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Welcome home, dear friend,
Esse material foi criado para que você possa estudar inglês de forma independente, no seu
próprio tempo, sem bagunçar sua rotina. A ideia é que você consiga imergir no idioma todos os
dias de forma muito prática.
Aprender um novo idioma é entrar em contato com ele, com os falantes da língua, com o que
realmente é usado. Por isso, separamos esse conteúdo a dedo para que você consiga ter a melhor
experiência.
Esta é uma forma especial de você treinar e aprimorar as habilidades essenciais dos falantes da
língua inglesa. E nós estamos aqui para te guiar durante esta caminhada que com certeza vai ser
muito divertida.
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Instruções de estudo:
Em primeiro lugar, tenha em mente que você não deve se preocupar com o nível de
dificuldade do vídeo. Independente do nível de aprendizado em que você se encontre,
nós estudaremos esse vídeo juntos, com todo o suporte que você necessita.
Agora que você já pegou o espírito da coisa, assista ao vídeo da seguinte forma: a
primeira vez com legendas em português, a segunda com legendas em inglês e a terceira
sem legendas.
Em seguida, comece a estudar esse material e não se esqueça de voltar ao vídeo para
ouvir novamente e repetir em voz alta as frases já entendidas.
Espero que você aproveite da melhor maneira possível esse conteúdo incrível que foi
preparado especialmente para você.
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Vamos começar nosso estudo com uma palestra do TED Talks. Caso você
ainda não conheça, TED é uma Série de Conferências em que eles defendem a
existência de ideias que merecem ser compartilhadas. As palestras são
incríveis para aprender um novo idioma e consumir conteúdos de qualidade.
WHERE TO START?
Por onde começar?
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O nosso objetivo com esse material é que você
se familiarize com o idioma, se acostume a ouvir
IMPORTANTE as palavras, o sotaque.
VAMOS COMEÇAR ?
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Weird or just different ?
esquisito apenas diferente?
estranho ou somente
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- and a Japanese man comes up to you and says: "excuse me, what is the name of this block?".
- e um homem japonês se aproxima de você e diz: “com licença, qual é o nome dessa quadra/bloco?”
GRAMMAR DROP!
“COME UP” aqui significa “SE APROXIMAR” e “TO SAY” é o verbo “dizer”. Você sabe
por que os dois estão acompanhados de “s”? Tem a ver com o tempo presente em inglês.
Vamos ver algumas noções básicas?
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GRAMMAR DROP!
I EU 1ª pessoa do singular
O que eu estava te dizendo é que apenas em HE/SHE/IT é que o verbo vai mudar! No caso da frase, estávamos
falando de “um homem japonês se aproxima e diz”. Um homem japonês é ELE, certo? É uma 3ª pessoa do
singular, logo, o verbo conjuga, devendo ser adicionado o “S”. Por isso, COME UP virou COMES UP e SAY
virou SAYS. Fácil, né?
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IMPORTANTE: agora que você já aprendeu a primeira frase, volta no vídeo e escuta só ela mais
algumas vezes, até você conseguir ouvir todas as palavras que você acabou de aprender!
- And you say: "I'm sorry, well, this is Oak Street, that's Elm Street. This is 26th, that's 27th.”.
- E você diz: “Desculpa, bom, esta é a Rua Oak, aquela é Rua Elm. Esta é a 26ª, aquela é a 27ª”.
Agora não tem mais novidade né? Em YOU SAY, você já sabe que o verbo não conjuga.
Mas HE SAYS tem o “S” porque o HE pede conjugação!
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LEMBRE-SE: Sempre que aprendermos uma frase nova, volte ao vídeo e assista novamente as
que já foram estudadas!
- You say, "Well, blocks don't have names. Streets have names; blocks are just the unnamed spaces in
- Você diz, “Bem, quadras não têm nomes. Ruas têm nomes; quadras são apenas os espaços sem nome
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OBS. 01: Compare as duas frases:
Mesma estrutura, né? A diferença é o “don’t” e ele vai servir para negar na frase. Ou seja, em
resumo, ele vai ser traduzido simplesmente como NÃO.
Ele é o que chamamos de verbo auxiliar. Tipo um Severino mesmo, um faz tudo, que no
presente vai ser usado ora para negar, ora para interrogar. Mas vamos por partes. No momento,
saiba que DON’T = DO + NOT = NÃO.
OBS. 02: o prefixo “un” em inglês traz oposição, o contrário, o negativo. Se NAMED é
nomeado, chamado, UNNAMED é inominado, sem nome!
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- So, now imagine you're standing on a street, anywhere in Japan, you turn to a person next to you
and say, "Excuse me, what is the name of this street?"
- Então, agora imagine que você está em uma rua, em algum lugar no Japão, você se vira para uma
pessoa perto de você e diz: “Com licença, qual é o nome dessa rua?”
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- They say, "Oh, well that's block 17 and this is block 16." And you say, "OK, but what is the name of
this street?"
- Eles dizem, “Oh, bem, aquela é a quadra 17 e esta é a quadra 16.” E você diz, “Ok, mas qual é o nome
dessa rua?”
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Hora de repetir as frases anteriores antes de começar a próxima!
- And they say, "Well, streets don't have names. Blocks have names.
- E eles dizem, “Bem, ruas não têm nomes. Quadras têm nomes.
- Just look at Google Maps here. There's Block 14, 15, 16, 17, 18, 19.
- Apenas olhe para o Google Maps aqui. Há quadra 14, 15, 16, 17, 18, 19.
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There is - There are
Não sei se você lembra (e se não lembrar, tudo bem, rs), mas o verbo HAVER no
sentido de EXISTIR em português é impessoal. Isso significa que não há plural.
Usamos “há”, independente de ser singular ou plural. Entretanto, em inglês não é
assim!
Ex1: I’m still alive, so there is hope for me - Eu ainda estou vivo, então há
esperança para mim. (There is - singular - esperança)
Ex2: This place is a mess, there are books everywhere - Esse lugar está uma
bagunça, há livros em todos os lugares. (There are - plural - livros)
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- All of these blocks have names, and the streets are just the unnamed spaces in between the blocks.
- Todas essas quadras têm nomes, e as ruas são apenas os espaços sem nome entre as quadras”.
- And you say then, "OK, then how do you know your home address?"
- E você diz então, “OK, então como você sabe seu endereço de casa?”
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GRAMMAR DROP!
Se você se perguntou o que aquele “do” está fazendo em “how do you know…?”, chegou a hora de
descobrir. Dizem as histórias que esse foi um recurso criado nos primórdios da língua inglesa para que a
pessoa sempre soubesse que uma pergunta seria direcionada a ela.
Para isso, coloca-se o auxiliar “DO” no começo da frase, como o auxiliar das frases interrogativas. A
questão principal aqui é: ELE NÃO TEM TRADUÇÃO! Ele só está cumprindo o papel de um bom
Severino e nos auxiliando na pergunta.
Só pra fixar, vamos juntos: Você fala inglês - You speak english.
Fácil até aqui né? E para perguntar?
Você fala inglês? - DO you speak english?
E se adicionar um pronome interrogativo?
Por que você fala inglês? - WHY DO you speak english?
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- He said, "Well, easy, this is District Eight. There's Block 17, house number one."
- Ele disse, “Bem, fácil, este é o Distrito Oito. Bloco 17, casa número um,”
Daí você pode se perguntar: “mas quando o sujeito é “HE” não precisa
colocar o “S” para conjugar o verbo? Isso só no PRESENTE, pessoal!
Nesse caso é passado e adivinha? No passado não se conjuga
verbo em inglês! Ou seja, aprendeu qual o passado do verbo? Seu
trabalho está concluído, porque vai ser a mesma palavra para TODAS
as pessoas. Nesse caso, grava aí: SAID é o passado de SAY (verbo
dizer).
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- You say, "OK, but walking around the neighborhood, I noticed that the house numbers don't go
in order."
- Você diz, “OK, mas caminhando pelo bairro, eu notei que os números das casas não seguem uma
ordem.”
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- He says, "Of course they do”. They go in the order in which they were built.
- Ele diz, “Claro que elas seguem”. Estão estão na ordem em que foram construídas.
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Vamos para mais uma frase?
- The first house ever built on a block is house number one. The second house ever
built is house number two. Third is house number three. It's easy. It's obvious.
- A primeira casa construída em uma quadra é a casa número um. A segunda casa
construída é a casa número dois. Terceira casa é a número três. É fácil. É óbvio.
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ORDINAL NUMBERS
Os numerais ordinais são aqueles utilizados para indicar a ordem ou posição
em que alguém ou alguma coisa se encontra. Na língua portuguesa, alguns
exemplos de números ordinais são: 1º (primeiro), 2º (segundo), 3º (terceiro), etc.
Em inglês, os os três primeiros números ordinais são escritos da seguinte forma:
1st (first), 2nd (second), 3rd (third).
- So, I love that sometimes we need to go to the opposite side of the world to realize assumptions we
didn't even know we had, and realize that the opposite of them may also be true.
- Então, eu adoro o fato de que às vezes precisamos ir ao outro lado do mundo para perceber suposições
que não sabíamos que tínhamos, e perceber que o oposto disso também pode ser verdade.
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ADVERBS OF FREQUENCY
Os advérbios de frequência são muito utilizados em conversas do dia a dia e, como o próprio
nome já sugere, servem para determinar a frequência em que determinada ação é realizada.
ALWAYS SEMPRE
OFTEN FREQUENTEMENTE
SOMETIMES ÀS VEZES
RARELY RARAMENTE
NEVER NUNCA
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Vamos para mais uma?
- So, for example, there are doctors in China who believe that it's their job to keep you
healthy. So, any month you are healthy you pay them, and when you're sick you don't have to
pay them because they failed at their job. They get rich when you're healthy, not sick.
- Então, por exemplo, há médicos na China que acreditam que o trabalho deles é te manter
saudável. Então, a cada mês que você estiver saudável, você os paga e quando você está
doente, não precisa pagá-los, pois falharam no trabalho deles. Eles ficam ricos se você estiver
saudável, não doente.
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Hora de repetir as frases já entendidas, hein? E agora vamos para mais um trecho!
- In most music, we think of the "one" as the downbeat, the beginning of the musical phrase: one, two,
three, four. But in West African music, the "one" is thought of as the end of the phrase, like the period at
the end of a sentence. So, you can hear it not just in the phrasing, but the way they count off their music:
two, three, four, one.
- Na maioria das músicas nós pensamos no "um" como a primeira nota do compasso, o começo da frase
musical: um, dois, três, quatro. Mas na música da África Ocidental, o "um" é considerado como o final do
compasso, como um ponto final no fim da frase. Então você consegue ouvir não apenas na sequência de
notas, mas na forma em que eles contam (marcam) a música deles: dois, três, quatro, um.
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- And this map is also accurate. There's a saying that whatever true thing you can say about India, the
opposite is also true.
- E este mapa também é correto. Há um ditado que diz: " Qualquer coisa verdadeira sobre a Índia, o
contrário também é verdade".
A essa altura do campeonato, você já deve ter visto ou ouvido palavras formadas pela junção de
what (o quê), when (quando), where (onde), who (quem), how (como) com o advérbio ever, não
é mesmo?
1 - anything or everything :
He eats whatever I put in front of him - Ele come tudo/ qualquer coisa que eu coloco na frente dele.
2- used to say that what happens is not important because it does not change a situation:
Whatever happens I’ll still love you - O que quer que aconteça/ aconteça o que acontecer, ainda vou te amar.
-
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Estamos quase terminando! Não deixe de repetir as frases já entendidas, ok?
- So let's never forget, whether at TED, or anywhere else, that whatever brilliant ideas you
have or hear, that the opposite may also be true.
- Então nunca esqueça: seja no TED, ou em qualquer outro lugar, quaisquer ideias
brilhantes que você tenha ou tenha ouvido, o contrário delas também pode ser verdade.
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Chegamos ao final do vídeo com a certeza de
que através desse e-book você estará dando
mais um importante passo na sua caminhada
de aprendizado do idioma.
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