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Rastreamento

O rastreamento para o câncer de próstata é uma tentativa de encontrar tumores


insuspeitos, podendo seguir-se de alguns testes mais invasivos, como a biópsia, com a
retirada de amostras de células para um estudo mais aprofundado. As opções para o
rastreamento incluem o exame digital da próstata, conhecido como "exame do toque
retal", e a dosagem do antígeno prostático específico (PSA) no exame de sangue. O
rastreio ainda é controverso e, em algumas pessoas, pode levar a procedimentos
desnecessários e possivelmente danosos.] Os testes de rotina, toque retal e PSA, não
apresentaram redução na mortalidade.

Prognóstico
As taxas de câncer de próstata são maiores e o prognóstico é pior em países
desenvolvidos do que no resto do mundo. Muito dos fatores de risco para o câncer de
próstata são mais prevalentes nos países desenvolvidos, incluindo maior expectativa de
vida e dietas rica em carne vermelha e derivados do leite.[

Também, onde há maior acesso a programas de monitoramento, existe uma taxa maior
de detecção. O câncer de próstata é o nono câncer mais comum no mundo, mas é o
primeiro câncer (excluindo os de pele) em homens nos Estados Unidos. O câncer de
próstata afetou dezoito porcento dos homens norte-americanos e causou morte em 3%
em 2005.[29] No Japão, as mortes por câncer de próstata foram 20% a 50% das taxas nos
Estados Unidos e Europa nos anos 1990s.[30] Na Índia, nos anos 1990s, metade das
pessoas com câncer de próstata restrito à próstata morreram em 10 anos.[31] Homens
negros possuem 50-60 vezes mais câncer de próstata e mais mortes por câncer do que
homens em Shanghai, China.[32] Na Nigéria, dois por cento dos homens desenvolvem
câncer de próstata e 64% deles morrem após dois anos.[33]

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