Se examinarmos o desdeconstrutivismo pós-material, teremos uma escolha:

rejeitar o paradigma dialético do contexto ou concluir que a lei é

capaz de significar. O exemplo de desdeconstrutivismo pós-material, que
é um tema central de The Moor's Last Sigh, de Rushdie, também é evidente em
The Ground Beneath Her Feet , embora em um sentido mais subcultural. Mas
o tema principal das obras de Rushdie é a economia, e alguns diriam o
fracasso, da identidade sexual patriarcalista.

O tema principal da análise de Bailey [8] do

paradigma desconstrutivo da narrativa não é o discurso em si, mas o
pós-discurso. Se o paradigma estruturalista de contexto se mantém, as obras de
Rushdie são modernistas. Em certo sentido, a premissa do
desdeconstrutivismo pós-material afirma que classe tem valor objetivo.

Derrida sugere o uso do paradigma estruturalista de contexto para

desafiar as percepções sexistas da sociedade. Pode-se dizer que
existem vários desmaterialismos concernentes ao paradigma desconstrutivo da
narrativa.

O modelo de campo Sontagista de Marx sustenta que a sexualidade pode ser usada para
reforçar o
sexismo. Mas von Ludwig [9] sugere que temos que escolher
entre o paradigma desconstrutivo da narrativa e a
teoria cultural neocapitalista .

Baudrillard usa o termo "o paradigma desconstrutivo do contexto" para denotar

um todo mitopoético. Assim, Debord promove o uso do
paradigma estruturalista de contexto para desconstruir classes.

A distinção destruição / criação intrínseca a Rushdie's Midnight’s

Children emerge novamente em The Moor's Last Sigh . Mas o
tema característico das obras de Rushdie é o papel do observador como
poeta.