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Faculdade Pitágoras de Betim

Engenharia Elétrica
Sistemas Elétricos de Potência I

Parâmetros elétricos de linhas de transmissão


• Admitância em paralelo

Professor: Marcelo Roger da Silva


e-mail: marcelo.roger@kroton.com.br

2015
Sistemas Elétricos de Potência I
Parâmetros elétricos de linhas de transmissão
Admitância em paralelo de linhas de transmissão

A capacitância e a condutância existentes entre condutores ou entre condutor e


terra formam a admitância em paralelo (shunt, transversal ou em derivação).
A diferença de potencial existente entre fases ou entre fase e terra provoca
perdas de corrente em derivação, ou seja, a corrente injetada de um dos
terminais não é a mesma que chega ao outro terminal da linha.

Y = G + jωC [S / km]
Sistemas Elétricos de Potência I
Parâmetros elétricos de linhas de transmissão
Condutância
A condutância entre os condutores e entre condutor e terra
leva em consideração a corrente de fuga nos isoladores das
linhas aéreas de transmissão ou na isolação dos cabos
subterrâneos.
A fuga pelos isoladores, que é a principal fonte de
condutância, varia apreciavelmente com as condições
atmosféricas e com as propriedades de condução da poeira
que se deposita sobre os isoladores.
O efeito corona, que resulta em fuga através dos condutores
da linha é também bastante variável com as condições
atmosféricas.
A variação incerta desses parâmetros torna impraticável o
modelamento da condutância das linhas de transmissão
aéreas. No entanto, a condutância de uma linha de
transmissão aérea pode ser considerada nula, pois a fuga nos
isoladores é desprezível.
Sistemas Elétricos de Potência I
Parâmetros elétricos de linhas de transmissão
Capacitância
A capacitância de uma linha de transmissão
resulta da diferença de potencial entre os
condutores; ela faz com que estes se tornem
carregados de modo semelhante às placas de um
capacitor entre os quais exista uma diferença de
potencial.
A capacitância entre condutores em paralelo é
uma constante que depende das dimensões dos
condutores e do afastamento entre os
condutores.
Uma tensão alternada aplicada sobre uma linha
de transmissão faz com que, em qualquer ponto,
as cargas dos condutores cresçam e decresçam
com o aumento e a diminuição do valor
instantâneo da tensão entre os condutores
naquele ponto.
Sistemas Elétricos de Potência I
Parâmetros elétricos de linhas de transmissão
Equacionamento de capacitância para linha monofásica
As linhas de fluxo elétrico se originam nas cargas positivas de um condutor e terminam
nas cargas negativas do outro. O fluxo elétrico total que emana de um condutor é igual à
carga do condutor em coulombs.
Se um condutor cilíndrico, reto e longo, estiver mergulhado em um meio uniforme como
o ar, tendo uma carga uniforme em toda a sua extensão, e se estiver isolado de outras
cargas, sua carga estará uniformemente distribuída sobre toda a superfície. Nessas
condições o fluxo elétrico será radial. Todos os pontos equidistantes de um tal condutor
serão pontos equipotenciais e terão uma mesma densidade de fluxo elétrico, bem como
expostos à uma mesma intensidade de campo elétrico.

= 9=
2 2 :;
D = densidade de fluxo elétrico C/m$ ;
Q = carga elétrica no condutor C/m ;
E = intensidade de campo elétrico V/m ;
ε, = permissividade do ar 8,85 ∗ 1045$ [F/m];
r = distância em metros do centro do condutor até o ponto onde se deseja calcular D ou E.
Sistemas Elétricos de Potência I
Parâmetros elétricos de linhas de transmissão
Equacionamento de capacitância para linha monofásica
A diferença de potencial entre dois pontos (V) é igual ao trabalho necessário para mover
um coulomb de carga entre os dois pontos. A intensidade do campo elétrico é uma
medida da força que atua sobre uma carga no campo.
A integral de linha de força que age sobre um coulomb de carga positiva entre dois
pontos é o trabalho realizado para mover a carga do ponto de potencial mais baixo para
o ponto de potencia mais alto, ou seja, a diferença de potencial entre os dois pontos.

=>
V5$ = < E ∗ dr
=?

=>
Q 1
V5$ = < ∗ B
=? 2πεA

Q D$
V5$ = ∗ ln [V]
2πεA D5 Observação importante: não se deve confundir a notação
Dx (distância em metros do ponto (x) ao centro do
condutor) com (densidade de fluxo elétrico)
Sistemas Elétricos de Potência I
Parâmetros elétricos de linhas de transmissão
Equacionamento de capacitância para linha monofásica
A capacitância (C) entre os dois condutores de uma linha a dois fios é definida como a
quantidade de carga nos condutores (Q) pela diferença de potencial entre eles (V).

Q
C = [F/m]
V

Pelo princípio da superposição, a diferença de


potencial entre os condutor 1 e 2, devido à carga dos
dois condutores, é a soma das quedas de tensão
devidas a cada um deles.

Q5 D Q$ D
V5$ = ∗ ln + ∗ ln
2πεA r5 2πεA r$

r5 = r$ = raio externo dos condutores 1 e 2, que compõe a linha a dois fios


Sistemas Elétricos de Potência I
Parâmetros elétricos de linhas de transmissão
Equacionamento de capacitância para linha monofásica
Sendo:

Q5 = − Q $ , e

r5 = r$ , temos que:

Q D r
V5$ = ∗ ln − ln
2πεA r D

Simplificando a equação:

Q D
V5$ = ∗ ln [V]
πεA r
Sistemas Elétricos de Potência I
Parâmetros elétricos de linhas de transmissão
Equacionamento de capacitância para linha monofásica
Substituindo a equação de diferença de potencial na equação genérica de capacitância
para linha monofásica, temos:
Q
C5$ =
Q D
∗ ln
πεA r

πεA
C5$ = [F/m]
D
ln
r

A equação acima apresenta a capacitância entre os condutores de uma linha monofásica. Para obter-
se a capacitância em relação à terra ou ao neutro, deve-se multiplicar o valor por 2:

2πεA
C5H = [F/m]
D
ln r
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Parâmetros elétricos de linhas de transmissão
Capacitância de linha trifásica com espaçamento equilátero
Seja a linha trifásica composta por condutores idênticos de raio (r), com espaçamento D
entre as fases, que apresentam, respectivamente, as cargas Qa, Qb e Qc:

Em relação à fase A, existe uma diferença de potencial em relação à fase B, (Vab) e uma
diferença de potencial em relação à fase C, (Vac):
1 D r D
VIJ = ∗ Q I ∗ ln + Q J ∗ ln +Q K ∗ ln
2πεA r D D

1 D D r
VIK = ∗ Q I ∗ ln + Q J ∗ ln +Q K ∗ ln
2πεA r D D
Sistemas Elétricos de Potência I
Parâmetros elétricos de linhas de transmissão
Capacitância de linha trifásica com espaçamento equilátero
Somando-se os potenciais (Vab) e (Vac), temos:
1 D r
VIJ + VIK = ∗ 2 ∗ Q I ∗ ln + L+ M ∗ ln
2πεA r D

Admitindo-se linha trifásica equilibrada => Q I + Q J + Q K = 0


Então faz-se Q J + Q K = −Q I , temos:

1 D
VIJ + VIK = ∗ 3 ∗ Q I ∗ ln
2πεA r

Sendo, VIJ + VIK = 3 ∗ VIH

QI D
VIH = ∗ ln
2πεA r
Sistemas Elétricos de Potência I
Parâmetros elétricos de linhas de transmissão
Capacitância de linha trifásica com espaçamento equilátero
Substituindo a equação de diferença de potencial da fase A na equação genérica de
capacitância, temos:

2πεA
CIH = [F/m]
D
ln r

Comparando-se as equações de cálculo da capacitância ao neutro de uma linha trifásica


com espaçamento equilátero com a de uma linha monofásica, observa-se que são
idênticas, tal qual ocorreu com as equações de indutância por fase de uma linha trifásica
com espaçamento equilátero com a de uma linha monofásica.
Uma vez definida a capacitância de uma das fases, as demais têm mesmo valor, desde
que os raios externos dos condutores das demais fases sejam iguais.

2πεA
CIH = CJH = CKH = [F/m]
D
ln r
Sistemas Elétricos de Potência I
Parâmetros elétricos de linhas de transmissão
Capacitância de linha trifásica com espaçamento assimétrico
Quando os condutores de uma linha trifásica não estão em espaçamento equilátero,
torna-se mais difícil o problema do cálculo da capacitância, mesmo admitindo-se
transposição de fases, onde a capacitância média ao neutro é a mesma para as três fases,
em um ciclo completo de transposição.
A assimetria das linhas não transpostas é pequena nas configurações usuais, de forma
que todos os cálculos são realizados considerando-as transpostas.
Sistemas Elétricos de Potência I
Parâmetros elétricos de linhas de transmissão
Capacitância de linha trifásica com espaçamento assimétrico
Similar ao cálculo de capacitância de linhas trifásicas com espaçamento equilátero, faz-se
o cálculo da capacitância de linhas assimétricas por trechos.
Trecho 1:
1 D5$ r D$Q
VIJ(5) = ∗ Q I ∗ ln + Q J ∗ ln +Q K ∗ ln
2πεA r D5$ D5Q

Trecho 2:
1 D$Q r D5Q
VIJ($) = ∗ Q I ∗ ln + Q J ∗ ln +Q K ∗ ln
2πεA r D$Q D5$

Trecho 3:
1 D5Q r D5$
VIJ($) = ∗ Q I ∗ ln + Q J ∗ ln +Q K ∗ ln
2πεA r D5Q D$Q
Sistemas Elétricos de Potência I
Parâmetros elétricos de linhas de transmissão
Capacitância de linha trifásica com espaçamento assimétrico
Obtidos a diferença de potencial para cada trecho, faz-se o cálculo do valor médio da
diferença de potencial da linha completa.

VIJ(5) + VIJ($) + VIJ(Q)


VIJ =
3

1 D5$ D5Q D$Q Q D5$ D5Q D$Q


VIJ = ∗ Q I ∗ ln + Q J ∗ ln +Q K ∗ ln
6πεA rQ D5$ D5Q D$Q D5$ D5Q D$Q

1 S
D5$ D5Q D$Q r
VIJ = ∗ Q I ∗ ln + Q J ∗ ln S
2πεA r D5$ D5Q D$Q

De forma análoga, Vac:

1 S
D5$ D5Q D$Q r
VIK = ∗ Q I ∗ ln + Q K ∗ ln S
2πεA r D5$ D5Q D$Q
Sistemas Elétricos de Potência I
Parâmetros elétricos de linhas de transmissão
Capacitância de linha trifásica com espaçamento assimétrico
Fazendo-se VIJ + VIK = 3 ∗ VIH e Q J + Q K = −Q I , temos que:

QI S
D5$ D5Q D$Q
VIH = ∗ ln
2πεA r

Fazendo-se TU = S
D5$ D5Q D$Q :

QI TU
VIH = ∗ ln
2πεA r
De forma análoga ao caso de linha trifásica equilátera, a capacitância de linha trifásica
assimétrica é obtida pela equação:
2πεA
CIH =
TU
ln r
Sistemas Elétricos de Potência I
Parâmetros elétricos de linhas de transmissão
Exercício 1
Determine a capacitância ao neutro, a reatância capacitiva por fase e a
susceptância por fase de uma linha trifásica 230 kV, 60 Hz, 282 km de extensão,
condutor Drake, dispostos horizontalmente com espaçamento de 12 metros
entre fases adjacentes.

1,108 in 0,0254m
raio externo do condutor r = ∗ = 0,0141 m
2 in

S
distância média geométrica ( TU ) = 12 ∗ 12 ∗ 24 = 15,12 m

2π ∗ 8,85 ∗ 1045$
CIH = = 7,9691 [pF/m]
15,12
ln 0,0141
Sistemas Elétricos de Potência I
Parâmetros elétricos de linhas de transmissão
Exercício 1
Determine a capacitância ao neutro, a reatância capacitiva por fase e a
susceptância por fase de uma linha trifásica 230 kV, 60 Hz, 282 km de extensão,
condutor Drake, dispostos horizontalmente com espaçamento de 12 metros
entre fases adjacentes.
F
CIH4Z[ = 7,9691 ∗ 1045$ ∗ 282000 m = 2,2473 [μF]
m

1 1
XcI4Z[ = −j =
2πfC 2 ∗ 3,1415 ∗ 60 ∗ 2,2473 ∗ 104\

XcI4Z[ = −j1180,38 Ω

1 1
BcI4Z[ = =
jXc −j1180,38

BcI4Z[ = j84,72 mS
Sistemas Elétricos de Potência I
Parâmetros elétricos de linhas de transmissão
Capacitância de linha trifásica com cabos múltiplos por fase
O equacionamento da capacitância de linhas trifásicas com cabos múltiplos por fase é
análogo ao apresentado para linhas com apenas um condutor por fase, exceto que neste
caso deve-se considerar as cargas em todos os condutores individuais, cujo valor da carga
por fase se divide igualmente entre os condutores que formam a fase. Tal simplificação
leva em consideração que o afastamento entre os condutores de mesma fase é
usualmente mais do que quinze vezes menor do que o espaçamento entre as fases.
Tomando-se como exemplo, uma linha trifásica com dois cabos por fase. Nessa
configuração, a carga elétrica da fase é dividida igualmente entre os dois cabos, de forma
que a diferença de potencial entre as fases A e B é:

1 QI D5$ D5$ QJ r d QK D$Q D$Q


VIJ = ∗ ln + ln + ln + ln + ln + ln
2πεA 2 r d 2 D5$ D5$ 2 DQ5 DQ5
Sistemas Elétricos de Potência I
Parâmetros elétricos de linhas de transmissão
Capacitância de linha trifásica com cabos múltiplos por fase
Combinando-se os termos da equação:

1 D5$ r∗d D$Q


VIJ = ∗ Q I ln + Q J ln + Q K ln
2πεA r∗d D5$ DQ5

Aplicando-se o mesmo raciocínio do cálculo de capacitância de linhas assimétricas com


um condutor por fase, obtêm-se a capacitância para neutro para dois condutores por
fase:

2πεA
CIH =
TU
ln
r∗d
Observa-se que o raio equivalente da fase, para dois condutores por fase pelo termo
∗ B é similar ao raio médio geométrico aplicado no cálculo de indutância com cabos
múltiplos por fase, exceto que, para indutância, utiliza-se o RMG do condutor devido ao
fluxo interno.
Sistemas Elétricos de Potência I
Parâmetros elétricos de linhas de transmissão
Capacitância de linha trifásica com cabos múltiplos por fase
Dessa forma, pode-se aplicar o método de raio equivalente a outras configurações de
cabos múltiplos.

d>
2 cabos ⇒ bc4$ = (r5 ∗ d5$ ) ∗ (d$5 ∗ r$ )

d>
3 cabos ⇒ rij4Q = r5 ∗ d5$ ∗ d5Q ∗ d$5 ∗ r$ ∗ d$Q ∗ (dQ5 ∗ dQ$ ∗ rQ )

d>
4 cabos ⇒ rij4k = r5 ∗ d5$ ∗ d5Q ∗ d5k ∗ ⋯ ∗ (dk5 ∗ dk$ ∗ dkQ ∗ rk )

Onde rH equivalem ao raio externo de cada cabo encordoado do condutor, cujo


valor está disponível nas Tabelas dos fabricantes
Sistemas Elétricos de Potência I
Parâmetros elétricos de linhas de transmissão
Capacitância de linha trifásica com cabos múltiplos por fase
Dessa forma, a equação da capacitância ao neutro de uma linha trifásica com cabos
múltiplos por fase é adequada para a seguinte forma:

2πεA
CIH =
Dmn
ln r
ij
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Exercício 2
Determine a capacitância ao neutro, a reatância capacitiva por fase e a
susceptância por fase de uma linha trifásica 345 kV, 60 Hz, 160 km de extensão,
composta por 2 condutores Pheasant, dispostos horizontalmente com
espaçamento de 8 metros entre fases e distância de 45 cm entre os cabos que
compõe a mesma fase.

1,382 in 0,0254m
raio externo do condutor r = ∗ = 0,0176 m
2 in

raio equivalente da fase rij = 0,0176 ∗ 0,45 ∗ 0,45 ∗ 0,0176 = 0,0889 m

S
distância média geométrica ( TU ) = 8 ∗ 8 ∗ 16 = 10,08 m
Sistemas Elétricos de Potência I
Parâmetros elétricos de linhas de transmissão
Exercício 2
Determine a capacitância ao neutro, a reatância capacitiva por fase e a
susceptância por fase de uma linha trifásica 345 kV, 60 Hz, 160 km de extensão,
composta por 2 condutores Pheasant, dispostos horizontalmente com
espaçamento de 8 metros entre fases e distância de 45 cm entre os cabos que
compõe a mesma fase.
2π ∗ 8,85 ∗ 1045$
CIH = = 11,7537 [pF/m]
10,08
ln 0,0889

F
CIH4Z[ = 11,7537 ∗ 1045$ ∗ 160000 m = 1,8806 [μF]
m
1 1
XcI4Z[ = −j = = −j1410,54 Ω
2πfC 2 ∗ 3,1415 ∗ 60 ∗ 1,8806 ∗ 104\

1 1
BcI4Z[ = = = j0,7089 mS
jXc −j1410,54
Sistemas Elétricos de Potência I
Parâmetros elétricos de linhas de transmissão
Corrente de carregamento de uma linha de transmissão
Como informado anteriormente, uma tensão alternada aplicada sobre uma
linha de transmissão faz com que, em qualquer ponto, as cargas dos condutores
cresçam e decresçam com o aumento e a diminuição do valor instantâneo da
tensão entre os condutores naquele ponto.

O deslocamento dessas cargas é uma corrente, e a corrente causada pelo


carregamento e descarregamento alternados de uma linha devido a uma tensão
alternada é chamada corrente de carregamento da linha.

A corrente de carregamento existe na linha de transmissão mesmo quando ela


está à vazio. Ela afeta tanto a queda de tensão ao longo da linha quanto o seu
rendimento e fator de potência assim como a estabilidade do sistema no qual
está inserida.
Ipqr = jωC ∗ Vst [A]
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Parâmetros elétricos de linhas de transmissão
Exercício 3
Calcule a corrente de carregamento da linha de transmissão do Exercício 1.

CIH = 2,2473 [μF]

230000
Ipqr = j 2 ∗ 3,1415 ∗ 60 ∗ (2,2473 ∗ 104\ ) ∗
3

Ipqr = j112,50 A
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Parâmetros elétricos de linhas de transmissão
Referências bibliográficas

ZANETTA JR, L. C. Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência. 1 ed. São Paulo: Livraria
da Física, 2005, p. 50-70.

STEVENSON, W.D.; Elementos de Análise de Sistemas de Potência, 2ª ed., São Paulo:


McGraw-Hill, 1986, p. 72-92.

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