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SUMÁRIO:

1 - INTRODUÇÃO À PROTEÇÃO AMBIENTAL......................................................2

2 – O HOMEM E O MEIO AMBIENTE......................................................................3

2.1 – GRANDES ACIDENTES AMBIENTAIS..........................................................6

2.1.1- O ACIDENTE NA BAÍA DE MINAMATA-JAPÃO..........................................6

2.1. 2- O ACIDENTE DE SEVESO-ITALIA ( 1976)..................................................6

2.1.3- OS GRANDES ACIDENTES MARÍTIMOS COM PETROLEIROS................7

3 – GESTÃO AMBIENTAL......................................................................................8

REFERÊNCIAS.......................................................................................................19
Noções de Proteção Ambiental.

1 - INTRODUÇÃO À PROTEÇÃO AMBIENTAL

Quando as primeiras indústrias surgiram, os problemas ambientais


eram de pequena dimensão, pois a população era pouco concentrada e a
produção era de baixa escala. As exigências ambientais eram mínimas e o
símbolo do progresso, veiculada nas propagandas de algumas indústrias, era
a fumaça saindo das chaminés.

Mudanças começaram a ocorrer, a partir do agravamento dos


problemas ambientais, por volta dos anos 70, gerando um nível crescente de
exigências, reclamando respostas do setor industrial ao novo desafio. Nas
últimas décadas, as empresas deixaram de ser vistas apenas como
instituições econômicas, com responsabilidades para resolver os problemas
meramente econômicos – o que produzir, como produzir e para quem produzir
– e passaram a se voltar também para questões de caráter social, político e
ambiental, tais como: controle da poluição, segurança e qualidade de produtos
e assistência social.

A sociedade moderna está mais atenta ao comportamento das


empresas: as pessoas têm preocupações com o meio ambiente, com a
segurança e com a qualidade de vida e dos produtos. Qualidade, aliás, é uma
das palavras que foi assimilada pelo consumidor e que tem levado as
organizações incorporar novos valores em seus procedimentos
administrativos e operacionais.
A adequação das empresas às exigências da legislação ambiental
também influencia o mercado, pois “as portas do mercado se abrem para as
empresas que não poluem, poluem menos ou deixam de poluir e não para as
que desprezam as questões ambientais, na tentativa de maximizar lucros e
socializar prejuízos” (Novaes (1991).

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Temos o direito de utilizar os recursos naturais para alcançarmos


melhor qualidade de vida. Temos, porém, a obrigação de fazê-lo de tal forma
que esses mesmos benefícios da natureza possam ser também utilizados por
nossos filhos, netos e por todas as gerações futuras: esse é o real
significado do Desenvolvimento Sustentável.

2 – O HOMEM E O MEIO AMBIENTE


O homem é capaz de destruir inteiramente o seu habitat e de suprimir
os fatores que condicionam a sua existência, muito antes de sofrer os efeitos
dessa destruição.

Essas mudanças causadas pelo homem eram insignificantes no


passado, mas após a Revolução Industrial no final do século XIX, e
particularmente no século XX, as agressões antropogênicas (causadas pela
ação do homem) ao meio ambiente tornaram-se mais graves devido ao
aumento populacional e ao grande aumento no consumo per capita.

Como resultado, surgiram vários impactos ambientais. Abaixo são


citados alguns deles:

 Poluição Urbana do Ar: causada principalmente pelo uso de


combustíveis fósseis e é provavelmente o produto indesejável mais
visível da civilização.

 Chuva ácida: causada principalmente por emissões de enxofre e


nitrogênio, matéria particulada e ozônio na queima de combustíveis
fósseis, principalmente no transporte, causando danos em construções
e em áreas vulneráveis do ecossistema aquático e terrestre.

 Efeito Estufa: as emissões provenientes da combustão de fósseis,


resultam no aquecimento da Terra, levando à extinção de várias

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espécies. O Brasil é o 17 o país em emissões de carbono proveniente


da queima desses combustíveis.

Podemos destacar algumas medidas podem ser tomadas para


reduzirmos as agressões ambientais:
 Utilize o mínimo possível de energia elétrica ( a geração dessa
energia requer a construção de hidrelétricas que causam a
destruição de grandes ecossistemas.)

 Utilize seu carro somente quando necessário ( o transporte é


responsável por cerca de 30% da poluição mundial)

 Faça reciclagem de latinhas de alumínio, pois gasta-se para isso


apenas um quarto da energia necessária para produzi-la a partir da
matéria prima. Com a reciclagem de apenas 1 latinha é possível
economizar a energia do uso de 3 horas de televisão.

 Não desperdice água ( apenas 2% da água do planeta é potável e 1


bilhão e 200 milhões de seres humanos ainda não tem acesso a
essa água ).
 Evite consumir além do necessário. Adquira o indispensável em
alimentos, objetos, roupas, brinquedos etc. As lojas e
supermercados estão cheios de inutilidades que só fazem gastar
mais e mais recursos naturais na fabricação. Reflita antes de
comprar. Rejeite produtos descartáveis, como copos, garrafas etc.
Além de poluírem e aumentarem o volume de lixo, também
apressam o esgotamento dos recursos naturais. Reutilize as

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sacolas de compra. Prefira alimentos naturais, evitando enlatados,


empacotados e refrigerantes.
 Proteja os animais e as plantas Cada animal ou planta é um ser
vivo como você e tem tanto direito à vida, à liberdade e ao bem
estar quanto nós. Sua vida está interligada com a de todos os
outros seres.
 Proteja as Árvores. Para fabricar papel é preciso cortar árvores,
logo, poupar papel é uma forma de defender as árvores. Utilize os
dois lados da folha de papel. A outra forma de ajudar é defendendo
as árvores existentes e plantando novas árvores. Adote uma
árvore. Cuide dela com carinho e respeito.

 Faça Coleta Seletiva do Lixo. É fácil separar o lixo seco


(inorgânico: papel, plástico, metal, vidro) do lixo molhado
(orgânico: restos de comida, cascas de frutas etc.). Você estará
contribuindo para poupar os recursos naturais, aumentar a vida
útil dos depósitos públicos de lixo, diminuir a poluição. É só ter
duas vasilhas diferentes ao lado da pia da cozinha e um lugar para
depositar o lixo seco até alcançar um volume que permita sua
venda ou doação .

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2.1 – GRANDES ACIDENTES AMBIENTAIS

O homem tem destruído cada vez mais os recursos naturais através da


ocorrência de ações desenfreadas ao meio ambiente. Abaixo seguem alguns
acidentes que evidenciam este fato:

2.1.1- O ACIDENTE NA BAÍA DE MINAMATA-JAPÃO

O caso, em rápida síntese, foi provocado pelo despejo de efluentes


industriais, sobretudo mercúrio, na Baía de Minamata. “Um dos piores casos
de intoxicação relatados, saiu suscintamente relatado numa coluna intitulada
“Morte pela Boca”. Conta o artigo que o mercúrio presente em resíduos
industriais despejados durante anos na baía de Minamata, no sul do Japão,
contaminou o pescado da região. De. 1953-1997, 12.500 pessoas haviam sido
diagnosticadas com o “Mal de Minamata”. É uma contaminação que degenera
o sistema nervoso e é transmitida geneticamente, acarretando deformação nos
fetos.” As conseqüências: surdez, cegueira e falta de coordenação motora. A
repercussão só se deu em 1972, quando por força de decisão judicial inédita
no mundo, as vítimas passaram a receber indenizações pelos males sofridos.

2.1. 2- O ACIDENTE DE SEVESO-ITALIA ( 1976)

“Em 10 de julho de 1976, sábado, em Seveso, cidade italiana perto de


Milão, o superaquecimento de um dos reatores da fábrica de desfolhantes ( o
tristemente famoso agente laranja da Guerra do Vietnã ) liberou densa nuvem
que, entre outras substâncias, continha dioxina, produto químico muito
venenoso.
A nuvem baixou no solo, atingindo um setor da cidade com 40
residências e voltou a subir. Logo no domingo, começaram a morrer animais
domésticos, e dias depois os moradores, principalmente crianças,
apresentavam sintomas de grave intoxicação. As 733 famílias da região

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afetada foram retiradas, e abriram-se crateras de 200 metros de diâmetro para


enterrar tudo que se encontrasse na área contaminada, que abrangia, além de
Seveso, as localidades de Cesano.”

2.1.3- OS GRANDES ACIDENTES MARÍTIMOS COM PETROLEIROS.

Atlantic Express ( 1979 ), derramou 276.000 t petróleo bruto; Amoco


Cadiz (282.000 t). Torrey Canyon e Exxon Valdez ( 240.000 barris). O
resultado eram as “marés negras” que, jogadas para as costas dos países,
matavam aves e, sobretudo, onde havia mangue, o tornava inapto à continuar
sendo o berço de reprodução de crustáceos e outros animais deste
ecossistema peculiar.

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3 – GESTÃO AMBIENTAL

O sistema de gestão ambiental é um instrumento com procedimentos


semelhantes a qualquer nível gerencial de uma empresa moderna, como por
exemplo, gestão financeira, ou de produção, marketing, ou recursos humanos.
Sua particularidade é a importância conferida às questões ambientais da
empresa, daí a denominação específica para a gestão que controla: uso
racional de matérias-primas, insumos, energia, água, ar e também se
preocupa com processos produtivos que cause menores danos à natureza,
mediante a redução de sucatas, resíduos sólidos e líquidos, lixo e degradação
ambiental em geral.
Verificamos então, que o gerenciamento ambiental é uma das
atividades mais importantes relacionadas com qualquer operação industrial.
De modo geral, o gerenciamento ambiental está ligado aos sistemas
organizacionais e programas que visam a questão práticas tais como:

 Controlar e reduzir os impactos do meio ambiente,


 Cumprir as leis e normas ambientais,
 Desenvolver tecnologia apropriadas para eliminar resíduos ambientais,
 Eliminar ou reduzir os riscos ao meio ambiente e ao homem,
 Utilizar tecnologia limpa com objetivo de reduzir gastos de energia e
materiais,
 Melhorar o relacionamento com a comunidade e com o Governo,
 Antecipar as questões ambientais que podem causar ao meio ambiente
e/ou a saúde humana.

O Sistema de Gestão Ambiental pode ser gerido pelos diversos


departamentos de uma Empresa, na pessoa do seu Gerente, constituído como
Representante da Alta Administração para Assuntos Ambientais, que tem
responsabilidades e poderes definidos em uma Matriz de Responsabilidades.

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Aspectos e impactos ambientais significativos associados a produtos,


serviços e atividades, são definidos e constituem-se na base do Sistema de
Gestão Ambiental. Sobre estes estão estabelecidos, procedimentos
documentados, e os controles pertinentes.

Programas Ambientais são estabelecidos para que sejam atingidos os


objetivos e metas ambientais definidos e para cumprir integralmente a Política
Ambiental.

Objetivos e metas ambientais são estabelecidos com base na


significância dos aspectos e impactos ambientais, na disponibilidade de
recursos e no alinhamento com a Política Ambiental da empresa e com os
requisitos legais pertinentes.

Os Sistemas de Gestão Ambientais (SGA) originaram-se do


desenvolvimento de sistemas de qualidade. São instrumentos que possibilitam
às empresas controlar o impacto que suas atividades trazem ao meio
ambiente. Sua implantação consiste num “processo de levantamento de
informações sobre a situação ambiental da empresa e a formatação de um
sistema de informações que possibilite o controle e a melhoria contínua dos
processos.“

São modelos de Sistemas de Gestão Ambientais:

1 • BS 7750 - Norma emitida pelo BSI (British Standard Institute) e busca


estabelecer um sistema que permita a uma organização adotar
procedimentos para fixar uma política ambiental e seus objetivos, atingir o
cumprimento dos mesmos e demonstrar a terceiros que os atingiu.
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3 • Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria (Emas), ou Eco-
Management and Audit Scheme, foi estabelecido em 1993 e é um
instrumento voluntário dirigido às empresas que pretendem avaliar e

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melhorar seu comportamento ambiental e informar o público e as partes


interessadas sobre seu desempenho e intenções quanto ao meio ambiente,
não se limitando ao cumprimento da legislação ambiental nacional e
comunitária.
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5 • A ISO – International Organization for Standardization – é uma
organização não-governamental internacional de normatização técnica que
surgiu para desenvolver padrões de industrialização, de comércio e de
comunicação, facilitando o comércio internacional e aumentando a
confiabilidade e a eficácia dos bens e serviços

O que é a ISO 14.000?

É um conjunto de normas definidas pela Organização Internacional de


Normalização voltadas para padronizar o gerenciamento ambiental.
A NBR ISO 14001 foi oficialmente publicada em 1996 e revisada em
2004.

A ISO 14.000 é composta por uma série de Normas, como exemplo:

• Sistema de Gerenciamento Ambiental (SGA)


• Auditorias Ambientais
• Avaliação do Desempenho Ambiental
• Análise do Ciclo de Vida
• Termos e Definições

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4 – POLÍTICA AMBIENTAL NO BRASIL

A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL É o conjunto de normas jurídicas que


se destinam a disciplinar a atividade humana, para torná-la compatível com a
proteção do meio ambiente. No Brasil, as leis voltadas para a conservação
ambiental ganharam mais espaço a partir de 1981, com a lei que criou a
Política Nacional do Meio Ambiente. Posteriormente, novas leis foram
promulgadas, vindo a formar um sistema bastante completo de proteção
ambiental.

A Legislação Ambiental no Brasil limita-se ao SISNAMA – Sistema


Nacional do Meio Ambiente. Criado pela Lei 6.938 de 31/08/81, o SISNAMA
representa um conjunto articulado de órgãos e entidades responsáveis pela
proteção da qualidade ambiental.
A Lei 6.938/81 dita, também, os rumos da Política Nacional do Meio
Ambiente, que tem por objetivo “a preservação, melhoria e recuperação da
qualidade ambiental propícia à vida: visa a assegurar, no país, condições ao

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desenvolvimento sócio-econômico, aos interesses da segurança nacional e à


produção da dignidade da vida humana.”

O Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA é o órgão


consultivo e deliberativo do Sistema Nacional do Meio Ambiente-SISNAMA, foi
instituído pela Lei 6.938/81, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio
Ambiente, regulamentada pelo Decreto 99.274/90.

Compete ao CONAMA:

 estabelecer, mediante proposta do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente


e dos Recursos Naturais Renováveis-IBAMA, dos demais órgãos
integrantes do SISNAMA e de Conselheiros do CONAMA, normas e
critérios para o licenciamento de atividades efetiva ou potencialmente
poluidoras, a ser concedido pela União, pelos Estados, pelo Distrito
Federal e Municípios e supervisionado pelo referido Instituto;

 determinar, quando julgar necessário, a realização de estudos das


alternativas e das possíveis conseqüências ambientais de projetos
públicos ou privados, requisitando aos órgãos federais, estaduais e
municipais, bem como às entidades privadas, informações,
notadamente as indispensáveis à apreciação de Estudos Prévios de
Impacto Ambiental e respectivos Relatórios, no caso de obras ou
atividades de significativa degradação ambiental, em especial nas áreas
consideradas patrimônio nacional;

 decidir, após o parecer do Comitê de Integração de Políticas


Ambientais, em última instância administrativa, em grau de recurso,
mediante depósito prévio, sobre as multas e outras penalidades
impostas pelo IBAMA;

 determinar, mediante representação do IBAMA, a perda ou restrição de


benefícios fiscais concedidos pelo Poder Público, em caráter geral ou
condicional, e a perda ou suspensão de participação em linhas de
financiamento em estabelecimentos oficiais de crédito;

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 estabelecer, privativamente, normas e padrões nacionais de controle da


poluição causada por veículos automotores, aeronaves e embarcações,
mediante audiência dos Ministérios competentes;

 estabelecer normas, critérios e padrões relativos ao controle e à


manutenção da qualidade do meio ambiente, com vistas ao uso racional
dos recursos ambientais, principalmente os hídricos;

 estabelecer os critérios técnicos para a declaração de áreas críticas,


saturadas ou em vias de saturação;

 acompanhar a implementação do Sistema Nacional de Unidades de


Conservação da Natureza-SNUC conforme disposto no inciso I do art. 6
o da Lei 9.985, de 18 de julho de 2000;

 estabelecer sistemática de monitoramento, avaliação e cumprimento


das normas ambientais;

 incentivar a criação, a estruturação e o fortalecimento institucional dos


Conselhos Estaduais e Municipais de Meio Ambiente e gestão de
recursos ambientais e dos Comitês de Bacia Hidrográfica;

 avaliar regularmente a implementação e a execução da política e


normas ambientais do País, estabelecendo sistemas de indicadores;

 recomendar ao órgão ambiental competente a elaboração do Relatório


de Qualidade Ambiental, previsto no inciso X do art. 9 o da Lei 6.938, de
1981;

 estabelecer sistema de divulgação de seus trabalhos;

 promover a integração dos órgãos colegiados de meio ambiente;

 elaborar, aprovar e acompanhar a implementação da Agenda Nacional


do Meio Ambiente, a ser proposta aos órgãos e às entidades do
SISNAMA, sob a forma de recomendação;

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 deliberar, sob a forma de resoluções, proposições, recomendações e


moções, visando o cumprimento dos objetivos da Política Nacional de
Meio Ambiente;

 elaborar o seu regimento interno.

Segue abaixo as principais Leis ambientais Brasileiras:

Lei Nº 11428/2006 - "Dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação


nativa do Bioma Mata Atlântica, e dá outras providências" - Data da
legislação: 22/12/2006 - Publicação DOU, de 26/12/2006

Lei Nº 11284/2006 - Dispõe sobre a gestão de florestas públicas para a


produção sustentável; institui, na estrutura do Ministério do Meio
Ambiente, o Serviço Florestal Brasileiro - SFB; cria o Fundo Nacional de
Desenvolvimento Florestal - FNDF; altera as Leis nos 10.683, de 28 de
maio de 2003, 5.868, de 12 de dezembro de 1972, 9.605, de 12 de fevereiro
de 1998, 4.771, de 15 de setembro de 1965, 6.938, de 31 de agosto de
1981, e 6.015, de 31 de dezembro de 1973; e dá outras providências. -
Data da legislação: 02/03/2006 - Publicação DOU, de 03/03/2006

Lei Nº 10410/2002 - Artigo 4º - "Cria e disciplina a carreira de Especialista


em Meio Ambiente" - Data da legislação: 11/01/2002 - Publicação DOU, de
14/01/2002

Lei Nº 9985/2000 - "Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da
Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de
Conservação da Natureza e dá outras providências" - Data da legislação:
18/07/2000 - Publicação DOU, de 19/07/2000

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Lei Nº 9984/2000 - "Dispõe sobre a criação da Agência Nacional de Águas


- ANA, entidade federal de implementação da Política Nacional de
Recursos Hídricos e de coordenação do Sistema Nacional de
Gerenciamento de Recursos Hídricos, e dá outras providências." - Data
da legislação: 17/07/2000 - Publicação DOU, de 18/07/2000

Lei Nº 9966/2000 - "Dispõe sobre a prevenção, o controle e a fiscalização


da poluição causada por lançamento de óleo e outras substâncias
nocivas ou perigosas em águas sob jurisdição nacional e dá outras
providências." - Data da legislação: 28/04/2000 - Publicação DOU, de
29/04/2000

Lei Nº 10165/2000 - Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental - "Altera a


Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981, que dispõe sobre a Política
Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e
aplicação, e dá outras providências." - Data da legislação: 27/12/2000 -
Publicação DOU, de 09/01/2001

Lei Nº 9795/1999 - Lei de Educação Ambiental - "Dispõe sobre a educação


ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras
providências" - Data da legislação: 27/04/1999 - Publicação DOU, de
28/04/1999

Lei Nº 9605/1998 - Lei dos Crimes Ambientais - "Dispõe sobre as sanções


penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao
meio ambiente, e dá outras providências" - Data da legislação: 12/02/1998
- Publicação DOU, de 17/02/1998

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Lei Nº 9433/1997 - "Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria


o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos,
regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art.
1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990,
de 28 de dezembro de 1989." - Data da legislação: 08/01/1997 - Publicação
DOU, de 09/01/1997

Lei Nº 8974/1995 - "Regulamenta os incisos II e V do § 1º do art. 225 da


Constituição Federal, estabelece normas para o uso das técnicas de
engenharia genética e liberação no meio ambiente de organismos
geneticamente modificados, autoriza o Poder Executivo a criar, no âmbito
da Presidência da República, a Comissão Técnica Nacional de
Biossegurança, e dá outras providências" - Data da legislação:
05/01/1995 - Publicação DOU, de 06/01/1995

Lei Nº 8666/1993 - "Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição


Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração
Pública e dá outras providências" - Data da legislação: 21/06/1993 -
Publicação DOU, de 06/07/1994

Lei Nº 8112/1990 - "Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores


públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas
federais" - Data da legislação: 11/12/1990 - Publicação DOU, de
12/12/1990

Lei Nº 8005/1990 - "Dispõe sobre a cobrança e a atualização dos créditos


do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis (Ibama), e dá outras providências" - Data da legislação:
22/03/1990 - Publicação DOU, de 23/03/1990

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Lei Nº 7803/1989 - "Altera a redação da Lei nº 4.771, de 15 de setembro de


1965, e revoga as Leis nºs 6.535, de 15 de junho de 1978, e 7.511, de 7 de
julho de 1986." - Data da legislação: 18/07/1989 - Publicação DOU, de
20/07/1989

Lei Nº 7802/1989 - "Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a


produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a
comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a
exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a
classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos,
seus componentes e afins, e dá outras providências" - Data da
legislação: 11/07/1989 - Publicação DOU, de 12/07/1989

Lei Nº 7754/1989 - "Estabelece medidas para proteção das florestas


existentes nas nascentes dos rios e dá outras providências." - Data da
legislação: 14/04/1989 - Publicação DOU, de 18/04/1989

Lei Nº 7661/1988 - "Institui o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro e


dá outras providências" - Data da legislação: 16/05/1988 - Publicação
DOU, de 18/05/1988

Lei Nº 7653/1988 - "Altera a redação dos arts. 18, 27, 33 e 34 da Lei nº


5197, de 3 de janeiro de 1967, que dispõe sobre a proteção à fauna, e dá
outras providências" - Data da legislação: 12/02/1988

Lei Nº 7551/1986 - "Altera dispositivos da Lei nº 4.771, de 15 de setembro


de 1965, que institui o novo Código Florestal." - Data da legislação:
07/07/1986 - Publicação DOU, de 08/07/1986

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Lei Nº 6938/1981 - "Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente,


seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras
providências" - Data da legislação: 31/08/1981 - Publicação DOU, de
02/09/1981

Lei Nº 6766/1979 - "Dispõe sobre o Parcelamento do Solo Urbano e dá


outras Providências." - Data da legislação: 19/12/1979 - Publicação DOU,
de 20/12/1979

Lei Nº 5870/1973 - "Acrescenta alínea ao artigo 26 da Lei nº 4.771, de 15


de setembro 1965, que institui o novo Código Florestal." - Data da
legislação: 26/03/1973 - Publicação DOU, de 28/03/1973

Lei Nº 5868/1972 - "Cria o Sistema Nacional de Cadastro Rural, e dá


outras providências." - Data da legislação: 12/12/1972 - Publicação DOU,
de 14/12/1972

Lei Nº 5197/1967 - "Dispõe sobre a proteção à fauna e dá outras


providências" - Data da legislação: 03/01/1967 - Publicação DOU, de
05/01/1967

Lei Nº 5106/1966 - "Dispõe sôbre os incentivos fiscais concedidos a


empreendimentos florestais." - Data da legislação: 02/09/1966 -
Publicação DOU, de 05/09/1966

Lei Nº 4771/1965 - "Institui o novo Código Florestal" - Data da legislação:


15/09/1965 - Publicação DOU, de 28/09/1965

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REFERÊNCIAS

 Oliveira, Francicleide Palhano. O Meio Ambiente e o Setor Industrial -


Desafio para o Desenvolvimento Sustentável
 Ferreira, Edson Gabriel. Gestão Ambiental e sustentabilidade
 Villalta, Fabiana de Toledo e Oliveira, Edson Querid. GESTÃO
AMBIENTAL: PRÁTICAS AO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E
RETORNOS DE INVESTIMENTOS
 Informativos de SMS – Serviços Compartilhados Petrobras;
 Programa de Gestão de Segurança, Meio Ambiente e Saúde do CTGÁS
– Centro de Tecnologias do Gás (Natal/RN);
 Manual de Educação em SMAS/CTGÁS;
 ISO 14000; BS 8800: OHSAS 18001;BS800, ISMCODE;
 Sites da INTERNET:
1. Ministério do Meio Ambiete, http://www.mma.gov.br/,
Acessado em 10/10/2008, às 14:00 hs..
2. Ambiente Brasil, http://www.ambientebrasil.com.br/,
09/10/2008 às 11:00 hs.

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