c om
PREFÁCI O
Caros Senhores:
Tecnologia de Campo -
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Índice
A M íd i a D V D – I n t r o d u ç ã o à T e cn o l o g i a
Inicio do grande desafio ...................................................................................05
Um único Padrão para todo o Mundo...................................................................05
Parece Familiar - Generalidades.........................................................................06
Diferenças do Formato DVD (Disco / Mídias)........................................................06
A Capacidade Aumentou mas o Tamanho não......................................................07
A Mídia DVD de Duas Camadas.........................................................................08
Qualidade de Estúdio em sua Casa.....................................................................10
Compressão de Vídeo MPEG-2...........................................................................11
Mudanças no Áudio..........................................................................................11
Em resumo.....................................................................................................12
Medidas de Proteção da Mídia DVD....................................................................13
A Taxa de Transferência varia...........................................................................14
Uma nova Era em Entretenimento.....................................................................14
En t e n d e n d o a D i g i t a l i z a ç ã o d o V í d e o ( I n t e r a ç ã o D V D P la y e r x M í d i a D VD )
Como reduzir a Quantidade de Vídeo a ser gravada ?..........................................15
Convertendo o Analógico para o Digital..............................................................15
Compactando o Vídeo Modo MPEG.....................................................................16
Codificação DCT..............................................................................................17
Redundância Espacial Intraframe.......................................................................18
Redundância Temporal Interframe.....................................................................18
Codificação dos Dados.....................................................................................18
Codificação DCT – o Começo da Economia..........................................................18
Codificação Duração de Execução......................................................................20
Codificação por Duração Variável.......................................................................20
Predizendo o Futuro.........................................................................................20
Organizando os Quadros...................................................................................21
Reunindo tudo – Uma avaliação do ENCODER MPEG . ..................... ...................22
O Áudio
Vamos falar sobre o Áudio................................................................................24
PCM ( Pulse Code Modulation ) .........................................................................24
Dolby Prologic.................................................................................................25
Dolby Digital – AC-3........................................................................................26
DTS ( Digital Theater Sound ) ..........................................................................27
MPEG ( Moving Picture Experts Group )..............................................................27
SSDS ( Sony Dynamic Digital Sound )................................................................28
2 – Tecnologia
Tecnol ogia de
de Campo
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Gr a v a n d o o D i s c o
PES (Packeting Elementary Stream)....................................................................28
Organização dos Setores...................................................................................29
RSPD (Reed Solomon Product Code) ..................................................................30
Como os dados são Organizados no Disco............................................................31
Como o Disco é confeccionado? .........................................................................32
Manutenção
Recomendações Gerais.....................................................................................62
Entendendo o Sinal de HF.................................................................................64
Entendendo o Desvio Vertical............................................................................67
D V D' s P l a y e r s - M é t o d o s e P r o c e d i m e n t o s d e M a n u t e n ç ã o
DVD-6500 e DVD-8000.....................................................................................69
DVD D-10.......................................................................................................76
DVD D-12 / K-30 / D-22 / K-32.........................................................................83
DVD D-10/2 / D-12/2 / D-20/3..........................................................................86
Tecnologia de Campo -
-
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Á r v o r e d e D e f e i t o s d o s D V D ’ s Pl a y e r s
DVD-6500 e DVD-8000....................................................................................87
DVD D-12 / K-30 / D-22..................................................................................88
DVD D-10......................................................................................................89
DVD D-10/2 / D-12/2 / D-20/30.......................................................................93
Apêndice
Circuitos de Controle PLL .................................................................................96
PWM..............................................................................................................97
Diagrama e Blocos de um CD Player...................................................................98
Bibliografia
Bibliografia.....................................................................................................99
Sites
Sites Pesquisados .........................................................................................100
Anexos
Informações Técnicas (Relevantes) .................................................................101
4 – Tecnologia
Tecnol ogia de
de Campo
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O i n í ci o d o G r a n d e D e s a f i o
Há alguns anos atrás, o CD deu ao mundo a primeira amostra da
Qualidade Digital em entretenimento, tornando-se um sucesso ao
público rapidamente devido aos benefícios que trazia, entre eles:
maior Qualidade de Áudio, menor Tamanho, menor
Suscetibilidade a danos dentre outros.
Tamanho
áreas alémsucesso, fezpassando
do áudio, com quepara
o CD fosse utilizado
aplicações em outras
em computadores
(CD-ROM), na área de imagens (PHOTO CD) e também na área
de Video-games.
Com o passar dos anos e a grande demanda de aplicações para o
CD, as Tecnologias envolvidas nos processos tiveram um
significativo avanço, como nas áreas de Lasers Ópticos, Filmes
Reflexivos e Fabricação dos CDs. De outro lado, fantásticos
algoritmos de codificação e compressão de dados foram
desenvolvidos e os elementos Mecânicos e Eletrônicos passaram
a ter maior Precisão e Desempenho.
Todos estes avanços foram então, capazes de criar uma Nova Era
para a Mídia Óptica e a Tecnologia Digital e conseguiram a proeza
de armazenar em um único disco um Filme inteiro com
Qualidade de Áudio e Vídeo muito superior aos atuais
Equipamentos Domésticos... Estava criado então o DVD.
U m ú n i c o Pa d r ã o p a r a t o d o o M u n d o
Em Setembro de 1995 após o desenvolvimento de vários
Formatos de Reprodução de Vídeo Digital, 09 (Nove) grandes
companhias da Área de Entretenimento (HITACHI, MATSUSHITA,
PHILIPS, SONY, TOSHIBA, JVC, MITSUBISHI, PIONEER,
THOMSON e TIME WARNER) se reuniram e unificaram o Padrão
para o Formato DVD. O Formato então ganhou a credibilidade dos
Estúdios de Cinema e também de Laboratórios de pesquisa como
Dolby Laboratórios, que passaram então a participar do
Desenvolvimento e da Normatização do Padrão DVD, tornando-o
Universal.
Nenhum outro Padrão teve apoio tão maciço e foi tão esperado.
Tecnologia de Campo -
-
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P a r e ce F a m i l i a r - Ge n e r a l i d a d e s
O Padrão DVD definiu um Disco que possui as mesmas
Dimensões e Aparência do CD convencional. Essas semelhanças
foram decisivas para a rápida introdução do Padrão DVD.
◊ Como o CD, o DVD possui o diâmetro de 120 mm.
◊ Como o CD, o DVD possui a espessura de 1,2 mm.
◊ Os DVD’s Players são capazes de reproduzir os atuais CDs.
◊ Os Discos DVD podem ser fabricados, usando as mesmas
facilidades da produção dos CDs.
◊ Os Mecanismos
os CD’s Players edos DVD’s
Drivers de Players
CD-ROM.são muito parecidos com
◊ A Leitura por Laser Óptico sem contato, significa a
Reprodução sem desgaste.
◊ O Formato no qual foi baseado o DVD, garante um acesso
muito mais rápido às informações do que as Tecnologias
baseadas em Fitas Magnéticas.
◊ Como o CD, o DVD é Durável e Resistente à Sujeira, Poeira e
Impressões Digitais.
D i f e r e n ça s d o Fo r m a t o D V D ( D i s c o s / M íd i a s )
Apesar de parecer igual ao CD, se analisarmos o DVD por dentro,
encontraremos diferenças substanciais!
◊ O DVD é capaz de armazenar 7 vezes mais dados do que os
CDs convencionais: 4,7GBytes por camada comparados aos
680Mbytes dos CDs.
◊ O DVD oferece a possibilidade de gravar 2 camadas
superpostas em um mesmo lado, aumentando sua capacidade
para 8,5Gbytes por lado. Vide Tabela com os Formatos
DVD’S:
Capacidade
A Ca p a ci d a d e A u m e n t o u m a s o T am a n h o n ã o
Quase todas as características do DVD (Discos / Mídias) foram
desenvolvidas, refinadas ou reinventadas para aumentar a
capacidade de armazenamento de dados. Os refinamentos
incluem a diminuição do tamanho dos PITS e LANDS, tornando as
trilhas de dados mais próximas entre si e o menor Comprimento
de Onda do Raio Laser utilizado na captação dos dados.
C D ’ s P l a y e r s c o n v e n c i o n a i s , utilizam assim como o CD-ROM ,
um Laser invisível de Luz Infravermelha de Comprimento de Onda
de 780 nm (nanômetros).
D V D ’ s P l a y e r s ( D V D - R O M ) usam um Laser que emite Luz
Infravermelha com Comprimentos de Onda de 650 e 635 nm
(nanômetros).
Fo r m a s d e L e i t u r a s – D V D ’ s P la y e r s
DVD 5 DVD
DVD 9
SS/SL SS/DL
DVD 10 DVD 18
DS/DL
DS/SL
Single
Single Layer (Layer 0) Dual Layer (Layer 0 e Layer 1)
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O s m e n o r e s Co m p r i m e n t o s d e O n d a
são melhores e mais precisos para
lerem os menores e mais condensados
pacotes de Pits e Lands.
O Mecanismo Laser contou também
com o refinamento da Lente Objetiva
que possui u m m a i o r v a l o r d e
A b e r t u r a N u m é r i ca , r e su l t a n d o n u m
Feixe Laser mais Fino e melhor
Focalizado.
Mais relevante ainda foram os
A
E vs aq nu çe omsa ns adM
e oC
d uo lrar eç çã ão oD idgei t aEl r er on od so
DVD desenhados para suportar o
elevado aumento na Capacidade de
Armazenamento.
A Antiga Modulação EFM de 8 para 14
bits foi substituída pela modulação 8
para 16 bits denominada EFM PLUS
que é extremamente eficiente e
garantirá a Co m p a t i b i l i d a d e e
Segurança dos dados dos futuros
DVDs graváveis.
O novo Algoritmo de Correção de
Erros RSPC, Reed Solomon Product
Co d e ( Có d i g o d e P r o d u t o R e e d S o l o m o n ) é d e z v e z es m a i s e f i ci e n t e q u e o
A n t i g o M é t o d o d e Co r r e ç ã o , CI R C, C r o s s I n t e r l e a v e R e ed S o l o m o n ( Có d i g o
Reed Solomon de Entrelaçamento Cruzado) utilizado nos CDs, garantindo a
r e s i s t ê n c i a d o D V D c o n t r a p e q u e n o s r i s c o s , p o e i r a e s u j e i r a .
A M í d i a D V D d e D u a s Ca m a d a s
Para aplicações que demandem ainda maior Capacidade de Armazenagem,
existe a possibilidade de gravação do DVD em Dupla Camada o que eleva a
capacidade do disco para 8,5 GBytes, o que significa mais do que a capacidade de 12
CDs.
Es t e Si s t e m a u t i l i z a D u a s Ca m a d a s ( L a y e r s ) s o b r e p o s t a s co m o s d a d o s
g r a v a d o s , o n d e a P r i m e i r a Ca m a d a , ( m a i s p r ó x i m a d a L en t e ) , é u m a C am a d a
Se m i - T r a n s m i s s i v a ( Se m i - R e f l e x i v a ) q u e q u a n d o Co r r e t a m e n t e Fo c a l i z ad a
tor na-se R EFL EX I V A e os dados nela podem se r lidos.
Vale
Passagemsalientar
de uma que a
Camada
para a outra é
imperceptível, visto que o
Último Frame é
Armazenado na Memória
até que a Unidade Óptica
Focalize a Camada mais
Profunda.
Podendo-se por exemplo
gravar Duas Versões de um
Filme, uma em W i d e S cr e e n
eatéoutra em Pdiferentes
2 Filmes a n - S c a n , em
ou
um único DVD (Disco /
Mídia).
Quanto a forma que as
infor m ações são Lidas na
Mídia DVD podemos
classificar em: OTP
(Opposite Track Path) e
PTP (Parallel Track Path).
No modo OTP o disco
começa a ser lido do
Tecnologia de Campo -
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Disco total
back Info layer 1:
1,2 mm
substrate →completamente reflectiva
Space layer
40-70 µm Front Info layer 0:
substrate →semi-reflectiva
média
0,6 mm →semi-transmissiva
Q u a l i d a d e d e E s t ú d i o e m s u a Ca s a
Assim como o CD criou uma Revolução em Áudio, o DVD elevou o
Padrão de Qualidade doméstico de Imagens de Vídeo. Na
verdade,
“D-1” a Qualidade
segundo de Vídeo
as Normas aproxima-se
do ITU( do Padrão
International de Estúdio
Telecomunication
Union ) .
A Mídia DVD oferece sem comparação melhor Cor, Nitidez e
Brilho, como também, uma melhor Resolução com excepcional
Definição nos Contornos e Detalhes de Imagem.
Como o Formato trabalha diretamente com as Componentes de
Vídeo os problemas de Imagem como Distorções e Erros de Fase
nas cores não existem e o Formato Óptico garante que a
reprodução não perderá qualidade com o tempo.
Na Mídia DVD a Resolução alcança 5 0 0 l i n h a s podendo ser
comparada ao Padrão D-1 de Estúdios Profissionais.
Por ter esta Característica de trabalhar com as Componentes
Básicas do Sinal de Vídeo, pode ser encontrada em alguns DVD’s
Players a S a íd a c h a m a d a “ V Í D EO CO M P ON EN T E” que na
verdade são 3 conectores RCA contendo cada uma das
componentes R-Y, B-Y e Y. Gerando assim a possibilidade de se
obter a melhor Resolução possível.
10 – Tecnol
Tecnologia
ogia de Campo
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Co m p r e s s ã o d e V í d e o M PEG- 2 ( M o t i o n P i ct u r e Ex p e r t s G r o u p )
Apesar do grande Aumento na Capacidade de Armazenagem da
Mídia DVD (de 680 Mbytes para 4,7 Gbytes), segundo Normas
Internacionais um Sinal de Vídeo Digital deve ter uma Taxa de
Transmissão de 167Mbits/seg.. Com essa Taxa, um Disco de 4,7
Gbytes poderia Armazenar apenas 4 minutos de Vídeo Digital..
Ficou clara então a necessidade da utilização da Compressão de
Dados.
Segundo estatísticas,
gastos com redundânciascerca de 95% Isto
na Imagem. dosficaDados Digitais
bem claro são
quando
observamos um noticiário, onde o fundo permanece sempre o
mesmo e apenas o apresentador se movimenta.
O MPEG-2 (Motion Picture Experts Group) amostra então uma
Imagem e posteriormente somente as partes que foram alteradas
desta Imagem gerando uma grande economia de Dados, a Mídia
DVD portanto pode trabalhar com uma Taxa de Transferência
bem menor sem perder visualmente a Qualidade de Imagem. No
próximo capítulo estaremos detalhando melhor sobre a
Tecnologia MPEG.
Mudanças no Áudio
A Mídia DVD não aprimorou apenas a Qualidade de Vídeo, o
Áudio também foi estudado e o resultado é uma melhor
Qualidade e uma maior Quantidade Canais de Áudio disponíveis.
Em uma Mídia DVD podemos ter a opção de D o l b y D i g i t a l e
DTS . Geralmente devido ao espaço físico ocupado pelo Padrão
DTS e Dolby Digital serem mais extensos, comercialmente
encontramos gravados no disco um ou outro - MPEG-1 ( este
Sistema esta destinado a Discos da Região 2 ); - Dolby
P r o l o g i c, e, alguns Canais Complementares de Idiomas.
Tecnol
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Em r e s u m o : _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
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Tecnol
Tecnologia Campo - - 1
ogia de Campo
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A Ta x a d e T r a n s f e r ê n c i a v a r i a
Antes de um Programa ser Digitalizado,
existe a necessidade da Avaliação de sua
Complexidade para que seja ajustada a Taxa de
Compressão ideal. Então Imagens Complexas e
com grande Dinamismo recebem Taxas de
Compressão menores, enquanto que Imagens
menos Dinâmicas recebem Taxas de
Compressão maiores resultantes do processo
adaptativo.
Um Valor Nominal para a Taxa de
Transferência
MBits/s, ou sejadeextremamente
Vídeo é emmenor
tornododeque3,5
os
167MBits/s exigidos pelos Padrões Digitais.
U m a N o v a Er a e m e n t r e t e n i m e n t o
A Mídia DVD não está disponível somente para o Vídeo,
aplicações em Multimídia, Áudio e Games estão surgindo e
rapidamente estão substituindo os CD’s.
Atualmente o DVD possui 04 (Quatro) Formatos de Aplicações:
• DVD-Video: para exibições
Superior de Imagem e Som edeFunções Imagens e Som.o Oferecendo
Versáteis, DVD-Video torna uma Qualidade
possível o
Entretenimento Interactivo. O DVD-Video é destinado para Filmes e Clips
Musicais.
• DVD-Audio: é destinado para música. Oferece uma excelente Qualidade de Som
e em grande Quantidade.
• DVD-ROM: é destinado para executar aplicações Multimídia. O DVD-ROM tem
uma maior capacidade e é mais rápido a retirar dados do que um CD-ROM.
• D V D - H Í B R I D O : é d e s t i n a d o p a r a e x e c u t a r a p l i c a ç õ e s d e D V D - V í d e o e
DVD-ROM (Mistura), seria equivalente aos CD’s de Música com
Multimídia.
Co n v e r t e n d o o A n a l ó g i c o p a r a D i g i t a l
Para usar
uma Memória Normal, é necessário que o Vídeo esteja em um Formato
D i g i t a l , e p o r t a n t o , é r e q u e r i d a u m a co n v e r s ã o An a l ó g i c a p a r a D ig i t a l .
Co n v e r t e r u m
Si n a l d e V í d eo A n a l ó g i c o e m D i g i t a l e n v o l v e a m o s t r a r a t e n s ã o a l t e r n a d a q u e
r e p r e s e n t a o S i n a l d e V íd e o e a Co n v e r t e r e m Có d i g o s B i n á r i o s . O n ú m e r o d e
amostras tem que ser muito alto para manter a Qualidade da Imagem. A
Tabela abaixo mostra as Taxas de Amostragem para cada um dos
Co m p o n e n t e s d e u m Si n a l d e T V e m Co r e s c o m 6 2 5 l i n h a s d e D e f l e x ã o c o m
uma Largura de Faixa de 5,5MHz. A Taxa de Amostragem de 13,5MHz para a
L u m i n â n c i a co r r e s p o n d e a 7 2 0 e l em e n t o s d e I m a g e m ( p i x e l s ) p o r p e r í o d o d e
LL iunmh ian âAntci vi ao .e S
é iam
n a ioss tdr ae d C
o oerm t 6ê .m7 5uMmHaz . L a r g u r a d e F a i x a m a i s B a i x a q u e a
Tecnol
Tecnologia Campo - - 1
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O b s .: N o P r o c e ss o a t u a l * o s V a lo r e s N u m é r i c o s d a s 0 3 ( T r ê s )
Co m p o n e n t e s d a I m a g e m ( Y , Cb e Cr ) s ã o t r a n s f o r m a d o s e m Có d i g o s
B i n á r i o s d e a t é 1 0 ( D e z ) D íg i t o s , r e p r e s en t a n d o 1 0 2 4 N ív e i s d e B r i l h o
ou Saturação (Cor), desta forma, favorece a apresentação de uma
I m a g e m Pe r f e i t a . O D V D’ s P l ay e r s d a Gr a d i e n t e u t i l i z am Co n v e r s o
Di i t al / A n al ó i co de 1 0 Bi t s.
Co m p a c t a n d o o V í d e o , M o d o M P EG .
am e n t o pode
P r o c es“sMPEG” d e D ser
a d o sconsiderado
, que foram como umapara
reunidos C o criar
l e ç ã oumd ePadrão
A l g o r dentro
i t m o s ddoe
qual emissoras podem “ Co m p r i m i r a La r g u r a d e Fa i x a d e V íd e o e Á u d i o ” e
então usar os Padrões Comuns.
16 – Tecnologia de Campo
teriam.
Espacial.Esta técnica pode ser usada como parte de processo de Redundância
Um Quadro de TV consiste em 575 linhas ativas com cada linha possuindo 720
pixels ( no Formato Wide Screen ). Então a análise de comparação/predição tem
que aplicado em 414,000 pixels por Quadro, a uma Taxa de 30 Quadros por
segundo. Para aplicar este número de análises de comparação/predição, é
necessário empregar um computador poderoso que faz parte do Codificador MPEG.
Sistemas de Codificação submetem as amostras Digitais a um grande número
processos matemáticos, projetados para reduzir a Taxa Bits atual. Tais Técnicas
são:
• Segmentação de Imagem.
• Transformada Discreta de Co-seno -DCT.
• Codificação Duração de Execução -RLC.
• Codificação por Duração Variável -VLC.
• Estimação de movimento /Predição.
• Codifica de Predição entre quadros.
Co d i f i c aç ão D CT - I n t r a f r a m e o u Re d u n d â n c i a I n t e r f r a m e - D i f e r e n ç a s
Como pode ser visto na figura abaixo, há grandes áreas onde a Luminância e a
Cor são constantes. Um exemplo é o Céu, onde os pixels teriam o valor equivalente a,
digamos, Azul Claro. Economizaríamos se ao invés de enviar o mesmo valor 720 vezes
por Linha, enviássemos um Código poderia ser usado para dizer quantas vezes
deveríamos repetir o valor de pixel. Esta é a parte principal do Processo de
Compressão Intraframe e pode-se usar a Redundância Estatística para comparar os
valores de pixel. A próxima fase seria passar o valor resultante do pixel pelo Processo
DCT para Codificar os Dados.
Tecnol
Tecnologia Campo - - 1
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Re d u n d â n c ia Te m p o r a l I n t e r f r a m e .
Co d i f i c a ç ã o d o s D a d o s - P o r q u ê e Co m o ?
18 – Tecnol
Tecnologia
ogia de Campo
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Devido ao pequeno tamanho físico dos Blocos originais 8x8 dentro da Imagem,
deve haver pouca ou nenhuma diferença entre as amostras e os Valores dos
Coeficientes.
Uma simulação de computador do Processo de DCT é mostrada abaixo onde
pode ser visto que os Coeficientes se agrupam no canto esquerdo superior. Isto é
devido ao fato que o Coeficiente do canto esquerdo superior é usado para representar
o constante DC e depois o Nível de Brilho do Bloco. Os outros Coeficientes
representam agora a Definição do Bloco. Isto resulta em muitos Coeficientes que têm
o valor “0”.
O scaneamento Ziguezague começa usando o canto esquerdo superior e
trabalhando gradualmente para o canto direito inferior. Isto se dá pois os Padrões se
formam começando pelas mais baixas Freqüências Horizontal e Vertical. Cada
comparação vai então progressivamente para Freqüências Horizontal e Vertical mais
altas até o máximo.
Tecnol
Tecnologia Campo - - 1
ogia de Campo
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Co d i f i c a ç ã o D u r a ç ã o d e Ex e c u ç ã o - Ec o n o m i z a n d o m a i s Bi t s .
Co d i f i c a ç ã o p o r D u r a ç ã o V a r i á v e l – Ou t r o m o d o p a r a Ec o n o m i z a r B i t s .
P r e d i ze n d o o F u t u r o - U m m o d o d e Ec o n o m i z a r a i n d a m a i s es p a ço
computador. Se isto
começar a predizer se este
onde repetir durante
Bloco estará um certo tempo
no próximo o Tudo
Quadro. computador poderia
isto é requerido
para o Receptor saber onde o Bloco deveria estar naquele Quadro em particular. O
computador no receptor por sua vez moverá então o Bloco para o lugar certo no
momento correto.
Da comparação entre os Blocos o computador pode criar um "VETOR" de
movimento que indica a direção e a distância para onde o Bloco se moveu, como
mostrado abaixo. Este processo pode ser levado mais além para incluir Quadros
Completos.
O r g a n i z a n d o o s Q u a d r o s
Tecnol
Tecnologia Campo - - 2
ogia de Campo
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R eu n i n d o T u d o - U m a A v a l i a ç ã o d o En c o d e r M P EG
22 – Tecnologia de Campo
ADAPTIVE ARMAZENA-
CODING MENTO
(DATA DE
SWITCH) FRAMES
CODIFICAÇÃO INTERFRAME
DCT
INVERSA
DETECÇÃO DE MOVIMENTO CPU
E COM PENSAÇÃO
O Á UD I O
P CM ( P u l s e Co d e M o d u l a t i o n )
A Mídia DVD adota a concepção do Áudio totalmente Digital, diferente do que
acontecia com o LD, devemos lembrar que todo DVD Player também Toca discos CD
normalmente. Só para recordamos o Áudio é Digitalizado utilizando o processo PCM
que consiste basicamente na possibilidade de reconstituir um Sinal a partir de um
24 – Tecnologia de Campo
( * ) O s M o d e l o s d e D V D ’ s Pl a y e r s d a G r a d i e n t e m a i s r e c e n t e s , n o
“SET UP” de Áudio (Saída de Áudio Digital) tem a opção
“ D OW N S AM PL I N G” , i t e m a o q u a l , s e p o d e se l e ci o n a r a A m o s t r a g e m d o
Sinal de Saída de Áudio 48KHz ou 96KHz (O DVD Player deverá está
c o n e ct a d o a u m R ec e iv e r ) .
Dolby Prologic
U E R
D O C
A
N
A L
S Q
L E
CANAL CENTRAL D IR
E I
N A T
C A O
CANAL SURROUND
D o l b y D i g i t a l – A C- 3
M P EG ( M o v i n g P i ct u r e Ex p e r t s Gr o u p )
Nas Regiões que adotam PAL e SECAM ( Região 2 ) utilizam o Sistema de Áudio
MPEG-1 ou MPEG-2 em versão compatível com MPEG-1, este Sistema permite a
gravação de até 08 (Oito) Canais, no entanto, é mais comum comercialmente é o uso
do Modo 5.1 como do Dolby Digital e DTS. Na versão 7.1. são acrescidas mais duas
Caixas Frontais. Os Canais em uma configuração 7.1 são: “Extremo Direito”, “Direito”,
“Central”, “Esquerdo”, “Extremo Esquerdo”, “Direito Posterior” e “Esquerdo Posterior”.
Estes 07 (Sete) Canais são direcionais e abrangem de 3 a 20.000 Hertz. O
Oitavo Canal não é direcional e denomina-se de “Baixa Freqüência”. Somente abrange
as Freqüências mais Baixas de 3 a 120Hz. Para maiores informações consulte o site
www.mpeg.org
SS DS ( S o n y D y n a m i c D i g i t a l So u n d )
O Sistema SSDS também é um sistema 7.1 muito difundido nas Salas de
Cinema, porém, raramente utilizado na versão comercial em DVD.
Tecnol
Tecnologia Campo - - 2
ogia de Campo
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P ES ( P a ck e t i z e d El e m e n t a r y St r e a m s )
PES
V1 V2 V1 V1 V1 V2
VIDEO
A1 A2 A1 A3 A4 A1
AUDIO
PROGRAM STREAM
S1 S2 S3 S4 S5 S1 V1 A1 V1 S1 V2 A1 D1 V1 A2 P1 S1 V2 V1 D1
SUBPICTURE MUX
PSI
P1 P1 P1 P1 P1 P1
DSI
D1 D1 D1 D1 D1 D1
O r g a n i z a ç ão d o s S e t o r e s
4 - I D – I d e n t i f i c a çã o d o Se t o r
2 - I ED – Co r r e ç õ e s d e Er r o s d o s B y t e s d e I d e n t i f i c a ç ã o .
6 - Co p y P r o t . – I n f o r m a ç ã o d e P r o t e ç ã o c o n t r a Có p i a s
2 - ED C - Co r r e ç ã o d e Er r o s d o P a c o t e .
4 2 6 160
4
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Tecnol
Tecnologia Campo - - 2
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R SP C _ - R e e d S o l o m o n P r o d u c t Co d e
Estes Setores (SECTOR) são divididos em 1 2 f i l a s cada uma com 172 bytes
(DATA SECTORS). A cada Conjunto de 16 Setores, ou 192 filas recebe a designação
de ECC Block ( Error Correction Code), isto porque, também, fará parte do ECC Block o
Sector 0 Sector 0
19 2
filas Sector 1
Sector 1
Sector 151
13
16
filas filas
outer parity
Sector 15
Setor de Paridade externa (Outer Parity), este com 16 filas resultantes das filas de
dados, o que nos da um total de 208 filas. Cada fila do ECC Block individualmente irá
gerar 10 bytes de Paridade Interna (Inner Parity), ou seja, estas filas agora possuem
182 bytes. Em um Processo semelhante ao que ocorre no CD as filas são misturadas e
geram 15 Setores com 13 filas estes novos setores são chamados de SETORES
GRAVAVEIS (RECORDING SECTOR).
O Setor Gravável por sua vez, é então dividido ao meio onde é acrescentado 1
byte
leituranodos
início e umFinalmente
dados. outro no meio,
entãoeste byte servirá
passamos toda adeinformação
sincronismodopara a posterior
setor gravavel
através do modulador EFM-Plus para então ser finalmente gravado no disco.
Na Mídia DVD é utilizado a Modulação de 8/16 também conhecida como EFM-
Plus, semelhante ao que ocorre no CD, onde utilizamos a Codificação em EFM (Eight to
Fourteen Modulation). Este tipo de Modulação garante que tenhamos no mínimo dois
“0” e no máximo dez “0” entre cada “1”, necessitamos deste artifício devido as
limitações Físicas do Sistema.
30 – Tecnologia de Campo
Co m o o s D a d o s sã o O r g a n i z a d o s n o D i s c o ( M í d i a D V D ) ?
r e a j u s t a o C i r c u i t o d e F o c o p a r a o “ l a y e r 1 ” , f a z e n d o a l e i t u r a a g o r a d o
Extremo para o Centro até o Ponto de “lead out”, indicando que a gravação
d a q u e l e l ad o t e r m i n a a l i .
A s Mí d i a s D V D ’ s, p r o d u z i d a s e c o m e r c i a l i z a d a s n o B r a s i l , s ã o d o T i p o
O TP ( O p p o s i t e T r a c k P a t h ) .
O segundo tipo é o “PTP”, neste caso cada “layer” é tratado de Forma separada
não existindo a Informação de “middle area”.
Tecnol
Tecnologia Campo - - 3
ogia de Campo
http://slide pdf.c om/re a de r/full/dvd-gra die nte -ma nute nc a o 32/102
Co m o o D i s c o ( M í d i a D V D) é Co n f e c c i o n a d o ?
Quanto a Confecção das Mídias DVD’s, ela é bem parecida com a dos CD’s, o
que ocorre, é como já foi dito anteriormente, o DVD utiliza um “L a s e r m a i s f i n o ” o
que eleva a necessidade de Precisão do Processo de Fabricação. Abaixo demostramos
a seqüência de produção do CD/DVD.
• Uma Placa Básica de Cristal (limpa e polida).
• Aplica-se uma Capa Foto-resistente.
• O Trem de Pulsos Digitais Modula o Raio Laser.
• Revela-se a Capa e se Forma um Depósito Metálico. Retira-se
a Parte Exposta.
• Se faz uma Matriz de Níquel.
• Se faz um Molde da Matriz.
• Se faz uma estampador do Molde.
• Se faz um disco através do Estampador.
• A Superfície do Disco é recoberta com uma Capa de Alumínio
Reflectante.
• Aplica-se um recobrimento para proteger a Superfície do Sinal
• Aplica-se a etiqueta.
M Í D I A S DV D / D I SCO S x D V D’ s P LA YERS_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
( * ) O s M o d e l o s d e D V D ’ s P l a y e r s d a Gr a d i e n t e q u e R e p r o d u z e m D i s c o s “ CD -
R / CD - R W ” , só e f e t u a m a Re p r o d u ç ã o , se o s m e s m o s e s t i v e r e m
F o r m a t a d o s n o “P ad r ã o I SO - 9 6 6 0 ” ( P A RA C ON F I R M AR SE O D I S CO CO M
“ M P 3 ” FO I G RA V A D O / F OR M A TA D O CO M P A D RÃ O I S O- 9 6 6 0 , CO L OQ U E
DI SCO EM UM CD-ROM DE COMPUTADOR, ENTRE NO MENU “ ARQUI VO” , E
DEPOI S, NO SUB-MENU “ PROPRI EDADES” E VERI FI QUE SE A EXTENSÃO DO
A RQ UI V O É “ . CD FS” ( = m p e g a u d i o ) ) , ca s o co n t r á r i o , p o d e o c o r r e r u m a Sé r i e
dRee pAr on do ur m
ç ãaol i.d a dPeoss,t edrei osrdme e on t eN, ã o nR
o e c To ón ph ieccoi m e“ nTti op odso D
d ei s c oD, i sact éo s F a el h a ss unaas
Ca r a c t e r í s t i c a s ” , s e r á a p r e s e n t a d o o Pr o c e d i m e n t o m a i s Co m u m .
Tendo em vista que, ambos, tanto DVD Player, como também, as Mídias podem
variar os Recursos; existindo ou não particularidades, é muito importante que os
Consumidores sempre consultem o Manual de Instrução dos Players e Encartes das
Mídias, para que possam usufluir de todos os Recursos Disponíveis. Outra opção é a
Consulta ao “SAC’s”, tanto a Gradiente, como também, todos os Distribuidores de
Mídias; todos tem Atendentes Qualificados para sanar qualquer eventual dúvida.
2) S e e n c o n t r a r M a n c h a s , P ó o u d e m a i s I m p u r e z a s , v o c ê
d e v e L im p a r o D i s co d a s e g u i n t e m a n e i r a :
2 . 1 ) En s a b o e s u a s m ã o s c o m S ab ã o N e u t r o o u Sa b o n e t e e , a p e n a s c o m
ad oEsCe p un m
t r oa , plaa rvae ao BDoi rsc
d ao . co
N ãmo suut ai lvi ze
e s mmoovviim
m eennttooss cei m
r c ul ilnahr eas!r e t a , p a r t i n d o
2.2) Ao enxaguar o Disco, continue segurando-o pelas Bordas. Para
seca-lo, utilize uma Toalha de Papel com movimentos em linha reta,
p a r t i n d o d o Ce n t r o p a r a a B o r d a .
2 . 3 ) N U N CA U T I L I Z E P RO D U TO S QU Í M I CO S D E L I M P EZ A , CO M O
THI NNER, ÁLCOOL OU BENZI NA, PARA LI MPAR OS DI SCOS.
A L ER TA ! - D I S CO S / M Í D I A S PI R A TA S I N D U S TR I A L I Z A D O S N O M ER CA D O
BRASILEIRO________________________________________________
I N FO RM A ÇÃ O I M P OR TA N T E – R e c e n t e m e n t e , c o n s t a t a m o s a e x i s t ê n c i a d e
D i sc o s / M íd i a s ( CD / D V D) P ir a t a s I n d u s t r i a l i z a d o s n o M e r ca d o B r a s il e i r o ;
s e n d o c o m e r c i a l i z a d o e m P o n t o d e V e n d a s L e g a i s, e , e m a l g u n s c a s o s , s e n d o
c o n si d e r a d o u m P r o d u t o I m p o r t a d o , o u a in d a , ig u a l a o O r i g i n al . O M a t e r i a l
“ P ir a t a ” , e m b o r a s e m e l h a n t e , n ã o se g u e o m e s m o P ad r ã o d e Q u a l id a d e d o s
Fabricantes de Mídias e Discos Oficiais, enfim, neste caso, pode ser que
o c o r r a a l g u m T i p o d e Fa l h a d u r a n t e a R ep r o d u ç ã o d o D i sc o / M íd i a ( C D /
DVD).
Em v i r t u d e d e s t e F a t o , e , a n e c e s si d a d e d e Ef i c i ê n c i a n o R EP A RO d o s
D V D’ s P l a y e r s , o r i e n t a m o s a o s SA G’ s , p a r a q u e , s e m p r e q u e p o s s í v e l , e x i j a d o
CO N SU M I D O R a a p r e s e n t a ç ã o d o s Di s c o s / M í d i a s r e c l a m a d o s ( T í t u l o s q u e o
DVD Player apresentou Falha de Reprodução), visando efetuar TESTES DE
REPRODUÇÃO, VERI FI CAÇÃO GERAL (RI SCOS / MANCHAS / SUJEI RA /
O RI G EM D A CO M P RA / ET C) ; O I T EM “ CU I D A D O S ES PECI A I S ” , t a m b é m é
v á l i d o p a r a o s “ SA G’ s ” . Ca s o s e j a c o n s t a t a d o a l g u m a “ A N O RM A L I D A D E” , c o m
r e l a ç ã o , a “ O RI GEM ” , d o D i sc o / M í d i a , o “ S AG” , d e v e r á c o n s u l t a r a F ig u r a
apresentada posteriormente, correspondente aos Itens Relevantes de
I d e n t i f i c a çã o p a r a a Co n f i r m a ç ão s e é u m “ D i sc o / M íd i a Pi r a t a ” ; s e
c o n f i r m a d o q u e é u m D i sc o / M íd i a Pi r a t a , o “ S A G” d e v e r á I n f o r m a r a o
Orientador Técnico imediatamente, ou, entrar em Contato com os Orgãos
responsáveis por este Assunto (Pirataria), para adquirir maiores
Informações:
• A PD I F ( CD D E Á UD I O ) – T e l .: ( 0 x x 1 1 ) 3 0 6 1 - 1 9 9 0 ( F / C: D r . Pa u l o
Henrique)
• A DEPI ( F I T A VH S / V CD / D VD ) – Te l .: ( 0 x x 1 1 ) 3 2 5 9 - 1 5 6 6 ( F/ C: D r .
V i n íc i u s M a x i m i l i a n o )
36 – Tecnologia de Campo
FI
M ÍGURA
D I A S COM
I N D U AS
S T RI IDENTI
ZADOS FI_CAÇÕES
_ _ _ _ _ _ _ NECESSÁRI
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _AS
_ _ _( PADRÃO)
_ _ _ _ _ _ _ _ PARA DI SCOS /
Tecnol
Tecnologia Campo - - 3
ogia de Campo
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O s M o d e l o s d e D V D ’ s P l a y e r s d a Gr a d i e n t e , a t u a l m e n t e p o d e m s e r
divididos em Duas Categorias de Compabilidade de Tipos de Discos para
Reprodução:
Categoria 1) DVD’s Players que reproduzem somente Discos
I n d u s t r i a l i za d o s ( V i d e Ta b e l a ch a m a d a “ ST AN D A RD I ” )
D i s co sCCD
a t e- R
g o/r iCD
a 2- R
) WD Ve DD’ sV D-
P lRa y( eVri sd e qTuaeb er el ap rch
o daumz ae dma D
“ Si sTA
c oNsD IAnRD
d u sItIr ”i a) l i z a d o s ,
STANDARD I
Os Modelos de DVD’s Players que corr espondem a Tabela “STANDARD I ” são: DVD-50 00, DVD-
6000, DV D-6500, DV D-7000, DV D-8000, D-10, D-12, K-30, D-10/ 2 e D-20/ 3
38 – Tecnologia de Campo
S TA N D A R D I I
Os Modelos de DVD’s Players que correspondem a Tabela “ STANDARD I I ” são: D-22, K-32,
K - 3 5, D - 1 2 / 2 , D - 1 5 / 3 e D - 2 1 / 3 .
Tecnol
Tecnologia Campo - - 3
ogia de Campo
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CO N TEÚ D O CD / V CD / SV CD / M P3 _ _ _ _ _ _ _ _ _
I n f o r m a ç õ es p a r a g r a v a ç ã o d e d i s c o s CD - R e CD - RW p a r a s e r e m r e p r o d u z i d o s
n os D VD ’s Pl ay er s D -2 2 / K -3 2 / K -3 5 / D -1 2 / 2 / D -1 5 / 3 / D -2 1 / 3 .
- V CD ( Á u d i o c o m Q u a l i d a d e d e CD e I m a g e m c o m Q u a l i d a d e d e f i t a V H S)
- S VCD ( Á u d i o c o m Q u a l i d a d e d e CD e I m a g e m c o m Q u a li d a d e Su p e r i o r a d e
f i t a V H S)
- Á u d i o ( C ó p i a d e CD o u n o f o r m a t o M P3 )
Primeiros
/ D-15/3 /Caracteres,
D-21/3) sópois os DVD’s
mostram 08 Players da Gradiente
(Oito) Caracteres de (D-22 / K-32 /noK-35
cada Arquivo seu /Menu
D-12/2
de
Músicas.
Como nos VCD’s, as Gravações de Áudio nos Formatos de CD Comum (LPCM)
ou em Formato de MP3 nos Discos CD-R e CD-RW, devem seguir os mesmos
Padrões, para poderem ser Reproduzidos nos DVD’s Players Gradiente (D-22 / K-32 /
K-35 / D-12/2 / D-15/3 / D-21/3).
O Software DIRECT CD * da Adaptec não deve ser usado, pois ele utiliza o
Sistema UDF para ter acesso ao Disco durante a Gravação, o que impedirá a Leitura
do Disco Reproduzidos nos DVD’s Players Gradiente (D-22 / K-32 / K-35 / D-12/2 / D-
15/3 / D-21/3).
Os Softwares indicados para Gravação dos Discos CD-R e CD-RW são o EASY
“CD CREATOR*” e o “Nero 5.5”.
Se houver necessidade de Apagar os Dados de um CD-RW, não se deve utilizar
"Format". A Formatação Pura e Simples, prepara o CD-RW para ser utilizado com o
Sistema UDF. Para Apagar os Dados do CD-RW utilize sempre "Erase".
Fi z e m o s v á r i o s t e s t e s d e G r a v a ç ã o d e M ú s i c a s n o F o r m a t o M P 3 e m CD -
R e CD-RW, utilizando o Programa Nero 5.5 e o resultado foi satisfatório no
sentido de que todas as Músicas foram Reproduzidas com Perfeição. As
Músicas podem ser Reproduzidas sequêncialm ent e ou a c e s sa d a s
diretamente, através do joystick do Controle Remoto dos DVD’s Players
Gr ad ie n t e ( D -2 2 / K - 3 2 / K - 3 5 / D - 1 2 / 2 / D- 1 5 / 3 / D - 2 1 / 3 ) .
1. Desabilitar Wizard.
2. Deixar o Programa reconhecer o Gravador de CD.
4. Selecionar CD-ROM (ISO)
5. Na janela seguinte verificar o campo Multisession.
6. No
7. Selecionar NOT MULTISESSION
campo ISO
8. Selecionar ISO LEVEL 2.
9. Selecionar ISO-9660.
10. Mode 1.
11. Desabilitar Jolliet.
12. Habilitar os dois ítens do campo "Relax ISO Restrictions.
13. Clicar em NEW.
14. Criar os Diretórios no Campo Esquerdo da Janela e Adicionar as Músicas nas
devidas Pastas.
15. Clicar em FILE e selecionar BURN.
16. Desabilitar WRITE METHOD.
17. WRITE SPEED depende da Velocidade do Computador e da Mídia que for utilizada.
18. Clicar em WRITE e aguardar a Conclusão da Gravação .
Tecnol
Tecnologia Campo - - 4
ogia de Campo
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Gr a v a ç õ e s d e CD ’ s - O b s e r v a ç õ e s .
Escolha
Se vocêaestiver
Mídia de acordoum
usando comGravador
a Velocidade.
que Grava em 4X, deve atentar para o
fato de que a Mídia que Grava bem a 2X pode criar problemas a 4X.
Quando a Velocidade de Gravação dobra, o Laser permanece apenas metade do tempo
sob cada ponto do Disco, registrando os dados com seu calor. Se o material da Mídia
não for capaz de Registrar a Informação na metade do tempo, você terá problemas.
Se o que você estiver Gravando for muito importante, grave a 2X ou use Mídia
Certificada para Gravação a 4X (você encontrará a inscrição "4X compatible" em
algumas).
Se o que você estiver gravando não for de suma importância, ou seja, se você
puder substituir o CD caso ele apresente problemas, você pode fazer uma experiência
gravando a 4X com mídia não certificada. Nesse caso anote em algum lugar no disco
"4X" ou algo semelhante, para que caso seus CDs comecem a apresentar problemas
digamos, um mês após Gravados, você tenha subsídios para acusar ou inocentar a
Velocidade de Gravação.
Certos Gravadores não se dão bem com certas Mídias.
Mesmo que você faça tudo corretamente, poderá estragar uma Quantidade
Considerável de Discos apenas porque seu Gravador não Compatibiliza totalmente com
a Mídia que você escolheu. Isso parece afetar todos os Gravadores.
42 – Tecnologia de Campo
Gravar 200MB com 15000 Arquivos é bem mais difícil do que gravar 650MB em
30 arquivos. O "salto" de um arquivo para outro é considerávelmente Lento não
apenas na Gravação de CD’s, mas em qualquer Operação com Arquivos. Por isso, se o
que você estiver querendo Copiar (principalmente se for um CD) tiver uma quantidade
considerável de Arquivos, pode ser altamente aconselhável Criar uma Imagem no HD
usando o Programa de Gravação para evitar um “buffer underun”. Como a Imagem é
um Arquivo Único, você pode gravá-la depois para o CD com Segurança, mesmo que
tenha dezenas de milhares de Arquivos.
Usar
Comoo CD Copier
o CD (Easy
Copier nãoCDcopia
Creator ou equivalente)
arquivo por arquivotambém é mais
(ele usa um Seguro.
Método de
"BLOCOS"), ele é imune à Quantidade de Arquivos no CD. Um Arquivo ou Trinta mil
são Copiados com a mesma facilidade pelo CD Copier.
Qualquer CD de Áudio que seja Gravado em um Modo que não seja o "Disc at
Once" (DAO) ficará com um intervalo de 2 segundos a mais entre as faixas. Se você
estiver Copiando um CD em que as Faixas são "Mixadas" (um CD Gravado ao vivo, por
exemplo), os intervalos irão arruinar.
44 – Tecnologia de Campo
O DVD PLAYER
D i a g r a m a e m B l o co s .
Como qualquer Produto Eletrônico, o DVD Player segue uma Arquitetura Básica
que é comum para todos os Produtos, devemos também lembrar que todo DVD tem a
Estrutura semelhante ao CD Player, em caso de dúvida Consulte a Seção o Apêndice.
O que faremos agora é Descrever o Funcionamento Básico de cada Bloco no DVD, por
motivos Didático colocamos os Circuitos de Servo representados em um único Bloco, é
de extrema importância para o Técnico o conhecimento em Blocos de qualquer
Produto, isto facilita uma Análise posterior mais sucinta a Nível de Componentes.
PRIVATE STREAM 2
PCI ( MENUS ) MIXER
NTSC/PAL
DSI TV ENCODER
DIGITAL VIDEO OUT
DAC
ANALOG VIDEO OUT
Es t r u t u r a d a U n i d a d e Óp t i c a .
LENTE DI FRATORA → Esta Lente tem a Função de Corrigir o Desvio do Feixe, que é
provocado quando este atravessa o Prisma.
D I O D O L A SER → É o Dispositivo Semicondutor com a Propriedade de Emitir um Feixe
de Luz Monocromático de Forma concentrada “LASER”.
GRADE → Através desta é que um único Feixe Emitido pelo Diodo é dividido em três:
um Feixe Principal mais dois sub-feixes. (sistema “THREEBEAN”).
PRISMA → Na forma de um pequeno Espelho, tem a Função de separar o Feixe
LASER Emitido, pelo Diodo do Feixe refletido do Disco.
LENTE CÔNCAVA → É a Lente Convergente com a Função de Concentrar os Feixes
refletidos do Disco sobre o PD.
PD → Composto por 06 (Seis) Fotodiodos A, B, C, D que são usados basicamente para
Leitura de Dados Gravados nos Disco e Correção de FOCO. Os Fotodiodos E e F são
utilizados para a Correção de TRACK.
LENTE COLI MADORA → Serve para manter os Dois sub-feixes Paralelos ao Feixe
Principal.
OBJETI VA → É móvel tanto Horizontalmente como Verticalmente propiciando assim,
a Correção de FOCO e TRACK a partir das respectivas Bobinas do CIRCUITO DE
CORREÇÃO.
BOBI NAS DE FOCO → Responsáveis pela procura e Correção do FOCO.
BOBI NAS DE TRACK → Responsáveis pela Correção da Trilhagem.
Tecnol
Tecnologia Campo - - 4
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http://slide pdf.c om/re a de r/full/dvd-gra die nte -ma nute nc a o 48/102
ATENÇÃO
Uma UNIDADE ÓPTICA pode apresentar os mais diversos Tipos de Defeitos, muitos
deles causados por mau uso ou Procedimentos Incorretos na Hora de Estocar ou
executar a Manutenção e todas apresentarão um Sintoma Final Idêntico, apesar de
muitas vezes possuírem causas diferentes. “A maioria resulta no não funcionamento do
Produto”.
As Falhas podem ser :
MECÂNI CAS: Os Defeitos Mecânicos são causados principalmente por manuseio
incorreto das Pessoas que lidam com este Componente. São provocados por Quedas
ou qualquer Atitude brusca no manuseio que prejudique algum Ajuste Mecânico do
Componente.
ÓPTI CAS: Os Defeitos na parte Óptica também podem ser causados por Quedas ou
Atitudes bruscas na Manutenção mas também podem ocorrer quando a Unidade não
esta bem estocada e fica exposta a Ações do Tempo, a Poeira que acumula-se na
Lente Objetiva também é outro fator que pode prejudicar seu desempenho, assim
como a Limpeza da Lente feita sem critérios.
ELETRÔNI CAS: Os Defeitos Eletrônicos podem ocorrer não só com a Unidade em uso
mas também na Manutenção do Produto, é muito comum a Queima de Unidades
Ópticas por Eletricidade Estática (ESD), principalmente, nos dias mais secos, a
exposição da Unidade a Campos Magnéticos intensos é um outro fator que pode
danificá-las.
O L a se r . _____ __
DISCO
Para garantir a Perfeita
MOTOR Leitura dos Dados contidos no
DISCO UNIDADE MOTOR
ÓPTICA SLEED Disco o DVD Player se faz valer
de um Avançado Sistema de
Servo, que Controla o Foco, o
SERVO TRACKING, a Potência e a
SERVO APC
CLV Velocidade do Disco, como já
sabemos todo Circuito de Servo
é um circuito que possui uma
SERVO realimentação, que deve ser
DE FOCO comparada com uma
r e f e r ê n c i a para executar a
devida "Correção". Na figura
SERVO DE SERVO temos o resumo dos circuitos de
TRACKING SLEED Servo empregados no DVD e em
seguida iremos detalhar melhor
cada um deles.
PROCESSAMENTO
DE DADOS
CI R CU I T O A PC ( C o n t r o l e A u t o m á t i c o d e P o t ê n c i a )
O Circuito do APC é o responsável em Controlar a Emissão do Diodo LASER,
assim como Ligar e Desligar o mesmo. A Temperatura Ambiente é um Fator
Determinante na operação do Diodo LASER. Q u a n d o a Te m p e r a t u r a e s t á B A I X A , a
P OT ÊN CI A t e n d e a A U M EN T A R e q u a n d o e s t á A L T A t e n d e a D I M I N U I R .
Tecnol
Tecnologia Campo - - 5
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Serv o de Foco
O Circuito de Servo de Foco tem como objetivo garantir através de
MOVIMENTOS VERTICAIS da Lente Objetiva a CORRETA FOCALIZAÇÃO da Superfície
do Disco. Quando o Disco está girando devido as IRREGULARIDADES de sua superfície,
é possível haver variações de até 100X do Valor do RANGE DO VALOR DE
FOCALI ZAÇÃO . O Circuito torna-se mais sensível ainda quando estamos falando em
DVD Player, pois, o mesmo tem 02 (Dois) Pontos Focais distintos. Em sua rotina de
inicialização o aparelho deve buscar o Ponto Focal na parte Central do Disco, e, no
caso do DVD Player, além disto, FOCALIZAR O "LAYER 0", pois, é neste Ponto, que ele
irá encontrar as Informações Iniciais de Leitura. A Correta Focalização, ocorre quando
os Diodos A, B, C e B possuem o mesmo Nível de Sinal.
Servo de Tracking
B A
C D
B+D B+D D
E
T
.
F
TE
A
A+C A+C
S
E
A
TRASADA EM FASE AVANÇADA
Servo de Sleed
O SERVO SLEED pode ser entendido como uma extensão do SERVO TRACKING,
é ele quem MOVIMENTA A UNIDADE ÓPTICA POR TODO O PERCURSO DO DISCO, a
Lente tem um alcance limitado de Trilhas, variando esta Capacidade, dependendo do
Tipo de Unidade Óptica. O SERVO TRACKING é então acionado basicamente em duas
situações.
• Quando a Correção não pode mais ser feita pelas Bobinas, neste Momento um Sinal
é enviado para o Motor Sleed ( M o t o r d e Tr a ck i n g ) que se move de acordo as
necessidades da Unidade Óptica.
Se r v o d e CL V ( C o n t r o l e L i n e a r d e V e l o c i d a d e )
Tanto o CD quanto o DVD utilizam um Sistema de Velocidade Linear Constante
para a obtenção
seu Extremo, d edos
v e mDados,
o s c o ndevidas
s t a n t e mas
e ndiferenças
t e a l t e r a rdea Raio
V e l oentre
c i d a doe Centro
d e R odo
t a çDisco
ã o d oe
Disco, resumindo isto significa que a Velocidade do Disco muda para conseguir manter
Constante a Velocidade de Leitura. Um outro fator que deve ser levado em conta é o
fato do DVD girar mais rápido que o CD. No CD as informações são processadas numa
Freqüência de 4.3218MHz enquanto que o DVD processa numa Freqüência de
26,16MHz.
Para realizar o Controle da Velocidade, o Servo CLV utiliza o Sinal de
Sincronismo que aparece Gravado no Disco numa Freqüência de 17,58KHz no caso do
DVD e de 7,35KHz no CD este Sinal é submetido a um Circuito de PLL que irá por sua
vez gerar os Sinais de Correção de Velocidade do Disco toda a vez que houver variação
de Freqüência. Na prática o que ocorre é a Divisão de uma Freqüência de 27MHz que
além dos CLOCKS, anteriormente citados, também gerará um CLOCK de 4.3218MHz /
26,16MHz para o circuito de Processamento das Informações. Vale salientar que este é
um dos Circuitos mais Críticos no DVD, pois, o NÃO RECONHECIMENTO DO SINAL DE
SINCRONISMO ou sua falha, compromete totalmente a Leitura das Informações , na
Seção Manutenção temos alguns exemplos de como Detectar problemas no Circuito de
CLV.
Microprocessador
P r o c es s am e n t o d o S i n a l
FE-FOCO ERRO
A
RF-OUT
D B
C
E
S TE-TRACKERRODVD
A
F
.
T
E
D
O Sinal que é “Retirado” do Disco através dos Diodos A (D1), B (D2), C (D3) e
D (D4), é s o m a d o p a r a g e r a r o S i n a l d e H F o u R F . Para se obter o Sinal de
Correção de Foco, os Sinais A, C e B, D são somados, e enviados a um Circuito
COMPARADOR, a resultante é o Sinal de Correção de Foco. Es t e S i n a l , g e r a l m e n t e é
datravés
e n o m i ndos
a d oSinais
d e F Eprovenientes
( F OCU S ER RO . O Sinal
dosR)Diodos E ede
F, TRACKING no "MODO
e, geralmente CD" é obtido
é chamado de TE
( TRACKI NG ERROR), já no "MODO DVD" o Sinal de Correção de Tracking é gerado
baseando-se no Feixe Principal, onde são somados os Sinais provenientes dos Diodos A
e D ( A+D ) e dos Diodos B e C (B+C) e enviados para um COMPARADOR DE FASE, se
houver DI FERENÇAS DE FASE serão detectadas e enviadas para um COMPARADOR,
gerando a Informação de Correção de Tracking para o modo DVD.
D SP ( D i g i t a l S o u n d P r o c e s s o r )
D a t a Pr o c e s s a d o r .
Tecnol
Tecnologia Campo - - 5
ogia de Campo
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Decodificador MPEG.
58 – Tecnologia de Campo
Co n v e r s o r D / A d e V íd e o .
Tecnol
Tecnologia Campo - - 5
ogia de Campo
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Co n v e r s o r D / A d e Á u d i o .
Tecnol
Tecnologia Campo - - 6
ogia de Campo
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Manutenção
Recomendações Gerais
• Si g a o s Pr o c ed i m e n t o s d e T es t e / A j u s t e / Re p a r o
c o n f o r m e e st á o r i e n t a d o n e s t e M a n u a l.
• Ut i l i ze sempre os Di scos Especí f i cos i ndi cados para cada
A j u st e / Te st e .
• U t i l i z e O sc i l o s có p i o d e n o m í n i m o 6 0 M h z .
• U t i l i ze M u l t í m e t r o D i g i t a l.
• Co n s u l t e se m p r e o r e s p e c t i v o M a n u a l d e Se r v i ç o d o P r o d u t o
para a Verificação de todos os it ens.
• Utilize sempre Pulseira e Proteção (Manta Dissipativa)
Ant i -Est át i ca .
• Em c a so d e D ú v i d a , s em p r e c o n s u l t e o O r i e n t a d o r T é c n i co .
• A Confiabilidade dos Equipamentos de Medições (Oscil.,
M u l t ., e t c ) , é i m p o r t a n t e , p o i s , g a r a n t e q u e a s T o l er â n c i a s
de Valores Adotados serão respeitados; procure
p e r i o d i c a m e n t e , r e v i s a r e af e r i r ( Ca l i b r a r ) o s Eq u i p a m e n t o s
de Medi ções.
Tecnol
Tecnologia Campo - - 6
ogia de Campo
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En t e n d e n d o o S i n a l d e H F n a M a n u t e n ç ã o
SWEEP TIME
VOLT/DIV
ms .5 .2
s 1 .1
l t .2 .1 2 50
V o .5 50 5 20
AC 10 10
1 20
GND 2 20 25 µs
10 50
1
DC 5 5 .1 .5
.2
s .5 .2
Abaixo temos uma Tabela com os possíveis Defeitos que podem ser
D e t e c t a d o s a t r a v é s d a O b s er v a ç ã o d o S i n a l d e H F, d u r a n t e a M a n u t e n ç ã o .
F a l h a s s ã o p r o p o r c i o n a d a s p o r I N T ER RU P ÇÕ ES
NA LEI TURA GERADA S PELO DI SCO DE PÉSSI MA
QUALI DAD E OU MESMO POR ALGUM PROBLEMA
DE TRACKI NG OU CLV. DI SCOS DE TESTE
PADRÃO GERALMENTE NÃO APRESENTAM
FALHAS.
Tecnol
Tecnologia Campo - - 6
ogia de Campo
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Com relação ao Nível (Sinal) de HF, temos adotados algumas ações, visando
esclarecer aos SAG's, qual o melhor MÉTODO / PROCEDIMENTO para avaliar a sua
Condição; verificando a Unidade Óptica / Mecanismo, ou ainda, a avaliação do Circuito
Elétrico que Controla e Gera este Sinal.
P ar a u m a a v a l i a çã o c o n f i á v e l d e st e i t e m , é i m p o r t a n t e a u t i l i za ç ão
d e u m D i s co P ad r ã o , c o m o r e s p e ct i v o N í v e l / V a l o r d e H F c o n h e c i d o , b e m
como, boa r eflexão.
A t u a l m e n t e a Gr a d i e n t e , t e m a d o t a d o c o m o R EFER ÊN CI A o D i s c o
P a d r ã o d a A B EX - T D V- 5 2 5 , p o i s , é u m D i s c o P a d r ã o " N ã o Co m e r c i a l " c o m
a s Es p e c i f i c a ç õ e s c o n h e c i d a s , e , e x t r e m a m e n t e c o n f i á v e l . N o Di s c o T D V -
5 2 5 , e x i s t e a l g u n s P o n t o s d o D i s c o , o n d e s e t e m F a l h a s n a Su p e r f í ci e , q u e
s e r v e m p a r a a S i m u l a ç ã o d e Fa l h a s d e I n f o r m a ç ão , d e s t a f o r m a , é p o s sí v e l
verificar (Conforme Procedimento que será detalhado posteriormente), a
confiabilidade de Reprodu ção relacionado ao Nível de HF ( Unidade Óptica /
M e c a n i s m o / Ci r c u i t o ) . A s Fa l h a s a p r e s e n t a d a s n a Su p e r f í c ie d o D is c o s ã o
a s se g u i n t e s :
• B l a ck d o t s - Fa l t a d e I n f o r m a ç ã o n o D i sc o
• Fi n g e r p r i n t s - M a r c a d e D ed o
(!) Q U A N D O
A V A L I A D O E CO N CL U Í D O Q U E O SI N A L / N Í V EL D E H F ES TÁ
BAI XO, OU AI NDA, APRESENTA ALGUMA ANORMALI DADE, É CONVENI ENTE
EFETUAR A LI MPEZA DA LENTE DA UNI DADE ÓPTI CA ( COM COTONETE
SECO) , PARA VERI FI CAR SE, COM ESTE PROCEDI MENTO O NÍ VEL DE HF
ALTERA ( AUMENTA); A SUJEI RA ACUMULADA NA UNI DADE ÓPTI CA PODE
I NTERFERI R NO “ FOCO” , QUE POR SUA VEZ ABAI XA A PERFORMANCE DO
NÍ VEL DE HF.
66 – Tecnologia de Campo
En t e n d e n d o o Si n a l d e D e s v i o V er t i c a l n a M a n u t e n ç ã o
O Si n a l d e D e s v i o V e r t i c a l ( SI N A L D E EN V EL OP E – “ EN V ” ) d e v e s e r
s e m p r e a v a l i a d o ( d e p r e f e r ê n c i a c o m o D i s co P a d r ã o T DV - 5 3 2 ) , p o i s , at r a v é s
deste Sinal é possível concluir se o Mecanismo está no melhor “PONTO DE
EQ UI L Í B RI O ” . Qu a n d o o N í v e l d e EN V EL OP E e s t á o s c i l a n d o c o m m u i t o s
“PICOS” e apresenta Valor elevado de Tensão representa que o Mecanismo
necessita de Ajuste, pois, dependendo da Qualidade ou Estado da Mídia DVD
p o d e c o n t r i b u i r p a r a a “ F A LH A D E R EP RO D U ÇÃ O D O D I S CO ” . V i d e
P r o ce d i m e n t o p a r a M e d i r o S i n a l / N ív e l d e H F:
1 ) A d o t a r u m Fi l t r o -
Fi l t r o p a r a A t e n u a r o Si n a l d e En v e l o p e ( * )
( * ) O b s. : Es t e Fi l t r o d e v e s e r u t i l i za d o p a r a v i a b i l i za r u m a m e l h o r n i t i d e z
d o S i n a l a p r e s e n t a d o n o O s c il o s c ó p i o , co m o t a m b é m , f a c i l i t a r o “ A JU ST E”
se necessário. O Ponto do Terra (GND) do Filtro deve ser conectado /
c o l o c ad o j u n t o c o m o P o n t o d e Te r r a ( GN D ) d o O s c i l o sc ó p i o .
Tecnol
Tecnologia Campo - - 6
ogia de Campo
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3 ) V i d e e x e m p l o , “ Fi g u r a N í v e l d e En v e l o p e – N ã o I d e a l ”
4 ) V i d e e x e m p l o , “ Fi g u r a N ív e l d e En v e l o p e – I d e a l ”
D VD ' s P la y e r s - M é t o d o s e P r o c e d i m e n t o s d e M a n u t e n ç ã o
Introdução
• Este Procedimento visa orientar o Técnico a eliminar uma possível folga no encaixe
do Conjunto engrenagem de alimentação do servo sleed em seu respectivo eixo
guia. O sintoma desta falha é o Congelamento da Imagem até que pode resultar
até a não leitura de determinados títulos.
• Estamos orientando que seja realizado este procedimento em todos DVD 6500 e
DVD 8000 que necessitar de manutenção e/ ou Ajuste de Desvio Vertical.
Tecnol
Tecnologia Campo - - 6
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Tecnol
Tecnologia Campo - - 7
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72 – Tecnologia de Campo
B ) P r o c ed i m e n t o d e A j u s t e s d o D e sv i o V er t i c al e H F - D VD - 6 5 0 0 / D V D- 8 0 0 0
1. P r o c e d i m e n t o d e A j u s t e s d o D e s v i o V e r t i c a l
Fig. 1
Tecnol
Tecnologia Campo - - 7
ogia de Campo
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• Com uma chave “ ALLEN 4mm”, ajustar os dois parafusos na parte inferior do
mecanismo MEC1 para que a tensão monitorada tenha o menor nível de ondulação
possível. O parafusos de ajustes podem ser vistos na figura 2.
• Reproduzir o Disco TDV-532 no track 16 para realizar o “ ajuste FINO ”.
• Repita o procedimento anterior, até conseguir o menor nível de ondulação no ponto
de teste ENV.
Fig. 2
N o e s p ec íf i c o d o D V D 6 5 0 0 / 8 0 0 0 é p o s sí v e l r e al i z ar o a j u s t e d o D e s v i o
V e r t i c a l se m r e t i r a r o m e c an i s m o , p a r a t a n t o b a s t a l o c al i z ar n o g a b i n e t e
inferior do aparelho os orifícios de acesso aos parafusos de ajuste do
m e ca n i s m o , c o n f o r m e p o d e s e r o b s e r v a d o n a f i g u r a 3 .
Fig. 3
74 – Tecnologia de Campo
2 . P r o c ed i m e n t o d e A j u s t e s d o H F.
• Reproduzir o Disco TDV-525 no track 1.
• Medir a Tensão sobre o Resistor RR9(O Valor
pode ser 15 ou 33R), efetuar o Cálculo da
Corrente na Unidade Óptica (O Valor da
Corrente deve está na faixa entre 40mA até
50mA, este valor vai variar para cada
Unidade Óptica (Identificar o Valor da
Corrente
Tolerânciano
+/-Flat
5%Cable
- Videdaexemplo
UnidadenaÓptica
fig. ao
Lado)
• Monitorar a tensão no ponto de teste “
RFSUM ” (EYE PATTERN)".
• Com uma chave “FENDA” regular o Local para a Visualização /
“TRIMPOT” localizado na unidade óptica para Identificação do Valor da
que a tensão monitorada seja de “1,8Vpp Corrente da Unidade Ó tica.
+/- 0,2Vpp e as formas de onda sejam
mais regulares possível, conforme pode ser
visto na figura 4. (Obs.: Tensões maiores
diminuem a vida útil da Unidade Óptica )
Tecnol
Tecnologia Campo - - 7
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DVD – D-1 0
A ) A t u a l i z a çã o d e So f t w a r e p a r a D V D D1 0
1. O b s e r v a ç õ e s :
2. V e r i f i c a ç ã o :
Antes de iniciar a atualização do software do DVD D10 através de disco, alguns itens
devem ser verificados:
2.2 Com o aparelho ligado e aberto, verificar o tipo de memória utilizado no aparelho.
Existem dois
tipos, nas quais devem ser utilizadas softwares diferentes:
M28W800AB - Utilizar a versão de software nomeada Bottom
M28W800AT - Utilizar a versão de software nomeada Top
39VF800A – Pode-se utilizar qualquer uma das versões.
3. P r o c e d i m e n t o p a r a a t u a l i z a ç ã o :
Após a verificação dos itens acima listados, ligar o aparelho novamente. Sem disco na
gaveta, seguir a seguinte seqüência:
3.5 Colocar o disco com o software que deve ser gravado na memória flash;
Tecnol
Tecnologia Campo - - 7
ogia de Campo
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B ) I n s t r u ç ão p a r a m a n u t e n ç ã o d o Me ca n i s m o T VM 5 0 2 H ,
T VM 5 0 2 P D V D D - 1 0
ATENÇÃO
Esta instrução n ã o se aplica nos mecanismos de modelo T V M 5 0 2 A , T V M 5 0 2 C ,
T V M 5 0 2 D . Para estes modelos, deve-se fazer o pedido do mecanismo inteiro
utilizando o código disponível no GBS.
78 – Tecnologia de Campo
TVM502P TVM502H
UNIDADE
ÓPTICA
CONECTOR
UNIDADE
ÓPTICA
MEMÓRIA EEPROM
SOMENTE NO
TVM502P
C) V e r i f i c a çã o d a F o n t e d e A l i m e n t a ç ã o
Tecnol
Tecnologia Campo - - 7
ogia de Campo
http://slide pdf.c om/re a de r/full/dvd-gra die nte -ma nute nc a o 80/102
• A s t e n s õ e s i n d i ca d a s p e l o s i n a l * são
1 12v extremamente críticas, no caso da tensão de 5V
é aceitável tensões até no máximo 5,2v, a
2 12v tensão também não pode ser inferior a 5V. Na
3 SGND saída de 3,3v não é aceito nenhum tipo de
12v variação. Se estas tensões não estiverem
4 corretas podem ocorrer falhas na leitura do
5 5v * disco, o disco pode girar ao contrário e até
6 GND m e s m o o c o r r e r a q u e i m a d o M EC1 .
7 GND
8 5v Caso no "Pino 8", a Tensão Medida, ultrapasse o
9 3,3v * V a lo r d e " 5 , 6 V " , i n c l u i r u m D i o d o 1 N 4 0 0 7 e m Sé r i e
( c o m o D i o d o D - 8 1 5 ) , n o Fi o R ox o , p a r a q u e o c o r r a
10 pwr-on u m a Q u e d a d a Te n s ã o a o Va l o r I d e a l .
D ) Pr o c e d i m e n t o p a r a a v e r i f i c a çã o d o s i n a l d e H F.
È necessário sempre verificar o nível do sinal de HF, antes de realizar a troca da
unidade óptica
E) P r o c e d i m e n t o p a r a a v e r i f i c a ç ão d a Co r r e n t e d a Un i d a d e
Óptica
• Com o disco TDV-525 na trilha1 em play, medir a tensão sobre o resistor RS16. O
resistor está localizado próximo ao cabo da unidade óptica.
80 – Tecnologia de Campo
• O valor da tensão medido deve ser dividido pelo valor do resistor RS16 10ohms,
veja o exemplo abaixo.
0,25V
= 0,025A = 25mA
10 Ω
• O valor resultante corresponde ao valor daocorrente
utilizado como parâmetro para determinar grau de do diodo laser
desgaste e pode ser
do componente.
Verifique se o valor medido/calculado corresponde ao valor nominal da unidade
óptica, o valor encontra-se impresso na etiqueta que está no corpo da unidade
óptica conforme pode ser observado na figura.
• Caso o valor medido estiver 20% acima do valor nominal a unidade óptica deve ser
substituída por outra do mesmo modelo.
• Lembramos que no caso do mecanismo TVM502A/C/D, o mecanismo deve ser
substituído.
Obs: A unidade óptica é comercializada em conjunto com o motor sled e spindle e a
base de apoio do conjunto de leitura.
Tecnol
Tecnologia Campo - - 8
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DVD – D- 1 2 / K- 3 0 / D- 2 2 / K- 3 2( * )
( * ) V i d e Ma n u a l d e Se r v i ç o d o D VD K - 3 2
A ) P r o c ed i m e n t o d e A j u s t e s d o D e sv i o V er t i c a l e H F
Existem duas versões do placas para o DVD D-12 elas podem ser identificadas
através da indicação escrita no silkscreen na PCI Main, a indicação VALINO se refere a
PCI antiga e VAL-SUPER a PCI nova que também é utilizada na D-22, o procedimento
de ajuste é semelhante para ambas no entanto deve-se atentar para os pontos de
medição
s e r ã o d aed oajuste
s e n t rque
e p asão
r ê n diferentes.
t eses negrOi t os ep oi tnát loi cs od e. Outro
a j u s t efato
p a rque
a a deve-se
PCI V A Latentar
- S UP ERé
a necessidade de se usar o cabo extensor de 40 vias que a Gradiente está enviando
juntamente com os discos.
1 . P r o c e d i m e n t o d e A j u s t e s d o De s v i o V e r t i c a l
2. P r o c ed i m e n t o d e A j u s t e s d o H F.
DVD – D- 10 / 2 / D- 12 / 2 e D- 20 / 3 ( * )
( * ) V id e Ma n u al d e Se r v iç o do D VD D- 1 0 / 2 e D VD D -1 2 / 2 / D - 2 0 / 3 p a r a A
V e r i f i c a çã o d a P CI Fo n t e e M e c a n i s m o
I n f o r m a ç õ e s T éc n i c a s d i s p o n i b i l i z a d a s p a r a Ca m p o - R e l ev a n t e s
p a r a o s M od el o s D - 1 0 / 2 / D - 1 2 / 2 e D- 2 0 / 3 ( V i d e e m A n ex o s)
D VD - 6 5 0 0 / D VD - 8 0 0 0
I TEM D ESCRI ÇÃ O D OS D EFEI TOS CA USA S / D I AGN ÓSTI COS
1 CONGELAMENTO DA IMAGEM / NÃO - VERIFICAÇÃO DO MECANISMO, SE
REPRODUZ NECESSÁRIO INCLUIR A “ARRUELA”.
- VERIFICAÇÃO E AJUSTE DO DESVIO
VERTICAL, SE NECESSÁRIO.
- VERIFICAR A CORRENTE DA UNIDADE
ÓPTICA.
- MEDIR O NÍVEL DE HF.
Tecnol
Tecnologia Campo - - 8
ogia de Campo
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D V D- 6 5 0 0 / D V D- 8 0 0 0 ( CO NT .)
I TEM D ESCRI ÇÃ O D OS D EFEI TOS CA USA S / D I AGN ÓSTI COS
4 IMAGEM CONGELA / SEM ÁUDIO / - VERIFICAR O CI ZIVA3.1 (VIC1),
SEM LEGENDA / SEM COR ESTE PODE ESTÁ SEM UMA OUTRA
ALIMENTAÇÃO (Vcc), COMO TAMBÉM,
É CONVENIENTE VERIFICAR O
CRISTAL DE 27MHz (VY1).
D VD D- 1 2 / K -3 0 / D -2 2
I TEM
1 D ESCRI ÇÃ O DDA
CONGELAMENTO OSIMAGEM
D EFEI TOS
/ NÃO - CA USA S / D I AGN
VERIFICAÇÃO DO ÓSTI COS
MECANISMO,
REPRODUZ PRINCIPALMENTE COM RELAÇÃO A
CONDIÇÃO DO “FLAT CABLE” (MAU
CONTATO / QUEBRADO
(DESCONTINUIDADE DE UMA OU
OUTRA VIA)).
- VERIFICAÇÃO E AJUSTE DO DESVIO
VERTICAL, SE NECESSÁRIO.
- VERIFICAR A CORRENTE DA UNIDADE
ÓPTICA.
- MEDIR O NÍVEL DE HF, E, AJUSTAR
SE NECESSÁRIO..
2 SEM VÍDEO - QUANDO OCORRER ESTA FALHA,
VERIFICAR O CI BA7660FS (VIC1); A
ORIGEM DOS SINAIS DE ENTRADA
DO “CI” É O CONECTOR CN1 (PINOS
10 A 16 COR E LUMINÂNCIA).
- É CONVENIENTE A VERIFICAÇÃO, EM
ALGUNS CASOS DO CI ZIVA 4.1 A/ V
DECODER (ZIC1), BEM COMO,
VERIFICAR O CRISTAL 27MHz (ZY1),
SE NECESSÁRIO.
88 – Tecnologia de Campo
D VD D - 1 2 / K - 3 0 / D - 2 2 ( CO NT. )
I TEM D ESCRI ÇÃ O D OS D EFEI TOS CA USA S / D I AGN ÓSTI COS
4 DISPLAY APAGADO / FALHA DOS - VERIFICAÇÃO SE OS FILAMENTOS DO
SEGMENTOS / NÃO LIGA DISPLAY ESTÃO “OK” (ALIMENTAÇÃO
DO DISPLAY (TO SMPS)).
- VERIFICAÇÃO DO CI MICROC UPD
(FIC1) E DOS CI’S SET TC7SET00F
(MIC7) / SET TC7SET08F (MIC5).
ALIMENTAÇÃO “5V ALL” TEM QUE
ESTÁ “OK”.
- VERIFICAÇÃO DO CRISTAL 20MHz
(MY1).
DVD D-10
I TEM D ESCRI ÇÃ O D OS D EFEI TOS CA USA S / D I AGN ÓSTI COS
1 NÃO LIGA / FUNCIONAMENTO - VERIFICAÇÃO DA PCI FONTE: C826
ANORMAL / NÃO FUNCIONA CAPACITOR (PODE ESTÁ ESTUFADO,
MECANISMO ALTERANDO O STATUS DA TENSÃO
DO CIRCUITO (BAIXA A TENSÃO),
U801 (TOP223Y) CI CHAVEADOR /
U802 (PC817A) CI FOTOACOPLADOR
/ U803 (TL431) DIODO ZENER DE
PRECISÃO – PODEM ESTÁ
ALTERADOS OU ABERTOS.
- VERIFICAÇÃO DOS RESISTORES
R807 (4K6 OHM) E R808 (3K3 OHM)
OBS.: QUANDO FOR EFETUADO – ESTES RESISTORES PODEM ESTÁ
A T R O CA / O R ET R A B A L H O D A COM OS VALORES DA RESISTÊNCIAS
SOLDA DOS COMPONENTES, ALTERADOS, INTERFERINDO NO
I CM 4 E I CM 8 ( CI ’ S SD RA M ) , FUNCIONAMENTO DA FONTE.
NÃO SEDEDEVE
FERRO SOLDA UTI COMUM, E - (DS3
LI ZAR UM VERIFICAÇÃO
E DS4) –DOS DIODOS
ESTES PODEM1N4148
ESTÁ
SI M, UMA ESTAÇÃO DE SOLDA ALTERADOS, INTERFERINDO NO
( EX EM P L O : H A K K O 8 5 0 ) “RESET” DO MICRO ICS1,
NORMALMENTE O DVD NÃO LIGA.
- VERIFICAÇÃO DOS CI’S SDRAM
(ICM4 E ICM8).
- VERIFICAÇÃO DO CAPACITOR CS25
(CPM 470nF / 50V)– ESTE PODE ESTÁ
ALTERADO (FUGA).NORMALMENTE O
DVD PLAYER NÃO LIGA.
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D V D D - 1 0 ( CO N T .)
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2 NÃO LIGA ( CONSI DERANDO QUE - VERIFICAÇÃO DO CI MEMÓRIA FLASH
JÁ FOI EFETUADO O I TEM (ICM2) – CASO SEJA CONFIRMADO,
1 ( A N T ER I O R ) , E, CO N T I N U A QUE A FALHA ESTÁ NESTE
N Ã O LI GA N D O / N Ã O FU N CI O N A COMPONENTE, O MESMO NÃO PODE
O DVD PLAYER) SER TROCADO / COMPRADO
DIRETAMENTE, POIS, PARA ESTE
COMPONENTE É NECESSÁRIO
CARREGAR UM SOFTWARE
APLICATIVO DA GRADIENTE.
- VERIFICAÇÃO
ENTRADA E DO CI MICR.
SAÍDA DE STI 5505;
DADOS,
ALIMENTAÇÕES, NÍVEL DE
AQUECIMENTO (TEMPERATURA), ETC.
ESTE COMPONENTE PODE SER
TROCADO, PORÉM, DEVE SE TER
CUIDADO REDOBRADO.
- VERIFICAÇÃO DO CRISTAL DE 27MHz
(POSIÇÃO XS1).
OBS.: QUANDO FOR EFETUADO A TROCA / O
RETRABALHO DA SOLDA DESTES
COMPONENTES ( I CS1 E I CM2) , NÃO SE DEVE
UTI LI ZAR UM FERRO DE SOLDA COMUM, E
SI M, UMA ESTAÇÃO DE SOLDA ( EXEMPLO:
HAKKO 8 5 0 ) .
D V D D - 1 0 ( CO N T .)
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4 DEMORA PARA RECONHECER - VERIFICAÇÃO DOS CAPACITORES
DISCO / NÃO REPRODUZ O DISCO “C810 E C811” (CE 1000uF/ 10V),
(“NO DISC”) POIS, CASO ESTEJAM COM FUGA OU
A CAPACITÂNCIA VARIANDO, AFETA
DIRETAMENTE O FUNCIONAMENTO
“Obs.: Após a execução deste DA PCI SERVO.
i t e m , c a s o n o " P i n o 8 " ( P C I - CASO NECESSÁRIO, VERIFICAR O
Fonte), a Tensão Medida, MECANISMO, PRINCIPALMENTE COM
ultrapasse o Valor de "5,6V", RELAÇÃO A CONDIÇÃO DA “UNIDADE
iSnécrl iuei r ( cuom
m oD i D
o di ood o1 N
D 4- 80 10 57 ) , enmo ÓPTICA”
CORRENTE (MEDIR O NÍVEL
(U.O) E DO VALORDE HF
DA
Fio Roxo, para que ocorra uma (VIDE O PROCEDIMENTO PARA ESTE
Q u e d a d a T en s ã o a o V a l o r I d e a l . FIM, NESTE MANUAL)).
E s t a “ O b s . ” é v á l i d a p a r a t o d a s - VERIFICAR TAMBÉM A PCI SERVO
as situações previstas de (VERSÕES “P ou H”), POIS, A PCI
Falhas.” SERVO QUANDO DEFEITUOSA PODE
APRESENTAR FALHA SEMELHANTE DE
CONGELAMENTO.
QUANDO
“P ou H”), DEFEITUOSAPOIS, A PCI PODE SERVO
APRESENTAR FALHA SEMELHANTE.
- QUANDO FOR ATRASO DO ÁUDI O
COM RELAÇÃO AO VÍ DEO;
ATUALI ZAR O SOFTW ARE DA
MEMÓRI A FLASH PARA A
VERSÃO: “ SOFTWARE DATE CODE
0 1 0 6 0 5 ” . ( V I D E P RO CED I M EN T O
NESTE MANUAL) .
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D V D D - 1 0 ( CO N T .)
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7 NÃO REPRODUZ SEGUNDA CAMADA - VERIFICAR A PCI SERVO (VERSÕES
(MÍDIA DVD) – NÃO TEM VÍDEO / “P ou H”), POIS, A PCI SERVO
NÃO TEM VÍDEO QUANDO QUANDO DEFEITUOSA PODE
REPRODUZINDO MÍDIA DVD COM APRESENTAR FALHA SEMELHANTE.
SISTEMA DE COR “PAL-N”
8 - REPRODUZ SOMENTE DVD - VERIFICAR A PCI SERVO (VERSÕES
MÍDIA “P ou H”), POIS, A PCI SERVO
- REPRODUZ SOMENTE CD ÁUDIO QUANDO DEFEITUOSA PODE
APRESENTAR FALHA SEMELHANTE.
9 - MECANISMO GIRA AO - V e r i f i c a r a A l i m e n t a ç ã o d o P i n o 8
CONTRÁRIO na PCI Fonte; caso no "Pino 8", a
T en s ã o M e d i d a , u l t r a p a s s e o V a l o r d e
"5,6V", incluir um Diodo 1N4007 em
Série (com o Diodo D-815), no Fio
Ro x o , p a r a q u e o c o r r a u m a Q u e d a d a
Tensão ao Valor Ideal. Esta “Obs.” é
válida para todas as situações
p r e v i s t a s d e Fa l h a s . ”
- VERIFICAR A PCI SERVO (VERSÕES
“P ou H”), POIS, A PCI SERVO
QUANDO DEFEITUOSA PODE
APRESENTAR FALHA SEMELHANTE.
10 - MECANISMO NÃO ABRE / NÃO - VERIFICAR O RESISTOR R603 (RES
FECHA GAVETA SMD 10R, 5%, 1/10W);
NORMALMENTE ESTE RESISTOR
QUEIMA OU ESTÁ ALTERADO, CASO
SE CONFIRME ISTO, TROCAR ESTE
RESISTOR PARA UM RESISTOR COM
O MESMO VALOR, SOMENTE QUE,
“COMUM”(NÃO SMD)
- É VÁLIDO VERIFICAR TAMBÉM, A
CONDIÇÃO DO DIODO 1N4148
(D604).
11 - DISPLAY APAGADO -
VERIFICAR OS TRANSISTORES T2 E
T4 (TRANSISTOR BC3807) NA PCI
OBS.: O CAPACI TOR DA FRONTAL (NORMALMENTE O
P O SI ÇÃ O “ CE5 ” NA P CI TRANSISTOR T4, ESTÁ ALTERANDO
FRONTAL; TEM QUE SER UM CORTANDO O CICLO DE
CAPACI TOR NO VALOR CE 10 uF CHAVEAMENTO NECESSÁRIO PARA A
/ 2 5 V EXCITAÇÃO DOS FILAMENTOS DO
DISPLAY.
D V D D - 1 0 ( CO N T .)
I TEM D ESCRI ÇÃ O D OS D EFEI TOS CA USA S / D I AGN ÓSTI COS
12 CONTROLE REMOTO NÃO ATUA - VERIFICAR FOTOSENSOR (RC1) DO
CONTROLE REMOTO NA PCI
FRONTAL.
DVD D- 10 / 2 / D- 12 / 2 / D- 20 / 3
I TEM D ESCRI ÇÃ O D OS D EFEI TOS CA USA S / D I AGN ÓSTI COS
1 NÃO LIGA - VERIFICAÇÃO DA PCI FONTE: D-510
DIODO RET. (PODE ESTÁ CURTO-
CIRCUITADO, ALTERANDO O STATUS
DA TENSÃO DO CIRCUITO), IC501 CI
TDA 16833 (PWM - PODE ESTAR
ALTERADO OU ESTOURADO), DZ502
DIODO ZENER (15V 5% 1W - PODE
ESTAR ALTERADO), FUSÍVEL
QUEIMADO (F501). – DESTA FORMA
PODE IMPLICAR NO NÃO
FUNCIONAMENTO DA PCI FONTE.
2 NÃO LIGA / ESTADO PERMANENTE - VERIFICAÇÃO DO CI MICR. STI 5519
EM “STAND BY” (IC200); ENTRADA E SAÍDA DE
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D VD D- 1 0 / 2 / D -1 2 / 2 / D -2 0 / 3 ( CON T.)
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2 - VERIFICAÇÃO DO CRISTAL DE 27MHz
CONT (POSIÇÃO OSC200).
- VERIFICAÇÃO DO REGULADOR DE
TENSÃO 2,5V (IC504 TRT
LD1117V25). POSSIBILIDADE DE
SOLDA FRIA OU TRILHA ROMPIDA
NESTA POSIÇÃO.
OBS.: QUAND O FOR EFETUADO A TROCA / O
RETRABALHO DA SOLDA DESTE COMPONENTE
( I C 2 0 0 ) , N Ã O S E D E V E U T I L I Z A R U M FE RR O D E
SOLDA COMUM, E SIM , UMA ESTAÇÃO DE SOLDA
( EXEM PLO : H AKKO 8 5 0 ) .
D VD D- 1 0 / 2 / D -1 2 / 2 / D -2 0 / 3 ( CON T.)
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7 - NÃO TEM ÁUDIO / RUÍDO NO - VERIFICAÇÃO DO CI CS4335 (IC207).
ÁUDIO / AÚDIO FALHANDO. - VERIFICAÇÃO DO CI MICR. STI 5519;
ENTRADA E SAÍDA DE DADOS,
ALIMENTAÇÕES, NÍVEL DE
AQUECIMENTO (TEMPERATURA), ETC.
- VERIFICAR A PCI SERVO (VERSÕES
“P, H ou T”), POIS, A PCI SERVO
QUANDO DEFEITUOSA PODE
APRESENTAR FALHA SEMELHANTE.
- QUANDO
ÁUDI O ACOFALHA
M FFOR
A LH A CD D
DE
E
REPRODUÇÃO - I NTERROMPE OU
PULA ANTES DE TERMI NAR O
DI SCO / A MÚSI CA ENTRE EM
CONTATO O ORI ENTADOR
TÉCNI CO.
8 NÃO REPRODUZ SEGUNDA CAMADA - VERIFICAR A PCI SERVO (VERSÕES
(MÍDIA DVD) – NÃO TEM VÍDEO / “P, H OU T”), POIS, A PCI SERVO
NÃO TEM VÍDEO QUANDO QUANDO DEFEITUOSA PODE
REPRODUZINDO MÍDIA DVD COM APRESENTAR FALHA SEMELHANTE.
SISTEMA DE COR “PAL-N”
9 - REPRODUZ SOMENTE DVD - VERIFICAR
MÍDIA “P, H OU AT”),PCIPOIS,
SERVO (VERSÕES
A PCI SERVO
- REPRODUZ SOMENTE CD ÁUDIO QUANDO DEFEITUOSA PODE
APRESENTAR FALHA SEMELHANTE.
10 - MECANISMO GIRA AO - V e r i f i c a r a A l i m e n t a ç ã o d o P i n o 8
CONTRÁRIO na PCI Fonte; caso no "Pino 8", a
T en s ã o M e d i d a , u l t r a p a s s e o V a l o r d e
"5,6V", incluir um Diodo 1N4007 em
Série (com o Diodo D-510), de
preferência, colocar no Fio
correspondente ao Pino 8, para que
ocorra uma Queda da Tensão ao
V a l o r I d e a l . Es t a “ O b s .” é v á l i d a p a r a
todas as situações previstas de
Falhas.”
- VERIFICAR A PCI SERVO (VERSÕES
“P, H ou H”), POIS, A PCI SERVO
QUANDO DEFEITUOSA PODE
APRESENTAR FALHA SEMELHANTE.
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APÊNDI CE
Ci r c u i t o s d e c o n t r o l e P L L
PLL (Phase Locked Loop )
P LL c o m o D e m o d u l a d o r d e F M
96 – Tecnologia de Campo
Ci r c u i t o d e P L L n o Ci r c u i t o d e C LV d o C D
T é cn i c a d e M o d u l a ç ã o p o r L a r g u r a d e P u l s o - P W M ( P u l s e W i d t h M o d u l a t i o n )
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D i a g r a m a e m b l o c o s d e u m CD P la y e r
SITES
www.gradiente.com - Site oficial da Gradiente Eletrônica S/A onde é possível encontrar nossa linha de
produtos, informações institucionais, rede de assistência técnica, promoções entre outros.
www.gradienteservice.com.br - Site de trabalho destinado aos SAG’s , onde é possível encontrar todas as
informações relativa as rotinas do SAG como realizar down loads de manuais técnicos, envio do movimento
em garantia, solicitação de informações entre outros.
www.dvd.com.br - Site com informações sobre os títulos disponíveis no mercado, este site possui diversos
links onde podemos encontrar vários sites comerciais sobre o dvd.
www.dolby.com - Site oficial dos Laboratórios Dolby com informações sobre todas as tecnologias
comercializadas pelo laboratório, contém também um interessante histórico sobre o desenvolvimento dos
sistemas de áudio.
www.dtstech.com - Site oficial da DTS, contém informações sobre o sistema e titúlos disponíveis para a
região 1 .
www.mpeg.org - Site interessantíssimo contém muitas informações sobre o sistema de compressão MPEG,
DVD, DTH, áudio digital além de vários links. Vale a pena consultar.
www.dvb.org - Site oficial sobre transmissão digital Digital Video Broadcasting, com muitas informações
sobre o sistema de compressão MPEG, DVD, DTH, áudio digital além de vários links. Recomendo aos
internautas de plantão.
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_________________________BIBLIOGRAFIA
Taylor, Jim - DVD Demystified - McGraw-Hill – Ótimo livro sobre DVD, tratando de aspectos técnicos e
comerciais, acompanha um DVD para exemplos.
Watkinson, John – The art of Digital Audio – Focal Press – 80 Montvale Avenue Stoneham, MA 02180, USA
– Excelente livro sobre tecnologias ligadas a digitalização de áudio.
Robin , Michael / Poulin , Michel – Digital Television Fundamentals – McGraw-Hill – Ótimo livro sobre
vídeo digital, tratando de assuntos como DTV, transmissão digital, compressão de imagens, MPEG, etc.
McCormac, John - European Scrambling Systems 4 - Waterford University Press – Livro que trata sobre
os sistemas de proteção analógicos e digitais.
Laino, José Augusto – Teoria e Funcionamento do Toca-Discos Digital – Eltec Editora de livros técnicos
LTDA – São Paulo - SP – Apostila que resume o funcionamento do CD-Player.
Strauss, Egon – ( trad. Túlio Camargo Dias ) – O livro do DVD – Ed. Quark do Brasil Ltda. – São Paulo –
SP – Livro que resume alguns aspectos sobre o DVD.
Gradiente Áudio e Vídeo – Manual de Treinamento Camêras. - Manual de treinamento utilizado para a rede
de câmeras .
Gradiente Áudio e Vídeo – Manuais de Serviço DVD D-10 / D-12 / D-10/2 . - Manuais de manutenção para
a rede de serviços.
Anexos
Tecnologia de Campo - 10
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