VIVA CERCADO DE VIDA!

CONDOMÍNIO 05

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Villa Flora Hortolândia – Condomínio 05
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CONDOMÍNIO 05

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

ARTIGO 01 - Reger-se-á o VILLA FLORA HORTOLÂNDIA – CONDOMÍNIO 05 para os

efeitos de direito, pelas disposições da Convenção do Condomínio e dos Estatutos
Sociais da Associação dos Moradores de Villa Flora e deste Regulamento, a cujo
cumprimento estão obrigados todos os condôminos, visitantes e prestadores de
serviços.

CAPÍTULO II

DA LIMPEZA

ARTIGO 02 - Comprometem-se, os Condôminos, locatários e visitantes a qualquer

título a manter e conservar as áreas comuns e públicas, rigorosamente limpas pelos
respectivos empregados ou terceiros contratados.

ARTIGO 03 - Limpeza dos quintais. Comprometem-se, os Condôminos, moradores

e locatários a manter e conservar as áreas dos quintais das unidades, sobretudo das
que estão desabitadas, mantendo a poda das plantas/pragas e não deixando
nenhum objeto que possa acumular água.

Parágrafo Único: Na negligência do condômino ao cumprimento do ARTIGO 03

será enviado notificação com prazo de 7 dias para realização dos trabalhos. Estes
não sendo executado o condomínio aplicará multa segundo o ARTIGO 66 e adotará
as medidas legais para garantir o acesso ao imóvel e executar o serviço, tendo
todos os custos referentes repassados ao condômino conforme o ARTIGO 67.

CAPÍTULO III

DA COTA DE CONTRIBUIÇÃO

ARTIGO 04 - A responsabilidade pelo pagamento da contribuição para o custeio das

despesas do Condomínio 05 do Villa Flora é de inteira responsabilidade dos
condôminos, não havendo possibilidade de repasse da responsabilidade de
contribuição, total ou em partes, a terceiros.

ARTIGO 05 - O Condômino em atraso com o pagamento da respectiva cota de

contribuição obrigatória ficará sujeito à multa de 2% (dois por cento) e juros de 1º ao
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mês, sobre o débito, sem prejuízo das correções monetárias, e encargos incidentes
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do efetivo atraso e objetos de cobrança para o recebimento devido.

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Parágrafo Primeiro: Findo o prazo de 30 dias após a data de vencimento da

contribuição, poderá o Condomínio ou prestador de serviço designado enviar aos
inadimplentes uma notificação informando o débito existente e solicitar o pagamento.
O devedor após 30 dias de inadimplemento fica sujeito ao custeio dos honorários de
cobrança do prestador designado a tal cobrança.

Parágrafo Segundo: Findo o prazo 60 dias após a data de vencimento da

contribuição não quitada, poderá o Condomínio ou prestador de serviço designado
cobrar o débito judicialmente, sujeitando-se o condômino devedor, ao pagamento
das custas e honorários de cobrança e sucumbência, caso houver. A cobrança
judicial poderá ser feita independente de envio prévio de notificação de débito.

ARTIGO 06 - A cobrança do valor proporcional ao consumo de água se dará no

mesmo boleto de cobrança da cota condominial, com a descrição específica da
cobrança da água, contendo o número da leitura anterior, número da leitura atual e
quantidade de m³ consumidos com o valor correspondente.

ARTIGO 07 - Como medida para conter a inadimplência, fica sujeito o condômino ao

corte no fornecimento de água caso existam débitos cujos vencimentos superam os
60 dias. A validação deste item deverá ser embasada por decisão de assembleia
especificamente convocada para esse fim.

Parágrafo Primeiro: A validação do Artigo 07 deverá ser embasada por decisão de

assembleia especificamente convocada para esse fim. Nesta serão definidos todos
os critérios, especificações e custos para aplicação do corte no fornecimento de
água.

CAPÍTULO IV

DA SEGURANÇA

ARTIGO 08 - A Associação e/ou o condomínio promoverá, quando for de seu

interesse, a qualquer tempo, vigilância complementar à pública sobre as áreas
públicas lindeiras e vizinhas ao COMPLEXO Villa Flora. A forma, modo operante e
custos são de responsabilidade da Associação dos Moradores do Villa Flora,
consonante as regras de aprovação dos Estatutos da Associação e deste
Regulamento Interno. A vigilância poderá ser feita com equipe própria ou
contratação de empresa terceirizada.

Parágrafo Primeiro; A contratação de Vigilância Armada deverá ser aprovada em

Assembleia Geral específica para este fim, com quórum mínimo de 2/3 de
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representantes dos Condôminos Titulares Diretos.

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Parágrafo Segundo; Se forem instaladas câmeras de vigilância nas áreas públicas,

edificações comunitárias ou interiores dos condomínios a ASSOCIAÇÃO DE
MORADORES DO VILLA FLORA poderá monitorar estas câmeras seja com equipe
própria ou contratação de empresa terceirizada.

ARTIGO 09 - O COMPLEXO deverá manter as luzes externas da área comum

acesas das 18:30 às 06:00 se necessário.

ARTIGO 10 - Não é permitido guardar ou depositar em qualquer parte do

COMPLEXO, materiais explosivos, inflamáveis ou quaisquer outros agentes
químicos capazes de afetar a saúde, segurança ou tranquilidade dos moradores.

ARTIGO 11 - São proibidos jogos de qualquer natureza que possam causar danos
nas residências, notadamente nas partes comuns e áreas livres, a não ser em locais
que para tal venham a ser especialmente determinados.

ARTIGO 12 - Visando a segurança geral e também a ordem, higiene e limpeza das

partes comuns, fica terminantemente proibido atirar fósforos, pontas de cigarro,
cascas de frutas, dejetos de animais, detritos ou qualquer outro objeto pelas portas,
janelas, áreas de serviço, corredores, escadas e demais áreas comuns.

ARTIGO 13 - A permanência de motocicletas, bicicletas, velocípedes, patinetes e

similares no COMPLEXO só serão permitidos em lugar previamente determinado
pela Associação/Condomínio para este fim, não sendo responsabilidade do
Condomínio pôr qualquer dano eventualmente causado aos mesmos.

CAPÍTULO V

DA RESPONSABILIDADE CIVIL

ARTIGO 14 - O Condomínio, por si só ou seus prepostos, não responde por

acidentes ou danos de ordem pessoal ou material que os Condôminos, moradores e
visitantes sofram nas áreas públicas ou de sua propriedade no COMPLEXO Villa
Flora, bem como por extravios, estragos, quebras de instalações e objetos em
quaisquer circunstâncias ou ocasiões, assim como por objetos confiados a seus
empregados.

CAPÍTULO VI

DAS REGRAS DE AMPLIAÇÃO E REFORMA

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ARTIGO 15 - As Regras de Ampliação e Reformas foram criadas para preservar o

patrimônio arquitetônico das unidades residenciais do Villa Flora hoje e no futuro.
Assim, os fundamentos das Regras de Ampliação e Reformas devem:

a) ser aplicáveis a 100% das residências da mesma tipologia no Villa Flora,

garantindo direitos iguais para todos.

b) respeitar as legislações municipal, estadual e federal.

c) respeitar as redes de instalações (água, esgoto, águas pluviais, energia elétrica,

antena, telefone e similares), não alterando, desfazendo ou obstruindo quaisquer
destes.

d) preservar o padrão estético e arquitetônico das edificações existentes no Villa

Flora.

ARTIGO 16 - Os Condôminos Titulares Indiretos tem direito de executar reforma ou

ampliação em suas residências desde que respeitem as Regras de Ampliação e
Reforma do Condomínio e da Associação dos Moradores de Villa Flora e procedam
da seguinte forma:
Parágrafo Primeiro; Caracteriza-se como reforma uma obra onde não há aumento
de área construída coberta e/ou não há modificações estruturais. Essa poderá ser
feita sem emissão de parecer de conformidade prévio do Condomínio e da
Associação dos Moradores de Villa Flora.

Para executar uma ampliação, o associado ou ocupante da unidade autônoma

residencial deverá comunicar sua intenção ao Condomínio e à Associação de
Moradores e obter uma AUTORIZAÇÃO DE AMPLIAÇÃO. Esta autorização
identificará o endereço da unidade autônoma, nome do requerente e responsável
pela obra de reforma além dos telefones de contato.

A AUTORIZAÇÃO DE AMPLIAÇÃO mencionará;

a) que nos casos onde existe demolição parcial ou total de parede(s) estrutural(ais)
interna(s) ou alteração de fundação ou retirada de taludes ou procedimentos de
aterro o proprietário ou ocupante apresentou ART, Anotação de Responsabilidade
Técnica, de profissional habilitado.

b) que, nos casos de alvenaria estrutural, não se pode fazer rasgos horizontais nas
paredes estruturais indicadas no manual do proprietário e da unidade residencial.

c) que é necessário obter um alvará de execução de obra junto à Prefeitura

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Municipal de Hortolândia.
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Parágrafo Segundo: Caracteriza-se como ampliação uma obra onde há aumento

de área construída coberta ou construção de muros de arrimo por conta de aterros
ou retiradas de talude, sendo obrigatório obter o parecer de conformidade às Regras
de Ampliação e Reforma junto ao Condomínio e à Associação dos Moradores de
Villa Flora e posterior aprovação da ampliação junto à Prefeitura Municipal de
Hortolândia. O aumento de área deverá respeitar obrigatoriamente as dimensões
estabelecidas para cada tipo de residência nas Regras de Ampliações e Reformas
contido no Artigo 23.

ARTIGO 17 - Os projetos de ampliação deverão ser protocolados em um primeiro

momento junto a Associação dos Moradores de Villa Flora e na falta deste ao
Condomínio, para obter o parecer de conformidade com as Regras de Ampliação e
Reforma do Villa Flora, sendo necessário entregar duas cópias do projeto. Apenas
uma das cópias será retornada ao Condômino (unidade autônoma) com um dos dois
resultados abaixo;

a) Projeto Conforme, significa que atende as Regras de Ampliação e Reforma

vigentes.
b) Projeto Não Conforme, significa que o projeto não atende as Regras de
Ampliação e Reforma vigentes. Neste caso, serão listados os pontos de não
conformidade.

Parágrafo Primeiro: Os Condôminos poderão ressubmeter os projetos classificados

como “Não Conformes” quantas vezes forem necessárias até atender na plenitude
as regras vigentes.

Parágrafo Segundo: Após obter o parecer de conformidade junto à Associação dos

Moradores de Villa Flora ou Condomínio, o projeto deverá ser protocolado junto à
Prefeitura Municipal de Hortolândia para obter a aprovação municipal e expedição
do alvará de execução de obra.

ARTIGO 18 - Todas as ampliações deverão obter o parecer de conformidade junto

ao Condomínio, à Associação dos Moradores de Villa Flora e alvará de execução de
obra junto à Prefeitura Municipal de Hortolândia.

Parágrafo Primeiro: O Condômino (unidade autônoma) que executar uma

ampliação sem aprovação prévia será notificado pela Associação dos Moradores de
Villa Flora (na sua falta pelo Condomínio) e após a notificação terá um prazo de 15
(quinze) dias para entregar à AMVFH ou Condomínio a documentação que
demonstre a conformidade da obra e que viabilize a emissão do parecer de
conformidade. Nos casos de não conformidade com as regras vigentes, o mesmo
terá um prazo de 30 (trinta) dias para executar a obra de regularização.
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Parágrafo Segundo: As Ampliações que não se tornarem conformes dentro do

prazo estipulado serão denunciadas ao poder público pela direção da Associação
dos Moradores de Villa Flora ou do Condomínio.

Parágrafo Terceiro: A denúncia ao poder público poderá ocorrer independente da

notificação prévia de não conformidade ao Condômino (unidade autônoma) ou
Associado Titular direto (condomínio) no caso de adquirentes de lotes.

ARTIGO 19 - Os funcionários, prestadores de serviço designados ou membros da

Equipe de Administração do Condomínio poderão adentrar nas unidades autônomas
com o intuito de identificar e mapear a conformidade ou não conformidade das
ampliações em execução ou já executadas no condomínio. Esta informação poderá
ser apresentada em assembleia geral ou utilizada para emissão de notificações e
denúncia ao poder público.

Parágrafo Único: A vistoria será executada com aviso prévio ao condômino.

ARTIGO 20 - As Regras de Ampliação e Reforma do Villa Flora são:

a) Regras gerais:

a1) cada tipologia de residência pode ser ampliada nos fundos das unidades
autônomas conforme abaixo descrito e demonstrado nas casas modelo do
empreendimento Villa Flora.

a2) As ampliações podem ocorrer apenas nos pavimentos térreo e superior como
descriminado a seguir;

a3) A ampliação pode ser feita das seguintes formas;

1. Acréscimo de x m² privativa no pavimento térreo e superior apenas;

2 Acréscimo de x m² privativa no pavimento térreo e superior e
construção de uma varanda lateral no pavimento térreo anexa ao
acréscimo de x m² privativa;
3 Construção de uma varanda no térreo nos fundos da casa com
largura igual ou menor a da unidade autônoma e profundidade igual ou
menor a do acréscimo x de m² privativa especificado a seguir;

a4) Todas as medidas de profundidade são a partir da face externa da parede

dos fundos das residências até a face externa das ampliações e varanda.

a5) Todas as medidas de largura da ampliação são a partir do eixo do muro da

divisa geminada da residência até a face externa da ampliação ou eixo da
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outra parede geminada.

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a6) Todas as medidas de largura das varandas anexas às ampliações no

pavimento térreo e superior são da face externa da ampliação até o eixo do
muro de divisa. Exceção às residências geminadas em apenas um dos lados
onde é necessário adicionar 0,095m na dimensão especifica abaixo para
alinhar a lateral da varanda com a face externa da parede lateral da
residência.

a7) Na opção de apenas varanda no térreo as medidas são do eixo do muro de

uma divisa até o eixo do muro da outra divisa nos casos das unidades com
duas geminações. Exceção às residências geminadas em apenas um dos
lados onde é necessário adicionar 0,095m na dimensão especifica abaixo
para alinhar a lateral da varanda com a face externa da parede lateral da
residência.

a8) Todas as ampliações e reformas deverão ser pintadas com a mesma cor da
unidade residencial original, salvo se aprovado em assembleia geral do
condomínio em específico.

b) Dimensões das ampliações permitidas;

b1) Unidades Angelina e Camila e suas variações: A varanda no térreo, ou se for

ocaso, no pavimento tipo das unidades autônomas, se for o caso, poderão
ser fechadas com vidro conforme detalhamento especificado pela associada
fundadora nata no manual do proprietário da unidade autônoma..

b2) Unidade Julia e suas variações: 3,300m de profundidade e 2,845m de

largura nos pavimentos térreo e superior e uma varanda na sua lateral tendo
até 3,300m de largura e 1,705m de profundidade. Alternativamente é
possível construir apenas uma varanda com largura igual ou menor a
4,550m e profundidade com profundidade menor ou igual a 3,300m. A
varanda não poderá ser fechada com vidro conforme detalhamento
especificado pela associada fundadora nata no manual do proprietário da
unidade autônoma.

b3) Unidade Mariana e suas variações: 3,250m de profundidade e 2,845m de

largura nos pavimentos térreo e superior e uma varanda na sua lateral tendo
3,250m de profundidade. e 2,655m de largura. Alternativamente é possível
construir apenas uma varanda com largura igual ou menor a 5,500m e
profundidade com profundidade menor ou igual a 3,300m. A varanda não
poderá ser fechada com vidro conforme detalhamento especificado pela
associada fundadora nata no manual do proprietário da unidade autônoma.
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b4) Unidade Andréa e suas variações: 3,50m de profundidade e 2,795m de

largura nos pavimentos térreo e superior e uma varanda na sua lateral tendo
até 3,500m de profundidade e 2,750m de largura. Alternativamente é
possível construir apenas uma varanda com largura igual ou menor a
5,545m e profundidade com profundidade menor ou igual a 3,300m. A
varanda não poderá ser fechada com vidro conforme detalhamento
especificado pela associada fundadora nata no manual do proprietário da
unidade autônoma.

c) Regras para implantação e infraestrutura;

c1) a posição da ampliação deve respeitar a indicada na planta de sugestão de

ampliação e construída na casa modelo, quando for o caso.

c2) as ampliações devem respeitar os recuos definidos pela lei de uso e

ocupação do solo do município para o terreno do condomínio. Estas áreas
não podem ser cobertas ou ocupadas pela ampliação.

c3) as ampliações não poderão ser feitas sobre as galerias de drenagem de

água pluvial ou sobre as redes de esgoto existentes nos fundos das casas.

c4) as galerias de drenagem e redes de águas e esgoto da expansão deverão

ser recolhidas dentro da área de uso privativa do terreno e direcionadas para
as instalações já existentes de esgoto e drenagem pluvial da casa.

c5) é proibida a ligação de esgotos sanitários nos canais de drenagem de águas

pluviais, devendo o mesmo ser ligado á rede de esgoto existente no
condomínio.

c6) é permitido executar ampliação apenas no térreo, desde que seja construída
a partir do muro da divisa da ampliação e tenha rufo de proteção.

c7) grades, muros ou cercas nas divisas dos condomínios devem respeitar as
características físicas, geometrias e estética dos projetos originais dos
condomínios elaborados pela Fundadora Nata. Qualquer alteração nos
fechamentos dos condomínios deve ser objeto de aprovação por 90% dos
Condôminos Titulares Diretos em assembleia geral da Associação dos
Moradores de Villa Flora.

d) Regras relativas à edificação;

d1) É proibido construir terraços sobre a área de ampliação no térreo ou

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pavimento superior.
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d2) as janelas da ampliação devem ser colocadas preferencialmente nas paredes

sugeridas na planta de ampliação. No entanto se a planta interna resultante
criar mais cômodos é possível adotar uma janela por cômodo para garantir a
iluminação e ventilação do ambiente.

d3) o tamanho das janelas deve ser no máximo o adotado na ampliação da casa
modelo, podendo haver opção por outro tamanho desde que este seja um dos
tamanhos existentes na unidade tipo.

d4) não é permitido mudar o tamanho, desenho ou acabamento das portas da

frente da casa.

d5) no andar térreo da ampliação na parte dos fundos, quintal, é permitido usar
outro tipo de porta, desde que tenha um desenho semelhante ao desenho
original.

d6) é possível construir pergolado no quintal da casa, sendo permitida sua

cobertura somente se estiver sobre a área destinada à ampliação. Fora da
área de ampliação não é permitida cobertura.

d7) não é permitido pintar a parte externa do muro do quintal das residências
assim como os muros dos condomínios.

d8) o portão de acesso ao quintal das residências poderá ser substituído por um
com chapa lisa de metal ao invés do de tela ou outro modelo que venha a ser
aprovado em assembleia do condomínio, desde que o tamanho do novo
portão seja o mesmo do original e não tenha adornos.

d9) toldos são permitidos, podendo ser fixos nas áreas designadas para
ampliação e retráteis/móveis fora das áreas designadas para ampliação. As
exceções para toldos fixos são os de profundidade não superior a 1,50 metros
e localizados sobre as aberturas das portas que dão acesso ao quintal. Na
frente das casas não é permitido instalar toldo de qualquer tipo.

d10) churrasqueiras podem ser construídas nos quintais desde que não tenham
cobertura, cobertura só é permitida dentro da área designada para ampliação.
O mesmo é válido para canis.

d11) piscinas devem ser construídas fora da área de recuo do terreno do

condomínio e serem aprovadas pela Prefeitura Municipal de Hortolândia.
Também é necessário instalar um registro/hidrômetro de água na unidade
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para medir o consumo de água da piscina e viabilizar a cobrança do mesmo

na taxa de condomínio. Os projetos e obras das piscinas devem respeitar as
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tubulações de drenagem e esgoto existentes na parte dos fundos e laterais

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das unidades residências, sem alterar seu encaminhamento ou profundidade

das mesmas.

Parágrafo Único: Tendo a unidade já instalado um medidor/hidrômetro para

medição de seu consumo, não é necessário um equipamento adicional.

d13) é possível colocar calhas nos fundos ou na ampliação da residência de

forma individual e sem necessidade de aprovação prévia. No entanto se o
local de instalação for a frente da residência deverá ser aprovado em
assembleia e executado de forma simultânea em todas as unidades.

e) Regras estruturais, instalações hidráulicas, elétricas e antenas;

e1) as paredes estruturais das casas devem ser mantidas e sua demolição é
condicionada a um projeto estrutural específico com ART de um profissional
habilitado. A ART deve ser apresentada junto com o projeto estrutural da
ampliação e reforma no ato do protocolo do projeto junto à Associação ou
Condomínio.

e2) para criar mais tomadas elétricas, de telefone ou de tv, as mesmas devem
ser distribuídas de forma homogênea pelos circuitos, sendo observado a
capacidade da rede instalada.

e3) mudanças na rede hidráulica são possíveis desde que tomados os mesmos
cuidados listados na alínea acima.

e4) as instalações de antenas da SKY, CLARO e similares devem ser na parede

dos fundos da casa.

e5) antenas de TV individuais de UHF E VHF não são autorizadas. O condomínio

já possui antena coletiva.

e6) os taludes nos fundos ou laterais das casas podem ser removidos. Este
serviço que exige atenção especial devido a sua complexidade, sendo
necessário contratar pessoa idônea para executar a obra e elaboração de um
projeto com ART de um profissional habilitado. A Fundadora Nata dará
assessoria aos condôminos no sentido de orientar a respeito da tubulação
que possa passar pelo talude da residência. O mesmo vale para execução de
aterros.

f) Regras para as vagas de garagem;

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f1) as vagas de garagem dos condomínios poderão ser cobertas conforme

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projeto fornecido pela Fundadora Nata e ou executado por profissional

habilitado. A cobertura deverá ser aprovada em assembleia geral do

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condomínio e implantada na totalidade das vagas existentes

simultaneamente.

g) É proibido executar as seguintes obras e benfeitorias:

g1) construir edículas e “puxadinhos”, mesmo quando conectados fisicamente

com o corpo principal da residência.

g2) instalar caixa de água individual.

g3) construir edificações cobertas sobre as áreas de recuo do condomínio.

g4) construir pavimento adicional aos já existentes na unidade residencial.

ARTIGO 21 - As Regras para Ampliações e Reformas poderão ser alteradas

somente em assembleia, sempre com um mínimo de 2/3 do total dos votos dos
Condôminos presentes à assembleia.

CAPÍTULO VII

DAS REGRAS DE OBRAS, ARMAZENAMENTO/DESCARTE DE LIXO E

MUDANÇAS

ARTIGO 22 - As obras de execução de ampliação ou reforma deverão ser

desenvolvidas pelos condôminos dentro da área coberta e descoberta da unidade
autônoma em questão.
Parágrafo Primeiro: É proibido a todo condômino e seus prestadores de serviço
armazenar material de construção ou entulho sobre os passeios das vias públicas,
vias de circulação de veículos, área de estacionamento e áreas verdes ou sistemas
de lazer do COMPLEXO Villa Flora.

Parágrafo Segundo: É proibido a todo condômino e seus prestadores de serviço

preparar agregados, acabamentos, montagem ou aparelhamento de componentes
da obra de ampliação ou reforma nos passeios das vias públicas, vias de circulação
de veículos, estacionamento e áreas verdes ou sistemas de lazer do COMPLEXO
Villa Flora.

Parágrafo Terceiro: Os entulhos das obras são de responsabilidade da unidade

geradora, deverão ser acondicionados sacos apropriados e descartados em aterros
e demais locais designados pelo poder público.
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Parágrafo Quarto: Podem ser utilizadas caçambas apropriadas para esta

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finalidade. As caçambas poderão ser depositadas na faixa destinada a

estacionamento de veículos na via pública e ter refletores noturnos em suas laterais

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para segurança dos transeuntes, no entanto o limite de peso máximo de carga

suportado pelas vias do complexo deve ser respeitado. O não cumprimento desta
norma ou depósito de entulhos de obra nos passeios, via de circulação de veículos,
áreas de estacionamento, lixeira ou áreas verdes do COMPLEXO Villa Flora
acarretará em infração ao Sócio Titular Direto e consequentemente ao Condômino
Infrator.

Parágrafo Quinto: Os horários para trabalho, tanto de terceiros quanto do próprio

condômino e entrega de materiais é de segunda a sexta, das 08:00 as 17:00 e aos
Sábados das 08:00 as 12:00 horas e devem ser rigorosamente respeitados. Aos
domingos e feriados não são permitidos trabalhos nas unidades.

Parágrafo Sexto: Não é permitido que prestadores de serviço pernoitem na unidade

ou que permanecem nas mesmas, ainda que sem a realização de trabalhos aos
feriados e finais de semana.

Parágrafo Sétimo: O condômino, responsável pela unidade deverá realizar

cadastro antecipado de todo e qualquer prestador de serviço que for prestar trabalho
em sua unidade.

Parágrafo Oitavo: Os Sócios Titulares Diretos (condomínio) e seus representantes

legalmente constituídos serão os responsáveis para fiscalizar o efetivo cumprimento
das mesmas pelos seus Sócios Titulares Indiretos. No caso de infração do Sócio
Titular Indireto (unidade autônoma), será notificado e será responsável pelo
pagamento da multa junto com a cota de contribuição mensal.

ARTIGO 23 - O armazenamento de lixo gerado pelos moradores das unidades

autônomas deverá ser depositado em recipientes apropriados, ficando protegidos
das intempéries e não permitam o acesso de animais aos mesmos. Sendo proibido
o armazenamento do lixo, mesmo que temporariamente, nas áreas externas a
residência, sobre os passeios públicos, via de circulação de veículos, áreas de
estacionamento e áreas verdes do COMPLEXO Villa Flora.

Parágrafo Primeiro: Não é permitido o acumulo de quaisquer resíduos orgânicos,

recicláveis ou similares no interior das unidades ou nos quintais.

Parágrafo Segundo: Os lixos devem ser unicamente descartados na Lixeira

Coletiva. A lixeira do condomínio destina-se exclusivamente a armazenamento de
LIXOS DOMÉSTICOS provenientes do dia-a-dia das unidades. Estes
obrigatoriamente devem estar ensacados, devidamente fechados e acomodados nos
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containers específicos para lixo orgânico;

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Parágrafo Terceiro: Não é permitido utilizar os cestos de coleta dispostos na área

comum para descarte de lixo doméstico.

Parágrafo Quarto: Só é permitido o descarte de dejetos de animais nos cestos de

coleta dispostos na área comum se os mesmos estiverem ensacados e bem
fechados, evitando assim a propagação de mau cheiro próximo aos cestos.

ARTIGO 24 - As mudanças terão seu carregamento ou descarregamento junto ao

passeio público, estando o veículo de transporte na faixa destinada a
estacionamento de veículos na via de circulação de veículos. A mudança não
poderá ficar depositada sobre o passeio público por mais de 60(sessenta) minutos,
sendo imediatamente transportada para a unidade autônoma ou carregada no
veículo de mudança. A mudança no período em que permanecer sobre o passeio
público não poderá obstruir a circulação de pedestres e nem de veículos nas vias
públicas. A mudança não poderá danificar o paisagismo e plantio dos passeios
públicos e áreas verdes do COMPLEXO Villa Flora.

Parágrafo Primeiro: O procedimento de mudança, seja para entrar ou sair do

Condomínio, requer autorização prévia, essa deve ser solicitada na Administradora
do Condomínio com antecedência de 5 dias.

Parágrafo Segundo: Os horários e dias liberados para mudança são de segunda a

sexta, das 08:00 as 17:00 e aos Sábados das 08:00 as 12:00 horas. O veículo de
mudança somente adentra ao complexo até as 16:20 horas de segunda a sexta e
até as 11:20 horas aos sábados.

CAPÍTULO VIII

DAS SUGESTÕES E RECLAMAÇÕES

ARTIGO 25 - As sugestões e reclamações dos Condôminos deverão ser registradas

por escrito no Livro de Ocorrências do Condomínio. As respostas às sugestões e
reclamações registradas serão elaboradas pela Administração Interna do
Condomínio e enviadas em um prazo máximo de 30 dias a contar da data do
registro.

Parágrafo Único: As sugestões e reclamações também podem ser encaminhadas

para o endereço eletrônico (e-mail) do Condomínio, assim como também
repassadas diretamente ao Corpo Diretivo, no entanto, essas serão tratadas apenas
com caráter informativo.
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CAPÍTULO IX

DOS HORÁRIOS

ARTIGO 26 - No período das 22:00 às 8:00 horas, cumpre aos moradores guardar
silêncio, ficando proibido a produção de ruídos ou sons que possam perturbar o
sossego e o bem estar dos demais moradores do Condomínio.

ARTIGO 27 - Os horários para trabalho, tanto de terceiros quanto do próprio

condômino e entrega de materiais é de segunda a sexta, das 08:00 as 17:00 e aos
Sábados das 08:00 as 12:00 horas e devem ser rigorosamente respeitados.

ARTIGO 28 - Em qualquer horário, o uso de aparelhos que produzem som, ou

instrumentos musicais, deve ser feito de modo a não perturbar os vizinhos,
observadas as disposições das posturas municipais vigentes.

ARTIGO 29 - Atividades sociais, tais como festas, reuniões e aniversários, são

limitadas de segunda-feira a sábado, até as 22:00 horas e, aos domingos, até às
20:00 horas.

ARTIGO 30 - Os jogos e brincadeiras infantis poderão ser praticados nos locais

destinados, das 8:00 às 22:00 horas.

ARTIGO 31 - O uso do salão de festa deve ser agendado com antecedência de pelo
menos 5 dias antes da utilização ou segundo determinação da Associação dos
Moradores.

CAPÍTULO X

USO DAS ÁREAS COMUNS

ARTIGO 32 - Os moradores poderão usar e gozar das partes comuns do

Condomínio e do Complexo até onde não impeçam idêntico uso ou gozo por parte
dos demais moradores.

ARTIGO 33 - Motoristas devem tomar cuidado com as manobras efetuadas dentro

das dependências do COMPLEXO, respeitando sentido obrigatório, estacionamento
e limite de velocidade de 20 km/h.

ARTIGO 34 - Não é permitido a permanência de funcionários, fora de seus horários

de trabalho, nos halls, escadas, entradas sociais ou áreas externas.
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ARTIGO 35 - É expressamente proibido manter abertas as portas ou portões de

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acesso ao COMPLEXO além do tempo necessário para a entrada e saída de

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veículos ou pessoas, salvo nos casos de manutenção e limpeza por partes de

elementos credenciados.

ARTIGO 36 - Não será permitido à entrada no Condomínio de propagandistas,

vendedores ambulantes, etc., salvo quando vierem a chamado de algum morador, e
comunicado à portaria com antecedência, sendo que, neste caso, a permanência
dessas pessoas ficará limitada na residência do interessado.

Parágrafo Único: É vedado aos condôminos, moradores e prestadores de serviço a

distribuição de panfletos no Complexo Villa Flora. Tal prática apenas será liberada
ser for algo de interesse coletivo, sem fins lucrativos ou proposto pelo poderio
público, estando devidamente autorizado pela Administração do Condomínio.

ARTIGO 37 - Não será permitido a colocação de faixas, cartazes, e similares de

qualquer natureza nas dependências do Condomínio, salvo quando aprovado Por
unanimidade pela Administração do Condomínio.

ARTIGO 38 - Não é permitida a permanência de volumes de qualquer espécie nas

garagens, áreas de acesso e demais partes comuns, exceto quando em transito
para os apartamentos.

Parágrafo Único: Para os casos específicos, onde se demanda mais tempo para
permanência de algum volume sobre a área comum, é necessária a comunicação e
autorização antecipada por parte da Administração do Condomínio, não podendo
ultrapassar 24 horas da permanecia do objeto na área comum.

ARTIGO 39 - Fica vedado o uso de bicicletas, skates, patins, patinetes, e similares

nas áreas de entremeio as garagens, áreas de circulação de pedestres e
churrasqueiras e salões de festa.

ARTIGO 40 - Ficam vedadas aglomerações, sobretudo nas áreas de acesso as

residências ou prédios, ou reuniões de qualquer caráter, exceto aquelas
expressamente permitidas pela administração do Condomínio.

ARTIGO 41 - Quadra: utilização livre das 8hs às 17hs e com reserva para os
horários 18hs às 22hs (períodos de 2 horas). Não tendo reservas o uso é livre.

ARTIGO 42 - Salões de Festa: utilização mediante reserva com antecedência de

pelo menos 5 dias. Será cobrada uma taxa de R$70,00 (setenta reais) ou segundo
determinação da Associação dos Moradores, por reserva. Os banheiros serão
mantidos trancados e a chave entregue apenas para os eventos agendados para o
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espaço. Será feita vistoria para utilização dos acessórios disponíveis para o espaço.
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ARTIGO 43 - Churrasqueira: utilização mediante reserva com antecedência de pelo

menos 5 dias. Será cobrada uma taxa de R$50,00 (cinquenta reais) ou segundo

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determinação da Associação dos Moradores, por reserva. Os banheiros serão

mantidos trancados e a chave entregue apenas para os eventos agendados para o
espaço. Será feita vistoria para utilização dos acessórios disponíveis para o espaço.

Parágrafo único: As reservas acontecerão por e-mail ou telefone diretamente com

a Associação dos Moradores ou a administradora do desta.

ARTIGO 44 - A utilização da Av. dos Pioneiros para estacionamento de veículos dos

moradores ou condôminos é vedada. Tal área destina-se exclusivamente ao
estacionamento de veículos de visitantes, respeitando a demarcação vertical e de
solo.

ARTIGO 45 - Não é permitida a lavagem de carros dentro do complexo, ainda que

para tanto utilize água proveniente da unidade.

Parágrafo único: Apenas é tolerado a limpeza dos vidros afim de retirar orvalho,
poeira, folhas ou quaisquer que venham a interferir na perfeita visibilidade do
condutor.

ARTIGO 46 - Não é permitido que carros fiquem estacionados com som alto nas
áreas do complexo, ainda que em suas vagas.

ARTIGO 47 - Não é permitido empinar “pipa”, “papagaio”, “maranhão” ou quaisquer

similar no interior do Complexo.

CAPÍTULO XI

FUNCIONÁRIO

ARTIGO 48 - Compete à administração fiscalizar os funcionários do

Condomínio/Complexo, fazendo com que os serviços a eles destinados sejam
executados de maneira satisfatória.

ARTIGO 49 - Os moradores não poderão utilizar para seu uso particular, os serviços
dos funcionários do Condomínio ou Complexo quando eles estiverem cumprindo
horário de trabalho, ficando o funcionário infrator sujeito à advertência e, em caso de
sucessivas reincidências, à demissão por justa causa, ou em caso de terceirizado a
solicitação de substituição pela empresa contratada. O condômino por sua vez
também será notificado e/ou multado pela infração as regras.

ARTIGO 50 - COMPETE AOS FUNCIONÁRIOS

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Paragrafo primeiro: Anunciar aos moradores os visitantes, empregados

particulares e prestadores de serviço, e só permitir o seu acesso às unidades

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autônomas, mediante apresentação da Cédula de Identidade (“RG”) e prévia

autorização.

Paragrafo segundo: Não permitir a entrada de pessoas estranhas nas guaritas,

assim como aglomerações nas suas imediações.

Paragrafo terceiro: Não guardar objetos ou valores na portaria.

Paragrafo quarto: Levar ao conhecimento da administração as irregularidades

observadas em seu horário de trabalho.

Paragrafo quinto: Cumprir e fazer cumprir o disposto neste Regulamento Interno.

Paragrafo sexto: Manter sob vigilância permanente as garagens internas do

Condomínio.

Paragrafo sétimo: Somente permitir estacionamento de veículos nos locais

apropriados, fiscalizando para que os moradores não estacionem nos acessos ou
áreas de circulação das garagens.

Paragrafo oitavo: Não abrir o portão de entrada caso o veículo não esteja com a
identificação do condomínio.

Paragrafo nono: Manter o portão de acesso fechado no período Noturno.

Paragrafo décimo: Se o Condomínio for invadido pôr qualquer pessoa que não foi
autorizado sua entrada chamar a policia e avisar a administração.

Paragrafo décimo primeiro: Obedecer às determinações da Administração,

exercendo as atividades que lhe sejam incumbidas, mesmo que não estejam
previstas nesse regulamento.

CAPÍTULO XII

VAGAS DE AUTOMÓVEIS

ARTIGO 51 - É expressamente obrigatório o uso do selo ou crachá de identificação

do veiculo, em local visível, nas dependências do COMPLEXO e do Condomínio.

ARTIGO 52 - As garagens destinam-se exclusivamente à guarda dos automóveis ou

motos.
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ARTIGO 53 - Para a retirada do selo e/ou crachá, cada condômino deverá

preencher seu cadastro completo.
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ARTIGO 54 - Cada condômino terá direito a quantidade de vagas prevista na

convenção de condomínio, recebendo respectivamente a identificação
correspondente na quantidade de vagas pertencentes.

ARTIGO 55 - É proibido parar ou estacionar em frente ás áreas de acesso ao

COMPLEXO, bem como sobre as rampas, jardins, lixeiras ou áreas de circulação.

ARTIGO 56 - É permitida a locação de vagas de garagens apenas para condôminos

ou moradores, não podendo ocorrer locação para pessoas estranhas ao
condomínio.

Parágrafo Primeiro: O procedimento de locação de vagas de garagem é liberado

entre os condôminos, no entanto, a administração do condomínio deve ser
comunicada formalmente a respeito da locação, recebendo os dados do locador e
do locatário.

ARTIGO 57 - Das Vagas disponíveis para locação pelo Condomínio

Parágrafo Primeiro: O Condomínio pode disponibilizar vagas de veículo para

locação aos seus condôminos na quantidade disponível, limitada aos espaços
físicos dos locais destinados e aprovados em assembleia.

Parágrafo Segundo: Sendo o número de interessados maior que o número de

vagas disponíveis o critério de seleção será através de sorteio.

Parágrafo Terceiro: A priori o sorteio ocorrerá sempre no mês de janeiro,

determinando os condôminos que irão usufruir das vagas para o próximo período e
compondo uma lista de espera de número igual a quantidade de sorteados
inicialmente.

Parágrafo Quarto: O período de locação será de 12 meses, sempre de fevereiro a

janeiro do ano subsequente.

Parágrafo Quinto: O valor do aluguel a ser pago mensalmente será determinado

em assembleia de previsão orçamentária e cobrado juntamente com o boleto dos
vencimentos da cota condominial com indicação específica da cobrança.

Parágrafo Sexto: O valor da taxa só poderá ser alterado nos aniversário do contrato
de locação e deverão ser antecipadamente aprovados em Assembleia.

Parágrafo Sétimo: Fica expressamente vetada a sublocação e a utilização da vaga

por terceiros.
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Parágrafo Oitavo: Sendo o critério de utilização da vaga por sorteio, e que por este
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motivo não podendo “repassar” a vaga a outros, ainda que sem custo. Caso haja

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desistência o próximo a ter direito é o primeiro colocado da lista de espera e assim

sucessivamente.

Parágrafo Nono: Os condôminos que usufruírem da vaga por um período superior a

6 meses não participarão do próximo sorteio.

Parágrafo Décimo: Os condôminos que ficarem na lista de espera não foram

contemplados com uma vaga ou aqueles que a usufruíram por um período inferior a
6 meses poderão participar do sorteio.

Parágrafo Décimo Primeiro: As vagas destinam-se aos condôminos que tem a real
necessidade de estacionar um veículo adicional, por esse motivo não pode ocorrer a
subutilização da vaga.

Parágrafo Décimo Segundo: Para cada locação efetuada deve ser lavrado um
contrato especifico, em nome do condômino responsável especificando todas as
condições descritas no ARTIGO 57 e demais informações necessárias.

ARTIGO 58 - Dos espaços disponíveis para estacionamento de motos

Parágrafo Primeiro: O condomínio poderá disponibilizar adicionalmente espaços

exclusivos para o estacionamento de motos. A demarcação e devida aprovação
destes espaços unicamente se dará em assembleia.

Parágrafo Segundo: Não haverá cobrança adicional para o uso dos espaços,
contudo ficam os condôminos sujeitos a disponibilidade ou não de vagas.

Parágrafo Terceiro: Não havendo vagas nos espaços específicos as motos devem
ser estacionadas na respectiva vaga do condômino.

Parágrafo Quarto: Os espaços devem ser utilizados com sobriedade, evitando ficar
acelerando as motos, estacionando-as de maneira colaborativa e com a máxima
segurança possível.

CAPÍTULO XIII

DOS ANIMAIS

ARTIGO 59 - É permitido criação de animais domésticos no Condomínio, restrito ao

espaço das unidades. Também é permitida a circulação pelo Complexo, desde que
estes estejam com coleiras e focinheiras ou caixas de transporte, independente de
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raça ou tipo. É responsabilidade do condômino, a limpeza e remoção de dejetos que

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eventualmente aconteçam por seus animais nas áreas comuns.

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Parágrafo Único: É obrigatório a todos que estiverem com seus animais na área
comum o porte de sacos ou recipientes para recolher os dejetos eventualmente
deixados pelos animais.

ARTIGO 60 - É vetado aos Condôminos, ocupantes e seus familiares e empregados

permanecerem no playground, salão de festas ou churrasqueiras, com animais,
qualquer que sejam sua espécie ou raça, nas dependências do Condomínio.

ARTIGO 61 - É obrigatório manter-se em dia com as vacinas dos animais, devendo

esses possuir carteira de vacinação disponível para consulta da Administração do
Condomínio.

ARTIGO 62 - Todos os animais devem ser cadastrados. A ficha deve conter uma
foto do animal, características físicas, nome, responsável e um telefone para
contato. Também deve conter uma cópia da carteira de vacinação do animal.

Parágrafo Único: Sempre que necessário for o condômino deve proceder com a
atualização da carteira de vacinação e fornecer cópia atualizada para compor o
cadastro do animal.

ARTIGO 63 - É obrigatório que todos os cães e gatos tenham coleira de

identificação indicando o responsável por ele.

Parágrafo Único: Se necessário for o condomínio fornecerá a plaqueta para ser

agregada na coleira dos animais.

CAPÍTULO XIV

PENALIDADES

ARTIGO 64 - A disciplina é uma decorrência do interesse comum, que se sobrepõe

ao particular, em tudo quanto não viole o direito básico do proprietário. Portanto, a
Administração tem não só a faculdade, como o dever de aplicar sanções previstas
no Estatuto ou no Regulamento Interno, e as aplicará sem nenhum favorecimento,
em prol dos interesses da coletividade.

ARTIGO 65 - Pela transgressão de normas ou pela falta de cumprimento de

obrigações previstas neste Regulamento Interno, o Condômino responsável será
primeiramente notificado e terá 48 horas para contra notificar, em não sendo
considerada aceita a contra notificação, será anotado a ocorrência em na ficha da
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unidade.
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ARTIGO 66 - Pela segunda transgressão do mesmo feito será automaticamente

aplicada multa de 01 (uma) cota condominial vigente na data da transgressão, a qual

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será cobrada o dobro em caso de reincidência, duplicando o valor a cada

reincidência constatada até o limite de 10 (dez) cotas condominiais, além de ser o
infrator compelido a abster-se da prática do ato e, em caso de ampliações e reforma,
desfazer a obra ou instalação.

Parágrafo Primeiro: Para o condômino que possuir bom histórico, não tendo este
nenhuma multa em seu prontuário, seja ela por qual motivo for, na ocasião da
primeira multa será concedido o benefício do pagamento de apenas 50% do valor da
cota condominial se o valor for pago dentro do prazo de vencimento.

Paragrafo Segundo: A cada 24 meses da ocorrência será prescrito a notificações

e/ou multa aplicada.

ARTIGO 67 - Se houver necessidade de procedimento judicial, todas as despesas

correspondentes às custas e os honorários advocatícios correrão por conta do
Condômino, ficando o mesmo também obrigado a efetuar os reparos necessários,
ou reembolsar o Condomínio das despesas em que tiver incorrido com a reposição
de áreas, objetos danificados ou serviços necessário ao reparo.

ARTIGO 68 - Para falhas comportamentais (tais como: excesso de barulho;

importuno aos demais condôminos), haverá um aviso verbal pelo funcionário que
estiver no local e aplicada multa de 01 (uma) cota condominial, a qual será cobrado
o dobro em caso de reincidência.

CAPÍTULO XV

DAS ATRIBUIÇÕES DO SÍNDICO E DO CORPO DIRETIVO

ARTIGO 69 - Muitas são as necessidades do Condomínio, sejam elas de

manutenção, fiscais, administrativas entre outras. A fim de normatizar a correta
conduta de quaisquer que esteja a frente dos trabalhos, fica implantado o Manual
do Síndico, documento esse que deverá ser seguido na íntegra por qualquer que
administrar o condomínio.

Parágrafo Único: Qualquer edição que se fizer necessário no Manual do Síndico

deverá ser aprovada em Assembleia, com destinação especifica para tal finalidade.

CAPÍTULO XVI

DOS CASOS OMISSOS

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ARTIGO 70 - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Síndico,

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Subsíndico e Membros do Conselho, sempre de acordo com as disposições da Lei

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4591/64 (alterações da Lei 10.456/02 – Código Civil), da Convenção do Condomínio,

dos Estatutos Sociais da Associação dos Moradores de Villa Flora, deste
Regulamento Interno e os que lhe sucederem ou modificarem, conforme previsto no
Artigo 55.

CAPÍTULO XVII

DAS MODIFICAÇÕES DO REGULAMENTO

ARTIGO 71 - Este Regulamento Interno poderá ser modificado em Assembleia de

moradores do Villa Flora Hortolândia Condomínio 05, convocada e instalada na
forma prevista na Convenção do Condomínio, que deliberará por 2/3 de votos dos
presentes à assembleia, devidamente convocada para este fim.

CAPÍTULO XVIII

DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

ARTIGO 72 – Este regulamento é transitório, podendo ser editado em AGE futura,

todavia suas determinações são válidas e aplicáveis até que haja validação das
edições sugeridas.

ARTIGO 73 - Este Regulamento após aprovado em assembleia será levado à

registro em Cartório de Registro de Títulos Documentos da Comarca de Hortolândia,
no prazo máximo de 30 (trinta) dias contados da data de sua aprovação em
assembleia.

ARTIGO 74 - Fica eleito o foro da Comarca de Hortolândia – SP para conhecer e

julgar questões deste decorrente.
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