Ol#, ch(mo-me Lyci( Is(bel,

estou com 17 (nos de id(de.

Ac(bo de public(r o meu
primeiro (rtigo, onde (bordo
sobre o mistério que h# no
número Zero.
Recomendo/(conselho Ds
pesso(s que forem ler o
(rtigo, ( f(zerem-no com
b(st(nte (tençHo e
despert(rem em si, (
c(p(cid(de de (n#lise e
interpret(çHo.
Agr(deci( imenso, se (pós
( leitur( me (jud(ssem (
esp(lh(r o (rtigo o m#ximo
possível.
“Pouco conhecimento f(z
com que (s pesso(s
sint(m-se orgulhos(s. Muito
conhecimento, que se
sint(m humildes”
Leon(rdo d( Vinci
Unid(de do todo, sou o
Zero.
O que h# (ntes do princípio?
O que h# (ntes d( c(us(? O
que h# (ntes d( cri(çHo?
É m(is f#cil, simples e
comum nos question(rmos
sobre o princípio, o decorrer,
e o fim dos (contecimentos,
r(r(mente sobre (s
questões em dest(que.
Porém, hoje f(ço-(s, pois
tenho como b(se
fund(ment(l p(r( (
evoluçHo d( consciênci(
hum(n( o question(mento,
e quero com tod(
profundid(de do meu ser
que, pensemos, cogitemos
(s noss(s mentes, que em
(cçHo form(m o
pens(mento.
Antes do princípio, ( mente
em (cçHo, (ntes d( c(us(,
o pens(mento, (ntes d(
cri(çHo, ( unid(de.
Eu vou sustent(r ( minh(
(bord(gem, rel(cion(ndo-(
(os números, pois os
mesmos (ssim como (s
p(l(vr(s, possuem
signific(dos, crê-se que o
(bsoluto m(nifest(-se
(tr(vés deles, e os mesmos
sHo seres, m(s nHo
hum(nos.
F(l(r sobre o efeito sem
f(l(r sobre ( essênci( é
err(do, com este
pens(mento, v(mos cogit(r
sobre os números.
R(lph M. Lewis (firm( o
seguinte:”t(lvez nunc( se
s(ib( em que époc( teve
re(lmente início o processo
do pens(mento em termos
de números. M(s, nHo é
difícil im(gin(r como
começou...”
O ser hum(no teve e tem (
necessid(de de s(ber
qu(ntid(de, (pós (lguns
estudos b(se(dos em
discursos de Mestres d(
ordem Ros(e crucis-
AMORC, e cogit(ções
pesso(is, me foi possível
cheg(r D conclusHo que (
primeir( tent(tiv( de cont(r
deve ter sido feit( ( p(rtir
dos dedos, (ssim como
f(zem (s cri(nç(s
(ctu(lmente. A cont(gem (
p(rtir dos dedos pode ter
sido um( d(s form(s,
porém, é de nosso
conhecimento que n( (ltur(
j# h(vi( m(téri(, podemos
(firm(r que possivelmente
se tenh( começ(do ( cont(r
t(mbém ( p(rtir de (lguns
objectos. A qu(ntid(de er(
determin(d( por
comp(r(çHo com os dez
dedos. Se (s cois(s ou
eventos excedi(m o tot(l de
dedos, ou sej(, o número
dez, er(m determin(d(s
como du(s vezes du(s
mHos, ou três vezes du(s
mHos, etc. métodos de
cont(gem semelh(ntes,
persistem entre (borígenes
de v#ri(s p(rtes do mundo.
É possível que, por os dedos
(present(rem um form(to
semelh(nte (o número 1,
começou-se ( cont(r (
p(rtir do mesmo. M(s o
primeiro número nHo é o 1,
m(s sim o Zero. H# físicos
que dizem que, nHo vemos
o número 0 por est( r(zHo é
que nHo cont(mos ( p(rtir
dele, porém, nHo vemos
porque crescemos com (
idei( de que o mesmo nHo
tem v(lor, e nHo vemos
devido D regr(s
m(tem#tic(s que for(m
cri(d(s... Os símbolos
numéricos (ctu(is sHo
conhecidos como (r#bicos e
for(m desenvolvidos pelos
#r(bes ( p(rtir de sin(is
(ind( m(is (ntigos. Existem
(lguns símbolos numéricos
que constituem ( b(se de
um( teori( met(físic( d(
origem dos números
(ctu(is, nest( mesm( teori(
nos é possível verific(r que
o Zero limit( todos os
números (012345678910).
Decl(r( o (utor dest(
teori(:”verific(remos que os
números represent(m o
v(lor (ngul(r do círculo...”
b(se(do n( civiliz(çHo
Atljntid(. Nest( mesm(
teori( const( que o número
1, d# início ( um( extensHo
ou em(n(çHo d( fonte
divin(. Existem muit(s
outr(s especul(ções, sobre
( possível origem dos
números, pois, em tudo h#
números.
NHo posso (bord(r sobre o
signific(do dos números
sem f(zer dest(que (
Pit#gor(s, que (o mesmo é
(tribuído gr(nde crédito
pelo signific(do esotérico
dos números. Plut(rco em
seu ens(io sobre (ritmétic(
Pit(góric( diz:”Pit#gor(s
consider(v( o número o
m(ior poder e tudo reduzi(
( números( t(nto o
movimento d(s estrel(s,
como ( cri(çHo dos seres
viventes)” Pit#gor(s (firm(
que, tod(s (s
m(nifest(ções d( N(turez(
se f(zem de (cordo com
números ou proporções
m(tem#tic(s. O mesmo
consider(v( o número 1 (
fonte de todos os números,
o ponto inici(l, (uto-
suficiente, o (bsoluto. É um
t(nto complexo
compreender est(
(firm(çHo, pois os números
represent(m o v(lor do
Zero/círculo, m(s nHo do 1.
Nos é possível encontr(r o
número 1 em todos os
números, m(s nele nHo
encontr(mos todos os
números. Por exemplo, o
círculo , represent( os
cosmos, ( unid(de do todo,
e é inerente ( n(turez( d(
unid(de tudo (quilo que
englob( ( cri(çHo, e o 1
simboliz( ( cri(çHo.
V(mos entr(r p(r( o c(mpo
do verd(deiro signific(do
místico esotérico dos
números, f(l(ndo d( C(b(l(
que do hebr(ico signific(
receber tr(diçHo. A c(b(l(
consiste primeiro, de um(
troc( de letr(s do (lf(beto
hebr(ico por números, ess(
troc( recebeu o nome de
gem(tri(. Os mesmos
evoluír(m ( nível
cosmológico esotérico e
místico, pois tinh(m como
tent(tiv( explic(r Deus. A
c(b(l( (firm( no seu m(is
(ntigo livro Sepher Yezir(h
ou livro d( cri(çHo, que
Deus criou o Universo
(tr(vés de números, letr(s e
p(l(vr(s voc(liz(d(s. Os
Ros( cruzes e muit(s outr(s
ordens esotéric(s
tr(dicion(is d( (ntiguid(de,
empreg(m o sistem(
simbólico de números d(
C(b(l(, p(r( complement(r
Ds su(s concepções
cosmológic(s, met(físic(s e
místic(s. Tem o número 1, o
seguinte signific(do
esotérico, o ponto inici(l, (
c(us( primeir(, ( primeir(
de tod(s (s cois(s. O que
h# (ntes do 1? O Zero... o
círculo (firm(m os Ros(
cruzes, é numeric(mente
expresso por nove o
qu(dr(do de 3, e o mesmo
represent( os ciclos ou o
trijngulo equil#tero. Ao
f(zermos um( cont(gem (
p(rtir dos dedos
começ(ndo pelo número
Zero verific(remos que o
último número é o nove, m(s
teremos um nove vendo um
10, devido ( cont(gem
norm(l que f(zemos. O
número 10 é ( plen(
re(liz(çHo dos números ,
(pós o número nove que
represent( o término de
um( cois( e o começo de
outr(, vem o 10 que d# início
( um novo período.
O v(lor do número Zero nHo
devi( depender do lug(r/
posiçHo que ele ocup(, m(s
sim d( su( essênci(.
Existem v#rios tipos de
signific(dos, o liter(l,
simbólico, esotérico e o
místico. De (cordo (o
dicion#rio Mich(elis, cri(çHo
é ( (cçHo ou efeito de cri(r,
tir(r do n(d(. O n(d(, como
tudo, é rel(tivo (o sentido
do homem. “ Este sentido
d( p(l(vr( cri(çHo, nos
remete ( um( questHo
ontológic( e, port(nto, D
cri(çHo primordi(l do
universo e d( vid(”. D(
unid(de s(i ( diversid(de,
que represent( tudo o que
(contece e vir# ( (contecer,
tod( cri(çHo, perd(, e
tr(nsform(çHo.
O número 1 represent( o
pens(mento, o princípio,
mente em (cçHo, ( c(us(, o
ponto inici(l, (ntes do 1 h# o
Zero, que é ( unid(de do
todo, o 1 d# início ( um(
extensHo ou em(n(çHo d(
divind(de, o mesmo
represent( o início d(
diversid(de, que sHo os
outros números.
Por exemplo, qu(ndo
empurr(mos um objecto, o
(cto de empurr(r constitui o
princípio d( (cçHo, m(s
(ntes d( (cçHo h# o
pens(mento de empurr(r,
em físic( desprez(-se o
pens(mento, m(s em
met(físic( nHo. O
pens(mento é form(do no
cérebro, que é somente
m(téri( e ( m(téri( nHo
possui ( c(p(cid(de de
produzir pens(mentos, logo
o mesmo nHo pens(. Os
nossos pens(mentos
surgem ( p(rtir de um( lei
Univers(l, que é ( lei d(
pol(rid(de, o im(teri(l/
energi(
vibr(tóri(( substjnci(
im(teri(l, que se une (o
cérebro). Ess( energi(
vibr(tóri( é ( unid(de.
Ah! Tirou p(rte do ser, p(r(
( cri(çHo, tudo resume-se D
unid(de do todo, é inerente
D n(turez( d( unid(de, tudo
Dquilo que englob( (
cri(çHo.
A lei univers(l d( c(us( e
efeito vem dizendo que,
todo efeito depende de
c(us( ou c(us(s, sendo
(ssim, o n(d(, nHo existe
(ntes que h(j( (lgum(
cois(, o mesmo
represent(ndo (pen(s (
noss( inc(p(cid(de de
compreender (lgum( cois(.
Se nos question#ssemos
m(is sobre o número Zero,
sobre ( essênci( d(s
cois(s, sobre o mundo dos
pens(mentos,
mergulh(rí(mos n( m(is
profund( humild(de,
mud(rí(mos ( noss(
concepçHo sobre o bem e o
m(l, verí(mos ( morte
como um mero 9 que é o fim
de um( cois( e o começo de
outr(!!
Se este (rtigo levou-te ( um
nível de consciênci( m(is
elev(do, e ( reflexHo d(
essênci( d(s cois(s, entHo
ele (tingiu o seu objectivo.
“A idei( de unid(de é
sugerid(, pelo que quer que,
consideremos como um( só
cois(” John Locke
Por fim, questiono D mim, e
( vocês, podem os números
fugir ( um( (n#lise crític(
d( filosofi(?
De:Lyci( Is(bel
Escrito:Dezembro/J(neiro
Public(do:07.J(neiro.2019