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1. Os pontos A e B são simétricos um do outro em relação à bissetriz dos quadrantes pares, pelo que a própria bissetriz
dos quadrantes pares é a mediatriz do segmento de reta AB :
O x
A
y x
Outra resolução: os pontos A e B são simétricos um do outro em relação à bissetriz dos quadrantes pares, pelo que
se A a, b então B b, a , com a, b e a b .
x a y b x b y a
2 2 2 2
x2 2ax a 2 y 2 2b y b2 x2 2bx b2 y 2 2a y a 2
2ax 2bx 2b y 2a y 0 a b 2 x a b 2 y 0 2x 2 y 0
a b
a b a b 0
Resposta: A
2.
2.1. A cota dos pontos A, B e C é 4 pelo que uma equação do plano ABC é z 4 .
Assim, o plano ABC é paralelo ao plano xOy ( z 0 ) e consequentemente é perpendicular ao eixo Oz.
Resposta: B
2.2. Os pontos B e C têm a mesma ordenada, 0, e a mesma cota, 4, pelo que uma condição que define a reta BC é
y 0 z 4.
Resposta: A
3. Como Q é o simétrico do ponto P 2,3,4 em relação ao eixo Oz, vem que Q 2, 3,4 .
Portanto, uma condição que define a reta perpendicular a xOz (que será paralela ao eixo Oy) e que contém o ponto Q é
dada por x 2 z 4 .
Resposta: B
4. Tem-se que, d A, B a a a 2 6 a 1 a 1 02 a 4 02 a 4
2 2 2 2 2
2
d A, B 4 a 4 4 a 4 42 a 4 2 16 a 4 16
2 2
a 4 4 a 4 4 a 8 a 0
Se a 8 , então A 8, 10, 9 e B 8, 6, 9 , pelo que uma condição que define o segmento de reta AB
é:
x 8 z 9 10 z 6
Se a 0 , então A 0, 2,1 e B 0, 6,1 , pelo que uma condição que define o segmento de reta AB é:
x 0 z 1 6 z 2
5. Uma superfície esférica é tangente a um plano se a intersecção da superfície esférica com um plano for um único
ponto.
Tem-se que uma equação que define o plano yOz é x 0 , pelo que a opção correta só pode ser a A. De facto,
substituindo x por 0 na equação da superfície esférica da opção A, vem:
0 3 y 2 z 1 9 9 y 2 z 1 9 y 2 z 1 0
2 2 2 2
y 2 e z 1 são dois números reais não nulos, pelo que a soma entre os dois é zero se e somente se ambos forem
2
y2 0 z 1 0 y 0 z 1 0 y 0 z 1
2
comum, o ponto de coordenadas 0,0, 1 , pelo que a referida superfície esférica é tangente ao plano yOz no ponto
de coordenadas 0,0, 1 .
Resposta: A
a 2 y 1 z 2 10 y 1 z 2 10 a 2
2 2 2 2 2 2
com a é um círculo, contido no plano de equação x a , centrado no ponto de coordenadas a, 1,2 e raio
2
igual a 10 a 2 , pelo que a sua área é dada por 10 a 2 .
2 2
Sabemos que a intersecção da esfera com o plano é um círculo de raio 6 , pelo que sem, necessariamente,
10 a 2 e portanto:
2
2
10 a 2 6 10 a 2 6 4 a 2 a 2 4
2 2 2
a 2 2 a 2 2 a 0 a 4
x 1 32 z 1 25 x 1 z 1 25 9 x 1 z 1 16
2 2 2 2 2 2
Portanto, a intersecção da superfície esférica com o plano de equação y 3 é uma circunferência contida no plano de
equação y 3 , centrada no ponto de coordenadas 1,3,1 e a medida do comprimento do raio é igual a 16 4 .
Outra resolução (geométrica): a superfície esférica definida por x 1 y 2 z 1 25 está centrada no ponto
2 2
5
r
1
4
O 3
1
y
Logo, a intersecção da superfície esférica com o plano de equação y 3 é uma circunferência (a que representada a
azul) contida no plano de equação y 3 , centrada no ponto de coordenadas 1,3,1 . Sendo r a medida do
comprimento do raio dessa circunferência, pelo teorema de Pitágoras, tem-se:
r 2 32 52 r 2 25 9 r 2 16 r 16 r 4
r 0
Resposta: C
8.
▪ o ponto A 2,3 é o centro da circunferência, pelo que a sua equação é do tipo x 2 y 3 r 2 , sendo r
2 2
Como o ponto O 0,0 pertence à circunferência, vem que a medida do seu raio é dada por:
r AO 2 0 3 0 4 9 13
2 2
▪ Como o ponto Q tem ordenada 5 e pertence às duas circunferências, substituindo y por 5 numa das duas equações
vem (vamos escolher a equação da circunferência centrada em B):
x 4 5 7 13 x 4 2 13 x 4 13 4 x 4 9
2 2 2 2 2
9
x 4 3 x 4 3 x 1 x 7
8.2. O ponto Q pertence às circunferências centradas em A e B, e como a medida do comprimento do raio de ambas é
igual ( 13 ), vem que AQ BQ 13 .
A reta r é tangente às duas circunferências no ponto Q, pelo que é perpendicular a AQ e a BQ . Assim, como
AQ BQ vem que r é a mediatriz do segmento e reta AQ BQ 13 .
Logo:
r : x xA y y A x xB y yB x 2 y 3 x 4 y 7
2 2 2 2 2 2 2 2
x2 4 x 4 y 2 6 y 9 x2 8x 16 y 2 14 y 49 6 y 14 y 8x 4 x 65 13
12 x 52 3x 13
8 y 12 x 52 y y
8 8 2 2
8.3. Como os pontos Q e O pertencem à circunferência centrada de raio 13 centrada em A, vem que:
AQ AO 13
2 2 2
QO AQ AO
13 13
2 2 2 2 2 2
Portanto, QO AQ AO 26 26 13 13 26 16 proposição verdadeira
AQ AO 13 13 13 13 13 26
13
2
Asombreada a azul AsetorAOQ A AOQ 2 13
2 2 4 2 4 2 4
8.4. Como o ponto P tem ordenada 6 e pertence à circunferência centrada em B, substituindo x por 6 na sua equação,
vem:
6 4 y 7 13 22 y 7 13 y 7 13 4 y 7 9 y 4 y 10
2 2 2 2
y 7 3 y 7 3 y 4 y 10
Portanto, como o raio da circunferência centrada em B também é 13 , vem que o triângulo QBP é retângulo em B
13 13
2 2 2 2 2 2
( BQ BP 13 e portanto QP BQ BP 26 26 26 , que é proposição verdadeira, de onde se
AQ AO 13 13 13 26
13
2
Asombreada a verde Ase torQBP AQBP 2 13 Asombreada a azul
2 2 4 2 4
9. Vamos começar por representar geometricamente o problema (a figura não está à escala=:
C 1,4
B 3,2
r D A 6, 1
Assim, D é o ponto de intersecção entre as retas r e s que são, respetivamente, as mediatriz dos segmentos de reta
AB e BC , pelo que:
▪ r : x xA y y A x xB y yB x 6 y 1 x 3 y 2
2 2 2 2 2 2 2 2
x2 12 x 36 y 2 2 y 1 x2 6 x 9 y 2 4 y 4 2 y 4 y 6 x 12 x 13 37
6 x 24
6 y 6 x 24 y y x4
6 6
▪ s : x xB y yB x xC y yC x 3 y 2 x 1 y 4
2 2 2 2 2 2 2 2
x2 6 x 9 y 2 4 y 4 x2 2 x 1 y 2 8 y 16 4 y 8 y 2 x 6 x 17 13
8x 4
4 y 8x 4 y y 2x 1
4 4
y x 4
2 x 1 x 4
x 5 x 5
D 5, 9
y 2 x 1
y 2 x 1
y 2 5 1
y 9
Para determinar a medida do comprimento do raio da circunferência basta determinar a distância de D a um dos pontos
conhecidos da circunferência (A, B ou C):
x 5 y 9 x 5 y 9 185
2
2 2 2 2
185
10.
2 x 2 2 y 2 4 x 16 y 16 0 x 2 y 2 2 x 8 y 8 0 x 2 2 x 12 y 2 8 y 42 8 12 42
2
x 2 2 y 4 2
x 1 y 4 25
2 2
▪ o ponto A pertence ao semi-eixo positivo Ox pelo que as suas coordenadas são do tipo A xA ,0 , com xA 0 .
Como o ponto A também pertence à circunferência, substituindo as coordenadas de A na sua equação, vem:
xA 1 0 4 25 xA 1 25 16 xA 1 9 xA 1 3 xA 1 3
2 2 2
xA 2 xA 4
▪ o ponto B tem abcissa 3 pelo que as suas coordenadas são do tipo B 3, yB , com yB 4 (a ordenada de B é
maior que a ordenada do cento da circunferência).
Como o ponto B também pertence à circunferência, substituindo as coordenadas de B na sua equação, vem:
3 1 yB 4 25 yB 4 25 16 yB 4 9 yB 4 3 yB 4 3
2 2 2
yB 7 yB 1
▪ o ponto B tem abcissa igual à do ponto A, isto é, igual a 4, pelo que as suas coordenadas são do tipo C 4, yC .
Como o ponto C também pertence à circunferência, substituindo as coordenadas de C na sua equação, vem:
4 1 yC 4 25 yC 4 25 9 yC 4 16 yC 4 4 yC 4 4
2 2 2
yC 8 yC 0
x xB y yB x xC y yC x 3 y 1 x 4 y 8
2 2 2 2 2 2 2 2
x2 6 x 9 y 2 2 y 1 x2 8x 16 y 2 16 y 64 2 y 16 y 8x 6 x 80 10
12 x 70
14 y 14 x 70 y y x5
14 14
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Assim, como a abcissa de P excede em duas unidades o dobro da sua ordenada, vem que a abcissa de P é do tipo
2 y 2 , pelo que P 2 y 2, y .
Logo,
2
d P, C 9 2 y 2 4 y 8 9 2 y 2 y 8 92 2 y 2 2 y 8 2 81
2 2 2 2
0, yP
8 82 4 5 13
4 y 2 8 y 4 y 2 16 y 64 81 5 y 2 8 y 13 0 y
25
8 324 8 18 13
y y y y 1
10 10 5
Assim:
13 13 26 16 16 13
▪ se y , então 2 y 2 2 2 2 , pelo que P ,
5 5 5 5 5 5
16 13
P , ou P 4,1
5 5
▪ a reta s é paralela ao eixo Oy e contém o ponto A 4,0 , pelo que a sua equação é x 4
▪ a reta t é paralela ao eixo Ox e contém o ponto B 3, 1 , pelo que a sua equação é y 1
x 1 y 4 25 y x y 1 x 4
2 2
11.
EF FI
Vsólido V ABCDEFGH V EFGHIJ AB BC BF A EFI FG AB BC BF FG
2
(todos os pontos que pertencem à face ABCD têm cota 2 ; todos os pontos que pertencem ao quadrilátero EFGH têm cota 5; todos os
pontos que pertencem à face ABIE têm abcissa 3; todos os pontos que pertencem à face DCJH têm abcissa 2 ; todos os pontos que
pertencem à face ADHE têm ordenada 1; todos os pontos que pertencem à face BCJI têm ordenada 3)
Assim:
▪ AB 3 3 1 3 2 2 02 2 02 4 2
2 2 2 2
▪ BC 3 2 3 3 2 2 52 02 02 25 5
2 2 2
▪ BF 3 3 3 3 2 5 02 02 7 49 7
2 2 2 2
▪ FG BC 5 e EF AB 2
Logo:
EF FI 2 FI
Vsólido 100 AB BC BF FG 100 2 5 7 5 100 20 5FI 100
2 2
30
70 5FI 100 5FI 100 70 FI FI 6
5
▪ o ponto I tem a mesma abcissa e a mesma ordenada que o ponto F, pelo que I 3,3,11
▪ o ponto J tem a mesma abcissa e a mesma ordenada que o ponto G, pelo que J 2,3,11
I 3,3,11 e J 2,3,11
11.2.
a) O plano EFI é paralelo ao plano yOz : x 0 e contém o ponto I 3,3,11 , pelo que uma condição que o define é
x 3.
b) A reta AD é paralela ao eixo Ox : y 0 z 0 e contém o ponto A 3,1, 2 , pelo que uma condição que a
define é y 1 z 2 .
c) A aresta GC é paralela ao eixo Oz : x 0 y 0 e contém os pontos C 2,3, 2 e G 2,3,5 , pelo que
uma condição que a define é:
x 2 y 3 2 z 5
d) A face BCJI é paralela ao plano xOz : y 0 e os seus vértices são os pontos B 3,3, 2 , C 2,3, 2 ,
J 2,3,11 e I 3,3,11 , pelo que uma condição que a define é:
y 3 2 x 3 2 z 11
y 3 z 5 x 2
Assim, uma condição que define o plano perpendicular ao eixo Ox, e portanto, paralelo ao plano yOz, e que contém o
ponto J 2, 3,11 é x 2 .
12.
Mas como o ponto A pertence ao plano xOy : z 0 , vem que z A 0 , pelo que A 6,2,0 .
▪ o ponto B pertence ao eixo Oy, pelo que as suas coordenadas são do tipo B 0, yB ,0 .
Mas como a face ABCD é paralela ao plano xOz, vem que yB yA 2 , pelo que B 0,2,0 .
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▪ AB 6 0 2 2 0 0 62 02 02 36 6 , e como ABCD
2 2 2
é um quadrado, vem que
▪ a abcissa e a cota do ponto V são iguais à abcissa e à cota do ponto médio do segmento de reta AC , pois a
pirâmide é regular. Assim, sendo M esse ponto médio vem:
A ABCD EV 6 6 EM 120
Então, V ABCDV 120 120 120 12 EM 120 EM EM 10 .
3 3 12
12.2.
b) A reta DC é paralela ao eixo Ox : y 0 z 0 e contém o ponto D 6,2,6 , pelo que uma condição que a
define é y 2 z 6 .
x 3 z 3 8 y 2
d) A base ABCD é paralela ao plano xOz : y 0 e os seus vértices são os pontos A 6, 2,0 , B 0,2,0 ,
C 0, 2,6 e D 6,2,6 , pelo que uma condição que a define é:
y 2 2 x6 0 z 6
e) A semirreta AB é paralela ao eixo Ox : y 0 z 0 e contém os pontos A 6,2,0 e B 0,2,0 , pelo que uma
condição que a define é:
y2 z 0 x6
Assim, uma condição que define o plano perpendicular ao eixo Ox, e portanto, paralelo ao plano yOz, e que contém o
ponto V 3,8,3 é x 3 .
x xC y yC z zC x xV y yV z zV
2 2 2 2 2 2
x 0 y 2 z 6 x 3 y 8 z 3
2 2 2 2 2 2
x2 y 2 4 y 4 z 2 12 z 36 x2 6 x 9 y 2 16 y 64 z 2 6 z 9
6 x 4 y 16 y 12 z 6 z 82 4 36 6 x 20 y 6 z 42 3x 10 y 3z 21
2
Tem-se que AD : x 6 y 2 , pelo que as coordenadas de um ponto desta reta são da forma 6, 2, z . Assim,
para que um ponto de AD seja também um ponto do plano mediador de CV , as suas coordenadas tem de satisfazer
as equação desse plano.
23
3 6 10 2 3z 21 3z 21 18 20 3z 23 z
2
23
As coordenadas do ponto de intersecção da reta AD com o plano mediador de CV são 6, 2, .
3
12.4. Uma equação que define o plano ABC é y 2 , pelo que, substituindo y por 2 na condição que define a esfera,
vem:
x 2 2 2 z 1 20 x 2 16 z 1 20 x 2 z 1 4
2 2 2 2 2 2 2
Logo, a secção definida na esfera pelo corte segundo o plano ABC é um círculo contido no plano ABC, centrado no
ponto de coordenadas 2,2,1 e cuja medida do comprimento do raio é 4 2 . Logo, a sua área é dada por
22 4 .
12.5.
V
z
C
G
Q
R
D 8
H 10
N
V M
F
S N R
O B y
S
2
E P
A P M Q
x 6
Os triângulos PQV e SRV são semelhantes pois têm dois ângulos iguais (PVQ é comum e VSR e VPQ são
iguais porque são de lados paralelos). Assim:
PQ MV 6 10 48 24
10SR 6 8 SR SR
SR NV SR 8 10 5
24
24 12
Portanto, NR 5 .
2 10 5
12 12 27 3
▪ E 3 NR,0,3 NR 3 ,0,3 ,0,
5 5 5 5
12 12 3 3
▪ F 3 NR,0,3 NR 3 ,0,3 ,0,
5 5 5 5
12 12 3 27
▪ G 3 NR,0,3 NR 3 ,0,3 ,0,
5 5 5 5
12 12 27 27
▪ H 3 NR,0,3 NR 3 ,0,3 ,0,
5 5 5 5
27 3
A quadrado EFGH está contido no plano xOz : y 0 e os seus vértices são os pontos E ,0, ,
5 5
3 3 3 27 27 27
F ,0, , G ,0, e H ,0, , pelo que uma condição que a define é:
5 5 5 5 5 5
3 27 3 27
y0 x z
5 5 5 5
2
27 3
A EFGH 2
8 120
EF 5 5
b) V ABCDEFGH V ABCDV V EFGHV 120 NV 120 8
3 3 3
2
24 576 3192
192 8 3000 1536 1464
120 8 120 25 8 120
5 576
8 120
3 3 3 25 25 25 25
FIM
1.
1 1 1 3
Mas YX AE , XH DA e HB 3 AH AI AI AI , pelo que:
2 2 2 2
1 1 3 1 3 1
B Y AE DA AI Y DA AI AE
2 2 2 2 2 2
1 3 1
Logo, B , , .
2 2 2
Resposta: D
AZ BL AH HS SZ BC CL AH BC AH CL HS BC HS CL SZ BC SZ CL
0, AH BC 0, AH CL 0, HS CL 0, SZ BC
0 0 HS BC cos HS BC 0 0 SZ CL cos SZ CL
cos 0º 1 cos 0º 1
2 2 2
AZ BL HS BC 1 SZ CL 1 2 AH 2 AH AH 3 AH 4 AH 3 AH 7 AH
Resposta: D
2. Tem-se que:
2 2
▪ AB BC 5 AB AB 5 3 AB 2 AB 15 5 AB 15 AB 3 , pelo que BC 3 2 .
3 3
▪ AD AC CD e BD BC DC .
Assim:
AD BD AC CD BC CD AC BC AC CD CD BC CD CD
0 0
2
AC BC cos 0º 0 0 CD AC BC 1 0 0 CD 5 2 1 5 15
2
i)
2 2 2 2 2
CD BC BD CD 32 22 CD 5
Resposta: D
3.
x2 y 2
3.1. Tem-se que, 1 x 2 y 2 4 pelo que a medida do comprimento do raio da circunferência é 4 2.
4 4 4
Como a reta r é tangente à circunferência no ponto B, vem que que r é perpendicular ao segmento de reta OB e
portanto, BP OB 0 .
BP OB 0 a, b 2 a, yB b 0 a 2 a b yB b 0 2a a 2 b yB b2 0
4
a 2 b 2 2a 4 2a
b yB a 2 b 2 2a yB yB
b i ) b
i) O ponto B a, b pertence à circunferência, pelo que as suas coordenadas satisfazem sua equação, ou seja, a2 b2 4 .
Resposta: C
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3.2. A equação AT AB 0 define a reta que contém o ponto A e é perpendicular ao vetor AB , como explicitado na
figura seguinte:
B
A
O A
4.
k2 k k 1
4.1. Tem-se que v k 1 e1 2e2 k 1, 2 . Os vetores u e v são colineares se .
k 1 2
k2 k k 1 k k 1 k 1 1
Assim, 2k k 1 3k 1 k
k 1 2 k 1 2 k 1 k 1 0 3
Resposta: B
Assim, u v 0 k 2 k , k 1 k 1, 2 0 k 2 k k 1 2 k 1 0 k 1 k 2 k 2 0
Cálculos auxiliares:
▪ k 1 0 k 1
1 12 4 1 2 1 9 1 3 1 3
▪ k k 20k
2
k k k k 2 k 1
2 1 2 2 2
x 2 1 1
k 1 0
k2 k 2 0 0
k 1 k 2 k 2 0 0 0
Portanto, u v 0 x , 2 1,1 .
Resposta: C
x 1
5. Tem-se que r : 2 y x 6 y 3 pelo que o declive da reta r, mr , é mr .
2 2
1 1
A reta s é perpendicular à reta r, pelo que o seu declive, ms , é dado por ms 2.
mr 1
2
6.
a2
▪ um vetor diretor da reta r é a, a 2 pelo que o seu declive é dado por mr
a
a ( a 0 a 0)
a
▪ como s : x 2 a k y 1 ak , k , pelo que 2 a, a é um vetor diretor de s e portanto, ms
2a
a
mr ms a a 2 a a 2 a 0 2a a 2 a 0 a 2
2a
a2 3a 0 a 2 a a 3 0 a 2
a 0 a 3 0 a 2 a 0 a 3 a 2
1
6.2. As retas r e s são perpendiculares se mr . Assim, para a 0 e a 2 , tem-se:
ms
1 1 2a 1 12 4 1 2
mr a a a 2a a a 2 0 a
2 2
ms a a 2 1
2a
1 9 1 3 1 3
a a a a 2 a 1
2 2 2
Outra resolução: As retas r e s são perpendiculares se os vetores r a, a 2 e s 2 a, a (vetores diretores de r e
s, respetivamente) forem perpendiculares, isto é, se a, a 2 2 a, a 0 . Assim:
a, a 2 a, a 0 2a a
2 2
a 3 0 a a 2 a 2 0 a 0 a 2 a 2 0
a 0 a 2 a 1 a 1
F . R. a 0
Resposta: B
8. O vetor n a,2, a é um vetor normal do plano e o vetor n 4, a,2a é um vetor normal do plano .
n n n n 0
a 0 2 2a 0 a 0 2a 2 a 0 a 1
Como a 0 , tem-se a 1 .
Resposta: C
9. Tem-se que:
▪ : ax a 2 x 2 y 3z 2 x a a 2 2 y 3z 2 , pelo que um vetor normal do plano é n a a 2 ,2, 3
O plano e a reta r são perpendiculares se n e r forem colineares, isto é, se existir um k \ 0 tal que
n k r .
a a 2 2k a a 2 2 1
Assim, n k r a a 2 , 2, 3 k 2, a,3 2 k a 2 1 a
3 3k k 1
2 2 2 2 2 2 P.V .
a 2 a 2 a 2
k 1 k 1
Resposta: A
r s 2,1,1 2,0, 2 2 2 1 0 1 2 6 6
cos
r s 2,1,1 2,0, 2 2 2
12 12 22 02 2
2 6 8 48
6 6 6 3 3 3 3 3
16 3 4 3 4 3 2 3
2 3 2 3 2
3
Logo, cos 30º .
2 0 90º
Resposta: A
▪ a 2 x y z ax a 2 x ax y z 0 a 2 a x y z 0 ,
Logo, um vetor normal do plano é n a2 a,1,1 .
▪ 2 x y 2 z 2 x y z 2 , pelo que um vetor normal do plano é n 2,1,1 .
a 2 a 2k a 2 a 2 1
Assim, n k n a 2 a,1,1 k 2,1,1 1 k
1 k
1 12 4 1 2
Portanto, a 2 a 2 1 a 2 a 2 0 a a 1 a 2
2 1
n n n n 0
Logo, como e não são perpendiculares, vem que a não pode ser igual a 1 e portanto a 2 .
Resposta: C
13. A resposta correta é a B, pois a reta definida por x, y, z 1,1, 4 k 2, 1,1 , k contém o ponto de
coordenadas 1,1, 4 que é também um ponto da reta r, e um seu vetor diretor é s 2, 1,1 .
Esta reta e a reta r são perpendiculares se os vetores r (um vetor diretor de r é r 2,2,6 ) e s também o forem,
isto é, se r s r s r s 0 .
Resposta: B
2 2 2
▪ AD CD e CD 3CF , pelo que AD CD 3 CF 2CF .
3 3 3
1 1
▪ Como E é o ponto médio do segmento de reta AD , tem-se ED AD 2 CF CF .
2 2
▪ DF CF CD DF CF 3CF DF 2CF
▪ EC ED DC e FG FD DA AG
Assim:
EC FG ED DC FD DA AG ED FD ED DA ED AG DC FD DC DA DC AG
0 0 0
2 2 2 2
2CF 6CF 3CF 5CF
15. Como o triângulo ADE é retângulo e isósceles e como AD 4 , vem que DE 4 e portanto, pelo teorema de
Pitágoras, tem-se:
2 2 2 2
AE AD DE AE 42 42 AE 2 42 AE 4 2 CE AE AC 4 2 2 3 2
AE 0
ˆ CAG
Por outro lado, seja EAF ˆ . Tem-se:
2
2 2 2 2
Asombreada AsetorEAF AsetorCAG AE AC 4 2 42 2 2 15
2 2 2 2 2 2
5 5 5
Portanto, Asombreada 15 30 5 .
2 2 30 6
Assim, AG EC AG CE AG CE AG CE cos AC CE cos
6
AG AC
3 3
2 3 2 2 3 3 3
2 2
16.
Assim, PQ PQ u 0 1, k 2 4, k 5 0 4 k 2 k 5 0
k 2 5k 2k 10 4 0 k 2 7k 6 0
Como a função y k 2 7k 6 é quadrática e o seu gráfico tem a concavidade voltada para cima, então as soluções
da inequação k 2 7k 6 0 são os valores de k tais que k 1,6 .
y k 2 7k 6
1 6 k
PQ PQ u 0 k 1,6 .
17
2
17 1
7k 6k 17
2
▪ w 17 49k 2 36k 2 85k 2 17 k 2 k2
2 2
85 5
0
1 1 5 5 5
k k k k
5 5 5 5 5
Logo:
5 5 5 7 5 6 5
▪ se k , então w 7 , 6 ,
5 5
5 5 5
5 5 5 7 5 6 5
▪ se k , então w 7 ,6 ,
5 5 5 5 5
7 5 6 5 7 5 6 5
w , ou w ,
5 5 5 5
Assim, como é a amplitude do ângulo formado pelos vetores u 2v e RP , com 0 , vem que:
cos
u 2v RP
1,3 2,0 1 2 3 0 2
1
u 2v RP 2 10 2 10 2 10 10
2
1 1 9 9
sen 2 cos2 1 sen 2 1 sen 1 10 sen 10 sen 10
2 2
10
9 9 3
Como 0 , vem que sen 0 , pelo que sen
10 10 10
3
sen 10
Por outro lado, tg , pelo que tg 3.
cos 1
10
2
2
3 3
2
3 3 3 10
2 2
3 10 9 6 10 10 19 6 10
Logo, sen 1 .
tg 10 3 10 10
2
10 10 10
16.4. Tem-se que RP 2 , pelo que para que o triângulo PQR seja equilátero tem de se ter necessariamente
PQ 2 e RQ 2 . Assim:
Mas:
Portanto, para todo o k , PQ RQ , pelo que basta resolver uma das equações PQ 2 ou RQ 2 .
Assim:
2
PQ 2 1 k 2 2 1 k 2 4k 4 2 2 k 2 4k 5 4 k 2 4k 1 0
2
0
4 4 4 1 1
2
4 12 4 22 3 42 3
k k k k k 2 3
2 1 2 2 2
k 2 3 k 2 3
17.
17.1.
▪ O ponto B pertence ao eixo Oy e com tem ordenada 2. Logo as suas coordenadas são 0, 2 .
▪ Tem-se que C B BC 0,2 7, 3 7, 1 e que D C CD C DC 7, 1 6,2 1, 3 .
Como os pontos A e D são simétricos em relação à bissetriz dos quadrantes ímpares, as coordenadas do ponto A são
3,1 .
AB AD 3,1 4, 4 3 4 1 4 8 8 8
cos
AB AD 3,1 4, 4 32 12 42 4
2 10 32 320 2 5
6
8 8 1 1
cos
26 5 23 5 5 5
O ângulo entre duas retas é sempre um ângulo agudo (caso não sejam paralelas nem perpendiculares), pelo que 0, .
2
Assim:
▪ tg tg tg
7 8
▪ cos cos cos 4 cos sen
2 2 2 2 2
7
Logo, tg 5cos tg 5sen .
2
2
1 1 4 4
sen cos 1 sen
2 2
1 sen 1 sen sen
2 2 2
5 5 5 5
4 4 2
Como 0, , vem que sen sen sen
2 5 5 5
2
sen 5
Por outro lado, tg , pelo que tg 2.
cos 1
5
7 2 5
Logo, tg 5cos tg 5sen 2 5 2 2 5 .
2 5
2 1
17.3. Tem-se que o vetor DC 6,2 é um vetor diretor da reta DC pelo que mDC .
6 3
1 1
Assim mt 3 e portanto a equação reduzida da reta t é do tipo y 3x b .
mDC 1
3
1 3 3 b 1 9 b b 8 .
1 1
Logo mAB pelo que a equação reduzida da reta AB é do tipo y x b .
3 3
1
Como o ponto B 0,2 pertence à reta AB então, a equação reduzida da reta AB é dada por y x 2 e portanto,
3
1
segmento de reta AB pode ser definido pela condição y x 2 3 x 0 .
3
1
Como o ponto P pertence ao segmento de reta AB , as suas coordenadas são da forma x, x 2 , com
3
3 x 0 .
OP DC OP DC OP DC 0
1 1
Como OP P O x, x 2 0,0 x, x 2 , vem que:
3 3
1 1 2
OP DC 0 x, x 2 6,2 0 6 x x 2 2 0 6 x x 4 0 18 x 2 x 12 0
3 3 3
12 3
20 x 12 x x
20 5
3 1 1 3 1 9 3 9
Logo, se x , então x 2 2 2 , pelo que P , .
5 3 3 5 5 5 5 5
17.5. Tem-se que OP AC DC 0 OP AC CD 0 OP AD 0 .
Portanto, a equação OP AC DC 0 define a reta que contém a origem e é perpendicular ao vetor AD . Mas,
neste caso, como os pontos A e D são simétricos em relação à bissetriz dos quadrantes ímpares, a reta define pela
equação dada é a bissetriz dos quadrantes ímpares e também é a mediatriz do segmento de reta AD .
t : OP AC DC 0
O x
18.
10
2
Logo, a sua equação é dada por x 2 y 1 x 2 y 1 10 .
2 2 2 2
▪ o ponto B pertence ao eixo Ox, pelo que as suas coordenadas são do tipo x,0 .
Como o ponto B também pertence à circunferência de centro em C que contém A, substituindo as suas coordenadas
na sua equação, vem:
x xC yB yC 5 2 0 1 7 1
M B , 2 , 2 2 , 2
2 2
A reta r é a mediatriz do segmento de reta BC , portanto, sendo P x, y um ponto do plano, a sua equação é dada
por MP BC 0 .
7 1
Tem-se que MP P M x , y e que BC C B 2, 1 5,0 3, 1 .
2 2
Logo:
7 1 21 1 20
MP BC 0 x , y 3, 1 0 3x y 0 3x y y 3x 10
2 2 2 2 2
Outra resolução: Seja P x, y um ponto do plano. A equação PB PC define a mediatriz do segmento de reta
BC , isto é, define a reta r. Assim:
PB PC x 5 y 0 x 2 y 1 x2 10 x 25 y 2 x2 4 x 4 y 2 2 y 1
2 2 2 2
2 y 6x 5 25 2 y 6x 20 y 3x 10
As retas r e BC são perpendiculares, pelo que para que a reta DP seja paralela à reta BC terá de ser perpendicular à
reta r, ou seja:
16 8
Logo, DP r 0 x 2, 3x 6 1, 3 0 x 2 9 x 18 0 10 x 16 x x .
10 5
8 8 8 24 8 26
Portanto, P , 3 10 , 10 , .
5 5 5 5 5 5
1 1
▪ o vector BC 3, 1 é um vetor diretor da reta BC, pelo que mBC e portanto a equação reduzida da reta
3 3
1
BC é do tipo y x b .
3
1 5
Como o ponto B 5,0 pertence à reta BC então, substituindo-o na sua equação, vem: 0 5 b b .
3 3
1 5
Assim, a equação reduzida da reta BC é y x .
3 3
1 5
x 22 y 12 10 y x y 3x 10
3 3
O 2 B
x
1 M
C
A
D
r
10
CM 10 1
cos 2
CD
10 2 10 2 0, 3
2
MD MD 3 30
Portanto, sen sen MD 10 .
CD 3 10 2 2
10 30
CM MD 2 5 300
10
2
Logo, Asombreada AsetorBCD A MCD 3 10 2
2 2 6 2 3 8
5 102 3 5 10 3 5 5 3 3
5
3 8 3 8 3 4 3 4
19.
B s
3
4 3
C O A D x
BC AB BA AC AB BA AB AC AB AB AB AC AB cos
2 cos
AB AB AB
2
AB AC AB cos
Tem-se que:
2 2 2 2 2
AB AD BD 42 AD 32 AD 16 9 AD 7
AD 0
AD 7
Logo, cos .
AB 4
2 7
BC AB AB AC AB cos 42 4 4 16 4 7 .
4
Assim, tem-se:
BC C B 3,0 1 7,3 4 7, 3 e
AB B A 1 7,3 1,0 7,3
Portanto:
7
2
BC AB 4 7, 3 7,3 4 7 7 3 3 4 7 9 4 7 7 9 16 4 7
19.2.
a) Tem-se que:
1 1 3 3 3
▪ cos 2 sen 2 1 2sen 2 2sen 2 sen 2 sen
1 sen 2
2 2 2 4 4
3 3 ˆ 2 .
Como 0, , com que sen 0 , pelo que sen CAB
2 4
2 0, 3 3 3
2
▪ o ângulo ACB é a inclinação da reta s e como o triângulo ABC é isósceles, vem que ACB
ˆ ABC
ˆ pelo que:
2
ˆ
ACB 3 3
2 2 6
3 3
Logo, o declive da recta s é igual a tg e portanto a sua equação reduzida é da forma y xb.
6 3 3
▪ também pelo facto de ABC ser isósceles vem que AC AB 4 , pelo que as coordenadas do ponto C são
3,0 , pois a abcissa do ponto A é 1. Assim, Substituindo-o na equação de s vem:
3
0 3 b 0 3 b b 3 .
3
3
s: y x 3
3
b) Tem-se que:
▪ a inclinação da reta r é pelo que o seu declive é igual a tg 3 e portanto a sua equação reduzida é da
3 3
forma y 3 x b .
Como o ponto A 1,0 pertence à reta r, substituindo as suas coordenadas na sua equação, vem:
0 3 1 b b 3
r : y 3x 3
▪ B é o ponto de intersecção entre as retas r e s. Assim, utilizando um sistema de equações determinamos as suas
coordenadas:
3 3 x
y x 3 3x 3 x 3 x 1 1 3x 3 x 3
2 x 6
3 3 3
3 3
y 3x 3 y 3x 3
x 3
x 3
B 3, 2 3
y 3 3 3
y 2 3
Como B pertence à reta t, vem que t : x, y 3,2 3 k 3,1 , k .
20.
▪ a circunferência está centrada no ponto C 2,3 e como o ponto O pertence à circunferência, o seu raio é igual a
OC OC .
▪ o ponto Q tem ordenada 5 e pertence à circunferência. Assim, na equação da circunferência, y por 5, vem:
x 2 5 3 13 x 2 13 4 x 2 9 x 2 3 x 2 3 x 5 x 1
2 2 2
Como a abcissa do ponto Q é positiva, vem que a sua abcissa é 1 e as suas coordenadas são 1,5 .
20.2. A reta r é tangente à circunferência no ponto Q, pelo que é perpendicular ao segmento de reta QC
Assim vem:
r : QP QC 0 x 1, y 5 3, 2 0 3 x 1 2 y 5 0 3x 3 2 y 10 0
2 y 3x 13 2 y 3x 13
1
Outra resolução: a reta r é tangente à circunferência no ponto Q, pelo que é perpendicular ao segmento de reta
1
QC . Assim, mr .
mCQ
2 2 1 3
Como QC 3, 2 , vem que mQC pelo que mt e portanto a equação reduzida da reta r é
3 3 mQC 2
3
dada por r : y x b .
2
3 3 13
Como o ponto Q 1,5 pertence à reta r, substituindo-o na sua equação vem: 5 1 b b 5 b .
2 2 2
3 13
Assim, r : y x 2 y 3x 13 .
2 2 2
3
▪ a reta s é paralela à reta r pelo que ms mr e portanto um vetor diretor da reta s é s 2, 3 .
2
3 3
Sendo a inclinação da reta s, tem-se tg ms arctg 180º 123,7º .
2 2
ˆ , e portanto:
▪ OC CQ 13 e OCQ
2
OC CQ 13 13 13 13 13 26
13
2 2
Asombreada AsetorOCQ AOCR 2 OC
2 2 4 2 4 2 4
AB
▪ M é o ponto médio de BC vem que BM CM
2
2 2 v
v A ABCD AE v AB AB a v AB a AB
a
EM DM EA AB BM DC CM
EA DC EA CM AB DC AB CM BM DC BM CM
0, EA DC 0, EA CM 0, AB CM 0, BM DC
2
AB AB AB 3 3 v 3v
1 AB
2 2
AB AB 1 AB
2 2 4 4 4 a 4a
Outra resolução: considere-se o prisma representado num referencial o.n. Oxyz, onde D coincide com a origem do
referencial tais que:
Ha G
E
F
C
D b y
M
A
b B
x
v
v V ABCDEFGH A ABCD AE v b b a v b 2 a b 2
a
b
Mas, D 0,0,0 , E b,0, a e M , b,0 , pelo que:
2
b b b b
EM M E , b,0 b,0, a , b, a e DM M E , b,0 0,0,0 , b,0
2 2 2 2
Logo:
b b b b b2 3 3 v 3v
EM DM , b, a , b,0 b b a 0 b 2 b 2
2 2 2 2 4 4 4 a 4a
22.
x 2 y 2 z 2 4 x 4 z 4 0 x 2 4 x 22 y 2 z 2 4 z 22 22 22 4 x 2 y 2 z 2 4
2 2
x 2 2 z 2 2
Assim, a superfície esférica está centrada no ponto de coordenadas 2,0, 2 e a medida do comprimento do seu raio é
2, pelo que:
Seja n a, b, c um vetor normal ao plano ABE. Este vetor é perpendicular aos vetores AB e AE , dois vetores não
colineares paralelos ao plano ABE.
Assim:
AB n 0 0, 2, 2 a, b, c 0
2b 2c 0 2b 2c
b c
AE n 0
2,0, 2 a, b, c 0 2a 2c 0 2a 2c a c
Concluímos então que as coordenadas do vetor n são da forma c, c, c , com c \ 0 . Fazendo, por
exemplo, c 1 , um vetor normal de ABE é n 1,1, 1 .
Assim, ABE : x y z d 0 .
Logo, ABE : x y z 2 0 x y z 2 .
22.2. Tem-se:
x y z 2 2 3k 2 4 4k 2 2 3k 2 4 4k 2 7 k 2
x 2 3k x 2 3k x 2 3k
x 2 3k
y 2 y 2 y 2 y 2
z 4 4k z 4 4k z 4 4k z 4 4k
2 2 2
k 7 k 7 k 7
2 6 20
x 2 3 7 x 2 7 x 7
y 2 y 2 y 2
z 4 4 2 z 4 8 z 20
7 7 7
20 20
As coordenadas do ponto de interseção do plano ABE com a reta r são , 2, .
7 7
▪ o ponto T pertence ao eixo Oy e tem a mesma ordenada que o ponto B, as suas coordenadas são 0, 2,0
x 2 3k
▪ o ponto Q pertence à reta r : x, y, z 2,0,4 k 3,0, 4 , k y 2 , k , pelo que as
z 4 4k
coordenadas de Q são do tipo 2 3k ,2,4 4k
2
5k 0 5k 2 0 k 0 k
5
Logo:
2 2 2 6 8 16 12
▪ se k então Q 2 3 ,2,4 4 2 ,2,4 ,2,
5 5 5 5 5 5 5
Cálculos Auxiliares:
22.4. O ponto P 2cos2 ,sen ,2sen pertence ao plano ABE definido por x y z 2 .
2cos2 sen 2sen 2 2 1 sen 2 sen 2 2 2sen 2 sen 2
1
sen 0 sen
2
7
k 2k 2k , k
6 6
3 7
Como , , tem-se , pelo que as coordenadas de P são:
2 6
2
2 7 7 7 3 1 1 3 1 3 1
P 2cos ,sen , 2sen 2 , , 2 2 , , 1 , , 1
6 6 6 2 2 2 4 2 2 2
3 1 1
22.5. Tem-se que Q D DG D DG DG G GB .
2 G 2 GB 2
1
Mas G GB define o ponto médio do segmento de reta BG , pelo que o ponto Q é o ponto médio do segmento de
2
reta BG .
Logo, a condição DB QP 0 define o plano perpendicular ao vetor DB (e portanto perpendicular também ao vetor
GB , visto que os vetores DB e GB são colineares, DB 2 GB ) que contém o ponto médio do segmento de reta
BG , ou seja, define o plano mediador do segmento de reta BG .
23.
▪ o ponto A pertence ao eixo Ox e portanto as suas coordenadas são da forma x,0,0 . Como o ponto A pertence ao
plano , substituindo -o na sua equação vem, 3x 4 0 6 0 24 3x 24 x 8 .
Logo, A 8,0,0
▪ O ponto B pertence ao eixo Oy e portanto as suas coordenadas são da forma 0, y,0 . Como o ponto B pertence ao
plano , substituindo -o na sua equação vem, 3 0 4 y 6 0 24 4 y 24 y 6 .
Logo, B 0, 6,0
Uma equação da superfície esférica de diâmetro AB é dada por AT BT 0 , pois T pertence à superfície esférica
se e somente se o ângulo APB for reto.
Assim:
AP BP 0 x 8, y, z x, y 6, z 0 x x 8 y y 6 z 2 0 x 2 8x y 2 6 y z 2 0
x 2 8 x 42 y 2 6 y 32 z 2 42 32 x 4 y 3 z 2 25
2 2
x 4
2
y 3
2
Por fim, substituindo o ponto P 1, 1,3 na equação da superfície esférica de diâmetro AB , tem-se:
23.2. Tem-se que o ponto C pertence ao eixo Oz e portanto as suas coordenadas são da forma 0,0, z . Como o
ponto C pertence ao plano , substituindo-o na sua equação vem, 3 0 4 0 6z 24 6z 24 z 4 .
Logo, C 0,0,4
n
s
s C
Q
O vetor s 3, 2, 3 é um vetor diretor da reta s. Seja n a, b, c um vetor normal ao plano . Este vetor é
perpendicular aos vectores QC e s , dois vetores não colineares paralelos ao plano .
Assim, tem-se:
QC n 0 1, 1, 4 a, b, c 0 a b 4c 0 a 4c b
s n 0
3, 2, 3 a , b, c 0
3a 2 b 3c 0 3 4c b 2b 3c 0
a 4c 9c
a 5c
12c 3b 2b 3c 0
b 9c 0
b 9c b 9c
Concluímos então que as coordenadas do vetor n são da forma 5c,9c, c , com c \ 0 . Fazendo, por
exemplo, c 1 , um vetor normal a é n 5,9,1 . Assim, : 5x 9 y z d 0 .
Logo, : 5x 9 y z 4 0 5x 9 y z 4 .
23.3.
a) Tem-se que:
▪ AC C A 0,0,4 8,0,0 8,0,4 , sendo este um vetor diretor da reta AC e o vetor r 4,15,8 é um
vetor diretor da reta r.
r AC r AC r AC 0
Assim:
r AC 4,15,8 8,0,4 4 8 15 0 8 4 32 0 32 0
2
x 4 5
x 4k
6 2
y 6 15k 0 6 15k 15 k k
5
x, y, z 0, 6,0 k 4,15,8 , k z 8k
z 8 2
x, y, z 8,0,0 8,0, 4 , x 8 8 5
y 0 y 0
y 0
z 4 y 0
8
x 5 8 8 8
x x x
5 5 5
k
2
5
16 16 16
z 16 z z z
5 5 5
5
8 8 32 4
8 8 8 8 5 5 8 5
5
y 0 y 0 y 0
y 0
16 16 4
16
5 4 20 20 5
8 16
Logo, as retas r e AC são concorrentes no ponto P de coordenadas ,0, .
5 5
b) Tem-se que x, y, z 0, 6,0 k 4,15,8 , k , pelo que o ponto de coordenadas 0, 6,0 pertence à reta
r.
Mas o ponto de coordenadas 0, 6,0 é precisamente o ponto B, pelo que B pertence á reta r.
0 0 4 k 4k 0 k 0
0, 6,0 0, 6,0 k 4,15,8 6 6 15k 15k 0 k 0 , k
0 0 8k
8k 0
k 0
8 16 8 16
Tem-se BP P B ,0, 0, 6,0 ,6, .
5 5 5 5
2 2
8 16 8 16 64 256 64 900 256 1220
Assim, BP ,6, 62 36
5 5 5 5 25 25 25 5
22 5 61 2 305
5 5
B O y
A
x
2 305
80
AC BP 5 80 305 24 5 5 61 22 5 61
Assim, A ABC 4 61 .
2 2 5 5 5
2 305
8,0,4 8
2
Cálculos Auxiliares: BP BP ; AC AC 02 42 64 16 80
5
24.
3x y z 9
3x y x 3 y 7 9
4 x 2 y 2
2 y 2 4 x y 1 2 x
x 3y z 7
x 3y 7 z
x 3 1 2 x 7 z
y 1 2 x
y 1 2 x
z x 6x 3 7
z 5 x 10
Logo:
y 1 2 0
y 1
▪ fazendo x 0 tem-se , pelo que o ponto P 0, 1,10 pertence à reta BD
z 5 0 10
z 10
y 1 2 1
y 1
▪ fazendo x 1 tem-se , pelo que o ponto Q 1,1,5 pertence à reta BD
z 5 1 10
z 5
Portanto, um vetor diretor da reta BD é PQ Q P 1,1,5 0, 1,10 1,2, 5 e portanto, uma equação
vetorial da reta BD é x, y, z 0, 1,10 k 1,2, 5 , k .
24.2. Tem-se que A 3,0,0 e que o ponto C pertence ao eixo Ox, pelo que portanto as suas coordenadas são da
forma x,0,0 .
x 3 0 0 7 x 7
Logo, C 7,0,0 .
Como o ponto T 1, 2, 10 pertence ao plano ACD, os vetores AC e AT são dois vetores não colineares
paralelos ao plano ACD e portanto, perpendiculares ao vetor nACD a, b, c , vetor normal ao plano ACD.
Assim, tem-se:
e portanto:
AC nACD 0 10,0,0 a, b, c 0 10a 0 a 0
AT n ACD 0
4, 2, 10 a , b, c 0
4 a 2b 10c 0
4 0 2b 10c 0
a 0
a 0
2b 10c
b 5c
Concluímos então que as coordenadas do vetor nACD são da forma 0, 5c, c , com c \ 0 . Fazendo, por
exemplo, c 1 , um vetor normal a ACD é nACD 0, 5,1 .
Como o ponto A pertence ao plano ACD uma sua equação cartesiana é dada por:
0 x 3 5 y 0 1 z 0 0 5 y z 0 5 y z 0
1
▪ o ponto B pertence aos planos xOy : z 0 , ABD e BCD, pelo que podemos determinar as suas coordenadas
utilizando um sistema com as equações destes três planos:
z 0 z 0 z 0 z 0
3x y z 9 3x y 0 9 3 3 y 7 y 9 9 y y 21 9
x 3y z 7
x 3y 0 7
x 3y 7
x 3y 7
z 0 z 0 z 0
10 y 30 y 3 y 3
x 3 y 7
x 3 3 7 x 2
Logo, B 2,3,0 .
▪ o ponto D pertence aos planos ABD, BCD e ACD pelo que podemos determinar as suas coordenadas utilizando um
sistema com as equações destes três planos:
y 1 y 1
x 8 1 7 x 1
z 5 1 z 5
Logo, D 1,1,5 , pelo que, como a face ABC está contida no plano xOy, a altura da pirâmide é igual a
zD 5 5 .
AB BC
A ABC
2 5 10 3 10 5 10
V ABCD altura 5 25
3 i) 3 2 3 2
AB BC
i) O triângulo ABC é retângulo em B pelo que a sua área é dada por , onde:
2
▪ AB AB 1,3,0 1 32 02 1 9 10
2
▪ BC BC 9, 3,0 9 3 02 81 9 90 9 10 9 10 3 10
2 2
25.
u v 0 a3 , a, a 1, a, 1 0 a3 a 2 a 0 a a 2 a 1 0 a 0 a 2 a 1 0
1 12 4 1 1 1 5
a0 a a0 a
2 1 2
1 5 1 5
a0 a a
2 2
1 5 1 5 1 5
Logo, como a 0 , vem que a a , isto é, u e v são perpendiculares se a ou
2 2 2
1 5
se a , pelo que a proposição é falsa.
2
25.2.
2a 0 a 2 1 0 a 0 a 2 1 a 0 a 1
a 0 a 1 a 1
Como o plano contém o ponto A 3,2, 2 , uma equação cartesiana que o define é:
2 x 3 1 y 2 1 z 2 0 2 x 6 y 2 z 2 0 2 x y z 6
25.3.
Os vetores u , v e t são paralelos ao mesmo plano se o vetor t for paralelo a um plano paralelo aos vetores u e v ,
isto é, se t for perpendicular a um vetor normal de um plano paralelo aos vetores u e v .
u n 0
8, 2, 2 n1 , n2 , n3 0 8n1 2n2 2n3 0
8n1 n3 n1 2n3 0 7n1 3n3 0
v n 0
1, 2, 1 n , n
1 2 3 , n 0
1
n 2 n2 n3 0
2
2 n n3 n1
2
2 n n3 n1
7n 7n 7n 7n
n3 1 n3 1 n3 1 n3 1
3n
3 7 n1 3 3 3 3
2n2 n3 n1
7n 10n1 10n1 5n
2n2 1 n1 2n2 n2 n2 1
3 3 6 3
5n 7n
Concluímos então que as coordenadas do vetor n são da forma n1 , 1 , 1 , com n1 \ 0 . Fazendo, por
3 3
exemplo, n1 3 , um vetor normal de um plano paralelo a u e v é n 3, 5, 7 .
10 5
t n 0 b,2, b 3, 5, 7 3b 10 7b 0 4b 10 b b
4 2
b) Um vetor normal ao plano é perpendicular aos vetores u e v , que são dois vetores não colineares paralelos a
. Na alínea anterior vimos que o vetor n 3, 5, 7 é perpendicular aos vetores u e v , pelo que este é um vetor
normal a .
: 3 x 3 5 y 4 7 z 5 0 3x 9 5 y 20 7 y 35 0 3x 5 y 7 y 64
3 10 2k 5 k 7 10 k 64
3x 5 y 7 z 64 x 10 2k
x, y, z 10,0,10 k 2, 1, 1 , k y k
z 10 k
30 6 k 5 k 70 7 k 64
x 10 2 k
y k
z 10 k
18k 36 k 2 k 9
x 10 2k x 10 2 2 x 6
y 2 y 9 y 2
z 10 k z 10 2 z 8
Logo, Q 6, 2,8 .
26.
26.1.
▪ o vetor n 5, 2,3 , que é um vetor normal a , for colinear com o vetor n 5,2, 3 , que é um vetor normal a
.
Assim:
▪ como n n , vem que os vetores n e n são colineares, pelo que os planos e ou são coincidentes ou
são estritamente paralelos.
A proposição é verdadeira.
b) A reta r e o plano são perpendiculares se o vetor r 1, 1,1 , vetor diretor de r, e o vetor n forem colineares,
isto é, se existir um \ 0 tal que r n .
1
3
1 3
1
r n 1, 1,1 3, 2,3 1 2
2
1 3
1
3
5 4 2 7 3 3 3 0 20 14 9 3 0 0 0
26.2. Um vetor diretor da reta r é r 1, 1,1 e um vetor diretor da reta s é s 1,1,3 . As retas r e s são
perpendiculares se os vetores r e s também o forem, isto é, r s r s r s 0 . Assim:
x 2 k 2 k k 2
y k 2 k 2 2
x, y, z 2,0,1 k 1, 1,1 , k z 1 k
1 3 1 k
1 3 1 2
x, y, z 0, 2, 1 1,1,3 , x
y 2
z 1 3
k 2 k 2 1 k 2 1 k 2 1
0 0 0 0 0 0 0 0
4 4 1 1 1
x 1 x 1
y 2 1 y 1
z 1 3 1 z 2
Assim, as retas r e s definem um plano em que os vetores r 1, 1,1 e s 1,1,3 são dois vetores não colineares
paralelos a esse plano. Esse plano contém o ponto de coordenadas 2,0,1 (este é um ponto da reta r, também
contém o ponto de coordenadas 1, 1, 2 , ponto de intersecção entre as retas r e s).
Concluímos então que as coordenadas do vetor n são da forma b, b,0 , com c \ 0 . Fazendo, por exemplo,
c 1 , um vetor normal ao plano é n 1,1,0 . Assim, uma equação cartesiana do plano definido pelas recta r e s é da
forma, x y d 0 .
O ponto B não pertence à reta s, pois, substituindo as suas coordenadas na condição que define s, obtém-se:
4 4
4,7, 3 0, 2, 1 1,1,3 , 7 2 9 , que é uma condição impossível.
3 1 3 2
3
Logo, os vetores s 1,1,3 e BC C B 0, 2, 1 4,7, 3 4, 9,2 não são colineares e são paralelos
a e portanto, perpendiculares ao vetor n a, b, c , vetor normal ao plano .
s n 0
1,1,3 a, b, c 0
a b 3c 0
a b 3c
Assim,
BC n 0
4, 9, 2 a , b, c 0
4 a 9b 2c 0
4 b 3c 9b 2c 0
5b 15b 29b
a b 3c a b 3c a b 3 14 a b 14 a 14
4b 12c 9b 2c 0
14c 5b 5b 5b 5b
c c c
14 14 14
29b 5b
Concluímos então que as coordenadas do vetor n são da forma , b, , com b \ 0 . Fazendo, por
14 14
exemplo, c 14 , um vetor normal de é n 29, 14, 5 .
29 x 4 14 y 7 5 z 3 0 29 x 116 14 y 98 5z 15 0 29 x 14 y 5 z 33
27.
27.1.
a) Tem-se que A CH AE A AE HC E ED D .
ED
1
b) Tem-se que AB 2 AF DE GD AB 2 AF DE GD AB 2 AF AF GD
2
AF
AB AF GD AB BG GD AG GD AD
BG
27.2. O ponto E é o único comum aos planos ADE, CDE e ACE, isto é, é o ponto de interseção destes três planos.
Assim, formando um sistema com as equações destes planos, a solução que se obtém são as coordenadas de E. Tem-
se:
x 4 y 3z 6 x 4 y 3z 6
5 x y 3z 5 5 4 y 3z 6 y 3z 5 20 y 15 z 30 y 3z 5
10 x 12 y 9 z 60 10 4 y 3z 6 12 y 9 z 60 40 y 30 z 60 12 y 9 z 60
3z
19 y 18 z 35 19 18 z 35 57 z 72 z 140
4 4
52 y 39 z 39 z
y 52 y 3z
4
28
x 4 7 3 6
3 x 6
28 28 28
15 z 140 z z z
3 3 3
y 7 y 7
y 3 28
4 3
28
Logo, E 6,7, .
3
Outra resolução: o ponto E é o único comum aos planos ADE, CDE e ACE. Assim, se o ponto de coordenadas
28
6,7, pertencer aos planos ADE, CDE e ACE, esse ponto é o E.
3
28
ADE: 6 4 7 3 6 6 28 28 6 6 6 proposição verdadeira
3
28
CDE: 5 6 7 3 5 30 7 28 5 5 5 proposição verdadeira
3
28
ACE: 10 6 12 7 9 60 60 84 84 60 60 60 proposição verdadeira
3
28
Logo, E 6,7, .
3
DG AH DG HA DC CB BG HC CB BA DC 2CB BG BG DC 2 CB 2DA
BG DC DA
Mas, o ponto A pertence ao eixo Ox e portanto as suas coordenadas são da forma x,0,0 . Como o ponto A pertence
ao plano ADE, substituindo-o na sua equação vem, x 4 0 3 0 6 x 6 .
Logo, A 6,0,0 .
7 2 3 3 3
2
7 2 3 3 2 9 7 2 3 2 3 7 2 3
10 2 6 10 2 6 10 2 2 10 2
Portanto, vem:
7 2 3
2 7 10 2 3 2 14 10 2 30 10 2 2 44 0
10 2
1 12 4 5 22 1 441
5 2 22 0
2 25 10
1 21 1 21 11
2
10 10 5
Assim:
11 11 11
2
11
2
46 46 138
▪ se então u 7, 3,3 9 , , , pelo que:
5 5 5 5 5 25 25
2 2 2 2 2 2
46 46 138 46 46 138 36 35
u
5 25 25 5 25 25 25
2
27.4.
a) Tem-se que F A AF A DE .
DE
28 19 19 19
Como DE E D 6,7, 1,1,3 5,6, , vem que F A DE 6,0,0 5,6, 11,6, .
3 3 3 3
Um vetor diretor de uma reta paralela a Oy é e2 0,1,0 , pelo que uma equação vetorial da reta paralela a Oy que
19
contém o ponto F é x, y, z 11,6, k 0,1,0 , k .
3
Um vetor normal a um plano paralelo ADE pode ser também nADE 1, 4,3 .
Por outro lado, tem-se que G F FG F DC . Como DC C D 0,5,0 1,1,3 1,4, 3 , vem:
DC
19 10
G F DC 11,6, 1,4, 3 10,10,
3 3
Assim, uma equação cartesiana do plano paralelo ao plano ADE que contém o ponto G é:
10
1 x 10 4 y 10 3 z x 10 4 y 40 3z 10 x 4 y 3z 20 0
3
c) Seja o plano perpendicular à reta r, definida por x, y, z 2, 1,0 k 3,0,1 , k e que contém o
ponto H.
Um plano é perpendicular a uma reta se um vetor normal desse plano for colinear com um vetor diretor dessa reta, em
particular, podem ser o mesmo vetor.
Assim, como um vetor diretor da reta r é 3,0,1 , um vetor normal a pode ser n 3,0,1 .
Portanto : 3x 0 y z d 0 3x z d 0
28 19
Tem-se que H E EH E DC 6,7, 1, 4, 3 5,11, .
DC 3 3
19 26 26
3 5 d 0 d 0d .
3 3 3
26
Logo, : 3x z 0 9 x 3z 26 0 9 x 3z 26 .
3 3
27.5. Seja n a, b, c um vetor normal ao plano DCG. Este vetor é perpendicular aos vetores DC e DG , dois
vetores não colineares paralelos ao plano DCG.
10 1
Tem-se que DC 1,4, 3 e DG G D 10,10, 1,1,3 9,9, , pelo que:
3 3
16c
a 4 27 3c
c 80c 80c
36b 27c 9b 0 45b 0 45b 16c
3 3 3 b
27
64c 17c
a 27 3c a 27
16c 16c
b 27 b 27
17c 16c
Concluímos então que as coordenadas do vetor n são da forma , , c , com c \ 0 . Fazendo, por
27 27
exemplo, c 27 , um vetor normal a DCG é n 17,16, 27 .
Outra resolução: o plano DCG contém os pontos D, C e G que não são colineares.
Por três quaisquer pontos não colineares passa um único plano. Assim, se os pontos D, C e G pertencerem ao plano
definido pela condição 17 x 16 y 27 z 80 , então esta é uma condição que define o plano DCG:
10 10
G 10,10, : 17 10 16 10 27 170 160 90 80 80 proposição verdadeira
3 3
▪ o ponto P tem cota 3 e pertence aos planos DCG e , isto é, é o ponto de interseção dos planos DCG e e do
plano de equação z 3 .
Assim, formando um sistema com as equações destes planos, a solução que se obtém são as coordenadas de P:
49 49
x 33 x 33
33x 49
49 50
y 3 y
33 33
z 3 z 3
▪ a reta r é perpendicular ao plano DCG, pelo que se pode tomar para vetor diretor da reta r um vetor normal do plano
DCG, ou seja, r nDCG 17,16,27 . Assim:
x, y, z
49 50
, ,3 k 17,16,27 , k
33 33
49
x 33 17 k
50
x,0, z
49 50 50 50
, ,3 k 17,16, 27 , k 0 16k 16k k
33 33 33 33 528
z 3 27 k
49 25 817
x 33 17 264 x 264
25 25
k k
264 264
z 3 27 25 z 39
264 88
817 39
Logo, Q ,0, .
264 88
Como s 2 AD , vem que os vetores s e AD são colineares e portanto as reta s e AD são paralelas.
7
k 10
6 1 10k
1
6,0,0 1 10k , 1 2k ,5 6k , k 0 1 2k k
2
0 5 6k
k 5
6
Este vetor é perpendicular aos vetores AD e AQ , onde Q 1, 1,5 , dois vetores não colineares paralelos ao plano
.
n a, b, c
Q 1, 1,5
s
A
D
AD n 0 5,1,3 a, b, c 0 5a b 3c 0
b 5a 3c
AQ n 0
7, 1,5 a , b, c 0
7 a b 5c 0
7 a 5a 3c 5c 0
3a a
b 5a 3 b
2 2
12a
8c 12a c 3a 3a
8 c 2 c 2
a 3a
Concluímos então que as coordenadas do vetor n são da forma a, , , com a \ 0 . Fazendo, por
2 2
exemplo, a 2 , um vetor normal a é n 2,1,3 .
2 x 6 1 y 0 3 z 0 0 2 x 12 y 3z 0 2 x y 3z 12
AP AD EG FA 0
FA GB
AP DA EG GB 0 DA AP EB 0 DP EB 0
Logo, a condição AP AD EG FA 0 define o plano perpendicular ao vetor EB que contém o ponto D.
VP
A ABCD altura AB BC VP
V ABCDV
3 3
onde P é o ponto de intersecção do plano que contém a base ABCD com a reta r, que contém V e é perpendicular
à base ABCD .
▪ O ponto A pertence ao plano xOz pelo que as suas coordenadas são da forma xA ,0, z A e o ponto C pertence ao
eixo Oy pelo que as suas coordenadas são da forma 0, yC ,0 .
AC C A 0, yC ,0 xA ,0, z A xA yc , z A
xA 4 xA 4
Logo, xA yc , z A 4, 2, 6 yc 2 yc 2 , pelo que A 4,0,6 e C 0,2,0 .
z A 6
zA 6
Como o ABCD é um retângulo, como o ponto D pertence ao eixo Oz e como o ponto B pertence ao plano xOy,
vem que B 4,2,0 e D 0,0,6 .
Assim:
▪ A reta r contém o ponto V perpendicular ao plano definido por 3 y z 6 (plano que contém a base).
V A AV 4,0,6 2, 7, 9 6, 7, 3
x 6 x 6 x 6
x, y, z 6, 7, 3 k 0,3,1 , k y 7 3k
y 7 3k y 7 3k
3 y z 6 z 3 k z 3 k z 3 k
3 7 3k 3 k 6 21 9k 3 k 6 10k 30
x 6 x 6
y 7 3 3 y 2
z 3 3 z 0
k 3 k 3
VP VP 02 92 32 81 9 90 9 10 3 10
AB BC VP 4 2 10 3 10
10
2
V ABCDV 8 8 10 80
3 3
29.
▪ o ponto A pertence ao plano definido por z 3 e portanto as suas coordenadas são da forma x, y, 3 . Como o
ponto A pertence à reta AF, vem:
x 6 5k x 6 5k x 6 5 2 x 4
x, y, 3 6,7,13 k 5, 4,8 , k y 7 4k y 7 4k y 7 4 2 y 1
3 13 8k 16 8k k 2 k 2
Logo, A 4, 1, 3
▪ o ponto F pertence ao plano definido por z 5 e portanto as suas coordenadas são da forma x, y,5 . Como o
ponto F pertence à reta AF, vem:
x 6 5k x 6 5k x 6 5 1 x 1
x, y,5 6,7,13 k 5, 4,8 , k y 7 4k y 7 4k y 7 4 1 y 3
5 13 8k
8 8k
k 1 k 2
Logo, F 1,3,5
▪ o ponto B tem a mesma abcissa e a mesma ordenada que o ponto F e tem a mesma conta que o ponto A, pelo que
B 1,3, 3
▪ o ponto E tem a mesma abcissa e a mesma ordenada que o ponto A e tem a mesma cota que o ponto F, pelo que
E 4, 1,5
2 2 2 2 2 2 2
BC CD BD BC 82 89 BC 89 64 BC 25 BC 25 BC 5
BC 0
Logo, yC yD yB 5 3 5 2 .
Assim, como o ponto C tem a mesma abcissa e a mesma cota que o ponto B, vem que C 1, 2, 3 e como o ponto
D tem a mesma abcissa e a mesma cota que o ponto F, vem que D 1, 2,5 .
29.2.
a) Tem-se que AB B A 1,3, 3 4, 1, 3 5,4,0 pelo que um sistema de equações paramétricas
que defina a reta AB é:
x, y, z 4, 1, 3 k 5,4,0 , k
b) Uma equação vetorial do segmento de reta AF é dada por P A AF , k 0,1 , sendo P um ponto do
espaço.
Assim, como AF F A 1,3,5 4, 1, 3 5,4,8 , uma equação vetorial do segmento de reta AF é:
Assim:
2
▪ v 30 5k k 8k 30 25k 2 k 2 64k 2 302 90k 2 900 k 2 10
2 2 2
0
k 10 k 10 k 10
Logo:
▪ se k 10 , então v 5 10 , 10 ,8 10 5 10, 10, 8 10
▪ se k 10 , então v 5 10, 10,8 10 5 10, 10,8 10
v 5 10, 10, 8 10 ou v 5 10, 10,8 10
29.4. O plano AEF contém os pontos A, E e F que não são colineares.
Por três quaisquer pontos não colineares passa um único plano. Assim, se os pontos A, E e F pertencerem ao plano
definido pela condição 4 x 5 y 11 , então esta é uma condição que define o plano AEF:
Logo, AEF : 4 x 5 y 11 .
z
D F
E Q
r
O y
B
C
x A
Assim, a reta r é também perpendicular ao plano AEF e interseta esta num ponto Q (este ponto pertente ao segmento
de reta EF ) e portanto, a medida do comprimento da altura do triângulo DEF relativamente ao vértice D é dada
por DQ DQ .
Logo, como a reta r é perpendicular ao plano AEF, um vetor diretor de r pode ser r 4,5,0 , que é um vetor normal a
AEF, pelo que r : x, y, z 1, 2,5 k 4,5,0 , k .
x 1 4k x 1 4k
x, y, z 1, 2,5 k 4,5,0 , k y 2 5k y 2 5k
4 x 5 y 11 z 5 z 5
4 1 4k 5 2 5k 11 4 16k 10 25k 11
25 59
x 1 4 41 x 41
x 1 4k
25 43
y 2 5k y 2 5 41 y 41
z 5 z 5 z 5
41k 25
k 25 k 25
41 41
59 43 59 43 100 125
Logo, Q , ,5 , pelo que DQ Q D , ,5 1, 2,5 , ,0 e portanto:
41 41 41 41 41 41
252 41 252 41 25 41
2 2
100 125 10000 15625 25625
DQ DQ
0 2
41 41 412 412 41 41 41 41
Outra resolução: a medida do comprimento da altura do triângulo DEF relativamente ao vértice D é dada por
DQ DQ , onde Q é um ponto da reta EF tal que DQ e EF são perpendiculares, isto é, tal que DQ EF 0 .
Tem-se que EF F E 1,3,5 4, 1,5 5,4,0 , pelo que uma equação vetorial da reta EF é:
x, y, z 1,3,5 k 5,4,0 , k
Como Q pertence a EF, vem que as coordenadas de Q são da forma Q 1 5k ,3 4k ,5 e portanto:
20
Logo, DQ EF 0 5k ,5 4k ,0 5,4,0 0 25k 20 16k 0 41k 20 k
41
20 20 100 125 25 41
Portanto, DQ 5 ,5 4 ,0 , ,0 DQ DQ .
41 41 41 41 41
25 41 2
41 25 41
EF DQ 41 25 41 25
A DEF
2 2 2 41 2 41 2
25
E portanto, V ABDDEF A ABC BF 8 25 4 100 .
2
▪ Seja r a razão de semelhança que transforma o prisma ABCDEF no novo prisma, com r 0 .
30.
▪ o ponto A pertence ao eixo Ox e portanto as suas coordenadas são da forma x,0,0 . Como o ponto A pertence ao
plano ABC, substituindo-o na sua equação vem, 6x 12 0 11 0 36 6 x 36 x 6 .
Logo, A 6,0,0
▪ o ponto B pertence ao eixo Oy e portanto as suas coordenadas são da forma 0, y,0 . Como o ponto B pertence ao
plano ABC, substituindo-o na sua equação vem, 6 0 12 y 11 0 36 12 y 36 y 3 .
Logo, B 0, 3,0
▪ C é o ponto de intersecção entre a reta OC e o plano ABC, pelo que utilizando um sistema de equações, vamos
determinar as coordenadas do ponto C:
k
x 2 k
x 2
1 y 4k
x, y, z 0,0,0 k 2 , 4,3 , k
y 4k
z 3k z 3k
6 x 12 y 11z 36
k
6 2 12 4k 11 3k 36 3k 48k 33k 36
k 2
x 2 x 2 x 1
y 4k y 4 2 y 8
z 3k z 3 2 z 6
k 2
18k 36 k 2
Logo, C 1, 8, 6
30.2. Tem-se que AC C A 1, 8, 6 6,0,0 5, 8, 6 pelo que uma equação vetorial da reta AC é:
x, y, z 6,0,0 5, 8, 6 ,
30.3.
Tem-se que AB B A 0, 3,0 6,0,0 6, 3,0 , pelo que uma equação vetorial da reta AB é:
x, y, z 6,0,0 k 6, 3,0 , k
CP P C 6 6k , 3k ,0 1, 8, 6 5 6k ,8 3k ,6
Logo:
54 6
AB CP 0 6, 3,0 5 6k ,8 3k ,6 0 30 36k 24 9k 0 45k 54 k k
45 5
6 6 6 18
Portanto, P 6 6k , 3k ,0 6 6 , 3 ,0 , ,0 .
5 5 5 5
b) Como a reta CP é perpendicular à reta AB, vem que CP é a altura do triângulo ABC em relação ao vértice C,
pelo que:
AB CP
A ABC
2
AB AB 6 3 02 36 9 45 9 5 9 5 3 5
2 2
6 6 11 22
▪ Como CP 5 6k ,8 3k ,6 5 6 ,8 3 ,6 , ,6 , vem que:
k 5 5 5 5
6
5
2 2
11 22 121 484 301 301
CP CP 62 36
5
5 25 25 5 5
301
3 5
AB CP 5 3 301
A ABC
2 2 2
31.
▪ O ponto A é o único comum ao plano ABC e à reta AG, isto é, é o ponto de interseção do plano ABC com a reta AG.
Assim, formando um sistema com as suas, a solução que se obtém são as coordenadas de A. Tem-se:
y 5z 1
y 5 z 1 y 5z 1 2 x 7 5 3x 12 1
x y 7
x y 7 z 12 2 x 7 y
4 8
4 8 12 x z 12 3x 12 z
4 12
Portanto, A 4, 1,0 . Como o ponto D pertence ao plano yOz e tem a mesma ordenada que A ( ABCD é um
retângulo), ou seja, os as suas coordenadas são da forma D 0, 1, z . Como o ponto D pertence ao plano ABC,
substituindo-o na sua equação vem, 1 5z 1 5z 0 z 0 . Logo, D 0, 1,0 .
▪ O ponto B tem abcissa 4 e portanto as suas coordenadas são da forma 4, y, z . Como o ponto B pertence à reta
BH, substituindo-o na sua equação vem:
4 8 4k 4k 4 k 1 k 1
4, y, z 8,6, 9 k 4, 2,10 , k y 6 2k y 6 2 1 y 4
z 9 10k
z 9 10 1
z 1
▪ O ponto H pertence ao plano yOz e portanto as suas coordenadas são da forma 0, y, z . Como o ponto H pertence
à reta BH, substituindo-o na sua equação vem:
0 8 4 k 4k 8 k 2 k 2
0, y, z 8,6, 9 k 4, 2,10 , k y 6 2k y 6 2 2 y 2
z 9 10k
z 9 10 2
z 11
▪ O ponto G pertence ao plano yOz e portanto as suas coordenadas são da forma 0, y, z . Como o ponto G pertence
à reta AG, substituindo-o na sua equação vem:
y7
8 0
0 y 7 z 12 y 7 0 y 7
4 8 12 z 12 z 12 0 z 12
12 0
▪ O plano DBF contém os pontos D, B e F que não são colineares. Por três quaisquer pontos não colineares passa um
único plano. Assim, se os pontos D, B e F pertencerem ao plano definido pela condição 13x 11y 3z 11 , então
esta é uma condição que define o plano DBF:
31.2. Seja P x, y, z um ponto do espaço. Uma equação da superfície esférica de diâmetro AH é dada por
AP HP 0 . Assim:
x2 4 x y 2 2 y y 2 z 2 11z 0
2 2 2 2
1 11 1 11
x 4 x 2 y y z 2 11z 2 22
2 2 2
2 2 2 2
2 2
1 11 73
x 2 y z
2
2 2 2
4 0 1 2 0 11 1 11
M AH , , 2, ,
2 2 2 2 2
2
1 11 146
2 2 2 2
1 11 73
x 2 2
y z x 2 y z
2
2 2 2 2 2 2
31.3.
D
onde P é o ponto de interseção do plano ABC com a C
P
A
reta perpendicular ao plano ABC que contém o ponto B
G. Designemos essa reta por r.
▪ Uma equação vetorial da reta r é dada por r : x, y, z 0,7,12 k 0,1, 5 , k . Intersetando a reta r com o
plano ABC obtém-se as coordenadas de P:
x 0
x, y, z 0,7,12 k 0,1, 5 , k y 7 k
y 5 z 1 z 12 5k
7 k 5 12 5k 1 7 k 60 25k 1
x 0 x 0
y 7 2 y 9
z 12 5 2 z 2
26k 52 k 2 k 2
Logo, P 0,9,2 .
▪ Tem-se:
AD 4
AB 4 42 4 12 1 0 2 0 25 1 26
2
Portanto, V ABCDEFG AB AD PG 4 26 2 26 8 26 8 26 208
Se as dimensões do prisma duplicarem, isto é, se multiplicarmos as suas dimensões por 2, o seu volume vem
multiplicado por 23 (se r for a razão entre as medidas lineares de duas figuras semelhantes, a razão entre os seus volumes é r 3 ).
Portanto, volume do novo prisma será igual a 208 23 1664 .
31.4.
a) Tem-se que:
AP AB EG FB 0 AP BA EG FB 0 BA AP EG GC 0 BP EC 0
GC
Assim, a condição AP AB EG FB 0 define o plano perpendicular ao vetor EC que contém o ponto B.
AP AB EG FB 0 BP EC 0 x 4, y 4, z 1 4,2, 10 0
4 x 4 2 y 4 10 z 1 0 4 x 16 2 y 8 10 z 10 0
4 x 2 y 10 z 16 8 10 4 x 2 y 10 z 18 2 x y 5z 9
32.
32.1. Seja r a reta que contém o centro da superfície esférica, o ponto C, de coordenadas 2,1, 5 e que é
perpendicular ao plano :
Como o plano é tangente à superfície esférica num ponto A, vem que a recta r intersecta o plano exatamente
nesse ponto A.
A reta r é perpendicular ao plano , pelo que se pode tomar para vetor diretor da reta r um vetor normal do plano ,
ou seja, r n 1,2, 7 e portanto, r : x, y, z 2,1, 5 k 1,2, 7 , k .
108
k k 2
54
4
43 4 4
3
4
raio3 63 69 68 6 64 6 1728 6
3 3 3 3
32.3. Tem-se que um vetor diretor da recta AC é AC 2,4, 14 e um vetor diretor da reta s é s 1, 2,7 .
Como s 2 AC , vem que os vetores s e AC são colineares e portanto as reta AC e s são paralelas. Como o
ponto A não pertence à reta s, pois:
k 0
0 k
3
0, 3,9 0,0,0 k 1, 2,7 , k 3 2k k
2
9 7 k
k 9
7
Os pontos A, C e O (origem) pertencem ao plano definido pelas retas s e AC, pelo que o plano definido pelas por estas
retas é o plano ACO.
Por três quaisquer pontos não colineares passa um único plano. Assim, se os pontos A, C e O pertencerem ao plano
definido pela condição x 3 y z 0 , então esta é uma condição que define o plano ACO (plano definido pelas retas
s e AC):
33.
▪ o ponto P pertence ao plano xOy, pelo que as suas coordenadas são da forma xP , yP ,0 . Como o ponto P
pertence à reta EP (a reta EP contém a aresta EP ) substituindo-o na sua equação vem:
xP 7 2 k x P 7 2 3 x P 1
xP , yP ,0 7,0,6 k 2,1,2 , k yP 0 k y P 3 yP 3
0 6 2 k k 3 k 3
▪ AB CA 9 AB AC 9 AB AC 9 AB AC 9
Sendo x a medida da aresta dos cubos, tem-se que AB AD x e portanto, pelo teorema de Pitágoras:
2 2 2 2 2
AC AB AD AC x 2 x 2 AC 2x2 AC 2 x 2 AC x 2
AC 0 x 0
AB AC 9 AB AC cos AB AC 9 x x 2 cos 45º 9 x 2 2
2
2
9 x2 9 x 3
x0
1
O ponto A pertence ao semieixo positivo Ox, vem que as suas coordenadas são da forma A xA ,0,0 , com xA 0 .
2
PA 3 2 A
2
3 2 xA 1 9 32 2 xA 1 9
2
2 2 2 2
x 1 0 3 0 0
0
xA 1 9 xA 1 9 xA 2 xA 4
33.2. O plano BCD é perpendicular à reta EP, pelo que um vetor normal a BCD pode ser um vetor diretor de EP, por
exemplo n 2,1,2 .
BCD : 2 x y 2 z 8 0 2 x y 2 z 8 4 x 2 y 4 z 16 .
2
O vetor PE é colinear com o vetor r 2,1,2 (vetor diretor de EP) e tem norma igual a 6 (a medida da aresta de cada
cubo é 3, pelo que a pedida do segmento de reta PE é 6).
2
PE 6
2
2 2 62 4 2 2 4 2 36 9 2 36 2 4 2
2 2
0
Então, se:
Logo, E 5, 1,4
5 1 1 3 4 0 8
42 10 420
ˆ arccos 8 67º .
Logo, EOP
420
33.4. Tem-se que a equação EG HP 0 define o plano perpendicular ao vetor EG que contém o ponto H.
Mas, como o sólido e constituído por dois cubos geometricamente iguais, vem que um vetor normal a ACQ é EG .
Como o ponto H pertence ao plano ACQ, vem que a equação EG HP 0 define o plano ACQ.
FIM
1. Tem-se que a sucessão da opção A é a única não limitada. Analisemos as outras opções:
5 4 1
v1 5 0
1 2
6 42
v2 3 1
2 2
7 43
v3 2
4 2
8 44
v4 1 3
8 2
9 45
v5 4
16 2
4n 4 12 16 24
Então, vn n 1 e, portanto, v12 11 11 11 27
2 2 2 2
3.
5
3.1 Tem-se que vn 1 vn . Analisemos esta expressão
2n 11 2n 3
2n 3 0, n
2n 11 0 se n 6 e 2n 11 0 se n 6
Assim, vn1 vn 0 se n 6 e vn1 vn 0 se n 6 , pelo que vn é não monótona.
4.
2n 9
4.1 un nota que o denominador de cada termo é uma potência de base 2 e o numerador é uma progressão
2n
aritmética de razão 2 e primeiro termo 11
2 10 9
4.2 u10 0, 028
210
4.3 A afirmação em causa considera que un é uma sucessão crescente. No entanto, por análise
dos termos dados, verificamos que esta sucessão não é crescente u1 u2 , pelo que a
11 13
2 4
afirmação é falsa.
4.4 A sucessão un é uma sucessão de termos positivos e monótona decrescente, pelo que
11
0 un u1 , n , ou seja, 0 un , n . Assim, esta sucessão é limitada.
2
1
2 n 1
1 1
que cn .
n n n
1 1 1 1 n n 1 1
cn 1 cn . Então, cn1 cn 0, n , pelo
n 1 n n 1 n n n 1 n n 1
que esta sucessão é monótona crescente.
cn é uma sucessão monótona crescente de termos negativos, pelo que c1 cn 0 , ou seja,
6.
6.1
1 1 1 1 n 2n3 1
a. an 1 an
n 1 2 n 2 n 3 n 2 n 2 n 3 n 2 n 3
4 n 1 1 4n 1 4n 5 4n 1 4n 5 n 4 4n 1 n 5 15
b. bn 1 bn
n 1 4 n4 n5 n4 n 4 n 5 n 4 n 5
c. cn1 cn n 1 2 n2 2 n2 2n 1 2 n2 2 n2 2n 3 n2 2
2
d. d n 1 d n
n 1 5 n5 n6 n5
1 n 1 n 5 11 n n 6
n 1
1 n 1 n 5 1 n n 6
n 1 n
n 5 n 6 n 5 n 6
1
1
n 1
n 2
6n 5 n 2 6n 1 2n n 1 2
12n 5
1 1 n 5 n 6 n 5 n 6
6.2
1
an 1 an 0, n logo an é uma sucessão monótona decrescente
n 2 n 3
15
bn 1 bn 0, n logo bn é uma sucessão monótona crescente
n 4 n 5
6.3
4n 1 4 n 4 15 4 n 4 15 15
bn 4
n4 n4 n4 n4 n 4 . Assim, bn 4, n
c p M p2 2 M p2 2 M 2 p2 M 2 2
n
se n é par
1 n n 5
n
n n
dn . Tem-se que 0 1 e 1 0 , pelo que
n5 n n 5 n 5
n 5 se n é ímpar
1 dn 1, n e d n é uma sucessão limitada.
7. Tem-se que:
2 2 2
7 an an , n
an 7 7
2 2
Assim, 0 an , n , pelo que m, M : n , m an M basta considerar m 0 e M
7 7
8.
1
n
1 1 1 1
8.1 un . Tem-se que 0 , n , pelo que un .
2n 3 2n 3 2n 3 5 5
3
1 1 2
8.2 Efectuando a divisão inteira de n 1 por 1 2n , tem-se que un 2 .
2 1 2n 2 2 4n
1 1 3 3 1 3 1
n 1 4n 4 2 4 n 2 0 0 2
2 4n 2 2 2 4n 2 2 4n 2
1
Logo, 2 un , n , pelo que un 2 , n e portanto L 2 .
2
u 1
1
9. Pelo enunciado tem-se que u2 2
un 1
u n 2 u
n
u3
u u
u5 4 2 u2 2 a opção C é falsa, logo é a opção pretendida
u3 u3
u2
u1 1 , u1 2 e u3 2 . Assim, u2 u1 e u3 u2 , pelo que un não é monótona a opção D
u1
fica excluída pois é verdadeira
Resposta: C
10. Pela definição por recorrência, concluímos un é uma progressão aritmética de razão 3 e
primeiro termo 4. Assim, o seu termo geral é un u1 n 1 r 4 n 1 3 4 3n 3 3n 1
Resposta: A
t1 1
t2 1 2 t1 2
t3 3 3 t2 3
t4 t3 4
…
t1 1
Logo, tem-se que tn fica definida por recorrência por
tn tn 1 n,
n2
12.
a1 12 2 1 3
a2 22 2 2 8
a3 32 2 3 15
a4 42 2 4 24
a5 52 2 5 35
12.2
a1 3
a2 8 3 5 a1 2 2 1
a3 15 8 7 a2 2 3 1
a4 24 15 9 a3 2 4 1
a5 35 24 11 a4 2 5 1
...
a 3
a1 3
1
ou
an an 1 2n 1,
n2 an 1 an 2 n 1 1,
n
13.
13.1 A quarta figura é a representada ao em baixo, pelo que nela existem 16 quadrados verdes e
16 quadrados brancos.
13.3 Observando as figuras, é fácil de concluir que o número de quadrados verdes são os
múltiplos positivos de 4, ou seja, o termo geral da sucessão do número de quadrados verdes é
dado por 4n
13.4 O número total de quadrados da n-ésima figura é igual ao número de quadrados brancos da
n-ésima figura mais o número de quadrados verdes da n-ésima figura, ou seja, é dado por
qn n2 4n .
13.5
Como 10 400 é termo da sucessão, tem-se que n2 4n 10400 n 100 n 104 . Assim,
F.R.
Por 15.3 número de quadrados verdes é dado por 4n . Então, o número pedido é 4 100 400
13.6
an 1
15. Sendo an a sucessão dada, façamos para obter a razão:
an
an 1 3 22 n11 22 n 1
2 n 1
2 n 1 22 n 1 2 n 1 22 4
an 3 2 2
Resposta: C
16. Analisemos cada uma das opções, tendo em conta que vn 2 1
n 1
termo geral de uma
progressão geométrica de razão –1 e primeiro termo 2
2
se n par
vn . Assim, 2 vn 2 e vn é limitada a opção B fica excluída
2 se n ímpar
2
se n par
Como vn tem-se que vn não é monótona a opção C fica excluída e a opção D é
2 se n ímpar
verdadeira
Resposta: D
17. Como os termos dados são termos consecutivos de uma progressão aritmética, então:
a 5 1 a 2a 2 a 5 a 5 1 a 2a 2 a 5 a 7
Assim, os termos dados são 8, 12, 16 e a razão desta progressão aritmética é 4, pelo que o quarto
termo é 16 + 4 = 20.
Resposta: B
1 rn
18. A soma dos n primeiros termos de uma progressão geométrica é dada por Sn u1 .
1 r
u1 24 16
un 1 2n 13
r n 3 2n 4 n 3 2
un 2
1 2n
Então, 16 32752 2n 1 2047 2n 2048 2n 211 n 11
1 2
Resposta: B
19. O número de horas de treino semanal do Pedro é uma progressão aritmética un de primeiro
termo 5 e razão 2. Assim, o total de horas do plano que dura 8 semanas é a soma dos primeiros 8
u u
termos da sucessão descrita, S8 1 8 8 .
2
5 19
Tem-se que u1 5 e un u1 r n 1 u8 5 2 7 u8 19 . Assim, S8 8 96
2
Resposta: B
20. O valor poupado pelo Miguel em cada mês é uma progressão geométrica vn de primeiro
1 2n
termo 0,50 e razão 2. Logo vn 0,5 2n1 e Sn 0,5
1 2
0,5 2n 1
20.2 Nas condições do enunciado, tem-se que S10 0,5 210 1 511,5
Resposta: B
21.
21.1 Supondo que a lei de formação sugerida pelos quatro primeiros termos se mantém tem-se
que:
c1 5
5 1
c2 c1
3 3
5 1
c3 c2
9 3
5 1
c4 c3
27 3
…
c1 5
Assim, cn pode ser definida por recorrência por 1 .
cn 1 cn , n
3
1 1
21.3 Tem-se que cn 1 cn , n , pelo que cn é uma progressão geométrica de razão .
3 3
n 1 n 1
1 1
Como c1 5 , vem que cn c1 5 .
3 3
22.
un u p r n p un u3 6 n 3 un 15 6n 18 un 33 6n
u5 u5101 u u
22.2 A soma pedida é dada por S10 10 5 14 10 . Tem-se que:
2 2
u5 33 6 5 3
3 51
Assim, S10 10 240
2
23.
3
v5 1 1 1
23.1 Tem-se que r2 5 r2 r2 r r .
v3 15 25 5 vn é monótona 5
n 3 n 3 2 n 1
1 1 1 1
Assim, vn v p r n p vn v3 vn 15 vn 15
5 5 5 5
n 1 n 1
1 1
vn 15 25 vn 375
5 5
1 rn
23.2 A soma pedida é dada por S8 v1 .
1 r
8 8
1 1
0 1 1
1
Como v1 375 375 , vem que S8 375 375
5 5 292968
.
5 1
1 4 625
5 5
23.3 vn é uma progressão geométrica de primeiro termo positivo e cuja razão é positiva e menor
do que 1, pelo que é uma sucessão limitada.
24.
1 3 n 1 1 3n 3n 2 1 3n 3n 2 1 3n 3
24.1 wn 1 wn 5 5 . Assim, wn é
2 2 2 2 2 2
3
uma progressão aritmética (de razão )
2
3 1 31
24.2 Tem-se que wn é uma progressão aritmética de razão e w1 5 5 1 4 .
2 2
w1 4
Assim, wn fica definida por recorrência por 3 .
wn 1 wn , n
2
24.3 Pretende-se determinar a soma dos termos entre w8 e w18 , ou seja, pretende-se calcular a
soma dos 11 onze termos consecutivos a partir de w8 , inclusive. Esta soma é dada por
w8 w18
S11 11 .
2
1 3 8 23 13
w8 5 5
2 2 2
1 3 18 53 43
w18 5 5
2 2 2
13 43
28
Assim, S10 2 2 11 11 154
2 2
24.5 wn é uma progressão aritmética de razão negativa, logo não é minorada, pelo que não é
limitada.
25.
5
vn 1 2n13 2n 3 1 1
25.1 n 2 2n 3 n 2 21 . Assim, vn é uma progressão geométrica (de razão )
vn 5 2 2 2
n 3
2
1
vn é uma progressão geométrica de razão
2
5 5
v1 2 5 4 20
13
2 2
v1 20
Assim, vn fica definida por recorrência por 1 .
vn 1 vn , n
2
5 5 5
25.3 Tem-se que vn n 3 2n 3 32 2n 3 25 n 3 5 n 8 . Assim, a ordem do
32 2 32
termo dado é 8
25.4 vn é uma progressão geométrica cujo primeiro termo é positivo e a razão é positiva e
menor do que 1. Assim, vn é monótona decrescente.
26.
20
3n 7
p 1
corresponde à soma dos 20 primeiros termos da progressão definida em cima.
20 10 3 20 7
Assim, 3n 7 S
p 1
20
2
20 770
12
2
p 1
n2
corresponde à soma dos 12 primeiros termos da progressão definida em cima.
1 212
12
Assim, 2
p 1
n2
S12 8
1 2
8 212 1 32760
2 3
15
n 1
corresponde à soma dos 11 termos consecutivos a partir do 5º, inclusive, da
p 5
1 311
15
Assim, 2 3n 1 S11 2 351 729 311 1 129139434
p 5 1 3
27.
27.1 Vejamos com quanto fica o David em cada um dos bancos, nos prazos dados:
PoupaAqui AquiGanha
Assim, para o prazo de 3 anos, o David deve escolher o PoupaAqui, mas para um prazo de 12
anos a escolha deve recair sobre o AquiGanha.
27.2
PoupaAqui AquiGanha
27.3 Podemos construir uma tabela com o capital do David, à medida que o tempo passa, em
ambos os bancos:
PoupaAqui AquiGanha
P 24 x x r x 2r 24 3x 3r 24 x r 8 x 8 r
x2 x r x 2r 8 r 8 r r 8 r 2r
2 2 2 2 2
8 r 8 r r 8 r 2r 8 r 82 8 r 64 16r r 2 64 64 16r r 2
2 2 2 2 2
64 32r r 2 x 8 2 6
Assim, sendo r a razão da progressão aritmética un , vem que u12 u3 9r e u20 u3 17r , pelo que:
26r 104 r 4
Logo, un u3 n 3 r 13 n 3 4 13 4n 12 4n 1 .
un 1
n
un 4n 1 4n 1
1 1
n
Portanto, .
n2 n2 n2 4 n 1
0, n n 2
n2
7
Fazendo a divisão inteira de 4n 1 por n 2 , vem que un 4 , pelo que, para todo o n natural:
n2
1 1 7 7 5 7
n230 0 4 4
n2 3 7 3 n2 4 3 n2
5 7 7
Portanto, 4 4 , n 4 4 , n .
3 n2 n2
un 1 u 1
n n
4n 1 7
Logo, como 4 , vem que n 4 , n .
n2 n2 n2 n2
u2 u1 6 e u6 u1 5 6 u1 30
Logo, u1 , u2 e u6 são três termos consecutivos de uma progressão geométrica de razão r , com r , vem que:
u2 u6
r
u1 u2
Assim:
u2 u6 u 6 u1 30
1 u1 6 u1 u1 30 u1 12u1 36 u1 30u1
2 2 2
u1 u2 u1 u1 6 u u1 6 0 0
1
18u1 36 u1 2
u2 u1 6 2 6
Portanto, o termos geral de un é un u1 n 1 6 2 6n 6 6n 4 e r 4.
u1 u1 2
un 6n 4
Então, vn .
rn 1 4n 1
Tem-se:
6 n 1 4 6n 4 6n 6 4 6n 4 6n 2 6n 4 6n 2 4n 1 6n 4 4n 3
vn 1 vn
4 n 1 1 4n 1 2n 4 1 4 n 1 4 n 3 4 n 1 4n 3 4n 1
10
Como 4n 3 4n 1 0 , n , vem que vn 1 vn 0 , n , pelo que a sucessão
4n 3 4n 1
vn é monótona crescente.
▪ un é uma progressão aritmética, pelo que, sendo r a sua razão, com r , vem que un1 un r , n .
Assim, u8 u2 6r u8 u8 6 6r 0 6 6r 6r 6 r 1 un1 un 1 , n .
u2 u8 6
▪ vn
16n
2 4 n
24 n
24 n 6un 3 . Vejamos que a sucessão vn é uma progressão geométrica:
2
2 un 1 3 2 un 1 6 un 3
8 2
1
vn 1 2 n 1
4 n 1 6u 3 2
4 n 4 6 un 1 3 4n 6 un 3 6 un 1 6 un 4
6 un 1 u n 4 6 1 4 2 1 1
2 2 2 2 2
vn 2 4 n 6 un 3 2 4
1
Assim, vn é uma progressão geométrica de razão e a soma dos seus seis primeiros termos é dada por:
4
6
1 1 46 1
1 1 6 4 46 1
v1 4
v1 4 v1 4 6
v1 v1
4095 1365v1
1
1 3 3 3 4 6
3 45 1024
4 4 4
Portanto, como a soma dos seis primeiros termos de vn é 10920, vem que:
41 6u 1 3 6 u 1 1
Assim, como v1 2 2 , vem que:
u3 2 2 u3 2 2 u3 0
u3 0
FIM
1. Tendo em conta a definição por recorrência, tem-se que un é uma progressão geométrica de
n 1
1 1
primeiro termo 9 e razão . Então, o seu termo geral é un 9 .
2 2
n
1
2. lim 4 n 3
n
lim 4 4 64 lim
3
4
0
1
0 1
4
Resposta: C
2n 1 2n 4 n 3 2n 4
lim an bn lim n lim 2n 2
3 3
lim lim
n n n
excluída
2 n 1
se n for ímpar
n
5. Analisemos cada uma das opções, tendo em conta que vn
2n 1
n se n for par
lim vn pois, para n ímpar, os termos de vn são positivos a opção A fica excluída
lim vn 0 pois a sucessão toma valores tão grandes ou tão pequenos quanto se queira a opção
B fica excluída
lim vn pois, para n par, os termos de vn são negativos a opção C fica excluída
Por exclusão de partes, tem-se que a sucessão dada não é convergente. Provemos esta
afirmação, usando os conhecimentos do 12º ano:
2n 1 2n
Para n ímpar, lim vn lim 2lim 2
n n
2n 1 2n
Para n par, lim vn lim 2lim 2
n n
6.
6n 1
6.1 Pela definição de limite de uma sucessão, lim 3 se para todo o número real 0 ,
2n 3
6n 1
existir uma ordem p tal que n , n p 3 .
2n 3
10
3
6n 1 6n 1 6n 9 10
2n 3 n
10 10
3
2n 3 2n 3 2n 3 2n 3 2
10
3
Concluímos que, para qualquer 0 , se considerarmos um número natural p superior a ,
2
6n 1 6n 1
se tem 3 , desde que n p . Assim, lim 3
2n 3 2n 3
4
6.2 Pela definição de limite de uma sucessão, lim 3 3 se para todo o número real 0 ,
n 1
4
existir uma ordem p tal que n , n p 3 3 .
n 1
4 4 4 4 4
3 3 n 1 n 1
n 1 n 1 n 1
4
Concluímos que, para qualquer 0 , se considerarmos um número natural p superior a 1 ,
4 4
se tem 3 3 , desde que n p . Assim, lim 3 3
n 1 n 1
6.3 Pela definição de limite de uma sucessão, dado L , pretendemos encontrar uma ordem a
partir da qual todos os termos da sucessão sejam menores do que L .
L2
Então, dado L , 2 5n L 5n L 2 5n L 2 n .
5
L2
Concluímos que, para qualquer L , se considerarmos um número natural p superior a ,
5
se tem 2 5n L , desde que n p . Assim, lim 2 5n
6.4 Pela definição de limite de uma sucessão, dado L , pretendemos encontrar uma ordem a
partir da qual todos os termos da sucessão sejam maiores do que L .
5 L
Então, dado L , 2n 5 L 2 n 5 L n .
2
5 L
Concluímos que, para qualquer L , se considerarmos um número natural p superior a ,
2
se tem 2n 5 L , desde que n p . Assim, lim 2n 5
7.
7.1 Por exemplo, a sucessão de termo geral 3 5n é uma sucessão monótona crescente, mas
lim 3 5n , pelo que não é convergente.
1
7.2 Por exemplo, considera a sucessão de termo geral un 3 . Tem-se que:
n
1 1
lim un lim 3 3 3 0 3
n
1
un 3 3, n
n n
1
7.4 Considera, por exemplo, a sucessão de termo geral . Tem-se que:
n
1 1
lim 0
n
1
é o termo geral de uma sucessão crescente
n
1
n
1
n se n for ímpar
vn
1
n se n for par
1 1 1 1
Para n ímpar, lim vn lim 0 e para n par lim vn lim 0 . Assim, lim vn 0 e
n n
vn é uma sucessão convergente.
1 1
v1 1, v2 e v3 . Assim, v2 v1 e v3 v2 , pelo que vn não é monótona.
2 3
8.
5 n 1 1 5n 1 5n 6 5n 1 5n 6 n 2 5n 1 n 1
2
vn 1 vn 2 2
n 1 n 1 n 2 n 1
2 2 2
n n
5n3 6n 2 5n 1 n 2 2n 1 5n 3
6n 2 5n3 10n 2 5n n 2 2n 1
5n 2 7n 1
n 2 n 1 n 2 n 1 n 2 n 1
2 2 2
8.2
5n 1
vn . Como n , tem-se que vn é uma sucessão de termos positivos e vn 0
n2
8.3
Das alíneas anteriores, tem-se que vn é uma sucessão monótona e limitada. Logo, é uma
sucessão convergente.
5n 1 5n 5 5
lim vn lim lim 2 lim 0
n2 n n
9.
9.1
1 1 1 1 n 1 n 2 1
an 1 an 0, n . Então,
n 11 n 1 n 2 n 1 n 2 n 1 n 2 n 1
an é uma sucessão monótona crescente.
cn1 cn n 1 2 n 2 n 3 n 2
n 3 n 2
0, n . Então, cn é uma sucessão
monótona crescente.
1
3
2
en 1 en 3 n 1 3 n 3 n 1 3 n 3 n 31 1 3 n 1 3 n n 0, n
3 3 0
. Então, en é
crescente.
en 1 3 n 1 3 n 1 1 1
9.2 n n 3 n 1 n 31 . Assim, en é uma progressão geométrica de razão .
en 3 3 3 3
9.3
1
Como an é uma sucessão monótona crescente, tem-se que an a1 an . Além disso,
2
1
como an é uma sucessão de termos negativos, tem-se que an 0 . Assim, an 0 e an é
2
limitada.
1
Como en é uma sucessão monótona decrescente, tem-se que en e1 en . Além disso,
3
1
como en é uma sucessão de termos positivos, tem-se que en 0 . Assim, 0 en e en é
3
limitada.
Repara que a sucessão definida por g n 2n é uma progressão geométrica de razão 2, que pode
ser definida por recorrência da seguinte forma:
g1 2
g n 2 g n 1 , n 1
Ou seja, o primeiro termo é 2 e cada termo é igual ao anterior multiplicado por 2. No caso da
sucessão f n , o primeiro termo é 10 e cada termo é igual ao anterior multiplicado pela ordem do
termo. Por exemplo, o segundo termo é igual a 2 10 20 , o terceiro termo é igual a 3 20 60 , o
quarto termo é igual a 4 60 240 , e assim sucessivamente.
1 1
lim an lim 0
n 1
n3 n n 1
lim bn lim lim lim
2n 2n 2n 2
n
1
n
lim en lim3 lim 0
3 1
0 1
3
As restantes sucessões dadas já vimos que não são convergentes (os seus limites foram
calculados na resolução da questão 9.3).
10. Para o cálculo do limite da sucessão dada, apenas interessa o ramos quando n 10000 .
6n 1 6n 6
Assim, lim bn lim lim lim 2 .
3n 2 3n 3
11.
6n 6n 6 6
11.1 lim 2 lim 2 lim 0
5n 10 5n 5n
11.2 lim n2 9n
2 2 2 2
3n 3n 3n 3 9
11.3 lim lim lim
4 n 10 4 n 10 4 n
4 16
3n
11.4 lim
5 5
100n 100n 100n 100 10
11.6 lim lim lim
81n 8 81n 8 81n 81 9
6n 2 6n 2 6n 2 6n
11.7 lim lim lim lim
5n 10 5n 10 5n 5
1 3n 1 3n 1 3n 3 3
11.8 lim n lim n lim lim 0
2 2n 9 2 2n 9 2 2n 21 2 2
lim
2
n 1 n n 1 n n 1 n2 n 1 n2
11.9 lim n 1 n lim lim
n 1 n 1 1 n0 1 1
n 2
2
n n 2 1
n n n n
1
n 1 n
lim n 1 0
1 1 0 0 1 1
n 2 1
n n
11.10
lim
n 1 n
lim
n 1 n n 1 n lim n 1 n
1
1
0
n2 n 2 n 1 n n 2 n 1 n
2n 1 2n 1
11.11 lim 2n 1 4n lim 4n n 1 lim 4n 2 n 1 lim 4n 2n 12 n 1
4 2
1
n 1
lim 4 lim 2
n
n 1
1 lim 1 0 1
4 1 2 0 1 1
2
n
6n 6n 6 1 1 1 1
11.12 lim n 3 lim n 3 lim 3 lim3n 3
2 2 2
2 2 8 8 31 8
n 1 1 1
n n2 nn
2
n 0 0
11.13 lim 4 n lim
n n n
lim lim
1 4n 2
4 n0 4 4
1 0 1
n 2 2 1 n 2 2 1
n n n
1 1 1 1 1 1
n2 2
n 2
n 1 n n
lim
0
11.14 lim lim lim n n 0
n2 2 n 0 2
2 1 0
n 1 n 1 1
n n
6n lim 6n
11.15 lim
1
n
1
n 1
0 1 0
lim 1
4
n
4 4 0
4
12.
12.1
4 4 4 4 4 1 3n 4 3n 4
un 1 un
1 3 n 1 1 3n 3n 4 1 3n 3n 4 1 3n
wn 1 wn
3
3
3 n 3 n 1
3 n 1 n 0, n
n 1 n n 1 n n 1 n n 1 n
12.2
Assim, ambas as sucessões são monótonas e limitadas, pelo que são também convergentes.
12.3
4 4
lim un lim 0
1 3n 1
3 3
lim wn lim 0
n
4 1 1 1
0 4 n2 4n 4
12.4 lim lim 1 3n lim
un 0 4 n
lim
n
lim n 4 0 0
wn 3 3 9n 3 n 0 3 3 9 0 9
n 9 n 9
n n n
4n 4n 4 4
lim 2 lim 2 lim 0
n n n n
4n
Assim, lim 1 2
n 1
0 O produto de uma sucessão limitada por uma sucessão que tende para zero
n n
também tende para zero.
14.
2 2 2 1
14.1 ... n é a soma dos termos de uma progressão geométrica de razão e primeiro
3 9 3 3
2
termo . Assim,
3
1
n
1
n
1 1 n
2 2 2 1 lim 1 1 0 1
lim ... n lim lim 2 3
2 3
3 3 3 1
3 9 3 1
1 2 0 3 1
3
3
14.2 2 4 ... 2n é a soma dos termos de uma progressão geométrica de razão 2 e primeiro
termo 2 .
1 2n
Assim, lim 2 4 ... 2n lim 2
1 2
lim 2 1 2
n
2 1 lim 2 2 1
n
2 1
14.3 2 5 8 ... 3n 1 é a soma dos termos de uma progressão aritmética de razão 3 e primeiro
termo 2 .
2 3n 1
n
2 5 8 ... 3n 1 2 n 3n 2 3n 2 3
Assim, lim lim lim lim .
2n 2 n 1 2n n 1
2
4n 2 2n 2 4n 2 4
15.
15.1.
1
a1
4
1 1 1 1
a2 a1 2
4 4 4 4
1 1 1 1
a3 a 2 2 3
4 4 4 4
…
1
Ou seja, a área de cada figura é da área da figura anterior, pelo que an é uma progressão
4
1
geométrica de razão .
4
n 1 n 1 n
1 1 1 1
Então an a1 .
4 4 4 4
15.3 Pretende-se calcular o limite da soma dos termos da sucessão an . Como an é uma
n
1
1
e primeiro termo , então Sn .
1 1 1 4
progressão geométrica de razão
4 4 4 1
1
4
Assim:
1
n
1
n
1 1 n
n
lim
1 4 lim 1 4 lim 1 1 1 1 1 lim 1 1 1 0 1
4 1 4 3 3 4 3 4 1 3
0 4 1 3
1
4 4
1
À medida que a espiral aumenta a sua área tende para .
3
16.
16.1
16.2
Consideremos pn a sucessão do dinheiro poupado pelo Xavier em cada mês. Tem-se que pn
é uma progressão geométrica de razão 0,9 e primeiro termo 800. O dinheiro poupado pelo Xavier
ao fim de um ano corresponde à soma dos 12 primeiros termos de pn . Assim:
1 0,912
S12 800
1 0,9
8000 1 0,912 5740,56
16.3 Tem-se que pn é uma sucessão de termos positivos, logo pn 0 , n . Por outro lado
pn é uma progressão geométrica de primeiro termo positivo e de razão positiva e menor do que
1. Assim, pn é uma sucessão monótona decrescente e pn p1 pn 800 , n .
lim Sn lim 800
1 0,9n
1 0,9
lim 8000 1 0,9
n
8000 (1 lim0,9 )n
8000 1 0 8000
0 0,91
Então, como 15000 lim Sn , o Xavier não conseguirá atingir o seu objetivo com este plano de
poupança.
FIM
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Preparar o Exame 2020 | Matemática A
1.
1.1 g g 2 g g 2 g 0 4
g 2 0
Resposta: D
1.2 h g 1 0 h g 0
1
2 é o único zero de g
h 2 2 2 1 3
Resposta: C
1.3 O gráfico de uma função ímpar é simétrico em relação à origem do referencial. Das opções
dadas, o único nestas condições é o da função g x 4 Nota que este gráfico resulta do da função g
fazendo uma translação segundo o vetor (0; – 4)
Resposta: B
1.4 O gráfico dado obtém-se do da função g fazendo uma translação segundo o vetor 1; 2 uma
f x g x 1 2 , pelo que a 1 e b 2
Resposta: B
equação seja 0, 2 , então a parábola definida por ax 2 x tem a concavidade voltada para baixo
1 1 x2
e 2 a . Assim, f x x c e os seus zeros são x 0 x 2 , concavidade
a 2 2
1
voltada para baixo e as coordenadas do seu vértice são 1, c , o contradomínio de f é
2
1
, c 2 .
Cálculo auxiliar:
1
ax 2 x 0 x ax 1 0 x 0 x
a
3.
h g x h g x h
3
1 2x 1 1 1 2x 1
1 1 1
Dh g x : x Dg g x Dh , , ,
2 2 2
Então,
1
h g : ,
2
3
x 1 1 2x 1
1
x Dg x ,
2
1
g x Dh 1 2 x 1 1 2 x 0 x ,
2
h x 1 x 1 x3 1 x3 e h x 1 x3 1 x3
3
x
3.3 Calculemos os extremos relativos da função definida por a x 9 f , tendo em conta o
3
gráfico da função f nota que o gráfico da função a resulta do da função f através de uma dilação horizontal
segundo o fator 3, seguido de uma dilação vertical de dilação 9 e de uma reflexão de eixo Ox:
4 32
O ponto , corresponde a um máximo relativo de f , pelo que o ponto
3 27
4 32 32 x
3, 9 4, corresponde a um mínimo relativo de a x 9 f
3 27 3 3
x
corresponde a um máximo relativo de a x 9 f
3
4
Como f é crescente em , 3 e em 0, , a é decrescente em
4
, 3 3 , 4 e em 0 3, 0,
4 4
Como f é decrescente em , 0 , a é crescente em 3, 0 3 4, 0
3 3
x 4 0
32
a x 0
3
3.4 Tem-se que o gráfico da função b resulta do da função g por uma translação horizontal de 3
unidades para a esquerda, seguida de uma translação de uma unidade para baixo, pelo que:
1 1 5
Dg , pelo que Db , 3 ,
2 2 2
4.
4.1
f 1 0 a 1 3 8 0 4a 8 a 2
2
2 2
Então, f x 2 x 3 8 2 x 6 x 9 8 2 x 12 x 10
2
4.2 f x 24 2 x 2 12 x 10 24 2 x 2 12 x 14 0 x 2 6 x 7 0
Assim, f x 24 x 1,7
Cálculo auxiliar:
x2 6 x 7 0 x 1 x 7
F.R.
-1 7
3 f x 2 0 3 f x 2 f x 8 2 x 2 12 x 10 8 x 2 6 x 9 0 x 3
F.R.
Assim, Dg \ 3
4.4 f x 8 2 2 x 2 12 x 10 8 2 2 x 2 12 x 18 2
2 x 2 12 x 18 2 2 x 2 12 x 18 2 2 x 2 12 x 16 0 2 x 2 12 x 20 0
x 2 6 x 8 0 x 2 6 x 10 0 x , 2 4,
Cálculo auxiliar:
x2 6x 8 0 x 2 x 4 x 2 6 x 10 0 e x2 6 x 10 0
F.R. impossível impossível
2 4
5. Considera A xA , y A , B xB , 0 e C 0, 0 .
xB y A
Então, A ABC . Determinemos os pontos A e B:
2
g xB 0 xB 2 0 xB 2 . Assim, B 2, 0
2 4
Então, A ABC 4
2
6.
6.1 Tendo em conta os dados do enunciado, tem-se que 0 x 10 e 0 10 10 x 100 , pelo que
A PBQD
Dg D'f 0,100
100 y y x
100 10 x y 10 x y 100 x x 10 , ou seja, g x 10
10 10 10
6.4
AP AD x 10
A APD 5x
2 2
A BQSP BP 10 x
2 2
h x 0 10 x x 2 0 x 10 x 0 x 0 x 10
0 10
5 e h 5 10 5 52 25 , pelo que as coordenadas do vértice são 5, 25
2
c. Tem-se que:
h x 21 10 x x 2 21 x Dh x 2 10 x 21 0 x Dh
x ,3 7, x 0,10 x 0,3 7,10
Cálculo auxiliar:
x2 10 x 21 0 x 3 x 7
F.R.
3 7
3
2x
4
3
4
3 3
Tem-se que 2 3 . Assim, a equação h x 3 tem duas soluções.
4 2
8.
3 1
a 7 a 1 3a 28 a 4 4a 32 a 8
4 4
PQ RX
8.2 Tem-se que A x A PQR , P x, yP , Q x, yQ ,
2
R xR , 2 , X x, 2 e:
X
Como Q pertence à reta r e tem abcissa x , a sua
3 3
ordenada é yQ x 7 , pelo que, Q x, x 7
4 4
Assim,
3 1
PQ RX yQ yP xR x 4 x 7 4 x 1 4 x
A x
2 2 2
x 8 4 x 4 x x 2 32 8 x x2
2 x 16
2 2 2
x2
8.3 Pretende-se calcular o máximo da função definida por A x 2 x 16 . Como esta é uma
2
função quadrática cujo gráfico é uma parábola voltada para baixo, o máximo é a ordenada do seu
vértice. Assim, basta-nos calcular as coordenadas do vértice:
x2
A x 0 2 x 16 0 x 4 x 8
2 F.R.
4 8 22
2 e A 2 2 2 16 18 , pelo que as coordenadas do vértice são 2,18
2 2
x2 x2
A x 17,5 2 x 16 17,5 x DA 2 x 1,5 0 x DA
2 2
x ,1 3, x 0,8 x 0,1 3,8
Cálculo auxiliar:
x2
2 x 1,5 0 x 1 x 3
2 F.R.
1 3
9.
1
g 0 1 a 0 2 0 1 0 3 1 6a 1 a
6
Assim, g x
x 2 x 1 x 3
6
x 2 x 1 x 3
6
2 x 2
x 0 x 2 x 1 x 3 2 x 2 x 0
x 2 0 x 2 x 3 0 x 3
x 1 0 x 1 x2 x 2 0 x 1 x 2
Assim:
x 2 1 1 2 3
x2 0
x 1 0
x 3 0
x2 x 2 0 0
P x 0 0 0 0 0
Então, 2 g x g x x2 x 0 x 2, 1 1,2 3, .
9.2
g x
x 2 x 1 x 3
x 2
x 2 x 3
x3 3x 2 x 2 3x 2 x 6 x3 x 2 5 x
1
6 6 6 6 3 6
10.
x3 5 x 2 2 x 24 2 24
10.1 Para x 2 , tem-se que h x . 1 5
x2
Vamos decompor o polinómio x3 5x2 2 x 24 utilizando a
2 14 24
regra de Ruffini. Assim:
2 1 7 12 0
x 2 x2 7 x 12
h x x 2 7 x 12, x 2
x2
10.2. h x 0 x 2 7 x 12 0 x 2
x 5 2 0 x 2 . Calculemos o conjunto solução
de cada condição desta disjunção de duas condições:
x 5 2 0 x 2 x 5 2 x 2 x 5 4 x 2 x 1 x 2 x 2, 1
x 2 x 5 0
20
Cálculo auxiliar:
x2 7 x 12 0 x 4 x 3
F.R.
-4 -3
h 4 4 5 2 1
g 1 3 12 2 1 3 3
h 1 1 5 2 0
10.4 Dg x : x Dg Dh h x 0 .
h
Dg Dh e Dg Dh
h x 0 x 2 7 x 12 0 x 2 x 5 2 0 x 2
x 4 x 3 x 5 2 x 2 x 4 x 3 x 5 4 x 2
x 2 x 5 0
40
x 4 x 3 x 1
10.5 g x x 3 x 2 2 x x x 2 2 x x3 x3 x 2 2 x 0 x x 2 x 2 0
As raízes do polinómio x x 2 x 2 são:
P x
x0
x2 x 2 0 x 1 x 2
Assim:
x 1 0 2
x 0
x2 x 2 0 0
P x 0 0 0
FIM
1.
2n 5 2n 5
lim 2 . Então, lim g xn xlim g x a opção A é verdadeira
lim xn lim
n n n 2
g x 4
lim 2 a opção B é verdadeira
x 2 x 2
g x
lim a opção C é verdadeira
x 2 x 2
x
lim a opção D é falsa
x g x 0
Resposta: D
1 1
1.2 Tem-se que lim f x lim 2 2 . Assim, lim g f x lim g x 0
x 0 x 0 x 0 x 0 x
Resposta: B
lim g x 1 lim g x 0
x x
Resposta: C
0
3 x 6 0 3 x 6 3 x 6 9 x6
lim f x lim lim lim
x 3 x 3 x 3 x 3
x 3 3 x 6 x 3 x 3 3 x 6
x 3 1 1
lim
x 3
x 3 3 x6 3 3 6 6
x 2 12 32 12 3 1 1 1 32 12 1
lim f x lim e f 3 .
x 3 x 3 6x 63 18 6 3 3 6 6 63 6
1
Assim, lim f x a opção A fica excluída
x 3 6
1
No ponto anterior vimos que lim f x
a opção B é verdadeira
x 3 6
x 2 12 02 12 12 x 2 12 02 12 12
lim f x lim
e lim f x lim
e não
x 0 x 0 6x 60 0 x 0 x 0 6x 60 0
existe lim f x a opção D fica excluída
x 0
Resposta: B
1 1
lim a opção B é falsa
x 2 f x 4
Resposta: B
4.
n n 1
4.3 Tem-se que lim vn lim lim 2 lim 0 , isto é, vn 0 .
n2 n 1 n n
lim
f vn ln vn
lim
f x ln x
ln 0
g vn x 0 g x 0
0 0 0
4.4
f x
a. lim
x 0 g x 0
cos x cos0 1
b. lim
x 0 g x 0 0
x f x 0
c. lim
x 0 ln g x 1
ln 0 1
ln 1
0
5.
6 x4 x2 3 6 1 3
x
5.1 lim 6 x 4 x 2 x5 3 lim x5 5 5 1 5 lim x5 3 1 5
x
x x x
x x x x
6 1 3
1 0 0 1 0
Outra resolução: lim 6 x 4 x 2 x5 3 lim x5
x x
5
0
x 4 4 x3 x 4 0 x 4 x3 1 x3 1 43 1 63
5.2 lim lim lim 7
x 4 2x 7 x 4
2 i ) x 4
x 4 2 x 1 x 4 2x 1 2 4 1 9
1 4 0 1 4 2 7 4
4 4 0 0 4 4 8 4
1 0 0 1 0 2 1 0
Logo, x 4 x x 4 x 4 x 1
4 3
3
Logo, 2 x 7 x 4 x 4 2 x 1
2
lim x
2
x2 9 x x2 9 x x2 9 2
x2 9 x2
5.3 lim x 9 x
2
lim lim
x x
x2 9 x x
x2 9 x x
x2 9 x
9 9 9 9
lim 0
x
x 9 x
2
2
9
2x 1 2 1 2 1
x 4 1 4 4
x 1 3 4 1
x 2x 1
4
x
lim
x x x
5.4 lim lim
x 10 x 2 x 3 2 x 10 x 2
2 x 10 2 10 2
x3 3 1 3 1 3 1
x x x x
1 0 0
0 1 0 1
x4 2 x 1 x4
Outra resolução: lim lim lim x
x 10 x 2 x 3 2 x x 3 x
x2 2 x x2 x 3 x2 2x x2 x 3
5.5 lim x 2x x x 3
2 2
lim
x x
x2 2x x2 x 3
2 2
lim
x2 2x x2 x 3
lim
x2 2 x x2 x 3
x
x2 2x x2 x 3 x
x2 2x x2 x 3
x 2 2x x 2 x 3 x3
lim lim
x
x 2x x x 3
2 2 x
2x x 3
x 2 1 2 x 2 1 2 2
x x x
3
x 1
x3 x
lim lim
x 2 1 3 i ) x 2 1 3
x 1 x2 1 2
2
x 1 1 2
x x x x x x x x
3 3
1 1
lim x
x 2 1 3 2 1 3
1 1 2 1 1
x x x
1 0 1
1 0 1 0 0 2
x se x 0
i) x2 x . Como x tem-se que x é positivo, logo x2 x x .
x se x 0
1
0
2 x x2
1
2x x
1 x2
2x x 0
x lim x lim x
5.6 lim lim
x 0 x2 x 0 x2 x 0 x 0
x 2
x 0 x2
1 1
2 2
lim x 0
x 0 x 0 0
2 3 x 2 3 x x 2 1
2 3 x x 2 1
2
0
2
2 3 x 0
5.7 lim lim lim
x 2 1
x 1
x 2
x 1
1 x 2 1 2 3 x x 2 1 2 3 x
x 1 2
2
4 3 x x 2 1 lim x 1 x 2 1
lim
x 1
x 2 1 2 3 x x 1 2 3 x
x 1
x 2 1 1 2 1 2 1
lim
x 1 2 3 x 2 3 1 4 2
0
10 5 x
0 5 2 x 5 5
5.8 lim lim
x 2 4 x 2 x 2
2 x 2 x 2 2 4
4 2x se 4 2 x 0 4 2 x se x 2
4 2x .
4 2 x se 4 2 x 0
4 2 x se x 2
Então:
0
4 2x
0 4 2 x x2 4 4 2 x x2 4 2 2 x x 2 4 2 22 4 0
lim lim lim lim 0
x 2
x2 4 x 2
x2 4 x2 4 x 2 x2 4 x 2
x 2 x 2 2 2 4
0 2
x 1 0 x 1 x 1 x 1 x 1
5.10 lim 2 lim 2 lim 2 lim
x 1 x 1 x 1 x 1 x 1 x 1 x 1 x 1 x 1
x 1 x 1 x 1
1 1 1
lim
x 1
x 1
x 1 i) 2 0 0
i) lim
x 1
x 1 1 1 0 porque x 1 0 , x 1 .
sen 3x 1
5.11 lim lim sen 3x 3 0
x sen x é limitada
x 3 x
x 1
lim 0
x x3
4 4
x 2 1 2 x 1 2 1
4
x 4
2
x x 1 0 1
5.12 lim lim lim
x 5x 1 x 1 x 0 x 1 1 50 5
x5 x 5 5
x x
6.
1 1
6.2 lim h x lim 2 2 2 .
x x
x
6.3
Assim:
lim f h x lim f x
x 0 lim h x 2 x 2
x0
lim f h x lim f x
x 0 lim h x 2 x 2
x0
FIM
1. Dado que ,0 , então pertence ao 3º ou ao 4º quadrante. Nestes quadrantes, temos
que sen 0 , pelo que cos 0 . Nota que cos sen 0 e sen 0 .
igual a OB BD 1 tg .
Resposta: B
π 1
3. Ilustremos esta situação, sabendo que cos :
3 2
y
2 π
Como o intervalo considerado é , 3π , a equação tem 3
3 2
soluções. Repara que o intervalo considerado pode ser escrito como a
π
união de três intervalos: ,0 (4ºQ), que não inclui nenhuma solução,
2
o x
0,2 (1ºQ, 2ºQ, 3ºQ e 4ºQ), que inclui duas soluções, e 2 ,3 (1ºQ e
2ºQ), que inclui uma solução.
Resposta: C
4
3
4.
cos B cos B
1
3
A opção A é verdadeira
2
1 8 8 2 2
cos 2 B sen 2 B 1 sen 2 B 1 sen 2 B sen B sen B .
3 9 9
B , sen B 0 3
2
Assim, sen B sen B
2 2
3
A opção B é verdadeira
2 2
cos B sen B A opção C é falsa
2 3
2 2
tan B tan B
sen B
cos B
3 2 2 A opção D é verdadeira
1
3
Resposta: C
1 8 2 2 2 6
b2 a 2 c 2 2ac cos B b2 a 2 a 2 2a 2 b2 a 2 b ab a
a c
3 3 a 0 3 3
Resposta: A
5.
1875 1875
Tem-se que 5, 208 3 , ou seja, a parte inteira de é 5. Assim:
360 360
Portanto, o ângulo generalizado que representa o ângulo de amplitude 2000º é 75º ,5 .
Resposta: C
sen 125º a a
tg 595º tg 125º 2 360º tg 125º
cos 125º 125º b b
sen 1135º sen 55º 3 360º sen 55º sen 55º cos 90º 55º cos 35º a
sen 35º b
tg 755º tg 35º 2 360º tg 35º
cos 35º a
a b a b
Logo, tg 595º sen 1135º cos 395º tg 755º a a a a
b a b a
a 2 b2 a 2 b2 1
ab ab ab i ) ab
i) A circunferência tem raio 1 e está centrada na origem, a sua equação pode ser x2 y 2 1 . Como o ponto B a, b pertence à circunferência,
tem-se que a2 b2 1 .
Resposta: B
6. POPQR OP PQ QR OR 1 PQ QR 1 2 PQ QR . Calculemos PQ e QR :
PQ cos
QR 1 sen 1 sen
7.
y y
O x O x
2
sen cos cos 3 cos 2 cos cos
2
Assim,
A k 2 6 sen 2cos 3 k 2 6 cos 2cos k 2 6 3cos k 2 6
2
3 3cos 3 3 k 2 6 3 k 2 6 3 k 2 6 3 k 2 9 0 k 2 3 0
1 2
Inequação 1: Inequação 2:
<
k 9 0 k 9 k 9
2 2
k2 3 0 k2 3 k 3
k 3 k 3 k 3 k 3
3 3 k 3 3 k
3 3 0 3 3
Logo, k 3, 3 3,3
Resposta: B
www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Trigonometria e Funções Trigonométricas | 4
Preparar o Exame 2020 | Matemática A
,0 , logo 3.º quadrante ou 4.º quadrante. Mas cos 0 , pelo que 4.º
quadrante
Assim:
sen 0 cos 0 sen cos 0 o produto entre um número positivo e um número negativo é negativo
tg 0 sen 0 tg sen 0 a soma entre dois números negativos é negativa
tg 0 cos 0 tg cos 0 o produto entre um número positivo e um número negativo é negativo
Portanto, as opções A, B e D não verdadeiras, pelo que a opção correta só pode ser a C.
Confirmando:
Tem-se que cos sen cos sen . Como sen 0 , vem que sen 0 , pelo que:
cos 0 sen 0 cos sen 0 cos sen 0 a soma entre dois números positivos é
positiva
Resposta: C
8. Observemos a figura
O polígono PQRS é um trapézio, pelo que a sua área é dada pela
C QP RS
expressão BC .
2
A QP 2cos Repara que cos é negativo
1
B BC sen Nota que a ordenada de R é
1
2 2
1 7
Se a ordenada de R é , que é o seno de , então a sua
2 6
7 3 3
abcissa é cos . Então, RS 2
2 3
6 2
Assim, a expressão pedida é:
QP RS 2cos 3 1 3 1
BC sen cos sen
2 2 2 2 2
Resposta: B
9.
E
AE AE 3 3
cos cos 3 AE 3cos AE
2 AD 2 3 6 2
Logo, AC 2 AE 3 3
1 1 5
Como tg 2 tem-se que 1 2 cos 2 cos
2
cos
2
5 , cos 0 5
2
sen 5 2 5
tg sen 2 sen
cos 5 5
Assim,
3 2 5
cos sen
2 5
2 5
sen sen sen sen
5
tg tg tg tg 2
5
sen cos
2 5
3 2 5 2 5 5 5
Então, cos sen tg sen 2 2
2 2 5 5 5 5
OC 1
sen 30º OC 2sen 30º OC 2 OC 1
2 2
AC 3
cos 30º AC 2cos 30º AC 2 AC 3
2 2
2 2
pela lei dos cossenos: AB 22 22 2 2 2cos AB 8 8cos .
11.
11.1. A função g é bijetiva, isto é, é injetiva e sobrejetiva. Portanto, como g é sobrejetiva, o seu o
contradomínio é 2, 4 .
x
Para todo o x , , tem-se 1 sen 1 . Assim, para k 0 , vem:
2
x x
k k sen k k 2 k k 2 k sen k k 2
2 2 2 2k 2
g x
x x
11.2 Tem-se que g x 3 2 3sen 1 3sen . Assim:
2 2
x
1 g x cos1 x
2 0 1 1 3sen 1 tg 2 x 2 0 3sen 0 tg 2 x 1
2 2
2
x i)
x
sen 0 tg x 1 tg x 1
y 2
x
4 k x k x k , k
O x 2 4 4
k
4
x 2k x , k
4 2
Assim:
se k 0 x 0 x ; 0 , e ,
4 4
3 3
se k 1 x 2 x ; 2 , e ,
4 2 4 4
2 5 5
se k 2 ____ x ; ,
4 2 4 4
se k 1 x 2 x ; 2 , e ,
4 2 4 4
2 3 3
se k 2 ____ x ; ,
4 2 4 4
3 5 5
se k 3 ____ x ; ,
4 2 4 4
3 3
Logo, o conjunto solução da equação é , ,0, , .
4 4 4 4
sen
2 cos 1 1 2 4
tg tg
2 sen tg tg 4 2
cos
2
2 2
g 2 1 3sen 1 3sen 1 3sen 1 3cos
2 2 2 2
Justificações:
y y y
2
O x O x O x
2 2
sen cos cos sen sen cos
2 2 2
1
Assim, como 1 tg 2 , vem:
cos 2
2
4 1 16 1 1 1 1
1 cos2 1 2 cos 2 9 cos 2 cos 9 cos 9
2
2
1
Como ,0 , vem que cos 0 , pelo que cos .
2 3
1
Logo, g 2 1 3cos 1 3 1 1 2 .
3
12.
y
A
B
h2
h1
C D
O x
a. As coordenadas do ponto B são cos ,sen . Como , , vem que cos 0 e
2
sen 0 , pelo que h 1 sen e h2 cos . Assim:
b.
OA h2 OC h1 1 cos 1 sen sen cos sen cos
AOABC AOAB AOBC
2 2 2 2 2 2 2
sen sen g g
2 2 1
g g A
i) 2 2 2 2
i) sen sen sen cos
2 2 2
Nota: para e , o quadrilátero transforma-se num triângulo retângulo isósceles cuja medida do comprimento dos catetos
2
11 1
é 1, pelo que a sua área é :
2 2
1 1 1 1 1
A g g g g 0 sen sen 0 1 0
2 2
2 2 2 2
2 2
2 2 2
1 1 1 1 1
A g g g g sen sen 0 1
2 2 2
2 2
2 2 2
b. Tem-se que sen cos , pelo que:
2
1 1 1
A g g sen sen sen cos
2 2 2 2 2
tg tg , pelo que tg 15
1
Como 1 tg 2 , vem:
cos 2
1 1 1 1 1 1
2
1 15 1 15 16 cos 2 cos cos
cos2 cos2 cos2 16 15 4
1
Como , , vem que cos 0 , pelo que cos .
2 4
sen 1 15
tg sen tg cos , pelo que sen tg cos 15
cos 4 4
1 1 15 1 1 15 1 15 1
A sen cos
2 2 4 4 2 4 8
c. A área de um círculo de raio 0,45 é dada por 0,45 0,2025 . Definindo na calculadora
2
0,2025
A
O a b
2
Portanto, para , , tem-se A 0,2025 a x b , com a 1,9 e b 2,81
2
12.2
2
a. g 3x cos sen 3x cos sen 3x sen sen 3x sen
10
10 i)
2 10 5
2 2
3x 2k 3 x 2k , k
5 5
2 2k 3
x 3x 2k , k
15 3 5
2 2k 2k
x x , k
15 3 5 3
i) Tem-se que sen cos , pelo que sen cos .
2 2 10 10
2k
x 2k 3x 2k , k x 2k x , k
3
se k 0 x x 0 ; 0, e 0 0,
2 2
se k 1 x x ; 0, e 0,
3 3
4 4
se k 2 ____ x ; 0,
3 3
2 2
se k 1 x 3 x ; 3 0, e 0,
3 3
2
Logo, o conjunto solução da condição é 0, , .
3
2g x 2 sen 1 1
2 2
c. 1 2
x 1 2sen 2 x 1 sen 2 x sen x
2 2
1 2 2 2 2
sen x sen x sen x sen x
2 2 2 2 2
y
k 3
x , k 4 4
ii ) 4 2 2
2
Estas soluções estão representadas na circunferência trigonométricas da figura pelos círculos a azul .
2 3
Por outro lado, sen x sen x sen x 2k x 2k , k x 2k x 2k , k
2
4 4 4 4 4
Estas soluções estão representadas na circunferência trigonométricas da figura pelos círculos a verde.
Assim, como se pode observar na circunferência trigonométrica da figura, as soluções da equação podem ser escritas de forma
k
condensada por: x , k .
4 2
d. g x 2cos2 x 0 sen x 2cos 2 x 0
2 2
1
cos x 0 1 2cos x 0 cos x 0 cos x
2
2
cos x 0 cos x cos
2 1
cos 3
3 2
y
2
3
2 2
x k x 2k , k
1
2 3 2
O
2 2
x 2 k x 2 k
3 3
2
3
3
Assim, como x , :
2
2 2 3 2 3 2 3
se k 0 x x x ; , , , e ,
2 3 3 2 2 3 2 3 2
3 4 8 3 3 4 3 8 3
se k 1 x x x ; , , , e ,
2 3 3 2 2 3 2 3 2
8 4 3 8 3 4 3
se k 1 x x x ; , , , e ,
2 3 3 2 2 3 2 3 2
3 10 3 3 10 3
se k 2 x ____ x ; , e ,
2 3 2 2 3 2
4 2 2
Logo, o conjunto solução da condição é , , , , .
3 3 2 2 3
FIM
1.
1.2.
Amplitude do setor
Nº de faltas ni Ni fi Fi
circular
1 8 8 32 32 115,2º
2 11 19 44 76 158,4º
3 5 24 20 96 72º
4 1 25 4 100 14,4º
Cálculos:
1ª linha:
f1 F1 32%
n1 N1 0,32 25 8 Relembra que a dimensão da amostra é 25.
2ª linha:
f 2 76% 32% 44%
n2 0, 44 25 11
N2 8 11 19
Amplitude do setor circular = 0, 44 360 158, 4º
3ª linha:
n3 24 19 5
5
f3 20%
25
F3 76% 20% 96%
Amplitude do setor circular = 0, 2 360 72º
4ª linha:
n4 25 8 11 5 1
N4 24 1 25
1
f4 4%
25
F4 96% 4% 100%
Amplitude do setor circular = 0,04 360 14, 4º
1.3. A classe modal é a classe com maior frequência absoluta. Assim, a classe modal é [1,65; 1,75[.
Determinação geométrica da moda, utilizando o histograma do enunciado:
1.4.
1.5.
1 8 2 11 3 5 4 1
x 1,96 . Em média, os jogadores dão 1,96 faltas por ano.
25
1.6.
Os 25% de salários mais altos, antes do corte, variam entre 1100 e 1500 euros. Se vão sofrer um
corte de 5%, vão passar a variar entre 1045 e 1425 euros. Nota que 1100 0,95 1045 e
1500 0,95 1425 .
Resposta: C
no gráfico D, a altura de todos os jogadores pertencem a uma única classe, pelo que o desvio
padrão desta distribuição é 0. Então, D – 3.
o gráfico B apresenta maior desvio padrão que os restantes, visto que os valores observados
das alturas apresentam uma maior variação. Assim, B – 1.
entre o gráfico A e o C, o que apresente maior média é o gráfico C, visto que os seus valores
são mais elevados. Então, C – 2 e, por exclusão de parte, A – 4.
4.
4.1. Pretendemos saber quantas crianças leram 2 ou mais livros durante as férias. Como temos os
valores das frequências acumuladas, teremos de obter o número pedido fazendo a diferença entre
80 e 20, ou seja, 60 crianças leram pelo menos 2 livros. Nota que existem 20 crianças que leram 0 ou 1
livro, num total de 80 crianças inquiridas.
4.2. Temos que a e e são os extremos inferior e superior da distribuição, respetivamente. Então,
a 0 e e 5.
b é o 1º quartil da distribuição. Como existem 80 crianças, o 1º quartil corresponde à média entre
o número de livros lidos pelas crianças que ocupam as posições 20 e 21, ou seja, a média entre 1
e 2. Logo b 1,5 .
c é a mediana da distribuição. Como existem 80 crianças, a mediana corresponde à média entre
o número de livros lidos pelas crianças que ocupam as posições 40 e 41, ou seja, a média entre 3
e 3. Logo c 3 .
d é o 3º quartil da distribuição. Como existem 80 crianças, o 3º quartil corresponde à média entre
o número de livros lidos pelas crianças que ocupam as posições 60 e 61, ou seja, a média entre 3
e 4. Logo d 3,5 .
4.3. Façamos uma tabela de frequências absolutas simples partindo das frequências absolutas
acumuladas dadas no enunciado:
5.
▪ a área total do histograma é 280 10 2800 Nota que o nº total de atletas é 28 e a amplitude de cada classe é 10.
50 2800
▪ 1400 . Esta área é atingida no 4º retângulo 240 450 550 1240 e 240 450 550 670 1910 , pelo
100
que P50 120;130
1400 1240
▪ P50 120
67 240 450 550 1400 P50 120 122
extremo inferior frequência absoluta área dos 3 primeiros retângulos 67
de 120;130 de 120;130
Então, o tempo mediano é 122.
37 2800
▪ 1036 . Esta área é atingida no 3º retângulo 240 450 690 e 240 450 550 1290 , pelo que
100
P37 110;120
1036 690
▪ P37 110
55 240 450 1036 P37 110 116
extremo inferior frequência absoluta área dos 2 primeiros retângulos 55
de 110;120 de 110;120
Então, P37 116 , o que significa que pelo menos 37% dos atletas completam a prova num tempo igual
ou inferior a 116 minutos.
5.3. Para determinar o percentil correspondente ao tempo 143 minutos, calcula-se a percentagem de
área acumulada do histograma de 5.1 até ao tempo 143:
24 45 55 67 33 10 143 140 27 100
83
2800
Assim, o percentil correspondente a 143 minutos é o P83
5.4. Determinemos o percentil a que corresponde o tempo 155 minutos, tal como em 5.3:
24 45 55 67 33 27 10 155 150 15 100
92
2800
Então, pelo menos 92% dos atletas gastam 155 minutos ou menos para concluir a prova, pelo que no
máximo 8% (100-92=8) de atletas gastam pelo menos 155 minutos para terminar a prova.
▪ no gráfico (A) existe uma correlação positiva muito forte, pelo que, de entre os valores de r
disponíveis, concluímos que r 0,95
(A)(2)
▪ no gráfico (C) existe uma correlação negativa, em que os pontos xi ; yi pertencem à mesma reta,
logo r 1
(C)(1)
▪ no gráfico (D) existe uma correlação negativa, pelo que, de entre as opções disponíveis, concluímos
que r 0,75
(D)(4)
▪ para o gráfico (B), só nos resta r 0,11 . De facto, neste gráfico, a correlação é positiva mas muito
fraca.
(B)(3)
7.
7.1. Analisando o gráfico dado, verificamos que as duas variáveis variam em sentido contrário,
existindo uma forte correlação. Assim, a correlação é negativa e forte.
8.
8.2. Vamos designar o sétimo dado que foi adicionar pelo par ordenado x7 , y7 16,1; y7 .
a) Para estimar o valor da média final desse aluno na disciplina de Matemática, basta substituir na
equação da reta de regressão x por 16,1: y7 0,815 16,1 2, 455 15,6 . Portanto, estima-se
que a média final deste aluno na disciplina de Físico-química seja 15,6 valores, aproximadamente.
Nota: usar esta equação para estimar a média final a Matemática sabendo a média final a Física e Química não seria
correto. Para tal teríamos de determinar a equação da reta de regressão considerando y como a variável explicativa.
83,1 y7
Assim vem 0,815 14,3 2, 455 83,1 y7 7 14,1095 y7 98, 7665 83,1 y7 15, 7 ,
7
pelo que a média final do aluno na disciplina de Física e Química foi de 15,7 valores.
FIM