Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
TRATAMENTO DE
EFLUENTES
INDUSTRIAIS E
DOMÉSTICOS
CONCEITOS IMPORTANTES
1
2/17/2017
PRINCIPAIS FONTES:
provenientes de banheiros
EFLUENTES
DOMÉSTICOS provenientes de cozinhas
provenientes de lavagens de
pavimentos domésticos
resultantes de processos
EFLUENTES de fabricação de produtos
INDUSTRIAIS
lavagens de veículos
CONCEITOS IMPORTANTES
2
2/17/2017
CONCEITOS IMPORTANTES
CONCEITOS IMPORTANTES
3
2/17/2017
CONCEITOS IMPORTANTES
Abastecimento Doméstico
Impurezas Esgotos
Água potável + devido ao uso = domésticos
Abastecimento Industrial
Água consumo Impurezas Efluentes
industrial + devido ao uso = Industriais
4
2/17/2017
PROCESSOS DE TRATAMENTO DE
EFLUENTES
PROCESSOS DE TRATAMENTO DE
EFLUENTES
10
5
2/17/2017
PROCESSOS DE TRATAMENTO DE
EFLUENTES
11
PROCESSOS DE TRATAMENTO DE
EFLUENTES
12
6
2/17/2017
PROCESSOS DE TRATAMENTO DE
EFLUENTES
13
14
7
2/17/2017
15
8
2/17/2017
17
18
9
2/17/2017
19
20
10
2/17/2017
21
22
11
2/17/2017
23
24
12
2/17/2017
25
26
13
2/17/2017
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
PARA LANÇAMENTO DE
EFLUENTES
27
LICENÇA DE OPERAÇÃO - LO
28
14
2/17/2017
29
15
2/17/2017
32
16
2/17/2017
33
LEGISLAÇÃO RELATIVA AO
LANÇAMENTO DE EFLUENTES
17
2/17/2017
35
36
18
2/17/2017
Capitulo I - Definições;
Capítulo II – Condições e padrões de lançamento
de efluentes (dividido em 3 seções);
Capitulo III – Diretrizes para Gestão de Efluentes;
Capitulo IV – Disposições finais.
37
38
19
2/17/2017
39
40
20
2/17/2017
41
42
21
2/17/2017
43
44
22
2/17/2017
45
46
23
2/17/2017
47
48
24
2/17/2017
49
pH: entre 5 a 9
Temperatura: inferior a 40°C
Materiais sedimentáveis: até 1 mL/L em teste
de 1 hora em cone Inmhoff
Substâncias solúveis em hexano (óleos e
graxas): até 100 mg/L
ausência de materiais flutuantes
Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO5dias
a 20°C): máximo de 120 mg/L, ou remoção
mínima de 60% de DBO.
50
25
2/17/2017
51
52
26
2/17/2017
53
54
27
2/17/2017
PROGRAMA DE AMOSTRAGENS
55
PROGRAMA DE AMOSTRAGEM
OBJETIVO:
56
28
2/17/2017
PROGRAMA DE AMOSTRAGEM
A definição do programa de coleta de amostras
exige a consideração de algumas variáveis
como:
• Conhecimento dos objetivos da amostragem
• Conhecimento pleno da fonte geradora de
efluentes
• Definição das fontes de geração a serem
amostradas
• Definição do tipo de amostragem,
periodicidade e frequência das amostras.
57
PROCEDIMENTO DE COLETA
EM ESTAÇÕES DE TRATAMENTO
58
29
2/17/2017
SUSTENTABILIDADE
59
SUSTENTABILIDADE
60
30
2/17/2017
SUSTENTABILIDADE
61
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE
EFLUENTES INDUSTRIAIS e
DOMÉSTICOS
62
31
2/17/2017
ENSAIOS DE PROJETO
63
ENSAIOS DE TRATABILIDADE
64
32
2/17/2017
65
33
2/17/2017
34
2/17/2017
CARACTERIZAÇÃO DE DESPEJOS
E DEFINIÇÃO DE FONTES
70
35
2/17/2017
Matéria Inorgânica
Compostos tóxicos (cianetos, fenóis)
Metais pesados (cromo, ferro, níquel, chumbo,
manganês, zinco, cádmio, mercúrio)
Sulfetos
Nitrogênio amoniacal, Nitratos e nitritos
71
PARÂMETROS ORGÂNICOS
Exemplo:
DBO5,20 = 2.000 mg/L
OD da água limpa de um rio = 7,0 mg/L
Necessidade de água para depurar a matéria orgânica lançada:
2.000 285 litros de água limpa
7,0
72
36
2/17/2017
PARÂMETROS ORGÂNICOS
73
PARÂMETROS ORGÂNICOS
Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO5,20)
A quantidade de DBO5,20 é diretamente proporcional à
quantidade de matéria orgânica biodegradável e pode
ser carbonácea e nitrificada.
DBO carbonácea
M.O. + O2 CO2 + H2O + MODD + nutrientes (P, N-NH3)
74
37
2/17/2017
PARÂMETROS ORGÂNICOS
Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO5,20)
DBO nitrificada: ocorre em duas etapas
Primeira etapa:
bactérias
Segunda etapa:
bactérias
2NO2- + O2 2NO3-
nitrobacter
75
76
38
2/17/2017
77
78
39
2/17/2017
79
40
2/17/2017
PARÂMETROS ORGÂNICOS
81
41
2/17/2017
PARÂMETROS ORGÂNICOS
Comparação entre as demandas bioquímica e química de
oxigênio
DBO5,20 DQO
Parecida com processos Pouco parecida com
naturais processos naturais
Oxidação via Oxidação via reagentes
microorganismos químicos
Cinco dias de análise Rápida (máxima 3 horas)
84
42
2/17/2017
PARÂMETROS ORGÂNICOS
Óleos e graxas
É a fração da matéria orgânica solúvel em n-hexano.
É determinado quantitativamente, através de partição
gravimétrica, um grupo de substâncias (ácidos graxos,
sabões, graxas, ceras, óleos) que são extraídos pelo
n-hexano e que não volatilizam durante a evaporação.
Nos esgotos domésticos, as fontes são óleos e
gorduras utilizados na cozinha.
Nos efluentes industriais, as principais fontes são os
derivados de petróleo.
85
PARÂMETROS INORGÂNICOS
Compostos tóxicos
43
2/17/2017
PARÂMETROS INORGÂNICOS
Compostos tóxicos
87
PARÂMETROS INORGÂNICOS
Metais pesados
44
2/17/2017
PARÂMETROS INORGÂNICOS
Sulfetos
PARÂMETROS INORGÂNICOS
Nitrogênio amoniacal
90
45
2/17/2017
PARÂMETROS INORGÂNICOS
Nitratos e nitritos
91
Parâmetros Biológicos
Coliformes termotolerantes
92
46
2/17/2017
NÍVEIS DE TRATAMENTO
Tratamento
terciário ou
pós-
tratamento
93
NÍVEIS DE TRATAMENTO
Tratamento preliminar
94
47
2/17/2017
95
96
48
2/17/2017
NÍVEIS DE TRATAMENTO
Tratamento primário
97
98
49
2/17/2017
NÍVEIS DE TRATAMENTO
Tratamento secundário
Remove matéria orgânica dissolvida e em
suspensão. A DBO5,20 é removida quase que
totalmente. Dependendo do sistema adotado, as
eficiências de remoção são altas. Os processos
de tratamento secundário são os seguintes:
• Processos de lodos ativados
• Lagoas de estabilização
• Sistemas anaeróbios com alta eficiência
• Lagoas aeradas
• Precipitação química com alta eficiência
99
100
50
2/17/2017
NIVEIS DE TRATAMENTO
Tratamento terciário
Quando se pretende obter um efluente de alta
qualidade, ou a remoção de outras substâncias
contidas nas águas residuárias. Os processos
de tratamento terciário são os seguintes:
• Adsorção em carvão ativo
• Osmose inversa
• Eletrodiálise
• Troca iônica
• Filtros de areia
• Oxidação química
101
PROCESSOS BIOLOGICOS
Gradeamento Desinfecção
Peneiramento Estação Biogás
Desarenação Lodos ativados
Separação de óleo e gordura Aeração
Estação elevatória Decantação
Reator anaeróbio Cloração
Reator aeróbio Lagoas aeradas
Aeração Lagoas de estabilização
Decantação
102
51
2/17/2017
GRADEAMENTO
103
PENEIRAMENTO
A finalidade é separar
sólidos com granulometria
superior à dimensão dos
furos da tela. Os sólidos
são retidos em função da
perda de carga na tela,
removidos continuamente
e recolhidos em
caçambas.
104
52
2/17/2017
DESARENAÇÃO
As caixas de areia são dispositivos destinados à remoção
de areia dos esgotos e efluentes, funcionam pelo princípio
de redução da velocidade do fluido e proporcionando a
separação da areia contida. Este tipo de dispositivo é
comumente encontrado em estações de tratamento de
esgotos.
105
53
2/17/2017
54
2/17/2017
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA
São unidades de
tratamento de esgoto
que contam com
bombas hidráulicas e
tanques que
aumentam a pressão
do líquido em um
sistema de captação
proveniente de
efluentes e esgotos.
109
Sistemas Aeróbios
O mesmo que tratamento por oxidação biológica, em
presença de oxigênio. Podendo atingir até 90% de
eficiência.
110
55
2/17/2017
SISTEMAS ANAERÓBIOS
111
SISTEMAS AERÓBIOS
• Lagoas aeradas
• Dispositivos de Lodos Ativados
112
56
2/17/2017
113
114
57
2/17/2017
115
Reator UASB
Região da
formação da
manta de lodo
58
2/17/2017
59
2/17/2017
Coletor de gases
Saída de gases.
Se o cliente quiser
prolongar esta
Aeróbio UASB
UASB tubulação para um
Aeróbio
ponto distante,
atenção apenas
para não sifonar a
rede.
120
60
2/17/2017
Tratamento do biogás
121
61
2/17/2017
TANQUE DE AERAÇÃO
123
62
2/17/2017
CARACTERÍSTICAS DO DECANTADOR
63
2/17/2017
Tanque de contato
Entrada de água
Saída de água tratada – vem da ETE
desinfectada
64
2/17/2017
LODOS ATIVADOS
129
LODOS ATIVADOS
EFLUENTE
TRATADO
EFLUENTE A
SER TRATADO
TANQUE DE AERAÇÃO
DECANTADOR
DESCARTE
RECIRCULAÇÃO DE LODO DE LODO
130
65
2/17/2017
Tanque de aeração
131
LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO
São sistemas de
tratamento biológico em
que a estabilização da
matéria orgânica é
realizada pela oxidação
bacteriológica (oxidação
aeróbia ou fermentação
anaeróbia) e/ou redução
fotossintética das algas.
132
66
2/17/2017
LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO
São lagoas construídas
de forma simples, onde
os esgotos entram em
uma extremidade e saem
na oposta. A matéria
orgânica, na forma de
sólidos em suspensão,
fica no fundo da lagoa,
formando um lodo que vai
aos poucos sendo
estabilizado.
133
LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO
Diversas variantes do sistema de lagoas de
estabilização
Costumam ser classificada em:
lagoas anaeróbias;
Lagoa facultativas;
Lagoas estritamente aeróbias;
Lagoas de maturação;
Lagoas de polimento;
Lagoas aeradas;
Lagoas com macrófitas
134
67
2/17/2017
LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO
135
LAGOAS AERADAS
68
2/17/2017
PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS
Gradeamento
Peneiramento
Separação de óleo e graxas
Coagulação
Floculação
Flotação
Decantação
Filtração
Cloração
Desaguamento do lodo:
Filtro prensa
Centrifugação
137
COAGULAÇÃO
• Sulfato de alumínio
• Sulfato de ferro
• Cloreto férrico
138
69
2/17/2017
Coagulação
139
COAGULANTES PRIMÁRIOS E
FAIXAS DE pH
Coagulantes Faixa de pH
Sulfato de Alumínio 5–8
Sulfato Ferroso 8,5 – 11
Cloreto Férrico 5 - 11
140
70
2/17/2017
COAGULAÇÃO – SULFATO DE
ALUMÍNIO
141
COAGULAÇÃO – CLORETO
FÉRRICO
142
71
2/17/2017
143
Reações de coagulação
Formação de gel hidróxido (insolúvel)
72
2/17/2017
Reações de coagulação
Formação de gel hidróxido (insolúvel)
FLOCULAÇÃO
146
73
2/17/2017
FLOCULAÇÃO
Floculação - Polímero
PRECIPITAÇÃO QUÍMICA
Consiste em mudar a solubilidade e tornar insolúveis
algumas, ou todas, as substâncias dissolvidos numa
corrente liquida, alterando-se o equilíbrio químico, com
base na combinação de procedimentos:
148
74
2/17/2017
PRECIPITAÇÃO QUÍMICA
• Adição de uma substância que altera o equilíbrio de
solubilidade, de forma a não mais favorecer a
permanência da substância em solução; e
• Alteração da temperatura de um solução saturada ou
próxima à saturação, para diminuir a solubilidade da
substância presente.
75
2/17/2017
151
FLOTAÇÃO
Proporciona a separação
através da pequenas bolhas
de ar que se agregam ao
lodo.
Gera lodo com teor de
sólidos entre 3 e 4 %.
• Tempo de residência de
aproximadamente 15 min.
• Fácil operação
• Custo de implantação
superior ao decantador.
152
76
2/17/2017
DECANTAÇÃO
São empregados na
separação de sólidos
sedimentáveis contidos
no efluente.
Gera lodo com teor de
sólidos entre 0,6 a 1,5 %.
• Tempo de residência
de aproximadamente
2 horas
• Menor custo de
implantação
• Fácil operação
153
DESAGUAMENTO DO LODO –
FILTRO PRENSA
154
77
2/17/2017
DESAGUAMENTO DO LODO –
FILTRO PRENSA
Filtro Manual
Filtro Automático
155
DESAGUAMENTO DO LODO -
CENTRIFUGAÇÃO
156
78
2/17/2017
PROCESSOS UNITÁRIOS
• Remoção de sulfatos
• Remoção de sulfetos
• Remoção de sólidos
• Remoção de metais pesados
• Remoção de cromo hexavalente
• Remoção de óleos e graxas
• Remoção de fenóis totais
• Remoção de solventes
• Remoção de cianetos
• Ajuste de pH
157
REMOÇÃO DE SULFATOS
158
79
2/17/2017
REMOÇÃO DE SULFETOS
Sulfetos podem se formar em condições anaeróbias,
através de reações biológicas, em efluentes que possuam
carga orgânica e sulfatos.
REMOÇÃO DE SÓLIDOS
160
80
2/17/2017
161
162
81
2/17/2017
163
Redução
Cromo hexavalente Cromo trivalente
164
82
2/17/2017
165
83
2/17/2017
168
84
2/17/2017
169
Quebra Ácida
85
2/17/2017
172
86
2/17/2017
REMOÇÃO DE SOLVENTES
173
REMOÇÃO DE CIANETOS
O cianeto pode ser removido através da reação com
cloro livre ou solução de hipoclorito de sódio em pH igual
ou aproximadamente 12, transformando-os em cianato
ou gás carbônico e nitrogênio.
87
2/17/2017
AJUSTE DE pH
175
88
2/17/2017
TRATAMENTO SECUNDÁRIO
Tanque de Aeração – Controles analíticos
Entrada Tratado
177
TRATAMENTO SECUNDÁRIO
178
89
2/17/2017
TRATAMENTO SECUNDÁRIO
179
TRATAMENTO SECUNDÁRIO
Tanque de Aeração – Eficiência da Estação
DBO - DBO
EF = ENT SAI
´ 100
DBO
ENT
Onde:
DBOENT = Demanda Bioquímica de Oxigênio na
entrada do tanque de aeração (mg/L)
DBOSAI = Demanda Bioquímica de Oxigênio na
saída do decantador (mg/L)
180
90
2/17/2017
TRATAMENTO SECUNDÁRIO
181
TRATAMENTO SECUNDÁRIO
Tanque de Aeração – Problemas
Espuma
• Os sistemas de lodos ativados na partida do
sistema geram espuma, assim que o teor de
sólidos suspensos totais estiver acima de 1.000
mg/L a espuma tende a desaparecer.
• Vazamento de produtos tipo detergente.
• Adição de soda cáustica em efluentes oleosos.
Solução
• Adicionar antiespumante a base de silicone.
182
91
2/17/2017
TRATAMENTO SECUNDÁRIO
183
TRATAMENTO TERCIÁRIO
Quando se pretende obter um efluente de alta
qualidade, ou a remoção de outras substâncias
contidas nas águas residuárias. Os processos de
tratamento terciário são os seguintes:
Adsorção em carvão ativo
Osmose inversa
Eletrodiálise
Troca iônica
Filtros de areia
Remoção de nutrientes
Oxidação química
Remoção de organismos patogênicos
184
92
2/17/2017
TRATAMENTO REUNIDOS DE
EFLUENTES INDUSTRIAIS E BIOLÓGICOS
185
TRATAMENTO REUNIDOS DE
EFLUENTES INDUSTRIAIS E BIOLÓGICOS
2. Tratamento biológico
186
93
2/17/2017
TRATAMENTO REUNIDOS DE
EFLUENTES INDUSTRIAIS E BIOLÓGICOS
187
EQUIPAMENTOS E
FLUXOGRAMA DE ESTAÇÃO DE
TRATAMENTO DE EFLUENTES
INDUSTRIAIS
188
94
2/17/2017
189
190
95
2/17/2017
191
192
96
2/17/2017
193
194
97
2/17/2017
195
196
98
2/17/2017
197
198
99
2/17/2017
199
200
100
2/17/2017
201
202
101
2/17/2017
203
204
102
2/17/2017
205
206
103
2/17/2017
207
208
104
2/17/2017
209
210
105
2/17/2017
211
212
106
2/17/2017
213
214
107
2/17/2017
215
216
108
2/17/2017
217
Efluente Efluente
Efluente industrial industrial
doméstico concentrado diluído
Tanque nutriente
Tanque
Nitrogênio Fósforo
aeração Tanque de Ácido
Cloreto Cal Flocu-
equalização férrico hidrata sulfúrico lante
da
Tanque
Tanque de sedimentação Tanque de
sedimento reação
MEIO
AMBIENTE
MEIO Torta
AMBIENTE 218
109
2/17/2017
Água industrial
Tanque de
Tanque de
Tanque de floculação
recebimento de
reação Tanque de
efluente Tanque de Tanque de
ajuste de Tanques de aeração
concentrado Tanque de sedimentação filtragem
pH
precipitação
Tanque de
recebimento de
efluente diluído
Compressor Tanque de
sedimento
Tanque
de ar Água
industrial
Filtro Filtro
prensa (I) prensa
REÚSO DA ÁGUA DE
EFLUENTE
220
110
2/17/2017
REUSO DE ÁGUA
221
REUSO DE ÁGUA
222
111
2/17/2017
REGULAMENTAÇÃO DO REUSO DE
ÁGUA NO BRASIL
223
224
112
2/17/2017
BENEFÍCIOS SOCIAIS E
AMBIENTAIS
atendimento ao princípio adotado pela ONU de
que “não se deve utilizar águas de melhor
qualidade para usos que tolerem águas de
qualidade inferior”;
aumentar a quantidade de água potável para o
abastecimento público;
melhorar a qualidade da água dos mananciais,
em função da redução dos lançamentos de
efluentes.
225
BENEFÍCIOS ECONÔMICOS
226
113
2/17/2017
OPERAÇÃO DE ESTAÇÃO DE
TRATAMENTO DE EFLUENTES
INDUSTRIAIS
227
114
2/17/2017
229
• Manual de Operação;
• Montagem de Laboratório local ou contratação de
Laboratório;
• Contratação e treinamento de mão de obra;
• Suprimentos de insumos.
230
115
2/17/2017
• GERENCIAMENTO E INTERVENÇÕES
231
COLETA DE DADOS
232
116
2/17/2017
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
Suprimento de utilidades
Permite iniciar e manter em funcionamento o
tratamento físico-químico ou biológico.
233
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
234
117
2/17/2017
118
2/17/2017
• PLANEJAMENTO
• REGISTRO DOS DADOS
• PROCESSAMENTO DE DADOS
238
119
2/17/2017
239
120
2/17/2017
REGISTRO DE DADOS
241
121
2/17/2017
PROCESSAMENTO DE DADOS
243
PROCESSAMENTO DE DADOS
O mais importante para operação é avaliar os
valores obtidos em comparação com os
valores máximo, médio e mínimo do
respectivo parâmetro.
Esta avaliação permite definir procedimentos
pró-ativos, ou seja, se preparar para
situações adversas.
244
122
2/17/2017
245
246
123
2/17/2017
247
248
124
2/17/2017
Obrigado!!!!!
E-mail: j.geraldo.vieira@gmail.com
Fone: (92) 99114 5884
249
125