale-
cidos com direito ao recebimento de uma pensão ao abrigo do Plano de Pensões.
Cláusula 3.ª
Definições
1. A pensão normal de reforma por velhice será atribuída a todos os participantes, nas condições
previstas na cláusula 2.ª, que tenham atingido a idade normal de reforma ao serviço da associa-
da, e que tenham prestado pelo menos 10 anos de serviço contínuo à associada.
2. No caso de um Participante cessar o seu contrato de trabalho antes de atingir a idade normal de
reforma, por motivos diferentes da reforma por invalidez ou da morte, ele terá direito a uma
pensão de reforma diferida para a idade normal de reforma, desde que à data da cessação tenha
pelo menos 57 anos de idade.
3. A pensão de reforma mensal será devida pelo fundo a partir do mês seguinte aquele em que o
participante deixar de prestar trabalho à associada, salvo o disposto no número anterior em que
o pagamento terá início no mês seguinte à data da a reforma pela Segurança Social. O último
pagamento da pensão será efetuado no mês em que o beneficiário falecer.
90
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
Cláusula 5.ª
Montante da pensão normal de reforma por velhice
A pensão normal de reforma mensal por velhice a atribuir pelo Fundo é dada pela seguinte expres-
são:
PNR = 0,375% x SPF x TSP
onde PNR é pensão normal de reforma, SPF é o salário pensionável final e TSP é o tempo de servi-
ço pensionável.
Cláusula 6.ª
Montante da pensão normal de reforma por velhice
1. A pensão normal de reforma mensal diferida a atribuir pelo Fundo é dada pela seguinte expres-
são:
PNRD = = 0,375% x SPFD X TSPD
onde PNRD é pensão normal de reforma diferida, SPFD é o salário pensionável à data da rescisão
do contrato e TSPD é o tempo de serviço pensionável até ao momento da rescisão do contrato.
2. Durante o período de diferimento da pensão, a Associada poderá atualizar o valor da pensão
normal de reforma diferida a pagar na Idade Normal de Reforma.
Cláusula 7.ª
Condições para a atribuição de pensão de viuvez
1- A pensão de viuvez será atribuída aos cônjuges dos Beneficiários reformados que satisfaçam as
seguintes condições.
a) O Beneficiário, ex-Participante, falecer na situação de reforma.
b) O Beneficiário, ex-Participante, falecer durante o período de diferimento da pensão de re-
forma nos termos da cláusula 4.ª.
c) O casamento ter tido lugar antes da data da passagem à situação de reforma por velhice do
ex-Participante, exceto para a situação definida no número 3 da cláusula 4.ª, que deverá ser
antes da passagem à situação de reforma diferida do ex-Participante.
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
3. A pensão de viuvez será devida pelo Fundo a partir do mês seguinte aquele em que deixar de
pagar a pensão normal de reforma, exceto para a situação referida na alínea b) do número ante-
rior, em que o pagamento terá início no mês seguinte à data de reforma prevista para o ex-
Participante de acordo com a Segurança Social. O último pagamento da pensão será no mês em
que o cônjuge sobrevivo falecer ou voltar a casar.
Cláusula 8.ª
Montante da pensão de viuvez
1. O montante da pensão de viuvez é igual a sessenta por cento da pensão normal de reforma ou da
pensão normal de reforma diferida.
2. Se a diferença de idade entre o beneficiário reformado falecido e o respetivo cônjuge sobrevivo
for superior a 10 anos, a pensão de viuvez será reduzida em 3 % por cada ano correspondente á
diferença de idades (superior a dez anos).
Cláusula 9.ª
Pagamento de pensões
As pensões de reforma e viuvez serão pagas em 12 mensalidades por cada ano civil, no último dia
de cada mês.
Cláusula 10.ª
Prova de vida
O pagamento das pensões de reforma e viuvez será suspenso se o beneficiário não entregar uma
prova de vida até ao final do mês de dezembro de cada ano.
Cláusula 11.ª
Cessação do contrato de trabalho
Se um participante cessar o contrato de trabalho com a associada, por outro motivo que não seja a
reforma, a reforma antecipada ou adiada e ainda, a rescisão do contrato com direito a pensão de
reforma diferida, de acordo com os termos da cláusula 4.ª perderá o direito a qualquer benefício ao
abrigo deste Plano de Pensões.
92
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
Depositado em 15 de abril de 2013, a fls 135 do livro 11, com o n.º 22/2013, nos termos do artigo
494.º do Código de Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro.
93
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
Declaração
Declaração
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
Declaração
1- Quadros Superiores
. Animador sociocultural
. Arquiteto
. Educador social
. Engenheiro
. Informático
. Geógrafo
. Jurista
. Psicólogo
. Sociólogo
. Técnico superior – Arquivo
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
2- Quadros Médios
2.1 - Técnicos Administrativos
. Inspetor/auditor/inspetor de jogos sociais
. Docente (não superior)
. Técnico – Educador social
2.2 - Técnicos de Produção e Outros
. Engenheiro
. Informáticos
. Técnico de aplicação e métodos e técnicas de apoio
. Técnico de diagnóstico e terapêutica
. Técnico de Informática
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
. Monitor ATL
. Monitor de formação profissional
. Técnico profissional administrativo
. Técnico profissional de arquivo, biblioteca e documentação
. Técnico profissional de audiovisuais
. Técnico profissional de saúde
4.2 – Produção
. Desenhador
. Fiscal técnico obras
. Montador transportador
. Operador de microfilmagem
. Técnico auxiliar
. Técnico de manutenção on-line
5- Profissionais Qualificados
5.1 – Administrativos, Comércio e Outros
. Telefonista
5.3 – Produção
. Canalizador
. Carpinteiro
. Costureira
. Eletricista
. Eletricista de automóveis
. Estucador
. Fogueiro
. Jardineiro
. Lubrificador
. Mecânico
. Mecânico de automóveis
. Oficial de manutenção
. Operador máquinas
. Operador gráfico
. Pedreiro
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04 /2013
. Pintor
. Serralheiro
. Serralheiro mecânico
5.4 - Outros
. Cozinheiro
. Fiel de armazém
. Fiel condutor
. Motorista
6.2 – Produção
. Operador de armazém
. Operador de reprografia
Decisões arbitrais:
...
Jurisprudência:
...
98
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
O RGANIZAÇÕES DO TRABALHO
Associações Sindicais:
I – Estatutos
...
II – Direção
Presidente: António
José Oliveira Albuquerque do Amaral UR Centro (Coimbra)
Vice-Presidente:
Francisco Miguel Marreco Gouveia UR Centro (Coimbra)
Hugo Miguel Mendes Pereira DR Sul (Lisboa)
Secretário:
Pedro Miguel Correia Ferrage UR Norte (Porto)
Tesoureiro:
Paulo Filipe Oliveira Ramos UR Norte (Porto)
Vogal:
99
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
Suplente:
Paulo Jorge Gomes da Silva UR Norte (Porto)
António da Silva Coelho UO XII (Algarve)
Paulo Jorge dos Santos Geraldes UR Sul (Lisboa)
1- Açucena da Assunção Chardo Pinto, bilhete de identidade n.º 7083076, professora 1.º ciclo, QZP.
2- Adelaide Margarida Ferreira Pereira Gameiro, cartão de cidadão n.º 9595420, professora do 1.º ciclo,
QAE.
3- Adélia Maria Marques Pereira de Magalhães Cruz, bilhete de identidade n.º 8079864, professora do 1.º
ciclo, QE.
4- Adelina Maria de Oliveira Gomes, bilhete de identidade n.º 08500051, educadora de infância, QZP.
5- Afonso Henrique Nunes Alves, bilhete de identidade n.º 8079864, professor do 1.º ciclo, QZP.
6- Albertina Maria Carvalho de Sousa Pereira, bilhete de identidade n.º 2213535, emitido em 20 de outubro
de 1994 pelo arquivo do Porto, professora do 1.º ciclo do ensino básico, aposentada.
7- Albino José Coelho Catita, bilhete de identidade n.º 3146730, professor do 1.º ciclo, QE.
8- Alda Maria Pires Teles, bilhete de identidade n.º 8252514, educadora de infância, QZP.
9- Alda Maria Tinoco Magalhães Ramalho, bilhete de identidade n.º 3335708, educadora de infância. QE.
10- Alexandra Maria Franco Corte Real, bilhete de identidade n.º 9138155, educadora de infância, QZP.
11- Alexandrina Patrícia da Silva Canhas, bilhete de identidade n.º 10636696, professora do 3.º ciclo e secun-
dário, contratada.
100
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
12- Alexina Moreira Ramalho, bilhete de identidade n.º 3882282, professora do 3.º ciclo e secundário, QAE.
13- Almerinda da Silva Oliveira, bilhete de identidade n.º 7483293, professora do 1.º ciclo do ensino básico,
QZP.
14- Alzira Moreira Mendes, bilhete de identidade n.º 10875630, professora do 3.º ciclo e Secundário, QZP.
15- Amália José Pinto Sá, bilhete de identidade n.º 7495997, educadora de infância, QE.
16- Ana Carita Dias Ferreira, bilhete de identidade n.º 11968236, professora do 2.º ciclo, contratada.
17- Ana Cláudia Iglésias da Silva Oliveira Cadete, bilhete de identidade n.º 9857983, professora do ensino
secundário, QZP.
18- Ana Cristina Martins Vasconcelos Maganete, bilhete de identidade n.º 8082936, educadora de infância,
QZP.
19- Ana Cristina Rodas Pedreiras, bilhete de identidade n.º 9262769, professora do 3.º ciclo e Secundário,
PQND.
20- Ana Isabel da Costa Marques, bilhete de identidade n.º 8164896, professora do 1.º ciclo, QAE.
21- Ana Isabel de Castro Ferreira Mendes, bilhete de identidade n.º 9611298, professora do 1.º ciclo, QZP.
22- Ana Isabel Faleiro Malha, bilhete de identidade n.º 9519992, professora do 2.º ciclo, QZP.
23- Ana Margarida de Azevedo Ferreira Pedro, cartão de cidadão n.º 11092822, professora do 1.º Ciclo, con-
tratada
24- Ana Maria Costa Lagoa, bilhete de identidade n.º 6571633, professora do 2.º ciclo,
25- Ana Maria de Faria Limpo Trigueiros, bilhete de identidade n.º 2328625, professora do 2.º ciclo, QA.
26- Ana Maria Lopes Brito, bilhete de identidade n.º 9259585, professora do 3.º ciclo e secundário, QE.
27- Ana Maria Pires Gonçalves Veríssimo, bilhete de identidade n.º 3154230, educadora de infância, QE.
28- Ana Maria Silva Rocha Braga, bilhete de identidade n.º 8549787, professora do 1.º ciclo, contratada.
29- Ana Paula de Sousa Rodrigues Vilas, cartão de cidadão n.º 6593210, válido até 24 de outubro de 2014,
professora do 2.º ciclo do ensino básico, QA.
30- Ana Paula do Nascimento da Cruz, bilhete de identidade n.º 9060204, professora do ensino secundário,
QZP.
31- Ana Paula Oliveira da Silva, bilhete de identidade n.º 11411378, professora do ensino secundário, contra-
tada.
32- Ana Paula Roque de Almeida Cardoso, bilhete de identidade n.º 8970303, professora do 1.º ciclo, QZP.
101
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
33- Ana Raquel Duarte Leal Moura Machado, bilhete de identidade n.º11506896, educadora de infância, con-
tratada.
34- Ana Rosa Silva Pita Freire, bilhete de identidade n.º 10148674, professora do 3.º ciclo, PQE.
35- Ana Sofia Duarte dos Santos, bilhete de identidade n.º 10752865, professora do 1.º ciclo, QZP.
36- Anabela Cristina Gonçalves Santos, bilhete de identidade n.º 10270932, professora do 2.º ciclo, QA
37- Anabela Cristina Oliveira Lopes de Freitas, bilhete de identidade n.º 9917477, professora do 2.º ciclo,
QZP.
38- Anabela Gomes Faria Fernandes, bilhete de identidade n.º 10401762, professora do 1.º ciclo, QE.
39- Angelina Maria Matos Antunes, bilhete de identidade n.º 9883821, professora do 2.º ciclo, QE.
40- Anícia Maria Gonçalves Sousa Freitas, bilhete de identidade n.º 95691747, professora do 3.º ciclo, QZP.
41- António Alberto Lima de Almeida Figueiredo, bilhete de identidade n.º 5951219, professor 3.º ciclo, QAE.
42- António Joaquim Santos Pereira Leite, bilhete de identidade n.º 6603206, professor do ensino secundário,
QE.
43- António Jorge Batalha dos Santos Gonçalves, bilhete de identidade n.º 9014076, professor do 2.º ciclo,
QE.
44- António Jorge da Costa Pinheiro, bilhete de identidade n.º10653559, professor do 1.º ciclo, QZP.
45- António José Lourenço Dantas, bilhete de identidade n.º 12158776, professor do 3.º ciclo, QAE.
46- António José Medeiros Moreno, bilhete de identidade n.º 9877957, professora do 3.º ciclo e secundário,
QAE.
47- Arlete Sofia de Oliveira Ribeiro, bilhete de identidade n.º 11690782, professora do 1.º ciclo, contratada.
48- Arminda Maria Rodrigues de Araújo, cartão de cidadão n.º 05958222, educadora de infância, QE.
49- Arminda Maria Rodrigues Mesquita Monteiro, bilhete de identidade n.º 7699457, professora do 1.º ciclo,
contratada.
50- Artur Jorge Matos de Oliveira, bilhete de identidade n.º 10075663, professor do 2.º ciclo, QE.
51- Avelino José Alves Oliveira, BI 8865284, professor do 1.º ciclo QZP
52- Beatriz Maria da Rocha Fernandes Domingos, bilhete de identidade n.º 3575111, professora do ensino
secundário, QE.
53- Bela Cristina Correia Teixeira, bilhete de identidade n.º 5799528, professora do 1.º ciclo do ensino básico,
QZP
102
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
54- Brilhantina Mª Pinto da Cunha de C. Paiva Gonçalves, bilhete de identidade n.º 6960382, professora do 3.º
Ciclo e Secundário, QAE.
55- Bruno Artur Louro Dias bilhete de identidade n.º 10495755, professor do 1.º ciclo, QZP.
56- Bruno Gonçalo Lopes Pereira Neto bilhete de identidade n.º 11070460, professor do 3.º ciclo e secundário,
QZP.
57- Carla Amélia da Rocha Soares, bilhete de identidade n.º 11115496, professora do 1.º ciclo do ensino bási-
co, contratada.
58- Carla Clarisse Nunes Teixeira Pacheco, bilhete de identidade n.º 8819144, professora do ensino secundá-
rio, QZP.
59- Carla Maria de Sousa Vera, bilhete de identidade n.º 80697106, professora do 1.º ciclo, QZP.
60- Carla Marisa da Silva Pereira bilhete de identidade n.º 11454836, professora do 1.º ciclo, QZP.
61- Carla Marisa Pires Pais Pereira, bilhete de identidade n.º 11047760, professora do 1.º ciclo, QZP.
62- Carla Sofia Serrano Ferreira, cartão de cidadão n.º10695007, professora do 1º ciclo, QAE.
63- Carmelina Amélia Freitas Teixeira, bilhete de identidade n.º 5831414, professora do 1.º ciclo do ensino
básico, QZP.
64- Catarina Oliveira de Sousa Ferreira, bilhete de identidade n.º 5776199, professora do ensino secundário,
QE.
65- Cátia Guilhermina de Oliveira Cardoso, bilhete de identidade n.º 13430247, professora do 1.º ciclo, con-
tratada.
66- Cecília Soledade Silva Paixão, bilhete de identidade n.º 5790539, professora do 3º Ciclo e Secundário,
QZP.
67- Célia Cristina Rodrigues da Silva, bilhete de identidade n.º 11913220, professora do 1.º ciclo do ensino
básico, contratada.
68- Célia Maria Candeias Martins Cópia, bilhete de identidade n.º 7690712, professora do 2.º ciclo QA
69- Célia Maria de Araújo Serpa Pinto, bilhete de identidade n.º 7373192, educadora de infância. QZP.
70- Celina Araújo Lajoso, bilhete de identidade n.º 11677979, professora do 1.º ciclo, contratada.
71- Celina Rodrigues Miranda, bilhete de identidade n.º 10592503, professora do 1.º ciclo do ensino básico,
QZP.
72- Cidália Maria Barros Parreira, bilhete de identidade n.º 10356161, professora do 1.º ciclo, QZP.
73- Cláudia dos Santos Braz, bilhete de identidade n.º 10507458, emitido em 6 de novembro de 2001 pelo
103
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
74- Cláudia Isabel Maio Nipo, bilhete de identidade n.º 10520595, educadora de infância, QZP.
75- Cristina Maria de Lurdes Ribeiro Abreu, bilhete de identidade n.º 9293040, professora do 3.º ciclo e se-
cundário, QE.
76- Cristina Maria de Sousa Moreira Ferreira Olas, bilhete de identidade n.º 7381898, professora do 2º ciclo,
QAE.
77- Cristina Maria Neto Baptista, bilhete de identidade n.º 11036240, professora do 2.º ciclo, PQE.
78- Cristina Maria Peixoto Borges, bilhete de identidade n.º 7702047, professora do 2.º ciclo, QE
79- Cristina Maria Vaz Simões, bilhete de identidade n.º 6592928, educadora de infância, QAE.
80- Cristina Rosa Pereira, bilhete de identidade n.º 7436676, educadora de infância, QZP.
81- Cristóvão José Pinto Correia de Oliveira, bilhete de identidade n.º 9874840, professor do ensino secundá-
rio QE.
82- Dalila Cláudia da Silva Ribeiro Nunes, bilhete de identidade n.º 6288916, professora do 3.º ciclo e Secun-
dário, QZP.
83- David Manuel Fernandes Dias, bilhete de identidade n.º 6476925, professor do 2.º ciclo, QE.
84- Deolinda Fernanda Pereira dos Reis, bilhete de identidade n.º 7021058, professora do 1.º ciclo do ensino
básico, QZP.
85- Eduarda Juliana Pereira de Sousa Fontes de Magalhães Cardoso, cartão de cidadão n.º 10310922, profes-
sora do 2º/3º Ciclo e Secundário, contratada.
86- Elisabete Ascensão Oliveira, bilhete de identidade n.º 11515236, educadora de infância, contratada.
87- Elisabete Carolina Lopes Vaz, bilhete de identidade n.º 9813554, professora do 2.º ciclo, QE.
88- Elisabete da Conceição Monteiro Martins da Silva Pinto, bilhete de identidade n.º 59535815, professora
Ensino Especial, QAE.
89- Elisabete de Jesus Sousa Pereira, bilhete de identidade n.º 11166571, professora do 1.º ciclo, QZP.
90- Elisabete Fontes Vieira, bilhete de identidade n.º 10863091, professora do 1.º ciclo, QZP.
91- Elmira Maria Gomes Lourenço de Georgi Cunha, bilhete de identidade n.º 5807629, educadora de infân-
cia, QE.
92- Elsa Branca Ventura Correia, bilhete de identidade n.º 10496332, professora do 1.º ciclo, contratada.
93- Elsa Maria Pereira Rebelo, cartão de cidadão n.º 8439619, educadora de infância, QZP.
104
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
94- Elsa Maria Vila do Nascimento, bilhete de identidade n.º 8146299, professora do 1.º ciclo, QE.
95- Elsa Marisa Gonçalves Moreira Soares, bilhete de identidade n.º8547042, professora do 2.º ciclo, contra-
tada.
96- Ema Paula da Rocha Lixa Moreira, bilhete de identidade n.º 9316641, professora do 1.º ciclo, QA.
97- Ermelinda Piedade Gonçalves Valadar Castro, bilhete de identidade n.º 5796056, educadora de infância,
Q.A.
98- Esmeralda Maria de Sousa, bilhete de identidade n.º 3874550, professora do 2.º ciclo, QE.
99- Eugénia Augusta Machado Gonçalves, bilhete de identidade n.º 5948068, professora do 3.º ciclo e secun-
dário, QZP.
100- Fátima Barbosa e Souza, cartão de cidadão n.º 13177541, professora do 1.º Ciclo, QAE
101 Fátima da Conceição Lourenço Fonseca, bilhete de identidade n.º 7382900, educadora de infância, QZP.
102- Fernanda Margarida Monteiro Silva Ferreira Bastos Leite, bilhete de identidade n.º 6905753, professora do
1.º ciclo, QND.
103- Fernanda Maria Rodrigues da Silva Macedo, bilhete de identidade n.º 6968761, professora do 3.º ciclo e
secundário, QE.
104- Fernanda Maria Tavares de Sousa, bilhete de identidade n.º 08560253, educadora de infância, QZP.
105- Fernando Alberto Cabral Cerqueira, bilhete de identidade n.º 11168894, professor do 1.º ciclo, QZP.
106- Fernando Fornelos Pereira da Cruz, bilhete de identidade n.º 6986149, professor do 2.º ciclo, PQND.
107- Fernando Monteiro Gonçalves, cartão de cidadão n.º 94603596ZZ5, professora do 1.º ciclo, QAE.
108- Fernando Vítor da Luz Baptista, cartão de cidadão n.º 6210148, professor do 2º ciclo, QA
109- Filipa Carolina Carvalho Martins, bilhete de identidade n.º 13221728, Professora do 2.º e 3.º ciclos, con-
tratada.
110- Filipe Caldeira Ildefonso, bilhete de identidade n.º 11896625, professor do 1.º ciclo, QZP.
111- Filipe João Ribeiro de Abreu, bilhete de identidade n.º 9289268, professor do 3.º ciclo, QE.
112- Filomena Maria Jesuíno Ribeiro, cartão de cidadão n.º 9875936, professora do 1.º ciclo, QAE.
113- Filomena Maria Morais e Sousa, cartão de cidadão n.º 066057736, professora do 2.º ciclo, QAE.
114- Filomena Maria Pacheco Alves da Costa Sobral, bilhete de identidade n.º 3566914, educadora de infância,
QAE.
105
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
115- Flávio Ricardo Martins Afonso Rabaçal, bilhete de identidade n.º 10993551, professor do Ensino Secun-
dário, QE.
116- Francisco José Mota Vieira Nunes, cartão do cidadão n.º 6244057, professor do 2.º ciclo, PQA.
117- Glória Manuel Martinho Teixeira Pinto, bilhete de identidade n.º 10749433, professora do 1.º ciclo, con-
tratada.
118- Gonçalo Manuel Fraga Silva, cartão de cidadão n.º 10053698, professor do 3.º ciclo e secundário, QA.
119- Helena Cândida Carlos Ramos, cartão de cidadão n.º 10306416, professora do 3.º ciclo e Secundário,
QZP.
120- Helena Cláudia Pinheiro Nunes, bilhete de identidade n.12079091, professora do 3.º ciclo e secundário,
contratada
121- Helena Fernanda de Moura Coelho Ferreira, bilhete de identidade n.º 11123967, professora do 1.º e 2º
Ciclos, contratada.
122- Helena Maria Macedo de Figueiredo Falcão e Cunha, bilhete de identidade n.º 5691902, educadora de
infância, QE.
123- Helena Maria Magalhães Braga, bilhete de identidade n.º 3456166, professora do 1.º ciclo do ensino bási-
co, QZP.
124- Helena Maria Oliveira Ferreira Silva Faria, bilhete de identidade n.º 8073242, professora do 1.º ciclo,
QZP.
125- Helena Maria Simões Antunes, bilhete de identidade n.º8535659, professora do 3.º ciclo e secundário,
contratada.
126- Henrique Manuel Nascimento Cruz, cartão de cidadão n.º 10430129, professor do 3.º ciclo e secundário,
contratado.
127- Hermínia da Conceição Vilaça dos Santos Gonçalves, bilhete de identidade n.º 8224689, professora do 1.º
ciclo do ensino básico, QAE.
128- Horácio Fernandes Duarte bilhete de identidade n.º 9251313, professor do 1.º ciclo QAE.
129- Idalina de Fátima Ramos Tomé Trabulo, bilhete de identidade n.º 6961929, educadora de infância, QZP.
130- Ilda Fernanda Oliveira Pereira bilhete de identidade n.º 10804361, professora do 1.º ciclo QZP.
131- Ilídia Franco Pedro Janela, bilhete de identidade n.º 6243795, professora do 2.º ciclo, QZP.
132- Inês de Maria Teixeira Bela, bilhete de identidade n.º 6077776,educadora de infância, Q.E
133- Inês Maria dos Santos de Freitas Confraria Leite, bilhete de identidade n.º 7775360, educadora de infância,
QAE.
106
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
134- Isabel Alexandra da Silva Araújo Leal, bilhete de identidade n.º 9545966, emitido em 21 de junho de 2002
pelo arquivo de Lisboa, professora do 1.º ciclo, QZP.
135- Isabel Cristina Lopes Ferreira, bilhete de identidade n.º 10038212, professora do 1º Ciclo, QZP.
136- Isabel Cristina Oliveira Lopes da Cunha, bilhete de identidade n.º 12872583, professora do 1.º Ciclo, QZP
137- Isabel Cristina Rodrigues de Sousa, bilhete de identidade n.º 10072235, professora do Ensino Secundário,
QZP.
138- Isabel Mafalda Nogueira Mendes de Oliveira Azevedo, bilhete de identidade n.º 8185028, professora do
3.º ciclo, QE.
139- Isabel Margarida Roque Almeida, bilhete de identidade n.º 9845544, professora do 1.º ciclo, QZP.
140- Isabel Maria Algarvio Maia, bilhete de identidade n.º 11345404, professora do 3.º ciclo, QZP.
141- Isabel Maria Alves Rosa Freitas, cartão de cidadão n.º 7672565, professor do 2.º ciclo, QE.
142- Isabel Maria Ascensão Rodrigues, bilhete de identidade n.º 11194629, professora do 1.º ciclo, QZP.
143- Isabel Maria Cunha Ferreira Grilo, bilhete de identidade n.º 5826284, professora do 1.º ciclo, QZP.
144- Isabel Maria da Conceição Lopes Raposo, bilhete de identidade n.º 3714200, educadora de infância, QA.
145- Isabel Maria da Cunha Oliveira, bilhete de identidade n.º 11652181, professora do 3.º ciclo e secundário,
contratada.
146- Isabel Maria Ferreira Rodrigues Pinto, bilhete de identidade n.º 3851224 emitido em 10 de maio de 1999
pelo arquivo de Lisboa, educadora de infância, QE.
147- Isabel Maria Ferreira Sousa Magalhães Neves de Oliveira, bilhete de identidade n.º 989088, educadora de
infância, QE
148- Joana Rita Fernandes Pereira, cartão de cidadão n.º 13596655, educadora de infância, contratada.
149- João Adroaldo de Abreu, bilhete de identidade n.º 11365001, professor 3.º ciclo e secundário, QZP.
150- João Alberto Pereira Martins Amaro, bilhete de identidade n.º 6995342, professor do 2.º ciclo, QE.
151- João Eduardo Enes Soares, cartão de cidadão n.º 8572689, professor do 2.º Ciclo, QE.
152- Joaquim António Marques Cabral, bilhete de identidade n.º 7843723, professora do 2.º Ciclo, QAE.
153- Jorge Manuel Reis Capela, bilhete de identidade n.º 11425261, professor do Ensino Secundário, QZP.
154- José Alberto da Eira Correia, bilhete de identidade n.º 10954087, professor do 2.º ciclo, QZP.
155- José Alberto Lopes Morgado Matos, bilhete de identidade n.º 59720280, professor 3.º ciclo e secundário,
107
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
QAE.
156- José António Correia de Sousa, bilhete de identidade n.º 10015351, professor do 3.º ciclo e secundário,
QE.
157- José Augusto de Oliveira Leite Ferreira, bilhete de identidade n.º 2722699, professor do 1.º ciclo, QZP.
158- José João Madureira Teixeira Júlio, bilhete de identidade n.º 3723619, professor do 1.º ciclo, QE.
159- José Manuel Gonçalves da Silva Marinho, cartão de cidadão n.º 7121856, emitido em 19 de agosto de
2004, professora do 2.º Ciclo, PQA.
160- José Manuel Miranda Pereira, bilhete de identidade n.º 10798059, professor do 3.º ciclo e secundário, QA.
161- José Manuel Vieira da Silva, bilhete de identidade n.º 10387540, professora do 3.º ciclo e secundário,
QZP.
162- José Miguel Azevedo Belinho, bilhete de identidade n.º 7429659, professor do 1.º ciclo, QA.
163- Júlia Margarida Coutinho de Azevedo, cartão de cidadão n.º 06620481, válido até 08 de junho de 2017,
professora do 2.º ciclo do ensino básico, QE.
164- Júlia Maria Farto Moreno, bilhete de identidade n.º 09514520, professora do 1.º ciclo, QAE.
165- Juliana Maria Pimenta de Paiva, bilhete de identidade n.º 11090486, professora do 1.º ciclo, QZP.
166- Laura Maria Seixas de Carvalho, bilhete de identidade n.º 5946202, educadora de infância, QZP
167- Laurinda da Conceição Lopes de Oliveira Rodrigues, bilhete de identidade n.º 2879013, professora do 1.º
ciclo, QE.
168- Liliana Amarílis Vieira da Rocha, bilhete de identidade n.º 11015927, professora do 2.º ciclo, QZP.
169- Liliana Inês Machado Marcelino Almeida, bilhete de identidade n.º 10377691, professora do 1.º ciclo,
QZP.
170- Liliana Neves de Azevedo, bilhete de identidade n.º11466370, professora do 1.º ciclo, contratada.
171- Liliana Sónia Sousa Silvestre, bilhete de identidade n.º 13278669, professora do 1.º ciclo, contratada.
172- Lourival Ribeiro Pereira da Costa, bilhete de identidade n.º 91049210, professor do 2.º ciclo
173- Lúcia Albertina de Sousa Domingues Amorim, bilhete de identidade n.º69432740, educadora de infância,
QZP
174- Ludovina Maria Alves Vieira Trincão, bilhete de identidade n.º 5637461, professora do 1.º ciclo, QAE.
175- Ludovina Maria Ribeiro Cardoso Carneiro, bilhete de identidade n.º 3669909, educadora de infância, QE.
108
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
176- Luís António Branco dos Santos, bilhete de identidade n.º 9656341, professor do 2.º ciclo, QAE.
177- Luís Filipe da Costa Pinheiro Rocha, bilhete de identidade n.º 10784366, professor do 1.º ciclo, QZP.
178- Luís Filipe Matos Marques dos Santos, bilhete de identidade n.º 8217973, professor do 2.º ciclo, QAE.
179- Luís Filipe Parente Rocha, bilhete de identidade n.º 10982507, professor do 1.º ciclo, QE.
180- Luís José Ribeiro Veloso, bilhete de identidade n.º 10606026, professor do 3.º ciclo e secundário, QZP.
181- Luís Manuel Alves Costa, bilhete de identidade n.º 10165613, Professor do 2.º ciclo, QA.
182- Luís Miguel de Sousa Bessa do Espirito Santo, bilhete de identidade n.º 12341665, professor do 3.º ciclo e
secundário, contratada.
183- Luís Miguel Gonçalves Carvalho, bilhete de identidade n.º 11730728, professora do 1.º ciclo, QZP.
184- Luís Miguel Lima carvalho Morais, bilhete de identidade n.º 09478371, professor do 2.º ciclo, QND.
185- Luís Miguel Valente e Silva, bilhete de identidade n.º 10303303, professor do 1.º ciclo do ensino básico,
QZP.
186- Luísa do Carmo Lopes de Melo, bilhete de identidade n.º 8118235, educadora de infância, QZP.
187- Luísa Maria de Carvalho Ribeiro Sereno, bilhete de identidade n.º 3293694, educadora de infância, QAE.
188- Luísa Maria Gonçalves Correia, bilhete de identidade n.º 11197548, professora 1.º ciclo, QZP.
189- Luísa Maria Silva Matos Peixoto, bilhete de identidade n.º 8232390, educadora de infância, QZP.
190- Mafalda Sofia Oliveira de Sá Losveles de Ortigosa, bilhete de identidade n.º 13190137, educadora de in-
fância, contratada.
191- Manuel António Brandão Pires Leite, bilhete de identidade n.º 9807245, professor do 3.º ciclo e secundá-
rio, QZP
192- Manuel do Nascimento Ferro, bilhete de identidade n.º 11589712, professor do 2.º ciclo, QE.
193- Manuel José da Mota Ferreira, bilhete de identidade n.º 6879138, professor do 3º ciclo, QZP.
194- Manuel Mariz Neiva, bilhete de identidade n.º8171290, professor do ensino secundário, QE.
195- Manuel Neves Soares, bilhete de identidade n.º 3454355, professor do 2.º ciclo,
196- Manuel Querubim Oliveira Barros, bilhete de identidade n.º 8461217, QND
197- Manuela do Céu Santos Gonçalves, bilhete de identidade n.º 3729955, educadora de infância, contratada.
198- Manuela Rosa da Costa Maia Almeida, bilhete de identidade n.º 7717403, professora do 1.º ciclo, QZP.
109
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
199- Marco Bruno Marques de Caires, cartão de cidadão n.º 10928382, professor do 1.º ciclo do ensino básico,
contratado.
200- Margarida Maria Casa Nova Rodrigues, cartão de cidadão n.º 9708440, professora do 1.º ciclo, QAE.
201- Margarida Maria Cunha Rodrigues, bilhete de identidade n.º 6581235, educadora de infância, QA.
202- Margarida Maria da Silva Faria, cartão de cidadão n.º 9369843, emitido em 08 de outubro de 2003, profes-
sora do 3.º ciclo, QE.
203- Margarida Maria Silva Rodrigues Gouveia, bilhete de identidade n.º 6581235, educadora de infância,
QZP.
204- Maria Alexandra Gouveia Francisco, bilhete de identidade n.º 9662638, professora do 3.º ciclo, QE.
205- Maria Amélia Gomes Alves Ferreira, bilhete de identidade n.º 7777783, educadora de infância, QZP
206- Maria Angelina Brás de Castro Fernandes Brandão, bilhete de identidade n.º 6589839, professora do 1º
ciclo do ensino básico, QZP.
207- Maria Armandina Miranda Vila-Chã, bilhete de identidade n.º 7740882, professora do 3º ciclo e secundá-
rio, QZP.
208- Maria Augusta Almeida Faria Almeida, bilhete de identidade n.º 3868461, professora do 1.º ciclo, QA.
209- Maria Augusta Pereira Batista bilhete de identidade n.º 5997998, professora do 1.º ciclo, QAE.
210- Maria Celeste Castro Ferreira Aguiar, bilhete de identidade n.º 8448895, educadora de infância, QZP.
211- Maria Clara Marques Esteves, bilhete de identidade n.º 8080212, professora do 2.º ciclo do ensino básico,
QZP.
212- Maria da Conceição Atanásio Alves, bilhete de identidade n.º 6978193, professora do 1.º ciclo do ensino
básico, QE.
213- Maria da Conceição Moreira Maia Alvarenga, bilhete de identidade n.º 3440910, educadora de infância,
QE.
214- Maria da Conceição Pacheco Pereira Soares, bilhete de identidade n.º 3453385, educadora de infância,
QE.
215- Maria da Conceição Rouqueiro Alegria, bilhete de identidade n.º 8158118, professora do 1.º ciclo, QAE.
216- Maria da Conceição Soares Oliveira e Sousa, bilhete de identidade n.º 3979308, educadora de infância,
QE.
217- Maria da Graça Campos Nogueira Pinheiro, bilhete de identidade n.º 9501902, professora do 1.º Ciclo,
QZP.
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
218- Maria da Graça Gonçalves Afonso, bilhete de identidade n.º 7472869, professora do 1.º ciclo do ensino
básico, QZP.
219- Maria da Graça Gonçalves Gomes, bilhete de identidade n.º 9855152, professora do 3.º ciclo e secundário,
QA.
220- Maria da Luz Pires Alves Abrantes, bilhete de identidade n.º 5407692, educadora de infância, QZP.
221- Maria das Dores Soares da Cunha, bilhete de identidade n.º 7866879, professora do Ensino Especial, QA.
222- Maria de Deus Lages Goios da Costa e Silva, bilhete de identidade n.º 5160038, professora do 2.º ciclo,
QE.
223- Maria de Fátima Andrade Campos Neto, bilhete de identidade n.º 3828373, educadora de infância, QAE.
224- Maria de Fátima Carvalho Dias, cartão de cidadão n.º 7843154, professora do 3.º ciclo, QZP.
225- Maria de Fátima Chaves Vieira, bilhete de identidade n.º 8446421, professora do ensino secundário, QE.
226- Maria de Fátima Cordeiro Bonito, bilhete de identidade n.º 3998050, professora do 1.º ciclo do ensino
básico, QZP.
227- Maria de Fátima da Cruz Valente, bilhete de identidade n.º 10644074, educadora de infância, QZP.
228- Maria de Fátima de Sousa Sequeira, bilhete de identidade n.º 100942229, professora do 1.º ciclo, QA.
229- Maria de Fátima Gonçalo Duarte, bilhete de identidade n.º 8928813, educadora de infância, QZP.
230- Maria de Fátima Neves Vasconcelos Dias, bilhete de identidade n.º 13828260, professora do 1.º ciclo,
QZP.
231- Maria de Fátima Rodrigues de Morais Gonçalves, cartão de cidadão n.º 12227811, professora do 1.ºCiclo,
QZP.
232- Maria de Fátima Teixeira Nunes Melo, bilhete de identidade n.º 5836284, professora do ensino secundário,
QE.
233- Maria de Lurdes Carneiro Matos, bilhete de identidade n.º 6663995, professora do 1.º ciclo, QZP.
234- Maria de Lurdes Monteiro Vaz Mendes Teodósio, bilhete de identidade n.º 3660254, educadora de infân-
cia, QE.
235- Maria do Carmo Moreira Brigido Ribeiro, bilhete de identidade n.º 6558938, professora do 2.º ciclo, QE.
236- Maria do Céu Lourenço Pereira, bilhete de identidade n.º 7329259, educadora de infância, QE.
237- Maria do Céu Pires Campino Ramalheiro, bilhete de identidade n.º 9532860, professora do 1º ciclo, QAE.
238- Maria do Donzília Antunes da Graça, bilhete de identidade n.º 4735978, professora do 2.º ciclo, QE.
111
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
239- Maria do Sameiro Macedo Ferreira, bilhete de identidade n.º 03146766, educadora de infância, QAE.
240- Maria do Sameiro Machado Rodrigues Correia, bilhete de identidade n.º 5820761, professora do 1.º ciclo,
QAE.
241- Maria Edite Mourão Ferreira Sampaio Azevedo, bilhete de identidade n.º 4558041, professora do 2.º ciclo,
QE.
242- Maria Emília Martins de Castro e Santos, cartão de cidadão n.º 10355238, professora do 3.º ciclo, QA.
243- Maria Ermelinda Franco Domingues Afonso, bilhete de identidade n.º 138726, professora do 1.º ciclo do
ensino básico, QA
244- Maria Ermelinda Franco Domingues Afonso, bilhete de identidade n.º 138726, professora do 2.º ciclo,
QZP
245- Maria Eugénia Dias da Costa Andrade Cardoso, bilhete de identidade n.º 3590955, educadora do 1.º ciclo,
QZP.
246- Maria Fátima Jesus Ribeiro, bilhete de identidade n.º 3581322, Professora do 1.º ciclo, QAE.
247- Maria Fernanda Antunes Gonçalves André , bilhete de identidade n.º 4387296, educadora de infância,
QAE.
248- Maria Fernanda dos Santos Martins, bilhete de identidade n.º 3979425, professora do 1.º ciclo, QE titular.
249- Maria Fernanda Guedes Almeida, bilhete de identidade n.º 3311531, professora do 1º ciclo, QZP.
250- Maria Fernanda Teixeira Magalhães Monteiro, bilhete de identidade n.º 11058334, professora do 1.º ciclo
do, QZP.
251- Maria Graça Moura Marques Pereira, bilhete de identidade n.º 6573955, professora do 1.º ciclo, QZP.
252- Maria Helena Bessa Correia de Oliveira, bilhete de identidade n.º 12044647, professora do 2.º ciclo, con-
tratada.
253- Maria Helena Flores Alexandre, bilhete de identidade n.º 6978724, emitido em 10 de março de 2007, pro-
fessora do 3.º ciclo, contratada.
254- Maria Inês da Conceição Carneiro Dias bilhete de identidade n.º 9106668, educadora de infância, QE.
255- Maria Irene Ferreira Gonçalves, bilhete de identidade n.º 7900211, educadora de infância, QZP.
256- Maria Irene Oliveira Pereira Tiago, bilhete de identidade n.º 5800457, professora do 3.º Ciclo, QAE.
257- Maria Isabel Alegria Silva Bragança bilhete de identidade n.º 6490697, educadora de infância, QZP.
258- Maria Isabel Archer Côrte-Real, bilhete de identidade n.º 3841018, educadora de infância, QE.
112
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
259- Maria Isabel Carneiro Gomes Teixeira, bilhete de identidade n.º 3834231, educadora de infância, QE.
260- Maria Isabel Gonçalves Paiva dos Santos, bilhete de identidade n.º 5659587, professora do 2.º ciclo, QZP.
261- Maria Isaltina dos Santos Duarte Borges, bilhete de identidade n.º 5790539, Professora do 3.º ciclo e se-
cundário, QZP.
262- Maria João da Silva Lopes, bilhete de identidade n.º 10592684, professora do 3.º ciclo, QZP
263- Maria João Feio de Lira Fernandes bilhete de identidade n.º 11084649, professora do 3.º ciclo e secundá-
rio, contratada.
264- Maria João Gomes de Oliveira Gonçalves, bilhete de identidade n.º 9775997, professora do 2.º ciclo, QA.
265- Maria Jorge Reais Ferreira Moreira Santos, bilhete de identidade n.º 7662995, professora do 1.º ciclo,
QZP.
266- Maria José Araújo Morais Couto, bilhete de identidade n.º 8803647, professora do ensino especial, QA.
267- Maria José dos Santos Fernandes Camarinha, bilhete de identidade n.º 3967411, educadora de infância,
QZP.
268- Maria Júlia Dias de Aguiar, bilhete de identidade n.º 6506633, educadora de infância, QZP.
269- Maria Julieta Marques Serqueira Aguiar, bilhete de identidade n.º 3831654, educadora de infância, QE.
270- Maria Laurinda Mano Guedes Dias, bilhete de identidade n.º 3451004, professora do 1.º ciclo, QE.
271- Maria Leonor Pessanha Moreira de Figueiredo, bilhete de identidade n.º 5949612, educadora de infância,
QZP
272- Maria Lúcia Rodrigues Martins, bilhete de identidade n.º 8063350, professora do 2.º Ciclo, QE.
273- Maria Luísa Almeida, bilhete de identidade n.º 5796746, professora do 1.º ciclo, QZP.
274- Maria Luísa Bastos Almeida, bilhete de identidade n.º 10847367, professora do 3.º ciclo e secundário,
QZP.
275- Maria Manuela Almeida da Costa Melo Miranda, bilhete de identidade n.º 7211968, professora do 1.º ci-
clo, QZP
276- Maria Manuela Costa Dias dos Santos, bilhete de identidade n.º 8395184, professora do 3.º CEB e Secun-
dário, contratada.
277 Maria Manuela Madureira Silva Allen, bilhete de identidade n.º 10018343, professora do 1.º ciclo, QZP.
278- Maria Manuela Pereira Mendes, bilhete de identidade n.º 8458916, professora do 1.º ciclo, QZP.
279- Maria Olinda Preto Alves, bilhete de identidade n.º 5819708, professora do 1.º ciclo, QA.
113
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
280- Maria Quitéria Almeida Martins de Oliveira, bilhete de identidade n.º 7075741, professora do 1.º ciclo do
ensino básico, QZP.
281- Maria Regina de Mascarenhas Guedes, bilhete de identidade n.º 10133532, professora do 1.º e 2.º ciclos,
contratada.
282- Maria Regina Ferreira Cabedal, cartão de cidadão n.º 6544652, professora do 2.º ciclo, QAE.
283- Maria Ricardina Sampaio Gonçalves, bilhete de identidade n.º 10540459, professora do 1.º ciclo, QZP.
284- Maria Rosário Alves Castro Camboa, bilhete de identidade n.º 9420957, professora do 1.º ciclo, QZP.
285- Maria Teresa Cunha Peixoto Ribeiro, bilhete de identidade n.º 7081368, professora do 1.º ciclo, QZP.
286- Maria Teresa Pereira Valente, bilhete de identidade n.º 9651477, professora do 1.º ciclo, QZP.
287- Marina Elisabete Marques Rodriguez Ferreira, bilhete de identidade n.º 9759052, professora do 1.º ciclo,
QAE.
288- Marina Fernandes da Graça, bilhete de identidade n.º 10141443, professora do ensino secundário, QZP.
289- Marisa Cristina Gonçalves Gomes, bilhete de identidade n.º 11880632, professora do 2.º ciclo, contratada.
290- Marisa Isabel Ribeiro de Sousa, bilhete de identidade n.º 12663330, professora do 2.º ciclo, contratada.
291- Marisa Sofia Alves Rocha, bilhete de identidade n.º 11135452, professora do Ensino Especial, QA.
292- Marta Alexandra Costa Belo Marques, cartão de cidadão n.º 9585583, educadora de infância, QZP
293- Marta Alexandra da Rocha Almeida, bilhete de identidade n.º9622911, professora do 2.º ciclo, QE.
294- Marta Alexandra Morgado Monteiro da Cunha, bilhete de identidade n.º10900693, professora do 1.º ciclo,
contratada.
295- Matilde Conceição Afonso Neto, bilhete de identidade n.º 9998157, educadora de infância, QZP.
296- Micaela Pereira Ferreira, bilhete de identidade n.º 11814681, professora 2.º ciclo, QZP.
297- Miguel Alexandre Guerra Pinto de Morais, bilhete de identidade n.º 9541308, professor do 2º ciclo, QA.
298- Miguel Rego de Brito, bilhete de identidade n.º 10665796, professor do 2.º ciclo, QZP.
299- Mónica Alexandra Ferreira Nogueira, cartão do cidadão n.º 11471482, professora do 1.º ciclo, PQA.
300- Mónica Alexandra Gonçalves Fernandes Vasconcelos, bilhete de identidade n.º11015933, professora do
2.º ciclo, QZP.
301- Mónica Grasiela da Silva Pinto, bilhete de identidade n.º 11931567, professora do 2.º/3.º ciclos e secundá-
rio, contratada.
114
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
302- Mónica Isabel Neves de Oliveira, bilhete de identidade n.º 10343509, professora do 2.º ciclo do ensino
básico, QZP.
303- Mónica Maria da Cunha Almeida, bilhete de identidade n.º 9876892, professora do 1.º ciclo do ensino
básico, QZP.
304- Mónica Patrícia da Silva Costa, bilhete de identidade n.º 101557375, educadora de infância, QZP.
305- Natália da Silva Azevedo, bilhete de identidade n.º 8676708, professora do 2.º ciclo, QA.
306- Natália Maria Monteiro Martins, bilhete de identidade n.º 8876151, educadora de infância, contratada.
307- Natércia Maria Matos Marques Mendes, bilhete de identidade n.º 10167149, professora do 1.º ciclo, QZP.
308- Nélia Cristina Rodrigues Rei Araújo, bilhete de identidade n.º 10311017, professora do 2.º ciclo, QZP.
309- Nélia Maria Guerra, cartão de cidadão n.º 8085528, professora do 2.º ciclo, QAE.
310- Nelson Duarte Moreira da Cunha Lima, bilhete de identidade n.º 8441873, professor do 2.º ciclo, PQND.
311- Nuno José de Oliveira Rodrigues Dias, bilhete de identidade n.º 10257133, professor do 2.º ciclo, QZP.
312- Nuno José Vilarinho Seixas Amorim, bilhete de identidade n.º 10515796, professor do 1.º ciclo, QZP.
313- Nuno Manuel Ferreira Delgado, bilhete de identidade n.º 6490268, professor do 2.º ciclo do ensino básico,
QND.
314- Nuno Miguel da Silva cruz, bilhete de identidade n.º 10505305, professor do 2.º ciclo, QZP.
315- Nuno Miguel Pedro Gil, bilhete de identidade n.º 10639539, professor do 3.º ciclo e secundário, QAE.
316- Nuno Regada da Nóbrega, bilhete de identidade n.º 12302839, professor do 3.º ciclo e secundário, QZP.
317- Olga Assunção Gonçalves dos Santos, bilhete de identidade n.º 6588130, professora do 2.º ciclo, QAE.
318- Olinda Maria Moreira Guedes, bilhete de identidade n.º 3978502, professora do 1.º ciclo do ensino básico,
PQA.
319- Olívia Maria Batista Lopes de Almeida, bilhete de identidade n.º 6967965, professora do 1.º ciclo do ensi-
no básico, PQA.
320- Otília Luciana Pinto Andrade, bilhete de identidade n.º 11262650, professora do 2.º e 3.º ciclos, contrata-
da.
321- Patrícia Carla Cardoso Nobre Alves, bilhete de identidade n.º 10793973, professora do 2.º ciclo, QAE.
322- Patrícia Rodrigues Lourenço, bilhete de identidade n.º 10771055, professora do 1.º ciclo, QZP.
323- Patrocínia de Jesus Marques Figueiredo, bilhete de identidade n.º 4132077, professora do 1.º ciclo, QZP.
115
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
324- Paula Alexandra Faria Rente Guedes, bilhete de identidade n.º 10826233, professora do 2.º ciclo, QZP.
325- Paula Cristina Aspra Rebelo, bilhete de identidade n.º 7649561, professora do 2.º ciclo, PQND.
326- Paula Cristina dos Santos Campos, cartão do cidadão n.º 10592807, professora do 1.º e 2.º ciclo, contrata-
da.
327- Paula Cristina Oliveira Regedor de Barros, bilhete de identidade n.º 7344799, educadora de infância, QZP.
328- Paula de Fátima Aveiro Batista Veras, bilhete de identidade n.º 9534567, professora do 1.º/2.º ciclos, con-
tratada.
329- Paula Jesus Viegas Mata, bilhete de identidade n.º 7021800, professora do 2.º ciclo, QAE.
330- Paula Maria Teixeira Soares, bilhete de identidade n.º 10346462, professora 3.º ciclo e secundário, contra-
tada.
331- Paula Orquídea Vitoriano Santos, bilhete de identidade n.º 10558720, professora do 1.º ciclo do ensino
básico, QZP
332 Paulo Alexandre Correia Pimenta, bilhete de identidade n.º 9921314, professor do 1.º ciclo, QAE.
333- Paulo Jorge Lopes dos Santos, bilhete de identidade n.º 10008556, professor do 3.º ciclo e secundário,
QZP.
334- Paulo José Almeida de Freitas, cartão de cidadão n.º 6510285, professor do 2.º ciclo, QAE.
335- Paulo Manuel de Carvalho Lima, bilhete de identidade n.º 8610516, professor do 1.º ciclo, QE.
336- Pedro Alexandre Nascimento Silva Cabral Pires, bilhete de identidade n.º 10519632, Professora do 3.º
Ciclo, QZP.
337- Pedro Jorge de Sousa Antunes, bilhete de identidade n.º 8610516, professor do 1.º ciclo, QAE
338- Pedro Miguel Felgueiras Rodrigues, bilhete de identidade n.º 10772212, professor do 3.º ciclo e secundá-
rio, QE.
339- Pedro Miguel Lima Meira, Bilhete de identidade n.º 10255265 professor do 2.º ciclo, QZP.
340- Raquel Oriana Barbosa Ribeiro, bilhete de identidade n.º 12325529, educadora de infância, contratada.
341- Raquel Sofia Moutinho de Almeida, Bilhete de identidade n.º 11453262, professora do 1.º ciclo, contrata-
da.
342- Raúl Dinarte Pita Gaspar, bilhete de identidade n.º 11736846, professor do 3.º ciclo, QZP.
343- Raúl Lima de Sousa, bilhete de identidade n.º 9857969, professor do 2.º ciclo, QA.
344- Renata Paula Sousa Louro da Cruz, bilhete de identidade n.º 3690879, educadora de infância, QE.
116
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
345- Ricardina Estefânia Xavier de Andrade, bilhete de identidade n.º 11705173, professora do 3.ºciclo e se-
cundário, QZP.
346- Rita Cristina Boavista Pinheiro Coelho Santos, bilhete de identidade n.º 9331072, professora do 1.º ciclo
do ensino básico, QZP.
347- Rosa Maria Alves Rocha, bilhete de identidade n.º 8238848, professora do 2.º ciclo, QE.
348- Rosa Maria Mendes de Almeida Patarata, bilhete de identidade n.º 3981368, professora do 1.º ciclo do
ensino básico, QZP.
349- Rosa Maria Silva Carneiro de Sá, cartão de cidadão n.º 7055311, válido até 08 de junho de 2017, educado-
ra de infância, QE.
350- Rosa Marília da Cunha Ferreira, bilhete de identidade n.º 7382208, educadora de infância, QZP.
351- Rui Alexandre da Cruz Martinho, bilhete de identidade n.º 9137895, professor do 2.º ciclo, QZP.
352- Rui Pedro Machado Moreira Lobo, bilhete de identidade n.º 11238975, professor do 3.º ciclo, contratado
353- Rui Pedro Pais Neves, cartão de cidadão n.º 10281174, professor do 2.º ciclo, QZP.
354- Rute Isabel Inocentes Eiras, bilhete de identidade n.º 11434706, professora 2.º ciclo, contratado.
355- Sandra Isabel da Silva Marques, bilhete de identidade n.º 9849689, professora do 1.º ciclo do ensino bási-
co, QZP.
356- Sandra Margarida Morais Lemos Esteves, bilhete de identidade n.º 8492209, professora do ensino secun-
dário, QE.
357- Sandra Maria da Silva Nogueira, bilhete de identidade n.º 10812686, professora do 3.º ciclo e Secundário,
contratada.
358- Sandra Maria Felício Ferreira Coelho, bilhete de identidade n.º 10010733, professora do 1.º ciclo do ensi-
no básico, QZP.
359- Sandra Marina Pereira Borges, bilhete de identidade n.º 10608560, professora do 1.º ciclo, QAE.
360- Sandra Marisa Duarte Guedes Rodrigues, bilhete de identidade n.º 11840790, professora do 1.º ciclo, con-
tratada.
361- Sandra Odília Machado Freitas, bilhete de identidade n.º 10303249, professora do 1.º ciclo do ensino bási-
co, QZP.
362- Sara Isabel de Sousa Rodrigues Samagaio Faria, bilhete de identidade n.º 10509117, professora do 2.º
ciclo do ensino básico, contratada.
363- Sara Margarida Pereira Lopes, bilhete de identidade n.º 13282379, professora do 1.º ciclo, contratada.
117
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
364- Sílvia Alexandra Oliveira Leal Ferreira, bilhete de identidade n.º 10519091, educadora de infância, contra-
tada.
365- Sílvia Gisela Evaristos Ferreira, bilhete de identidade n.º12124827, educadora de infância, contratada.
366- Sílvia Maria Ferreira Cabedal, bilhete de identidade n.º 7697077, professora do 2.º ciclo, QAE.
367- Sílvia Maria Pereira Borges, cartão de cidadão n.º 09148556, professora do 1.º ciclo, QAE.
368- Sílvia Maria Vieira Duarte, cartão de cidadão n.º 12318888, professora do 1.º ciclo, contratada.
369- Sílvia Vanessa Oliveira Monteiro Canelas, bilhete de identidade n.º 11924795, professora do 3.º ciclo e
secundário, contratada.
370- Silvina Madalena dos Santos Gomes, bilhete de identidade n.º 3152193, educadora de infância, QAE.
371- Simone Nair Pires Eiras, bilhete de identidade n.º 10591887, professora do 1.º ciclo, QZP.
372- Sofia Madalena Justino Guerra, bilhete de identidade n.º 11557304, professora 1.º ciclo, contratada.
373- Sofia Margarida Conceição Rosa Marques, cartão de cidadão n.º 10059113, professora do 1.º ciclo, QAE.
374- Sónia Cláudia Vieira da Costa, bilhete de identidade n.º 11271544, educadora de infância, QZP
375- Sónia Maria Alves Lino Fernandes, bilhete de identidade n.º 10837749, professora do 1.º ciclo, QZP.
376- Sónia Maria Fernandes Figueira Nóbrega, bilhete de identidade n.º 10284642, professora do 3.º ciclo,
QZP.
377- Sónia Maria Vicente Catarina de Araújo, bilhete de identidade n.º 10246583, professora do 3.º ciclo, QE.
378- Susana Carla Sousa Teixeira Moreira, bilhete de identidade n.º 11593486 , professora do 2.º ciclo, contra-
tada.
379- Susana Lopes Loureiro Rodrigues, bilhete de identidade n.º 8495003, professora do 2.º ciclo, QZP.
380- Susana Manuela Matos Queirós, bilhete de identidade n.º 9515240, professora do 3.º ciclo, contratada.
381- Susana Maria Gregório Cardoso Alves, bilhete de identidade n.º 11267912, professora do 2.º ciclo, contra-
tada.
382- Susana Maria Guimarães Meneses, bilhete de identidade n.º 10291950, professora do 3.º ciclo, contratada.
383- Susana Maria Oliveira da Costa Fonseca, cartão de cidadão n.º 11036055, professora do 1.º ciclo, QA
384- Susana Patrícia de Sousa Arouca, bilhete de identidade n.º 11000213, professora do 3.º ciclo, QND.
385- Tânia Marisa dos Santos Rodrigues, bilhete de identidade n.º 11964987, professora do 1.º ciclo, QZP.
118
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
386- Teresa Amélia Gamboa Canha, bilhete de identidade n.º 10280662, professora do 3.º ciclo e secundário,
QZP.
387- Teresa Cecília Lopes Rodrigues Monteiro, bilhete de identidade n.º 3312673, educadora de infância, QE.
388- Teresa Cristina Martinho Dias, bilhete de identidade n.º 10325105, professora do 1.º ciclo, QZP.
389- Teresa de Fátima Dias Lourenço, cartão de cidadão n.º 6227957, professora do 2.º ciclo, QAE.
390- Teresa Maria Ribeiro Alvim, bilhete de identidade n.º 8772628, professora do 1.º ciclo, QE.
391- Teresa Paula Tavares Pires, bilhete de identidade n.º 8426957, educadora de infância, QZP.
392- Valdemar Luís Quesado Gigante, bilhete de identidade n.º 8534953, professor do 2.º ciclo, QA.
393- Vanda Mónica Gomes Caixas, bilhete de identidade n.º 11310747, professora do 3.º ciclo, particular.
394- Vânia Lima Neves, bilhete de identidade n.º 10712526, professora do 2.º ciclo, QZP.
395- Vasco Romano Tavares Almeida, bilhete de identidade n.º 10490744, professor do 1.º ciclo, QZP.
396- Vera Lúcia Moreira dos Santos, bilhete de identidade n.º 12301143, professora do Secundário, contratada.
397- Vera Sónia dos Santos Gouveia Moutinho, bilhete de identidade n.º 11488429, professora do 1.º ciclo,
contratada.
398- Vítor Manuel Gomes dos Santos, bilhete de identidade n.º 6946409, professor do ensino secundário, QZP.
399- Vítor Nuno Vale Macedo, bilhete de identidade n.º 10862200, professor do 1.º ciclo, QZP.
400- Wilson José Pestana Freitas, bilhete de identidade n.º 11108697, professor do 3.º ciclo e Secundário, QZP.
401- Yesica Karina Bettencourt Correia Barbosa, bilhete de identidade n.º 12099438, professora do 3.º ciclo,
QZP.
402- Zulmira Albertina Cardoso Duarte, bilhete de identidade n.º 10446576, professora do 1.º ciclo do ensino
básico, QZP.
403- Zulmira Serrano Nunes, bilhete de identidade n.º 4864118, professora do 1.º Ciclo, QZP
Suplentes
1- Adélia Cristina da Silva Antunes, bilhete de identidade n.º 12306152, professora do 1.º ciclo, contratada
2- Albino Américo Mouro da Cunha Barbosa, bilhete de identidade n.º 2872691, professora do 3.º ciclo, QA
3- Álvaro António Armando de Sousa Pereira Moura, bilhete de identidade n.º 749155762, professor do 3.º
119
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
ciclo, QA
4- Alzira Maria da Silva Rodrigues Santos, bilhete de identidade n.º 5818734, educadora de infância, QE.
5- Ana Cátia Silva Lima, bilhete de identidade n.º 11777005, professora do 1.º ciclo, contratada
6- Ana Cecília Matos Coimbra Antunes, bilhete de identidade n.º 11384988, professora contratada
7- Ana Cristina Pereira Gameiro, bilhete de identidade n.º 8177548, professora do ensino secundário, QE.
8- Ana Margarida Gonçalves de Maio Lemos, bilhete de identidade n.º 10352017, professor do 1.º ciclo,
QZP.
9- Ana Margarida Lopes Baião Gonçalves, bilhete de identidade n.º 12135546, professora do 1.º ciclo, con-
tratada
10- Ana Maria Cunha Prates de Sousa Varela, bilhete de identidade n.º 8707870, professora do 2.º ciclo, QZP.
11- Ana Maria da Costa Fortuna Lusitano, bilhete de identidade n.º 6599443, educadora de infância, QZP.
12- Ana Maria da Silva Alves, bilhete de identidade n.º 5600172, professora do 3.º ciclo, QZP
13- Ana Maria Longras Pereira, bilhete de identidade n.º 9242047, educadora de infância, QZP.
14- Ana Maria Moreira da Graça Oliveira, bilhete de identidade n.º 6087737, professor do 1.º ciclo, QZP.
15- Anabela dos Santos Boiada Serras bilhete de identidade n.º 5190882, professora do 1.º ciclo QE.
16- António Manuel Andrade Marques Almeida Ribeiro, cartão de cidadão n.º 8062096, professor do 3º ciclo
e secundário, QAE.
17- Cândida Azevedo Leite, bilhete de identidade n.º 10290691, educadora de infância, QZP
18- Carla Natália Fernandes Dantas de Brito Couto, bilhete de identidade n.º 11786177, professora do 1º ciclo,
contratada
19- Catarina Alexandra Rebelo dos Santos, bilhete de identidade n.º 11434524, professora do 3.º ciclo e se-
cundário, QZP.
20- Catarina Alexandra Salvador Vieira, bilhete de identidade n.º 10844116, professora do 1.º ciclo, QZP.
21- Célia Cristina Caetano Lourenço Neves Quintela, bilhete de identidade n.º 9961176, professora do 3º ci-
clo, contratada
22- Célia Maria Correia da Silva, cartão de cidadão n.º 08579155, professora do ensino especial, QA.
23- Cláudia Patrícia Azevedo Soares, bilhete de identidade n.º 10107425, professora do 3.º ciclo, QA
24- Cristina maria Duarte Ferreira, cartão de cidadão n.º 08925924, professora do 2.º ciclo, QAE.
120
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
25- Cristina Maria Ribeiro da Silva, bilhete de identidade n.º 6973071,professora do ensino especial, Q.A.
26- Elisabete da Conceição Monteiro Martins da Silva Pinto, bilhete de identidade n.º 59535815, educadora de
infância, QE
27- Fernanda Manuela Martins Ferreira, bilhete de identidade n.º 11370968, professora do 1.º ciclo, contratada
28- Gina Costa Carvalho, bilhete de identidade n.º 123596963, professora do ensino especial, QZP
29- Idalina Rosa Nogueira França, bilhete de identidade n.º 7329107, professora do 3.º ciclo, QA
30- Irene Gonçalves dos Reis Serra, bilhete de identidade n.º 8695559, educadora de infância, QZP.
31- Irene Maria Martins Gorjão, bilhete de identidade n.º 8078152, professora do 3.º ciclo e secundário, QE.
32- Jacinta Maria Antunes dos Santos, bilhete de identidade n.º 8469792, educador de infância, QZP
33- Joana Cristina da Silva Faria bilhete de identidade n.º 8417731, professora do 1.º ciclo, QZP.
34- José António Gonçalves Correia Teixeira, bilhete de identidade n.º 2341482, professor do 2.º ciclo, QE.
35- Lubélia Maria Pereira Melim, bilhete de identidade n.º 11583964, professora do 3.º ciclo, contratada
36- Luís Filipe Leal Domingues, bilhete de identidade n.º 8550104, professor do 1.º ciclo, QZP.
37- Maria Adriana Pinheiro Oliveira Gonçalves, bilhete de identidade n.º 3855673, professor do 2.º ciclo, QA
38- Maria da Conceição de Oliveira Ferreira, bilhete de identidade n.º 9785764, professora do ensino especial,
Q.E.
39- Maria da Nazaré Pinto Ferreira, bilhete de identidade n.º 9599661, professora do 3.º ciclo e secundário,
QZP.
40- Maria Daniela Fernandes da Costa, bilhete de identidade n.º 9730735, professora do 3.º ciclo e secundário,
QE.
41- Maria de Fátima Jesus Cunha, bilhete de identidade n.º 7965171, professora do 3.º ciclo, QA
42- Maria do Carmo da Cunha Costa, bilhete de identidade n.º 7678905, educadora de infância, QZP.
43- Maria do Céu Faria Sousa Lobo, bilhete de identidade n.º 6497307, professora do 1.º ciclo, QZP.
44- Maria do Céu Miguel Lopes dos Santos Pereira, bilhete de identidade n.º 7380089, professora do 1.º ciclo,
QZP.
45- Maria do Céu Santos Carvalho, bilhete de identidade n.º 6978659, professora do 1.º ciclo, QZP.
46- Maria Dulce da Rocha Gomes da Silva Vieira, bilhete de identidade n.º 3569198, educadora de infância,
QZP.
121
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
47- Maria Elisabete da Costa Rodrigues, bilhete de identidade n.º 10882709, professora do 1.º ciclo, contrata-
da
48- Maria Isabel Colaço Alegre Branco Weiss, bilhete de identidade n.º 4567383, professora do ensino especi-
al, QE
49- Maria José Vasco Gaifem Carreira, cartão de cidadão n.º 7675940, professor do 3.º ciclo e secundário,
PQND.
50- Maria Manuela Reboaldo Batista, bilhete de identidade n.º 6960475, professora do 1.º ciclo, QZP.
51- Maria Margarida da Cruz Limede do Nascimento, bilhete de identidade n.º 8471272, professora do 1.º
ciclo, QZP.
52- Maria Teresa Fernandes, bilhete de identidade n.º 9600964, professora do 2.º ciclo, QZP.
53- Maria Teresa Matos Gomes Gonçalves, bilhete de identidade n.º 8178252, educadora de infância, QZP.
54- Marta Maria Martins Barata de Azevedo Mendes, cartão de cidadão n.º 05394945, professora do 2.º ciclo,
QA.
55- Olívia Fátima Marques Sá Mendes, bilhete de identidade n.º 8422727, professora do 3.º ciclo, contratada
56- Pedro Miguel Teles Coutinho Resende, bilhete de identidade n.º 10956594, professor contratado
57- Rosa Maria Moreira Almeida, bilhete de identidade n.º 8541946, professora do 2.º ciclo, QZP
58- Sandra Carla Gaivota Jesus, bilhete de identidade n.º 8912861, professora 2.º ciclo, QZP.
59- Sandra Cristina Almeida Martins, bilhete de identidade n.º 10864854, professora do 3.º ciclo, contratada
60- Sandra Cristina Alves Inácio Magalhães, bilhete de identidade n.º 10873909, professora 3.º ciclo, QZP.
61- Sara Raquel Aragão de Sá, bilhete de identidade n.º 11777005, professora contratada
62- Sara Raquel Aragão de Sá, bilhete de identidade n.º 11777005, professora do 1º ciclo, contratada
63- Sofia Alves Tristão Cerqueira Bastos Carvalhosa, bilhete de identidade n.º 10965832, educadora de infân-
cia, contratada
64- Sónia Alexandra Ferreira Pereira, bilhete de identidade n.º 10333385, professora do 2.º ciclo do ensino
básico, contratada.
65- Sónia Cristina Pinheiro do Vale, bilhete de identidade n.º 11887605, professora do 1.º ciclo, contratada
66- Susana Margarida Santos Neves, bilhete de identidade n.º 10120734, professora do 3.º ciclo, QZP.
67- Susana Maria da Cruz Alves Ribeiro, bilhete de identidade n.º 10570465, professora do 3.º ciclo e secun-
dário, QZP.
122
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
68- Susana Maria de Oliveira Serrano Santos, bilhete de identidade n.º 9897647, educadora de infância, QZP.
69- Tammy Alves Pereira, bilhete de identidade n.º 10681163, professora do 1.º ciclo, QZP
70- Teresa de Jesus Ramos Teixeira, bilhete de identidade n.º 10036725, professora do 3.º ciclo e secundário,
QZP.
71- Vanda Isabel Nunes Meira Ferreira, bilhete de identidade n.º 10396192, professora do 1.º ciclo, QZP
72- Victor Manuel de Jesus Afonso, bilhete de identidade n.º 4687438, educadora de infância, QE
123
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
Associações de Empregadores:
I – Estatutos
124
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
CAPITULO I
Denominação, âmbito, fins e sede
Artigo 1.º
Artigo 2.º
A Associação é constituída pelas pessoas singulares ou coletivas que no território nacional exerçam ou
venham a exercer a atividade de mediadores de seguros e resseguros e sócios honorários beneméritos.
Artigo 3.º
125
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
Artigo 4.º
A Associação tem sede na Rua de Xabregas, Lote A, Piso 2, Sala 89, 1900 – 440, Lisboa, podendo to-
davia estabelecer delegações ou outras formas de representação em qualquer outro local.
CAPITULO II
Dos associados
Artigo 5.º
126
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
Artigo 6º
Artigo 7.º
Artigo 8.º
1- Sem prejuízo no disposto nos números seguintes, deve o processo de admissão ser instruído, nos
termos do n.º 1 do artigo 7.º, com documentação comprovativa de que:
a) Está inscrito no Instituto de Seguros de Portugal ou no organismo oficial que para esse efeitos
explícito venha a ser criado;
b) A sua atividade corresponde à classificação em que pretende inscrever-se.
2- Poderá ainda fixar-se em regulamento interno a exigência de outras provas e elementos que os in-
teressados devam apresentar para comprovação dos requisitos estabelecidos neste artigo, tendo,
porém, a direção ou assembleia geral a faculdade de exigir sempre as informações e elementos
complementares que entenda necessários.
Artigo 9º
Os direitos dos Associados regulam-se de harmonia com o estipulado nos artigos 10.º e 25.º.
127
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
Artigo 10º
Artigo 11º
Artigo 12º
128
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
Artigo 13.º
Artigo 14.º
CAPITULO III
Dos órgãos da Associação
SECÇÃO I
Disposições comuns
Artigo 15º
129
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
Artigo 16º
1- Os membros da mesa da assembleia geral, da direção e do conselho fiscal são eleitos pela assem-
bleia geral por um período de três anos.
2- A eleição recairá nos Associados e, tratando-se de sociedades, nos seus representantes legais pre-
viamente designados.
3- O mesmo Associado ou representante não pode ser eleito para mais de um cargo nos órgãos da As-
sociação.
4- A mesa será composta por três pessoas, sendo um presidente e dois secretários.
5- Considera-se eleito para cada um dos cargos dos órgãos da Associação, o Associado ou represen-
tante que obtiver maior número de votos.
6- A posse dos membros eleitos será conferida pelo presidente em exercício da mesa da assembleia-
geral.
Artigo 17.º
SECÇÃO II
Da assembleia geral
Artigo 18º
1- A assembleia-geral é constituída por todos os Associados no pleno gozo dos seus direitos associa-
tivos.
2- A assembleia-geral terá a mesa constituída por um presidente e dois secretários, sendo, na sua fal-
ta, substituídos por quem os Associados presentes na reunião designarem para o efeito.
130
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
3- Ao presidente caberá dirigir os trabalhos e aos secretários assegurar o expediente e a redação das
atas.
Artigo 19.º
A participação dos Associados na assembleias-gerais só poderá ser feita através das pessoas singulares
indicadas nos termos do artigo 11.º.
Artigo 20º
À Assembleia-geral compete:
a) Eleger ou destituir os membros da sua mesa, da direção e do conselho fiscal;
b) Aprovar o orçamento, relatório balanço e contas anualmente apresentados pela direção;
c) Alterar os estatutos e aprovar regulamentos da Associação;
d) Os estatutos, porém, só poderão ser alterados uma vez distribuído o projeto dessa alteração por
todos os Associados com quinze dias de antecedência pelo menos;
e) Deliberar sobre a extinção da Associação;
f) Fixar os montantes da joia, quotas e outras contribuições a pagar pelos Associados;
g) Deliberar sobre todos os assuntos que lhe sejam reservados pela lei ou pelos presentes estatutos
e, em geral, sobre tudo quanto respeite à atividade associativa e que seja submetido à sua apre-
ciação;
h) Deliberar sobre a criação de secções ou delegações;
i) Deliberar, sob proposta da direção ou pelo menos 50% dos Associados, sobre a exclusão de
qualquer sócio que tenha praticado atos contrários aos objetivos da Associação ou suscetíveis
de afetar o seu prestígio;
j) Apreciar os atos dos restantes órgãos sociais.
Artigo 21.º
1- A assembleia geral é convocada pelo presidente da respetiva mesa e, na sua falta ou impedimento,
por um dos secretários.
2- O aviso convocatório será dirigido a todos os Associados com oito dias de antecedência por meio
de carta ou postal ou ainda por aviso convocatório publicado num ou mais jornais diários, e nele
constará o dia e local, com a indicação da respetiva ordem de trabalhos.
131
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
3- A assembleia não pode deliberar sobre matéria não indicada na ordem de trabalhos, todavia, nas
reuniões ordinárias, o presidente da mesa poderá conceder um período máximo de meia hora para,
sem carácter deliberativo serem tratados quaisquer assuntos de interesse para a Associação.
Artigo 22.º
Artigo 23º
132
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
Artigo 24.º
1- Os Associados que por si ou seus representantes indicados nos termos do artigo 11º estejam impe-
didos de comparecer à assembleia-geral poderão fazer-se representar por outro associado, mediante
procuração com poderes especiais ou por carta com a assinatura reconhecida dirigida ao presidente
da mesa.
2- O exercício do direito conferido no número anterior, para o efeito de eleição, será válido desde que
a lista seja remetida, dobrada em quatro, em sobrescrito fechado, tendo este no exterior a indicação
do nome e número de sócio votante.
3- A representação prevista no número anterior está condicionada a que cada associado só poderá re-
presentar um outro associado.
Artigo 25.º
Nas assembleias gerais, os associados têm direito a um número de votos correspondente às suas estru-
tura a natureza empresarial, sendo que:
a) Ao mediador em nome individual correspondem seis votos;
b) Ao mediador constituído em pessoa coletiva correspondem nove votos;
c) Aos corretores de seguros correspondem doze votos.
SECÇÃO III
Da Direção
Artigo 26.º
Artigo 27º
1- Compete à direção:
a) Promover a realização dos objetivos do artigo 3.º
b) Execução às deliberações da assembleia geral;
133
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
Artigo 28.º
1- A direção reunirá em princípio, uma vez por mês e ainda quando o presidente o julgue necessário
ou tal lhe seja solicitado pela maioria dos seus membros.
2- A direção só pode deliberar com a presença da maioria dos seus membros e as deliberações são
tomadas por maioria dos votos dos membros presentes, tendo o presidente direito a voto de de-
sempate.
3- De todas as reuniões serão elaboradas atas que deverão ser assinadas por todos os presentes.
Artigo 29.º
Artigo 30.º
134
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
2- O disposto no número anterior não prejudica a possibilidade de a direção se fazer representar por
procurador ou mandatário, nos termos gerais.
3- Os membros da direção respondem solidariamente pelas decisões tomadas em contravenção das
disposições legais, estatuárias ou regulamentares, salvo se não houverem tomado parte nas reuni-
ões em que essas decisões forem proferidas ou se a elas presentes, expressamente tenham votado
em contrário.
SECÇÃO IV
Do conselho fiscal
Artigo 31.º
Artigo 32.º
Artigo 33.º
1- O Conselho Fiscal reúne ordinariamente de três em três meses e extraordinariamente, sempre que
seja convocado pelo respetivo Presidente, por sua iniciativa ou a solicitação da maioria dos seus
membros.
2- O Conselho Fiscal só pode funcionar, em primeira convocação, desde que se verifique a presença
da totalidade dos seus membros.
3- Quando não exista o quórum previsto no número anterior, o Conselho Fiscal funcionará, em se-
gunda convocação, meia hora depois da hora marcada para o início da reunião, desde que estejam
presentes a maioria dos seus membros.
135
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
4- As deliberações são tomadas por maioria de votos dos membros presentes, tendo o Presidente,
além do seu voto, direito a voto de desempate.
5- De todas as reuniões do Conselho Fiscal lavrar-se-á ata, que será assinada por todos os membros
presentes.
CAPITULO IV
Das eleições
Artigo 34.º
As eleições gerais para os corpos sociais da Associação realizar-se-ão de três em três anos, no mês de
março.
Artigo 35.º
A direção promoverá o recenseamento dos eleitores que será afixado na sede da Associação trinta dias
antes da data da realização das eleições.
Artigo 36.º
Artigo 37.º
1- A apresentação das candidaturas para os diferentes cargos associativos será feita por um mínimo
de 20 sócios ou 25 % no mínimo dos eleitores e ou pela direção e será entregue ou dirigida ao pre-
sidente da mesa da assembleia geral até 10 dias antes do ato eleitoral.
2- Qualquer apresentação de candidaturas às eleições gerais deverá ser feita por forma a cobrir com-
pleta e integralmente todos os cargos a preencher: mesa da assembleia geral, direção e conselho
fiscal;
3- Caso não seja apresentada qualquer lista de candidatos nos termos dos números anteriores, deverá
a direção em exercício apresentar uma lista no prazo máximo de nove dias.
4- Com a apresentação das candidaturas deverão ser simultaneamente indicados os nomes dos repre-
sentantes dos sócios, nos termos do n.º 1 do artigo 11.º dos presentes.
136
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
Artigo 38.º
Artigo 39.º
As eleições serão feitas por escrutínio secreto, devendo as listas, depois de dobradas em quatro, ser
entregues pelos eleitores ao presidente da mesa da assembleia-geral.
Artigo 41.º
1- Os Associados eleitores poderão fazer-se representar no exercício do seu direito de voto através de
outro associado, nos termos do artigo 24.º e seus parágrafos.
2- Nenhum associado mandatário poderá aceitar mais de um mandato para uma assembleia eleitoral.
Artigo 42.º
Considerar-se-ão nulas e não serão contadas as listas brancas e as que não obedeçam aos requisitos
referidos nos artigos 38.º e 39.º destes estatutos.
Artigo 43.º
O escrutínio efetuar-se-á logo após a conclusão da votação, sendo proclamados eleitos, uma vez termi-
nada a contagem os candidatos constantes da lista que obtiver o maior número de votos.
137
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
CAPITULO V
Disciplina
Artigo 44.º
1- Os Associados ficam sujeitos a ação disciplinar da Associação, podendo as suas faltas ser aplica-
das às sanções de:
a) Advertência;
b) Multa;
c) Suspensão;
d) Exclusão.
2- A advertência no caso de infração aos presentes estatutos será aplicada depois de ouvir os Associ-
ados.
3- A multa será aplicada nos termos de reincidência na prática de factos que tenham dado lugar a
aplicação de advertência e de comportamento lesivos dos objetivos da atividade ou do prestígio da
Associação e, bem assim, quando havendo fundamentos para exclusão, ocorram circunstâncias
atenuantes.
4- A multa poderá ir até ao montante da quotização de cinco anos.
5- A suspensão poderá ser decretada até seis meses, nos casos previstos no artigo 14º dos presentes
estatutos.
6- A sanção de expulsão apenas poderá ser aplicada em caso de grave violação de deveres fundamen-
tais dos associados, sendo fundamento da exclusão da associação:
a) A abertura de falência qualificada de culposa ou fraudulenta;
b) A condenação por crime de difamação contra qualquer Associado, quando aquele se refira ao
exercício da atividade representada pela Associação;
c) A adoção de práticas fraudulentas ou lesivas dos usos de boa fé ou que desacreditem a ativida-
de;
d) A reincidência na prática de factos que tenha dado lugar a aplicação de multa ao Associado.
7- A competência para discutir a exclusão de associado pertence à assembleia-geral e será exercida
mediante proposta da direção ou de, pelo menos, 50% dos sócios, de harmonia com a alínea i) do
artigo 20.º. A exclusão terá de ser aprovada por três quartos do número de associados presentes.
8- A readmissão de associados excluídos carece de aprovação da assembleia-geral, mas só poderá ter
lugar decorridos dois anos após a sua exclusão.
9- Os termos do procedimento disciplinar, que revestirá sempre a forma escrita, a seguir para a apli-
cação das sanções previstas no n.º 1, deverão garantir a audiência prévia do arguido e assegurar as
condições indispensáveis ao pleno exercício do seu direito de defesa, cabendo à Direção a organi-
zação do respetivo procedimento.
138
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
CAPÍTULO VI
Dos meios financeiros
Artigo 45.º
Artigo 46.º
As despesas da Associação são as necessárias ou convenientes à realização dos respetivos fins estatutá-
rios.
Artigo 47.º
Artigo 48.º
As quantias com que cada associado contribui para o fundo associativo não lhe conferem qualquer di-
reito à parte correspondente ao ativo da associação nos casos previstos no artigo 13º.
Artigo 49.º
139
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
CAPÍTULO VII
Disposições finais e transitórias
Artigo 50.º
Artigo 51.º
Registado em 11 de abril de 2013, ao abrigo do artigo 447.º do Código do Trabalho, sob o n.º 12, a fls
115 do livro n.º 2
140
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
II – Direção
2.º Vogal Efetivo Planactivo - Mediação de Seguros, L.da Eduardo Almeida Lopes
Presidente
SILFESAN – Serralharia Civil e Tornearia, L.da
Representante: Eng. José de Oliveira Guia
141
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
Vice-Presidentes
FRASAM – Fundições do Rossio de Abrantes, S.A.
Representante: Dr. Bernardo Norton dos Reis de Arrochela Alegria
SLM – Sociedade Lisbonense de Metalização, S.A.
Representante: Pedro de Melo Nunes de Almeida
ALSTOM Portugal, S.A.
Representante: Dr. Pedro Miguel Mendonça Estrela
Tesoureiro
TÉCNICAS DE CONTENTORIZAÇÃO, L.da
Representante: Dr. Vicente António Capela Germino
Vogais
OESTAGRIC - Equipamentos Agrícolas e Industriais, L.da
Representante: João Fernando Elias Veloso
SIMI – Sociedade Internacional de Montagens Industriais,S.A.
Representante: Eng. Fernando Gonçalves Proença
AMAL – Construções Metálicas, S.A.
Representante: Samuel Mendes Pacheco
TECNISATA – Indústria Metalomecânica, L.da
Representante: Eng. José Paulo Pereira Filipe
142
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
Comissão de Trabalhadores:
I – Estatutos
Cobert Telhas, S.A. - Alteração
Alteração aprovada em 25 de março de 2013, com última publicação de estatutos no Boletim do Traba-
lho e Emprego n.º 35, de 22 de setembro de 2012.
Artigo 1.º
Colectivo dos trabalhadores
2- Todos os trabalhadores da empresa têm o direito de criar uma Comissão de Trabalhadores para de-
fesa dos seus interesses e exercício dos direitos previstos na Constituição e na lei.
3- (mantém-se igual).
4- (mantém-se igual).
Artigo 40.º
Composição
1- A CT é composta pelo número de membros previsto na lei, de acordo com o número de trabalha-
dores da empresa, sendo atualmente 5 (cinco) membros.
2- (mantém-se igual).
3- (mantém-se igual).
Artigo 53.º
Composição e competência da CE
1- O processo eleitoral é dirigido por uma comissão eleitoral (CE) constituída por três trabalhadores
eleitos pela CT de entre os seus membros, ou, na sua falta, a mesma é constituída por um represen-
tante de cada uma das listas concorrentes e igual número de representantes dos trabalhadores que
convocaram a eleição.
2- (mantém-se igual)
3- (mantém-se igual)
143
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
4- (mantém-se igual)
Artigo 56.º
Quem pode convocar o ato eleitoral
1- (mantém-se igual)
2- Na falta de CE, o ato eleitoral é convocado por um mínimo de 100 ou 20 % dos trabalhadores da
empresa.
Artigo 57.º
Candidaturas
1- Só podem concorrer listas subscritas por, um mínimo de 100 ou 20% dos trabalhadores da empre-
sa.
2- (mantém-se igual).
3- (mantém-se igual).
4- (mantém-se igual).
5- (mantém-se igual).
6- (mantém-se igual).
Registado em 9 de abril de 2013, ao abrigo do artigo 438.º do Código do Trabalho, sob o n.º 44, a fls
189 do livro n.º 1.
144
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
Preâmbulo
Os trabalhadores da Portgás – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás S.A., tendo por objetivo
estreitar relações com a administração, na defesa dos seus direitos e interesses e sempre em obediência
a princípios de harmonização na comunicação com esta, decidiram constituir uma Comissão de
trabalhadores, abreviadamente CT, que se rege, além da lei em geral, pelos presentes estatutos.
CAPITULO I
Coletivo dos trabalhadores e suas formas de organização
SECÇÃO I
Coletivo dos trabalhadores
Artigo 1.º
Coletivo dos trabalhadores
Artigo 2.º
Direitos e deveres dos trabalhadores enquanto membros do coletivo
145
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
f) Subscrever como proponente, propostas de candidaturas às eleições, nos termos do artigo 61.º;
g) Eleger e ser eleito membro da CT;
h) Exercer qualquer das funções previstas no regulamento eleitoral, nomeadamente, ser delegado
de candidatura, membro de mesa de voto ou membro da comissão eleitoral;
i) Subscrever a convocatória da votação para destituição da CT, ou de membros destas, e subs-
crever como proponente as correspondentes propostas de destituição, nos termos do artigo
75.º;
j) Participar nas votações previstas na alínea anterior.
k) Subscrever o requerimento para convocação do plenário, nos termos do artigo 6.º.
l) Participar, votar, usar da palavra, subscrever propostas, requerimentos, pontos de ordem e ou-
tras formas de intervenção individual no plenário.
m) Eleger e ser eleito para a mesa do plenário e para quaisquer outras funções nele deliberadas.
n) Exercer quaisquer cargos, funções ou atividades em conformidade com as deliberações do co-
letivo.
o) Impugnar as votações realizadas por voto secreto, e quaisquer outras deliberações do plenário,
nas termos do artigo 74.º.
Artigo 3.º
Órgãos do coletivo dos trabalhadores
SECÇÃO II
Artigo 4.º
Plenário – Natureza e competência
146
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
Artigo 5.º
Competência do plenário
Compete ao plenário:
a) Definir as bases programáticas e orgânicas do coletivo dos trabalhadores, através da aprovação
ou alteração dos estatutos da CT;
b) Eleger a CT, destituí-la a todo o tempo e aprovar o respetivo plano de ação.
c) Controlar a atividade da CT pelas formas e modos previstos nestes estatutos.
d) Eleger e destituir, a todo o tempo, os representantes dos trabalhadores nos órgãos estatutários da
empresa;
e) Controlar a atividade dos representantes referidos na alínea anterior pelas formas e modos pre-
vistos nestes estatutos.
f) Deliberar sobre a declaração da empresa em situação económica difícil.
SECÇÃO III
Plenário – Funcionamento
Artigo 6.º
Competência para a convocatória
1- O plenário pode ser convocado pela CT, por iniciativa própria ou a requerimento de um mínimo de
20 % dos trabalhadores da empresa.
2- O requerimento previsto no número anterior deverá conter a indicação expressa da ordem de traba-
lhos.
3- A CT deve fixar a data da reunião do plenário e proceder à sua realização no prazo máximo de dez
dias contados a partir da receção do requerimento.
Artigo 7.º
Prazo e formalidade da convocatória
O plenário é convocado com a antecedência mínima de 8 dias sobre a data da sua realização, por meio
de anúncios colocados nos locais destinados à afixação da propaganda ou, no caso de estes não
existirem, nos locais mais frequentados pelos trabalhadores.
147
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
Artigo 8.º
Reuniões do plenário
Artigo 9.º
Plenário de emergência
1- O plenário reúne de emergência sempre e que se mostre necessária uma tomada de posição urgente
do coletivo dos trabalhadores.
2- As convocatórias para estes plenários são feitas com a antecedência possível face à emergência de
modo a garantir o conhecimento a todos os trabalhadores e a presença do maior número possível
destes.
3- A definição da natureza urgente do plenário, bem como a respetiva convocatória são da competên-
cia exclusiva da CT.
Artigo 10.º
Plenário de âmbito limitado
Poder-se-ão realizar plenários por secção que deliberarão sobre assuntos de interesse específico para o
respetivo âmbito.
Artigo 11.º
Funcionamento do plenário
148
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
3- As deliberações são válidas sempre que sejam tomadas pela maioria simples dos trabalhadores pre-
sentes.
4- O Plenário é presidido pela CT.
Artigo 12.º
Sistemas de votação em Plenário
Artigo 13.º
Discussão em plenário
CAPÍTULO II
Comissão de trabalhadores
SECÇÃO I
Natureza da CT
149
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
Artigo 14.º
Natureza da comissão de trabalhadores
Artigo 15.º
Competência da CT
Compete à CT:
a) Intervir diretamente na reorganização da Empresa ou dos seus serviços;
b) Intervir através das comissões coordenadoras às quais aderir, na reorganização de unidades pro-
dutivas dos correspondentes setores de atividade económica;
c) Defender interesses profissionais e interesses dos Trabalhadores;
d) Participar na gestão dos serviços sociais da Empresa;
e) Participar diretamente ou por intermédio das comissões coordenadoras às quais aderir, na elabo-
ração e controlo da execução dos planos económico sociais que contemplem o respetivo setor;
f) Participar na elaboração da legislação de trabalho;
g) Em geral, exercer todas as atribuições e competências que, por lei ou outras
h) Normas aplicáveis por estes estatutos lhe sejam reconhecidas.
i) Exercer o controlo de gestão na empresa, o qual consiste no controlo do coletivo dos trabalha-
dores sobre as decisões económicas e sociais da defesa dos interesses fundamentais dos traba-
lhadores e garantia das transformações estruturais da economia e da sociedade portuguesa pre-
vista na Constituição da República.
j) Participar no exercício do poder local;
Artigo 16.º
Deveres da CT
150
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
SECÇÃO II
Direitos instrumentais
Artigo 17.º
Direitos instrumentais
Para o exercício das suas atribuições e competência a CT goza dos direitos previstos nos Artigo
seguintes.
Artigo 18.º
Reuniões com o órgão de gestão da Empresa
151
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
2- As reuniões realizam-se, pelo menos, uma vez por mês, mas deverão ter lugar sempre que necessá-
rio para os fins indicados no número anterior.
3- Das reuniões referidas neste Artigo é lavrada ata assinada por todos os presentes.
Artigo 19.º
Direito à informação
1- Nos termos da Constituição da República, e da lei, a CT tem direito a que lhe sejam fornecidas to-
das as informações necessárias ao exercício da sua atividade.
2- Ao direito previsto no número anterior correspondem legalmente deveres de informação, vinculan-
do não só a Empresa mas ainda todas as entidades públicas e privadas competentes para as deci-
sões relativamente às quais a CT tem o direito de intervir.
3- O dever de informação que recai sobre a Empresa abrange, entre outras, as seguintes matérias:
a) Planos gerais de atividade e orçamentos;
b) Regulamentos internos;
c) Organização da produção e suas implicações no grau da utilização da mão de obra e do equipa-
mento;
d) Gestão de pessoal e estabelecimento dos seus critérios básicos, montante da massa salarial e sua
distribuição pelos diferentes escalões profissionais, regalias sociais e grau de abstencionismo;
e) Situação contabilística da Empresa, compreendendo o balanço, conta de resultados e balancetes;
f) Modalidades de financiamento;
g) Encargos fiscais e parafiscais;
h) Projetos de alteração do objecto e do capital social da empresa;
i) Descritivo de funções dos trabalhadores;
4- O disposto no número anterior não prejudica nem substitui as reuniões previstas no artigo 18.º, nas
quais a CT tem direito a que lhe sejam fornecidas as informações necessárias à realização dos fins
que as justificam.
5- As Informações previstas neste artigo são requeridas por escrito, pela Comissão de Trabalhadores
ou pelos seus membros ao Conselho de Administração.
6- Nos termos da Lei, o Conselho de Administração deve responder por escrito, prestando as infor-
mações requeridas no prazo de 8 dias, que poderá ser alargado até ao máximo de quinze dias se a
complexidade da matéria o justificar.
152
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
Artigo 20.º
Obrigatoriedade de parecer prévio
153
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
Artigo 21.º
Defesa dos interesses profissionais e direitos dos trabalhadores
Em especial, para defesa de interesses profissionais e direitos dos trabalhadores a CT goza dos
seguintes direitos:
a) Intervir no procedimento disciplinar para despedimento individual de trabalhadores; ter conhe-
cimento do processo desde o seu início; controlar a respetiva regularidade, bem como a existên-
cia de justa causa, através da emissão do parecer prévio, tudo nos termos da legislação aplicá-
vel.
b) Intervir no controlo dos motivos e do processo para despedimento coletivo através de parecer
prévio a dirigir ao órgão governamental competente, nos termos da legislação aplicável;
c) Ser ouvida pela empresa sobre a elaboração do mapa de férias na falta de acordo com os traba-
lhadores;
d) Visar as folhas de ordenados e salários a enviar às instituições de previdência;
e) Fiscalizar o efetivo pagamento das contribuições para a previdência, quer as devidas pela em-
presa, quer as descontadas na retribuição dos trabalhadores;
f) Visar os mapas de quadros de pessoal.
SECÇÃO III
Condições e garantias do exercício da competência e direitos da CT
Artigo 22.º
Condições e garantias da atuação da CT
As condições e garantia do exercício das atribuições e direitos da CT são definidas nos termos dos
artigo seguintes.
Artigo 23.º
Tempo para o exercício do voto
1- Os Trabalhadores, com vista às deliberações que, em conformidade com a lei e com estes estatutos,
devem ser tomadas por voto secreto, têm o direito de exercer o voto no local de trabalho e durante
o horário de trabalho, sem prejuízo do funcionamento eficaz dos serviços.
2- O exercício do direito previsto no número 1 não pode causar quaisquer prejuízos ao trabalhador e o
tempo despendido conta, para todos os efeitos, como tempo de serviço efetivo.
154
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
Artigo 24.º
Reuniões na empresa
1- Os trabalhadores têm o direito de realizar plenários e outras reuniões no local de trabalho, fora do
respetivo horário de trabalho, e sem prejuízo do funcionamento eficaz dos serviços e atividades
que, simultaneamente com a realização das reuniões sejam assegurados por outros trabalhadores,
em regime de turnos ou de trabalho extraordinário.
2- Os trabalhadores têm o direito de realizar plenários e outras reuniões no local de trabalho, durante
o horário de trabalho que lhes seja aplicável, até ao limite de quinze horas por ano.
3- O tempo despendido nas reuniões referidas no número anterior não pode causar quaisquer prejuí-
zos ao trabalhador e conta, para todos os efeitos, como tempo de serviço efetivo.
4- Para efeitos dos números 2 e 3, a CT comunicará a realização das reuniões ao órgão de gestão da
empresa com a antecedência mínima de 48 horas.
Artigo 25.º
Ação da CT no interior da empresa
1- A CT tem o direito de realizar, nos locais de trabalho e durante o horário de trabalho, todas as ati-
vidades relacionadas com o exercício das suas atribuições e direitos.
2- Este direito compreende o livre acesso aos locais de trabalho, a circulação nos mesmos e o contato
direto com os trabalhadores.
3- O direito previsto neste artigo é exercido sem prejuízo do funcionamento eficaz dos serviços.
Artigo 26.º
Direito de afixação e de distribuição de documentos
1- A CT tem o direito de afixar todos os documentos e propaganda relativos aos interesses dos traba-
lhadores em local adequado para o efeito posto à sua disposição pela empresa.
2- A CT tem o direito de efetuar a distribuição daqueles documentos nos locais de trabalho e durante
o horário de trabalho, sem prejuízo do funcionamento dos serviços.
155
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
Artigo 27.º
Direito a instalações adequadas
1- A CT tem o direito a instalações adequadas no interior da empresa, para o exercício das suas fun-
ções.
2- As instalações devem ser postas à disposição da CT pelo órgão de gestão da empresa.
Artigo 28.º
Direito a meios materiais e técnicos
A CT tem direito a obter do órgão de gestão da empresa meios materiais e técnicos necessários para o
desempenho das suas atribuições.
Artigo 29.º
Crédito de horas
1- Os trabalhadores da empresa que sejam membros da CT dispõem para o exercício das respetivas
atribuições de um crédito de 25 horas por mês.
Artigo 30.º
Faltas de representantes dos trabalhadores
1- Consideram-se justificadas as faltas dadas, no exercício das suas atribuições e atividades, pelos
trabalhadores da empresa que sejam membros da Comissão de Trabalhadores.
2- Falta é a ausência do trabalhador durante todo ou parte do período normal de trabalho que lhe é
contratualmente aplicável, sem prejuízo das tolerâncias permitidas na empresa.
Artigo 31.º
Autonomia e independência da CT
156
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
Artigo 32.º
Solidariedade de classe
Sem prejuízo da sua independência legal e estatutária, a CT pratica e tem direito a beneficiar, na sua
ação, da solidariedade de classe que une nos mesmos objetivos fundamentais todas as organizações de
trabalhadores.
Artigo 33.º
Proibição de atos de discriminação contra trabalhadores
1- É proibido e considerado nulo e de nenhum efeito todo o acordo ou ato que vise:
2- Subordinar o emprego de qualquer trabalhador à condição de este participar ou não nas atividades
da Comissão de Trabalhadores.
3- Despedir, transferir ou, por qualquer modo prejudicar um trabalhador por motivo das suas ativida-
des e posições relacionadas com o seu desempenho na Comissão de Trabalhadores.
Artigo 34.º
Proteção dos trabalhadores contra sanções abusivas
1- Consideram-se abusivas as sanções motivadas pelo facto de um trabalhador exercer, ter exercido,
pretender exercer ou invocar qualquer dos direitos que lhe assistem em conformidade com a Cons-
tituição, com a lei e com outras normas aplicáveis sobre as comissões de trabalhadores, e com estes
estatutos.
2- As sanções abusivas determinam as consequências previstas no Regime Jurídico do Contrato Indi-
vidual de Trabalho e, se a sanção consistiu no despedimento, a indemnização não será inferior ao
dobro da prevista na Lei dos Despedimentos.
157
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
Artigo 35.º
Proteção legal
Artigo 36.º
Transferência de local de trabalho dos representantes dos trabalhadores
Os membros da CT, não podem ser transferidos do local de trabalho sem o seu acordo e sem o prévio
conhecimento da CT.
Artigo 37.º
Despedimentos de representantes dos trabalhadores
1- O despedimento de trabalhadores que sejam membros da CT durante o desempenho das suas fun-
ções e até cinco anos após o seu termo, está sujeito ao disposto na lei aplicável.
Artigo 38.º
Suspensão preventiva de representantes dos trabalhadores
1- A suspensão preventiva de algum dos trabalhadores referidos no artigo anterior deve ser comuni-
cada por escrito ao trabalhador, ao sindicato em que esteja inscrito e à inspeção do Trabalho da
respetiva área.
2- Enquanto durar a suspensão preventiva, a Empresa não pode, em nenhum caso, impedir ou dificul-
tar, por qualquer forma, o exercício das funções para que foi eleito o trabalhador em causa.
Artigo 39.º
Exercício da ação disciplinar contra representantes dos trabalhadores
1- Até prova em contrário, presume -se abusiva a aplicação a um membro da CT de qualquer sanção
disciplinar, sob a aparência de punição de outra falta, quando tenha lugar durante o desempenho
das respetivas funções e até cinco anos após o seu termo.
158
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
2- O exercício da ação disciplinar contra algum dos membros da CT, por factos relativos ao desem-
penho das respetivas funções nomeadamente por violação do dever de sigilo, está sujeito ao con-
trolo judicial nos termos do artigo 43.º.
3- Durante o exercício da ação disciplinar e tramitação do processo judicial o representante visado
mantém-se em atividade não podendo ser prejudicado, quer na sua atividade profissional quer nas
suas funções no órgão a que pertença.
SECÇÃO IV
Enquadramento geral da competência e direitos
Artigo 40.º
Capacidade judiciária
1- A CT tem capacidade judiciária, podendo ser parte em tribunal para realização e defesa dos seus
direitos e dos direitos dos trabalhadores que lhe compete defender.
2- A CT goza de capacidade judiciária ativa e passiva, sem prejuízo dos direitos e da responsabilidade
individual de cada um dos seus membros.
3- Qualquer dos seus membros, devidamente credenciado, pode representar a CT em juízo, sem pre-
juízo do disposto no artigo 49.º.
Artigo 41.º
Tratamento mais favorável
Nos termos gerais de direito do trabalho, as atribuições, competência, direitos e garantias reconhecidos
ao coletivo dos trabalhadores e à CT, bem como aos respetivos membros, podem ser alargados por
convenção coletiva, acordo de empresa que estabeleçam um regime mais favorável, desde que não
contrariem normas legais imperativas de conteúdo proibitivo ou limitativo.
SECÇÃO V
Composição, organização e funcionamento da CT
Artigo 42.º
Sede
159
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
4350-214 Porto
Artigo 43.º
Composição
1- A CT é composta por três elementos efetivos, e três suplentes, nos termos da lei e destes estatutos.
Artigo 44.º
Duração do mandato
1- O mandato da CT é de 4 anos.
2- A CT entra em exercício no dia posterior à fixação da ata da respetiva eleição.
Artigo 45.º
Perda do mandato
1- Perde o mandato o membro da CT que faltar, injustificadamente, a duas reuniões seguidas ou três
interpoladas.
2- A substituição faz-se por iniciativa da CT nos termos do artigo seguinte.
Artigo 46.º
Regras a observar em caso de destituição da CT ou de vacatura de cargos
160
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
Artigo 47.º
Delegação de poderes entre membros da CT
1- É lícito a qualquer membro da CT delegar noutro membro a sua competência, mas essa delegação
só produz efeitos numa única reunião.
2- Em caso de gozo de férias ou impedimento de duração não superior a um mês, a delegação de po-
deres produz efeitos durante o período indicado.
3- A delegação de poderes está sujeita a forma escrita, devendo indicar expressamente os fundamen-
tos, prazo, e identificação do mandatário.
Artigo 48.º
Coordenação da CT
1- Tendo por base os resultados eleitorais, é designado coordenador da CT o membro que figure à
cabeça da lista mais votada, que presidirá às reuniões da Comissão.
2- O coordenador da CT designará o secretário e o vogal.
3- Compete ao coordenador da CT:
a) Coordenar a atividade da CT;
b) Fazer uso do voto de qualidade em caso de empate nas deliberações;
c) Dar execução às deliberações da CT;
d) Assegurar as relações da CT com o órgão de gestão da empresa;
e) Representar a CT em juízo e fora dele.
4- Compete ao secretário da CT:
a) Elaborar as convocatórias das reuniões, respectivas ordens de trabalhos e secretariar as reuni-
ões;
b) Substituir o coordenador nas suas ausências e impedimentos.
5- Compete ao vogal da CT:
a) Coadjuvar o coordenador e o secretário, substituindo este nas suas ausências e impedimentos;
b) Desempenhar as funções de tesoureiro.
161
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
Artigo 49.º
Poderes para obrigar a CT
Para obrigar a CT são necessárias as assinaturas de, pelo menos, dois dos seus membros em efetividade
de funções.
Artigo 50.º
Deliberações da CT
1- As deliberações são tomadas por maioria simples dos votos dos membros presentes, sendo válidas
desde que nelas participe a maioria absoluta dos membros da CT.
2- Os membros suplentes poderão participar e intervir nas reuniões mas sem direito a voto.
Artigo 51.º
Reuniões da CT
Artigo 52.º
Convocatória das reuniões
1- A convocatória das reuniões é feita pelo coordenador que faz distribuir a respetiva ordem de traba-
lhos por todos os seus membros.
2- Nas reuniões de emergência será dado prévio conhecimento da ordem de trabalho a todos os mem-
bros da CT.
162
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
Artigo 53.º
Prazos de convocatória
As reuniões ordinárias têm lugar em dias, horas e locais prefixados na primeira reunião da CT.
1- As reuniões extraordinárias são convocadas com a antecedência mínima de cinco dias.
2- As convocatórias das reuniões de emergência não estão sujeitas a prazo.
Artigo 54.º
Financiamento da CT
TITULO II
Regulamento eleitoral e das deliberações por voto secreto
CAPÍTULO I
Eleição da CT
Artigo 55.º
Capacidade eleitoral
Artigo 56º
Princípios gerais sobre o voto
163
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
2- É permitido o voto por correspondência dos trabalhadores que se encontrem temporariamente des-
locados do seu local de trabalho por motivo de serviço e dos que estejam em gozo de férias ou bai-
xa médica.
3- A conversão dos votos em mandatos faz-se de harmonia com o método de representação proporci-
onal da média mais alta de Hondt.
Artigo 57.º
Comissão eleitoral
1- O processo eleitoral é dirigido por uma comissão eleitoral constituída por três elementos da CT,
um dos quais é presidente, e por um delegado de cada uma das candidaturas.
2- Os delegados são designados no ato da apresentação das respetivas candidaturas.
Artigo 58.º
Data da eleição
A eleição tem lugar até 30 dias antes do termo do mandato de cada CT.
Artigo 59.º
Convocatória da eleição
1- O ato eleitoral é convocado com a antecedência mínima de 15 dias sobre respetiva data.
2- A convocatória menciona expressamente o dia, local, horário e objetivo da votação.
3- A convocatória é afixada nos locais usuais para afixação de documentos de interesse para os traba-
lhadores e difundida pelos meios adequados, de modo a garantir a mais ampla publicidade.
4- Uma cópia da convocatória é remetida pela entidade convocante ao órgão de gestão da empresa, na
mesma data em que for tornada pública, por meio de carta registada com aviso de receção, ou en-
tregue em protocolo.
Artigo 60.º
Quem pode convocar o ato eleitoral
164
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
Artigo 61.º
Candidaturas
Artigo 62.º
Apresentação de candidaturas
1- As candidaturas são apresentadas até 10 dias antes da data marcada para o ato eleitoral.
2- A apresentação consiste na entrega da lista à comissão eleitoral, acompanhada de uma declaração
de aceitação assinada por todos os candidatos, e subscrita nos termos do Artigo61º pelos proponen-
tes.
3- A comissão eleitoral entrega aos representantes um recibo com a data e a hora da apresentação e
regista essa mesma data e hora no original recebido.
4- Todas as candidaturas têm o direito de fiscalizar, no ato da apresentação, toda a documentação re-
cebida pela comissão eleitoral para os efeitos deste Artigo.
165
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
Artigo 63.º
Rejeição de candidatura
1- A comissão eleitoral deve rejeitar de imediato as candidaturas entregues fora do prazo ou que não
venham acompanhadas da documentação exigida no artigo anterior.
2- A comissão eleitoral dispõe do prazo máximo de cinco dias a contar da data de apresentação para
apreciar a regularidade formal e a conformidade da candidatura com estes estatutos.
3- As irregularidades e violações a estes estatutos detetadas podem ser supridas pelos proponentes,
para o efeito notificadas pela comissão eleitoral no prazo máximo de dois dias a contar da respecti-
va notificação.
4- As candidaturas que, findo o prazo referido no número anterior, continuarem a apresentar irregula-
ridades e a violar o disposto nestes estatutos, são definitivamente rejeitadas por meio de declaração
escrita com indicação dos fundamentos, assinada pela comissão eleitoral e entregue aos proponen-
tes.
Artigo 64.º
Aceitação de candidaturas
1- Até ao 3.º dia anterior à data marcada para o ato eleitoral, a comissão eleitoral publica, por meio de
afixação nos locais indicados no n.º 3 do artigo 59.º, a aceitação de candidaturas.
2- As candidaturas aceites são identificadas por meio de letra, que funcionará como sigla, atribuída
pela comissão eleitoral a cada uma delas, por ordem cronológica de apresentação, com início na le-
tra A.
Artigo 65.º
Campanha eleitoral
1- A campanha eleitoral visa o esclarecimento dos eleitores e tem lugar entre a data da aceitação de
candidaturas e a data marcada para a eleição, de modo que, nesta última, não haja propaganda.
2- As despesas com a propaganda eleitoral são custeadas pelas respectivas candidaturas.
Artigo 66.º
Local e horário da votação
166
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
2- A votação iniciar -se -á trinta minutos antes e terminará sessenta minutos depois do período normal
de trabalho, decorrendo ininterruptamente.
3- Os trabalhadores poderão votar durante o seu período normal de trabalho, para o que cada um dis-
porá do tempo para tanto indispensável.
4- No caso de só haver uma lista candidata, a comissão eleitoral, em acordo com o delegado da lista
candidata pertencente à mesma, pode a qualquer momento dar por encerrado o processo eleitoral e
proceder à contagem dos votos.
Artigo 67.º
Composição e forma de designação da mesa de voto
1- A mesa é composta por um presidente e dois vogais escolhidos pelo presidente da mesa.
2- Cada candidatura tem direito a designar um delegado junto de cada mesa de voto, para acompanhar
e fiscalizar todas as operações.
Artigo 68.º
Boletins de voto
1- O voto é expresso em boletins de voto de forma retangular e com as mesmas dimensões para todas
as listas, impressos em papel da mesma cor, liso e não transparente.
2- Em cada boletim são impressas as designações das candidaturas submetidas a sufrágio, e as respe-
tivas siglas ou símbolos, se todas as tiverem.
3- Na linha correspondente a cada candidatura figura um quadrado em branco destinado a ser assina-
lado com a escolha do eleitor.
4- A impressão de votos fica a cargo da comissão eleitoral que assegura o seu fornecimento às mesas
na quantidade necessária e suficiente, de modo a que a votação possa iniciar-se dentro do horário
previsto.
5- A comissão eleitoral envia, com a antecedência necessária, boletins de voto aos trabalhadores com
direito a votar por correspondência, se os eleitores nessas circunstâncias o solicitarem.
Artigo 69.º
Ato eleitoral
167
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
2- Antes do início da votação o presidente da mesa mostra aos presentes a urna aberta de modo a cer-
tificar que ela não está viciada, findo o que a fecha.
3- Cada eleitor é identificado pelo cartão da empresa.
4- Em local afastado da mesa, o votante assinala com uma cruz o quadrado correspondente ao projeto
em que vota, dobra o boletim de voto em quatro e entrega-o ao presidente da mesa que o introduz
na urna.
5- As presenças ao ato de votação devem ser registadas em documento próprio, mediante a assinatura
do votante.
6- O registo de presenças contém um termo de abertura e um termo de encerramento, com a indicação
do total de páginas que é assinado e rubricado em todas as páginas pelos membros da mesa, fican-
do a constituir parte integrante da respetiva ata.
7- A mesa, acompanhada, pelos delegados das candidaturas, pode fazer circular a urna pela área do
estabelecimento a fim de recolher os votos dos trabalhadores.
8- Os elementos da mesa votam em último lugar.
Artigo 70.º
Votação por correspondência
Artigo 71.º
Valor dos votos
1- Considera-se, voto em branco o do boletim de voto que não tenha sido objeto de qualquer tipo de
marca.
2- Considera-se voto nulo o do boletim de voto:
168
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
a) No qual tenha sido assinalado mais de um quadrado ou quando haja dúvidas sobre qual o qua-
drado assinalado;
b) No qual tenha sido assinalado o quadrado correspondente a uma lista que tenha desistido da vo-
tação ou não tenha sido admitida;
c) No qual tenha sido feito qualquer corte, desenho ou rasura ou quando tenha sido escrita qual-
quer palavra.
3- Não se considera voto nulo o do boletim de voto no qual a cruz embora não perfeitamente dese-
nhada ou excedendo os limites do quadrado, assinale inequivocamente a vontade do votante.
4- Considera-se ainda como voto em branco o voto por correspondência quando o boletim de voto
não chega ao seu destino nas condições previstas no artigo 70.º, ou seja recebido em envelopes que
não estejam devidamente fechados.
Artigo 72.º
Abertura da urna e apuramento
Artigo 73.º
Publicidade
1- Durante o prazo de 15 dias a contar do apuramento e proclamação é afixada a relação dos eleitos e
uma cópia da ata de apuramento global nos locais em que a votação se tiver realizado.
2- Dentro do prazo referido no número anterior, a comissão eleitoral envia ao Ministério da tutela,
bem como aos órgãos de gestão da Empresa, por carta registada com aviso de recepção ou entre-
gue em protocolo, os seguintes elementos:
a) Relação dos eleitos, identificados pelo nome, idade, categoria profissional, posto de trabalho e
local de trabalho;
b) Cópia da ata de apuramento global.
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Artigo 74.º
Recursos para impugnação da eleição
1- Qualquer trabalhador com direito a voto tem direito de impugnar a eleição com fundamento em
violação da lei ou destes estatutos.
2- O recurso, devidamente fundamentado, deve ser dirigido por escrito, ao plenário que o aprecia e
delibera.
3- O disposto no número anterior não prejudica o direito de qualquer trabalhador com direito a voto
impugnar a eleição, com os fundamentos indicados no n.º 1, perante o representante do Ministério
Público da área da sede da Empresa.
4- O requerimento previsto no n.º 3 é escrito, devidamente fundamentado e acompanhado das provas
disponíveis, e pode ser apresentado no prazo máximo de 15 dias a contar da publicidade do resul-
tado da eleição.
5- O trabalhador impugnante pode intentar diretamente a ação em tribunal se o representante do Mi-
nistério Público não fizer no prazo de 60 dias a contar da recepção do requerimento referido n.º 4.
6- Das deliberações da comissão eleitoral cabe recurso para o plenário, se por violação destes estatu-
tos e da lei, elas tiverem influência no resultado da eleição.
7- Só a propositura da ação pelo representante do Ministério Público suspende a eficácia do ato im-
pugnado.
Artigo 75.º
Destituição da CT
1- A CT pode ser destituída a todo o tempo por deliberação dos trabalhadores da empresa.
2- Para a deliberação de destituição exige-se maioria de 2/3 dos votantes.
3- A votação é convocada pela CT a requerimento de, pela menos, 20 % dos trabalhadores.
4- Os requerentes podem convocar diretamente a votação, nos termos dos artigo 59.º e 60.º, se a CT o
não o fizer no prazo máximo de 15 dias a contar da data de receção do requerimento.
5- O requerimento previsto no n.º 3 e a convocatória devem conter a indicação sucinta dos fundamen-
tos invocados.
6- A proposta de destituição é subscrita, no mínimo, por 20 % dos trabalhadores permanentes e deve
ser fundamentada.
7- A deliberação é precedida de discussão em plenário nos termos do artigo 13.º.
8- No mais, aplicam-se à deliberação, com as adaptações necessárias, as regras referentes à eleição da
CT.
170
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CAPITULO II
Artigo 76.º
Extinção da CT
No caso de a CT ser extinta por vontade do plenário ou por falta de candidaturas às eleições, os seus
meios técnicos e património serão distribuídos pelos trabalhadores.
Artigo 77.º
Alteração dos Estatutos
1- Para alteração dos presentes estatutos exige-se maioria de 2/3 dos votantes.
CAPITULO III
Disposições finais
Artigo 78.º
Entrada em vigor
Estes estatutos entram em vigor no dia imediato à afixação da data de apuramento global da votação
que sobre eles recair.
1- A eleição da nova CT rege-se pelo disposto nestes estatutos.
2- A eleição da nova CT rege-se pelo disposto nestes estatutos.
Registado em 9 de abril de 2013, ao abrigo do artigo 438.º do Código do Trabalho, sob o n.º 43, a fls
188 do livro n.º 1.
171
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
II – Eleições
Efetivos
António Vieira Lopes Marinho – trabalhador n.º E340011.
Rogério António Antunes Rodrigues Lago – trabalhador n.º E340009.
Miguel Francisco Gonçalves Lagrifa - trabalhador n.º E340063.
Suplentes
Mário António Martins Correia- trabalhador n.º E340026
Ricardo André Oliveira Mendes Neto Silva – trabalhador n.º E340067
Maria de Nazaré Valentim Sousa Monteiro - trabalhador n.º E340046
Registado em 9 de abril de 2013, ao abrigo do artigo 417.º do Código do Trabalho, sob o n.º 42, a fls
188 do livro n.º 1.
Efetivos:
Carlos Manuel Pereira Rebelo - cartão de cidadão - n.º 06274059
Ezequiel Oliveira Marques - bilhete de identidade- n.º 7852076
Carlos Manuel Reis Calixto - bilhete de identidade n.º 10049951
Belmiro Monteiro Pinto de Melo - bilhete de identidade - n.º 9341881
Luís Gabriel Simões Frederico - bilhete de identidade - n.º 9642271
172
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/04/2013
Suplentes:
Valter Manuel Timóteo Pereira - cartão de cidadão - n.º 11250255
Pedro Alexandre Nunes Sacadura - bilhete de identidade - n.º 8534057
Hélder Manuel Carvalho Paulo - cartão de cidadão - n.º 09547514
Registado em 11 de abril de 2013, ao abrigo do artigo 438.º do Código do Trabalho, sob o n.º 45, a fls
189 do livro n.º 1.
173
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/4/2013
I - Convocatórias:
Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 28.º da Lei n.º 102/2009, de 10 de setembro, procede-se à
publicação da comunicação efetuada pelo Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras,
Energia e Atividades do Ambiente do Centro Sul e Regiões Autónomas, ao abrigo do n.º 3 do artigo
27.º da lei supracitada e recebida nesta Direção Geral do Emprego e das Relações do Trabalho, em 3 de
abril de 2013, relativa à promoção da eleição dos representantes dos trabalhadores para a segurança e
saúde no trabalho, na empresa Udifar II - Distribuição Farmacêutica, S.A.
“Pela presente, comunicamos a V. Exas com a antecedência exigida no n.º 3 do artigo 27.º da Lei n.º
102/2009, de 10 de setembro, que Sindicato das Indústrias Transformadoras, Energia e atividades do
Ambiente do Centro Sul e Regiões Autónomas, no dia 3 de julho de 2013, irá realizar na empresa abai-
xo identificada, o ato eleitoral com vista à eleição dos representantes dos trabalhadores para a Seguran-
ça e Saúde no Trabalho, conforme disposto nos artigos 21.º, 26.º e seguintes da Lei 102/2009;
Udifar II – Distribuição Farmacêutica, SA
Morada: Av. Marechal Gomes da Costa, 19 – 1800-255 LISBOA”
II – Eleições de representantes:
Suplente:
174
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/4/2013
Observações: A eleição não foi precedida de publicação no BTE da convocatória prevista no artigo 28.º
da Lei n.º 102/2009, de 10 de setembro, por não ter sido dado cumprimento ao disposto no n.º 3 do
artigo 27.º da mesma Lei.
Registado em 10 de abril de 2013, ao abrigo do artigo 39.º da Lei n.º 102/2009, de 10 de setembro, sob
o n.º 20, a fls 78 do livro n.º 1
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2. INTEGRAÇÃO DE UFCD
178
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3. ALTERAÇÃO DE QUALIFICAÇÕES
179
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4. EXCLUSÃO DE QUALIFICAÇÕES
180
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Anexo 1:
EMPREGADO/A DE RESTAURANTE/BAR
1
Para obter mais informação sobre este perfil profissional consulte: www.catalogo.anq.gov.pt em “atualizações”.
181
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/4/2013
2 Os códigos assinalados a laranja correspondem a UFCD comuns a dois ou mais referenciais, ou seja, transferíveis entre saídas profissionais.
3
À carga horária da formação tecnológica podem ser acrescidas 120 horas de formação prática em contexto de trabalho, sendo esta de carácter obriga-
tório para o adulto que não exerça atividade correspondente à saída profissional do curso frequentado ou uma atividade profissional numa área afim.
182
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/4/2013
183
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Para obter a qualificação de Empregado/a de Restaurante/Bar para além das UFCD pré-
definidas terão também de ser realizadas 25 horas da Área A da Bolsa de UFCD, 25
horas da Área B da Bolsa de UFCD e 25 horas da Área C da Bolsa de UFCD.
Bolsa de UFCD
184
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/4/2013
185
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/4/2013
Anexo 2:
PASTELEIRO/ - PADEIRO
4
Para obter mais informação sobre este perfil profissional consulte: www.catalogo.anq.gov.pt em “atualizações”.
186
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5 Os códigos assinalados a laranja correspondem a UFCD comuns a dois ou mais referenciais, ou seja, transferíveis entre saídas profissionais.
6
À carga horária da formação tecnológica podem ser acrescidas 120 horas de formação prática em contexto de trabalho, sendo esta de carácter obriga-
tório para o adulto que não exerça atividade correspondente à saída profissional do curso frequentado ou uma atividade profissional numa área afim.
187
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188
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Bolsa de UFCD
189
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190
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191
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Anexo 3:
COZINHEIRO/A
QUALIFICAÇÃO Cozinheiro/a
DESCRIÇÃO GERAL Organizar, preparar cozinhar e empratar alimentos, respei-
tando as normas de higiene e segurança, em estabelecimen-
tos de restauração e bebidas, integrados ou não em unida-
des hoteleiras, com vista a garantir um serviço de qualidade
e satisfação do cliente.
7 Para obter mais informação sobre este perfil profissional consulte: www.catalogo.anq.gov.pt em “atualizações”.
192
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/4/2013
8 Os códigos assinalados a laranja correspondem a UFCD comuns a dois ou mais referenciais, ou seja, transferíveis entre saídas profissionais.
9
À carga horária da formação tecnológica podem ser acrescidas 120 horas de formação prática em contexto de trabalho, sendo esta de carácter obriga-
tório para o adulto que não exerça atividade correspondente à saída profissional do curso frequentado ou uma atividade profissional numa área afim.
193
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194
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/4/2013
Para obter a qualificação de Cozinheiro/a para além das UFCD pré-definidas terão tam-
bém de ser realizadas 25 horas da Área A da Bolsa de UFCD, 25 horas da Área B da
Bolsa de UFCD e 25 horas da Área C da Bolsa de UFCD.
Bolsa de UFCD
195
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/4/2013
Anexo 4:
TÉCNICO/ADE COZINHA/PASTELARIA
10 Para obter mais informação sobre este perfil profissional consulte: www.catalogo.anq.gov.pt em “atualizações”.
197
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/4/2013
11
À carga horária da formação tecnológica podem ser acrescidas 210 horas de formação prática em contexto de trabalho, sendo esta
de carácter obrigatório para o adulto que não exerça atividade correspondente à saída profissional do curso frequentado ou uma ativi-
dade profissional numa área afim.
198
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/4/2013
199
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Para obter a qualificação de Técnico/a de Cozinha/Pastelaria para além das UFCD pré-
definidas terão também de ser realizadas 25 horas da Área A da Bolsa de UFCD, 25
horas da Área B da Bolsa de UFCD e 50 horas da Área C da Bolsa de UFCD.
Bolsa de UFCD
200
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202
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Anexo 5:
TÉCNICO/A DE RESTAURANTE/BAR
12 Para obter mais informação sobre este perfil profissional consulte: www.catalogo.anq.gov.pt em “atualizações”.
204
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13
À carga horária da formação tecnológica podem ser acrescidas 210 horas de formação prática em contexto de trabalho, sendo esta
de carácter obrigatório para o adulto que não exerça atividade correspondente à saída profissional do curso frequentado ou uma ativi-
dade profissional numa área afim.
205
Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/4/2013
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Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 16, 29/4/2013
Para obter a qualificação Técnico/a de Restaurante/Bar para além das UFCD pré-
definidas terão também de ser realizadas 25 horas da Área A da Bolsa de
UFCD, 25 horas da Área B da Bolsa de UFCD e 50 horas da Área C da Bolsa
de UFCD.
Bolsa de UFCD
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