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Uma empresa para poder exercer a sua atividade necessita de fábricas, edifícios, bens,
mercadorias, matérias-primas, viaturas, entre muitos outros itens. Estes bens são
propriedade da empresa.
Bens representam tudo aquilo que possui utilidade e pode ser quantificado
monetariamente. Ou seja os bens devem ser susceptíveis de avaliação econômica e
mensuráveis.
Bens numerários
Bens de uso
De consumo
São os bens que, depois de comprados pela empresa, não serão vendidos, mas sim
utilizados (consumidos), e considerados custos do período. Por exemplo, quando a
empresa compra material de limpeza para o seu uso, e não para ser vendido, então é
considerado bem de consumo. Isso se aplica também para: material de escritório,
combustíveis, lubrificantes, etc.
Fixo ou Imobilizados
São bens que têm caráter permanente, durável, com vida útil superior a um ano.
Dificilmente serão vendidos, pois não são destinados a venda e sim á formação de infra-
estruturas para a empresa, isto é, bens destinados á manutençãodas actividades da
empresa ou exercidos com essa finalidade. Por isso são intitulados fixos ou imabilizados,
demonstrando a intenção da empresa em não movimentá-los.
Bens de renda
Exemplos: Imóveis não destinados ao uso da empresa (ou de uma filial), e sim de terceiros
(edíficios, galpões, salas, terrenos, etc.); obras de arte, etc.
Bens de venda
Bem bens em stock na empresa para posterior venda ou revenda. Têm carácter mercantil.
Exemplo: cadeira, mesa, armário e computador (todos móveis e utensílios), veículos, etc.
O resumo supracitado indica que: quando a empresa possui (propriedade) um bem e esse
bem está posse dela, então a empresa contabiliza ao seu patrimônio com essas
catecterísticas como bem.
Direitos
Segundo Ferreira “numa sociedade humana, ao lado de cada obrigação deve estar um
direito”. Essa afirmação ratifica que, para cada obrigação assumida perante terceiros,
existe um direito por parte do credor.
Ao contrário dos direitos, quando uma empresa compra quaisquer bens ou serviços e não
paga no ato (ou seja, a prazo), ela tem a dívida, a imposição de pagar a terceiros os valores
oriundos daquela transação pelos bens que ainda não pertecem á empresa (isso é
propriedade), mas estão lá fisicamente (isso é posse).
Vamos analisar o que ocorre com o Patrimônio Líquido a partir da equação fundamental
do patrimônio:
Representação gráfica
Representação gráfica
Representação gráfica
Inventário
É comum no final do ano passar por uma determinada empresa e ver a indicação “fechada
para inventário”, o que normalmente ocorre em micro empresas que aproveitam, também,
esse período para descanso do pessoal. Pois bem, o inventário consiste basicamente na
identificação de todos os elementos patrimoniais existentes, assim como o seu valor.
Inventário: é uma listagem dos elementos, com indicação do preço unitário, das
quantidades e dos respectivos valores.
Despesa – falamos em contrair uma despesa quando é criada a obrigação de pagar; está
total de um recurso.
Atentemos agora no lado direito do esquema, isto é aos fluxos associados à saída de
de tempo, que pode contudo não coincidir com o período da receita, ou seja, o
recebimento correspondente a uma determinada receita pode ocorrer num período
diferente.
Proveito - igualmente associado a um período, o proveito corresponde à criação de um
bem ou recurso.
Conceito de custo
Na nossa vida diária a palavra custo surge, constantemente, no contexto monetário: preço
dos bens ou serviços que utilizamos. Por exemplo: um café custa 70 u.m. (unidades
monetárias), uma consulta médica custa 8 000 u.m..
objectivo. A noção de custo que vamos utilizar será, o montante de recursos que é
necessário utilizar para atingir determinado objectivo.
• O custo da água é de 100 u.m., o proveito gerado pelo depósito a prazo são 200 u.m.;
• O pagamento da água foi de 100 u.m., o recebimento de juros foi de 200 u.m..
Exemplo
Exemplo
pagamento ou a crédito;
Exemplo