Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
2011
INTRODUÇÃO
• OBJETIVOS
– recuperação / recirculação de águas
– preparação de polpas para operações subseqüentes
– desaguamento final de concentrados
– preparação de rejeitos para descarte / utilização
• TÉCNICAS
– espessamento
– filtragem
– ciclonagem
– peneiramento
– outros: secagem, centrifugação, flotação, separação magnética
INTRODUÇÃO
• IMPORTÂNCIA
– processo
– econômica
– ambiental
• SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS
– diversas opções no mercado
– tarefa executada por mais de um tipo de equipamento
– diversos roteiros para seleção
– Purchas
• tipo de serviço (escala, operação, objetivo)
• sedimentação (velocidade, sobrenadante, concentração)
• filtragem (velocidade de formação de torta)
INTRODUÇÃO
Flotação
Filtragem em Leito Profundo
Peneiramento
Ciclonagem
Espessamento / Sedimentação
Filtragem
Centrifugação
Micro-Filtragem
Ultra- Filtragem
Vírus Argila Silte Areia Areia Cascalho
Bactéria Fina Grossa
• UTILIZAÇÃO
– recuperação de água de concentrados e/ou rejeitos
– preparação de rejeitos para descarte ou reutilização
– preparação de polpas para operações subseqüentes
(filtragem, moagem, flotação, lixiviação, back fill)
• EQUIPAMENTOS
– convencionais
– alta capacidade
– de lamela
– cones de sedimentação
ESPESSAMENTO
ESPESSADOR CONVENCIONAL
ESPESSAMENTO
ESPESSADOR
ESPESSADORES
Sistema de Calha – alimentação espessador
Modelo de Mishler
A=D
A . DA = D . DD + R
R = A . DA - A . DD = A . (DA - DD)
onde:
A = fluxo de massa de sólido da alimentação
D = fluxo de massa de sólido do underflow
DA = diluição da alimentação
DD = diluição do underflow
R = fluxo de massa de água no overflow
O fluxo volumétrico de água eliminada pelo espessador (OR)
R A. (D A − DD )
OR = =
ρ ρ
onde:
ρ = massa específica do líquido
O R A . (D A − D D )
Vs = Vf = =
S S.ρ
onde:
S = área da seção transversal
A . (D A − DD )
S=
Vs . ρ
A Vs ρ
G= =
S D A − DD
R L A (D L − D D )
OL = =
ρ ρ
OL A (DL − DD )
Vf = Vs = =
S ρS
COE E CLEVENGER
A (D L − D D )
S=
ρ Vs A=D
A . DL = D . DD + RL
A ρ Vs Vs
G= = = RL = A . DL - A . DD = A . (DL - DD)
S (DL − DD ) 1 1
−
CL CD
onde:
CL = concentração de sólidos (massa de sólido/volume de polpa) em L
CD = concentração de sólidos (massa de sólido/volume de polpa) no underflow
ESPESSAMENTO
ESPESSADOR DE LAMELAS
ESPESSAMENTO
Valores estimados para projeto % sólidos % sólidos UF área unitária
alimentação m2/t.dia
alumina,lama vermelha-Bayer
Primário 3-4 10 - 25 2-5
Lavadores 6-8 15 - 25 1-4
Final 6-8 20 - 35 1-3
Hidrato
Finos 2 - 10 30 - 50 1-3
cimento, processo úmido 16 - 20 60 - 70 -
Carvão
Rejeito 0,5 - 6 20 - 40 -
finos-carvão limpo - 20 - 50 -
meio denso(magnesita0 20 - 30 60 - 70 -
pó de aciaria
alto forno 0,2 - 2 40 - 60 -
BOF 0,2 - 2 30 - 70 -
hidróxido de mg de salmoura 8 - 10 25 - 50 6 - 10
hidróxido de mg de água do mar
Primário 2-3 15 - 20 10 - 26
Lavadores 5 - 10 20 - 30 10 - 15
Metalúrgicos
concentrados de cobre 15 - 30 50 - 75 0,2 - 0,6
rejeitos de cobre 10 - 30 45 - 65 0,04 - 1
minério de ferro
concentrados finos 20 - 35 60 - 70 0,004 - 0,008
concentrados grossos 25 - 50 65 - 80 0,002 - 0,005
Rejeitos 1 - 10 40 - 60 0,4 - 1
concentrados de chumbo 20 - 25 60 - 80 0,2 - 0,6
Manganês
resíduo de lixiviação 0,5 - 2 5-9 10 - 20
Molibidênio
Concentrado 10 30 1 - 1,5
concentrado scavenger 8 40 0,5
Lamas - 50 - 60 1 - 1,5
Níquel
resíduo de lixiviação 10 - 25 50 - 60 0,5 - 1,5
concentrados de sulfetos 3-5 65 0,5 - 2
concentrados de zinco 10 - 20 50 - 60 0,3 - 0,7
Potássio
sais de cristalização 10 - 25 35 - 50 -
Lamas 1-5 6 - 25 4 - 20
Urânio
minério lixiviado em ácido 10 - 30 45 - 65 0,15 - 0,6
minério lixiviado em álcalis 20 60 1
Precipitado 1-2 10 - 25 5 - 12,7
ESPESSAMENTO
ALIMENTADOR
h C
≤ (6.3.2)
Vs Vf
A velocidade de fluxo da polpa pode ser representada pela vazão de polpa dividida pela
área da seção transversal (L.h)
h C .L .h
≤ (6.3.3)
Vs Q
Q
Vs ≥
A
A quantidade Q/A é conhecida como velocidade de carregamento de superfície ou
velocidade de overflow e é expressa em L/min/m2. Verifica-se que a distância entre as
placas não tem, em princípio, influência sobre a eficiência de coleta da partícula (em
regime laminar). Desta forma, para maximizar a área por unidade de volume, utiliza-se na
prática uma pequena distância entre as placas (50mm é um valor típico).
onde:
Aefetiva = área realmente disponível para a sedimentação
n = número de placas
θ = ângulo de inclinação das placas
ESPESSAMENTO
ESPESSADOR E-CAT
PASTING
DISPOSIÇÃO IN PIT
PASTING
ESPESSAMENTO
FLOCULANTES E COAGULANTES
Determine:
a) O consumo de floculante/hora.
b) O consumo de floculante/ano.
c) O custo de floculante/ano.
ESPESSAMENTO
• Dimensionamento
– Métodos Tradicionais
• Coe Clevenger
• Talmage-Fitch
• Oltmann
• Novos
– Testes em Proveta
ESPESSAMENTO
Mutuca / MBR Lamas + Rejeito Sep. Mag. Alta Capacidade 22 / concreto / 1 250 10 45
filtrado
torta
polpa
FILTRAGEM
• TEORIA CLÁSSICA
- fluxo em meio poroso
Equação de Darcy - torta não compressível
Q = K.∆P.A = ∆P.A
- regime laminar
µ.L µ.R
Q = fluxo do filtrado
A = área transversal
K = permeabilidade
AP = diferença de pressão
m = viscosidade do fluido
L espessura do leito (torta)
R = L/K = resistência ao fluxo
FILTRAGEM
• MODELOS MATEMÁTICO/ESTATÍSTICOS
FILTRAGEM
MEIO POROSO
(PARTÍCULAS MINERAIS)
IMAGEM 3D
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
MODELAGEM
TORTA DE FILTRAGEM
• SIMULAÇÃO 3D
• MÉTODO DE MONTE CARLO
• ESFERAS (~20.000)
• ESTRUTURA MICROSCÓPICA
FILTRAGEM
CAPILARES
• 3D (100 CAPILARES)
• CONSTRUÇÃO RANDÔMICA
• BASE/TOPO
• ESTRUTURA/TRANSPORTE
FILTRAGEM
SUPERFÍCIE DE RESPOSTA
UMIDADE (% )
9.9
pH
FILTRAGEM – AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
– Umidade de Torta
Pu − Ps
Umidade = × 100
Pu
Pu = massa da torta úmida
Ps = massa da torta seca
– % Sólidos no Filtrado
Ms
% Sólidos = × 100
Mf
• Filtro de Tambor
– tipos
• meio filtrante
• alimentação
• descarga
– permite lavagem torta
– filtragem pellet feed (50-60)
– contínuo
– vácuo
FILTRAGEM – A VÁCUO
Filtro de Tambor
FILTRAGEM
• Filtro de Disco
– setor + tecido
– diversos tipos tecidos
– descarga com sopro
– não permite lavagem
– filtragem pellet feed
– contínuo
– vácuo
VÁLVULA
FILTRAGEM
FILTRO DE DISCO
FILTRAGEM
• Filtro Cerâmico
– setores: material poroso
– limpeza dos setores
– < nível de vácuo
– contínuo
– vácuo
FILTRAGEM
• Filtro de Pressão
– adequados a lamas
– < umidade de torta
– fácil descarga
– filtragem pellet feed
– semi-contínuo
FILTRAGEM
• MEIOS FILTRANTES
– Características
• mínima resistência ao fluxo
• propiciar baixa concentração de sólidos no filtrado
• não ter tendência ao bloqueio progressivo
• boas características de descarga
• permitir limpeza (água ou ar)
• boa resistência mecânica, química e biológica
– Tipos
• flexível
• granulado (filteraids)
• poroso
FILTRAGEM
No de Filtros 1 12 1 3 4
17 – 20
Vácuo de Secagem (Pa) 7,4x104 - 8,1x104 7,4x104 - 8,1x104 7,4x104 – 6,7x104 5,4x104 - 6,7x104
(pol Hg) 22 – 24 22 - 24 8,1x104 20 16 - 20
22 – 24
Rotação (rpm) 0,7 - 0,8 0,7 - 0,8 0,7 – 0,8 1,0 0,8 - 1,0
1.6
1.4
1.2
1
TUF (t/h/m2)
0.8
0.6
0.4
0.2
0
800 850 900 950 1000 1050 1100 1150 1200 1250 1300
Blaine (cm2/g)
FILTRAGEM
DESENVOLVIMENTO EXPERIMENTAL
FILTRAGEM
INTERESSADO:
AMOSTRA: BLAINE:
RESPONSÁVEL: DATA:
Concentração (%)
Espessura (mm)
Peso úmido (g)
Umidade (%)
TUF (t/h/m )
Volume (ml)
Rachaduras
2
Formação
Formação
% Sólidos
% Sólidos
Secagem
Secagem
Ensaio
pH
2
Observações: Taxa Unitária de Filtragem (t/h/m ) Umidade (%)
TUF = Peso Seco(g) x 3600 Umidade = PU - PS x 100
1.000.000 x área da folha x tempo ciclo(s) PU
PU = Peso Úmido (g)
PS = Peso Seco (g)
REAGENTES AUXILIARES
COAGULAÇÃO
40,00
↓ REPULSÃO 35,00
ELETROSTÁTICA 30,00
Umidade (%)
25,00
AGREGADOS
20,00
PEQUENOS
↑ ESTABILIDADE 15,00
↓ RETENÇÃO DE LÍQUIDO
10,00
0 100 200 300 400 500 600 700 800
FLOCULAÇÃO
AGREGADOS
40,87 43,52 5,00E+10
40
Porosidade (%)
4,47E+10
38,64
(m / kg)
4,00E+10
GRANDES
36,13
30 3,50E+10
3,00E+10
↓ ESTABILIDADE 20
2,11E+10 2,00E+10
↑ RETENÇÃO DE LÍQUIDO 10
1,29E+10
1,00E+10
8,22E+09
0 0,00E+00
↑ TAXA UNITÁRIA 0 15 30 45
Floculante (g/t)
60 75 90
FLOCULANTE
40
35
30
Umidade (%) 25
20
15
10
0 50 100 150 200 250 300 350 400
Tempo (s)
0 g/t 30 g/t 60 g/t 90 g/t
REAGENTES AUXILIARES
80
SURFATANTES 70
50
↓ TENSÃO SUPERFICIAL 40
30
20
Surfatante 1 Surfatante 2
80
↓ UMIDADE DA TORTA 70
50
40
30
20
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000
Dosagem (mg/l)
Surfatante 3 Surfatante 4
CICLONAGEM
• capacidade elevada;
• inexistência de peças móveis;
• facilidade de controle
operacional;
• operação relativamente
estável e entrada em regime
em curto período de tempo;
• manutenção fácil e facilitada
por um projeto bem feito;
• baixo investimento.
HIDROCICLONE
CICLONAGEM
F = m . r . w2
ou
F = m . V2 / r
m = massa da partícula
w = velocidade angular
V = velocidade tangencial
r = raio de giro
HIDROCICLONE
PENEIRAMENTO
PENEIRA DSM
Fluxograma da Mina da Mutuca
PERFURATRIZ
MINÉRIO BRUTO ESCAVADEIRAS ELÉTRICA
SISTEMA DE BRITAGEM
RELOCÁVEL
DEPÓSITO DE ESTÉRIL
BRITADOR
ÁGUA SECUNDÁRIO
PILHA PULMÃO
ÁGUA
PENEIRAS BRITADOR
ÁGUA PRIMÁRIAS TERCIÁRIO
ALIMENTADOR PENEIRAS
PENEIRAS TERCIÁRIA
SECUNDÁRIAS
HIDROCICLONES PENEIRAS
DESAGUADORAS
ÁGUA DE
PROCESSO
CLASSIFICADORES
ESPESSADOR
DE ALTA CAPACIDADE LO
FILTROS
HEMATITINHA
A VÁCUO S F
PFF
EMPIILHADEIRA
SILO DE CARREGAMENTO
LO
VAGÕES DE MINÉRIO
SF
BARRAGEM DE REJEITO RECUPERADORA
PFF
Fluxograma da Mina de Águas Claras
MINÉRIO BRUTO PERFURATRIZ
ESCAVADEIRAS ELÉTRICA
SISTEMA DE BRITAGEM
RELOCÁVEL
DEPÓSITO DE ESTÉRIL
ÁGUA
PILHA PULMÃO PENEIRAS
PRIMÁRIAS
ÁGUA
CLASSIFICADORES
PENEIRAS
TERCIÁRIAS
ESPESSADOR
PFF
RECUPERADORA
ÁGUA DE FILTROS
PROCESSO ESPESSADOR
DE LAMA LO
S F
SILO DE CARREGAMENTO
PFF
VAGÕES DE MINÉRIO
BARRAGEM DE REJEITO
MINA DO P I C O
PERFURATRIZ
MINÉRIO BRUTO ESCAVADEIRA ELÉTRICA
SISTEMA DE BRITAGEM
RELOCÁVEL
DEPÓSITO DE ESTÉRIL
ÁGUA
BRITADOR
PILHA PULMÃO SECUNDÁRIO
ÁGUA
PENEIRAS PENEIRAS
PRIMÁRIAS SECUNDÁRIAS
ALIMENTADOR
PENEIRAS
DESAGUADORAS
CLASSIFICADORES
ESPESSADOR
ESPESSADOR HEMATITINHA
DE PFF
FILTROS
RECUPERADORA
ÁGUA DE
ESPESSADOR
PROCESSO LO
DE LAMA CO 2
CO2 SF
PFF
VAGÕES DE MINÉRIO