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República de Angola
Ministério dos Transportes
Instituto Nacional dos Caminhos-de-Ferro de Angola (INCFA)
REGULAMENTO 2
SINAIS
Documentos Anulados:
ÍNDICE
CAPÍTULO 1 ....................................................................................................5
GENERALIDADES ............................................................................................5
1. CAMPO DE APLICAÇÃO .......................................................................5
2. DEFINIÇÕES .........................................................................................5
3. CONSTITUIÇÃO DOS SINAIS ................................................................6
4. INSTALAÇÃO E SUPRESSÃO DE SINAIS FIXOS PERMANENTES.
CRIAÇÃO DE NOVOS ASPECTOS ..........................................................7
5. IMPLANTAÇÃO DOS SINAIS FIXOS ......................................................7
6. SISTEMAS DE CANTONAMENTO .........................................................8
7. RIGOROSA PRECAUÇÃO ......................................................................8
8. OBEDIÊNCIA AOS SINAIS E DISPOSIÇÕES REGULAMENTARES ............9
9. CUMPRIMENTO DAS INDICAÇÕES TRANSMITIDAS PELOS SINAIS
FIXOS .................................................................................................10
CAPÍTULO 2 ..................................................................................................12
CÓDIGO DE SINAIS .......................................................................................12
10. PRINCÍPIOS GERAIS ...........................................................................12
CAPÍTULO 3 ..................................................................................................15
SINAIS ..........................................................................................................15
11. CLASSIFICAÇÃO DOS SINAIS ..............................................................15
12. SINAIS FIXOS FUNDAMENTAIS ..........................................................15
12.1. DESIGNAÇÃO DOS SINAIS FIXOS FUNDAMENTAIS ...........................................15
12.2. ASPECTOS E INDICAÇÕES .........................................................................18
13. SINAIS FIXOS DE VIA ..........................................................................24
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13.1. DESIGNAÇÃO DOS SINAIS FIXOS DE VIA – PERMANENTES................................ 25
13.2. DESIGNAÇÃO DOS SINAIS FIXOS DE VIA – TEMPORÁRIOS ................................ 33
14. SINAIS PORTÁTEIS ............................................................................ 36
14.1. SINAIS DE MÃO ..................................................................................... 36
14.2. SINAIS SONOROS ................................................................................... 37
15. SINAIS DOS COMBOIOS .................................................................... 38
15.1. BANDEIRAS .......................................................................................... 39
15.2. FAROL DE ILUMINAÇÃO .......................................................................... 39
15.3. FARÓIS DE SINALIZAÇÃO ......................................................................... 39
15.4. FAROL DE COSTADO ............................................................................... 40
15.5. FARÓIS DE CAUDA ................................................................................. 40
15.6. PLACA DE CAUDA .................................................................................. 40
15.7. APITOS OU BUZINAS DAS LOCOMOTIVAS .................................................... 41
CAPÍTULO 4 ................................................................................................. 43
NORMAS E PROCEDIMENTOS SOBRE UTILIZAÇÃO DE SINAIS ..................... 43
16. SINAL PORTÁTIL DE PARAGEM ......................................................... 43
17. SINAL PORTÁTIL DE PRECAUÇÃO ..................................................... 44
18. SINAL DE PARTIDA ............................................................................ 45
19. SINAL DE PASSAGEM ........................................................................ 47
20. SINAIS DE ALARME E DE PERIGO ...................................................... 47
21. UTILIZAÇÃO DOS SINAIS PORTÁTEIS NO COMANDO DE
MANOBRAS ...................................................................................... 48
22. UTILIZAÇÃO DOS SINAIS PORTÁTEIS NOS ENSAIOS DE FREIO .......... 49
23. EMPREGO DOS SINAIS NOS COMBOIOS .......................................... 49
23.1. COMBOIO CIRCULANDO EM CONDIÇÕES NORMAIS ....................................... 50
23.2. MÁQUINA ISOLADA CIRCULANDO EM CONDIÇÕES NORMAIS ........................... 50
23.3. MÁQUINA EM MANOBRAS NAS ESTAÇÕES ................................................. 51
23.4. COMBOIO OU MÁQUINA ISOLADA ANUNCIANDO UMA CIRCULAÇÃO
EXTRAORDINÁRIA NO MESMO SENTIDO ...................................................... 51
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23.5. COMBOIO OU MÁQUINA ISOLADA ANUNCIANDO UMA CIRCULAÇÃO
EXTRAORDINÁRIA EM SENTIDO CONTRÁRIO..................................................52
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35.1. VIA ÚNICA ........................................................................................... 63
35.2. VIA DUPLA .......................................................................................... 63
36. PROTECÇÃO DE COMBOIOS DETIDOS .............................................. 64
36.1. VIA ÚNICA ........................................................................................... 64
36.2. VIA DUPLA ........................................................................................... 65
CAPÍTULO 7 ................................................................................................. 66
DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES............................................................... 66
37. LOCALIZAÇÃO DOS SINAIS ................................................................ 66
38. SINAIS FORA DE SERVIÇO ................................................................. 66
39. ULTRAPASSAGEM DE SINAIS COM INDICAÇÃO DE PARAGEM
ABSOLUTA ........................................................................................ 68
40. ANORMALIDADES NA SINALIZAÇÃO NOTADAS PELOS
AGENTES DE CONDUÇÃO ................................................................. 69
41. VIGILÂNCIA A EXERCER NAS ESTAÇÕES SOBRE OS APARELHOS E
UTENSÍLIOS DE SINALIZAÇÃO ........................................................... 69
CAPÍTULO 8 ................................................................................................. 70
DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS ....................................................................... 70
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CAPÍTULO 1
GENERALIDADES
1. Campo de aplicação
Este Regulamento tem aplicação obrigatória na Rede Ferroviária
Nacional.
2. Definições
Na interpretação do presente Regulamento consideram-se as
seguintes definições:
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6
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6. Sistemas de cantonamento
Designa-se por cantão o troço de linha onde, em condições normais
de exploração, só pode circular um comboio em cada momento.
7. Rigorosa Precaução
Designa-se por «Rigorosa Precaução», todo o movimento em que o
agente de condução tem a obrigação de avançar com a maior
prudência, regulando a velocidade de forma a poder parar na
extensão de via que avista, se pela sua frente surgir qualquer
obstáculo ou sinal de paragem.
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CAPÍTULO 2
CÓDIGO DE SINAIS
e) BRANCO LUNAR:
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f) BRANCO:
g) PRETO:
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PARAGEM ABSOLUTA -
PARAGEM
Rigorosa Precaução
PERMISSIVA
PROIBIÇÃO DE
-
MANOBRAS
AUTORIZAÇÃO DE
MANOBRAS -
Lanternas, faróis,
pintura de sinais -
Pintura de algarismos,
Letras, etc. -
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CAPÍTULO 3
SINAIS
Sinais portáteis
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É constituído por:
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É este sinal que comanda a saída de cada uma das linhas de uma
estação, e autoriza a entrada em plena via.
1
No caso de sinais que comandem linhas directas a numeração é
apresentada em romano.
2
No caso de sinais que comandem linhas directas a numeração é
apresentada em romano.
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12.1.5. Sinal repetidor
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Fig. 2
Fig. 3
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12.2.3. Precaução
Fig. 4
Fig. 5
20
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Fig. 6
Fig. 7
No Sinal de Entrada, além da indicação de via livre,
informa também o agente de condução que vai ser
recebido por linha directa e que o Sinal de Saída se
encontra aberto.
Fig. 8
21
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Fig. 9
22
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Fig. 12
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12.2.5. Autorização de Manobras
Fig. 13
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13.1.1. Indicadores de aproximação de Sinal Avançado
Fig. 15
Fig. 16
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13.1.3. Indicador de Posição de agulha
LINHA LINHA
Fig. 17
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13.1.4.2. Início de velocidade máxima autorizada
Fig. 20
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Fig. 21
São constituídos por postes altos para colocação ao
lado da linha, fora de plataformas, ou por postes
baixos para colocação sob o cordão da plataforma.
É constituído por
um marco de
forma cilíndrica
pintado de branco
com 2 faixas
vermelhas de um
Fig. 22 lado e uma do
outro, colocado no ângulo de convergência das duas linhas, e
assinala o ponto que não deve ser ultrapassado pelos veículos
estacionados numa linha, de modo a não impedir a livre circulação
pela linha contígua.
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Por sua vez, o chefe de estação não deverá autorizar nunca qualquer
movimento por uma linha sem previamente verificar que os
respectivos limites de resguardo, se encontram livres.
Fig. 23
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Fig. 25
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13.2. Designação dos sinais fixos de via – temporários
Indicador de advertência
Fig. 26
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13.2.2. Indicador de trabalhos na via
Fig. 28
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Fig. 29
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Apitos
Cornetas de estação
Sinais sonoros
Cornetas de condutor
Petardos
14.1. Sinais de mão
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Além destes sinais existem os sinais de recurso somente efectuados com
os braços
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14.2. Sinais sonoros
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• Bandeiras;
• Farol(óis) de iluminação;
• Faróis de sinalização;
• Farol de costado;
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• Farol de cauda;
• Placa de cauda;
15.1. Bandeiras
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15.4. Farol de costado
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15.7. Apitos ou buzinas das locomotivas
SINAL
ESPECIFICAÇÃO INDICAÇÃO
SONORO
Aviso que deve ser feito:
- Início de marcha;
- Quando em marcha, ou ao
retomá-la o agente de condução
aviste pessoas, animais ou
veículos sobre a via;
- Ao aproximar-se de estações,
passagens de nível, pontes,
túneis e curvas de pouca
visibilidade;
Um silvo - Em casos de má visibilidade por
prolongado efeito de más condições
atmosféricas (nevoeiros, chuvas,
etc.) caso em que o sinal deve
ser repetido com frequência;
- Durante todo o cruzamento em
marcha com outro comboio em
estação sem paragem.
- À passagem de estações sem
paragem;
- Ao avistar um sinal de aviso
sonoro;
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- Quando o comboio se aproximar
(Cont.) dum ponto de linha em que
(Cont.)
deve ser apresentado um sinal e
que este não esteja aparente, ou
quando decorrido 1 minuto de
paragem junto de sinal Principal
o aspecto deste não se altere
• Um silvo
Entendido a sinal de afrouxamento
prolongado e um
ou de advertência.
breve
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CAPÍTULO 4
NORMAS E PROCEDIMENTOS SOBRE UTILIZAÇÃO DE
SINAIS
Fig. 30
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Na falta destes meios, o sinal pode ser feito de dia com o braço
erguendo-o à altura do ombro, baixando-o e elevando-o lentamente
repetidas vezes e, de noite, elevando e baixando lentamente e
repetidas vezes, qualquer luz branca.
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Fig. 31
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Este sinal deve ser apresentado do local que permita ser bem visto e
ouvido pelo agente de condução, de forma a não lhe subsistir
qualquer dúvida. Por sua vez, o agente de condução ao aproximar-
se a hora de partida, deve prestar a máxima atenção e colocar-se de
modo a avistar o sinal quando este for feito.
4
Nos comboios de passageiros poderá ser o revisor de bilhetes
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23.1. Comboio circulando em condições normais
Fig. 32
DE DIA DE NOITE
FRENTE CAUDA FRENTE CAUDA
Fig. 33
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23.3. Máquina em Manobras nas Estações
DE DIA DE NOITE
FRENTE CAUDA FRENTE CAUDA
Fig. 34
DE DIA DE NOITE
FRENTE CAUDA FRENTE CAUDA
Fig. 35
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23.5. Comboio ou máquina isolada anunciando uma circulação
extraordinária em sentido contrário
DE DIA DE NOITE
FRENTE CAUDA FRENTE CAUDA
Fig. 36
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CAPÍTULO 5
SINAIS A APRESENTAR NAS ESTAÇÕES E PASSAGENS
DE NÍVEL
RECEPÇÃO, EXPEDIÇÃO E PASSAGEM DOS
COMBOIOS
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5
Excepto se por reconhecida má visibilidade (curva) ou esteja em causa a
integridade física do agente, casos em que o sinal será apresentado no
lado esquerdo.
6
No caso do abrigo do guarda ficar muito próximo da passagem de nível,
permite-se que este permaneça junto dele, qualquer que seja o lado em
que o mesmo se situe.
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a) De dia:
b) De noite:
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30.2. Estações com sinalização eléctrica avariada
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Salvo se o agente de condução vier avisado por modelo de circulação,
caso em que será recebido com o sinal de entrada aberto.
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CAPÍTULO 6
PROTECÇÕES EM PLENA VIA
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35.1. Via Única
Fig. 37
VIA DUPLA
Fig. 38
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8
Ou outro agente em que este delegue, fornecendo os respectivos sinais e
instruções.
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Fig. 39
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CAPÍTULO 7
DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES
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Ordem de Serviço, Anexo de Sinalização ou modelo de Avisos de
Circulação.
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CAPÍTULO 8
DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Nos Caminhos de Ferro de Benguela e Moçâmedes e enquanto
decorrerem obras de reabilitação continuarão, transitoriamente, a
ser respeitadas as indicações transmitidas pelos sinais existentes nos
troços não intervencionados, mantendo-se válidos os respectivos
Regulamentos de Sinais
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